English Made in Brazil

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  • 7/26/2019 English Made in Brazil

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    http://www.sk.com.br/sk-perg23.html

    English Made in Brazil--------- E D U C A T I O N A L S I T E --------------------------------------------------------------------------------------------

    Schtz!anomata -ES"NATIVE SPOKEN ENGLISH

    PATROCINADOR

    ARQUIVO 23 - PERGUNTAS E RESPOSTAS DE ABRIL A JUNHO2003

    Este #oro $ aberto ao p%blico. &odos s'o con(idados a perg)ntar*

    +)estionar* di(ergir* opinar* o) esclarecer. Mande s)as cons)ltas e opini,espara )m dos endereos abaio e ns responderemos com a maior bre(idade

    poss0(el. 1s mensagens de interesse geral* )ntamente com as respostas*

    ser'o p)blicadas com o nome do a)tor. espostas 4 p)blicadas podem

    so#rer re(is,es.

    1s opini,es a+)i emitidas n'o s'o de responsabilidade do patrocinador

    deste site.

    5onhea a+)i a e+)ipe do English Made in Brazil

    67829: Mental translations - a receita +)e n'o d4 certo

    Professor Ricardo,Recentemente no frum deste site algum questionou a pobreza de um artigosobre mental translations publicado na revista New Routes e assinado porMichael Jacobs dispon!velonline"http"##www$disal$com$br#html#nroutes#nr%%'(%)(net$pdf*$

    + que voc teria a dizer sobre o assunto-Muito +brigada. /lsa 0arribaelsa1via$com$br2 Jun 3&, &3

    Prezada /lsa,Poder!amos escrever um livro sobre o assunto$

    4 tendncia de apelar para tradu56es mentais a atitude natural de toda apessoa monol!ng7e quando se depara com uma l!ngua estrangeira$ 4persistncia deste h8bito entretanto sintoma de que algo vai mal$ Revela queo direcionamento, a estratgia de aprendizado est8 errada$

    http://www.sk.com.br/sk-inst.htmlhttp://www.disal.com.br/html/nroutes/nr20/24_25_net.pdfhttp://www.disal.com.br/html/nroutes/nr20/24_25_net.pdfhttp://www.sk.com.br/sk-inst.html
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    + monol!ng7e aquele cu9a mente s funciona nas formas da l!ngua materna$+ aprendizado de uma l!ngua estrangeira como ingls, consisteessencialmente na elimina5:o das formas da l!ngua materna ; no nosso caso o

    portugus$ eestivssemos aprendendo espanhol, poder!amos aproveitar muito da nossahabilidade ling7!stica num processo, por assim dizer, de transferncia eadapta5:o$ >endo entretanto ingls nosso ob9etivo, uma l!ngua que apresentaum n!vel de contraste muito mais acentuado em rela5:o ao portugus, seuaprendizado implica em reaprender a estruturar nosso pensamento, dessa veznas formas do ingls$ >eria como que reaprender a pensar$

    Portanto, no caso espec!fico de brasileiros aprendendo ingls, o mtodo datradu5:o prematura, assim como praticado no ensino mdio,

    contraproducente$ + mesmo erro pode ser observado tambm em cursos deingls que transferem a idia da tradu5:o para os e?erc!cios orais dos est8giosiniciais$ Parece muito f8cil, mas vicia e direciona para o lado errado$ /nsinar atraduzir rapidamente o mesmo que ensinar a andar em bicicleta de trsrodas$

    @e9a o depoimento de Mar!lia

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    4tenciosamente, Ricardo ; /MB

    6782: English teaching obs in Brazil

    EFm an 4merican married to a Brazilian and E have a permanent Brazilian visa$4lso, E have an M4 degree in 4pplied Ginguistics#H/>+G and teachinge?perience in Brazil and in the I>, 4sia, and the Middle /ast$ Aoes anoneKnow of /nglish teaching 9ob vacancies in Brazil- Lhere we live, in the southof Bahia there are not too man decent 9obs available$ HhanK ou$ John09ohn1oceansun$com2 Jun %, &3

