Upload
margarida-reis
View
3
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
EPILPSIA EPILPSIA
E
SE
NF
C /
En
ferm
ag
em
M
dic
o-C
ir
rgic
a e
de
Re
ab
ilit
a
o
An
o L
eti
vo
20
13
-2014
Pro
fa. R
os
ri
o C
arr
eir
Perturbao transitria da conscincia, da funo motora ou da funo sensorial.
Pode haver perda ou no da conscincia.
As crises convulsivas so causadas por descargas elctricas no crebro, no controladas
Esenfc. 2011-2012
EPILPSIA EPILPSIA
Crise Generalizada
Crise Parcial
Crise Parcial com
generalizao
secundria
PREVENO DAS
CRISES
CONVULSIVAS
PROMOO DA
ACTIVIDADE/SADE
MENTAL
ENSINO/EDUCAO
INTERVENES DE ENFERMAGEM NA PESSOA COM EPILPSIA
INTERVENES DE ENFERMAGEM NA PESSOA COM EPILPSIA
AVALIAO INICIAL
Deve incluir:
Histria familiar de crises;
Histria perinatal (para as crises iniciadas na infncia);
Doenas da infncia;
Idade do incio das crises;
Histria de TCE; Infeces do sistema nervoso central; Tumores do sistema
nervoso central; ..;
Descrio exaustiva da prpria crise;
.
NO SUSPENDA
NEM REDUZA A
TERAPUTICA
SEM FALAR COM O
SEU MDICO.
Os antiepilpticos devem
ser tomados mesma hora,
segundo a prescrio
mdica;
E
P
I
L
E
P
S
I
A
Estar sem crises no
significa estar curado.
INTERVENES DE ENFERMAGEM NA PESSOA COM EPILPSIA
ESTADO EPILPTICO (Crises prolongadas ou crises repetidas sem que a Pessoa recupere a
conscincia entre as crises)
ESTADO EPILPTICO (Crises prolongadas ou crises repetidas sem que a Pessoa recupere a
conscincia entre as crises)
INTERVENES DE ENFERMAGEM INTERVENES DE ENFERMAGEM
Promover a
oxigenao
Promover a cessao
das crises
convulsivas
Promover
segurana
1. Observar a
evoluo de
sinais e
sintomas
na crise.
2. Proteger a
Pessoa face
a possveis
riscos.
3. Interagir
durante a
crise.
4. Utilizar, se
necessrio,
medidas de
suporte.
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
1.OBSERVAR
SINAIS
E
SINTOMAS
NA
CRISE
1.OBSERVAR
SINAIS
E
SINTOMAS
NA
CRISE
QUAIS?
A Pessoa apercebeu-se da crise?
O que sentiu?...
Verificou-se desvio no olhar?
A Pessoa efectuou movimentos repetidos como um ritual?...
A Pessoa ficou parado, aptico?...
A pessoa iniciou movimentos?
Como foram esses movimentos?...
De que rea corporal?...
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
2. Proteco
face
a
possveis
riscos
2. Proteco
face
a
possveis
riscos
Afastar a Pessoa de perigos;
Quais?
No forar movimentos;
Deitar a Pessoa de lado, (se no estiver consciente);
Verificar sempre a durao das crises;
Acompanhar e Monitorizar a Pessoa na evoluo do ps crise.
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
3.Interagir
durante
a
crise
3.Interagir
durante
a
crise
Verifique se durante
a crise ocorrem
alteraes do estado
de conscincia.
Verifique se durante
a crise ocorrem
alteraes do estado
de conscincia.
A Pessoa responde? A Pessoa responde?
A Pessoa sabe onde est? A Pessoa sabe onde est?
COMPREENDE
COMPREENDE
Que dizer? Que
dizer?
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
4.Utilizar
medidas de
suporte
4.Utilizar
medidas de
suporte
Que fazer?
