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LIQUIFLEX CONTROLADOR DE NÍVEL PROGRAMÁVEL MANUAL DE INSTRUÇÕES

LiQuiFlex PLC

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Controlador de Nível Programável

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Manual

ANEXO 3

LIQUIFLEX

CONTROLADOR DE NVEL PROGRAMVEL

MANUAL DE INSTRUES

MANUAL DO USURIO DO LIQUIFLEX - NDICE

PginaFiguras

Introduo1

Seo 1Instalao2

Montagem do Transmissor2Fig. 1

Conexes Transmissor3Fig. 2

Montagem do sensor 4Fig. 3

Montagem alternativa do sensor5Fig. 4

Erros na montagem do sensor6Fig. 5

Tubulao do sensor6

Cabos de extenso do sensor7Figs. 6 e 7

Temperatura do sensor8Fig. 8

Seo 2Partida Fcil9

Guia para Partida Fcil9

Princpios de Programao9

Definio do Teclado10

Visualizao dos Parmetros11

Exemplo de Programao12

Verificando e Corrigindo o Programa13

Seo 3Programao14

Princpios de Programao

Definio do Teclado14

Descrio das Mensagens14

Cdigo de Acesso15

Programando a aplicao16

Inserindo um Novo Programa17

Seo 4ndice e Parmetros18

Definies de Parmetros19 a 34

Seo 5Exemplos

1. Modo Medio de Nvel35

2. Converso de Contedo, Volume 36

3. Controle de Bombas37

4. Diferencial38

5. Vazo em Canal Aberto39

6. Vazo em Canal Aberto com Penstock40

Seo 6Comissionamento / Encontrando Falhas41

ANEXOLINEARIZAO DE VASOS OU CALHAS ESPECIAIS46

ANEXOESPECIFICAO51

ANEXOAJUSTE DE PARMETROS52

CONTROLADOR DE NVEL PROGRAMVEL - LIQUIFLEX

MANUAL DO USURIO

INTRODUO

Liquiflex um instrumento de controle programvel com multifunes para Medio de Nvel de lquidos e controle de fluxo. Ele consiste de dois elementos, uma Unidade Eletrnica de montagem em parede que possui um indicador e um teclado integral para programao e, um sensor que deve ser montado diretamente acima da superfcie a ser monitorada.Pulsos ultra-snicos so transmitidos pelo sensor na direo do lquido a ser monitorado e so refletidos de volta para o sensor. O intervalo de tempo entre a transmisso e a recepo dos pulsos sonoros, diretamente proporcional a distncia entre o sensor e o lquido.Como a velocidade do som atravs do ar afetada pelas mudanas de temperatura, um sensor de temperatura separado ou integrado ao sensor de medio, pode ser utilizado para melhorar a preciso do sistema.

Liquiflex capaz das seguintes funes:

a) Medio de Nvel b) Medio de Distncia c) Medio de Nvel Diferenciald) Medio de Vazo em Canal Aberto (OCM)e) Controle de Bombasf) Medio de Volume

ATENO: CUIDADO ESPECIAL DEVE SER TOMADO, QUANDO DO MANUSEIO DO TRANSMISSOR COM A TAMPA ABERTA, ALIMENTAO E CONTATOS DE RELS PODEM ESTAR ENERGIZADOS.

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INSTALAO

Unidade Eletrnica

aModelo de Parede - Figura 1

Abra a tampa frontal atravs dos seis parafusos de fixao (tipo trava), e observe os furos de montagem para parede.Monte a unidade eletrnica em uma superfcie plana atravs dos 4 furos de montagem no invlucro. No use fora excessiva quando ajustar a fixao e evite qualquer distoro no invlucro.Assegure-se que a superfcie de montagem no est sujeita a vibrao e no est prxima a cabos de alta voltagem, rels ou motores eltricos. A unidade no deve ser montada em local confinado onde a temperatura pode exceder a temperatura normal de trabalho. No caso de montagem externa, uma proteo contra a ao direta da luz do sol ou as severas variaes climticas, deve ser utilizada.Remova o nmero necessrio de plugs cegos hexagonais do fundo do invlucro, substituindo-os por prensa cabos apropriados garantindo o grau de proteo IP.

Figura 1:

bConexes Eltricas do Sensor - Figura 2

Os transmissores de parede possuem conectores bi-partidos e podem ser alimentados tanto em AC com em CC.Figura 2:

Alimentao AC - conexo:Terra (Earth)terminal 1Neutro (Neutral)terminal 2Fase (Live)terminal 3

O instrumento aceitar automaticamente 110V ou 230V AC 10%, 50 Hz ou 60 Hz, 12 VA. Um fusvel T160mA est previsto.

Alimentao CC - conexo: Positivo +veterminal 27Negativo -veterminal 28

O instrumento aceitar 24V CC +20%, -10%. 9W.Um fusvel T315mA est previsto.

5 Rels SPDT- capacidade de 8A/250V AC/30V CC (carga resistiva) e contatos dourados para chaveamento de baixa potncia. Terminais de 4 a 18 so utilizados. para intertravamento de bombas, alarmes, contatores e etc.

Sensor RZV 15 - conexo:Pretoterminal 19Azulterminal 20Blindagemterminal 21

Sensor com compensao de temperatura RZT 15 - conexo:

(Blindagem terminal 19Pr. 37 precisa estar habilitado(Azulterminal 20(Pretoterminal 22

Sada analgica - conexo:Blindagemterminal 24Positivo +veterminal 25Negativo -veterminal 26

Compensao de temperatura separada - quando a compensao de temperatura provida por um sensor de temperatura separado, o sensor deve ser conectado por par fios tranado, blindado e conectado da seguinte forma:

(Blinadagemterminal 21Pr. 37 necessita ser habilitado(Sinalterminal 22(Sinalterminal 23* A polaridade dos sinais no importante, mas importante que a extremidade da blindagem seja conectada no instrumento e no no sensor de temperatura.

cMontagem do Sensor

Os sensores podem ser fornecidos separadamente ou montados em flange com face revestida em teflon para aquelas aplicaes que requerem compatibilidade qumica. As figuras 3 e 3a abaixo indicam as dimenses fsicas.

Figuras 3 e 3a:

O Kit de Isolao fornecido com cada sensor, deve ser utilizado para minimizar qualquer propagao sonora transmitida atravs da estrutura do sensor.

O sensor deve ser montado perpendicular a superfcie que est sendo monitorada, idealmente, a pelo menos 0.5m acima da superfcie.

A abertura do feixe snico de 10 cnico em 3dB e deve possuir sua frente, at a superfcie de interesse, uma regio livre de obstrues.

O sensor fornecido com cabo integral que pode ser estendido at 300 metros, atravs de uma caixa de interligao apropriada e cabo RGE-062. O sensor com compensao de temperatura requisita um cabo adicional tipo blindado 1x20 AWG.

Os cabos do sensor e os cabos de compensao de temperatura podem ficar juntos mas devem ficar separados dos cabos de fora por pelo menos 150 mm e preferivelmente instalado em condute aterrado.

Figura 4: Arranjos alternativos para montagem de sensores

No monte sensores com compensao de temperatura sobre incidncia direta da luz do sol.

No caso de sensores flangeados, no aperte em demasia os parafusos de fixao.

Os sensores flangeados no so classificados para tanques pressurizados, so especificados apenas para presso atmosfera.

Para aplicaes de nvel diferencial, monte ambos os sensores na mesma altura tomando-se o nvel Zero como referncia.

Para aplicaes em canal aberto, o sensor deve ser montado a montante da calha ou barreira, conforme especificao de montagem do fabricante (tipicamente 3 ou 4 vezes a mxima crista).

Figura 5: Erros na Montagem do Sensor

Instalaes em Pescoo (Standpipe)

Em muitas aplicaes o acesso ao vaso feito atravs de um Standpipe. Entretanto necessrio observar algumas regras bsicas quando se for instalar os sensores nestes dispositivos.

REA CEGA:Parmetro 5 deve sempre ser configurado para no mnimo 150mm alm do comprimento do tubo.

COMPRIMENTO:Deve estar de acordo com a seguinte tabela

Tamanho do flange e dimetro interno mnimo do tuboComprimento mximo do tubo

3( 75 mm)300 mm

4(100 mm) 300 mm

6(150 mm)400 mm

8(200 mm)600 mm

12(300 mm)600 mm

Exemplo: Usando um flange de 4, o comprimento do tubo dever ser igual ou menor que 300 mm e a rea cega (Pr. 05), ajustada para no mnimo 450 mm.O interior do tubo e a juno com o vaso devem estar limpas e livres de qualquer obstruo, costuras ou soldas.

Cabo de Extenso do Sensor

Os cabos do sensor podem ser estendidos usando Caixas de Juno como mostrado na

Figura 6;

Figura 7: Ligaes do Sensor (Diferencial de Nvel)

SEO 1

Temperatura do Sensor

Se um sensor de temperatura separado for utilizado, a montagem do sensor dever ser realizada de forma a monitorar as mudanas de temperatura do ar, entre o sensor e o lquido, ou seja adjacente ao sensor. O sensor de temperatura no deve estar exposto a luz solar e deve estar protegido de ventos frios.

Figura 8:

SEO 1

GUIA DE PARTIDA FCIL

O Sistema Liquiflex requer do operador uma calibrao para obter o controle e medio desejados. Para criar um sistema bsico de trabalho, somente os parmetros 1 a 6 devem ser programados. Para se familiarizar com o uso do sistema, de extrema importncia a leitura do guia rpido de partida, antes da instalao do instrumento

Guia de Partida Fcil

1. Conecte a alimentao e os cabos do sensor como mostra a figura abaixo.

Alimentao ACSensorAlimentao CC

[1][2][3]Terminais:[19][20][21][27][28]

ENLPretoAzulBlind.+ve-ve

2. Feche a tampa do instrumento posicionando em seu local de montagem antes de energiz-lo.O instrumento sai da fbrica, com os parmetros de calibrao originais (default), ajustados para a medio de distancia em metros, ou seja, capaz de medir at 10 metros contados a partir da face do sensor.

3. Segure o sensor a uma distncia de aproximadamente 1,5 metros de uma superfcie plana e ligue o sistema.

Depois de um curto perodo de tempo, o mostrador indicar a distncia (exemplo 1,5 m) entre o sensor e a superfcie.

Se o sensor, for aproximado da superfcie, a leitura do mostrador digital, deve decrescer indicando que o equipamento est interligado corretamente e est respondendo a variao de distncia.

