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8/12/2019 Informativo CETJ (2014-04)
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2 Abril de 2014
EDITORIAL : Um futuro de grandes desafios
Informativo CETJ
No dia 8 de maro, aquino CETJ, foi realizadauma Assembleia Geral visando apre-
sentao e aprovao da nova diretoria para o quadrinio 2014/2018.
Na oportunidade fiz o seguinte pronunciamento:
A par da inegvel constatao docontnuo processo de crescimento, que experimentamosaqui no CETJ, relativamente expanso de nossas insta-laes bem como, do nmero de frequentadores, associ-ados e tarefeiros, notadamente nos ltimos 20 anos, tam- bm defrontamo-nos com enormes desafios.De um lado, o esforo para buscar um planejamento fi-nanceiro equilibrado que atenda as atuais necessidades e,de outro, a baixa oferta de voluntrios para as muitastarefas que uma Casa do nosso porte demanda, exige deseus responsveis uma imensa criatividade na busca des-ses recursos.
Mais do que nunca, a seriedade no trato dos recur-sos recebidos, quase sempre abaixo das expectativasdevido indesejada falta de regularidade de muitos, edos rotineiros compromissos a serem cumpridos, mesmoquando assumidos com parcimnia, desafiam os seusresponsveis a buscarem com mais frequncia o que an-tes era apenas eventual.
Preocupados principalmente pela irregular fluidezde nossa arrecadao, tanto da oriunda das Mensalidadesdos Associados, quanto das Campanhas, conclumos queat que a situao se regularize, necessitaremos incre-mentar eventos, tais como, almoos e jantares buscando
recursos que compensem as perdas mencionadas.Identificamos tambm a necessidade de termosacesso a uma mo de obra voluntria, com qualificaomais adequada s novas ferramentas que a modernidadeadministrativa disponibiliza e da qual no podemos nosdistanciar. Ressaltamos, por uma questo de justia, oextraordinrio empenho, dedicao e o carinho dos quehoje atuam nas diversas tarefas da Casa.
Segundo Joanna de ngelis sob a psicografia deDivaldo P Franco, s boa vontade no basta precisoqualificar.
Para isto precisaremos alm de reciclar conheci-mentos, tambm estudar a Doutrina com mais profundi-
dade, para melhor nos adaptarmos aosnovos tempos.
Ivan Ren Franzolim nos fala:Um trabalho deficiente s se mantmquando o silncio e a indiferena impe-
ram, anulando a participao. A indiferena algo grave e ru-
im, pois o princpio de muitos desajus-tes, uma vez que ela o oposto do a-mor.
Tambm nos fala Amilcar Del Chiaro Filho: Da parcela menor que fica nos Centros Espritas, a maioria mal aproveitada e at desencorajada por alguns dirigen-tes pouco preparados que no sabem trabalhar em equi- pe, no delegam autoridade, no distribuem funes etarefas. O resultado que muitos vo embora, decepcio-nados com o Espiritismo, porque no conseguem dife-renciar o dirigente do movimento e da Doutrina Esprita.
Sinceramente acredito que o melhor caminho paraa nossa Casa, ser aquele que vise a integrao compar-tilhada entre todos, e que tenha origem na comunho deobjetivos, pautados em princpios de igualdade e frater-nidade, sendo por isso mesmo cooperativo por exceln-cia.
Divaldo afirmou categoricamente: Parece-meque alguns lderes, em nosso labor, ou melhor certostrabalhadores mais interessados, ainda no compreende-ram que se devem apagar, para que apaream as metas, para que a Doutrina brilhe.
Reafirmo que a autoridade do Presidente pura-mente administrativa, pois quem manda de fato na Insti-tuio, segundo o Estatuto do CETJ, o Conselho Supe-rior.
Portanto, em atendimento do Edital de Convoca-o, submeto a esse Conselho, para o quadrinio 2014/-2018, os seguintes nomes para comporem o ConselhoSuperior do CETJ (vide pgina 03):
Reafirmo aos companheiros e companheiras quesero indicados, da grande responsabilidade destemomento.
Que possam se apagar para brilhar a nossa Doutri-na e que Deus nos abenoe e nos d foras para cuidardesta Casa.
