INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

Entenda como usar novos paradigmas de gestão e tecnologia para mudar os

rumos do seu negócio em 2018.

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

BOA LEITURA!

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Nenhuma empresa pode existir apenas para fornecer um produto ou serviço — independentemente do quão bom eles sejam — e não prestar atenção ao que está acontecendo no mercado.

É preciso se preocupar com concorrentes diretos e indiretos, observar o comportamento dos consumidores, avaliar constantemente os processos internos, entre outros desafios constantes.

É aí que o conceito de inteligência competitiva faz todo o sentido. E é sobre isso que vamos refletir neste e-book.

Você vai ver, nos capítulos que seguem, como a inteligência competitiva é (ou deveria ser) aplicada no dinâmico mercado atual, como a tecnologia está fazendo toda a diferença em diversos negócios e como é possível elevar a sua empresa a um novo patamar.

Nós também preparamos um capítulo especial para ajudá-lo a pensar na importância de contar com uma boa plataforma de Business Intelligence. A ideia é que, depois de ler este material, você consiga vislumbrar onde a sua estratégia precisa de ajustes.

A NOVA FRONTEIRA DA INTELIGÊNCIA

COMPETITIVA NOS NEGÓCIOS

A NOVA FRONTEIRA DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NOS NEGÓCIOS

Os seres humanos analisaram dados para ajudar a impulsionar negócios desde o início dos tempos. Volte aos tempos do Império Romano, há cerca de 2 mil anos, onde um comerciante pode ter notado que nos dias em que ele colocava um dossel sobre o seu carro para servir como um escudo do sol quente, mais clientes compravam suas mercadorias.

Talvez ele estivesse apenas atento ou talvez já estivesse praticando o uso da inteligência competitiva. Analisar estrategicamente a realidade à sua volta o tornava mais competitivo, diferenciado de sua concorrência. Em nossos dias, podemos dizer que a inteligência competitiva chegou ao seu auge.

Não é possível mais pensar nenhum negócio sem isso. E a tecnologia, especialmente a digital, torna-se mais do que um apoio para que isso aconteça; ela, agora, é o motor de desenvolvimento para as organizações.

É por isso que termos como Transformação Digital, tecnologia disruptiva, inteligência empresarial, sucesso do cliente, entre outros, estão tão em voga. Com a tecnologia e com métodos inovadores de gestão — ancorados pela TI —, mais e mais negócios vêm mudando a forma como as sociedades compram, vendem, criam, resolvem problemas…

Mas, o que é inteligência competitiva, afinal?De uma maneira bem simples, podemos dizer que inteligência competitiva nos negócios de hoje significa entender e aprender o que está acontecendo no mundo fora do negócio para poder ser o mais competitivo possível. Significa aprender o máximo e o mais rápido possível sobre o segmento de atuação em geral, a concorrência, ou mesmo as regras de zoneamento específicas do local de atuação (município, estado, país, e assim por diante). Em suma, uma empresa com inteligência competitiva está preparada para se antecipar e enfrentar os desafios presentes e futuros. Na literatura especializada, normalmente, as atividades de inteligência competitiva são basicamente agrupadas em dois tipos principais:

1. Táticas, que são de prazo mais curto e procuram contribuir com questões como a captura de participação de mercado ou o aumento das receitas; 2. Estratégicas, que se concentram em questões de longo prazo, como os principais riscos e as oportunidades que a empresa enfrenta.

E, como já dissemos, a boa notícia é que, em nosso tempo, temos a tecnologia para coletar e analisar informações sobre os pontos fortes e fracos dos concorrentes de forma legal, entender os anseios e comportamentos dos consumidores, pensar em inovações, criar valor etc. Tudo isso sem perder de vista a ética e a vontade de aprimorar a tomada de decisões.

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RECURSOS, SERVIÇOS E FERRAMENTAS: COMO A

TECNOLOGIA PODE ELEVAR A INTELIGÊNCIA

COMPETITIVA CORPORATIVA

RECURSOS, SERVIÇOS E FERRAMENTAS: COMO A TECNOLOGIA PODE ELEVAR A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA CORPORATIVA

Recursos e serviços disruptivos (que fogem da curva tradicional da computação) estão permitindo a coleta ou captura de informações que não estavam disponíveis anteriormente. A tecnologia também abre espaço para a análise e o uso mais abrangente dos dados expandidos (em volumes exponenciais). O número de variáveis que uma empresa pode analisar ou controlar tem crescido dramaticamente. E isso se reverte em valor competitivo.