    Aear John,Aecent 9obs are difficult to find in Brazil because most of the />G schools

    belong to big chains whose managers donFt liKe to be dependent on well;qualified teachers$ 4ll the big chains prescribe that their schools must sticK to

    courses of lessons and booKs the booK helps to monitor the franchiseesFincome* and the pump a large part of their profit into mass advertising$Heacher qualification is less important when the recipe is to strictl follow the

    booK and achieve brand recognition, and what the native speaKer has to offercan be seen as a threat to the chain philosoph$

    Endependent schools tend to be better for both teachers and students but if Ewere ou E would worK for mself$ Ef ou have a place to live that ou canalso use as a classroom for private students and small groups, in three or fourmonths it will start paing off$ ou can also teach at studentsF homes and

    offices$ ou onl need to maKe a small investment advertising ourself in thelocal newspaper as a qualified /nglish native speaKer$ Ef ou locate ourself ina big cit, ou will have plent of students$

    E wish ou good lucK$Ricardo ; /MBChain schoos a!" no# so $a%Aear Ricardo,E strongl desagre with ou when ou said to John in the forum that what thenative speaKer has to offer can be seen as a threat to the chain philosoph$

    Native speaKers are N+H seen as a threat to the chain schools$ Native speaKersare ver welcome and would be hired much easier 9ust because the are nativespeaKers$ 4s ou said Ricardo, the do not care if ou have a degree inlanguages or if ou have an qualifications as long as ou are a nativespeaKer$ But there are some schools which do care about that but some do not$Endependent schools tend to be more fle?ible as regards the rules in theclassroom, what ou have to do and all the sort of things$>o, m friend John, do not thinK that ou are going to be looKed down on

    because itOs prett much on the contrar$ 4s long as ou are willing to follow

    the rules ou are not going to have an problems at all$ ou are liKel to find a9ob easil in Rio de Janeiro or in >:o Paulo where there are loads of schools

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    and one thing that ou are not going to be seen is a CthreatC$ no worries mate..4ll the best and good lucK .. Mauricio 0brazirish1ig$com$br2 Jun %, &3Aear Maur!cio,+f course the native pronunciation is welcome if the chain school owner cantell the difference* as long as ou Keep our methodolog and teaching stleto ourself and strictl follow the recipe and the booKs$ Hhis is whatfranchising is all about$

    E understand there are some chain school owners concerned with qualit thatwill praise the presence of the native language and culture in their school,although itFs not what the franchiser recommends$ But John is not onl anative representative of the target language and culture ; he has an academicqualification and teaching e?perience that man franchisers never heard of$ere is the threat$ Lho liKes to have an emploee that Knows better about the

    business- En a short time a teacher liKe John will see the scheme and tr todeviate from the boring recipe$ 4nd then, when he eventuall goes, how manstudents will go with him and who is going to replace him-

    Ricardo ; /MB

    67828: ;rtogra#ia para crianas bil0nges

    Parabns a toda equipe do /nglish Made in Brazil pela qualidade do trabalhodesenvolvido.>ou professora especializada nas 8reas de /duca5:o Enfantil, /nsino

    Qundamental e /duca5:o /special$ Moro nos /I4, no estado da Qlrida erecentemente comecei a desenvolver um pro9eto ; por enquanto denominadoPortugus para :o crian5as, namaioria dos casos, bil!ng7es$ 4prenderam a falar portugus com a fam!lia eingls na escola e#ou televis:o$ Hratando;se de crian5as que dominam os doisidiomas simultaneamente, pode o processo de inicia5:o no uso do sistemaortogr8fico ser tambm simultDneo- Sostaria de receber maiores informa56essobre o assunto$Muito +brigada. >ilvia 0>ilviaTUT&U'1cs$com2 Jun T%, &3Prezada >ilvia,

    N:o ve9o nenhum problema em submeter as crian5as ao contato com ossistemas ortogr8ficos dos dois idiomas simultaneamente$ Gembra;te quel!nguas s:o essencialmente fenVmenos orais, e, sendo as crian5as 98 bil!ng7es,n:o h8 nenhuma possibilidade da inicia5:o aos sistemas ortogr8ficosinterferirem negativamente porque o fundamental 98 est8 sedimentado$ @aifirme com teu pro9eto e parabns por estar divulgando a l!ngua brasileira noe?terior$

