Guevara, Instituciones

7/28/2019 Guevara, Instituciones

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LA Fll . . .OSOFiA Y LOS F ILSOFOSo hay, c ie r t amen te . ba jo l a bveda de l cie lo cosaque con mayo r c e r t i dumbr e y s o l idez no.smuestre ser nac ido e l h omb r e pa r a grandes y

mes empresas . q u e e l nob i l sim o d eseo que l onastra e impe le . lo exci ta y lo u rge a la ciencia .en todo t i empo varones i lus t res p o r s u in -que con l audab les esfuerzos e i n in te r rum -PidOs sudores. sobresa l ie ro n e n la glor ia de la s le-

~ a s l : lanzronse a l a conqu i s t a de l a c iencia a t r avs e ugares ab rup tos y s in s e n d u u sadas. pugnando...ntre 50 bcosas ~ ras po r l l egar a la in te l igenc ia de l astt-a guaadas s lo po r l a des t reza de su men te ;spasaro n 1 dlarg . Os mares . re


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a q u e l los h o m b r e s p o r c u y a l a b o r l le g a s u a d o l ~c e n c i a la g l o r i a y e l d e c o r o d e l g n e r o h u man o :b i e n s u p i e r o n e l los s e r h o m b r e s y n o h a b e r zucid oa lo p a r a c o n s u m i r lo s f r u t o s d e la tiem o envej e c e r e n v a n o s p la c e r e s . s i n o para c u l t i v a r la m ej o ry p r i n c i p a l p a r t e d e s u:smos c o n la in vesugcci nd e la s o b e r a n a . m e n t e h e 1 m o s a v e r d a d . O j a l quec..al cosa c o m p r e n d i e r a n c i e r t o s j v e n ~ q u e co nt a n t o d a o d e l a r e p b l i c a y t .a.n g r a n d e sonroj opara la. h u . m a n a d i g n i d a d - ent : rganse a los pl.tce res si n p o n e r j a m s t r m i n o a s u oc ios idad , bo$t e z a n d o n o c h e y d a . p b l ic a y p r i v a d a m e nte, yd e j a n d o e n t o r p e c e r s e sU& { a c u l t a de s e n i n c r e b l ~in accin. . O j a l e n t e n d i e r a n n o se r cas i d ignos d e

1 ~ h u m a n a c o n v i v e n c i a y s o c i e d a d q u i e n es - pu-d i e n d o f cil l :ne nt.e a p r e n d e r- d e s d e a n e l estudioy l a c ie n c ia q u e l o s h a r a d i s t i ngu i r se d e loos anim a l e s c a re n tes d e r a z n . n i se e s fu e r zan p o r cxper:ncnLiil.r a l g u n a v ez la c a p ac id a d i n telec tu" ' l d eq u e e s t n d o t .ados l L u c h a e n e l h o m b re la aviud e aaber , in g nit .a e n s u n a t u r a leza . c o n e l au-a cuvoy h a l a g o d e lo s p la c e r e s ; y n o p o c . u v ece . . eng-.f iados p o r f a l sas a p a r i e n c i a . . e:.pont : ; ; ineam e nt.e n 0 6d e j a m o s a r r a $ t r a r a l rna l .

M a s n o se r i a t a n c o m n e sa e r r a d a e leccin s.ic o n . se r iedad y m a d u r e z m e d i t r a m o s c u .tn sua ve.c u n t r a n q u i l a , c u n h e r m o s a m e n t e v ive n q u i c C S

A $ .p o r e n t e r o se c o n s a g r a n a l e s t u d i o d e la s o e n uY e n v e r d a d , n a d a a n h e l o c o n m s a r d o r q ut. e l qu ev o so t ro s , j v e n e s m e x i c a n o s - a q u i e n e s co n a n ~ ..f r t C ~ e n c i a r e c u e r d o a d e s p ec h o d e la i n o 1 e a ~ d :t .an c 1a q u e m e s e p a r a d e l s u e lo p a t r i o , a q u ~h a b l o d e s d e l o m s h o n d o d e rn i a l m a y cu yo bsc np r i n c i p a l m e n t e m e i m p o r t a - , a b a n d o n i s e l p r


