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Sumario
Os conflitos no Oriente médio
Sumario
Os conflitos no Oriente médio.
Aquestão palestina.
Sumario
Os conflitos no Oriente médio.
Aquestão palestina.
A Índia.
Sumario
Os conflitos no Oriente médio.
Aquestão palestina.
A Índia.
O sudeste Asiático.
Sumario
Os conflitos no Oriente médio.
Aquestão palestina.
A Índia.
O sudeste Asiático.
Os novos tigres Asiaticos.
Sumario
Os conflitos no Oriente médio.
Aquestão palestina.
A Índia.
O sudeste Asiático.
Os novos tigres Asiaticos.
Afeganistão
E outros...
Oriente Médio
O oriente médio é formado por 15 países e umapequena porção do Egito situada em terrasasiáticas.Na antiguidade,diversos povoshabitaram e dominaram a região,entre os quaisos caldeus,os egípcios,os gregos e os romanos.
A partir do século XV,os turcos otomanosocuparam a região,mas ao final do século xix,seupoderio passou a ser minado pelos europeus.Osfranceses dominaram a síria e o Líbano;osingleses ocuparam o Iraque,a Jordânia e oLíbano.
A retirada dos otomanos só se deu no fim daprimeira guerra mundial (1914-1918).Deu origema Turquia.
Centro vital
61% das reservas mundiais de petróleo se
concentram no Oriente Médio.No decorrer do
século XX foi palco de inúmeros conflitos
envolvendo diversos países da região,assim como
de intervenções internacionais por a área ter
papel de destaque na geopolítica mundial.
O Afeganistão
O Afeganistão,situado na região centro-
meridional da Ásia,é o pais mais pobre de toda a
região.
No século XIX foi dominado pelos ingleses,que
lá se mantiveram até a independência,em
1919.Entre 1979 e 1989,os soviéticos estiveram
presentes no pais e sua retirada deveu-se à ação
conjunta de afegãos apoiados pelos EUA,
Paquistão e Arábia Saudita.Em 1996 os Talibãs
tomaram o poder e declararam ―guerra santa‖
contra o mundo ocidental,particularmente contra
os estados unidos,foram destituídos do poder em
2001,mas a paz ainda não reina no pais.
X
A Faixa de Gaza, uma das extensões de terra mais densamente povoadas do mundo, abriga cerca de 1,2 milhão de palestinos.
Deste total, 33% vivem em acampamentos de refugiados patrocinados pela ONU.
A Faixa de Gaza também tem 6.900 colonos judeus.
As zonas controladas por Israel e os assentamentos ocupam 40% do território.
Israel controla todas as fronteiras e as principais vias de acesso à região.
ÁREAS CONTROLADAS PELOS PALESTINOS
NA CISJORDÂNIA
A Declaração de Princípios de 1993, que surgiu dos acordos de paz assinados em Oslo, na Noruega, prevê a devolução gradual da administração civil e militar da Faixa de Gaza e da Cisjordânia à Autoridade Palestina.
Na Cisjordânia, porém, a Autoridade Palestina não tem poder sobre áreas que abrigam assentamentos judeus.
Os palestinos também não administram estradas e outras regiões que permanecem sob o controle de Israel porque foram qualificadas como áreas militares ou reservas naturais.
ASSENTAMENTOS JUDEUS NA CISJORDÂNIA
OCUPADA - 1999
Israel justifica a sua plítica de construção de
assentamentos na Cisjordânia com argumentos
religiosos e de segurança.
Os assentamentos e seus territórios adjacentes
ocupam grandes áreas da Cisjordânia.
Atualmente, 59% da Cisjordânia está oficialmente
sob os controle civil e de segurança israelenses.
O restante do território é governado pela Autoridade
Nacional Palestina.
ASSENTAMENTO JUDEU NA FAIXA DE
GAZA
A Faixa de Gaza, uma das extensões de terra mais densamente povoadas do mundo, abriga cerca de 1,2 milhão de palestinos.
Deste total, 33% vivem em acampamentos de refugiados patrocinados pela ONU.
A Faixa de Gaza também tem 6.900 colonos judeus.
As zonas controladas por Israel e os assentamentos ocupam 40% do território.