Muita paz a todos!Marcio da Silva Alves
Presidente CETJ
8/12/2019 Informativo CETJ (2014-04)
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Aniversrio do CETJ3 de abril de 2014
91 Anos -Trabalhando no Bem1923 - 2014
Ns, tarefeiros, associados, dirigentes, fre-quentadores, na qualidade de simples trabalhadoresda ltima hora, com os coraes repletos de grati-do por todos os benefcios colhidos, agradecemosa todos que nos antecederam e aos que ainda viro,rogando ao Pai que sejam multiplicadas as bnossobre todos aqueles que com o seu trabalho e dedi-cao, em todos os tempos, ajudam a construir avitoriosa e linda histria da nossa Casa.O aniversrio do CETJ, mas todos ns, encarna-dos e desencarnados, que estamos de parabns !
3 Informativo CETJ Abril de 2014
Conselho Superior do CETJQuadrinio 2014/ 2018
Boletim Informativo do Centro EspritaTrabalhadores de Jesus - CETJ
CNPJ: 27.792.118/0001-76Utilidade Pblica Lei Municipal No 1640
de 5/11/2002Avenida Teixeira e Souza, 448 - Centro
Cabo Frio - RJ CEP: 28907-410Telefone: 2645.4468
www.cetj.org.br
Aristarco Acioli Presidente
Aline Costa Secretria
Ciro Meliande
Dejanira MartinsElisa Costa
Elizabeth Leite
Flvio Fernandes
Flvio Scali
Jaquelini Azeredo
Luiz Carlos de Abreu
Lucidio Godinho Meireles
Paulo Jorge dos Santos
Suplentes
Vera Cravo
Elizabeth Sanchez
Cleuzely Costa
Marcio da Silva Alves PresidenteFlvio Scali Vice-Presidente
Elisa Costa 1 Secretaria
Elizabeth Leite 2 Secretria
Ciro Meliande Diretor de Patrimnio
Walde Ferreira Diretor de Informtica
Elisa Costa 1 Tesoureira
Jaquelini Azeredo 2 Tesoureira
Paulo Lage Assessor Jurdico
Aristarco Acioli Assessor de AssuntosExternos
Diretoria - Binio 2014/2016
Maria Augusta Acioli Ana Lucia Lage Maria da Penha Carvalho Julio Rezende
Suplentes Carlos Henrique Salgado
Jnio Dutra
Conselho Fiscal - Quadrinio 2014/2018
06/04 Seminrio de 9 s 12 hTema: MediunidadePalestrante: Wagner PaixoServiremos almoo
12/04 Encontro Literrio s 18h
26/04 Encontro de Msica do CETJ s 18h
Programao Especialde Aniversrio
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4 Informativo CETJ A bril de 2014
Quando Jesus disse que Seureino no aqui na Terra,se referia vida futura, eeste postulado ponto cen-
tral e fundamental de seus ensina-mentos. a partir da perspectiva davida futura, que o esprito encarna-do, em prova ou expiao, constrino presente, seu destino venturoso.
A vida futura que mencio-nou no diz respeito s vidas suces-sivas obtidas com a reencarnao,mas ao lugar que nos aguarda aps odesenlace do corpo fsico que variamem infinitas gradaes quanto vari-am os diversos nveis de evoluodos seres da Criao.
Seu reino para os queseguem as leis divinas sem corromp-las nas aes que desempenham;so os mundos Ditosos ou Celestiaisque no podiam ser apresentados queles homens, ainda muito igno-rantes com relao a Deus e Sua jus-tia, sem causar grandes dvidas efrustao psicolgica.
Para aliviar a humanidade da
ignorncia compromete-se Jesuscom a vinda do Consolador, a fim decolocar luz onde se fazia a treva. Foi preciso aguardar o amadurecimentointelectual e o predomnio da razo para consumao da promessa atra-vs da codificao das mensagensdos Espritos que relembram e des-cortinam as palavras do Mestre.
Acreditar na vida futura, umdos princpios bsicos da DoutrinaEsprita, nos proporciona:
1. Fortalecer a f, um sentimentoque se constri; que no se adquire pronto;
2. Diminuir a relativa importn-
cia dos acontecimentos do presente ede tudo aquilo que passageiro; nosliga aos bens reais, aos valores davida eterna que devemos armazenartais como a pacincia, a resignao,a gratido, patrimnios que uma vezadquiridos tornam-se indestrutveis;
3. Abre- nos a porta da percepo para a imortalidade, para a libertaodo esprito, e atende a um ardentedesejo humano, a continuidade davida!
Outro ponto a ser observadonesta mensagem refere-se missode Jesus. J que a sociedade da po-ca no tinha condies de absorver averdade em toda a sua magnitudecomo ainda hoje, apesar dos grandesavanos intelectuais e morais alcan-ados e, mesmo quando sustentados pelos estudos da Doutrina Esprita,no temos toda compreenso do queconsiste a vida espiritual, ento qualfoi a misso de Jesus?