Se a leitura aumentar, ao invs de decrescer, verifique se o parmetro Pr 01 est em 2 (valor default), caso esteja em 1, o sistema foi previamente configurado para medir nvel e no distncia.

Princpio de Programao

O Liquiflex possui dois (2) de modos distintos:

a) RUN (o qual significa, modo de operao normal)b) PROG (o qual significa, modo de programao)

No modo RUN, o instrumento est monitorando o alvo, indicando valores no mostrador e as sadas programadas pelo operador esto disponveis.

No modo PROG, o operador usa o teclado em conjunto com o mostrador para fazer os ajustes e para testar se o equipamento est corretamente programado.

Definies do TecladoO teclado consiste de 20 teclas que so usadas para programar a operao da Unidade Eletrnica. Estas teclas tambm tm funes secundrias indicadas acima delas (Veja Figura 1) possibilitando ao operador visualizar os resultados que esto sendo obtidos pelo instrumento durante o modo de operao (RUN).

Funes Primrias das Teclas

0-9Valores numricos.

Ponto Decimal.

Valores negativos (tambm usado para desacelerar a simulao).

CELimpa o mostrador (tambm usado para habilitar as funes de teste dos Parmetros 75 a 78).

#Volta o mostrador para modo normal de operao RUN, aps a visualizao de uma funo secundria (tambm acelera uma simulao Pr. 78).

MODEAlterna entre os modos RUN e PROG.

TESTApresenta o ganho utilizado pelo sistema no modo RUN e permite um parmetro de interrogao e fixa a simulao no modo PROG.

Aumenta os nmeros dos parmetros (tambm controla a direo da simulao).

Diminui os nmeros dos parmetros (tambm controla a direo da simulao).

DSPApresenta o nmero do parmetro e seu respectivo valor.

ENTInsere um novo valor ou inicia um sistema de teste atravs dos parmetros 75 a 78.

Funes Secundrias das TeclasDurante o modo RUN, possvel ao operador obter os informaes, definidas como secundrias, sem interrupo da operao normal, bastando para isto, pressionar a tecla apropriada.

Teclas 1 - 4:Mostra a totalizao alta, baixa e vazo quando est no Modo OCM. Head sempre mostrar nvel.Tecla 5 :Rel 1. Horas energizadasTecla 6 :Rel 2. Horas energizadasTecla 7 :Rel 3. Horas energizadasTecla 8 :Rel 4. Horas energizadasCE :Rel 5. Horas energizadasTecla 9 :Rel 1. nmero de vezes energizadasTecla 0 :Rel 2. nmero de vezes energizadas :Rel 3. nmero de vezes energizadasRel 4. nmero de vezes energizadasRel 5. nmero de vezes energizadas

Test :Mostra os ganhosENT :Mostra a Sada mA DSP :Mostra a distncia em relao a face do sensorMostra a temperatura

Visualizao dos ParmetrosO programa operacional para Liquiflex est contido dentro dos parmetros listados na pgina 18. Cada parmetro instrui a unidade para executar uma funo especfica. Para ver a lista completa de parmetros e as opes disponveis (Veja seo 4), como um guia inicial proceda da seguinte maneira.

Pressione MODE, o mostrador apresentar PROG (pode ocorrer um atraso de at 6 segundos se o instrumento est ocupado). Pressione 1 para obter no mostrador parmetro 01 ou o ltimo parmetro usado.

Agora possvel entrar com qualquer nmero de parmetro via teclado. Escolhendo o parmetro desejado voc obtm o seu contedo pressionando a tecla DSP Para retornar ao nmero de parmetro, pressione DSP novamente.

Para visualizar uma seqncia de nmeros de parmetros, entre primeiro com o nmero de parmetro desejado, e ento pressione para aumentar o nmero do parmetro ou para diminuir o nmero do parmetro.

De forma similar, se um valor de parmetro apresentado e ento as teclas ou forem pressionadas, momentaneamente teremos um flash do prximo nmero de parmetro seguido do seu contedo.

Se nenhuma tecla for pressionada por um perodo de 30 segundos, o equipamento retornar automaticamente para o modo de operao.

Pressione MODE para o Liquiflex retornar ao modo RUN (modo de operao).

Para Mudar Um Parmetro / Programao

Pressione MODEpara apresentar Prog Enquanto a mensagem PROG apresentada, pressione 1 trazendo a tela o Pr 01 ou o ltimo parmetro utilizado.Se o Pr 01 no apresentado, pressione 1 novamente.Pressione DSP para obter o valor do Pr.1Pressione ENT aparecer no mostrador digital a indicao CODE, solicitando a entrada do cdigo secreto de acesso.Pressione 9753 a senha de acesso surgir no mostrador. (Veja Pg. 15 para mudar esta senha).Pressione ENTO mostrador digitar apresentar o valor original (default) do Pr.01, que 2 ou qualquer outro selecionado e programado previamente.

A unidade agora est pronta para ser programada.

NOTE: Sempre que aparecer CODE, entre novamente com o cdigo de segurana.

Na programao acima, o valor de Pr.01 estar sendo indicado.

Para mudar o valor deste dado, pressione o novo valor requisitado e pressione ENT. Para nossos exemplos, pressione 1 e ENT e o valor do Pr.01 mudar para 1, ou seja, modo de medio de nvel.Usando a tecla , mova para outros parmetros fazendo as alteraes necessrias, caso seja necessrio.As teclas e podem so utilizadas para a navegao entre os diversos parmetros, porem no caso do acesso a um parmetro distante, a tecla DSP pode ser pressionada seguida do numero de parmetro desejado, pressione DSP novamente para ento verificar seu valor.

Exemplo de Programao

O exemplo abaixo mostra como o Liquiflex deve ser programado para uma simples aplicao de nvel incluindo um ponto de alarme.

Parmetro Pr 01 = 1

Pressione:Mostrador Pr.02 = 2 (unidades em metros)AlterePr.03 = 1.5 (distncia vazia)AlterePr.04 = 1.0 (faixa operacional)AlterePr.05 = 0.5 (rea cega)MostradorPr.06 = 1.0 (taxa de variao do nvel em metros)Pr 08AlterePr.08 = 1.0 (rel 1 normalmente energizado)AlterePr.09 = 0.7 (set do rel 1)AlterePr.10 = 0.5 (reset do rel 1)MODEpara retornar ao mode de operao.

Para uma descrio completa das opes de parmetro consulte a seo 4.

Nota: O ponto decimal s ser apresentado, quando a primeira casa decimal for inserida.

Verificando a Programao

Para checar as funes pr-programadas de modo correto, mantenha o sensor aproximadamente a 1,5 metros acima da superfcie e pressione a tecla MODE para retornar a condio de operao.

O mostrador digital dever ler aproximadamente zero. Se o mostrador indicar a mensagem LOST (perda de eco), porque o sensor est a uma distncia maior que 1,5 metros do seu alvo. Aproxime o sensor e aguarde que a mensagem LOST altere para 0.000 e ento indique o nvel.

Mova o sensor lentamente aproximando-o da superfcie, o mostrador dever incrementar, simulando uma elevao de nvel. Quando o mostrador exceder 0,7 o rel ser acionado, e um led acender indicando o acionamento do rel 1, e se o sensor ento levantado, a indicao decrescer e o rel mudar de estado abaixo de 0,5.

Correo do Programa ou Restabelecimento dos Valores Originais de Fbrica

Caso seja realizado um erro na programao, a seguinte rotina limpar a configurao atual e retornar os parmetros originais de fbrica, mostrados na pg.50. Da mesma forma, quando se iniciando a configurao para uma nova aplicao, aconselha-se tambm retornar aos valores originais de fbrica. Isso se realiza da seguinte forma:

Pressione:

MODEPara mostrar PROG

1Imediatamente para mostrar um nmero de Pr.

99Para indicar Pr. 99

DSPPara mostrar ------

CEPara limpar o mostrador

NTPara mostrar CODE requisitando o cdigo de acesso

9753

ENTENT o mostrador digital agora indicar P.rES em seguida t.rESe ento ----.

DSPAparecer Pr.99 e ento o novo programa poder ser iniciado

Para entender completamente a programao necessrio ler com detalhes a seo Programao, Seo 3, juntamente com as descries dos parmetros, Seo 4, e os exemplos na Seo 5.

SEO 2

PROGRAMAO

Principio

O principio de programao e os dois modos RUN e PROG j foram descritos na pgina 9.

Teclado

J descrito na pgina 10.

Descrio das Mensagens

Os cdigos do mostrador digital so descritos abaixo:PROGPrecede o modo de programao

runPrecede o modo de operao

CODERequisio do cdigo de acesso (senha)

----Valor nulo

FULLExtrapolamento

-FULLExtrapolamento negativo

p.rESRetorno aos parmetros originais de fbrica

t.rESReset do totalizador

LOSTPerda do eco

tEStSistema executando teste requisitado

gAINValor de ganho

HEADCrista

FLOFluxo

HI.toTotalizador dos 4 dgitos mais altos 9999 ( ---- )

LO.toTotalizador dos 4 dgitos mais baixo ( ---- ) 9999

deG.CTemperatura C

dIStDistncia

An.OPSada analgicaCdigo de Acesso Senha

O programa do Liquiflex inclui um cdigo de acesso de proteo. Os operadores podero realizar leituras de parmetros, sem poder alter-los, a no ser que informem o cdigo de acesso.

O cdigo de acesso ser requerido quando aparecer a mensagem CODE, se o cdigo no for digitado corretamente, esta mensagem ser novamente apresentada.

Uma vez digitado corretamente, ele no ser requisitado novamente enquanto o sistema permanecer no modo de programao Prog. O valor original de fbrica para o cdigo de segurana 9753.

Um novo cdigo de segurana do cliente deve ter formato de 4 dgitos numricos e pode ser inserido no equipamento atravs do parmetro Pr.96. Aceita-se valores entre 1000 ~ 9999. Se um cdigo invlido for inserido, o instrumento automaticamente retornar ao valor default 9753.

Caso voc esquea seu cdigo de segurana, uma frmula de descodificao poder ser aplicada ao valor memorizado no Pr. 96 (Consulte o fabricante).

Programando uma Aplicao

A programao do Liquiflex controlada por parmetros listados e descritos em sees posteriores. A configurao do sistema fcil de se realizada porque os parmetros disponveis para o programador caem em grupos distintos.

