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Comícios e concentrações (fotos) estilo sendo reall7Jidos, diariamente, nos mais diversos logradouros públicos e nas portas do fábricas do São Paulo, preparatórios da gr and o Jornada popular de protesto rou tra n aliado custo de viria, participando dos mesmos os mais expressivos dirigentes rios trabalhadores, lideres estudantis e representantes rie orgii- nlwiçõos de bairro * esportivas. (Leia reportagem completa sobre a preparaçilo do movimento nn sétima pã«ina). NESTA EDIÇÃO: Amigos da Lagoa contra a sujeira e a falta dágua (11." pagina} MIKOIAN NO MÉXICO : URSS CONCEDE CRÉDITOS (2." página) Ano I - Rio, Semana de 27 de Novembro a 3 de Dezembro de 1959 - N.° 40 REDAÇÃO: AVENIDA RIO BRANCO, N.° 257 - SALAS 1711/1712 Compromete-se. o PSD a trabalhar ativamente pela .candidatura de Lott página) SPARTAK (DE MOSCOU) NO BRASIL Romano Está a Serviço Dos Trustes.- Aumenta Carne e Desmoraliza COFAP! (LEIA NA 6.« PÁGINA) tgwmmMmtttWAWSv.r.'-'r- -\yi,vy''VíK^iw.:^^r^szTss^:^yr\ ««: m Unidade e Luta l II Conferência Nacional Sindical, que acaba de se reu- nir, revelou a toda * nação a força t o amadureci- mento doa trabalhadores braalleiro*. t natural, portanto, que todas as' forças de nossa tociedade Interessadas no progresso independente do Brasil e na consolidação e am- plicação da legalidade democrática «aúdem na Conferência Sindical uma vitória marcante do movimento democrático nacionalista em nosso pais, A Conferência definiu com clareza a posição dos tra- balhadores. Lutando pelo desenvolvimento econômico de nossa Pátria, compreendem os trabalhadores que pode- remos nos libertar da condição de pais subdesenvolvido na medida em que noa emanciparmos da Influência dos monopólios imperialistas, diante dos quais entretanto o Governo continua a capitular. Por outro lado, êsse desen- volvimento não pode ser feito com o sacrifício dos traba- lhadores e do povo como vem acontecendo enquanto uma minoria, com o apoio do Governo, obtêm lucros fa- bulosos à custa da fome das massas. Tanto nos debates como em sua resolução final a Conferência apontou os caminhos a seguir. Concitando tô- das as forças nacionalistas e democráticas à frente única para a luta pela emancipação do pais, os trabalhadores advertiram ao mesmo tempo o Governo contra as capitu- lações diante dos monopólios imperialistas e para a ne- cessidade de adotar, sem mais protelações, as medidas ca- pazes de conter o Insuportável agravamento das condições de vida das grandes massas. Revelam os trabalhadores possuir uma clara consciên- ela do decisivo papel que lhes cabe na luta pela emanei- pação nacional, pela democracia e pela conquista de dias melhores para todo o nosso povo. E nada expressa com mais nitidez essa consciência do que a preocupação pela unidade de suas forças, base para a unidade de todas as demais forças nacionalistas e democráticas. A Convenção foi, nesse sentido, um exemplo magnífico. Todas as cor- rentea que atuam no movimento operário e sindical, re- presentadas por delegados de organizações de todos graus das confederações aos sindicatos uniram-se, não apenas em torno de uma ou outra questão, mas para formular toda uma política, que apresenta tanto as reivln- dicações especificas dos trabalhadores como as exigências gerais da nação em sua luta contra o imperialismo pela democracia. E6sa unidade dos trabalhadores é que permitiu a con- qulsta de algumas importantes vitórias, assinaladas na Convenção. Essa unidade possibilita, agora mesmo, aos trabalhadores de S. Paulo, colocar-se à frente de todo o (Conclui na 3.» página) A mulher-mais bem dotada do que o homem para vôos espaciais (8.° PÁGINA) BI Bt^yi^lBÜI^m HhfÍ9Bfttjl ^^^mm^^mJm'-'y '^^1 SinPn^L'1' ^1rn^Ai. ^1 ^P^j^^lmm&^r^ fl B "- TÊÊk' ctBI ^1^1^Bi ': Pm Estreou quarta-feira última, contra o Flamengo, em gramados brasileiros, a equi- pc soviética do Spartak de Moscou, atual- mente em viagem pela América do Sul. O Spartak é um dos clubes mais populares da I nião Soviética. Entre seus jogadores con- lani-se quatro titulares da seleção nacional da URSS que concorreu ao Mundial da Suécia, inclusive o médio Yuri Voínov, o único soviético incluído pelos comentários esportivos na «seleção do mundo», ü clubti ijiifl ora no» »isila * o (|ii« mais pai lidas in t emocionais disputou mire os *o\iéiicos c foi !> vezes campeão da 1 niiin, Km suas ?."> partidas internacionais rum clube.* de T2 países, inclusive o Vasco da li a ma, u Spar- tak venceu 6Ü, empatou n c perdeu .">. la- zendo 294 goals conlra *»4 Km l'i">'i u Spar- tak venceu a 1'oi'lunuésa carioca pnr 5 a 2 e o Vasco da (iaum poi I n D. em Moscou, Na foto os membro, ilu delegução do Spm- tak em companbia ila Sm. Sara Ivubitscliek. I! Conferência Sindical: Vitória Da Unidade Do Movimento Ooerárío JHÉmy ^9M|^> -' "«^Ütt. 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O jornalista vmiará ai*, da outro* países da Eu- ropa. fitaria Do Povo: Partia a Missão Brasileira a Moscou .(TEXTO NA 3.° PÁGINA)

