78
qwertyuiopasdfghjklz xcvbnmqwertyuiopas dfghjklzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklzxcvbn mqwertyuiopasdfghjk lzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvb nmqwertyuiopasdfghj klzxcvbnmqwertyuiop asdfghjklzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklzxcvb nmqwertyuiopasdfghj UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais Departamento de Línguas e Letras IX SEMANA DE LETRAS CADERNO DE RESUMOS 2011

IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

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Programação e resumos da IX Semana de Letras da UFES. 20 a 22 de junho de 2011.

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Page 1: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais

Departamento de Línguas e Letras

IX SEMANA DE LETRAS

CADERNO DE RESUMOS

2011

Page 2: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

1

IX SEMANA DE LETRAS: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

20 A 22 DE JUNHO

CADERNO DE RESUMOS

Vitória-ES – UFES 2011

Page 3: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

2

COMISSÃO ORGANIZADORA

Profa. Dra. Júlia Almeida Aluno Lener Fernandes Pestana Aluno Leonardo T. de F. R. Vilhagra Profa. Dr. Maria José Angeli de Paula Profa. Dra. Mariza Silva de Moraes (Presidente) Prof. Dr. Luis Eustáquio Soares Prof. Dr. Orlando Lopes Prof. Dr. Roberto Ferreira Aluna Thainá Ferreira Rocha

http://semanadeletrasufes.wordpress.com/

Page 4: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

3

APRESENTAÇÃO

O Departamento de Letras da UFES realiza sua “IX Semana de Letras: Ensino,

Pesquisa e Extensão”. Nesta edição foi definido um tema complexo, delicado

e, ao mesmo tempo, urgente: a relação entre a formação e as perspectivas

de atuação profissional. Que oportunidades de formação estão hoje

disponíveis para qualificar o professorado de línguas e de literaturas, para

qualificar os processos de ensino-aprendizagem que esses profissionais põem

em curso cotidianamente nas centenas de unidades escolares que

constituem as redes públicas e privadas de ensino, nos 78 municípios do

Espírito Santo? Como melhorar as condições de formação e estimular os

alunos a se envolverem em projetos de ensino, pesquisa e extensão que

integrem a Universidade às diversas comunidades que a constituem e a

cercam?

Para o curso de Letras essa discussão é importante porque cria uma

possibilidade de questionamento produtivo do modo como são formados os

profissionais de Letras, e os interesses que devem ser evidenciados em suas

diretrizes e valores. Como elaborar críticas e propostas que visem ao

melhoramento das condições de trabalho e de ensino dos profissionais que

se dedicam às artes e ofícios da palavra? Não é possível dar respostas

imediatas ou oferecer soluções infalíveis, mas é possível criar espaços e

tempos para que elas se produzam e interfiram no modo como a

comunidade acadêmica produz e divulga seus cursos e projetos de pesquisa,

ensino e extensão. No caso da Semana de Letras, essa integração é

promovida num ambiente de congraçamento entre a Academia e demais

interessados no mundo das línguas e das letras, abrindo a possibilidade de se

criarem novas pontes entre a comunidade acadêmica, grupos sociais e

culturais.

Page 5: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

4

A programação da IX Semana de Letras será diversificada, contando com

mesas-redondas para discutir aspectos da relação entre formação e atuação

profissional nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, sessões de

comunicação, minicursos e oficinas. O evento contará também com uma

programação cultural dedicada à Prata da Casa, com apresentação de

atividades artísticas e culturais que tenham a participação de alunos dos

cursos de Letras. A intenção é que, após a realização da IX Semana o IC-III

continue sediando atividades artísticas e culturais promovidas ou realizadas

por professores e alunos, e aprofundando as discussões sobre formação e

atuação profissional.

A Comissão Organizadora

Page 6: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

5

Sumário

PROGRAMAÇÃO ...................................................................................... 14 MINICURSOS ............................................................................................ 20 OFICINAS ................................................................................................. 22

Oficina: Com o poema no corpo ................................................................................... 22 Renata Oliveira Bomfim .......................................................................................... 22

Oficina: Grafite Literário............................................................................................... 22 Patrick Heleno ......................................................................................................... 22 Orlando Lopes ......................................................................................................... 22

Teatro e poesia negra com Solano Trindade na sala de aula ....................................... 22 Suely Bispo .............................................................................................................. 22

E-M.u.l.a. ...................................................................................................................... 23 Murilo Esteves Junior .............................................................................................. 23

SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ..................................................................... 24 Linguística ............................................................................................24

Sessão 1 – Humor e quadrinhos ........................................................ 24 Humor, exagero e sugestão no CQC ............................................................................. 24

Janine Aparecida Bessa Banhos Gazzoli .................................................................. 24 O aluno de ensino médio frente aos gêneros dissertativos-argumentativos: mitigando os seus mistérios .......................................................................................................... 24

Flávia Conceição da Rocha Ricardo ......................................................................... 24 Análise da variação no uso do sujeito pronominal nas histórias em quadrinhos da Turma da Mônica ......................................................................................................... 25

Hévelen Couto da Silva ............................................................................................ 25 As Histórias em Quadrinhos como recurso didático-pedagógico ................................. 25

Marília Carreiro Fernandes ...................................................................................... 25 A representação da escola nos quadrinhos: uma análise do discurso escolar relatado nos quadrinhos da Turma a Mônica. ............................................................................ 25

Deyse Rocha Martins Rodrigues .............................................................................. 25 Análise dos substantivos em charges animadas .......................................................... 26

Mayra Machado Silva .............................................................................................. 26 Sessão 2 – Questões de sintaxe em diversos gêneros textuais ............ 26

A multifuncionalidade do elemento QUANDO em peças Publicitárias ......................... 26 Aparecida da Penha Krohling Christ ........................................................................ 26

O Estudo do verbo Quebrar como indiciador de complemento afetado ...................... 26 Cristiane de Oliveira do Carmo ................................................................................ 26

A Inderteminação do sujeito no jogo da linguagem ..................................................... 27

Page 7: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

6

Mônica Santos Souza............................................................................................... 27 As Relações sintático-semânticas do verbo passar para identificação do verbo-suporte ou expressão fixa. ......................................................................................................... 27

Juliene do Nascimento Dantas ................................................................................ 27 Os verbos factivos a transitividade: análise em contextos de uso ............................... 27

Heloá Ferreira Colombo ......................................................................................... 27 A significação das construções gramaticais em ditados populares .............................. 28

Andréia Daniele de Sá ............................................................................................. 28 Sessão 3 – O livro didático ................................................................ 28

Formação de palavras no livro didático ....................................................................... 28 Luana Araújo Neto................................................................................................... 28

Uma reflexão sobre o conteúdo do livro didático aprovado pelo MEC: o caso da concordância nominal .................................................................................................. 29

Janaína Biancardi da Silva ........................................................................................ 29 Uma reflexão sobre o conteúdo do livro didático aprovado pelo MEC: o caso da concordância verbal ..................................................................................................... 29

Samine de Almeida Benfica ..................................................................................... 29 As relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar”, em contexto de uso. ........................................................................................................... 29

Aline Berbert Tomaz Fonseca .................................................................................. 29 Produção de texto e ensino: a constituição do humor em textos escolares ................. 30

Irene Coutinho da Silva ........................................................................................... 30 Sessão 4 – Sociolinguística e preconceito linguístico .......................... 30

O ensino da Morfologia na Educação Básica: uma proposta de exercício. As relações morfossintático-semânticas do sufixo – eiro ¬ em contexto de uso ............................. 30

Aucione Samarsaro.................................................................................................. 30 Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar ..................................................................... 30 Mariana Atallah ....................................................................................................... 30

Preconceito Linguístico – A Parte Pelo Todo ................................................................ 30 Marciani Ventura da Silva........................................................................................ 30

A mídia e o livro didático aprovado pelo MEC - revisitando a discussão sociolinguística sobre o conceito de erro ............................................................................................... 31

Lilian Coutinho Yacovenco ...................................................................................... 31 Maria Marta Pereira Scherre ................................................................................... 31

Comportamento das vogais pretônicas com falantes da macrorregião sul do Espírito Santo ............................................................................................................................ 31

Viviana Nunes de Araujo ......................................................................................... 31 A epêntese e o rotacismo no falar capixaba ................................................................ 32

Josilaine Aparecida Mozer ....................................................................................... 32 Jocélia Moreira Albani ............................................................................................. 32

Toponímia capixaba: breve estudo lexical dos nomes de municípios do Espírito Santo de origem etimológica tupi .......................................................................................... 32

Page 8: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

7

Filipe Siqueira Fermino ............................................................................................ 32 Sessão 5 – As relações morfossintáticas ............................................ 32

As relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar”, em contexto de uso ............................................................................................................ 32

Nelia Maria Kaptzky ................................................................................................. 32 As relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar”, em contexto de uso ............................................................................................................ 33

Aline Berbert Tomaz Fonseca .................................................................................. 33 As relações morfossintáticas-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso ............................................................................................................ 33

Liliane Adame dos Reis ............................................................................................ 33 “As relações morfossintáticas – semânticas de palavras derivadas com sufixo - ano em contexto de uso” .......................................................................................................... 33

Cintia Schaeffer Gomes ........................................................................................... 33 As relações morfossintático-semânticas do verbo perder em contexto de uso, funcionando como verbo pleno, verbo suporte e expressão cristalizada ..................... 34

Liliane Alves Santana ............................................................................................... 34 Descrição da formação das palavras derivadas da Radiação e Irradiação .................. 34

Luiz Alberto Mantovani ........................................................................................... 34 Sessão 6 – Morfologia e neologismo .................................................. 35

O Ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta de ensino - Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários. ............................................................ 35

Mayra Duarte Figueira............................................................................................. 35 O Ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta de exercício -Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários ............................................................. 35

Shirlei de Almeida Alves .......................................................................................... 35 O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício – as relações morfossintáticas sobre as expressões idiomáticas ....................................................... 36

Dayana Vicente Gualberto ...................................................................................... 36 Fernanda Bastos de Brito ........................................................................................ 36 Franciely Corrêa de Freitas ...................................................................................... 36 Keila Mara Schneider............................................................................................... 36

O Ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintáticos de nomes compostos com a estrutura verbo+nome ......................... 36

Ana Carla Nascimento ............................................................................................. 36 Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários ................................... 37

Deyse Rocha Martins Rodrigues .............................................................................. 37 Suellen Silva Venturim ............................................................................................. 37

As relações Morfossintático-Semânticas do Verbo “cortar” em contexto de uso funcionando como Verbo Pleno, Suporte e Expressão Cristalizada. ............................. 37

Wagner Lúcio Pacheco ............................................................................................ 37 Sessão 7 – O ensino da morfologia na educação básica ...................... 37

Page 9: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

8

O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas do verbo “cortar” em contexto de uso funcionando como Verbo Pleno, Suporte e Expressão Cristalizada. ........................................................... 37

Wagner Lúcio Pacheco ............................................................................................ 37 O ensino da Morfologia na Educação Básica: Propostas de exercício - As relações morfossintático-semânticas do verbo virar em contexto de uso .................................. 38

Marília dos S. Mareto/Aucione ............................................................................... 38 O ensino da Morfologia na Educação Básica: uma proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas do sufixo – eiro ¬ em contexto de uso ............................. 38

Aucione Samarsaro.................................................................................................. 38 Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar ..................................................................... 38 Mariana Atallah ....................................................................................................... 38

O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso ................................................................................................................................ 39

Thaynara Ivo Britto .................................................................................................. 39 O ensino da morfologia na Educação Básica: proposta de exercício_As relações morfossintáticas-semânticas das gírias "bombado e babado" em contexto de uso .... 39

Cristiane Rodrigues das Neves Gomes .................................................................... 39 Amanda de Lemos Lima Soncim .............................................................................. 39 Aucione Smarsaro ................................................................................................... 39

As relações morfossintático-semânticas do verbo perder em contexto de uso, funcionando como verbo pleno, verbo suporte e expressão cristalizada ..................... 39

Liliane Alves Santana ............................................................................................... 39 Sessão 8 – Variação .......................................................................... 40

Tipologia rítmica de dialetos do português brasileiro .................................................. 40 Alexsandro Rodrigues Meireles ............................................................................... 40

Análise do Futuro em Jornais Capixabas ...................................................................... 40 Patrícia Ricardo Andrade ......................................................................................... 40

A variação nós/a gente nos quadrinhos da Turma da Mônica (2010) ......................... 40 Priscilla Gevigi de Andrade ...................................................................................... 40

Do prototípico à diversidade: a linguagem idealizada e a variação linguística ............ 41 Sileyr dos Santos Ribeiro ......................................................................................... 41

A importância do gênero textual e do tipo de texto na variação do tempo futuro ...... 41 Leila Maria Tesch ..................................................................................................... 41

Estudo fonético-acústico da variação rítmica no dialeto capixaba .............................. 41 Viviany de Paula Gambarini ..................................................................................... 41

Padrões de vozeamento de consoantes plosivas entre falantes de pomerano e de português brasileiro ..................................................................................................... 41

Shirlei Conceição Barth Schaeffer ........................................................................... 41 Sessão 9 – Linguística Textual ............................................................ 42

Referenciação: indo além do cotexto .......................................................................... 42

Page 10: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

9

Gisele de Freitas Paula Oliveira ............................................................................... 42 O Processo de Referenciação nas Desnotícias sobre o Acre ......................................... 42

Karine Silveira .......................................................................................................... 42 A mudança do tópico discursivo como estratégia de polidez em entrevistas impressas ..................................................................................................................................... 42

Natalia Muniz Marchezi........................................................................................... 42 A noção do ponto de vista e o processo de retextualização do conto "O peru de natal" ..................................................................................................................................... 43

Suellen Silva Venturim ............................................................................................. 43 Trabalhando os gêneros textuais em sala de aula ....................................................... 43

Ariane Marques Batista ........................................................................................... 43 Oferecendo uma imagem de si: a (des) construção do ethos discursivo da candidata Dilma Rousseff ............................................................................................................. 43

Renato Pereira Aurélio ............................................................................................ 43 Sessão 10 – Discurso ......................................................................... 44

Adaptação do discurso científico para o jornalístico .................................................... 44 Alessandra Rodrigues .............................................................................................. 44

Jingle e paixões: uma análise a campanha “Quem não sabe dança”........................... 45 Franciely Corrêa de Freitas ...................................................................................... 45

Ambigüidade: uma estratégia de convencimento do discurso publicitário .................. 45 Renata Barreto da Fonseca Valentim ...................................................................... 45

Subjetividade e Dessubjetivação em Textos Dissertativos- Argumentativos: Analisando Algumas Propostas Didáticas ....................................................................................... 45

Izabelle de Jesus dos Santos .................................................................................... 45 O aluno de ensino médio frente aos gêneros dissertativos-argumentativos: mitigando os seus mistérios .......................................................................................................... 46