Israel controla todas as fronteiras e as principais vias de acesso à região.
JERUSALÉM - ANTES DE
1967
Desde que conquistou a totalidade de Jerusalém em 1967, Israel colocou as partes oriental e ocidental da cidade sob sua soberania e controle exclusivos.
A parte árabe, em Jerusalém Oriental, foi submetida às leis civis israelenses.
Autoridades israelenses redesenharam os limites municipais de Jerusalém que foram estendidos para o norte e para o sul.
Em 1980, o Parlamento de Israel aprovou uma lei que tornava explícita a anexação de Jerusalém Oriental.
A partir daí, os principais assentamentos de Israel passaram a circundar os perímetros do norte, leste e sul da cidade.
Isso criou uma barreira física entre os palestinos de Jerusalém e os que vivem em outras áreas da Cisjordânia.
TERRITÓRIO OCUPADO POR ISRAEL EM
1967
Em 5 de junho de 1967, Israel atacou o Egito, a Jordânia e a Síria e passou a ocupar a Cisjordânia, a Faixa de Gaza, as Colinas de Golã e a Península do Sinai.
O princípio de "terra por liberdade" — presente nas negociações árabe-israelenses — é baseado na devolução de territórios ocupados em 1967 por Israel em troca de acordos de paz.
Os acordos reconheciam as fronteiras de Israel e seu direito à segurança.
A Península do Sinai foi devolvida por Israel ao Egito em 1979 como parte do acordo de paz entre os dois países.
LINHA DO ARMISTÍCIO DE 1949
A Cisjordânia e a Faixa de Gaza tornaram-se duas unidades geográficas distintas com o resultado da Linha de Armistício de 1949, que separou o novo Estado judaico de Israel de outras partes da chamada Palestina.
De 1948 a 1967, a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, era governada pela Jordânia.
Durante o período, a Faixa de Gaza esteve sob administração militar do Egito.
Na época da Guerra Árabe-Israelense, Israel tomou o controle da parte ocidental de Jerusalém, enquanto a Jordânia assumiu o lado leste, incluindo a cidade velha, que abriga monumentos importantes para as religiões judaica, cristã e muçulmana.
ONU - PLANO DE PARTILHA DA
PALESTINA
A Assembléia-Geral da ONU aprovou em 1947 a
partilha da Palestina em dois Estados: um árabe e
outro judaico.
o Jerusalém receberia o status de cidade
internacional.
O plano, que foi rejeitado pelos palestinos, nunca
chegou a ser posto em prática.
O acordo Sykes-Picot, de desmembramento do
Império Otomano, foi negociado secretamente e
concluído em maio de 1916, durante a Primeira
Guerra Mundial.
Os signatários foram a França e Grã-
Bretanha, com a anuência da Rússia.
O acordo levou à divisão da região que hoje
corresponde a Síria (então controlada pelos
turcos), Iraque, Líbano e Palestina em várias
áreas administradas pela França e pela Inglaterra.
O documento recebeu o nome de seus
negociadores, o britânico Mark Sykes e o francês
Georges Picot.
Israel e a questão Palestina
A Palestina e sua partilha
Formação de dois Estados:
Israel e Palestina
Proposta da ONU em 1947:
--Área do Estado Judeu:
56,6% (ISRAEL)
--- Área do Estado Árabe:
42,9%¨(PALESTINA)
-- Área Intercionalizada: 0,5%
(JERUSALÉM)
Conflitos árabes/judeus:
1º conflito (1948/49) – O mundo árabe ataca
Israel, desaparece o Estado Palestino, sendo que uma parte
passou a ser ocupada por Israel.
O Egito ocupou a Faixa de Gaza e a Jordânia anexou a
Cisjordânia.
2° conflito (1956) - Israel ataca Egito com o auxílio da
França e Inglaterra.
MOTIVO – Nacionalização do Canal de Suez pelo Egito
PROBLEMA – O reconhecimento de Israel cada vez mais
difícil no mundo árabe.
3° conflito (1967) –Guerra dos Seis Dias
ou a melhor defesa é o ataque
Euforia árabe com o título:
―Vamos jogar os judeus ao mar‖.
