5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Programa da Disciplina Nome: História do Brasil I Código: HIS 126 Departamento DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Unidade ICHS Carga Horária Semanal Teórica 04 Prática 0 Total 04 Duração/Semana 18 N o de Créditos 04 Carga Horária Semestral (horas) 60 EMENTA O estatuto teórico do antigo sistema colonial. A economia colonial política colonizadora e administração colonial. A sociedade do Brasil colonial. Movimentos de contestação e crise do sistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A disciplina visa analisar o processo de formação da sociedade colonial portuguesa por meio das contribuições historiográficas acerca da expansão ultramarina, escravidão indígena e africana, administração, justiça, economia e hierarquia social. 1. Movimentos e precedentes da colonização. 2. Economia Colonial: dos embates e interpretações. 2.1. As Grandes Lavouras 2.2. A produção das minas 2.3. A produção e mercado internos 3. Escravos, Escravidão. 4. Política e Administração 4.1. Imposição e Resistência 5. Sociedade Colonial 6. Relações de Cultura 7. Interiorização e Prenúncio da Independência BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 – Movimentos e precedentes da colonização RUSSELL-WOOD, A. J.R. Um mundo em movimento: os portugueses na África, Ásia e América (1415-1808). Algés (Portugal): Difel, 1998.pp. 93-144. ALENCASTRO, Luiz Felipe. O aprendizado da colonização. In: O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. pp. 11-41. COUTO, Jorge. A gênese do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2000. pp. 45-68. HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Trabalho e aventura”. In: Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. 3 ed. São Paulo: Ed. Nacional: Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia, 1977 (Caps. 1, 5 e 12, pp. 1-14, 104-125 e 304-337). JOHNSON, H.B. “A colonização portuguesa do Brasil, 1500-1580”. In. BETHEL, Leslie (org). História da América Latina: A América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, 1999, vol.1, p. 241-281. NOVAIS, Fernando. A “certidão de nascimento ou de Batismo” do Brasil. In. NOVAIS, Fernando. Aproximações: estudos de história e historiografia. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

HIS126-Historia Do Brasil I Alvaro

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Ementa Historia do Brasil

Citation preview

Page 1: HIS126-Historia Do Brasil I Alvaro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO

Universidade Federal de Ouro Preto

Programa da Disciplina

Nome: História do Brasil I

Código: HIS 126

Departamento DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Unidade ICHS

Carga Horária Semanal Teórica 04

Prática 0

Total 04

Duração/Semana 18

No de Créditos 04

Carga Horária Semestral (horas) 60

EMENTA O estatuto teórico do antigo sistema colonial. A economia colonial política colonizadora e administração colonial. A sociedade do Brasil colonial. Movimentos de contestação e crise do sistema.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A disciplina visa analisar o processo de formação da sociedade colonial portuguesa por meio das contribuições historiográficas acerca da expansão ultramarina, escravidão indígena e africana, administração, justiça, economia e hierarquia social. 1. Movimentos e precedentes da colonização. 2. Economia Colonial: dos embates e interpretações.

2.1. As Grandes Lavouras 2.2. A produção das minas 2.3. A produção e mercado internos

3. Escravos, Escravidão. 4. Política e Administração

4.1. Imposição e Resistência 5. Sociedade Colonial 6. Relações de Cultura 7. Interiorização e Prenúncio da Independência

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 – Movimentos e precedentes da colonização

RUSSELL-WOOD, A. J.R. Um mundo em movimento : os portugueses na África, Ásia e América (1415-1808). Algés (Portugal): Difel, 1998. pp. 93-144.

ALENCASTRO, Luiz Felipe. O aprendizado da colonizaç ão. In: O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. pp. 11-41.

COUTO, Jorge. A gênese do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2000. pp. 45-68.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Trabalho e aventura”. In: Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. 3 ed. São Paulo: Ed. Nacional: Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia, 1977 (Caps. 1, 5 e 12, pp. 1-14, 104-125 e 304-337).

JOHNSON, H.B. “A colonização portuguesa do Brasil, 1500-1580”. In. BETHEL, Leslie (org). História da América Latina: A América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, 1999, vol.1, p. 241-281.

