Upload
lamkhue
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ASSIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE PEDAGOGIA
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Ms. José Alves
Assis/SP
2015
2
SUMÁRIO
1.1 Contexto Educacional .................................................................................................................................................. 06
1.1.1 Entidade Mantenedora ........................................................................................................................... 06
1.1.2 - Perfil ..................................................................................................................................................... 6
1.1.3 Entidade Mantida ................................................................................................................................... 77
1.1.4 Missão da IES ....................................................................................................................................... 07
1.1.5. Breve histórico da IES ........................................................................................................................... 07
1.1.6. Inserção Regional ................................................................................................................................. 09
1.2 Dados Gerais do Curso ............................................................................................................................. 22
1.2.1 Bases fundamentais e filosóficas do curso de Pedagogia .......................................................................... 23
1.2.2 Concepção do Curso .............................................................................................................................. 24
1.2.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................................................................ 25
1.2.4 Finalidade do Curso ............................................................................................................................... 27
1.2.5 Objetivos do curso .................................................................................................................................................. 27
1.2.6 Perfil do Egresso ..................................................................................................................................................... 28
1.2.7 Competências e Habilidades ................................................................................................................................. 31
1.3 Politicas Institucionais no âmbito do curso ............................................................................................................ 32
1.4 Formas de ingresso ................................................................................................................................................... 34
1.5 Campos de atuação profissional .............................................................................................................................. 35
1.6 Estrutura do curso ..................................................................................................................................................... 35
1.7 Componentes curriculares e carga horária ............................................................................................................. 35
1.8 Matriz Curricular para os ingressantes a partir de 2014 ........................................................................................ 38
1.9 OBSERVAÇÃO: INCLUSÃO DA DISCIPLINA “ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA” PARA
SUBSTITUIR TCC ............................................................................................................................................. 86
1.10 Metodologia do curso .............................................................................................................................................. 87
1.11 Estagio supervisionado – politicas, diretrizes, normas. ..................................................................................... 90
1.12 Atividades complementares ................................................................................................................................... 92
1.13 Apoio ao discente .................................................................................................................................................... 93
1.14 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................................................ 96
1.15 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de ensino aprendizagem............................. 98
1.16 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem ............................................................. 99
1.17 Controle acadêmico ............................................................................................................................................... 101
2.CorpoDocente........................................................................................................................................................103
3
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................................. 103
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ......................................................................... 103
2.2 Atuação do coordenador ........................................................................................................................................ 103
2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador .......................................... 104
2.4 Atividades docentes ................................................................................................................................................ 105
2.4.1 Corpo docente do curso ....................................................................................................................... 106
2.4.2 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente .................................... 106
2.5 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes ........................................................................................... 107
2.6 – Programa institucional de educação continuada .............................................................................................. 108
2.7- Funcionamento do colegiado de curso ................................................................................................................ 108
3. INFRA ESTRUTURA ................................................................................................................................................... 110
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ....................................................................................................... 110
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa ........................................................................................... 110
3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI ............................................................... 111
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante .................................................................... 111
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .................................................... 111
3.1.5 Sala de Professores ........................................................................................................................... 112
3.1.6 Salas de aula....................................................................................................................................... 112
3.2 Biblioteca .................................................................................................................................................................. 113
3.2.1 Organização do acervo ......................................................................................................................... 113
3.2.2 Espaço Físico ...................................................................................................................................... 113
3.2.3 Acervo da biblioteca ............................................................................................................................. 113
3.2.4 Formas de Atualizações e Expanssão do Acervo........................................................................114
3.2.5 Política institucional para atualização e expansão do acervo .................................................................... 115
3.3 Bibliografia Básica .................................................................................................................................................. 115
3.4 Bibliografia complementar ...................................................................................................................................... 116
3.5 Periódicos especializados ..................................................................................................................................... 116
3.6 Laboratórios ............................................................................................................................................................. 116
3.6.1 Laboratórios de informática ................................................................................................................... 116
3.7 Recursos audiovisuais e de multimídia ................................................................................................................. 117
3.8 Politicas de utilização de laboratórios ................................................................................................................... 117
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ................................................................. 117
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços .......................................................................... 118
ANEXO I .......................................................................................................................................................................... 119
4
ANEXO II ......................................................................................................................................................................... 121
5
INTRODUÇÃO
O presente Projeto Pedagógico é fruto de reflexões desencadeadas a partir de
encontros realizados entre docentes e coordenador do Curso de Pedagogia da
Faculdade de Educação de Assis, que tem como entidade mantenedora o
Instituto Educacional de Assis, doravante IEDA.
No desenvolvimento desse trabalho coletivo pode-se perceber o compromisso
e envolvimento dos docentes dessa Faculdade com as questões educacionais
mais gerais e, em especial, com as diretrizes nacionais que norteiam a
formação de educadores.
A promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi um
grande marco político-institucional da educação, pois sinalizou o futuro e traçou
diretrizes inovadoras para a organização e a gestão dos sistemas de educação
básica no Brasil. Assim, as proposições de mudanças para a Educação Básica
no Brasil se caracterizam como um processo que apresenta enormes desafios
à formação de professores. Qualquer proposta curricular apresentada deve
explicitar uma concepção filosófica sobre educação que norteie e fundamente
os objetivos do curso, os componentes curriculares selecionados e os
conteúdos decorrentes dos mesmos, as metodologias do processo ensino-
aprendizagem e a sistemática de avaliação. Portanto, o presente projeto foi
concebido tomando como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Pedagogia (Licenciatura) propostas pela Resolução
CP/CNE nº 1/2006, com fundamento no Parecer CP/CNE nº 5/2005, aprovado
em 13/12/2005, incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CP/CNE
nº 3/2006.
Essas proposições normativas apresentam-se articuladas com as demandas
da nova educação básica para a formação de professores, no sentido de
buscar construir individualidades autônomas e solidárias, vivências inclusivas e
produtivas, competências para usar as linguagens e viver na sociedade do
conhecimento e da informação.
Ressalte-se, que em processo, o projeto vem sofrendo modificações atendendo
às novas exigências legais e, em especial, às novas reflexões e orientações
sugeridas pelo Núcleo Docente Estruturante, que realiza uma análise
permanente do projeto.
6
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
1.1.1 Entidade Mantenedora
NOME INSTITUTO EDUCACIONAL DE ASSIS - IEDA
ENDEREO Av. Dr. Dória, 260 – Vila Ouro Verde - CEP 19.816-230
CIDADE ASSIS SP
ATOS
LEGAIS
Estatuto Consolidado datado de 27/12/2013, microfilmado no
Registro Civil das Pessoas Jurídicas Comarca de Assis/SP sob
número 6418 .
CNPJ 50.833.011/0001-20
FINALIDAD
E
Serviços Educacionais, Culturais, Científicos, Tecnológicos e
Serviços voltados à Saúde por meio de Atividades de Graduação,
Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Prestação de Serviços
à Comunidade.
1.1.2 - Perfil
A Faculdade de Educação de Assis tem seu perfil voltado para a formação do
seu aluno, e para tanto:
preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases
éticas e morais;
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel
docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e
dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do
ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
7
1.1.3 Entidade Mantida
IES FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ASSIS
ENDEREÇO Av. Dr.Dória, 260 – Vila Ouro Verde - CEP 19.816-230
CIDADE ASSIS SP
ATOS
LEGAIS
Decreto Federal 69.686 de 14/12/1971 e reconhecida pelo Decreto
75.163
de 31/12/1974.
FONE (18) 3302 – 2552
DIRETOR: Prof. Ms. Heber Ricardo da Silva
1.1.4 Missão da IES
As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis - IEDA
fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos, tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.
1.1.5. Breve histórico da IES
As Faculdades mantidas pelo IEDA foram credenciadas paulatinamente de
acordo com sua implantação, a partir da publicação dos respectivos atos
regulatórios. Aos 29 de junho de 1970 foi a Escola de Educação Física; aos 7
de dezembro de 1971, a Faculdade de Educação. Sucessivamente, foram
credenciadas as seguintes Faculdades e respectivos Cursos de Graduação,
que estão em regular funcionamento: Administração, aos 10 de março de 1988
e Ciências Contábeis, aos 16 de outubro de 1998. Os cursos oferecidos por
essas Faculdades encontram-se todos eles devidamente reconhecidos pelo
Ministério da Educação.
O IEDA começou a atuar na área educacional com a aquisição do Colégio
Diocesano e das duas Faculdades mantidas pelo antigo Pontifício Instituto das
Missões Estrangeiras – PIME: Educação Física e Educação .
Faculdade de Educação de Assis
8
A Faculdade de Educação de Assis foi autorizada a funcionar pelo
Decreto 69.686 de 14/12/1971 e reconhecida pelo Decreto 75.163 de
31/12/1974, tendo como entidade mantenedora o Pontifício Instituto das
Missões Estrangeiras-PIME. Em 1983 ocorreu a transferência de mantenedora
para o Instituto Educacional de Assis.
Desde a sua criação, o curso de Pedagogia da Faculdade de Educação
de Assis amparou-se legalmente na Resolução nº02, de 12 de maio de 1969,
que fixava “os mínimos de conteúdo e duração do curso de Pedagogia”. De
acordo com a referida Resolução, os estudos realizados na graduação do
curso de Pedagogia resultavam no grau de “licenciado com modalidades
diversas de habilitação”. Dessa forma, os licenciados por esta Instituição eram
habilitados para o magistério das disciplinas pedagógicas do Ensino Médio e
para o exercício de Administração Escolar em escolas de Ensino Fundamental
e Médio. O Parecer nº 16/97, aprovado em 02/12/1997 pela Câmara de
Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, possibilitou a ampliação
dessas habilitações ao incluir no currículo as disciplinas Metodologia do
Ensino, Prática de Ensino e Estrutura e Funcionamento do Ensino
Fundamental, o que garantia aos licenciados o exercício do magistério nas
séries iniciais do Ensino Fundamental.
A partir da Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002 que
estabeleceu as diretrizes curriculares nacionais para a formação de
professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena, e da Resolução CNE/CP nº2, de 19 de fevereiro de 2002 e
institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, o curso sofreu
as alterações e adequações necessárias, em especial no que se refere à
prática de ensino e ao estágio supervisionado.
Com a proposição das novas Diretrizes Curriculares para o Curso de
Graduação em Pedagogia (Resolução CP/CNE nº 1/2006) foram realizadas
reformulações na estrutura curricular com o objetivo de efetivar as adequações
de acordo com as novas orientações.
Uma questão básica permeou todo o processo, ou seja, a
intencionalidade de delinear uma proposta pedagógica voltada para a formação
docente e para a formação de profissionais para atuar em processos
gestionários, que passe pela compreensão e entendimento de que as
proposições de mudanças devem estar articuladas com as novas concepções
de educação e as demandas da realidade escolar na sociedade
contemporânea, que está em permanente processo de transformação.
A concepção do curso passa pela compreensão da docência e da
gestão como ação educativa e processo pedagógico sistematizado e
intencional, construído a partir de relações sociais, étnico-raciais e produtivas,
as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia,
9
desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais,
valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de
socialização e de construção do conhecimento no âmbito do diálogo entre
diferentes disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. A Prática
de Ensino se configura como eixo articulador dos demais conteúdos
curriculares de natureza científico-cultural em toda sua extensão. O estágio
curricular supervisionado envolve um projeto específico, a ser contemplado a
partir do terceiro semestre do curso. Assim, garante-se ao estudante de
Pedagogia um repertório de informações e habilidades composto pela
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será
proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de
interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e
relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
1.1.6. Inserção Regional
Assis é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo. Pertence à
microrregião e mesorregião de mesmo nome, localiza-se a oeste da capital do
estado, distante 434 km da capital estadual.
Seu território de pouco mais de 462 km² abriga uma população de 100.204
habitantes (Estimativa IBGE/2013), sendo o segundo de sua Mesorregião
(ficando atrás de Ourinhos), primeiro de sua Microregião e ocupa a posição de
76º maior município do estado, situa-se a 22º 39' 42" de latitude sul e 50º 24'
44" de longitude oeste.
A sede tem uma temperatura média anual de 21,5°C e na vegetação do
município predomina a Mata Atlântica e o Cerrado, sendo uma zona de
transição de vegetação e solo, diferenciando-se da região, possuindo uma
coloração avermelhada porém arenoso. O seu Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) é de 0,805, considerado como elevado em relação ao do
estado, em 28º lugar entre cidades de maior IDH do país8 .
A cidade de Assis foi emancipada de Campos Novos do Paranapanema na
década de 1910. A sua etimologia é que o seu nome é uma referência ao
Capitão Assis, que explorou as terras da região.
Aspectos Geográficos e Clima
10
A cidade de Assis situa-se a uma altitude média de 546 metros.
Clima:
O clima de Assis é subtropical úmido, com temperatura média anual de 21,5º.
A temperatura da cidade varia muito no mesmo dia, o que dificulta uma média
exata.
Hidrografia
A hidrografia do município é pertencente à bacia hidrográfica do Médio
Paranapanema - Rio Paranapanema.
Capivara
Cervo
Jacu
Pavão
Tucuruvi
Palmitalzinho
Fortuna
Matão
Aspectos Históricos
O nome Assis, o qual a cidade é conhecida hoje, era originalmente Assiz e foi
batizada assim em homenagem ao fundador do município: Capitão Francisco
11
de Assis Nogueira. Assiz teve sua grafia alterada por força do decreto-lei
estadual nº 14334, de 3011-1944.
Aspectos da Economia de Assis
A composição do PIB do município demonstra a força do setor de serviços na
economia local. O município desenvolve uma economia diversificada, nas
áreas da agricultura, comércio e prestação de serviços, possui um potencial
turístico na região do médio Paranapanema. Baseada na pecuária de corte e
no cultivo de soja, trigo, milho e cana-de-açúcar, além de um comércio forte
que atrai compradores de toda a região, um Parque Industrial (chamado de
CDA - Centro de Desenvolvimento de Assis) com destaque para as empresas
de construção civil e conta com diversas concessionárias de veículos de
passeio, caminhões e máquinas agrícolas.
Composição da economia
Comércio e Serviços 80,44 %
Indústria 16,70 %
Agropecuária 2,86 %
Tecnologia da Informação 1,34 %
Recentemente, a cidade passou a contar com um número respeitável de
empresas de Tecnolgia da Informação como a antiga PRX, hoje parte da
TOTVS - uma das maiores empresas no ramo de serviços e soluções para o
agronegócio. Apesar da aquisição da PRX, existem inúmeras empresas de
desenvolvimento de software na cidade, com ênfase em diversos segmentos
da economia como Sistemas de Informações geográficas até segmentos de
gestão de farmácia.