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JORNADA Iiri»lllifE^TO fONTIIA A «A «ESTI AiAO PACLO VAI PARAR NO DIA 2 DE DEZEMBRO

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0 POVO de Sfto Paulo, trabalhadores t estudante» fcfrente, prepara ativamente a greve geral de protestocontra a carestia, mareada para o próximo dia 2 de deiem-

bro, 40 sindicatos da capital paulista jà aderiram à mani-festaçfto, assim como os universitários que, em assembléia

A fjim! compareceram os presidentes de todos os centrosacadêmicos, aprovaram por unanimidade sou apoio' à greve.Comícios e concentrações (fotos) estilo sendo já reall7Jidos,diariamente, nos mais diversos logradouros públicos e nasportas do fábricas do São Paulo, preparatórios da gr and o

Jornada popular de protesto rou tra n aliado custo de viria,participando dos mesmos os mais expressivos dirigentes riostrabalhadores, lideres estudantis e representantes rie orgii-nlwiçõos de bairro * esportivas. (Leia reportagem completasobre a preparaçilo do movimento nn sétima pã«ina).

NESTAEDIÇÃO:

Amigos daLagoa contraa sujeira e afalta dágua

(11." pagina}

MIKOIAN

NO MÉXICO :

URSSCONCEDECRÉDITOS

(2." página)

Ano I - Rio, Semana de 27 de Novembro a 3 de Dezembro de 1959 - N.° 40

REDAÇÃO: AVENIDA RIO BRANCO, N.° 257 - SALAS 1711/1712

Compromete-se.o PSD atrabalharativamentepela

.candidaturade Lott

%Í página)

SPARTAK (DE MOSCOU) NO BRASIL

Romano Está a Serviço Dos Trustes.-Aumenta Carne e Desmoraliza COFAP!

(LEIA NA 6.« PÁGINA)

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Unidade e Lutal II Conferência Nacional Sindical, que acaba de se reu-

nir, revelou a toda * nação a força t o amadureci-mento doa trabalhadores braalleiro*. t natural, portanto,que todas as' forças de nossa tociedade Interessadas noprogresso independente do Brasil e na consolidação e am-plicação da legalidade democrática «aúdem na ConferênciaSindical uma vitória marcante do movimento democrático• nacionalista em nosso pais,

A Conferência definiu com clareza a posição dos tra-balhadores. Lutando pelo desenvolvimento econômico denossa Pátria, compreendem os trabalhadores que só pode-remos nos libertar da condição de pais subdesenvolvidona medida em que noa emanciparmos da Influência dosmonopólios imperialistas, diante dos quais entretanto oGoverno continua a capitular. Por outro lado, êsse desen-volvimento não pode ser feito só com o sacrifício dos traba-lhadores e do povo — como vem acontecendo — enquantouma minoria, com o apoio do Governo, obtêm lucros fa-bulosos à custa da fome das massas.

Tanto nos debates como em sua resolução final aConferência apontou os caminhos a seguir. Concitando tô-das as forças nacionalistas e democráticas à frente únicapara a luta pela emancipação do pais, os trabalhadoresadvertiram ao mesmo tempo o Governo contra as capitu-lações diante dos monopólios imperialistas e para a ne-cessidade de adotar, sem mais protelações, as medidas ca-pazes de conter o Insuportável agravamento das condiçõesde vida das grandes massas.

Revelam os trabalhadores possuir uma clara consciên-ela do decisivo papel que lhes cabe na luta pela emanei-pação nacional, pela democracia e pela conquista de diasmelhores para todo o nosso povo. E nada expressa commais nitidez essa consciência do que a preocupação pelaunidade de suas forças, base para a unidade de todas asdemais forças nacionalistas e democráticas. A Convençãofoi, nesse sentido, um exemplo magnífico. Todas as cor-rentea que atuam no movimento operário e sindical, re-presentadas por delegados de organizações de todos o»graus — das confederações aos sindicatos — uniram-se,não apenas em torno de uma ou outra questão, mas paraformular toda uma política, que apresenta tanto as reivln-dicações especificas dos trabalhadores como as exigênciasgerais da nação em sua luta contra o imperialismo • pelademocracia.

