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Fala São José

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Informativo do Hosptial São José

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EXPEDIENTE Informativo do Hospital São José é uma publicação do Setor de Marketing

Diretor Técnico: Agenor Silvestre (CRM1064)Jornalista Responsável:Taize Pizoni (SC 02553 JP)Marketing:Eduardo Zeferino Maximo

Arte:Kamila GoulartFotos: Assessoria de Comunicação HSJoséTiragem: 2 mil exemplaresEndereço: Rua Pedro Benedet, 630Criciúma - SC CEP: 88801-250

Fone: (48) 3431 1600e-mail: [email protected] page::::: www.hsjose.com.brImpressão: Gráfica LiderA edição do Fala São José é bimestral. (Ano27 - Nº 23 - Dezembro - 2009)Circulação gratuita e dirigida.

“Uma voz clama no deserto:

Laércio Régis FerrariDiretor Administrativo

Ao olhar para trás se percebe quanto foifeito por toda parte. Reformas, ampliações,busca contínua por melhorar o atendimento,desejo de crescer, de aperfeiçoamento, nego-ciações, acertos, desacertos... prêmios.

Com muita coragem e esperança, assumi-mos o Hospital Materno Infantil Santa Catari-na, com aquela mesma ousadia que levouMadre Teresa de Jesus a ampliar os limitesda Congregação para outros tantos países.Seu lema: “Confiar e Arriscar. Deus é maiorque os nossos limites; Ele vai sempre à nossafrente”.

Assim foi com João Batista, Maria, José,Isabel... O Batista predito por seu pai Zaca-rias sente que o tempo se aproxima, que échegada a hora. Convida-nos a preparar ocaminho do Senhor. Ele está para chegar àsua casa, em minha casa, em nossos traba-lhos. Ele está para chegar. E como nosencontrará neste Natal? “Preparai o caminho.

preparai o caminho do Senhor, endireitais as suas veredas”. (Lc 3,4)

Investimento em Gestão e Tecnologia para crescimento da instituição

Irmã Cecília MartinelloDiretora Geral HSJoséDiretora Geral HSJoséDiretora Geral HSJoséDiretora Geral HSJoséDiretora Geral HSJosé

Obrigada por toda colaboração!

Muita Paz eProsperidade em 2010!

São tantos os caminhos, que se abrem à nossafrente:

* O caminho do amor fraterno;* O caminho da solidariedade;* O caminho do reconhecimento;* O caminho do perdão;* O caminho de um “obrigado”;* O caminho de um abraço amigo;* O caminho da gratidão;* O caminho interior...Em qual destes eu necessito trabalhar para

torná-lo transitável, torná-lo reto, plano? On-de necessito colocar maior atenção e amor?De onde eu preciso tirar a poeira acumulada,ofuscando a visão?

Maria e José estiveram atentos aos míni-mos sinais de Deus e prontos para acolhê-los. José sabia, que este Menino viria mudaro rumo da história e Maria, juntamente comele, pronta a colocar-se a caminho, enfren-tando o desconhecido. Nesta expectativa fo-

ram preparando o terreno para que Jesuspudesse reclinar a cabeça num lar sereno,cheio de amor e paz. Minha casa interior é amorada de Deus. Como está a preparaçãopara o Natal? Que o Deus Menino encontreafeto e carinho em nossos corações.

Um Deus nasce entre nós.

Feliz Natal! Feliz ano novo!

A constante evolução da área tecnológicae o desenvolvimento da área assistencialde diagnóstico fazem com que o hospital,através do seu planejamento estratégico,concretize suas metas no que tange aos in-vestimentos na sua estrutura do sistema degestão e de tecnologia da informação.

Recentemente, foi investido na reestrutura-ção do sistema gerencial hospitalar, numprojeto que integra todos os seus processose departamentos, gerenciando toda produ-ção de serviços clínicos com a introduçãodo Prontuário Eletrônico. Os fatores motiva-dores para tal implementação são a me-lhoria da eficiência operacional e a garan-tia da oferta de maior segurança e efetivi-dade aos médicos e gestores do hospital.

O escopo do projeto está centrado naautomatização dos processos internos, daentrada do paciente até a sua saída. Estaferramenta é de suma importância de a-poio à decisão médica alinhada à maiorsegurança e confidencialidade das infor-

mações, além de proporcionar melhor geren-ciamento por parte dos processos administra-tivos e financeiros da instituição. Outros bene-fícios relevantes do prontuário eletrônico são:ausência de erro na interpretação da prescri-ção médica; identificação correta do pacien-te; armazenamento virtual da documentação;maior integração dos processos; melhoria or-ganizacional e diferenciação competitiva;controle do fluxo de materiais e medicamen-tos; redução de custos pela eliminação de e-xames médicos repetidos desnecessariamente;manutenção dos históricos com data, hora eprofissional para permitir auditoria médica;facilidade de acesso ao Prontuário Único,conforme determinação da Anvisa, entre ou-tros benefícios.

Também investimos no Centro de Diagnós-tico por Imagem na área da digitalizaçãode imagem com aquisição de CRs e Pacspara proporcionar rapidez nos processos in-ternos e externos da instituição, contribuindotambém à integração das informações clíni-

cas por meio do prontuário eletrônico, des-ta forma, os resultados dos exames e de-mais dados são armazenados e podemser compartilhados em qualquer setor dainstituição simultaneamente, permitindouma melhora no processo de tomada dedecisão, e também melhor qualidade noscuidados ao paciente.