Flávia Conceição da Rocha Ricardo ......................................................................... 46 Análise do projeto de Iniciação Científica.A (re)constituição da subjetividade nas relações interlocutivas subjacentes aos gêneros discursivos trabalhados no contexto escolar .......................................................................................................................... 46

Marina Paiva Assis Moreira ..................................................................................... 46 Dissertação no VestUfes: O Outro na constituição do Enunciado ................................ 46

Rejiane dos Santos Teixeira ..................................................................................... 46 Sessão 11 – Epitáfios e Frases Engraçadas.......................................... 47

A construção das Cenas de Enunciação no discurso do epitáfio................................... 47 Raquel Vaccari de Lima Loureiro ............................................................................. 47

Mecanismos linguísticos na construção do humor em "frases engraçadas" que versam sobre bebida ................................................................................................................. 47

Raquel Camargo Trentin .......................................................................................... 47 A construção do ethos de Millôr Fernandes ................................................................. 47

Dayana Vicente Gualberto ...................................................................................... 47 Sessão 12 – Semântica ...................................................................... 48

Page 11: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

10

Paráfrase e Ensino ........................................................................................................ 48 Marcos Antônio Cruz de Araújo .............................................................................. 48

A descrição da unidade lexical UNIR sob a ótica da Semântica de Frames .................. 48 Maíra Mendes Magela ............................................................................................ 48

Os verbos factivos a transitividade: análise em contextos de uso ............................... 48 Heloá Ferreira Cristóvão .......................................................................................... 48

Descrição morfossintático-semântica de itens lexicais em "Grande Sertão: Veredas" 49 Thobias Jacobi Lieven .............................................................................................. 49

Análise descritiva dos nomes compostos com a estrutura N de N e NAdj .................... 49 Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar ..................................................................... 49

Tradução ..............................................................................................49 Sessão 13 ......................................................................................... 49

Temporalidade orientada pelos códigos ...................................................................... 49 Keila Mara de Souza Araújo..................................................................................... 49

Tradução: Original impossível ...................................................................................... 50 Ulisses Augusto Guimarães Maciel .......................................................................... 50

RELer&fazer em espanhol: um exercício de tradução .................................................. 50 Maria Mirtis Caser ................................................................................................... 50 Elizabeth Leal Galante ............................................................................................. 50 Rivana Zaché Bylaardt ............................................................................................. 50

A RELer&fazer em língua italiana ................................................................................. 50 Mayara de Oliveira Nogueira................................................................................... 50

Fonologia .............................................................................................51 Sessão 14 ......................................................................................... 51

A Fonologia e Ensino de Língua Portuguesa ................................................................. 51 Gisele Santos Martins .............................................................................................. 51

Ensino de Fonologia nos livros didáticos do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental ................................................................................................................. 51

Manuela Aparecida Dulce de Rezende .................................................................... 51 Educação .............................................................................................51

Sessão 15 – Estágio e Magistério ....................................................... 51 Experiência escolar no PIBID Linguaguens: visão de Letras.......................................... 51

Sileyr dos Santos Ribeiro ......................................................................................... 51 A experiência dos alunos surdos no curso de Letras Libras .......................................... 52

Waine Pegoretti Lage Candeias ............................................................................... 52 Aprendendo a ser professor: um relato das (im)possibilidades da atuação na rede pública .......................................................................................................................... 52

Fabiana Curto Feitosa .............................................................................................. 52 Experiência como Estagiário Docenteno Centro de Línguas ......................................... 52

Gisele Santos Martins .............................................................................................. 52 Os desafios e os desaforos no magistério .................................................................... 52

Page 12: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

11

Sueli Gomes da Silva Oliveira .................................................................................. 52 Estágio curricular não-obrigatório em Letras ............................................................... 53

Mariza Moraes ........................................................................................................ 53 Sessão 16 – Leituras e Escrita: Processos de Formação ....................... 53

Para quê ser de Letras? Uma leitura discente sobre o que as Letras poderiam ser ..... 53 Luciana Fernandes Ucelli-Ramos ............................................................................. 53

Formação docente, leitura e escrita: o que pensam os calouros e os finalistas do curso de Letras da UFES ......................................................................................................... 54

Maria Amélia Dalvi .................................................................................................. 54 Reeducação em leitura e escrita: uma descrição de experiência com um paciente portador de Alzheimer.................................................................................................. 54

Bárbara Scalzer Maia ............................................................................................... 54 Recontando contos: a participação ativa do leitor no processo de formação do hábito da leitura ...................................................................................................................... 54

Priscilla Gevigi de Andrade ...................................................................................... 54 O Blog na sala de aula: Um estímulo à criatividade e à comunicação ......................... 55

Karoline Nunes dos Santos ...................................................................................... 55 Mariana Gonçalves Barbosa .................................................................................... 55

Sessão17 – O ensino-aprendizagem de português no Centro de Línguas55 Carolina Augusta Borges Caldeira ........................................................................... 55 Maíra Mendes Magela ............................................................................................ 55 Gisele Santos Martins .............................................................................................. 55 Janayna Bertollo Cozer Casotti ................................................................................ 56 Santinho Ferreira de Souza ..................................................................................... 56 Maria José Angeli de Paula ...................................................................................... 56 Edenize Ponzo Peres ............................................................................................... 56

Inglês ...................................................................................................57 Sessão 18 – Contemporaneidade, Cidadania e Ensino de Línguas ....... 57

Silent Hill 2: A Survival Horror Videogame by the perspective of Narrative in Literature ..................................................................................................................................... 57

Adriana Falqueto Lemos .......................................................................................... 57 Análise acústico-comparativa das vogais do português brasileiro com as vogais do inglês americano .......................................................................................................... 57

Irma Iunes Miranda ................................................................................................. 57 Citizenship and education - interconections ................................................................. 57

Kyria Finardi............................................................................................................. 57 Propostas de produção de texto em um livro de inglês LE ........................................... 58

Renzo Passamani da Rocha ..................................................................................... 58 EFL Students' Reaction to Teachers' Prosody ............................................................... 58

Edson Ferreira de Carvalho Neto ............................................................................ 58 Literatura .............................................................................................58

Page 13: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

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Sessão 19 – Diálogos Diversos na Literatura Contemporânea ............. 58 Ausência e solidão na cidade: uma leitura do narrador de três de Rubem Fonseca .... 58

Gabriela Nunes de Deus Oliveira ............................................................................. 58 A orgia das fadas: um estudo da paródia em Bufólicas, de Hilda Hilst ........................ 59

Carlos Alexandre da Silva Rocha .............................................................................. 59 O silêncio da ditadura nas músicas de Caetano Veloso: Uma sugestão de interpretação para o Ensino Médio .............................................................................. 59

Amanda de Lemos Lima Soncim .............................................................................. 59 O olhar feminino em Noite de almirante e El abanico .................................................. 59

Liliane Adame dos Reis ............................................................................................ 59 Ethos discursivo e gênero canção: a construção das imagens de si e do outro em Canto de Ossanha ................................................................................................................... 60

Mayara de Oliveira Nogueira................................................................................... 60 Sessão 20 – Diálogos na Literatura Contemporânea ........................... 60

Personagens pós-modernas nas narrativas. de Sérgio Sant'Anna................................ 60 El-Buainin Vieira Machado Nunes ........................................................................... 60

Ambientes de pós morte em Sartre e Rodrigues .......................................................... 60 Bárbara da Silva Santos ........................................................................................... 60

Literatura de Cordel ..................................................................................................... 60 Leonardo Dutra Ferreira .......................................................................................... 60

Concomitância entre Literatura e História ................................................................... 61 Lenice Garcia de Freitas .......................................................................................... 61

A Palavra (real) nada suave: alguns apontamentos sobre a poesia de Orides Fontela 61 Moisés Ferreira do Nascimento .............................................................................. 61

A poesia de Paulo Leminski e o Brasil: risos, choques, ruínas ....................................... 61 Lucas dos Passos...................................................................................................... 61

Sessão 21 – O Conto em suas Múltiplas Ocorrências .......................... 62 Retratos: o grito dos excluídos em Caio Fernando de Abreu ........................................ 62

Yan Patrick Brandemburg Siqueira .......................................................................... 62 O insólito e o irônico dividindo o mesmo espaço (não-comum) em contos de Fernando Tatagiba ....................................................................................................................... 62

Sarah Vervloet Soares ............................................................................................. 62 A sugestão como recurso de deflagração do humor em contos de Chico Anysio ......... 62

Luana Ferraz ............................................................................................................ 62 Bernadette Lyra e o insólito: uma leitura de " A Gärça" ............................................... 63

Deneval Siqueira de Azevedo Filho ......................................................................... 63 Contribuições da arquetipologia para uma leitura do contemporâneo no conto “O Jardim das Delícias” de Bernadette Lyra. ..................................................................... 63

Hugo Augusto Souza Estanislau ............................................................................... 63 Sessão 22 – Representações do Feminino na Literatura ..................... 63

Page 14: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

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Traduttore, traditore? As traduções / adaptações de um clássico da literatura infantil ..................................................................................................................................... 63

Sandro Decottignies Cerqueira ................................................................................ 63 Álbum de Família: a “cachorra hidrófoba” de Nelson Rodrigues ................................. 64

Fernanda Maia Lyrio ................................................................................................ 64 A representação feminina em Ciranda de Pedra de Lygia Fagundes Telles.................. 64

Rubiani Boldrini da Silva .......................................................................................... 64 Notas sobre o casamento em Bodas de sangre de Federico García Lorca ................... 64

Rociele de Lócio Oliveira ......................................................................................... 64 Sobre os escarnhos d'amor de Dom Dinis..................................................................... 64

Nalini Brum Lima ..................................................................................................... 64 Sessão 23 – Linguística e Ensino de Línguas ....................................... 65

A Linguística de Corpus no Ensino e Aprendizagem de Línguas ................................... 65 Ana Paula Cardoso Gama Vasconcelos .................................................................... 65

Sobre o Grupo de Estudos e Pesquisas de Línguas para Fins Específicos (GELFE-CLC/UFES) ..................................................................................................................... 65

Irineu Cruzeiro Neto ................................................................................................ 65 A simbiose entre as habilidades lingüísticas e a teoria de inteligências múltiplas por Douglas Brown ............................................................................................................. 65

Vicente José Regattieri da Cunha ............................................................................ 65 Centro de Línguas .................................................................................66

Seminário Integrado de Pesquisa – Centro de Línguas ........................ 66 Centro de Línguas - Projeto Integrado Ensino, Extensão e Pesquisa: resultados e perspectivas ................................................................................................................. 66

Janete Carvalhinho .................................................................................................. 66 Priscila Pinheiro Mathielo........................................................................................ 66 Santinho Ferreira de Souza ..................................................................................... 66

Sumário Onomástico ................................................................................ 67

Page 15: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

14

PROGRAMAÇÃO

20/06 | Segunda-feira 8h30 | Café com Letras 9h – 11h |Mesa-redonda de abertura: Desafios das Licenciaturas Coordenação: Profa. Dra. Mariza Silva de Moraes Convidados:

Prof. Dr. Santinho Ferreira de Souza Chefe do Departamento de Línguas e Letras

Prof. Dr. Francisco Guilherme Emmerich Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Profa. Dra. Maria Auxiliadora Corassa Pró-Reitora de Graduação

11h| Prata da Casa 14h | 16h Minicursos

A distinção entre gênero textual e tipo de texto Leila Maria Tesch As letras e a música: fecundações, concepções e recepção de canções Luciana Fernandes Ucelli Ramos Jonias Pereira Felisberto A escrita na Academia: estrutura e elaboração do trabalho universitário Projeto Releitores – Nupetec Reconhecendo o teatro em Machado de Assis Fernanda Maia Lyrio Wolmyr Alcantara Filho RAP: ritmo e poesia em relatos da periferia Jorge Luiz do Nascimento

Page 16: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

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Oficinas Oficina: Com o poema no corpo Renata Oliveira Bomfim Oficina Grafite Literário Patrick Heleno Orlando Lopes

16h – 18h | Comunicações

Sessão 01 – Humor e quadrinhos Sessão 02 – Questões de sintaxe em diversos gêneros textuais Sessão 18 – Inglês Sessão 19 – Diálogos Diversos na Literatura Contemporânea

18h – 19h30 | Mesa-redonda: Pesquisar para formar e transformar Coordenação: Profa. Dra. Júlia Almeida Convidados:

Prof. Dr. Anilton Salles Garcia Diretor-Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)

Profa. Dra. Mirian Jonis Professora do Dep. de Teorias de Ensino e Práticas Educacionais e Coord. Institucional do PIBID/UFES

Prof. Dr. Wilberth Clayton Salgueiro Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL/UFES)

19h30 – 20h | Café com Letras 20h – 22h | Comunicações

Sessão 03 – O livro didático Sessão 05 – As relações morfossintáticas Sessão 21 – O Conto em suas Múltiplas Ocorrências Sessão 22 – Representações do Feminino na Literatura

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21/06 | Terça-feira 8h – 10h | Comunicações

Sessão 9 – Linguística Textual Sessão 10 – Discurso Sessão 20 – Diálogos na Literatura Contemporânea

10h – Café com Letras 10h30 – 12h | Mesa-redonda: Extensão: diálogos e transformação social Coordenação: Profa. Dra. Maria José Angeli de Paula Convidados:

Maxlander Dias Coordenador do Centro de Referência da Juventude

Priscila Mattioli Coordenadora Administrativa do Centro de Línguas para a Comunidade

Raoni Huapaya Consultor Interno da Fundação Ceciliano Abel de Almeida - FCAA

Profa. Dra. Adrete Matias Grefell Coordenadora do Projeto de Extensão Releitores

14h – 16h Minicursos

A distinção entre gênero textual e tipo de texto Leila Maria Tesch As letras e a música: fecundações, concepções e recepção de canções Luciana Fernandes Ucelli Ramos Jonias Pereira Felisberto A escrita na Academia: estrutura e elaboração do trabalho universitário Projeto Releitores – Nupetec Reconhecendo o teatro em Machado de Assis Fernanda Maia Lyrio Wolmyr Alcantara Filho RAP: ritmo e poesia em relatos da periferia Jorge Luiz do Nascimento

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Oficinas Oficina: Com o poema no corpo Renata Oliveira Bomfim Oficina Grafite Literário Patrick Heleno Orlando Lopes

16h – 18h | Comunicações Sessão 04 – Sociolinguística e preconceito linguístico Sessão 11 – Epitáfios e Frases Engraçadas Sessão 06 – Morfologia e neologismo Sessão 12 – Semântica Sessão 15 – Estágio e Magistério Sessão 16 – Leituras e Escrita: Processos de Formação

18h – 20h | Comunicações

Sessão 07 – O ensino da morfologia na educação básica Sessão 08 – Variação Sessão 13 – Tradução Sessão 14 – Fonologia Sessão 17 – O ensino-aprendizagem de português no Centro de Línguas Sessão 23 – Linguística e Ensino de Línguas

18h – 22h Minicursos

A angolanidade e a moçambicanidade Jurema Oliveira O desafio de uma Língua Internacional Marcio Malacarne

Oficina

Teatro e poesia negra com Solano Trindade na sala de aula Suely Bispo

20h – 22h Oficina: E-M.u.l.a. Murilo Esteves Junior

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19h40 – 20h | Café com Letras 20 – 22h | Comunicações Sessão 7 – O ensino da morfologia na educação básic a Sessão 8 – Variação Sessão 13 – Tradução Sessão 14 - Fonologia Sessão17 – O ensino-aprendizagem de português no Ce ntro de Línguas Sessão 23 – Linguística e Ensino de Línguas

22/06 | Quarta-feira

8h – 9h30 – Mesa-redonda: Formação e empregabilidade Coordenação: Prof. Dr. Mário Cláudio Simões Convidados:

Fernanda Scopel Ex-aluna de Letras-Português

Josefa Matias Santana Ex-aluna de Letras-Português

Liliana Braz Ex-aluna de Letras-Inglês

Prof. Dr. Orlando Lopes Ex-aluno de Letras-Português

9h30 – Café Com Letras 10h – 11h30 | Mesa-redonda: Ensino, escola e o tempo presente Coordenação: Prof. Dr. Luis Eustaquio Soares Convidados:

Rosalba Lima Coutinho Profa. da Rede Estadual, Coord. de Turno na PMV e Diretora do Sindiupes.

