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1 INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ASSIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA COORDENADOR DO CURSO Prof. Ms. José Alves Assis/SP 2015

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INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ASSIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE PEDAGOGIA

COORDENADOR DO CURSO

Prof. Ms. José Alves

Assis/SP

2015

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SUMÁRIO

1.1 Contexto Educacional .................................................................................................................................................. 06

1.1.1 Entidade Mantenedora ........................................................................................................................... 06

1.1.2 - Perfil ..................................................................................................................................................... 6

1.1.3 Entidade Mantida ................................................................................................................................... 77

1.1.4 Missão da IES ....................................................................................................................................... 07

1.1.5. Breve histórico da IES ........................................................................................................................... 07

1.1.6. Inserção Regional ................................................................................................................................. 09

1.2 Dados Gerais do Curso ............................................................................................................................. 22

1.2.1 Bases fundamentais e filosóficas do curso de Pedagogia .......................................................................... 23

1.2.2 Concepção do Curso .............................................................................................................................. 24

1.2.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................................................................ 25

1.2.4 Finalidade do Curso ............................................................................................................................... 27

1.2.5 Objetivos do curso .................................................................................................................................................. 27

1.2.6 Perfil do Egresso ..................................................................................................................................................... 28

1.2.7 Competências e Habilidades ................................................................................................................................. 31

1.3 Politicas Institucionais no âmbito do curso ............................................................................................................ 32

1.4 Formas de ingresso ................................................................................................................................................... 34

1.5 Campos de atuação profissional .............................................................................................................................. 35

1.6 Estrutura do curso ..................................................................................................................................................... 35

1.7 Componentes curriculares e carga horária ............................................................................................................. 35

1.8 Matriz Curricular para os ingressantes a partir de 2014 ........................................................................................ 38

1.9 OBSERVAÇÃO: INCLUSÃO DA DISCIPLINA “ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA” PARA

SUBSTITUIR TCC ............................................................................................................................................. 86

1.10 Metodologia do curso .............................................................................................................................................. 87

1.11 Estagio supervisionado – politicas, diretrizes, normas. ..................................................................................... 90

1.12 Atividades complementares ................................................................................................................................... 92

1.13 Apoio ao discente .................................................................................................................................................... 93

1.14 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................................................ 96

1.15 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de ensino aprendizagem............................. 98

1.16 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem ............................................................. 99

1.17 Controle acadêmico ............................................................................................................................................... 101

2.CorpoDocente........................................................................................................................................................103

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2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................................. 103

2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ......................................................................... 103

2.2 Atuação do coordenador ........................................................................................................................................ 103

2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador .......................................... 104

2.4 Atividades docentes ................................................................................................................................................ 105

2.4.1 Corpo docente do curso ....................................................................................................................... 106

2.4.2 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente .................................... 106

2.5 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes ........................................................................................... 107

2.6 – Programa institucional de educação continuada .............................................................................................. 108

2.7- Funcionamento do colegiado de curso ................................................................................................................ 108

3. INFRA ESTRUTURA ................................................................................................................................................... 110

3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ....................................................................................................... 110

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa ........................................................................................... 110

3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI ............................................................... 111

3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante .................................................................... 111

3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .................................................... 111

3.1.5 Sala de Professores ........................................................................................................................... 112

3.1.6 Salas de aula....................................................................................................................................... 112

3.2 Biblioteca .................................................................................................................................................................. 113

3.2.1 Organização do acervo ......................................................................................................................... 113

3.2.2 Espaço Físico ...................................................................................................................................... 113

3.2.3 Acervo da biblioteca ............................................................................................................................. 113

3.2.4 Formas de Atualizações e Expanssão do Acervo........................................................................114

3.2.5 Política institucional para atualização e expansão do acervo .................................................................... 115

3.3 Bibliografia Básica .................................................................................................................................................. 115

3.4 Bibliografia complementar ...................................................................................................................................... 116

3.5 Periódicos especializados ..................................................................................................................................... 116

3.6 Laboratórios ............................................................................................................................................................. 116

3.6.1 Laboratórios de informática ................................................................................................................... 116

3.7 Recursos audiovisuais e de multimídia ................................................................................................................. 117

3.8 Politicas de utilização de laboratórios ................................................................................................................... 117

3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ................................................................. 117

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços .......................................................................... 118

ANEXO I .......................................................................................................................................................................... 119

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ANEXO II ......................................................................................................................................................................... 121

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INTRODUÇÃO

O presente Projeto Pedagógico é fruto de reflexões desencadeadas a partir de

encontros realizados entre docentes e coordenador do Curso de Pedagogia da

Faculdade de Educação de Assis, que tem como entidade mantenedora o

Instituto Educacional de Assis, doravante IEDA.

No desenvolvimento desse trabalho coletivo pode-se perceber o compromisso

e envolvimento dos docentes dessa Faculdade com as questões educacionais

mais gerais e, em especial, com as diretrizes nacionais que norteiam a

formação de educadores.

A promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi um

grande marco político-institucional da educação, pois sinalizou o futuro e traçou

diretrizes inovadoras para a organização e a gestão dos sistemas de educação

básica no Brasil. Assim, as proposições de mudanças para a Educação Básica

no Brasil se caracterizam como um processo que apresenta enormes desafios

à formação de professores. Qualquer proposta curricular apresentada deve

explicitar uma concepção filosófica sobre educação que norteie e fundamente

os objetivos do curso, os componentes curriculares selecionados e os

conteúdos decorrentes dos mesmos, as metodologias do processo ensino-

aprendizagem e a sistemática de avaliação. Portanto, o presente projeto foi

concebido tomando como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso de Graduação em Pedagogia (Licenciatura) propostas pela Resolução

CP/CNE nº 1/2006, com fundamento no Parecer CP/CNE nº 5/2005, aprovado

em 13/12/2005, incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CP/CNE

nº 3/2006.

Essas proposições normativas apresentam-se articuladas com as demandas

da nova educação básica para a formação de professores, no sentido de

buscar construir individualidades autônomas e solidárias, vivências inclusivas e

produtivas, competências para usar as linguagens e viver na sociedade do

conhecimento e da informação.

Ressalte-se, que em processo, o projeto vem sofrendo modificações atendendo

às novas exigências legais e, em especial, às novas reflexões e orientações

sugeridas pelo Núcleo Docente Estruturante, que realiza uma análise

permanente do projeto.

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA

1.1 Contexto Educacional

1.1.1 Entidade Mantenedora

NOME INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA

ENDEREO Av. Dr. Dória, 260 – Vila Ouro Verde - CEP 19.816-230

CIDADE ASSIS SP

ATOS

LEGAIS

Estatuto Consolidado datado de 27/12/2013, microfilmado no

Registro Civil das Pessoas Jurídicas Comarca de Assis/SP sob

número 6418 .

CNPJ 50.833.011/0001-20

FINALIDAD

E

Serviços Educacionais, Culturais, Científicos, Tecnológicos e

Serviços voltados à Saúde por meio de Atividades de Graduação,

Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Prestação de Serviços

à Comunidade.

1.1.2 - Perfil

A Faculdade de Educação de Assis tem seu perfil voltado para a formação do

seu aluno, e para tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o

desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases

éticas e morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando

desenvolver a solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel

docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e

dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do

ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,

aprender a compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.

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1.1.3 Entidade Mantida

IES FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ASSIS

ENDEREÇO Av. Dr.Dória, 260 – Vila Ouro Verde - CEP 19.816-230

CIDADE ASSIS SP

ATOS

LEGAIS

Decreto Federal 69.686 de 14/12/1971 e reconhecida pelo Decreto

75.163

de 31/12/1974.

FONE (18) 3302 – 2552

DIRETOR: Prof. Ms. Heber Ricardo da Silva

1.1.4 Missão da IES

As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis - IEDA

fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos, tem por missão:

“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.

1.1.5. Breve histórico da IES

As Faculdades mantidas pelo IEDA foram credenciadas paulatinamente de

acordo com sua implantação, a partir da publicação dos respectivos atos

regulatórios. Aos 29 de junho de 1970 foi a Escola de Educação Física; aos 7

de dezembro de 1971, a Faculdade de Educação. Sucessivamente, foram

credenciadas as seguintes Faculdades e respectivos Cursos de Graduação,

que estão em regular funcionamento: Administração, aos 10 de março de 1988

e Ciências Contábeis, aos 16 de outubro de 1998. Os cursos oferecidos por

essas Faculdades encontram-se todos eles devidamente reconhecidos pelo

Ministério da Educação.

O IEDA começou a atuar na área educacional com a aquisição do Colégio

Diocesano e das duas Faculdades mantidas pelo antigo Pontifício Instituto das

Missões Estrangeiras – PIME: Educação Física e Educação .

Faculdade de Educação de Assis

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A Faculdade de Educação de Assis foi autorizada a funcionar pelo

Decreto 69.686 de 14/12/1971 e reconhecida pelo Decreto 75.163 de

31/12/1974, tendo como entidade mantenedora o Pontifício Instituto das

Missões Estrangeiras-PIME. Em 1983 ocorreu a transferência de mantenedora

para o Instituto Educacional de Assis.

Desde a sua criação, o curso de Pedagogia da Faculdade de Educação

de Assis amparou-se legalmente na Resolução nº02, de 12 de maio de 1969,

que fixava “os mínimos de conteúdo e duração do curso de Pedagogia”. De

acordo com a referida Resolução, os estudos realizados na graduação do

curso de Pedagogia resultavam no grau de “licenciado com modalidades

diversas de habilitação”. Dessa forma, os licenciados por esta Instituição eram

habilitados para o magistério das disciplinas pedagógicas do Ensino Médio e

para o exercício de Administração Escolar em escolas de Ensino Fundamental

e Médio. O Parecer nº 16/97, aprovado em 02/12/1997 pela Câmara de

Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, possibilitou a ampliação

dessas habilitações ao incluir no currículo as disciplinas Metodologia do

Ensino, Prática de Ensino e Estrutura e Funcionamento do Ensino

Fundamental, o que garantia aos licenciados o exercício do magistério nas

séries iniciais do Ensino Fundamental.

A partir da Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002 que

estabeleceu as diretrizes curriculares nacionais para a formação de

professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena, e da Resolução CNE/CP nº2, de 19 de fevereiro de 2002 e

institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, o curso sofreu

as alterações e adequações necessárias, em especial no que se refere à

prática de ensino e ao estágio supervisionado.

Com a proposição das novas Diretrizes Curriculares para o Curso de

Graduação em Pedagogia (Resolução CP/CNE nº 1/2006) foram realizadas

reformulações na estrutura curricular com o objetivo de efetivar as adequações

de acordo com as novas orientações.

Uma questão básica permeou todo o processo, ou seja, a

intencionalidade de delinear uma proposta pedagógica voltada para a formação

docente e para a formação de profissionais para atuar em processos

gestionários, que passe pela compreensão e entendimento de que as

proposições de mudanças devem estar articuladas com as novas concepções

de educação e as demandas da realidade escolar na sociedade

contemporânea, que está em permanente processo de transformação.

A concepção do curso passa pela compreensão da docência e da

gestão como ação educativa e processo pedagógico sistematizado e

intencional, construído a partir de relações sociais, étnico-raciais e produtivas,

as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia,

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desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais,

valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de

socialização e de construção do conhecimento no âmbito do diálogo entre

diferentes disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. A Prática

de Ensino se configura como eixo articulador dos demais conteúdos

curriculares de natureza científico-cultural em toda sua extensão. O estágio

curricular supervisionado envolve um projeto específico, a ser contemplado a

partir do terceiro semestre do curso. Assim, garante-se ao estudante de

Pedagogia um repertório de informações e habilidades composto pela

pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será

proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de

interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e

relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.

1.1.6. Inserção Regional

Assis é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo. Pertence à

microrregião e mesorregião de mesmo nome, localiza-se a oeste da capital do

estado, distante 434 km da capital estadual.

Seu território de pouco mais de 462 km² abriga uma população de 100.204

habitantes (Estimativa IBGE/2013), sendo o segundo de sua Mesorregião

(ficando atrás de Ourinhos), primeiro de sua Microregião e ocupa a posição de

76º maior município do estado, situa-se a 22º 39' 42" de latitude sul e 50º 24'

44" de longitude oeste.

A sede tem uma temperatura média anual de 21,5°C e na vegetação do

município predomina a Mata Atlântica e o Cerrado, sendo uma zona de

transição de vegetação e solo, diferenciando-se da região, possuindo uma

coloração avermelhada porém arenoso. O seu Índice de Desenvolvimento

Humano (IDH) é de 0,805, considerado como elevado em relação ao do

estado, em 28º lugar entre cidades de maior IDH do país8 .

A cidade de Assis foi emancipada de Campos Novos do Paranapanema na

década de 1910. A sua etimologia é que o seu nome é uma referência ao

Capitão Assis, que explorou as terras da região.

Aspectos Geográficos e Clima

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A cidade de Assis situa-se a uma altitude média de 546 metros.

Clima:

O clima de Assis é subtropical úmido, com temperatura média anual de 21,5º.

A temperatura da cidade varia muito no mesmo dia, o que dificulta uma média

exata.

Hidrografia

A hidrografia do município é pertencente à bacia hidrográfica do Médio

Paranapanema - Rio Paranapanema.

Capivara

Cervo

Jacu

Pavão

Tucuruvi

Palmitalzinho

Fortuna

Matão

Aspectos Históricos

O nome Assis, o qual a cidade é conhecida hoje, era originalmente Assiz e foi

batizada assim em homenagem ao fundador do município: Capitão Francisco

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de Assis Nogueira. Assiz teve sua grafia alterada por força do decreto-lei

estadual nº 14334, de 30­11-1944.

Aspectos da Economia de Assis

A composição do PIB do município demonstra a força do setor de serviços na

economia local. O município desenvolve uma economia diversificada, nas

áreas da agricultura, comércio e prestação de serviços, possui um potencial

turístico na região do médio Paranapanema. Baseada na pecuária de corte e

no cultivo de soja, trigo, milho e cana-de-açúcar, além de um comércio forte

que atrai compradores de toda a região, um Parque Industrial (chamado de

CDA - Centro de Desenvolvimento de Assis) com destaque para as empresas

de construção civil e conta com diversas concessionárias de veículos de

passeio, caminhões e máquinas agrícolas.

Composição da economia

Comércio e Serviços 80,44 %

Indústria 16,70 %

Agropecuária 2,86 %

Tecnologia da Informação 1,34 %

Recentemente, a cidade passou a contar com um número respeitável de

empresas de Tecnolgia da Informação como a antiga PRX, hoje parte da

TOTVS - uma das maiores empresas no ramo de serviços e soluções para o

agronegócio. Apesar da aquisição da PRX, existem inúmeras empresas de

desenvolvimento de software na cidade, com ênfase em diversos segmentos

da economia como Sistemas de Informações geográficas até segmentos de

gestão de farmácia.

Além do segmento de software, há empresas como a OAI 23 e InfoAssis que

trabalham em serviços de internet banda-larga sem fio, bem como diversas

empresas que atuam na venda de equipamentos de tecnologia e lojas de

serviço de várias operadoras de nível nacional como a Vivo, TIM, Oi e Claro,

algumas delas com o sinal 3G operante em todas as regiões da cidade.