Pr.01Pr.06 Configurao Bsica Pr.08 Pr.22Configura e designa os relsPr.23 Pr.29Operaes de FailsafePr.30 Pr.34Ajusta a sada analgicaPr.37 Pr.39Compensao de Temperatura Pr.40Pr.44Converso de volumePr.45Pr.50Medio de Vazo em Canal AbertoPr.51Pr.57Controle de BombasPr.68Pr.70Seleo de deteco de eco e processamentoPr.71Pr.74Outros parmetros Pr.75Pr.78Parmetros de testePr.95Pr.96Armazenagem de nmerosPr.97Pr.99Resets

Como pode ser verificado acima, existem grupos distintos de parmetros para uma particular aplicao. Para casos de aplicaes de medio de nvel, s devem ser considerados os parmetros Pr.1 at o Pr.29 que so relativos aos ajustes bsicos, rels e failsafe.

Os valores originais de cada parmetro so mostrados na Seo 4 e na Tabela de Ajuste de Parmetro, pgina 52.

Configurao

Apresentamos a seguir, uma seqncia de configurao para o Liquiflex. Se voc no fez isso antes, refira-se na Seo 2 " Partida Fcil".

1.Designando um Programa

Com as informaes contidas nesse manual e conhecendo detalhes da aplicao, coloque em um papel os valores corretos dos parmetros requeridos (utilize os parmetros de entrada da pg.52).

Para facilitar, use como referncia os exemplos da Seo 5 nas pginas 35 ~ 40

Detalhes de todas as opes de parmetros esto listados nas pginas 19 ~ 34.

2) Inserindo um Novo Programa

Seqncia para entrar com uma nova configurao ou modificar uma j existente:

a) Pressione 'MODE'. Quando o mostrador digital indicar 'PROG' pressione 1 e em seguida pressione 'DSP' seguido do 'ENT'.

b) O mostrador indicar 'CODE' e o cdigo de acesso dever ser inserido (o valor original de fbrica '9753, para um novo cdigo veja pg. 15).

c) O mostrador agora indicar o valor de Pr.01 ou o ltimo nmero de Pr. usado, indicando que o cdigo de segurana foi aceito.

Se a Unidade Eletrnica j esta configurada com um programa, para se fazer uma nova aplicao recomendado que todos os parmetros sejam reconstitudos Resetados' com os valores de fbrica. Execute a seqncia abaixo:

d)1. V para o parmetro Pr.99 2. Pressione 'DSP' para aparecer '----' 3. Pressione 'CE' para limpar o indicador 4. Pressione 'ENT' e o mostrador indicar 'P.rES', em seguida 't.rES' e depois '----'. 5. Pressione 'DSP' e aparecer Pr.01 6. Pressione 'DSP' para o mostrador indicar o valor de Pr.01.

Se uma modificao est sendo feita em um programa existente, siga a seguinte seqncia:

e) Os novos valores a ser inseridos, precisam ser checados se eles foram corretamente armazenados. O parmetro pode ser acessado em seqncia usando os botes e ou individualmente informando o nmero do parmetro desejado.

f) Antes de retornar ao modo RUN, o programa pode ser checado pressionando (Pr.78), DSP e ento ENT. O Liquiflex agora simular a operao do programa (exceto no modo diferencial) fornecendo, valores ao mostrador digital, sada analgica e funes de rel.

CUIDADO: Todas as sadas do Liquiflex funcionaro normalmente quando em simulao, assegure-se para que os sinais de sada no provoquem danos ao processo e/ou ao operador..

g) Pressione 'CE' para iniciar a simulao

h) Pressione 'TEST' para congelar ou descongelar a simulao

i) Quando a configurao estiver completa e no necessitar de modificaes adicionais, pressione ento 'MODE' e retornar a condio 'RUN'.

SEO 3

NDICE DE PARMETROSLIQUIFLEX

Ajuste bsicoCanal aberto de Fluxo

Pr.1AplicaoPr.45Exponente de Fluxo

Pr.2UnidadesPr.46Taxa mxima de fluxo

Pr.3Espao vazioPr.47Tempo base para taxa de fluxo

Pr.4Faixa OperacionalPr.48Converso totalizadora do mostrador

Pr.5rea CegaPr.49Controle do totalizador externo

Pr.6Taxa de VariaoPr.50No especificado

RelsControle de Bombas

Pr.8Rel 1 Pr.51Seqncia da bomba

Pr.9Rel 1 ajustePr.52Taxas/Stand by

Pr.10Rel 1 reajustePr.53Excitador de bomba

Pr.11Rel 2Pr.54Tolerncia da bomba

Pr.12Rel 2 ajustePr.55Manuteno da bomba

Pr.13Rel 2 reajustePr.56Intervalo de operao

Pr.14Rel 3 Pr.57Tempo de operao

Pr.15Rel 3 ajuste

Pr.16Rel 3 reajusteDeteco de eco

Pr.17Rel 4Pr.68Seleo algoritmo de eco

Pr.18Rel 4 ajustePr.69Checagem

Pr.19Rel 4 reajustePr.70Velocidade do eco

Pr.20Rel 5

Pr.21Rel 5 ajuste

Pr.22Rel 5 reajuste

FailsafeOutros Parmetros

Pr.23Failsafe R1Pr.71Valores de correo

Pr.24Failsafe R2Pr.72Mostrador dos Parmetros

Pr.25Failsafe R3Pr.73Software de reviso dos nmeros

Pr.26Failsafe R4Pr.74Reset do contador

Pr.27Failsafe R5

Pr.28Failsafe analgico

Pr.29Failsafe time Delay

AnalgicaParmetros de teste

Pr.30Sada analgicaPr.75Ajuste de sada digital

Pr.31Opes de valores analgicosPr.76Teste de hardware

Pr.32Dados analgicosPr.77Teste de transmissor

Pr.33Faixa analgicaPr.78Simulao

Pr.34Teste analgico

TemperaturaArmazenagem de nmeros

Pr.37Capacidade do sensorPr.95Armazenagem do nmero de srie

Pr.38Compensao de temperaturaPr.96Armazenagem do cdigo de acesso

Pr.39Teste sensor

Converso de VolumeReset

Pr.40Forma do vasoPr.97Horas de rel/Reset do totalizador de partida

Pr.41Dimenso HPr.98Reset do totalizador OCM

Pr.42Dimenso LPr.99Reset de todo o sistema

Pr.43Mostrador de Converso

Pr.44Linearizao do volume

NOTA: Todos os outros parmetros no so usados e no devem ser modificados.

DEFINIES DE PARMETROS

Os parmetros definem todas as opes do Liquiflex que esto disponveis para o operador. Esses parmetros podem ser facilmente entendidos em conjunto com os exemplos de aplicaes nas pg.35 a 40.

NOTA :(D=) Valor original de Fbrica (valor pr-programado).

Ajuste Bsico

Pr.01Aplicao Bsica (D=2)

Entre1Medio de Nvel2Medio da Distncia3Medio de Diferencial de Nvel (DLD)4Medio de Vazo de Canais abertos (OCM)

Pr.02Calibrao/Unidades do Mostrador Digital (D=2)

Entre 1Ps2Metros(Para indicar em % da faixa, ajuste Pr.40 para 1). 3Polegadas4Centmetros

O sistema ser ajustado para trabalhar em unidades especficas, mas o mostrador digital pode ser ajustado para indicar percentual, valor convertido ou volume (Pr.40).

NOTA: Qualquer mudana nas unidades selecionadas em Pr.2 (Ex.: Pr.02 = 1 ~ 4), transformar todos os parmetros subsequentes (Ex.: Pr.03 ~ Pr.6) originais de fbrica para as novas unidades selecionadas. Sendo necessrio reconfigur-las.

Pr.03Distncia Vazia (D=10)

A distncia da face do Sensor at o ponto mais distante, usualmente o fundo do tanque ou do canal. O valor da distncia dever ser inserido na unidade que foi selecionada em Pr.02.

Pr.04Faixa (Span) Operacional (D=10)

a distncia entre os nveis alto e baixo, onde requisitada a medio.Entre com o valor da distncia na unidade selecionada em Pr.02.Para aplicaes de diferencial, o valor a ser inserido a diferena mxima entre os nveis a serem medidos.

Pr.05rea Cega (D=0,5)

a distncia em frente ao sensor, dentro da qual o nvel no ir invadir e nenhum eco ser processado. importante assegurar-se, de que o lquido que est sendo medido, no ir invadir esta zona. Entre com o valor na mesma unidade selecionada no Pr 02.

NOTA: No reduza os valores originais de fbrica sem consultar a MS Instrumentos.

Pr.06Taxa de Variao (D=1,0)

Este valor deve ser o quanto menor possvel, porm maior que a mxima taxa de variao do nvel. No altere este valor, a menos que voc saiba que a mudana maior que 1.0m/min. ou que o sistema est continuamente varrendo o nvel abaixo do nvel real.

Se for necessrio mudar o valor, entre com o valor nas unidades selecionas em Pr.2 (no em %), por minuto. A taxa de variao sugerida de 0.1 ~ 10m/min ou o equivalente.

Rels

Os 5 Rels podem ser designados para vrias funes, dependendo da aplicao, como demonstrado abaixo:

No h valores de histerese preestabelecidos para a maioria das funes, de modo que necessrio entrar com valores de Set e Reset.

O estado dos rels, sob condies normais, definido da seguinte forma: (E) Normalmente energizado. Desenergiza quando o valor "Set" for alcanado. (D) Normalmente Desenergizado. Energiza quando o valor "Set" for alcanado. Funes em caso de falhas (Failsafe), so detalhadas no Pr.23 ~ 27.

Os rels podem ser programados alarme de nvel (controle) alto ou baixo.Ex.:Alarme altoAlarme Baixo

Set2.0 mReset0.5 m

Reset1.8 mSet0.2 m

O sistema ir se configurar automaticamente com alarme alto ou baixo, dependendo dos valores designados para Set e Reset

Note que somente em medies de distncia (Pr.01=2), o valor mais alto o mais distante do Sensor.Valores originais so 0 para designaes do rel 8, 11, 14, 17 e 20Valores originais so 0.00 para ajuste do rel 9 & 10, 12 & 13, 15 & 16, 18 & 19, e 21 & 22.