    4tenciosamente, Ricardo ; /MB

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    genrica ao ensino#aprendizado de ingls para estrangeiros,independentemente do ambiente em que ocorre$

    E&L/nglish as a Qoreign Ganguage* tecnicamente refere;se ao ensino deingls em pa!ses onde onde o ingls n:o falado, como por e?emplo o ensinode ingls no Brasil$ tambm a sigla predominantemente usada na Englaterra

    para se referir de forma genrica ao ensino#aprendizado de ingls paraestrangeiros, independentemente do ambiente em que ocorre$

    ESOL/nglish for >peaKers of +ther Ganguages* outro termo surgidoposteriormente para se referir de forma genrica ao ensino#aprendizado deingls para estrangeiros, independentemente do ambiente em que ocorre$

    /m seu sentido estrito, em />G, presume;se que o aluno 98 este9a convivendo

    em ambiente da l!ngua e da cultura que ele est8 aprendendo$ Portanto, aulas de/>G num conte?to desses, teriam apenas um papel complementar e orientador,visto que 98 e?iste uma imers:o na l!ngua e na cultura estrangeira$

    Por outro lado, no caso do ensino de ingls longe de ambientes da l!ngua,como por e?emplo no Brasil, onde contato com falantes nativos dif!cil,torna;se fundamental que o programa consiga proporcionar um ambiente decultura estrangeira com situa56es reais de comunica5:o$ 4 ausncia desteelemento essencial compromete seriamente a efic8cia de qualquer programade ensino de ingls$

    4tenciosamente, Ricardo ; /MB

    67822: ; ensino de ingl>s no m)ndo

    Ricardo$$$ Gi recentemente em seu site a respeito da histria do ensino deingls no "rasile o que ocorre ainda ho9e$ Muito interessante. @oc temalguma informa5:o de como o ensino de ingls em pa!ses da /uropa, Zsia eZfrica, ou at mesmo em outros pa!ses da 4mrica Gatina-+brigado, Jonas ; Ma T&, &3Prezado Jonas,/u gostaria de conhecer melhor o ensino de ingls no mundo, mas sei, por

    e?emplo, que o Jap:o, a ul, a >ucia, Esrael e 4r8bia >audita s:opa!ses que sabidamente possuem um ensino de ingls bastante desenvolvido$

    No Jap:o, que eu conhe5o melhor, alm de cursos de l!nguas se utilizaremmaci5amente de instrutores estrangeiros, h8 mais de T) anos o ministrio deeduca5:o 9apons mantm centenas, se n:o milhares, de estrangeiros falantesnativos de ingls como instrutores;monitores em escolas da rede p=blica$Enfelizmente o resultado no Jap:o ainda fica muito aqum do que o pa!snecessita, devido Y e?trema dificuldade natural do povo 9apons com asl!nguas ocidentais$

    http://www.sk.com.br/sk-perg9.html#284http://www.sk.com.br/sk-perg9.html#284http://www.sk.com.br/sk-perg9.html#284http://www.sk.com.br/sk-perg9.html#284
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    Na >ucia, h8 mais de %& anos, a rede escolar oferece ambientes de languageac3uisitioncom falantes nativos na pr;escola e no ensino fundamental, e a

    popula5:o praticamente bil!ng7e a partir da escola secund8ria gra5astambm ao grau de semelhan5a entre a GT e a G%*$

    /scolas de ensino mdio na Englaterra e outros pa!ses da Ini:o /uropiadisponibilizam programas de intercDmbio atravs dos quais o 9oveminteressado em l!nguas freq7enta T ou % semestres em escola secund8ria noe?terior onde ele participa tambm de centros de conv!vio em l!nguaestrangeira, funcionando como representante de sua l!ngua materna e suacultura$4tenciosamente, Ricardo ; /MB