• Israel contra-ataca e vence,
tomando os seguintes territórios:
•Do Egito – A Faixa de Gaza
e a 2 - Penísula do Sinai
--Da Jordânia – 3 Cisjordânia e
4 setor de Jerusalém (que foi
anexada integralmente a Israel)
-- Da Síria – 5 as Colinas de
Golã (área das nascentes do Rio
Jordão)
11
2
3
4
5
Conseqüências desta Guerra
oOs árabes perdem de forma humilhante
-- Paira novos conflitos no ar
-- Israel perde parte da popularidade no mundo quando
afirma que não devolverá terras conquistadas.
4° conflito – Guerra do Yom Kippur (outubro de 1973) –
Síria e Egito contra Israel.
-- Israel vence a guerra e passa a sofrer o isolamento
diplomático.
-- Perde prestígio em âmbito mundial
-- O mundo árabe se reúne em 1974 e cria a primeira
crise mundial do petróleo, chamada “Choque
Petrolífero”, em conseqüência do apoio do mundo
ocidental à Israel.
A ONU EXIGE DEVOLUÇÃO DAS ÁREAS OCUPADAS PARA A FORMAÇÃO
DA PÁTRIA PALESTINA.
-- Israel desconhece o que está acontecendo no mundo,
implanta colônias em áreas conquistadas e afirma que não
vai devolvê-las.
-- A Jordânia aceita a perda da Cisjordânia e não mais se
envolverá em guerra contra Israel.
-- O Egito e a Síria empenham em buscar suas áreas
perdidas em guerras.
-- A crise mundial do petróleo aprofunda cada vez mais.
-- O Egito aproxima-se mais concretamente dos EUA e
consegue mais tarde a devolução da Península de Sinai e
passa a ser considerado traidor da causa árabe depois que
assina o Tratado de Camp David.
A liderança Palestina-- O líder Yasser Arafat disse: ―A Palestina
é a pátria do povo palestino, parte indivisível
da vasta pátria árabe, e o povo palestino é
parte da nação árabe‖.
-- Em 1974, a ONU admite a OLP como membro observador
e reconheceu o direito da luta palestina pela sua pátria.
-- Porém, com as perdas de guerras para os judeus
(sionismo), Arafar vai aceitar a divisão proposta pela ONU e
passa a ser considerado traidor da causa árabe.
-- A partir dos anos 1980, a OLP passa a contar com o apoio
de diversos países do terceiro mundo pela sua causa.
-- Surge a milícia islâmica do Hizbollah (palestina) que
ocupa o sul do Líbano e lá permanece até hoje.
8 de dezembro de 1988: Revolta da INTIFADA (Guerra das Pedras)
-- O mundo exige uma solução
para a questão palestina.
-- Arafat aproveita este momento
e volta como grande líder
palestino.
-- Em 1988, o Conselho Nacional
Palestino declarou na ONU:
a) Rejeição ao terroroismo
b) Aceitação de todas as
resoluções da ONU
c) Solução da Paz
d) Aceitação do Estado
PalestinoOLP passa a ser considerada
traidora e surge com força
grupos HAMAS, HIZBOLLAH (já
existia) e JIRAD ISLâMICA
ANOS 1990 – Israel e tentativas de acordos de
paz
Jericó
-- Com ajuda norte-americana, em
1993, Arafat e Rabin assinam o 1°
acordo para o futuro Estado
Palestino.
-- Israel devolveria a cidade de Jericó
e a Faixa de Gaza à OLP (que passa
a ser chamada de ANP).
-- Este acordo previa que as demais
terras da Cisjordânia seriam
devolvidas até o dia 13 de setembro
de 2000, quando seria formado o
Estado Palestino.
-- Essas resoluções não
aconteceram.
Os problemas com os acordos
-- A ANP começou à enfrentar oposições dos grupos
radicais, chamados HAMMAS, HIZBOLLAH e JIRAD
ISLÂMICO; que passaram a fazer atentados terroristas para
que as resoluções assinadas não fossem compridas.
-- Os atentados perturbam exageradamente Israel.
Um dos problemas básicos da questão palestina
passa por Jerusalém
-- Jerusalém é considerada sagrada tanto para os judeus
quanto para os palestinos.