Indústria

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Além do segmento de TI, a cidade também abriga diversas indústrias como a

Cervejaria Malta, Entringer, Sollus, Moinho Nacional, Regional Telhas e outras

empresas. Nos anos 80, a cidade abrigou a Mecapel, uma empresa de

equipamentos de som com a famosa linha EMC.

Comércio e Serviços

Assis também é destaque no comércio, principalmente para o segmento de

supermercados. A Rede Casas Avenida é uma rede local que durante muitos

anos obteve um monopólio nesse segmento na cidade e possui lojas em

inúmeras cidades da região e no Norte do Paraná. Com a inauguração da rede

de Lins, o Supermercado Amigão, a cidade começou a oferecer inúmeras

opções no ramo supermercadista, em pouco tempo, a Rede Avenida restaurou,

ampliou e reformou várias de suas lojas, inaugurou o Avenida Max o Assis

Plaza Shopping foi reestruturado após a aquisição pela Rede Torra Torra32 ,

em 2013 a cidade recebeu uma unidade do Walmart33 e do McDonald's 34

O município é servido pelo projeto Incubadora de Empresas de Assis - Núcleo

de Desenvolvimento Empresarial "Renato de Rezende Barbosa", com o apoio

das entidades parceiras FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São

Paulo, SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e

Prefeitura Municipal de Assis, localizada no antigo prédio das Oficinas de

Locomotivas da FEPASA, onde oferece serviços de apoio gerencial e

administrativo às micro e pequenas indústrias do município, através do

processo de Incubação. Os serviços compreendem oferta de espaço para

instalação da indústria, treinamento e capacitação dos empresários.

Dados Populacionais

Os dados da contagem populacional do IBGE em 2013 afirmam que o

município possui 100.204 habitantes.

Histórico populacional

ano População

1991 85.391

2000 87.251

2010 98.715

Fonte: IBGE - Censos 1900 a 2010

Etnias

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O censo do ano 2010 do IBGE apresenta a seguinte composição etnográfica

no município de Assis:

Cor/Raça Porcentagem

Branca 72%

Negra 8%

Parda 18%

Amarela 1%

Sem declaração 1%

Fonte: Censo 2000.

O IEDA atende uma população da cidade e dos municípios próximos.

Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 242.597

habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 60 km. Além disso, a

região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em

serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que produz tanto para o

mercado interno como para o mercado externo.

O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Assis, cujos municípios

são potenciais para a IEDA, totalizando uma população que 242.597.

População de abrangência da Região de Assis

Município População/Habitantes

Assis 100.204

Cândito Mota 30.993

Echaporã 6.389

Florinea 3.127

Lutécia 2.754

Macaraí 13.842

Palmital 20.701

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Paraguaçu Paulista 44.310

Pedrinhas Paulista 3.054

Platina 3.378

Tarumã 13.845

TOTAL 242.597

Fonte: IBGE 2010.

Transportes:

Aeroporto de Assis - Aeroporto Estadual Marcelo Pires Holzhausen

Terminal Rodoviário de Assis

Terminal Urbano de Passageiros de Assis

Estação Ferroviária de Assis - Estrada de Ferro Sorocabana (transporte de

cargas)

Frota

Em 2009, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) divulgou

informações que apontam um crescimento da frota de veículos em circulação

no município o que representa 49.045 veículos em circulação no período entre

1999 e o final de 2008.

Rodovias

SP-266 - Rodovia Benedito Pires - Acesso Cândido Mota, Distrito do Frutal do

Campo, Tarumã e Florínea

SP-270 - Rodovia Raposo Tavares - Acesso Ourinhos, Presidente Prudente,

São Paulo e outros

SP-284 - Rodovia Manilo Gobbi - Acesso Paraguaçu Paulista e Rancharia

SP-333 - Rodovia Rachid Rayes - Acesso a Marília e Bauru

SP-333 - Rodovia Miguel Jubran - Acesso a Tarumã, Florínea e Estado do

Paraná

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Área da Saúde

A cidade conta com vários hospitais em vários pontos da cidade. Destaque

para o Hospital Regional de Assis (HRA), o antigo Hospital Distrital de Assis,

inaugurado na década de 90, atende toda a região de Assis e de outros lugares

de São Paulo.

Aspectos Educacionais da Região de Assis

Escolas Municipais

EMEIF Darcy Ribeiro

EMEIF Irmã Maria José Chaves

EMEIF José Santilli Sobrinho

EMEIF Alides Celeste Razaboni Carpentieri

EMEIF Angélica Amorim Pereira

EMEIF Coraly Júlia Gonçalves Carneiro

EMEIF Guiomar Namo de Mello

EMEIF Henrique Zollner Netto

EMEIF Hilda Miras Silveira

EMEIF João de Castro

EMEIF João Leão de Carvalho

EMEIF João Luiz Galvão Ribeiro

EMEIF Judith de Oliveira Garcez

EMEIF Mafalda Salotti Bartholomei

EMEIF Manoel Simões

EMEIF Maria Amélia de Castro Burali

EMEIF Maria José Silva Valverde

EMEIF Nísia Mercadante do Canto Andrade

EMEF Firmino Leandro

EMEF João Mendes Júnior

EMEF Lucas Thomas Menk

EMEF Maria Clélia de Oliveira Vallim

EMEI Bambalalão

EMEI Pequeno Aprendiz

EMEI Pequeno Polegar

EMEI Adelina Petrini Bolfarini

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16

EMEI Aparecida Manoel da Mota

EMEI Eunice de Lima Silveira

EMEI Maria Adilecta Mello Ribeiro

EMEI Rubem Alves

Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Confecção Industrial

Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Construção Civil

Escola Municipal de Ensino Profissionalizante Prof. Sebastião Simionato

Escola Municipal de Meio Ambiente

Escolas Estaduais

EE Dom Antônio José dos Santos

EE Profº Carlos Alberto de Oliveira (CEL - Centro de Estudos de Línguas de

Assis.

EE Profº Carolina Francini Burali

EE Profº Cleophania Galvão da Silva

EE Dr. Clybas Pinto Ferraz

EE Profº Ernani Rodrigues

EE Profª Francisca Ribeiro Mello Fernandes

EE Profº José Augusto Ribeiro

EE Profª Lea Rosa Melo Andreghetti

EE Profº Léo Pizzato

EE Profª Lourdes Pereira

Escolas Particulares e Técnicas

Santa Maria da Ressurreição

Colégio Ipê de Assis

Colégio dos Profssores

Colégio Anglo Xereta (conhecido também como Colégio Rui Barbosa)

Sesi 280 - Assis

Colégio Técnico Avançado de Assis

Colégio Mais Ensino

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Escolas Técnicas Públicas

Etec Pedro D'Arcádia Neto

Instituto Federal de Ciência e Tecnologia - Núcleo Avançado de Assis

Ensino Superior

Unesp - Faculdade de Ciências e Letras

FEMA - IMESA

UNIP (Universidade Paulista)

IEDA - Instituto Educacional de Assis

Unopar (EAD)

UNIP Interativa

Uninter Internacional (EAD)

Univesp

Pecege Esalq/USP (EAD)

Cultura e Turismo

Cinema Municipal "Piracaia"

Teatro Municipal "Pe Enzo Ticinelli"

MAHA - Museu e Arquivo Histórico de Assis - Casa de Taipa "José de

Freitas Garcez"

MAPA - Museu de Arte Primitiva "José Nazareno Mimessi"

Museu de Artes Sacras

Centro Cultural "Dona Pimpa"

Estação Parada das Artes

Concha Acústica "Cornélio Fortuna - O Maestro"

Ensino Especial

CEDET - Assis (Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento)

A educação oficial no município iniciou-se em 1917 com a criação da chamada

Escola Isolada de Assis, por meio de transferência de uma escola de Campos

Novos do Paranapanema, essa daria origem futuramente ao Grupo Escolar

"João Mendes Júnior". Em 22 de Maio de 1950 é instalada a Escola Normal

Oficial de Assis, destinada a formação de professores que seria transformada

em Instituto Estadual de Educação (em 1957) e na década de 70, com a

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extinção dos Institutos de Educação no Estado de São Paulo, assumiu a

denominação de EEPSG "Dr. Clybas Pinto Ferraz", atual EE "Dr. Clybas Pinto

Ferraz", sediada na Vila Santa Cecília .

Ainda anos 50 foram criadas a Escola Artesanal de Assis (posteriormente

Escola Industrial, atual Etec Pedro D'Arcádia Neto) e também a Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras de Assis (FAFIA) na condição de Instituto Isolado

de Ensino Superior36.

A cidade é uma das 7 que possuem o CEDET (Centro para Desenvolvimento

do Potencial e Talento), que atende crianças e adolescentes superdotados

(utiliza-se também outros termos como talentosas), o CEDET - Assis é

considerado por muitos, um dos melhores.

Destaca-se atualmente entre as escolas de ensino médio públicas, a instituição

mantida pelo Centro Paula Souza a Etec Pedro D'Arcádia Neto, que oferece

cursos de ensino técnico como Enfermagem, Administração, Contabilidade,

Açúcar e Álcool, Informática, Comércio (EAD), Mecânica e o Ensino Médio.39

Recentemente foi instalada uma unidade do IFSP no campus do IMESA com

os Cursos Técnicos de Administração e Manutenção e Suporte em Informática.

Institutos Superiores

O município é considerado um importante centro educacional e tecnológico

possuindo 6 unidades de ensino superior (listadas abaixo).

1- UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis

Criada em 1958, na ocasião como Instituto Isolado de Ensino Superior, hoje é

parte da Universidade Estadual Paulista e oferece os cursos de Letras (de

1959), História (1963), Psicologia (1966), Ciências Biológicas (1990) e

anteriormente foi criado o curso de Biotecnologia (em 2003) - o primeiro de

toda a América Latina e terceiro do mundo, posteriormente foi reestruturado e

transformado em Engenharia Biotecnológica (em 2009). No campus foi

construído recentemente um Laboratório de Bioenergia e há o planejamento,

feito pelo Conselho Universitário para a implantação de novos cursos,

decididos em 2011 que seriam Licenciatura em Artes, Educomunicações,

Engenharia de Alimentos e Engenharia da Computação.

2- UNIP

3- FEMA/IMESA - Fundação Educacional do Município de Assis

Fema é a mantenedora do IMESA. Essa é um instituto superior, mantido pela

Prefeitura Muncipal de Assis e apesar de sua fundação de direito privado,

assim como várias instituições de regime semelhante, é considerada como

Pública Municipal, embora seja cobrada mensalidades para a manutenção dos

cursos, uma vez que os municípios, de acordo com a Constituição, não podem

destinar recursos para manterem educação de nível superior. Foi criada na

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década de 80, principalmente pela falta de mão de obra no segmento de TI e

professores na área de exatas, o IMESA foi construído para abrigar cursos

como Matemática e Processamento de Dados.

O Instituto foi criado depois de inúmeras tentativas na década de 60 e 70 da

cidade ter cursos de exatas e outros cursos que pudessem apoiar o

desenvolvimento e a educação da cidade, todas as tentativas, com a FAFIA

(Faculdade de Filosofia de Assis) ou da criação da Faculdade Municipal de

Educação e Ciências de Assis43 não foram implementadas. O IMESA possui

11 cursos de graduação (Matemática, Análise de Sistemas, Ciência da

Computação, Direito, Administração, Química Industrial e Licenciatura em

Química, Fotografia, Jornalismo, Enfermagem, Ciências Contábeis e

Publicidade e Propaganda) e 4 cursos de Pós Graduação.

4- IEDA - Instituto Educacional de Assis

5- UNOPAR - Universidade Norte do Paraná (Ensino à Distância)

Centro Universitário Uninter (EAD) oferecido pelo Colégio Mais Ensino

Além das faculdades e universidades referidas, a cidade de Assis possui um

polo de Pós Graduação da USP - ESALQ , recebe o curso de Pedagogia pela

parceria da Unesp/Univesp e foi anunciado recentemente a parceria entre a

Prefeitura Muncipal e o CEETEPS para a implantação de uma unidade da

Fatec na cidade, após a perda da Classe Descentralizada da Fatec Ourinhos

nos anos 10 do século XXI .

As matriculas na região de Assis, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes:

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Na análise dos dados gerais apresentados, depreende-se que Assis e região tem grande

necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de

trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma região promissora do Estado de

São Paulo. A região tem apresentado um grande desenvolvimento, impactando a cidade

de Assis que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao

meio ambiente.

O Instituto Educacional de Assis - IEDA aceitou o desafio e segue, confiante,

seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino

a que se propôs.

1.2 Dados Gerais do Curso

Denominação: Curso:Educação Física - Licenciatura

Total de vagas anuais: 80

Número de alunos por turma: 80 alunos

Turnos de funcionamento: Noturno

Regime de matrícula: Seriado Semestral

Carga horária total matriz 8 semestres

3206 /h relógio de disciplinas curriculares

presenciais

300 h Estágio Supervisionado;

100 h Atividades Complementares

140h Atividades de Práticas Curriculares

Disciplinares;

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360 h de Atvidades semipresenciais

Integralização da carga horária do

curso: limite mínimo e máximo: Limite Mínimo: 08 semestres Limite Máximo: 12 semestres

1.2.1 Bases Fundamentais e Filosóficas do Curso de Pedagogia

O curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo a formação de

professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos

anos iniciais do Ensino Fundamental e a formação de profissionais para

atuarem na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino da

educação básica, que favorece a apropriação de elementos conceituais e

metodológicos com vistas a uma ação consciente, crítica, reflexiva e

transformadora da realidade educacional brasileira, considerados os aspectos

socioeconômicos, políticos e culturais.

O Curso de Pedagogia, Licenciatura pretende oferecer ao discente, na

sua sólida formação:

- compreender o fenômeno educativo e seus determinantes filosóficos, sociais,

políticos e econômicos em dado contexto histórico, a partir dos fundamentos

das diversas áreas do conhecimento;

- construir um instrumental teórico-metodológico em estreita relação com o

conhecimento das teorias cognitivas e afetivas potencializadoras de

aprendizagens;

- conhecer e apreender os processos sociais, políticos e econômicos que

delimitam/influenciam a ação educativa da instituição escolar e o significado

das relações de poder que se produzem em seu cotidiano;

-compreender o fenômeno e a prática educativa de forma ampla, considerando

as características das diferentes realidades e níveis de especialidades em que

se processam;

- articular o ensino, a pesquisa e a extensão, com vistas à produção do

conhecimento e a solução para o desafio e problemas da prática pedagógica;

- reconhecer a aprendizagem como um processo de construção contínua de

conhecimento produzido pelo indivíduo, inserido em um determinado contexto

social e cultural;

- propiciar a apropriação e a utilização de diferentes fontes de informação e

recursos tecnológicos para construção e reconstrução de conhecimentos e

saberes.

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1.2.2 Concepção do Curso

As tendências atuais para a formação dos profissionais de Pedagogia

determinam que as diferentes manifestações da cultura do movimento

presentes na sociedade devem compor seus objetivos de estudo, ensino e

aplicação de conhecimento nas diferentes dimensões do movimento humano

voluntário.

O panorama da educação que se tem hoje na sociedade brasileira, por

si só, põe em evidência a importância do curso de Pedagogia. Pois educação é

hoje vista como um dos principais fatores de desenvolvimento e condição para

a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos.