Os investimentos em novas tecnologiasnum Hospital de Ensino só vêm a benefi-ciar o crescimento da instituição com retor-no positivo para a sociedade (pacientes),pois, permite a formação de juntas médi-cas para discussão de dados com demaisprofissionais especializados, objetivandoo melhor diagnóstico clínico. Esta é a vi-são da instituição, investindo na inovaçãosempre em busca da Qualidade e da suaSustentabilidade, garantindo um atendi-mento diferenciado a todos que procurama nossa instituição.

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Emoção emclima natalinoO clima da espiritua-

lidade do Natal levou oscolaboradores do Hos-pital São José à emoçãonos dias 2 e 3 de de-zembro. Um teatromontado por funcioná-rios representou a histó-ria do nascimento demenino Jesus e fez comque todos voltassempara si, refletindo se es-tão preparados para re-ceber Deus em seus co-rações, já que, naquelaépoca, muitas hospeda-rias negaram abrigarJosé e Maria, quandoJesus estava por nascer.

Uma das pessoasmais comovida com omomento foi a colabo-radora da Higieniza-ção, Regina Ferreira deVargas, de 24 anos. Elafez o papel de Maria naencenação e emocio-nou-se do início ao fimdo teatro, declamandosua fala com as lágri-mas a escorrer pelo ros-to. “Revivi todo aqueletempo. Foi muito emo-cionante viver Maria a-gora, seguindo minhacrença católica no nas-cimento de Jesus. Foium momento de reno-vação, pensando quetodos têm uma novachance. Também penseimuito em minha família,minha filha”, descreveu.

MENSAGEMMENSAGEMMENSAGEMMENSAGEMMENSAGEMAté mesmo a luz do am-

biente da Capela engran-deceu os momentos de re-flexão. A diretora do HSJosé comentou que os últi-mos meses do ano são depreparação para as festasnatalinas. Tudo é limpo eenfeitado para as come-morações. Contudo, a re-ligiosa instigou a todos arefletirem se também “es-tão preocupados em pre-parar o seu interior, comoé feito com o exterior, parareceber Jesus, o filho deDeus”.

Ao final, os colabora-dores ganharam uma lem-brança oferecida pela di-reção da instituição. “Deuspresenteou a humanida-de, dando-nos seu filho.O gesto de presentear ooutro é lembrar o presentede Deus”, enalteceu Ir. Ce-cília Martinello.

Enquanto Janaína Lei-te Ribeiro, do Setor deInternação, enalteceu acelebração. A expecta-dora destacou acharrevigorante o espíritonatalino dentro da em-presa. “Refletimos sobreo que fizemos de bom eruim na vida e no tra-balho, para melhorarno próximo ano. É mui-to bom este espírito deconfraternização”, ex-clamou. Foram 12 co-laboradores envolvidosna composição da en-cenação, coordenadospela enfermeira MariaAparecida Salvato.

AGRADECIMENTOA representação do

nascimento de JesusCristo ocorreu na Cape-la do hospital, durante osencontros de final de anoda diretora Geral, Ir. Ce-cília Martinello, com to-dos os funcionários. Aotodo, nove momentos se-melhantes aconteceram.A intenção, segundo areligiosa, foi lembrar agratidão pelo trabalhoprestado durante todo oano. “O empenho de ca-da um nos levou a rece-ber um prêmio e estes en-contros de espiritualiza-ção são uma forma deagradecê-los”, apontouIr. Cecília.

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de transfusão de sangue,pois foi usado o aparelhoSelll-Server, que recuperatodo o sangue do pacien-te. O anestesista Dr. EricB Linerburger (CRM 12695) aplicou o sedativocom técnica de modo aproporcionar pós-ope-ratório sem dor.

A paciente permaneceuhospitalizada por cincodias e, a partir do tercei-

ro, estava caminhando.O médico garante que asatividades escolares damenina puderam ser reto-madas 20 dias após a ci-rurgia e as práticas espor-tivas estarão liberadas emoito meses. “A única reco-mendação é para evitaros serviços pesados. Noresto, vida normal”, a-ponta o ortopedista, Dr.Jiovani Fuzer.

Cirurgia de escoliose dánova postura à adolescente

Uma adolescente de 15anos recuperou a espe-rança de ter vida normalapós ser submetida à cirur-gia na coluna. O procedi-mento foi realizado sob ocomando do ortopedista/traumatologista, Dr. Jiova-ni Fuzer (CRM 8053) emarcou o reinício das ci-rurgias de alta complexi-dade de coluna após orecesso em função da Gri-pe A, em agosto e setem-bro.

Conforme o responsávelpelo caso, a paciente co-meçou a desenvolver es-coliose (coluna torta) demodo progressivo. A cur-vatura de sua coluna esta-va aumentando e ela di-minuindo de tamanho. Omédico explica que essadoença, geralmente, o-corre na pré-adolescência,sendo mais comum a par-tir dos nove anos, quandose passa a observar umlado da coluna mais alto.

A garota começou ser a-tendida pelo especialistahá cerca de um ano e mei-o. Usou colete, fez fisiote-rapia, medidas que nãosurtiram o efeito e seu pro-blema teve piora acentua-da, segundo Dr. Fuzer.“Como haveria compro-metimento pulmonar, foioptado pela cirurgia parafazer a correção”, justifica.

Foram fixados 28 para-fusos e corrigida a posturacom duas hastes. O proce-dimento cirúrgico durounove horas e não precisou

ESCOLIOSEA patologia atinge cerca

de um a cada 10 mil ha-bitantes. A predominânciaé de nove mulheres paracada homem. O trata-mento baseia-se no diag-nóstico precoce. Por isso,deve ser observado na i-dade escolar, durante o e-xame médico para a ativi-dade esportiva, orienta oortopedista.