O escritor Pedro Camargona obra Nas Pegadas do Mestrediscorre sobre esta incumbncia,dizendo que Jesus no veio fundaruma igreja; no veio trazer mais umsistema religioso; no intencionou personalizar a f, ou seja, no pre-tendeu que o seu carter pessoal for-masse uma seita como muito fizeramaps Ele; no precisou falar de umDeus nico, pois que o povo judeu jtinha este discernimento; tambmno precisou falar da onipotnciadivina, pois que as maravilhas danatureza e as leis que a regem Lheapresentam, mas Jesus precisavarevelar Deus intimidade do homemcomo Pai, e ainda, que se tratava deum pai amoroso, voltado ao bem eem harmonia como sua obra que por
si s, expe a vocao divina para o bem e o belo.
Era importante divulgar oSeu perdo, a Sua misericrdia e aSua solicitude. Jesus apresentouDeus como ser presente embora in-visvel; acessvel e atencioso s nos-sas rogativas, embora no altere suasleis por ser soberanamente justo, esempre disposto a propiciar condi-es superao.
Antes de Jesus, os profetasreferiam-se a Deus como homemrepleto de ira e imperfeies huma-nas. S Jesus, tendo alcanado acondio de esprito puro que exerci-a espontaneamente a vontade do Pai, poderia apresentar Deus e sua Justi-a sem colocar mancha alguma so- bre o brilho da divindade.
Eis a misso de Jesus: apre-sentar ao homem, Deus e sua Justi-a, e pelo exemplo, mostrar o Amorcomo caminho para alcanar a Ver-dade e a plenitude da vida futura, oAmor que torna os miserveis em pessoas felizes a regra bsica decomportamento do cdigo de tica eo princpio fundamental da lei divi-na.
Em Seu discurso final, Cris-to eleva os olhos aos cus e faz umalonga prece registrada no evangelhosegundo Joo, cap 17, da qual sele-cionamos um trecho:
Neste ms de aniversrio, dei-xamos nossos votos de paz e nossagratido aos amigos Trabalhadoresde Jesus deste CETJ.
Maryane Medeiros/CETJ
Meu Reino ainda no aqui
Pai, chegada a hora, glorifica teu Filho para que teu Filho te glorifique a ti; e que pelo poder que lhe deste sobre a carne,ele d a vida eterna a todos que lhedeste. E a vida eterna esta: que teconheam a ti, o nico Deus verda-deiro, e a Jesus Cristo a quem envi-aste. Eu te glorifiquei na terra, con-clui a obra que me encarregaste derealizar; e agora glorifica-me
Pai, junto de ti, com a gloria que eutinha junto a ti antes que houvesseo mundo... a fim de que o amor comque me amaste esteja neles e euneles esteja
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06/04 Seminrio de 9 s 12 hTema: MediunidadePalestrante: Wagner PaixoServiremos almoo
12/04 Encontro Literrio s 18h
26/04 Encontro de Msica do CETJ s 18h
Programao Especial de Aniversrio do CETJ
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O Livro
Quantas vezes procuramos um amigo e noencontramos. Algum que traga respostas s nossasdvidas e conforto s nossas inquietaes. Que faledas verdades em que acreditamos, mas tambmdaquelas que desconhecemos. Que fale de realida-de e no apenas daquilo que gostamos de ouvir.
O livro sempre esse amigo e companheirode todas as horas. Fala nossa razo quando asquestes so lgicas, ao nosso corao quando asemoes esto em jogo. Instrui, consola e ilumina,mas como toda companhia precisa ser bem escolhi-da.
Quando abrimos um livro abrimos tambm onosso pensamento ideias novas que devem estarem consonncia com os princpios que hoje adota-mos. Atravs do livro acessamos os mais diversosassuntos e adquirimos os mais incrveis conheci-mentos. Com ele sonhamos, viajamos para terrasdistantes, conhecemos culturas diferentes e, at nosrealizamos, momentaneamente, atravs da histriade outras pessoas.
Entretanto, o livro esprita algo mais. No simplesmente um conjunto de informaes, muitomais que um aglomerado de palavras escritas. Sosementes de luz plantadas na mente e no coraodaqueles que o leem. Apresenta diretrizes seguras para nossa evoluo.
Nos faz sonhar, mas tambm nos ajuda a es-crever a prpria histria sob uma nova viso e nu-ma nova direo.