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wcio. q u e por d e s g r a c i ~ s e ~ a ~ e r a d o d e m u Jch de q u e l o s e s t .ud1os f i l o s h e o s d a i i a n a ] aS, sa}ud . a b r e v i a n l a v 1 d a y h a c e ~ . a l h o m b r e i ndec i so ,dilicil en e l t r a t o y c o n v e r s a c 1 . o n h u m a n a . p e r t i n a zdespreciador d e l o s d e m s y v a n a m e n t e o r g u l l o s o .Por lo q u e t oca a l perjuic io d e l a r . a lud y a l a abre viacin de l a v i d a . Tulio . L u c a n o y r e c i e n t e m e n t eFei jo, h a n p o d i d o t e j er u n a s e r i e d e c l a r s i mosvarones que . h a b i n d o se c o ~ g r a d o &in i n t e r r u p cin a las l e t r a s . l l e g a r o n r o b u s t o s y f u e r t e s a l osochenta, n o v e n t a . c i e n y aun m s a o s d e v i d a . . .Por lo q u e a t a i \ e a l o s d e f e c t o s que m a l i g n o s c a lumniadores a c h a c a n c o m o p r i v a t i v o s a lo s l i t e ra los , ad v e r t i d que t .a.le s d e f e c H > s no s o n e n m a n e r aalguna c o n ~ c u e n c i a de la..a l e t r a s . s i n o d e n ucs t raDliserable n a t u r a l e z a m o r t a L Porque d e c i d m e : c u l

~ ~ e r o d e v i d a h a y . c u l don d e D i o s , c u l b e n e -00 _d e la n a t u r a l e z a o de l o s a m i g o s . d e l c u a l n o

Pdis f .ci lcnent .e a b u s a r s i a s l o qu . i s i e re i s? M a s~ ~ s VUest.ros e s f u e r z o s d e b e n e n d e r e z a r s e a p e r eccionar c u a n t o p o d i s la inte l i g e n c i a q u e l i b e r a l -Inente r "b . .v ea tste1.s d e l s u p r e m o a r t i f i c e . a r e u n t r p a r a: ; : : t ros - p o r la i n v e s g a c i n d e l a verdad- u nt i r ~ n o b i l s i m o . a e m p r e n d e r e l c a m i n o d e la se n c1as . .en < a n u . n o . en v e r d a d . i n g r a t o y e s p .1 ns0sua co la m ~ e n z o s - - . ordenando v u e s L r a a lm a s e g u nnon:n d . .en a e una t e m p l a d a m o d e s t i a ; a adqumr,a u ~ . .~ u n J Uic io prudente humano y s o bno e nlln. ~ ~ l a s COsas . Y no t e m o a s ~ g u r a r o s que g u s t . a ~ i s. ~ a la s d rn.ed ta-Clon u p r e r n a s u a v i d a d d e l a s e r u J t.aS .es. 1 ~ . d l a s a b1-d l4 fa - o a : t s a s c e n d e r a l a c u m b r e C:y aerl.S honra y d e c o r o d e l a p a t n a .