E6sa unidade dos trabalhadores é que permitiu a con-qulsta de algumas importantes vitórias, assinaladas naConvenção. Essa unidade possibilita, agora mesmo, aostrabalhadores de S. Paulo, colocar-se à frente de todo o

(Conclui na 3.» página)

A mulher-mais bem dotadado que o homem para vôos

espaciais(8.° PÁGINA)

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Estreou quarta-feira última, contra oFlamengo, em gramados brasileiros, a equi-pc soviética do Spartak de Moscou, atual-mente em viagem pela América do Sul. OSpartak é um dos clubes mais populares daI nião Soviética. Entre seus jogadores con-lani-se quatro titulares da seleção nacionalda URSS que concorreu ao Mundial daSuécia, inclusive o médio Yuri Voínov, oúnico soviético incluído pelos comentáriosesportivos na «seleção do mundo», ü clubti

ijiifl ora no» »isila * o (|ii« mais pai lidas int emocionais disputou mire os *o\iéiicos cjá foi !> vezes campeão da 1 niiin, Km suas?."> partidas internacionais rum clube.* de T2países, inclusive o Vasco da li a ma, u Spar-tak venceu 6Ü, empatou n c perdeu .">. la-zendo 294 goals conlra *»4 Km l'i">'i u Spar-tak venceu a 1'oi'lunuésa carioca pnr 5 a 2e o Vasco da (iaum poi I n D. em Moscou,Na foto os membro, ilu delegução do Spm-tak em companbia ila Sm. Sara Ivubitscliek.

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ção no momento em que falava o senador Lima Teixeira.

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Enviado de"Novos Rumos"

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Page 2: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

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PAGINA 2 NOVOS RUMOS *.ím.iMM#9=

MIKOIÁN NO MÉXICO;

A URSSConcede Crédítos

Encontra-se no México umlo.- mais deítiacuclos cstadi -ta. da União Sdviética: Anas-tíi.s Mikoián, Primeiro Vice*presidente cio Conselho cieMinistros daquele p*.ilc*. Mi-koián inauguiou sábado vil-timo na Capital mexicanauma Rrande exposição sovie-tica de ciência, lé.nica e cul-tura.

Nào se trata de uma inicia-tiva Inédita da URSS naAmérica Latina. Hã cerca dedois anos, ein Buenos Atros,esteve in talaria tuna expus:-çáo econômica soviética, q tedespertou interesse inclnsiv.no.- meios comerciais e Indus-t.riais cio Brasil. Mas a atualexposição soviética no Méxicoe consideravelmente mais lm-portanle ixir suas proporçõese pela diversldacte dos mos-truá: ios.

Instalada no AuditorltimMunicipal do México, está dl-vidltla em oito seções, cem-prendendo: Ciência, EnprytaAtômica, Inchistria Radioeli •trònica, Indiistria Agrícola.Instrução Pública, Cultura,Construçáo Civil, Bem-estardo povn soviético.

Assim, através da exposiçãoo povo mexicano poderá :-e:-uma itieia cio que é a UniãoSoviética em no-sos dias.

A SOLENIDADE

o Vice-Primeiro Ministroda URSS recebeu no Méxicohonras especiais, embora suavisita não seja oficial. Ml-koián foi apenas inaugurar aExposição soviética. Sua pre-sença, porém, realçou a enor-me Importância concedidapelo governo da URSS ao es*.treitamento das relaçõesamistosas com outros povo*

Ao a:o cfa inauguração cuExposição soviética compare

erram o Pre-idente da Repú-blica mexicana, Adolfo LopesMateos e Ministros, além denume osas personalidades «políticos mexicanos.

A Exposição foi aberta p.'.oMlnstro do Comércio e In-(ti-:ria do México, Raul Sa-Una.-.

Discursando em seguida.Mlkoián disse qu*? a Expôs;-ção soviéfioa no México eramais uma demonstração «odesejo ria União Soviética dedesenvolver .uas relações eco-nómlcas r cultura!-; core todo-*o* i-ovemos . com fbd**s ospovos, uína prova do? prcipó-sitos pacíficos da URSS,' ereafirmou: "A União Sovié-tica jamais* agredirá a qual-quer pais".

Mik-lán referiu-se às ci:,'.-cuidar..- que a URSS teve deenfrentar em seu desenvolvi-mento e o nível a que atlu-_m r.a atualidae. projetando-se no mundo como uma _a«-duas maiores potências, "Ora-ças ao sistema sonalista •—acrescentou Mikoián - _URSS at.ln-.iu uni ritmocie desenvolvimento vertigino-so, desconhecido am es".