Partindo da esquerda: paciente as 14 anos e quatro meses; 15 anos; 15 anos e quatro meses

Partindo da esquerda: paciente depois do pós-operatório; alguns dias depois; e 20 dias depois

Residênciaem Clínica

MédicaA Residência Médica

é um curso de pós-gra-duação que prepara osmédicos recém forma-dos para efetuarem comsegurança e objetivida-de os problemas funda-mentais da patologiaclínica.

O HSJosé dispõe seisvagas para residênciaR1 em Clínica Médica equatro vagas para resi-dência em Cirurgia Ge-ral. A residência em ci-rurgia iniciou em 1999e a outra em 2003. Oingresso no hospital éfeito por meio de con-curso e avaliação doscurrículos.

Semanalmente, ocor-rem reuniões acadêmi-cas entre os residentes epreceptores, nas quaissão discutidos casos clí-nicos. Em novembro, foiabordado o tema cirro-se biliar primária. Umadoença autoimune emque os anticorpos sãoproduzidos pelo própriocorpo e “atacam” o fí-gado.

A paciente em ques-tão, além de doença nofígado, apresentou ane-mia hemolítica, uma as-sociação rara de doen-ças. A discussão de ca-sos nas sessões clínicasé muito importante paramelhor discussão deplanos terapêuticos eserve para entrosamen-to das diversas áreas daClínica Médica.

Fotos: Reprodução

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TROCAR FOTO

Obstetras HSJoséTecnologia a serviço da vidaA prestação de serviço em saúde moderni-za-se a partir do avanço tecnológico da atua-lidade. Aproveitando-se dos benefícios dainformática, o Hospital São José promove aimplantação do Prontuário Eletrônico. O sig-nificativo investimento financeiro em Tecnolo-gia da Informação (TI) proporciona a infor-matização dos setores da instituição, todos,agora, interligados pelo Tasy (Sistema deGestão Hospitalar). Busca-se com a inovaçãoda comunicação interna a qualidade do ser-viço, com redução de tempo, custo e maioragilidade e precisão em diagnósticos, além,é claro, do controle da informação.

Cerca de R$ 800 mil foram disponibilizados,ao longo de 2009, para aquisição de seis ser-vidores, cada qual com oito processadores e32 giga de memória e capacidade de armaze-namento de até 10 terabytes. Quantidade sufi-ciente para arquivar imagens digitalizadas porum ano e informações gerenciais por três anos.A coordenadora do Setor de TI, Andréa Pisoni,garante que, durante esse período, o HSJosétem a segurança de não precisar fazer novosinvestimentos. O recurso também contempla ouso de quase todos os módulos do sistema Tasy.A instituição foi o primeiro hospital filantrópicodo País a comprá-lo em 2000, embora o soft-ware não tivesse integralmente seus recursos a-plicados.

PRONTUÁRIO ELETRÔNICOTodas as informações dos pacientes estão

no Prontuário Eletrônico: solicitações de medi-camentos, exames e resultados, entre outras.Esses dados, inclusive, podem ser consultadossimultaneamente por diferentes terminais(computadores). Atualmente, são 330 pontosdentro do hospital, com 1,2 mil usuários, ca-da qual com senha de acesso conforme suaatribuição. O profissional médico passa acontar com todo o histórico do paciente ar-mazenado.

O diretor Administrativo, Laércio Ferrari,destaca que a integração dos setores estáfocada na gestão de qualidade do HospitalSão José a partir do controle de custos. Se-gundo ele, informações gerenciadas aindafacilitam a tomada de decisões administrati-vas. Todos os processos internos sofreram al-terações com a implantação do ProntuárioEletrônico. Tudo a favor da agilidade do ser-viço. “Demos um passo largo no gerencia-mento e controle de informação hospitalar”,aponta o diretor.

Informatização dos serviços de apoioO Prontuário Eletrônico contempla a informatização dos serviços de apoio ao

diagnóstico. Dois deles destacam-se na importância para o exercício da Medicina.

Centro de Diagnóstico por ImagemA radiologia evoluiu para a digitalização

da imagem. As antigas lâminas de filme estãoultrapassadas. A partir da informatização doCentro de Diagnóstico por Imagem (CDI), otécnico faz o exame do paciente e não vaimais para a sala escura. A imagem será pro-cessada e manipulada em computador, pa-ra, então, ser liberada ao acesso pelo Prontu-ário Eletrônico. A inovação proporciona gran-de economia. Estima-se que 70% dos exa-mes realizados no setor não são retirados pe-los pacientes, logo, o novo método evita oacumulo de filmes em arquivo. Agilidade noatendimento e qualidade também são bene-fícios da radiologia digital.

Interfaciamento do LaboratórioPelo menos quatro etapas foram abrevia-

das na realização de exames clínicos até oresultado chegar ao conhecimento do mé-dico. O laboratório do Hospital São Josétambém foi todo informatizado e as máqui-nas estão integradas com o Prontuário Ele-trônico. O interfaciamento proporcionaque o material colhido do paciente seja a-nalisado e o resultado gerado automatica-mente ao sistema. A bioquímica, então li-bera o laudo ao especialista. Os benefíciosdeste módulo do TASY são redução detempo no diagnóstico, do custo do serviçoe precisão no resultado do exame.

Médicosradiologistas

analisamimagens

geradas aocomputador

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A dança é contagiante. Não dápara ficar parado quando soamas notas musicais. Na encantadanoite de 24 de novembro, os pa-cientes com lesões raqui medularda Associação Vida Ativa São Josécaíram na pista ao som da BandaMatusa. Piruetas e rodopios fo-ram os passos coreografados. Aalegria, diversão e confraterniza-ção foram os ingredientes da festade final de ano do grupo. A ma-gia, na verdade, começou cedo,com o espetáculo do Coral ShowCriança Feliz, numa inspirada a-presentação, com diversas trocasde figurinos. Duas atrações volun-tárias, programadas exclusiva-mente para os integrantes da As-socia,0ção.