Nos traz conhecimento, mas no amplia ape-nas as ideias culturais, desperta emoes, elevasentimentos, estreita os laos entre ns e a Divinda-de.
Nos apresenta novos costumes, novos modosde vida, mas no so os costumes que a poca ou amoda determinam, so os valores reais que existemdesde sempre e nunca morrem.
Nos mostra caminhos desconhecidos, mas nofica restrito s estradas da Terra, nos conduz pela
amplido dos mundos para que conheamos nossasfuturas moradas e pelos espaos ainda desconheci-dos no interior de ns mesmos e, nessa viagem i-dentificamos o que preciso fazer para seguir emfrente e no precisar refazer os mesmos caminhos j percorridos um dia, sem sucesso.
Costumamos dizer que o papel aceita tudoque nele se escreve. E verdade, mas a nossa men-te educada pelos princpios verdadeiramente espri-tas no. Por isso natural e essencial fazermos as
nossas escolhas.O que tenho procurado na Doutrina Esprita?
Com que tenho alimentado meus anseios de culturae renovao? Livros existem aos milhares, talvezmilhes, cabe a ns escolher as sementes saudveisque se transformaro em realidades luminosas emnossas vidas.
Carlos Henrique Salgado - CETJ
5 Informativo CETJ Abril de 2014
O livro edificante sempre um orientador e um amigo. a voz que ensina, modifica, renova e ajuda Emmanuel
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Queridos amigos Trabalhado-res de Jesus.
Todos os dias em nossa Casatemos a oportunidade do renasci-
mento, seja pelo estudo, pela pala-vra, pela ao.
O despertamento para estarealidade fortalece e aprimora nossoesprito. Afinal, a Doutrina Esprita,segundo Joanna de ngelis, amais excelente Mensagem de todos
os tempos porque restauradora do
pensamento de Jesus em forma com-
patvel com as conquistas do conhe-
cimento moderno.
Neste ms de abril, mais pre-cisamente no dia 03, o Centro Esp-rita Trabalhadores de Jesus, o nosso
CETJ, completa 91 anos!Queridos irmos, so muitas dca-das aportando a luz na cidade deCabo Frio, joia rara de primor natu-ral encravada em terras brasileiras.
O CETJ porto de paz e luz,aconchego para nossas almas cansa-das e doloridas, nesta era de grandestransformaes.
Reportemo-nos ao nossoMentor, Bezerra de Menezes:entregai-vos ao labor da caridade
da condio de trabalhadores que somos da ltima hora. Jesus espera
que nos desincumbamos das tarefas
que nos foram confiadas.
Bezerra nos concita para quetrabalhemos nossas vestes espiritu-ais.
O laboratrio que forja novos procedimentos, lapida nossa condu-
ta, estimula o pensamento reto eoferece um ambiente saudvel parao nosso aprimoramento a Casa
Esprita.Portanto, saudemos o CETJ
em seu aniversrio, presenteandonossa Casa com pensamentos equili-
brantes, palavras construtoras e a-es amorosas.
Certamente esse roteiro quea nossa Conscincia Maior estabele-ceu para nosso contentamento e sa-de.
Envolvamos com amorosida-de e pacincia nossos companheirosde trabalho voluntrio, nossa tam- bm famlia.
Tornemos o nosso lar no ref-gio sagrado e equilibrante para onosso refazimento.
Abracemos especialmente ans mesmos, to carentes de conso-lo e perdo. Para Amar, precisamosnos Amar, assim nos ensinam oslcidos de esprito.
Agradeamos, todos os dias, aoportunidade do servio no bem,esse trabalho que realizamos na casaesprita que nos lapida para que pos-samos reluzir a luz de nosso Pai.
A nossa Casa est elaborandoum projeto de sustentabilidade, emsintonia com a necessidade de cons-
cincia ecolgica e mudana de h- bitos, que respeitem as riquezas na-turais de que somos depositrios.
Encerramos esse artigo sob ainspirao da mensagem a seguir,rogando ao nosso bem amado men-tor Bezerra de Menezes e ao Mestredos mestres Jesus de Nazar queconfiem em ns, nos abenoem e
envolvam com seu hlito de Amor,favorecendo o cumprimento de nos-so plano divino nesta Terra.
Segue a mensagem:
Defende a Natureza
Quem no se importa com oque acontece sua volta no se im- porta com o que acontece dentro desi.
Planta uma flor, limpa umanascente, protege uma rvore.
A sensibilidade espiritual serevela nos menores gestos.