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D E F E N S A . D E L A F J : L O S O F A MODE..R.NAL o q u e co n m a y o r v e h e m e n c ia m e i m p u l s a l5"m i n a r c o n t o d o s m is e s f u e r z o s l a o b r a q u e habi:ac o m e n z a d o, fu e e l d e s e o de que ent.e..ra.Ineote caigap o r t i e r r a y des . ap a.re:zc:an h a s t a 1a.s l t i m a s r-aicesd e a q u e l . p r e j u i c io q u e e n o t r o t ie:IDpo h a b ~r o b u s te c i d o e n la m e n t e d e m u c h o s con gra.odi. s lmo da o d e lOs e s t u d i o s - : q u e l a f i l o s o ~ _mo-de:rn..a i n s e n s i b l e m e n t e c o n d u c e a la l i c e n a a tr'f'el i g iosa , Y q u e sus cu..lti a d o ~ p o r coo.s,iguen e.se e x p o n e n d e volunt . . ac t al r i e s g o d e v o lve r las esp a l d a s a la re l ig i n c a tl ica . . H e s.ab id o . e n ~ c b d .c o a s u m o p l a c e r q u e t a l e r ro r d e a lgunos od.-di - con-a ma..s es c o m b a t i d o y derro t a d o e n t r e a:5c iudadanos . . P e ro s i q u e d a a lgu n o to d a "-ia que te n a zrn ro.n:ne ae n t e SOstenga e s e d i c t . a m e n n a d a c o n .l a raz glono-- n . r u e g o l e q u e a d v i e ~ a c m o e n est.a . ..-s u n a u r b e - d Cn-S'o "be e n q u e r e i n a e l v i c a n o e . bli-ca cza d e la I g le s i a . est-a m o d . ~ t osof 3 P --..:camenc.e s.e 1 - las escu=-c c u u v a y se e n s e a e n t o d a ~ _ ~ . . - i t l } e i !y -mo esta$ I ns t i tu c i o n e s F i l o s f i ~ 5-e iOlr- ro-e n esa m d b ol i d d a d l s m a R o m a . s e d e m a g n J f i c a e o c f e ~f il f . l:.s Verdad q u e muc h o s d e } O S Ol - ~ l -eSO os h a n ca1 - IJ1.3S 1! -m e n t e d o e n g r a v e s errores. ~ r ~ C : : ' " " ~e r r a r o n m u c h o$ a n t e s d e est .a rest.a

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1 t. SS


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,de la fi losof a , y no h a y p o r q u a t r i o u i r a doc -trinas qu e v e r s a n s o bre a sunto s d e f s i c a l o s e r ro reso crme nes q u e n a c en de u n c o r ro mp i d o c orazn .

' ~ - 6 .

. e ;~ ........................ : ~ 1 ~ 9 ~ .................... ........2 e.., ' . .-S 2 S l!C S S j ,


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L A S A B I D UR.A. G R I E G A .Ent:rt: las p ueb los a n t i g u o s sobresa le Grecia . cuY~ f o s d e j a ro n a l.a p o s t e r i d a d , e n mult i tud 'libl"'OS, e l t e so r o d e s u sabiduri. .a. . Grec ia , e n verdat : r . ~ j " < > a la f i losof a u n n u e v o esp lendor , a ta l graq u e p u e d e decirs.e q u e fu e u n c o m o almcigo

f i l ~ f o s ; u o h u b o e n e l l a c o m o e n otraS parte.n a q u e l l ~ t i e m p o s - u n o q u e o t r o filsofo q ~a u n q u e en\'Ueltos e n divet'Sa.S supenticiones, dr a n l o s p r im e r o s p a s o s , l e n t o s pero felices. ~c a m i n o d e l s a b e r , y q u e p o r m e d i o d e sus escn_v e l re n, om bre de s u ingen. . o ennob lec i e r an la fi~ f i . a y c o m u n i c a r a n a lo s h o m b r e s lu ces no dprec iab le s -si b i e n f ugaces c o m o r e l m p a g o s Y d . . c . ~ - - en carnbr inada..s e n b r e v e a p e r e c e r - . DiJ= -l a r d o n de eq u e Grec:i.a r e c i b i d e l c ie lo e l SIDgu rfe


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,u5 amados c o n c i u d ad a n o s y aun la pa t r i a d u l c-sima, y qu e -despreciando t o d o l o dems- enca -necieran en l a p r o f u n d a med i t a c i n , in v es t igando ycontemplando lo s a r c a no s d e l a na tu ra l e za y com -parando en t r e s i los a c u n t e c im i e nLo s y f e nmen osdel unive r so .

t1I, 23 .


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L A JUV.E. .""TUD Y LA F I L O S O F A M O D E R N AN o p u e d o p a s a r e n s i l e n c i o l o q u e a l g u n o s fal.sam e n L e c r e y e r o n : q u e l a m o d e r n a f i losof a es pocoa d e c u a d a a l a c a p a c i d a d i n t e l e c t u a l d e lo s ado lescentes . , y e s t a r y a c o m p r o b a d o p o r l a exper i en ciaq u e lo s j v e n e s o b t i e n e n m a y o r f r u t o d e l a anli g u a q u e d e l a n u e v a f i l o s o f a . No e s d e este lu garl a r e f u t a c i n d e s e m e j a n t e s p r e j u i c i o s ; m a s samep e r m i t i d o d e s a ta r b r e v e m e n t e l a d i f i c u l t a d .

