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Oferta formativa do Politécnico do Porto em 2008/09 | Junho 2008
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Politécnico do Porto |
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| Politécnico do Porto
* AGUARDA APROVAÇÃO DO MCTES
CURSoS
ASSeSSoRiA e tRADUção
ComÉRCio inteRnACionAL
ComUniCAção emPReSARiAL
ContABiLiDADe e ADminiStRAção
mARKetinG
ContABiLiDADe e ADminiStRAção PÚBLiCAS *
tURiSmo *
CURSoS
tRADUção e inteRPRetAção eSPeCiALiZADAS
ASSeSSoRiA De ADminiStRAção *
tRADUção ASSiStiDA PoR ComPUtADoR *
emPReenDeDoRiSmo e inteRnACionALiZAção *
ComUniCAção emPReSARiAL *
AUDitoRiA
ContABiLiDADe e FinAnçAS
GeStão *
mARKetinG DiGitAL*
1º CICLOLiCenCiAtURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
–ISCAPINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
CURSoS
enGenhARiA CiViL
enGenhARiA eLeCtRotÉCniCA e De ComPUtADoReS
enGenhARiA eLeCtRotÉCniCA – SiStemAS eLÉCtRiCoS De eneRGiA
enGenhARiA inFoRmÁtiCA
enGenhARiA GeotÉCniCA e GeoAmBiente
enGenhARiA meCÂniCA
enGenhARiA meCÂniCA AUtomÓVeL
enGenhARiA QUÍmiCA
enGenhARiA De ComPUtAção e inStRUmentAção mÉDiCA
enGenhARiA De inStRUmentAção e metRoLoGiA
CURSoS
enGenhARiA CiViL – teCnoLoGiA e GeStão De ConStRUçÕeS *
enGenhARiA eLeCtRotÉCniCA e De ComPUtADoReS
enGenhARiA eLeCtRotÉCniCA – SiStemAS eLÉCtRiCoS De eneRGiA
enGenhARiA inFoRmÁtiCA
enGenhARiA GeotÉCniCA e GeoAmBiente
enGenhARiA meCÂniCA inDUStRiAL *
enGenhARiA QUÍmiCA
enGenhARiA De ComPUtAção e inStRUmentAção mÉDiCA *
enGenhARiA De inStRUmentAção e metRoLoGiA *
1º CICLOLiCenCiAtURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
–ISEPINSTITUTO SUPERIOR DEENGENHARIA DO PORTO
CURSoS
eDUCAção BÁSiCA
eDUCAção mUSiCAL
eDUCAção ViSUAL e teCnoLÓGiCA
CiÊnCiAS Do DeSPoRto
LÍnGUAS e CULtURAS eStRAnGeiRAS
eDUCAção SoCiAL
GeStão Do PAtRimÓnio
tRADUção e inteRPRetAção em LÍnGUA GeStUAL PoRtUGUeSA
1º CICLOLiCenCiAtURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
CURSoS
eDUCAção PRÉ-eSCoLAR *
enSino Do 1º CiCLo Do enSino BÁSiCo *
enSino Do 1º CiCLo e Do 2º Do enSino BÁSiCo *
enSino De inGLÊS e De FRAnCÊS no enSino BÁSiCo
enSino De inGLÊS e De eSPAnhoL no enSino BÁSiCo *
enSino De eDUCAção mUSiCAL no enSino BÁSiCo
enSino De eDUCAção FÍSiCA no enSino BÁSiCo *
enSino De eDUCAção ViSUAL e teCnoLÓGiCA no enSino BÁSiCo
DiDÁtiCA Do PoRtUGUÊS LÍnGUA não mAteRnA (90 CRÉDITOS)
eDUCAção e inteReVenção SoCiAL *
eStUDoS De GeStão Do PAtRimÓnio *
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
–ESEESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSoS
mÚSiCA · CAnto
mÚSiCA · ComPoSição
mÚSiCA · inStRUmento · SOPROSRAMOS: CLARINETE › FAGOTE › FLAUTA › OBOÉ › SAXOFONE › TROMBONETROMPA › TROMPETE › TUBA
mÚSiCA · inStRUmento · PIANO E TECLAS
mÚSiCA · inStRUmento · PERCUSSÃO
mÚSiCA · JAZZ
mÚSiCA · mÚSiCA AntiGAOPÇÕES: › VIOLA BARROCA › VIOLA DA GAMBAVIOLINO BARROCO › VIOLONCELO BARROCO
mÚSiCA · PRoDUção e teCnoLoGiAS DA mÚSiCA
mÚSiCA · inStRUmento · CORDASRAMOS: CONTRABAIXO › GUITARRA › VIOLA › VIOLINO › VIOLONCELO
teAtRo · inteRPRetAção
teAtRo · PRoDUção e DeSiGnRAMOS: CENOGRAFIA › DIRECÇÃO DE CENA › FIGURINO › LUZ E SOM
teCnoLoGiA DA ComUniCAção AUDioViSUAL
teCnoLoGiA DA ComUniCAção mULtimÉDiA
1º CICLOLiCenCiAtURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
CURSoS
ComPoSição e teoRiA mUSiCAL
mÚSiCA · inteRPRetAção ARtÍStiCA
ComUniCAção AUDioViSUAL
teAtRo *
eLeCtRoACÚStiCA APLiCADA *
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
–ESMAEESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO
CURSoS
CiÊnCiAS e teCnoLoGiAS DA DoCUmentAção e inFoRmAção
ContABiLiDADe e ADminiStRAção
ReCURSoS hUmAnoS
DeSiGn
OPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE
OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL
enGenhARiA BiomÉDiCA
enGenhARiA e GeStão inDUStRiAL
enGenhARiA meCÂniCA
GeStão e ADminiStRAção hoteLeiRA
1º CICLOLiCenCiAtURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
CURSoS
inFoRmAção emPReSARiAL *
FinAnçAS emPReSARiAiS *
GeStão inDUStRiAL e De oPeRAçÕeS *
enGenhARiA eLeCtRomeCÂniCA *
GeStão e ADminiStRAção hoteLeiRA *
GeStão e QUALiFiCAção DoS ReCURSoS hUmAnoS *
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
–ESEIGESCOLASUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO
CURSoS
CiÊnCiAS emPReSARiAiS
enGenhARiA inFoRmÁtiCA
SeGURAnçA e QUALiDADe no tRABALho
SoLiCitADoRiA
1º CICLOLiCenCiAtURA3 ANOS LECTIVOS180 CRÉDITOS
CURSoS
enGenhARiA inFoRmÁtiCA
AGente De eXeCUção – teoRiA e PRÁtiCA PRoCeSSUAL *
PRÁtiCAS JURÍDiCAS e emPReSARiAiS *
* AGUARDA APROVAÇÃO DO MCTES
CURSo De eSPeCiALiZAção teCnoLÓGiCA
DeSenVoLVimento De PRoDUtoS mULtimÉDiA
inStALAção e mAnUtenção De ReDeS e SiStemAS inFoRmÁtiCoS
APLiCAçÕeS inFoRmÁtiCAS De GeStão
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
Cet1.200 HORAS60 CRÉDITOS
–ESTGFESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIAE GESTÃO DE FELGUEIRAS
CURSo
AnÁLiSeS CLÍniCAS e SAÚDe PÚBLiCA
AnAtomiA PAtoLÓGiCA, CitoLÓGiCA e tAnAtoLÓGiCA
AUDioLoGiA
CARDioPneUmoLoGiA
FARmÁCiA
FiSioteRAPiA
meDiCinA nUCLeAR
neURoFiSioLoGiA
RADioLoGiA
RADioteRAPiA
SAÚDe AmBientAL
teRAPiA DA FALA
teRAPiA oCUPACionAL
1º CICLOLiCenCiAtURA4 ANOS LECTIVOS240 CRÉDITOS
CURSo
meStRADo em AConSeLhAmento e inFoRmAção em FARmÁCiA *
meStRADo em FiSioteRAPiA neURoLÓGiCA *
meStRADo em FiSioteRAPiA no DeSPoRto *
meStRADo em FiSioteRAPiA CARDioReSPiRAtÓRiA *
meStRADo em FiSioteRAPiA nA ComUniDADe *
meStRADo em teRAPiA mAnUAL oRtoPÉDiCA *
meStRADo em teRAPiA oCUPACionAL *
2º CICLOmeStRADo2 ANOS LECTIVOS120 CRÉDITOS
–ESTSPESCOLA SUPERIOR DETECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
Politécnico do Porto |
Politécnico do PortoCONHECIMENTO E ACÇÃOO Politécnico do Porto, é hoje o maior Politécnico do País e uma
instituição de referência no campus do ensino superior nacional,
que assume por inteiro a sua responsabilidade social de contribuir
de forma qualificada para a construção do futuro de Portugal.
A nossa missão assenta em referências fundamentais que nos
caracterizam como instituição de ensino superior: Universal,
porque aglutina todos os esforços passíveis de serem aplicados na
transformação do País; Integradora, porque estimula e desen-
volve as capacidades necessárias à compreensão e intervenção
no desenho do futuro da sociedade; com Valores, porque forma
para a cidadania jovens capazes de se constituir como agentes do
progresso, da inovação e da intervenção cultural e social; e Viva,
porque consciente e participante no esforço colectivo de preserva-
ção e promoção dos valores universais da humanidade.
CentRo De CRiAção, De DiFUSão e De APLiCAção Do ConheCimentoO Politécnico do Porto define-se pela excelência da sua formação e
investigação, de natureza transdisciplinar, orientada para a acção,
para o universo laboral e empresarial e para a transferência de
conhecimento para a comunidade envolvente.
Características que, por serem intrínsecas na nossa identidade,
nos tornam competitivos no contexto do ensino superior e junto
do mercado de emprego, que procura profissionais especializados,
com facilidade de integração numa profissão, capazes de articular
competências diversas e de se diferenciarem pela especificidade
do conhecimento que detêm e pela capacidade de o aplicarem na
procura de soluções.
ReDe De eSCoLAS e De PeSSoASNas cinco áreas científicas que lideramos oferecemos 54 forma-
ções de 1º Ciclo (Licenciaturas) e 50 de 2º Ciclo (Mestrados) já
adequadas ao Processo de Bolonha e, portanto, reconhecidas e
creditadas em todo o espaço europeu de ensino superior.
Esta oferta formativa é assegurada por mais de 1300 docentes
altamente qualificados e dotados de uma inserção destacada nos
respectivos sectores profissionais, sendo executada em sete Escolas
equipadas com recursos humanos, físicos e materiais pensados
para o bem-estar dos Estudantes e para maximizar as suas condi-
ções de aprendizagem e de trabalho.
O Estudante está no centro da nossa organização, do nosso
trabalho e da nossa missão. Ele é o foco para o qual converge a
totalidade da rede das nossas Escolas.
Além de nos preocuparmos com o percurso do Estudante na
sua Escola, importa-nos também saber como pode cada uma e
todas elas contribuírem para a excelência e para a pertinência
do percurso formativo escolhido pelo Estudante, para que este
possa aprender e construir-se como profissional, realizando a sua
vocação.
eSCoLA De eXCeLÊnCiA Ao SeRViço DA ComUniDADeA nossa oferta formativa concebe o ensino superior como um
instrumento de qualificação dos Estudantes orientado para o
exercício e para o sucesso profissional, contribuindo assim para o
desenvolvimento económico e social de Portugal.
Privilegiamos a aquisição de conhecimentos de nível superior
de forma integrada com a aquisição de competências para a
sua aplicação, e potenciamos este esforço através de uma forte
ligação ao tecido empresarial das regiões em que estamos, ao seu
tecido autárquico, às administrações públicas, às oportunidades
de aprendizagem em contexto profissional e à construção de uma
carreira assente na capacidade empreendedora dos jovens profis-
sionais que habilitamos.
Um moDeLo De SUCeSSo e AmBiçãoSituamo-nos nos primeiros lugares do ranking que ordena as
instituições de ensino superior pelos indicadores do acesso, com-
petindo assim directamente com os melhores de todos os agentes
de ensino superior nacionais.
Lideramos o universo politécnico e disputamos a liderança de todo
o sistema nacional com as melhores Universidades.
No subsistema politécnico fomos, em 2007, a instituição que
ofereceu maior número de vagas, que acolheu maior número de
Estudantes, que foi procurada por um maior número destes na
1ª fase de candidatura e a que foi mais procurada por candidatos
nos últimos 5 anos. Provámos a atractividade da nossa oferta
formativa e do nosso ensino. Ambicionamos prosseguir esta prova
através de uma contínua superação da nossa excelência.
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LheR
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tÉCn
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Do
Po
Rto
| Politécnico do Porto
Politécnico do Porto ENTREVISTA AO PRESIDENTE
o Politécnico do Porto é uma instituição de ensino superior
público que está há 23 anos ao serviço da educação superior e da
qualificação profissional no norte do país.
Como caracteriza, hoje, o Politécnico do Porto?
O Politécnico do Porto, com as suas sete Escolas Superiores, 35
Unidades e Grupos de Investigação, cerca de 16.000 Estudantes,
1.300 docentes e 360 colaboradores, é hoje o maior politécnico
do país.
O seu portefólio de formações integra 53 licenciaturas e 50 mes-
trados (já registados ou aguardando registo em sede do processo
de Bolonha), organizados em cinco áreas científicas: Engenharia e
Tecnologia, Gestão, Saúde, Educação e Música, Teatro e Audiovi-
sual.
Temos pois uma oferta formativa diversificada, multidisciplinar
e adequada ao mercado de trabalho, e dispomos de um corpo
docente de perfil equilibrado entre saberes e competências de
natureza académica e empresarial, com prática formativa supor-
tada por investigação nacional e internacionalmente reconhecida,
e com amplas parcerias com o tecido empresarial e social, que
promovem a empregabilidade dos seus diplomados e a sua rápida
e eficaz integração no mundo do trabalho.
Como classifica a posição relativa do Politécnico do Porto no que
respeita aos índices que medem a qualidade das instituições de
ensino Superior nacionais?
Há vários indicadores que medem a actratibilidade das insti-
tuições de ensino superior, que é um parâmetro interessante
porque reflecte a percepção e aceitação social das instituições. Os
indicadores mais utilizados pela comunicação social dizem respeito
ao acesso, com os quais todos os anos se compõem rankings das
instituições nacionais. Nesses rankings o Politécnico do Porto está
no topo do subsector politécnico e nos seis primeiros lugares, jun-
tamente com as maiores e melhores universidades, no conjunto
de todo o ensino superior.
o Politécnico do Porto tem crescido muito ao longo dos últimos
anos. tem sido possível manter a qualidade do ensino, das infra-
estruturas e do corpo docente?