Além do segmento de software, há empresas como a OAI 23 e InfoAssis que
trabalham em serviços de internet banda-larga sem fio, bem como diversas
empresas que atuam na venda de equipamentos de tecnologia e lojas de
serviço de várias operadoras de nível nacional como a Vivo, TIM, Oi e Claro,
algumas delas com o sinal 3G operante em todas as regiões da cidade.
Indústria
12
Além do segmento de TI, a cidade também abriga diversas indústrias como a
Cervejaria Malta, Entringer, Sollus, Moinho Nacional, Regional Telhas e outras
empresas. Nos anos 80, a cidade abrigou a Mecapel, uma empresa de
equipamentos de som com a famosa linha EMC.
Comércio e Serviços
Assis também é destaque no comércio, principalmente para o segmento de
supermercados. A Rede Casas Avenida é uma rede local que durante muitos
anos obteve um monopólio nesse segmento na cidade e possui lojas em
inúmeras cidades da região e no Norte do Paraná. Com a inauguração da rede
de Lins, o Supermercado Amigão, a cidade começou a oferecer inúmeras
opções no ramo supermercadista, em pouco tempo, a Rede Avenida restaurou,
ampliou e reformou várias de suas lojas, inaugurou o Avenida Max o Assis
Plaza Shopping foi reestruturado após a aquisição pela Rede Torra Torra32 ,
em 2013 a cidade recebeu uma unidade do Walmart33 e do McDonald's 34
O município é servido pelo projeto Incubadora de Empresas de Assis - Núcleo
de Desenvolvimento Empresarial "Renato de Rezende Barbosa", com o apoio
das entidades parceiras FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo, SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e
Prefeitura Municipal de Assis, localizada no antigo prédio das Oficinas de
Locomotivas da FEPASA, onde oferece serviços de apoio gerencial e
administrativo às micro e pequenas indústrias do município, através do
processo de Incubação. Os serviços compreendem oferta de espaço para
instalação da indústria, treinamento e capacitação dos empresários.
Dados Populacionais
Os dados da contagem populacional do IBGE em 2013 afirmam que o
município possui 100.204 habitantes.
Histórico populacional
ano População
1991 85.391
2000 87.251
2010 98.715
Fonte: IBGE - Censos 1900 a 2010
Etnias
13
O censo do ano 2010 do IBGE apresenta a seguinte composição etnográfica
no município de Assis:
Cor/Raça Porcentagem
Branca 72%
Negra 8%
Parda 18%
Amarela 1%
Sem declaração 1%
Fonte: Censo 2000.
O IEDA atende uma população da cidade e dos municípios próximos.
Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 242.597
habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 60 km. Além disso, a
região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em
serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que produz tanto para o
mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Assis, cujos municípios
são potenciais para a IEDA, totalizando uma população que 242.597.
População de abrangência da Região de Assis
Município População/Habitantes
Assis 100.204
Cândito Mota 30.993
Echaporã 6.389
Florinea 3.127
Lutécia 2.754
Macaraí 13.842
Palmital 20.701
14
Paraguaçu Paulista 44.310
Pedrinhas Paulista 3.054
Platina 3.378
Tarumã 13.845
TOTAL 242.597
Fonte: IBGE 2010.
Transportes:
Aeroporto de Assis - Aeroporto Estadual Marcelo Pires Holzhausen
Terminal Rodoviário de Assis
Terminal Urbano de Passageiros de Assis
Estação Ferroviária de Assis - Estrada de Ferro Sorocabana (transporte de
cargas)
Frota
Em 2009, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) divulgou
informações que apontam um crescimento da frota de veículos em circulação
no município o que representa 49.045 veículos em circulação no período entre
1999 e o final de 2008.
Rodovias
SP-266 - Rodovia Benedito Pires - Acesso Cândido Mota, Distrito do Frutal do
Campo, Tarumã e Florínea
SP-270 - Rodovia Raposo Tavares - Acesso Ourinhos, Presidente Prudente,
São Paulo e outros
SP-284 - Rodovia Manilo Gobbi - Acesso Paraguaçu Paulista e Rancharia
SP-333 - Rodovia Rachid Rayes - Acesso a Marília e Bauru
SP-333 - Rodovia Miguel Jubran - Acesso a Tarumã, Florínea e Estado do
Paraná
15
Área da Saúde
A cidade conta com vários hospitais em vários pontos da cidade. Destaque
para o Hospital Regional de Assis (HRA), o antigo Hospital Distrital de Assis,
inaugurado na década de 90, atende toda a região de Assis e de outros lugares
de São Paulo.
Aspectos Educacionais da Região de Assis
Escolas Municipais
EMEIF Darcy Ribeiro
EMEIF Irmã Maria José Chaves
EMEIF José Santilli Sobrinho
EMEIF Alides Celeste Razaboni Carpentieri
EMEIF Angélica Amorim Pereira
EMEIF Coraly Júlia Gonçalves Carneiro
EMEIF Guiomar Namo de Mello
EMEIF Henrique Zollner Netto
EMEIF Hilda Miras Silveira
EMEIF João de Castro
EMEIF João Leão de Carvalho
EMEIF João Luiz Galvão Ribeiro
EMEIF Judith de Oliveira Garcez
EMEIF Mafalda Salotti Bartholomei
EMEIF Manoel Simões
EMEIF Maria Amélia de Castro Burali
EMEIF Maria José Silva Valverde
EMEIF Nísia Mercadante do Canto Andrade
EMEF Firmino Leandro
EMEF João Mendes Júnior
EMEF Lucas Thomas Menk
EMEF Maria Clélia de Oliveira Vallim
EMEI Bambalalão
EMEI Pequeno Aprendiz
EMEI Pequeno Polegar
EMEI Adelina Petrini Bolfarini
16
EMEI Aparecida Manoel da Mota
EMEI Eunice de Lima Silveira
EMEI Maria Adilecta Mello Ribeiro
EMEI Rubem Alves
Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Confecção Industrial
Escola Municipal de Ensino Profissionalizante de Construção Civil
Escola Municipal de Ensino Profissionalizante Prof. Sebastião Simionato
Escola Municipal de Meio Ambiente
Escolas Estaduais
EE Dom Antônio José dos Santos
EE Profº Carlos Alberto de Oliveira (CEL - Centro de Estudos de Línguas de
Assis.
EE Profº Carolina Francini Burali
EE Profº Cleophania Galvão da Silva
EE Dr. Clybas Pinto Ferraz
EE Profº Ernani Rodrigues
EE Profª Francisca Ribeiro Mello Fernandes
EE Profº José Augusto Ribeiro
EE Profª Lea Rosa Melo Andreghetti
EE Profº Léo Pizzato
EE Profª Lourdes Pereira
Escolas Particulares e Técnicas
Santa Maria da Ressurreição
Colégio Ipê de Assis
Colégio dos Profssores
Colégio Anglo Xereta (conhecido também como Colégio Rui Barbosa)
Sesi 280 - Assis
Colégio Técnico Avançado de Assis
Colégio Mais Ensino
17
Escolas Técnicas Públicas
Etec Pedro D'Arcádia Neto
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia - Núcleo Avançado de Assis
Ensino Superior
Unesp - Faculdade de Ciências e Letras
FEMA - IMESA
UNIP (Universidade Paulista)
IEDA - Instituto Educacional de Assis
Unopar (EAD)
UNIP Interativa
Uninter Internacional (EAD)
Univesp
Pecege Esalq/USP (EAD)
Cultura e Turismo
Cinema Municipal "Piracaia"
Teatro Municipal "Pe Enzo Ticinelli"
MAHA - Museu e Arquivo Histórico de Assis - Casa de Taipa "José de
Freitas Garcez"
MAPA - Museu de Arte Primitiva "José Nazareno Mimessi"
Museu de Artes Sacras
Centro Cultural "Dona Pimpa"
Estação Parada das Artes
Concha Acústica "Cornélio Fortuna - O Maestro"
Ensino Especial
CEDET - Assis (Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento)
A educação oficial no município iniciou-se em 1917 com a criação da chamada
Escola Isolada de Assis, por meio de transferência de uma escola de Campos
Novos do Paranapanema, essa daria origem futuramente ao Grupo Escolar
"João Mendes Júnior". Em 22 de Maio de 1950 é instalada a Escola Normal
Oficial de Assis, destinada a formação de professores que seria transformada
em Instituto Estadual de Educação (em 1957) e na década de 70, com a
18
extinção dos Institutos de Educação no Estado de São Paulo, assumiu a
denominação de EEPSG "Dr. Clybas Pinto Ferraz", atual EE "Dr. Clybas Pinto
Ferraz", sediada na Vila Santa Cecília .
Ainda anos 50 foram criadas a Escola Artesanal de Assis (posteriormente
Escola Industrial, atual Etec Pedro D'Arcádia Neto) e também a Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras de Assis (FAFIA) na condição de Instituto Isolado
de Ensino Superior36.
A cidade é uma das 7 que possuem o CEDET (Centro para Desenvolvimento
do Potencial e Talento), que atende crianças e adolescentes superdotados
(utiliza-se também outros termos como talentosas), o CEDET - Assis é
considerado por muitos, um dos melhores.
Destaca-se atualmente entre as escolas de ensino médio públicas, a instituição
mantida pelo Centro Paula Souza a Etec Pedro D'Arcádia Neto, que oferece
cursos de ensino técnico como Enfermagem, Administração, Contabilidade,
Açúcar e Álcool, Informática, Comércio (EAD), Mecânica e o Ensino Médio.39
Recentemente foi instalada uma unidade do IFSP no campus do IMESA com
os Cursos Técnicos de Administração e Manutenção e Suporte em Informática.
Institutos Superiores
O município é considerado um importante centro educacional e tecnológico
possuindo 6 unidades de ensino superior (listadas abaixo).
1- UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis
Criada em 1958, na ocasião como Instituto Isolado de Ensino Superior, hoje é
parte da Universidade Estadual Paulista e oferece os cursos de Letras (de
1959), História (1963), Psicologia (1966), Ciências Biológicas (1990) e
anteriormente foi criado o curso de Biotecnologia (em 2003) - o primeiro de
toda a América Latina e terceiro do mundo, posteriormente foi reestruturado e
transformado em Engenharia Biotecnológica (em 2009). No campus foi
construído recentemente um Laboratório de Bioenergia e há o planejamento,
feito pelo Conselho Universitário para a implantação de novos cursos,
decididos em 2011 que seriam Licenciatura em Artes, Educomunicações,
Engenharia de Alimentos e Engenharia da Computação.
2- UNIP
3- FEMA/IMESA - Fundação Educacional do Município de Assis
Fema é a mantenedora do IMESA. Essa é um instituto superior, mantido pela
Prefeitura Muncipal de Assis e apesar de sua fundação de direito privado,
assim como várias instituições de regime semelhante, é considerada como
Pública Municipal, embora seja cobrada mensalidades para a manutenção dos
cursos, uma vez que os municípios, de acordo com a Constituição, não podem
destinar recursos para manterem educação de nível superior. Foi criada na
19
década de 80, principalmente pela falta de mão de obra no segmento de TI e
professores na área de exatas, o IMESA foi construído para abrigar cursos
como Matemática e Processamento de Dados.
O Instituto foi criado depois de inúmeras tentativas na década de 60 e 70 da
cidade ter cursos de exatas e outros cursos que pudessem apoiar o
desenvolvimento e a educação da cidade, todas as tentativas, com a FAFIA
(Faculdade de Filosofia de Assis) ou da criação da Faculdade Municipal de
Educação e Ciências de Assis43 não foram implementadas. O IMESA possui
11 cursos de graduação (Matemática, Análise de Sistemas, Ciência da
Computação, Direito, Administração, Química Industrial e Licenciatura em
Química, Fotografia, Jornalismo, Enfermagem, Ciências Contábeis e
Publicidade e Propaganda) e 4 cursos de Pós Graduação.
4- IEDA - Instituto Educacional de Assis
5- UNOPAR - Universidade Norte do Paraná (Ensino à Distância)
Centro Universitário Uninter (EAD) oferecido pelo Colégio Mais Ensino
Além das faculdades e universidades referidas, a cidade de Assis possui um
polo de Pós Graduação da USP - ESALQ , recebe o curso de Pedagogia pela
parceria da Unesp/Univesp e foi anunciado recentemente a parceria entre a
Prefeitura Muncipal e o CEETEPS para a implantação de uma unidade da
Fatec na cidade, após a perda da Classe Descentralizada da Fatec Ourinhos
nos anos 10 do século XXI .
As matriculas na região de Assis, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes:
20
21
22
Na análise dos dados gerais apresentados, depreende-se que Assis e região tem grande
necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de
trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma região promissora do Estado de
São Paulo. A região tem apresentado um grande desenvolvimento, impactando a cidade
de Assis que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao
meio ambiente.
O Instituto Educacional de Assis - IEDA aceitou o desafio e segue, confiante,
seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino
a que se propôs.
1.2 Dados Gerais do Curso
Denominação: Curso:Educação Física - Licenciatura
Total de vagas anuais: 80
Número de alunos por turma: 80 alunos
Turnos de funcionamento: Noturno
Regime de matrícula: Seriado Semestral
Carga horária total matriz 8 semestres
3206 /h relógio de disciplinas curriculares
presenciais
300 h Estágio Supervisionado;
100 h Atividades Complementares
140h Atividades de Práticas Curriculares
Disciplinares;
23
360 h de Atvidades semipresenciais
Integralização da carga horária do
curso: limite mínimo e máximo: Limite Mínimo: 08 semestres Limite Máximo: 12 semestres
1.2.1 Bases Fundamentais e Filosóficas do Curso de Pedagogia
O curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo a formação de
professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos
anos iniciais do Ensino Fundamental e a formação de profissionais para
atuarem na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino da
educação básica, que favorece a apropriação de elementos conceituais e
metodológicos com vistas a uma ação consciente, crítica, reflexiva e
transformadora da realidade educacional brasileira, considerados os aspectos
socioeconômicos, políticos e culturais.