NOVAIS, Fernando. A “certidão de nascimento ou de Batismo” do Brasil. In. NOVAIS, Fernando. Aproximações: estudos de história e historiografia. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

Page 2: HIS126-Historia Do Brasil I Alvaro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO

Universidade Federal de Ouro Preto

2 – Economia Colonial: dos embates e interpretações

NOVAIS, Fernando Antônio. Estrutura e dinâmica do S istema Colonial. In: Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial . 1777-1808. 2º ed. São Paulo: Hucitec, 1981. pp. 57-92. ok

FRAGOSO, João Luís. O arcaísmo como projeto : mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. pp. 25-59. ok

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 24º ed. São Paulo: Brasiliense. 1996. pp. 19-32 e 119-129.

MAURO, Frederic. “Portugal e o Brasil:a Reorganização do Império, 1750-1808”. In. BETHEL, Leslie (org). História da América Latina: A América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, 1999, pp.447-475.

2.1) As Grandes Lavouras

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos : engenhos e escravos Sociedade Colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. pp. 40-73. o k

SCHWARTZ, Stuart B. O Brasil Colonial, c.1580-1750: as grandes lavouras e as periferias. In. BETHEL, Leslie (org). História da América Latina: A América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, 1999, Vol. II. pp. 339-421.

2.2) A produção das minas (1 aula)

HOLANDA, Sérgio Buarque. Metais e pedras preciosas . In: HOLANDA, Sérgio Buarque. História geral da Civilização Brasileira: época colonial . 3 ed. São Paulo: Difel, 1973.

BOXER Charles R. O Ouro das Minas Gerais. In: A Idade do Ouro do Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1969. ok

RUSSELL- WOOD, A. J. R. O Brasil Colonial: O ciclo do Ouro, C. 1690-1750. In: BETHELL Leslie (org). História da América Latina: A América Latina Colonial. São Paulo: EDUSP, 1999. Vol. II. pp. 471-526.

FURTADO, Júnia Ferreira. O livro da capa verde: o Regimento Diamantino de 1771 e a vida no distrito Diamantino no período da Real Extração. São Paulo: Annablume, 1996. pp. 113-155.

ALMEIDA, Carla Maria Carvalho. Homens ricos, Homens bons: produção e hierarquização social em Minas colonial (1750-1822). Niterói, 2001. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciência Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense.

2.3) A produção e mercado internos

MONTEIRO, John Manuel. O celeiro do Brasil. In: Negros da Terra : índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: C ompanhia das Letras, 1994, pp. 99-128.

FRAGOSO, João Luís & FLORENTINO, Manolo. Negociante s, mercado atlântico e mercado regional: estrutura e dinâmica da praça mer cantil do Rio de Janeiro, entre 1790 e 1812. In: FURTADO, Júnia Ferreira. Diálogos Oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do Império Ultra marino Português. Belo Horizonte: UFMG, 2001. pp. 155-179. FRAGOSO, João Luís. Economia colonial: para além de uma plantation escravista-exportadora – o caso da região sudeste-sul. In: Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro, 1790-1830. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. pp. 117-152. CARRARA, Angelo Alves. Minas e currais: produção rural e mercado interno de Minas Gerais 1674-1807. Juiz de Fora, MG: Editora UFJF, 2006.

Page 3: HIS126-Historia Do Brasil I Alvaro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO

Universidade Federal de Ouro Preto

4 – Escravos, Escravidão

MONTEIRO, Jonh Manoel. “Senhores e Índios”. In: Negros da Terra: índios e bandeiras nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. pp.154-187.

LARA, Sílvia Hunold. Campos da Violência : escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. pp.57 -94.

GORENDER, Jacob. A escravidão reabilitada. São Paulo: Ática, 1990. pp. 12-43.

GORENDER, Jacob. “A categoria escravidão”. In: O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978. pp. 60-87.

GORENDER, Jacob. A escravidão reabilitada. LPH – Revista de História, V.3,Mn.1, mariana, 1992.