Nunca os problemas educacionais foram tão candentes e ao mesmo

tempo tão latentes. Os problemas de ensino deixaram de ser uma questão dos

gabinetes ministeriais e atingiram a dimensão do cotidiano, ao mesmo tempo,

atingiram relevância internacional diante do processo de globalização da

economia e da crescente mobilidade do capital. Assim sendo, a escola deixa

de ser vista como organização racional e planificada – que cumpre apenas

objetivos burocráticos – e passa a ser considerada uma organização social,

cultural e humana, na qual podem ser tomadas importantes decisões

educativas, curriculares e pedagógicas.

Deste modo, a Pedagogia tem refletido seus caminhos no sentido de

atender a essas necessidades emergentes, mas que devem também ser

construídas a partir da atuação dos profissionais da área no ensino básico,

integrando os conhecimentos teóricos à prática pedagógica.

Assim, com o reconhecimento da importância da Pedagogia como uma

condição para a aquisição de conhecimentos e cultura, este curso de

Licenciatura em Pedagogia deverá contemplar, em seu processo de formação,

o preparo de profissionais capazes de estimular e desenvolver habilidades que

proporcionem a conquista de um estilo de vida ativa e saudável, além de

atender às diferentes manifestações da cultura do movimento, valorizando

questões de ordem sociopolíticas e culturais.

Desta forma, o Curso de Pedagogia do Instituto Educacional de Assis -

IEDA, Licenciatura, se constitui numa unidade de formação de Professores da

Educação Básica contemplando, em seus conteúdos curriculares, a Prática de

Ensino como um eixo articulador dos demais conteúdos curriculares de

natureza científico-cultural em toda sua extensão de desenvolvimento. Os

estágios curriculares supervisionados atendem a um projeto específico,

contemplados a partir da segunda metade do curso.

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Para concretizar a concepção de educação da Faculdade de Educação

de Assis, o Curso de Pedagogia, Licenciatura através de seu projeto, tem

exigido dos docentes reflexões críticas de suas práticas pedagógicas,

objetivando construir estratégias diferenciadas de trabalhar o conteúdo em sala

de aula. Para tanto, verifica-se um trabalho interdisciplinar como uma forma de

romper com o conhecimento fragmentado, centrado somente em um docente e

sem interação com o conjunto das disciplinas.

Na prática, a construção de propostas de interação e integração entre os

vários saberes e conhecimentos para a formação e produção de um

conhecimento do aluno, estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a

relação entre o conteúdo de ensino e realidade exigida no dia-a-dia das

atividades do pretenso formando, trás os benefícios do aprender a aprender.

Assim, o processo de formação se firmou em três estruturas básicas:

a) Assimilação das teorias propostas pelos docentes para estruturação de

concepções abordadas anteriormente;

b) Pesquisa e levantamento de casos reais já resolvidos e suas consequências

no dia-a-dia das escolas;

c) Proposição de novos casos, onde deverão ser efetuadas analogias com

casos reais x a teoria proposta, de forma a propor novas soluções e

demonstrações construtivas, quebrando possíveis paradigmas na busca de

novas alternativas viáveis ao problema.

1.2.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos

Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas

institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir

competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como

pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de

suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em

seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em

realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e

ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante

o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que

possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus

mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população

envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão

às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às

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necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e

regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas

comunidades interna e externa com beneficio para ambas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de

Assis mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas

a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a

ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica

e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na

região de abrangência.

A Faculdade de Educação de Assis, para atender de modo cada vez mais

satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar

com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de

competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá

continuidade à sua formação acadêmica de forma a:

a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo

atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.

c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente

responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do

conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade

em que interagem;

d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,

orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho

local, regional e nacional;

e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação

científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os

desafios da sociedade contemporânea;

f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e

para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Pedagogia da

Faculdade de Educação de Assis, proporcionará ao aluno, além da sua

formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.

A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura

garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no

processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações

coletivas e organizadas.

Cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Coordenador e com o

Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente

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Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-

administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em

consonância com a finalidade da Instituição.

As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade estão

diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como

facilitadores do processo ensino aprendizagem.

A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações

harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição

adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes

em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica

e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a

capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições

de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os

colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o

desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta

política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,

visando a qualidade no ensino.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o

previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de

forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.

1.2.4 Finalidade do Curso

Considerados os objetivos propostos, o curso de Pedagogia tem por

finalidades:

- conscientizar o futuro profissional sobre o compromisso social do educador

no contexto da construção histórica da sociedade;

- garantir um ensino de qualidade tanto teórico quanto prático, de forma a

assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento das

potencialidades do educando;

- desenvolver pensamento reflexivo e do espírito científico, encaminhando o

aluno à atividade de pesquisa em e sobre a Educação;

- estimular o conhecimento dos problemas educacionais, em particular os

regionais, oferecendo serviços especializados à comunidade numa relação

de reciprocidade;

- assegurar o desenvolvimento de competências e habilidades para interagir

com novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem;

- incentivar a visão humanística, multi e interdisciplinar e procedimento ético

em relação às questões educacionais;

- estimular a administração escolar que se norteie por um processo de gestão

coletiva, democrática e autônoma

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1.2.5. Objetivos do curso

OBJETIVO GERAL

O curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo a formação de

professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos

anos iniciais do Ensino Fundamental e a formação de profissionais para

atuarem na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino da

educação básica, que favorece a apropriação de elementos conceituais e

metodológicos com vistas a uma ação consciente, crítica, reflexiva e

transformadora da realidade educacional brasileira, considerados os

aspectos socioeconômicos, políticos e culturais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- compreender o fenômeno educativo e seus determinantes filosóficos,

sociais, políticos e econômicos em dado contexto histórico, a partir dos

fundamentos das diversas áreas do conhecimento;

- construir um instrumental teórico-metodológico em estreita relação com

o conhecimento das teorias cognitivas e afetivas potencializadoras de

aprendizagens;

- conhecer e apreender os processos sociais, políticos e econômicos

que delimitam/influenciam a ação educativa da instituição escolar e o

significado das relações de poder que se produzem em seu cotidiano;

-compreender o fenômeno e a prática educativa de forma ampla,

considerando as características das diferentes realidades e níveis de

especialidades em que se processam;

- articular o ensino, a pesquisa e a extensão, com vistas à produção do

conhecimento e a solução para o desafio e problemas da prática

pedagógica;

- reconhecer a aprendizagem como um processo de construção

contínua de conhecimento produzido pelo indivíduo, inserido em um

determinado contexto social e cultural;

- propiciar a apropriação e a utilização de diferentes fontes de

informação e recursos tecnológicos para construção e reconstrução de

conhecimentos e saberes.

1.2.6 Perfil do Egresso

O Licenciado em Pedagogia, formado pela Faculdade de Educação de

Assis deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na

realidade social, cultural e política a que estiver inserido trabalhando numa

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perspectiva de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar

positiva, no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir

autonomamente sua atuação.

Desta forma, a Faculdade de Educação de Assis pretende preparar

um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento

humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas

potencialidades e ainda incentivar a continuidade de seus estudos e

aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos

conhecimentos da área.

Este profissional deverá ser identificado por suas competências e

habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação

inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão,

que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à

realidade de atuação.

Por isso o perfil do nosso egresso será:

atuar com ética, compromisso e responsabilidade política no processo

de construção de uma sociedade mais digna, justa e igualitária e à

efetividade dos direitos humanos e de cidadania para todos;

compreender, cuidar, socializar, treinar e educar crianças, jovens e

adultos em nível de Ensino Infantil, fundamental e médio, de forma a

contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões que integram a

sua complexa personalidade, especialmente, nos aspectos físico,

psicológico, intelectual, social, político, ético e estético;

fortalecer o desenvolvimento e a capacidade para construção de

conhecimentos, habilidades, hábitos, competência, valores e

aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental e Médio, assim

como daqueles que não tiveram oportunidades de escolarização na

idade própria prevista por legislação específica;

trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento

humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo,

esportivo e social;

atuar indistintamente com as diversas classes sócio econômicas, étnico

e/ou religiosas, valorizando o ser humano nas suas especificidades;

reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,

cognitivas emocionais, afetivas, éticas, estéticas e transcendentais dos

educandos nas suas relações individuais e coletivas, dentre outras.

Além dessas habilidades o egresso deverá ter competência para:

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30

Ter responsabilidade social e compromisso cidadão;

Ser capaz de comunicar-se de forma oral e escrita em seu meio social;

Utilizar tecnologias da informação e da comunicação;

Buscar atualização constante em seu meio;

Avaliar criticamente os processos em que esteja envolvido, tendo

sempre a autocrítica como lastro;

Atuar sempre em novas situações tendo em vista o dinamismo das

organizações, sempre de forma crítica, identificando e apresentando

soluções para problemas, e, quando necessário, solucionando os

mesmos;

Tomar decisões em momentos neutros ou sob pressão;

Trabalhar em equipe;

Ser comprometido com o meio ambiente;

Valorizar e respeitar a diversidade e pluriculturalidade;

Ter Compromisso ético, e,

Ter compromisso com a qualidade como um todo.

Dessa forma, o licenciado em Pedagogia deverá possuir sólido preparo na área

específica desse campo do conhecimento – o da motricidade humana – como

princípio norteador de seu exercício profissional.

Deverá, ainda, ter formação orientada conforme determinações das

Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores, o que garantirá a

coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor.

Nessa linha de formação serão consideradas as diferentes

competências que se pretende desenvolver e que deverão atender à

diversidade de demanda e às dimensões da atuação profissional, aspectos

estes que supõem a necessidade de compreensão do universo sócio-político e

histórico de inserção profissional.

O corpo de atuação profissional do licenciado em Pedagogia deverá ter

como base os eixos temáticos indicados pelos Parâmetros Curriculares

Nacionais para a Educação Básica que abrangem o conhecimento sobre o

corpo, esportes, jogos, lutas e ginásticas, além de atividades rítmicas e

expressivas.

Deste modo, o profissional deverá estar preparado para coordenar,

planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e

executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como realizar

treinamentos em escolas e participar de equipes multidisciplinares e

interdisciplinares.

Tal preparação inclui o desenvolvimento de uma visão científico-

pedagógica em relação às diferentes formas de atuação dentro da escola.

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31

1.2.7. Competências e Habilidades

O curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Assis considera

como competências e habilidades os aspectos focalizados no sentido de

delinear a formação inicial do professor, visando prioritariamente a

capacitação teórica, metodológica e ética para a atuação na área e

construção de perspectivas de formação contínua, a fim de atender às

renovações do sistema educativo, a seguir apresentadas:

1.2.8.1 Planejamento e Execução de Situações de Aprendizagem

O trabalho do profissional de Pedagogia, no contexto da Educação Básica,

deve abranger fundamentalmente o conhecimento dos conteúdos e a

capacidade de relacionar tais conteúdos a objetivos e situações de

aprendizagem.

1.2.8.2 Administração e Gerenciamento das Situações de Aprendizagem

O professor de Pedagogia deve ter o preparo para administrar e gerenciar os

recursos disponíveis para sua atuação, sejam eles humanos ou relacionados à

instalações, equipamentos, materiais técnicos ou de informação. Deve

igualmente, ser capaz de identificar necessidades e de gerenciar programas de

treinamento esportivo escolar, elaborar calendários de competições, orientar o

suprimento de material, realizar manutenção de equipamentos e instalações

físicas de prática desportiva.

1.2.8.3. Comunicação

Em sua atuação profissional a comunicação é uma importante ferramenta de

interação em diferentes níveis de relacionamento, envolvendo características

que permitem a acessibilidade e a confidencialidade das informações.

Compreende-se, também, que a comunicação envolve as diferentes formas de

linguagem e habilidades de escrita e leitura, o domínio da tecnologia e da

informação.

1.2.8.4. Tomada de Decisão e Liderança

Compete ao profissional de Pedagogia atender às necessidades imediatas da

decisão no que se refere ao uso apropriado de equipamento, procedimento e

prática, definindo condutas apropriadas e fortalecendo posições compartilhadas

e coletivas, tendo em vista o bem estar da comunidade. Deve, ainda, assumir

posições de liderança em que o compromisso, a responsabilidade e a

capacidade de conhecimento e argumentação se façam necessárias.

1.2.8.5. Atenção à Melhoria da Qualidade de Vida

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32

O professor precisa propor e desenvolver projetos de ação que visem, em

última instância, a conquista de espaços de cidadania e melhoria da qualidade

de vida através da apresentação de conhecimentos que contribuam para o

crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando postura democrática

frente aos diferentes pontos de vista.

1.2.8.6. Educação Continuada

O professor deve estar sensibilizado para a necessidade de acompanhar a

dinâmica e os movimentos da sociedade, proporcionando, em seu contexto de

atuação, e fora dele, espaços de discussão e reflexão sobre sua prática e o

compromisso social que a envolve.

1.3 Politicas Institucionais no âmbito do curso

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos

Projetos de Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as

políticas de ensino, pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita

construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e

criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,

tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do

conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e

intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, à ação criadora,

responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de

curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e

procedimentos que possam complementar e estimular o processo de ensino -

aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a

qualidade de vida da população envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de

extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam

corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da

realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos

comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia mantém articulação com o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a

qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades

que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao

desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.

A Faculdade de Educação de Assis, para atender de modo cada vez mais

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33

satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar

com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de

competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá

continuidade à sua formação acadêmica de forma a:

g) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

h) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo

atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.

i) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente

responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do

conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade

em que interagem;

j) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,

orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho

local, regional e nacional;

k) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação

científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os

desafios da sociedade contemporânea;

l) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e

para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Pedagogia,

Licenciatura, proporcionará ao aluno a experiência de cidadão participativo.

Adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura

garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no

processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações

coletivas e organizadas.

De acordo com o Regimento Interno cabe, em conjunto com a direção

da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o

Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente

Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-

administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em

consonância com a finalidade da Instituição.

As políticas educacionais implantadas no curso estão diretamente

ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do

processo ensino aprendizagem.

A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das

relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A

instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e

não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à

produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou

acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento

das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização

salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões

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34

éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo

que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não

docentes, visando a qualidade no ensino.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na

realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição

busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.

1.4 Formas de ingresso

O acesso ao Curso de Pedagogia ocorre por meio de Processo Seletivo,

que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos

candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas

oferecidas.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando

os atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de

funcionamento, o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos

cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de

classificação e outras informações.

O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio

sem ultrapassar este nível de complexidade.

A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos,

sem ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período

letivo para o qual se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato

classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a

documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos

alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de

graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do

mesmo Processo Seletivo.

Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de

nível superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente

registrado, dispensando-se a apresentação do certificado de conclusão de

Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.

A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina

do curso pretendido.

Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida

matrícula a aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres

nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o

mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário

Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.

O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se

fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no

curso de origem.

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35

É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e

dos prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede

da instituição, bem como aos seus dependentes.

Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o

trancamento de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no

Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado no requerimento.