    6782?: @o(o relato

    Navegando pela Enternet encontrei o site da /nglish Made in Brazil$ ch7tz permita;me tal intimidade*, confessoque senti uma pontadinha de inve9a positiva* e quero sinceramente

    parabeniz8;lo por t:o brilhante curriculum$>ou um cara de 3% anos, residente em Haubat#>P, estudo h8 T& anos a l!nguainglesa e recentemente tive a oportunidade de via9ar a servi5o durante T) diasnos /I4 meu primeiro contato com os nativos da l!ngua e primeira viagem

    internacional*$ @inha praticando conversa5:o h8 3 anos com um instrutor n:onativo, mas competente no meu 9ulgamento, que atualmente 98 se tornou atmeu amigo pessoal$Pois bem, aps essa e?perincia nos /I4 bateu em mim uma frusta5:o forte edestruidora, pois pensava que 98 tinha certo dom!nio da l!ngua mas estavaredondamente enganado$ Minha frusta5:o foi tanta que at entrei emdepress:o e pensei por algumas vezes desistir de tudo e pensei" o que fazercom os T& anos de dedica5:o que n:o me a9udaram em quase nada pelomenos nem T#) daquilo que era minha e?pectativa*- 9ogar tudo fora- N:o.@oltei mais determinado do que nunca, pois n:o desisto f8cil dos ob9etivosque tracei para mim, meus prprios desafios$ J8 n:o mais para minhaqualifica5:o profissional, como foi no in!cio$ [uero agora provar para mimmesmo que /I >+I

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    contato com a cultura*$ Henho que buscar alternativas eficientes de adquirir ahabilidade funcional$:o Jos dos

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    mental, ambiente confort8vel, m=sica ambiente e leitura de di8logos comnfase na memoriza5:o de vocabul8rio e uso freq7ente da l!ngua materna paradiscutir significados$ 4s atividades preconizadas, n:o s:o centradas noaprendiz, em seus interesses e necessidades, mas sim no professor, quedesempenha um papel central e autorit8rio$

    /mbora possamos classificar a suggestopedia como uma idia interessante,nos meios acadmicos dos pa!ses ocidentais a teoria recebeu duras cr!ticas

    pelo uso e?cessivo de 9arg:o por parte de Gozanov ao propor suas idias, bemcomo pela ausncia de fundamenta5:o cient!fica$ Por ser de aplicabilidade eefic8cia duvidosas, mostra pouca aceita5:o$

    (NE()NICA'MnemVnica simplesmente uma tcnica de memoriza5:o deinforma56es atravs da cria5:o de idias paralelas$ Para facilitar a

    memoriza5:o busca;se uma referncia no nosso cotidiano, no nosso universode e?perincias$ 4o invs de se alcan5ar uma verdadeira familiariza5:o,estabelece;se uma rela5:o artificial entre a forma da l!ngua estrangeira quenos estranha com algo que nos se9a familiar$

    Por e?emplo" voc iniciante em ingls e tem dificuldade em diferenciarHuesda de HhursdaX voc se confunde e n:o consegue se lembrar qual ter5a;feira e qual que se usa para quinta;feira$ /nt:o voc observa que a

    pron=ncia de Huesda lembra a palavra CtioC, e os tios da gente s:o membrosda fam!lia, pessoas importantes, que para ns vm em primeiro lugar, assim

    como ter5a vem antes de quinta$

    4 tcnica da mnemVnica independe de mtodo ou escola e qualquer um podese habituar a us8;la como complemento no aprendizado de l!nguas$

    Por outro lado, pesquisas sobre a fi?a5:o e a reten5:o das lembran5aspermitem determinar que retemos bem aquelas e?perincias que nosconcernem diretamente$ 4o contr8rio, nos esquecemos com facilidade o que neutro, mal estruturado, pouco significativo$ 4ssim como a qu!mica melhoraprendida em laboratrio do que na sala de aula, assim tambm as formas

    palavras, e?press6es* da l!ngua estrangeira ficar:o mais facilmente retidas namemria se aprendidas em situa56es reais de comunica5:o, em vez deaprendidas num ambiente desconte?tualizado de uma sala de aula ou atravsde artif!cios como a mnemVnica$

    Portanto, sendo a mnemVnica um e?erc!cio desligado de e?perinciasautnticas de conv!vio humano, eu diria que tem apenas utilidadecomplementar e limitada no aprendizado de l!nguas$4tenciosamente, Ricardo ; /MB

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    8l9 :icardo,

    0i3uei muito feli# de receber tanta informa45o. ;oc nem imagina o 3uantome ato$ ^ngelo*$ >aldo das duase?perincias" muito dinheiro investido, absolutamente nenhum resultado$