Vanusa Petri Diretora da Escola Aristóbulo Barbosa Leão

Valdir Pereira Junior Secretário do Centro de Formação Continuada

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Profa. Dra. Aurélia Leal Lima Lyrio Professora do Curso de Licenciatura em Letras-Inglês

14h-16h – Mesa no Centro de Línguas: Projeto Integrado Ensino, Extensão e Pesquisa Palestrantes:

Janete Cavalinho Priscila Pinheiro Mathielo Prof. Dr. Santinho Ferreira de Souza

16h – Café com Letras 16h30 – 18h Confraria de Letras 18h – 20h | Oficina

Oficina: E-M.u.l.a. Murilo Esteves Junior

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MINICURSOS

Minicurso: (Re)conhecendo o teatro de Machado de Assis Fernanda Maia Lyrio e Wolmyr Alcantara Filho

Resumo: O minicurso aqui proposto tem por intuito apresentar aos alunos da graduação e/ou pessoas interessadas nas áreas de letras e afins as íntimas relações que Machado de Assis estabeleceu com o teatro, identificando, (re)conhecendo e analisando alguns dos discursos críticos sobre a sua fortuna teatral; como – e também – algumas das peças escritas por esse autor.

Minicurso: A distinção entre gênero textual e tipo de texto Leila Maria Tesch

Resumo: O objetivo principal do minicurso será diferenciar os gêneros textuais dos tipos de texto (sequências textuais). Para isso, serão apresentadas as características dos gêneros textuais e dos tipos de texto, com base principalmente em Marcuschi.

Minicurso: As Letras e a Música: fecundações, concepções e recepção de canções Luciana Fernandes Ucelli Ramos e Jonias Pereira Felisberto

Resumo: Luciana Ucelli, doutoranda em Letras, e Jonias Felisberto, músico de profissão e licenciado em música pretendem, por meio desse minicurso, debater a canção brasileira, bem como os estudos que se fazem (e os que se poderiam fazer) da canção no âmbito das Letras.

Minicurso: A escrita na Academia: estrutura e elaboração do trabalho universitário Projeto Releitores/ Nupetec

Resumo: Com vistas ao aprimoramento da capacidade de escrita, bem como ao aprimoramento da qualidade da produção do trabalho

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científico, este Minicurso presta-se a discorrer sobre a estrutura e a feitura dos trabalhos acadêmicos, incluindo-se aí o trabalho monográfico de final de Curso. Pretende focalizar com atenção a natureza da escrita de tais trabalhos.

Minicurso: RAP: ritmo e poesia em relatos da periferia Jorge Luiz do Nascimento

Resumo: Audição e análise de RAPs dos Racionais MC's, vinculando tais procedimentos ao estudo dos conteúdos e processos de formulação ideológica e poética dessa forma contemporânea de expressão estética popular.

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OFICINAS

Oficina: Com o poema no corpo

Renata Oliveira Bomfim

Resumo: Segundo Octávio Paz “a poesia habita as camadas mais profundas do ser”. Em consonância com este pensamento e, amparados pela psicologia jungueana, propomos uma vivência com materiais plásticos em busca de palavras aprisionadas no corpo. Este trabalho será teórico e vivencial e objetiva, também, mostrar os meandros da arte nos campos da saúde mental.

Oficina: Grafite Literário

Patrick Heleno Orlando Lopes

Resumo: Atividade para introdução à prática do grafite com fins de difusão literária e promoção do contato entre alunos de Letras e ativistas grafiteiros. Seleção de repertório literário (citações, fragmentos e iconografias) e aplicação em suportes variados (paredes, papel cenário, camisetas etc.), com vistas à difusão de autores e textos da literatura canônica e contemporânea.

Teatro e poesia negra com Solano Trindade na sala d e aula

Suely Bispo

Resumo: A atividade consistirá em apresentar o escritor Solano Trindade - ícone da literatura negra brasileira - de forma artística, envolvendo a participação de todo o grupo. Objetivo: Contribuir para a preparação de professores no processo de implementação da Lei 10.639/03 e sua aplicação na sala de aula.

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E-M.u.l.a.

Murilo Esteves Junior

Resumo: Criar um dicionário multimídia movél. esse dispositivo ocupará o campi logo após o encerramento do segundo dia da oficina. durante a oficina os alunos serão divididos em duas equipes de trabalho uma responsavél pela montagem tecnológica do dicionário e outra responsável pelo material didático a ser projetado.

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SESSÕES DE COMUNICAÇÃO

Linguística

Sessão 1 – Humor e quadrinhos

Humor, exagero e sugestão no CQC

Janine Aparecida Bessa Banhos Gazzoli

Resumo: Este trabalho visa investigar os mecanismos linguísticos, verbais e não-verbais, que levam à construção do humor no gênero reportagem do quadro “Proteste Já”, do CQC – Custe o Que Custar, exibido pela Band. Baseando-nos em pressupostos teóricos de estudiosos como Travaglia (1992), Possenti (1998), Bergson (2001) e Carmelino (2009), dentre os recursos linguísticos que podem evidenciar o efeito cômico, destacamos neste estudo o exagero e a sugestão. Palavras-chave: Gênero. Reportagem. Humor. Exagero. Sugestão

O aluno de ensino médio frente aos gêneros disserta tivos-argumentativos: mitigando os seus mistérios

Flávia Conceição da Rocha Ricardo

Resumo: Abordaremos, neste trabalho, a produção de textos dissertativos-argumentativos de um tema, normalmente polêmico e atual, por alunos de ensino médio de uma escola particular. Essa produção pode revelar, por meio de indícios composicionais, o movimento lingüístico e discursivos do sujeito produtor desse texto, apontando assim processos de subjetivação/dessubjetivação, autoria, polifonia e dialogismo. E nos baseamos, teórica e metodologicamente, em Bakhtin (2003).

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Análise da variação no uso do sujeito pronominal na s histórias em quadrinhos da Turma da Mônica

Hévelen Couto da Silva

Resumo: Na presente pesquisa, pretendemos observar a variação no uso do sujeito pronominal (preenchido ou nulo) em um gênero textual-discursivo específico: as histórias em quadrinhos da Turma da Mônica. Baseados na Teoria da Variação e da Mudança Lingüística, de William Labov, objetivamos discutir a influência de fatores sociais e lingüísticos sobre o fenômeno, utilizando como corpus as histórias em quadrinhos da Turma da Mônica do ano de 2010.

As Histórias em Quadrinhos como recurso didático-pe dagógico

Marília Carreiro Fernandes

Resumo: Este artigo apresenta o estudo feito a partir do planejamento para as atividades do subprojeto PIBID Linguagens para o ano de 2001 com alunos do 5º ano de uma escola pública de Vitória. Aponta – também – a influência das histórias em quadrinhos na educação e as possibilidades pedagógicas que elas oferecem, além de aproximar o aluno da leitura literária.

A representação da escola nos quadrinhos: uma análi se do discurso escolar relatado nos quadrinhos da Turma a Mônica.

Deyse Rocha Martins Rodrigues

Resumo: Esta comunicação tem como objetivo apresentar uma análise reflexiva da representação da escola nas histórias em quadrinhos (HQs) da Turma da Mônica, buscando nesse contexto, não só conhecer este gênero narrativo e sua aplicação no ensino da língua materna com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), mas também conhecer de que maneira o discurso escolar nele aparece. Essa proposta representa o resultado parcial dos trabalhos que estão sendo realizado pelo PIBID Linguagens, sob orientação da Professora Drª Maria Jose de Paula e do Professor Drº Luiz Alexandre Oxley da Rocha.

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Análise dos substantivos em charges animadas

Mayra Machado Silva

Resumo: Esta comunicação tem como objetivo examinar as escolhas lexicais na produção de humor chargísticos no ciberespaço, especialmente as relações morfossintáticas e semânticas dos substantivos. Esse estudo está ancorado nos pressupostos teóricos do Funcionalismo norte-americano (Givón, 2001) e tem como proposta, apresentar um resultado parcial da pesquisa em desenvolvimento na Iniciação Científica.

Sessão 2 – Questões de sintaxe em diversos gêneros textuais

A multifuncionalidade do elemento QUANDO em peças Publicitárias

Aparecida da Penha Krohling Christ

Resumo: A partir de uma visão funcionalista da linguagem, tendo por base Givón (2001), buscamos neste trabalho detectar outros usos para a conjunção subordinativa quando além do prototípico, conjunção subordinativa adverbial temporal, que em geral é o único abordado pela maioria dos autores de gramáticas escolares. O corpus deste trabalho é composto de peças publicitárias em várias formas de veiculação.

O Estudo do verbo Quebrar como indiciador de comple mento afetado

Cristiane de Oliveira do Carmo

Resumo: O objetivo deste estudo é analisar o verbo Quebrar como indiciador de complemento afetado e as possíveis seleções que tal verbo elege para se realizar na oração. Para tanto, lançaremos mão da teoria funcionalista, gramática de valências proposta por BORBA(1996) e da Teoria dos Casos Semânticos (FILLMORE, 1977).

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A Inderteminação do sujeito no jogo da linguagem

Mônica Santos Souza

Resumo: A maioria dos gramáticos de língua portuguesa entende que há duas formas de se indeterminar o sujeito. Contrariamente a essa proposição, objetivamos mostrar que há várias formas de indeterminação do sujeito utilizadas por falantes da língua portuguesa. Para tanto, recorreremos ao Funcionalismo Linguístico que concebe a língua como instrumento de interação social. O corpus será constituído de textos de circulação na sociedade.

As Relações sintático-semânticas do verbo passar pa ra identificação do verbo-suporte ou expressão fixa.

Juliene do Nascimento Dantas

Resumo: Objetiva-se, nesta comunicação, desenvolver um estudo descritivo de algumas estruturas constituídas com o verbo passar + SN levando em consideração as propriedades distribucionais que estão relacionadas à natureza dos seus complementos, a fim de identificar, por meio de critérios respaldados na metodologia da Teoria do Léxico-gramática, as estruturas que se comportam como verbo-suporte ou expressão fixa.

Os verbos factivos a transitividade: análise em co ntextos de uso

Heloá Ferreira Colombo

Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a transitividade dos verbos factivos, inspirados na classificação de Neves (2000), em que examinamos, a partir do referencial teórico Funcionalista, a transitividade como uma propriedade que se manifesta ao longo do discurso, onde cada elemento de uma frase exerce um importante papel quanto à significação do todo, o que difere da abordagem tradicional, que considera a transitividade apenas uma propriedade verbal.

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A significação das construções gramaticais em ditad os populares

Andréia Daniele de Sá

Resumo: Este trabalho objetiva – sob uma perspectiva da gramática de valências- analisar os verbos suportes, casos e traços semânticos nos ditados populares brasileiros. Para uma análise mais apurada é necessário, primeiramente, identificar os actantes presentes em cada dito popular. E antes da análise de cada um dos provérbios escolhidos é necessário que conhecer o significado, por isso que, antes exponho o significado de cada um deles. Para um estudo mais apurado dos casos e dos traços semânticos, faço um estudo a cerca do léxico, pois, este estudo trouxe uma grande importância para a gramática de valências, principalente para a tipologia verbal. Borba faz uma relação com o signo linguístico ao investigar a teoria lexical. Por isso faço um breve estudo a cerca do léxico, baseando da teoria Saussuriana à fregeana então só depois fazer um estudo dos verbos suportes, dos casos e traços semânticos nos ditados populares.

Sessão 3 – O livro didático

Formação de palavras no livro didático

Luana Araújo Neto

Resumo: Esta comunicação tem como objetivo apresentar uma análise crítica, sobre a formação de palavras, de um livro didático utilizado no Espírito Santo, para as turmas de 9º ano. Foram avaliados os processos de prefixação e sufixação, tendo-se concluído que os autores não aplicam adequadamente os modelos teóricos que foram utilizados. Foi feita uma proposta de ensino com base em critérios estruturais e gerativos.

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Uma reflexão sobre o conteúdo do livro didático apr ovado pelo MEC: o caso da concordância nominal

Janaína Biancardi da Silva

Resumo: A concordância nominal, fenômeno que carrega forte estigma social, ganhou destaque no livro tão apedrejado pela mídia, escrito pela professora Heloísa Ramos. Abordaremos a polêmica, a partir de fatos comprovados por meio de pesquisas de cunho sociolinguístico, com o intuito de mostrar a sistematização social e linguística que envolve este fenômeno, bem como discutir a noção de erro.

Uma reflexão sobre o conteúdo do livro didático apr ovado pelo MEC: o caso da concordância verbal

Samine de Almeida Benfica

Resumo: O presente estudo tem o intuito de examinar a concordância verbal na fala de Vitória – ES. Nossa análise tem como base os resultados obtidos para a taxa da variante explícita de plural nos verbos, em função da faixa etária e do gênero das pessoas entrevistadas. Veremos como esses aspectos sociais influenciam o falar capixaba, partindo da comparação entre diferentes grupos. Este fenômeno já é marcado por forte estigma e tomou uma proporção ainda maior com a polêmica do livro didático, da escritora Heloisa Ramos.

As relações morfossintático-semânticas das expressõ es com o verbo “dar”, em contexto de uso.