Toda a festa foi idealizada emontada pelos voluntários dogrupo, profissionais da área dasaúde e outros anônimos abne-gados, que buscaram o melhorpara prestigiar os pacientes. O e-vento aconteceu no ginásio doHospital São José. Teve ainda aentrega de presentes pelo PapaiNoel e um saboroso coquetel,com a presença de autoridadese dos apoiadores. Lições de su-peração embaladas por músicada melhor qualidade, como dasenhora Maria Luiza Lessa Matos,de 69 anos. A cadeirante enfei-tou-se com muito brilho para ar-rasar entre os companheiros. Elaé a única mulher do grupo, porisso, afirmou: “Me enfeitei todapara brilhar entre esses homens”.

EXEMPLOS DE VIDASob duas rodas há 36 anos, a

paciente foi confraternizar a ale-gria de viver. “Vim dar força paragente mais nova, que são muitodepressivos. Tenho 36 anos decadeirante e muita experiência

Dançando sob duas rodas

para passar, já que cresci aindamais no grupo”, declarou. A se-nhora ainda enalteceu: “Adoro vi-ver. Sou feliz”. Já a pequena Fer-nanda da Luz Henrique, de oitoanos, não fez por menos na horado brinde com espumante, mes-mo tendo de brindar com refrige-rante. “Estava ansiosa para vero Papai Noel. Ganhei uma bone-ca, uma blusa e chocolate”, con-tou a menininha, muito paparica-da pelos colegas.

O telefonista Jean Carlo de O-liveira Padilha, 34 anos, era umdos mais animados da pista dedança. Ele ainda não frequentaas reuniões da Associação VidaAtiva, foi à festa como convidadode um dos integrantes, mas sesentiu em casa e garantiu que vaicomeçar a participar. “Vim co-nhecer pessoas novas, fazer ami-zades. Esta festa é incentivo parasair de casa, ver que o mundonão se tornou só o quarto, quetem de sair para vida”, concla-mou o cadeirante.

VIDA ATIVATodos os meses, pacientes com

lesão na medula e com deficiênciasreúnem-se, pelo menos uma vez,para receberem orientações deprofissionais das diversas áreas daSaúde. Recentemente, o antigogrupo obteve seu registro e passouà Associação Vida Ativa São José.

AGRADECIMENTOSO presidente do Vida Ativa, Dr.

Jiovani Fuzer, e a tesoureira, Ir. Ma-ria Argentina, agradecem aos ami-gos, colaboradores, empresários,autoridades e políticos presente àfesta da associação. Agradecimen-to extensivo aos funcionários doHSJosé, Irmãs, médicos colabora-dores, direção do hospital, Setorde Marketing, jornalista do HSJosé,equipe organizadora do evento,banda Matusa e Coral Show Crian-ça Feliz.

Registros dos momentos de alegria,diversão e emoção da festa de final deano da Associação Vida Ativa São José

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Instituição hospitalar é homenageadapor Assembleia Legislativa de SC

Os deputados estaduais AdaFaraco De Luca e Décio Góesentregaram a placa de home-nagem ao Hospital São Joséconcedida pela Assembleia Le-gislativa. A cerimônia ocorreuem outubro, no Criciúma Clu-be. A diretora Geral da institui-ção, Irmã Cecília Martinello, foiquem recebeu a honraria, re-presentando todos aqueles quefazem parte da história do hos-pital, de dedicação à saúde doSul de Santa Catarina.

A deputada lembrou que oMunicípio de Criciúma desta-ca-se pelos atendimentos dealta complexidade e pioneiris-mo em diversas especialidades

da área da saúde. “O HospitalSão José, por exemplo, foi o pri-meiro da região e, até hoje, de-dica-se a oferecer atendimen-to humanizado, com excelen-tes profissionais, principalmen-te, à população carente de Cri-ciúma e região”, elogiou Ada.

Enquanto a vice-diretoraGeral do HSJosé, Irmã Terezi-nha Buss, agradeceu a home-nagem do Legislativo catarinen-se, enaltecendo que “é uma ale-gria grande esse reconheci-mento, porque fortalece a gran-de missão que o hospital temjunto à comunidade criciumen-se e todo o Sul”, destacou a reli-giosa.

Pessoas que apostaram e empreenderam emCriciúma, empresas que cresceram com o

Município e entidades que são parte da históriade sucesso do Sul catarinense tiveram sua

contribuição reconhecida. Entre os 60homenageados também estiveram os médicos do

Corpo Clínico do HSJosé: Dr. Rogério Castro(foto abaixo) e Dr. João Kantovitz.

Unidade de Saúde recebe nome deex-diretora do Hospital São José

O prefeito ClésioSalvaro sancionoua lei de autoria dopresidente da Câ-mara, Edison doNascimento, quepresta homenagema ex-diretora doHospital São José,Mírian Della Gius-tina, falecida recen-temente. O nome dareligiosa será usadopara batizar o Postode Saúde Central.“É uma justa home-nagem prestada pe-lo vereador a uma pessoa que tantofez pela nossa comunidade”, desta-cou o prefeito. “Essa é uma formade reconhecer o trabalho desenvol-vido pela religiosa à frente da insti-

tuição. Foram sete anos de coman-do, mantendo o hospital firme e aju-dando toda a região. Por isso, ahomenagem é mais que justa”, ar-gumentou Edinho.