O governante soviético des-tílO0u Q;'e o prin "ipal o_'e-'Ivo te seu pais "é assegurar» «eus habitantes o mais altonível de vida do mundo, numclima cie Igualdade, porquenão existem entre nós nemos grandes monopólios nemcolônias",

Mlkoián reafirmou tambémQue dentro em breve, a União•Soviética ultrapassará os __j-tados Unidos tanto na produ-«ao por habltant. comoquanto ao nível de vida. Equanto à cultura, citou dadoscomprobatórlos do avanço daUniáo Soviética: mais de ....130.000 cientistas, 106.000 __1genhelros em 1959, 1 milh&o

CRÔNICAINTERNACIONAL

0 "CASO HÚNGARO" -VERGONHA PARA A ONU

Seria ridícula, se na., tivesse um gra<c rertexo nasituação internacional, ti infeliz decisão da Mesa duAssembléia Coral da ONU fie incluir novamente: a cha-macia iquestâu cia Hungria.', na agencia de seus cie-bales,

Os ncowtecimeiviti.s conti u-revolucmnários da Htm-gria dalitm d_ 1956, Já então, n falo cb a ONU tentardiscuti-la como um caso internacional constituía inad-missivel ingerência nos assuntos internos daquele pais.As tropas soviéticas entrurani naquele ano tia Hungriapara esme.gar os contra-revolueinnários, atendendo aum podido (in legitimo governo tln Hungria nue os ini-migos^o socialismo tentavam derrubar para restauraro capitalismo. Foi um ato de soberani: dc governohúngaro, uni governo revolucionário firmemente d?ci-chdo a .salvaguardar a.s conquista** da Revolução naHungria. O exército soviético atendeu r.o chamado dcum aliado, cumprindo um acorri, internacional d.íen-sivo, previsto no Tratado cio Varsóvi;*..

Que a reação mundial sc enfurecesse ante -ua der-rate, nada mais n.turnl, Inlolorável ern a OXU me-ter-se onde nada tinha que ver, num pais cujo governosoberano repelia cum digniciade sua intromissão in-debita.

Esmagada n contra-revolução húngara, reslr.uradaa tranqüilidade no pai.*, n int .rv.n.ãu 'ia ONU vinhaapenas agravai* a silun.uo acender ódios, estimularos reacionários que sonha,o r..stube)ccer o amigo do-mínio do capital, da exploração do homem pelo ho-mem, minar o eumpo soei ilisla,

Quo a ONU mem :¦*•-¦--• um erro ao crlor dos acon-tecimonlcs dc I!i5li ainda admito.bo O que nào se

í admiti c persistir a ONU ti. mesmo erro dc* há trêsanos passados. Porqu • n único resultado possivel deumn nuva . riesntruzoari; discussão dn chamado 'pru-blema húngaro.*, é estimulur ns m.sinas forças contra-revolucionárias qui. desencadearam r. baderna do _G,assassinaram patriotas húngaros, espalhaiam a des-trui.âu e a morte nas ruas ri«- Budapeste, Os traba*lhadores húngaros pão estavam com o cardeal Mind-zenti nom com o príncipe Sterhazl, grandes latifundiá.rios outrorá ligados ambos ao Imperialismo. Os tra-brlhndoies húngaros defenderam a Revolução. Con-tinunm a salvaguardá-la heroicamente, quando, ain-da hoje, marcham de armas na' ir.*.,'.*.* para suas tá-líricas. Porque sabem que seus inimigos n&o dormem.E unia provn disso t_ a decisão dn Mesa da Assem-bléia Gerr.I ria ONU r -- • i\an«*«- _ caso*, húngaro.Por intermédio d. quenr.' Do r.piçsoiitaiite rie um paisnáo Independente, su- L.r-slic Mnnrn, cio domínio bri-.tilnico dn Nova Z.«l:"*.nriin A pie ml., p,:,r -,u,-ir.V PelosEstadi.s Unidos e Inalati-rrn pai'-, i¦..;«- rinli-ta-^ auenão vacilam a intervir p-.l***- nn.ie.s "ir. outros pake.s.como iic-i.nl ceu no ano passado n,, l.íhnno^p na Jor-riíinln, como t-*ni acotitcviil,*, tantas vérec em nosso Ccitinente, 'Lembrai-vos ria Cíuatemvlp! >.

1*. o mais vergou.1.oi,n é ¦ '.ie o ronresentaiTte dagoverno do sr, Juscoli.no K i iík.i.ii !< t,*.., vacilou cmjevfintnr sua voz rio ¦.convir.' irai ri*. Mesa ria As-sembléin Geral rln ONU, em favor rlr-ss;*. veisonht*.

Atos semelhantes nâo contribuem para amainar a•jpiprro fria Desta forni:\, c-t,*i..-c. servindo precisa-mento aos adeptos do pru.-'_-:'iiiirt"nlr. ,., guerra fria,os imp¦rinlistns, o- qu,*' lucram cum o armamenlismoe com a tensão interna.icinrl

raoi

t-lataoc

-<-%-»-¦¦ IIH

stomot——zRUI FAÇO

=30C30___=

I0C3O*

e 100 mil edições de livras,Isto é. um quarto cias ediçõesmundiais,

A URSS CONCEDECRÉDITOS

Da iiciat.e do México. Ml-koián seguiu para o interi.rdo pais. Ao vi.üar o centroIndustrial mexicano de Mon*ter ey, o estadista soviético,numa entrevista à imprensa,declarou que nenhum obs**-cuio se opunha hoje a que nMé-tico e a União SoviéticaíTívíizem "intensas trocas"* co-me "cia .s, mas q.ie nenhumdos dois países tomou Inicia-tira até agora neste sentido.Mlkoián citou como exemplocie amplas relaçô.-M comer-ciais as que se efetuam entreit URSS cie um lado e a Ar-gentina e o Uruguai do ou-

tro. Isto porque -- acresceu-tou o dirigente soviético —desde há multo existem busrelações diplomáticas ente xURSS e o« dois mencionado.pai.-es latino-americanos.