A indiferena pela Natureza do esprito que ainda no entrou emsintonia com a Vida.
A preocupao ecolgica prpria dos que esto aprendendo areverenciar o Poder Superior.
O esprito embrutecido no
atenta para as questes ambientais.Quem lida com a Natureza
est mais perto da paz, despoluindoo pensamento...
No olvides que, sobre a Ter-ra, representas Deus para os quevivem na expectativa de tuas mos.
(do livro VIGIAI E ORAI pelo Espri-
to Irmo Jos psicografia de Carlos A.Baccelli)
Jaquelini Azeredo-CETJ
6 Informativo CETJ Abril de 2014
CETJ, Um Jovem Aniversariante
8/12/2019 Informativo CETJ (2014-04)
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REFLEXESDo livro A PSICOLOGIA DA GRATIDO
O ser humano cauto, vivendo dentro dos padres ticos que conferem bem estar ealegria existencial.. O sentimento de
gratido para o homem cauto umacondio natural, pois que ele sabe valorizar
tudo quanto lhe chega....O apstolo Paulo, por exemplo, nos afirma-va que se comportava da mesma forma querestivesse coroado de alegrias quer experi-
mentasse o crcere e a provao... ...Isso porque o sentido psicolgico da sua vida era
servir a Jesus.. Quem espera somente frutos saudveis da
rvore da vida ainda no aprendeu a viver...
Meus irmos, ns ainda no aprendemos a vi-ver... ainda no sabemos vivenciar a gratido... temosos recursos, recursos caros a todos ns que podem seresumir num nico ponto: a nossa mudana ntima...ns espritas falamos nisso o tempo todo... mas o ca-minho para exercitar essa gratido constante a que Jo-anna nos ajuda a conquistar...A autora espiritual se refere a padres ticos
Nesses tempos transformadores, complicados emtoda parte do mundo, no nosso pas inclusive, temposonde polticos, formadores de opinio de todos os mati-zes e at mesmo pessoas de nossas relaes, de nossoconvvio... agem tantas e tantas vezes margem destes padres ticos, querendo levar vantagens, tentando en-ganar a si prprios em 1 lugar... Sabemos que mesmoque vivam toda uma existncia se dando bem, a eter-nidade cobra seu preo - altssimo, sabemos disso... ea tambm incrvel poder refletir com Joanna de n-gelis nos elucidando que ainda com tudo isso em voltadevemos ser gratos a Deus, a Jesus e vida, e aindatemos a literatura esprita ao nosso dispor para conquis-
tar discernimento, bom senso... O discernimento abreas nossas cabeas ao entendimento, tolerncia e compreenso... e damos um passo de cada vez para nosmelhorarmos e sermos gratos e pacificados intima-mente.A proposta de Jesus no sermo da montanha ...amaios vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem...ainda hoje surpreende, pois ele impunha o revide aomal com o bem, o que naquela poca era o contrrio...Joanna nos diz:
A gratido deve transformar -se em hbito natural nocomportamento maduro de todos os homens.... Paraque seja conseguida, necessita de treinamento, de e- xerccio dirio. Nem sempre, porm, o ser humano
consegue viver a psicologia da gratido por ainda agircom impulsos agressivo-defensivos, seguindo a corren-
teza dos desesperados... Necessitamos exercitar diariamente
pois ainda temos oscilaes de comporta-mento e as sombras da ingratido aindaconvivem conosco... a gratido por todos
os acontecimentos deve ser sempre a ati-tude mental e emocional de todos os sereshumanos... exerccio dirio porque a in-gratido, conforme a autora espiritual nosensina, sndrome de atraso moral e de perturbao emocional... sndrome deinsegurana e de graves conflitos que nosaprisionam.
O sentimento de gratido no se deve apresentar ex-clusivamente quando tudo transcorre bem, mas tam-
bm por ocasio das ocorrncias denominadas comoadversidades.... O desafio gratido d -se nos momentos difceis...que so tambm parte do processo desafiador da evo-
luo.... Sem as experincias dolorosas ningum pode avaliar aquelas que so enriquecedoras e benig-nas por falta de parmetros de avaliao.... Nessesmomentos difceis necessrio liberar-se da raiva e damgoa, evitando ingratido pelos bens armazenados e
pelas horas felizes anteriormente vividas... Gente, todos ns sabemos das dificuldades pra
vencer as perturbaes e os tantos problemas nossos decada dia no fcil pra ns mesmos essencialmente -a mudana pra melhor, a reforma ntima e mais difcilainda para o outro, para o nosso prximo, para aquele parente mal-humorado dia e noite, para o patro intran-sigente e explorador, para aquele amigo que no tehouve algumas verdades porque a verdade est s eexclusivamente com ele... que coisa, hein!