Qualquer organização que seja alvo de um crescimento muito
rápido fica sujeita ao aparecimento de fragilidades internas,
se esse crescimento não for acompanhado por um plano de
consolidação eficaz. No Politécnico do Porto, o rápido crescimento
foi sempre acompanhado por instrumentos de planeamento que
diminuíram o impacto negativo desse crescimento. O Instituto e
as suas Escolas têm um Plano Estratégico que estabelece de forma
clara as orientações para o seu desenvolvimento, fomos a primeira
instituição de ensino superior a ter certificações de qualidade pela
norma iso9001, ao longo dos anos fomos um dos politécnicos que
mais investiu na formação dos seus docentes, ao ponto de termos
actualmente um perfil melhor do que o de algumas universidades,
e se ficaram algumas pontas por resolver, essa resolução está
agora em curso: vamos ter em Setembro próximo a nossa Escola
de Tecnologias da Saúde num edifício construído de raiz, e o novo
edifício para a Escola de Tecnologia e Gestão de Felgueiras já está
em projecto adiantado. E, no meu mandato, todos os anos fiz
investimentos adicionais muito significativos para equipamento
pedagógico e científico. Creio que estamos bem e estamos no
bom caminho.
Quais são as grandes apostas do Politécnico do Porto em termos
de ensino, formação e inserção profissional?
Desde logo garantir, na área do ensino formal graduado e pós-
graduado, a plena empregabilidade dos nossos diplomados,
através de uma clara adequação do nosso portefólio de formações
às necessidades do mundo empresarial e social. Em segundo
lugar, oferecer na área da formação permanente uma oferta de
formações de ponta, que permita a todos quantos estiverem
interessados, mas preferentemente aos nossos diplomados, uma
actualização permanente dos seus conhecimentos e a criação
de novas competências. Esta oferta está parcialmente alocada
nas nossas Escolas, mas uma parte significativa é feita através da
nossa Fundação, sendo que esta tem perfis directamente ligados
às competências empresariais, tendo em geral como formadores
um significativo número de quadros técnicos empresariais de
prestígio. Relativamente à inserção profissional ela está garan-
tida, em primeiro lugar, pela adequação da nossa formação às
necessidades das empresas, mas temos nas Escolas gabinetes de
apoio à inserção profissional e acompanhamos, a nível central, os
níveis de empregabilidade em complemento observatório nacional
da empregabilidade.
Politécnico do Porto |
o país atravessa um mau momento em termos do mercado de
emprego. os estudantes diplomados pelo Politécnico do Porto
têm encontrado receptividade e sucesso no mercado de trabalho?
A crise do mercado de emprego para licenciados tem maior
expressão nas áreas das humanidades, das ciências sociais e do
direito, áreas que o politécnico do porto não incorpora. Por isso as
nossas formações têm, em geral, elevados índices de empregabi-
lidade, sendo até que na maior parte delas o primeiro emprego
surge em tempo curto, nos primeiros seis meses após a conclusão
dos cursos. Devemos isso, não só ao reconhecimento empresarial
do valor próprio das nossas formações, todas de orientação pro-
fissionalizante, e das competências assim geradas, mas também à
proximidade que o politécnico do porto tem do mundo empresa-
rial, o que facilita muito a integração dos nossos diplomados no
mercado de trabalho.
Que projectos para o futuro podemos esperar do Politécnico
do Porto?
Estamos motivados para continuar o percurso de excelência
que temos feito. A excelência nunca se alcança, é um objectivo
permanente que faz com que se esteja permanentemente a
tentar ir mais além. É essa a nossa cultura. Queremos oferecer um
portefólio de formações mais diversificado, mais multidisciplinar,
que permita aos nossos diplomados ter uma visão ainda mais
abrangente no desenho das soluções necessárias num mundo
tão complexo como é o nosso hoje; queremos consolidar a nossa
investigação, ampliando a nossa inserção nas redes internacionais
de I&D; queremos alargar as nossas parcerias com as empresas,
cumprindo a vocação politécnica e contribuir para o desenvolvi-
mento do país; queremos participar com as autarquias na promo-
ção do bem-estar das populações; queremos contribuir para dar
um futuro promissor aos nossos jovens, assim cumprindo a nossa
missão social de serviço público que devolve aos contribuintes, sob
estas formas, tudo o que investem no Politécnico do Porto.
Se fosse, hoje, estudante, escolheria o Politécnico do Porto?
Obviamente! É hoje muito claro que o Politécnico do Porto
oferece formação de grande qualidade orientada para o mercado
de trabalho. Escolheria o Politécnico do Porto pela garantia de
empregabilidade e de sucesso que me daria na minha futura vida
profissional.
— Vítor Correia Santos
Presidente
PReS
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te D
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oLi
tÉCn
iCo
Do
Po
Rto
Politécnico do Porto EM nÚMEroS
23 Anos de Excelência
7 Escolas
35 Unidades e Grupos de Investigação
16.000 Estudantes
1.300 Docentes
360 Colaboradores
ÁrEAS ciEntÍFicAS
MÚSICA, TEATRO E AUDIOVISUAL
p 4 Licenciaturas e 5 Mestrados
EDUCAÇÃO
p 7 Licenciaturas e 10 Mestrados
ENGENHARIA E TECNOLOGIA
p 19 Licenciaturas e 14 Mestrados
GESTÃO
p 13 Licenciaturas e 15 Mestrados
SAÚDE
p 13 Licenciaturas e 7 Mestrados
eDUCAção BÁSiCAEDUCADOR DE INFÂNCIAPROFESSOR DO ENSINO BÁSICO: 1º CICLOPROFESSOR DO 1º E 2º CICLO DO ENSINO BÁSICOOs Estudantes interessados em profissiona-
lizar-se como Educadores de Infância, como
Professores do Ensino Básico: 1º ciclo, e como
Professores do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico,
devem obrigatoriamente frequentar um
primeiro ciclo de estudos, Licenciatura em
Educação Básica a que se seguirá um segundo
ciclo de estudos: o Mestrado em Educação
Pré-escolar (abrange todas as áreas da
Educação Pré-Escolar), Mestrado em Ensino
do 1º ciclo do Ensino Básico (abrange todas as
áreas do 1º ciclo do Ensino Básico) e Mestrado
em Ensino do 1º e do 2º ciclo do Ensino Básico
(abrange todas as áreas do 1º ciclo do Ensino
Básico e Língua Portuguesa, Matemática,
História e Geografia de Portugal, Ciências da
Natureza, do 2º ciclo do Ensino Básico).
p PRoVAS De inGReSSo
- 18 Português
- ou 18 Português + 02 Biologia e Geologia
(B)
- ou 18 Português + 02 Biologia e Geologia
(G)
- ou 18 Português + 07 Física e Química (F)
- ou 18 Português + 07 Física e Química (Q)
- ou 18 Português + 09 Geografia
- ou 18 Português + 12 História da Cultura
e Artes
- ou 18 Português + 17 Matemática
Aplicada Às Ciências Sociais
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 139,2
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
Os licenciados em educação básica estão
habilitados para:
- Participar na dinamização de projectos
de educação em autarquias, campos
de férias, bibliotecas, ATL’s, hospitais,
museus, parques e jardins, quintas peda-
gógicas, teatros, associações, fundações e
centros culturais e sociais, entre outros
- Assessorar conselhos executivos do
sistema educativo
- Apoiar o desenvolvimento de actividades
educativas em creches e jardins de infân-
cia e nos 1º e 2º ciclos do ensino básico
- Apoiar a inclusão de crianças em contex-
tos educativos marcados pela diversidade
- Apoiar na concepção e desenvolvimento
de recursos educativos
eDUCAção mUSiCALPROFESSOR DE EDUCAÇÃO MUSICALOs Estudantes interessados em profissionali-
zar-se como Professores de Educação Musical
devem obrigatoriamente frequentar um 1º
ciclo de estudos, Licenciatura em Educação
Musical a que se seguirá um 2º ciclo de
estudos, Mestrado em Ensino de Educação
Musical, já aprovado pelo MCTES.
p PRoVAS De inGReSSo
- 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 111,8
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Professor Profissionalizado em Ensino de
Educação Musical no Ensino Básico (1º, 2º
e 3º ciclos) › Jardins-de-Infância e Escolas
de Ensino Básico › Centros de Organização
de Tempos Livres › Centros de Animação
Cultural ligados a instituições (Autarquias)
› Serviços Educativos de Organismos
Culturais › Equipas de Produção Artística ›
Direcção de Grupos Musicais
LÍnGUAS e CULtURAS eStRAnGeiRASPROFESSOR DE INGLÊS E FRANCÊSPROFESSOR DE INGLÊS E ESPANHOLOs Estudantes interessados em profissionali-
zar-se como Professores de Inglês, de Francês
ou de Espanhol no Ensino Básico devem
frequentar um 1º ciclo de estudos, Licenciatura
em Línguas e Culturas Estrangeiras a que se
seguirá um 2º ciclo de estudos, Mestrado em
Ensino de Inglês e de Francês no Ensino Básico
já aprovado ou Mestrado em Ensino de Inglês
e de Espanhol no Ensino Básico, a aguardar
decisão do MCTES.
p PRoVAS De inGReSSo
- 13 Inglês ou 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 110,7
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Educação e Formação › Comunicação
Intercultural › Relações Internacionais ›
Tradução
eDUCAção ViSUAL e teCnoLÓGiCAPROFESSOR DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICAOs Estudantes interessados em profissio-
nalizar-se como Professores de Educação
Visual e Tecnológica no Ensino Básico devem
frequentar um primeiro ciclo de estudos,
Licenciatura em Educação Visual e Tecnológica
a que se seguirá um segundo ciclo de estudos,
Mestrado em Ensino de Educação Visual e
Tecnológica no Ensino Básico.
p PRoVAS De inGReSSo
- 03 Desenho
- ou 03 Desenho + 10 Geometria Descritiva
- ou 03 Desenho + 12 História da Cultura e
Artes
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 131,5
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Museus
- Fundações
- Jardins de infância
- Escolas
- Centros de organização de tempos livres
- Centros de animação cultural
- Serviços educativos de organismos cultu-
rais
- Associações culturais
- Bibliotecas escolares e públicas
- Centros de dia
- Instituições de solidariedade social
- Unidades integradas de saúde e empresas
CiÊnCiAS Do DeSPoRtoPROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICAOs Estudantes interessados em profissionali-
zar-se como Professores de Educação Física no
Ensino Básico devem frequentar um primeiro
ciclo de estudos, Licenciatura em Ciências do
Desporto a que se seguirá um segundo ciclo
ESE/IPPESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO . A ESE assumiu o seu papel como pólo dinamizador da formação contínua e
de profissionalização em serviço, desenvolvendo ainda um vasto programa
de cursos de pós-graduação e formação especializada e de qualificação
para o exercício de outras funções educativas.
No decurso da aplicação da legislação da reforma do ensino superior,
conhecida como “processo de bolonha”, a ESE promoveu a adequação de
alguns dos seus cursos (Educação Social, Gestão do Património e Tradução
e Interpretação da Língua Gestual Portuguesa) e criou outros na área da
formação de docentes, que submeteu à acreditação pelo MCTES. Neste
quadro de oferta formativa, ganham destaque os novos cursos de mes-
trado que abrangem a qualificação para o exercício da profissão docente
em todas as áreas disciplinares do ensino básico e da educação pré-escolar
e de especialidades como a Didáctica do Português Língua Não Materna,
a Educação Social e a Gestão do Património. Com um corpo docente alta-
mente qualificado e especializado em todas áreas da docência, o desafio
da mudança é pois encarado com segurança.
INTERNACIONALIZAÇÃO / MOBILIDADE
Frequentar a ESE significa a hipótese de estudar no estrangeiro por um
período de tempo entre os 3 meses e um ano lectivo. Para tal, a ESE par-
ticipa em projectos de cooperação com instituições congéneres europeias
com vista à mobilidade de discentes e docentes, através de programas
promovidos pela UE.
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA / PÓS-GRADUADA
A ESE LECCIONA EM REGIME PÓS-LABORAL OS CURSOS DE:
Administração Escolar › Administração Escolar e Administração Educacio-
nal › Educação Especial no Domínio Cognitivo e Motor (para Educadores
de Infância e Professores do 1º Ciclo Ensino Básico) › Educação Especial
no Domínio Cognitivo e Motor (para Professores dos 2º e 3º Ciclos Ensino
Básico e Secundário) › Organização e Desenvolvimento Escolar › Musicote-
rapia › Educação para o Desenvolvimento
A ESE é também responsável, para toda a região Norte, pela formação
contínua de professores no âmbito dos programas ministeriais de Ensino da
Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico e Ensino da Matemática no 2º ciclo
do Ensino Básico, pelo PNEP (Programa Nacional do Ensino do Português)
e Ensino Experimental da Ciências.
Confere o Grau de Licenciatura (3 anos lectivos; 180 ECTS) e Mestrado (2
anos lectivos; 120 ECTS)
A reforma do ensino superior, obriga a que a habilitação profissional para
a docência, seja obtida com o curso de mestrado na especialidade a leccio-
nar (Dec-Lei 43/2007).
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
de estudos, Mestrado em Ensino de Educação
Física no Ensino Básico.
p PRoVAS De inGReSSo
- 02 Biologia + Geologia (B)
- ou 17 Matemática Aplicada as Ciências
Sociais
- ou 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 141,8
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Planear, organizar e implementar
programas de preparação desportiva em
organizações desportivas
- Conceber e desenvolver projectos de
animação sócio-desportiva em escolas,
autarquias, associações recreativas e
culturais
- Gestão de infra-estruturas desportivas e
eventos desportivos
- Desenvolver actividades físicas orientadas
para o lazer e o bem-estar das populações
em ginásios, academias e associações
recreativas
- Promover actividades desportivas com
populações com necessidades educativas
especiais
- Desenvolver actividades lúdicas e
desportivas, no âmbito das activida-
des curriculares e de enriquecimento
curricular, com crianças que frequentam
o jardim-de-infância e o 1º ciclo do ensino
básico
eDUCAção SoCiALEDUCADOR SOCIALO objectivo do curso é formar profissionais
capazes de intervir nos domínios psicosso-
ciológicos junto de populações em risco,
através do desenvolvimento de acções de
prevenção e de (re)inserção social e pessoal
e da promoção de acções que conduzam ao
desenvolvimento pessoal dos cidadãos com
vista à melhoria da sua qualidade de vida.
Após a Licenciatura, os Estudantes podem
prosseguir os seus estudos candidatando-se
ao Mestrado em Educação Social e optar
por um dos dois ramos de especialização:
Desenvolvimento Comunitário e Educação de
Adultos ou Acção Psicossocial em Contextos
de Risco.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
p PRoVA De inGReSSo
- 18 PORTUGUÊS
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 146,1
- Pós- laboral – 128,8
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Apoio psico-social a populações em risco
e situações de vulnerabilidade; apoio
psico-social geral, especializações em 3ª
idade e especializações em cooperação
para o desenvolvimento; apoio psico-
social em situações de educação formal e
não formal.