E mais: essa “nova TI” não só afeta a forma como as atividades individuais são realizadas, mas, através de novos fluxos de informação, também aumenta a capacidade de uma empresa explorar as ligações entre atividades, dentro e fora das suas dependências. Cria-se novos vínculos entre atividades (integração, automação), e as empresas agora podem coordenar suas ações mais de perto com as de seus clientes e fornecedores. Tudo isso a um custo infinitamente menor do que há 10 anos. Com mais ferramentas, recursos e serviços disponíveis e com preços acessíveis, as distâncias são encurtadas, os limites das quatro paredes dos escritórios já não existem, as ações de marketing e vendas passam a ser realizadas também (e cada dia mais) no ambiente virtual, entre outras variáveis que significam mais inteligência competitiva e resultados melhores.

Se antes era preciso montar toda uma infraestrutura de TI, com bancos de dados, servidores, diversas aplicações e hardwares desenvolvidos, adquiridos e mantidos internamente, agora é possível contratar tudo como serviço — receber capacidades de maneira virtualizada, com previsibilidade de gastos, mensuração de indicadores em tempo real, e garantias de retorno sobre os investimentos. Negócios que trabalham essas novas capacidades de uma forma consciente e estratégica conseguem se diferenciar, vender mais e lucrar mais.

Não é preciso um grande conhecimento teórico para perceber que a tecnologia da informação está mudando a maneira como as empresas operam. Isso afeta todo o processo pelo qual as empresas criam seus produtos. Além disso, está reformulando o próprio produto: todo o pacote de bens físicos, serviços e empresas de TI favorecem a criação de valor para os clientes.

Em dezembro de 2016, a consultoria divulgou um estudo no qual apontava que até o final de 2017, o impacto da Transformação Digital determinaria o futura das empresas na América Latina. A região, uma das mais abertas à inovação tecnológica, de acordo com o relatório, é vista pelo mundo como uma bússola para os caminhos que o mundo corporativo percorrerá nos próximos anos apoiado pelas inovações tecnológicas.

“[2017] já representa um ponto de inflexão para os próximos três ou quatro anos. Prevemos que os esforços de transformação digital deixarão de ser projetos ou iniciativas particulares nas empresas. Cada negócio, cada vez mais, sem importar sua idade ou segmento de atuação, se converterá em um ‘nativo digital’ na forma como seus empregados e executivos pensam e operam, integrando a digitalização em todos os níveis e processos”, declarou Ricardo Villate, vice-presidente da IDC América Latina. Neste movimento, a TI está avançando mais rapidamente do que as tecnologias para o processamento físico.

Os custos de armazenamento, manipulação e transmissão de dados estão caindo rapidamente e os limites do que é viável no processamento de informações estão ao mesmo tempo se expandindo.

IDC

Ao incorporar capacidades da Cloud Computing, do Big Data, da Mobilidade e da Internet das Coisas, por exemplo, as empresas estão gerando mais dados à medida que executam suas atividades. 7

BUSINESS INTELLIGENCE: A GESTÃO BASEADA EM DADOS

REAIS PARA DECISÕES MAIS INTELIGENTES

BUSINESS INTELLIGENCE: A GESTÃO BASEADA EM DADOS REAIS PARA DECISÕES MAIS INTELIGENTES

Agora que já contextualizamos o que é inteligência competitiva e como ela está intimamente ligada à tecnologia em nossos dias, vamos a um ponto mais incisivo da nossa reflexão: o conceito de Business Intelligence!

Basicamente, Business Intelligence (BI) refere-se à infraestrutura processual e técnica que coleta, armazena e analisa os dados produzidos pelas atividades de uma empresa. A inteligência de negócios é um termo amplo que abrange mineração de dados, análise de processos, benchmarking de desempenho, análise descritiva e assim por diante.

Este conceito, que é executado através de plataformas tecnológicas altamente complexas (do ponto de vista técnico, apesar de simples para os usuários — a alta hierarquia, normalmente) assume todos os dados gerados por um negócio e apresenta medidas de desempenho fáceis de digerir e tendências que irão informar as decisões de gerenciamento.

Business Intelligence, como conceito e como ferramenta tecnológica, surgiu da convicção de que os gerentes com informações imprecisas ou incompletas tenderão, em média, a piorar as decisões do que quando têm uma melhor informação. Veio para solucionar esse problema trazendo os dados mais atualizados, idealmente apresentados em um dashboard (painel) de métricas rápidas projetadas para facilitar análises rápidas e suportar melhores decisões.

O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM AS PLATAFORMAS DE BUSINESS INTELLIGENCE (BI)?Em uma definição concisa, uma plataforma de BI engloba uma grande variedade de ferramentas, aplicações e metodologias que permitem às organizações coletar dados de sistemas internos e fontes externas.