Os rels so controlados pelos parmetros 8 ~ 22, como segue abaixo:

Rel 1Rel 2Rel 3Rel 4Rel 5

Designao811141720

Set (LED on) 912151821

Reset (LED off)1013161922

As opes de funo/aplicao dos rels, so apresentadas nas tabelas seguinte:(D=0 ou 0.00 para todos)

Pr.8APLICAO BSICA - FUNES DO REL

Designaodo rel 1Pr.1=1 / Pr.1=2Nvel / DistnciaPr.1=3DiferencialPr.1=4Canal aberto

ENTRE:0OffOffOff

1Alarme de nvel(e)Alarme de nvel em ambos sensores(e)Alarme de nvel(e)

2Controle Nvel(d)Alarme diferencial(e)Controle de nvel(d)

3OffControle Diferencial(e)Alarme de fluxo(e)

4OffAlarme nvel Montante(e)Off

5OffAlarme nvel Jusante(e)Off

6Alarme Temp.(e)Alarme Temp.(e)Alarme Temp.(e)

7Perda de Eco(e)Perda de Eco(e)Perda de Eco(e)

8Run Programa(e)Run Programa(e)Run Programa(e)

(e)= normalmente energizado, desernegiza para alarme(d)= normalmente no-energizado, energiza p/ partir (motor)

Pr.9Set do Rel 1

Para Nvel/Diferencial: ENTRE com os valores conforme unidades selecionadas em Pr.2Para Fluxo ENTRE com os valores nas unidades selecionadas no Pr.46Para Temperatura: ENTRE com os valores em C (vlido apenas se sensor presente)Para Totalizar: Refira-se ao Pr.49Para Perda de Eco ou Run / Prog. No so necessrios valores de Set e Reset

Pr.10Reset do rel 1

Pr.11Designao rel 2Idntico ao Pr.8

Pr.12Set do rel 2Idntico ao Pr.9

Pr.13Reset do rel 2Idntico ao Pr.10

Pr.14Designao rel 3Idntico ao Pr.08

Pr.15Set do rel 3Idntico ao Pr. 09

Pr.16Reset do rel 3Idntico ao Pr. 10

Pr.17Designao rel 4Idntico ao Pr.08

Pr.18Set do rel 4Idntico ao Pr. 09

Pr.19Reset do rel 4Idntico ao Pr. 10

Pr.20APLICAO BSICA - FUNES DO REL

Designaodo rel 5Pr.1=1 / Pr.1=2Nvel / DistnciaPr.1=3DiferencialPr.1=4Canal aberto

ENTRE:0OffN/AOff

1Alarme de nvel(e)N/AAlarme de nvel(e)

2Controle Nvel(d)N/AControle de nvel(d)

3OffN/AAlarme de fluxo(e)

4OffN/AOff

5OffN/APorta de Totalizao (d)

6Alarme Temp.(e)N/AAlarme Temp.(e)

7Perda de Eco(e)N/APerda de Eco(e)

8Run Programa(e)N/ARun Programa(e)

(e)= normalmente energizado, desernegiza para alarme(d)= normalmente no-energizado, energiza p/ partir (motor)

Pr.21Set do Rel 5

Para Nvel/Diferencial: ENTRE com os valores conforme unidades selecionadas em Pr.2Para Fluxo ENTRE com os valores nas unidades selecionadas no Pr.46Para Temperatura: ENTRE com os valores em C (vlido apenas se sensor presente)Para Totalizar: Refira-se ao Pr.49Para Perda de Eco ou Run / Prog. No so necessrios valores de Set e Reset

Pr.22Reset do rel 5

Failsafe(D=3 para todos)

No caso de perda de fora todos os rels sero desenergizadosPara outras condies de falhas (ex.:sensor avariado), o estado do rel de falha (depois do tempo de resposta selecionado no Pr. 29, pode ser selecionado como abaixo:

Pr. 23Rel 1 -Failsafe)

Pr. 24Rel 2 -Failsafe)>Entre com: 1: Energiza)

Pr. 25Rel 3 -Failsafe) 2: Desenergiza) Uma opo

Pr. 26Rel 4 -Failsafe) 3: Mantm estado) p/ cada rel

Pr. 27Rel 5 -Failsafe)

NOTA: O rel designado para indicar a perda de eco, ser sempre desenergizado.O rel 5 no pode ser designado para indicar falhas, nos modos diferencial ou OCM.

Pr.28Failsafe no Mostrador Digital e da Sada Analgica (D=3)

Entre1: Baixo2: Alto3: Valor anterior

Pr.29Failsafe do Tempo de Resposta (D=120)

Entre com o valor (em segundos) antes da unidade ir para a condio de falha. O valor mnimo de 30 segundos.

Sada Analgica

Pr.30: Sadas Analgicas (D=1)

Entre com:1 -4-20 mA)

2 -20-4 mA)>Relativo a Faixa (Pr. 4) ou Pr. 33

3 -0-20 mA)

4 -20-0 mA)

5 -4-20 mA)>Caso a faixa normal (Pr.4) seja excedida, extrapolar com 0-22 mA.

6 -0-20 mA)

A sada representa as diferentes variveis. dependendo do modo de aplicao selecionado na Pr.1.

Os limites so definidos pelo Pr.4

Pr. 1 EntreAplicaoSada Proporcional a:

1Nvel Lquidoa) Nvelb) Volume, se o Pr.40 usado.

2Distnciaa) Distncia do alvob) Volume Vazio, se o Pr. 40 usado.

3Diferencial (DLD)Nvel diferencial. A unidade pode diferenciar entre diferenciais negativos e positivos. (Veja Pr. 31)

4Metros em Canal Aberto (OCM) a)Se Pr.31=sada 1 proporcional a cristab)Se Pr.31=sada 2 proporcional ao fluxo

NOTA: Refira-se ao parmetro 34 para teste da sada.

Pr.31: Opes de Valores Analgicos (D=1)

No modo diferencial (Pr.1 = 3)Entre:1 -Diferena de 2 nveisPr.4 representa o diferencial mximo em nveis

2 -Nvel a JusantePr.4 representa a diferena entre o espao vazio montante Pr.3 e o nvel mximo a montante

3 -Nvel a Montanterepresenta a diferena entre o espao vazio a jusante Pr.3 e nvel mximo a montante.

No modo OCM (Pr.1=4)Entre1Profundidade do lquido (p/ medida da crista)

2Para fluxo calculado

Pr.32Dados Analgicos (D=0.00)

Se a sada analgica requisitada com um zero diferente do zero de medio (Pr.3) ento uma compensao definida como porcentagem da medio faixa/fluxo/volume, etc., pode ser inserida aqui.

Pr. 33Faixa Analgica (D=0.00)

Se a sada analgica requisitada com uma faixa diferente do que a definida para medio (Pr.4) ento um valor alternativo definido como porcentagem da medio faixa/fluxo/volume, etc., pode ser inserida aqui neste parmetro. O valor de zero ignorado.

Pr. 34Teste de Sada Analgica

Este parmetro pode ser usado para examinar o ltimo valor de corrente utilizado pelo instrumento. Tambm pode ser utilizado para simular sadas de corrente, os quais podem ser medidas com um miliampermetro atravs dos terminais 25 e 26.

Compensao de Temperatura

Pr.37Habilitao do Sensor de Temperatura (D=1)

1 = Sensor no acoplado (Sem compensao)2 = Sensor acoplado (Com compensao)

Pr.38Temperatura de Compensao (D=20C)No caso da no utilizao de um sensor com compensao de temperatura, o sistema far os clculos com a temperatura aqui inserida (Valor original 20 C).

Pr.39Teste do Sensor de Temperatura (D=0)

Indica a resistncia da sonda em Kohms, tipicamente 9,5 para um Sensor 20 C.Se o valor indicado for 0.00 aps o equipamento ser desligado e ligado, verifique se realmente existe um sensor de temperatura conectado, ou se no existe um curto circuito ou ainda um circuito aberto.

Converso de Volume Pr.40Formato do Vaso (D = 0)

0=Sem converso de volume

1=Fundo chato e percentagem da faixa

2 - 7=Formas padro como mostrado abaixo

8=Linearizao do vaso (Ver Pr. 44)

Pr.41Dimenso H do Vaso (D=0.00)

Entre com um valor para 'H' (vide tabela) na unidade especificada em Pr.2.

Pr.42Dimenso L do Vaso (D=0.00)

Entre com um valor para 'L' (vide tabela) na unidade especificada em Pr.2.

Pr.43Mostra Converso (D=1.00)

Se o Pr.40 est entre 1 - 8, ento entre com o fundo de escala 100. Ex.: se 100% = 2000 gales e gales a unidade requisitada, ento ajuste Pr.43 para 2000 100=20.Valores entre 0.001 a 9999 sero aceitos.NOTA: No possvel mostrar mais que 4 dgitos. Se necessrio medir 20.000 gales, ento mostre em milhares de gales dividindo 20 por 100 = 0.2.

Pr.44Linearizao (D=----)

Esta funo permite definir um formato no padronizado para o vaso. Para maiores detalhes referencie-se ao anexo 1, pginas 46 a 50.

Medio em Canal Aberto

Pr.45Exponente de Fluxo (D=1)

Entre com1Unidade

2Calha Retangular 3/2

2Vertedor Retangular 3/2

3Vertedor Triangular 5/2 (V-notch)

4 (Vide Pr. 44)Especial

5 ~14 (Vide Anexo 4)Calha Parshall

Pr.46Taxa Mxima de Fluxo (D=0.00)

Entre com a taxa mxima de fluxo em unidades por segundo, por minuto, por hora ou por dia correspondente a crista mxima, selecionada no Pr.4 e ento defina o tempo base no Pr.47.

Pr.47Tempo Base da Taxa Mxima de Fluxo (D=1)

Entre com a valor correspondente para o tempo base de taxa de fluxo.

Entre1=unidades por segundo

2=unidades por minuto

3=unidades por hora

4=unidades por dia

Pr.48Converso do Totalizador ( D=0 )

Usado para totalizar em unidades de fluxo maiores do que as selecionadas no Pr. 46 (Mx. taxa de fluxo )

Entre com:0Multiplica por 1

1Multiplica por 0.1

2Multiplica por 0.01

3Multiplica por 0.001

4Multiplica por 0.0001

5Multiplica por 0.00001

6Multiplica por 0.000001

7Multiplica por 0.0000001

Ex.: Se Pr.46 for inserido como litros, no Pr.48 entre com 3 para totalizar o fluxo em metros cbicos.

Pr.49Controle do Contador Externo ou de Amostragem ( D=0.00)

Se o Pr.20 for configurado para 5, dispositivo de totalizao, ento entre com um fator que represente as mesmas unidades para o totalizador externo. Veja exemplo 5 na pgina 39.Como exemplo, se litros foi a opo no Pr.46 e Pr.48 0, ento para totalizar em metros cbicos entre com 1000.Se um valor foi configurado no Pr.48 para uma totalizao interna, ento usa-se a mesma unidade para o contador externo, entre com 1.Aps a configurao do Pr.49, retorne ao Pr.98 para limpar e iniciar a totalizao.