Quanta dificuldade que nos leva a no sabermosser gratos! Mas Joanna tambm nos lembra que a grati-do tem o poder de tornar o mundo e as pessoas mais belas e mais queridas, vejam s! Redescobrir a solida-riedade, tentar cooperar para uma existncia mais fra-terna na Terra que sabemos ser um mundo pouco adi-antado moral e intelectualmente... vamos ento, comvontade sincera, com BOA VONTADE, exercitar nos-sa gratido por tudo que nos cerca, por tudo em nossasvidas, porque Jesus est no leme, gratido a Deus nos-so Pai que no deixa nenhuma de suas ovelhas desgar-radas e termino essas reflexes com outra mxima de
Joanna de ngelis: ...a gratido a impresso digitaldo desenvolvimento intelecto- moral do esprito.
Bom nimo e muita luz pra todos ns!Aline Costa - CETJ
7 Informativo CETJ Abril de 2014
8/12/2019 Informativo CETJ (2014-04)
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Dia Palestrante Origem Tema
06Rogerio Muller UMEP
Petrpolis - RJFluidos e pensamentos
13Maria de Lourdes
Robles Roim
Centro Esprita Bezerra de Menezes
Campo Linpo Paulista - SP
Quando tudo no o bastante
20Carlos Gama UMEP
Petrpolis - RJTema Livre
27 Marco AntnioLazarini
GEFETrs Rios - RJ
Tema Livre
Palestrante Tema
Marcelo Turra Espiritismo e os novos tempos
Ciro Meliande Mediunidade gratuita
Flvio Scali Porque estudar a Doutrina Esprita
Rosemary Gago A porta estreita
Paulo Jorge Espiritismo, luz da razo
PROGRAMAO DA CASA Domingo 18h
Quarta-feira - 20h
Livraria : Segunda a Sexta- feira: 14h30 s 17hQuarta-feira: 19h30 s 21h; Sbados:15h30 s 18h;Domingos:17h30 s 20h
Biblioteca : quarta- feira 19h30 s 21h30; quinta-feira: 14h30 s 17h; domingo: 17h30 s 19h30.
Domingos 18h s 19h30: Reunio pblica; Grupo de RecreaoInfantil Tudo Amor (GRITA).
Segundas-feiras 14h s 17h: Tarefas de corte e costura e bazar; 14h30 s 17h: Pechincha; 15h s 16h30 e 20h s 21h30: Reunies de Desenvolvimento.Medinico e Socorro Espiritual;18h15 s 19h45: Estudo Sist. da Doutrina Esprita;
Estudo Livro do Espritos 20h: Reunio de estudo da mediunidade.
Teras-feiras14h s 16h: GEMA - Atendimento s gestantes; 19h45 s 21h30: Reunio de tratamento Espiritual.
Quartas-feiras
15h s 16h30: Estudo Sistematizado da Doutrina Esprita 15h s 17h: Grupo de Visitas a Enfermos Milota Cabral; 20h s 21h30: Bazar; 20h s 21h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao InfantilTudo Amor (GRITA).Quintas-feiras14h30 s 17h: Bazar; Pechincha; Tarefas corte e costura 15h s 17h: Planto de passes; 18h15 s 7:30h: Estudo Livro dos Espritos 18h30 s 20h: Estudo das obras de Andr Luiz; 19h: Montagem bolsas de alimentos; 1 e 3 de cada ms 20h s 21h30: Estudo Sist. da Doutrina Esprita
Sextas feiras13h30: preparao da sopa. (1a. e 3a. de cada ms) 20h s 21h30: Reunio medinica;
Sbados10h s 11h30: 1 o e 3 o do ms, atendimento aos irmos cadas-trados; distribuio de sopa e bolsa com alimentos.15h s 16h - Oficina de Msica 16h s 18h: Evangelizaoinfantil; reunio da Mocidade Esprita; Reunio do Grupo dePais;
O CETJ fica aberto diariamente de segunda a sexta-feira, de 14h s 17h, para as atividades administrativas e informaes
8 Informativo CETJ Abril de 2014
Nosso corao diariamente lido pelos outros na palavra que emitimos, na frase que escrevemos, no compromisso queassumimos ou nos gestos que praticamos. - Emmanuel
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