Mlkoián acre;cen'.oti qu. asituação atual do munconeste momento facilita uniaumento do inter imblo co-mercial entre o México t ¦Uniáo S.viéllca,

O Vice-Preíldente do Cemíelho de Ministro* da IT.*>S

afiimon qu, _cn |0..rno ttikpronto _, proporcionar crédi-toa ao México, para que êlepoisa aU-qtiirlr mercadoriasna Uniáo Soviética, tal como.li fizera em relação à Repii-b'iea Árabe Unida, Indone-sia. Etiópia e outros países.'•Nào que procuremos mer-cado-i para os nossos capitais

- disse a seguir Mikoián —nia; queremos ajiui&r os pai-ses subeie:envolvidos a lo-mentai* sua economia''.

0 EXEMPLO DA ARGENTINAO tipo de relações eco-

nõmlctu mantidas p.laUnião Soviética com os pai-ses subdesenvolvidos é um im-portante fater de progresso

destes países. Com a Argenti-

POR QUE SÔ OS ESTADOS UNIDOS?Até ir.e-mo os Estados Uni-

des, depois da negra época o*metiíevalismo áe MacCarthy t]r;-.-;er Dulles, rcspe:tlvamen-te cn política inte na e. |x>-litica externa, tendem »voltar ao bom-son.o nas suasrelações com a União Sov.é-lica. É verdade que as trnn-sações comerciais URSS-EE,UU. são ridículas, levando-secm conta que se trata dasduas maiores potências domundo. Mas é digno de noraque no último ano as permu-tas comerciais soviético-ame-rranas qulntuplicatam, apro-ximadamente.

E as relações entre os Es-tari-cs Unidos e a URSS nào serestringem ao tetvcno econô-mico. Os dois grandes países***¦• abam de concluir um nnvuacordo cultural da maior ini-po. tãnria.

ScRunclo esse acordo, emclaia ainda ná. marcada sc:aestabelecida uma linha ciecomunicação aérea entre cadois paisfis. Aumentara o lu-terr.ambio científico amerlcn-no-sovlétlco, inclusive no cio-minio ci'ii utilizaçSo cia energiaatômica para fins pacífiros.Aumentará o número de e.«-tudantes americanos que es-tildarão na URSS e de estu-dantes soviéticos que farãocursos nos E-iacios Unidos.Intensificar-se-á o iir.ercàm-bin cir autoridade.: médicas.as-'im como as atividades con-juntas cios: dois paise.s na lutacontra o câncer, a piliomieli-te e ünfernildarles cardíaca».Haverá troca cie prof.ranv.;srie rriciio e televisão entre csdois pai e-*. Filme1; crie 33ranii oe um p.-.i.s serão exibi-rios no oui o, em numeru

rq*:iv_lente. Conjuntos avlis-ti os americanos visitarão «URSS. e conjuntos sovié icoshão aos Edacij» Unid's.

O novo acordo cultural,¦ meneano-soviético compreen-ce também intercâmbio e -port ivo 'torneios entre tur-ma-* cie atletismo, ba?q*.,e-tebol, natação, ginásiica, hó-quei. etc.t. Finalmeiue, oacóvdo compreende um an-mento do turismo entre am-bos os países,

ê o caso ci? indagar-se:po;* que razão os V. .aci*s Un;-rios podem ampliar suas rela-i.õos com a União Soviética~- com vantagens resiprocas,é claro — * não podem ía..e-lo os países cU América Ua-tina'.'

na, por exemplo, a Uniáo So-•.iética vem conlilbuindo pa-ra fomentar sua Induatriali-'_ic'âo. Recentemente, a URSSconcedeu a Arçentlna umcrédito de -100 milhões de ru-bios O00 milhões de dólares 1para fomecimente, neriemontante, à Argentina, deequipamento-; petrnliíeros. Emtroca, o nosso vizinho for-necerà à União Soviética p"o-cintos normai* de sua exoorta-cão, tais cc:no lã, coures,cjuebracho, ó>os vegetais, etc.

A Fsposicáo econômica so-viética realizada na Arpen.t'na em princípios de 195.contribuiu bastante para de-senvolve- o comércio entre asciois naíses, F' de sunor ouea ptual Exposição soviéticato y-v::co dé idênticos re-stiltariis.

