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0000136937 Rev. 2.1
Fotómetro para determinação de
Cl2 e°C
Manual Técnico
0000136937 Rev. 2.1 III
INDICE
1 GERAL ..................................................................................................................................................................... 1
1.1 INFORMAÇÃO NO MANUAL ............................................................................................................................ 1.
1.1.1 CONVENÇÕES......................................................................................................................................... 1.
1.2 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE ....................................................... 2.
1.3 LIMITES DE USO E PRECAUÇÕES PARA SEGURANÇA ............................................................... 2.
1.3.1 SEGURANÇA ELÉTRICA .................................................................................................................. 2. 1.3.2 SEGURANÇA DO AMBIENTE OPERACIONAL ..................................................................................... 3.
1.4 SÍMBOLOS GRÁFICOS .................................................................................................................................. 4. 1.5 SÍMBOLO DE CUIDADO ............................................................................................................................... 4. 1.6 DETALHES DA PLACA ................................................................................................................................. 5.
1.7 INFORMAÇÃO SOBRE RECICLAGEM E USO DE MATERIAIS .................................................... 5. 1.7.1 CUIDADOS ESPECIAIS PARA COMPONENTES CRÍTICOS ............................................................... 5.
2 DESCRIÇÃO GERAL ........................................................................................................................................... 6.
2.1 MEDIDA DE CLORO FOTOMÉTRICA ......................................................................................................... 6. 2.2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ........................................................................................... 7.
2.2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................................................................. 8.
2.3 CONTROLES, INDICADORES E CONEXÕES ...................................................................................... 9 2.3.1 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO DE PROGRAMAÇÃO ........................................................ 9
2.4 SISTEMA HIDRÁULICO ........................................................................................................................... 12 2.5 DISPLAY GRÁFICO ...................................................................................................................................... 14
2.5.1 LISTA DE MENUS PRIMÁRIOS ............................................................................................................. 14 2.5.2 SÍMBOLOS E CONTEÚDO DA EXPOSIÇÃO GRÁFICA ...................................................................... 15
3 INSTALAÇÃO ....................................................................................................................................................... 17
3.1 COMPOSIÇÃO DO FORNECIMENTO......................................................................................................... 17
3.1.1 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO .............................................................................................. 17 3.1.2 CONEXÕES E PARTIDA ........................................................................................................................ 19
3.1.3 CONEXÕES À FONTE DE ALIMENTAÇÃO ............................................................................... 21 3.1.3.1 Conexões elétricas aos sistemas de dosagem (usuários) ..................................................................... 22
3.1.3.1.1 Ligação ao quadro de terminais .................................................................................................... 23 3.1.3.2 Conexão à fonte de alimentação .......................................................................................................... 25
4 METODOS DE USO ............................................................................................................................................. 25
4.1 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO ............................................................................................. 25 4.1.1 CONFIGURAÇÃO MÍNIMA ................................................................................................................... 25 4.1.2 CONFIGURAÇÃO MÁXIMA .................................................................................................................. 26
4.2 INICIANDO O SISTEMA ........................................................................................................................... 26
4.3 INTRODUÇÃO DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO - O USO DAS CHAVES ........................ 26
4.3.1 MENU DE CONFIGURAÇÕES ................................................................................................ 27
4.3.1.1 SISTEMA DE AJUSTE DA DATA / HORA ..................................................................................... 27 4.3.1.2 CONFIGURAÇÃO DE COMUNICAÇÃO ........................................................................................ 27 4.3.1.3 CONFIGURAÇÃO DE IDIOMAS ..................................................................................................... 28 4.3.1.4 SENHA ................................................................................................................................................ 28
4.3.1.5 CONFIGURAÇÃO DE EXIBIÇÃO .............................................................................................. 28 4.3.1.6 AJUSTE DO RELE AUXILIAR (AUX1)........................................................................................... 28 4.3.1.7 CONFIGURAÇÃO DO RELÉ DE ALARME .................................................................................... 29 4.3.1.8 ALARME DE FALTA DE ÁGUA ..................................................................................................... 29 4.3.1.9 INFORMAÇÕES DA INSTALAÇÃO ................................................................................................ 29
4.3.2 MENU DE CONFIGURAÇÃO DE MEDIÇÃO ................................................................... 30
4.3.2.1 CONFIGURAÇÃO CLORO (CL2) ........................................................................................................ 30
0000136937 Rev. 2.1 IV
4.3.2.1.1 Ajuste do Relé de Saída (Set Point 1 e Set Point 2)...................................................................... 30 4.3.2.1.2 Configuração de Saída de Relé (Lógic Set) .................................................................................. 32 4.3.2.1.3 MENU DE SAÍDA DE CORRENTE ........................................................................................... 32 4.3.2.1.4 Calibração (automatica e redefinir padrão) ................................................................................... 33 4.3.2.1.5 Configuração de lacunas metódicas .............................................................................................. 34 4.3.2.1.6 Configuração metódica ................................................................................................................. 35
4.3.2.1.7 Menù de configuração de serviço ............................................................................................. 36 4.3.2.2 AJUSTE DE TEMPERATURA (° C) ................................................................................................. 36
4.3.2.2.1 Configuração de Saída do Relé (Set Point 1) ................................................................................ 36
4.3.2.2.2 Configuração de saída atual....................................................................................................... 37 4.3.2.2.3 Configuração de Calibração .......................................................................................................... 37
4.3.2.3.4 Configuração de PID .................................................................................................................. 38
4.3.3 MENU ARQUIVO ............................................................................................................................ 39
4.3.3.1 VISUALIZAR DADOS .......................................................................................................................... 39
4.3.3.1.1 Visualização do primeiro registro ........................................................................................... 40 4.3.3.1.2 Visualização do ultimo registro .................................................................................................... 40 4.3.3.1.3 Visualização de Data/hora ............................................................................................................ 41
4.3.3.2 Configuração de arquivo .................................................................................................................. 41 4.3.4 MENU DE MEDIÇÃO DE GRÁFICOS .................................................................................................. 42
4.3.4.1 MEDIÇÃO GRÁFICA. ....................................................................................................................... 42 4.3.5 MENU DE CONTROLE MANUAL ......................................................................................................... 43
4.3.5.1 CONTROLE DE ENTRADAS ATUAIS ............................................................................................ 43 4.3.5.2 CONTROLE DE ENTRADAS DIGITAIS ......................................................................................... 43 4.3.5.3 CONTROLE DE SAÍDAS ATUAIS ................................................................................................... 43
4.3.5.4 CONTROLE DE SAÍDA DE RELÉ E PERISTÁLTICA ........................................................... 43
4.3.5.5 CONTROLE DE SAÍDA DE MEDIÇÃO DE CLORO .............................................................. 44 4.3.5.6 CALIBRAÇÃO DO CONTROLE DO SENSOR DE H2O ................................................................ 44
4.3.6 MENU DE SAÍDA ................................................................................................................................... 44
5 MANUTENÇÃO DO USUÁRIO ......................................................................................................................... 45
5.1 CUIDADOS ESPECIAIS PARA COMPONENTES CRÍTICOS .................................................................... 45 5.2 CALIBRAÇÃO PERIÓDICA ......................................................................................................................... 45 5.3 REPOSIÇÃO DE REAGENTES ..................................................................................................................... 46 5.4 LIMPEZA DO DISPOSITIVO ........................................................................................................................ 47
5.4.1 LIMPEZA DA CÉLULA FOTOMÉTRICA .............................................................................................. 47 5.5 PERÍODO DE INATIVIDADE LONGA ........................................................................................................ 48
6 MANUTENÇÃO CORRETIVA ..................................................................................................................... 49
6.1 SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS ................................................................................................................. 49
6.2 SUBSTITUIÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA E DE FALTA DE ÁGUA .......................... 49 6.3 SUBSTITUIÇÃO DA CÉLULA BASE .......................................................................................................... 50
0000136937 Rev. 2.1 1
1 GERAL
1.1 INFORMAÇÃO NO MANUAL Este documento contém informações reservadas. Pode estar sujeito a modificações e
atualizações sem aviso prévio.
Este manual é parte integrante do instrumento. Após a instalação inicial do equipamento, o
operador deve realizar um controle cuidadoso do conteúdo do manual, a fim de verificar
sua integridade e completude.
Se por qualquer razão estiver arruinado, incompleto ou inadequado, entre em contato com
o fornecedor para reintegrar ou substituir imediatamente o manual não conforme.
As versões oficiais do manual, pelas quais o fornecedor é diretamente responsável, são as
em italiano e em inglês.
Para países de idiomas diferentes dos indicados acima, o manual oficial permanecerá em
italiano. O fornecedor não será responsável por quaisquer possíveis traduções em
diferentes idiomas feitas pelos próprios distribuidores ou usuários.
A conformidade com os procedimentos operacionais e as precauções descritas neste
manual é um requisito essencial para a operação correta do instrumento e para garantir
total segurança ao operador.
O manual deve estar pronto em todas as partes, na frente do instrumento, antes de usá-lo,
para que todos os métodos de operação sejam claros, bem como os controles, as conexões
com o dispositivo eletrônico e as precauções para um uso correto e seguro.
O manual do usuário deve ser armazenado, integral e legível em todas as partes, em local
seguro e, ao mesmo tempo, deve ser imediatamente acessível ao operador durante as
operações de instalação, uso e / ou instalação.
1.1.1 CONVENÇÕES O presente manual do usuário usa as seguintes convenções:
NOTA
As notas contêm informações importantes a serem destacadas em comparação com o
restante do texto. Eles geralmente contêm informações úteis ao operador para realizar e
otimizar os procedimentos operacionais do equipamento de maneira correta.