1.5 Campos de atuação profissional

Embora historicamente o formando do Curso de Pedagogia, Licenciatura

venha, se dedicando ao exercício do magistério como opção profissional

básica, ele também pode atuar profissionalmente em:

setores específicos que exijam profissionais competentes na efetivação

do processo de ensino-aprendizagem no nível da Educação Infantil e

Ensino Fundamental em instituições escolares e não escolares, em

escolas vinculadas à empresas, em ONGs e outras organizações que

ofereçam a Educação Física este nível de ensino;

assessor cultural, consultor na área de Educação Física;

pesquisador e escritor na área de Pedagogia;

órgãos governamentais como Assessor na Área de Educação.

1.6 Estrutura do curso

Tanto matriz curricular, quanto os docentes envolvidos no processo

ensino-aprendizagem, tem foco direto na formação a atualização dos pretensos

formandos, no que há de mais atual e utilizável dentro das exigências das

organizações nos dias de hoje.

A atualização constante das informações e, as experiências vividas

pelos envolvidos no processo de transmissão do conhecimento, fazem com

que a aplicabilidade prática seja ponto fundamental na construção do

conhecimento. Desta forma, o aprofundamento teórico fica evidente, na medida

em que os pretensos formandos dentro da academia tenham a possibilidade de

desenvolver seu raciocínio lógico, interpretando problemas e propondo

soluções a casos reais.

1.7 Componentes curriculares e carga horária

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36

A matriz curricular do curso de Pedagogia, para os ingressantes a partir

do ano letivo de 2015, contendo a distribuição dos componentes curriculares

por semestre letivo, é apresentada a seguir.

O curso proposto possui uma carga horária total de 3206 horas relógio,

distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos, atividades

complementares, práticas curriculares, estágio supervisionado e trabalho de

conclusão de curso, de acordo com as diretrizes curriculares.

Componentes Curriculares do Curso de Pedagogia, Licenciatura

Matriz Curricular unificada de PEDAGOGIA

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Seman

al

Presencial

Práticas

Total

Hora Relógi

o

1o SEMESTRE

Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66

História da Educação 4 80 80 66.66

Informática na Educação 2 40 40 33.33

Comunicação e Expressão 4 80 80 66.66

Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica

2 40 40 33.33

Introdução à Psicologia 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

2o SEMESTRE

Sociologia da Educação 4 80 80 66.66

Filosofia da Educação 4 80 80 66.66

Psicologia da Educação 4 80 80 66.66

Produção Textual em Educação 2 40 40 33.33

Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico

4 80 80 66.66

Fundamentos da Didática 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

3O SEMESTRE

Didática e Formação Docente 4 80 80 66.66

Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil

4 80 80 66.66

Educação na Diversidade Cultural 2 40 40 33.33

Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33.33

Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33.33

Educação, Espaço e Forma 2 40 40 33.33

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

4o SEMESTRE

Metodologia e Prática da Alfabetização 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino de História 2 40 40 33.33

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da 2 40 40 33.33

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37

Educação Básica

Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem

4 80 80 66.66

Didática e Prática Docente 4 80 80 66.66

Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos

4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.33

5º SEMESTRE

Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde

4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 2 40 40 33.33

Matemática 2 40 40 33.33

Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos

2 40 40 33.33

Currículos e Programas 4 80 80 66.66

Avaliação Educacional 4 80 80 66.66

Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1

150

SUBTOTAL 20 400 400 483.33

6o PERÍODO

Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação

2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática

4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa

4 80 80 66.66

Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais

2 40 40 33.33

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 80 80 66.66

A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica

4 80 80 66.66

Práticas Curriculares I 50 50 50

Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais

100

SUBTOTAL 20 400 50 450 483.33

7o SEMESTRE

Pesquisa Educacional 4 80 80 66.66

Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66.66

Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 4 80 80 66.66

Gestão da Educação Infantil 2 40 40 33.33

Estatística Aplicada à Educação 2 40 40 33.33

Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.66

Práticas Curriculares II 50 50 50

Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50

SUBTOTAL 20 400 50 450 433.33

8o SEMESTRE

Gestão Educacional em Ambientes Não 4 80 80 66.66

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38

Escolares

Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33.33

Corpo e Movimento 2 40 40 33.33

Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade

4 80 80 66.66

Trabalho de Conclusão de Curso- TCC 2 40 40 33.33

Literatura Infantojuvenil 2 40 40 33.33

Relações Sociais e Éticas 4 80 80 66.66

Práticas Curriculares III 40 40 40

SUBTOTAL 20 400 40 440 373.33

Carga Horária Hora aula Hora relógio

CH de Disciplinas Curriculares Presenciais

3.200 2.666

CH de estágio supervisionado 300

CH de atividades complementares 100

CH de atividades de prática curricular 140

Carga Horária total do curso 3.200 3.206

1.8 Componentes curriculares da Matriz Curricular

1º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA

EDUCAÇÃO BÁSICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Promovera compreensão do sistema organizacional , normativo e

legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o

entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do

educador.

EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos

organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da

educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada á

organizaçãoescolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva

da transformação da realidade social.

Bibliografia Básica

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39

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, C. da F. LDB passo a passo. 3.ed. Atualizada. São Paulo: Avercamp,

2007.

CALLEGARI, C. O FUNDEB e o financiamento da educação pública no estado de

São Paulo. São Paulo: APEOESP, 2010.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J, F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas,

estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRZEZINSKI, I. (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6. ed.

São Paulo, Cortez Editora, 2001.

DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas & educação básica. São

Paulo: Xamã, 2001.

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (orgs). Gestão da educação: impasses,

perspectivas e compromissos. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças

sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais,

permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do

ensino e o contexto histórico-sócio-político.

EMENTA: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que

caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da

educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da

história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a

intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo

da evolução histórica da educação no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

CAMBY, F. História da Pedagogia. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora

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40

Unesp, 1999.

GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.

Bibliografia Complementar

ASSMANN, H. Reencantar a Educação. 10 ed. São Paulo: Vozes, 2007.

CHAUI.M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2003.

NEIRA, M. G. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. 2ª ed. São

Paulo: Phorte, 2008.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das

tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da

prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema

educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar

conhecimentos básicos da informática.

EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no

desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das

tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais

diversos aspectos cognitivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COX, K.K. Informática na Educação Escolar. 2ª Ed. Campinas, Autores

Associados, 2008.

TAJRA, S. FEITOSA . Informática na Educação. 8ª edição revista e ampliada. São

Paulo: Erica, 2008

MATTAR, J. Metodologia Científica na era da Informática. 3ª Ed. São Paulo,

Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M.E. Informática e formação de professores. V.1/2. Secretaria da

Educação à Distância. Brasilia, Ministério da Educação, Seed, 2000.

REZENDE, A.L.de. A TV e a criança que te vê. São Paulo: Cortez, 1993.

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41

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao

conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar

subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao

desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais.

EMENTA:Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua

portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e

análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de

textos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para

cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.

Virtual

INSTITUTO Antônio Houaiss. Escrevendo Pela Nova Ortografia: Como Usar as

Regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1.ed. São Paulo:

Publifolha, 2009.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MOISES, C. A. Língua Portuguesa. Atividades de leitura e produção de textos. São

Paulo: Saraiva, 2005.

NADOLSKIS, H. Comunicação Redacional. São Paulo: Saraiva, 2010

Bibliografia Complementar:

BECHARA, I. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. 1.ed. São Paulo: Nova

Fronteira, 2008.

CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.

Virtual.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 2006.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-

Luzzatto, 2010.

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42

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, M. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O que muda, o que

não muda. São Paulo: Contexto, 2010.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SEMINÁRIOS DE ÉTICA, ESTÉTICA E

LUDICIDADE DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas

relações nas ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos

proporcionando subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as

atividades realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e

educação da criança e do adolescente.

EMENTA: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas

didático-pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a

importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as

pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a

objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita.

Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e

modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e

adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição

popular na educação do ser humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. Inteligências Múltiplas e seus Jogos. 8 volumes. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2006.

KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. 10.ed., São Paulo:

Cortez, 2007.

RIZZI, L.; RIZZI, H.; REGINA, C. Atividades lúdicas na Educação da Criança. São

Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, N.H.S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4.ed. São Paulo: Vetor,

2007.

MACEDO, L. de; PETTY. A. L.S.; PASSOS, N.C. Aprender com jogos e situações

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43

problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

WEISS, L. Brinquedos e Engenhocas: Atividades lúdicas com sucatas. São Paulo:

Scipione, 1998.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do

desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia.

EMENTA: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto

de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da

psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da

psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos,

afetivo, emocional e cognitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. 37.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

COLL, C. & cols. Desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. Vol 1. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JOLY, M. C. R. A., VECTORE, C. Questões de pesquisa e práticas em psicologia

escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

MACEDO, L. de; PETTY. A. L.S.; PASSOS, N.C. Aprender com jogos e situações

problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970.

YUS, R. Educação integral: uma educação holística para o século XXI. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

2º SEMESTRE

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação

entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o

pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir

os projetos políticos pedagógicos.

EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da

educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como

base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores

contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre

educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a

desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes

educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 3

ed., 2005.

FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação.

São Paulo: Atlas, 2003.

LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRUPPA, S. M. P. Sociologia da educação. 12.ed. São Paulo: Cortez, 1998.

OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à sociologia. 24.ed. São Paulo: Ática, 2001.

TURNER H. J. Sociologia: conceitos e aplicações. Trad. NAVAS, Márcia M. Gomes.

São Paulo: Makron Books, 2005.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das

concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional,

visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado.

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Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a

formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da

educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem

como os temas recorrentes à ética e inclusão social.

EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de

construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos.

Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência,

vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a

compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996.

CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e

políticos. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

SEVERINO, A, J. Filosofia da Educação. São Paulo: FTD, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2005.

GHIRALDELHI, P. O que é Filosofia da Educação? Rio de janeiro: DP&A, 2000.

LUCKESI, C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas:

Autores Associados, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da

criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos

aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de

programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na

disciplina.

EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão

e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação

educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo.

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46

Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento.

Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino

aprendizagem.

Bibliografia Básica

AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.). Psicologia

e Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ª Ed. São Paulo; Artmed, 2003.

BOCK, A.B. (ET AL). Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13.ª

Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.

Bibliografia Complementar

MARCONDES, Adriana; et al. Novos Possíveis no Encontro da Psicologia com

a Educação. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual

SOUZA, M.P.R.de e MACHADO, A M.M. (orgs.) Psicologia Escolar: em busca de

novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

JOLY, M. C. R. A.; VECTORE, C. (orgs.). Questões de pesquisa e práticas em

psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

SALVADOR, C. C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRODUÇÃO TEXTUAL EM

EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera

educacional. Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da

resenha, do resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir

estes gêneros textuais.

EMENTA: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e

os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do

sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de

modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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47

BOCK, A.M.B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13.ed.

reform. São Paulo: Saraiva, 2008.

COLL, C. & cols. Desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. Vol 1. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

CONSTANTINO, E. P. (org.) Um olhar da Psicologia sobre a Educação. São

Paulo: Arte & Ciência, 2003.

PAPALIA, D. E., OLDS, S. W.; FELDMAN R. D. Desenvolvimento Humano.

10.ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU, 2001.

DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez,

1994.

GARDNER, H. Estruturas da mente: teoria das inteligências múltiplas. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1994.

OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-

histórico. 4.ed. São Paulo: Scipione,2008.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

METODOLOGIA DA PESQUISA E DO

TRABALHO CIENTÍFICO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades

específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos

metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento

científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica.

EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,

entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.

Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O

método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturaçãode um projeto .

Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos

de uma monografia científica.

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48

Bibliografia Básica

CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho

Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo:

MAKRON Books, 2007.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho Científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e

trabalhos científicos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MATOS, Mauro G. Metodologia da Pesquisa em Educação Física. 3ªed. São

Paulo: Phorte, 2008.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico, 8 ed.,

Atlas:São Paulo, 2007.

CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da

teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. rev. e ampl. São

Paulo: Cortez, 2007.

SOARES, C. L. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,

2008.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS DA

DIDÁTICA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Apresentar subsídiose metodológicos par atuação do professor na

educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de

ensino. Analisaras características e peculiaridades do professor e a respectiva

prática pedagógicas.

EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem.

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49

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V. M. (org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2008

CARDOSO, B. Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007.

GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GHIRALDELLI JR., P. Didática e Teorias Educacionais. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

NOVA ESCOLA, Revista do professor – grandes pensadores – a história do

pensamento pedagógico no ocidente pela obra de seus maiores expoentes. São

Paulo, Editora Abril, 2008.

PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,

2002.

3º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da

educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais

na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA

EDUCAÇÃO INFANTIL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos

significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde

o período pré-natal até os seis anos de idade.

EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas

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50

ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia

e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às

crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências

enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à

infância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, B. Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007.

GADOTTI, M. História das Ideias Pedagógicas. Editora Ática, 1997, São Paulo. GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Editora Ätica, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU, V. M. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2005. GHIRALDELLI JR, P. Didática e Teorias Educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para que? São Paulo: Cortez, 2000. PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE

CULTURAL 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da

diversidade na escola em uma abordagem pluriética, multicultural e multidisciplinar.

Divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que

fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social.

EMENTA: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas

instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.

Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos

africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da

cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas

na formação da sociedade nacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Ana Mãe (org). Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. São

Paulo. Cortez Editora, 2002.

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51

CUMMING, Robert. Para entender a Arte. São Paulo. Editora Ática. 1996.

OSINSKI, Dulce. Arte, História e Ensino. São Paulo, Cortez Editora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. MEC. PCN – Parâmetros

Curriculares Nacionais: Brasília: MEC, 1997.

FUSARI, Maria Felisminda de Resende e. Maria Heloisa Corrêa Toledo Ferraz. Arte

na Educação Escolar. São Paulo:Cortez, 1993.

PACHECO, Elza Dias. (Org). Comunicação, Educação e Arte na cultura infanto-

juvenil. S.Paulo: Loyola, 1991.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO, NATUREZA E

SOCIEDADE 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e

Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de

comoeducar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do

cuidado, da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não

humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e

conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao

cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.

EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise

dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos

relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir

de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, J. L. (Org.) Gestão ambiental e responsabilidade social:

conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo:Atlas, 2009.

RONCAGLIO, C.;JANKE, N. Sociedade sustentável. Curitiba:IESDE, 2009.

JABBOUR, A. B. L. de S.;JABBOUR, C. J. C. Gestão ambiental nas

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52

organizações: fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, 2013.

PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca.

Manole, 2012. Virtual

.Bibliografia Básica

ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia:

educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. Virtual

CARDOSO, B. (Org.) Ensinar tarefas para profissionais. Rio de Janeiro,

Record, 2007.

RUBIO, K. et al. Ética e compromisso social nos estudos olímpicos. Porto

Alegre: EDIPUCRS, 2007

RONCAGLIO, C.;JANKE, N. Sociedade contemporânea e desenvolvimento

sustentável. Curitiba:IEDE, 2009

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E

BRINCADEIRAS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades

lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar

exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e

sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira

como a ação do lúdico.

EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o

papel da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do

docente para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de

aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que

tenham no brincar seu elemento essencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. Inteligências Múltiplas e seus Jogos. 8 volumes. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2006.

KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. 10.ed., São Paulo:

Cortez, 2007.