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Irmãs Escolares assumemsegundo hospital no mundoAssinatura do contrato de transferência da gestão do Infantil Santa Catarina aoHospital São José marca a ampliação dos serviços e vocação da instituição

Taize PizoniCriciúma

Depois de 49 anos de sua fundação, o

Hospital Santa Catarina assume a sua vo-cação: referência regional em prestaçãode serviço materno infantil. A assinaturada transferência da sua gestão para oHospital São José (HSJosé) marca a am-pliação dos serviços. Desde o dia 26 denovembro, foram ativados sete leitos daUnidade Semi-intensiva, dando suportepara a rotatividade na Unidade de TerapiaIntensiva (UTI) Neonatal.

Prefeitura de Criciúma e religiosas daCongregação das Irmãs Escolares deNossa Senhora apresentaram a parceriaem solenidade ocorrida na tarde de 25de novembro, no pátio do Santa Catari-na. O vice-governador do Estado, Leo-nel Pavan, participou da cerimônia e co-locou-se como parceiro no crescimento eampliação dos serviços prestados pelohospital infantil.

A presidente da Sociedade Literária eCaritativa Santo Agostinho, Ir. Libera Mez-zari, enalteceu em seu discurso que a sole-nidade foi a assinatura de aliança ecompromisso mútuo para a melhoria dasaúde de Criciúma e região. “Obrigadapela confiança no Hospital São José. Sequisermos progresso na saúde, temos detrabalhar juntos”, destacou a religiosa.

O prefeito Clésio Salvaro foi emotivoem sua fala: “A dignidade humana passapela saúde humanizada. Esse processonão foi um negócio, mas, sim, a buscade um parceiro. Hoje, nasce um verdadei-ro hospital materno infantil”.

UM POUCO DE HISTÓRIA...De 1960 até aqui, passados 49 anos, o Santa Catarina tem uma história

cheia de nuances: teve seus leitos disputados. Cerrou suas portas numsegundo momento...teve seu controle acionário transferido. Reabriu suasportas. Voltou a fechá-las. Foi levado ao patrimônio municipal e sofreu

algumas reformas físicas estruturais. Planejaram sua ampliação.Desenharam novas funções. Houve quem quis destruí-lo, com três incêndioscriminosos em abril de 2009. Para o futuro, o cenário é esperançoso e, embreve, o Santa Catarina se tornará, efetivamente, um hospital, para atender

a toda a demanda de materno-infantil da região Sul do Estado.

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GESTÃO DOSANTA CATARINAA primeira religiosa da

Congregação a atuarno Hospital Infantil SãoCatarina aportou nanstituição logo no diaeguinte. Tratou-se da Ir.

Elaine Carlos Raulino,écnica de enfermagem,com vasta experiênciano setor de pediatria. Aenfermeira Maria Apa-ecida Salvato também

contribuiu com o iníciodos trabalho no períodode transição. A diretoraGeral do Hospital São José,r. Cecília Martinello, apon-ou as três metas assumidas inicialmente. Primeiro,a manutenção da UTI Neonatal, Pronto Atendi-mento e Unidade Semi-Intensiva; para maio de2010 estão previstas a Pediatria, Maternidade eCentro Obstétrico; a terceira meta é a Clínicada Mulher e Centro Cirúrgico. “As segunda e ter-ceira metas estão condicionadas ao término daseformas e licenças para autorização de funcio-

namento”, justificou Ir. Cecília.O contrato entre Prefeitura de Criciúma e So-

ciedade Literária e Caritativa Santo Agostinhoé de 10 anos, prorrogável. Conforme o coor-denador do Comitê Gestor da AdministraçãoMunicipal, Celito Cardoso, a manutenção e-conômica, inicialmente, é 100% do Executivo.No decorrer dos próximos meses, vamos pro-

curar alternativas para dividir os custos e nãoonerar só Criciúma, pois o Santa Catarina as-umi, agora, ainda mais o caráter regional”,

adiantou. Uma das alternativas é o credencia-mento de todos os serviços junto ao SistemaÚnico de Saúde (SUS). A quantia repassada pe-a Prefeitura ao HSJosé para administrar oSanta Catarina é a mesma dispensada, atéentão, com acréscimo pelos leitos semi-intensi-vos.

Acima, Ir. Libera Mezzari assina contrato de gestão em parceria com a Prefeitura deCriciúma. Ao lado, Ir. Elaine Carlos Raulino, apresentada como primeira religiosa a

marcar a presença da Congregação no Hospital Materno Infantil

Mãos à obraA expectativa da nova direção é de que

em um ano todos os serviços previstos pa-ra o pleno funcionamento do HospitalMaterno Infantil estejam implantados. Asegunda etapa está estipulada para maiode 2010, quando deverá ser instalada aPediatria, liberando o setor existente atual-mente no HSJosé, para ser reformado ecomportar a nova Ala Masculina. “Esta-mos chegando aqui, com muita esperan-ça e confiança de que em breve, em cercade um ano, possa estar tudo em funcio-namento e o Sul contar com mais um hos-pital de referência”, considerou Ir. CecíliaMartinello, diretora Geral.

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Centro de Diagnóstico porImagem moderno e acolhedor

A partir da filosofia do Hospital São José de atendimento huma-nizado, a instituição promoveu a reformulação do seu Centrode Diagnóstico por Imagem (CDI). Agora, são instalações físicasmodernas e acolhedoras. Uma verdadeira clínica de exames porimagem: ultrassom, ressonância magnética, tomografia, raio-xe biópsias guiadas.

Recepções comatendimentopersonalizado

para cadapúblico.