- As principais instituições de inserção
profissional são as autarquias, os
estabelecimentos prisionais, os centros de
desintoxicação, os bairros sociais, escolas,
serviços centrais e regionais do ministério
da educação, ATL’s, centros de apoio à 3ª
idade, os hospitais e os centros de saúde.
tRADUção e inteRPRetAção em LÍnGUA GeStUAL PoRtUGUeSATRADUTOR E INTÉRPRETEO objectivo do curso é formar profissionais
capazes de traduzir e interpretar a língua
gestual portuguesa.
A sua função é a de receber e transmitir as
mensagens faladas e gestuais.
A licenciatura em Tradução e Interpretação
da Língua Gestual Portuguesa foi criada pelos
departamentos de Educação Especial e de
Ciências Humanas e Sociais da Escola Superior
de Educação do IPP, em resposta às necessida-
des existentes, no que se refere à tradução e
interpretação da língua gestual, nos diversos
contextos da sociedade actual.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
p PRoVA De inGReSSo
- 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 125,4
- Pós- laboral – 101,8
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Intérpretes e Tradutores da Língua Gestual
em Escolas, Tribunais, Autarquias, Hospi-
tais, Televisão, e Associações de Apoio a
Surdos
GeStão Do PAtRimÓnioGESTOR DO PATRIMÓNIOO objectivo do curso é formar técnicos supe-
riores vocacionados para a recolha, levanta-
mento, inventariação e gestão do património,
móvel e imóvel, e para a prestação de serviços
na área das realizações culturais.
O curso encontra-se em sintonia com caracte-
rísticas e exigências do mercado de trabalho:
os Estudantes fazem pequenas estadias em
instituições, contactando directamente com o
trabalho e com os seus problemas ou execu-
tando pequenos projectos.
Após a licenciatura os Estudantes podem
prosseguir os seus estudos candidatando-
se ao Mestrado em Estudos em Gestão do
Património e optar por um dos dois ramos de
especialização: Turismo Cultural ou Serviços
Educativos.
p PRoVAS De inGReSSo
- 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 133,4
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Funções em lugares de gestão intermédia
e superior
- Lugares de consultoria
- Cargos em instituições culturais
- Projectos de animação cultural junto de
comunidades
- Pelouros da cultura e planeamento
- Prestação de serviços a museus, arquivos,
bibliotecas, galerias
eDU
CAçã
o |
GeSt
ão
CiÊnCiAS e teCnoLoGiAS DA DoCUmentAção e inFoRmAçãoEste curso forma técnicos de nível superior,
qualificados em Biblioteconomia, Arquivo,
Documentação, Informação e Tecnologias. Os
seus diplomados adquirem competências téc-
nicas de elevado nível, incluindo a capacidade
de gerir documentos/informação em diversos
sectores de actividade, aptos para o trabalho
em equipa e para a mobilidade profissional.
pPRoVAS De inGReSSo
- 18 Português
- ou 11 História
- ou 13 Inglês
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 127,5
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Técnicos superiores de biblioteca, docu-
mentação e arquivo.
- Docentes da área de ciências e tecnolo-
gias da informação.
- Formadores especializados no âmbito da
formação contínua.
- Técnicos e consultores de empresas e
instituições públicas e privadas (sectores
da comunicação social, administração
pública, bancos, centros culturais) nas
áreas de biblioteca, arquivos, centros e
serviços de documentação e informação e
gestores de conteúdos.
ContABiLiDADe e ADminiStRAçãoO curso atribui competências para as
profissões técnicas administrativas, através de
um currículo que, assente na construção de
uma sólida competência teórica, se orienta,
progressivamente, para a formação prática,
com a realização, no terceiro ano, de um
projecto empresarial em que são executadas
todas as operações administrativas de um
exercício económico, simulado em ambiente
informático. O curso está orientado segundo
o “Global Curriculum for the Professional Edu-
cation of Professional Accountants – Report
by the UNCTAD Secretariat (TD/B/COM.2/
ISAR/6-28 Dec. 1998)”, modelo desenvolvido
em conjunto, entre outros, pela UNCTAD
e especialistas da Arab Society of Certified
Accountants, a Association of Chartered
Certified Accountants, a Certified General
Accountants of Canada, a Comissão Europeia
e o FIDEP.
pPRoVAS De inGReSSo
- 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
- ou 04 Economia
- ou 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 135,6
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Técnicos oficiais de contas › Revisores
Oficiais De Contas › Administradores de
insolvência › Técnicos bancários e de
seguros › Contabilistas de gestão › Conta-
bilistas financeiros › Gestores e directores
financeiros › Quadros da administração
pública › Direcção geral das contribuições
e impostos › Autarquias locais › Gestores ›
Auditores internos e externos › Consulto-
res › Professores › Investigadores
ReCURSoS hUmAnoSO curso de Recursos Humanos tem como
objectivos: habilitar para a gestão opera-
cional de recursos humanos; desenvolver
capacidades para a concepção de estratégias
integradas (psicossociais, culturais, técnicas
e económico-financeiras) de gestão e
desenvolvimento de recursos humanos a nível
organizacional e societal; promover compe-
tências de análise e definição de políticas de
recursos humanos ao nível organizacional e
social (local, regional e nacional).
pPRoVAS De inGReSSo
- 18 Português
- ou 04 Economia
- ou 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08 2007/08
- 145,0
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Gestão recursos humanos › consultadoria
de recursos humanos › recrutamento e
selecção › formação e qualificação profis-
sional, projectos de negociação, mudança
e desenvolvimento organizacional ›
auditoria social › gestão de carreiras e
desenvolvimento profissional › projectos
de desenvolvimento social › gestão da
qualidade › segurança, higiene e saúde
ocupacional
DeSiGnOPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE
OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL
Este curso visa preparar os Estudantes para
actividades práticas intelectuais características
de um designer. Os Estudantes irão adquirir
conhecimentos sobre as novas tecnologias,
sobre como pensar visualmente e como apli-
car uma análise crítica ao seu próprio trabalho
e ao de outrem.
O 1º ano é composto por um tronco comum
de formação em Design. No 2º e 3º ano, é
oferecido um grupo de unidasdes curriculares
de opção em Design Gráfico e de Publicidade
e em Design Industrial.
No âmbito do trabalho do curso, é realizada
uma variedade de projectos reais de design,
de investigação e de cooperação com a
comunidade.
pPRoVAS De inGReSSo
- 03 Desenho
- ou 10 Geometria Descritiva
- ou 12 História da Cultura e Artes
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 128,5
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Funções na área do design gráfico e de
publicidade, em agências de publicidade,
em gabinetes de design gráfico, como
designer independente, em órgãos de
comunicação social: jornais, revistas,
estações de televisão, entre outras.
- Funções na área do design industrial,
integrado em empresas em sectores
como os do calçado, têxteis, mobiliário,
indústria da cerâmica, do vidro, dos plás-
ticos, embalagem, indústria automóvel,
equipamento, etc.
ESEiG/IPPESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO .Foi criada em 1990. Vocacionada para a formação de quadros técnicos nas
áreas de gestão e das tecnologias, tem igualmente o objectivo de estabele-
cer sólidas ligações com o meio sócio-económico envolvente e promover o
desenvolvimento da região em que está inserida – vocação particular dos
Institutos Politécnicos.
As instalações da ESEIG, situadas na fronteira entre os concelhos de Vila
do Conde e Póvoa de Varzim, estão dotadas de todas as infraestruturas,
espaços e equipamentos necessários ao bom funcionamento dos cursos já
implementados bem como, ao de outros que virão a funcionar num futuro
próximo, permitindo a continua actualização e expansão da escola.
Confere o Grau de Licenciatura (3 anos lectivos; 180 ECTS) e o Grau de
Mestrado (2 anos lectivos; 120 ECTS).
eCtS
Está implementado o sistema europeu de transferência de créditos.
inteRnACionALiZAção
Mobilidade de Estudantes – Programa Sócrates / Erasmus
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
enGenhARiA BiomÉDiCAO curso tem como objectivo estabelecer a
interface entre as várias Engenharias e as
Ciências da Saúde, integrando as aplicações
típicas da Engenharia na terapia e diagnós-
tico, contribuindo para o seu desenvolvi-
mento, dando-lhes a aplicabilidade numa
área de interesse crescente e trazendo a estas
a modelização e previsibilidade características
das ciências exactas.
pPRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática + 02 biologia e geologia
(b)
- ou 16 matemática + 07 física e química (f)
(q)
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 152,9
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Unidades de saúde de médio e grande
porte, nomeadamente hospitais e centros
de saúde com um mínimo de material
clínico.
- Centros públicos ou privados de diag-
nóstico e imagiologia, hemodiálise e
radioterapia, análises clínicas, fisioterapia
e fisiatria, etc.
- Fábricas de material biomédico e
hospitalar ou empresas representantes de
material clínico e de reabilitação.
- Os serviços de utilização comum dos
hospitais do ministério da saúde
- Unidades ou centros de investigação na
área.
enGenhARiA e GeStão inDUStRiALAlém de formação nas áreas específicas da
Engenharia, Gestão e Organização, o curso
visa desenvolver capacidades de liderança,
competências em gestão de conflitos e
técnicas de negociação, para a optimização
da actuação e a obtenção de resultados mais
eficazes.
Pretende-se que os Estudantes adquiram
competências como empreendedorismo,
capacidade de comunicação e de adopção de
atitudes assertivas, capacidade de motivação
de pessoas e grupos, capacidade de resolver
problemas, capacidade de análise, flexibili-
dade e aptidão para aprender rapidamente,
capacidade de desenvolver e avaliar processos
de mudança, a prática de reflexão estratégica
e o desenvolvimento da habilidade crítica.
pPRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática
- ou 04 Economia
- ou 02 Biologia e Geologia
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 146,1
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Dado o carácter interdisciplinar da for-
mação, a sua flexiblidade e polivalência,
os licenciados em engenharia e gestão
industrial podem exercer funções em
empresas industriais ou de serviços, de
grande, média ou pequena dimensão e
em diferentes sectores.
- A sua empregabilidade é muito elevada
e as oportunidades profissionais que
encontram são variadas, citando-se como
exemplo do tipo de áreas de intervenção:
- Análise e optimização de processos;
- Gestão industrial e gestão de operações
– planeamento e gestão da produção,
planeamento e gestão de materiais,
aprovisionamento e gestão de inventário,
transportes e distribuição;
- Avaliação e gestão de projectos;
- Projecto de instalações, projecto de
implantações, projecto e organização de
sistemas produtivos;
- Ergonomia;
- Higiene e segurança industriais;
- Qualidade total e consultadoria, entre
outras.
enGenhARiA meCÂniCAO curso tem como objectivo formar enge-
nheiros com sólidos conhecimentos na área
da Engenharia Mecânica, complementados
com conhecimentos nas áreas da Electrónica
e Manutenção. Proporciona uma formação
adequada às necessidades do mercado, man-
tendo uma forte ligação com o meio industrial
e empresarial.
Pretende-se que o futuro diplomado possua
competências técnicas na área da engenharia,
assim como competências de gestão de
problemas e de recursos humanos, visando
facilitar uma constante actualização.
O curso ministra uma formação base susten-
tada em conhecimentos adquiridos nas áreas
das ciências da engenharia, tais como: mecâ-
nica e materiais, electricidade e electrónica,
projecto de máquinas, entre outras, e uma
formação pessoal, baseada na metodologia
de projecto, onde os futuros licenciados gran-
jeiam capacidade de trabalho, comunicação,
gestão de tempo e organização.
pPRoVAS De inGReSSo
- 07 Física e química (f)
- ou 10 geometria descritiva
- ou 16 matemática
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 115,0
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Os futuros licenciados possuem aptidões
técnicas e organizacionais que lhes permi-
tem exercer variadas funções da área da
engenharia mecânica e afins.
Entre as possíveis saídas profissionais
salientam-se:
- As áreas de manutenção e produção em
empresas dos ramos metalomecânica,
electromecânica, mecânica e metalúrgica
e materiais;
- As áreas de manutenção de instalações
fabris ou comerciais e as de gestão de
obras em construção metálica.
GeStão e ADminiStRAção hoteLeiRACom o plano de curso de Licenciatura em
Gestão e Administração Hoteleira pretende-
se que os futuros diplomados possam:
demonstrar as competências necessárias
para assegurar a direcção de empresas do
sector hoteleiro, garantindo o planeamento,
coordenação e controlo das diversas áreas
funcionais; demonstrar uma visão global
sobre o desenvolvimento do sector hoteleiro,
assegurando adequadas formas de posicio-
namento perante o mercado; assegurar uma
exemplar postura de rigor e dedicação, que
potencie o desenvolvimento de uma cultura
de empresa e uma harmonia de trabalho
entre todos os sectores da empresa; conhecer
a natureza do sector da hotelaria, sua
dimensão e importância, no desenvolvimento
sustentado do território.
pPRoVAS De inGReSSo
- 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
- ou 04 Economia
- ou 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 156,2
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Direcção e gestão das diversas áreas de
trabalho em unidades hoteleiras e de
restauração (director de restautante;
director de a&b; director de alojamento;
director comercial e vendas; assistente de
direcção; director de hotel).
- Direcção e gestão da componente
hoteleira em instituições hospitalares,
clínicas, casas de repouso, termas, spas e
atendimento domiciliário.
enGe
nh
ARiA
e t
eCn
oLo
GiA
| Ge
Stão
mÚSiCA
p CANTO O curso de Música – variante Canto forma
cantores profissionais de nível superior,
elevando a qualidade da formação de
um modo eficaz e internacionalmente
reconhecido.
O curso inclui componentes de formação
pedagógica e de música de câmara.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Solistas e/ou Pedagogos, Preferencial-
mente no Ensino Vocacional de Canto
p COMPOSIÇÃO O curso de Música – variante Composição
forma compositores profissionais de nível
superior, dotados de elevada formação
técnica e pedagógica que os capacite
para a criação artística e para o ensino.