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53

RIZZI, L.; RIZZI, H.; REGINA, C. Atividades lúdicas na Educação da Criança. São

Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, N.H.S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4.ed. São Paulo: Vetor,

2007.

MACEDO, L. de; PETTY. A. L.S.; PASSOS, N.C. Aprender com jogos e situações

problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

WEISS, L. Brinquedos e Engenhocas: Atividades lúdicas com sucatas. São Paulo:

Scipione, 1998.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos

iniciais de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na

criança as noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema

corporal.

EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de

matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da

epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o

trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias

levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Educação Referencial Curricular Nacional para Educação

Infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998.

FERREIRA, M. R. Os fazeres da Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2009.

LERNER, D.. Ler e Escrever na Escola - o real, o possível e o necessário, Porto

Alegre: Editora Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Política Nacional de Educação Infantil: Pelo direito das crianças de zero a

seis anos à Educação. MEC/ Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF, 2005.

OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação Infantil: muitos olhares São Paulo, SP: Ed.

Cortez, 2008.

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54

SÃO PAULO (SP) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÂO: Tempos e espaços

para a infância e suas linguagens.São Paulo,SME, 2006

ZABALA, A. As relações interativas na sala de aula: o papel dos professores e

alunos: a organização social da classe. In A prática educativa: como ensinar. Porto

Alegre: Artmed, 1998.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

DA ALFABETIZAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre

alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e

linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas

alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa

para o portador de necessidades especiais.

EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos

conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da

alfabetização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, B, (org.) Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Editora

Record, 2007

FERREIRO, Emília. Cultura, Escrita e Educação. Porto Alegre: Editora Artmed,

2001.

SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Programa Ler e Escrever.

Fundação para o Desenvolmimento da Educação. São Paulo, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LERNER, D.. Ler e Escrever na Escola - o real, o possível e o necessário, Porto

Alegre: Editora Artmed, 2002.

LIBANEO, J. C. e SANTOS, A. (orgs). Educação na era do conhecimento em rede

e transdisciplinaridade.Campinas: Alínea, 2005

WEIZ, T e SANCHES, A. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2 ed. São

Paulo. Editora Ática, 2009.

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55

4º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

METODOLOGIA E PRÁTICA DA

ALFABETIZAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da

aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização

pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de

resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que

privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para

escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental.

EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino

fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções

do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita,

oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLEIMAN, A. B e MATENCIO, M. de L. (orgs). Letramento e formação do

professor: práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas,

Mercado de Letras, 2008

SCHNEUWLY, & B DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, São

Paulo: Mercado das Letras, 2004.

WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLOMER, T. Andar entre livros: A leitura literária na escola. São Paulo, Global,

2007.

COOK-GUMPERZ, J. (org). A construção social da alfabetização. Porto Alegre,

Artmed, 2008.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Minas Gerais:

Autêntica, 2009.

SOLÉ, I. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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56

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DE GEOGRAFIA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os

conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.

Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do

conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva

por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.

EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o

modo como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental.

Discussão do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo

do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares

nacionais – PCN. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e

desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do

professor nos espaços geográficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília:

MEC/ SEF, 1999.

CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 11 ed.,

Campinas: Papirus, 2008.

PENTEADO, H. D. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:

Cortez, 2008.

STRAFORRINI, R.l. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries

iniciais. 2 ed., São Paulo: Annsblume,2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 2007.

SACRISTAN, G. J. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed,

2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL

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57

SEMANAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DE HISTÓRIA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de

vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar

para o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio

de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.

EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o

modo como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental.

Discussão do ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do

percurso e as propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares

Nacionais – PCN. Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa

histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do

Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 2001.

RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira. São Paulo: Editores

Associados, 2007.

ROMANELLI, O. de O. História da Educação No Brasil. Petrópolis: Vozes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMBY, F. História da Pedagogia. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora

Unesp, 1999.

GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.

ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996,

LOPES, E. M. T. Perspectivas Históricas da Educação. São Paulo: Ática, 1995.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E

METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a

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58

educação básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a

dimensão filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas.

EMENTA: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação

básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da

contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARIÉS, P. A descoberta da infância. In: ARIÉS, P. História Social da criança e da

família. Rio de Janeiro: LTC, 2000

AROEIRA, M. L. C. Didática de pré escola. FTD

BONDIOLLI, A. A dimensão lúdica na criança de 0 a 3 anos e na creche. In:

BONDIOLLI, A.; MANTOVANI, S. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos. Porto

Alegre: Artmed, 1998

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da

Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília:

MEC/SEF, 1998. v. 1, 2 e 3

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE

nº. 1, de 7 de abril de 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Infantil.

KISHIMOTO, T.M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994

ZABALZA, A. Os dez aspectos-chave de uma Educação Infantil de qualidade. In:

________ Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLE, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil.

Porto Alegre: Artmed. 1999

OLIVEIRA, Z. M. R. (org.) Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez,

2008

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PSICOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO DA

APRENDIZAGEM

4 aulas 80 h/a

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59

OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo

as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o

desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem.

Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador.

EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem.

Bibliografia Básica

AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.).

Psicologia e Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ª Ed. São Paulo; Artmed, 2003.

BOCK, A.B. (ET AL). Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia.

13.ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.

Bibliografia Complementar

MARCONDES, Adriana; et al. Novos Possíveis no Encontro da Psicologia

com a Educação. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual

SOUZA, M.P.R.de e MACHADO, A M.M. (orgs.) Psicologia Escolar: em busca

de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

JOLY, M. C. R. A.; VECTORE, C. (orgs.). Questões de pesquisa e práticas

em psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

SALVADOR, C. C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas

pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária

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60

e para os estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares

apropriados às diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento.

EMENTA: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e

habilidades fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias

necessárias à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-

aprendizagem. Conceito e execução do planejamento da ação didática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.

Ciências e matemática. 1997.

CASTRO, A. D. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e

média. São Paulo: Pioneira, 2005.

PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,

2002.

ZABALA. A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre. Artes Médicas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEORG, J. H. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Séries Novas

Perspectivas, 1994.

GIARDINETO, J, R. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. São Paulo:

Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)

ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1999

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

LEITURA, INTERPRETAÇÃO, PRODUÇÃO

DE TEXTOS ACADÊMICOS 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a

interpretação na redação acadêmica.

EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da

metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos

acadêmicos científicos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para

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61

cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.

Virtual

INSTITUTO Antônio Houaiss. Escrevendo Pela Nova Ortografia: Como Usar as

Regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1.ed. São Paulo:

Publifolha, 2009.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MOISES, C. A. Língua Portuguesa. Atividades de leitura e produção de textos. São

Paulo: Saraiva, 2005.

NADOLSKIS, H. Comunicação Redacional. São Paulo: Saraiva, 2010

Bibliografia Complementar:

BECHARA, I. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. 1.ed. São Paulo: Nova

Fronteira, 2008.

CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.

Virtual.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 2006.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-

Luzzatto, 2010.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, M. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O que muda, o que

não muda. São Paulo: Contexto, 2010.

5º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PROJETOS DE EDUCAÇÃO

AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA

E SAÚDE

4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca

da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver

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62

habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a

partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de

projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente

multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus

futuros educandos.

EMENTA: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações

interdisciplinares. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das

políticas de Educação Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular

para o ensino de crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação

ambiental, nutrição, saúde e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio

ambiente, educação ambiental, ética e historicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSQUETS, M. D.; LEAL, A. A. Educação para saúde. In: BUSQUETS, M.D.et all.

Temas transversais em Educação: bases para uma formação integral. 6.ed. São

Paulo: Ática, 2000.

TELAROLLI, R, J. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. 2 ed.

São Paulo: Moderna, 2003.

VALLA, V. V. (Org.) Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.

Coleção O sentido da escola.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. M S. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil / Ministério da

Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde,

2006. 272 p. – Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/esc_prom_saude.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação que produz

saúde. Brasília; Ministério da Saúde; 2005. 16 p. ilus. BR1310.1; Formato

Eletrônico

BRASIL. Ministérios da Saúde e da Educação. Secretaria de Políticas de Saúde O

projeto saúde na escola: texto de apoio. Brasília: Ministério da Educação e Cultura,

2002.

VALADÃO, M. M. Saúde na escola: um campo em busca de espaço na agenda

intersetorial. 2004. Tese de Doutorado Faculdade de Saúde Pública, Universidade

de São Paulo, São Paulo, 2004.

Page 63: INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE ...uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170412093245.pdf · INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

63

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO

DE CIÊNCIAS 2 aulas 40h/a

OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e

habilidades desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os

conhecimentos científicos e o conhecimento cotidiano do aluno.

EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de

Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações

entre os saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que

permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento

científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para

reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.

Ciências e matemática. 1997.

CASTRO, A. D. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e

média. São Paulo: Pioneira, 2005.

PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,

2002.

ZABALA. A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre. Artes Médicas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEORG, J. H. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Séries Novas

Perspectivas, 1994.

GIARDINETO, J, R. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. São Paulo:

Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)

ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1999

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO

DE ARTES 2 aulas 40 h/a

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64

OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão

própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a

sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as

diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de

técnicas para a arte-educação.

EMENTA: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.

Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-

educação. Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte

com o processo de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento

das diversas manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura

afro-brasileira e indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Ana Mãe (org). Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. São

Paulo. Cortez Editora, 2002.

CUMMING, Robert. Para entender a Arte. São Paulo. Editora Ática. 1996.

OSINSKI, Dulce. Arte, História e Ensino. São Paulo, Cortez Editora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. MEC. PCN – Parâmetros

Curriculares Nacionais: Brasília: MEC, 1997.

FUSARI, Maria Felisminda de Resende e. Maria Heloisa Corrêa Toledo Ferraz. Arte

na Educação Escolar. São Paulo:Cortez, 1993.

PACHECO, Elza Dias. (Org). Comunicação, Educação e Arte na cultura infanto-

juvenil. S.Paulo: Loyola, 1991.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

MATEMÁTICA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática.

EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos

conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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65

BUSSAB, W. DE O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. 9.ed. São Paulo: Pretice

Hall, 2004.

NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 12. Ed. São Paulo: Ática, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, D.;CLARK, J. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

MOORE, D. S. A Estatística Básica e sua Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de

reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de

prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação

de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação

didática na educação de jovens e adultos.

EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de

jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos.

Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e

adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular; a teoria e a prática de

Paulo Freire no Brasil. 4ª. ed. revista. Brasília: Liber Livro, 2008.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Em campo aberto; escritos sobre a educação e a

cultua popular. São Paulo: Cortez, 1995.

MACHADO, Maria Margarida. Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/INEP,

Page 66: INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE ...uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170412093245.pdf · INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

66

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.

SOARES, Leôncio. Formação de Educadores de Educação de Jovens e Adultos: I

Seminário de Formação de Formadores

. Belo Horizonte: Autentica; SECAD/MEC; UNESCO, 2006.

SOUZA, José dos Santos & SALES, Sandra Regina (Orgs.). Educação de jovens e

adultos: políticas e práticas educativas. Rio de Janeiro: NAU Editora e EDUR, 2011.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

CURRÍCULOS E PROGRAMAS 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo

educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública,

sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e

implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e

reconstrução dos saberes.

EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do

currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes.

Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus

fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas

curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2005.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: política,

estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.

VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: Projeto de Ensino – Aprendizagem e

Projeto Político Pedagógico. 15 ed. São Paulo: Libertad, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA

GOODSON, I. Currículo: teoria e história. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

SILVA, E. B. da (org). A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.

HERNANDEZ, F e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de

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67

trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um

campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação

construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da

comunidade escolar.

Bibliografia Básica

BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é ensinando

que se avalia, é avaliando que se ensina. Ibpex, 2011. Virtual

DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.

FINCK, S. C. N. et al. Educação Fisica Escolar: saberes e projetos. Ponta

Grossa:Editora UEPG, 2010.

PEREIRA, S. A. M.; SOUZA, G. M. Educação física escolar: elementos para

pensar a prática educacional. São Paulo: Phorte, 2011.

Bibliografias Complementar

ARREDONDO, Santiago Castillo; Jesus Cabrerizo Diago. Avaliação Educacional

e Promoção Escolar. Ibpex, 2009. Virtual

HADJI, C. Avaliação desmitificada. Porto Alegre:Artmed, 2001

HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre:

Mediação, 2008.

_____.Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre:Mediação, 2005.

6º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

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68

LINGUAGENS E MEDIAÇÕES

TECNOLÓGICAS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das

tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar incrementando as

práticas pedagógicas e apontando elementos para a reconfiguração do sistema

educacional.

EMENTA: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações

tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de

propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em

diversos suportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COX, K.K. Informática na Educação Escolar. 2ª Ed. Campinas, Autores

Associados, 2008.

TAJRA, S. FEITOSA . Informática na Educação. 8ª edição revista e ampliada. São

Paulo: Erica, 2008

MATTAR, J. Metodologia Científica na era da Informática. 3ª Ed. São Paulo,

Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. ALMEIDA, M.E. Informática e formação de professores. V.1/2. Secretaria da

Educação à Distância. Brasilia, Ministério da Educação, Seed, 2000.

REZENDE, A.L.de. A TV e a criança que te vê. São Paulo: Cortez, 1993.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DA MATEMÁTICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a

sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo

paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação

Básica.

EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão

histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da

matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no

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69

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros

Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.

Ciências e matemática. 1997.

CASTRO, A. D. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e

média. São Paulo: Pioneira, 2005.

PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,

2002.

ZABALA. A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre. Artes Médicas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEORG, J. H. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Séries Novas

Perspectivas, 1994.

GIARDINETO, J, R. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. São Paulo:

Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)

ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1999

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre

alfabetização e letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas

e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras,

incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador

de necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma

padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa.

EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries

iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das

competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos

gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas

práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais

por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo o portador de necessidades

especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 70: INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE ...uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170412093245.pdf · INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

70

LERNER, D.. Ler e escrever na escola. o real, o possível e o necessário. Porto

Alegre. Artmed, 2002.

TEBEROSKY, A., COLOMER, T. Aprender a Ler e a Escrever – uma proposta

construtivista. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2003.

WEISZ, T. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, R. L. L.; ANNIBAL, S. F.; BOLDARINE, R. de F.. Leitura, escrita e livro:

determinantes de práticas culturais desenvoltura social. Revista Leitura: Teoria &

Prática, v.1, p. 48-54, 2010.

KENSKI, V.i. O Ensino e os Recursos Didáticos em uma Sociedade cheia de

Tecnologias. In Veiga, I. P. A. (org.) Didática: o ensino e suas relações. Campinas:

Papirus, 1996.

MORTATTI, M. do R. L. Os sentidos da Alfabetização. São Paulo: Editora da

UNESP, 2000.

CARDOSO B. (org). Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro, Record,

2007.

SOARES, M. B. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,

1986.

_____________. Português: uma proposta para o letramento. São Paulo: Moderna,

2002.

_____________. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,

2009

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E

RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE

PESSOAS DEFICIENTES

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com

deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras

ao seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a

qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas

visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino,

a partir da prática inclusiva.

EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos

ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos

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71

mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática

educacional como um todo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEITH, D. de S.. Criatividade e altas habilidades/superdotação. Revista de

Educação Especial. (UFSM), v. 28, 2006. http://coralx.ufsm.br/revce/.