Aline Berbert Tomaz Fonseca

Resumo: Resumo: Esta comunicação sobre as relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar, em contexto de uso tem como objetivo apresentar uma proposta teórico/metodológica de ensino, na área de Morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (BASÍLIO, 1987) e Teoria do Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Essa proposta representa resultado parcial dos trabalhos vinculados à Disciplina de Laboratório: Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

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Produção de texto e ensino: a constituição do humor em textos escolares

Irene Coutinho da Silva

Resumo: Este trabalho visa a expor os resultados de uma pesquisa sobre a constituição do humor em textos produzidos por alunos de uma sétima série do Ensino Fundamental. A análise se fundamenta na concepção de texto da Linguística Textual (KOCH, 2009) e nas considerações de Bergson (1980), Possenti (1998) e Propp (1992) sobre os mecanismos linguístico-discursivos de produção do humor.

Sessão 4 – Sociolinguística e preconceito linguísti co

O ensino da Morfologia na Educação Básica: uma prop osta de exercício. As relações morfossintático-semânticas d o sufixo – eiro ¬ em contexto de uso

Aucione Samarsaro Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar

Mariana Atallah

Resumo: Esta comunicação sobre o uso do sufixo – eiro- no processo de formação de palavras tem como objetivo apresentar uma proposta teórico - prática de ensino na área de Morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (Basílio, 2007) e na Teoria do Léxico-Gramatica (Gross, 1975). Essa pesquisa representa estudos em desenvolvimento vinculados à disciplina de Laboratório: Morfologia e ensino do Português, sob orientação da Profª Drª Aucione Smarsaro

Preconceito Linguístico – A Parte Pelo Todo

Marciani Ventura da Silva

Resumo: O Trabalho tem por objetivo mostrar como o preconceito linguístico está presente nas escolas, como ele é prejudicial ao processo ensino-aprendizagem, e algumas medidas que estão sendo tomadas para combatê-lo.

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A mídia e o livro didático aprovado pelo MEC - revi sitando a discussão sociolinguística sobre o conceito de erro

Lilian Coutinho Yacovenco Maria Marta Pereira Scherre

Resumo: “Escrever é diferente de falar” é o título do capítulo do livro didático da autora Heloísa Ramos, aprovado pelo MEC para o ensino da escrita culta ao público da Educação para Jovens e Adultos (EJA). Diferentemente do que foi divulgado pela mídia, o objetivo do livro é, sim, o ensino das normas que regem a escrita culta, mas de forma social e culturalmente sensível. Neste sentido, a sociolinguística tem importância ímpar, porque mostra de forma clara que há grande diferença entre diversos fenômenos registrados nas gramáticas normativas, voltadas para a escrita, e a fala cotidiana dos brasileiros. Além do mais, evidencia de forma igualmente clara que a noção de erro linguístico que permeia as relações entre as pessoas tem a ver com traços ou fenômenos que distinguem grupos na escala social e não com fenômenos que diferenciam a fala da escrita. Para subsidiar a discussão, vamos nos valer de pesquisas sociolinguísticas sobre o imperativo gramatical no contexto do pronome você, sobre o futuro do presente e sobre a alternância nós vs. a gente.

Comportamento das vogais pretônicas com falantes da macrorregião sul do Espírito Santo

Viviana Nunes de Araujo

Resumo: Este trabalho faz uma análise da ocorrência de variação no uso das vogais pretônicas na Macrorregião Sul do Estado do Espírito Santo utilizando os dados do questionário fonético-fonológico do projeto Atlas linguístico do Espírito Santo. São considerados, além dos fatores linguísticos, fatores extralinguísticos tais como, a oposição rural-urbano e a diferença de gênero.

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A epêntese e o rotacismo no falar capixaba

Josilaine Aparecida Mozer Jocélia Moreira Albani

Resumo: Com base na dialetologia e utilizando os dados do projeto Atlas Linguístico do Espírito Santo (ALES), analisamos as marcas fonéticas do português falado pelos capixabas. Com essa análise temos o objetivo de: descrever os processos de epêntese e rotacismo; traçar isófonas e avaliar se os processos são influenciados pela diferença de gênero, contribuindo, assim, para a descrição do português capixaba.

Toponímia capixaba: breve estudo lexical dos nomes de municípios do Espírito Santo de origem etimológica tupi

Filipe Siqueira Fermino

Resumo: Trata-se de um estudo sobre os nomes próprios dos municípios capixabas de origem tupi. A abordagem que se faz desses termos é quanto a sua onomástica, e seus aspectos históricos, políticos, antropológicos e culturais.

Sessão 5 – As relações morfossintáticas

As relações morfossintático-semânticas das expressõ es com o verbo “dar”, em contexto de uso

Nelia Maria Kaptzky

Resumo:Esta comunicação sobre as relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar, em contexto de uso tem como objetivo apresentar uma proposta teórico/metodológica de ensino, na área de Morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (BASÍLIO, 1987) e Teoria do Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Essa proposta representa resultado parcial dos trabalhos vinculados à Disciplina de Laboratório: Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

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As relações morfossintático-semânticas das expressõ es com o verbo “dar”, em contexto de uso

Aline Berbert Tomaz Fonseca

Resumo: Esta comunicação sobre as relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar, em contexto de uso tem como objetivo apresentar uma proposta teórico/metodológica de ensino, na área de Morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (BASÍLIO, 1987) e Teoria do Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Essa proposta representa resultado parcial dos trabalhos vinculados à Disciplina de Laboratório: Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

As relações morfossintáticas-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso

Liliane Adame dos Reis

Resumo: O Ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício – As relações morfossintáticas-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso. Esta comunicação tem como objetivo apresentar uma proposta teórica prático do ensino de morfologia, especialmente com aplicação na educação básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical Basílio (1987) e na Teoria Léxico – Gramática Gross (1975). Essa pesquisa apresenta estudos em desenvolvimento vinculados a trabalhos na Disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da professora Drª. Aucione Smarsaro.

“As relações morfossintáticas – semânticas de palav ras derivadas com sufixo - ano em contexto de uso”

Cintia Schaeffer Gomes

Resumo: Esta comunicação tem como objetivo, apresentar uma proposta teórica metodológica de ensino na área de morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria

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Lexical (Basílio, 1997) e na Teoria do Léxico Gramática (Gross, 1975). Essa proposta representa resultado parcial dos trabalhos vinculados à Disciplina de Laboratório: Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Profª. Drª. Aucione Smarsaro.

As relações morfossintático-semânticas do verbo per der em contexto de uso, funcionando como verbo pleno, verb o suporte e expressão cristalizada

Liliane Alves Santana

Resumo:Esta pesquisa tem como objetivo uma descrição do verbo perder funcionando como verbo pleno, verbo suporte e expressão cristalizada à luz da Teoria do Léxico-gramática (GROSS, 1975), para fins computacionais, sob orientação da Professora Dra. Aucione Smarsaro.

Descrição da formação das palavras derivadas da Rad iação e Irradiação

Luiz Alberto Mantovani

Resumo: Esta comunicação sobre o estudo das palavras radiação e irradiação tem como objetivo apresentar uma proposta teórica do ensino de morofologia,especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na teoria (Basílio (1987) e na teoria do léxico - gramática Gross(1975). Essa pesquisa apresenta estudos em desenvolvimento vinculados a trabalhos de morofologia e ensino de português,sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

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Sessão 6 – Morfologia e neologismo

O Ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta de ensino - Neologismo e a construção do sentido em textos pu blicitários.

Mayra Duarte Figueira

Resumo: Esta comunicação sobre “Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários” tem como objetivo apresentar uma proposta teórica prático do ensino de Morfologia, inicialmente com aplicação na educação básica. Esse estudo está ancorado na teoria lexical (Basílio, 1987) e na teoria do léxico-gramatica (Gross, 1975). Essa pesquisa apresenta estudos, em desenvolvimento, vinculados à trabalhos na disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

O Ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta de exercício -Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários

Shirlei de Almeida Alves

Resumo: Esta comunicação sobre “Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários” tem como objetivo apresentar uma proposta teórico prático do ensino de Morfologia, inicialmente com aplicação na educação básica. Esse estudo está ancorado na teoria lexical (Basílio, 1987) e na teoria do léxico-gramatica (Gross, 1975). Essa pesquisa apresenta estudos, em desenvolvimento, vinculados à trabalhos na disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

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O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício – as relações morfossintáticas sobre as e xpressões idiomáticas

Dayana Vicente Gualberto Fernanda Bastos de Brito

Franciely Corrêa de Freitas Keila Mara Schneider

Resumo: Esta comunicação sobre as expressões idiomáticas “pegar leve” e “pegar pesado”, tem como objetivo apresentar uma proposta teórica/ prática de Morfologia, especialmente com a aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (BASÍLIO, 1987) e na Teoria do Léxico Gramática (GROSS, 1975). Essa proposta representa resultado parcial do trabalho de laboratório Morfologia e Ensino do português, sob orientação da Profa. Dra. Aucione Smarsaro.

O Ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintáticos de nomes c ompostos com a estrutura verbo+nome

Ana Carla Nascimento

Resumo: Tema: O ensino da morfologia na Educação Básica. As relações morfossintático-semânticosde nomes compostos com a estrutura verbo+nome em contexto de uso. Esta comunicação sobre as relações morfossintático-semânticos de nomes compostos com a estrutura verbo+nome tem como objetivo apresentar uma proposta teórico/prático de ensino de morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical Basílio (1987) e na teoria do Léxico-gramática. Gross (1975). Essa pesquisa apresenta estudos em desenvolvimento vinculados a trabalhos na Disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

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Neologismo e a construção do sentido em textos publ icitários

Deyse Rocha Martins Rodrigues Suellen Silva Venturim

Resumo: Esta comunicação sobre “Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários” tem como objetivo apresentar uma proposta teórica prático do ensino de Morfologia, inicialmente com aplicação na educação básica. Esse estudo está ancorado na teoria lexical (Basílio, 1987) e na teoria do léxico-gramatica (Gross, 1975). Essa pesquisa apresenta estudos, em desenvolvimento, vinculados à trabalhos na disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

As relações Morfossintático-Semânticas do Verbo “co rtar” em contexto de uso funcionando como Verbo Pleno, Supor te e Expressão Cristalizada.

Wagner Lúcio Pacheco

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo uma descrição do verbo Cortar funcionando como Verbo Pleno, Suporte e Expressão Cristalizada à luz da Teoria do Léxico-Gramática, para fins computacionais sob orientação da professora Dra. Aucione Smarsaro.

Sessão 7 – O ensino da morfologia na educação básic a

O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas do verbo “cortar” em contexto de uso funcionando como Verbo Pleno, Suporte e Expressão Cristalizada.

Wagner Lúcio Pacheco

Resumo: Esta comunicação sobre o Verbo cortar pretende apresentar proposta teórico prática do ensino de Morfologia, especialmente com aplicação na educação básica. Esses estudos em desenvolvimento, vinculados

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a trabalhos na disciplina de laboratório de Morfologia e ensino do Português sob orientação da professora Dra. Aucione Smarsaro, estão ancorados na teoria lexical (Basílio – 1987) e do Léxico-Gramatica por Gross (1975).

O ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta s de exercício - As relações morfossintático-semânticas do verbo virar em contexto de uso

Marília dos S. Mareto/Aucione

Resumo: Esta comunicação sobre os usos do verbo “virar” tem como objetivo apresentar uma proposta teórico/prática do ensino de Morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na teoria lexical (Basílio, 1987) e na teoria do léxico-gramática (Gross, 1975). Essa pesquisa apresenta estudos em desenvolvimento vinculados a trabalhos na disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do Português, sob a orientação da Professora Aucione Smarsaro.

O ensino da Morfologia na Educação Básica: uma prop osta de exercício - As relações morfossintático-semânticas do sufixo – eiro ¬ em contexto de uso

Aucione Samarsaro Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar

Mariana Atallah

Resumo: Esta comunicação sobre o uso do sufixo – eiro- no processo de formação de palavras tem como objetivo apresentar uma proposta teórico - prática de ensino na área de Morfologia, especialmente com aplicação na Educação Básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (Basílio, 2007) e na Teoria do Léxico-Gramatica (Gross, 1975). Essa pesquisa representa estudos em desenvolvimento vinculados à disciplina de Laboratório: Morfologia e ensino do Português, sob orientação da Profª Drª Aucione Smarsaro.

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O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso

Thaynara Ivo Britto

Resumo: Esta comunicação tem como objetivo apresentar uma proposta teórica prático do ensino de morfologia, especialmente com aplicação na educação básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical Basílio (1987) e na Teoria Léxico – Gramática Gross (1975). Essa pesquisa apresenta estudos em desenvolvimento vinculados a trabalhos na Disciplina de Laboratório de Morfologia e Ensino do Português, sob orientação da professora Drª. Aucione Smarsaro.

O ensino da morfologia na Educação Básica: proposta de exercício_As relações morfossintáticas-semânticas d as gírias "bombado e babado" em contexto de uso

Cristiane Rodrigues das Neves Gomes Amanda de Lemos Lima Soncim

Aucione Smarsaro

Resumo: Esta comunicação sobre as gírias "babado e bombado" tem como objetivo apresentar uma proposta teórico prático do ensino de morfologia, especialmente com aplicação na educação básica. Esses estudos estão ancorados na Teoria Lexical (Basílio 1987) e na Teoria do Léxico-gramática (Gross 1975). Essa pesquisa apresenta estudos em desenvolvimento vinculados a trabalhos na Disciplina de Laboratório de Morfologia e ensino do português , sob orientação da Professora Drª Aucione Smarsaro.

As relações morfossintático-semânticas do verbo per der em contexto de uso, funcionando como verbo pleno, verb o suporte e expressão cristalizada

Liliane Alves Santana

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo uma descrição do verbo perder funcionando como verbo pleno, verbo suporte e expressão cristalizada à luz

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da Teoria do Léxico-gramática (GROSS, 1975), para fins computacionais, sob orientação da Professora Dra. Aucione Smarsaro.

Sessão 8 – Variação

Tipologia rítmica de dialetos do português brasilei ro

Alexsandro Rodrigues Meireles

Resumo: A pesquisa tem como foco fazer uma tipologia do ritmo da fala de três dialetos do português brasileiro: capixaba, mineiro e baiano.

Análise do Futuro em Jornais Capixabas

Patrícia Ricardo Andrade

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo apresentar a mudança na expressão do futuro do presente na língua portuguesa, tendo como perspectiva teórica a Teoria da Variação e Mudança lingüística. Serão utilizados alguns gêneros textual-discursivos encontrados em dois jornais diários capixabas: A Tribuna e Notícia Agora. A pesquisa é resultado de trabalho desenvolvido na disciplina optativa Língua e Sociedade, sob a orientação da Profa. Dra. Lilian Yacovenco.