-- Palestinos não aceitam perder Jerusalém Oriental que para
eles será sua futura capital.
-- Israel considera Jerusalém sua capital indivisível e não
quer nenhuma cláusula sobre isso com os palestinos.
Problemas do final dos anos 1990 que continuam até
hoje
-- Israel retira-se do sul do Líbano e este espaço caiu na mão
dos terroristas do Hizbollah, que declararam vitoriosos frente
à Israel e não devolveram o espaço para o governo libanês .
-- Em meados da 1ª década do século XXI, houve a 1ª guerra
entre o Estado de Israel e a milícia do Hizbollah,
―notalizando‖ uma área dentro de um Estado que gerou uma
nova polêmica mundial.
Uma nova e polêmica liderança
contra Israel
Hassan Nasrallah
Merecem ser destacados como dois fatos importantes
na Questão Palestina- Judaíca
1 – Colinas de Golã
(nascentes do Rio
Jordão) que não foram
devolvidas (veja
localização no mapa ao
lado)
2 - a presença no sul do
Líbano dos radicais
islâmicos
1
2
O Rio Jordão é o principal rio
desta região.
Se forem resolvidos os problemas com os grupos
radicais (do HIZBOLLAH, HAMMAS e JIRAD
ISLÂMICA) que não aceitam a presença do Estado
de Israel na região, quais os outros problemas que
a ANP teria que resolver para assinar um acordo
com o Estado de Israel?
1 – Assentamento judaicos em espaços palestinos.
2 – A questão de Jerusalém Oriental
3 – Refugiados palestinos que querem voltar para a
região (cerca de 4 milhões de pessoas).
O Estado de Israel não aceita nenhuma dessas
reivindicações.
-- Em 2006, numa decisão surpreendente, o primeiro
ministro israelense, Ariel Sharon, devolveu a Faixa de
Gaza para a ANP (Fatah) que passou a receber ajuda
internacional para a formação da futura nação palestina.
Um novo problema: O muro em volta da Cisjordânia.
O primeiro ministro de
Israel manda construir
um muro separando o
Estado de Israel da
Cisjordânia para evitar
os atentados às
cidades judaicas.
--Complica a situação dos palestinos que trabalham
para a comunidade judaica.
-- Palestinos acusam que parte do seu território
está sendo tirada pelo muro.
-- E realmente os atentados diminuem.
Grupo de terroristas
do HAMMAS
Índia - Geopolítica
Principal potencial
regional
3,2 milhões de km² -
7º maior país
1.100 milhões de
habitantes – cerca de
16% da pop. Mundial
• Em 2007, eleições dentro da Faixa de Gaza, levam o
HAMMAS à vitória e a volta do radicalismo na região,
quando este grupo passa a chamar o Fatah (Líder da
ANP) de traidor.
• A paz na região hoje torna-se cada vez mais difícil pois
a comunidade internacional não apóia atitude do
HAMMAS.
• A perda de prestígio do atual primeiro ministro de Israel,
Ehud Olmert, depois do ataque do Hizbollah no sul do
Líbano à Israel fez com que tivéssemos a primeira
vitória de uma comunidade árabe sob Israel (a
comunidade internacional acusou Israel de atacar civis
libaneses).
Índia – controle populacional
Desde a década de 1960, há um rígido controle do crescimento populacional na Índia, por meio do qual se tenta reduzir a pobreza, a fome e a gravidade do quadro social existente no país. Para efetuar esse controle foram tomadas várias medidas, entre as quais podemos citar: a esterilização em massa da população de baixa renda, a limitação do número de filhos para as famílias mais carentes e a divulgação de métodos contraceptivos.
A população com renda mais elevada pode ter até seis filhos.
A questão do crescimento populacional na Índia está relacionada, também, a aspectos culturais. Um exemplo é o fato de muitos indianos acreditarem que, tendo um maior número de filhos, terão maiores chances de viver confortavelmente quando forem idosos.
Índia – o hinduísmo e o sistema de castas O hinduismo é a principal religião da índia, mas também
constitui um sistema social, na medida em que divide a
sociedade em diferentes castas. Determinadas pela
hereditariedade, as castas constituem grupos de pessoas
e famílias que se diferenciam uns dos outros de acordo
com a posição social que ocupam, com mais ou menos
privilégios e deveres.