MAZZOTA. M.J.S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São

Paulo: Cortez, 2005

RODRIGUES, O. M. P. R. Educação Especial: história, etiologia, conceitos e

legislação vigente. In: CAPELLINI, V. L. M. F. Práticas em Educação Especial e

Inclusiva na área da deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, 2008

LEGISLAÇÃO

BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Constituição da República Federativa do

Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.

BRASIL, Lei 9394/96, 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31. dez.

1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução

CNE/CEB nº. 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a

Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da Republica Federativa do

Brasil, Brasília, DF, 14. set. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIANCHETTI, L. ; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e e

cidadania. Campinas: Papirus, 2008.

GONZÁLEZ, E. e cols. Necessidades educacionais específicas. Intervenção

Psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007.

KASSAR, M. de, C. M. Deficiência Múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio

na história de sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –

LIBRAS 4 aulas 80h/a

OBJETIVOS: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e

enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento

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72

linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento

comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem

como a integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação

individual e profissional nesse meio.

EMENTA: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua

portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR e RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário

enciclopédio ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volumes l e

ll.São Paulo , ed. USP/SP, 2.001 .

DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e

jovens com deficiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2ª ed..

São Paulo. Phorte, 2008

GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras.

Parábola, 2012.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua

brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoa s com

surdez , Márcia Honora , Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo : Ciranda

Cultural , 2009 .

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais.

Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual

Bibliografia Complementar

Ensino de Língua portuguesa para surdos, caminhos para a prática

pedagógica / Heloisa Maria Moreira Lima Salles – Brasília MEC, SEEP, 2004 .

Programa Nacional de Apoio à Educação dos surdos, V. l e ll .

QUADROS, Ronice Muller de.e Lodenir Becher Karnopp. Língua de sinais

brasileira, estudos surdos. Porto Alegre. Artmed, 2004.

STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Ed. UFSC,

série geral, 2009 .

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

A INCLUSÃO DE PESSOAS

DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

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73

BÁSICA

OBJETIVOS: conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas

deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos

teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios

gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva.

EMENTA: estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas

deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva,

com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva –

favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos

princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (orgs). Educação infantil pós LDB: rumos e

desafios. 6.ed., São Paulo: Autores Associados, 2007.

FERREIRA, N. S. C. (org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008.

KRAMER, S. Profissionais da educação infantil: gestão e formação. São Paulo:

Ática, 2005.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3.ed.

São Paulo: Autores Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELORS, J. (org.) Educação: um tesouro a descobrir. 5.ed. São Paulo: Cortez,

2001.

DOURADO, L. F., PARO, V. H. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo,

APEOESP, 2001.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2.ed.

Campinas: Autores Associados, 2008.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRÁTICAS CURRICULARES I 50 horas

OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico,

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74

cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o

universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação

profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir

novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a

partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do

próprio ensino.

EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula

para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a

articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias

e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e

acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em

situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e

produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da

objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio

ensino. Registro formal de todas as atividades.

7º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PESQUISA EDUCACIONAL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS:Propiciar a compreensão da atual discussão epistemológica sobre o

conhecimento e as perspectivas atuais da pesquisa em educação relacionados à

formação do educador. Fornecer instrumentos teórico-metodológicos para

desenvolvimento e elaboração da pesquisa.

EMENTA: Estudo da pesquisa como condição essencial para a produção de

conhecimento. Reflexão sobre a pesquisa e a prática no cotidiano do educador.

Reflexões referentes à produção do conhecimento científico, por meio das quais

fornece subsídios para que o aluno elabore o seu Trabalho de Conclusão de Curso

– TCC. Análise da pesquisa como processo de tomada de decisões nas diferentes

etapas da aprendizagem. Estudo dos princípios de formação profissional numa

perspectiva crítica, teórica, ética e criativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação – Referências – Elaboração: NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002. 24

p.

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75

_____________. Informação e documentação – Numeração progressiva das

seções de um documento escrito - Apresentação: NBR 6024. São Paulo: ABNT,

2003. 3 p.

_____________. Informação e documentação – Livros e folhetos – Apresentação:

NBR 6029. São Paulo: ABNT, 2006. 10 p.

_____________. Informação e documentação – Citações em documentos -

Apresentação: NBR 10520. São Paulo: ABNT, 2002. 7 p.

_____________. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos -

Apresentação: NBR 14724. São Paulo: ABNT, 2005. 9 p.

_____________. Informação e documentação – Projeto de Pesquisa -

Apresentação: NBR 15287. São Paulo: ABNT, 2005. 6 p.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e DA SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MARTINS, G. A., LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de cursos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17.ed.

Campinas: Papirus, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5.ed.[rev.] São paulo: Saraiva, 2006.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed, São

Paulo: Atlas, 2010

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,

2007.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO

BÁSICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS:Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a

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76

realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão

educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os

demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão

voltada às necessidades educacionais da comunidade.

EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus

fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos

principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e

contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com

êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (orgs). Gestão da educação: impasses,

perspectivas e compromissos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHIO, M. S. Educação escolar: políticas,

estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.

LUCK, H. et al A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 6.ed. Rio de

Janeiro: D.P.& A, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRZEZRIBSKI, I (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4.ed.

São Paulo, Cortez Editora, 2000.

FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008.

OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. Gestão, financiamento e direito à educação: análise

da Constituição Federal e da LDB. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Xamã,

2007.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO

E SERVIÇO ESCOLAR 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS:Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes

escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos

educativos, formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho

educativo como categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais

comprometidos com um projeto de transformação social.

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77

EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio

escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados

às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas

pessoais, escolares e familiares e vocacionais.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às

instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas

públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a

gerir instituições de Educação Infantil.

EMENTA: Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e

creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir

escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e

da legislação para a Educação Infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRZEZINSKI, I. LDB Intrepretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:

Editora Cortez, 1997.

MASCHIO E QUAGLIO (org). Organização da Educação Brasileira: níveis e

modalidades. Edições: M3T – Tecnologia e Educação, 2009.

SAVIANI, D. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional.

Campinas: Autores Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998. Imprensa oficial do Estado de

São Paulo.

SAVIANI, D. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por uma outra

política educacional. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2000.

Page 78: INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE ...uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170412093245.pdf · INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

78

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ESTATÍSTICA APLICADA À

EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como

reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos

que constituem os saberes da docência.

EMENTA: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas

aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise.

Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, W. DE O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. 9.ed. São Paulo: Pretice

Hall, 2004.

NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 12. Ed. São Paulo: Ática, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos Avançados. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

MOORE, D. S. A Estatística Básica e sua Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LEGISLAÇÃO E NORMAS NA

EDUCAÇÃO NACIONAL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas

políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na

atual LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do

ensino, frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas

públicas. Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência

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79

institucional norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar

as políticas afirmativas.

EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal

da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional

vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (orgs). Educação infantil pós LDB: rumos e

desafios. 6.ed., São Paulo: Autores Associados, 2007.

FERREIRA, N. S. C. (org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008.

KRAMER, S. Profissionais da educação infantil: gestão e formação. São Paulo:

Ática, 2005.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3.ed.

São Paulo: Autores Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELORS, J. (org.) Educação: um tesouro a descobrir. 5.ed. São Paulo: Cortez,

2001.

DOURADO, L. F., PARO, V. H. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo,

APEOESP, 2001.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2.ed.

Campinas: Autores Associados, 2008.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRÁTICAS CURRICULARES II 50 horas

OBJETIVOS:)portunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,

acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo

cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e

social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.

Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da

objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio

ensino.

EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula

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80

para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a

articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias

e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e

acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em

situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e

produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da

objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio

ensino. Registro formal de todas as atividades.

8º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

GESTÃO EDUCACIONAL EM

AMBIENTES NÃO ESCOLARES 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a

formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de

subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em

espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos

também existentes em espaços não escolares.

EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na

identidade do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da

estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas

pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes

socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos

educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais,

hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu

significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no

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81

currículo escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do

poder, a centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização

e a cidadania.

EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar,

de aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação.

Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas

de intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates

sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as

contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política.

Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico,

das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARINA, I. M. de A. Regulamentação e Políticas. Curitiba: IESDE, 2009.

BRANDÃO, C. da F. LDB passo a passo. 3.ed. Atualizada. São Paulo: Avercamp,

2007.

BRZEZINSKI, I. (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6. ed.

São Paulo, Cortez Editora, 2001.

CALLEGARI, C. O FUNDEB e o financiamento da educação pública no estado de

São Paulo. São Paulo: APEOESP, 2010.

CERVI, R. de M. Padrão Estrutural do Sistema de Ensino no Brasil. Curitiba, Ibpex,

2005.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J, F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas,

estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.

SAVIANNI, D. Da Nova LDB ao FUNDEB. 3. ed. Coleção educação

contemporânea. Campinas: Autores Associados, 2008.

VALLE, B. (coord.) et.al. Políticas Públicas em Educação. Curitiba IESDE, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas & educação básica. São

Paulo: Xamã, 2001.

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. da S. (orgs). Gestão da educação: impasses,

perspectivas e compromissos. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

LOPES, E. et.al.(org). 500 anos de Educação no Brasil. 3.ed. belo Horizonte:

Autêntica, 2003.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: Políticas,

Estrutura e Financiamento. 10.ed. Coleção Docência em Formação: saberes

pedagógicos. São Paulo: Cortez, 2012.

Page 82: INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE ...uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170412093245.pdf · INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

82

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

CORPO E MOVIMENTO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização

em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em

idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas

corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do

aluno.

EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas

relações com o processo educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARTAXO, Inês. Ritmo e Movimento, Phorte Editora Ltda.2008.

CAMARGO, Maria Lígia Marcondes de. Música / movimento: um universo em duas

dimensões. Belo Horizonte: Villa Rica.1994.

Laffranchi, B. Treinamento Desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina

:UNOPAR, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACHAR,Dalal. Ballet, Arte, Técnica e Interpretação, Rio de Janeiro: Cia Bras. De

Artes Graficas, 1998.

MORATO, MariaEugênia Penha ,Ginástica Jazz- a Dança na Educação Física,Ed.

Manole, 1986.

PALHARÉS, ZaidaM. Ginástica Rítimica, Porto Alegre, Prodil, 1983. Secretaria de

Educaçaõ. PCNs Ensino Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO,

GÊNERO E SEXUALIDADE 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de

gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual

na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em

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83

relação à sexualidade.

EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e

educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo

e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do

desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho

integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade

nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, Ana Maria Faccioli; RIBEIRO, Cláudia Maria Sexualidade(s) e

infância(s): a sexualidade como um tema transversal. Campinas: Ed. Unicamp; São

Paulo: Moderna, 1999.

CIPOLLONE, L. Diferença sexual, dimensão interpessoal e afetividade nos

contextos educacionais para a infância. Pro-Posições, Campinas, 2003.

FERREIRA, Márcia Ondina Vieira. Docentes, representações sobre relação de

gênero e consequências sobre o cotidiano escolar. In: SOARES, Guiomar Freitas;

SILVA, Meri Rosane Santos da; RIBEIRO, Paula Regina Costa (Orgs). Corpo,

gênero e sexualidade.

Problematizando práticas educativas e culturais. Rio Grande/RS: Edit. da FURG,

2006,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Júlio Groppa. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São

Paulo: Summus, 1997.

UPERMANN, Daniel. Afinal, o que fazer com o “Juquinha”? In: DUNLEY, Gláucia

(Org.) Sexualidade & Educação. Um diálogo possível. Rio de Janeiro: Gryphus,

1999.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ESTUDO DA REALIDADE

CONTEMPORÃNEA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS:

A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no

Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que

têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao

aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com

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relação à realidade brasileira e mundial.

EMENTA:

Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,

ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional;

Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte,

segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;

Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e

multiculturalismo:

víolência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero;

Tecnologias de informação e Comunicação; Vida urbana e rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, BRASILIA, DF, 2013.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DEBATES PERTINENTES : para entender a sociedade contemporânea [recurso

eletrônico] / org. Hermílio Santos. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS,

2009. v. Modo de Acesso: World Wide Web: http://www.pucrs.br/orgaos/edipucrs/

STEIN, Ernildo. Epistemologia e Crítica da Modernidade. Ijuí: Editora Unijuí, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELL, Daniel. O Advento da Sociedade Pós-industrial. São Paulo: Cultrix, 1977.

LYOTARD, Jean-François. O Pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LITERATURA INFANTOJUVENIL 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo

rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida

(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.

EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da

origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por

foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da

literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário

infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários

infantojuvenis. Análise de obras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5.ed. São Paulo :

Scipione, 1995.

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85

AGUIAR, V.T. & BORDINI, M.G. Literatura: a formação do leitor: alternativas

metodológicas. 2.ed. Porto Alegre : Mercado Aberto, 1993.

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. 11.ed. Rio de Janeiro : Paz

e Terra, 1996. p. 11-43.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília : MEC/SEF,

1997.

CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil? 6.ed. São Paulo : Brasiliense,

1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JOLIBERT, J. Formando crianças leitoras. Porto Alegre : Artes Médicas, 1994.

v.1

_____ Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre : Artes Médicas,

1994. v.2

RICHTER, M.G.. Pedagogia de projeto no ensino do português. Santa Maria :

UFSM , 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

RELAÇÕES SOCIAIS NA ESCOLA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se

desenvolvem no âmbito escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do

grupo.

EMENTA: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo

dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as

relações nos espaços escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAPPAPORT, C.; FIORI, W.R.; DAVIS, C. Teorias do desenvolvimento: conceitos

fundamentais. São Paulo: EPU, 2007, vols. I, II, III e IV.

KUPFER, M.C. Freud e a Educação: o mestre do impossível. 3.ed. São Paulo:

Editora Scipione, 2007.

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MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19.ed. Rio de

Janeiro: José Olympio, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CARRARA, K. (org.) Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São

Paulo: Avercamp, 2004

MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 2008

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRÁTICAS CURRICULARES III 40 horas

OBJETIVOS:Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,

acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural

bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.

Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.

Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da

objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.

EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para

o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a

articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e

dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e

acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-

problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de

trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,

questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro

formal de todas as atividades.

1.9 OBSERVAÇÃO: INCLUSÃO DA DISCIPLINA “ESTUDO DA REALIDADE

CONTEMPORÂNEA” PARA SUBSTITUIR TCC

A disciplina tem como objetivo principal preparar o aluno para o ENADE,

considerando que muitos deles têm demonstrado baixo desempenho na parte

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da prova que aborda a formação geral na qual são aferidos conhecimentos

gerais e da atualidade. Esta disciplina irá estimular a produção de

conhecimentos científicos a partir de uma reflexão das temáticas envolvendo a

contemporaneidade da Pedagogia na sociedade.

Ao final da disciplina o aluno irá produzir uma pesquisa e poderá

apresenta-la em formato de pôster para que haja uma discussão acadêmica e

científica sobre assuntos relacionando a Realidade contemporânea com as

questões pertinentes do curso de Licenciatura em Pedagogia.