A variação nós/a gente nos quadrinhos da Turma da M ônica (2010)

Priscilla Gevigi de Andrade

Resumo: Nesta pesquisa, desenvolvida com base nos princípios da Sociolinguística Variacionista de William Labov, foi analisada a alternância nós/ a gente nas revistas da Turma da Mônica (2010). Um dos objetivos gerais deste trabalho é contribuir para os estudos no quadro do sistema pronominal brasileiro.

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Do prototípico à diversidade: a linguagem idealizad a e a variação linguística

Sileyr dos Santos Ribeiro

Resumo: Abordar-se-á a visão idealizada que possuímos da língua em conflito com a língua viva que é palco de múltiplas variações, bem como as implicações ideológcas de tal acontecimento na sociedade contemporânea.

A importância do gênero textual e do tipo de texto na variação do tempo futuro

Leila Maria Tesch

Resumo: Este trabalho pretende demonstrar a variação do tempo futuro no uso capixaba, nas modalidades oral e escrita. Ao analisar essa variação, verificamos que os gêneros textuais e os tipos de texto (sequência textual) interferem na escolha das formas em variação: futuro simples, presente do indicativo e ir no presente + verbo no infinitivo.

Estudo fonético-acústico da variação rítmica no dia leto capixaba

Viviany de Paula Gambarini

Resumo: A pesquisa tem como foco avaliar o modelo de ritmo da fala e analisar e comparar os processos fônicos-prosodicos relacionados à variação da taxa de elocução no dialeto capixaba.

Padrões de vozeamento de consoantes plosivas entre falantes de pomerano e de português brasileiro

Shirlei Conceição Barth Schaeffer

Resumo: O objetivo da pesquisa é verificar os padrões de vozeamento entre as plosivas /p,t,k,b,d,g/ em posição átona e tônica para confirmar: a) existência ou não de vozeamento antecedendo a plosão; b) índices de Voice Onset Time (VOT) entre falantes bilíngues (pomerano e português) e monolíngues (português) e; c) as possíveis diferenças entre esses grupos de falantes. Os dados foram analisados acusticamente pelo Programa Praat e estatiscamente pelo programa R.

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Sessão 9 – Linguística Textual

Referenciação: indo além do cotexto

Gisele de Freitas Paula Oliveira

Resumo: Esta comunicação pretende discutir o fenômeno da referenciação sob uma perspectiva sociodiscursiva. Para isso, buscamos evidenciar que o processo de referenciação inicia-se no social e mostra-se no texto, compreendido como enunciado. Para esse fim, trazemos para nossa conversa as concepções bakhtinianas de dialogia e valoração.

O Processo de Referenciação nas Desnotícias sobre o Acre

Karine Silveira

Resumo: O objetivo deste estudo é verificar como se constrói(em), a partir do Processo de Referenciação, a(s) identidade(s) do estado do Acre nas desnotícias publicadas no site Desciclopédia. Essas desnotícias constituem nosso corpus e, para analisá-las, articularemos o quadro teórico da Análise Crítica do Discurso (ACD) com o Processo de Referenciação, que faz parte dos estudos da Linguística Textual.

A mudança do tópico discursivo como estratégia de p olidez em entrevistas impressas

Natalia Muniz Marchezi

Resumo: Neste trabalho faz-se uma análise discursivo-pragmática de fragmentos de uma entrevista, tendo como base a noção de face, elaborada por GOFFMAN (1980), a Teoria da Polidez, de BROWN e LEVINSON (1987) e a noção de tópico como princípio de organização textual-discursiva, KOCH (1992) e LINS (2008).

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A noção do ponto de vista e o processo de retextual ização do conto "O peru de natal"

Suellen Silva Venturim

Resumo: Partindo da definição de retextualização, caracterizada, basicamente, como um processo no qual o texto falado é transformado num texto escrito, este trabalhotem como objetivo abordar outras definições para retextualização. Objetiva-se observar o processo de retextualização de um texto a partir de visões discursivas diferenciadas.

Trabalhando os gêneros textuais em sala de aula

Ariane Marques Batista

Resumo: Neste artigo, tenho como objetivo principal demonstrar a importância de trabalhar gêneros textuais em sala de aula, discutindo como o uso das novas tecnologias influencia a formação dos novos gêneros. Parte-se da idéia de que o professor, ao estar inserido no ambiente escolar, tem a possibilidade de transmitir novos conhecimentos e contextualizar o saber prévio que o aluno já detenha. Neste sentido a interação entre professor, aluno e textos ganha nova perspectiva ao trabalharmos a função sociocomunicativa como formações interativas construídas pelos usuários da língua.

Oferecendo uma imagem de si: a (des) construção do ethos discursivo da candidata Dilma Rousseff

Renato Pereira Aurélio

Resumo: A presente comunicação tem como objetivo realizar uma investigação a respeito das contribuições da noção de ethos discursivo para uma melhor compreensão do processo de enunciação do locutor, a partir de um contexto sócio-histórico específico. Neste sentido, é feita uma releitura sobre a interatividade inerente ao discurso, a partir de Pêcheux (1975) a fim de se definir a relação existente entre os sujeitos participantes do processo de enunciação. A partir dos pressupostos teóricos de Maingueneau (1997, 2001, 2005 e 2008) procura-se apresentar seus principais avanços quanto à compreensão de ethos discursivo. Para tanto, é feita uma abordagem sobre

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seus antecedentes, desde a retórica aristotélica, passando por Amossy (2005), que o associa a um caráter moral. Mais adiante, realiza-se um aprofundamento sobre a proposta defendida por Maingueneau para a noção de ethos, trazendo, ainda, os conceitos de fiador e de cenografia, com suas respectivas características, as quais são tomadas como dispositivo metodológico para a análise. Com Charaudeau (2006), é feita uma revisão sobre os aspectos do discurso político, como forma de dar suporte à análise do corpus. Nesse sentido, utiliza-se a proposta do ethos de identificação defendido por este autor, também como instrumento metodológico para consolidar a investigação. Quanto ao corpus, foi selecionado o discurso proferido pela então candidata Dilma Rousseff à presidência da República no dia 13 de junho de 2010. Analisando-se o material, à luz dos pressupostos teóricos e considerando-se os aspectos da personalidade da candidata, muitas vezes expostos pela mídia, entende-se que houve uma mudança na tonalidade do seu discurso, como forma de levar o interlocutor a incorporar esse ethos e, consequentemente, agir conforme as proposições dele emanadas. Palavras-chaves: Análise do Discurso; Discurso Político; Ethos Discursivo; Dilma Rousseff.

Sessão 10 – Discurso

Adaptação do discurso científico para o jornalístic o

Alessandra Rodrigues

Resumo: A presente pesquisa versa sobre a tradução do discurso científico para o jornalismo científico. Tivemos por objetivo analisar as relações discursivas propostas pela hiponímia em dois textos: um artigo científico sobre os desastres naturais e uma reportagem a revista SuperInteressante, intitulada "A Fúria da Natureza".

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Jingle e paixões: uma análise a campanha “Quem não sabe dança”

Franciely Corrêa de Freitas

Resumo: Sendo o jingle um gênero publicitário, sabemos que ele se vale do recurso persuasivo para alcançar sua finalidade discursiva, persuadir seu público alvo. Nesse processo de sedução, observamos a exploração do pathos, uma das três provas engendradas pelo discurso nas quais a Retórica está embasada. Neste trabalho, pretendemos, a partir de análises aos jingles da campanha “Quem não sabe dança”, observar as paixões propostas por Aristóteles (2003) que o gênero jingle desperta em seu auditório.

Ambigüidade: uma estratégia de convencimento do dis curso publicitário

Renata Barreto da Fonseca Valentim

Resumo: O presente trabalho pretende abordar como se dá a ambigüidade no discurso publicitário, por meio de anúncios de revista que apresentem este fenômeno, que constitui uma estratégia de convencimento. Para isso, é necessário conceituar o que vem a ser a ambigüidade e também discutir sobre as estratégias de marketing e as ideologias presentes nos anúncios.

Subjetividade e Dessubjetivação em Textos Dissertat ivos- Argumentativos: Analisando Algumas Propostas Didáti cas

Izabelle de Jesus dos Santos

Resumo: Analisar dois livros didáticos, direcinados um ao ensino Público e outro ao Privado, em situação de Pré- Vestibular. O principal objetivo da análise é investigar a relação de aluno perante a gênero discursivo e de sua aplicação na redação, levando em consideração o posicionamento de cada material didático.

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O aluno de ensino médio frente aos gêneros disserta tivos-argumentativos: mitigando os seus mistérios

Flávia Conceição da Rocha Ricardo

Resumo: Abordaremos, neste trabalho, a produção de textos dissertativos-argumentativos de um tema, normalmente polêmico e atual, por alunos de ensino médio de uma escola particular. Essa produção pode revelar, por meio de indícios composicionais, o movimento lingüístico e discursivos do sujeito produtor desse texto, apontando assim processos de subjetivação/dessubjetivação, autoria, polifonia e dialogismo. E nos baseamos, teórica e metodologicamente, em Bakhtin (2003).

Análise do projeto de Iniciação Científica.A (re)co nstituição da subjetividade nas relações interlocutivas subjacent es aos gêneros discursivos trabalhados no contexto escolar

Marina Paiva Assis Moreira

Resumo: Analisar um artigo de opinião, produzido por um aluno do Ensino Médio(terceiro ano), veiculado no jornal A Gazeta, no período que antecedeu o primeiro turno das eleições de 2010. O principal objetivo da análise é em investigar a relação do "sujeito"com o gênero discursivo, levando-se em conta o posicionamneto argumentativo, mas fundamentalmente político do autor diante do tema proposto: Eleições 2010

Dissertação no VestUfes: O Outro na constituição do Enunciado

Rejiane dos Santos Teixeira

Resumo: Bakhtin (1992; 2003) desenvolve estudos amplos dentro de uma vertente da construção do enunciado denominada dialogismo. Dentro dessa linha de pensamento serão desenvolvidos estudos da relação eu- outro na construção de textos dissertativos produzidos em contexto escolar.

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Sessão 11 – Epitáfios e Frases Engraçadas

A construção das Cenas de Enunciação no discurso do epitáfio

Raquel Vaccari de Lima Loureiro

Resumo: A comunicação se insere na Análise do Discurso de linha francesa e visa a examinar a categoria Cenas de Enunciação, em sua tríplice divisão: cena englobante, cena genérica e cenografia, proposta por Maingueneau. Fundamentando-se nesta categoria, mostraremos como ela se constrói no funcionamento do discurso do epitáfio.

Mecanismos linguísticos na construção do humor em " frases engraçadas" que versam sobre bebida

Raquel Camargo Trentin

Resumo: Esta comunicação visa a analisar como os mecanismos lingüísticos, mais precisamente a comparação, a inversão, a hipérbole e a paródia, possibilitam a construção do humor em ‘frases engraçadas’ veiculadas no site Os Vigaristas, e que versam sobre bebida. Serão levados em consideração, na análise, os pressupostos da Linguística Textual de base sociocognitiva e interaconista, para a qual o sentido se constrói a partir de processos cognitivos, em uma situação interativa específica, além dos trabalhos de Travaglia (1990; 1992) e de Possenti (1998) sobre o humor.

A construção do ethos de Millôr Fernandes

Dayana Vicente Gualberto

Resumo: O objetivo deste trabalho é demonstrar como o ethos de Millôr Fernandes é construído a partir de sua fábula “O sequestro”, presente na obra Fábulas fabulosa (1991). Nossa análise se fundamenta especialmente nas considerações de ethos propostas por Amossy (2005), para quem o ethos é uma imagem de si construída por meio do discurso, sem necessidade de uma imagem prévia do locutor.

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Sessão 12 – Semântica

Paráfrase e Ensino

Marcos Antônio Cruz de Araújo

Resumo: Apresentação do Relatório Final do projeto de Iniciação Científica (PIVIC) intitulado “Paráfrase e Ensino”, subprojeto da pesquisa “Semântica e Ensino” da Profª Drª Virgínia Beatriz Baesse Abrahão. A pesquisa trata da paráfrase, seu trato na academia e nos livros didáticos, e visa identificar como a produção acadêmica interfere no ensino da escola média.

A descrição da unidade lexical UNIR sob a ótica da Semântica de Frames

Maíra Mendes Magela

Resumo: Este trabalho de descrição lexicográfica é baseado na Semântica de Frames, postulada por Fillmore (1975). Nesse sentido, pretende-se descrever e analisar a unidade lexical “unir”, correspondente ao frame de união material, a fim de se compreender como que se processa a rede de frames.

Os verbos factivos a transitividade: análise em co ntextos de uso

Heloá Ferreira Cristóvão

Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a transitividade dos verbos factivos, inspirados na classificação de Neves (2000), em que examinamos, a partir do referencial teórico Funcionalista, a transitividade como uma propriedade que se manifesta ao longo do discurso, onde cada elemento de uma frase exerce um importante papel quanto à significação do todo, o que difere da abordagem tradicional, que considera a transitividade apenas uma propriedade verbal. Orientadora: Profa. Dra. Lúcia Helena Peyroton da Rocha. Bolsa UFES/FAPES.

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Descrição morfossintático-semântica de itens lexica is em "Grande Sertão: Veredas"

Thobias Jacobi Lieven

Resumo: O estudo a nível lexical de alguns itens selecionados de “Grande Sertão: Veredas” demonstra o quanto é possível lhes aplicar a teoria lexical de Margarida Basílio e o quanto a transcendem, supostamente por conta de uma “literaturiedade” do corpus, o que leva a algumas reflexões sobre a “Linguagem Literária”.

Análise descritiva dos nomes compostos com a estrut ura N de N e NAdj

Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo apresentar uma descrição das estruturas N de N e NAdj funcionando como nomes composto à luz da teoria do Léxico–Gramática, para fins computacionais, sob orientação da Professora Dra. Aucione Smarsaro.

Tradução

Sessão 13

Temporalidade orientada pelos códigos

Keila Mara de Souza Araújo

Resumo: A comunicação a ser apresentada por mim abordará a concepção de Vilém Flusser sobre a temporalidade orientada por códigos. Discutiremos o período histórico, caracterizado pela orientação baseada na escrita linear; e o período "pós-histórico" orientado pela aleatoriedade imagética.

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Tradução: Original impossível

Ulisses Augusto Guimarães Maciel

Resumo: O objetivo principal deste trabalho é discutir a relação entre os conceitos de original e tradução apresentados por Vilém Flusser, comparando-os com a idéia de real e ideal defendidas por Arthur Schopenhauer.

RELer&fazer em espanhol: um exercício de tradução

Maria Mirtis Caser Elizabeth Leal Galante Rivana Zaché Bylaardt

Resumo: Apresenta os resultados obtidos com o Projeto de Extensão: RELer&fazer em espanhol, que se ocupa da tradução de textos produzidos pela RELer&fazer – Rede de Experiências em Leitura. A concepção de tradução defendida por Rosemay Arrojo, em Oficina de tradução: a teoria na prática e o entendimento da tradução como estratégia de ensino/aprendizagem servem de reflexão para o trabalho.