    4pesar de quase anos de ingls, apenas me sobressaio razoavelmente naleitura$Pela e?igncia de meu curso, procuro vocs em busca de au?!lio na escolha deum curso$ /sse e;mail um pedido de a9uda" estou na eudepoimento ilustra bem aquilo que apontamos em nosso site" as limita56es doensino atual de ingls no Brasil$4 =nica orienta5:o que temos para lhe dar que procure por um bom

    professor ao invs de procurar por uma boa escola$ N:o escola que boa ouo mtodo que funcionaX o professor que tem habilidade e voc que aprende$Enfelizmente, n:o conhecemos Porto 4legre o suficiente para podermos lherecomendar bons professores$+utra orienta5:o que podemos lhe dar a de via9ar ao e?terior para melhorassimilar a l!ngua e a cultura estrangeira$4tenciosamente, Ricardo ; /MB

    678?D: esmoti(a'o

    Professor Ricardo,+brigada por responder minha pergunta sobre motiva5:o e aqui vai mais uma

    http://www.sk.com.br/sk-como.htmlhttp://www.sk.com.br/sk-como.htmlhttp://www.sk.com.br/sk-como.htmlhttp://www.sk.com.br/sk-como.html
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    de minhas refle?6es"/u acredito que fatores e?ternos possam contribuir para a desmotiva5:o,tornando as aulas cansativas, Fma5antesF, levando os alunos a at desistirem decontinuar aprendendo uma segunda l!ngua$ +utro problema s:o as cren5as queos indiv!duos possuem$ Podemos enumerar diversos problemas que geramdesmotiva5:o, mas o intuito aqui discorrer sobre fatores internos ?motiva5:o$

    +bserve pelos depoimentos do Jonas e do 4ndr mensagens publicadas noQrum de Aiscuss6es, no dia %' de abril* que eles se referem a algo internoquando comentam do seu interesse ; motiva5:o ; pelo aprendizado do ingls$/ a algo e?terno quando se referem Y desmotiva5:o"

    &8 ingls ro%ocou uma re%olu45o em minha %ida, era como se ele ti%esse estado l9 o temo todo e eu

    n5o ti%esse dado conta...& (?ndr6)

    &>as 3uando %im ara c9 ra morar e trabalhar, ercebi como n5o era fluente em ingls, rincialmente

    na arte oral. ? minha moti%a45o meio 3ue bai!ou um ouco, eu me sentia frustrado.& (@onas)

    Note que o 4ndr se refere a algo que 98 est8 l8, ele s precisou despertar parao aprendizado ocorrer$ como um beb que come5a engatinhando at

    percerber que consegue se colocar de p e depois que consegue dar osprimeiros passos$ Poder!amos chamar de matura5:o ou necessidade de ir maisalm o que faz com que o beb, sem a9uda de fatores e?ternos, instintivamentese9a levado ao aprendizado, isto , a dar os primeiros passos$

    J8 o Jonas, quando sentiu sua dificuldade, desmotivou;se$ Qazendo umarefle?:o, despertou interiormente para a necessidade de melhorar$ @e9a como amotiva5:o vem de uma refle?:o do su9eito acerca da necessidade daaprendizagem$ 4 motiva5:o direta ou indireta algo que se processa dentro doindiv!duo aps suas refle?6es$

    /ntendo a motiva5:o como Ffor5a interior propulsora de importDncia decisivaF,e a desmotiva5:o como for5a e?terior tambm de importDncia decisiva noaprendizado de l!nguas$ >endo a desmotiva5:o algo e?tr!nseco e a motiva5:ointr!nseco$ Sostaria que voc fizesse coment8rios sobre minhas refle?6es$Marina 0sunnda1uaimail$com$br2 4pr %U, &3Prezada Marina,@oc certamente tem raz:o quando diz que a desmotiva5:o sempre causada

    por fatores e?ternos$ isto que realmente se observa no ensino atual de ingls"salas de aula com muitos alunos, professores com proficincia limitada,cobran5a atravs de e?ames de avalia5:o com quest6es truculentas que nadaavaliam, repeti5:o oral mecDnica, etc$ Qatores desmotivadores podem serobservados na rede de escolas de ensino mdio, onde o ensino de ingls, ficouencalhado no mtodo de tradu5:o e gram8tica do in!cio do sculo e nos cursos

    particulares franqueados, que ficaram encalhados no mtodo audioling7!sticodos anos &$