Processo desenha paraorganizar ademanda

Centro deDiagnósticototalmentedigitalizado,proporcionandolaudosenviadosimediatamentepara análisemédica ediagnóstico.Rapidez,agilidade esegurança dainformação

Os equipamentos foramadaptados ao novo processo

digital e às instalações modernas.O posto de enfermagem para

preparação dos pacientes ealojamento para biópsias foi

ampliado. Também oatendimento familiar conta,

agora, com espaço específico,sendo feito de forma humanizada

As inovações e aperfeiçoamento dos serviços prestados no CDI do HSJosésão possíveis, principalmente, pelo quadro técnico de colaboradores do setor.São, atualmente, três médicos radiologistas, uma enfermeira, três técnicosem enfermagem, 19 técnicos em radiologia e três tecnólogos, além de 15profissionais de apoio.

A demanda de exames realizados é um montande que chama a atenção.De 8 a 10 mil diagnósticos são produzidos mensalmante. Em média, miltomografias, de 6 a 7 mil raios-x, sendo cerca de 700 mamografias.

Conforme a enfermeira responsável pelo CDI, Karina Matiola de Medeiros,o setor teve aumento no quadro de técnicos de radiologia, pois “almejamoso atendimento qualificado, por meio do recurso humano”. Os profissionaisque atuam no Centro são pessoas que já desenvolvem sua função prestandoassistência dentro da filosofia da instituição.

“Passamos a buscar colaboradores com noção de informática e digitaliza-ção para estarem de acordo com a metodologia de trabalho do diagnósticopor imagem”, aponta a enfermeira. Contudo, Karina ainda enfatiza: “Quere-mos, além do conhecimento técnico, acolhimento e humanização”.

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O Hospital São José ficou en-tre as seis empresas reconheci-das pelo Movimento Catarinen-se de Excelência 2009. A insti-tuição hospitalar obteve o reco-nhecimento em nívelII. Pela segunda vez,o HSJosé é o únicohospital do Estado aser reconhecido porsua gestão e o primei-ro a chegar ao nívelII – rumo à excelên-cia, 500 pontos, faixabronze.

O trabalho de pre-paração para partici-par do MCE é co-mandando pelo Setorde Qualidade. Para ocoordenador, Eduar-do Máximo, este in-centivo que o hospitalrecebe mostra que a instituiçãoestá no caminho certo de exce-

lência, baseado nos padrõesinternacionais de gestão.

Enquanto a supervisora deQualidade, Márcia Campos,destaca que “participar do Mo-

vimento torna a or-ganização pró-ativa,porque se abrem asportas para uma a-valiação, fazendocom que sejam anali-sadas as práticas a-qui desenvolvidas”.“Com a premiação,queremos incentivaras empresas catari-nenses a alinharemseus modelos de ges-tão aos critérios daFundação Nacionalde Qualidade parac o n c o r r e r e m a oPrêmio Nacional”,

explica o presidente do MCE,André Gaidzinski.

HSJosé é reconhecido em nível II doMovimento Catarinense por Excelência

PREMIAÇÃOEm evento recheado de autorida-

des das áreas de administração, ges-tão e comércio do Estado, o HSJosérecebeu o troféu em alusão ao Prê-mio Catarinense de Excelência. A ce-rimônia do prêmio entregue peloMCE ocorreu na noite 11 de novem-bro, na sede da Federação das In-dústrias de Santa Catarina (Fiesc), emFlorianópolis.

Em seu discurso, a diretora Geralda instituição, Ir. Cecília Martinello,destacou que o sucesso do hospitalé resultado de uma construção emconjunto. “Uns atuando no alicerce,para garantir sua sustentabilidade,outros em repartições, outros ainda,quem sabe, no telhado”, ilustrou. En-tre as autoridades presentes, o vice-gover-nador de Santa Catarina, Leonel Pavan,e o presidente do MCE, André Gaid-zinski.

Diretora Geral, Ir.Cecília Martinello,com troféu emmãos, junto aovice-governador,Leonel Pavan, e opresidente do MCE,André Gaidzinski

Acima: Eduardo Máximo, coordenador doSetor de Qualidade e Marketing; Ir.

Cecília Martinello e a supervisora deQualidade, Márcia Campos. Ao lado:

comitiva de colaboradores que prestigioua cerimônia de entrega do prêmio

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A 22ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes deTrabalho (Sipat) movimentou os dias entre 9 e 13 denovembro. Estiveram envolvidos os colaboradores do

hospital. Foram promovidas diversas palestras voltada àprevenção de acidentes de trabalho, meio ambiente,

saúde, entre outros temas. Houve até o Momento BelezaRacco, com dicas de cuidados com a pele e

maquiagem. Além disso, uma gincana interna agitou osânimos. As tarefas também tiveram cunho social. Foramarrecadadas 46 cestas básicas e promovidas 22 doações

de sangue. A equipe vencedora desta edição de 2009foi a SuperAção, formada por colaboradores da área de

enfermagem. A 22ª Sipat foi uma promoção daComissão Interna de Prevenção a Acidentes (Cipa).

22ª SIPAT

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Colaboradores recebem títulos daCâmara de Vereadores de Criciúma

A Câmara de Verea-dores de Cric iúmaprestou homenagem adois colaboradores doHospital São José. Omédico Agenor Silves-tre, atual diretor técni-co, e o assessor da dire-ção, Altamiro Bitten-court. Ambos têm dé-cadas de atuação nainstituição e de dedica-ção ao bem comum dasociedade criciumense.

Doutor Agenor rece-beu, em outubro, o títu-lo de Cidadão Benemé-rito; enquanto seu Alta-miro foi agraciado coma honraria de CidadãoHonorário. Ambos nãosão naturais de Criciú-ma.

A diretora Geral doHSJosé, Irmã CecíliaMartinello, enaltece a i-niciativa do Legislativoem homenagear a du-pla de colaboradoresda instituição. “Pelo fa-to de ambos não seremcriciumenses, mas, pra-ticamente, dedicaremsuas vidas quase todaem benefício da socie-dade, é justo e louváveleste prêmio”, justifica. Areligiosa ainda reforça:“Nos alegramos comeles por este título mere-cido e de reconheci-mento que a sociedadeestá lhes dando”.