Pr.50Controle Penstock (D=1 )

Entre com:1Sem o dispositivo

2Controle Penstock

O controle Penstock utiliza os rels 1 e 2, para manter a vazo no canal dentro de certos limites preestabelecidos.A designao dos rels 1 e 2 podem ser ignoradas, porm os seguintes valores preciso ser configurados:

Pr. 9Limite superior da vazo Na mesma unidade do Pr. 46

Pr.10Limite inferior da vazoNa mesma unidade do Pr. 46

Pr.12Durao do pulso de controle (segundos)Em segundos

Pr.13Intervalo entre os pulsos (segundos)Em segundos

Veja exemplo 6 na pgina 40.

O dispositivo Penstock, consiste de um trem de pulsos de base de tempo varivel que, aciona os rels correspondentes para a manuteno da vazo.

O tempo a configurado no Pr.12 e b configurado no Pr.13 em segundos, isto permite definir qualquer forma do trem de pulsos.

O controle ir manter a vazo dentro dos dois limites, ou seja, um limite alto configurado no Pr. 9 e um limite baixo configurado no Pr. 10.

Se a vazo exceder o valor configurado no Pr. 09, o rel 2 ser acionado forando baixar a vazo e se vazo exceder o valor de Pr. 10, o rel 1 ser acionado aumentando a vazo. Veja exemplo 6.

Controle De Bombas

Pr.51Sequenciamento de Bombas (D=1)

Para evitar o desgaste das bombas, possvel alterar a seqncia na qual as bombas so usadas.

Entre com: 1: O sequenciamento feito por ponto pr-selecionado

2: Alterna RL1 e RL2

3: Alterna RL1, RL2 e RL3

4: Alterna RL1, RL2, RL3 e RL4

5: Alterna RL1, RL2, RL3, RL4, e RL5

Pr.52Controle de Bombas Duty/Standby (D=1)

Uma alternativa para o controle de operao de bombas, onde somente uma das bombas especificadas pode ser ligada em determinado momento.

Entre1-Operao Duty/assist

2-Duty/Standby em bombas 1 e 2

3-Duty/Standby em bombas 1,2 e 3

4-Duty/Standby em bombas 1,2,3, e 4

5-Duty/Standby em bombas 1,2,3,4 e 5

O pontos de desligamento das bombas podem ser os mesmos ou diferentes dependendo da escolha de valores para cada rel: Set ou Reset.

Pr.53Manipulador de Bomba

Para usar esta facilidade, primeiro selecione alternadamente opes de trabalho 2 para 5 no Pr.51, dependendo do nmero de bombas instaladas.Entre com o nmero de partidas definidas para a bomba 1, antes da seqncia de chaveamento que permitem as outras bombas serem manipuladas em ciclo.

Pr.54Tolerncia no Bombeamento (D=1)

Em aplicaes onde uma superfcie de gordura encontrada, problemas podem ocorrer devido ao acmulo destes produtos nos nveis onde o bombeamento inicia. Geralmente uma limpeza manual requisitada. Variando-se o ponto de partida das bombas em 10% dos valores originais possibilitando a distribuio daquela camada, reduzindo significantemente a rotina de limpeza.

Entre com:1Sem tolerncia de bombeamento

2Tolerncia aplicada em todas as bombas

Nota: Os pontos de Reset da bomba, necessitam estar fora da banda de tolerncia definida.

Pr.55Manuteno de Bombas (D=0)

A remoo de uma bomba par a manuteno pode necessitar uma grande dose de reajuste para assegurar o controle correto. O Pr.55 permite que uma bomba seja removida sem afetar os nveis de controle. As bombas so reestruturadas para baixo de forma que o nvel mais alto no usado, embora os controles de nvel normais sejam mantidos para configurao de nveis mais baixos.

Entre com:0: Todas as bombas conectadas

1: Retirada de uma bomba

2: Retirada de duas bombas

3: Retirada de trs bombas

4: Retirada de quatro bombas

5: Retirada de cinco bombas

NOTA:a)O sistema assume que as bombas de numerao mais baixa so programadas para entrar em operao primeiro.b) Cuidado : Uma bomba no includa numa seqncia alternativa ser substituda dentro da seqncia alternativa para ocupar o lugar da bomba retirada. c) Este artifcio no deve ser usado se os rels esto sendo utilizados misturando os controles de bomba e as funes de alarme.

Pr.56Intervalo de Operao da Bomba (D=0.00)

Quando bombas submersas so usadas, pode ser necessrio para limpar a lama do fundo do tanque. Esta funo controlada pelos Pr.56 e Pr.57. Um a vez que em cada intervalo definido pelo Pr.56 o ciclo da bomba acontecer de acordo com o perodo de tempo definido pelo Pr.57. Entre com o intervalo de tempo em horas entre cada de ciclo operao.

Pr.57Tempo de Operao de Bomba (D=0)

Entre com o tempo de operao da bomba em segundos, (mx. 120 seg.). Somente um ciclo de operao ocorre por intervalo.

NOTA:a) Cuidado quando escolher um valor para tempo de operao da bomba, j que um excesso na operao de bombeamento pode causar air lock ou danos na bomba.b) No use este modo de operao da bomba para enchimento, uma vez que um transbordamento poder ocorrer. Colocar Pr.56 e Pr.57 para zero.c) Deve-se tomar cuidado quando este modo de operao for utilizado simultaneamente ao de sequenciamento de bombas. Este modo de operao ir ocasionar um desligamento da ltima bomba que poder ser qualquer uma da seqncia.

Deteco De Eco

Pr.68Processamento Algoritmo do Eco

O Sistema possui duas tcnicas de extrao de eco, que so capazes de determinar o eco verdadeiro na maior parte das aplicaes onde h a presena de eco.

Entre 1 =Viso completa do vaso: Esta tcnica procura incessantemente por ecos por todo o vaso. apropriada para aplicaes que tm mudanas rpidas de nvel, mas muito mais sensvel a ecos parastico.

Entre 2 = Janelas: Esta tcnica posiciona uma janela estreita em volta do alvo que est configurando-o para ser capaz de ignorar uma grande quantidade de sons esprios.

Pr.69Pesquisa de Eco (D=1)

Entre com:1No includa

2Includa

Essa pesquisa deve ser utilizada, onde a taxa de variao de nvel pode algumas vezes ser maior que a inserida no Pr.06 ou se o sensor est sujeito a ser submergido.

Pr.70Velocidade de Eco (D=344,1) (Velocidade do som no ar @ 20C )

Se operando atravs de algum outro meio que no o ar, ento informe a velocidade do som do meio em metros/segundo.

Outros Parmetros

Pr.71Valores de Correo (D=0.00)

Tanto valores negativos quanto positivos podem ser inseridos. Este valor deve ser inserido de acordo com as unidades selecionadas no Pr.2

Este parmetro pode ser usado de duas maneiras:

1Pode ser usado para corrigir os menores erros de leitura no mostrador.

2Pode ser usado para prevenir a perda de eco quando o alvo pode estar mais longe do sensor do que a faixa desejada.

a) Quando o fundo do canal mais baixo que o zero da barreira V notch.b) Para ajustar um nvel de zero elevado em um vaso que normalmente no est completamente vazio.

Adicione a profundidade extra ao Pr.3 e entre com menos a profundidade no Pr.71 de acordo com as unidades selecionadas no Pr.2.

Pr.72Apresentao Contnua (D = 0)

O sistema mostrar continuamente o valor de: Ganho- entrando com 67

Temperatura- entrando com 38

Sada Analgica- entrando com 34

Somente utilizado para comissionamento, pois as informaes sero perdidas quando desligado o equipamento. No pode ser usado no modo OCM.

Pr.73Nmero de Reviso do Software

Apresenta o nmero de reviso do Software. Ex.: LA 14.

Pr.74Reset do Contador

Este valor de contagem d o nmero de vezes que o sistema foi desligado ou resetado desde a ltima vez que o contador foi zerado. til para checar se a alimentao est errada.

Parmetros de Teste

Pr.75Sadas Digital (D=0)

Para ajudar o comissionamento e tambm possibilitar o teste das conexes externas, possvel definir o estado de todos os 5 rels quando no modo 'Prog'.Pressione DSP :

Entre com:0: Desernegizar todos os reles

Adicione:1: Para energizar rel 1

Adicione:2: Para energizar rel 2

Adicione:4: Para energizar rel 3

Adicione:8: Para energizar rel 4

Adicione:16: Para energizar rel 5

Ex.: Para energizar os rels 2 e 5, entre com o valor 18.

A definio do estado de rel ser mantido at que seja reprogramado ou at que o tempo do modo "Prog" ultrapasse 6 minutos. Este tempo pode ser estendido pressionando-se uma tecla qualquer para reinicializar o contador de tempo.

Pr.76Teste do Equipamento

Pressione DSP ento ENT para testar o mostrador digital, LEDs e os rels. O mostrador digital piscar todos os segmentos e iniciar uma contagem crescente em binrio. Pressione CE para finalizar o teste, ou aguarde o fim dos testes.

Cuidado: No use este teste quando conectado a bombas ou rels. Usando este parmetro todos os rels entraro em operao e poder iniciar as bombas, alarmes, etc.

Pr.77Teste do Transmissor

Pressione DSP e ENT, o transmissor deve pulsar continuamente (pode ser visto pelo neon). Com o uso de um Osciloscpio, pode-se visualizar o retorno de eco. Tambm pode ser til para descobrir se o Sensor est corretamente conectado, produzindo repetidamente 'clicks'. sonoros. Pressione 'CE' para finalizar.

Pr.78Simulao

O valor do mostrador digital depender do modo de operao selecionado no Pr.01 Pressione DSP depois ENT para simular a operao do instrumento como configurado, entre rea cega e vazio. A exibio depender do modo selecionado em Pr.01Pr.01 = 1 (nvel de lquido)- Nvel

Pr.01 = 2 (medida da distancia) -Distncia

Pr.01 = 3 (Diferencia)- Simulao no disponvel

Pr.01 = 4 (Canal aberto)- Nvel

O sistema ajustar todos os led's/rels e a sada de corrente conforme programao. Portanto, deve-se tomar cuidado se o instrumento estiver interligado a outros instrumentos ou controladores. Os valores apresentados no indicador, nos quais os rels so operados so conforme a programao.

