Feldbluse tunica campeflris americana Litewka tunica polonica. . . (pedacito de tela doblado que lle-van algunos uniformes en el hom-bro y que se abro¿ha de ordinario con un botón)

A N N . XXII - N *3 4 MM. JULIO et AUGUSTO AN. D. MCMLII

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S U M M A R I U M

Pueri in Palaestra ludunt, Thesaurus Linguae Latinae, Nomenclatura vestiaria, Cursus Gymnasticus, Certamen Capitolinum III. Conjectanea Graeca, Commercium epistulare, Nova et Vetera, • Bibliographia, Compositiones Vertendae.

V id a l , A u g é . E lc a n o , A lo n s o

J im é n e z

H o lz e r

M i r

O r th

A v e n a r io , H o lz e r

G o n z á le z

G o n z á le z , B e lle t, S e v e r in u s , M o l in a

Pueri in Palaestra luduntMariae sunt meae rosae

M ater, hoc mensi volo, quo jucundos Delicatos dant rosa flosque odores,Et tibi rosas dare quae meo horto

Perbene legi.Offero simul tibi, Mater, hortum Liliis cordis sine labe plenum,Candidi sicut pueri, rosisque:

Accipe, Mater.Ja c o bu s Vid a l Ga r c ía

e V L a t in i ta t i s c u r s u . — C eh eg in

Accipe, MaterMolle cor Matris, studiosa Virgo, Roscidos flores nitidos et albos Offero laetus teque, Mater, oro:

Accipe carmen.Carmen excultum tenerumque, Virgo, Candidum pectus calidumque praebet, Blandula, o Mater, mihi quaeso dona

Lumen amoris.M. Au g é , C. M. P.

e V L a t in i ta t i s c u r s u . — B a r b a s tr i

PastorSibilus, pastor, tener atque mollis Creditos agnos in ovile ducit Perditum portans umeris, acutis

Sentibus agnum.El c a n o , C M. P.

e V L a t in i ta t i s c u r s u . — B a r b a s tr i

Somni interpretatioP l a t o , v i r s i n g u l a r i e t f e r m e d i v i n o

i n g e n i o , s c r i p t u m r e l i q u i t E u d e m u m

a C y p r o , f a m i l i a r e m s u u m , c u m i t e r

in M a c e d o n i a m fa c e r e t , p r o v e c t u m

e s s e P h e r a s , q u a e e r a t n o b i l i s i l l i u s

t e m p o r i s c i v i t a s T h e s s a l i a e e t d o m i -

n a t u a c r u d e l i A l e x a n d r o t e n e b a t u r ;

i n i l lo o p p i d o i ta g r a v i t e r a e g r u m

f u i s s e u t o m n e s m e d i c i d i f f i d e r e n t ; i n

q u i e t e j u v e n e m e g r e g i a f acie v i s u m

d i x i s s e p e r b r e v i fo re u t c o n v a l e s c e r e t

e t p a u c i s p o s t d i e b u s c r u d e l i s A l e -

x a n d e r i n t e r i r e t e t i p s e E u d e m u s d o -

m u m p o s t q u i n q u e a n n o s r e d i r e t .

A t q u e i ta s c r i b i t P l a t o c o n s e c u t u m

e s s e e t E u d e m u m c o n v a l u i s s e e t c a e -

s u m e s s e t y r a n n u m a f r a t r i b u s u x o -

r i s s u a e , i l l u m a u t e m q u i n t o e x e u n t e

a n n o , c u m illi e s s e t s p e s e x i l lo s o m -

n i o a S ic i l i a i n C y p r u m r e d e u n d i ,

c e c i d i s s e d i m i c a n d o a p u d S y r a c u s a s ,

e x q u o i l l u d s o m n i u m e s s e i ta e x p o -

s i t u m u t c u m a n i m u s e x c e s s i s s e t E u -

d e m i e x c o r p o r e , i n s u a m d o m u m

r e d i i s s e v i d e a t u r .Geo r g iu s Al o n s o , C. M. P.

V il la e R o s a r i i in A r g e n t in a


P A L A E S T R A L A T IN APRETIUM SUBN O T A TIO NIS A N N U AE : ao pelata: um in Hispani* et America. pesetarum in reliqui« cm u t ib u i .

Pretium mittatur opor te t ad Administratorem: I .aur ia .j , Apartado 104a, Barcelona.Scripta ad Moderatorem: Conde, a, Barbaatro (Huesca)

Thesaurus Linguae LatinaeN e m i n e m fore c r e d o m e d i o c r i t e r in l i n g u a L a t i n a v e r s a t u m , q u i n de h o c

l a d a u t o Thesauro, consrilio e t a u c t o r i t a t e G e r m a n i c a r u m A c a d e m i a r u m ed i to , q u i d q u a m s a l t e m a u d ie r i t . E s t e n i m m a x i m u s in l e x i c o g r a p h i a L a t i n a c o n a -t u s , q u o d ego sc ia m .

P o s t d i u t i n a t e n t a m i n a e t l a b o r e s p l u r i m o s t a n d e m a n n o 1 . 9 0 0 v o l u m e n p r i m u m p r o d i b a t et , q u a n q u a m s p e s e r a t in t r a q u i n d e c i m a n n o s o p u s o m n i -n o pe r f i c i e n d i , t a n t a e m o l i s e r a t n e g o t i u m s u s c e p t u m e t t a n t a e r e r u m p e r t u r -b a t i o n e s o b o r t a e , u t p o s t a n n o s q u i n q u a g i n t a o p u s v i x d i m i d i a t u m i n v e n i a s .

C u m v e r o de re a g a t u r h a u d p a r v i m o m e n t i , n o n n u l l a p l a c u i t l e c to r ib u s fo r t e i g n o ta a u t m i n u s c o g n i t a r e fe r re de e x o r d io , r a t i o n e o p e r i s , m o d e r a t o r i -b u s e t c o n s c r i p t o r i b u s h u j u s Thesauri, de e j u s d e m v i c i s s i t u d i n i b u s e t sede .

1. Exordium ThesauriF r i d e r i c u s A u g u s t u s W o l f iu s p r i m u s in G e r m a n i a a g i t a v i s s e f e r t u r c o n -

s i l i u m de n o v o L a t i n a e L i n g u a e T h e s a u r o G e s n e r i a n o e t F o r c e l l in i a n o l o c u -p le t i o r e o r d i n a n d o , q u i n o n m o d o o m n i a v o c a b u l a c o m p l e c t e r e t u r , s e d e t i a m u n i u s c u j u s q u e a b o r ig in e ad e x i t u m v o c a b u l i v i t a m ex t e m p o r u m r e r u m q u e m u t a t i o n i b u s a p r i m i s s c r i p t o r i b u s e x p l i c a t a m e t e n u c l e a t a m t r a d e r e t . Q u o d c o n s i l i u m ad p r a x i m r e d u c e n d u m s ib i p r o p o s u e r u n t a n n o j am 1 . 8 5 7 F r i d e r i -c u s R i t s c h l B o n n e n s i s , C a r o l u s FIa l m M o n a c e n s i s , A l f r i d i u s Fl e c k e is e n F r a n c o f u r t a n u s . S e d v i x r a t io o p e r i s s t a t u t a e r a t m u n e r a q u e i n t e r so d a le s d i s -t r i b u t a , c u m i n o p i a rei p e c u n i a r i a e p r o h i b u i t n e s u s c e p t u m o p u s u l t e r iu s p r o s e q u i p o ss e t . N e q u a q u a m v e r o o m n i n o d e s p e r a n d u m e ra t . R e m a n e b a t e n i m e t in a n n o s a u g e b a t u r Thesauri n o v i v e t u s ac v e h e m e n s d e s i d e r i u m .

In p r i m i s E d u a r d u s W o e l f f l in , q u i H a l m o M o n a c e n s i s u c c e ss e r a t , p r i s -t i n a m s p e m r e s t i tu i t . C a u s a m q u o q u e R i t s c h e l l i s u s c e p i t eo t e m p o r e Mart i* n u s H e r t z V r a r i s l a v i e n s i s . D e n i q u e a n n o 1 8 9 3 a d f inem v e r g e n te , i n c o n -v e n t u ph i l o lo g ic o F r a n c o f u r t i h a b i t o , cu i a d f u i t T h e o d o r u s Mo mms e m , pac ta e s t so c ie t a s ad n o v u m « T h e s a u r u m » p e r f i c i e n d u m . H u i c so c ie t a t i n o m e n d e -d e r u n t Academia-e G e r m a n i c a e p r im a r ia e , q u o r u m legat i f u e r u n t H e r m a n u s D ie l s e t U d a l r i c u s W i l l a m o w it z B e r o l i n e n s e s , F r i d e r i c u s Leo G o t t i n g e n s i s , O t t o Rib b e c k e t p o s t e ju s o b i t u m C a r o l u s Br u g m a n n L ip s i e n se s , E d u a r d u s W o e l f f l in M o n a c e n s i s , G u l i e l m u s H a r t e l V i n d o b o n e n s i s . A d o r d i n a n d u m « T h e s a u r u m » c o o p t a t u s e s t p r a e te r e a F r a n c i s c u s Bu e c h e l e r B o n n e n s i s .

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2 . De rattone operisO m n e s a d n e g o t i u m « T h e s a u r i » m a g n o a r d o r e s e a c c i n x e r u n t , c o n s c i i

m o m e n t i e t l a b o r i s re i s u s c e p t a e . A t q u e in p r i m i s c u r a f u i t d e s c h e d a r u m s e u c h a r t u l a r u m t r a n s c r i p t i o n e , q u a e i n m a g n o a r c h i v o M o n a c e n s i i n ' p o s t e -r u m s e r v a r e n t u r . C o l l i g e n d a e r a n t o m n i a v o c a b u l a , q u a e in L a t i n i s s c r i p t o r i -b u s a n t e A n t o n i n o s c o n t i n e n t u r , i d q u e m a g n a d i l i g e n t i a e t s o l l e r t i a e x o p t i -m i s e t f i d e l i s s i m i s e d i t i o n i b u s e x c e r p t a e t e x s c r i p t a . N e q u e v e r b a t a n t u m e r a n t t r a n s c r i b e n d a , s e d e t c o n t e x t u s . I m m o t r a n s c r i p t i o h a e c n o n s e m e l t a n -t u m , s e d s e m e l i t e r u m q u e .

U n d e c u r a n d u m e r a t p r i m u m d e e d i t i o n u m s e l e c t i o n e . L a b o r q u i d e m a r d u u s , q u i t a m e n l e v i o r f a c t u s e s t o p e r a e t s t u d i o c l a r i o r u m t u m G e r m a n i -c o r u m t u m a l i o r u m p o p u l o r u m p h i l o l o g o r u m .