O Curso de Pedagogia, Licenciatura pretende oferecer ao discente, na
sua sólida formação:
- compreender o fenômeno educativo e seus determinantes filosóficos, sociais,
políticos e econômicos em dado contexto histórico, a partir dos fundamentos
das diversas áreas do conhecimento;
- construir um instrumental teórico-metodológico em estreita relação com o
conhecimento das teorias cognitivas e afetivas potencializadoras de
aprendizagens;
- conhecer e apreender os processos sociais, políticos e econômicos que
delimitam/influenciam a ação educativa da instituição escolar e o significado
das relações de poder que se produzem em seu cotidiano;
-compreender o fenômeno e a prática educativa de forma ampla, considerando
as características das diferentes realidades e níveis de especialidades em que
se processam;
- articular o ensino, a pesquisa e a extensão, com vistas à produção do
conhecimento e a solução para o desafio e problemas da prática pedagógica;
- reconhecer a aprendizagem como um processo de construção contínua de
conhecimento produzido pelo indivíduo, inserido em um determinado contexto
social e cultural;
- propiciar a apropriação e a utilização de diferentes fontes de informação e
recursos tecnológicos para construção e reconstrução de conhecimentos e
saberes.
24
1.2.2 Concepção do Curso
As tendências atuais para a formação dos profissionais de Pedagogia
determinam que as diferentes manifestações da cultura do movimento
presentes na sociedade devem compor seus objetivos de estudo, ensino e
aplicação de conhecimento nas diferentes dimensões do movimento humano
voluntário.
O panorama da educação que se tem hoje na sociedade brasileira, por
si só, põe em evidência a importância do curso de Pedagogia. Pois educação é
hoje vista como um dos principais fatores de desenvolvimento e condição para
a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos.
Nunca os problemas educacionais foram tão candentes e ao mesmo
tempo tão latentes. Os problemas de ensino deixaram de ser uma questão dos
gabinetes ministeriais e atingiram a dimensão do cotidiano, ao mesmo tempo,
atingiram relevância internacional diante do processo de globalização da
economia e da crescente mobilidade do capital. Assim sendo, a escola deixa
de ser vista como organização racional e planificada – que cumpre apenas
objetivos burocráticos – e passa a ser considerada uma organização social,
cultural e humana, na qual podem ser tomadas importantes decisões
educativas, curriculares e pedagógicas.
Deste modo, a Pedagogia tem refletido seus caminhos no sentido de
atender a essas necessidades emergentes, mas que devem também ser
construídas a partir da atuação dos profissionais da área no ensino básico,
integrando os conhecimentos teóricos à prática pedagógica.
Assim, com o reconhecimento da importância da Pedagogia como uma
condição para a aquisição de conhecimentos e cultura, este curso de
Licenciatura em Pedagogia deverá contemplar, em seu processo de formação,
o preparo de profissionais capazes de estimular e desenvolver habilidades que
proporcionem a conquista de um estilo de vida ativa e saudável, além de
atender às diferentes manifestações da cultura do movimento, valorizando
questões de ordem sociopolíticas e culturais.
Desta forma, o Curso de Pedagogia do Instituto Educacional de Assis -
IEDA, Licenciatura, se constitui numa unidade de formação de Professores da
Educação Básica contemplando, em seus conteúdos curriculares, a Prática de
Ensino como um eixo articulador dos demais conteúdos curriculares de
natureza científico-cultural em toda sua extensão de desenvolvimento. Os
estágios curriculares supervisionados atendem a um projeto específico,
contemplados a partir da segunda metade do curso.
25
Para concretizar a concepção de educação da Faculdade de Educação
de Assis, o Curso de Pedagogia, Licenciatura através de seu projeto, tem
exigido dos docentes reflexões críticas de suas práticas pedagógicas,
objetivando construir estratégias diferenciadas de trabalhar o conteúdo em sala
de aula. Para tanto, verifica-se um trabalho interdisciplinar como uma forma de
romper com o conhecimento fragmentado, centrado somente em um docente e
sem interação com o conjunto das disciplinas.
Na prática, a construção de propostas de interação e integração entre os
vários saberes e conhecimentos para a formação e produção de um
conhecimento do aluno, estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a
relação entre o conteúdo de ensino e realidade exigida no dia-a-dia das
atividades do pretenso formando, trás os benefícios do aprender a aprender.
Assim, o processo de formação se firmou em três estruturas básicas:
a) Assimilação das teorias propostas pelos docentes para estruturação de
concepções abordadas anteriormente;
b) Pesquisa e levantamento de casos reais já resolvidos e suas consequências
no dia-a-dia das escolas;
c) Proposição de novos casos, onde deverão ser efetuadas analogias com
casos reais x a teoria proposta, de forma a propor novas soluções e
demonstrações construtivas, quebrando possíveis paradigmas na busca de
novas alternativas viáveis ao problema.
1.2.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos
Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas
institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em
seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante
o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que
possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus
mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão
às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
26
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de
Assis mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas
a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a
ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica
e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na
região de abrangência.
A Faculdade de Educação de Assis, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar
com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade
em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Pedagogia da
Faculdade de Educação de Assis, proporcionará ao aluno, além da sua
formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações
coletivas e organizadas.
Cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Coordenador e com o
Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente
27
Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-
administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em
consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade estão
diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como
facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes
em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica
e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições
de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os
colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta
política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,
visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de
forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.2.4 Finalidade do Curso
Considerados os objetivos propostos, o curso de Pedagogia tem por
finalidades:
- conscientizar o futuro profissional sobre o compromisso social do educador
no contexto da construção histórica da sociedade;
- garantir um ensino de qualidade tanto teórico quanto prático, de forma a
assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento das
potencialidades do educando;
- desenvolver pensamento reflexivo e do espírito científico, encaminhando o
aluno à atividade de pesquisa em e sobre a Educação;
- estimular o conhecimento dos problemas educacionais, em particular os
regionais, oferecendo serviços especializados à comunidade numa relação
de reciprocidade;
- assegurar o desenvolvimento de competências e habilidades para interagir
com novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem;
- incentivar a visão humanística, multi e interdisciplinar e procedimento ético
em relação às questões educacionais;
- estimular a administração escolar que se norteie por um processo de gestão
coletiva, democrática e autônoma
28
1.2.5. Objetivos do curso
OBJETIVO GERAL
O curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo a formação de
professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos
anos iniciais do Ensino Fundamental e a formação de profissionais para
atuarem na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino da
educação básica, que favorece a apropriação de elementos conceituais e
metodológicos com vistas a uma ação consciente, crítica, reflexiva e
transformadora da realidade educacional brasileira, considerados os
aspectos socioeconômicos, políticos e culturais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- compreender o fenômeno educativo e seus determinantes filosóficos,
sociais, políticos e econômicos em dado contexto histórico, a partir dos
fundamentos das diversas áreas do conhecimento;
- construir um instrumental teórico-metodológico em estreita relação com
o conhecimento das teorias cognitivas e afetivas potencializadoras de
aprendizagens;
- conhecer e apreender os processos sociais, políticos e econômicos
que delimitam/influenciam a ação educativa da instituição escolar e o
significado das relações de poder que se produzem em seu cotidiano;
-compreender o fenômeno e a prática educativa de forma ampla,
considerando as características das diferentes realidades e níveis de
especialidades em que se processam;
- articular o ensino, a pesquisa e a extensão, com vistas à produção do
conhecimento e a solução para o desafio e problemas da prática
pedagógica;
- reconhecer a aprendizagem como um processo de construção
contínua de conhecimento produzido pelo indivíduo, inserido em um
determinado contexto social e cultural;
- propiciar a apropriação e a utilização de diferentes fontes de
informação e recursos tecnológicos para construção e reconstrução de
conhecimentos e saberes.
1.2.6 Perfil do Egresso
O Licenciado em Pedagogia, formado pela Faculdade de Educação de
Assis deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na
realidade social, cultural e política a que estiver inserido trabalhando numa
29
perspectiva de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar
positiva, no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir
autonomamente sua atuação.
Desta forma, a Faculdade de Educação de Assis pretende preparar
um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento
humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas
potencialidades e ainda incentivar a continuidade de seus estudos e
aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos
conhecimentos da área.
Este profissional deverá ser identificado por suas competências e
habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação
inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão,
que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à
realidade de atuação.
Por isso o perfil do nosso egresso será:
atuar com ética, compromisso e responsabilidade política no processo
de construção de uma sociedade mais digna, justa e igualitária e à
efetividade dos direitos humanos e de cidadania para todos;
compreender, cuidar, socializar, treinar e educar crianças, jovens e
adultos em nível de Ensino Infantil, fundamental e médio, de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões que integram a
sua complexa personalidade, especialmente, nos aspectos físico,
psicológico, intelectual, social, político, ético e estético;
fortalecer o desenvolvimento e a capacidade para construção de
conhecimentos, habilidades, hábitos, competência, valores e
aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental e Médio, assim
como daqueles que não tiveram oportunidades de escolarização na
idade própria prevista por legislação específica;
trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento
humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo,
esportivo e social;
atuar indistintamente com as diversas classes sócio econômicas, étnico
e/ou religiosas, valorizando o ser humano nas suas especificidades;
reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas emocionais, afetivas, éticas, estéticas e transcendentais dos
educandos nas suas relações individuais e coletivas, dentre outras.
Além dessas habilidades o egresso deverá ter competência para:
30
Ter responsabilidade social e compromisso cidadão;
Ser capaz de comunicar-se de forma oral e escrita em seu meio social;
Utilizar tecnologias da informação e da comunicação;
Buscar atualização constante em seu meio;
Avaliar criticamente os processos em que esteja envolvido, tendo
sempre a autocrítica como lastro;
Atuar sempre em novas situações tendo em vista o dinamismo das
organizações, sempre de forma crítica, identificando e apresentando
soluções para problemas, e, quando necessário, solucionando os
mesmos;
Tomar decisões em momentos neutros ou sob pressão;
Trabalhar em equipe;
Ser comprometido com o meio ambiente;
Valorizar e respeitar a diversidade e pluriculturalidade;
Ter Compromisso ético, e,
Ter compromisso com a qualidade como um todo.
Dessa forma, o licenciado em Pedagogia deverá possuir sólido preparo na área
específica desse campo do conhecimento – o da motricidade humana – como
princípio norteador de seu exercício profissional.
Deverá, ainda, ter formação orientada conforme determinações das
Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores, o que garantirá a
coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor.
Nessa linha de formação serão consideradas as diferentes
competências que se pretende desenvolver e que deverão atender à
diversidade de demanda e às dimensões da atuação profissional, aspectos
estes que supõem a necessidade de compreensão do universo sócio-político e
histórico de inserção profissional.
O corpo de atuação profissional do licenciado em Pedagogia deverá ter
como base os eixos temáticos indicados pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais para a Educação Básica que abrangem o conhecimento sobre o
corpo, esportes, jogos, lutas e ginásticas, além de atividades rítmicas e
expressivas.
Deste modo, o profissional deverá estar preparado para coordenar,
planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e
executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como realizar
treinamentos em escolas e participar de equipes multidisciplinares e
interdisciplinares.
Tal preparação inclui o desenvolvimento de uma visão científico-
pedagógica em relação às diferentes formas de atuação dentro da escola.
31
1.2.7. Competências e Habilidades
O curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Assis considera
como competências e habilidades os aspectos focalizados no sentido de
delinear a formação inicial do professor, visando prioritariamente a
capacitação teórica, metodológica e ética para a atuação na área e
construção de perspectivas de formação contínua, a fim de atender às
renovações do sistema educativo, a seguir apresentadas:
1.2.8.1 Planejamento e Execução de Situações de Aprendizagem
O trabalho do profissional de Pedagogia, no contexto da Educação Básica,
deve abranger fundamentalmente o conhecimento dos conteúdos e a
capacidade de relacionar tais conteúdos a objetivos e situações de
aprendizagem.
1.2.8.2 Administração e Gerenciamento das Situações de Aprendizagem
O professor de Pedagogia deve ter o preparo para administrar e gerenciar os
recursos disponíveis para sua atuação, sejam eles humanos ou relacionados à
instalações, equipamentos, materiais técnicos ou de informação. Deve
igualmente, ser capaz de identificar necessidades e de gerenciar programas de
treinamento esportivo escolar, elaborar calendários de competições, orientar o
suprimento de material, realizar manutenção de equipamentos e instalações
físicas de prática desportiva.
1.2.8.3. Comunicação
Em sua atuação profissional a comunicação é uma importante ferramenta de
interação em diferentes níveis de relacionamento, envolvendo características
que permitem a acessibilidade e a confidencialidade das informações.
Compreende-se, também, que a comunicação envolve as diferentes formas de
linguagem e habilidades de escrita e leitura, o domínio da tecnologia e da
informação.
1.2.8.4. Tomada de Decisão e Liderança
Compete ao profissional de Pedagogia atender às necessidades imediatas da
decisão no que se refere ao uso apropriado de equipamento, procedimento e
prática, definindo condutas apropriadas e fortalecendo posições compartilhadas
e coletivas, tendo em vista o bem estar da comunidade. Deve, ainda, assumir
posições de liderança em que o compromisso, a responsabilidade e a
capacidade de conhecimento e argumentação se façam necessárias.
1.2.8.5. Atenção à Melhoria da Qualidade de Vida
32
O professor precisa propor e desenvolver projetos de ação que visem, em
última instância, a conquista de espaços de cidadania e melhoria da qualidade
de vida através da apresentação de conhecimentos que contribuam para o
crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando postura democrática
frente aos diferentes pontos de vista.
1.2.8.6. Educação Continuada
O professor deve estar sensibilizado para a necessidade de acompanhar a
dinâmica e os movimentos da sociedade, proporcionando, em seu contexto de
atuação, e fora dele, espaços de discussão e reflexão sobre sua prática e o
compromisso social que a envolve.
1.3 Politicas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos
Projetos de Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as
políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita
construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e
criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,
tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, à ação criadora,
responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de
curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e
procedimentos que possam complementar e estimular o processo de ensino -
aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a
qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de
extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam
corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da
realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos
comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia mantém articulação com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a
qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades
que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao
desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade de Educação de Assis, para atender de modo cada vez mais
33
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar
com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
g) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
h) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
i) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade
em que interagem;
j) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
k) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
l) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Pedagogia,
Licenciatura, proporcionará ao aluno a experiência de cidadão participativo.
Adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações
coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno cabe, em conjunto com a direção
da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o
Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente
Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-
administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em
consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas educacionais implantadas no curso estão diretamente
ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do
processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das
relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A
instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e
não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou
acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento
das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões
34
éticos no desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo
que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não
docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na
realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição
busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.4 Formas de ingresso
O acesso ao Curso de Pedagogia ocorre por meio de Processo Seletivo,
que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos
candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas
oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando
os atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de
funcionamento, o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos
cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de
classificação e outras informações.