A velocidade inicial de simulao a que foi determinada no parmetro Taxa de Variao (Pr.06), e pode ser incrementado para um fator 2, bastando pressionar a tecla '#', que pode ser pressionada at 6 vezes (x 64). Para reduzir a velocidade, pressione a tecla '-'; a velocidade no pode ser reduzida abaixo daquela definida pela Taxa de Variao, Pr 6.

A direo da simulao pode ser trocada usando-se as teclas e , Esta simulao pode ser interrompida e reiniciada usando-se a tecla 'TEST'. Pressione CE para terminar.

Armazenagem de Nmeros

Pr.95Nmero de Srie

Esse parmetro apresentar o nmero de srie da unidade eletrnica Liquiflex.

Pr.96Memorizando o Cdigo de Segurana

Um novo cdigo de segurana pode ser inserido nesse parmetro, o qual, ser camuflado atravs de uma frmula especifica. Caso a senha seja esquecida, contate a MS.

Resets

Pr.97Tempo de Rels / Reset do Totalizador de Partidas (D= ----)

Os totalizadores so Resetados entrando com:Pr.97 e DSPPara mostrar ------

Pressione CEPara limpar a tela

Pressione enterPara requisitar COdE

Entre 9753

Pressione enterPara mostrar P.rES seguido de t.rES e -----

Pr.98Para limpar o Totalizador de Fluxo - Ex. HI.TO e LO.TO (D = -----)

Os totalizadores so zerados da seguinte forma:Pr.98 e DSPPara mostrar ------

Pressione CePara limpar a tela

Pressione enterPara requisitar COdE

Entre 9753

Pressione enterPara mostrar P.rES seguido de t.rES e -----

Pr.99Retorno aos Parmetros Originais de Fbrica

Pressione

MODEPara mostrar PROG

1Imediatamente para mostrar o Pr.1 ou o nmero de parmetro anterior

99Para mostrar o Pr.99

DSPPara mostrar ------

CEPara limpar o mostrador

ENTPara mostrar COdE requisitando o cdigo de segurana* (veja nota)

9753e ENT para mostrar P.rES seguido de t.rES e ento ------

DSPPara mostrar o Pr.99 e agora o novo programa pode ser inserido

SEO 4

EXEMPLOS DE PROGRAMAO

Modo de Medio de Nvel (Pr.1=1)

As aplicaes para este modo so, medies de nvel, medies de contedos e controle de bombas.

A Aplicao:

Medir e indicar o nvel do material em metrosNvel mximo 3 metros Taxa de variao mxima 0,1 metros/min.Alarmar se o nvel exceder 2,8 metros.Sinal de 0-20mA proporcional de nvel.

Pr.1=1Define que a medio ser de nvel.Pr.2=2Configura as unidades em metros.Pr.3=4Distncia do Sensor at o nvel zero.Pr.4=3Faixa a ser medida (span), a partir do nvel zero.Pr.5=0rea cega, distncia mnima obrigatria do sensor at o nvel mais alto.Pr.6=0.1Mxima taxa de variao do nvel em m/min.Pr.8=1Rel 1 para alarme de nvel (normalmente energizado).Pr.9=2.8Rel 1 desenergizado a 2.8m indicando alarme alto.Pr.10=2.6Rel 1 re-energizado a 2.6m para desligar alarme alto.Pr.23=3Mantm a Indicao do Alarme (rel 1) para Failsafe.Pr.28=3 Mantm a sada analgica para Failsafe.Pr.30=3Sada analgica 0-20mA referenciada ao span (Pr.4) Pr.78Simula o programa.

Exemplo 2

Medio de Nvel com Converso para Volume (Pr.1=1)

Aplicao:

Medir o volume em um tanque cilndrico cnico, com resultado em m. Como as dimenses mostradas. Volume total do tanque 120m, quando o nvel 8.5m. Sada /Indicador em m, sada analgica 0-20 mA proporcional ao volume no tanque. Alarme alto em 90 m e alarme baixo em 10 m.

Pr.01=1Define que a medio ser de nvel.Pr.02=2Configura a unidade em metros, indicao/controle em volume.Pr.03=9Distncia do Sensor at o nvel zero (9.0 m).Pr.04=8.5Faixa a ser medida (span).Pr.05=0.5rea cega, distncia mnima obrigatria do sensor at o nvel mais alto.Pr.06=10Taxa mxima de variao de nvel (1,0m/min)Pr.08=1Rel 1 para alarme de volume (normalmente energizado).Pr.09=90Rel 1 desenergizado 90 m. Alarme alto.Pr.10=85Rel 1 energizado 85 m para desligar alarme alto.Pr.11=1Rel 2 para alarme de nvel (normalmente energizado).Pr.12=10Rel 2 desenergizado 10 m3. Alarme baixo.Pr.13=15Rel 2 energizado 15 m3 para desligar alarme baixo.Pr.30=3Sada analgica 4-20 mA referenciada ao span.Pr.40=3Define um tanque com a parte inferior cnicaPr.41=2.0Define a altura da parte cnica do tanque (2.0m).Pr.43=1.2Define a capacidade total do tanque (120 m3))Pr.78Simulao do programa

Exemplo 3

Controle de Bombas (Pr.1=1)

Aplicao:

Controle de 2 bombas, pump down/ wet-well/ duty-assist.Alternamento de bombas para evitar desgaste. Sada 4-20 mA para indicador remoto.Indicao de "perda de eco" para telemetria.Indicao de nvel em metros.

Pr.01=1Define que a medio ser de nvel. Pr.02=2Programa a unidade para metros, indicao em metros. Pr.03=5.4Distncia do Sensor at o nvel zero (5.4m).Pr.04=4.5Faixa a ser medida (span).Pr.05=0.5rea cega, distncia mnima obrigatria do sensor at o mais alto.Pr.06=1.5Taxa mxima de variao de nvel (1.5m/min).Pr.08=2Rel 1 para controle de nvel (normalmente desenergizado).Pr.09=3.75Rel 1 energizado 3.75m para acionar bomba 1.Pr.10=0.5Rel 1 no energizado 0.5m para desligar bomba 1.Pr.11=2Rel 2 para controle de nvel (normalmente desenergizado).Pr.12=4.0Rel 2 energizado 4.0m para acionar bomba 2.Pr.13=0.75Rel 2 no energizado 0.75m p/ desligar bomba 2.Pr.17=7Rel 4 designado para indicar "perda de eco" ao sistema de telemetria.Pr.23=2Configura a bomba 1 em operao de falha.Pr.24=2Configura a bomba 2 em operao de falha.Pr.28=1Sada analgica p/ 4 mA em operao de falha.Pr.29=30Tempo de resposta em 30 segundos.Pr.30=1Sada analgica a ser configurada em 4-20 mA no Pr.4. Pr.51=2Alterna as tarefas das bombas.Pr.78=Simulao do programa

Exemplo 4

Modo Diferencial (Pr.1=3)

No modo diferencial, a unidade eletrnica controla os dois Sensores, medindo a diferena de nvel atravs da subtrao do nvel mais alto pelo nvel mais baixo. Veja o diagrama de conexo dos fios do Sensor na Fig. 07.

O Transdutor que mede o nvel mais alto dever ser escolhido para dar um valor de diferencial positivo.

Aplicao: Inicie o nvel quando o diferencial atingir 0,15m.Pare o nvel quando o diferencial baixar de 0,05m. Diferencial mxima 0,3m. Alarmar se o nvel exceder a 0,6m. Indicao de "perda de eco" para sistema telemetria.Sinal 4-20 mA proporcional ao diferencial.Sada analgica 4-20 mA fixada no Pr.04.

Pr.01=3Define medio de diferencial de nvel.Pr.02=4Configura a unidade para centmetros. Pr.03=120Distncia do Sensor at o fundo do canal (cm).Pr.04=30Faixa de diferencial mxima a ser medida (cm).Pr.05=50rea cega do sensor (cm).Pr.06=100Taxa mxima de variao de nvel em cm.Pr.08=3Rel 1 designado para controle de diferencial.Pr.09=15Rel 1 energiza em diferencial 15 cm para parada nvel.Pr.10=5Rel 1 desenergiza em dif. 5 cm desligar bomba 1.Pr.11=5Rel 2 p/ para alarmar em nvel mximo.Pr.12=60Rel 2 desenergiza a 60 cm do alarme alto.Pr.13=55Rel 2 energiza a 55 cm para apagar alarme alto.Pr.17=7Rel 4 indica "perda de eco" para sistema telemetria.Pr.23=2Chave de nvel desligada em falha.Pr.24=3Indicao de alarme de nvel mantida em Failsafe.Pr.28=3Sada analgica mantida em Failsafe.Pr.29=120Tempo de reconhecimento de falha de 120 seg.Pr.30=1Sada analgica 4-20 mA fixada no Pr.4Pr.97=Conta o nmero de vezes que o nvel acionado, e quantas horas ele(opcional)Esteve energizado.Exemplo 5

Medio do Fluxo em Canal Aberto (Pr.1=4)

Aplicao:

Calha retangular, cujo fluxo mximo de 39l/s quando a crista de 0.3m. Indicao da perda de eco para o sistema de telemetria. Sinal de 4 ~ 20 mA proporcional ao fluxo. Totalizao do fluxo e fornecimento de pulsos para totalizao externa a cada 1000 litros. Indicao de fluxo.

Pr.01=4Define medio em Canal aberto.Pr.02=4Distncias pequenas de trabalho (cm).Pr.03=120Distncia do Sensor at o fundo do canal (cm).Pr.04=30Nvel no qual o mximo fluxo definido (cm).Pr.05=50rea cega do sensor (cm).cujo nvel no ir ultrapassar. sugerido que este valor esteja cima do topo do canal, permitindo ao sistema medir at aquele ponto.Pr.06=50Taxa de variao de nvel 50 cm/min.Pr.17=7Rel 4 para indicar a perda de eco na unidade de telemetria.Pr.20=5Rel 5 para operar a chave de totalizao externa.Pr.28=3Mantm a sada analgica em Failsafe de fbricaPr.29=120Tempo de Failsafe de 120 seg., como valor original de fbrica.Pr.30=1Sada analgica 4-20 mA fixada no Pr.4Pr.31=2Sada analgica representa a taxa de fluxoPr.37=2Habilitao da compensao de temperatura. Pr.45=2Define que a calha do tipo retangular.Pr.46=39Define que a taxa mxima de fluxo de 39 litros.Pr.47 =1Fluxo no Pr.46 em litros por segundo.Pr.48=3Para evitar a totalizao acima do fluxo, totaliza em metros cbicos ao invs de litros.Pr.49=1Configura a taxa do contador e de acordo com o interno.Pr.78= Simulao do ProgramaPr.98= Limpa e inicia os totalizadores

NOTA: O modo RUN normal indicar sempre o fluxo. Medies instantneas de Total Alto, Total Baixo, Crista e Fluxo podem ser obtidas pressionando as teclas 1 a 4. O indicador retornar a Fluxo depois de 15 segundos.