A RELer&fazer em língua italiana

Mayara de Oliveira Nogueira

Resumo: O presente trabalho tem por objetivo relatar algumas experiências vivenciadas no curso do projeto RELer&fazer em italiano, o qual visa aproximar alunos do curso de Licenciatura em Letras-Português aos procedimentos de tradução, em especial pelo viés da versão para a língua italiana da produção técnica e acadêmica.

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Fonologia

Sessão 14

A Fonologia e Ensino de Língua Portuguesa

Gisele Santos Martins

Resumo: Apresentarei meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), cujo título é Fonologia e o Ensino de Língua Portuguesa.

Ensino de Fonologia nos livros didáticos do primeir o ao quarto ano do ensino fundamental

Manuela Aparecida Dulce de Rezende

Resumo: O trabalho visa a apresentação de propostas para a melhoria do conteúdo de fonologia nos livros didáticos, do primeiro ao quarto ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de que o conhecimento fonológico seja parte fundamental da formação tanto do professor quanto do aluno.

Educação

Sessão 15 – Estágio e Magistério

Experiência escolar no PIBID Linguaguens: visão de Letras

Sileyr dos Santos Ribeiro

Resumo: O PIBID Linguagens é um projeto interdisciplinar que reúne as licenciaturas de Letras Português e Educação Física da UFES Atuamos em quatro escolas da rede pública de ensino do Estado do Espírito Santo. Caber-nos-á aqui destacar o trabalho na EEEF Almirante Barroso, localizada em Vitória, em 2010.

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A experiência dos alunos surdos no curso de Letras Libras

Waine Pegoretti Lage Candeias

Resumo: Este trabalho visa divulgar a formação de profissionais surdos no curso de graduação Letras Libras, que ocorre na UFES desde 2008 em parceiria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A experiência dos alunos surdos nesta universidade e a formação de um currículo de Libras são a proposta de discussão.

Aprendendo a ser professor: um relato das (im)possi bilidades da atuação na rede pública

Fabiana Curto Feitosa

Resumo: Este relato tem por objetivo refletir sobre algumas questões que permeiam o trabalho do professor da educação básica na rede pública: as condições de trabalho, o espaço físico, os recursos pedagógicos, a multiplicidade de identidades e as possibilidades de articulação entre elas, no chão da escola.

Experiência como Estagiário Docenteno Centro de Lín guas

Gisele Santos Martins

Resumo: Apresentarei, neste trabalho, a experiência que tenho obtido por meio do estágio docente no Centro de Línguas. Destacarei os desafios e as conquistas ao lidar com o curso Práticas de Redação por mim ministrado.

Os desafios e os desaforos no magistério

Sueli Gomes da Silva Oliveira

Resumo: Reflexões sobre os sabores e dissabores no exercício do magistério sob o prisma da classe dedicada e esperançosa que visa melhorias na qualidade da Educação.

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Estágio curricular não-obrigatório em Letras

Mariza Moraes

Resumo: O estágio é a atividade realizada por graduandos em empresas, escolas ou entidades afins, visando ao aprimoramento profissional na sua licenciatura. Genericamente, pode ser realizado a partir do 3º período do curso de acordo com norma estipulada pelos colegiados. O ideário do estágio é possibilitar ao alunado o conhecimento prático das futuras funções profissionais, e propiciar-lhes um contato empírico com os conteúdos teóricos que lhes são transmitidos no ambiente universitário. Em outras palavras: O estágio visa completar a lacuna entre a teoria e a prática. A partir desses pressupostos, desejamos discutir o estágio curricular não-obrigatório: utilidade, legislação e correlação com os projetos pedagógicos dos cursos. A comunicação pretende analisar se os estágios não-obrigatórios estão contextualizados com duas realidades: o curso do qual provem sua iniciativa – que quase sempre parte do próprio estudante – e o cenário dos locais nos quais os discentes efetuarão o estágio. Deste cotejo provém a necessidade de discutir o papel do coordenador e do supervisor de estágio em relação aos conteúdos humanísticos e pedagógicos. E também se almeja medir quanto o estágio cumpre a materialização da iniciação à profissionalização em termos de tempo/local e atividades executadas.

Sessão 16 – Leituras e Escrita: Processos de Formaç ão

Para quê ser de Letras? Uma leitura discente sobre o que as Letras poderiam ser

Luciana Fernandes Ucelli-Ramos

Resumo: Tomo a liberdade de discutir, com este artigo, um pouco do ensino de Letras nos Ensinos Médio e Superior. Tentando estar o menos filiada possível a teorias e citações, dedico essa leitura à observação de "alguns ensinos" de Letras, tentando reconhecer em que nível as ciências humanas (e em particular a nossa) têm cumprido seu papel na vida social brasileira.

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Formação docente, leitura e escrita: o que pensam o s calouros e os finalistas do curso de Letras da UFES

Maria Amélia Dalvi

Resumo: Discute-se o perfil dos estudantes calouros e finalistas da licenciatura em Letras-Português na Ufes. Os dados analisados foram produzidos a partir de questionários aplicados nos anos de 2009 e 2011. Procura-se provocar discursos cristalizados em torno dos temas formação docente, leitura e escrita.

Reeducação em leitura e escrita: uma descrição de e xperiência com um paciente portador de Alzheimer

Bárbara Scalzer Maia

Resumo: Na perspectiva aqui defendida, o Alzheimer foi entendido como readaptação às condições de vida, ainda que seja uma doença degenerativa. Diluiu-se a idéia de fatalidade orgânica irreparável, privilegiando a construção de um novo modo de ser que a doença pode possibilitar por meio da leitura e da escrita.

Recontando contos: a participação ativa do leitor n o processo de formação do hábito da leitura

Priscilla Gevigi de Andrade

Resumo: Este projeto foi aplicado aos alunos do 7ª ano, da E.M.E.F. José Lemos de Miranda, seguindo alguns princípios do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), aplicados ao contexto de implementação do Laboratório de Práticas de Leitura : formas de intervenção, no curso de Letras da UFES.

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O Blog na sala de aula: Um estímulo à criatividade e à comunicação

Karoline Nunes dos Santos Mariana Gonçalves Barbosa

Resumo: Este artigo busca, através das experiências realizadas no projeto de iniciação à docência – PIBID Linguagens, analisar algumas características do gênero textual blog, bem como as vantagens de se trabalhar essa nova alternativa em sala de aula, como ferramenta de estímulo ao aprendizado. A análise permitirá também discutir os conceitos de gênero textual, visto que o blog é considerado um gênero cada vez mais intrínseco na sociedade e no ambiente escolar.

Sessão17 – O ensino-aprendizagem de português no Ce ntro de Línguas

Carolina Augusta Borges Caldeira Maíra Mendes Magela

Resumo: Este trabalho discute aspectos que envolvem o processo de ensino-aprendizagem de português como língua estrangeira no Centro de Línguas, com vistas à redefinição de atividades e metodologias e práticas de ensino nos níveis básico e intermediário.

Gisele Santos Martins

Resumo: Este trabalho elenca aspectos da ortografia dos textos de alunos do curso Português: prática de redação, ofertado no Centro de Línguas, e propõe alternativas metodológicas de ensino, com vistas à compreensão e ao uso adequado da representação gráfica da língua.

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Janayna Bertollo Cozer Casotti

O ensino de língua portuguesa, durante muito tempo, esteve voltado à nomenclatura gramatical como um fim em si mesma. A proposta deste trabalho é pensar uma nova prática que dê sentido ao trabalho com a norma padrão na sala de aula, de forma a envolver o aluno no processo de reflexão sobre a própria língua.

Santinho Ferreira de Souza

Este trabalho busca alternativas de organização de arquitetura pedagógica, na modalidade online, como apoio ao ensino presencial de português como língua estrangeira no Centro de Línguas, congregando, num mesmo ambiente de aprendizagem, os cursos básico, intermediário e avançado.

Maria José Angeli de Paula

Minha participação consiste na organização e avaliação dos resultados da Mesa Coordenada composta de trabalhos com foco no ensino-aprendizagem de português no Centro de Línguas, tendo em vista eixo temático de pesquisa a ser proposto para registro no PAEEP – Programa Articulado entre Ensino, Extensão e Pesquisa do Centro de Línguas.

Edenize Ponzo Peres

O português e o espanhol são línguas estruturalmente parecidas. Essa semelhança muitas vezes faz com que o falante de uma dessas duas línguas pense que é fácil aprender a outra. O resultado desse equívoco pode ser a fossilização da interlíngua, dando origem ao chamado portunhol. O objetivo deste trabalho é traçar estratégias de ensino em busca de resultados de qualidade diferenciada de ensino-aprendizagem.

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Inglês

Sessão 18 – Contemporaneidade, Cidadania e Ensino d e Línguas

Silent Hill 2: A Survival Horror Videogame by the perspective of Narrative in Literature

Adriana Falqueto Lemos

Resumo: No estudo da Narratologia, o modelo estético dos video games tem sido baseado nas mesmas demandas e regras das narrativas de literatura e de filmes. Está em foco a análise do texto do videogame Silent Hill 2, com foco em sua narrativa, à fim de que seja possível afirmar que o mesmo é passível de estudos literários.

Análise acústico-comparativa das vogais do portuguê s brasileiro com as vogais do inglês americano

Irma Iunes Miranda

Resumo: Esse trabalho tem por objetivo a apresentação de um panorama inicial da análise dos dados já coletados para o estudo acústico-comparativo das vogais tônicas do português brasileiro (dialeto da cidade de vitória) e do inglês americano da cidade de Lawrence, estado de Kansas (meio-oeste dos Estados Unidos).

Citizenship and education - interconections

Kyria Finardi

Resumo: The aim of this talk is to reflect about how different educational methodologies and approaches can enable the development of citizenship and critical thinking. The talk will address educational methodologies in passing and foreign language methodologies in particular.

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Propostas de produção de texto em um livro de inglê s LE

Renzo Passamani da Rocha

Resumo: São analisadas quatro propostas de produção de texto de um livro de ensino de inglês LE. Evidencia-se como tais propostas consideram alguns aspectos do gênero discursivo como sua própria existência, seu propósito comunicativo e as escolhas funcionais e formais por ele evocadas.

EFL Students' Reaction to Teachers' Prosody

Edson Ferreira de Carvalho Neto

Resumo: How students react to their teachers' prosody: A comparison between a native and a non native teacher intonation. An analyzer of their speed and pitch range.

Literatura

Sessão 19 – Diálogos Diversos na Literatura Contemp orânea

Ausência e solidão na cidade: uma leitura do narrad or de três de Rubem Fonseca

Gabriela Nunes de Deus Oliveira

Resumo: O trabalho analisa o narrador-personagem dos contos “Fevereiro ou março”, “A força humana” e “O desempenho”, de Rubem Fonseca. Pretendemos verificar como os sentimentos de ausência e solidão que marcam o narrador estão relacionados ao universo citadino. Embasaremos o estudo no arcabouço teórico proveniente de Zygmunt Bauman.

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A orgia das fadas: um estudo da paródia em Bufólica s, de Hilda Hilst

Carlos Alexandre da Silva Rocha

Resumo: Sob a mira dos conceitos da paródia de Vladímir Propp e Affonso Romano de Sant’Anna, analisar-se-ão os seguintes poemas-fábulas do livro Bufólicas, de Hilda Hilst: “Drida, a maga perversa e fria”, “A chapéu” e “Filó, a fadinha lésbica”, aproximando-os de seus respectivos personagens-modelo nos contos de fada: a bruxa, a menina desprotegida e a fada.

O silêncio da ditadura nas músicas de Caetano Velos o: Uma sugestão de interpretação para o Ensino Médio

Amanda de Lemos Lima Soncim

Resumo: Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma leitura interpretativa da música "É proibido proibir", de Caetano Veloso, na intenção de prescutar como o silêncio, na estrutura de Orlandi (1992) se manifesta. Acreditamos que nessa música a questão do silêncio, ou suas formas de manifestação, é ponta de lança para o mascaramento de um conteúdo histórico.

O olhar feminino em Noite de almirante e El abanico

Liliane Adame dos Reis

Resumo: Esta comunicação tem como intento apresentar os resultados parciais da investigação acerca do olhar feminino nos contos “Noite de almirante”, de Machado de Assis, e “El abanico” Emilia Pardo Bazán, objeto de estudo do Trabalho de Conclusão do Curso. O “comparatismo descolonizado”, defendido por Eduardo Coutinho serve, entre outras obras, de apoio teórico ao trabalho.

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Ethos discursivo e gênero canção: a construção das imagens de si e do outro em Canto de Ossanha

Mayara de Oliveira Nogueira

Resumo: Pretende-se neste estudo analisar, numa perspectiva bakhtiniana acerca dos gêneros textuais, o processo de construção de imagens no gênero canção, gênero híbrido de caráter intersemiótico. Nosso foco recairá, de modo particular, na canção "Canto de Ossanha", de Vinícius de Moraes e Baden Powell.

Sessão 20 – Diálogos na Literatura Contemporânea

Personagens pós-modernas nas narrativas. de Sérgio Sant'Anna

El-Buainin Vieira Machado Nunes

Resumo: A pesquisa reúne estudos de diferentes teóricos do pós-modernismo e, com recorte nos comportamentos de algumas personagens do escritor Sérgio Sant'Anna, cria seu dispositivo analítico. Contos, novela e romance do autor são verificados.

Ambientes de pós morte em Sartre e Rodrigues

Bárbara da Silva Santos

Resumo: Comunicação.

Literatura de Cordel

Leonardo Dutra Ferreira

Resumo: Pequena análise sobre o historicismo da Literatura de Folhetos Nordestinos, abordando seus ciclos, principais autores e seguidores na Literatura academicista e na Música Popular Brasileira.

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Concomitância entre Literatura e História

Lenice Garcia de Freitas

Resumo: Mostrar o diálogo que pode existir entre a Literatura e História a partir do pós colonialismo e contemporâneo . Como identificar esses possíveis diálogos e tornar - los realidade na sala de aula. Quais autores possibilitam esses diálogo?

A Palavra (real) nada suave: alguns apontamentos so bre a poesia de Orides Fontela

Moisés Ferreira do Nascimento

Resumo: O trabalho pretende, valendo-se dos poemas “Transposição”, “Fala” e “Meio - dia”, olhar a maneira que o real – sempre fluxonal e multiforme – aparece na poesia de Orides Fontela. Com atenção especial às palavras “lucidez”, “claridade”, “palavra” e “real”, o intuito aqui é analisar esses modos de aparição, nunca sem inquietação e desconforto, ancorado nas leituras de Heiddeger e Deleuze.