Pretende-se dotar os compositores de um
elevado nível científico, de sentido crítico
e criador, tornando-os capazes de inter-
pretar o meio artístico, social e cultural.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Compositores e/ou pedagogos, prefe-
rencialmente no ensino vocacional da
música, de composição, estética e análise
p INSTRUMENTO p SOPROS O curso de Música – Variante Instrumento
forma instrumentistas de nível superior,
através de um ensino personalizado e de
uma orientação essencialmente prática,
privilegiando a apresentação pública e a
experiência de palco. O curso inclui com-
ponentes de formação pedagógica, de
prática orquestral e de música de câmara.
p RAmoS
- Clarinete, fagote, flauta, trompa, trom-
pete, tuba, oboé, saxofone, trombone
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Solistas e/ou pedagogos, preferen-
cialmente, no ensino vocacional do
instrumento, instrumentistas de orquestra
e agrupamentos de música de câmara.
p INSTRUMENTO p PIANO O curso de Música – Variante Instrumento
– Ramo Piano e Teclas forma instrumen-
tistas de nível superior, através de um
ensino personalizado e de uma orienta-
ção essencialmente prática, privilegiando
a apresentação pública e a experiência de
palco. O curso inclui componentes de for-
mação pedagógica, de prática orquestral
e de música de câmara.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Solistas e/ou pedagogos, preferen-
cialmente, no ensino vocacional do
instrumento, instrumentistas de orquestra
e agrupamentos de música de câmara.
p INSTRUMENTO p PERCUSSÃO O curso de Música – Variante Instrumento
– Ramo Percussão forma instrumentistas
de nível superior, através de um ensino
personalizado e de uma orientação
essencialmente prática, privilegiando a
apresentação pública e a experiência de
palco. O curso inclui componentes de for-
mação pedagógica, de prática orquestral
e de música de câmara.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Solistas e/ou pedagogos, preferen-
cialmente, no ensino vocacional do
instrumento, instrumentistas de orquestra
e agrupamentos de música de câmara.
p JAZZ O curso de Música – Variante Jazz forma
músicos de Jazz com uma sólida prepa-
ração técnica, artística, tecnológica e
teórica, capazes de integrar um mercado
abrangente.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Profissionais do espectáculo, orquestras
de jazz, músicos de estúdio, desde o
vasto mundo da animação musical ao da
composição e arranjos.
p MÚSICA ANTIGA O curso de Música – Variante Música
Antiga forma instrumentistas de nível
superior, através de um ensino personali-
zado e de uma orientação essencialmente
prática, privilegiando a apresentação
pública e a experiência de palco. O curso
inclui componentes de formação pedagó-
gica, de prática orquestral e de música de
câmara.
p oPçÕeS
- Violino barroco
- Viola barroca
- Violoncelo barroco
- Viola da gamba
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Solistas e/ou pedagogos, preferen-
cialmente, no ensino vocacional do
instrumento, instrumentistas de orquestra
e agrupamentos de música de câmara.
p PRODUÇÃO E TECNOLOGIAS DA MÚSICA
O curso de Música – Variante Produção
e Tecnologias da Música tem como
objectivo formar profissionais de nível
superior orientados para: o conhecimento
do som; as técnicas e os meios de pro-
dução sonora, com particular ênfase nos
instrumentos musicais; o conhecimento
do áudio; o conhecimento da linguagem
musical – o discurso da música numa
perspectiva cultural e universal; as
técnicas e os meios de divulgação, com
especial ênfase no espectáculo/evento,
no audiovisual e no multimédia.
Pretende-se que o Estudante adquira:
uma audição qualificada; um conhe-
cimento da gramática musical; uma
motricidade qualificada; uma percepção
sensorial qualificada; a capacidade de
trabalhar em equipa.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Técnicos superiores de som; actividades
na área da produção; tecnologias da
música.
p INSTRUMENTO p CORDAS O curso de Música – Variante Instrumento
– Ramo Cordas forma instrumentistas
de nível superior, através de um ensino
personalizado e de uma orientação
essencialmente prática, privilegiando a
apresentação pública e a experiência de
palco. O curso inclui componentes de for-
mação pedagógica, de prática orquestral
e de música de câmara.
p RAmoS
- Guitarra
- Viola
ESMAE/IPPESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO . Foi constituída a partir da Escola Superior de Música, criada em 1985,
dando seguimento à tradição secular do ensino de música na cidade do
Porto.
A ESMAE nasceu com o objectivo de alargar a sua formação ao teatro e à
dança, de modo a responder à necessidade de desenvolvimento local.
A ESMAE é formada pelos departamentos de Música, de Teatro e de
Fotografia, Audiovisual e Multimédia e tem actualmente cerca de 700
Estudantes e cerca de 100 docentes.
Está em estudo um novo espaço para o funcionamento dos cursos superio-
res de dança.
A ESMAE dá particular atenção às actividades de relação com o exterior,
imprescindíveis para que se cumpram os objectivos dos seus cursos,
promovendo um contacto estreito e permanente entre os jovens actores e
músicos e o seu futuro público, permitindo uma experiência enriquecedora
a todos os futuros profissionais das artes do espectáculo. Neste contexto,
situam-se na ESMAE o Teatro Helena Sá e Costa e o Café-Concerto, onde
são frequentes as apresentações da Orquestra Sinfónica da ESMAE, da
Orquestra Portuguesa de Saxofones, da Orquestra de Jazz, da Orquestra de
Música Antiga, de grupos de Música de Câmara e representações várias,
produto da iniciativa dos Estudantes.
Confere o Grau de Licenciatura (3 anos lectivos; 180 ECTS)
e Mestrado (2 anos lectivos; 120 ECTS).
eCtS
Está implementado o sistema europeu de transferência de créditos.
FoRmAção PÓS-GRADUADA
Curso de pós-graduação em gestão cultural
oUtRA FoRmAção
Cursos livres de Teatro e de Instrumento.
ConDiçÕeS De ACeSSo *
Concurso Local (Consultar A Esmae)
* Excepto Curso de Tecnologia da Comunicação Audiovisual e Curso de
Tecnologia da Comunicação Multimédia
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
- Violoncelo
- Violino
- Contrabaixo
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Solistas e/ou pedagogos, preferen-
cialmente, no ensino vocacional do
instrumento, instrumentistas de orquestra
e agrupamentos de música de câmara.
teAtRop INTERPRETAÇÃOO curso de Teatro, ramo de Interpretação,
forma actores com habilitação superior,
reconhecida a nível nacional e internacional.
Pretende-se preparar profissionais capazes
de satisfazerem as necessidades do mercado,
mas também de se constituírem como produ-
tores, individual e colectivamente.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Actores em companhias nacionais e
estrangeiras, ou em projectos pontuais,
exercendo a sua actividade integrados em
companhias já existentes ou em projectos
emergentes.
- Actores na produção, nacional e estran-
geira, de televisão e cinema.
teAtRop PRODUÇÃO E DESIGNO curso de Teatro, ramo de Produção e
Design, forma técnicos superiores nas áreas
de suporte às artes do espectáculo, capazes
de se adaptarem às características tanto
de grandes produções como de pequenos
grupos, integrados nas companhias existentes
na cidade ou em grupos que possam surgir e
enriquecer o panorama teatral português.
p RAmoS
- CENOGRAFIA
- LUZ E SOM
- FIGURINO
- DIRECÇÃO DE CENA
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Profissionais das artes do espectáculo
teCnoLoGiA DA ComUniCAção AUDioViSUALO curso tem como objectivo formar técnicos
superiores profissionalmente qualificados
para a utilização das tecnologias da comuni-
cação audiovisual.
O curso situa os seus conteúdos a dois níveis:
domínio técnico-operacional de equipa-
mentos audiovisuais, sendo estes encarados
como potentes ferramentas de informação e
comunicação de massas; domínio de meto-
dologias de concepção, produção, realização,
pós-produção e avaliação de documentos
audiovisuais.
No 2º ciclo (Mestrado em Comunicação
Audiovisual), os Estudantes podem optar pela
especialização em Fotografia e Cinema Docu-
mental ou Produção e Realização Audiovisual.
p PRoVA De inGReSSo
- 18 português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 146,2
pDURAção DA FoRmAção
- 1º ciclo: 3 anos lectivos
- 2º ciclo: 2 anos lectivos
p GRAU ConFeRiDo
- 1º ciclo: Licenciatura
- 2º ciclo: Mestrado
(comunicação audiovisual)
p inVeStiGAção
- A formação da especialização é relevante
para quem pretenda desenvolver uma
carreira profissional em fotografia,
cinema, televisão, novos media ou como
autor independente, desenvolvendo
competências ao nível das capacidades
para conceber, desenvolver e produzir
com recurso às novas tecnologias,
conteúdos fotográficos, cinematográficos
e audiovisuais originais.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Fotografia documental
- Fotojornalismo
- Edição e pós produção audiovisual
- Cinema documental
- Produção audiovisual
- Realização audiovisual
teCnoLoGiA DA ComUniCAção mULtimÉDiAO curso tem como objectivo formar técnicos
superiores profissionalmente qualificados
para a utilização das tecnologias da comuni-
cação multimédia.
Os Estudantes formados em Tecnologias de
Comunicação Multimédia estão aptos a conce-
ber, realizar e produzir projectos multimédia,
utilizando predominantemente as tecnologias
digitais e audiovisuais. A multidisciplinaridade
do curso desenvolve competências que fomen-
tam na área da comunicação multimédia o
cruzamento de tecnologia, comunicação e
cultura, ligadas à produção e transmissão de
conteúdos. Com este curso pretende-se formar
um novo tipo de profissionais com uma visão
global da comunicação multimédia, apoiados
numa sólida formação tecnológica em áreas
do som, da fotografia, do vídeo, do design,
entre outras.
p PRoVA De inGReSSo
- 20 Geometria Descritiva
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 110,6
p DURAção DA FoRmAção
- 3 anos (180 créditos)
p GRAU ConFeRiDo
- Licenciatura
p inVeStiGAção
- Design multimédia, arte multimédia,
tecnologia multimédia, tipografia
dinâmica, programação, animação, som
digital, webdesign, produção e realização
multimédia
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- As saídas profissionais do curso podem
ser exercidas por conta própria, em
regime de trabalho independente ou de
tele-trabalho, ou em diferentes estruturas,
nomeadamente em:
- Gab. ou ateliers de design multimédia
- Empresas gráficas
- Comunicação audiovisual
- Publicidade
- Produção e manutenção de páginas web
- Produtoras de vídeo/televisão ou órgãos
de comunicação social
- Empresas produtoras de cinema de
animação
- Empresas de produção multimédia
mÚ
SiCA
, teA
tRo
e A
UD
ioVi
SUAL
CiÊnCiAS emPReSARiAiSÉ objectivo desta licenciatura a formação nas
seguintes competências específicas:
- Conhecer as diversas estruturas empre-
sariais e actuar aos níveis de marketing e
das novas tecnologias de informação;
- Actuar ao nível da gestão corrente e
operacional, sendo capaz de elaborar,
entre outros, planos de investimento;
- Intervir no âmbito da consultadoria fiscal
e financeira, no mercado de capitais
(nacional e internacional) e aos níveis
organizacional, logístico e humano das
empresas;
- Aplicar os conhecimentos técnicos adquiri-
dos, de âmbito empresarial, aos níveis
contabilístico e financeiro;
- Demonstrar uma atitude pró-activa e
de liderança na gestão organizacional e
espírito empreendedor;
- Organizar e articular diferentes tipos de
recursos e hierarquizar prioridades;
- Identificar e analisar a influência
dinâmica dos diversos factores/actores
ambientais que condicionam a actividade
organizacional;
- Reconhecer e considerar os diferentes
factores que influenciam a forma como
os indivíduos, as equipas e os grupos
pensam, aprendem e trabalham.
p PRoVAS De inGReSSo
- 04 Economia
- ou 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
- ou 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 117,2
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Intervenção aos níveis contabilístico e
financeiro
- Técnicos oficiais de contas
- Actuação ao nível do desenvolvimento
local e regional
- Elaboração de planos de marketing
- Gestão corrente e operacional
- Actuação ao nível das novas tecnologias
de gestão
- Elaboração e avaliação de planos de
investimento
- Actuação ao nível da gestão estratégica e
de longo prazo, evidenciando uma forte
capacidade decisora
- Intervenção no âmbito da consultoria
fiscal e financeira
- Intervenção no mercado de capitais
(nacional e internacional), banca e
seguros
enGenhARiA inFoRmÁtiCAÉ objectivo desta licenciatura a formação
do Estudante nas seguintes competências
específicas:
- Desenvolver capacidades sociais que lhe
permita interagir, trocar ideias, cooperar,
negociar e gerir adequadamente
situações de potencial conflito com outros
profissionais;
- Desenvolver capacidades de trabalho
em equipa, integrando, motivando e até
liderando tais equipas;
- Pesquisar sobre assuntos pertinentes
relativamente aos métodos e tecnologias
utilizados;
- Analisar problemas e situações de um
modo aprofundado;
- Especificar requisitos necessários à resolu-
ção de problemas;
- Seleccionar as metodologias mais ade-
quadas para a resolução de problemas;
- Analisar, experimentar e criticar soluções;
- Estabelecer planos de desenvolvimento de
projectos e implementar ou acompanhar
a implementação dos mesmos;
- Estabelecer planos de manutenção de
sistemas informáticos baseados em
hardware e/ou software;
- Utilizar com segurança os recursos
disponíveis (orçamento, tempo, materiais,
esforço humano, etc.);
- Compreender e produzir informação téc-
nica e científica na sua área de formação,
expressa em língua inglesa, sob a forma
oral e escrita;
- Conhecer o meio envolvente, quer a nível
regional quer a nível global;
- Ter sempre presente aspectos éticos,
jurídicos, sociais e ambientais que
possam implicar com o exercício da sua
actividade.
p PRoVAS De inGReSSo
- 02 Biologia e Geologia (b)
- ou 02 Biologia e Geologia (g)
- ou 07 Física e Química (f)
- ou 16 Matemática
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 121,9
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Programação e análise
- Desenvolvimento de aplicações
- Implementação e gestão de redes locais
- Manutenção de software e hardware,
nomeadamente no diagnóstico e subs-
tituição de macrocomponentes de uma
rede local
- Helpdesk na utilização de ferramentas
informáticas e ligações com os fornecedo-
res ou equipamentos e sistemas
- Análise de sistemas de organização
- Concepção de redes de computadores
- Administração de sistema informáticos
complexos, integrando redes locais e
alargadas de computadores e internet
- Concepção de aplicações baseadas na
internet – comércio electrónico
- Informática industrial
SeGURAnçA e QUALiDADe no tRABALhoÉ objectivo desta licenciatura a formação nas
seguintes competências específicas:
- Promover a informação e formação em
higiene e segurança no trabalho dos tra-
balhadores e demais intervenientes nos
locais de trabalho e dinamizar e apoiar os
processos de consulta e de participação;
- Participar e gerir a componente organiza-
cional relativa à higiene e segurança no
trabalho;
- Planear, implementar e coordenar o
sistema de gestão de higiene e segurança
no trabalho nas instituições e promover e
desenvolver uma política de prevenção;
- Desenvolver e coordenar as relações da(s)
organização(ões) com os organismos
públicos e institucionais que colaboram
e regulamentam as políticas nacionais e
internacionais no universo da higiene e
segurança no trabalho.
EStGF/IPPESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS .A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras, criada pelo
Decreto-Lei n.º 264, de 14 de Julho de 1999, é uma Escola Superior Pública,
integrada no Instituto Politécnico do Porto, que responde às necessidades
de formação superior na zona do Vale do Sousa e Baixo Tâmega.
Em termos de especificidade, no que respeita ao seu enquadramento
regional, a escola pauta-se por imperativos de serviço público com particu-
lar relevância para a região onde se encontra localizada: Vale do Sousa e
Baixo Tâmega.
A ESTGF é uma Instituição de Ensino Superior que tem por fins:
- A formação humana, cultural, científica, técnica, pedagógica e profissio-
nal de nível superior nas áreas de ensino administradas nesta escola;
- O desenvolvimento de projectos de cariz científico;
- A prestação de serviços à comunidade, numa perspectiva de valorização
recíproca;
- A participação em projectos de cooperação nacional e internacional.