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    +bserva;se facilmente, por outro lado, a ocorrncia natural de motiva5:o parao aprendizado de l!nguas, independente de idade$ 4 pessoa que tiveroportunidade de ter contato com a l!ngua estrangeira em situa56es reais decomunica5:o, em ambientes autnticos dessa l!ngua e de sua cultura, onde al!ngua est8 presente como meio de intera5:o e n:o ausente, ministrada emdoses pequenas e amargada pela repeti5:o mecDnica desconte?tualizada, ou

    pela disseca5:o gramatical, vai certamente alcan5ar fluncia$

    + caso do Jonas bastante ilustrativo$ Permita;me aqui transcrev;lonovamente"

    &0i# %9rios cursos no "rasil, inclusi%e todos os nA%eis (12 booBs). >as 3uando %im ara c9 ('?) ra

    morar e trabalhar, ercebi como n5o era fluente em ingls, rincialmente na arte oral. ? minha

    moti%a45o meio 3ue bai!ou um ouco, eu me sentia frustrado. omo trabalho com inform9tica,

    raticamente n5o con%ersa%a com meus co-worBers. >as com o temo fui fa#endo ami#ades e ho a partir do momento em que eleconstri um c!rculo de conv!vio humano, num ambiente autntico, comsitua56es reais de comunica5:o, que ele reencontra motiva5:o e alcan5a seu

    ob9etivo$

    /m vez de nos preocuparmos em motivar nossos alunos, talvez devssemosnos esfor5ar mais para n:o desmotiv8;los$ >e n:o pudermos despertar neles amotiva5:o natural para o aprendizado de l!nguas, sub9acente em todos, pelomenos cuidemos para n:o destru!;la e sim preserv8;la para quandoencontrarem a oportunidade certa$

    4tenciosamente, Ricardo ; /MB

    678?9: Moti(a'oProfessor Ricardo >ch7tz e equipe,Gi quase todos as perguntas e respostas do seu site e percebi que tem grandeconhecimento e embasamento terico nas suas respostas$ >ou aluna de Getrase vou come5ar a escrever uma monografia que tem como ob9eto de estudo aMotiva5:o no 4prendizado de G!ngua no caso o ingls*$ >abemos que fatoresde ordem psicolgico;afetiva podem causar um impacto direto na capacidadede aprendizado, influindo tanto positivamente como negativamente$ 4motiva5:o pode ser considerada um desses fatores- /la ativada por fatorese?ternos ou internos- Hendo como referncia suas afirma56es abai?o"

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    &? moti%a45o 6 uma for4a interior roulsora, de imortCncia decisi%a. ?ssim

    como arendi#ado em geral, o ato de se arender lAnguas 6 ati%o e n5oassi%o. D5o se trata de se submeter a um tratamento, mas sim de construir

    uma habilidade. D5o 6 o rofessor 3ue ensina nem o m6todo 3ue funcionaE 6o aluno 3ue arende.&

    &>oti%a45o est9 ligada ao dese

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    + ser humano um animal social por natureza e, como tal, tem umanecessidade absoluta de se relacionar com os outros de seu ambiente$ /ssatendncia integrativa da pessoa o principal fator interno ativador damotiva5:o para muitos de seus atos$ Por e?emplo, se estivermos em umambiente caracterizado pela presen5a de uma l!ngua estrangeira, naturalmenteteremos uma forte e imediata motiva5:o para assimilarmos essa ferramentaque nos permite interagir no ambiente, dele participar e nele atuar$ 4prenderum l!ngua fora ambiente de sua cultura seria como aprender a nadar foradF8gua$

    4s caracter!sticas dos ambientes que freq7entamos representam os fatorese?ternos$ Por e?emplo, se o ambiente em que o aprendizado da l!ngua deveocorrer for autntico e proporcionar atividades voltadas aos interesses doaprendiz, o grau de motiva5:o ser8 alto$ /ntretanto, se o ambiente carecer de

    autenticidade, de elementos da cultura estrangeira, como por e?emplo umasala de aula com um n=mero e?cessivo de alunos e um professor deproficincia limitada, e se as atividades nesse ambiente forem ditadas por umplano did8tico predeterminado em vez de centradas na pessoa e nos interessesdo aprendiz, o grau de motiva5:o ser8 bai?o$

