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Mozambique Vol. 12 EDIÇÃO DE: JANEIRO DE 2017 INCLUSIVE AND DYNAMIC DEVELOPMENT A primeira pedra do projecto para construção da central termoeléctrica de ciclo combinado a gás natural, capaz de produzir 106 megawatts de energia eléctrica, foi lançada no dia 17 de Novembro de 2016. Com a imp- lementação do projecto, a região sul do país, principalmente a cidade de Maputo vai contar, a partir de 2018 com maior disponibilidade de energia eléctrica, com energia de melhor qualidade e maior fiabilidade. O projecto é avaliado em aproximadamente 165 milhões de dólares americanos, fruto do empréstimo reem- bolsável, formalizado no dia 13 de Janeiro de 2014. A cerimónia realizou-se na Central Térmica de Maputo (CTM), Av. de Namaacha, a 1.5 quilómetros da cidade de Maputo, antiga SONEF, local onde será construída a central e contou com a participação do Embaixador do Japão em Moçambique Akira Mizutani, da Ministra dos Recursos Minerais e Energia Letícia Klemens, do representante da JICA Katsuyoshi Sudo, do Presidente do Conselho Municipal de Maputo David Simango, do Presidente do Conselho de Administração da EDM-Mateus Magala, quadros seniores do MIREME, entre outras individualidades. A Central Térmica de Gás de Ciclo Combinado será alimentada pelo gas natural extraído nos campos de Pande e Temane, na província de Inhambane. A tecnologia de primeira geração a ser usada para aumentar a eficiência e reduzir substancialmente a emissão do dióxido de carbono, é pioneira em Moçambique, mas é largam-ente empregue na Ásia e Europa. Além de ajudar o sector de energia a responder ao grande desafio de aliviar a sobrecarga na rede sul, devido ao ráp- ido desenvolvimento, possibilita o incremento da quantidade e qualidade no fornecimento de energia eléctrica, e espera-se que a edificação e instalação da Central Térmica possa gerar cerca de duzentos postos de emprego, envo- lvendo técnicos Moçambicanos e Japoneses, garantindo assim, a transferência de tecnologia, sendo que para além da construção do empreendimento, o financiamento inclui a formação de quadros da EDM na operação e manutenção, bem como seis anos de serviços de manutenção a ser feita pelo fabricante. (para página 2) JICA MOZAMBIQUE NEWSLETTER Vol. 12 A região sul de Moçambique vai ter uma enorme central térmica a gás Ministra dos Recursos Minerais e Energia, Letícia Klemens, encabeçando a cerimónia de lancamento da primeira pedra do Projecto de Desenvolvimento da Central Térmica a Gás de Cíclo Combinado em Maputo Sr. Narendra Gulab, Diretor dos Serviços de Produçao da EDM, em frente á Ministra Klemens, encarregado de explicar a composição do Projecto da Central Térmica a Gás de Cíclo Combinado em Maputo

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Mozambique

Vol. 12

EDIÇÃO DE: JANEIRO DE 2017INCLUSIVE AND DYNAMIC DEVELOPMENT

A primeira pedra do projecto para construção da central termoeléctrica de ciclo combinado a gás natural, capaz de produzir 106 megawatts de energia eléctrica, foi lançada no dia 17 de Novembro de 2016. Com a imp-lementação do projecto, a região sul do país, principalmente a cidade de Maputo vai contar, a partir de 2018 com maior disponibilidade de energia eléctrica, com energia de melhor qualidade e maior fiabilidade. O projecto é avaliado em aproximadamente 165 milhões de dólares americanos, fruto do empréstimo reem-bolsável, formalizado no dia 13 de Janeiro de 2014.

A cerimónia realizou-se na Central Térmica de Maputo (CTM), Av. de Namaacha, a 1.5 quilómetros da cidade deMaputo, antiga SONEF, local onde será construída a central e contou com a participação do Embaixador do Japãoem Moçambique Akira Mizutani, da Ministra dos Recursos Minerais e Energia Letícia Klemens, do representante da JICA Katsuyoshi Sudo, do Presidente do Conselho Municipal de Maputo David Simango, do Presidente do Conselho de Administração da EDM-Mateus Magala, quadros seniores do MIREME, entre outras individualidades.

A Central Térmica de Gás de Ciclo Combinado será alimentada pelo gas natural extraído nos campos de Pande e Temane, na província de Inhambane. A tecnologia de primeira geração a ser usada para aumentar a eficiência e reduzir substancialmente aemissão do dióxido de carbono, é pioneira em Moçambique, mas é largam-ente empregue na Ásia e Europa.