A ESTGF contribui para o desenvolvimento científico, social, económico e
cultural, respondendo às necessidades da região em que está inserida.
Todos os cursos ministrados na ESTGF encontram-se adequados ao Pro-
cesso de Bolonha. Licenciaturas e Mestrados funcionam de acordo com o
estipulado pelo MCTES em termos de duração da formação e número de
créditos. O ensino centra-se no optimização da capacidade de aprendiza-
gem do Estudante.
Confere o Grau de Licenciatura (3 anos lectivos – 180 ECTS)
e Mestrado (2 anos lectivos – 120 ECTS)
eCtS
Está implementado o sistema europeu de transferências de créditos.
CeRtiFiCAção
A Estgf Encontra-Se Certificada Pela Norma Iso9001:2000
inteRnACionALiZAção
Programa sócrates-erasmus e programas de cooperação com vários muni-
cípios de Cabo Verde.
CURSoS De eSPeCiALiZAção teCnoLÓGiCA · Cet
Desenvolvimento de produtos multimédia
Instalação e manutenção de redes e sistemas informáticos
Aplicações informáticas de gestão
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
p PRoVAS De inGReSSo
- 04 Economia
- ou 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
- ou 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 141,6
- Pós- laboral – 116,7
p ReGime
- Diurno e pós-laboral
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Empresas industriais e de serviços
- Empresas de construção civil
- Companhias seguradoras
- Serviços de saúde pública e ocupacional
- Empresas agro-alimentares (sector
público, privado e cooperativo)
SoLiCitADoRiAÉ objectivo desta licenciatura a formação nas
seguintes competências específicas:
- Dominar as áreas fundamentais da ordem
jurídica portuguesa;
- Interpretar e compreender textos jurídi-
cos, com recurso a critérios hermenêuti-
cos;
- Identificar o papel das instituições
comunitárias e dos órgãos de soberania
nacionais;
- Analisar e resolver questões jurídicas
sobre interpretação e aplicação de
normas;
- Resolver questões práticas relativas a
contratos, responsabilidade civil, direito
do trabalho, direitos reais, arrendamento
e condomínios;
- Analisar e resolver questões de natureza
fiscal, com especial incidência sobre a
tributação do património;
- Distinguir os tipos de comerciantes, res-
pectivos estatutos, direitos e obrigações,
e as mais importantes operações sobre o
estabelecimento comercial;
- Dominar as regras fundamentais da
organização e do funcionamento das
sociedades comerciais por quotas e
anónimas, inclusive ao nível da elabora-
ção e prestação de contas e análise de
empresas;
- Caracterizar o conceito de insolvência,
dominar a tramitação do processo,
conhecer os intervenientes no processo de
insolvência e as respectivas competências;
- Distinguir o ilícito penal das contraorde-
nações;
- Resolver questões relativas ao casamento,
nomeadamente as de carácter patrimo-
nial, e as relativas à morte e processo de
inventário;
- Representar cidadãos perante entidades
públicas e privadas, nomeadamente apre-
sentar requerimentos, requerer registos,
preparar e outorgar escrituras;
- Identificar e resolver questões relativas
aos diversos modos de actuação da
Administração Pública;
- Elaborar requerimentos e peças proces-
suais e intervir em tribunal, designada-
mente ao nível do processo executivo;
- Utilizar os meios e programas informá-
ticos necessários na administração de
processos judiciais e no relacionamento
com os tribunais;
- Conhecer os direitos e deveres do profis-
sional de Solicitadoria.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
p PRoVAS De inGReSSo
- 11 História
- ou 15 Literatura Portuguesa
- ou 18 Português
p ReGime
- Diurno e Pós-Laboral
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 137,9
- Pós- laboral – 126,1
p saídas profissionais
- Solicitador e assessor jurídico
- Agente de execução (solicitador de execu-
ção)
- Mediador nos julgados de paz
- Administração pública
- Assessor de notariado privado
- Administração de patrimónios e heranças
- Direcção de departamento jurídico e de
recursos humanos de empresas . Direcção
de empresas e serviços com forte carácter
jurídico
- Secretariado de sociedades comerciais
enGe
nh
ARiA
e t
eCn
oLo
GiA
| GeS
tão
AnÁLiSeS CLÍniCAS e SAÚDe PÚBLiCAO técnico de Análises Clínicas e Saúde Pública
ACSP tem um papel importante nos cuidados
médicos actuais, ajudando a preservar a
saúde e prevenir e/ou combater a doença,
no indivíduo e na comunidade. Trabalha
em equipas multidisciplinares no rastreio
e diagnóstico da doença, na avaliação da
efectividade do tratamento, na monitoriza-
ção e controlo de terapêuticas/drogas e de
alimentos, na pesquisa das causas e curas
da doença, no âmbito da Patologia Clínica,
Hematologia Clínica, Imunohematologia,
Genética, Biologia Molecular, Saúde Pública,
Imunologia e Microbiologia.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 164,5
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- instituições de prestação de cuidados de
saúde, públicas e privadas, tais como:
hospitais / Instituto de Sangue / Centros
de Saúde / Centros de Toxicologia /
Reabilitação / Clínicas
- Empresas / Centros Desportivos
AnAtomiA PAtoLÓGiCA, CitoLÓGiCA e tAnAtoLÓGiCAO Técnico de Anatomia Patológica, Citológica
e Tanatológica (APCT) contribui para a preven-
ção, o rastreio, o diagnóstico e o prognóstico
da doença. Para isso ele planeia, recolhe,
prepara os tecidos colhidos no organismo,
vivo ou morto, e aplica métodos e técnicas
para o exame/observação microscópica e
macroscópica, com vista ao diagnóstico ana-
tomopatológico. Executa exames citológicos,
sendo responsável pelo controlo de qualidade
dos resultados.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 176,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Instituições de Prestação de Cuidados de
Saúde, Públicas e Privadas, tais como:
Hospitais / Laboratórios de Anatomia
Animal / Laboratórios Forenses
AUDioLoGiAO Audiologista desenvolve a sua actividade
nas áreas da prevenção, do diagnóstico e
da reabilitação, bem como no ensino e na
investigação.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 147,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- entidades públicas e privadas de pres-
tação de cuidados de saúde (Hospitais,
Centros de Saúde, Clínicas, Centros de
Audiologia, Audio-Fonologia e de Reabili-
tação Auditiva);
- Instituições de Ensino e em Entidades
Fabris, (equipas de Medicina Escolar e do
Trabalho).
CARDioPneUmoLoGiAO ensino da Cardiopneumologia, que se
constitui como uma área específica das tec-
nologias da saúde, visa formar profissionais
aptos a integrarem uma equipa pluridiscipli-
nar, podendo enveredar, já no exercício, por
uma carreira altamente especializada numa
das áreas científicas da Cardiopneumologia.
O exercício da Cardiopneumologia passa pela
promoção de cuidados de saúde, bem como
pela prevenção, diagnóstico, tratamento e
reabilitação de doenças do foro cardíaco,
pulmonar e vascular.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 165,0
p ÁReA FUnCionAL
- Dada a abrangência de conhecimentos
requerida para uma prática profissional
que é multidisciplinar, a formação do
cardiopneumologista, teórica e prática,
desenvolve-se recorrendo a disciplinas de
diversas áreas científicas: ciências natu-
rais, ciências exactas, ciências sociais e
humanas, ciências da saúde e tecnologias
da saúde.
FARmÁCiAInserido numa equipa de saúde, o Técnico de
Farmácia encontra-se habilitado a intervir nas
diferentes etapas do circuito do medicamento.
Aquisição de matérias-primas, medicamentos
e produtos afins, produção e/ou manipulação
medicamento. Participa em acções de infor-
mação/formação junto do utente, de outros
técnicos de saúde e da comunidade em geral.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 162,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- farmácia hospitalar pública e privada
- instituições de produção/ comercialização
de medicamentos e de prestação de
cuidados de saúde (farmácias de oficina,
indústria farmacêutica, centros de saúde)
FiSioteRAPiAO Fisioterapeuta actua na identificação, pre-
venção, recuperação, reeducação, habilitação
e reabilitação de incapacidades originadas
por disfunções físicas, do foro funcional
músculo-esquelético, cardiovascular, respira-
tório e neurológico entre outros, e disfunções
psíquicas, com o objectivo de desenvolver a
máxima funcionalidade e qualidade de vida,
concebendo programas, seleccionando, pla-
nificando e utilizando técnicas, modalidades
educativas e terapêuticas específicas baseadas
no movimento, nas terapias manipulativas
e meios físicos e naturais, escolhidas a partir
da análise e avaliação do movimento e da
postura.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 176,5
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- O fisioterapeuta trabalha em instituições
de prestação de cuidados de saúde,
públicas e privadas / hospitais / clínica
privada / centros de saúde / centros de
reabilitação.
- Pode ainda desenvolver a sua actividade
profissional em: centros desportivos /
termas / escolas de ensino regular e
especial / lares de 3ª idade / empresas
EStSP/IPPESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO . O ensino nas áreas das técnicas de diagnóstico e terapêutica iniciou-se no
Porto, nos centros de formação, conforme publicação em D.R., Portaria
n.º 709/80 de 23 de Setembro. Posteriormente passou a designar-se por
Escola Técnica dos Serviços de Saúde do Porto, desde a publicação em
Decreto-Lei n.º 371/82, de 10 de Setembro. Os cursos ministrados na escola
tinham uma estrutura curricular de três anos lectivos, sendo exigido o
12º ano de escolaridade na admissão.
A evolução e desenvolvimento das tecnologias da saúde, quer a nível nacio-
nal quer no âmbito da comunidade europeia, conduziu à integração da
formação nestas áreas no sistema educativo nacional, ao nível do ensino
superior politécnico, conforme publicação em Decreto-Lei n.º 415/93,
de 23 de Dezembro, passando a escola a ter a designação de Escola Supe-
rior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP).
Por portaria conjunta dos Ministérios da Educação e da Saúde foram
fixadas as unidades curriculares de transição dos então planos de estudo,
para os cursos que conferem desde essa data o grau de bacharel. Poste-
riormente ficou definido pela Portaria n.º 413 – A/98, de 17 de Julho, a
possibilidade de conferir grau de licenciado, através da criação de licencia-
tura bi-etápica. Actualmente a ESTSP, é um estabelecimento integrado no
Politécnico do Porto pelo Decreto-Lei n.º 175/2004, de 21 de Julho.
A ESTSP é uma instituição de formação científica, humana, cultural e
técnica, vocacionada para o desenvolvimento das ciências e tecnologias da
saúde, designadamente nas vertentes de ensino, investigação, prestação
de serviços à comunidade e participação em projectos de cooperação
nacional e internacional.
eCtS
Está implementado o sistema europeu de transferência de créditos.
inteRnACionALiZAção
Programa Sócrates – Erasmus
oUtRA FoRmAção
QREN
Entre outras acções de formação
PRoVAS De inGReSSo
02 Biologia + Geologia (B) ou 07 Física + Química (F) (Q)
ou 16 Matemática
DURAção DA FoRmAção
4 anos (240 créditos)
GRAU ConFeRiDo
Licenciatura
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
meDiCinA nUCLeARAs constantes inovações técnicas na aquisição
e processamento de imagem com câmara
gama ou câmara de positrões, associadas ao
desenvolvimento de fármacos para alvos e
funções específicas, possibilitam a obtenção
de uma informação morfo-funcional impres-
cindível no diagnóstico e terapêutica de um
cada vez mais vasto conjunto de situações
clínicas.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 165,5
p ÁReA FUnCionAL
- O técnico de medicina nuclear participa
na realização de exames de diagnóstico,
por imagem ou radioimunoensaio,
utilizando fármacos marcados com isó-
topos radioactivos e nas suas aplicações
terapêuticas.
- As suas funções incluem o contacto
directo com os doentes, a preparação
e administração dos radiofármacos, a
execução de diversas técnicas imagio-
lógicas, a manutenção e a execução de
um programa de controlo de qualidade,
laboratorial e instrumental, a preparação
e a informação dos doentes, a adopção,
a adaptação e o desenvolvimento de
normas de protecção e segurança contra
radiações.
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Planeamento e execução do exame, na
manutenção de padrões de qualidade
estritos, no contacto humanizado com
os utentes, integrado nas equipas que
praticam esta actividade em hospitais e
clínicas privadas.
neURoFiSioLoGiAA evolução das tecnologias nesta área
acompanha de perto o desenvolvimento das
Neurociências, passando pelos avanços tec-
nológicos dos equipamentos informáticos, do
tratamento e análise do sinal neurofisiológico
e das técnicas de apresentação da imagem
neurofisiológica brain mapping.
As áreas mais diferenciadas da formação
incluem as unidades de monitorização da
Epilepsia, o Estudo do Sono e as actividades
desenvolvidas em Unidades de Cuidados
Intensivos.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 159,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- O técnico de neurofisiologia intervém
na realização de exames da actividade
cerebral (electroencefalografia) e exames
neuro-musculares (electromiografia).
- Hospitais e clínicas privadas.
RADioLoGiANa prática clínica, o Técnico de Radiologia
aplica os métodos e as técnicas subjacentes à
realização de exames, utilizando equipamento
sofisticado na aquisição, processamento e
avaliação das imagens obtidas, tendo em
atenção a informação clínica, nomeada-
mente nas áreas da radiologia convencional,
mamografia, tomografia computorizada,
ressonância magnética, angiografia digital e
osteodensitometria.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 159,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- O técnico de radiologia actua no âmbito
da radiologia clínica, nas áreas de
diagnóstico, terapêutica, prevenção e
promoção da saúde, investigação, gestão
e ensino.
- hospitais, centros de saúde, clínicas, entre
outros. Pode também actuar de uma
forma mais independente em empresas,
centros desportivos.
RADioteRAPiA
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 157,5
p ÁReA FUnCionAL
- O técnico de radioterapia (TR) tem um
papel central ao fazer a ligação transver-
sal entre todas as áreas de importância
decisiva num departamento de radiotera-
pia:
- Administração terapêutica de doses de
radiações;
- Bem-estar do doente;
- Responsabilidade clínica;
- Aspectos organizacionais;
- Protecção contra as radiações;
- Tecnologia;
- Controlo de qualidade;
- Ensino e formação.
SAÚDe AmBientALO Técnico de Saúde Ambiental desenvolve
actividades de identificação, caracterização
de factores de risco para a saúde originados
no ambiente, participa no planeamento de
acções da saúde ambiental, prevenção e
promoção da saúde, assim como no desen-
volvimento de acções de controlo e vigilância
sanitária de sistemas, estruturas e actividades
com interacção no ambiente enquadradas na
legislação sobre saúde ambiental.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 141,5
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- instituições de prestação de cuidados de
saúde, públicas e privadas, tais como:
hospitais / Centros de Saúde e Serviços
Públicos da Administração Regional e
Local.