O sistema de castas estabelece uma rígida segregação
social, por meio da qual se explica o papel de cada
indivíduo na sociedade. Esse fato, na verdade, consolida
as enormes desigualdades sociais existentes no
país, uma vez que a mudança de um indivíduo para outra
casta é considerada uma grande ofensa à religião hindu.
Oficialmente, o governo indiano não reconhece mais a
existência das castas; porém, elas ainda hoje marcam
profundamente a sociedade e o modo de vida da
população na índia.
A Revolução verde na Índia
O aumento populacional na Índia gerou sérios problemas
com relação à produção de alimentos. Com o objetivo de
combater a fome, o governo incentivou, a partir da década
de 1960, a chamada Revolução Verde. Essa revolução
caracterizou-se pela modernização das atividades
agrícolas por meio da introdução de técnicas avançadas
de cultivo, como o uso de máquinas modernas e sementes
selecionadas. A Revolução Verde, embora tenha gerado
um grande aumento no volume da produção agrícola, não
solucionou o problema da fome no país.
Isso se explica pelo fato de a Índia, assim como a imensa
maioria dos países subdesenvolvidos, destinar grande
parte de sua produção agrícola à exportação,o que diminui
a oferta desses gêneros no mercado interno.
Índia – questão militar O Sul da Ásia, principalmente a Índia, tem se apresentado
como uma região de grande instabilidade geopolítica, tanto em razão de disputas territoriais e fronteiriças, como pela existência de movimentos separatistas.
Um dos focos de maior tensão nessa área é a Caxemira, situada no norte da Índia, entre o Paquistão e a China, nas encostas da Cordilheira do Himalaia.
Desde que deixou de ser colônia da Inglaterra, a Caxemira está sob o domínio indiano. No entanto, como a maioria da população que vive nessa área é muçulmana, o Estado islâmico do Paquistão reivindica a anexação da Caxemira ao seu território. Essa questão já levou indianos e paquistaneses a se enfrentarem em três guerras, ocorridas em 1947, 1957 e 1965.
A disputa pela Caxemira pode , inclusive ameaçar a segurança mundial, pois tanto Índia como o Paquistão desenvolveram tecnologia de armas nucleares e já realizaram testes com bombas atômicas.
A economia indiana Nas últimas décadas, o setor industrial da Índia passou a
enfrentar uma série de dificuldade, como a escassez de capital para novo investimentos.
Na tentativa de superar esses problemas, o governo indiano foi obrigado a recorrer aos empréstimos do FMI, tendo que subordinar-se às regras e à política econômica impostas por esse organismo. Assim,em troca da ajuda financeira, o país teve que promover, a partir da década de 1990, uma maior abertura da economia, eliminando barreiras alfandegárias, diminuindo o protecionismo e concedendo maior liberdade às importações e ao capital externo.
Essas medidas provocaram um crescimento econômico de 8%, em média, nos últimos anos.
Em decorrência dessa nova política econômica, muitas empresas particulares de capital indiano e mesmo as do governo, não têm conseguido concorrer com as multinacionais, abrindo falência ou sendo compradas pelas multinacionais.
Sudeste Asiático Industrialização recente
Economias competitivas
Mercado externo
Transbordamento do
capitalismo japonês
Coréia do Sul
Taiwan
Hong Kong (China atual)
Cingapura
Malásia, Tailândia,
Indonésia, Vietnã, etc.
Tigres Asiáticos
Década de 70 : modernização econômica
EUA: Política do ―Cordão Sanitário‖
Capital estrangeiro Plataformas de exportação
Condições para ser Tigre
Os Tigres Asiáticos oferecem:
Incentivos fiscais
Mão-de-obra:
○ Barata
○ Disciplinada
○ Qualificada
Organização trabalhista frágil
Infra-estrutura modernizada
Legislação ambiental permissiva
Produção econômica Automóveis
Coréia do Sul
Eletrônicos Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura, Hong
Kong e Indonésia
Produtos de informática Malásia, Hong Kong, Cingapura
Brinquedos Taiwan
Tecidos Coréia do Sul e Taiwan
Países subdesenvolvidos
industrializados
Mantém desigualdades sociais.