Além de ajudar o sector de energia a responder ao grande desafio de aliviar a sobrecarga na rede sul, devido ao ráp-ido desenvolvimento, possibilita o incremento da quantidade e qualidade no fornecimento de energia eléctrica, e espera-se que a edificação e instalação da Central Térmica possa gerar cerca de duzentos postos de emprego, envo-lvendo técnicos Moçambicanos e Japoneses, garantindo assim, a transferência de tecnologia, sendo que para além daconstrução do empreendimento, o financiamento inclui a formação de quadros da EDM na operação e manutenção,bem como seis anos de serviços de manutenção a ser feita pelo fabricante.

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JICA MOZAMBIQUE NEWSLETTER Vol. 12

A região sul de Moçambique vai ter uma enorme central térmica a gás

Ministra dos Recursos Minerais e Energia, Letícia Klemens, encabeçando a cerimónia de lancamento da primeira pedra do Projecto de Desenvolvimento da Central Térmica a Gás de Cíclo Combinado em Maputo

Sr. Narendra Gulab, Diretor dos Serviços de Produçao da EDM, em frente á Ministra Klemens, encarregado de explicar a composição do Projecto da Central Térmica a Gás de Cíclo Combinado em Maputo

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Momento de Discussão do Projecto pelo Comité de Coordenação Conjunta (JCC), realizado a 03 Março 2016

O projecto é financiado pela JICA e a consultoria está ao cargo do consórcio Tokyo Electric Power Services Co Ltd (TEPSCO), e Oriental ConsultantsGlobal Co, Ltd (OC-Global). O trabalho civil será executado pelo consórcio SUMITOMO Corporatione IHI Corporation.

. A JICA vai concluir, em Fevereiro de 2017, o Projecto para Promoção de Sustentabilidade no Abastecimento deÁgua, Higiene e Saneamento Rural na Província de Niassa, vulgo PROSUAS.

O PROSUAS é um projecto de cooperação técnica iniciado em Janeiro de 2013, que está sendo levado a cabo pela JICA, em parceria com o Ministério de Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, mais concretamente, com a Direcção Provincial de Obras Públicas e Recursos Hídricos de Niassa, na sequência de um acordo bilateral entre os Governos de Moçambique e do Japão.

O Projecto visa essencialmente melhorar as condições do abastecimento de água e saneamento rural na Província de Niassa, através da construção de novas fontes de água nas comunidades e de blocos sanitários em escolas públicas dos distritos-alvo, reabilitação de fontes existentes, capacitação aos técnicos da Contraparte em matérias de água e saneamento, sobretudo às referentes a planificação institucional, operação, manutenção e monitoria das fontes, bem como, sensibilização da população local em práticas adequadas de higiene e saneamento.

Ao longo dos quatro anos da sua implementação, o PROSUAS construiu 50 furos de água equipados com bombas manuaise reabilitou 65 fontes ora existentes nos distritos-alvo da Província, nomeadamente, Majune, Mandimba, Mavagoe Muembe. No concernente ao saneamento e promoção de higiene, o projecto construiu 5 blocos sanitários com sistema de lavagem de mãos em escolas de cada distrito-alvo, totalizando assim um número de 20 escolas.

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JICA FINALIZ A PROJECTO PARA PROMOÇÃO

DE SUSTENTABILIDADE NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ,

HIGIENE E SANEAMENTO RURAL NA PROVÍNCIA DE NIASSA

Voluntários de vários países de África durante a expedição em Niassa

Voluntarias da JICA testando bomba manual durante a visita de campo no Distrito de Muembe – Província de Niassa

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Ilustrações da infraestrutura final que resultará do Projecto de Desenvolvimento da Central Térmica a Gás de Cíclo Combinada em Maputo

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Por outro lado, o PROSUAS promoveu o Saneamento Total Liderado pela Comunidade (SANTOLIC), fazendo com que 72 comunidades fossem declaradas Livres do Fecalismo a Céu Aberto (LIFECA), além de actividades de Participação e Educação Comunitária Zonal (PEC-zonal), ao criar Comités de Água e Saneamento nas comunidades que beneficiaram de novas fontes de água.

Em Agosto de 2016, foi realizada uma Avaliação Conjunta pelos peritos Japoneses e especialistas do Governo de Moçambique, com intuito de efectuar a avaliação final do PROSUAS, e averiguar o grau de sua implemen-tação. Através da avaliação, foi possível constatar que o projecto alcançara taxativamente as metas e objectivostraçados.