- Empresas e Autarquias.
teRAPiA DA FALAActualmente, o campo de actuação de um
Terapeuta da Fala é vasto. Deixou de se
pensar só em Fala, para passar a atender a
problemas de Linguagem, de Comunicação e
de Interacção de utentes de todas as idades.
Esse alargamento fez com que o quadro dos
utentes atendidos divergisse para outras
áreas. Apesar de haver constante evolução no
campo da reabilitação, o Terapeuta da Fala foi
chamado para integrar equipas ligadas à ree-
ducação de crianças com problemas de Comu-
nicação, de Linguagem e de Fala. Por outro
lado, a própria área de Fala foi subdividida,
havendo profissionais que se especializam no
trabalho de Articulação, de Voz ou de Débito
Vocal, de acordo com os departamentos em
que estão integrados.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 160,5
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Instituições de Prestação de Cuidados de
Saúde, Públicas e Privadas: Hospitais /
Clínica Privada / Centro de Reabilitação.
- Jardins de Infância / Escolas de Ensino
Regular e Especial.
teRAPiA oCUPACionALA Terapia Ocupacional é o tratamento de
condições físicas e psiquiátricas através de
actividades específicas com o objectivo de
proporcionar ao indivíduo o seu máximo nível
de funcionalidade e de independência. O Tera-
peuta Ocupacional avalia as funções físicas,
psicológicas e sociais do indivíduo, identifica
as áreas de disfunção e envolve o indivíduo
num programa estruturado de actividades
significativas de forma a ultrapassar a defici-
ência. As actividades seleccionadas são-no de
acordo com as necessidades pessoais, sociais,
culturais e económicas e reflectem os factores
ambientais que orientam a vida do indivíduo.
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 158,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Instituições de prestação de cuidados de
saúde, tanto públicas como privadas, tais
como: Hospitais / Centros de Saúde e
Centros Especializados, nomeadamente
de Reabilitação;
- Instituições de educação, tais como cen-
tros de ensino especial, jardins-de-infân-
cia, centros de actividades ocupacionais e
residências e em instituições particulares
de solidariedade social;
- Lares de 3ª idade, na comunidade com
vista à preparação para a vida activa.
SAÚ
De
ASSeSSoRiA e tRADUção Especificamente, na área de Assessoria,
pretende-se que os Estudantes adquiram
conhecimentos e competências que con-
tribuam para a organização e controlo do
trabalho administrativo de uma organização/
instituição.
Na área de Tradução, articula-se o aprofunda-
mento das competências teórico-linguísticas
com formação nas áreas económica e técnico-
científica. Esta formação é complementada
através de práticas de tradução e de
interpretação em ambiente multimédia, com
recurso a ferramentas de tradução assistida
por computador.
No plano de estudos, é de salientar a inserção
de novas unidades curriculares, únicas no
Ensino Superior em Portugal, tais como:
Língua Russa, Língua Espanhola e Simulação
de Assessoria Empresarial, permitindo, esta
última unidade curricular, um treino impres-
cindível da profissão em ambiente simulado.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
pPRoVAS De inGReSSo
- 01 Alemão
- 08 Francês
- 13 Inglês
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 121,3
- Nocturno – 118,3
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Assessoria de administração; assessoria
de direcção; empresarial; assessoria
de gestão; assessoria de publicidade e
marketing; coordenação técnica de servi-
ços e gabinetes de comunicação; organi-
zação de eventos internacionais; tradução
em instituições públicas e privadas e
gabinetes de tradução; interpretação em
instituições públicas e privadas; revisão
especializada e edição de texto; mediação
intercultural em organismos nacionais e
internacionais e administração pública
p CooPeRAção
- Protocolos para a cooperação institucio-
nal entre parceiros do mundo empresarial
e académico, nomeadamente com a
Associação Comercial do Porto e com a
Associação para a Feira Internacional do
Porto (Exponor)
ComÉRCio inteRnACionALO curso pretende formar técnicos comerciais
para intervenção nos domínios do comércio
(retalho especializado, distribuição moderna,
vendas); formar técnicos superiores para enti-
dades públicas (Alfândega, ICEP, Embaixadas)
e privadas (Câmaras de Comércio, Associações
Industriais, Comerciais e Sectoriais); formar
quadros para o sector privado da economia
com relações de troca com outros países, com
capacidade de actuação especializada em
exportação/importação, como responsáveis
de cliente ou produto internacional, como
responsáveis de mercados externos ou de
actividade comercial com forte vocação
internacional.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
pPRoVAS De inGReSSo
- 04 Economia
- 09 Geografia
- 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno– 134,2
- Pós-laboral– 119,7
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Departamento internacional de empresas
industriais e comerciais;
- Responsáveis de sector em empresas de
distribuição e especializadas;
- Técnicos especializados em empresas
de comércio externo (import/export,
trading);
- Transitários, despachantes e de empresas
e unidades industriais;
- Prospecção de mercados internacionais;
- Gestores de pme;
- Departamentos de marketing;
- Direcção de vendas; técnicos comerciais;
- Técnicos de vendas e despachantes
oficiais
ComUniCAção emPReSARiALA licenciatura em Comunicação Empresarial
visa dotar os Estudantes de competências de
comunicação que passam pelo domínio de:
- tecnologias multimédia, essenciais numa
sociedade de conhecimento;
- três línguas estrangeiras, entre as quais
se contam, em opção, línguas muito uti-
lizadas a nível internacional, como Russo,
Grego ou Espanhol; línguas, ainda pouco
ensinadas em Portugal;
- ferramentas de comunicação para fins
empresariais.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
pPRoVAS De inGReSSo
- Uma das seguintes provas:
- 09 Geografia
- 11 História
- 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 143,1
- Pós- laboral – 122,9
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Comunicação empresarial; assessoria e
gestão de comunicação em organizações
e instituições; mediação intercultural;
criação, organização e divulgação de
eventos; actividades de representação
de empresas e instituições; assessoria
de imprensa; assessoria de imagem e
assessoria de órgãos de direcção e gestão
em contextos multiculturais
ContABiLiDADe e ADminiStRAçãoO Curso de Contabilidade e Administração
tem como finalidade formar quadros médios
e superiores, com conhecimentos sólidos,
de natureza teórica e prática, que permitam
criar as condições para o desenvolvimento de
uma actividade profissional, nomeadamente,
na: concepção e gestão de sistemas de
informação de apoio à decisão; preparação
de demonstrações financeiras com base na
contabilidade financeira e na contabilidade de
gestão; preparação e reporte de informação
financeira e de gestão; auditoria ou perita-
gem contabilística, financeira e fiscal; gestão
de activos e passivos; gestão de tesouraria;
administração do enquadramento fiscal de
uma qualquer entidade; admissão à profissão
de Técnico Oficial / Revisor Oficial de Contas.
iScAP/IPPINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO .Designação por que é conhecido desde o Decreto-Lei n.º 327/76, de 6 de
Maio, resulta da reconversão do anterior Instituto Comercial do Porto.
Em 1988, dá-se a integração no Instituto Politécnico do Porto, através do
Decreto-Lei n.º70/88, de 3 de Março.
O ISCAP/IPP está situado, desde 1995, junto do Campus Universitário da
Asprela, nas proximidades do Hospital de S. João.
As suas instalações compreendem uma vasta biblioteca, auditórios, centros
de informática, laboratórios de línguas e multimédia e repartições admi-
nistrativas. O complexo ocupa uma área de 10.736 m2 e prevê espaço e
equipamento suficientes para acompanhar o crescimento da sua popula-
ção estudantil.
O ISCAP/IPP é a única escola do Ensino Politécnico que providencia uma
formação académica nas áreas de conhecimento de línguas, assessoria,
comércio, comunicação e marketing, bem como, a tradição secular da
escola, o ensino da contabilidade e administração.
LiCenCiAtURAS em ReGime DiURno
Duração da formação – 3 anos lectivos (180 créditos)
LiCenCiAtURA em ReGime noCtURno
Duração da formação – 4 anos lectivos (180 créditos)
meStRADoS
Duração da formação – 2 anos lectivos (120 créditos)
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
pPRoVAS De inGReSSo
- 04 Economia
- 09 Geografia
- 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 123,4
- Pós-laboral – 109,7
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Contabilista; consultor financeiro e fiscal;
gestor de empresas e outras organizações
públicas ou privadas; quadro de insti-
tuições financeiras; técnico superior da
administração pública; auditor; docência/
formação profissional; acesso à profissão
de técnico oficial de contas (mediante o
cumprimento dos requisitos da câmara
dos técnicos oficiais de contas); acesso
à profissão de revisor oficial de contas
(mediante o cumprimento dos requisitos
da ordem dos revisores oficiais de contas).
mARKetinGO curso pretende formar técnicos comerciais
para a intervenção nas PME’s do sector
industrial; formar técnicos comerciais para
as grandes empresas prestadoras de serviços
(banca, seguros, telecomunicações, etc.);
formar quadros para o sector privado da
economia, com capacidade de gestão na
direcção de marketing ou comercial, como
responsáveis de produto ou de categoria de
produto, gestor de marca, trade marketing,
director de vendas.
pReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
pPRoVAS De inGReSSo
- 09 Geografia
- 18 Português
pÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 139,0
- Pós-laboral – 122,7
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Quadros para o sector privado da
economia com capacidade de gestão
na direcção de marketing ou comercial,
como responsáveis de produto ou de
categoria de produto, gestor de marca,
trade marketing, director de venda;
técnicos de marketing para integrar o
departamento comercial das pequenas
e médias empresas do sector industrial;
técnicos de marketing para integrar o
departamento comercial de grandes
empresas prestadoras de serviços;
técnicos qualificados para actuação em
domínios mais específicos de marketing
como estudos de mercado, comunicação,
a nova economia e as novas formas de
comércio sem estabelecimento.
ContABiLiDADe e ADminiStRAção PÚBLiCASPretende-se que, no final deste 1º ciclo de
formação superior, os licenciados tenham
desenvolvido as seguintes competências:
conhecer, compreender e utilizar a linguagem
técnica contabilística; ser capaz de registar e
tratar contabilisticamente os diversos fenóme-
nos económicos, financeiros ou meramente
administrativos que ocorrem nas entidades
públicas, desde a sua previsão orçamental até
ao seu registo patrimonial, de acordo com o
quadro legal em vigor.
pPRoVAS De inGReSSo
- 04 Economia
- 09 Geografia
- 17 Matemática Aplicada às Ciências
Sociais
tURiSmoCom este curso, pretende-se formar quadros
médios para o sector do Turismo, actividade
económica de grande importância para o
País e em crescente expansão, que possam
desenvolver actividade nas áreas de:
- Planeamento e desenvolvimento do
turismo em organismos centrais, regio-
nais e autárquicos;
- Gestão e marketing em empresas de
Turismo públicas e privadas; Organização
e gestão de eventos em diferentes empre-
sas e instituições;
- Marketing e gestão comercial de
empreendimentos hoteleiros, agências
de viagens, transportadoras aéreas e
empresas de cruzeiros;
- Gestão e operacionalização de produtos
turísticos;
- Gestão do património natural e cultural.
pPRoVAS De inGReSSo
- 04 Economia
- 11 História
- 18 Português
pSAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Empresas e organizações privadas do
sector do turismo; operadores turísticos
› agências de viagens › transportadoras;
aéreas, marítimas e terrestres › empresas
de organização de eventos; sociais,
aventura, desporto, etc. › Empresas de
organização de feiras e congressos ›
parques naturais e temáticos › hotéis e
casinos › complexos turísticos e de lazer e
administração central, regional e local de
turismo: câmaras municipais › juntas de
turismo › regiões de turismo › museus.
GeSt
ão
enGenhARiA CiViLO curso de Engenharia Civil do ISEP é uma
referência a nível regional e nacional na
formação de profissionais de engenharia,
assumindo um papel da maior relevância
comprovada pela condução de numerosos
projectos de interacção com a indústria,
pela participação em diversos projectos
promovidos por unidades de I&D, tendo
por base um corpo docente com uma sólida
formação superior e uma ampla experiência
profissional, proporcionando a transmissão
aos Estudantes dos melhores e mais actua-
lizados conhecimentos científicos e técnicos
e formando profissionais com elevadas
competências de Engenharia Civil.
p ReGime LeCtiVo
- Diurno e pós-laboral
p PRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática ou
- 07 Física e Química (F) + 16 Matemática
- ou 10 Geometria Descritiva + 16 Matemá-
tica
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- diurno – 132,6
- nocturno – 118,3
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Empresas públicas, privadas e em
organismos de administração central e
regional no exercício das diversas funções
na área da engenharia civil com especial
ênfase em: Direcção, gestão e fiscalização
de empreendimentos; Projecto de
construções e de infraestruturas; Funções
técnico-comerciais.
enGenhARiA eLeCtRotÉCniCA e De ComPUtADoReS O curso de Engenharia Electrotécnica e de
Computadores do ISEP é uma referência a
nível nacional na formação de profissionais
de Engenharia Electrotécnica, assumindo,
dada a elevada empregabilidade dos seus
diplomados, um papel de relevância para a
região e país.
Constitui uma formação de nível superior
organizada em dois ciclos conformes com o
modelo de Bolonha. O 1º ciclo – Licenciatura
– forma diplomados com competências profis-
sionais acreditadas pela Associação Nacional
dos Engenheiros Técnicos e o 2º ciclo – Mes-
trado – confere competências profissionais
acreditadas pela Ordem dos Engenheiros.
As principais áreas de estudo e qualificação da
Licenciatura são a Electrotecnia, Automação,
Robótica, Electrónica e as Telecomunicações.
p ReGime LeCtiVo
- Diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática ou
- 07 Física e Química (F) + 16 Matemática
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 129,6
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Empresas – áreas de especialização liga-
das à modernização da base tecnológica
das empresas; ensino; investigação;
projecto; coordenação; técnico comercial
e podução
enGenhARiA eLeCtRotÉCniCA – SiStemAS eLÉCtRiCoS De eneRGiAA licenciatura em Engenharia Electrotécnica
– Sistemas Eléctricos de Energia permite uma
formação em Engenharia Electrotécnica,
contemplando todos os aspectos desta área
científica (incluindo Ciências da Electrotecnia,
Electrónica, Automação e Telecomunicações),
mas dando atenção especial ao Sector Ener-
gético, aos Sistemas Eléctricos de Energia e às
Máquinas e Instalações Eléctricas.
pReGime LeCtiVo
- Diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática ou
- 07 Física e Química (F) + 16 Matemática
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 116,3
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Áreas estratégicas e áreas de negócio
emergentes: produção e distribuíçâo de
energia eléctrica; energias renováveis e
eficiência energética nos edifícios.