L os a c t u a l e s f i l so fos a m a n . un es t i l o m s cu l toY a r m o n i o s o , e l c u a l m a r a v i l l o s a m e n t e d e le i ta d. n i m o y p r e s e n t a c o n a s p e c t o m s a m a b l e las i m ~g e n e s d e h u c i e n c i a s : p o r l o q u e n a d i e d e b e adnur : a ~ d e . q u e a l g u n o s o y e n t e s -que v i e n e n a lO$~ t u c i i o s s in d o m i n a r l a l e n g u a d e l o s m a esc.ross a q u e n ~ o o n i n g n p r o v e c h o . C m o q u ~ :p u lsa r s . ab1amen te l a l ira s i n h a b e r a n t e s ap reo 1l a ~ n o tas m u s i ca le s q u e s o u c o m o l a l e n g u a d ;ar te? C m o te a r r o j a r s a r e al i z a r u n a l a b o r ear tesan a s in c o n o c e r e l l e n g u a j e d e Jos arces-ano;y los p r i m e r o s e l e m e n t o s d e l o t i c i o ? Ma.s n o s ~~ u ~ derr-ado c o n s ej o s u e l e s u c e d e r q u e , e n Jo s p atJOS

- ~ o n e los m a e s t r o s e n s e a n en la t in , . ] le g u e n ,esJvvenes a l d . . h ~ r aJ'la d . . es tu 10 d e l a f i l o s o f a s1n a dc3Q U J r t d o la . ' .......r2!:n n e c e s a n .a p e r f e c c i n e n ..a e;-1 22


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l human i d ad es . D e d o n d e n a c e u n grav s imo) tn as . dro;]: pues no p ~ c o s asaen e n a l o s e s tud io s d e(ilosofa que -s t n o ~ e le s t r a d u c e n a l a p a trialengua los e s c r ~ ~ o ~ l a u n o s d e l ma e s t r o - so n pa r aellos tan i n in t eug1b les c o m o l a s o b r a s e n gr i ego de.u-isrteles.

J , 8 -9.

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E L O G I O D E D E S C A R T E S , G A L I L E O Y B A C O N

D u r a n t e e l s ig lo d e c i m o s e x t o -sig lo . e n verdad , sap i e n s i m o e n l a t e o l og la . e n l a c ienc ia de lasc os tum br e s y e n la s b e l l a s l e t r a s - n o se logr. apesar d e t o d o , r e s t i t u i r l a f i l oso f a a su genu inoesp lendor . P o r q u e a u n q u e e n e se t i emp o -comoe n e l s ig lo a n t e r i o r - q u e j b a n s e m u c h o s de qu e enla f i losof a e n t o n ces c o m n m e n t e e n s e a d a se echab a d e m e n O s l a a u t n t ic a f i l o soHa . naclie acertabaa p r o p o n e r o t r a m s d i g n a d e l ing e n io h u m a ~ o ;Y as , e n a q u e l s ig lo t a n l l e n o d e lu z n o h u b o q ~ u c ;fu e ra c a p a z d e s a cud i r e l y u go de la esclav stuE s ta ba r e s e r v ad o e se t r i u n f o a R e n a t o D escartes.f i lsofo francs. . P u s o e l p ie e n e l s iglo d e c i r o ~s p t i m o c u a n d o a p e n a s c o n t a b a cu a t r o 811os de

d d :is iluJt ree a lu s t r e p o r s u p r o s a p i a p e r o m u y 0 "' d .... . nsuo rosespu


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-. . ntos e n l a m ec n i c a y s o b r e ~ o d . o abfl.til le 6 - G Wr.."'U d oc t r i nas a s t r o n m.1cas. a e o pro-;sa de sus "d d . . d:J roo 5uyo f rv i a s 1SCU.Siones u r a n t e s u:-6 en co . d dt'O- de j a l a p o s t e r 1 a un n o m b r e ce le-