O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio
sem ultrapassar este nível de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
sem ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período
letivo para o qual se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a
documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos
alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de
graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do
mesmo Processo Seletivo.
Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de
nível superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente
registrado, dispensando-se a apresentação do certificado de conclusão de
Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.
A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina
do curso pretendido.
Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida
matrícula a aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres
nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o
mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário
Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se
fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no
curso de origem.
35
É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e
dos prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede
da instituição, bem como aos seus dependentes.
Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o
trancamento de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no
Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado no requerimento.
1.5 Campos de atuação profissional
Embora historicamente o formando do Curso de Pedagogia, Licenciatura
venha, se dedicando ao exercício do magistério como opção profissional
básica, ele também pode atuar profissionalmente em:
setores específicos que exijam profissionais competentes na efetivação
do processo de ensino-aprendizagem no nível da Educação Infantil e
Ensino Fundamental em instituições escolares e não escolares, em
escolas vinculadas à empresas, em ONGs e outras organizações que
ofereçam a Educação Física este nível de ensino;
assessor cultural, consultor na área de Educação Física;
pesquisador e escritor na área de Pedagogia;
órgãos governamentais como Assessor na Área de Educação.
1.6 Estrutura do curso
Tanto matriz curricular, quanto os docentes envolvidos no processo
ensino-aprendizagem, tem foco direto na formação a atualização dos pretensos
formandos, no que há de mais atual e utilizável dentro das exigências das
organizações nos dias de hoje.
A atualização constante das informações e, as experiências vividas
pelos envolvidos no processo de transmissão do conhecimento, fazem com
que a aplicabilidade prática seja ponto fundamental na construção do
conhecimento. Desta forma, o aprofundamento teórico fica evidente, na medida
em que os pretensos formandos dentro da academia tenham a possibilidade de
desenvolver seu raciocínio lógico, interpretando problemas e propondo
soluções a casos reais.
1.7 Componentes curriculares e carga horária
36
A matriz curricular do curso de Pedagogia, para os ingressantes a partir
do ano letivo de 2015, contendo a distribuição dos componentes curriculares
por semestre letivo, é apresentada a seguir.
O curso proposto possui uma carga horária total de 3206 horas relógio,
distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos, atividades
complementares, práticas curriculares, estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso, de acordo com as diretrizes curriculares.
Componentes Curriculares do Curso de Pedagogia, Licenciatura
Matriz Curricular unificada de PEDAGOGIA
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Seman
al
Presencial
Práticas
Total
Hora Relógi
o
1o SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66
História da Educação 4 80 80 66.66
Informática na Educação 2 40 40 33.33
Comunicação e Expressão 4 80 80 66.66
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica
2 40 40 33.33
Introdução à Psicologia 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
2o SEMESTRE
Sociologia da Educação 4 80 80 66.66
Filosofia da Educação 4 80 80 66.66
Psicologia da Educação 4 80 80 66.66
Produção Textual em Educação 2 40 40 33.33
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico
4 80 80 66.66
Fundamentos da Didática 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
3O SEMESTRE
Didática e Formação Docente 4 80 80 66.66
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
4 80 80 66.66
Educação na Diversidade Cultural 2 40 40 33.33
Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33.33
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33.33
Educação, Espaço e Forma 2 40 40 33.33
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
4o SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de História 2 40 40 33.33
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da 2 40 40 33.33
37
Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
4 80 80 66.66
Didática e Prática Docente 4 80 80 66.66
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos
4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
5º SEMESTRE
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde
4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 2 40 40 33.33
Matemática 2 40 40 33.33
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos
2 40 40 33.33
Currículos e Programas 4 80 80 66.66
Avaliação Educacional 4 80 80 66.66
Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1
150
SUBTOTAL 20 400 400 483.33
6o PERÍODO
Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação
2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
4 80 80 66.66
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais
2 40 40 33.33
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 80 80 66.66
A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica
4 80 80 66.66
Práticas Curriculares I 50 50 50
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais
100
SUBTOTAL 20 400 50 450 483.33
7o SEMESTRE
Pesquisa Educacional 4 80 80 66.66
Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66.66
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 4 80 80 66.66
Gestão da Educação Infantil 2 40 40 33.33
Estatística Aplicada à Educação 2 40 40 33.33
Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.66
Práticas Curriculares II 50 50 50
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50
SUBTOTAL 20 400 50 450 433.33
8o SEMESTRE
Gestão Educacional em Ambientes Não 4 80 80 66.66
38
Escolares
Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33.33
Corpo e Movimento 2 40 40 33.33
Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade
4 80 80 66.66
Trabalho de Conclusão de Curso- TCC 2 40 40 33.33
Literatura Infantojuvenil 2 40 40 33.33
Relações Sociais e Éticas 4 80 80 66.66
Práticas Curriculares III 40 40 40
SUBTOTAL 20 400 40 440 373.33
Carga Horária Hora aula Hora relógio
CH de Disciplinas Curriculares Presenciais
3.200 2.666
CH de estágio supervisionado 300
CH de atividades complementares 100
CH de atividades de prática curricular 140
Carga Horária total do curso 3.200 3.206
1.8 Componentes curriculares da Matriz Curricular
1º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Promovera compreensão do sistema organizacional , normativo e
legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o
entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do
educador.
EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos
organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da
educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada á
organizaçãoescolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva
da transformação da realidade social.
Bibliografia Básica
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, C. da F. LDB passo a passo. 3.ed. Atualizada. São Paulo: Avercamp,
2007.
CALLEGARI, C. O FUNDEB e o financiamento da educação pública no estado de
São Paulo. São Paulo: APEOESP, 2010.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J, F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas,
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRZEZINSKI, I. (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6. ed.
São Paulo, Cortez Editora, 2001.
DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas & educação básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (orgs). Gestão da educação: impasses,
perspectivas e compromissos. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças
sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais,
permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do
ensino e o contexto histórico-sócio-político.
EMENTA: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da
educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da
história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a
intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo
da evolução histórica da educação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
CAMBY, F. História da Pedagogia. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora
40
Unesp, 1999.
GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.
Bibliografia Complementar
ASSMANN, H. Reencantar a Educação. 10 ed. São Paulo: Vozes, 2007.
CHAUI.M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2003.
NEIRA, M. G. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. 2ª ed. São
Paulo: Phorte, 2008.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das
tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da
prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema
educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar
conhecimentos básicos da informática.
EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no
desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das
tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais
diversos aspectos cognitivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COX, K.K. Informática na Educação Escolar. 2ª Ed. Campinas, Autores
Associados, 2008.
TAJRA, S. FEITOSA . Informática na Educação. 8ª edição revista e ampliada. São
Paulo: Erica, 2008
MATTAR, J. Metodologia Científica na era da Informática. 3ª Ed. São Paulo,
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M.E. Informática e formação de professores. V.1/2. Secretaria da
Educação à Distância. Brasilia, Ministério da Educação, Seed, 2000.
REZENDE, A.L.de. A TV e a criança que te vê. São Paulo: Cortez, 1993.
41
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao
conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar
subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao
desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais.
EMENTA:Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua
portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e
análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de
textos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Virtual
INSTITUTO Antônio Houaiss. Escrevendo Pela Nova Ortografia: Como Usar as
Regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1.ed. São Paulo:
Publifolha, 2009.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOISES, C. A. Língua Portuguesa. Atividades de leitura e produção de textos. São
Paulo: Saraiva, 2005.
NADOLSKIS, H. Comunicação Redacional. São Paulo: Saraiva, 2010
Bibliografia Complementar:
BECHARA, I. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. 1.ed. São Paulo: Nova
Fronteira, 2008.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.
Virtual.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2006.
MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-
Luzzatto, 2010.
42
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, M. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O que muda, o que
não muda. São Paulo: Contexto, 2010.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SEMINÁRIOS DE ÉTICA, ESTÉTICA E
LUDICIDADE DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas
relações nas ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos
proporcionando subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as
atividades realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e
educação da criança e do adolescente.
EMENTA: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas
didático-pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a
importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as
pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a
objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita.
Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e
modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e
adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição
popular na educação do ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. Inteligências Múltiplas e seus Jogos. 8 volumes. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2006.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. 10.ed., São Paulo:
Cortez, 2007.
RIZZI, L.; RIZZI, H.; REGINA, C. Atividades lúdicas na Educação da Criança. São
Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, N.H.S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4.ed. São Paulo: Vetor,
2007.
MACEDO, L. de; PETTY. A. L.S.; PASSOS, N.C. Aprender com jogos e situações
43
problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
WEISS, L. Brinquedos e Engenhocas: Atividades lúdicas com sucatas. São Paulo:
Scipione, 1998.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do
desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia.
EMENTA: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto
de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da
psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da
psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos,
afetivo, emocional e cognitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. 37.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
COLL, C. & cols. Desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. Vol 1. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOLY, M. C. R. A., VECTORE, C. Questões de pesquisa e práticas em psicologia
escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
MACEDO, L. de; PETTY. A. L.S.; PASSOS, N.C. Aprender com jogos e situações
problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970.
YUS, R. Educação integral: uma educação holística para o século XXI. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
2º SEMESTRE
44
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação
entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o
pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir
os projetos políticos pedagógicos.
EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da
educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como
base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores
contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre
educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a
desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes
educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 3
ed., 2005.
FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação.
São Paulo: Atlas, 2003.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRUPPA, S. M. P. Sociologia da educação. 12.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à sociologia. 24.ed. São Paulo: Ática, 2001.
TURNER H. J. Sociologia: conceitos e aplicações. Trad. NAVAS, Márcia M. Gomes.
São Paulo: Makron Books, 2005.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das
concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional,
visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado.
45
Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a
formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da
educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem
como os temas recorrentes à ética e inclusão social.
EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de
construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos.
Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência,
vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a
compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996.
CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
SEVERINO, A, J. Filosofia da Educação. São Paulo: FTD, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2005.
GHIRALDELHI, P. O que é Filosofia da Educação? Rio de janeiro: DP&A, 2000.
LUCKESI, C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas:
Autores Associados, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da
criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos
aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de
programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na
disciplina.
EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão
e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação
educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo.
46
Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento.
Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino
aprendizagem.
Bibliografia Básica
AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.). Psicologia
e Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual
BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ª Ed. São Paulo; Artmed, 2003.
BOCK, A.B. (ET AL). Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13.ª
Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
MARCONDES, Adriana; et al. Novos Possíveis no Encontro da Psicologia com
a Educação. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual
SOUZA, M.P.R.de e MACHADO, A M.M. (orgs.) Psicologia Escolar: em busca de
novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
JOLY, M. C. R. A.; VECTORE, C. (orgs.). Questões de pesquisa e práticas em
psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
SALVADOR, C. C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRODUÇÃO TEXTUAL EM
EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera
educacional. Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da
resenha, do resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir
estes gêneros textuais.
EMENTA: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e
os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do
sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de
modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
47
BOCK, A.M.B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13.ed.
reform. São Paulo: Saraiva, 2008.
COLL, C. & cols. Desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. Vol 1. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
CONSTANTINO, E. P. (org.) Um olhar da Psicologia sobre a Educação. São
Paulo: Arte & Ciência, 2003.
PAPALIA, D. E., OLDS, S. W.; FELDMAN R. D. Desenvolvimento Humano.
10.ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU, 2001.
DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2.ed. rev. São Paulo: Cortez,
1994.
GARDNER, H. Estruturas da mente: teoria das inteligências múltiplas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-
histórico. 4.ed. São Paulo: Scipione,2008.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
METODOLOGIA DA PESQUISA E DO
TRABALHO CIENTÍFICO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades
específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos
metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento
científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica.
EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.
Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O
método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturaçãode um projeto .
Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos
de uma monografia científica.
48
Bibliografia Básica
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho
Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo:
MAKRON Books, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MATOS, Mauro G. Metodologia da Pesquisa em Educação Física. 3ªed. São
Paulo: Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico, 8 ed.,
Atlas:São Paulo, 2007.
CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da
teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2007.
SOARES, C. L. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,
2008.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS DA
DIDÁTICA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Apresentar subsídiose metodológicos par atuação do professor na
educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de
ensino. Analisaras características e peculiaridades do professor e a respectiva
prática pedagógicas.
EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem.
49
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. (org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2008
CARDOSO, B. Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007.
GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHIRALDELLI JR., P. Didática e Teorias Educacionais. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
NOVA ESCOLA, Revista do professor – grandes pensadores – a história do
pensamento pedagógico no ocidente pela obra de seus maiores expoentes. São
Paulo, Editora Abril, 2008.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
2002.
3º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da
educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais
na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA
EDUCAÇÃO INFANTIL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos
significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde
o período pré-natal até os seis anos de idade.
EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas
50
ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia
e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às
crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências
enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à
infância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, B. Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Record, 2007.
GADOTTI, M. História das Ideias Pedagógicas. Editora Ática, 1997, São Paulo. GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Editora Ätica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, V. M. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2005. GHIRALDELLI JR, P. Didática e Teorias Educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para que? São Paulo: Cortez, 2000. PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE
CULTURAL 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da
diversidade na escola em uma abordagem pluriética, multicultural e multidisciplinar.
Divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que
fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social.
EMENTA: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas
instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.
Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos
africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da
cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas
na formação da sociedade nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Ana Mãe (org). Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. São
Paulo. Cortez Editora, 2002.
51
CUMMING, Robert. Para entender a Arte. São Paulo. Editora Ática. 1996.
OSINSKI, Dulce. Arte, História e Ensino. São Paulo, Cortez Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. MEC. PCN – Parâmetros
Curriculares Nacionais: Brasília: MEC, 1997.
FUSARI, Maria Felisminda de Resende e. Maria Heloisa Corrêa Toledo Ferraz. Arte
na Educação Escolar. São Paulo:Cortez, 1993.
PACHECO, Elza Dias. (Org). Comunicação, Educação e Arte na cultura infanto-
juvenil. S.Paulo: Loyola, 1991.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO, NATUREZA E
SOCIEDADE 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e
Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de
comoeducar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do
cuidado, da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não
humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e
conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao
cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.
EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise
dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos
relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir
de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, J. L. (Org.) Gestão ambiental e responsabilidade social:
conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo:Atlas, 2009.