CUIDADO
Mensagens de aviso aparecem no manual antes de procedimentos ou operações que
devem ser observadas para evitar possíveis perdas de dados ou danos ao equipamento.
CUIDADO
Mensagens de aviso aparecem no manual em correspondência à descrição de
procedimentos ou operações que, se executadas incorretamente, podem causar danos
ao operador ou usuários.
0000136937 Rev. 2.1 2
1.2 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE O fornecedor será responsável pela segurança, confiabilidade e desempenho do
equipamento somente se usado em conformidade com as seguintes condições:
Calibração, modificações ou reparos devem ser realizados por pessoal qualificado,
especificamente autorizado pelo fornecedor.
A abertura do equipamento e o acesso às suas partes internas só podem ser realizados por
técnicos qualificados para manutenção e especificamente autorizados pelo fornecedor.
O ambiente no qual o equipamento é usado deve estar em conformidade com os
regulamentos de segurança.
As conexões elétricas do ambiente devem ser realizadas de acordo com os regulamentos e
devem ser perfeitamente eficientes.
As substituições que podem ser realizadas em partes do equipamento e acessórios devem ser
feitas com outras do mesmo tipo e com as mesmas características.
A utilização e manutenção do equipamento e dos respectivos acessórios devem ser
realizadas em conformidade com as instruções indicadas neste manual.
Este manual deve sempre ser mantido integral e legível em todas as partes.
1.3 LIMITES DE USO E PRECAUÇÕES PARA SEGURANÇA
Para garantir a segurança do operador e o correto funcionamento do equipamento, é
importante trabalhar dentro dos limites permitidos e adotar todas as precauções listadas abaixo:
CUIDADO
Verifique antes de usar para garantir que todos os requisitos de segurança sejam
totalmente satisfeitos. O equipamento não deve ser alimentado ou conectado a
outro equipamento até que as condições de segurança sejam atendidas.
1.3.1 SEGURANÇA ELÉTRICA
CUIDADO
Todas as conexões na caixa de engrenagens são isoladas do aterramento do
ambiente (a massa não é isolada). NÃO conecte nenhuma dessas conexões à
terra.
Para garantir condições de máxima segurança para o operador, recomendamos que todas
as indicações listadas neste manual sejam respeitadas.
Ligue o equipamento exclusivamente usando a tensão da rede de acordo com as
especificações (85 ÷ 265VAC 50 / 60Hz)
Substitua as peças danificadas imediatamente. Cabos, conectores, acessórios ou outras
partes do equipamento que possam estar danificados ou não funcionando corretamente
devem ser substituídos imediatamente. Nesse caso, entre em contato com o centro
autorizado de assistência técnica mais próximo.
Utilize apenas acessórios e periféricos especificados pelo fornecedor. Para garantir todos
os requisitos de segurança, é importante fazer uso exclusivo dos acessórios especificados
neste manual que foram testados em combinação com o equipamento. O uso de acessórios
0000136937 Rev. 2.1 3
e materiais de consumo de outros fabricantes ou não especificamente recomendados pela
CHEMITEC não garante a segurança e a operação correta do equipamento. Utilize apenas
periféricos que cumpram os regulamentos das suas categorias específicas.
1.3.2 SEGURANÇA DO AMBIENTE OPERACIONAL
O painel da caixa de engrenagens 4001 é protegido contra a introdução de líquidos. Evite
sujeitar o equipamento ao risco de gotejamento de água, sprays de água ou imersão em
água e o uso em ambientes nos quais tais riscos possam estar presentes. Equipamentos nos
quais os líquidos podem ter penetrado acidentalmente devem ser imediatamente
desligados, limpos e controlados por pessoal autorizado e qualificado.
Uma vez que a programação tenha sido realizada, recomendamos que o painel transparente
seja fechado.
Proteção.
- com um painel transparente fechado IP65 EN60529
- com um painel transparente aberto IP54
- EMI / RFI CEI EN55011 - 05/99
Use o equipamento dentro dos limites ambientais de temperatura, umidade e pressão
especificados. O instrumento foi desenvolvido para operar nas seguintes condições
ambientais:
- Temperatura do ambiente de trabalho 0 ° C ÷ + 50 ° C
- Temperatura de armazenamento e transporte -25 ° C ÷ + 65 ° C
- Umidade relativa 10% ÷ 95% RH - sem condensação.
CUIDADO
A estação de tratamento de água na qual o instrumento é introduzido deve ser
desenvolvida de acordo com os requisitos funcionais impostos pela legislação
atual.
O aparelho deve ser inserido perfeitamente na planta.
A planta deve ser mantida em operação em total conformidade com as normas de
segurança fornecidas.
Os parâmetros indicados na caixa de controle do analisador devem estar em
conformidade com os regulamentos atuais.
Quaisquer sinais de falhas no dispositivo devem ser posicionados em um
ambiente que é constantemente controlado por pessoal operacional ou
assistentes de planta.
O não cumprimento de apenas uma dessas condições pode levar a “lógica” do
dispositivo a operar de maneira potencialmente perigosa para os usuários do
serviço.
Portanto, recomendamos que a equipe de serviço e / ou a equipe de manutenção
opere com o máximo cuidado, indicando imediatamente quaisquer alterações nos
parâmetros de segurança, a fim de evitar a criação de situações potencialmente
perigosas.
Como as considerações indicadas acima não podem ser controladas pelo produto
em questão, o fabricante não se responsabiliza por quaisquer danos que estas
disfunções possam causar a pessoas ou objetos.
0000136937 Rev. 2.1 4
1.4 SIMBOLOS GRÁFICOS A tabela a seguir ilustra os desenhos, a descrição relativa e a posição de todos os símbolos
gráficos presentes nos painéis de equipamentos e em qualquer outro equipamento ou
dispositivos externos aos quais eles possam estar conectados.
SIMBOLO DESCRIÇÃO POSIÇÃO
Simbolo de perigo Um símbolo localizado perto dos grampos para conexão à energia.
Fase
Símbolos localizados próximos às conexões do equipamento à rede elétrica
Neutro
Proteção terra
Cuidado! Consulte a
documentação em anexo
Um símbolo localizado próximo aos pontos em que o manual do usuário deve ser consultado para informações importantes. (veja o parágrafo CUIDADO).
Positivo Pólo positivo do conector RS485
Negativo Pólo negativo do conector RS485
Braçadeira Símbolo localizado perto do escudo do cabo para RS485
1.5 SÍMBOLO DE CUIDADO O símbolo ilustrado abaixo representa o símbolo CUIDADO e lembra ao operador que ele
deve ler o manual do usuário para obter informações importantes, conselhos e sugestões
para o uso correto e seguro do equipamento.
Em particular, quando está posicionado próximo a pontos de conexão de cabos e
periferias, o símbolo em questão refere-se à leitura cuidadosa do manual do usuário para
instruções relacionadas à natureza de tais cabos e periferias e aos métodos para conexões
corretas e seguras.
Para a posição dos símbolos de CUIDADO no equipamento, consulte o Capítulo 2
“Comandos e Indicadores, Conexões” e o Capítulo 3 “Instalação” deste manual do usuário.
As reproduções de painéis de equipamentos, com comandos relativos, conexões, símbolos
e rótulos são fornecidas neste capítulo. Cada símbolo de precaução é acompanhado por
uma explicação detalhada do seu significado.
0000136937 Rev. 2.1 5
1.6 DETALHES DA PLACA
1.7 INFORMAÇÕES SOBRE RECICLAGEM E USO DE MATERIAIS O fornecedor, de acordo com regulamentos europeus específicos, visa o constante
aprimoramento do desenvolvimento e dos procedimentos de produção de seus
equipamentos com o objetivo de reduzir drasticamente o impacto negativo no meio
ambiente causado por peças, componentes, materiais de consumo, embalagens e
equipamentos em si. o fim do seu ciclo de vida.
A embalagem é concebida e produzida para permitir a sua reutilização ou valorização,
incluindo a reciclagem da maioria dos materiais e reduzir a quantidade de resíduos ou
resíduos a eliminar, no mínimo. A fim de assegurar um impacto ambiental correto, o
equipamento foi projetado com o menor circuito possível, com a menor diferenciação
possível de materiais e componentes, com uma seleção de substâncias que garantem
reciclagem e máxima reutilização das peças e descarte livre de resíduos que agridam a
natureza.
O equipamento é fabricado de forma a garantir a fácil separação ou desmontagem dos
materiais que contêm contaminantes em comparação com outros, especialmente durante as
operações de manutenção e a substituição de peças.
CUIDADO
A eliminação / reciclagem de embalagens, de materiais de consumo e do próprio
equipamento no final do seu ciclo de vida deve ser realizada de acordo com as
normas e regulamentos atualmente válidos no país em que o equipamento é
utilizado.
1.7.1 CUIDADOS ESPECIAIS PARA COMPONENTES CRÍTICOS
Um LCD (Display de Cristal Liquido) é incorporado ao equipamento e contém pequenas
quantidades de materiais tóxicos.
Para evitar danos às pessoas e limitar os efeitos negativos ao meio ambiente, siga as
instruções abaixo:.
Mod. 4001
SN. XXXXXXX
Volt 85-265 Vac Hz 50/60
Fuse 4A
SW Ver. X.X
0000136937 Rev. 2.1 6
2 DESCRIÇÃO GERAL O analisador deste manual, mostrado na figura 1, é composto por uma caixa de
engrenagem eletrônica, uma bomba peristáltica, uma célula de medição, reagentes
químicos e um manual técnico.
É alimentado pela rede (85 ÷ 265Vac-50 / 60Hz) por um alimentador de comutação.
Este equipamento foi projetado para analisar a água ON-LINE em diferentes aplicações.