OS HOMENAGEADOS

Dr. Agenor Silvestre – – – – – Natural de Tubarão, veiopara Criciúma aos sete meses de vida. Estudou nosColégios Lapagese e Michel até se transferir a PortoAlegre/RS, para cursar o antigo Científico. Seu cursode Medicina foi na Universidade do Rio Grande doSul (URGS). Depois de três anos trabalhando na CapitalGaúcha, o médico passou por treinamento nos EstadosUnidos, onde cursou Médicina Interna e Fellowshipde Cardiologia. Por lá, permaneceu cinco anos. Seuretorno foi em 1978, mas ainda em atuação no RioGrande do Sul. Foi em 1987, em abril, que Dr. Agenorintegrou o corpo clínico do HSJosé. Foi, então, coorde-nador da UTI até 1996; de 1991 a 1993, foi diretorClínico. Por seis anos, atuou como cardiologista doSUS. É também o idealizador do Plano de Saúde SãoJosé, bem como de várias outras inovações da institui-ção. Desde 2003, exerce a função de diretor Técnicodo hospital. “Conheço a cidade pelas costas, me con-sidero criciumense, por isso, receber este título me deixamuito orgulhoso. É uma satisfação ser reconhecidopelo trabalho feito”, enaltece o novo Cidadão Bene-mérito.SrSrSrSrSr. Altamiro Bittencourt –. Altamiro Bittencourt –. Altamiro Bittencourt –. Altamiro Bittencourt –. Altamiro Bittencourt – Filho de Rio Negri-

nho, cresceu e faz história em Criciúma. A chegadana cidade foi bem jovem. Aos seis anos, os pais, opolicial militar Manoel, acompanhado da esposaRosa e dos cinco filhos, vieram para o Sul. Aindamenino, ele foi morar em Siderópolis. Cursou o gi-násio no Colégio Michel, em Criciúma. A viagemera feita de trem. Em seguida veio o primeiro empre-go, na parte administrativa do Iapetc, instituto queantecedeu o INSS. Ficou lá de 1960 a 1978, mas,no meio do caminho, em 1967, já ingressou noHospital São José. Nesses 42 anos de trabalho, pas-sou por vários cargos e também viu a transformaçãoda instituição hospitalar. Bittencourt foi um dos fun-dadores do MDB em Criciúma e depois do PSDB;já ocupou cadeira também na Câmara de Verea-dores, de 1983 a 1988. “É uma alegria muito gran-de esta homenagem”, revela seu Altamiro. Fo

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Ana Paula CardosoPertence Nesi(CRM 15763) A médica, especi-alista em Radiologia, tem 32 a-nos e concluiu sua graduaçãopela Universidade Federal do Tri-ângulo Mineiro/MG. São oito a-nos de atuação em Medicina,passando pelo Grupo HospitalarConceição, cinco anos, tendo a-tuado no Hospital da CriançaConceição e em outras institui-ções hospitalares do Grupo. DrªAna Paula tem gosto especia pe-la área de Radiologia Pediátri-ca, com passagem, também,

pelo Hospital Moinhos de Vento e Hospital Materno InfantilPresidente Vargas, ambos em Porto Alegre/RS. “Minha vinda parao Hospital São José foi influenciada pelo meu marido, que éneurocirurgião e sua família é de Santa Catarina. Gostamosmuito da cidade e também do Hospital São José, que nos impres-sionou pela organização e boa estrutura”, aponta a radiologista.Drª Ana Paula integra a equipe de Radiologia Geral, Ultrassono-grafia, Mamografia e Tomografia Computadorizada. Ela destacaque sua especialidade é importante por providenciar o diagnósticopor imagem, inquestionável na prática médica atual. “Meu jeitode trabalhar é próximo ao médico assistente, sempre trocandoideias, pois quem ganha é o paciente”.

André Nesi(CRM 15764) O neurocirurgiãode 30 anos é natural de Con-córdia/SC. Sua graduação foina Universidade Federal de San-ta Maria, no Rio Grande do Sul.Já são cinco anos de atuaçãomédica. Entre suas experiênciasdestacam-se a especializaçãoem Neurocirurgia, no HospitalCristo Redentor, de Porto Alegre/RS, onde realizou, neste últimoano, subespecialização em mi-crocirurgia, neurocirurgia vas-cular e cirurgia da coluna verte-bral. Em cinco anos, foram em

torno de 1,4 mil neurocirurgias. No HSJosé, Dr. André atua compacientes internados que necessitem de neurocirurgia, aquelesque dão entrada via emergência ou no ambulatório. “Minha espe-cialidade tem por objetivo promover intervenções através de aces-sos cirúrgicos, em situações indicadas, no sentido de determinaro diagnóstico e promover o tratamento de afecções do sistemanervoso central (cabeça e coluna)”, destaca o médico. O especia-lista ainda comenta que, devido à complexidade cirúrgica e àgravidade das doenças envolvidas, o profissional neurocirurgiãodeve estar sempre apto para intervir, juntamente com outras espe-cialidades, no tratamento universal do paciente, necessitando deintensa dedicação e contínuo aperfeiçoamento.