RONCAGLIO, C.;JANKE, N. Sociedade sustentável. Curitiba:IESDE, 2009.
JABBOUR, A. B. L. de S.;JABBOUR, C. J. C. Gestão ambiental nas
52
organizações: fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, 2013.
PHILIPPI JR., Arlindo. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca.
Manole, 2012. Virtual
.Bibliografia Básica
ALBANUS, Livia Lucina Ferreira; Cristiane Lengler Zouvi. Ecopedagogia:
educação e meio ambiente. InterSaberes, 2012. Virtual
CARDOSO, B. (Org.) Ensinar tarefas para profissionais. Rio de Janeiro,
Record, 2007.
RUBIO, K. et al. Ética e compromisso social nos estudos olímpicos. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2007
RONCAGLIO, C.;JANKE, N. Sociedade contemporânea e desenvolvimento
sustentável. Curitiba:IEDE, 2009
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E
BRINCADEIRAS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades
lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar
exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e
sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira
como a ação do lúdico.
EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o
papel da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do
docente para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de
aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que
tenham no brincar seu elemento essencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. Inteligências Múltiplas e seus Jogos. 8 volumes. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2006.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. 10.ed., São Paulo:
Cortez, 2007.
53
RIZZI, L.; RIZZI, H.; REGINA, C. Atividades lúdicas na Educação da Criança. São
Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, N.H.S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4.ed. São Paulo: Vetor,
2007.
MACEDO, L. de; PETTY. A. L.S.; PASSOS, N.C. Aprender com jogos e situações
problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
WEISS, L. Brinquedos e Engenhocas: Atividades lúdicas com sucatas. São Paulo:
Scipione, 1998.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos
iniciais de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na
criança as noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema
corporal.
EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de
matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da
epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o
trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias
levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação Referencial Curricular Nacional para Educação
Infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
FERREIRA, M. R. Os fazeres da Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2009.
LERNER, D.. Ler e Escrever na Escola - o real, o possível e o necessário, Porto
Alegre: Editora Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Política Nacional de Educação Infantil: Pelo direito das crianças de zero a
seis anos à Educação. MEC/ Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF, 2005.
OLIVEIRA, Z. de M. R. de. Educação Infantil: muitos olhares São Paulo, SP: Ed.
Cortez, 2008.
54
SÃO PAULO (SP) SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÂO: Tempos e espaços
para a infância e suas linguagens.São Paulo,SME, 2006
ZABALA, A. As relações interativas na sala de aula: o papel dos professores e
alunos: a organização social da classe. In A prática educativa: como ensinar. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA
DA ALFABETIZAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre
alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e
linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas
alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa
para o portador de necessidades especiais.
EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos
conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da
alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, B, (org.) Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro: Editora
Record, 2007
FERREIRO, Emília. Cultura, Escrita e Educação. Porto Alegre: Editora Artmed,
2001.
SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Programa Ler e Escrever.
Fundação para o Desenvolmimento da Educação. São Paulo, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LERNER, D.. Ler e Escrever na Escola - o real, o possível e o necessário, Porto
Alegre: Editora Artmed, 2002.
LIBANEO, J. C. e SANTOS, A. (orgs). Educação na era do conhecimento em rede
e transdisciplinaridade.Campinas: Alínea, 2005
WEIZ, T e SANCHES, A. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2 ed. São
Paulo. Editora Ática, 2009.
55
4º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
METODOLOGIA E PRÁTICA DA
ALFABETIZAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da
aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização
pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de
resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que
privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para
escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental.
EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino
fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções
do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita,
oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIMAN, A. B e MATENCIO, M. de L. (orgs). Letramento e formação do
professor: práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas,
Mercado de Letras, 2008
SCHNEUWLY, & B DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, São
Paulo: Mercado das Letras, 2004.
WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLOMER, T. Andar entre livros: A leitura literária na escola. São Paulo, Global,
2007.
COOK-GUMPERZ, J. (org). A construção social da alfabetização. Porto Alegre,
Artmed, 2008.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Minas Gerais:
Autêntica, 2009.
SOLÉ, I. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.
56
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DE GEOGRAFIA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os
conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.
Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do
conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva
por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o
modo como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental.
Discussão do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo
do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares
nacionais – PCN. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e
desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do
professor nos espaços geográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília:
MEC/ SEF, 1999.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 11 ed.,
Campinas: Papirus, 2008.
PENTEADO, H. D. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:
Cortez, 2008.
STRAFORRINI, R.l. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries
iniciais. 2 ed., São Paulo: Annsblume,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 2007.
SACRISTAN, G. J. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed,
2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H ANUAL
57
SEMANAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DE HISTÓRIA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de
vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar
para o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio
de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o
modo como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental.
Discussão do ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do
percurso e as propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares
Nacionais – PCN. Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa
histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do
Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 2001.
RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira. São Paulo: Editores
Associados, 2007.
ROMANELLI, O. de O. História da Educação No Brasil. Petrópolis: Vozes, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBY, F. História da Pedagogia. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora
Unesp, 1999.
GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.
ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996,
LOPES, E. M. T. Perspectivas Históricas da Educação. São Paulo: Ática, 1995.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E
METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a
58
educação básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a
dimensão filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas.
EMENTA: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação
básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÉS, P. A descoberta da infância. In: ARIÉS, P. História Social da criança e da
família. Rio de Janeiro: LTC, 2000
AROEIRA, M. L. C. Didática de pré escola. FTD
BONDIOLLI, A. A dimensão lúdica na criança de 0 a 3 anos e na creche. In:
BONDIOLLI, A.; MANTOVANI, S. Manual de Educação Infantil de 0 a 3 anos. Porto
Alegre: Artmed, 1998
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da
Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília:
MEC/SEF, 1998. v. 1, 2 e 3
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE
nº. 1, de 7 de abril de 1999. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil.
KISHIMOTO, T.M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1994
ZABALZA, A. Os dez aspectos-chave de uma Educação Infantil de qualidade. In:
________ Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLE, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil.
Porto Alegre: Artmed. 1999
OLIVEIRA, Z. M. R. (org.) Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez,
2008
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO DA
APRENDIZAGEM
4 aulas 80 h/a
59
OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo
as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o
desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem.
Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador.
EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia Básica
AZZI, Roberta Gurgel; Monica Helena Tieppa Alves Gianfaldoni (orgs.).
Psicologia e Educação vol. I. Casa do Psicólogo, 2011. Virtual
BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ª Ed. São Paulo; Artmed, 2003.
BOCK, A.B. (ET AL). Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia.
13.ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
MARCONDES, Adriana; et al. Novos Possíveis no Encontro da Psicologia
com a Educação. Casa do Psicólogo, 2010. Virtual
SOUZA, M.P.R.de e MACHADO, A M.M. (orgs.) Psicologia Escolar: em busca
de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
JOLY, M. C. R. A.; VECTORE, C. (orgs.). Questões de pesquisa e práticas
em psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
SALVADOR, C. C. et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas
pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária
60
e para os estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares
apropriados às diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento.
EMENTA: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e
habilidades fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias
necessárias à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-
aprendizagem. Conceito e execução do planejamento da ação didática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.
Ciências e matemática. 1997.
CASTRO, A. D. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e
média. São Paulo: Pioneira, 2005.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
2002.
ZABALA. A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre. Artes Médicas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEORG, J. H. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Séries Novas
Perspectivas, 1994.
GIARDINETO, J, R. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. São Paulo:
Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)
ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
LEITURA, INTERPRETAÇÃO, PRODUÇÃO
DE TEXTOS ACADÊMICOS 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a
interpretação na redação acadêmica.
EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da
metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos
acadêmicos científicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para
61
cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Virtual
INSTITUTO Antônio Houaiss. Escrevendo Pela Nova Ortografia: Como Usar as
Regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1.ed. São Paulo:
Publifolha, 2009.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOISES, C. A. Língua Portuguesa. Atividades de leitura e produção de textos. São
Paulo: Saraiva, 2005.
NADOLSKIS, H. Comunicação Redacional. São Paulo: Saraiva, 2010
Bibliografia Complementar:
BECHARA, I. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. 1.ed. São Paulo: Nova
Fronteira, 2008.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.
Virtual.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2006.
MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-
Luzzatto, 2010.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, M. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O que muda, o que
não muda. São Paulo: Contexto, 2010.
5º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PROJETOS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA
E SAÚDE
4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca
da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver
62
habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a
partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de
projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente
multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus
futuros educandos.
EMENTA: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações
interdisciplinares. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das
políticas de Educação Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular
para o ensino de crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação
ambiental, nutrição, saúde e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio
ambiente, educação ambiental, ética e historicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSQUETS, M. D.; LEAL, A. A. Educação para saúde. In: BUSQUETS, M.D.et all.
Temas transversais em Educação: bases para uma formação integral. 6.ed. São
Paulo: Ática, 2000.
TELAROLLI, R, J. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. 2 ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
VALLA, V. V. (Org.) Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000.
Coleção O sentido da escola.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. M S. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil / Ministério da
Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde,
2006. 272 p. – Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/esc_prom_saude.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação que produz
saúde. Brasília; Ministério da Saúde; 2005. 16 p. ilus. BR1310.1; Formato
Eletrônico
BRASIL. Ministérios da Saúde e da Educação. Secretaria de Políticas de Saúde O
projeto saúde na escola: texto de apoio. Brasília: Ministério da Educação e Cultura,
2002.
VALADÃO, M. M. Saúde na escola: um campo em busca de espaço na agenda
intersetorial. 2004. Tese de Doutorado Faculdade de Saúde Pública, Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2004.
63
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO
DE CIÊNCIAS 2 aulas 40h/a
OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e
habilidades desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os
conhecimentos científicos e o conhecimento cotidiano do aluno.
EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de
Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações
entre os saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que
permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento
científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para
reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.
Ciências e matemática. 1997.
CASTRO, A. D. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e
média. São Paulo: Pioneira, 2005.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
2002.
ZABALA. A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre. Artes Médicas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEORG, J. H. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Séries Novas
Perspectivas, 1994.
GIARDINETO, J, R. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. São Paulo:
Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)
ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO
DE ARTES 2 aulas 40 h/a
64
OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão
própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a
sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as
diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de
técnicas para a arte-educação.
EMENTA: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.
Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-
educação. Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte
com o processo de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento
das diversas manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura
afro-brasileira e indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Ana Mãe (org). Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. São
Paulo. Cortez Editora, 2002.
CUMMING, Robert. Para entender a Arte. São Paulo. Editora Ática. 1996.
OSINSKI, Dulce. Arte, História e Ensino. São Paulo, Cortez Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. MEC. PCN – Parâmetros
Curriculares Nacionais: Brasília: MEC, 1997.
FUSARI, Maria Felisminda de Resende e. Maria Heloisa Corrêa Toledo Ferraz. Arte
na Educação Escolar. São Paulo:Cortez, 1993.
PACHECO, Elza Dias. (Org). Comunicação, Educação e Arte na cultura infanto-
juvenil. S.Paulo: Loyola, 1991.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
MATEMÁTICA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática.
EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos
conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
65
BUSSAB, W. DE O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. 9.ed. São Paulo: Pretice
Hall, 2004.
NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 12. Ed. São Paulo: Ática, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D.;CLARK, J. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MOORE, D. S. A Estatística Básica e sua Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA
DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de
reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de
prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação
de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação
didática na educação de jovens e adultos.
EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de
jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos.
Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e
adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular; a teoria e a prática de
Paulo Freire no Brasil. 4ª. ed. revista. Brasília: Liber Livro, 2008.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Em campo aberto; escritos sobre a educação e a
cultua popular. São Paulo: Cortez, 1995.
MACHADO, Maria Margarida. Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/INEP,
66
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.
SOARES, Leôncio. Formação de Educadores de Educação de Jovens e Adultos: I
Seminário de Formação de Formadores
. Belo Horizonte: Autentica; SECAD/MEC; UNESCO, 2006.
SOUZA, José dos Santos & SALES, Sandra Regina (Orgs.). Educação de jovens e
adultos: políticas e práticas educativas. Rio de Janeiro: NAU Editora e EDUR, 2011.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
CURRÍCULOS E PROGRAMAS 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo
educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública,
sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e
implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e
reconstrução dos saberes.
EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do
currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes.
Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus
fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas
curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2005.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: política,
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.
VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento: Projeto de Ensino – Aprendizagem e
Projeto Político Pedagógico. 15 ed. São Paulo: Libertad, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA
GOODSON, I. Currículo: teoria e história. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
SILVA, E. B. da (org). A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
HERNANDEZ, F e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de
67
trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um
campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação
construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da
comunidade escolar.
Bibliografia Básica
BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é ensinando
que se avalia, é avaliando que se ensina. Ibpex, 2011. Virtual
DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.
FINCK, S. C. N. et al. Educação Fisica Escolar: saberes e projetos. Ponta
Grossa:Editora UEPG, 2010.
PEREIRA, S. A. M.; SOUZA, G. M. Educação física escolar: elementos para
pensar a prática educacional. São Paulo: Phorte, 2011.
Bibliografias Complementar
ARREDONDO, Santiago Castillo; Jesus Cabrerizo Diago. Avaliação Educacional
e Promoção Escolar. Ibpex, 2009. Virtual
HADJI, C. Avaliação desmitificada. Porto Alegre:Artmed, 2001
HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre:
Mediação, 2008.
_____.Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre:Mediação, 2005.
6º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
68
LINGUAGENS E MEDIAÇÕES
TECNOLÓGICAS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das
tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar incrementando as
práticas pedagógicas e apontando elementos para a reconfiguração do sistema
educacional.
EMENTA: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações
tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de
propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em
diversos suportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COX, K.K. Informática na Educação Escolar. 2ª Ed. Campinas, Autores
Associados, 2008.
TAJRA, S. FEITOSA . Informática na Educação. 8ª edição revista e ampliada. São
Paulo: Erica, 2008
MATTAR, J. Metodologia Científica na era da Informática. 3ª Ed. São Paulo,
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. ALMEIDA, M.E. Informática e formação de professores. V.1/2. Secretaria da
Educação à Distância. Brasilia, Ministério da Educação, Seed, 2000.
REZENDE, A.L.de. A TV e a criança que te vê. São Paulo: Cortez, 1993.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DA MATEMÁTICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a
sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo
paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação
Básica.
EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão
histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da
matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no
69
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental.
Ciências e matemática. 1997.
CASTRO, A. D. (org.) Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e
média. São Paulo: Pioneira, 2005.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
2002.
ZABALA. A. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre. Artes Médicas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEORG, J. H. Metodologia do Ensino de Ciências. Porto Alegre: Séries Novas
Perspectivas, 1994.
GIARDINETO, J, R. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. São Paulo:
Autores Associados, 1999 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo)
ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre
alfabetização e letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas
e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras,
incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador
de necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma
padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa.
EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries
iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das
competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos
gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas
práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais
por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo o portador de necessidades
especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
70
LERNER, D.. Ler e escrever na escola. o real, o possível e o necessário. Porto
Alegre. Artmed, 2002.
TEBEROSKY, A., COLOMER, T. Aprender a Ler e a Escrever – uma proposta
construtivista. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2003.
WEISZ, T. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R. L. L.; ANNIBAL, S. F.; BOLDARINE, R. de F.. Leitura, escrita e livro:
determinantes de práticas culturais desenvoltura social. Revista Leitura: Teoria &
Prática, v.1, p. 48-54, 2010.
KENSKI, V.i. O Ensino e os Recursos Didáticos em uma Sociedade cheia de
Tecnologias. In Veiga, I. P. A. (org.) Didática: o ensino e suas relações. Campinas:
Papirus, 1996.
MORTATTI, M. do R. L. Os sentidos da Alfabetização. São Paulo: Editora da
UNESP, 2000.
CARDOSO B. (org). Ensinar: tarefa para profissionais. Rio de Janeiro, Record,
2007.
SOARES, M. B. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,
1986.
_____________. Português: uma proposta para o letramento. São Paulo: Moderna,
2002.
_____________. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
2009
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E
RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE
PESSOAS DEFICIENTES
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com
deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras
ao seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a
qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas
visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino,
a partir da prática inclusiva.
EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos
ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos
71
mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática
educacional como um todo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEITH, D. de S.. Criatividade e altas habilidades/superdotação. Revista de
Educação Especial. (UFSM), v. 28, 2006. http://coralx.ufsm.br/revce/.
MAZZOTA. M.J.S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São
Paulo: Cortez, 2005
RODRIGUES, O. M. P. R. Educação Especial: história, etiologia, conceitos e
legislação vigente. In: CAPELLINI, V. L. M. F. Práticas em Educação Especial e
Inclusiva na área da deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, 2008
LEGISLAÇÃO
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Constituição da República Federativa do
Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
BRASIL, Lei 9394/96, 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31. dez.
1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CEB nº. 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da Republica Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 14. set. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHETTI, L. ; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e e
cidadania. Campinas: Papirus, 2008.
GONZÁLEZ, E. e cols. Necessidades educacionais específicas. Intervenção
Psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007.
KASSAR, M. de, C. M. Deficiência Múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio
na história de sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS 4 aulas 80h/a
OBJETIVOS: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e
enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento
72
linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento
comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem
como a integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação
individual e profissional nesse meio.
EMENTA: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua
portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR e RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário
enciclopédio ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volumes l e
ll.São Paulo , ed. USP/SP, 2.001 .
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e
jovens com deficiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2ª ed..
São Paulo. Phorte, 2008
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras.
Parábola, 2012.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua
brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoa s com
surdez , Márcia Honora , Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo : Ciranda
Cultural , 2009 .
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais.
Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual
Bibliografia Complementar
Ensino de Língua portuguesa para surdos, caminhos para a prática
pedagógica / Heloisa Maria Moreira Lima Salles – Brasília MEC, SEEP, 2004 .
Programa Nacional de Apoio à Educação dos surdos, V. l e ll .
QUADROS, Ronice Muller de.e Lodenir Becher Karnopp. Língua de sinais
brasileira, estudos surdos. Porto Alegre. Artmed, 2004.
STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Ed. UFSC,
série geral, 2009 .
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
A INCLUSÃO DE PESSOAS
DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
73
BÁSICA
OBJETIVOS: conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas
deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos
teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios
gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva.
EMENTA: estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas
deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva,
com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva –
favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos
princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (orgs). Educação infantil pós LDB: rumos e
desafios. 6.ed., São Paulo: Autores Associados, 2007.
FERREIRA, N. S. C. (org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008.
KRAMER, S. Profissionais da educação infantil: gestão e formação. São Paulo:
Ática, 2005.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3.ed.
São Paulo: Autores Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELORS, J. (org.) Educação: um tesouro a descobrir. 5.ed. São Paulo: Cortez,
2001.
DOURADO, L. F., PARO, V. H. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo,
APEOESP, 2001.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2.ed.
Campinas: Autores Associados, 2008.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRÁTICAS CURRICULARES I 50 horas
OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico,
74
cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o
universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação
profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir
novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a
partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do
próprio ensino.
EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula
para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a
articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias
e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e
acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em
situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e
produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da
objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio
ensino. Registro formal de todas as atividades.
7º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PESQUISA EDUCACIONAL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS:Propiciar a compreensão da atual discussão epistemológica sobre o
conhecimento e as perspectivas atuais da pesquisa em educação relacionados à
formação do educador. Fornecer instrumentos teórico-metodológicos para
desenvolvimento e elaboração da pesquisa.
EMENTA: Estudo da pesquisa como condição essencial para a produção de
conhecimento. Reflexão sobre a pesquisa e a prática no cotidiano do educador.
Reflexões referentes à produção do conhecimento científico, por meio das quais
fornece subsídios para que o aluno elabore o seu Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC. Análise da pesquisa como processo de tomada de decisões nas diferentes
etapas da aprendizagem. Estudo dos princípios de formação profissional numa
perspectiva crítica, teórica, ética e criativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação – Referências – Elaboração: NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002. 24
p.
75
_____________. Informação e documentação – Numeração progressiva das
seções de um documento escrito - Apresentação: NBR 6024. São Paulo: ABNT,
2003. 3 p.
_____________. Informação e documentação – Livros e folhetos – Apresentação:
NBR 6029. São Paulo: ABNT, 2006. 10 p.
_____________. Informação e documentação – Citações em documentos -
Apresentação: NBR 10520. São Paulo: ABNT, 2002. 7 p.
_____________. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos -
Apresentação: NBR 14724. São Paulo: ABNT, 2005. 9 p.
_____________. Informação e documentação – Projeto de Pesquisa -
Apresentação: NBR 15287. São Paulo: ABNT, 2005. 6 p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e DA SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARTINS, G. A., LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de cursos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17.ed.
Campinas: Papirus, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5.ed.[rev.] São paulo: Saraiva, 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed, São
Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO
BÁSICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS:Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a
76
realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão
educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os
demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão
voltada às necessidades educacionais da comunidade.
EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus
fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos
principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e
contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com
êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (orgs). Gestão da educação: impasses,
perspectivas e compromissos. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHIO, M. S. Educação escolar: políticas,
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.
LUCK, H. et al A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 6.ed. Rio de
Janeiro: D.P.& A, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRZEZRIBSKI, I (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4.ed.
São Paulo, Cortez Editora, 2000.
FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008.
OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. Gestão, financiamento e direito à educação: análise
da Constituição Federal e da LDB. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Xamã,
2007.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO
E SERVIÇO ESCOLAR 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS:Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes
escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos
educativos, formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho
educativo como categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais
comprometidos com um projeto de transformação social.
77
EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio
escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados
às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas
pessoais, escolares e familiares e vocacionais.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às
instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas
públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a
gerir instituições de Educação Infantil.
EMENTA: Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e
creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir
escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e
da legislação para a Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRZEZINSKI, I. LDB Intrepretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Editora Cortez, 1997.
MASCHIO E QUAGLIO (org). Organização da Educação Brasileira: níveis e
modalidades. Edições: M3T – Tecnologia e Educação, 2009.
SAVIANI, D. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional.
Campinas: Autores Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998. Imprensa oficial do Estado de
São Paulo.
SAVIANI, D. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por uma outra
política educacional. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2000.
78
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ESTATÍSTICA APLICADA À
EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como
reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos
que constituem os saberes da docência.
EMENTA: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas
aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise.
Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. DE O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. 9.ed. São Paulo: Pretice
Hall, 2004.
NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 12. Ed. São Paulo: Ática, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos Avançados. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
MOORE, D. S. A Estatística Básica e sua Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LEGISLAÇÃO E NORMAS NA
EDUCAÇÃO NACIONAL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas
políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na
atual LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do
ensino, frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas
públicas. Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência
79
institucional norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar
as políticas afirmativas.
EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal
da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional
vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (orgs). Educação infantil pós LDB: rumos e
desafios. 6.ed., São Paulo: Autores Associados, 2007.
FERREIRA, N. S. C. (org.) Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008.
KRAMER, S. Profissionais da educação infantil: gestão e formação. São Paulo:
Ática, 2005.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 3.ed.
São Paulo: Autores Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELORS, J. (org.) Educação: um tesouro a descobrir. 5.ed. São Paulo: Cortez,
2001.
DOURADO, L. F., PARO, V. H. Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo,
APEOESP, 2001.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2.ed.
Campinas: Autores Associados, 2008.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRÁTICAS CURRICULARES II 50 horas
OBJETIVOS:)portunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo
cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e
social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.
Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da
objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio
ensino.
EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula
80
para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a
articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias
e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e
acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em
situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e
produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da
objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio
ensino. Registro formal de todas as atividades.
8º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
GESTÃO EDUCACIONAL EM
AMBIENTES NÃO ESCOLARES 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a
formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de
subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em
espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos
também existentes em espaços não escolares.
EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na
identidade do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da
estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas
pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes
socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos
educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais,
hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu
significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no
81
currículo escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do
poder, a centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização
e a cidadania.
EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar,
de aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação.
Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas
de intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates
sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as
contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política.
Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico,
das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARINA, I. M. de A. Regulamentação e Políticas. Curitiba: IESDE, 2009.
BRANDÃO, C. da F. LDB passo a passo. 3.ed. Atualizada. São Paulo: Avercamp,
2007.
BRZEZINSKI, I. (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6. ed.
São Paulo, Cortez Editora, 2001.
CALLEGARI, C. O FUNDEB e o financiamento da educação pública no estado de
São Paulo. São Paulo: APEOESP, 2010.
CERVI, R. de M. Padrão Estrutural do Sistema de Ensino no Brasil. Curitiba, Ibpex,
2005.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J, F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas,
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009.
SAVIANNI, D. Da Nova LDB ao FUNDEB. 3. ed. Coleção educação
contemporânea. Campinas: Autores Associados, 2008.
VALLE, B. (coord.) et.al. Políticas Públicas em Educação. Curitiba IESDE, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas & educação básica. São
Paulo: Xamã, 2001.
FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. da S. (orgs). Gestão da educação: impasses,
perspectivas e compromissos. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
LOPES, E. et.al.(org). 500 anos de Educação no Brasil. 3.ed. belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: Políticas,
Estrutura e Financiamento. 10.ed. Coleção Docência em Formação: saberes
pedagógicos. São Paulo: Cortez, 2012.
82
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
CORPO E MOVIMENTO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização
em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em
idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas
corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do
aluno.
EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas
relações com o processo educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARTAXO, Inês. Ritmo e Movimento, Phorte Editora Ltda.2008.
CAMARGO, Maria Lígia Marcondes de. Música / movimento: um universo em duas
dimensões. Belo Horizonte: Villa Rica.1994.
Laffranchi, B. Treinamento Desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina
:UNOPAR, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACHAR,Dalal. Ballet, Arte, Técnica e Interpretação, Rio de Janeiro: Cia Bras. De
Artes Graficas, 1998.
MORATO, MariaEugênia Penha ,Ginástica Jazz- a Dança na Educação Física,Ed.
Manole, 1986.
PALHARÉS, ZaidaM. Ginástica Rítimica, Porto Alegre, Prodil, 1983. Secretaria de
Educaçaõ. PCNs Ensino Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO,
GÊNERO E SEXUALIDADE 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de
gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual
na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em
83
relação à sexualidade.
EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e
educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo
e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do
desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho
integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade
nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, Ana Maria Faccioli; RIBEIRO, Cláudia Maria Sexualidade(s) e
infância(s): a sexualidade como um tema transversal. Campinas: Ed. Unicamp; São
Paulo: Moderna, 1999.
CIPOLLONE, L. Diferença sexual, dimensão interpessoal e afetividade nos
contextos educacionais para a infância. Pro-Posições, Campinas, 2003.
FERREIRA, Márcia Ondina Vieira. Docentes, representações sobre relação de
gênero e consequências sobre o cotidiano escolar. In: SOARES, Guiomar Freitas;
SILVA, Meri Rosane Santos da; RIBEIRO, Paula Regina Costa (Orgs). Corpo,
gênero e sexualidade.
Problematizando práticas educativas e culturais. Rio Grande/RS: Edit. da FURG,
2006,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Júlio Groppa. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Summus, 1997.
UPERMANN, Daniel. Afinal, o que fazer com o “Juquinha”? In: DUNLEY, Gláucia
(Org.) Sexualidade & Educação. Um diálogo possível. Rio de Janeiro: Gryphus,
1999.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ESTUDO DA REALIDADE
CONTEMPORÃNEA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS:
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no
Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que
têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao
aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com
84
relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,
ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional;
Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte,
segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;
Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e
multiculturalismo:
víolência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero;
Tecnologias de informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, MEC. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, BRASILIA, DF, 2013.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DEBATES PERTINENTES : para entender a sociedade contemporânea [recurso
eletrônico] / org. Hermílio Santos. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS,
2009. v. Modo de Acesso: World Wide Web: http://www.pucrs.br/orgaos/edipucrs/
STEIN, Ernildo. Epistemologia e Crítica da Modernidade. Ijuí: Editora Unijuí, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELL, Daniel. O Advento da Sociedade Pós-industrial. São Paulo: Cultrix, 1977.
LYOTARD, Jean-François. O Pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LITERATURA INFANTOJUVENIL 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo
rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida
(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da
origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por
foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da
literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário
infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários
infantojuvenis. Análise de obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5.ed. São Paulo :
Scipione, 1995.