Figura 1 – Analisador de cloro e temperatura
2.1 MEDIDA DE CLORO FOTOMÉTRICA Reação colorimétrica com D.P.D. (dietil-paraphenilendiamina), é o método mais seletivo e confiável para medição de cloro (ver método padrão americano) normalmente usado em todos os laboratórios e pela autoridade pública de controle ambiental. O método DPD possui poucas e todas bem conhecidas interferências de substâncias químicas, variação no fluxo de água assim como o pH da água influencia na medição - como a amostra a ser medida é tamponada pelo primeiro reagente (solução tampão ). Vem do processo fotométrico de medição. Cada medição é feita por dois passos: O "zero" com a água da amostra e a medição com a amostra colorida pelos reagentes. No final do processo, a célula de medição é esvaziada e lavada. Esse processo evita a interferência causada pela cor ou turbidez na amostra (quando a turbidez passa por um determinado ponto de estabilização, há uma verificação óptica que para o instrumento e mostra um alarme). A limpeza e a substituição das peças de reposição, como mangueiras peristálticas e garrafas de reagentes, podem ser feitas com muita facilidade, também por pessoas que não estão realmente envolvidas nas instrumentações químicas.
SEÇÃO
ELETRÔNICA
BOMBA
PERISTÁLTICA
CÉLULA DE
MEDIÇÃO FRASCOS DE
REAGENTE
0000136937 Rev. 2.1 7
A) O instrumento executa um enxágue automático contínuo da célula, abrindo o solenoide de
entrada da amostra.
B) Expirado o tempo programado eletronicamente, o solenoide permite a entrada de uma
quantidade de amostra pré-definida na célula, na qual o zero fotométrico é realizado.
C) Os reagentes são liberados através da bomba peristáltica.
D) Depois de decorrido o tempo necessário para a reação de refrigeração, o instrumento mede o
cloro total ou residual livre, como uma comparação entre a medida em que a célula é brevemente
enxaguada.
E) A célula é brevemente lavada.
F) O ciclo acima é repetido.
2.2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Medição simultânea de: Cloro Livre e Temperatura
(Opcional: Cloro Total, Cloro Combinado)
Programação: através do teclado com 4 teclas de bolhas
LCD STN 240x128 com luz de fundo
Registo de dados interno Flash Armazenamento de 4 Mbit igual a 16000 gravações com a
possibilidade de visualizar através de tabelas e gráficos a tendência de medição com a
indicação dos valores mínimos, máximos e médios do período
Intervalo de gravação: 00:00 ÷ 99:99 min
Tipo: circular / enchimento
Visualização: tabela / gráfico
Saída Serial RS485: Protocolo MODBUS RTU com velocidade programável 1200 ÷
38400 Baud Rate. para configuração, condição em tempo real ou download de dados
nr.4 saídas analógicas:
Quantidade: ppm Cl2 , Temperatura.
Tipologia: 0.00 / 4.00 ÷ 20.00 mA galvanicamente isolado
Limite de programação: menor / maior / inversão
Carga máxima: 500 Ohm
Alarme de saída de acordo com NAMUR 2,4 mA (com alcance de 4 / 20mA)
1 saída de relé de alarme (falta de água de amostra, exaustão de reagentes, projetor
queimado, célula suja)
2 saídas de relé do ponto de ajuste 2 para medição de cloro
1 Saídas de relé do ponto de ajuste 2 para medição de temperatura (mas também Cloreto
total ou combinado a pedido)
Principais características de hardware do dispositivo
A estrutura de hardware desta periferia é baseada na adoção de CMOS de CPU
extremamente novos com 16 bits desenvolvidos especificamente para a execução dos
chamados aplicativos “embutidos”.
O cartão usa uma EEPROM para armazenar os dados de configuração e as memórias flash
para armazenamento dos arquivos de dados históricos e arquivos de eventos LOG.
0000136937 Rev. 2.1 8
O cartão tem 1 porta RS485 (opto-isolada) para redes locais usadas para conexões com
dispositivos de comunicação locais (computador de configuração, terminais e controles
remotos, etc.).
A placa integra um relógio em tempo real (relógio com data) que permite ao software
armazenar figuras em ordem cronológica.
2.2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Unidade de energia multiparâmetro para a determinação de
Cloro livre com método fotométrico e temperatura.
Faixa de medição Cloro livre: 00.00 ÷ 05.00ppm Cl2 - Resolução: 0.01ppm - Precisão: 1% f.s. (método colorimétrico com DPD) Temp .: 00.0 ÷ 50.0 ° C - Resolução: 0.1 ° C - Precisão: 1% f.s.
Exibição gráfica LCD STN 240x128 retro iluminado. Visualização de: medições (simultâneas de 4 valores + linha de tendência), Condição de saídas digitais, condição de armazenamento, avarias. Programação através do teclado com 4 teclas bolhas
Data Logger Interno
Armazenamento Flash de 4 Mbit igual a 16000 gravações Intervalo de gravação: 00:00 ÷ 99:99 min Tipo: circular / preenchimento Visualização: tabela / gráfico
nr.4 saídas analógicas Quantidade: ppm Cl2 e Temperatura. Tipologia: 0.00 / 4.00 ÷ 20.00 mA galvanicamente isolado Limite de programação: menor / maior / inversão Carga máxima: 500 Ohm Alarme de saída de acordo com NAMUR 2,4 mA (com alcance de 4 / 20mA)
nr.2 Saídas de relé do ponto de ajuste
nr. 2 para cloro ON-OFF: 00,00 ÷ 05,00 ppm Cl2 / Programação de histerese e tempo operacional: 000 ÷ 999 seg. Ou ativação diária em uma hora: com programação de ligar e desligar hora; Carga resistiva máxima do relé 5A em 230Vac
Saída de relé de alarme Cumulativo ON-OFF para: Mín / Máx, atraso do set point, defeitos (falta de água da amostra, exaustão dos reagentes, projetor queimado, célula suja) Tempo de atraso: 00:00 ÷ 59:99 mm: ss com um mínimo de 15 segundos Desativação de limite: ativo Funcionamento do relé: fechado / aberto Carga resistiva máxima dos relés 5A em 230Vac
nr.1 Saídas Auxiliares de Relé Programável como: Set point para medição de temperatura, ativação de temporização (tempo de ativação programável e frequência); Carga resistiva máxima do relé 5A em 230Vac
Entrada digital Contato alimentado a 24Vcc para desabilitar a dose
Entrada analógica 0/4 ÷ 20mA para medições auxiliares
Saída Serial RS485 Protocolo MODBUS RTU com velocidade programável de 1200 ÷ 38400 Baud Rate. para configuração, condição em tempo real ou download de dados
Condições de funcionamento Temperatura operacional 0 ÷ 50 ° C; Armazenamento e Transporte -25 ÷ 65 ° C; Umidade 10-95% não condensada
Fonte de Alimentação / Proteção Elétrica
Fonte de alimentação 85 ÷ 265Vac / dc 50-60Hz - Absorção média 66 W - proteção elétrica:
0000136937 Rev. 2.1 9
2.3 CONTROLES, INDICADORES E CONEXÕES
As imagens seguintes mostram os principais controles, indicadores e conexões do
fotômetro.
Figura 2 – Periférico para montagem de parede, painel frontal
Descrição singular como segue:
0000136937 Rev. 2.1 10
2.3.1 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO DE PROGRAMAÇÃO
1. Display LCD
2. Identificação do instrumento
3. Tecla DOWN
4. Tecla ENTER
5. Tecla ESC
6. Tecla UP
O acesso ao quadro de terminais está localizado dentro da caixa de engrenagens
eletrônicas.
O acesso é possível abrindo o painel frontal.
Prensa cabos estão na parte inferior e no lado direito, como mostrado na imagem a seguir
6
1
2
4
3
5
0000136937 Rev. 2.1 11
1. placa terminal para conexões com a rede 220 50Hz
2. placa terminal para conexões com o Set Point
3. placa terminal para conexões com sinais de perifericos
4. placa terminal para conexões com sondas de pH Rx (Não utilizado)
5. Prensa cabos
6. Prensa cabos
9
8 10
7
11 12
0000136937 Rev. 2.1 12
2.4 SISTEMA HIDRÁULICO
1. Sensor de pH (Não utilizado) 7.Encaixe de tubulação para injeção de
reagentes
2. Sensor de Rx (Não utilizado) 8. Descarte da amostra de agua da célula
3. Sensor de temperatura e de falta de agua 9. Drenagem continua de agua limpa
4.Válvula solenóide para lavagem da celula 10. Célula Fotométrica
5.Amostra de entrada 11. Holofote com led na célula fotométrica
6. Tampa da célula 12. Saída serial 485
7
8
11
10
9 12
3
2
5
4
1
6
0000136937 Rev. 2.1 13
13.Bomba peristáltica
14.Base da bomba peristáltica
15. Garrafa de reagente de Cloro Livre (DPD 1)
16. Garrafa de reagente de Cloro livre (DPD 2)
17. Tampa da garrafa dos reagentes
18. Sensor de nível dos reagentes
14
13
16
17
18
15
0000136937 Rev. 2.1 14
2.5 DISPLAY GRÁFICO O display gráfico permite a visualização dos diversos menus de programação e, no método
de medição (RUN), a visualização das medidas e operações.
2.5.1 LISTA DOS MENUS PRINCIPAIS
A tabela a seguir ilustra os símbolos visualizados no display que representam os vários
menus de programação.