- Áreas tradicionais: projecto, execução e
manutenção de instalações eléctricas,
gestão de energia e eficiência energética,
instalações e manutenção industriais,
redes eléctricas e instalações de produção
de energia eléctrica, e produção e comer-
cialização de material eléctrico.
enGenhARiA inFoRmÁtiCA Esta licenciatura forma graduados capazes
de rápida e harmoniosa integração com
o meio envolvente, sensibilizados para a
inovação como instrumento preferencial de
intervenção profissional/social e dotados
de competências que lhes permitam reagir
apropriadamente aos desafios da sociedade
do século XXI, suportada pelas tecnologias do
conhecimento. Para além do “saber fazer” e
do “saber conceber”, os graduados do 1º ciclo
estarão imbuídos da cultura de “saber apren-
der”, numa perspectiva de formação e adapta-
ção permanentes ao longo da vida, e da
cultura de “saber ser”, de forma a terem uma
postura de cidadania activa e construtiva.
p ReGime LeCtiVo
- Diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática ou
- 07 Física e Química (F) + 16 Matemática
- ou 07 Física e Química (Q) + 16 Matemá-
tica
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 131,7
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Actividades de concepção, desenho,
implementação e operação de sistemas
de computação e tecnologias de informa-
ção/comunicação.
enGenhARiA GeotÉCniCA e GeoAmBiente
O curso em Engenharia Geotécnica e
Geoambiente visa formar profissionais com
perfis polivalentes, capazes de se integrarem
de imediato no mercado de trabalho, com
competências nos aspectos teóricos e práticos
relacionados com as técnicas correntes apli-
cadas nas áreas das Engenharias Geotécnica,
Geológica e Geoambiental, nomeadamente:
iSEP/IPPINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO .A escola tem como missão contribuir para o desenvolvimento e bem-estar
social, e para a excelência técnica e científica nacional. Estes objectivos são
atingidos através da formação integral de profissionais de engenharia e
gestão que sejam capazes de se constituir como agentes do progresso, da
inovação e da intervenção cultural e social; através do desenvolvimento
da investigação aplicada e da disponibilização social do conhecimento
adquirido; através do estímulo das capacidades que permitam aos nossos
diplomados compreender e intervir globalmente no desenho do futuro da
humanidade.
1852 Criação da Escola Industrial Do Porto
1864 Instituto Industrial do Porto
1974 Instituto Superior de Engenharia do Porto Inserido na Estrutura do
Ensino Superior Nacional
1989 Integração no IPP
eCtS
Está implementado o sistema europeu de transferência de créditos.
inteRnACionALiZAção
O ISEP promove acções de mobilidade, investigação e de cooperação, de
Estudantes e docentes, com instituições de ensino superior internacionais.
inVeStiGAção
Intercâmbio entre grupos de investigação do isep e de instituições congé-
neres, nacionais e internacionais.
GRUPoS De inVeStiGAção Do iSeP/iPP
CISTER › CIDEM › GECAD › SIPROM-CIGAR › GRAQ-CEQUP-REQUIMTE › LSA ›
CIETI › GILT › GICEC › LEMA-CEMUP
emPReGABiLiDADe
Elevada, de acordo com os dados obtidos mediante o inquérito anual feito
aos diplomados do ISEP.
LiCenCiAtURAS em ReGime DiURno
Duração da formação – 3 anos lectivos (180 créditos)
LiCenCiAtURA em ReGime noCtURno
Duração da formação – 4 anos lectivos (180 créditos)
meStRADoS
Duração da formação – 2 anos lectivos (120 créditos)
ESTA INFORMAÇÃO NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS EMITIDOS PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR – MCTESWWW.ACESSOENSINOSUPERIOR.PT
Georrecursos, Desmonte e Movimento de
Terras, Estudos, Obras Públicas e Outras Obras
Geotécnicas, Geoambiente e afins, e que
lhes permitam resolver a multiplicidade de
problemas com os quais o tecido empresa-
rial se defronta, bem como canalizar para
as empresas a inovação que lhes permita
tornarem-se mais competitivas.
p ReGime LeCtiVo
- Diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 02 Biologia e Geologia (G)
- 07 Física e Química (Q)
- 16 Matemática
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 127,5
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
Àreas de serviços e indústria, nomeada-
mente em empresas do sector de:
- Produção de matérias-primas;
- Indústria transformadora e serviços
nacionais e estrangeiros;
- Câmaras municipais ou outros organis-
mos da administração central e regional.
enGenhARiA meCÂniCA Proporciona sólidos conhecimentos nas
ciências de base (Matemática, Física, Quí-
mica), nas ciências da Engenharia Mecânica
(Desenho Técnico, Mecânica, Mecânica dos
Materiais, Termodinâmica, Mecânica dos
Fluidos, Transferência de Calor), nas especia-
lidades (Materiais e Processos Tecnológicos,
Órgãos de Máquinas, Projecto, Automação)
e nas ciências complementares (Informática,
Electricidade e Máquinas Eléctricas, Electró-
nica e Gestão Industrial).
p ReGime LeCtiVo
- DIurno e pós-laboral
p PRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática ou
- 07 Física e Química (F) + 16 Matemática
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- Diurno – 119,2
- Pós-laboral – 110,1
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Gabinetes de projecto;
- Indústrias de fabricação de equipamentos
mecânicos e térmicos;
- Empresas de produção de energia e
climatização;
- Actividades de manutenção e gestão de
operações;
- Tarefas de avaliação de projectos e consul-
toria em empresas de serviços (bancos e
seguradoras);
- Actividades técnico-comerciais;
- Laboratórios de investigação e de desen-
volvimento industrial.
enGenhARiA QUÍmiCA Entende-se a Engenharia Química como a
aplicação dos princípios das ciências físicas e
químicas, em conjunto com os princípios eco-
nómicos e humanos, para o desenvolvimento,
projecto e aplicação de processos, nos quais
a matéria-prima é tratada de modo a sofrer
variação no seu estado, no seu conteúdo
energético ou na sua composição, gerando os
produtos, serviços ou bens desejados.
O 1º ciclo de estudos (Licenciatura) dá maior
relevo à análise e orientação das operações
tecnológicas de fabrico e dos serviços indus-
triais, ao controlo do produto e do processo,
à elaboração de pequenos projectos e ao
estudo e implementação de alterações proces-
suais simples.
O 2º ciclo (Mestrado) aprofunda os conheci-
mentos adquiridos no 1º ciclo em áreas fun-
damentais para o engenheiro químico, como
fenómenos de transporte, termodinâmica,
reactores químicos e matemática aplicada à
engenharia, conferindo duas possibilidades
de especialização: Tecnologias de Protecção
Ambiental e Optimização Energética na
Indústria Química.
p ReGime LeCtiVo
- Diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 02 Biologia e Geologia (B)
- 02 Biologia e Geologia (G)
- 07 Física e Química (F)
- 07 Física e Química (Q)
- 16 Matemática
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 138,1
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Indústria química, petroquímica, farma-
cêutica, bioquímica, de alimentação e
bebidas, de plásticos, de pasta e papel, da
cortiça, têxtil e outras
- Tecnologia de processos: tecnologias de
tratamento de água e tratamento de
águas residuais, sólidos e ar, integração
de processos, produção e conversão de
energia
- Assistência pós-venda
- Laboratórios
- Implementação de sistemas de qualidade
- Investigação e desenvolvimento
- Ensino
enGenhARiA De ComPUtAção e inStRUmentAção mÉDiCAAs principais áreas de estudo e qualificação
no âmbito da licenciatura são: Engenharia
Física, Matemática, Engenharia Electrotécnica,
Engenharia Informática, Engenharia Química
e Ciências da Saúde, recorrendo aos recursos
humanos e às infra-estruturas do ISEP e da
ESTSP – Escola Superior de Tecnologia da
Saúde do Porto.
O curso tem por objectivo a formação de
engenheiros capazes de desenvolver activi-
dade profissional na área de engenharia de
instrumentação médica e no desenvolvimento
de software de apoio às actividades médico-
hospitalares.
p ReGime LeCtiVo
- diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 16 Matemática ou
- 02 Biologia e Geologia (B) + 16 Mat.
- ou 07 Física e Química (F) + 16 Mat.
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 131,4
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Gestão de informação médica em redes
de computadores e software de apoio aos
sistemas de saúde em geral.
- Concepção e desenvolvimento de siste-
mas de monitorização de sinal biológico.
- Concepção e desenvolvimento de bio-
sensores.
- Processamento de imagem médica.
- Apoio técnico na vertente electrónica da
instrumentação médica.
- Segurança, manutenção e controlo de
qualidade de equipamento médico.
- Apoio computacional às actividades
clínicas e médico-hospitalares.
enGenhARiA De inStRUmentAção e metRoLoGiA O Curso de Engenharia de Instrumentação e
Metrologia garante formação necessária ao
projecto e manutenção de redes de instru-
mentos de medição e controlo nos diferentes
sectores industriais, comerciais e I&D.
As principais áreas de estudo e qualificação
no âmbito do Curso de Engenharia de Instru-
mentação e Metrologia são: Física Aplicada,
Sensores, Metrologia Mecânica, Metrologia
Acústica, Metrologia Óptica, Ciência de Mate-
riais, Programação, Electrotecnia e Electrónica
para Instrumentação, Monitorização e Gestão
de Dados local e remota, Processamento de
Imagem, Gestão de Organizações e Gestão
QAS (Qualidade Ambiente e Segurança).
p ReGime LeCtiVo
- Diurno
p PRoVAS De inGReSSo
- 07 Física e Química (F)
- 10 Geometria Descritiva
- 16 Matemática
p ÚLtimo CoLoCADo 2007/08
- 113,0
p SAÍDAS PRoFiSSionAiS
- Na indústria, empresas comerciais,
câmaras e outros organismos públicos,
pode intervir como: Técnico nas áreas de
concepção / Implementação e manuten-
ção de redes de sensores / Calibração de
equipamento / Inspecção dimensional e
metrológica de materiais / Inspecção de
dispositivos de medição e monitorização
do produto / Avaliação e correcção de
ruído industrial /mapeamento de ruído.
- Intervençâo técnica na: Gestão de
sistemas de instrumentação / Gestão QAS
com conhecimentos de técnicas da quali-
dade e auditorias técnicas a laboratórios.
en
Gen
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iA e
teC
no
LoGi
A
| Politécnico do Porto
Um CURSo à minhA meDiDA
A totalidade da oferta formativa do Politécnico do Porto está já
adequada ao Processo de Bolonha.
Além de permitir um imediato reconhecimento no espaço europeu
do diploma obtido pelo Estudante, de um maior foco na aprendi-
zagem das competências concretas que derivam do conhecimento
adquirido, esta adequação encoraja o Estudante a desenvolver
uma muito maior autonomia na construção do seu percurso
formativo, através da inclusão no plano de estudos de cada Curso
de um número significativo de unidades curriculares de natureza
optativa que, contribuindo para a solidez da área científica em que
o Curso se insere, permitem ao Estudante especializar-se com mais
intensidade na área da sua escolha e realizar uma mais profunda
formação vocacional que dê uma resposta mais individualizada às
suas prioridades de aprendizagem.
ReDe PoLitÉCniCo Do PoRtoO Politécnico do Porto oferece ao seu Estudante a vantagem de
beneficiar de toda a sua rede de Escolas e da variedade de Cursos
e Unidades Curriculares que a sua escala, como maior instituição
politécnica do País, lhe garante.
Este programa possibilita aos Estudantes do IPP realizarem perío-
dos de estudos, estágios, trabalhos de fim de curso ou projectos
finais numa das Escolas da Instituição, desde que estas actividades
estejam contempladas no plano curricular da Escola de origem.
Deste modo, o nosso Estudante poderá complementar a solidez
da sua formação nuclear com uma aprendizagem de temáticas e
competências especializadas oriundas de outra área científica e
que fortalecem o seu percurso de aprendizagem, construindo um
profissional melhor preparado para desenvolver a sua vocação e a
sua formação num mercado de trabalho competitivo e valorizador
da diferença no percurso dos recursos humanos que selecciona.
o PoLitÉCniCo Do PoRto no mUnDoA experiência internacional é extremamente importante para
a construção da autonomia e da capacidade de superação de
desafios do Estudante e é amplamente valorizada pelo mercado
de trabalho, pois representa uma intensa mais-valia num mundo
em acelerada globalização.
O Politécnico do Porto estabeleceu, pelo reconhecimento que
a qualidade da sua actividade conquistou junto de instituições
internacionais congéneres, uma rede de mais de 200 parceiros
internacionais de elevado prestígio no mundo académico e cien-
tífico. Esta rede alarga-se ainda a diversas entidades e empresas
da sociedade civil que acolhem, no estrangeiro, os estágios
curriculares dos nossos Estudantes. Estes encontram-se assim em
posição privilegiada para desenvolver, ainda antes de obterem a
Graduação, uma primeira experiência profissionalizante de alto
nível que distinguirá positivamente o respectivo currículo acadé-
mico e profissional aquando dos momentos de recrutamento que
enfrentarão.
Os Estudantes recebem, regra geral, um apoio financeiro para
suportar as diferenças do custo de vida entre Portugal e o país
onde decorrer a sua experiência internacional e, devido a acordos
de reciprocidade, encontram-se isentos de pagamento de qualquer
propina na instituição ou entidade de acolhimento. Para facilitar
o período de adaptação a uma nova realidade, o Politécnico do
Porto realiza cursos de línguas estrangeiras que permitem dotar
os Estudantes de ferramentas linguísticas mais fortes e providencia
um acompanhamento contínuo que visa resolver dificuldades
pontuais que o Estudante enfrente enquanto se encontra fora do
seu país.
Reciprocamente, o Politécnico do Porto é uma instituição crescen-
temente procurada por Estudantes de outros países para no nosso
seio efectuarem períodos de aprendizagem, o que propicia aos
nossos Estudantes um ambiente de troca de experiências, pers-
pectivas e conhecimentos que enriquece o seu próprio processo de
ensino /aprendizagem.
A qualidade dos nossos Estudantes e do nosso Ensino é o nosso
Embaixador fora de portas, pelo que cuidamos atentamente de
ambos sempre e também quando inseridos num contexto de
integração internacional.
Politécnico do Porto |
o PoLitÉCniCo Do PoRto nAS emPReSAS: enSino SUPeRioR De VoCAção PRoFiSSionALiZAnteO Politécnico do Porto, parte do sistema de ensino superior público
nacional, tem uma vocação de formação profissionalizante de
quadros superiores que possam rapidamente ser inseridos em
processos, conhecimentos e objectivos de trabalho altamente
competitivos e qualificados.
Esta vocação tem sido alimentada por um contacto permanente,
crescente e inovador com o tecido económico nacional, parti-
cularmente com o que está situado na nossa área de influência
predominante: de Aveiro até à Galiza.
O nosso diálogo e a nossa aprendizagem contínuos com as
Empresas reflectem-se nas elevadas taxas de empregabilidade
que beneficiam os nossos diplomados, mas também na exigência
que lhes dirigimos – enquanto ainda Estudantes – de que parte
do seu percurso formativo aconteça em contexto empresarial,
conjugando assim a aprendizagem de conhecimentos especiali-
zados que caracterizam o último ano dos Cursos de Licenciatura
que oferecemos, com a aquisição de competências profissionais de
nível superior e a construção de uma rede de contactos que será
certamente propiciadora de novas e mais atraentes oportunidades
profissionais.