Dt-.it**> forma. -> México oo.fii-i Hbertar-se rio mononô-lio comercial dos EstadosUnidos, •*>o:s a este nais e-'-ti-*. l!<iadcs aproximadamen.te RO",'- do comércio exteriosmexicano.

ftste monooóiio é tnn doseinoecllhos de um a,*tént,c,ol*".'ci*re>-sc econômico cio Mé-xíco, como, aliás, dc<t demaispaíses da América Latina.

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Danos Do Monopólio ComercialP,na arjJiarm-S . quanto

é uariinho*à economia cie umpais subdesenvolviao ter seucomércio exterior monopoli-?:ido por um só pais. é bas-i3nte ilustrativo o cas0 deCuba. Nos últimos temp-s.sobretudo no curso riêste aro,depois cia derrubaria cio la-caio americano Fulgéncio Ba-tista p ci.i asccn.ão de FicielCastro ar. Pocie", o-; ei*r'ncip«jmonopólios norte-americanosvèm sabotando gravemente» economia cubana.

Para at ngi-!a em seu pon-to vital, o açúcar íque paraC.tba corresponde ao caieurra o Brasil*1, os Estado.Unidos diminuíram suas im-portccôes rie açúcar cubanoem ma!s ce 3.700.000 tonela-_.•>-¦ '-uttiv-y n"m vale.*.- ru-•oerlof a ™~ milhões d» dó-lares, rie .P53 até setembro

Último. Nos últ mos 10 a:i* <11948-1953''. Cuba sofreuum déficit em seu intercàm-bio comercial com os Estados

Unidos no montante cie to:tmilhões de dólare-!

Ultimamente, ar.te novasameaças de bolctte, o govêr-vo revolucionário cubano re-sor. eu libertar-se tío monono-lio ianque sobre seu C->mér-cio exterior: está rendendo.eu nrincipa" produto à Uni-AoSoviética e è China

Aiiastós Mikoián, Vice*Piimeiro*Ministto da UHSS

íkoian e aAmérica

O Vice Priiiiciin Minisiro soviético Mikoián luíoiotto ai,o de 1939 nos* K.rtados Unidos, onde chegou uapjtineira semana cie janeiro; o fim de l:*59 o encontrahtitr pais da América I.aliiui — o México.

.-'¦'a visita aos Esiario» Unidos abriu eaiiiliiho pa';.a notável melhoria das relações enire os listados Uniclr., e a i"nião Soviética, verificada tio curso cio anoque fi:i(i;i.

V,' de esperai c|tie sua iri,i an México venha contri1-,1'ii* para estender o 'idegèlov a esla parte do Cominente, mediante uma cias medidas práticas mai.-* i***-5rliatas: a ampliação do comércio entre os paises riaAmérica I.ntinn e a URíS.

O México é ur, dos três único-: püis-psricanos que inantôni relações noniais c*oni aviética (ao lado cia Argentina é rio Uruguaij,

:lirio-anieUnião So-

ACORDOS SERÃO CUMPRIDOS

UNEM-SE OS PARAGUAIOSDO BRASILCONTRA STROESSNER

As relações cimerciais coma União Soviética -- e isto o.compreende um numero esoave.* maior •*_.** pal-es - sãot*.'t:íi garantia cie relações -ri-lirii'S. com um p.ii isento ciecrises ou depressões econômi-cas. q ier di/T-r: exi nem to-rios os motivos para que se-jam *'.%'rosamer,U rumpríaosos acordos o*.i tral-òo.s co-mercials entre um pni* sub-de* envolvido c a União Sovie-ti a.

Elsta garantia será maiorna medida em que seja le-va:lo à prática o atual PlanoSetenal soviético, iníciacoeste ano. Ko fim do Plano.a i*ItSS, Juntamente com osdemais pai«**-»•**! socialistas teráultrapassado os países capita-lis-tas no volume da produçãoindustrial.

O gráfico que reproduzi-mos aqui e bastante signifi-cativo. Éle nos mostra a pro-duçào inciustfTal cios países so-ciallstas 'em negsoi compa-rada com a dos paíset capi-tallstas 'em *.ris_> nos ano?

ce ICiôP r em lPtiá tfim doseténio econômico soviético'.

í: natural que cie ano paraano seja maior a quantidadece merractorias disponíveispor parte da Uniáo Scvlética(e demais países socialista:'ipara. a*- transações com os de-ms!t pai es

N*es'e mesmo período au-ment-ará também granciemen-te a capacidade cl'e consumorio povo soviético, f.endo por-tanto muito maiores as por i-bilidades cie compra cia URSSno exterio;.

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IÔ0-I86

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11 en 19cj3 lmi 190,

NOVOS RUMOS

Diretor — Mário AlvesGerente - Gutt«mberg

CavalcantiRedator-chefe - Orlando

Bom fim Jr.Secretário — Fragmon

Borg.sREDATORES

Almlr Mato?, Rui Facô.Paulo Mota Uma. Mariada Graça, Uiis Ghilar-dini.