VISUALIZAÇÕES NO
DISPLAY GRÁFICO
DESCRIÇÃO
MENU DE CONFIGURAÇÕES
Todos os parâmetros básicos para lógicas de operação são definidos
MENU DE AJUSTE DE MEDIDA
Definição e / ou calibração das medidas
MENU DE ARQUIVO
Configuração do arquivo de dados e modo de visualização
MEDIÇÃO GRÁFICA
Visualização de arquivos em formato gráfico
MENU DE CONTROLE MANUAL
Controle manual e ativação de entradas e saídas Mas também para o controle da bomba peristáltica, a válvula solenóide, etc.
SAIR MENU
Retornar para operação no método de medição (RUN)
SETUP SYSTEM
SETUP MEASURES
ARCHIVE
GRAPHIC MEASUR.
MANUAL CONTROL
EXIT MENU
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2.5.2 SÍMBOLOS E CONTEÚDO DA EXPOSIÇÃO GRÁFICA
Na tabela a seguir, para cada área da tela indicada na figura 3, os símbolos que podem
aparecer durante o funcionamento do equipamento em um método de medição (RUN) são
representados e descritos resumidamente.
REPRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO
1
Set1 - Relé aberto
Set1 - Relé fechado
Set1 – Tempo Relé de Limite Ativo Aberto
Set1 – Tempo Relé de Limite Desativado Aberto
Set1 - Tempo Relé de Limite Ativo Fechado
2
Set2 - Relé aberto
Set2 - Relé fechado
Set2 - Tempo Relé de Limite Ativo Aberto
Set2 - Tempo Relé de Limite Desativado Aberto
Set2 – Tempo Relé de Limite Desativado Fechado
4
Valor de saída n.1 (in mA)
Valor de saída n.2 de temperatura (in mA)
Valor de saída n.2 auxiliar (in mA)
Saída de valor n.2 com função PID (in mA)
Valor manual da temperatura (em Fahrenheit)
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REPRESENTAÇÃO DESCRIÇÃO
Valor manual da temperatura (em graus Centígrados)
5
Alarme ativo - Relé de alarme fechado
9
Arquivo completo
Armazenamento de dados
11
Aguarde - Estágio de congelamento de medições e saídas
12
Senha ativa
13
Relógio do sistema
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3 INSTALAÇÃO Antes de instalar, leia atentamente as instruções fornecidas abaixo.
3.1 COMPOSIÇÃO DO FORNECIMENTO O fornecimento consiste em apenas um pacote que contém as seguintes partes:
1. 1 painel de controle e comando elétrico
2. 1 Manual Técnico
3. 2 reagentes de frascos para análise: 1 branco (DPD1) 1 preto (DPD2)
4. 1 âncora magnética
5. 1 Sachê de sulfato de dietilbenzeno-1,4-diamônio
3.1.1 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
A parede deve estar completamente lisa para permitir a perfeita aderência da caixa de engrenagens.
É necessário fazer dois furos na horizontal. A distância de uma para a outra deve ser de cerca de 490mm e a
caixa deve ser colocada a cerca de 180cm do chão para garantir uma boa visão da tela.
A instalação pode ser facilitada utilizando o nível de carpinteiro.
1
2 3
4 5
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CUIDADO
A linha elétrica deve ser equipada com um dispositivo salva-vidas adequado e magneto-
térmico, em conformidade com as normas corretas de instalação.
Figura 3 - Dimensões e sobrecarga do equipamento montado na parede
Dimensões Mecânicas
Dimensões (L x H x P) 598x601x190 mm
Largura total cerca de 598mm
Altura total (válvulas incluídas) cerca de 601mm
No lado inferior existem duas saídas para a drenagem da água analisada, no lado esquerdo está a
entrada do amostrador de água e no lado direito estão os prensa cabos para a conexão com os
outros usos.
Para uma instalação fácil, mantenha os periféricos afastados de proeminências prováveis; fora de
distância de outros aparelhos (pelo menos 40 cm) para simplificar a conexão elétrica e hidráulica.
Mantenha-se longe de gotas de água e / ou borrifos de água das áreas adjacentes para proteger o
instrumento durante as etapas de programação ou calibração.
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3.1.2 CONEXÕES E PARTIDA
Após a fixação do fotômetro na parede, é necessário seguir os seguintes passos:
1. Posicione os tubos azuis da bomba peristáltica como mostrado abaixo?
2. Desaparafuse os parafusos M3 da tampa dos reativos, introduza a âncora magnética
dentro da corrediça e parafuse a tampa conforme mostrado na figura.
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3. Abra o sachê de sulfato de dietilbenzeno-1,4-diamônio (indicador R2B) e derrame o pó no
reagente R2A, agite bem até dissolver.Retire as tampas fechadas dos frascos de reagentes e
rosqueie os reagentes nas tampas com o flutuador em conformidade com as cores (branco
DPD1, preto DPD2); posicione-os na base de apoio.
4. Conecte o tubo de amostra à entrada da célula (encaixe da tubulação com embreagem para tubos
com diâmetro de 10mm). A pressão de alimentação de água deve ser estável. Regule o fluxo para
fazer a água fluir do tubo transparente dentro da célula. Ligue dois tubos de PE 8x12mm às
conexões para os reagentes sujos e à descarga de água limpa.
5. Conecte a alimentação elétrica respeitando a indicação no quadro de terminais.
Agua Limpa
Entrada
de agua
limpa
Agua Suja
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6. Após a conexão do periférico à rede, pressione o botão DOWN até que os tubos dos
reativos estejam completamente cheios.
Para um bom funcionamento, o fluxo de agua deve ser mantido entre 1 e 2 lt / minuto com pressão
de 1 bar.
CUIDADO
As descargas da célula nunca devem ser conectadas a um tubo pressurizado.
3.1.3 CONEXÕES À FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Se possível, evite que os cabos destinados ao uso de alta potência sejam posicionados próximos à
caixa de engrenagens, pois eles podem causar falhas de natureza indutiva na seção analógica do
instrumento.
Aplique uma tensão alternando entre 85Vac e 265Vac 50/60 Hz ou, de acordo com detalhes na
placa de identificação, a tensão mais estabilizada possível.
Evite conexões a todo custo para fontes de alimentação que foram reconstruídas, por exemplo,
com a ajuda de transformadores nos quais essa fonte de alimentação reconstruída alimentará
outros sistemas além da caixa deste equipamento (talvez de um tipo indutivo) porque, dessa forma,
picos de alta tensão serão criados e, uma vez irradiados, torna-se muito difícil bloqueá-los e / ou
eliminá-los.
CUIDADO
A linha elétrica deve ser equipada com um dispositivo salva-vidas adequado e magneto-
térmico, em conformidade com as normas corretas de instalação.
Em qualquer caso, é sempre melhor verificar a qualidade da ligação à terra. É muito comum
encontrar conexões de aterramento, principalmente em ambientes industriais, que são geradores de
distúrbios: no caso de qualquer dúvida sobre a qualidade, recomenda-se uma conexão com uma
haste dedicada unicamente a este equipamento.
3.1.3.1 Conexões elétricas com os sistemas de dosagem (usuários)
Conector para
alimentação
elétrica
(220V)
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CUIDADO
Antes de iniciar as conexões entre este equipamento e os usuários externos, certifique-se
de que o painel elétrico está desligado e os cabos dos usuários não estão sob tensão.
“Usuários” significam as saídas e relés usados neste equipamento “
(SET1 Cl) para a bomba dosadora ou comando de controle ou controle de cloro.
(SET2 Cl) para a bomba dosadora ou comando de controle ou controle de cloro.
(auxiliar SET) para a bomba dosadora ou comando de controle ou temperatura, cloro total
ou controle de cloro combinado.
(ALARME) o comando de alarme transmitido pelo instrumento para a sirene e / ou
piscando.
CUIDADO
Cada contato de relé pode suportar, em uma carga resistiva, uma corrente máxima de 1
Ampere com um máx. de 230V, portanto uma potência total de 230VA.
Se a carga a ser entregue é de baixa potência ou de natureza resistiva, o layout indicado na Fig.4-a)
pode ser usado.
No caso de níveis mais altos de energia, é melhor realizar as conexões conforme indicado no
layout da fig. 4-b).
Figura 4 Exemplos de conexão com usuários
NOTA
Os layouts indicados acima são tipicamente indicativos, pois faltam detalhes de todos os
dispositivos de proteção e segurança necessários.
Cargas inferiores a 230VA Cargas superiores a 230VA
Fonte de energia Fonte de energia
SET1
contato
SET1
contato
Usuario
Usuario
Controle remoto
interruptor / relé
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Ligação ao quadro de terminais
Figura 2 Conexão
J2 GRÁFICO DESCRIÇÃO
Terminal
pH
Conexão da sonda de PH, com grampo para terra e central
J3 GRÁFICO DESCRIÇÃO
Terminal
Rx
Conexão da sonda de Rx, com grampo para terra e central
J7
J6
J2 J3 J4
J5
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J4 SIMBOLO DESCRIÇÃO
1 mA Cl2
mA Cl2 cabo positivo (+)
2 mA Cl2 cabo negativo (-)
3 mA pH
mA pH cabo positivo (+) (Não utilizado)
4 mA pH cabo negativo (-) (Não utilizado)
5
BA G
RS485
Interface RS485 (A)
6 Interface RS485 (B)
7 Interface RS485 (G)
8
RS485CELL
+ -
Interface celula RS485 positivo (+)
9 Interface celula RS485 negativo (-)
10 IN mA
+ -
IN mA cabo positivo (+)
11 IN mA cabo negativo (-)
12 24 VN.C.
Power
Não conectado
13 Alimentação da celula de referência
14 Alimentação da celula
15 S1 Temp
S1 ClTot
S1 ClComb
Relé de Set Point para Temperatura ou para Cloro
Total ou para Cloro Combinado (contato N.C)
16 Relé de Set Point para Temperatura ou para Cloro
Total ou para Cloro Combinado (contact N.O.)