0!1. tea5~ m o.Contemporneo d e G a l i l ~ f l o r e c i e n n g l a t e r r ~r ~ s . c o B aco n .. m a r q u s d e V e r u l a m i o , q u e c.onc"!li grandes y s u b l i m e s p r o y e c t o s e n d e r e z a d o s a~ la v e r d a d e r a r e s t a u r a c i n d e las c i e n c ia s .

p - . _ ~ el bien d e l a s m i s m a s e s c r i b i s u s l i b r o s t a n: : ~ . . - d o s acerca d e l p ro g r e s o d e lo s conoc i rn ie :n ' to s : 7 l i l n ~ de la d i g n i d a d y e l n u e v o r g a n o d e la sa ~ c i a s . de l o s f e n m e n o s d e l u n i v e r s o , y o t r o s

: : ~ u c b o s de p r i m e r i s i m a u t i l i d a d e i m p o r t . a n c i a , xn a lqu _les pese a c i e r t o s m a l i g n o s e n v i d i o s o s ce 141.

~ o n a . hri .nica _ Po:> fue c i e r t a m e n t e D es c a r te s e l pr ime: : ro q u e

Q!Db 16 toda l a fa z d e l a f i l o s o f a ; quie n , c o n g:eoer"Oso i m p u l s o . quebrant 1.a.s a n t i q u s.in l as c a d e ~ d ~ 1 "d . . l i b a s e r v ~ umbre. y c o n . s u 1 J l g e : D - 1 0 ere~ U s t o &acud i l o s v i e j o s p r e j u i c i o s ; q u i e n ~ e arr"C'\'l a luc ha r l s o l o c o n tra e l form i d a b l e m p e t u dr~ la i...1.s uop . s escu e l a s . puso en t e l a de JUl ~ o t~ Lnio n s o ~ f i c . . a . s h ~ a . s o m e t CTl ;1s a .,. pruc-t....le un ~ v e r o e x a m e n y a lta m e n t e p r Lun..> qu- tJe-rda d r e c i ~ t e a l e-nc a n e c i d o p - r ~ w ~ - ........ que ..1 t n ~ " ' " no . ~ l e f i l s o f o . lle' do p o r s u f n 1 . . , ~ l..usernp u' s e ":


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-.tra.s p e n n a n e c i e r a in c l um e - n o dejaba nacer llu z d e I a ve rd . ad ; y e n h a b e r echado Jos cimientod e u n nu ev o m t o d o d e f i loso far . preparando ae l c am i n o p a r a


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. ....

LXHORTACIN A L E S T U D I O D E L A . FILOSOFARs tame s lo , o h j v e n e s m e x i c a n o s , d i r i g i r o s n u e vamente la p a l a b r a para rog-dZ"os c o n la m a y o r insistencia q u e a m i s el e s t u d i o con e s p e c i a l p r e d i leccin y os e n t r e g u i s c o n toda el alma al c u l t i v ode la f i losofa . Y a s e a que o s s o n r a la f o r t u n a oque os a gob ie n l a s a d v e r s i d a d e s , ora p r o s i g i s lo s:tudio s t e o l g i c o s o bien l o s de la j u r i s p r u d e n c i ~ ..a que vis t i s l a t o g a o que o s arre b a t e l a glona

d ~ las armas_. o que m i li t i s entre lo s m i n i s t r o s d eDtos o n eos o pobres_ . en e l retiro de v u e s t r a c a s aen las p b l i c a s a s a m b l e a s _ . en la c i u d a d 0 e n e lcampo d a d a n o, ya s e a q u e c o n v e r s i s c o n un conouo con u . . n i g n o-n e x t r a n J e r o con un s a b 1 o o c o n u .tan te .. p a t r a-, 0 q u e a l g u n a v e z -lejo s d e v u e s t r a .tccorr d o sa e m -15 l a s m s r e m o t a s r e g i o n e s d e l x n u n Pre y a v o so tro snob e n t o d a s parte s la f i l o s o f a s e r p a r "b u ] a c i o -nc

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