MATRIZRedaçjào: Av. Rio Branco,

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«NÓVOSRUMOS»ASSINATURAS

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despesas à parteN. avulso .... Cr$ 5,00N. atrasado ., " 8,00

Km número anterior piihllcanio. uma -é-rie de e.starreccdiiras revelações sobre ns vio*lénoliis praticadas pela ditadura de Stroess-ii,..,* contra o povo pnniKunio - trabiilliailo-rc-* p fistiuliuitei*. principalmente — com métodos nue pouco distam dos* utilizados nsAlemanha hitlerista.

V situação econômica dn Paraí-oni é tinimáticti. Os catiiponese,**. vivem em absolutamiséria, A Influçilo provocaria pela d-tarinrubaixou o poder aquisitivo dos salrtrln.s dosoperários, df modo que os mesmos só con«p-.niMii cobrir '-.S-c;- ú\-, custo dn viria. A nvi'"iilidiicle

infantil .«tlngn S0,ó.Apesar de liVIas as atrocidades ria diia

dura, o povo se ergue resolutamente em lutapnra mtlilnr »'-sse estado de coisas. Assim. l'";orffanl-znrto pm S, 1'aulo nm movimento ri''paraííualoa IA residentes, visando aRrupar to-dos cs guaranis qne moram no Ilrasil paracoliibnrar na luta p<-!a derrubaria cia .wi-a-di-taclura dc Stroessner,

Km manifesto dlriRldo au povo, os pro*motores do movimento danunclani .uh bftrbu-ros processos de tortura e as iiniPiiçits rie l"u-zllainento, sem falar nos Hssassliititiis em mus-sa de que se utlllf.ani Stroessner -- n mlnis-tro Insfran. porta-Toa e lacaio ri., ditador, rie-monatrando qu" a ditadura wn desespéru riecausa vacila e teme a marcha caria "'*mais crescente cln rebellilo iMpular-.

K' citado no manifesto o e**eiiii>,n riefubá, que demonstrou como um povo nnidn odecidido pode destruir todo uni sistema fin"'.nlco e estabelecer uma verilndeira rieino-enteia.

Compreendendo a necessidade! rie asluti-nar tórins ns fOrçtls possíveis paru a con-sncuçSo dp seus objetivos, os piiriiíruiiios *•.-•tân dispostos a deixar de Indo us qncsir.essuscetíveis de separá-los . a foriiiiW uniairrande força capa-/, do destruir n dltiidurii,

FRENTE UNIDA DE LIBERTAÇÃONACIONAL

Com esse espírito, o povo paraguaio crioua frente Unida de Libertação Nacional, ruiqual participam, aem o mui? levo sinal dis-eliminatório, liberais, «febreristas>, coniuiiia-

ir,., i-.loi-aíli.c , católicos t militares parti*dários rias in-üiuii.õcs democrãtleas.

O Muni festo assimila com clareza: ..Vou-so povo não almeja somente a mudança uchomens nu poder. Kxíüo uma mudança rarii-cal. que suprima a atual estrutura opressiva,-* .stabeleçu uniu deuiocracln completa. Nfiopermitirá que se o engane com unia srimp>«li-iicn rie giiardii, Kilo tiermitlrá que oporitinlstiis, políticos on militares antidfiiiiocráti-cos, sé apnileieiu rio poder para estabelecerd iccintlniiisinti; rio atual sistema despótteo.Náo periuiffã a. instalação de -".Imitas MUI-

l,«ii*i.,s; oll rie Trémtas Políticas.. Nada ri»acordos its cintas rio povo. A luta rio povo11,01 cesíüífii até conquistar um sistema de-mocrátlco intciptral, sem restrições, única for-mu de solucionor os múltiplos e craves prelilcma.** econóuiicos. sociais **» políticos riaatiiitlidaili' .

PROGRAMA. PARA TODO O POVO

\ Frente** 1'nida cie I/iliHrtação Nacionalapresenta ao povo unia fervorosa mensagempela luta unida em pro] rie lllll Oovèrnn Pi"visório lieinocr/itu-o rie Representação N'aclr>-nal, ciue ponha em prática um programa inrluindn, entre outras ..ivindicaçt.... o esinlir-leciioeiitu rie ploiuis libenlncles P íriinuvta<! rii'iii'ici*iitic*is: absoluta liberdade pinaos sindicatos de tra balhadores. associações e<-tiirinntis, camponesas e populares, sem ini.'i*i*'«n *ão estatui: saneioriainento rie uma lei.loit.um] que e.--i.-iiii.|ei*a a purt! .jpKçAn riainiilii..|* <*in Isíiinlriaile de dir.i'ili'1**. civicof i|n<homens, o voto secreto. .1 Plficíio direta pormaioria simples rio presidente cia República •a representação proporcional para a constiInVíín <lo Parlamento e dns Câmaras Muniripni**:: constituição de 1111111 ,luu'.-i KleitnralCentral com participação iaiinl rie reprunon-tniites rie tnr]us os partidos: cotivoca(;fio pamunia Asscniliii'-:ii Xacional Constituinin 1 .ivi-*»e Soheranii, o mais breve possível, com pur-tieinuçfio rlc tculos us partidos sem pvclu.iõe,'.:reall/.itçAo rie eleições livres e deinocrátlcii"!dentro de um prazo máximo rie 18 mesei;assistência ft poptilnçilo; exploraçün rias ri*qnezas do país de mo rio a «ervir ao desen*volvimento e progresso eçonciinicn cln nni,*!©.criação de novo,*» mercados no exterior

Page 3: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

t»**. ttficGpfttoc.