17
PT500
Sensor de falta de agua
18 Sensor de falta de agua
19
NTC
Sensor de Temperatura
20 Sensor de Temperatura
21 mA
Redox
+ -
Redox mA cabo positivo (+) (Não utilizado)
22 Redox mA cabo negativo (-) (Não utilizado)
23 Não Usado
Não Usado
24 Não Usado
25
REAG 1
Cabo positivo reagente 1 (+)
26 Cabo negativo reagente 1 (-)
27
REAG 2
Cabo positivo reagente 2 (+)
28 Cabo negativo reagente 2 (-)
29 Ingresso Standby
Ingresso Standby
30 Ingresso Standby
J5 SIMBOLO DESCRIÇÃO
1
ALARM
Relé para alarme remoto (contato N.O.)
2 Relé para alarme remoto (central)
3 Relé para alarme remoto (comum)
J6 SIMBOLO DESCRIÇÃO
1
S1 Cl
Rele Set Point 1 para Cl (contato N.C)
2 Rele Set Point 1 para Cl (contact N.O.)
3
S2 Cl
Rele Set Point 2 para Cl (contact N.C)
4
Rele Set Point 2 para Cl (contact N.O.)
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J7 SIMBOLO DESCRIÇÃO
1
N F
Fonte de alimentação (Fase)
2 Fonte de alimentação (Neutro)
3 Fonte de alimentação (Terra)
3.1.3.2 Conexão com a fonte de alimentação
Uma vez que você tenha certeza de que a tensão está de acordo com a indicada nos parágrafos
anteriores, conecte a linha de energia elétrica aos bornes marcados conectando a braçadeira com o
símbolo relativo à terra.
4 MÉTODOS DE USO
4.1 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO
4.1.1 CONFIGURAÇÃO MINIMA
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4.1.2 CONFIGURAÇÃO MAXIMA
4.2 INICIANDO O SISTEMA
Uma vez que o dispositivo eletrônico tenha sido ligado, a programação do software deve ser
realizada para determinar a “personalização” dos parâmetros para o uso correto do equipamento.
Ligue o equipamento conectando-o à rede elétrica, o dispositivo não possui uma chave de
alimentação.
4.3 INTRODUÇÃO AOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO - O USO DE
CHAVES Para introduzir ou modificar programações e realizar procedimentos de calibração, use os menus visualizados no display através das 4 teclas de função localizadas no painel dianteiro do equipamento. Quando ligado, o aparelho se posicionará automaticamente em um método de medição - a função RUN. Ao pressionar a tecla ESC, o método de programação estará disponível no primeiro menu "1 SETTINGS" Use as teclas para CIMA e para BAIXO , os vários menus e submenus podem ser rolados e as informações podem ser modificadas (aumentar / reduzir).
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Utilizando a tecla ENTER, o acesso será fornecido aos submenus para a entrada de informações e as alterações feitas serão confirmadas. Ao pressionar a tecla ESC, a tela retornará ao menu ou à função anterior e todas as alterações feitas serão canceladas.
4.3.1 MENU DE CONFIGURAÇÕES
4.3.1.1 SISTEMA DE CONFIGURAÇÃO DATA / HORA
Esta função permite definir a data e a hora no fotometro.
Para definir essa função, siga as etapas mencionadas abaixo:
Da janela EXECUTAR, pressione o botão . Como mostrado na foto, é possível acessar o
menu principal. Em seguida, pressionando o botão , é possível visualizar a janela SETUP
SYSTEM. Ao selecionar a linha marcada e pressionando na janela aparece DATA / HORA.
Agora pressione os botões e para percorrer a lista, para selecionar pressione o botão
e , para definir os valores desejados; pressione para confirmar. Uma vez
confirmado, pressione mais de uma vez para voltar à visualização RUN.
4.3.1.2 CONFIGURAÇÃO DE COMUNICAÇÃO
O equipamento possui uma porta serial RS485 que é separada galvanicamente e pode ser usada para o diálogo com o sistema HOST usando o protocolo padrão MOC BUS RTU. Através da porta serial é possível visualizar o status em tempo real, programar todo o Setup e baixar duas configurações: Instrumento de identificação - Um endereço numérico de 1 a 99 ao qual o instrumento responderá. O padrão é 01. Taxa de transmissão - Velocidade da serial RS485 que pode ser programada entre 1200 e 38400. O padrão é 9600.
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Set up Reagent nr. 3
Water lack alarm
Day 09
Month 03
Year 2009
Hour 12
Minute 48
DATE/HOUR
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
ID Item 01
Baud Rate 9600
COMMUNICATION
SETUP SYSTEM
SETUP SYSTEM
0000136937 Rev. 2.1 28
4.3.1.3 CONFIGURAÇÃO DE IDIOMAS
É possível selecionar o idioma usado pelo Software entre: inglês, italiano, francês, espanhol e
alemão.
4.3.1.4 SENHA
Esta função não está ativa, na verdade.
4.3.1.5 CONFIGURAÇÃO DE EXIBIÇÃO
Contraste: Permite definir o contraste do visor de acordo com o brilho do local de instalação.
Backlighting: Nesta seção é possível escolher uma luz permanente ou não
Ao programar YES, a luz de fundo é permanente, caso contrário, ao configurar o instrumento em
NO, o periférico desliga a luz após um minuto. Esta função esta desativada.
4.3.1.6 AJUSTE DO RELE AUXILIAR (AUX1)
Permite ativar o relé AUX 1, fazendo uma correlação com a temperatura, por exemplo.
4.3.1.7 CONFIGURAÇÃO DO RELÉ DE ALARME
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
LANGUAGE
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
Contrast 70%
Back lighten YES
DISPLAY
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
Allocation Temp
Lag 00:00:00
Duration 00:00:00
RELAY AUX 1
SETUP SYSTEM
English
SETUP SYSTEM
SETUP SYSTEM
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Permite definir a lógica de funcionamento do Rele de Alarme. As condições de alarme são: Atraso de retirada do ponto de ajuste, superação do Conjunto de Lógica, falta de água de medição, projetor queimado, reagentes esgotados, célula suja, célula de medição de formulário de sinal ausente. Configurando o alarme é possível definir um tempo máximo de ativação de Set Points após o qual o alarme será ativado. Isso permite que o estado das bombas de dosagem seja mantido sob controle. Ao definir Relay Logic é possível definir qual é a posição normal do relé de alarme. Na condição de alarme, o Relé de Alarme modificará sua posição na posição oposta. Definindo Ajuste Rel. A reinicialização é decidida se, em condição de alarme, os relés de ponto de ajuste devem se tornar abertos.
4.3.1.8 ALARME DE FALTA DE ÁGUA
Permite ativar / desativar o relé de ALARME quando não há fluxo de água.
4.3.1.9 INFORMAÇÕES DA INSTALAÇÃO
Este menu mostra instruções detalhadas para a instalação e o início rápido do fotômetro. Aperte as
teclas e e siga as instruções.
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
Alarme Time 00 : 00: 00
Relay Logic CLOSED
Set Rel. Reset YES
RELAY AUX 2
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
Alarm ON OFF
SETUP SYSTEM
SETUP SYSTEM
WATER LACK ALARM
SETUP SYSTEM
Date/hour System
Communication
Language
Password
Display
Set up Relay AUX1
Set up Relay ALARM
Water lack alarm
Installation’s Info
INSTALLATION’S INFO
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4.3.2 MENU DE CONFIGURAÇÃO DE MEDIÇÃO
4.3.2.1 CONFIGURAÇÃO DE CLORO (CL2)
4.3.2.1.1 Ajuste do Relé de Saída (Set Point 1 e Set Point 2)
Ao programar o setpoint para esta função, podemos ativar o relé como um limite, programando como valor On (ativação do relé) e um valor OFF (desativação do relé). A programação livre nestes dois valores permitirá a criação de histerese adequada para qualquer tipo de aplicação. Ao programar o valor On maior que o OFF (figua 6.a), um limite superior será alcançado: (Quando o valor excede o valor On, o relé é ativado e permanece ativo até que o valor caia abaixo do valor OFF). Ao programar o valor OFF mais alto que o valor ON (figura 6.b), um limite inferior será alcançado: (Quando o valor cai abaixo do valor ON, o relé é ativado e permanece ativo até que o valor exceda o valor OFF). Veja a figura 6.
Measure
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
pH settings
Rx settings
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SETUP CL2
Set Point 1
Set Point 2
Logic Set
RELAY OUTPUTS ON 0. 00 ppm
OFF 0. 01 ppm
ON Time +000 SEC
OFF Time +000 SEC
Start ON 00 .00 .00
Start OFF 00 .00 .00
Stop ON 00 .00 .00
Stop OFF 00 .00 .00
Relay mode THRES
Set Point PFM 2.50 ppm
Set Point PFM 0.00 ppm
Min/Max PFM MIN
Set Point PFM 120 ppm
SET POINT 1
a)
b)
SETUP MEASURES
Limite ativado
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Figura 3 - Operação limite
Além disso, agindo nos parâmetros Time ON e Time OFF, é possível definir um tempo de atraso ou uma operação temporizada do mesmo durante a ativação.