    4lm de poder ser ativada por fatores internos e e?ternos, a motiva5:o podeser classificada em %i!"#ae in%i!"#a$

    Motiva5:o direta seria aquela que nos impulsiona diretamente ao ob9eto que

    satisfaz uma necessidade nossa$ Por e?emplo" voc admira ou se identificacom uma cultura estrangeira e investe todos seus esfor5os no aprendizado darespectiva l!ngua$

    Motiva5:o indireta ou instrumental aquela que nos impulsiona em dire5:o aum ob9etivo intermedi8rio, por e?emplo, aprender ingls, que, por sua vez,

    possibilitar8 a satisfa5:o de uma necessidade maior$ /sta provavelmente aforma mais freq7ente de motiva5:o no aprendizado de l!nguas$ @e9a ose?emplos abai?o"

    E*"+,o '@oc tem um forte dese9o de conhecer a tcnica dafotografia e disp6e de e?celente literatura sobre o assunto emingls$ /mbora voc n:o entenda te?tos em ingls, vai aplicartodo seu esfor5o para decifrar a l!ngua e assim obter asinforma56es ali contidas$

    E*"+,o 2'>e um 9ovem norte;americano se apai?ona por uma9ovem de origem hispDnica, que vive numa das muitascomunidades hispDnicas nos /I4, ele poder8 investir esfor5os

    no aprendizado do espanhol para conquistar a simpatia da 9oveme de sua fam!lia$

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    E*"+,o 3'Ima pessoa ambiciosa, e?tremamente motivada emdire5:o ao sucesso em sua carreira profissional, embora semtalento nem motiva5:o para l!nguas, poder8 investir e?austivosesfor5os em seu aprendizado, o qual indiretamente, possibilitar8

    a realiza5:o de um ob9etivo satisfa5:o de uma necessidade*maior$

    E*"+,o .'@oc busca o aprendizado da l!ngua estrangeiraporque reconhece nela uma ferramenta indispens8vel tanto emsua carreira acadmica como profissional, ou simplesmentereconhece nela um poderoso meio de e?press:o e voz pol!ticaneste mundo globalizado$

    interessante observar que freq7entemente uma motiva5:o indireta acaba

    dando origem Y motiva5:o direta$ +u se9a, a pessoa inicialmente impulsionadaem seu ato por um ob9etivo indireto maior, acaba Ctomando gostoC,descobrindo valores antes desconhecidos, encontrando no Csacrif!cioCintermedi8rio um ob9eto de motiva5:o direta$ Esto ocorre na medida em que ae?perincia de aprendizado da l!ngua complementada com o aprendizado darespectiva cultura, passando ambos a fazer parte da cole5:o de e?perincias devida da pessoa$

    Aiferentes autores estudaram e identificaram diferentes tipos de motiva5:o,tais como" instrumentale integrati%e moti%ation, intrinsice e!trinsicmoti%ation, cu9os conceitos voc encontra em"Brown, $ Aouglas$ Principles of Ganguage Gearning and Heaching$ Prenticeall Regents, T]]'$@e9a tambm" 0http"##itesl9$org#Hechniques#ussin;Motivation2 e0http"##abisamra&3$tripod$com#motivation#24tenciosamente, Ricardo ; /MB

    Ricardo,>eu te?to sobre a motiva5:o absolutamente fant8stico e mais me tocou

    porque me reconheci plenamente numa das suas categorias de motiva5:o$

    Aurante toda a minha vida nunca tive um interesse especial pelo ingls,mesmo tendo aulas na escola durante anos$ Mas a minha motiva5:o mudouradicalmente quando fui viver durante um ano para a Erlanda$ 4!, eu penso queaprendi mais do que em toda a minha vida e, agora que estou de volta paraPortugal, contiuo a nutrir uma pai?:o enorme por esta l!ngua maravilhosa$>ou viciado em cinema americano, o qual assisto sempre ouvindo de maneiracompletamente diferente do que antes$ Aantes n:o ligava, e n:o me