Nossos novos destaquesmédicos do hospital

Manoel Carlos de Brito Cardoso(CRM 11602) Natural da cidade do carvão, omédico de 28 anos é nascido e batizado no Hos-pital São José. Formou-se pela Universidade daRegião de Joinville, em 2004, cursando Residên-cia Médica em Medicina Interna, entre 2005 e2006, no Hospital Municipal São José de Joinvil-le. Sua formação em Gastroenterologia e Endos-copia ocorreu no Hospital Nossa Senhora daConceição, de Porto Alegre/RS, nos anos 2007e 2008. Ao retornar para Criciúma em 2009,Dr. Manoel Filho teve a oportunidade de ingressaro Corpo Clínico do HSJosé. Abraçou esta opor-tunidade e, hoje, faz parte da equipe do Setor deUrgência e Emergência, como plantonista nos fi-nais de semana, e faz parte do serviço de ClínicaMédica, atuando na Gastroenterologia. “É muito

gratificante poder voltar para cidade natal e trabalhar em um lugar onde tenhosimpatia desde a infância. Venho com força de trabalho e qualidade técnica. Es-tou me esforçando para seguir minha carreira como um bom profissional, que secompromete com o paciente e busca aperfeiçoamento técnico incansavelmente”,enaltece.

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Álvaro AlbertoBarcelos Jr.(CRM 11571) Natural de Cri-ciúma, o médico de 30 anos,cursou Medicina na Universi-dade do Vale do Itajaí (Univa-li). De 2005 a 2006, fez resi-dência em Clínica Médica noHospital e Maternidade Mari-eta Konder Bornhausen, emItajaí/SC; já de 2007 a 2008,cursou residência médica emGeriatria, no Instituto de Geri-atria e Gerontologia do Hospi-tal São Lucas da PUC/RS. Oretorno para Criciúma ocor-

reu em fevereiro de 2009. Atualmente, Dr. Àlvaro Jr. coordenao serviço de Geriatria dos municípios de Criciúma e Içara. Émédico do Serviço Viva Melhor e Maturidade Saudável. Omédico ainda atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia (SAMU) e, em agosto, integrou o quadro de plantonistasdo Hospital São José, mantendo, paralelo, o consultório naSulclínicas. “Ser geriatra não é somente cuidar da terceira idadee suas comorbidades. É também orientar e cuidar de um envelhe-cimento saudável”, considera.

Celso ZutherGobbato(CRM 10124) Natural de Palmei-ra das Missões/RS, aos 60 anos,o médico é especialista em Neu-rologia, Neurocirurgia e Medici-na do Trabalho pela Universida-de Federal do Rio Grande doSul. Fez curso na área de Eletro-encefalografia, no Rio de Janei-ro, em 2000. Já em 2001 e2002, acompanhou o Serviço deEletroncefalografia da Drª. Ma-ria Helena C. Fernandes, em Por-to Alegre/RS. Formado pela Uni-versidade de Caxias do Sul/RS,em 1974, este ano completa 35

anos de profissão. Durante 18 anos, atuou como neurologista naApae de Caxias do Sul. Sua formação foi no Instituto de Neurocir-gia, no Hospital Cristo Redentor/POA. Atualmente, é professor daUnesc, onde atua como tutor na quarta fase e como preceptor doAmbulatório Clínico de Neurologia. Atende ainda na Policlínica doRio Maina, em consultório, eletroencefalografia, em Araranguá eCriciúma. Dr. Celso atende também na Associação dos Amigosdos Autistas – AMA, de Criciúma, e na Apae, de Araranguá. Suavinda ao HSJosé ocorreu para atender à necessidade de profis-sional com titulação em Neurocirurgia.

Escola lança curso deInstrumentação CirúrgicaSempre inovando em sua

prestação de serviço em edu-cação, a Escola de Enferma-gem do Hospital São José lan-ça um novo curso. Trata-seda Especialização Técnica emInstrumentação Cirurgica.Capacitação voltada paratécnicos em enfermagem. Asinscrições estão abertas paraformação de turma de 35 alu-nos. O curso está programa-do para a carga horária de360 horas, ainda em abertose no período noturno ou nosfinais de semana.

Conforme a coordenadorada Escola de Enfermagem,Louderte da Silva Loebens, aespecialização é específicapara capacitar profissionaispara atuarem no centro cirúr-gico. “Os hospitais que abremseus setores sentem falta detécnicos capacitados, pois, a-qui, na região, não há outrocurso como este”, aponta.

TÉCNICOA Escola de Enfermagem do

HSJosé está com as inscriçõesabertas para o tradicional cur-so Técnico de Enfermagem, o-ferecendo turmas diurnas e no-turnas. Os critérios para partici-pação são idade superior a 18anos e Ensino Médio Completo.A adesão deve ser feita na sededa escola, com a apresentaçãode cópia dos seguintes docu-mentos: identidade, CPF, certi-dão de nascimento ou casa-mento, comprovante de resi-dência, cartão SUS, duas fotos3x4, histórico escolar e certifi-cado de conclusão do EnsinoMédio.

As turmas de 2009 já estãoem fase de conclusão do curso.A primeira cerimônia de forma-tura ocorrerá em 18 de dezem-bro, com 36 novos técnicos emenfermagem; enquanto outros62 receberão o certificado em5 de fevereiro de 2010.

PARCEIROS DO BEMPor meio da Campanha Parceiros do Bem, o Hospital São

José recebeu a doação de 816 metros quadrados de pisogres porcelanato da Cerâmica Eliane. “A entrega ocorreuem dezembro, com o apoio da empresa Alianda, em nomedo conselheiro Vilmar Guedes”, apontou o coordenador daCampanha, Altamiro Bittencourt. O material será utilizadona obra de reforma da cozinha. “Esta foi uma ajuda impor-tante e um gesto louvável das empresas para com o hospital.Ficamos muito gratos por essas colaborações”, enalteceu adiretora de Operações, Ir. Felicita Henz.

Também foram doados ao HSJosé 2.130 copos descartá-veis pela indústria Copaza, de Içara, em nome do empresárioDomerval Zanatta. A quantidade é suficiente para a demandada instituição por três meses e meio.

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