Tempos de ligar e desligar negativos ou positivos podem ser definidos. (Figura 7) Ao programar tempos negativos, a função DELAY é ativada: Por exemplo: Tempo ligado: 5 segundos e Tempo desligado: 10 segundos. (Figura 7.a) Quando o limite é ativado, o relé fechará após 5 segundos (tempo ON) e permanecerá fechado durante todo o período em que o limite estiver ativo. Quando o limite não é ativado, o relé permanecerá fechado por mais 10 segundos (tempo OFF), após o que será aberto. Ao programar tempos positivos, a função TIME será ativada: Por exemplo: Tempo ON: 5 segundos , Tempo OFF 10 segundos. (Figura 7.b) Quando o limite é ativado, o relé alterna entre uma posição aberta / fechada de acordo com os tempos programados. No caso do exemplo, o relé será fechado por 5 segundos (tempo ON), após o qual permanecerá aberto por 10 segundos (OFF time). Este ciclo continuará até o limite 1 não ser desativado.
Measure
Figura. 7 – Operação do Rele 1
Ao agir os parâmetros Start e Stop é possível definir um intervalo de tempo (em 24 horas diárias) para tornar os relés abertos ou fechados. Independentemente do valor de cloro medido. Start On define o tempo no qual o atraso de fechamento do relé é iniciado. Start Off define a hora em que o atraso de fechamento do relé deve ser interrompido. Stop On define a hora em que o atraso de abertura do relé é iniciado. Stop Off define o tempo no qual o intervalo de abertura do relé para.
Usando o modo de relé é possível, empurrando e, em seguida, para fazer uma modulação PFM (deixando a configuração em THRES as dosagens são executadas usando os valores ON e OFF definidos anteriormente) do relé e depois da dosagem de cloro. Set point PFM: permite definir o valor limite. Faixa PFM; permite definir o intervalo de medição no qual a modulação do PFM será executada.
a)
b)
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MIN / MAX PFM: permite avaliar se o instrumento está adicionando (MIN) ou subtraindo (MAX) cloro. Fmax PFM: mostra a maior frequência de comutação do relé em impulso / min.
4.3.2.1.2 Configuração de Saída de Relé (Logic Set)
Esta função ativa um alarme quando os valores de medição estão localizados no lado direito de uma "janela específica". É possível programar um valor mínimo e um valor máximo e, uma vez ultrapassado, o instrumento gerará um alarme. Esta função permitirá um alarme para ser ativado se os valores medidos estiverem acima de um determinado "range". De fato, é possível programar um valor mínimo e máximo: Quando excedido, o equipamento irá gerar um alarme. Este Conjunto Lógico é útil para controlar quaisquer falhas possíveis no sistema, por exemplo defeitos nas bombas de dosagem, etc. Independentemente desta função o sistema irá gerar um alarme (irá fechar o relé de alarme e abrir o relé de setpoint) quando ocorrer a seguinte condição: Se, após 3 medições consecutivas, o valor do cloro ainda for 0,00ppm, antes da seguinte medição o dispositivo acionará a bomba peristáltica por 30 minutos (para obter um fluído de reagentes consistente na célula de medição) então fará a quarta medição ( se também a quarta medição for 0.00ppm, o dispositivo considera um evento de alarme e, independentemente, forma das demais configurações, fecha o relé de alarme e abre o setpoint 1.
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SETUP CL2
Set Point 1
Set Point 2
Logic Set
RELAY OUTPUTS
Max Value. 5.00 ppm
Min Value 0.00 ppm
Max Alarm OFF
Min Alarm OFF
LOGIC SET
SETUP MEASURES
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
0000136937 Rev. 2.1 33
4.3.2.1.3 MENU SAÍDA DE CORRENTE
Nesta etapa do programa pode ser definida as seguintes funções: Faixa de saída: Uma seleção pode ser feita entre 0-20mA ou 4-20m. O padrão é programado em 0-20mA.
Limite inferior: Pode ser definido um valor de cloro de 0 a 4 mA de proibição de corrente de saída. O padrão é definido em 0,00 ppm.
Limite superior: Um valor de cloro de 20mA pode ser ajustado para corrente de saída. O padrão é definido em 5,00 ppm. A regulação das funções Limite Inferior e Superior permite amplificar a escala das saídas analógicas. Além disso, a saída pode ser invertida para 20-0mA ou 20-4mA.
4.3.2.1.4 Calibração (automático e redefinir padrão)
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SETUP CL2
Output Range 0 – 20 mA
Low limit 0.00 ppm
High Limit 5.10 ppm
ANALOGIC OUTPUT
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SETUP CL2
Automatic
Default Reset
CALIBRATION FREE CHLORINE
SETUP MEASURES
SETUP MEASURES
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
0000136937 Rev. 2.1 34
Esta etapa do programa é dedicada à calibração do instrumento usando uma solução com concentração de cloro conhecida (ou outro sistema de medição de referência)
1) Automático
Selecionando esta função e pressionando o botão o sistema ativa um ciclo completo de medição. Quando o ciclo termina, o dispositivo mostra um valor aparente com base em valores de calibração anteriores.
Agora, usando os botões e é possível introduzir outro valor e confirmando isto pressionando
. Desta forma, o sistema calcula um novo "ganho" que pode ser aplicado em todas as escalas de medição.
2) Redefinir padrão
Ao selecionar esta função e pressionar o botão , o sistema reinicializa os valores de calibração padrão.
4.3.2.1.5 Configuração de lacunas metódicas
Esta função permite definir o intervalo de tempo entre uma medição e outra.
NOTA
Qualquer que seja o valor definido, se o valor medido exceder os valores do setpoint, o sistema redefine automaticamente o intervalo de tempo mínimo (cerca de 3 minutos) e repete as medições com as configurações padrão, até que o valor esteja na faixa correta. Em seguida, o dispositivo volta a considerar o intervalo de tempo definido pelo operador.
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SETUP CL2
Analysis Lag 0 min
ANALISYS LAG
SETUP MEASURES
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
0000136937 Rev. 2.1 35
0000136937 Rev. 2.1 36
4.3.2.1.6 Configuração metódica
Esta função permite ao operador modificar as configurações padrão do ciclo de medição.
Configurações Descrição Tempo de lavagem Duração da fase de enxágue da célula de medição.
Entrada reativa de tempo
Tempo de trabalho da bomba peristáltica, que define quanto reagente deve ser dosado na célula de medição.
Análise do tempo zero Duração da fase zero - tempo de permanência da amostra na célula de medição sem reagentes.
Tempo de medição Duração da reação entre reagentes e amostra.
Velocidade do motor Velocidade do motor da célula.
Configurar linha de tendência
Número de medidas a serem consideradas para definir se os valores estão aumentando ou diminuindo.
Valores padrão Para redefinir a configuração inicial
Contagem de
metodos realizada
Permite contar os métodos realizados pelo instrumento
Reset de contagem Permite redefinir a contagem dos metodos realizados.
Continuar medida fora do conjunto
Definir este valor em "YES" permite que o instrumento execute métodos de continuação sob o valor do set point. Definir este valor em “NO” permite ao instrumento executar métodos durante o intervalo de tempo definido pelo usuário, independentemente do valor de setpoint
Número máximo de medida 0
Permite definir o número máximo de medidas em cima das quais o relé abre e interrompe a dosagem.
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SETUP CL2
Washing Time 20 sec
Reagent Inlet Time 600 mS
Zero Analysis Time 2 sec
Stabilz Value Time 30 sec
Motor Speed 1
Set up Tren Line 5
Default Values
Performed methodics counting 69
Counting reset
Continue measure out of set YES
Max number of measures at 0 6
SET UP ANALYSIS
SETUP MEASURES
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
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4.3.2.1.7 Menù de configuração de serviço
Esta etapa do programa é usada pelo fornecedor para funções específicas.
4.3.2.2 CONFIGURAÇÃO DE TEMPERATURA (°C)
4.3.2.2.1 Configuração de Saída do Relé (Set Point 1)
Para esta configuração, consulte o paragrafo. 4.3.2.1.1.
SELEZIONA MISURA
IMPOSTAZIONE MISURE
Reagent’s capacity 1000 cc
Chlorine’s gain 4.00
Last calibration:
13/10/08 11:08
SERVICE MENU’
SETUP CL2 SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
Relay Outputs
Current Output
Calibration
Analysis Lag
Set up analysis
Service Menu
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
Relay Outputs
Current Output
Calibration
SET UP TEMPERATURE
Set Point 1
RELAY OUTPUT
SETUP MEASURES
SET POINT 1 ON 0. 00 ppm
OFF 0. 01 ppm
ON Time +000 SEC
OFF Time +000 SEC
Start ON 00 .00 .00
Start OFF 00 .00 .00
Stop ON 00 .00 .00
Stop OFF 00 .00 .00
Relay Mode THRES
Set Point PFM 2.50 ppm
Set Point PFM 0.00 ppm
Min/Max PFM MIN
Set Point PFM 120 ppm
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4.3.2.2.2 Configuração de saída atual
Para esta configuração, veja o paragrafo 4.3.2.1.3
4.3.2.2.3 Configuração de calibração
Esta função permite alinhar a medida usando outro sistema de referência:
Selecionando esta função e pressionando a tecla é possível inserir um valor de temperatura
utilizando estas teclas e confirmando com a tecla .
Para que o sistema calcule um novo “ganho” e aplique esse ganho a toda a escala de medida.
Para esta configuração consulte o paragrafo 4.3.2.1.1.
SELECT VALUE
Relay Outputs
Current Output
Calibration
SET UP TEMPERATURE
Output Range 0 – 20 mA
Low Limit. -30.0 °C
High Limit +85 .°C
CURRENT OUTPUT
SELECT VALUE
Relay Output
Current Output
Calibration
SET UP TEMPERATURE
Temp Offset. °C +03.0
TEMP CALIBRATION
SETUP MEASURES
SETUP MEASURES
Cl2 settings
Temperature settings
Cl2 settings
Temperature settings
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4.3.2.2.4 Configuração de PID
3) Configuração PID
Nesta etapa é realizada a programação de parâmetros para o funcionamento do PID. A saída do
ajuste do PID é tanto analógica como digital e ambas podem ser ativadas ao mesmo tempo. As
saídas PID são: saída analógica 2 e relé 1.