Com ela, fica mais fácil preparar estes dados para análise, desenvolver e executar consultas e criar relatórios, painéis e visualizações para disponibilizar os resultados analíticos aos tomadores de decisão corporativos, bem como aos trabalhadores operacionais.

Os benefícios potenciais das plataformas de BI incluem acelerar e melhorar a tomada de decisões, otimizar os processos internos de negócios, aumentar a eficiência operacional, gerar novas receitas e ganhar vantagem competitiva em relação aos rivais empresariais. Os sistemas de BI também podem ajudar as empresas a identificar as tendências do mercado e detectar os problemas de negócios que precisam ser resolvidos.Por exemplo, um empresário que quer gerenciar melhor sua cadeia de suprimentos precisa de capacidades de BI para determinar onde os atrasos estão ocorrendo e onde existem variações dentro do processo de envio. Ele também pode usar seus recursos de BI para descobrir quais produtos são mais comumente atrasados ou quais modos de transporte são mais frequentemente envolvidos em atrasos. Em seguida, pode agir sem medo de errar, afinal, está trabalhando com informações matematicamente reais.

Na prática, os dados de BI podem incluir informações históricas armazenadas em um data warehouse, bem como novos dados coletados à medida em que são gerados, permitindo suportar processos de tomada de decisão táticos e estratégicos.Inicialmente, as ferramentas de BI foram utilizadas principalmente por analistas de dados e outros profissionais de TI que realizaram análises e produziram relatórios com resultados de consulta para usuários empresariais. Cada vez mais, no entanto, os executivos de empresas e os trabalhadores estão usando as próprias plataformas de BI, graças em parte à “democratização” do desenvolvimento desse tipo de plataforma na nuvem (Cloud BI).

CONCLUSÃO

Como você viu ao longo deste e-book, a inteligência competitiva não é mais uma escolha. Ela também deixou de ser exclusividade dos grandes players do mercado, pois a tecnologia está mais acessível. No entanto, ela requer um novo olhar sobre os negócios; as velhas práticas precisam dar lugar a uma nova forma de gerir negócios.

No que tange à tecnologia, hoje as organizações podem escolher uma lista robusta de fornecedores que desenvolvem, implementam e mantêm plataformas de BI. O Gartner identifica quase duas dúzias de fornecedores de BI em seu relatório .É importante ter em mente que cada empresa deve escolher uma plataforma de BI baseada em vários fatores, incluindo o tamanho e a complexidade de suas operações, bem como o tipo de tecnologia que já possui, além, é claro, da qualidade técnica dos fornecedores avaliados.

Para finalizar, deixamos aqui algumas dicas que podem te ajudar a escolher a melhor plataforma de BI para suportar a estratégia de inteligência competitiva do seu negócio:

Ÿ você precisa garantir que o BI possa ler todas as suas fontes de dados; que atende às necessidades e particularidades do seu negócio;

Ÿ também verificar se a plataforma é tecnicamente segura;Ÿ ter certeza de que a utilização será fácil para quem operacionalizar;Ÿ investigar o quão fácil será a análise dos relatórios e gráficos; se o dashboard não se tornará um

problema para os usuários;Ÿ garantir que haverá adesão, tanto da alta hierarquia quanto dos trabalhadores da operação

(normalmente líderes e supervisores); sem isso, não adianta ter a melhor ferramenta;Ÿ por fim, verificar o custo/benefício. Muitas vezes, um investimento alto inicial pode significar a

mitigação de gastos em médio e longo prazo, o que é perfeitamente factível quando se quer levar a inteligência competitiva da empresa a um novo patamar.

Ah, e você já sabe: se precisar de ajuda para tornar sua empresa mais inteligente e competitiva, não deixe de falar com a Advanced IT!

Magic Quadrant 2017

CONCLUSÃO

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A Advanced IT é uma empresa especializada em serviços de infraestrutura (sistemas operacionais, banco de dados Oracle, SQL Server, MySQL, PostgreSQL, Middleware, Cloud Computing) e desenvolvimento de sistemas de informação, com maior ênfase em Business Intelligence e outsourcing em diversas tecnologias (Java, Oracle Forms/Reports, .NET, PHP e aplicações móveis).

A empresa foi fundada em 2003, conta com uma equipe altamente especializada que atende a um portfólio de clientes que inclui algumas das maiores organizações das regiões Sul e Sudeste.

A Advanced IT possui parceria com os mais renomado players de TI em nível global. Seus serviços e produtos estão baseados na utilização de programas internacionais de qualidade.