Para estimular e apoiar o desafio que representa a conquista de
uma primeira oportunidade no mercado de trabalho, e dando
consequência a este primeiro contacto com o mundo profissio-
nal, o Politécnico do Porto alimenta uma rede de contactos com
empresas que nos vêem como uma instituição formadora de
elevadíssima qualidade e, por essa razão, procuram recrutar junto
dos quadros que formamos. Complementarmente, desenvolvemos
uma estrutura de apoio aos nossos diplomados na conquista de
novas oportunidades profissionais, através do apoio à comunica-
ção com eventuais empregadores e à instrução de candidaturas
que potenciem os seus méritos.
Existe ainda uma forte aposta do Politécnico do Porto no encora-
jamento da adopção de uma atitude empreendedora por parte
dos nossos diplomados e um acompanhamento das melhores
oportunidades, condições e dificuldades que aqueles possam vir
a enfrentar nos momentos iniciais do caminho profissional que
escolham construir.
eStUDAR no PoLitÉCniCo Do PoRto: Um DeStino De APRenDiZAGem ContÍnUAO Politécnico do Porto sendo sobretudo reconhecido pela abran-
gência, qualidade e empregabilidade dos Cursos de Licenciatura
que faz com que seja o Politécnico mais procurado no País, está,
como consequência da adequação de todos os seus Cursos ao Pro-
cesso de Bolonha, a apostar fortemente numa oferta de 2º Ciclo
(Mestrados) que permita ao Estudante continuar o seu percurso de
especialização de conhecimentos e competências de forma conver-
gente com as necessidades profissionais que diagnostique.
Deste modo, o Politécnico do Porto solicitou, junto do Ministé-
rio da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o registo de cinco
dezenas de formações de 2º Ciclo, conferentes do Grau de Mestre e
cobrindo todas as áreas científicas a que nos dedicamos.
Estas formação são particularmente orientadas para abranger o
maior número de especializações profissionais de que o tecido
empresarial nacional se encontra carente, contribuindo assim
determinantemente para uma resposta inovadora do País aos
desafios de competitividade que se lhe colocam e para melhores
oportunidades de sucesso dos profissionais que formamos.
Como estamos conscientes de que a aprendizagem ao longo
da vida é não só uma conveniência individual, mas também e
principalmente uma condição imperativa exigida pelo mercado
de trabalho e pelo mercado comum sem fronteiras que desenha o
Espaço Europeu, oferecemos um conjunto de formações contínuas
– conferente e não conferente de grau (Formação Especializada,
Cursos de Especialização Tecnológica; Pós-Graduações; Seminá-
rios; Acções de Formação; Cursos Livres; Unidades Curriculares
Singulares) – que permitem o enriquecimento pessoal e o
desenvolvimento de competências especializadas de valorização
profissional.
APRe
nD
eR n
o P
oLi
tÉCn
iCo
Do
Po
Rto
| Politécnico do Porto
eSPAço eStUDAnte Destina-se a apoiar os candidatos ao
ensino superior, Estudantes e diplomados.
Este inovador serviço visa acompanhar, de
forma especializada e diferenciada, todos
os Estudantes no decorrer da sua vivência
no Politécnico do Porto, através de diversos
instrumentos especializados.
O Espaço Estudante propicia um atendi-
mento individual, em horário alargado,
permitindo uma resposta personalizada a
todas as solicitações.
O Espaço consulta Psicológica encontra-se
direccionado para proporcionar um apoio
especializado e pessoal em diferentes
problemáticas dos contextos académicos,
pessoal, social ou profissional.
Os workshops desenvolvidos pelo Espaço
Formação permitem aos Estudantes a
aquisição de conhecimentos e competên-
cias transversais.
O Espaço Emprego proporciona apoio
activo à transição para a vida activa e no
que concerne às questões relacionadas
com mudanças no percurso académico.
Bolsa de emprego online, orientação voca-
cional e profissional e atendimento indivi-
dual são alguns dos serviços disponíveis.
O Espaço Voluntariado procura ser um
meio através do qual os seus participantes
alcancem o auto-conhecimento e a ade-
quação do Estudante às situações da vida
adulta e profissional.
O Espaço Saúde e Bem-estar promove o
bem-estar físico e mental do Estudante,
contribuindo para a aquisição de estilos de
vida salutares.
808 202 620 – linha Azul iPP
Sob a consigna “Para que não fiques com
dúvidas!”, esta linha telefónica é gratuita
e é garantida a confidencialidade no con-
tacto com profissionais especializados.
eQUiPAmento e AComPAnhAmento LeCtiVoSAs Escolas do Politécnico do Porto colocam
à disposição dos seus Estudantes, docentes
e investigadores, anfiteatros constituídos
com equipamento multimédia, laborató-
rios de ensino e investigação, várias salas
de estudo disponíveis praticamente 24
horas por dia, acesso à rede sem fios, salas
de informática, eliminação de barreiras
arquitectónicas, bibliotecas em todas as
Escolas do Politécnico do Porto, e uma
Biblioteca Central que funciona num edifí-
cio construído de raiz.
ComUniDADe.eU.iPPO Politécnico do Porto foi a primeira
instituição de ensino superior em Portugal
a disponibilizar, à sua comunidade acadé-
mica, a plataforma Google Apps através de
um acordo realizado com a multinacional
norte-americana. Todos os Estudantes,
docentes e antigos Estudantes têm acesso
a um conjunto de ferramentas de trabalho
e aprendizagem on-line que podem ser
usadas e partilhadas no domínio institucio-
nal do Politécnico. Com esta plataforma, a
actividade do Politécnico é alargada para
além dos seus limites físicos e restrições
temporais, permitindo um ensino colabo-
rativo.
emPReenDeDoRiSmoA criação e o desenvolvimento do espírito
empreendedor são fomentados no Politéc-
nico do Porto através da implementação
de programas de promoção do espírito
empreendedor para Estudantes e docentes
e diplomados, apoiando e revelando todos
os que detenham capacidades de investi-
mento e potencial ao nível da concepção
de ideias.
A participação do Politécnico do Porto em
programas de apoio ao empreendorismo,
permite aos membros do Universo IPP o
acesso a vários instrumentos e medidas de
apoio à criação de empresas, nomeada-
mente a possibilidade de se candidatarem
à atribuição de uma bolsa para a elabo-
ração do respectivo plano de negócios e o
acesso facilitado ao capital de risco.
APoio SoCiALA acção social no Politécnico do Porto
promove-se através dos Serviços de Acção
Social do Politécnico do Porto, e visa o
direito à igualdade de oportunidades de
acesso, frequência e sucesso escolar dos
seus Estudantes.
Bolsas de Estudo
É concedida por ano lectivo, sendo que os
Estudantes contam com um apoio activo
na recolha de informações e na instrução
de candidaturas.
Foi criado um sistema de empréstimos
para Estudantes do Ensino Superior, em
que, em parceria com o Estado e vários
bancos, foi estabelecida uma linha de
crédito específica com juros amplamente
bonificados e aval estatal dispensador de
fiador. Esta medida torna possível a obten-
ção, em melhores condições, de financia-
mentos junto do sistema financeiro pelos
Estudantes do Politécnico do Porto.
Bolsas de Mérito
Todos os Estudantes com média superior
a 14 valores, podem candidatar-se a
uma Bolsa de Mérito. O valor da bolsa
anual é de cinco vezes o salário mínimo
nacional em vigor no ano lectivo em que
é atribuída.
Bolsas de Mérito Excepcional
Os Estudantes que ingressem pelo regime
geral ou concurso local, com nota de can-
didatura igual ou superior a 175 pontos,
podem candidatar-se a uma bolsa no valor
da propina fixada para esse ano.
Bolsas de Mérito desportivo
Um incentivo para todos aqueles que dese-
jem praticar desporto no Ensino Superior,
Politécnico do Porto |
mas que não o fazem com a incerteza de
que esta participação possa prejudicar os
estudos e/ou a sua vida profissional futura.
Aos Estudantes que obtiverem o título de
Campeão Nacional no âmbito da Federa-
ção Académica do Desporto Universitário
(FADU) será atribuída uma Bolsa de Mérito
Desportivo.
Bolsas de Voluntários
O Politécnico do Porto distingue dois tipos
de voluntariado: o pontual e o regular.
Alojamento – residências iPP
Os Estudantes que ingressam no Politéc-
nico do Porto dispõem de uma oferta de
cerca de 220 lugares em seis residências
distribuídas pelos concelhos do Porto e
Vila do Conde. As residências universitárias
respondem adequadamente às necessi-
dades logísticas e de aprendizagem dos
Estudantes e são compostas por quartos
individuais ou partilhados, áreas de estudo
e de lazer e equipamentos de apoio à
higiene e manutenção.
Alimentação – cantinas e snack-bares
Os serviços de alimentação disponibiliza-
dos incluem o provimento de refeições e
o serviço de snack-bar, em instalações de
alimentação distribuídas pelas Escolas do
IPP, com custos sempre inferiores ao preço
de mercado.
Seguro
Todos os Estudantes beneficiam de um
seguro escolar que cobre os acidentes
ocorridos nas instalações do Politécnico do
Porto e no percurso normal e directo de
ida e regresso entre a residência e a Escola
que frequenta.
Serviços médicos
Disponibilizam consultas de clínica geral.
DeSPoRtoConsiderando o Desporto como uma
actividade indispensável à formação multi-
facetada e integral do Estudante do ensino
superior, o Politécnico do Porto estimula a
sua prática, através de um vasto número
de modalidades desportivas: Aeróbica,
Karaté Shotokan Ski, Yoga, Futsal, Hóquei
em Patins, Andebol, Badminton e Basque-
tebol.
A oferta de desporto inclui, um pavilhão
desportivo completamente equipado e
dotado de balneários modernos, cuja
bancada comporta 320 lugares sentados,
um campo exterior, um campo de areia,
duas Salas para Ginástica de Academia,
Karaté e Yoga.
APoio CULtURALO Politécnico do Porto investe no desen-
volvimento cultural dos nossos Estudantes,
abrindo as portas a espaços do conheci-
mento e do saber que vão para além das
salas de aula. O IPP sugere iniciativas,
abertas à comunidade envolvente, que
vão da música ao teatro, passando pelo
cinema e artes plásticas. Saliente-se a
ponte cultural entre o Politécnico do Porto
e a Orquestra do Norte, com um vasto
programa de concertos de música clássica.
O extenso programa cultural é assegurado
pelas Tunas, Grupo de Fados, Grupo de
Teatro e Grupo de Dança, bem como pelo
Teatro Helena Sá e Costa e pelo Museu
Parada Leitão.
Informamos regularmente os nossos
Estudantes de eventos culturais que, pela
sua excelência, lhes permitirão uma mais
ampla formação cultural e um reforço
da respectiva vivência da região onde
estudam. Estimulamos, deste modo, o for-
talecimento da condição cidadã de todos
nós que somos o Politécnico do Porto.
ViDA ACADÉmiCAExistem vários núcleos de actividades extra-
curriculares e grupos académicos a que
todos os Estudantes podem pertencer. As
Tunas e os Grupos de Fados do Politécnico
do Porto organizam e participam em
festivais, actuações e encontros de Tunas.
A qualidade destes grupos tem merecido
reconhecimento nacional e internacio-
nal através de prémios e convites para
actuações.
ViDA nA ReGiãoO Porto que nos define enquanto Politéc-
nico transcende a cidade e abrange todo
o distrito. O Politécnico do Porto está pre-
sente em 6 concelhos – Porto, Vila Nova
de Gaia, Matosinhos, Vila do Conde, Póvoa
de Varzim e Felgueiras. Com todos eles nos
articulamos afim de potenciar e aproveitar
todas as sinergias possíveis, que disponi-
bilizamos imediatamente. Os Estudantes
usufruem desta forte integração na vida da
região através do diálogo com os agentes
mais dinâmicos da economia e da socie-
dade. A qualidade de vida no Distrito do
Porto é das mais elevadas a nível nacional.
Além da diversidade paisagística, cultural
e da proverbial afabilidade das gentes, em
todos os concelhos onde os nossos Estu-
dantes aprendem existe uma rede hospita-
lar de excelência com unidades de âmbito
regional e nacional, excelentes vias de
comunicação e uma rede de transportes
públicos eficaz e acessível que permite que
todos os nossos espaços físicos estejam
ligados em rede e a menos de uma hora
de distância, permitindo assim a todo o
Estudante do Politécnico usufruir de todos
os equipamentos que este oferece e bene-
ficiar da riqueza que a sua implantação em
6 concelhos distintos – mas comunicantes
– lhe garante.
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—
iPP
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ISCAP
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ISEP
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FIPP
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SASIPP
—
PoLitÉCniCo Do PoRtoUNIVERSO IPP
—PoLitÉCniCo Do PoRto
Presidência
Rua Dr. Roberto Frias, 712 › 4200-465 Porto
T. 225 571 000 › F. 225 020 772
[email protected] › www.ipp.pt
portal.ipp.pt
—eSCoLA SUPeRioR De eDUCAção
Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto
T. 225 073 460 › F. 225 073 464
[email protected] › www.ese.ipp.pt
—eSCoLA SUPeRioR De eStUDoS inDUStRiAiS e De GeStão
Rua D. Sancho I, 981 › 4480-876 Vila do Conde
T. 252 291 700 › F. 252 291 714
[email protected] › www.eseig.ipp.pt
—eSCoLA SUPeRioR De mÚSiCA e DAS ARteS Do eSPeCtÁCULo
Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto
T. 225 193 760 › F. 225 180 774
[email protected] › www.esmae-ipp.pt
—eSCoLA SUPeRioR De teCnoLoGiA e GeStão De FeLGUeiRAS
Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride › 4610-156 Felgueiras
T. 255 314 002 › F. 255 314 120
[email protected] › www.estgf.ipp.pt
—eSCoLA SUPeRioR De teCnoLoGiA DA SAÚDe Do PoRto
Praça Coronel Pacheco, 15 › 4050-453 Porto
T. 222 061 000 › F. 222 061 001
[email protected] › www.estsp.ipp.pt
—inStitUto SUPeRioR De ContABiLiDADe e ADminiStRAção Do PoRto
Rua Jaime Lopes Amorim s/n › 4465-004 São Mamede de Infesta
T. 229 050 000 › F. 229 025 899
[email protected] › www.iscap.ipp.pt
—inStitUto SUPeRioR De enGenhARiA Do PoRto
Rua Dr. Bernardino de Almeida, 431 › 4200-072 Porto
T. 228 340 500 › F. 228 321 159
[email protected] › www.isep.ipp.pt
—FUnDAção PoLitÉCniCo Do PoRto
Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 537 › 4200-072 Porto
T. 228 302 555
—SeRViçoS De ACção SoCiAL Do iPP
Praça do Marquês de Pombal, 94 › 4000-390 Porto
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