A função PID permite que todas as oscilações devido a dosagens LIGA /DESLIGA sejam eliminadas.
Além disso, permite que o limite desejado seja mantido e alcançado com extrema precisão. O
ajuste do PID é um ajuste complicado que deve levar em consideração todas as variáveis do
sistema. Este PID foi projetado para as aplicações gerais com rápida retroatividade do sistema. Na
realidade, os tempos integrais e derivados máximos são 5 minutos.
A função PID permite três ajustes para manipular a dose.
O ajuste PROPORCIONAL (P) permite que a dimensão externa seja mais ou menos amplificada.
A função DERIVADA (D) permite que o sistema se torne mais ou menos reativo a variações dos tamanhos
das medições.
A função INTEGRATIVA (I) permite que as oscilações sejam reguladas devido à parte derivada.
Descrição das funções:
SET POINT
O valor do limite de PID que queremos manter estável:
ALGORITMO Os tipos de algoritmos manipulados pelos instrumentos são P = Proporcional; PI = Proporcional-Integral e PID = Proporcional-Derivatida Integral.
O tipo de algoritmo será escolhido de acordo com o aplicativo solicitado. O algoritmo P será
definido como padrão.
O sinal do algoritmo. O tipo de algoritmo será escolhido de acordo com a aplicação solicitada. O regulamento P será definido como padrão. Nessa função, o sinal PID é programado. Se programarmos DIRECT, significa que, à medida que o valor medido é aumentado em comparação com o limite definido, o valor do PID diminuirá. No entanto, se programarmos OPOSTA, conforme o valor medido aumenta em comparação com o limite definido, o valor do PID aumentará. Direto é definido como padrão.
Proporcional O intervalo proporcional do regulamento do PID veio com a parte inferior da escala do instrumento. Por exemplo: Para um ph com um intervalo de 0-14, se a 100% Proporcional estiver programado, significa ter um intervalo de ± 14 ph de regulação comparado com o limiar definido. Portanto, o valor do proporcional é inversamente proporcional à saída, ou seja, digamos como a porcentagem da proporcional é aumentar os efeitos sobre a diminuição do produto.
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A regulação do proporcional pode variar entre 1 e 500% em passos de 1%. O padrão é definido em 100%.
Tempo derivado A parte derivada é definida. quanto mais o tempo programado aumentar, mais o sistema estará pronto para variações na medição. O tempo derivativo pode ser programado entre 0 e 5 minutos em etapas de 15 segundos. O padrão é programado em 0 minutos.
Tempo integral
A parte integral é configurada. Quanto mais o tempo programado aumentar, mais o sistema mediará as oscilações de medição. O tempo derivativo pode ser programado entre 0 e 5 minutos em etapas de 15 segundos. O padrão é programado em 1 minuto.
4.3.3 MENU DE ARQUIVO
O instrumento é equipado com um Data Logger que permite armazenar 16.000 registros. Cada
registro contém: a data, a hora e o cloro livre, o valor de pH ou Rx, o valor de temperatura, o
valor do lmite 1 e 2, o estado dos Relés 1 e 2 e o estado do Relé de Alarme. O arquivo deve ser
do tipo Circular, portanto, uma vez preenchido, os dados seguintes substituirão o mais antigo e
assim por diante, até que esteja completamente CHEIO, ou seja, uma vez preenchido, o
armazenamento será bloqueado e o ícone completo do arquivo aparecerá.
O arquivo pode ser examinado diretamente através do instrumento na forma de uma tabela ou
desenho. ‘
O arquivo pode ser baixado usando uma porta serial.
4.3.3.1 VISUALIZAR DADOS
Nesta parte do programa, é possível visualizar dados na forma de uma tabela, desde que os
arquivos não estejam vazios. Para decidir onde começar e examinar a tabela, existem três opções:
First Data >>> Você começará examinando o arquivo dos primeiros dados armazenados e
avançando.
Last Data >>> Você começará examinando o arquivo dos últimos dados armazenados e
retrocederá
Date/Time>>> Você começará examinando o arquivo a partir de uma data e hora específicas.
Para mover para trás e para frente, use as teclas e , assim que chegar ao primeiro ou
último dado, ele será interrompido.
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4.3.3.1.1 Visualização do primeiro registro
4.3.3.1.2 Visualização do último registro
ARCHIVE
Show records
Setup
First Record >>>>
Last Record >>>>
Date/hour >>>>
SHOW RECORDS
ARCHIVE
Show records
Setup
First Record >>>>
Last Record >>>>
Date/hour >>>>
SHOW RECORDS
ARCHIVE
ARCHIVE
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4.3.3.1.3 Visualização de data / hora
4.3.3.2 CONFIGURAÇÃO DO ARQUIVO
Nesta parte do programa, os parâmetros de armazenamento são definidos usando 4 funções:
DEGRAU
Indica o passo de registro e pode ser programado entre 0 e 99 minutos. O padrão é 0 minuto,
portanto, desativado e pode ser aumentado em 1 minuto por vez.
TIPO DE ARQUIVO
Circulação de “ “do arquivo, uma vez que está cheio e ele vai escrever sobre os primeiros dados
Preenchendo “” Quando estiver cheio, ele parará de armazenar
ENCHIMENTO DE MEMÓRIA
Indica a quantidade de memória usada pelos dados armazenados.
RESET DE MEMÓRIA
É usado para limpar a memória.
ARCHIVE
Show records
Setup
First Record >>>>
Last Record >>>>
Date/hour >>>>
SHOW RECORDS
Show >>>>
Date 09/03/09
Hour 10:45
SHOW RECORDS
ARCHIVE
Show Records
Setup
Step 1 min
Archive Type
Memory Filli. 1 %
Memory Reset >>>>
SETUP
ARCHIVE
ARCHIVE
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CUIDADO
Uma vez que esta operação seja realizada, todas as medições armazenadas serão
perdidas.
4.3.4 MENU DE MEDIÇÃO DE GRÁFICOS
4.3.4.1 MEDIÇÃO GRÁFICA
Nesta etapa do programa, você pode ver os dados em uma forma gráfica, desde que o arquivo não
esteja vazio. Para decidir de onde começar a examinar os gráficos e tabelas, existem duas opções:
First Data >>> Você começará examinando o arquivo dos primeiros dados armazenados e
avançando
Data / Hora >>> Você começará examinando o arquivo a partir de uma data e hora específicas
Para retroceder e avançar, use as teclas e e assim que chegar ao primeiro ou último
dado, ele será interrompido.
O item Horários indica por quantas horas queremos visualizar o desenho. O padrão é 1
hora, mas podemos escolher entre 1, 6 ou 24 horas.
NOTA
Uma vez que o desenho é visualizado, se a tecla for pressionada, uma tabela
aparecerá indicando o valor Mínimo, Máximo e Médio das medidas visualizadas na tela.
Além disso, se a tecla for pressionada novamente, um ZOOM dos dados
visualizados será exibido. Se a tecla for pressionada novamente, ela retornará à
visualização inicial.
First value >>>>
Date/time >>>>
base time 1 h
GRAPHIC MEASUR.
Max value 2.31ppm Min value 1.29 ppm Medium 1.45 ppm
SELECT VALUE
GRAPHIC MEASUR.
SELECT VALUE
Cl2 settings
Temperature settings
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4.3.5 MENU DE CONTROLE MANUAL
Esta etapa do programa é usada pela equipe do fornecedor para todos os controles funcionais, por
exemplo. durante uma manutenção para verificar o funcionamento de todo o sistema.
4.3.5.1 CONTROLE DE ENTRADAS ATUAIS
4.3.5.2 CONTROLE DE ENTRADAS DIGITAIS
4.3.5.3 CONTROLE DE SAÍDAS ATUAIS
4.3.5.4 CONTROLE DE SAÍDA DE RELÉ E PERISTÁLTICA
MANUAL CONTROL
NTC : 00240
20mA : 00000
Analog Inputs
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
Current Inputs
Digital Inputs
Current Output
Outputs Relay +peristaltics+EV
Chlor. Measure
Calibrat. H2O sensor
Reagent 1 : ON
Reagent 2 : ON
Reagent 3 : ON
Input H20 : OFF
Digital Inputs
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
Output 1 0.0
Output 2 0.0
Output 3 0.0
Output 1 0.0
Calibrate Output1
Calibrate Output 2
Calibrate Output 3
Calibrate Output 4
Default Values
CURRENT OUTPUTS
MANUAL CONTROL
SET1 CL2 OFF
SET2 CL2 OFF
SET AUX1 OFF
ALARM OFF
Peristalt. 1 OFF
Peristalt. 2 OFF
Peristalt. 3 OFF
Peristalt. 4 OFF
Electrovalve OFF
OUTPUTS RELAY+PERISTALTIC+EV
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
Current Inputs
Digital Inputs
Current Output
Outputs Relay +peristaltics+EV
Chlor. Measure
Calibrat. H2O sensor
Current Inputs
Digital Inputs
Current Output
Outputs Relay +peristaltics+EV
Chlor. Measure
Calibrat. H2O sensor
Current Inputs
Digital Inputs
Current Output
Outputs Relay +peristaltics+EV
Chlor. Measure
Calibrat. H2O sensor
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4.3.5.5 CONTROLE DE SAÍDA DE MEDIÇÃO DE CLORO
4.3.5.6 CALIBRAÇÃO DO CONTROLE DO SENSOR DE H2O
4.3.6 MENU DE SAÍDA
Deixar o menu permite que o usuário retorne ao método RUN. Antes de retornar ao método
operativo e salvar toda a programação realizada de maneira estável, o instrumento solicitará a
confirmação. Se a tecla for mantida pressionada, o instrumento salvará toda a programação
na EEPROM e retornará ao seu status operativo.