85
AGUIAR, V.T. & BORDINI, M.G. Literatura: a formação do leitor: alternativas
metodológicas. 2.ed. Porto Alegre : Mercado Aberto, 1993.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. 11.ed. Rio de Janeiro : Paz
e Terra, 1996. p. 11-43.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília : MEC/SEF,
1997.
CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil? 6.ed. São Paulo : Brasiliense,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOLIBERT, J. Formando crianças leitoras. Porto Alegre : Artes Médicas, 1994.
v.1
_____ Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre : Artes Médicas,
1994. v.2
RICHTER, M.G.. Pedagogia de projeto no ensino do português. Santa Maria :
UFSM , 1997.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
RELAÇÕES SOCIAIS NA ESCOLA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se
desenvolvem no âmbito escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do
grupo.
EMENTA: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo
dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as
relações nos espaços escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAPPAPORT, C.; FIORI, W.R.; DAVIS, C. Teorias do desenvolvimento: conceitos
fundamentais. São Paulo: EPU, 2007, vols. I, II, III e IV.
KUPFER, M.C. Freud e a Educação: o mestre do impossível. 3.ed. São Paulo:
Editora Scipione, 2007.
86
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19.ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CARRARA, K. (org.) Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São
Paulo: Avercamp, 2004
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2008
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRÁTICAS CURRICULARES III 40 horas
OBJETIVOS:Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.
Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da
objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para
o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a
articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e
dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e
acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-
problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de
trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
1.9 OBSERVAÇÃO: INCLUSÃO DA DISCIPLINA “ESTUDO DA REALIDADE
CONTEMPORÂNEA” PARA SUBSTITUIR TCC
A disciplina tem como objetivo principal preparar o aluno para o ENADE,
considerando que muitos deles têm demonstrado baixo desempenho na parte
87
da prova que aborda a formação geral na qual são aferidos conhecimentos
gerais e da atualidade. Esta disciplina irá estimular a produção de
conhecimentos científicos a partir de uma reflexão das temáticas envolvendo a
contemporaneidade da Pedagogia na sociedade.
Ao final da disciplina o aluno irá produzir uma pesquisa e poderá
apresenta-la em formato de pôster para que haja uma discussão acadêmica e
científica sobre assuntos relacionando a Realidade contemporânea com as
questões pertinentes do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Deve se destacar, também, que o conteúdo previsto também irá atender
parte dos requisitos legais previstos nos novos instrumentos de avaliação,
especialmente a questão racial, direitos humanos, e meio ambiente. Nesta
disciplina, é destacada a necessidade do futuro professor a necessidade da
procura pela pesquisa de forma constante, para que haja evolução e criação
dos novos conhecimentos para a área.
1.10 Metodologia do curso
O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e
atividades que proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo
discutido e aplicado, como: trabalhos diversificados, o ensino programado,
dinâmico, a pesquisa, além de outros que exijam a participação dos discentes e
do uso de ferramentas específicas, como a informática.
Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência,
criando conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz
curricular.
Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da
especificação, da operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes
tópicos: o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias
básica e complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação.
As individualizações dos professores visam expor os conteúdos programáticos
e a natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo
do processo ensino-aprendizagem, como também seus resultados.
O curso de Pedagogia, Licenciatura, busca harmonizar os princípios
filosóficos da mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais.
Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos
pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso, por meio do
trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.
88
O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno,
professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é
o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono
absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando
conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua
área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação
constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio
das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente
acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de
forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de
crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta
dos saberes, buscando, através de um relacionamento de proximidade, mas
principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do
incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um
descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e
atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo e
gerencial, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Pedagogia, Licenciatura visa
possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de
aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é
feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a
inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a
trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de
experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de
aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta,
fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém,
sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente
em frequente mutação, além, do estágio de transformação em que se encontra
o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um
exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
89
aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por
muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o
docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da
qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e
temas;
apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que
permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de
experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as
tradicionais. A exibição de filmes deve ser acompanhada de
intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação
entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida.
palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento
permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala
de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a
teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular;
tecnologia da informação: a tecnologia da informação e recursos
multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que
podem ser empregados para o ensino.
software de apresentação com animação, documentários e depoimentos
gravados em CD-ROM são algumas das opções;
simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades
de treino em tomada de decisão e em gestão de negócios de uma forma
geral;
seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do
grupo participem efetivamente do mesmo. Outra alternativa é incluir no
momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de
alunos presentes à exposição;
exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de
exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos,
com sua meditação;
leitura de livros e revistas técnicas e de negócios: livros ou artigos de
revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do
conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e
que sejam incluídos nas avaliações.
90
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser
identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de
forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em
cada ponto específico das disciplinas.
1.11 Estagio supervisionado – políticas, diretrizes, normas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação
acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é
cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de observação em campo
de atividades práticas relacionadas à Educação. O aluno deve relacionar as
atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o
não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu
diploma, não alcançando assim o grau de Licenciado em Pedagogia. Portanto,
o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o
aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato
direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de
determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios
curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de
estágio, elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor,
conforme formação prévia.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do
relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações
públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações
profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará,
em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
O aluno ao matricular-se na Disciplina Estágio Supervisionado receberá
o Manual de Estágio contendo as orientações de Estágio Supervisionado. A
Coordenação de Estágio nomeará professores orientadores para
acompanharem o aluno em período de estágio, fomentando todas as
informações pertinentes à efetiva realização de seu estágio curricular. O aluno
apresenta à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o
profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas
de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática
e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o
91
processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno
terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação
empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das
atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento,
bem como passa a participar da realidade de sua futura área de atuação.
O aproveitamento do Estágio Supervisionado é lançada no diário de
classe, atribuído ao aluno compatível com as atividades executadas conforme
orientações do professor. Para obter a aprovação é necessária ainda a
apresentação de um Relatório de Estágio e da documentação exigida pelo
Manual, a Declaração de Conclusão fornecida pela empresa/ou escola
concedente. Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do
estágio serão registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as
informações do aluno em estágio.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem
como competências:
Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a
estágios supervisionados;
Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário
anual de estágios.
O Professor-Orientador:
Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-
lo a apreciação da Coordenação de Estágios;
Orientar a linha de pesquisa, apresentando e indicando metodologias
afins, bem como referencias bibliográfica;
Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para
discussão do tema com base no calendário anual;
Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões
estabelecidos; bem como seus prazos;
Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de
Estagio
O Supervisor de Campo (escola):
Acompanhar o trabalho do estagiário;
Zelar para que o estágio proposto no Plano seja realizado;
Elaborar Declaração de Desempenho do estágio (Declaração de
Conclusão).
O Aluno/estagiário:
Levantar questões para discutir com o professor-orientador;
92
Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano
de Estágio;
Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;
Cumprir os prazos estabelecidos;
Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome
da Faculdade no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
formandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e
não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competências:
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o
aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato
direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de
determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.12 Atividades complementares
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a
extensão, estão fixadas em uma carga horária de 100 horas e seu
cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e
colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam como
práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitindo dispensa e
podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas.
São consideradas atividades complementares aquelas que fazem parte
integrante do currículo, compõem a carga horária mínima do curso, são
consideradas complementares porque se somam ao currículo priorizando o
aprimoramento pessoal e profissional necessários para o enriquecimento da
formação integral do aluno.
São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por
qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo
curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um portfólio
e, para o controle e gestão acadêmica. De acordo com as normas
estabelecidas, elas possuem uma pontuação específica correspondente a uma
carga horária determinada.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por
avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
93
incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os
professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnico-
científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas
como monitorias.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em
Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua
integralização.
1.13. Apoio ao discente
O perfil do discente ingressante desejável no Curso de Pedagogia da
Faculdade de Educação de Assis é o aluno que, oriundo de escola pública ou
privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém,
que independente de ser egresso de escola pública ou privada, uma grande
parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação “precária”, o
que força a instituição a oferecer um programa de nivelamento em
conhecimentos gerais, que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do
curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado.
Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a
economia da região, o aluno do curso é, predominantemente, das classes C e
D, que trabalha no período diurno e estuda no período noturno.
A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua
com outros departamentos como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio
Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o
apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino-
aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do
aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer
uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição,
tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no
crescimento da instituição.
É oferecido aos discentes:
Apoio Psicopedagógico
A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para
desenvolver atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula.
Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar
suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a
formação de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como
responsável para a coordenação das atividades.
A Faculdade de Educação de Assis mantém, ainda, sistema de
acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas
94
dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua
adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um
acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o
oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem
adequada.
Mecanismos de Nivelamento
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por
isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante.
Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento
diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e
aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.
Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e
colegiados dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou
suplementar às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os
obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo
educacional.
A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos:
organizar atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas,
presenciais ou não;
acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os
alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem;
oferecer cursos de extensão em língua portuguesa e matemática
básica; e
sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala
de aula, nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo.
O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos
alunos que não acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos,
dessa maneira, estar atendendo os alunos que se encontravam
temporariamente afastados da vida acadêmica e aqueles que necessitam de
reforço das bases de ensino médio.
Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado
para o aprendizado superior.
Atendimento Extraclasse
Serão atribuídas horas-atividade aos docentes, para atendimento aos
alunos que participarem dos projetos de Iniciação Científica, das monitorias,
projetos de extensão, dos trabalhos de conclusão de curso, estágios
supervisionados, participação em atividades desenvolvidas pela Empresa
Junior da Instituição e em orientações pedagógicas na rotina das salas de
aulas.
95
Acompanhamento discente
A instituição de ensino com o intuito de viabilizar um ensino de qualidade
busca acompanhar seus discentes sob os vários vieses, desde a oferta de
bolsas até atividades que visam integrar os mesmos no setor produtivo.
Bolsas de estudo
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão:
alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias
com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a
Educação para todos e a Inserção Social, são oferecidas bolsas a alunos
carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus
estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de
estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber:
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que
a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos
seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria
com o Governo Federal através do FIES.
A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência
o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também
responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes
a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de
existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica
Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento
Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não
têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
96
1.14 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos
internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será
ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos
resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o
permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a
retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para tanto, serão
feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar
alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Instituição,
volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;
uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o
pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto Avaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na
Instituição, identificam-se:
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação
por parte de todos os segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, para a Faculdade:
a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas
97
no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Instituição, englobando
aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências
de instituições congêneres.
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos
indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem
algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não
estão ligadas por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em
objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo,
que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e
tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo
avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC terão
como objetivo possibilitar:
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o
momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em
que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e
tecnológicos, dentre outros;
98
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras
com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica,
extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais,
infraestrutura física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o
aperfeiçoamento do desempenho institucional
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes,
discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas
de atuação da Instituição;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.15 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo de
ensino aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências
advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo
de ensino aprendizagem o curso utiliza de ferramentas dessa natureza. A
plataforma a utilizada para a publicação de informações pertinentes aos cursos,
tais como auxilio aos coordenadores e direção é o Moodle que conta com as
principais funcionalidades disponíveis.
Neste ambiente os coordenadores tem acesso ao material pedagógico
disponibilizado a fim de que possa se manter o diálogo entre os alunos e os
professores.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02
laboratórios de informática, onde possui 32 computadores com acesso a
internet.
A Instituição também conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
Sistema de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via
portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e notas.
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
99
Software específicos para os cursos.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segurança suas informações.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
Periódicos Eletrônicos especializados
Sala de Multimídia
Laboratório de Informática
Biblioteca Virtual
Sistema de Gestão Acadêmica RM
1.16 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos
componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e
regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade
elaborar os exercícios e atividades escolares, sob forma de prova de avaliação
e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou
provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos,
dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo
(semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da
disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou
oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova
de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em
grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5)
décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada
adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio
fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer
prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à
primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o
deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48
(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o
100
devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da
Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação
estão descritos no Regimento Interno da Faculdade.
A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste
Regimento.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 %
das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do
professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria
Acadêmica.
O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos
fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de
concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não
tenha sido avaliado.
O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal
do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral,
assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes
têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor.
A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão
arredondamento para baixo.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão
arredondas para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
1. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma
avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.
2. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de
avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas
bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem
101
culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
3. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral
de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou
superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados
aprovados.
4. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção
com dependência de até três disciplinas no semestre.
Exame Final
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo
ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
1.17 Controle acadêmico
A Faculdade de Educação de Assis trabalha no sentido de possibilitar
aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca de informações
referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações, bem
como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de
dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações,
possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos
alunos.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das
informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como
a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades,
incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica,
tendo presente a legislação educacional em vigor.
Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico
escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados
pela Secretaria Geral.
Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela
secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os
requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria
secretaria.
102
2. CORPO DOCENTE
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de
17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o
referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
José Alves Mestre Integral
Rodirlei Silva Assis Doutor Parcial
Luíz Fernando Martins de Lima Doutor Parcial
Sandra Regina Gregório de Oliveira Pós-doutor Parcial
Viviane Caputo Mestre Parcial
2.2. Atuação do coordenador
Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
103
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como
efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de
possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios
para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e
com docentes.
2.3 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador
Prof. Ms. José Alves
Prof. Ms. José Alves é mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho (2003). Atualmente é professor do INSTITUTO
EDUCACIONAL DE ASSIS, atuando com a disciplina de Educação, Comunicação
e Tecnologias e também como Supervisão de Estagio, além de ministrar a
disciplina de Organização e Produção de Material Didático, e atuar como
orientador de TCC no IEDA. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em
Literatura Brasileira, trabalhou também com Inglês Instrumental e Língua
Portuguesa na FAI de Adamantina e Literatura Portuguesa nas Organizações
Pimentel em Santa Cruz do Rio Pardo. Atualmente trabalha com Estrutura e
Funcionamento da Educação Básica na formação de professores de Educação
Física. Também pertence ao quadro da Secretaria da Educação do Estado de
São Paulo como PEB II, tendo ingressado em 2000 como professor efetivo em
Língua Portuguesa com cargo lotado na Escola Estadual Dom Antonio José dos
Santos em Assis- SP, designado atualmente como vice-diretor da EE Cleophânia
Galvão da Silva, Assis-SP. É coordenador do curso de Pedagogia do Instituto
Educacional de Assis até a presente data.
104
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados
com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando
prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho.
Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,
quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual
sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e
generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários
de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência
técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada
experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso;
saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
2.4 Atividades docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas
seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:
Em atividades de ensino;
Em atividades de pesquisa e de extensão;
105
Em atividades de capacitação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a
atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as
necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo
ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre
os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
2.4.1 Corpo docente do curso
DOCENTES
José Alves Rodirlei Silva Assis Viviane Caputo Sigmar Alves Barbosa Ana Cláudia Gomes Barbosa Ana Paula Giavara Luciana Cavalcante Assis Geni Malzinoti Sandra Regina Gregório de Oliveira Luiz Fernando Martins de Lima
2.4.2 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do
Corpo Docente
NOME
Titulaçã
o
Nº de
aulas
Horas
em
outras
ativida
des
Carga
Horária
Total
Regime de
Trabalho
José Alves Mestre 20 20 40 INTEGRAL
Rodirlei Silva Assis
Doutor 08 06 14 PARCIAL
106
Luiz Fernando Martins de Lima
Doutor 08 06 14 PARCIAL
Sandra Regina Gregório de Oliveira
Mestre 10 04 14 PARCIAL
Viviane Caputo
Mestre 06 04 10 PARCIAL
Sigmar Alves Barbosa
Mestre 10 00 10 HORISTA
Ana Cláudia Gomes Barbosa
Especial
ista
04 00 04 HORISTA
Ana Paula Giavara
Mestre 08 00 08 HORISTA
Luciana Cavalcante Assis
Mestre 04 00 04 HORISTA
Geni Malzinoti
Especial
ista
02 00 02 HOSRISTA
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Educação Física
Titulação Quantidade Percentual %
Especialista 2 20,00 %
Mestre 6 60,00%
Doutor e Pós Doutor 2 20,00%
Total 12 100%
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Educação Física
Regime de Trabalho Quantidade Percentual %
Integral 1 10,00%
Parcial 4 40,00%
Horista 5 50,00%
Total 12 100%
2.5 – Plano de cargos, salários e carreira dos docentes
107
A Faculdade de Educação de Assis e sua Mantenedora adotam uma
política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais –
docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam
de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na
produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de
recursos humanos:
o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes
em todas as atividades da instituição, formais e informais;
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para
a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não - docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO
CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.
2.6 – Programa institucional de educação continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as
normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para
este fim, à disposição, na Instituição.
2.7- Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,
projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do
período letivo.
108
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando
necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado.
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu
desenvolvimento.
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho
local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos
conteúdos programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação
de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de
duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
109
3. INFRA ESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
A Mantenedora da Faculdade de Educação de Assis demanda esforços no
sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de
nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas
instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene
e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários
nela se sintam bem e com conforto.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico Administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas, a
Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de
iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout
adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e
arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Quantidade Área (M²)
Área de lazer 07 11.820,50
Auditório 02 415,40
Banheiros 17 385,50
Biblioteca 01 280,80
Instal.
Administrativas 09 246,40
Laboratórios
de informática 02 170,66
Salas de aula 28 1966,00
Salas de
Coordenação 01 70,00
Salas de
Docentes 01 40,90
Sala NDE/CPA 01 20,00
110
Sala de
atendimento
Psicopedagógi
co
01 50,00
Gabinete
Professor T.I.
01 20,00
Laboratório de
Anatomia
01 70,00
Laboratório de
Biologia
01 70,00
3.1.2 Gabinete de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores de Tempo Integral, com
área total de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à
rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos
em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao
NDE, com área total de 20 m² equipada com mesas, cadeiras, computador
conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para
arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades
de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e
computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão,
limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador,
número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo
discriminados:
111
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a
Sala de Professores medindo 40,90 m², com mesa para reuniões e cadeiras
diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de
documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas,
facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 Salas de aula
As salas de aula somam 28 espaços com capacidade para 40 a 50 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais
necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de
modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos
de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes
são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe
responsável por esta atividade.
Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo
nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Natural e
Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário
Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação
Iluminação
Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas
técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),
em função do uso específico (sala de aula, biblioteca,
laboratórios etc).
Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível
aceitável de ruído externo, não comprometendo o
112
desempenho professor-aluno.
3.2 Biblioteca
3.2.1 Organização do acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da
biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e
coordenar as atividades técnicas e administrativas.
3.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 220 m2,
computadores para a pesquisa do acervo, baias para estudo individual, entre
outros.
3.2.3 Acervo da biblioteca
Acervo por área do conhecimento.
Área do conhecimento Quantidade
Livros
Ciências Exatas e da Terra 1304
Periódicos Ciências Exatas e da Terra 443
Livros Ciências Biológicas 721
Periódicos Ciências Biológicas 279
Livros Ciências da Saúde 78
Periódicos Ciências da Saúde 83
Área do conhecimento Quantidade
Livros Ciências Sociais Aplicadas 446
113
Periódicos Ciências Sociais Aplicadas 593
Área do conhecimento Quantidade
Livros Ciências Humanas 11516
Periódicos Ciências Humanas 7166
Área do conhecimento Quantidade
Livros Lingüística Letras e Artes 19698
Periódicos Lingüística Letras e Artes 182
Área do conhecimento Quantidade
Livros Multidisciplinar 1185
Periódicos Multidisciplinar 386
3.2.4. - Formas de atualização e expansão do acervo
A atualização reserva especial papel às sugestões e indicação dos
Coordenadores de Curso e os docentes, aptos a determinar os títulos de livros
necessários ao curso e que atendam as indicações do projeto pedagógico e.
também aos discentes, que identificam as necessidades e eventuais carências.
O acervo é atualizado periodicamente, levando-se em conta as prioridades
básicas e as atividades desenvolvidas.
3.2.4.1. Horário de funcionamento
Segunda a sexta-feira, das 13:00h às 22:00h e aos- sábados, das 8:00h às
12:00h.
3.2.4.2. - Serviços oferecidos
- Empréstimo e consulta de publicações
- Orientação para uso de obras de referência
- Assessoria para atividades discentes
114
- Assessoria de referência bibliográfica: recuperação por palavra, de autor,
título e assunto.
3.2.5 Política institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de
seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base,
tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos
pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e
aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos
Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões
periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Pedagogia, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na
proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15
vagas anuais, incluindo títulos da Biblioteca virtual. Estão tombados e
informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na
Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de
terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar
para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será
permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a
utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número
de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em
conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
115
3.4 Bibliografia complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Pedagogia contempla pelo menos 3 títulos, por unidade
curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para
consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da
IES para consulta e pesquisa.
3.6 Laboratórios
3.6.1 Laboratórios de informática
A Faculdade de Educação de Assis dispõe de dois laboratórios de
informática com máquinas modernas e programas necessários para o
desenvolvimento das práticas discentes.
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores 2 Laboratórios 45
Impressoras Uso geral 11
Projetores Uso didático 02
Retroprojetores Uso didático 11
Televisores Uso didático 05
Outros Uso didático 33
Além disso o curso dispõe de laboratórios específicos para o desenvolvimento
de atividades práticas.
3.6.2 Laboratórios específicos
Equipamento Especificação Quantidade
Brinquedoteca Atividades 01
116
.
O Os Laboratórios Específicos constituem-se em um espaço voltado à
produção de conhecimento. Em sua operacionalidade, ele visa articular
conceituação e reflexões acadêmicas, ou seja, possibilitar a relação entre
teoria e pratica, na qual tem como objetivo contribuir para a formação
acadêmica dos licenciandos do Curso.
3.7 Recursos audiovisuais e de multimídia
3.8 Politicas de utilização de laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois
grupos de 25 alunos. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão
ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula.
Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Educação de Assis mantém os
laboratórios em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira
e, aos sábados, das 8 às 13 horas, com a supervisão do pessoal de apoio
ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a
Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no
mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade
acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade de Educação de Assis são
atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A
manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por
funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos
Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e
dos equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade
de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a
forma de utilização dos equipamentos.
Didáticas
Laboratório de
Matemática
Atividades
Didáticas 01
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Data Show 05
117
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade e serviços
Os equipamentos do Laboratório de Informática e do Laboratório de
Anatomia, também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do
Curso de Pedagogia.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do
Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de
qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de
utilização e conservação.
A Faculdade de Educação de Assis se preocupa com a segurança dos
equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento
de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão
do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais
aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às
necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
Quanto aos materiais referentes ao Laboratório de Matemática e
Brinquedoteca, a Instituição preocupa-se com: a segurança na utilização, a
organização e disposição de materiais, a limpeza do local, a conservação e
qualidade dos materiais, além de fazer parte de seus projetos a aquisição e
reposição de peças.
118
Anexo I
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso Atende ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho
de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (
Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
A matriz curricular 2015 contempla o conteúdo Relações Étnico-Raciais nas
disciplinas de “Educação na Diversidade Cultural”, no 3º semestre e na
disciplina “História da Educação”, no 1º Semestre do curso.
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo
constituído por 10 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós
graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e
está composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em
pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em
regime integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de
Tecnologia
NÃO SE APLICA
119
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a Resolução com 3206 h relógio.
8. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Licenciatura em Pedagogia atende o que
preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou
mobilidade reduzida.
9. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto
nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
A educação ambiental está contemplada na disciplina de Educação, Natureza e
Sociedade (3º semestre) e Projetos de Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde (5º semestre)
10.Disciplina obrigatória de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no 6º semestre;
120
Anexo II – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES.
Artigo 1º As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais - AACC Atividades
são consideradas nos currículos dos Cursos Superiores oferecidos pelos
estabelecimentos de ensino mantidos pelo Instituto Educacional de Assis -
EDA, sendo dispostas nos Projetos Pedagógicos respectivos.
Artigo 2º As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o
processo de ensino-aprendizagem envolvendo:
I- a complementação da formação social e profissional;
II- as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
III- as atividades de monitoria e de iniciação científica e tecnológica;
IV- as atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com
instituições congêneres.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 3º As Atividades Complementares desenvolvidas durante o curso, serão
escolhidas pelo aluno dentre os 12 (doze) Grupos elencados no Artigo 4º,
devendo atingir a pontuação necessária para cumprimento da exigência
curricular, de acordo com a carga horária exigida em cada curso.
Artigo 4º As Atividades Complementares serão avaliadas segundo a
pontuação abaixo
GRUPO ATIVIDADE PONTUAÇÃO
I participação em atividades educacionais e culturais. 10h por
semestre
II participação em atividades artísticas e culturais, tais como
exposições, teatro, coral, etc
10h por
semestre
III participação efetiva em representação estudantil
(Diretórios Acadêmicos), Entidades de Classe, Pastorais,
Ações Voluntárias, CIPAS, Associações de Bairros,
10h por
semestre
121
Brigadas de incêndio.
IV participação em minicursos e cursos de extensão.
30h por
semestre
V participação em palestras técnicas, seminários,
encontros, jornadas etc.
30h por
semestre
VI
participação com resultados de freqüência e avaliação em
cursos de língua estrangeira, internos ou externos à
instituição.
10h por
semestre
VII apresentação de palestras e/ou exposições técnicas,
seminários, minicursos, cursos da área específica. 5h por semestre
VIII participação em Projeto de Iniciação Científica
devidamente aprovado pela IES.
30h por
semestre
IX
realização de estágio não obrigatório, bem como as horas
excedentes a CH de estágio curricular obrigatório, e ou
vínculo profissional na área do curso.
30h por
semestre
X Realização de visita(s) técnica(s). 10h por
semestre
XI Participação em Projetos de Extensão à Comunidade 30h por
semestre
XII Participação em Projetos relacionados ao Meio ambiente 30h por
semestre
Art. 5º A comprovação das Atividades Complementares deverá ser feita por
documentos ou declarações, devidamente autenticados pelo órgão promotor do
evento, com indicação:
I - do nome do aluno que realizou e/ou participou da Atividade
Complementar;
II - do assunto / tema;
III - da carga horária ou hora de participação;
122
IV - do local e data;
V - da assinatura do responsável pelo evento.
Parágrafo único. Não havendo indicação de carga horária, devem ser
computadas 3 horas por dia de evento de que o aluno participou.
Art. 6º A pontuação atingida pelo aluno será convertida em nota no intervalo de
0,0 a 10,0, com apenas um algarismo significativo para efeito de registro
acadêmico.
CAPÍTULO III
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 7º Na avaliação das Atividades Complementares , serão consideradas:
I - a compatibilidade da atividade desenvolvida com os objetivos do curso;
II - a qualidade na realização da atividade;
III - o total de horas dedicadas à atividade.
Parágrafo único. Somente será considerada como Atividade Complementar a
participação do aluno em atividade desenvolvida durante o período em que o
aluno estiver matriculado no Curso Superior da IES.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR
Art. 9º As Atividades Complementares serão acompanhadas por um
Coordenador que terá as seguintes atribuições:
I - planejar, anualmente, a programação das Atividades Complementares;
II - orientar e supervisionar o desenvolvimento das Atividades
Complementares;
III - analisar, avaliar e pontuar os documentos comprobatórios de Atividades
Complementares apresentadas pelo aluno, levando em consideração os
objetivos estabelecidos no Art. 1º deste Regulamento;
IV - controlar e registrar as atividades complementares desenvolvidas pelo
aluno, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa
atividade;
123
V - dar conhecimento ao aluno quanto à sua pontuação das Atividades
Complementares;
VI - organizar atividades de extensão atendidas as propostas temáticas
básicas de cada curso;
VII - estabelecer e divulgar calendário para atendimento do aluno e análise
dos documentos comprobatórios;
VIII - encaminhar, semestralmente, para a Secretaria o resultado parcial das
pontuações obtidas pelo aluno, de acordo com o calendário escolar da
IES;
IX - executar tarefas solicitadas pela Direção, no âmbito das Atividades
Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10. O Colegiado competente poderá baixar normas complementares
para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de
freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de
desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o
acompanhamento do percurso curricular do discente.
Art. 11. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação,
podendo ser alterado mediante aprovação do Colegiado competente.
Assis, 03 de fevereiro de 2015.
124
ANEXO
COORDENADORIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Controle anual de atividades complementares desenvolvidas
ALUNO: ____________________________________________________________
MATRÍCULA: ______________ SÉRIE: __________ TURMA: _____________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
TELEFONE: _________________________________________________________
CONTATO: __________________________________________________________
E-MAIL: ____________________________________________________________
DATA MODALIDAD
E ASSUNTO
C.H.
EVENTO
C.H.
VALIDADA
ASS.
RESP.
125
Total da carga horária anual: ________________________
__________________________
Coordenador
126