O PROSUAS, que se destaca como um dos mais bem-sucedidos projectos para o sector de água e saneamentoimplementados pela JICA nos últimos anos, realizou, a 2 de Dezembro de 2016 em Lichinga, a Reunião doComité de Supervisão Provincial (PSC), e ainda, a Reunião do Comité de Coordenação Conjunta (JCC) a 9 de Dezembro de 2016 em Maputo. Em ambos encontros, ficou igualmente confirmado que o projecto cumprira com todos os pressupostos previamente estipulados.

O sucesso do PROSUAS tem servido de referência em vários países da África e do mundo, o que fez com que oDepartamento de África da JICA organizasse, em agosto de 2016, uma expedição de voluntários Japoneses actuando em diferentes países de África, visando trocar experiências com o Projecto em Niassa.

Face a irrefutável contribuição do PROSUAS para o abastecimento de água rural na Província de Niassa, o Governo de Moçambique já manifestou a intenção de ver a extensão do projecto, de modo a assegurar que outras comunidades da Província do Niassa beneficiem de iniciativas similares, sendo que de momento, a JICAestá a estudar tal possibilidade.

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Representante Residente da JICA, Sr. Katsuyoshi Sudo, proferindo discurso de abertura do JCC-2016

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Trocou a sua Profiss , engenheira em softwares de compu-tação, com a de Voluntária Senior da JICA, dando a volta pelo mundo ajudando com o seu “know how” os outros povos,sobretudo aos jovens. Há mais de 10 anos nesta área de ajudahumanitária, Masako Kitahashi, de 58 anos, é docente de Ciências de Computação na Universidade São Tomás e faz aradiografia dos seus 12 meses em Moçambique.

ão

Sra. Masako Kitahashi, Voluntaria Sénior da JICA, docente de

ciências de computação na Universidade São Tomás

Os moçambicanos devem lançar-se aos desafios e por si encontrar soluções

São muitas as vezes que, por desconhecer a realidade de certa região ou país, damos a estes predicados ou adjectivos imagináveis que só a presença no local, justificam ou contrastam com a realidade. Masako Kitahashi, japonesa de 58 anos e Voluntária Senior da JICA conta o decalque que tinha sobre o país.

“É a primeira vez, aos 58 anos a pisar um país africano. Ainda no avião estava muito curioso em logo de chegar e ver a nova realidade. A verdade é que foi tudo excitante. Antes de Moçambique eu fui voluntária em Mongólia e Quirguistão. Ambos os países bastante frios, diferentemente de Moçambique que tem climas amenos e quentes. Muito apreciável para mim. Encontrei gente amável e acolhedora, particularmente na Universidade São Tomas, que é onde trabalho. São hospitaleiros e felizes”, esclarece Masako que reconhece desde já as diferenças de Moçambique e o Japão.

Sra. Masako Kitahashi e seus alunos da Universidade de São Tomás

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5(para página 6)

(da página 4)

Aluno da Universidade de São Tomás, na sala de aulas

“O que me chamou atenção foi a forma de estar e viver dos moçambicanos, tudo de forma natural. Em Japão tudo está devidamente organizado, regras rigorosas e por vezes rígidas. Chega a ser sufocante. Em Moçambique já não, é tudo natural e impressionante. Aqui em Moçambique reencontrei-me comigo mesma e, nada melhor do que isto”.

Estranho é pensar como alguém pode trocar a engenharia de softwares por um trabalho humanitário. Entretanto Masako explica que foi uma decisão acertada e que continua a exercer a mesma profissão mas desta vez ensinando os que necessitam.

“Revejo-me a mim nos meus estudantes. Por todos os países onde passei, sempre busco informações do modus vivendis de cada sociedade e percebo que é diferente do meu habitat. Isso enriquece a minha visão e hoje sou mais multicultural. Fazendo uma analogia entre os estudantes, por exemplo, da capital Quirguiz, a Biesqueque e Maputo, os de São Tomás destacam-se pela dedicação e vontade de aprender e isso deixa-me feliz. Divertimo-nos bastante sem perder o meu foco que é passar a minha experiência aos estudantes desta universidade do ramo das ciências de computação” observa a interlocutora.