Exemplo 6

Vazo em Canal aberto com controle Penstock (Pr.1=4)

Aplicao:

Como no exemplo 5, porm adicionalmente com um controle Penstock atravs dos rels 1 e 2 modulando o fluxo entre 25 ~ 30 l/s.

Entre com Pr.1 ~ Pr.6 como no exemplo 5, e ento v para o Pr.9.

Pr.9=30, Define o limite do maior vazo (30 l/s).

Pr.10=25, Define o limite da menor vazo (25 l/s).

Pr.12=8, Durao do pulso de Penstock (8s).

Pr.13=4, Tempo entre os pulsos (4s)s.

Nos parmetros Pr.14 ~ Pr.48 use as mesmas configuraes do exemplo 5, e ento v para o parmetro Pr.50.

Pr.50=2, Para iniciar o controle Penstock.

Nos parmetros Pr.78 use as mesmas configuraes do exemplo 5.

SEO 5

COMISSIONAMENTO / ENCONTRANDO FALHAS

Equipamento

A) O mostrador digital est apagado, os led's esto apagados e o neon no est piscando:

Nesse caso o sistema est sem alimentao. 1. Garanta que existe fornecimento de alimentao na placa, e que o cabo (alimentao) est corretamente conectado Referencie-se na Figura 2,6 ou 7 nas pginas 3 ou 7. 2. Verifique se os fusveis F5 e F6 no esto abertos.3. Cheque se a voltagem est dentro dos nveis especificados (Veja seo 1, pgina 3). Uma alta voltagem pode bloquear a amostragem das ltimas leituras de nvel e distncia.4. Cheque os fusveis F1 e F2.5. Cheque se os parmetros Pr.3 a Pr.5 esto corretamente configurados e no fora dos 10 metros de range. 6. Verifique as tenses do secundrio do transformador e as tenses CC internas.

B) O fusvel se rompe continuamente:

Nesse caso o sistema est solicitando excesso de corrente. 1. Encaixe um novo fusvel de correta amperagem (Veja Folha de Especificao, pgina e desconecte todos os cabos da placa, exceto o de alimentao. Se o fusvel no romper ao ligar o equipamento ento existe um defeito na fiao externa. 2. Verifique se a tenso de alimentao no est se elevando e causando o rompimento do fusvel. 3. Cheque o invlucro para corpos de metal que deve estar sob o PCB mais baixo.

C) O sistema est ligado, e o mostrador digital apresenta '8888':

Neste caso, uma conexo no PCB est apresentando falha continua ou intermitente.1. Verifique, com o equipamento desligado, se a Eprom U7 est encaixada corretamente e se o 'Chip' esta livre de vibrao em seu soquete.

D) O mostrador digital apresenta a mensagem LOST:

Neste caso o equipamento no se est um bom sinal do sensor.

1. Cheque os fios e conexes do sensor ao equipamento. Note que so usadas conexes diferentes se o sensor com compensador de temperatura est conectado. Veja o desenho 2, pgina 3. Certifique-se de que o ST6 est bem fixo na placa U6.

2.Cheque se o neon est piscando. Se estiver proceda, com o pargrafo 3, caso contrrio:

a:Disconecte o sensor, se o neon agora acende, ento h um curto circuito nos cabos.

b:Se o neon no acender ento o fusvel de proteo do transmissor pode ter aberto.

c:Se a unidade continua a exibir a mensagem LOST verifique se voc pode ouvir um click quando aproxima o sensor ao ouvido.

Caso o click no seja ouvido, verifique novamente todos os cabos ligados ao instrumento e ento proceda com o item 5. Se o click for existir, mas o instrumento ainda exibe a mensagem LOST cheque se o alvo est perpendicular ao sensor.

3.Verifique se existe um alvo dentro do espao vazio especificado no Pr.3. Isto particularmente importante se acontecem variaes de temperatura e a compensao no feita. Assegure-se de que valor do Pr.3 no zero.

4.Verifique se o vaso, possu fundo cnico, parablico, inclinado ou esfrico. Quando o vaso fica vazio o pulso do sensor atinge os lados inclinados (sensor montado fora do centro) do fundo e o sinal no mandado de volta para o sensor. Sob esta condio o mostrador indicar LOST, mas a funo failsafe manter as sadas de nvel em zero, at que o produto retorne e o sistema possa automaticamente recuperar o sinal.

Para evitar a indicao de LOST, use o fator de correo do Pr.71, o qual possibilitar ao indicador, apresentar tanque vazio, antes entrar nas sees cnicas ou inclinadas.

5.Conecte um sensor bom ao equipamento e verifique a operao. Se o sensor bom, apresentar um bom sinal, cheque o ganho pressionando o boto TEST. Nmeros entre 1-100 sero apresentados, quanto menor este nmero, melhor o retorno de sinal.

Se o ganho estiver entre 50-100, verifique se existe espuma ou outro tipo de produto na superfcie do nvel, que esteja entrando na frente do feixe e causem ecos fracos.Se o ganho estiver entre 1-50, verifique a face do sensor original, os cabos e as terminaes, se tudo isso estiver de acordo troque o sensor.

E) O teclado apresenta falhas:

1. Verifique se o conector est alinhado corretamente na placa principal.

2. Cheque se ao pressionar uma tecla a seqncia de programao vlida.

3. Desligue a Unidade Eletrnica e aguarde 5 segundos. Torne a ligar e pressione imediatamente a tecla MODE. O resultado dever ser a mensagem PROG no mostrador digital. Agora aconselhvel carregar os parmetros originais. Use como referncia a Seo 3 - Programao.

F) Sada analgica instvel

1. Conecte um miliampermetro em srie com a fiao. Caso seja verificado uma falha, utilize o Pr.34 para injetar correntes conhecidas na malha de sada. Use valores entre 4-20 mA.Caso persista a instabilidade, desconecte a fiao externa e conecte a medidor diretamente nos terminais 25 e 26. Repita o teste do Pr.34.

G). Sem sinal de sada

1. Verifique o valor de programao no Pr. 30 -Valor 1-6

2. Conecte um miliampermetro em srie com a fiao, Use Pr.34 para injetar corrente. Se continuar sem sinal, ento conecte o medidor diretamente atravs dos terminais 25 e 26, e repita o teste usando Pr.34. Se nenhum valor for lido nos terminais 25 a 26 ento troque o equipamento.

H) A leitura indicada na sada analgica mxima menor que 20 ma.

A carga conectada sada pode ser excessiva. Desconecte toda a fiao externa e veja se a sada alcanar 20 mA. O amplificador de sada capaz de liberar 20 mA @ 750 Ohms.

I) Sada Analgica no Corresponde a Aplicao

1. Verifique se as opes corretas (Pr.30 a Pr.33) foram selecionadas.

2. Verifique se faixa de medio (Pr.4) foi inserida corretamente, este o valor sobre a qual, a sada ser associada, a no ser que, inseres tenham sido feitas nos Pr.32 ou Pr. 33.

j) leitura no mostrador e sada ficam altas

* geralmente causado pelo retorno dos ecos das obstrues prximas.

1. Procure por obstrues, caso o sensor est montado em um tubo Stand Pipe, verifique se no h rebarbas na solda de conexo ao tanque.2. Se no houver obstrues internas, assegure-se de que o kit de isolao est conectado ao sensor e que o mesmo est montado corretamente. O kit de isolao deve possibilitar a suave movimentao do sensor.

k) A leitura menor do que o esperado

* Isto s ocorre quando o sistema est considerando ecos mltiplos do eco verdadeiro.

1. Pode ser causado quando o nvel invade a rea cega. O sistema pode considerar um eco mltiplo de um existente, podendo ainda continuar considerando aquele eco falso quando nvel decrescer. O uso do Pr.69 deve retificar esta situao, mas evitar que o nvel invada a rea cega a melhor soluo.

2. Pode ser causado pela variao do nvel mais rpida do que a permitida pela Taxa de Variao (Pr.6). Para solucionar o problema, o valor da Taxa de Variao deve ser acrescido at chegar pelo menos prximo da taxa real.

L) Leitura instvel

1. Se uma alta Taxa de Variao definida (Pr.6), o mostrador ficar mais instvel. Portanto uma alta Taxa de Variao deve ser evitada.

M) Leitura apresenta mudanas em degraus

* usualmente causado quando o valor da Taxa de Variao (Pr.6) muito baixo para o processo.

1. Para retificar, aumente o valor do Pr.06, no mnimo de acordo com nvel da Taxa de Variao.

N) Mostrador sem exatido

1. O espao vazio (Pr.3) do tanque pode estar configurado incorretamente.

2. As dimenses do tanque ou da Calha, podem estar incorretos, como tambm os valores mximos de vazo, volume ou converso de massa.

3. O sistema pode requisitar compensao de temperatura.

4. A aplicao pode incluir vapores que mudam significativamente a velocidade do som. A velocidade do som pode ser ajustada atravs do Pr.70.

O) A temperatura est incorreta

1. A posio do sensor de temperatura importante para prevenir o aquecimento pela luz solar e correntes de ar. O sensor deve estar localizado em uma rea livre de ventilaes e/ou lugares quentes muito quentes que no retratem a temperatura real de processo.

2. Verifique se a compensao de temperatura est habilitada no Pr.37.

3. Verifique se a resistncia do sensor de temperatura, quando desconectado, compare com o valor do Pr.39 quando conectado. Se usando um sensor com compensao de temperatura, cheque o valor desta resistncia atravs da blindagem e fio preto, quando desconectado.

NOTA: O sensor de temperatura, compensa as variaes de temperatura do processo, para uma melhor preciso na medio de nvel, portanto no esperado dele, fornecer uma medio exata da temperatura absoluta.

P) A placa emite um som de zumbido

* Geralmente vibrao do transformador

1. Verifique os parafusos de fixao, apertando-os caso seja necessrio.

SEO 6

Linearizao de Vasos ou Calhas

Esta benefcio permite que a converso de volume seja aplicada em vasos de formatos irregulares e que as medies de fluxo em canais abertos sejam feitas atravs das relaes de nvel / volume / fluxo conhecido.