    preocupava em perceber$ Bom, tambm, como sou m=sico e ns vivemos doque ouvimos, naturalmente tenho se calhar uma maior sensibilidade para a

    pron=ncia$$$Mas a verdade que continuo sempre lendo muito em ingls e aprendendo

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    cada vez mais$ Meu sonho poder voltar outra vez para um pa!s de l!nguainglesa... Mas isto tudo para dizer que a minha rela5:o com a l!ngua nuncamais foi a mesma, e tenho um entusiasmo sempre enorme por continuar aaprender cada vez mais$ Aepois esse negcio como uma bola de neve$$$ uma

    pessoa pensa que quando atingir um certo n!vel se vai dar por satisfeita, masn:o, nunca para, quanto mais sei mais quero saber, infinito$ Esso normal,tambm com o piano assim, quando era mais novo pensava que no dia emque conseguisse tocar determinada obra ia ser completamente realizado, masagora que 98 alcancei muitas das metas que tinha quando era adolescente,dese9o sempre mais, n:o p8ra$+ ingls provocou uma revolu5:o em minha vida, era como se ele tivesseestado l8 o tempo todo e eu n:o tivesse dado conta$$$ e depois, quandodescobri esta coisa linda, a vida passa a ser mais apai?onante quando se temv8rias pai?6es....

    4ndr

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    +bserva;se tambm que os esfor5os maiores da maioria das redes de franquias:o aplicados em propaganda ve9am propaganda recente na H@ a cabo*quando bvio que tudo que gasto em propaganda tem que ser repassado

    para o aluno ou economizado no professor$

    >abemos tambm que l!nguas estrangeiras se constituem numa 8rea deatividade educacional que depende fundamentalmente de contato humano en:o de planos did8ticos nem de receitas prontas$

    4quele que precisa aprender ingls deve procurar identificar o bomprofissional, o instrutor competente, e n:o se dei?ar influenciar pelo nome deuma marca e a propaganda que a sustenta$ /m paralelo a isso, bons instrutoresdevem pro9etar seus nomes, identificando a origem do ?ito, e n:o sedei?arem ocultar sob um marca, pois seria in9usto fazer o cliente acreditar que

    outra escola, operando sob o mesmo nome, ofereceria servi5os de qualidadeequivalente, s porque o livro o mesmo, embora empregando professoresmenos competentes$ +s mritos s:o sempre da pessoa do instrutor e do alunocom talento, nunca de uma corpora5:o anVnima$

    4 escolha de um bom curso de ingls n:o dif!cil, como demonstramos emnossa p8gina sobre omo escolher um rograma de ingls$4tenciosamente, Ricardo ; /MB

    678?8: 5onsrcio* entrada* presta,es* #inanciamento

    i there.EFve been looKing for the e?act translation for terms liKe QEN4N

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    JULHO 2005 - DEZEMBRO 2006 | JANEIRO - JUNHO 2005

    JULHO - DEZEMBRO 2004 | JANEIRO - JUNHO 2004

    JULHO - DEZEMBRO 2003 | ABRIL - JUNHO 2003

    JANEIRO - MARO 2003 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2002

    JULHO - SETEMBRO 2002 | ABRIL - JUNHO 2002

    JANEIRO - MARO 2002 | OUTUBRO - DEZEMBRO 200

    JULHO - SETEMBRO 200 | ABRIL - JUNHO 200

    JANEIRO - MARO 200 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2000

    JULHO - SETEMBRO 2000 | ABRIL - JUNHO 2000

    JANEIRO - MARO 2000 | OUTUBRO - DEZEMBRO !!

    JULHO - SETEMBRO !! | ABRIL - JUNHO !!

    JANEIRO - MARO !! | OUTUBRO - DEZEMBRO !"

    JULHO - SETEMBRO !" | JANEIRO - JUNHO !"

    MARO - DEZEMBRO !# | SETEMBRO !6 - MARO !#

    Mande s)as cons)ltas para )m dos endereos abaio e ns responderemos com a

    maior bre(idade poss0(el. 1s perg)ntas interessantes* )ntamente com as respostas*

    ser'o p)blicadas com o nome do a)tor.

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