E d i t i o n i b u s c r i t i c i s s t a t u t i s , j u v e n e s c o n s c r i p t o r e s a d s c h e d a r u m t r a n -s c r i p t i o n e m o p e r a m p r a e s t i t e r u n t . P o s t a l i q u o t a n n o s p l u s d e c i e n s c e n t e n a m i l i a o c t o d e c i e n s d u c t a s c h e d a r u m i n a r c h i v o g e n e r a l i r e p o s i t a s u n t .

J a m v e r o a d c o n f e c t i o n e m d i c t i o n a r i i p e r v e n t u m e r a t . H u i c l a b o r i p r a e -e r a t m o d e r a t o r s e u p r a e f e c t u s « T h e s a u r i » , q u i c o a d j u t o r e s s e u c o n s c r i p t o r e s d e s i g n a b a t G e r m a n o s s e u e x t e r o s .

C o n s c r i p t o r , u t m u n u s s u u m a c c u r a t e p e r f i c e r e t , d e b e b a t :a) s c h e d a s c o l l i g e r e q u a e i n a r c h i v o a s s e r v a r e n t u r ;b ) s i n g u l a s c o n f e r r e c u m e d i t i o n e c r i t i c a , n e f o r t e q u i d i m m u t a t u m e s s e t ;c ) s t u d i a s e u c o m m e n t a t i o n e s , q u a e h i s t e m p o r i b u s e s s e n t e d i t a e , r e -

c o g n o s c e r e ;d ) s c h e d a s j u x t a v a r i o s v o c i s s e n s u s s c r i p t o r e s q u e o r d i n a r e ;e ) v o c e m d e q u a a g e b a t u r c o l l u s t r a r e a d n o t a t i o n i b u s e t y m o l o g i c i s , o r -

t h o g r a p h i a s , s e m a n t i c i s , r o m a n i c i s .

Q u a e o m n i a , p r i u s q u a m p r e l o c o m m i t t a n t u r , u t a p r a e f e c t o s e u m o d e r a -t o r e p r o b e n t u r , o p u s e s t u t r e g u l a s c o n s c r i b e n d i e t s u b s i g n a n d i a d a m u s s i m s e r v e n t u r f o l i a q u e a d v e r s a r i a , a d u o b u s v e l t r i b u s j u d i c i b u s r e c o g n i t a , s e m e l i t e r u m q u e i n m e l i u s c o r r i g a n t u r , i ta u t o p u s o m n i b u s n u m e r i s p e r f e c t u m r e m a n e a t .

3 . Moderatores et conscriptoresM e n t i o n e m s u p r a f e c i m u s c l a r i o r u m v i r o r u m q u i o p e r a m d e d e r a n t i n c e p -

to o p e r i . S u b f i n e m t r a n s a c t i s a e c u l i f o e d u s c u m T e u b n e r o L i p s i e n s i b i b l i o -p o l a p a c t u m e s t d e n o v o « T h e s a u r o e d e n d o . T u n c r e c t o r s e u m o d e r a t o r o p e -r i s c r e a t u s e s t F r i d e r i c u s V o l l m e r , qUi, o m n i b u s a l i i s o f f i c i is r e l i c t i s , B r u x e l - l i s M o n a c h i u m p e t i t , u t e d i t i o n e m « T h e s a u r i » c u r a r e t ac m o d e r a r e t u r . H a b u i t p r a e t e r e a j u v e n e s a d j u t o r e s , q u o s i n t e r m e m o r i a d i g n u s ' e s t O s c a r H e y « T h e s a u r i » , s e c r e t a r i u s . C e t e r o r u m e x s t a n t n o m i n a i n v o i . I l l q u o d a n n o 1 9 0 5 e d i c o e p t u m e s t : G e o r g i u s K e m p f , R. M u l l e r , A u g u s t u s Z i m m e r m a n n , A l f r i d i u s G u d e m a n n , C u r t i u s W u l f f .

P o s t e a m o d e r a t o r i s o f f i c iu m t r a n s i i t a d E r n e s t u m Lo m m a t z s c h e t a d M a x i m i l i a n u m Ih m , q u i a l t e r a m o p e r i s p a r t e m o r d i n a n d a m e t c o r r i g e n d a m s u s c e p i t . H i c , p o s t q u a m in u n i v e r s i t a t e m H a l e n s e m a v o c a t u s e s t , s u c c e s o r e m h a b u i t B e r t o l d u m M a u r e n b r e c h e r .

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O p i f i c u m c o l l e g iu m p e r a n n o s 1 9 0 7 - 1 9 0 9 a u c t u m es t , s o d a l i b u s J o h a n n e B. H ofma nn , F r id e r i c o Rei sch , A lo i s io W a l d e , G e o r g i o D itt ma nn .

J a m ad vo l. V I v e n t u m e rat , c u j u s p a r s p r i m a a n n i s 1 9 1 2 - 1 9 1 6 p r o d i b a t p a r s v e r o a l t e ra q u a e a l i t t e ra G in c i p i t , n o n n i s i a n n i s 1 9 2 5 - 1 9 3 4 s u b re g i -m i n e M. Leu m m a n n , q u e m , q u a t e r n i o n i b u s s e p t e m confec t i s , s e c u t u s e s t O . H ey i n m u n u s m o d e r a t o r i s . T e r t i a p a r s h u j u s vo l. V I a d a n n o s 1 9 3 6 - 1 9 4 2 p r o c r a s t i n a t a e s t . H u i c p r a e f u e r u n t p r i m o G e o r g i u s D it tmann , d e i n d e H e n - r i c u s H a f f t e r , p o s t e a G u l i e l m u s Eh l e r s , cu i in b e l l u m p ro fe c to su c c e s s i t Jo b . Ru b e n b a u e r .

T u n c t e m p o r i s n o t a s e t y m o l o g i c a s s u p p e d i t a b a t J. B. H ofma nn , r o m á n i -cas G u l i e l m u s M e y e r -Lu e b k e O p e m q u o q u e p r a e s t i t e r a n t i n t e r a l ios v a r i i s t e m p o r i b u s W . M. Lin d s a y p r o f e s s o r A n d r e o p o l i t a n u s B r i t a n n o r u m e t M a x . N ie de rm an n , r e c to r U n i v e r s i t a t i s N e o c o m e n s i s H e l v e t i o r u m , J. Su e n n u n g U p s a l e n s i s , L u d o v i c u s C a s t ig l io n e M e d i o l a n e n s i s , C . D i a z in C o m p o s t e l l a - na U n i v e r s i t a t e p r o f e s s o r .

4 . De Thesauri vicissitudinibus et sedeC o n s i l i u m per f i c i e n d i o p u s in t r a q u i n d e c i m a n n o s , u t e ra t c o n s t i t u t u m ,

e t m o le s t a n t i o p e r i s v e t u i t e t r e r u m t e m p o r u m q u e p e r t u r b a t i o n e s . P r i m u m , . a l t e ru m, t e r t i u m v o l u m e n ab a n n o 1 9 0 0 a d a n n u m 1 9 1 2 m aj o r i m o r a in d ie s p r o d i b a n t . D e e r a t p e c u n i a r u m cop ia , d e e r a n t e x p e r t i v i r i .

S e d t u m r e v e r a l a b o re s « T h e s a u r i » d e t i n e r i c o e p t i s u n t , c u m a t ra bel la u n i v e r s a m fere E u r o p a m c a e d i b u s , exc id i i s , r u i n i s i m p l e v e r a n t . « T h e s a u r u m » in t a n t a s a n g u s t i a s p e r d u c t u m es se d ix e r i s , s u p r a o m n i u m s p e m p r o c r a s t i n a -ri v i d e r e t u r . I t a q u e voi . V q u o d a n n o 1 9 1 0 ed i c o e p t u m est , a n n o 1 9 4 9 n o n -d u m ad f in e m d e d u c t u m erat . Eo t e m p o r e fase. X I I p r o d i b a t v e r b a ab «expono» i n «exspecto» c o m p l e c t e n s . T a m e n p r o d i e r a n t q u o q u e voi . I l l q u i n q u i p r i m i f asc icu l i u s q u e a d v o c e m «mercor».

A n n i s 1 9 0 7 - 1 9 1 3 , m u t a t o c o ns i l i o de n o m i n i b u s p r o p r i i s a c e t e r i s v o c a -b u l i s s e g r e g a t i s e d e n d i s , p r o d i t v o l u m e n a l t e r u m o n o m a s t i c u m , in q u o c o n t i -n e n t u r n o m i n a p r o p r i a q u o r u m p r i m a l i t t e ra e s t «c». R e l i q u a n o m i n a p r o p r i a a l i t t e r i s «o» e t «/?» i n c ip ie n t i a , q u a e c u m a p p e l l a t i v i s c o n j u n c t a l e g u n t u r c o n s i l i u m es t c o m p r e h e n d i in p r i m o o n o m a s t i c i v o l u m i n e . A d d e d i f f i cu l t a-t e m h a u d p a r v a m , q u a e o r t a e s t ex eo q u o d s e d e s M o n a c e n s i s , p o s t u l t i m u m e x i t i a l e b e l l u m , r e s t a t a b ib l i o p o la L i p s i e n s i s e j u n c t a , i d e o q u e c u r a c o r r ig e n d i e d e n d o s f a sc ic u lo s e o s q u e e d i t o s ad soc io s m i t t e n d i fit diff ici l ior e t t a rd i o r .

D e h o c t a m e n D e o g ra t i a s a g e n d u m es t , q u o d in to t t a n t a r u m q u e a e d i u m r u i n i s q u i b u s M o n a c h i u m Iere f r a c t u m d i r u t u m q u e v i d e t u r in u l t i m a fera e t h o r r e n d a h o m i n u m c o n t e n t i o n e , s e d e s T h e s a u r i i n c o l u m i s evasi t . Ibi n u n c (München 2 (13 b) Arcisstrasse) s u b H o f m a n n , i n d e f e s s o s e n e e t E h r le r s c l a-ro v i ro, r e n o v a t i s v i r ib u s , l a b o r a n t c o a d j u t o r e s « T h e s a u r i » q u i n q u e G e r m a n i , d u o H e l v e t i i , e x H i s p a n i a e t H o l l a n d i a s in g u l i . L icea t m i h i v o t u m e x p r o m e r e u t pax , q u a e a l i t a r i e s a n i m o s q u e refovet , d i u t i n a , f i rma , s u a v i s n o b i s a r r i -d ea t , n a m q u e ea f a v e n te h ic t o t i u s l i n g u a e L a t i n a e T h e s a u r u s , s a p i e n t i u m i n -d e f e n s i l a bor i s m o n u m e n t u m , c i to c i t iu s f ine c o r o n a t u s p a t eb i t .

. J. J im é n e z , C. M . F.