PAIVA, Eduardo França. Senhores, escravos, coartados e forros. In: Escravidão e universo cultural na Colônia: Minas Gerais, 1716-1789. Belo Horizonte: UFMG, 2001. pp. 115-237. LIBY, Douglas Cole; FURTADO, Junia Ferreira. (orgs) Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa século XVII e XIX. São Paulo: Annablume, 2006. QUEIROZ, Suely Robles Reis de. Escravidão Negra em Debate. In. FREITAS, Marcos. Cezar. Historiografia brasiliera em perspectiva. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2001. MATTOSO, Katia de Queirós. Ser Escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982.

5 - Política e Administração

HESPANHA, Antonio Manuel. Porque foi “portuguesa” a expansão portuguesa? Ou Revisionismo nos trópicos. In. SOUZA, Laura de Mell o; FURTADO, Junia Ferreira; BICALHO, Maria Fernanda. São Paulo: alameda, 2009.

SOUZA, Laura de Melo. Política e administração colo nial; problemas e perspectivas. In: idem. O sol e a sombra; política e administração do Império Português no sé culo XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

HESPANHA, António Manuel. “A constituição do Império português. Revisão de alguns enviesamentos correntes”. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVEA, Maria de Fátima (org.). O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. pp. 163-188.

RUSSEL-WOOD. “Centro e Periferias no Mundo Luso-Brasileiro, 1500-1808”. Tradução de Maria de Fátima Silva Gouveia. In: Revista de História, v.18, n.36, 1998.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 24º ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. pp. 298-341.

JOHNSON, Harold. “Da instituição das capitanias-donatarias ao estabelecimento do governo-geral”. In: Idem & Maria Beatriz Nizza da [Coords.]. Nova História da Expansão Portuguesa: O Império Brasileiro ou Lesly Bethel

FAORO, Raimundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 10º ed. São Paulo: Globo/Publifolha, 2000.

WHELING, Arno; WHELING, Maria José C.M. Formação do Brasil Colonial. 2 ed.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

ANTUNES, Álvaro de Araujo. “Administração da Justiça nas Minas Gerais”. In. RESENDE, Maria Efigênia; VILLALTA, Luiz Carlos. Belo Horizonte: Autentica; Companhia do Tempo, 2007.

5.1) Imposição e Resistência

CURTO, Diogo Ramada. “Os Holandeses no Brasil: Luta s e discursos”. In. Cultural Imperial e Projetos Coloniais (séc. XV-XVIII) . Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009, p.259-279.

IGLESIAS, Francisco. Minas e a Imposição do Estado no Brasil. In: Revista de História ,

Page 4: HIS126-Historia Do Brasil I Alvaro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO

Universidade Federal de Ouro Preto

n. 50, 1974.

ROMEIRO, Adriana. Paulistas e Emboabas no Coração das Minas: Idéias, práticas e imaginário político no século XVIII. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p.131-176.

JANCSÓ, István. “A Sedução da Liberdade: Cotidiano e Contestação Política no final do século XVIII”. In: SOUZA, Laura de Mello e (Org. ). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. pp. 387-437.

MAXWELL, Kenneth. “As causas e os contexto da conjuração mineira”. In. FURTADO, Junia Ferreira (org). Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma historia no Império Ultramarino português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, p. 389-417.

RAMOS, Donald. “O quilombo e o sistema escravista em Minas Gerais do século XVIII”. In: REIS, João José & GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio. História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. pp. 164-192.

VILLALTA, Luiz Carlos. “Rio de Janeiro, 1794: a utopia entre a ‘República do Tageaí’ e o ‘Ano 2440’”. In: 1789-1808: o Império Luso-Brasileiro e os Brasis. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. pp. 69-93.