Deve se destacar, também, que o conteúdo previsto também irá atender

parte dos requisitos legais previstos nos novos instrumentos de avaliação,

especialmente a questão racial, direitos humanos, e meio ambiente. Nesta

disciplina, é destacada a necessidade do futuro professor a necessidade da

procura pela pesquisa de forma constante, para que haja evolução e criação

dos novos conhecimentos para a área.

1.10 Metodologia do curso

O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e

atividades que proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo

discutido e aplicado, como: trabalhos diversificados, o ensino programado,

dinâmico, a pesquisa, além de outros que exijam a participação dos discentes e

do uso de ferramentas específicas, como a informática.

Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência,

criando conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz

curricular.

Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da

especificação, da operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes

tópicos: o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias

básica e complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação.

As individualizações dos professores visam expor os conteúdos programáticos

e a natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo

do processo ensino-aprendizagem, como também seus resultados.

O curso de Pedagogia, Licenciatura, busca harmonizar os princípios

filosóficos da mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais.

Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos

pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso, por meio do

trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.

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O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno,

professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é

o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono

absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando

conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua

área de atuação.

Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação

constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio

das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente

acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de

forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de

crescimento.

Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta

dos saberes, buscando, através de um relacionamento de proximidade, mas

principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do

incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um

descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e

atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo e

gerencial, entre outros.

A proposta metodológica do curso de Pedagogia, Licenciatura visa

possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de

aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é

feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a

inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a

trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de

experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de

relacionamento interpessoal.

O professor funciona como elemento condutor do processo de

aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta,

fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências.

A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém,

sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente

em frequente mutação, além, do estágio de transformação em que se encontra

o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um

exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.

Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes

podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos

das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:

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aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois

dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por

muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o

docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da

qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e

temas;

apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que

permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de

experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as

tradicionais. A exibição de filmes deve ser acompanhada de

intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação

entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida.

palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento

permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala

de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a

teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular;

tecnologia da informação: a tecnologia da informação e recursos

multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que

podem ser empregados para o ensino.

software de apresentação com animação, documentários e depoimentos

gravados em CD-ROM são algumas das opções;

simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de

Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades

de treino em tomada de decisão e em gestão de negócios de uma forma

geral;

seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.

Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do

grupo participem efetivamente do mesmo. Outra alternativa é incluir no

momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de

alunos presentes à exposição;

exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,

individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de

exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos,

com sua meditação;

leitura de livros e revistas técnicas e de negócios: livros ou artigos de

revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do

conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e

que sejam incluídos nas avaliações.

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90

Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser

identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de

forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em

cada ponto específico das disciplinas.

1.11 Estagio supervisionado – políticas, diretrizes, normas.

Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação

acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é

cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de observação em campo

de atividades práticas relacionadas à Educação. O aluno deve relacionar as

atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente

adquirida.

Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o

não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu

diploma, não alcançando assim o grau de Licenciado em Pedagogia. Portanto,

o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a

complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o

aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato

direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de

determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.

Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios

curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de

estágio, elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor,

conforme formação prévia.

O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do

relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações

públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações

profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará,

em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.

O aluno ao matricular-se na Disciplina Estágio Supervisionado receberá

o Manual de Estágio contendo as orientações de Estágio Supervisionado. A

Coordenação de Estágio nomeará professores orientadores para

acompanharem o aluno em período de estágio, fomentando todas as

informações pertinentes à efetiva realização de seu estágio curricular. O aluno

apresenta à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o

profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas

de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final.

O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática

e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o

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processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno

terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação

empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das

atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento,

bem como passa a participar da realidade de sua futura área de atuação.

O aproveitamento do Estágio Supervisionado é lançada no diário de

classe, atribuído ao aluno compatível com as atividades executadas conforme

orientações do professor. Para obter a aprovação é necessária ainda a

apresentação de um Relatório de Estágio e da documentação exigida pelo

Manual, a Declaração de Conclusão fornecida pela empresa/ou escola

concedente. Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do

estágio serão registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as

informações do aluno em estágio.

A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem

como competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a

estágios supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário

anual de estágios.

O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-

lo a apreciação da Coordenação de Estágios;

Orientar a linha de pesquisa, apresentando e indicando metodologias

afins, bem como referencias bibliográfica;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para

discussão do tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões

estabelecidos; bem como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de

Estagio

O Supervisor de Campo (escola):

Acompanhar o trabalho do estagiário;

Zelar para que o estágio proposto no Plano seja realizado;

Elaborar Declaração de Desempenho do estágio (Declaração de

Conclusão).

O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

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92

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano

de Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome

da Faculdade no ambiente de estágio.

O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos

formandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e

não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e

competências:

Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não

cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma.

Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a

complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o

aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato

direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de

determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.

1.12 Atividades complementares

As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a

extensão, estão fixadas em uma carga horária de 100 horas e seu

cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e

colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam como

práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitindo dispensa e

podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas.

São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte

integrante do currículo, compõem a carga horária mínima do curso, são

consideradas complementares porque se somam ao currículo priorizando o

aprimoramento pessoal e profissional necessários para o enriquecimento da

formação integral do aluno.

São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por

qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo

curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um portfólio

e, para o controle e gestão acadêmica. De acordo com as normas

estabelecidas, elas possuem uma pontuação específica correspondente a uma

carga horária determinada.

As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por

avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

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93

incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os

professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnico-

científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas

como monitorias.

As Atividades Complementares encontram-se definidas em

Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua

integralização.

1.13. Apoio ao discente

O perfil do discente ingressante desejável no Curso de Pedagogia da

Faculdade de Educação de Assis é o aluno que, oriundo de escola pública ou

privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém,

que independente de ser egresso de escola pública ou privada, uma grande

parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação “precária”, o

que força a instituição a oferecer um programa de nivelamento em

conhecimentos gerais, que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do

curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado.

Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a

economia da região, o aluno do curso é, predominantemente, das classes C e

D, que trabalha no período diurno e estuda no período noturno.

A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua

com outros departamentos como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio

Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o

apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino-

aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do

aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social.

Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer

uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição,

tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no

crescimento da instituição.

É oferecido aos discentes:

Apoio Psicopedagógico

A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para

desenvolver atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula.

Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar

suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a

formação de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como

responsável para a coordenação das atividades.

A Faculdade de Educação de Assis mantém, ainda, sistema de

acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas

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94

dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua

adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um

acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o

oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem

adequada.

Mecanismos de Nivelamento

O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por

isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante.

Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento

diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e

aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.

Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e

colegiados dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou

suplementar às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os

obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo

educacional.

A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos:

organizar atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas,

presenciais ou não;

acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os

alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

oferecer cursos de extensão em língua portuguesa e matemática

básica; e

sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala

de aula, nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo.

O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos

alunos que não acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos,

dessa maneira, estar atendendo os alunos que se encontravam

temporariamente afastados da vida acadêmica e aqueles que necessitam de

reforço das bases de ensino médio.

Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado

para o aprendizado superior.

Atendimento Extraclasse

Serão atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos

alunos que participarem dos projetos de Iniciação Científica, das monitorias,

projetos de extensão, dos trabalhos de conclusão de curso, estágios

supervisionados, participação em atividades desenvolvidas pela Empresa

Junior da Instituição e em orientações pedagógicas na rotina das salas de

aulas.

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Acompanhamento discente

A instituição de ensino com o intuito de viabilizar um ensino de qualidade

busca acompanhar seus discentes sob os vários vieses, desde a oferta de

bolsas até atividades que visam integrar os mesmos no setor produtivo.

Bolsas de estudo

Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão:

alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias

com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a

Educação para todos e a Inserção Social, são oferecidas bolsas a alunos

carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus

estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de

estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber:

Programas Institucionais de Financiamento de Estudos

A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,

principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não

dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que

a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos

seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria

com o Governo Federal através do FIES.

A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência

o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também

responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes

a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de

existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e

instituições para concessão de bolsas de estudo.

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,

operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica

Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento

Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação

destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não

têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam

regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o

Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.

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1.14 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos

internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será

ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos

resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o

permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a

retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para tanto, serão

feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e

funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar

alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.

Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Instituição,

volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho

acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade

interna e externa.

Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na

Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas

coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o

pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto Avaliação Institucional nas

organizações universitárias.

Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na

Instituição, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação

por parte de todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios

norteadores e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade

acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a

melhoria do desempenho institucional.

Nesse sentido, para a Faculdade:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos

indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua

realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu

conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas

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97

no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,

cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e

experiências de avaliação já existentes na Instituição, englobando

aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências

de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à

avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos

indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem

algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não

estão ligadas por vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus

membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de

implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em

objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo,

que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e

tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a

realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo

avaliativo da Instituição.

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela

Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,

definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.

Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,

seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as

atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em

todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo

distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços

prestados.

Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC terão

como objetivo possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o

momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em

que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e

tecnológicos, dentre outros;

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98

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras

com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica,

extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais,

infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o

aperfeiçoamento do desempenho institucional

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão

universitária, tendo como base os interesses dos docentes,

discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas

de atuação da Instituição;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,

servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os

Projetos Pedagógicos dos Cursos.

1.15 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de

ensino aprendizagem

Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências

advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo

de ensino aprendizagem o curso utiliza de ferramentas dessa natureza. A

plataforma a utilizada para a publicação de informações pertinentes aos cursos,

tais como auxilio aos coordenadores e direção é o Moodle que conta com as

principais funcionalidades disponíveis.

Neste ambiente os coordenadores tem acesso ao material pedagógico

disponibilizado a fim de que possa se manter o diálogo entre os alunos e os

professores.

A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02

laboratórios de informática, onde possui 32 computadores com acesso a

internet.

A Instituição também conta com os seguintes recursos de informação e

comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem

acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação

acadêmica.

Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via

portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias

lecionadas e notas.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

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99

Software específicos para os cursos.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,

armazenando com segurança suas informações.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

Periódicos Eletrônicos especializados

Sala de Multimídia

Laboratório de Informática

Biblioteca Virtual

Sistema de Gestão Acadêmica RM

1.16 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos

componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e

regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por

meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos

nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.

Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade

elaborar os exercícios e atividades escolares, sob forma de prova de avaliação

e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou

provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos,

dois durante o semestre letivo.

O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo

(semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da

disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou

oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova

de avaliação” na disciplina.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em

grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5)

décimos.

Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada

adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio

fraudulento.

Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer

prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à

primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o

deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48

(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o

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100

devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da

Faculdade.

A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação

estão descritos no Regimento Interno da Faculdade.

A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste

Regimento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e

permitida apenas aos alunos matriculados.

Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 %

das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.

A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do

professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria

Acadêmica.

O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos

fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de

concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não

tenha sido avaliado.

O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal

do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral,

assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes

têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor.

A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de

notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão

arredondamento para baixo.

0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0

0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5

As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão

arredondas para cima.

0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5

0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios

escolares e outros e, caso necessário, no exame final.

1. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma

avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.

2. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de

avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas

bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem

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101

culminar com atribuição de uma nota representativa de cada

avaliação bimestral.

3. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral

de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou

superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados

aprovados.

4. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as

disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção

com dependência de até três disciplinas no semestre.

Exame Final

O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a

sete (7,0), e não inferior a três (3,0).

O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo

ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final

menor que 5,0 (cinco) será reprovado.

1.17 Controle acadêmico

A Faculdade de Educação de Assis trabalha no sentido de possibilitar

aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca de informações

referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações, bem

como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de

dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações,

possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos

alunos.

O sistema de controle acadêmico prima pela organização das

informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como

a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades,

incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica,

tendo presente a legislação educacional em vigor.

Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico

escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores.

A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados

pela Secretaria Geral.

Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela

secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os

requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria

secretaria.

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102

2. CORPO DOCENTE

2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de

17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o

referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de

acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:

a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes do currículo;

c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação.

2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE

DOCENTE

TITULAÇÃO

REGIME DE

TRABALHO

José Alves Mestre Integral

Rodirlei Silva Assis Doutor Parcial

Luíz Fernando Martins de Lima Doutor Parcial

Sandra Regina Gregório de Oliveira Pós-doutor Parcial

Viviane Caputo Mestre Parcial

2.2. Atuação do coordenador

Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da

Faculdade;

III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para

a organização do calendário acadêmico;

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103

IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas

e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da

Coordenadoria;

VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito

de seu curso;

VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de

curso;

VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;

IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas

dos demais órgãos da Faculdade;

X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe

forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.

Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,

convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como

efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de

possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona

disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios

para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e

com docentes.

2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do

coordenador

Prof. Ms. José Alves

Prof. Ms. José Alves é mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista

Júlio de Mesquita Filho (2003). Atualmente é professor do INSTITUTO

EDUCACIONAL DE ASSIS, atuando com a disciplina de Educação, Comunicação

e Tecnologias e também como Supervisão de Estagio, além de ministrar a

disciplina de Organização e Produção de Material Didático, e atuar como

orientador de TCC no IEDA. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em

Literatura Brasileira, trabalhou também com Inglês Instrumental e Língua

Portuguesa na FAI de Adamantina e Literatura Portuguesa nas Organizações

Pimentel em Santa Cruz do Rio Pardo. Atualmente trabalha com Estrutura e

Funcionamento da Educação Básica na formação de professores de Educação

Física. Também pertence ao quadro da Secretaria da Educação do Estado de

São Paulo como PEB II, tendo ingressado em 2000 como professor efetivo em

Língua Portuguesa com cargo lotado na Escola Estadual Dom Antonio José dos

Santos em Assis- SP, designado atualmente como vice-diretor da EE Cleophânia

Galvão da Silva, Assis-SP. É coordenador do curso de Pedagogia do Instituto

Educacional de Assis até a presente data.

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104

Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados

com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando

prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho.

Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,

quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual

sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e

generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários

de mudança.

O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de

aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência

técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando

comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para

trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento

gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada

experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom

êxito das atividades.

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos

para atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes

âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas

diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do

ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos

alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes

etapas da aprendizagem do Curso;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com

outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do

professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de

aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a

carreira docente.

2.4 Atividades docentes

A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas

seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

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105

Em atividades de capacitação.

A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao

ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a

atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as

necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo

ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre

os aspectos administrativo e individual.

A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será

efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente

aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.