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Nomenclatura vestiaria(,)- raglán R agían ependytes raglanianut

(Chambers’s Twentieth Century Diöionary of the Engl ish Language cd. Rev. I homas DavidsonLondon 1901, p. 764 sub voce Ragl an, ubi haec leguntur: Raglan, n. s. loose, wideslecvedovercoat. From Loid Raglan (1788-11855), commander of the English forces in te Crimea).Quae vox mihi tolerabilis videiur, q c inûu j Gabinianus).

uia etiam apud veteres ejusmodi vocis formatio exilai:

abrigo an¿ho de deporte sin cinturón Slipon epitogium superdritiäorium- guardapolvo Sta u mantel epitogium pulverarium

Ulitcr, abrigo cruzado Uliter superindumentum ultonianum(Uliier Hiberniae provincia, unde nomen).

abrigo, sobretodo Uebcrziehcr superindumentum

34 hongo (sombrero) Melone galerus durus aut rigidus

35 mueíira Muiter designatio, descriptio

36 clásica (jersey) Pullover ilriga lanea

37 ¿haqueta, americana Rock racana, raihana, racena, raca, ragalevita Gehrock veilis forensis, synthesis praefeSto-

[torta, supraveilisfalda, faldón Rockshoss sctUula seu lacinia caracallaesaco, traje de americana Sakko raca saccina

38 capa Shaube mantum amplum \nianum)

39 cuello de Schiller S¿hillerkragen peritraéhelium séhillerianum (Byro-cuello de traje de marino Matrosenkragen peritraâjelium more nautarum

4 o smoking Smoking veilis aut synthesis fumatoria

4 1 ¿baqueta de punto (elástica en forma [de ¿baqueta)

Strickjacke sagus acubus textus

-¿baleco de punto (clásica que se abro-

' ¿ha por delante, pero no tiene el escote de la Strickjacke)

Striqkweílc thorax acubus textus

4 3 sweater, eláiiica Sweater endromis manicata,¿hiridota lusôria

43 tricot Trikot macula, peâorale e maculis, thora- [cium e maculis

44 jubón Wams dalmatica, hamhasium, ml.

45 ¿haleco Weile thorax» de una serie de botones (en el

[medio)» einreihig » uno globulorum ordine

» de dos series de botones (a los » zweireihig » binis globulorum ordinibus46 uniforme [lados) Uniform veilis uniformis, synthesis formalis

¿baqueta de uniforme Uniformrock tunica formalisguerrera (¿baqueta ordinaria que lle-

van los militares cuando trabajan 0 eüán en el frente)

Feldbluse tunica campeflris

americana Litewka tunica polonica. . . (pedacito de tela doblado que lle-

van algunos uniformes en el hom-bro y que se abro¿ha de ordinario con un botón)

S¿hultei klappe penniculus umeralis

espaldar, espaldilla, hombrera S¿h ulte rii ücke Spiegel

insignia umeralis speculare

galón (cinta que se aplica a algunas prendas de veítir, como adorno)

Tresse limbus, patagium

(i) cf. fue i3a, P. i*8- J o s e p h H o l z e r , Rector Gymnasii


Cursus GymnasticusEL L A Z A R I L L O 1) D E T O R M E S 1 2)

S a l i m o s 3) d e S a l a m a n c a , y, l l e g a n d o 4) a la p u e n t e , e s t á 5) a la e n t r a d a 6) d e l l a 7) u n a n i m a l de p ie d r a 8), q u e cas i t i e n e f o r m a de to ro 9), y el c i ego 10) m a n d ó m e q u e l l egase cerca del a n i m a l e, al l í p u e s t o n ), m e d i jo 12); «Lázaro, l lega el o í do 13) a e s t e to ro e o i r á s 14) g r a n r u i d o 15) d e n t r o d e él». Yo 16) s i m -p l e m e n t e 17) l l eg u é c r e y e n d o 18) se r a n s í . Y, c o m o 19) s i n t i ó 20) q u e t e n ía 21) la ca -b ez a p a r d e 22) la p ie d r a , a f i rmó r e c i o 23) la m a n o y d i ó m e 24) u n a g r a n c a l a b a -z a d a 25) e n el d i a b lo de l to ro 26), q u e 27)m ás de t r e s d ía s 281 m e d u r ó el d o l o r 29) d e la c o r n a d a y d í jo m e : « N e c i o 30), a p r e n d e 31): q u e el m o z o 32) de l c i ego u n p u n t o ha de s a b e r m á s q u e el d i a b l o 33)». Y rió m u c h o la b u r l a 34)- P a r e s c i ó m e q u e e n a q u e l i n s t a n t e 35) d e s p e r t é 36) de la s i m p l e z a 37) e n q u e c o m o n i ñ o ^ d o r m i d o e s t a b a 39). D ij e e n t r e m í 40); « V e r d a d d i c e 41) é s te , q u e m e c u m p l e 42) a v i v a r el o jo ^ y a v i s a r ^ , p u e s so lo s o y 45), y p e n s a r c ó m o m e s e p a v a l e r 46)».

(L a v id a de L a za r illo de T o m e s , Espasa-Calpe, pág. 76)

VERSIO LATINA

Salmantica excedentes pontem attigimus, in cujus aditu animal lapideum, taurum fere si-mulans, prostat; tunc vero caecus me propius ad animal accedere jussit; ibi ut constiti, «Laza-re, inquit, tauro aurem admove magnumque intus strepitum percipies». Quod ita esse ratus, ingenue ad illum accessi; cum autem caput ad lapidem appositum intellexit, manum acriter premens, caput in illam tauri pestem valido ictu impegit, ut cornus percussione tres amplius dies laboraverim; et, «illud tene, inquit, stultum caput, caeci ductorem ipso diabolo callidiorem esse oportere»; ac mirum de ludibrio edidit risum. Tunc denique ab illa animi simplicitate in qua, ut puer, obdormieram, excitari visus sum, ac mecum ipse sic locutus: «Profecto ita res est, meque oportet oculos aperire et cautiorem esse —nam unus solusque sum— et, quo modo ex negotiis me expediam, cogitare».

COMMENTARIUM

1) Lazarillo: du cto r . Cfr. « D u cto r itineris hujus» (Liv. 1, 28, 6); ac meliore ratione, ut videtur, d u x : « D uces impietatis» (Cic. A m ie .

12, 42). «Eunti ipse ducem dederat» (Ov id . M e ta m . 6, 324).

2) de Tormes: T erm es', quae tamen voxapud antiquiores Latinitatis scriprores non in-venitur (cfr L ex iq u e de G éographie A n c ie n n e ,

M. Besn ier , Paris, s. v.). Hic tamen genetivusHispanicus neque genetivo neque ablativoLatino posse efferri videtur; sed ex ipsa Latini-tatis indole adjectivum T erm en s is producen-dum; converte igitur. «Caeci dux Termensis».

3 ) s a l i m o s : excedere, excedere ex. »Gallia excedere» ( C a e s . B . G . 7, 66, 4); »Comitati eos ex civitate exce sseru n t» ( C a e s . B . G . 6 , 8 , 9 ) .

4 ) l l e g a n d o : a ttin g ere «speciatim ponitur de iis, qui in locum aliquem perveniunt», (F o r c e l l i n i u s , s . v.). «Britanniam a ttig it»

( C a e s . B . G . 4, 3 2 , 2 ) .

5) e s t á : prostare . « Loco verbi esse, Latini eleganter usurpant verba significationis pres-sius definitae..,» ( I s s e l é , De L a tin o ru m s e m o n e

n. 150).6) e n t r a d a : in tro itu s , a d itu s . »Omnes in-

troitus erant praeclusi» ( C a e s . B . G. 5, 9, 5).

- 187


•Quae a d i tu m habere nullum potest in urbem, in forum» (Cíe. D e f in . 4, 9, 2Î),

7) della: animadverte conversionem in r e la tiv u m , cujus ope orationes artius copu-lantur.

8) de piedra: la p id e u s ; cfr. «pons, sug-gestus la p id e u s , mortarium l a p id e u m », cet.

9) que casi tiene forma de toro: t a u

r u m fere s im u la n s ; s im u la r e : «Hic ego vellem habere Homeri illam Minervam s im u la ta m

Mentori [=quae Mentoris se similem fecerat, Fo r c el l in iu s , s . V.»] (Cíe A t t . 9, 8, 2); vel a d

s im i l i tu d in e m ta u r i e f fe c tu s ; ctr,: «Id ad simili-tudinem panis efficiebant» (Ca e s . B . C . 3, 48). — Nota in struenda oratione Latina formas verborum Hispanicorum esse permutatas ( s a -

l im j s - lleg a n d o : excedentes - attigimus), ac pa-riter varia illa subjecta Hispanica ( sa lim o s -

está u n a n im a l - e l ciego m a n d ó m e ) , quae rectum orationis sensum et cursum latine pertur-barent.

10) y el ciego: aptiorem conficies ora-tionem si varias propositiones primum inter punctionis signo separaveris, deinde ope con-junctionum tu n c vero conjunxeris.

11) e allí puesto: ib i u t c o n s tit i .

12) me dijo: in q u i t , quod verbum, inter-positum inter orationem directam pro d ix i t ,

r e s p o n d it , saepe adhibetur; a i t fere in oratione indirecta usurpatur: «Aristoteles a i t hominem ad intellegendum et ad agendum esse natum» (Cic.).

13) llega el oído: a d m o v e re a u re s , (Cic. O r a t. 2, 36, 153). ‘Applicet aures» (Ho r a t C a rm e n S a ec , 71). «Praebere aures» (Liv. 38, 53). ‘ Ut praebeat aurem» (Ho r a t . S a t . 1, 1, 22).

14) oirás: p e rc ip e re (translate). « P erc ip ite ,

quaeso, diligenter quae dicam...» (Cic. C a t.,

1, 11, 2 7 ) . ‘Quod neque oculis neque auribus, neque ullo sensu p e r c ip i potest» (Cic. O r a t.

2, 8).

15) ruido: s o n i tu s , s t r e p i tu s . Encliticam -q u e «conclusionem inducit aut rationem seu causam, aut, compendii instar, sententiam universalem» (Issel é, D e L a tin o r u m se rm o n e ,

254, n. 2, c; Cu pa iu o l o , L a ve rs io n e la t in a , pag. 33, 22) (Cfr. «Undique ad inferos tantundem viae est. Totaque de ratione humationis unum tenendum est» vCic. T u s e . 1, 43, 104).

16) yo: cum oratione superiore melius conjunges et q u o d relativum usurpabis.

1 7 ) s i m p l e m e n t e : in g e n u e . «Aperte at-que in g e n u e confitebar* (Cic. T a m . 5, 2, 2).

1 8 ) c r e y e n d o : r a tu s . ‘Nos abiisse r a t i et vento petiisse Mycenas* (Vir g . A e n . 2, 25).