CUIDADO
Se a tecla for pressionada, o instrumento retornará aos estados operacionais e não
salvará as modificações feitas, mas recuperará as anteriores. Portanto, todas as
modificações serão perdidas.
EXIT MENU
MANUAL CONTROL
Current Inputs
Digital Inputs
Current Output
Outputs Relay +peristaltics+EV
Chlor. Measure
Calibrat. H2O sensor
Chlor. Measure
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
Current Inputs
Digital Inputs
Current Output
Outputs Relay +peristaltics+EV
Chlor. Measure
Calibrat. H2O sensor
Calibrat. H2O sensor
MANUAL CONTROL
MANUAL CONTROL
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5 MANUTENÇÃO DO USUÁRIO
A fim de respeitar o uso correto do dispositivo, é importante cuidar de todos os componentes do sistema, particularmente daqueles que podem se degradar no longo prazo. Por exemplo: - bomba peristáltica - tubos azuis da bomba peristáltica - tubos claros de reagentes - célula fotométrica Se um deles mostrar anomalias ou rupturas, deve ser substituído pela mesma peça de reposição. Especialmente para a célula fotométrica, pode haver depósitos de substâncias orgânicas. Os depósitos devem ser removidos por soluções mecânicas ou químicas. A remoção mecânica pode ser feita com um pano úmido para evitar danos à célula. Para revestimentos calcários recomenda-se usar uma solução de água e 10% de ácido clorídrico
CUIDADO
Cuide das indicações escritas no cartão de segurança dos reagentes.
Recomenda-se também o uso de EPI (Equipamento de Proteção individual)
5.1 CUIDADOS ESPECIAIS PARA COMPONENTES CRÍTICOS Um LCD (Display de Cristal Liquido) é incorporado ao equipamento e contém pequenas
quantidades de materiais tóxicos.
Para evitar danos às pessoas e limitar os efeitos negativos ao meio ambiente, siga as instruções
abaixo:
Display LCD:
O visor LCD da caixa de engrenagens eletrônicas é frágil (é feito de vidro) e, portanto, deve ser
manuseado com extremo cuidado. Por esse motivo, recomendamos que o dispositivo seja
protegido em sua embalagem original durante o transporte ou quando não estiver em uso.
Se o vidro do LCD quebrar e o líquido cair, certifique-se de não tocá-lo. Lave todas as partes do
corpo que possam ter entrado em contato com o líquido por pelo menos 15 minutos. Se, uma vez
realizada esta operação, você notar algum sintoma, consulte um médico imediatamente.
5.2 CALIBRAÇÃO PERIÓDICA
O sistema é capaz de funcionar sem manutenção contínua A frequência de calibração pode ser decidida pelo técnico de acordo com cada aplicação. Recomenda-se um teste periódico sobre a qualidade da medida, verificando o alinhamento da sonda. As medições de cloro podem ser verificadas usando outro fotômetro de referência no mesmo tempo da amostragem de água. Se os dispositivos não derem o mesmo valor, o sistema deve ser calibrado outra hora, conforme explicado no regulamento "Calibração". Reagentes e grupo de medição mostraram que as substituições abaixo exigem sempre uma nova calibração.
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A verificação da medição de PH deve ser feita usando soluções de referência (pH 7.0 e pH 4.0).
Para simplificar este procedimento, é possível acessar a configuração pelo menu “Calibration”.
Desta forma, o dispositivo mostra o valor do pH lido em tempo real pela sonda
Se a comparação com as soluções tampão mostrar valores diferentes, o dispositivo deve ser
calibrado conforme descrito no menu Calibragem.
5.3 REPOSIÇÃO DE REAGENTES A substituição de reagentes acontece com os seguintes passos:
- Desligue o aparelho desligando a alimentação de tensão.
-Pegue a nova garrafa de reagente e tire a tampa.
Projetor
Cabo de
corrente Conector da
válvula solenoide
ssssssolenóide
Sensor
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- Desparafuse a tampa da garrafa do reagente e substitua-a por uma nova.
- Coloque a tampa na nova garrafa do reagente até que esteja apertada o suficiente.
- Esta operação deve ser feita para cada reagente
- Substituído cada reagente, o dispositivo pode ser ligado. Reabasteça imediatamente os tubos
dos reagentes, pela rotação da bomba peristáltica até as bolhas de ar desaparecerem, depois
desligue e ligue o dispositivo outra vez.
- A substituição dos reagentes já acabou. Na próxima fase é necessário verificar os valores das
medidas de cloro, conforme mostrado no parágrafo “CALIBRAÇÃO PERIÓDICA”.
CUIDADO
Cuide das indicações escritas no cartão de segurança dos reagentes.
Recomenda-se também o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual)
5.4 LIMPEZA DO DISPOSITIVO
A limpeza do dispositivo é adequada apenas para os seguintes dispositivos. Para uma boa
manutenção de todas as partes do fotômetro, todos os tipos de revestimento devem ser removidos
de qualquer maneira.
Limpe tudo sempre usando um pano umedecido.
5.4.1 LIMPEZA DA CÉLULA FOTOMÉTRICA
Esta operação no procedimento de manutenção normal se aplica quando o display mostra “Dirty
Cell”.
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Tire a tampa dos reagentes para entrar na célula.
Limpe a célula usando materiais lisos, como algodão, pano macio e, se necessário, 10% de ácido
clorídrico (para remover os revestimentos de calcário)
Os revestimentos em geral devem ser removidos da célula por ações mecânicas, conforme
indicado acima.
Ligue o dispositivo para usar a luz do projetor para limpar a célula facilmente. (como mostrado na
figura abaixo)
CUIDADO
Durante estas operações, desligue todos os dispositivos de dosagem e alarme para evitar
situações perigosas.
Não limpe a célula com objetos abrasivos ou metálicos. Isso poderia danificar
irreversivelmente a célula, causando seu mau funcionamento.
5.5 PERÍODO DE INATIVIDADE LONGA
Se longa inatividade é esperada:
1. Remova os frascos de reagente e substitua-os por água destilada
2. Lave os tubos dos reagentes ativando a bomba peristáltica pressionando a tecla
por alguns segundos. Quando os tubos estão limpos e cheios de água, é
possível parar o procedimento de limpeza.
3. Durante os dez minutos seguintes, deixe o aparelho ligado para que ele faça os
procedimentos necessários para o enxágue da célula. Levante a tampa da célula
Tampa do
reagente
Fotossensor
Célula de
medição
Projetor
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para verificar a limpeza dela. Se for necessário, use, como mencionado acima,
ácido clorídrico ou outros produtos com um pano úmido, para limpar os
revestimentos.
4. Quando a célula estiver limpa, desligue o dispositivo, solte os tubos e aplique uma
leve pressão na peça deformada.
5. Para ligar o instrumento outra hora após o período de inatividade, repita o
indicado no paragrafo. 3.1.2.
CUIDADO
Os sistemas de dosagem e os dispositivos de alarme devem ser desligados durante estas
operações para evitar situações perigosas.
6 MANUTENÇÃO CORRETIVA Desligue a máquina para qualquer tipo de operação.
6.1 SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS
O fusível de 4A, localizado ao lado dos bornes de ligação , deve ser substituído apenas
por fusíveis do mesmo valor, pelo contrário, pode causar danos irreparáveis ao
dispositivo. Para a substituição, acesse o periférico eletrônico , como mostrado na foto.
Substituição do fusível
O fusível fornecido foi calculado de acordo com a absorção máxima do sistema e deve
saltar imediatamente quando as características do projeto são variadas.
Quando, após a substituição, for necessário substituir novamente o fusível, verifique os
cabos e / ou o valor correto do próprio fusível.
6.2 SUBSTITUIÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA E DE FALTA DE
ÁGUA
Para sua substituição, feche a entrada do amostra de agua, abra o periférico eletrônico
para entrar na placa do terminal e desconecte os quatro fios do sensor como mostrado na
figura (conector J4)
0000136937 Rev. 2.1 51
Retire o sensor do vidro de compensação.
Figura 4 – Temperatura e sensor de água ausente
6.3 SUBSTITUIÇÃO DA CÉLULA BASE
A substituição “célula base” deve ser feita quando um dos componentes, como sensor,
projetor e motor agitador de água, estiver danificado. A peça de reposição necessária é
mostrada na figura abaixo.
Esta peça de reposição inclui o sensor, o projetor, o conector da válvula solenóide, o cabo
de corrente e o motor do agitador de água.
Para substituir a base, siga os passos abaixo:
a) Desligue o aparelho desligando a alimentação de tensão
b) Desligue a alimentação de água
Sensor de
temperatura e de
falta de agua
Projetor
Cabo de
corrente
Conector da
válvula solenoide
Sensor
0000136937 Rev. 2.1 52
c) Retire o projetor e o sensor da célula, solte o conector da válvula solenoide e
desconecte o fio de corrente dentro do periférico eletrônico, como mostrado na placa de
terminais (conector J4, corrente 485)
d) Remova a célula desparafusando os quatro parafusos que fixam a base à célula.
e) Monte cada parte cuidando da ordem dos componentes. Insira o sensor no lado da
válvula solenóide devido ao comprimento dos fios.
f) Abra o ciclo hidráulico e dê alimentação elétrica ao sistema.
g) Insira a constante K conforme indicado acima e calibre o dispositivo
h) O dispositivo agora está pronto para começar
Cabo de
corrente
Fotossensor
Conector da
válvula solenoide Projetor