A poesia de Paulo Leminski e o Brasil: risos, choqu es, ruínas

Lucas dos Passos

Resumo: Pretende-se rever minimamente a fortuna crítica sobre Paulo Leminski e analisar seus poemas sob o prisma do período ditatorial brasileiro. Para isso, virão à baila algumas noções do pensamento de Walter Benjamin – cesura da história, choque e ruína –, não raro articuladas com observações sobre o recurso humorístico, que é marca na poética leminskiana.

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Sessão 21 – O Conto em suas Múltiplas Ocorrências

Retratos: o grito dos excluídos em Caio Fernando de Abreu

Yan Patrick Brandemburg Siqueira

Resumo: A comunicação pretende analisar a construção da (não)identidade das personagens do conto “Retratos” do escritor Caio Fernando de Abreu. Para isso, serão usados os pressupostos teóricos e discussões acerca do tema “identidade” e da cultura pós-moderna de Fredric Jameson, Stuart Hall e Zygmunt Bauman.

O insólito e o irônico dividindo o mesmo espaço (nã o-comum) em contos de Fernando Tatagiba

Sarah Vervloet Soares

Resumo: Este trabalho visa compreender o jogo ambíguo presente em alguns contos da obra O sol no céu da boca, de Fernando Tatagiba, nos quais o elemento insólito encontra-se aliado ao irônico, como estratégia textual. Junte-se a isso a significativa e incomum disposição gráfico-espacial dos contos em questão.

A sugestão como recurso de deflagração do humor em contos de Chico Anysio

Luana Ferraz

Resumo: Este trabalho objetiva caracterizar o gênero conto e demonstrar a sugestão como recurso responsável pela construção do sentido humorístico em três contos do escritor e humorista brasileiro Chico Anysio, a partir da concepção bakhtiniana de gênero do discurso e das considerações de Travaglia (1992) e Carmelino (2009a, 2009b, 2009c) acerca dos mecanismos linguísticos responsáveis pela deflagração do humor.

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Bernadette Lyra e o insólito: uma leitura de " A Gä rça"

Deneval Siqueira de Azevedo Filho

Resumo: Análise do conto "A Garça", de Bernadette Lyra, à luz dos conceitos de insólito, fantástico e estranho de Todorov. Para tal, farei um panorama da gênese do conto lyriano, enfatizando a importância dos contos de "As contas no canto".

Contribuições da arquetipologia para uma leitura do contemporâneo no conto “O Jardim das Delícias” de B ernadette Lyra.

Hugo Augusto Souza Estanislau

Resumo: Com um aparato teórico calcado na arquetipologia e estudos dos símbolos, propor leitura interpretativa, para a tensão de estruturas numinosas do onírico conto “O Jardim das Delícias” presente em livro homônimo de Bernadette Lyra, afim de nessas estruturas em constelação e confronto, evidenciar os sinais do pós-moderno.

Sessão 22 – Representações do Feminino na Literatur a

Traduttore, traditore? As traduções / adaptações de um clássico da literatura infantil

Sandro Decottignies Cerqueira

Resumo: Entre o respeito ao texto-fonte e a necessidade de adaptá-lo a um outro contexto histórico-cultural, a tradução pode se situar na linha tênue entre a transcriação e a leitura projetiva. Esta pesquisa busca propor elementos de resposta a essa questão a partir da análise de diferentes versões de Chapeuzinho Vermelho.

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Álbum de Família: a “cachorra hidrófoba” de Nelson Rodrigues

Fernanda Maia Lyrio

Resumo: Este trabalho visa a apresentar as polêmicas geradas em torno da tragédia Álbum de Família (1945), de Nelson Rodrigues. Considerada a pioneira do ciclo do “teatro desagradável” do dramaturgo brasileiro, a peça causou certo “desconforto” em seu processo de recepção devido aos “temas tabus” propostos pelo autor para serem desvelados em cena, permanecendo a obra, nas palavras de Nelson, “enjaulada como uma cachorra hidrófoba”, pois a Censura condenou-a ao afastamento dos palcos por cerca de 20 anos.

A representação feminina em Ciranda de Pedra de Lyg ia Fagundes Telles

Rubiani Boldrini da Silva

Resumo: O presente estudo intitulado "A representação feminina em Ciranda de Pedra de Lygia F. Telles" busca a análise da condição feminina em confronto com a estrutura familiar em processo de declínio, refletindo os intensos movimentos sociais e as profundas transformações na estrutura familiar, e no papel sócio-cultural da mulher.

Notas sobre o casamento em Bodas de sangre de Feder ico García Lorca

Rociele de Lócio Oliveira

Resumo: Analisa, em Bodas de sangre, de García Lorca, o contraponto existente entre a expectativa de felicidade no casamento e o desfecho da trama. As anotações de Michelle Perrot, em História da vida privada 4 e em História das mulheres: o século XX, ajudam a explicar o desastre em que se transforma a história de amor que se examina aqui.

Sobre os escarnhos d'amor de Dom Dinis

Nalini Brum Lima

Resumo: A partir dos estudos genológicos e histórico-literários de G. Vallín e S. Gutiérrez García, estuda as cantigas “Praz-mh a mi, senhor, de moirer,”,

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“Que razom cuidades vós, mha senhor,” e “Da mha senhor que eu servi”, de Dom Dinis (1279-1325), em geral considerado como cantigas de amor. Debate sobre os recursos retóricos usados pelo Rei-trovador, que ensejam, contudo, sua inclusão entre os escárnios de amor. Bolsista UFES/PIIC/Fapes, com orientação do Prof. Dr. Paulo Roberto Sodré.

Sessão 23 – Linguística e Ensino de Línguas

A Linguística de Corpus no Ensino e Aprendizagem de Línguas

Ana Paula Cardoso Gama Vasconcelos

Resumo: Este trabalho examina a definição e as aplicações da linguística de corpus no ensino da língua inglesa . É fruto de pesquisas realizadas pela autora , como parte do aporte teórico da pesquisa: "Scipo-Farmácia: um ferramenta de auxílio à escrita cientifica” que está sendo desenvolvida no Grupo de Estudos e Pesquisa de Línguas para Fins Específicos (GELFE/UFES/CLC).

Sobre o Grupo de Estudos e Pesquisas de Línguas par a Fins Específicos (GELFE-CLC/UFES)

Irineu Cruzeiro Neto

Resumo: Esta comunicação tem como proposta divulgar as atividades acadêmicas em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos e Pesquisas de Línguas para Fins Específicos (GELFE) do Centro de Línguas para a Comunidade (CLC/UFES).

A simbiose entre as habilidades lingüísticas e a te oria de inteligências múltiplas por Douglas Brown

Vicente José Regattieri da Cunha

Resumo: O presente trabalho propõe um estudo da relação entre as habilidades lingüísticas e a teoria de inteligências múltiplas de Gardner apresentada por Douglas Brown (2002). Este trabalho faz parte do aporte

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teórico da pesquisa: “A relevância do gênero oral apresentação em cursos de inglês para negócios” que está sendo realizada pelo autor como participante do Grupo de Estudos e Pesquisa de Línguas para Fins Específicos (GELFE-CLC/UFES).

Centro de Línguas

Seminário Integrado de Pesquisa – Centro de Línguas

Centro de Línguas - Projeto Integrado Ensino, Exten são e Pesquisa: resultados e perspectivas

Janete Carvalhinho Priscila Pinheiro Mathielo

Santinho Ferreira de Souza

Resumo: Este Seminário Integrado de Pesquisa tem por objetivo fazer uma retrospectiva de institucionalização, na Ufes, do ensino de línguas estrangeiras e de português na categoria de cursos de extensão e dar prosseguimento às ações de organização e implementação do PAEEP – Projeto Articulado entre Ensino, Extensão e Pesquisa do Centro de Línguas.

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Sumário Onomástico

PROGRAMAÇÃO ...................................................................................... 14 MINICURSOS ............................................................................................ 20 OFICINAS ................................................................................................. 22

Oficina: Com o poema no corpo ................................................................................... 22 Renata Oliveira Bomfim ........................................................................... 22

Oficina: Grafite Literário............................................................................................... 22 Patrick Heleno ......................................................................................... 22 Orlando Lopes ......................................................................................... 22

Teatro e poesia negra com Solano Trindade na sala de aula ....................................... 22 Suely Bispo .............................................................................................. 22

E-M.u.l.a. ...................................................................................................................... 23 Murilo Esteves Junior ............................................................................... 23 SESSÕES DE COMUNICAÇÃO ..................................................................... 24

Linguística ............................................................................................24 Sessão 1 – Humor e quadrinhos ........................................................ 24

Humor, exagero e sugestão no CQC ............................................................................. 24 Janine Aparecida Bessa Banhos Gazzoli .................................................... 24

O aluno de ensino médio frente aos gêneros dissertativos-argumentativos: mitigando os seus mistérios .......................................................................................................... 24

Flávia Conceição da Rocha Ricardo ........................................................... 24 Análise da variação no uso do sujeito pronominal nas histórias em quadrinhos da Turma da Mônica ......................................................................................................... 25

Hévelen Couto da Silva ............................................................................. 25 As Histórias em Quadrinhos como recurso didático-pedagógico ................................. 25

Marília Carreiro Fernandes ....................................................................... 25 A representação da escola nos quadrinhos: uma análise do discurso escolar relatado nos quadrinhos da Turma a Mônica. ............................................................................ 25

Deyse Rocha Martins Rodrigues ............................................................... 25 Análise dos substantivos em charges animadas .......................................................... 26

Mayra Machado Silva ............................................................................... 26 Sessão 2 – Questões de sintaxe em diversos gêneros textuais ............ 26

A multifuncionalidade do elemento QUANDO em peças Publicitárias ......................... 26 Aparecida da Penha Krohling Christ .......................................................... 26

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O Estudo do verbo Quebrar como indiciador de complemento afetado ...................... 26 Cristiane de Oliveira do Carmo ................................................................. 26

A Inderteminação do sujeito no jogo da linguagem ..................................................... 27 Mônica Santos Souza ............................................................................... 27

As Relações sintático-semânticas do verbo passar para identificação do verbo-suporte ou expressão fixa. ......................................................................................................... 27

Juliene do Nascimento Dantas .................................................................. 27 Os verbos factivos a transitividade: análise em contextos de uso ............................... 27

Heloá Ferreira Colombo .......................................................................... 27 A significação das construções gramaticais em ditados populares .............................. 28

Andréia Daniele de Sá .............................................................................. 28 Sessão 3 – O livro didático ................................................................ 28

Formação de palavras no livro didático ....................................................................... 28 Luana Araújo Neto ................................................................................... 28

Uma reflexão sobre o conteúdo do livro didático aprovado pelo MEC: o caso da concordância nominal .................................................................................................. 29

Janaína Biancardi da Silva ........................................................................ 29 Uma reflexão sobre o conteúdo do livro didático aprovado pelo MEC: o caso da concordância verbal ..................................................................................................... 29

Samine de Almeida Benfica ...................................................................... 29 As relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar”, em contexto de uso. ........................................................................................................... 29

Aline Berbert Tomaz Fonseca ................................................................... 29 Produção de texto e ensino: a constituição do humor em textos escolares ................. 30

Irene Coutinho da Silva ............................................................................ 30 Sessão 4 – Sociolinguística e preconceito linguístico .......................... 30

O ensino da Morfologia na Educação Básica: uma proposta de exercício. As relações morfossintático-semânticas do sufixo – eiro ¬ em contexto de uso ............................. 30

Aucione Samarsaro .................................................................................. 30 Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar ....................................................... 30 Mariana Atallah ....................................................................................... 30

Preconceito Linguístico – A Parte Pelo Todo ................................................................ 30 Marciani Ventura da Silva ........................................................................ 30

A mídia e o livro didático aprovado pelo MEC - revisitando a discussão sociolinguística sobre o conceito de erro ............................................................................................... 31

Lilian Coutinho Yacovenco ........................................................................ 31 Maria Marta Pereira Scherre .................................................................... 31

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Comportamento das vogais pretônicas com falantes da macrorregião sul do Espírito Santo ............................................................................................................................ 31

Viviana Nunes de Araujo .......................................................................... 31 A epêntese e o rotacismo no falar capixaba ................................................................ 32

Josilaine Aparecida Mozer ........................................................................ 32 Jocélia Moreira Albani .............................................................................. 32

Toponímia capixaba: breve estudo lexical dos nomes de municípios do Espírito Santo de origem etimológica tupi .......................................................................................... 32

Filipe Siqueira Fermino ............................................................................. 32 Sessão 5 – As relações morfossintáticas ............................................ 32

As relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar”, em contexto de uso ............................................................................................................ 32

Nelia Maria Kaptzky ................................................................................. 32 As relações morfossintático-semânticas das expressões com o verbo “dar”, em contexto de uso ............................................................................................................ 33

Aline Berbert Tomaz Fonseca ................................................................... 33 As relações morfossintáticas-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso ............................................................................................................ 33

Liliane Adame dos Reis ............................................................................. 33 “As relações morfossintáticas – semânticas de palavras derivadas com sufixo - ano em contexto de uso” .......................................................................................................... 33

Cintia Schaeffer Gomes ............................................................................ 33 As relações morfossintático-semânticas do verbo perder em contexto de uso, funcionando como verbo pleno, verbo suporte e expressão cristalizada ..................... 34

Liliane Alves Santana ............................................................................... 34 Descrição da formação das palavras derivadas da Radiação e Irradiação .................. 34

Luiz Alberto Mantovani ............................................................................ 34 Sessão 6 – Morfologia e neologismo .................................................. 35

O Ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta de ensino - Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários. ............................................................ 35

Mayra Duarte Figueira ............................................................................. 35 O Ensino da Morfologia na Educação Básica: Proposta de exercício -Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários ............................................................. 35

Shirlei de Almeida Alves ........................................................................... 35 O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício – as relações morfossintáticas sobre as expressões idiomáticas ....................................................... 36

Dayana Vicente Gualberto........................................................................ 36 Fernanda Bastos de Brito ......................................................................... 36 Franciely Corrêa de Freitas ....................................................................... 36

Page 71: IX Semana de Letras da UFES - Caderno de Resumos

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Keila Mara Schneider ............................................................................... 36 O Ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintáticos de nomes compostos com a estrutura verbo+nome ......................... 36

Ana Carla Nascimento .............................................................................. 36 Neologismo e a construção do sentido em textos publicitários ................................... 37

Deyse Rocha Martins Rodrigues ............................................................... 37 Suellen Silva Venturim ............................................................................. 37

As relações Morfossintático-Semânticas do Verbo “cortar” em contexto de uso funcionando como Verbo Pleno, Suporte e Expressão Cristalizada. ............................. 37

Wagner Lúcio Pacheco ............................................................................. 37 Sessão 7 – O ensino da morfologia na educação básica ...................... 37