19) y c o m o : c u m a u te m . « A u te m differt a vero; particula-enim vero animi persuasionem significat ideoque semper aliquid affirmat, sed a u te m nullam prorsus ànimi persuasionem sig-nificat, sed eo tantum modo tendit ut alterum e regione alterius ponat». F o r c e l l i n i u s . s . v .

a u te m , Homonym.; cfr. etiam I s s e l é , 2 6 5 ) .

20) s i n t i ó : p e rc ip e re , in te lleg ere .

21) q u e t e n í a : commuta in verbum pressius rem significans: a p p o n ere .

22) p a r d e : a d ( j u x t a ) .

2 3 ) a f i r m ó r e c i o : m a n u m v e h e m e n te r , a c r i

ter p re m ere ( im p r im e r e ) .

2 4 ) d i ó m e . . . e n : im p in g e r e in .

25) u n a g r a n c a l a b a z a d a [=golpe dado con la cabeza]: c a p u t v a l id o ic tu ( im p in g e r e ) ;

aptius sic vertes quam per ic tu m c a p i t is .

26) e l d i a b l o d e l t o r o : ta u r i p e s tis ; ut translaticio quodam modo dicamus ex Cicero-ne, S e x t. 14, 33.

27) q u e : hanc esse particulam consecuti- vam animadverte.

28) m á s d e t r e s d i a s : a m p l iu s tre s d ie s .

De voce a m p l iu s sic Forcellinius: ‘Saepissime conjungitur cum numeralibus adjectivis et aeque ac p lu s majorem gradum significat et orationis membrum quodammodo sustinere videtur» s- v. § 3; profertur vel ablativo: * H o

ra a m p l iu s jam in demoliendo signo molieban-tur» (Cic. V err . 2 , 4 , 43, 95); vel accusativo et fere numeralibus s u b s e q u i tu r : « D u a s amplius h o ra s dubium certamen sustinere» (Liv. 36, 38).

29) m e d u r ó e l d o l o r : la b o ra re ( e x ) .

« Morborum aliquo la b o r a t» (Cic. F in . 1, 18, 6 0 ) . «Cum ex renibus laboraret» (Cic. T u s e .

2 , 25, 60).3 0 ) n e c i o : ex festiva stili narratione

s tu l tu m c a p u t usurpari potest; cfr. «Interdum c a p u t pro homine ponitur etiam joculariter». Ri-diculum caput! ( T e r . A n d r . 2 , 2 , 3 4 ) . Festivum caput! i T e r . A d e lp h . 2 , 3 8 ) ( F o r c e l l i n i u s s .

v. c a p u t , II, b).31) a p r e n d e : tenere: «Ponitur saepe pro

188 -


intellegere, scire, videre, intendere , sapere, n a m qui intellegir , rem an im o quas i arr ipi t vel occupat» (Fo r c e l l in iu s , s. v . II, 3), » N u n c ego teneo, n u n c ego scio qu id si t lioc nego-t ium» (Pl a u t . Capi. 3, 5, 39) .

32) m o z o : dux, ductor.33) u n p u n t o h a d e s a b e r m ás . . . : calli

diorem ipso diabolo esse oportere: locut ionis H i s -panicae s e n s us hic v ide t ur esse.

34) r ió m u c h o la b u r l a : cfr. «Memini .. miroi risus nos edere» (Cíe. Q. Fr. 2, 9, 2).

35) e n a q u e l i n s t a n t e : tunc denique, q u i b u s par t icul is sequent ia super ior ibus co-pu lan t ur .

36) d e s p e r t é : excitari, expergisti. «Quaeso ne me e so mno excitetis. (Cic. Rep. 6, 12; Phil. 2, 681.

37) s i m p l e z a : animi simplicitas, ingenuitas.

38) c o m o n i ñ o : puer, pusio. «In illo libro pus i one m q u e n d a m Socrates inter rogat q u a e -d a m geometr ica de d im en s i o ne quadra t i . A d ea sic ille respondet , ut puer» (Cíe. Tuse. 1,24, 57).

39) d o r m i d o e s t a b a : obdormire, obdormiscere. « Endymi on nescio q u a n d o in Latmo obdormivit; n o n du m, opinor , est experrectus» (Cíe. Tuse. 1, 38, 92).

40) dije entre mí: loqui sççum. «Quae (vox) declarat i l lum.. . in so l i tudine secum loqui sol i tum» (Cic. Off. 3, 1,1) .

41) verdad dice: «Res sic se habet» (Oc.); «Se isto modo res habet» (Cic.); «Ita profecto se res habet ; ita prorsus» (Cic) ; «Scilicet ita res est» (Pl a u t ).

42) que me cumple: opus est.43) avivar el ojo: acriores oculos ad om

nia adjicere, acrioribus oculis intueri. « Rerum n a tu r a m velut acr ior ibus me nt i s oculis in t ue -ri» (Co l u m. R. R. 3, 8, 1); e t i am aperire oculos: «Cotidie non des in is in v iam me veram i n d u -cere, et oculos mi hi aperire, u t vulgo dici tur» (M. Au r el , ad Front . , cfr. Fo r c el l . s . v . oculus).

44) avisar: cautiorem esse; cauto opus esse (Pl a u t ).

45) solo soy: unus solus. «Addi tu r [ad-ject ivo unusJ et solus a ut modo, tantum i t em ad majorem vim» F o r c e l l . s . v. unus). *Uno illo solo an t i s t i t e sacr orum diss idente» (Cic. Ha- rusp. Resp. /).

46) cómo me sepa valer: quo modo ex negotiis me expediam; cfr. «Videte in quot se laqueos induer i t , q u o r um ex nullo se u n q u a m expediet» (Cic. Verr. 2, 42, 102), «Quo modo hac me expediam turba?» (Ter . Adelph. 4, 4, 5).

J. M. Mir , C. M. F.

Certamen Capitolinum IIIE xi tum Certaminis Capitolini IH, die Ur bi s

na ta l i , in aedibus Capi tol inis , Civ i ta t i s M a -gister, a. d. X I Kal. Majas r enunt iavi t . Latini se r mo nis s tudios i viri ex p lur ibus c ivi tat ibus , ex Italia, Gallia, Helvet ia , Bri tannia, ex Foe-derat i s Civ i t a t ib us Americae, erç Columbia ad Ce r ta m e n contende run t .

Ce r t am in i s p r ae mi um —argent eum sigil-lum, lup am Capi t ol i nam i mi t a tum, cui sigillo S u m m u s l i t t era t um a r t iu mq ue l iberal ium C u -rator q u i nq u ag i n t a denar i orum I tal icorum mi -lia adici j u s s e r a t - Professori Alois io G ue r-cio, Sa ler ni t ano est a t t r i bu tum.

A l te r u m p ra em iu m — argenteus n u m m u s Capitol i i imaginem referens, cui adjecta vigin- ti q u i n q u e milia den ar io rum I tal icorum s u m -

m a — Professori Johanni A mbros i , Perus ino

c on s t i tu t u m est.

Digni habi t i s u n t qui laude o r na r en tur Professores Carolus Grassi , Jos. Morabito, S te p h a n u s Ranzi .

Scr ip torum opuscula jud ica r un t P. Victor Genovesi , S. J. (Praeses), Prof. Ho nor atu s Pes- cari (a S u m m o l i t t e rarum a r t iumque apud Italos Curatore delectus) , Prof. Aure l i us G. A ma tuc c i (a Civi ta t is Romanae Magist ro de-lectus), sen. Prof. Q u i n t u s Tossa t i ( Ins t i tu t i Romani s tudi i s provehendis Praeses), Prof. Guer r i nus Paci t t i (ab actis).

IV Cer tamen indici tur ; cujus leges in pro-

ximo fasciculo edentur .

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Conjectanea GraecaI. Ad Marcum Aurelium ei; sauxov, — Marcus Aurelius imperator Roma-

nus (161-180) ultimis annis vitae expeditionibus absumptae cotidie fere, ex libris veterum et recentium philosophorum, observationes ad semetipsum sustentandum et consolandum excerpsit. Illae animadversiones, Marco mor-tuo, duodecim libris a philosopho, imperatoris comite contractae in lucem prodierunt; a permultis lectitatae ac saepissime descriptde tandem non parum formae verborum genuinae perdiderunt. Quapropter textus memoriae hujus scriptoris Augusti Antonini majore diligentia creberrime potest corrigi; hoc loco duo tantum menda tollere studeo.

III 3, 5 Ayjjioxpixov Òè oí cpfrsîpe;, A!<oxpáxy¡v òs a/Aot ÔTjps; àiréxxetvav. «Demo-critum quidem pediculi, Socratem autem aliae bestiae (8v¡pe; = homines ad-versarii) sustulerunt». Numquam enim antiquis litteris Socrates pediculis periisse narratur, id quod magno argumento ad hunc locum emendandum est. Marcus Aurelius Socratem non pediculis, sed aliis bestiis, quae nihil nisi illi tres accusatores senis Atheniensis intellegi possunt, mortuum esse non igno-ravit; isti quidem bruti saevique ut bestiae egerunt, Socratem persecuti accu-saverunt, capitis damnarunt. Aurelius hos duos philosophos inter se ita oppo-suit, ut Democritum philosophum naturalem et physiologum veris animalibus interemptum, Socratem autem sapientem monitorem hominum et <ptXdvfrpo)xov per homines bestiarios occisum faceret; auctor metaphora (O-yjpeq) ad istos per-secutores Socratis merito notandos optime usus est; talis metaphora eadem jam apud Euripidem in Oresta 1272 occurrit. Necessitudo quaedam palaeo- graphica et phonetica intercedit praeterea inter cpf>£tpe; et fl'/jpe;; quo fit ut fa-cile ille jocus scribae stupidi bis cpìlsìps; exarantis emendetur. Sic oppido im-peratoris distinctio inter crudelitatem naturae et malignorum hominum scribendo cpfretps;... ö-yjps; declaratur.

Deinde XI 1, 3 èxi òè (sci. vj A.o*(ixr( '{w'/Vj) zsotÉpysxai xòv òXov xoajxov xaì xò ~£pi aùxòv xevòv xaì xò òyr, ¡ia aòxoù xaì sì; xr(v àzeipìav xoù atom ; exxeìvexai xaì xr,v Tcsp'oòixyjv ~aXr,'j=veaiav xcov £Xo>v e¡ixepiXa¡i3ávei;.. «(anima ratione praedita) etiam totum mundum et illud, quod mundum circumdat, vacuum et firmamentum (=stabilimentum = oyr(;ia) mundi circumgreditur ajque in aevi immensitatem se extendit et regenerationem omnium rerum periodicam complectitur...».