2.4.1 Corpo docente do curso

DOCENTES

José Alves Rodirlei Silva Assis Viviane Caputo Sigmar Alves Barbosa Ana Cláudia Gomes Barbosa Ana Paula Giavara Luciana Cavalcante Assis Geni Malzinoti Sandra Regina Gregório de Oliveira Luiz Fernando Martins de Lima

2.4.2 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do

Corpo Docente

NOME

Titulaçã

o

Nº de

aulas

Horas

em

outras

ativida

des

Carga

Horária

Total

Regime de

Trabalho

José Alves Mestre 20 20 40 INTEGRAL

Rodirlei Silva Assis

Doutor 08 06 14 PARCIAL

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106

Luiz Fernando Martins de Lima

Doutor 08 06 14 PARCIAL

Sandra Regina Gregório de Oliveira

Mestre 10 04 14 PARCIAL

Viviane Caputo

Mestre 06 04 10 PARCIAL

Sigmar Alves Barbosa

Mestre 10 00 10 HORISTA

Ana Cláudia Gomes Barbosa

Especial

ista

04 00 04 HORISTA

Ana Paula Giavara

Mestre 08 00 08 HORISTA

Luciana Cavalcante Assis

Mestre 04 00 04 HORISTA

Geni Malzinoti

Especial

ista

02 00 02 HOSRISTA

Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Educação Física

Titulação Quantidade Percentual %

Especialista 2 20,00 %

Mestre 6 60,00%

Doutor e Pós Doutor 2 20,00%

Total 12 100%

Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Educação Física

Regime de Trabalho Quantidade Percentual %

Integral 1 10,00%

Parcial 4 40,00%

Horista 5 50,00%

Total 12 100%

2.5 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes

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107

A Faculdade de Educação de Assis e sua Mantenedora adotam uma

política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais –

docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam

de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na

produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.

Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de

recursos humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua

comunidade acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes

em todas as atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às

iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para

a capacitação docente e/ou técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação

constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade

trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho

profissional de docentes e não - docentes.

Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO

CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.

2.6 – Programa institucional de educação continuada

A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de

caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar

possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos

docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos

humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as

normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para

este fim, à disposição, na Instituição.

2.7- Funcionamento do colegiado de curso

O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade.

No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,

projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do

período letivo.

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108

No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do

curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das

disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando

necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para

recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em

prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos

ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu

desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho

local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos

conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação

de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de

estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,

trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do

interessado, instruído das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com

extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de

duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos

superiores, o desempenho do curso.

O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada

semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo

Coordenador do Curso.

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109

3. INFRA ESTRUTURA

3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso

A Mantenedora da Faculdade de Educação de Assis demanda esforços no

sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de

nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas

instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene

e sempre atualizados.

Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários

nela se sintam bem e com conforto.

3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa

Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas, a

Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de

iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout

adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e

arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e

administrativo, com a seguinte infraestrutura:

Quantidade Área (M²)

Área de lazer 07 11.820,50

Auditório 02 415,40

Banheiros 17 385,50

Biblioteca 01 280,80

Instal.

Administrativas 09 246,40

Laboratórios

de informática 02 170,66

Salas de aula 28 1966,00

Salas de

Coordenação 01 70,00

Salas de

Docentes 01 40,90

Sala NDE/CPA 01 20,00

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110

Sala de

atendimento

Psicopedagógi

co

01 50,00

Gabinete

Professor T.I.

01 20,00

Laboratório de

Anatomia

01 70,00

Laboratório de

Biologia

01 70,00

3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI

A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, com

área total de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à

rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos

em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante

A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao

NDE, com área total de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador

conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para

arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de

equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços

acadêmicos

A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades

de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e

computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão,

limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador,

número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo

discriminados:

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111

3.1.5 Sala de Professores

A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a

Sala de Professores medindo 40,90 m², com mesa para reuniões e cadeiras

diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de

documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas,

facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.

Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do

número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.1.6 Salas de aula

As salas de aula somam 28 espaços com capacidade para 40 a 50 alunos.

As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais

necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão

devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de

modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de

iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e

comodidade.

As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das

salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,

ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:

ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA

Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos

de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes

são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe

responsável por esta atividade.

Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo

nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor

Iluminação

Natural e

Ventilação

Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram

dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário

Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação

Iluminação

Artificial

A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas

técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),

em função do uso específico (sala de aula, biblioteca,

laboratórios etc).

Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento

adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível

aceitável de ruído externo, não comprometendo o

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112

desempenho professor-aluno.

3.2 Biblioteca

3.2.1 Organização do acervo

A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da

biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e

coordenar as atividades técnicas e administrativas.

3.2.2 Espaço Físico

Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 220 m2,

computadores para a pesquisa do acervo, baias para estudo individual, entre

outros.

3.2.3 Acervo da biblioteca

Acervo por área do conhecimento.

Área do conhecimento Quantidade

Livros

Ciências Exatas e da Terra 1304

Periódicos Ciências Exatas e da Terra 443

Livros Ciências Biológicas 721

Periódicos Ciências Biológicas 279

Livros Ciências da Saúde 78

Periódicos Ciências da Saúde 83

Área do conhecimento Quantidade

Livros Ciências Sociais Aplicadas 446

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113

Periódicos Ciências Sociais Aplicadas 593

Área do conhecimento Quantidade

Livros Ciências Humanas 11516

Periódicos Ciências Humanas 7166

Área do conhecimento Quantidade

Livros Lingüística Letras e Artes 19698

Periódicos Lingüística Letras e Artes 182

Área do conhecimento Quantidade

Livros Multidisciplinar 1185

Periódicos Multidisciplinar 386

3.2.4. - Formas de atualização e expansão do acervo

A atualização reserva especial papel às sugestões e indicação dos

Coordenadores de Curso e os docentes, aptos a determinar os títulos de livros

necessários ao curso e que atendam as indicações do projeto pedagógico e.

também aos discentes, que identificam as necessidades e eventuais carências.

O acervo é atualizado periodicamente, levando-se em conta as prioridades

básicas e as atividades desenvolvidas.

3.2.4.1. Horário de funcionamento

Segunda a sexta-feira, das 13:00h às 22:00h e aos- sábados, das 8:00h às

12:00h.

3.2.4.2. - Serviços oferecidos

- Empréstimo e consulta de publicações

- Orientação para uso de obras de referência

- Assessoria para atividades discentes

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114

- Assessoria de referência bibliográfica: recuperação por palavra, de autor,

título e assunto.

3.2.5 Política institucional para atualização e expansão do acervo

Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de

seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base,

tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos

pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias

recomendadas.

Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e

aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos

Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões

periódicas do NDE, e professores.

Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus

usuários, em termos de demanda da informação.

3.3 Bibliografia Básica

A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

em Pedagogia, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na

proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15

vagas anuais, incluindo títulos da Biblioteca virtual. Estão tombados e

informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na

Biblioteca da instituição.

O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de

terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar

para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será

permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a

utilização de equipamentos dentro da biblioteca.

A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo

com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número

de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em

conformidade com a verba orçamentária que é específica.

O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os

alunos e funcionários.

O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.

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115

3.4 Bibliografia complementar

A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de

Licenciatura em Pedagogia contempla pelo menos 3 títulos, por unidade

curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para

consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.

3.5 Periódicos especializados

A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da

IES para consulta e pesquisa.

3.6 Laboratórios

3.6.1 Laboratórios de informática

A Faculdade de Educação de Assis dispõe de dois laboratórios de

informática com máquinas modernas e programas necessários para o

desenvolvimento das práticas discentes.

Equipamento Especificação Quantidade

Computadores 2 Laboratórios 45

Impressoras Uso geral 11

Projetores Uso didático 02

Retroprojetores Uso didático 11

Televisores Uso didático 05

Outros Uso didático 33

Além disso o curso dispõe de laboratórios específicos para o desenvolvimento

de atividades práticas.

3.6.2 Laboratórios específicos

Equipamento Especificação Quantidade

Brinquedoteca Atividades 01

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116

.

O Os Laboratórios Específicos constituem-se em um espaço voltado à

produção de conhecimento. Em sua operacionalidade, ele visa articular

conceituação e reflexões acadêmicas, ou seja, possibilitar a relação entre

teoria e pratica, na qual tem como objetivo contribuir para a formação

acadêmica dos licenciandos do Curso.

3.7 Recursos audiovisuais e de multimídia

3.8 Politicas de utilização de laboratórios

Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois

grupos de 25 alunos. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão

ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula.

Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Educação de Assis mantém os

laboratórios em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira

e, aos sábados, das 8 às 13 horas, com a supervisão do pessoal de apoio

ligado ao CPD.

Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a

Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no

mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade

acadêmica.

Os softwares disponíveis na Faculdade de Educação de Assis são

atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A

manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por

funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.

3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos

O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos

Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e

dos equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade

de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a

forma de utilização dos equipamentos.

Didáticas

Laboratório de

Matemática

Atividades

Didáticas 01

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Data Show 05

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117

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços

Os equipamentos do Laboratório de Informática e do Laboratório de

Anatomia, também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do

Curso de Pedagogia.

Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do

Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de

qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de

utilização e conservação.

A Faculdade de Educação de Assis se preocupa com a segurança dos

equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento

de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão

do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais

aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às

necessidades didático-pedagógicas dos cursos.

Quanto aos materiais referentes ao Laboratório de Matemática e

Brinquedoteca, a Instituição preocupa-se com: a segurança na utilização, a

organização e disposição de materiais, a limpeza do local, a conservação e

qualidade dos materiais, além de fazer parte de seus projetos a aquisição e

reposição de peças.

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Anexo I

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O curso Atende ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de

acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as

políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho

de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena.

.

2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (

Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)

A matriz curricular 2015 contempla o conteúdo Relações Étnico-Raciais nas

disciplinas de “Educação na Diversidade Cultural”, no 3º semestre e na

disciplina “História da Educação”, no 1º Semestre do curso.

3.Titulação do corpo docente

Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo

constituído por 10 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós

graduação stricto sensu.

4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e

está composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em

pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em

regime integral.

5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa n º. 12/2006)

NÃO SE APLICA

6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de

Tecnologia

NÃO SE APLICA

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7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas

Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)

O curso atende a Resolução com 3206 h relógio.

8. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida

(Decreto Nº 5.296/2004)

O espaço onde funcionará o curso de Licenciatura em Pedagogia atende o que

preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou

mobilidade reduzida.

9. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto

nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

A educação ambiental está contemplada na disciplina de Educação, Natureza e

Sociedade (3º semestre) e Projetos de Educação Ambiental, Nutrição,

Cidadania e Saúde (5º semestre)

10.Disciplina obrigatória de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)

O curso oferece a disciplina de Libras no 6º semestre;

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120

Anexo II – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES.

Artigo 1º As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais - AACC Atividades

são consideradas nos currículos dos Cursos Superiores oferecidos pelos

estabelecimentos de ensino mantidos pelo Instituto Educacional de Assis -

EDA, sendo dispostas nos Projetos Pedagógicos respectivos.

Artigo 2º As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o

processo de ensino-aprendizagem envolvendo:

I- a complementação da formação social e profissional;

II- as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

III- as atividades de monitoria e de iniciação científica e tecnológica;

IV- as atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com

instituições congêneres.

CAPÍTULO II

DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 3º As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso, serão

escolhidas pelo aluno dentre os 12 (doze) Grupos elencados no Artigo 4º,

devendo atingir a pontuação necessária para cumprimento da exigência

curricular, de acordo com a carga horária exigida em cada curso.

Artigo 4º As Atividades Complementares serão avaliadas segundo a

pontuação abaixo

GRUPO ATIVIDADE PONTUAÇÃO

I participação em atividades educacionais e culturais. 10h por

semestre

II participação em atividades artísticas e culturais, tais como

exposições, teatro, coral, etc

10h por

semestre

III participação efetiva em representação estudantil

(Diretórios Acadêmicos), Entidades de Classe, Pastorais,

Ações Voluntárias, CIPAS, Associações de Bairros,

10h por

semestre

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Brigadas de incêndio.

IV participação em minicursos e cursos de extensão.

30h por

semestre

V participação em palestras técnicas, seminários,

encontros, jornadas etc.

30h por

semestre

VI

participação com resultados de freqüência e avaliação em

cursos de língua estrangeira, internos ou externos à

instituição.

10h por

semestre

VII apresentação de palestras e/ou exposições técnicas,

seminários, minicursos, cursos da área específica. 5h por semestre

VIII participação em Projeto de Iniciação Científica

devidamente aprovado pela IES.

30h por

semestre

IX

realização de estágio não obrigatório, bem como as horas

excedentes a CH de estágio curricular obrigatório, e ou

vínculo profissional na área do curso.

30h por

semestre

X Realização de visita(s) técnica(s). 10h por

semestre

XI Participação em Projetos de Extensão à Comunidade 30h por

semestre

XII Participação em Projetos relacionados ao Meio ambiente 30h por

semestre

Art. 5º A comprovação das Atividades Complementares deverá ser feita por

documentos ou declarações, devidamente autenticados pelo órgão promotor do

evento, com indicação:

I - do nome do aluno que realizou e/ou participou da Atividade

Complementar;

II - do assunto / tema;

III - da carga horária ou hora de participação;

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IV - do local e data;

V - da assinatura do responsável pelo evento.

Parágrafo único. Não havendo indicação de carga horária, devem ser

computadas 3 horas por dia de evento de que o aluno participou.

Art. 6º A pontuação atingida pelo aluno será convertida em nota no intervalo de

0,0 a 10,0, com apenas um algarismo significativo para efeito de registro

acadêmico.

CAPÍTULO III

DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 7º Na avaliação das Atividades Complementares , serão consideradas:

I - a compatibilidade da atividade desenvolvida com os objetivos do curso;

II - a qualidade na realização da atividade;

III - o total de horas dedicadas à atividade.

Parágrafo único. Somente será considerada como Atividade Complementar a

participação do aluno em atividade desenvolvida durante o período em que o

aluno estiver matriculado no Curso Superior da IES.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR

Art. 9º As Atividades Complementares serão acompanhadas por um

Coordenador que terá as seguintes atribuições:

I - planejar, anualmente, a programação das Atividades Complementares;

II - orientar e supervisionar o desenvolvimento das Atividades

Complementares;

III - analisar, avaliar e pontuar os documentos comprobatórios de Atividades

Complementares apresentadas pelo aluno, levando em consideração os

objetivos estabelecidos no Art. 1º deste Regulamento;

IV - controlar e registrar as atividades complementares desenvolvidas pelo

aluno, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa

atividade;

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V - dar conhecimento ao aluno quanto à sua pontuação das Atividades

Complementares;

VI - organizar atividades de extensão atendidas as propostas temáticas

básicas de cada curso;

VII - estabelecer e divulgar calendário para atendimento do aluno e análise

dos documentos comprobatórios;

VIII - encaminhar, semestralmente, para a Secretaria o resultado parcial das

pontuações obtidas pelo aluno, de acordo com o calendário escolar da

IES;

IX - executar tarefas solicitadas pela Direção, no âmbito das Atividades

Complementares.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10. O Colegiado competente poderá baixar normas complementares

para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de

freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de

desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o

acompanhamento do percurso curricular do discente.

Art. 11. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação,

podendo ser alterado mediante aprovação do Colegiado competente.

Assis, 03 de fevereiro de 2015.

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ANEXO

COORDENADORIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Controle anual de atividades complementares desenvolvidas

ALUNO: ____________________________________________________________

MATRÍCULA: ______________ SÉRIE: __________ TURMA: _____________

ENDEREÇO: ________________________________________________________

TELEFONE: _________________________________________________________

CONTATO: __________________________________________________________

E-MAIL: ____________________________________________________________

DATA MODALIDAD

E ASSUNTO

C.H.

EVENTO

C.H.

VALIDADA

ASS.

RESP.

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Total da carga horária anual: ________________________

__________________________

Coordenador

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