O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas do verbo “cortar” em contexto de uso funcionando como Verbo Pleno, Suporte e Expressão Cristalizada. ........................................................... 37

Wagner Lúcio Pacheco ............................................................................. 37 O ensino da Morfologia na Educação Básica: Propostas de exercício - As relações morfossintático-semânticas do verbo virar em contexto de uso .................................. 38

Marília dos S. Mareto/Aucione ................................................................. 38 O ensino da Morfologia na Educação Básica: uma proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas do sufixo – eiro ¬ em contexto de uso ............................. 38

Aucione Samarsaro .................................................................................. 38 Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar ....................................................... 38 Mariana Atallah ....................................................................................... 38

O ensino da Morfologia na Educação Básica: proposta de exercício - As relações morfossintático-semânticas de palavras derivadas com o sufixo-ano em contexto de uso ................................................................................................................................ 39

Thaynara Ivo Britto .................................................................................. 39 O ensino da morfologia na Educação Básica: proposta de exercício_As relações morfossintáticas-semânticas das gírias "bombado e babado" em contexto de uso .... 39

Cristiane Rodrigues das Neves Gomes ...................................................... 39 Amanda de Lemos Lima Soncim ............................................................... 39 Aucione Smarsaro .................................................................................... 39

As relações morfossintático-semânticas do verbo perder em contexto de uso, funcionando como verbo pleno, verbo suporte e expressão cristalizada ..................... 39

Liliane Alves Santana ............................................................................... 39 Sessão 8 – Variação .......................................................................... 40

Tipologia rítmica de dialetos do português brasileiro .................................................. 40 Alexsandro Rodrigues Meireles ................................................................ 40

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Análise do Futuro em Jornais Capixabas ...................................................................... 40 Patrícia Ricardo Andrade .......................................................................... 40

A variação nós/a gente nos quadrinhos da Turma da Mônica (2010) ......................... 40 Priscilla Gevigi de Andrade ....................................................................... 40

Do prototípico à diversidade: a linguagem idealizada e a variação linguística ............ 41 Sileyr dos Santos Ribeiro .......................................................................... 41

A importância do gênero textual e do tipo de texto na variação do tempo futuro ...... 41 Leila Maria Tesch ..................................................................................... 41

Estudo fonético-acústico da variação rítmica no dialeto capixaba .............................. 41 Viviany de Paula Gambarini ...................................................................... 41

Padrões de vozeamento de consoantes plosivas entre falantes de pomerano e de português brasileiro ..................................................................................................... 41

Shirlei Conceição Barth Schaeffer ............................................................. 41 Sessão 9 – Linguística Textual ............................................................ 42

Referenciação: indo além do cotexto .......................................................................... 42 Gisele de Freitas Paula Oliveira ................................................................ 42

O Processo de Referenciação nas Desnotícias sobre o Acre ......................................... 42 Karine Silveira .......................................................................................... 42

A mudança do tópico discursivo como estratégia de polidez em entrevistas impressas ..................................................................................................................................... 42

Natalia Muniz Marchezi ........................................................................... 42 A noção do ponto de vista e o processo de retextualização do conto "O peru de natal" ..................................................................................................................................... 43

Suellen Silva Venturim ............................................................................. 43 Trabalhando os gêneros textuais em sala de aula ....................................................... 43

Ariane Marques Batista ............................................................................ 43 Oferecendo uma imagem de si: a (des) construção do ethos discursivo da candidata Dilma Rousseff ............................................................................................................. 43

Renato Pereira Aurélio ............................................................................. 43 Sessão 10 – Discurso ......................................................................... 44

Adaptação do discurso científico para o jornalístico .................................................... 44 Alessandra Rodrigues ............................................................................... 44

Jingle e paixões: uma análise a campanha “Quem não sabe dança”........................... 45 Franciely Corrêa de Freitas ....................................................................... 45

Ambigüidade: uma estratégia de convencimento do discurso publicitário .................. 45 Renata Barreto da Fonseca Valentim ........................................................ 45

Subjetividade e Dessubjetivação em Textos Dissertativos- Argumentativos: Analisando Algumas Propostas Didáticas ....................................................................................... 45

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Izabelle de Jesus dos Santos ..................................................................... 45 O aluno de ensino médio frente aos gêneros dissertativos-argumentativos: mitigando os seus mistérios .......................................................................................................... 46

Flávia Conceição da Rocha Ricardo ........................................................... 46 Análise do projeto de Iniciação Científica.A (re)constituição da subjetividade nas relações interlocutivas subjacentes aos gêneros discursivos trabalhados no contexto escolar .......................................................................................................................... 46

Marina Paiva Assis Moreira ...................................................................... 46 Dissertação no VestUfes: O Outro na constituição do Enunciado ................................ 46

Rejiane dos Santos Teixeira ...................................................................... 46 Sessão 11 – Epitáfios e Frases Engraçadas.......................................... 47

A construção das Cenas de Enunciação no discurso do epitáfio................................... 47 Raquel Vaccari de Lima Loureiro ............................................................... 47

Mecanismos linguísticos na construção do humor em "frases engraçadas" que versam sobre bebida ................................................................................................................. 47

Raquel Camargo Trentin ........................................................................... 47 A construção do ethos de Millôr Fernandes ................................................................. 47

Dayana Vicente Gualberto........................................................................ 47 Sessão 12 – Semântica ...................................................................... 48

Paráfrase e Ensino ........................................................................................................ 48 Marcos Antônio Cruz de Araújo ................................................................ 48

A descrição da unidade lexical UNIR sob a ótica da Semântica de Frames .................. 48 Maíra Mendes Magela ............................................................................. 48

Os verbos factivos a transitividade: análise em contextos de uso ............................... 48 Heloá Ferreira Cristóvão ........................................................................... 48

Descrição morfossintático-semântica de itens lexicais em "Grande Sertão: Veredas" 49 Thobias Jacobi Lieven ............................................................................... 49

Análise descritiva dos nomes compostos com a estrutura N de N e NAdj .................... 49 Leice Mere Ortega Amaral de Aguilar ....................................................... 49

Tradução ..............................................................................................49 Sessão 13 ......................................................................................... 49

Temporalidade orientada pelos códigos ...................................................................... 49 Keila Mara de Souza Araújo ...................................................................... 49

Tradução: Original impossível ...................................................................................... 50 Ulisses Augusto Guimarães Maciel ........................................................... 50

RELer&fazer em espanhol: um exercício de tradução .................................................. 50 Maria Mirtis Caser ................................................................................... 50 Elizabeth Leal Galante .............................................................................. 50

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Rivana Zaché Bylaardt .............................................................................. 50 A RELer&fazer em língua italiana ................................................................................. 50

Mayara de Oliveira Nogueira .................................................................... 50 Fonologia .............................................................................................51

Sessão 14 ......................................................................................... 51 A Fonologia e Ensino de Língua Portuguesa ................................................................. 51

Gisele Santos Martins .............................................................................. 51 Ensino de Fonologia nos livros didáticos do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental ................................................................................................................. 51

Manuela Aparecida Dulce de Rezende ...................................................... 51 Educação .............................................................................................51

Sessão 15 – Estágio e Magistério ....................................................... 51 Experiência escolar no PIBID Linguaguens: visão de Letras.......................................... 51

Sileyr dos Santos Ribeiro .......................................................................... 51 A experiência dos alunos surdos no curso de Letras Libras .......................................... 52

Waine Pegoretti Lage Candeias ................................................................ 52 Aprendendo a ser professor: um relato das (im)possibilidades da atuação na rede pública .......................................................................................................................... 52

Fabiana Curto Feitosa............................................................................... 52 Experiência como Estagiário Docenteno Centro de Línguas ......................................... 52

Gisele Santos Martins .............................................................................. 52 Os desafios e os desaforos no magistério .................................................................... 52

Sueli Gomes da Silva Oliveira.................................................................... 52 Estágio curricular não-obrigatório em Letras ............................................................... 53

Mariza Moraes ......................................................................................... 53 Sessão 16 – Leituras e Escrita: Processos de Formação ....................... 53

Para quê ser de Letras? Uma leitura discente sobre o que as Letras poderiam ser ..... 53 Luciana Fernandes Ucelli-Ramos ............................................................... 53

Formação docente, leitura e escrita: o que pensam os calouros e os finalistas do curso de Letras da UFES ......................................................................................................... 54

Maria Amélia Dalvi................................................................................... 54 Reeducação em leitura e escrita: uma descrição de experiência com um paciente portador de Alzheimer.................................................................................................. 54

Bárbara Scalzer Maia ............................................................................... 54 Recontando contos: a participação ativa do leitor no processo de formação do hábito da leitura ...................................................................................................................... 54

Priscilla Gevigi de Andrade ....................................................................... 54 O Blog na sala de aula: Um estímulo à criatividade e à comunicação ......................... 55

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Karoline Nunes dos Santos ....................................................................... 55 Mariana Gonçalves Barbosa ..................................................................... 55

Sessão17 – O ensino-aprendizagem de português no Centro de Línguas55 Carolina Augusta Borges Caldeira ............................................................. 55 Maíra Mendes Magela ............................................................................. 55 Gisele Santos Martins .............................................................................. 55 Janayna Bertollo Cozer Casotti ................................................................. 56 Santinho Ferreira de Souza ....................................................................... 56 Maria José Angeli de Paula ....................................................................... 56 Edenize Ponzo Peres ................................................................................ 56

Inglês ...................................................................................................57 Sessão 18 – Contemporaneidade, Cidadania e Ensino de Línguas ....... 57

Silent Hill 2: A Survival Horror Videogame by the perspective of Narrative in Literature ..................................................................................................................................... 57

Adriana Falqueto Lemos ........................................................................... 57 Análise acústico-comparativa das vogais do português brasileiro com as vogais do inglês americano .......................................................................................................... 57

Irma Iunes Miranda .................................................................................. 57 Citizenship and education - interconections ................................................................. 57

Kyria Finardi ............................................................................................ 57 Propostas de produção de texto em um livro de inglês LE ........................................... 58

Renzo Passamani da Rocha ...................................................................... 58 EFL Students' Reaction to Teachers' Prosody ............................................................... 58

Edson Ferreira de Carvalho Neto .............................................................. 58 Literatura .............................................................................................58

Sessão 19 – Diálogos Diversos na Literatura Contemporânea ............. 58 Ausência e solidão na cidade: uma leitura do narrador de três de Rubem Fonseca .... 58

Gabriela Nunes de Deus Oliveira .............................................................. 58 A orgia das fadas: um estudo da paródia em Bufólicas, de Hilda Hilst ........................ 59

Carlos Alexandre da Silva Rocha ............................................................... 59 O silêncio da ditadura nas músicas de Caetano Veloso: Uma sugestão de interpretação para o Ensino Médio .............................................................................. 59

Amanda de Lemos Lima Soncim ............................................................... 59 O olhar feminino em Noite de almirante e El abanico .................................................. 59

Liliane Adame dos Reis ............................................................................. 59 Ethos discursivo e gênero canção: a construção das imagens de si e do outro em Canto de Ossanha ................................................................................................................... 60

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Mayara de Oliveira Nogueira .................................................................... 60 Sessão 20 – Diálogos na Literatura Contemporânea ........................... 60

Personagens pós-modernas nas narrativas. de Sérgio Sant'Anna................................ 60 El-Buainin Vieira Machado Nunes ............................................................. 60

Ambientes de pós morte em Sartre e Rodrigues .......................................................... 60 Bárbara da Silva Santos ............................................................................ 60

Literatura de Cordel ..................................................................................................... 60 Leonardo Dutra Ferreira ........................................................................... 60

Concomitância entre Literatura e História ................................................................... 61 Lenice Garcia de Freitas ............................................................................ 61

A Palavra (real) nada suave: alguns apontamentos sobre a poesia de Orides Fontela 61 Moisés Ferreira do Nascimento ................................................................ 61

A poesia de Paulo Leminski e o Brasil: risos, choques, ruínas ....................................... 61 Lucas dos Passos ...................................................................................... 61

Sessão 21 – O Conto em suas Múltiplas Ocorrências .......................... 62 Retratos: o grito dos excluídos em Caio Fernando de Abreu ........................................ 62

Yan Patrick Brandemburg Siqueira ........................................................... 62 O insólito e o irônico dividindo o mesmo espaço (não-comum) em contos de Fernando Tatagiba ....................................................................................................................... 62

Sarah Vervloet Soares .............................................................................. 62 A sugestão como recurso de deflagração do humor em contos de Chico Anysio ......... 62

Luana Ferraz ............................................................................................ 62 Bernadette Lyra e o insólito: uma leitura de " A Gärça" ............................................... 63

Deneval Siqueira de Azevedo Filho ........................................................... 63 Contribuições da arquetipologia para uma leitura do contemporâneo no conto “O Jardim das Delícias” de Bernadette Lyra. ..................................................................... 63

Hugo Augusto Souza Estanislau ................................................................ 63 Sessão 22 – Representações do Feminino na Literatura ..................... 63

Traduttore, traditore? As traduções / adaptações de um clássico da literatura infantil ..................................................................................................................................... 63

Sandro Decottignies Cerqueira ................................................................. 63 Álbum de Família: a “cachorra hidrófoba” de Nelson Rodrigues ................................. 64

Fernanda Maia Lyrio ................................................................................ 64 A representação feminina em Ciranda de Pedra de Lygia Fagundes Telles.................. 64

Rubiani Boldrini da Silva ........................................................................... 64 Notas sobre o casamento em Bodas de sangre de Federico García Lorca ................... 64

Rociele de Lócio Oliveira .......................................................................... 64 Sobre os escarnhos d'amor de Dom Dinis..................................................................... 64

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Nalini Brum Lima ..................................................................................... 64 Sessão 23 – Linguística e Ensino de Línguas ....................................... 65

A Linguística de Corpus no Ensino e Aprendizagem de Línguas ................................... 65 Ana Paula Cardoso Gama Vasconcelos ...................................................... 65

Sobre o Grupo de Estudos e Pesquisas de Línguas para Fins Específicos (GELFE-CLC/UFES) ..................................................................................................................... 65

Irineu Cruzeiro Neto ................................................................................. 65 A simbiose entre as habilidades lingüísticas e a teoria de inteligências múltiplas por Douglas Brown ............................................................................................................. 65

Vicente José Regattieri da Cunha .............................................................. 65 Centro de Línguas .................................................................................66

Seminário Integrado de Pesquisa – Centro de Línguas ........................ 66 Centro de Línguas - Projeto Integrado Ensino, Extensão e Pesquisa: resultados e perspectivas ................................................................................................................. 66

Janete Carvalhinho .................................................................................. 66 Priscila Pinheiro Mathielo ........................................................................ 66 Santinho Ferreira de Souza ....................................................................... 66 Sumário Onomástico ................................................................................ 67

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