Hoc loco de mundo agitur, qui primo universe 'r òXo; xòap.o; nominatur et tum in duas partes contrarias relativasque: xò xsvòv et xò òyrt\m secernitur, öy/ip.a vocabulum poeticum praecipue ab antiquissimis auctoribus adhibetur; cf. E u r i p i d e s , Iphig. Taur. 410; Eu r i p ., Troad 884 Ut porro ex opere, quod Hermanus Diels composuit et inscripsit «Die Vorsokratiker», II (Berolini 1935 edit, quinta) 67, 28 apparet, talis oppositio, qualis est xevòv et oy/jjia, re vera apud Diogenem Apolloniatem invenitur; inde existimare licet Marcum Aure-

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lium hoc loco cujusdam partis libri illius Diogenis mentionem fecisse. Et equidem opinor hoc fragmentum cosmologicum ex Diogene sumptum perti-nere usque ad verba imperatoris xiov cT/odv ¿|xZ£ptXa|x,3ávei. Injuria ayyjixa scribae pro o/r,|xa posuerunt, lectione oyj¡¡xa difficiliore neglecta, qui loco o simpliciter a sistebant. (sequar) Em il O r t h

Commercium epistulareAndreae Avenario, presbytero S. V. D. colendo Josephus Holzer sal. plur.Paucis abhinc hebdomadis Mirus noster epistulam tuam prid. kal. dec.

ex urbe datam ad me transmisit. Ad cujus calcem Mirum certiorem fecisti me mihi nomen Xylandri imposuisse. Feceram sane id aliquando ardore raptus juvenili. Verumtamen cum me quidam in virorum circulo corripuerat, quod me alienis*ornarem pennis nomine belli ducis affectato, tum ego: «Habeat sua sibi Xylander, dux belli ille Austriacus, mihi ignotus. Ipse sequor mo-rem Xylandri humanistae, cujus ne nomen quidem tibi notum est, ita videtur saltem, nedum vita et res gestae». Qua tamen interpellatione atque objurga-tione iniqua effectum est, ut Xylandro abdicato me, cum sim omnino ligneus, fecerim interdum per jocum Ligninum.

Equidem ipse, postquam a. MCMXXXXIII vulnere quintum in Russia excepto missionem causariam accepi, de «internubio» diu mediattus «consor-tionem conjugii» facere ausus sum. Quam tamen dictionem non significantio- rem esse puto «internubio» quod magis arridet quaru Romani «conjugium per stirpes», germanice Sippenehe. Sed mittamus illa. Satis disceptatum est. Vide-rint interim sapientiores, nobis «internubio» contentis.

Jam venio ad ea, quae habet epistula de re rationaria nomina.1) «discriptio computationum et nominum»•’ bene. —Ipse ponerem per-

spicuitatis causa «computuum», etsi haec vox est posterioris aetatis et laban-tis Latinitatis.

2) «mensae perpetuae calculationis», 3) «mensae pecuniae collatae»: nihil habeo melius.

4) «tituli pecuniarii»: bene. 5) «effectiva»: Adde «pecunia», ut tollatur confusio. 6) «bibliopolium»: Cur non dicis «librorum redemptura» aut «offi-cina libraria»? 7) «periodica liberae venditionis». 8) «periodica venditionis tributariae»: Cum omnis negotiatio constat ex empto et vendito, ut ait Sene-ca, etiam sub numeris 7 et 8 «negotiationis» et «permutationis» bene audiant. 9) «cessatae pensiones sortium » ipse: «expunctae pensionum sortes». 10) «de-bita productae, exiguae diei»: Ipse dicerem «debita longinquo», «propinque solvenda ».

11) «pensiones redhibitoriae»: Nonne revera sunt usurae, quae ex pecu-

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nía in instituto quodam collocata percipiuntur? Qua de causa nominarem «usurae pensionum», «fenera ex pensionum solido», «pensiones usurariae». 13) «ratio sumpturaria»: Etat in genere: «rationarium»; nostro loco: «rationa-rium sumptuum», si in antecessum fit; «sumptuum aestimatio», «praesump-tio futuri accepti et expensi». 14) «consortium sponsionis partitae»: Laudo proboque. 15) «cuncta onerum»: Tacitea dictio, qualem in sermone technico repudio. Ipse: «onerum complexio». 16) «rationes perscriptae»: bene. 17) «de-bita activa»: Quid non «pecuniae creditae», debita in nominibus, «nomina non expuncta», «debita non dissoluta»? 19) «transferenda, translata»: adde «summa». 20) «transcriptiones»: aliud non praesto est. 21) «bilancia», cet. Dic «bilanx». 22) solidum: est «capitale», «sors», non «reliquum» aut «resi* duum». quod acceptorum et expensorum exaequatione efficitur. Adhibe «re-siduum», aut «reliquum». 23) Umsatz: «permutatio aut ratio negotialis» mihi est in usu. «Motum» adhibens nimis dedisti sermonibus romanicis, si recte vidi. Fortasse vel a parte stas meliore. Accipe porro ulteriora: A) Umsatzgüter: «bona negotialia», B) Umsatz der Passiva: «negotialis ratio s. permutatio pecu-niarum debitarum», C) Urns, der Aktiva: «negotialis ratio s. permutatio pecu-niarum creditarum», D) Ums. des Aufwandes: «negotialis ratio s. permutatio sumptuum», E) Gesamtumsatz: «summa negotiationum aut permutationum, complexio rationis negotialis, orbis permutationum», F) Umsatzsteur: «tribu-tum e permutatione negotiali, tributum rerum venalium».

Ad finem veni. Rursum cognovi satis vehementer e vocabulorum elencho, quem attuleras, quanta urgeret dictionarii de rebus et argentaria et rationaria necessitas. Ejusmodi quidem indicem ut concinnaret, Institutum Studiorum Romanorum, quod est Romae, consilium cepisse in actis diurnis legi, sed propositum illud in effectum perductum esse non videtur. Sic grande illud opus —an dicam onus?— opus igitur explendi lacunam, quae est in usitatis lexicis, nostris umeris est impositum.

Proinde carpamus dies, quos dat Deus, ut ea, quibus maxime indigemus, vocabula fingamus, ne saeculis venturis desit ad latine loquendum et scriben-dum vocum thesaurus necessarius. — Modo video me numerum 12, qui «se-curitates» continet, praeterisse pro mea neglegentia. Extermin-a «assecuratio- nes», quas libenter mittamus, quia eis non indigemus, atque omnia optime composita sunt. Quandoquidem de securitate sermocinamur, appono pro Haftpflichtversicherung «securitatem sponsionis civilis»; addo: «securitatem de vita, contra casus, c. incendia, de senectute, de otio invito, securitatem pan-gere». Habesne aliquid pro Berufsberatung (orientation professionelle)? Proba-tur tibi «initiatio professionalis»?

Quod superest, tribus abhinc septimanis cursualis fascis scita manu in-volutus e collegio Verbi Divini Romano meas in manus traditus est a tabel-lario. Aperui et —vix credo oculis— involumento replicato P a l a e s t r a e La t i -n a e collectio in conspectum venit. Ambas tibi laetus et beatus porrigo manus,

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mi Avenan', ut pro tua benevolentia singulari grates agam. Beneficium autem acceptum suo tempore me spero posse solvere. Impraesentiarum vero nescio, num magis me dicam beatum propter thesaurum benigne allatum an tuam in me praedicem humanitatem. Id unum valde doleo, quod fasciculi ceteri uti charta postali edocuisti, non jam inveniri possunt.

Fac caveas ab autocinetis, ne mihi flebilis occidas ante tempus!Vale et salve.Lebach XIII kal. febr. MCMLII.

PAUCA DE BIROTA ET VIA FERREA

Re digaria absoluta sese offert in conspectum rotae motricis in birota modiolus, cujus partes praecipuae sunt tympanum liberum et frenum retro-gradum (piñón libre y freno de retroceso). Praeterea insunt hae particulae: 1 eje: axis; 2 corona dentada: c. dentata; 3 cojinete de bolas: cubile sphaerularum; 4 caja del piñón* capsa modioli rotae liberae; 5 mordaza del freno: freni buccula; 6 cono de freno: conus freni; 7 palanca del freno: phalanga freni; 8 pedal: scan-sorium; 9 engrasador: lubrificatorium.

Rotae liberae vero functionem, Novum Lexicon Herderianum, Vol. I, col. 1215 adhibens, sic describo: Rota libera est molitio in rota motrice biro- tae hodiernae viribus parcens. Liberae autem rotae modiolus constat ex mo-dioli capsa, axe coronaque dentata, quae cum modiolo ita copulata est, ut conjungi et disjungi possit, prouti res postulat. In birota porro agitanda cy-lindri aut coni per curvata spatia ad internam capsam modioli rotae posterio-ris tam arte apprimuntur, ut capsam secum abripiant. Pedum agitatione in-tercepta solvitur copulatio atque perstat modiolus se circumagere. Pedali autem cupula retro agendo efficitur frenatio; freni conus cum copulatione ungulam aut coronam imitante sinistrorsum inversus lamellati freni discos frenatorios et quiescentes et se versantes ad invicem apprimit aut interiores bucculas, quando freni involumentum exscissatum est, in modioli parietem adigit.

Ultimo loco sibi postulant nomina Latina maniobras, instalación, de maniobras, locomotora de maniobras. Re diu multumque perpensa inclinat animus, ut illa in via ferrata opera nominem «distributiones aut dispertitiones». «Machi-na vectrix dispertitur aut diribet», ad justum tractum aut curruum ferreorum agmen ordinandum. Divergit transviaria vectura. «Statio curribus diribendis, distribuendis, dispertiendis, statio divergii». Sed, ut ingenue confitear, ali-quid ambigui his inesse vocibus usque sentio. Fortasse lectoribus meliora suppetunt.

Joseph us H ol ze r , Rector GymnasiiLebachio.

(> i Cfr. U»c. 131, p. «34-

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Nova et VeteraII. De humani corporis sensibus

3. O d o ra tu s seu olfadlus e i i odorandi sensus vel facultas; itemque a&us c i t

odorandi, qui alia quoque voce odoratio dici solet. Ad rem Tullius: «Deledlatio, voluptas suavitate auditus animum deleniens; et qualis e£l haec auriufn, tales sunt et oculorum et tadlionum et odo ra t ion um et saporum, quae sunt omnes unius gene-ris ad perfundendum animum tanquam illiquefa&ae voluptates» (Tuse. IV, 9, 20).

Jam vero odorare ctt tanquam odore aliquid imbuere odorumve illud facere; odo rar i autem pro-prie e>l olfac ere, odores percipere, ex odore aliquam rem deprehendere. Atque «nares, eo quod omnis odor ad supera fertur, rede sursum sunt» (( ic ,N a t . Deor . , II, 36, 141).