Facilite a respirao;
Deite a Pessoa de lado;
Proteja a cabea;
No introduza nada na boca;
No tente impedir os movimentos;
Se, no consegue controlar a
situao chame o 112...(em casa ou na
rua)
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
Quando
Chamar o
112?
Se houver problemas respiratrios ps crise;
Se houver danos fsicos;
Se a crise ocorrer dentro de gua;
Se existirem outras patologias associadas;
Se a crise durar mais de 5 minutos;
Se as crises se sucederem ininterruptamente.
Se for a primeira crise;
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM
INTERVENES
DE
ENFERMAGEM Chamar 112 Quando?
https://www.google.pt/search?q=cuidados+de+enfermagem+com+pacientes+epil
112
http://saudefloripa33pj.wordpress.com/2012/07/02/como-agir-diante-de-uma-crise-convulsiva/
O Q
UE
N
O F
AZ
ER
O
QU
E N
O
FA
ZE
R
Apenas se aconselha uma
Gravidez planeada
As Pessoas
epilpticas Podem ter
filhos?
SIM!
A epilepsia
no impede
a mulher
de ter filhos.
90% das crianas
nascidas de mes
epilpticas so
normais e
saudveis.
Epilepsia
e
Maternidade
Epilepsia
e
Maternidade
Fale com o seu
Neurologista.
Esta percentagem aumenta
na gravidez planeada.
A Pessoa epilptica
pode trabalhar?
A epilepsia e
o Trabalho
SIM!
Na concorrncia pela obteno de um
emprego as Pessoas com epilepsia no
esto em situao de desvantagem .
No culpabilize a epilepsia, se no for
bem sucedido.
O desemprego um problema que afecta
muitos sectores da sociedade portuguesa.
Foras Armadas
Polcia
Aviao
Conduo profissional
O que gosta de fazer?
Que aptides profissionais
possui?
O que que o mercado
de trabalho lhe proporciona?
EMPREGO EMPREGO
Qual o tipo e frequncia das
crises?
A reflectir A reflectir
A epilepsia e O desporto
A Pessoa epilptica pode
fazer desporto
A Pessoa epilptica pode
fazer desporto
No faa exerccio sozinho;
Pratique desporto sobre superfcies
suaves (relva, tapetes, madeira);
Nade sempre com companhia e
com colete;
No pratique desportos radicais;
Evite ficar exausto.
SIM! SIM!
Deve seguir os princpios
bsicos de uma alimentao
saudvel.
Deve seguir os princpios
bsicos de uma alimentao
saudvel.
A epilepsia e a
alimentao
A Pessoa epilptica deve ter uma
dieta especial.
A Pessoa epilptica deve ter uma
dieta especial.
NO! NO!
HBITOS DE VIDA
SAUDVEL
HBITOS DE VIDA
SAUDVEL
Ingesto de bebidas alcolicas;
Privao de sono;
Situaes de grande ansiedade;
Actividades perigosas;
Uso de drogas (licitas e/ou ilcitas);
Uso abusivo de caf.
A epilepsia, por si s, no
provoca qualquer diminuio
da capacidade inteletual.
A epilepsia, por si s, no
provoca qualquer diminuio
da capacidade inteletual.
A epilepsia e O
ensino
A Pessoa epilptica
pode estudar?
A Pessoa epilptica
pode estudar?
SIM! SIM!
A epilepsia e A
conduo
A Pessoa epilptica
pode conduzir?
A Pessoa epilptica
pode conduzir?
SIM!!! SIM!!! Se est sem crises h mais de dois anos e pretende tirar carta de
conduo fale com o seu mdico.
-lhe interdita a conduo
automvel profissional e de
automveis pesados.
Se j tem carta de conduo e
comeou a ter crises epilpticas,
pondere a situao e no conduza
.
A IGNORNCIA frequentemente a responsvel pela
discriminao de pessoas com epilepsia pela famlia,
escola, empregadores e pela prpria comunidade
A IGNORNCIA frequentemente a responsvel pela
discriminao de pessoas com epilepsia pela famlia,
escola, empregadores e pela prpria comunidade