Dependência econômica .
Sistemas políticos autoritários
Separatismo Timor Leste
Fanatismo religioso Indonésia(muçulmanos)
Filipinas (Católicos)
Coréia do Sul 12ª economia do mundo
Fortemente industrializado
domínio dos chaebols conglomerados multinacionais
Principais ramos: Automóveis (Hyundai, Asia e Kia)
Informática (Samsung)
Eletroeletrônicos (LG)
Tecidos
Naval
Malásia
Dividido em continental e insular
Maioria muçulmana
Etnias: malaia, chinesa e indiana Poder político com malaios
Poder econômico com chineses
Relação conflituosa
componentes eletrônicos
produtos primários estanho, petróleo e gás, látex
Indonésia
4º país mais populoso – 212 milhões de habitantes
16 mil ilhas principais:
○ Java (maior concentração)
○ Sumatra
○ Bornéu
○ Oeste de Nova Guiné
muçulmanos
Produtor de petróleo OPEP
Instabilidade política:
Autoritarismo e corrupção
Conflitos e separatismo:
Muçulmanos x cristãos nas
ilhas Molucas
Minoria aceh em Sumatra
Os papua na Nova Guiné
Timor Leste Ex-colônia portuguesa
independência em 1975
anexada pela Indonésia
Repressão violenta 100 mil mortos
Omissão internacional Guerra Fria
Anos 90
resistência – FRETILIN
José Ramos Horta
Carlos Ximenes Belo Nobel da Paz/96
Xanana Gusmão
Timor Leste Plebiscito
ação dos paramilitares
1ª nação do séc XXI,
Intervenção da ONU
tropas brasileiras, portuguesas e
australianas.
Pobre, sem infra-estrutura,
dependente de auxilio externo,
rica em petróleo.
Só para leitura...
A GUERRA DA CORÉIA
Invasão
Japonesa
Divisão da Coréia em
duas partes
Coréia do Norte
Comunista
Coréia do Sul Capitalista
Paralelo
38º LN
1945
1950
GUERRA DA CORÉIA
1ª fase: ataque do norte (Coréia do Norte)
2ª fase: contra ataque do sul (Coréia do Sul + EUA)
3ª fase: a resistência comunista (Coréia do Norte +China)
Cessar-fogo
A GUERRA DA CORÉIA
O resto da região do SE Asiático
Laos
Camboja
Burna
Vietnã
=
=Eonomia de subsistência
=
=
Arroz de jardinagem
intensivo
•Mão de obra numerosa.
•Ausência de mecanização.
•Vales fluviais
Modelo sócio-econômico Chinês:
Ditadura comunista, abertura econômica.
OS TIGRES ASIÁTICOS (N.I.C.’S)
Cingapura
Coréia do Sul
Taiwan
Hong Kong (possessão Britânica desde 1842)
Pequena extensão
territorial
Anos 60
=Falta de recursos naturais
+ +
Mercado consumidor pequeno e limitado
+ =Quadro clássico do
subdesenvolvimento
OS TIGRES ASIÁTICOS (N.I.C.’S)
Anos 70
=
+
+
Ausência de legislação
ambientais e
trabalhistas rigorosas
+
=
Processo de industrialização
Fortes incentivos
fiscais para o capital
estrangeiro
•Pequena carga tributária
•Livre remessa de lucros
Enormes incentivos à educação e
qualificação da mão de obra
+Regimes autoritários de
direita (ditaduras ou “democracia de fachada”)
Forte crescimento econômico
= Plataformas de exportação
•Têxtil
•Navios
•Autos
•Informática
•Bens de consumo não duráveis
=Periferia do capitalismo
japonês=
Timor leste
O Timor leste está situado na porção leste da ilha Timor e foi colonizado por portugueses desde o século XVI, que deixaram a ilha somente em 1974.
A parte ocidental da ilha pertence a Indonésia ,após a retirada das tropas portuguesas a indonésia reivindicou a parte oriental.
Em 1999 durante um plebiscito 80% da população timorense votou pela independência do seu território que foi efetivada em 2002.
As condições socioeconômicas são precárias pois o pais ainda não alcançou estabilidade política e economica.
fim