Apparatus vel organum sensus odoratus e£t nasus. Quod quidem eil prominens in facie hominis membrum, utrumque inter oculum, gemino foramine praeditum, unde spiritus vel etiam ore clauso duci- tur et emittitur odoraque una rerum vis sentitur. Ceterum nares omnino illa sunt foramina nasi per quae odores spiritusque ducuntur.

Itaque nasus incipit ad i n t e rc i l i u m , quod medium eft inter cilia et supercilia spatium. Datus nobis a natura, cum respirationis tum olfadtus gratia. Demittit se nasus duas inter genas discriminaturque in duo spiracula seu spiramina: nares. Etenim «nares, quae semper propter necessaiias utilitates patent, contraâiores ha-bent introitus, ne quid in eas, quod noceat, possit pervadere, humoremque semper habent ad pulverem multaque alia depellenda non inutilem» (I b .).

Per eas vero demanans mucus vibrissarum ope detinetur, ne defluat ante emundtionem, quo se homines mucinnio aptius emungant. Orbiculus - ille protube-rans nasi p i ru la vocari poteil; et pulpae seu partes carnosae utrinque saepientes sunt tanquam ipsius alae. Cartilago autem discriminans nares i n te r f in ium dicitur; verum pars reda nasi cft columna quae, si admodum in medio assurgit, nasum aquilinum facit.

jam nunc tenius sensus e£l odoratus varios quidem multiplicesque odores ad internoscendos natus. Quae subtilissimae rerum sunt quasi exhalationes quae, per-ni tnando ad nares, animum vel grate afficiunt, ut sunt suave olentia, scilicet odo-rum suavitas qui afflantur e floribus; vel eundem mo’e£lc et injucunde, ut grave olentia, afficiunt.

Itaque adulta caro exhalat nidorem et putida putorem; rancida rancorem, quale esse solet lardum aut arvina; morticina autem foetorem Omnia mucida situ- ve corrupta putent et rancida aeéìimantur. In rerum natura exeant olida, grave

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olentia, subrancida, odora, suave olentia, fragrantia: abolent allium alia, alia ro-sam redolent. Vel cum Vergilio: « Redolente] uc thymo fragrantia mella». Ex quo e f odor gravis, ingratus, injucundus, insuavis, malus. Qui quidem abolescit, de-fluit, evanescit, evaporat, exspirat. Unguenta, quod ait Plinius, ¡Iico exspirant.

Si nunc scire vis,' quo modo fiat olfa&io, en tibi pauca. Exterior circa piru- lam nasus ef corneus vel potius cartilagineus; a medio vero incipit esse osseus. Quod quidem os variis c*t foraminibus cribri infar aut spongiae pertusum: qua-propter physicorum sermone cribriforme nuncupari consuevit.

Ex his foraminibus duo sunt majora, quibus gemini facilius meatus ducantur. Horum alter ad intimum nasum pertingit-, unde sicut per canalem excrementa ce-rebri ad nares deferuntur pituitaque percolatur; alter autem versus palatum tendit vocaturquc idcirco processus mammillaris, quod os illud cribrarium non multum absimile e f mammillae orarum. Quo adhaerentes carunculae, aerem cum attrahi-mus et transmittimus odorem, dilatantur; confringuntur vero, cum exspiramus. Itaque olfacimus et odoramur homines.

4. G ut tu s e f f rifiore vocis significatione sensus linguae, cujus ope saporem rerum sapidasve qualitates dignoscere possumus. Latiore autem sensu ef guf us

tanquam initium cenae vel guf atio. Translate vero gufus pro sapore quoque poni so’et.

Vocabulum gustatus idem proprie cf atque gufus; itemque ipsegufandi afus potiusve sapor. Itaque alius ef sensus guf us seu guf atus De quo Tullius: «jam gusiatus, qui sentire eorum, quibus vescimur, genera debet, habitat in ea parte oris, qua esculentis et potulentis iter natura patefecit» (De N a t . Deor. II, 56, 141). Pauloque inferius: «Gufatus praeclare saeptus ef ; ore enim continetur,

et ad usum apte et ad incolumitatis cufodiam».Jam vero l ingua , gufatus sensus apparatus praecipuus, eft pars humani cor-

poris parvula in medio ore sita et voci conformandae dignoscendisque saporibus rerum natura desinata. Cui plane magna, sicut et aliis sensibus, vis rerum inter-noscendi Unde optime Cicero: «Nariumque item et gufandi pariter et tangendi magna judicia sunt. Ad quos sensus capiendos et perfruendos plures etiam, quam vellem, artes repertae sunt. Perspicuum est enim, quo compositiones unguentorum, quo ciborum conditiones, quo corporum lenocinia processerint» (Ib.).

Homo examinat sapores lingua, sui penitus poroso ac nervoso membro cor-poris. Atque hujus palatique ope deprehendit mei esse dulce, fel amarum, acetum acidum, piper acre, labruscum acerbum, fruf um maturum vel sapidum et imma-turum vel austerum. Multa vero in natura rerum sunt linguae insipida, hoc est: corrupti, ingrati, infirmi fatuique saporis vel etiam insulsi.

Quaedam gustui sunt acidula, subacida) quaedam dulcicula, subdulcia. In quibusdam rebus pinguis sapor aut dulcitudo datur. Mei, ait Tullius, suo proprio

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genere saporis dulce esse sentitur. Sunt fici pingues et languide dulces palmae, juxta Plinium. Alias Columellae infirmi saporis vinum nec perenne est Quaedam mustea; quaedam amara, amarulenta, fellea. Alia acescunt, amarescunt, exacescunt; alia dulcescunt, edulcantur; alia adstri&ionc linguam vellicant. IHudque Lucretii: lu os salsi venit humor saepe saporis, cum mare versamur propter. Paucis: gusta-tus judicat dulce, amarum, lene, asperum.

5 Tac tus denique aftive abstractarumque more rerum efl ipse a£tus tangen-di, quae dicitur etiam ta&io; concreta vero, ut ajunt, significatione unus est ex quinque corporis humani sensibus. De quo pcrbel'e scripsit Tullius: «Ta£tusautem toto corpore aequabiliter fusus est, ut omnes idus omnesque minimos et frigoris et caloris appul-sus sentire possimus» (De N a t . Dear. II, 56, 14 1).

Spirituum animalium veluti sedes in cerebro est; unde illi, excurrendo nervorum ope ad ocidos, aures, nares, linguam »otumque corpus, efficiunt ut quidquid nos contingit, quale sit, sensibili quodam modo cognoscere possimus. Caleatne aliqua res, an frigeat, comperies tangendo: tanquam uruntur ma-nus frigore et mordentur algore. Utrum aliquid hu- midum, an siccum sit, prensando scies; durum an molle, comprimendo; asperum an leve, attrectando; grave an leve, attollendo; ubinam sit in tenebris, palpando.

jam vero primarius sensus et longe in homine extentus est tadus, toto in corpore fusus, praesertim autem in nervis, came, cute. Quo quidem sensu si affi-cimur blande voluptas erit; si moleste, do'or. Ad rem Latinus Orator: «Omne id quod gaudemus, voluptas est; ut omne, quo offendimus, dolor. Si blanditis pren-sationibus quis afficitur, erit illi titillatio; si minutulis compunctiunculis, pruritus».

M a n u s sunt hujus tadionis sensus apparatus praecipuus. De quibus Tullius Cicero: «Quam vero aptas quamque multarum artium ministras manus natura ho-mini dedit! Digitorum enim contrario facilis facilisquc porreftio propter molles commissuras et artus nullo in motu laborat. Itaque ad pingendum, ad fingendum, ad scalpendum, ad nervorum eliciendos sonos ac tibiarum apta manus est, admo-tione digitorum» (I b . j .

Sed haec ha&enus. Non nulla dumtaxat de humani corporis sensibus, in tironum commodum, adhuc perstrinximus. Omnia quidem in eis mira mirandaque natura effecit. Neque immerito; nam homo, juxta philosophorum placita, verus est «microcosinus». Cujus plane caelum est animus; in quo sol ratio atque lumen vo-luntas. Hujus vero a&ioncs et aftus reliqua sidera: errantia videlicet, si a refta mentis semita commeant; fixa vero, si constantem servant et imperturbatum virtu-tum ordinem.

«Microcosmi» verum luijus mirabilis mundus inferior est corpus: in quo caro terra; in quo sanguis aqua; in quo spiritus vitalis aêr; et bilis ignis; et cor aurum; et cerebrum argentum; et sensus gemmae; meteora vero affediones; fulmina vero ira; tristitia vero pluvia.


VOC ABULARIUMA c id u s , mordaz ( l i n g u a a c id a )

a c u tu » , fino ( n a r e t a c u ta e )

a J u n c u i , aguileno (n a s u s a d u n c u s )

a p e r t io o r is , acción de abrirse la bocaa s p e r , a , u m , encallecido ( m a n u s a s p e r a e )

b u c c a e , a r u m , carrillosc o l l i s u s , aplastado ( n a s u s c o l l i s u s )

c o rr u g a re n a r e s , fruncir las naricesd u lc e sc e re , empezar a endulzarled u lc ia r iu s , confiterod u lc io la , o r u m , pastelillosd u lc i t u d o , dulzurag r a v i s , penetrante (o d o r g r a v i s )

g u s ta to r i u m , principio, primer platog u s tu s v i n i , un sorbo de vinob e b e s , e t is , poco expedito ( l i n g u a beb es)

im b r e x n a r iu m , fosas nasalesin f i r m u s , de poca fuerza ( s a p o r in f i r m u s )

in te r f in iu m n a r iu m , caballete de la narizj u c u n d u s , agradable ( s a p o r ju c u n d u s )

la b r a m o v e r e , cu¿hi¿hearla b r i s ( in ) p r im o r ib u s , en la punta de la lengua l a b r u m , labio l in g o , lamer

l in g u a e s o lu t io , soltura de la lenguam u c i ñ n i u m , pañuelon a r e s , iu m , ventanas de la narizn a s u tu s , narigón, narigudon id o r , olor de lo que se quemao d o r a m e n tu m , perfumeo d o r a r iu s * perfumistao d o r a t io , acción de olero d o r a tu s , fragante (flores o d o r a ti)

o d o r e s in c e n d e r e , quemar perfumeso lfa c e re s a g a c is s im e , tener el olfato muy finoo l fa c to r iu m , frasco de esenciasas, o r is , bocap in g u i s , áspero ( s a p o r p in g u is )

s a ls u s , salado ( s a p o r s a lsu s )

s a p o r , sabor s i lo , ¿hato, rosno s te r n u ta m e n tu m , esternudo t a c t i l i s , palpable ta c t io , to;amiento ta c to , tocar con frecuencia to r v u s , áspero ( v o x to r v a )

v ib r i s s a e , a r u m , pelos de la narizU dep honsus G o n z á l e z , e. M. F.