O sistema permite a entrada de um volume ou o perfil de um fluxo com at 16 pontos na memria, os quais ento sero usados para produzir os valores de fluxo ou de volume quando o modo RUN acionado. O perfil registrado no Parmetro 35. Antes de proceder com a entrada dos valores, ser conveniente que se anote os nmeros de pontos e os valores A / b, o que facilitar a programao. Veja tabela na pg. 65.

Fluxo

Quando da utilizao do dispositivo em fluxo, o Pr. 45 estar habilitado para 4. O perfil ser registrado como percentual da crista, contra percentual do fluxo. Veja exemplo na pgina 48.

Volume

Quando da utilizao do dispositivo em Volume, o Pr. 40 estar habilitado para 8. O perfil ser registrado como percentual da nvel, contra percentual do volume total. Veja exemplo na pgina 50.

Procedimento

O procedimento utiliza 16 pontos da curva para plotar o perfil, mas no necessariamente todos os 16 pontos devem ser usados.

Os dados do perfil so inseridos no Pr.44, o qual quando acessado [Pr.44,'DSP','ENT'] indicar 'A1', que indica a posio 1 nos dados "A". Os valores podem ser indicados e alterados conforme a necessidade.

Pr.44Controle de Teclado

#Alterna o mostrador digital entre os blocos de dados 'A' e 'b'.

Aumenta e diminui o nmero de pontos, tanto quando o nmero do ponto ou o valor apresentado.

CELimpa o mostrador quando for entrar com novo valor.

DSPAlterna o mostrador digital entre o nmero do ponto e o seu valor.

ENTEntrada de um novo valor.

TESTSai do Pr.44 e retorna ao modo normal de operao.

0-9As teclas numricas e ponto decimal so usadas para entrar um novo valor. Os nmeros de pontos s podem ser modificadas atravs das teclas .

Pr.44Entrada de Valores

Quando um novo valor for inserido, primeiro o mostrador digital indicar o valor antigo; e ento entre com o novo valor e pressione ENT, o sistema indicar o valor atual que est armazenado na memria. Esses valores devem estar com uma forma especfica.

1.Crista / Nvel - Designao 'A'Esses valores devem ser inteiros. As casas decimais sero ignoradas. Ex.:11 ser aceito como 1122.3 ser aceito 223

Admite-se valores de 0-250%, alguns valores de dados no usados devem ser configurados para 255.

Parmetro Reset: Carrega 255 para todos os valores

2.Fluxo / Volume - Designao 'B'Esses valores so designados para conter uma casa decimal, portanto no necessrio entrar com o ponto decimal.Ex.:10 ser aceito como 1.0 100 ou 10.0 ser aceito como 10.0 A faixa de valores permitido 0 - 500%.

Parmetro Reset: Carrega 0 (zero) para todos os valores

NOTA:1. Como necessrio algum tempo para introduo destes dados, o temporizador padro do teclado momentaneamente suspenso. 2. recomendvel que todos os valores sejam definidos e escritos previamente numa tabela, antes de ser programado.Entre com os valores do bloco A, antes de entrar com todos os valores do bloco B.Exemplo: Fluxo - Mapeamento de Vazo Especial

Use o exemplo 5 da pgina 39, mas substitua a vazo especial da garganta em pelo valor mximo de fluxo 39 litros/segundo em 30 cm/cristaPrimeiro, crie a seguinte tabela a partir da relao da crista e fluxo que deve ser dada uma vazo especial.

PontoCrista (cm)Crista (%)Valor AFluxo l/sFluxo %Valor b

10.00.000.00.00

22.58.380.41.111

35.016.7171.74.444

47.525.0253.79.595

510.033.3336.316.2162

615.050.05012.732.5325

720.066.66720.352.0520

825.083.28329.375.0750

930.0100.010039.0100.01,000

10sem usosem uso255sem usosem uso.0

1sem usosem uso255sem usosem uso.0

12sem usosem uso255sem usosem uso.0

13sem usosem uso255sem usosem uso.0

14sem usosem uso255sem usosem uso.0

15sem usosem uso255sem usosem uso.0

16sem usosem uso255sem usosem uso.0

NOTA:1. Os pontos de 10 a 16 no so usados - So valores configurados em fbrica.

2. Os valores de A devem ser nmeros inteiros. Nmeros decimais no so permitidos.

3. Os valores de B devem ser inseridos como os valores de tabela. O ponto decimal ser colocado automaticamente.

Agora, continue a programao do instrumento como segue:

Programe o instrumento exatamente como o Exemplo 5 da Pgina 39. exceto por:

Variao Pr.45 De 2 a 4 que denotam valor especial de fluxo.

V para o Pr.44 E proceda como segue:

Pressione Pr.44: Para mostrar Pr. 44

Pressione DSP: Para mostrar -----

Pressione NT: Para mostrar A1

Pressione DSP: Para mostrar o valor de A1(default=255)

Pressione DSP: Para mostrar A1 novamente

Pressione : Para mostrar A2

Pressione DSP: Para mostrar o valor de A2 (default = 255) Chave no valor 8 da tabela 1 e pressione ENTContinue com todos os pontos que voc precisa usar (at A16)Qualquer ponto que no for usado deve permanecer com o default de 255

Pressione DSP: Para indicar o ltimo valor de utilizado, ento...

Pressione Vrias vezes para retornar a A1

Pressione #: Para mostrar b1

Pressione DSP: Para mostrar o valor de b1 (defualt=.0)Chave no valor 0 da Tabela 1 e pressione ENT

Pressione DSP: Para mostrar b1 novamente

Pressione : Para mostrar b2

Pressione DSP: Para mostrar o valor de b2 (default = .0)Chave no valor 11 da Tabela 1 (aceitvel como 1.1)Continue com todos os pontos que voc precisa usar (at 16)Quaisquer ponto que no seja usado deve permanecer com o valor de .0

Pressione TEST: Ento DSP para mostrar o Pr.44

Deixe a Parte de Linearizao do Programa indicando qualquer outro parmetro ou v para o modo RUN.

EXEMPLO DE MAPEAMENTO

Valores Requeridos:

AB

100.0

2100.0

3207.2

43016.1

54027.3

65037.5

76048.5

87059.5

98070.5

109080.0

1110089.5

12110100.0

13255-

14255-

15255-

16255-

ANEXO 1

ESPECIFICAO

Transmissor

Invlucro:IP65 e NEMA 4X Policarbonado, hinged lid.Dimenses:240H x 160W x 90D (mm)Peso: 1.75 kgAlimentao: 110/230 VAC + 10% seleo automtica. 50/60 Hz, 12VA, 24 Vdc + 20% - 10%, 9W. Terminais separadosCapac. fusvelF5 T160 mA para alimentao ACF6 T 315 mA para alimentao 24 VdcF1 & F2 T80 mARange: At 10 metrosPreciso:+ 0.25% da distancia medida do sensor a uma temperatura constante de 20 C ou com compensao de temperatura implementada.Temperatura -40C a +70CResoluo: 2 mm ou 0.1% de range, o que for maior.Sada analgica:4-20 mA em 750 Ohms. 16 bit. Proteo contra curto circuito e opto-isolada em unidades AC. No opto-isolada em 24 unidades Vdc.Nvel mximo de degradao permitida do sinal 2% sob extremos de transitrio e constante conduzidos aos testes de imunidade EN50082.Sadas a rel:5 SPDT multifuncionais em 8A/230VAC/30VCC resistiva, com contatos em ouro.Indicao: Integral, 4 dgitos LCD, 12 mm caracteresInterface:5x4 via teclado com cdigo de seguranaFailsafe: Alto, baixo, holdDamping: ajustvelrea cega:ajustvel

Sensor

Modelo:RZV 15RZT 15RZV 15T

Compensao de Temperatura:DescompensadoCompensadoDescompensado

Freqncia (KHz):41.541.541.5

ngulo do feixe @ 3dB:10C10C10C

Material do corpo:CPVCCPVCCPVC

Material da face:UretanoUretanoUretano

Temperatura do processo:-40 a + 90C-40 a + 90C-20 a + 90C

Proteo:IP 68IP 68IP 68

Peso (kg):223

NOTA: Todos os sensores acima foram aprovados para uso em reas de risco , zonas 1 & 2.Temperatura Ambiente: -20C a +60CCENELEC: EExm II T6 Certificado n 93C.108.020XCE aprovado: EMC testes de acordo com: EN50081 & EN50082 Partes 1 & 2Baixa voltagem diretiva EN61010

ANEXO 2

AJUSTES DOS PARMETROS

PrDescrioOrig.AtualEngPrDescrioOrig.AtualEng

Configurao BsicaVazo

1Aplicao245Exponente de fluxo 1

2Unidades246Taxa mx. de vazo0

3Espao vazio1047Tempo base p/ vazo1

4Faixa Operacional1048Converso totalizador0

5rea Cega0.549Contr. p/ Sampler Ext.0

6Taxa de variao150Controle d e Penstock1

RelsControle de bomba

8Rel 1051Seqncia da bomba 1

9Rel 1 Set052Trabalhos em stand by1

10Rel 1 Reset053Excitador da bomba1

11Rel 2054Tolerncia da bomba1

12Rel 2 Set055Manut. de bombas0

13Rel 2 Reset056Run -on - intervalo0

14Rel 3 057Run- on - time0

15Rel 3 Set0

16Rel 3 Reset0Deteco de eco

17Rel 4068Seleo de eco2

18Rel 4 Set069Procura de checagem1

19Rel 4 Reset070Velocidade do eco344.1

20Rel 5 0

21Rel 5 Set0

22Rel 5 Reset0

FailsafeOutros parmetros

23Failsafe R1071Valor de correo0

24Failsafe R2372Indicador95

25Failsafe R3373Rev. software

26Failsafe R4374Reset do contador0

27Failsafe R53

28Failsafe analgico3

29Failsafe Tempo Resposta120

Sada AnalgicaTeste dos Parmetros

30Sada analgica175Ajuste de sada digital0

31Opes analgicas176Teste de hardware-----

32Dados analgicos077Teste do transmissor-----

33Faixa analgica078Simulao0

34Teste analgico0

TemperaturaNmeros Memorizados

37Sensor Habilitado195Nmero de srieSr n

38Comp. Temperatura20C96Cdigo de segurana15.02

39Teste do Sensor0.00

Converso de VolumeReset

40Forma do vaso097Rels Hrs/Reset Prtds1

41Dimenso H098Reset Totaliz. OCM-----

42Dimenso L099Reset do Sistema-----

43Converso do indicador0

44Linearizao do volume-----