PUNTONI, Pedro. “O País dos Tapuias”. In: A Guerra dos Bárbaros. Povos indígenas e a colonização do sertão do Nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec, 2002. pp. 49-87. SOUZA, Laura de Mello e. Norma e Conflito: aspectos da história de Minas no século XVIII. Belo Horizonte: UFMG, 1999. ANASTASIA, Carla Junho. Vassalos rebeldes: violência coletiva nas Minas na primeira metade do século XVIII. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. FURTADO, João Pinto. O manto de Penélope: História, Mito e memória da inconfidência mineira 1788-9. São Paulo: Companhia das Letras. 2002. MELLO, Evaldo Cabral. Republicanismo no Brasil holandês. In. Um imenso Portugal: História e historiografia. São Paulo, Editora 34, 2002

6 – Sociedade Colonial

FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento : fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. pp. 289-354.

MESGRAVIS, Laima. “Os aspectos estamentais da estru tura social da Colônia”. In: Estudos Econômicos . São Paulo, 13 (especial), 1983. pp. 799- 811.

MONTEIRO, John Manuel. “Os guarani e a história do Brasil Meridional – séculos XVI-XVII”. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: FAPESP: SMC, 1992. pp. 475-498.

FREIRE, Gilberto. “Características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida”. In: Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 21º. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. pp. 03-87.

SILVA, Maria Beatriz Nizza. Ser Nobre na Colônia. São Paulo: Editora Unesp, 2005, pp.15-40.

VAINFAS, Ronaldo. “Colonização, miscigenação e questão racial: notas sobre equívocos e tabus da historiografia brasileira”. In: Tempo. Rio de Janeiro, n.8, dez. 1999. pp. 07-22.

ARAÚJO, Emanuel. “A sociedade da aparência”. In: Teatro dos vícios: transgressão e transigência na sociedade urbana colonial. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993. pp. 83-187.

SÂMARA, Eni de Mesquita. Família, mulheres e povoamento: São Paulo, século XVII. Bauru -SP: Edusc, 2003.

Page 5: HIS126-Historia Do Brasil I Alvaro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ – REITORIA DE GRADUAÇÃO

Universidade Federal de Ouro Preto

7 – Relações de Cultura

MOTT, Luiz. “Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu”. In: SOUZA, Laura de Mello e (Org.). História da vida privada no Brasil : cotidiano e vida privada na América Portuguesa . São Paulo: Companhia das Letras, 1997. pp. 155-220 .

VILLALTA, Luiz Carlos. “O que se fala e o que se lê : língua, instrução e leitura”. In: SOUZA, Laura de Mello. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Índios e mamelucos”. In: Caminhos e Fronteiras. 3º ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. pp. 19-53.

SOUZA, Laura de Mello e. “O Novo Mundo entre Deus e o Diabo”. In: O Diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. pp. 21-85.

VAINFAS, Ronaldo. Trópicos dos Pecados: moral, sexualidade e inquisição no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1989. pp. 19-56.

BOSCHI, Caio César. Os Leigos e o Poder: Irmandades Leigas e Política Colonizadora em Minas Gerais. São Paulo: Ática, 1986. pp. 140-176.

AZEVEDO, Fernando de. “O sentido da educação colonial”. In: A Cultura Brasileira. 6a ed. Rio de Janeiro: EdUFRJ; Brasília: EdUnB, 1996. pp. 495-544.

ALGRANTI, Leila Mezan. Livros de Devoção, Atos de Censura: ensaios de história do livro e da leitura na América Portuguesa (1750-1821). São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2004.

FEITLER, Bruno. Poder episcopal e ação inquisitorial no Brasil. In. VAINFAS, Ronaldo. A inquisição em Xeque: temas, controvérsias, estudos de caso. Rio de Janiero: Editora da UERJ, 2006.

8- Interiorização e Prenúncio da Independência

DIAS, Maria Odila Leite de Silva. A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005, p.7-37.

MAXWELL, Kenneth. “Por que o Brasil diferente. O co ntexto da independência”. In. MOTA, Carlos Guilherme (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2000, p. 177-196.

RUSSEL-WOOD, A.J.R. “Precondições e precipitantes do movimento de independência da América portuguesa”. In. FURTADO, Junia Ferreira (org). Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma historia no Império Ultramarino português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, p.419-468.

COSTA, Wilma Peres. A independência na Historiografia Brasileira. In JANCSÓ, István. Independência história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005.

AVALIAÇÃO