BibliographiaPaul Akbischer. — Estudios de Toponi

mia y Lexicografía Románica. P u b l i -c a c i o n e s d e l a E s c u e l a d e F i l o l o g í a d e B a r c e l o n a , 1948.

M a x i m i q u i d e m m o m e n t i s u n t In s c i e n t i a e t p h i l o l o g i a R o m a n i c a h a e q u i n q u e D o m i n i P a u l A e b l s c h e r e l u c u - b r a t i o n e s d e e t y m o l o g i a v o c a b u l o r u m « e s p a ñ o l » , « c a t a l á n » e t « C a t a l u ñ a » , « v i g -n o b l e » ; d e h i s t o r i a v o c i s « m a r i t i m u s » In U n g u i s R o m a n i c i s ; d e n i q u e d e n o m i -n i b u s « m a n z a n a » , « m a n z a n o » , « m a n z a -n a r » in l i n g u i s R o m a n i c i s , j u x t a v e r o a d h u c c o g n i t a L a t i n a a e v i m e d i i d o c u -m e n t a .

Quaestio nempe de nominibus fruc tus «manzana» directe ab egregio scriptore conectitur hac in monographie eunt

h i s t o r i a l i n g u a r u m a t q u e p r i s t i n a r u m a e t a t u m : pomum, malum, abella. E j u s - d e m q u e a u t e m s e n t e n t i a , a d m o d u m h o - d i e d u m i g n a r i s u m u s c u m d e c u l t u t u m d e c o m m e r c i o p o m o r u m i n a n t i q u i t a t e i l l a G r a e c o l a t l n a , d e q u a t o t a d n o s t h e -s a u r i c o n v e n e r u n t e t n o t i t i a e . I g i t u r f a -c i l e , q u o d i p s e v i d e s , d e u n i s n o m i n i b u s q u a e s t i o n e s i n d e r e b u s c o n v e r t i p o s -s u n t : a v o c e s c i l i c e t a d r e m v a l e a t fe re i l l a t i o .

V a l d e h o c c o m m e n d a n d u m o p e l l u m e x s e r m o n t s p e r s p i c u i t a t e a t q u e s t i l i n i -t o r e . C e t e r u m s c r i p t o r i s n o m e n j a m n o -t i s s i m u m e s t i n L i t t e r a r u m R o m a n i c a -r u m p r o v i n c i a , q u a r u m q u i d e m a u c t o r e s t f u n d a t i s s i m u s .

I. Gonzalez, C . M . F .

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F e r n a n d e z G a l i a n o , H . — Hei odoto, - nueva versión directa. B a r c e l o n a , 1951, 231 p p . ( C l á s i c o s L a b o r )

G r a t o q u i d e m a n i m o o p u s a c c i p i e n -d u m e s t D o c t o r i s F e r n á n d e z G a l i a n o , q u o s e l e c t a H e r o d o t i H i s t o r i a r u m f r a g -m e n t a h i s p á n i c a l i n g u a d o n a n t u r B r e -v i t e r d e v i t a a u c t o r i s a g i t u r , e j i i s q u e o p e -r i s l i t t e r a r i u m a t q u e h i s t o r i c u m m o n u -m e n t u m i l l u s t r a t u r ; v e r s i o d e i n d e f r a g -m e n t o r u m p r o f e r t u r , c u i d e n i q u e c a p u t a d d i t u r d e H e r o d o t i i n f l u x u i n p o s t e r o s , i n q u o b r e v i s s e d a c c u r a t a d e v e r s i o n i - b u s , d i v e r s i s l i n g u i s e x a r a t i s , n o t i t i a t r a -d i t u r .

N o t a t u d i g n i o r a v i d e n t u r , q u a e a u c -t o r e d i s s e r i t d e H i s p a n i s v e r s i o n i b u s , s i v e e x t o t o s i v e p a r t i m t a n t u m , c u m d i r e c t e t u m i n d i r e c t e , o l i m c o n f e c t i s .

O p t i m a d i c e n d a e s t a n t h o i o g i a n a r -r a t i o n u m , q u a s H e r o d o t u s e p o p u l o r u m t r a d i t i o n e m u t u a t u s e s t , q u o s l o n g o i t i -n e r e i n v i s e r a t . P r a e s e r t i m q u a e d e A e -g y p t i o r u m m o r i b u s e t f a c t i s i l l e h i s t o r i a e p a r e n s t r a d i d i t , s t i l o p r a e s t a n t f a -c u n d o , a l a c r i , v a r i o

Historiarum g e n u s h i s t o r i c u m a d g e -n u s p e r t i n e t X.<fp>v s i v e t r a d i t i o n u m v i v a p o p u l o r u m n a r r a t i o n e o r t a r u m , q u i b u s t a m e n c r i t i c a r e c e n t i o r u m i n v e s t i g a t i o , f u l c i r i p o t e s t a d v e r a m i l l i u s a e v i h i s t o -r i c a m c o n d i c i o n e m r i t e c o g n o s c e n d a m .

V e r s i o H i s p a n i c a d i l i g e n t i C u r a e t s o l l e r t i a p o l i t a e s t , q u a l e c t o r m a n u d u -c i t u r a d p r i m i g e n i i t e x t u s l e c t i o n e m .

P a u l i n u s M . B e l l e t , O . S . B .1

D . T r a v e r s i . — Shakespeare, T r a d u c c i o -n e s p o r C . V á z q u e z d e C a s t r o . B a r -c e l o n a , ( C l á s i c o s T a b o r . X l V j 1951,8 ° 276 p p . , 1 l à m i n a .

Q u i b u s d a m b r e v i t e r p r a e m i s s i s d e v i t a i l l i u s m a g n i p o ë t a e A n g l i c i , d e q u e e j u s d i c e n d i f a c u l t a t e , a u c t o r n o n n u l l a a t t i n g i t d e t h e a t r i c o n d i c i o n i b u s e j u s t e m p o r i s D e i n s e l e c t i o r a n o b i s p r a e b e t e x d r a m a t u m c o l l e c t i o n e s h a k e s p e r i a n a , n o v a i n t e r p r e t a t i o n e H i s p a n a c o m i t a t a e t c o m m e n t a r i i s i n s t r u c t a . Q u a e q u i -

x i e m h o c o r d i n e p a t e n t : « L a o b r a j u v e -n i l d e S h a k e s p e a r e (Enrique IV , E nrique V). L a s c o m e d i a s p r o b l e m á t i c a s (T ro ilo y Cresida, Medida por medida, Hamlet). L a s g r a n d e s t r a g e d i a s (Otelo, Macbeth, El rey' Lear, Antonio y Cleopatra) L a s c o m e d i a s f i n a l e s (E l cuento de invierno, La tempestad). L o s p o e m a s d e S h a k e s p e a r e ( Los sonetos)*.

T á n d e m a g i t u r d e i n f l u x u G u l i e l m i S h a k e s p e a r e i n p o s t e r o s ,

A d l o c o s q u o d a t t i n e t q u i i n h o c v o -l u m i n e c o n t i n e n t u r , a f f i r m a r e n o n a u -d e o u t r u m s e l e c t i o r e s o m n i u m s i n t n e c -n e D i f f i c i l e e n i m d i c t u e s t . O m n i a s i -q u i d e m q u a e A n g l i c u s i l l e p o ë t a — c l a s -s i c a e q u i d e m a n t i q u i t a t i s s t u d i o s i s s i -m u s — c o m p o s u i t , u s q u e q u a q u e p u l c h e r -r i m a s u n t , e t o m n i a i n g e n i o e j u s a d e o r e f e r t a , u t q u a m v i s a l i a a l i i s m a t u r i o r a , f e r e n u n q u a m a l i a m i n u s a l i i s m i r a n d a .

Severianus

L u i s F l ó r e z — La pronunciación del Es pañol en Bogotá. P u b l i c a c i o n e s d e l I n s t i t u t o C a r o y C u e r v o , V I H . B o g o -t á . 1951 .

L i t t e r a r i u m I n s t i t u t u m B o g o t a n u m « C a r o y C u e r v o » i n v u l g u s n o v u m , i d q u e p r a e s t a n t i s s i m u m v o l u m e n , q u a c o n s u e -v i t e t c o n c i n n i t a t e e t d o c t r i n a , e d i d i t ; q u o d e s t o c t a v u m p r o p r i a e B i b l i o t h e c a e v o l u m e n , c u i q u i d e m t i t u l u s : « L a p r o -n u n c i a c i ó n d e l E s p a ñ o l e n B o g o t á * . A d s c r i b e n d u m v e r o o p u s h o c p r a e c l a r o D r i A l o i s i o F l ó r e z , S e c t i o n i s D i a l e c t o - l o g i a e e j u s d e m l i t t e r a r i i I n s t i t u t i P r a e - s i d i .

P o s t a c c o m m o d a m c e r t e p r a e f a t i o -n e m ( p p . 7-11) a b e g r e g i o e t p u l c r e n o t o p h i l o l o g o T h o m a N a v a r r o e x a r a t a m , b r e v i s s e d c o n q u i s i t a l i b r i h u j u s i n t r o -d u c t i o ( p p . 13 17) c o n s e q u i t u r I b i D r . F l ó r e z c u m i n s t i t u t u m t u m m e t h o d u m s u i o p e r i s l e g e n t i b u s c o m m o n s t r a r e i n -t e n d i t .

Q u i n q u e a d m o d u m v a r i a e l o n g i t u d i -n e p a r t e s q u a s i c o r p u s c o n s t i t u u n t h u -j u s s e n t e n t i i s d e n s i c o n f e r t i q u e o p e r i s .

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1 Vocalismo ( p p 33-136) II Consonantis w o ( p p 139 268). I l l Fenómenos especiales ( o p . 271 301) I V Acento ( p p 305 321). V Conclusiones ( p p 325 331).

L i b e n t e r e q u i d e m « P a l a e s t r a e » n o s t r a e l e c t o r i b u s m a g i s a m p l a m n o t i t i a m c o n d e r e m u s d e e v o l u t i o n e a t q u e a r t e h u j u s c a p i t a l i s l ib r i l i t t e r a t u r a e C o l u m * b i a n a e : q u o d e s s e t f o r s i t a n a r e c e n s i o -n i b u s a b s o n u m i n h a c C o m m e n t a r i i p a -g e l l a b i b l i o g r a p h i c a . In C o m m e n t a r i o a u t e m « V i r t u d y L e t r a s » , a ñ o X I , n ú m . 42, i n r e p u b l i c a C o l u m b i a n a e d i t o a M i s s l o n a r i i s C l a r e t i a n i s ( M a n i z a l e s , C a l -d a s ) d i s s e r t a t i o n e m a m p l i o r e m d e e o -d e m l i b r o , c u j u s f a c i l e l e c t o r e s t e n o r e m c e r n a n t , f e c i m u s .

