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Encarte Diario de Coimbra

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Encarte de apresentaçao do Roteiro e do 1.º Sarau.

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Page 1: Encarte Diario de Coimbra

LOUSÃSarau do Tango

20 de Outubro de 2010

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23 de Maio de 2011

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OUTUBRO

2010

JANEIRO

2011

P O R O N D E V A M O S

Page 2: Encarte Diario de Coimbra

José Marques Leandro está na ARCIL desde 1979. Enquanto

presidente da direcção, fala-nos da instituição e do futuro, com

o afecto característico de quem por lá passa todos os dias.

Como tem sido o percurso da ARCIL desde a sua criação até

aos dias de hoje?

Tem evoluído em função das necessidades e dificuldades que

vão surgindo na comunidade. Daí que tenhamos programas de

apoio para pessoas com necessidades especiais, que é a

nos-sa especialidade, mas também para as que têm necessi-

dades económicas.

Que programas são esses?

Quanto às necessidades especiais, co-meçamos logo com um

programa de intervenção precoce, quando os servi-ços de

saúde detectam problemas na gravidez. Nesses casos, a

intervenção da ARCIL é quase sempre ao nível da psicologia

de apoio à mãe.

Quando a criança nasce, e se real-mente tem problemas,

fazemos o seu acompanhamento até à integração escolar. Se

continua a revelar proble-mas, estabelecemos um programa

de acção em conjunto com a escola e traçamos um projecto de

vida para aquela criança.

É isso que nos vai dizer se ela precisa de fisioterapia, de

terapias ocupa-cionais, ou outras. Mas claro que há crianças

que entram a meio deste processo, porque só são identificadas

mais tarde, na escola ou por outros meios.

Às vezes, os projectos de vida passam, ou não, pela formação

profissional, que dura, normalmente, quatro anos. Em qualquer

dos casos, a preocupa-ção é desenvolver as capacidades. É aí

que reside o nosso trabalho.

No momento em que nasce uma criança, a resposta à pergunta

“Está tudo bem?” nem sempre é a esperada.

Criada em 1976, por um grupo de pais e amigos de crianças

com de-ficiência, a ARCIL (Associação para a Recuperação de

Cidadãos Inadap-tados da Lousã) tem promovido a educação,

a formação e a inclusão profissional de pessoas com deficiên-

cia ou outras necessidades espe-ciais. Porém, e apesar de

estar situada na Lousã, o trabalho da ARCIL estende-se aos

concelhos de Góis, Pampilhosa da Serra, Vila Nova de Poiares e

Miranda do Corvo. Ao todo são cerca de 500 utentes, de todas

as idades e camadas sociais.

Em 1983, entrou em funcionamento a primeira unidade de

produção da instituição, a Serração de Madeiras –ARCIL

Madeiras – com a integra-ção de jovens e adultos com

defi-ciências. A esta, seguiram-se mais sete pequenas empre-

sas: a ARCIL Agro, Card, Cerâmica, Lav, Saúde, Verde e a

ORCA, que faz a venda de artesanato. Todas com o mesmo fim:

empregar os utentes portadores de deficiência e financiar as

necessidades da associação.

É desta forma que a ARCIL garante cerca de trinta por cento da

auto-sustentabilidade, sendo um dos principais empregadores

da Lousã.

Sedeada no Cabo do Soito, a instituição de solidariedade

social espalha-se um pouco por toda a vila, com instalações na

zona industrial e utentes a morar em apartamentos e residên-

cias. Aí, e até porque alguns se juntaram e tiveram filhos,

funcionam como uma família. Contornada a deficiência, vivem

agora perfeitamente integrados na comunidade, à qual, um dia,

a ARCIL teve a preocupação de se abrir.

Para os que seguem a formação profissional, o que acontece

após os quatros anos?

O nosso grande desejo é integrá-los no mercado de trabalho, o

que não é fácil, mas aqui na Lousã, consideran-do o panorama

nacional, não nos po-demos queixar.

E quando não conseguem empregar as pessoas?

Os que não conseguimos integrar no mercado , trabalham aqui

dentro, nas micro-empresas que temos. Com estas unidades de

produção, algumas de nível industrial, geramos certa de 32%

dos recurso necessários para as des-pesas gerais.

Muitas das instituições não são auto-sustenstáveis. Porquê esta

aposta da ARCIL?

Primeiro porque vamos lá buscar os tais recursos que necessi-

tamos para manter o funcionamento da institui-ção e, segundo,

para criar postos de trabalho e de reabilitação. Vemos que os

recursos do Estado escasseiam, as necessidades externas

aumentam, as pessoas tornam-se mais conscientes dos seus

direitos, e achamos que as instituições devem procurar outras

fontes de financiamento. Nós escolhe-mos fazê-lo através da

Economia Social, criando unidades de produção.

Que apoio deveria dar o Estado à Economia Social?

Uma das preocupações da ARCIL é produzir e vender serviços

e tentamos chamar a atenção dos governos para a necessidade

de nos tratarem, não só como instituições que desenvolvem

actividades em nome do Estado, mas também como pequenas

empresas. Gostaríamos que houvesse um programa especial

de finan-ciamento para estas instituições, que tivesse em vista

a Economia Social. A verdade é que já somos tratados como

empresários, com deveres e direitos fiscais.

Os projectos dependem muito das oportunidades que

aparecem, e se houvesse esse tal apoio financeiro, estaríamos

mais abertos e atentos a novas oportunidades.

Projectos para o futuro?

Temos um programa de desenvolvi-mento, necessário para a

consolida-ção da qualidade que pretendemos. Junto à unidade

das madeiras, que sai dali e vai para a zona industrial, fican-do

essa parte livre para a habitação e os serviços de produção,

está a erguer-se o CEO (Centro de Estimulação Ocupacional),

para onde vão todos os equipamentos de estimulação. Se

houver possibilidade e se conseguir-mos passar algumas

limitações legais, queremos construir uma creche aberta à

comunidade. Entretanto, vamos também avançar com um outro

projecto, o MAMED, que pretende reabilitar e reutilizar os

equipamentos técnicos dos hospitais e centros de saúde, como

por exemplo, cadeira de rodas, computadores especializados,

entre outros, que já não são usados.

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Page 3: Encarte Diario de Coimbra

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Page 4: Encarte Diario de Coimbra

FIGUEIRA DA FOZ

Sarau do Cinema

23 de Setembro de 2011

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Nam.

CANTANHEDESarau Rota do Ouro

12 de Outubro de 2011

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FIGUEIRADA FOZBaile dos Reis

5 de Janeiro de 2012

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COIMBRASarau da Música

23 de Novembro de 2011

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CONDEIXASarau da Literatura

23 de Novembro de 2011

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