“Temos discutido muito na universidade sobre a Sociedade de Informação. Moçambique não é uma ilha isolada e vive na Era da sociedade de informação. É muito importante que o país adopte a política da aposta do uso das TICs,e sei que está a faze-lo. É um grande desafio para Moçambique e eu, na minha área de trabalho voluntário tenho contribuído para este objectivo”, vinca.

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(da página 5)

Sra. Masako e suas colegas voluntarias da JICA

“A introdução de línguas estrangeiras nas escolas moçambicanas deve ser a base para optimização deste défice. O país deve privilegiar as tecnologias para promover a habilidade linguística nos jovens. Nem todos os países têm acesso as tecnologias. Tenho um projecto que passa por interpretar livros japonês para a língua portuguesa e línguas locais, e posteriormente distribuição nas escolas primárias da cidade de Maputo. Também passará por criar um website relacionando histórias japonesas e moçambicanas. Penso que estarei a dar um contributo muitogrande nesta questão de optimização das tecnologias”, respondeu Masako quando questionado como o seu trabalho de docência é benefício para os estudantes moçambicanos. “O povo deste país deve lançar-se aos desafios e por si só pode encontrar soluções. É assim que se desenvolvem as tecnologias, é assim que nascem os cientistas. Digo isto aos meus colegas e estudantes da Universidade São Tomás.Todos temos uma questão e todos temos uma resposta a esta questão. Não deve ser eu a dar-lhes resposta, cada umdeve achar a sua resposta. É assim como eu trabalho e devem ser também os moçambicanos, concluiu.

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O que eu aprendi no Japão

-A voz de um dos participantes da formação através da JICA

Os programas de Formação e diálogo da JICA são formas de cooperação técnica que esta instituição realiza no Japão para participantes de vários países. Alguns dos conhecimentos que a sociedade japonesa tem acumulado, incluindo a sua experiência nas áreas do know-how organizacional e dos sistemas sociais, só podem ser compreendidos através da experiência em primeira mão.Os programas são meios importantes de cooperação técnica, que apoiam no desenvolvimento de recursos humanos e na resolução de problemas nos países em vias de desenvolvimento. .Desde 1998, mais de 863 participantes de Moçambique tomaram parte dos programas de formação no Japão, nas áreas de agricultura, saúde, combate a corrupção, desenvolvimento rural, entre outros. .

Nesta edição, apresentamos a voz de um dos participantes, a Sra. Caissa Alberto Zita, do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano que participou no curso, de “Knowledge Co-Creation Program ( Young Leaders) for African Countries-Small and Medium Enterprises Development and Promotion Course” em 2016 no Japão.

1. Promover acções de capacitação para ampliar a base de conhecimentos

dos empreendedores sobre mecanismo de apoio as PMEs;

2. Criar um grupo de coordenação de actividades entre os sectores para o

desenvolvimento empresarial de PMEs;

3. Disponibilizar apoio específico e incentivos para as Start -Ups como

criação de um Guião de Financiamento para disseminar as informações

financeiras como por exemplo linhas de crédito disponíveis para as Start-

Ups.

Antes de descrever a impressão que tivemos na nossa estadia no japão, gostaria em primeiro lugar de agradecer especialmente a todos os membros da equipa da JICA pela oportunidade que nos concederam de poder participar no curso que foi muito importante para nos, (o nosso muito obrigado).

A nossa estadia no japão foi muito agradável, aprendemos muito e ficamosimpressionadas com o respeito e apaciência que o povo Japonês tem com os outros, sem esquecer as professoras que foram muito amáveisconnosco e pacientes em fazer nos compreender as lições por elas dadas.

O que também nos impressionou foi a pontualidade em relação aoshorários, o povo japonês cumpriu a risca com os horários.

Psicóloga das organizações e do trabalho.Descrição de Tarefas:Projectar pesquisas para pequenas e médias empresas nos aspectos do ambiente de negócios e actualizar os dados dos mesmos avaliandoo mercado actual de acordo com as expectativas das pequenas e médias empresas

Curso de Desenvolvimento e Promoção de Pequenas eMédias Empresas

1. Políticas de promoção das PMEs no Japão.2. O Papel das instituições financeiras na promoção das PMEs;

4. A importância da promoção das industrias locais e da Cooperação Intra- Regional;

3. Papel do governo central e local na promoção das PMEs- experiencia japonesas.

5. Visitas as empresas.

1. Que cargo desempenha na instituição? 4. Como aplicar a experiência do curso em Moçambique?

5. Que impressão teve da estadia no Japão?

2. Em que curso participou?

3. O que aprendeu no curso?

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