S e d h a e c h a c t e n u s . N o s t r a e x i m o c o r d e g r a t u l a t i o B o g o t e n s i i l l i I n s t i t u -t o , c u j u s e s t s e m p e r q u e e r i t m a g n i f i c a r e d u o m a x i m a l i t t e r a r u m C o l u m b i a n a r u m l u m i n a : « C a r o y C u e r v o » A t q u e n o s t r a p r a e s e r t i m g r a t u l a t i o Dr i . F l ó r e z , d e c u -j u s g n a r i t a t e in l i t t e r a r u m h u m a n i o r u m p r o v i n c i a c u m n o v a s t u m f e c u n d a s l u -c u b r a t i o n e s s p e r a r e m e l i u s q u e o m i n a r i p o s s u m u s .

E d u a r d o V a l e n t ! — T. Lucrecio Caro: De la Naturaleza, l i b r o p r i m e r o . C o n -s e j o S u p e r i o r d e I n v e s t i g a c i o n e s C i e n t í f i c a s , B a r c e l o n a 1948.

E x c e p t a e d i t i o n e i l l a D o m i n i J o a c h i m B a l c e l l s ( t e x t u s e t t r a d u c t i o C a t a l a u n i - c a , B a r c e l o n a , F u n d a c i ó B e r n a t M e t g e , 1 , " e d . 1923, 2 . “ e d , 1932), n u l l u s a d h u c a l i u s L u c r e t i i t e x t u s in H i s p a n i a e d i t u s e s t . C o m m o d u m i g i t u r e t a m p l u m n o s -t r a t i b u s a l u m n i s a b s c r i p t o r e h u n c e d e n -te l i b r u m , a d m i n i c u l u m l a b o r i s i n p h i -l o l o g i a c l a s s i c a p r a e b e b i t u r .

A c c u r a t a e a q u e ' • r u d i t a i n t r o d u c t i o , q u a e p l u s q u a m 100 p a g e l l a s c a p i t , l e c -t o r i u n o t e n o r e o f f e r t , m a x i m a i n u n i -v e r s u m s u b t i l i t a t e a t q u e a e q u i l i b r i o , h o d i e r n u m s c i e n t i a e e t c o g n i t i o n i s m o -m e n t u m d e v i t a , d o c t r i n a , o p e r e L u c r e t i i .

P a g e l l a e s t u d i o t h e o l o g i a e E p i c u r e o -

r u m d i c a t a e ( p p . 65-70), m a x i m o o p e r e a r g u t i s s e n t e n t i i s i n h a c d i f f i c i l i q u a e s -t i o n e a b u n d a n t . Q u o d v e r o a t t i n e t a d l i n g u a m , s t i l u m a r t e m q u e m e t r i c a m , q u i b u s d a m f o r t e a n g u s t i i s s e r m o n e m l a b o r a r e d i c e r e s , e x e o n e m p e q u o d s c r i p t o r r e m m i n u t a t i m n i m i s a m p l e c t i v o l u i t , v a l d e t a m e n i n u t r u b i q u e d i s c u s -s a m D e d o c t r i n a L u c r e t i i d e q u e p o n d e r e i n t e l l e c t u a l i « c a r m i n i s » a c r i t e r d i s p u t a r e D. V a l e n t i , q u i b u s d a m f o r t e v i d e a t u r

In t e x t u v e r o d e s i d e r a r e s a p p a r a t u m c r i t i c u m , c u m t o t e x s t e n t « v a r i a t i o n e s » h u j u s o p e r i s . E n t i b i d e n i q u e t o t i u s o p e r i s i n d e x . I n t r o d u c t i o ( p p . 11-114)I H o m o : T e m p o r a b i o g r a p h i c a , p o è t a e j u s q u e t e m p u s , p o è t a e j u s q u e o p u s .II D o c t r i n a : A t o m i s t i c a , E p i c u r u s , p h y -s i c a . p s y c h o l o g i a . e t h i c a , t h e o l o g i a .III O p u s : C o m p o s i t i o , f o n t e s , l i n g u a , m e t r i c a , t e x t u s C o n s e q u i t u r e l e n c h u s p r a e c i p u o r u m s i g l o r u m o p e r u m i n l i b r o a d h i b i t o r u m ( p p 115-117) , E x s t a t t u m p r a e f a t i o in l i b r u m p r i m u m ( p p . 121- 129). D e n i q u e t e x t u s c u m c o m m e n t a r i o ( p p . 133-293) . M a x i m e c o m m e n d a m u s o p u s h o c l e c t o r i b u s n o s t r a e « P a l a e s -t r a e » .

I. G o n z á l e z , C . M . F.

R a f a e l S e m p e r e , S . J. — Selecta Latina, 7.* e d i c i ó n . E. S u b i r a n a , S . A. B a r -c e l o n a 1951.

Q u a m b e n e v o l e s i t h o c o p u s R d l . P . S e m p e r e S J. a m a g i s t r i s e t a l u m n i s a c c e p t u m s e p t i m a e d i t i o n e p l a n e c o m -p r o b a t u r Q u o d o p u s b r e v i t e i c o m p l e c -t i t u r t u m o c t o i l l a s C a e s a r i s p e r G a l l o -r u m f in es e x p e d i t i o n e s , t u m n o n n u l l a C i c e r o n i s , O v i d i i , C a t u l l i q u e e x c e r p t a . M e t h o d u s e t r a t i o q u a m a d h i b u i t a u c -t o r . m a x i m a m c o n s e q u i t u r l a u d e m , p r a e s e r t i m c u m p a e d a g o g i c a s r e g u l a s e t c o m p l u r i u m p r o f e s s o r u m d e s i d e r i a s e -c u t u s , p r i m u m s i n e a d m i n i c u l i s t e x t u m p r o t u l e r i t , d e i n d e l u c u l e n t u m n o t u l i s p e r u t i l i b u s r e f e r t u m c o n f e c e r i t c o m m e n -t a r i u m . M. M o l i n a . C . M. F.

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Compositiones Vertenídaei ' V

‘ • CICERON (Vili)

El período (108) tuvo en él una amplitud y sonoridad (109) cual no se encuentra en ninguno otro; y tenía en esto tanto cuidado (110) que le fué achacado a defecto el que (111) anduviese en busca (112) de cadencias sono-ras (113). Pero él no (114) usó, coiiio sus vanos imitadores, períodos dema-siado sonoros (115) para ocultar (116) la pobreza de ideas (117), sino que (118) expresa con amplitud y sonoridad (119) profundos y robustos pensa-mientos, sentimientos nobles y levantados (120). Y estaba convencido (121) que podía de aquel modo más fácilmente deleitar y conmover a un pueblo que (122) en el teatro (123) protestaba a grandes voces (124) si se cometía el más pequeño desliz (125) en los versos (126) o en la música (127) o en la pronunciación (128) y caía en la cuenta, si faltaba el ritmo (129) a la prosa (130Y

N o ta s : (108) C o m p r e h e n s i o e t a m b i t u s v e r b o r u m . (109) Esse a p u d i l lum m a x i m e g r a n d i s ac n u m e r o s u s . (110) A d e o d i l i ge nt e r perficere. (111) V i t i o al i cui dare, qu od . (112) C o ns ec ta r i . (113) C l a u s u l a e ac s o n u m e x q u i s i -tae; c l a us u la e n u m e r o s e c ad en t es . (114) Neqvle. (115) A r g u t i et c i r c u ms c r ip t i v e r b o r u m a m b i -tus . (116) Tegere ; tegere ac velare- (11/) I n o -pia re rum. Í118) Et. (119) E x p r i me re verb i s

p l en i s ac s o n a n t i b u s . (120) G r a v e s a t q u e acres s e n t en t i a e , magni f i ce et gen er os e q u o d a m m o -do. (121) Credere . (122) Ea m u l t i t u d o , q ua e [con subjunt.] (123) In the a t r i s . (124) .Vehe-m e n t e r r e c l am ar e (125) Si p a u l u m m o d o of-f e n s u m esset . (126) V e r s u s . (127) N u m e r i ac modi . (128) A p p e l l a t io l i t t e r a r um ; appel l an- r dae l i t terae. (129) A b e s s e n u m e r u s . (130) O r a -tio; so lu ta orat io.

DIGNIDAD DE UN ROMANO

Hay un valor moral admirable (1) en los dichos (2) al igual que (3) en los hechos de P. Rutilio. Como rechazase (4) una injusta petición de cierto amigo y éste le hubiese dicho con incalificable despecho (5): «¿Qué (6) nece-sidad tengo de tu amistad si no haces lo que [té] ruego?» —contestóle (7): «¿Y (8) qué [necesidad tengo] yo de la tuya, si en atención a ti (9) corro riesgo de no portarme honradamente? (10). En armonía con* estas palabras (11) estuvieron sus obras, porque habiéndosele enjuiciado (12) más bien por cuestión de clases sociales (13) que por alguna culpa suya, ni se vistió un traje viejo (14), ni depuso las insignias de senador, ni dijo nada que desdijera del esplendor de sus pasados tiempos (15), e hizo que el proceso (16) fuese no obstáculo sino prueba (17) de sq dignidad moral (18). Y lo que es más (19), aun cuando el triunfo de Sila le facilitara volver a la patria (20) quedóse en el destierro, para no conculcar en r^da las leyes (21).

N o ta s : (1) A d m i r a b i l e r o b ur inesse . (2) V e rb a (3) A e q u e ac (4) D es i s te r e . (5) Per s u m m a m i n d i g n a t i o n e m . (6) Refuércese con un ergo. (71 I n q u i t , intercalado en la frase siguiente. 181 Rectifiqúese la frase reforzándola con imrqo. (9) P r op te r te. (lOl Por perifrástica: a l iq u i d íp- h o n e s t e facere. (Ill H u i c voci c o n s e n t a n e q e .

(12l R e u m facere. (13) O r d i n u m d i s sens i one . (14) O b s o l e t a v e s t i s (15) N e c dicere q u i d -q u a m s p l en do r e p r a e t e r i t o ru m a n n o r u m h u m i -lius. (16) P e r i cu lu m . (17) E x p e r i m e n t u m . (18) G ra v i t a s . (19) A t q u e e t i am . (20) R e d i t u m in p a t r i a m praes ta re . (21) N e q u i d a d v e r s u s leges faceret.

Ordinarii ac Superiorum licentia

Typography — F. Camps Calmet. — Teleph. 5^. — Tarregae in Ilerda Prov.


Documents

Feldbluse tunica campeflris americana Litewka tunica polonica. . . (pedacito de tela doblado que lle-van algunos uniformes en el hom-bro y que se abro¿ha de ordinario con un botón)