27-11 a 3* 12-1959 NOVOS RUMOS ?AGINA S

Comoromete-se o PSD:TrabalharAtivamente Pela Vitória De Lott

Fora De lluing

RAIMUNDO NONATO

¦Realizou-se afinal a rece-pçáo oficial do diretório na-(ional d0 PSD ao marechalHenrique Lott, Marcada etransferida inúmeras vêzcu,enquanto ne entregava a eu-pula pessedista a todo tipo demanobra* visando liquidar acAndidahira Loti, a soleni-dade em que o Partido SocialDe.mocrátlco recebeu oficial-menle o candidato dns forçasnacionalistas revela que a dl*ie au pesse<li,sla se viu for-»"iia * tornar publico o com-iri.iruisso com » ranriiriflliir".lio aluai iiiiiiislro (i-,i Guerra

compromisso que. por lo-dcm ns modos, vinha .-.meioevii.ado, Curiosamente, foramtigurai d* proa na solenlda-d» da iiltinia segunda-feiraprecisamente algumas dasfigurais da cúpula pessedistaque mais se salientavam na*abotagem d candidaturaI.olt: os ministros AmaralPeixoto í Armando Falcão po- senadores Pelinto Miillei eBe.nedito Valadares

DISCURSO DE LOTT

Agradecendo » recepçãoqne lhe oferecia a direção ciopunido majoritário o maré-¦ liai Teixeira Loit - que mi-110101 antes eslivera na Con-lencão Nacional dos Traba-lhadores, hipotecaiulo-llu so-

B» ImWà*y v^PassH

¦ mm f**ffâM

I 1* ^1 I^mM^m<' J-$c$%$ ^^B3- x \ \ 1/MP& - Wm¦¦^yy :,¦ Ifl'%:;mm^--yr Wʦ;.: ¦¦¦'>¦¦;;¦: '¦':'"Y*^.' '.-. '¦ -.C 'C:-'

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V ii;:¦¦'¦'.'¦'\:3m^m'-'ix&':-M

JANIO,LEANDRO

E FERRARIEntre Ferrari t Leiindro

balança o coração do si-lanio Quadros... Enqiian-io !*-lo. agraviiin-.se h.* con-ii adições no seio nas lôr-cas que apoiam o aniijiooe Rockefeler,

'lem o sr. .lãmo umcompromisso formal coma UDN: disputar as elei-¦ oe.«. eom um candidatoapenas à. vice, natural-mente, o indicado pelaeterna- vigilância". Mas

conseguido o apoio da((invenção udenista. .liíuiologo esqueceu o compro-mi*so e passou a alimentara megalomania do jesuilaFerrari. Agora, ns vésperasde sc iniciar n sua propa-gniiiia eleitoral, com o co-inicio no Acre. surge a brl-ka: lauto Ferrari comaLeandro querem estarpresentes uo palanque. ..

Duas semanas depois eu.Convenção udeniata, Jãmocomeça a mostrar a calvaaos "eternos vigilantes":concorda com Leandro,mas está como Ferrari. .

hdanedade proutiiic.iou midiscurso em que reafirma asiia confiança na vilória. Pis-clarecendo que .-e reservavapara apresentar a sua pista-forma definitiva na próximaconvenção do PSD, u maré-clial Henrique Loi l abordem,entretanto, alguns problemasnacionais, acenltiundo as diliciililtHles em que Se en-

conlrtl ii povo bra.*; piro,Destacou o marechal Tel-

jceiru Lou que, em .*ua piaInforma, lera o cuidado delevai ein conta ns programasdu> pari ido*- que o apoiam,referuulo-sp ao Prograiiiu dol'l B que. coino e sabe, pre-¦ oni. a uma política de con-lendo nacionalista e demo-(iiiiicii. Ressaltou igualmenteo marechal Henrique Lottque. pm seu governo, não pei -dera .jamais a noção dos Iimim- conslilucionnis « le-gais

IMPULSIONAR• À CAMPANHA

A realização do alo d,. .»(•-guiula-feira no PSD t a i;1ip*gada ao Rio do sr. João Gou-lart. em seguida ás reuniu-.-.recentes dos lideres do situa-r.ionisiiio com o sr. JuscelinoKubitschek. indicam que acampanha eleitoral do maré-clial Lott se destina a ganhar,a partir de anota, uni novoimpulso Na saudação «o can-rlidato das forças nacional!.*--tas, o sr Amaral Peixoto de-clarou: "A nossa obrigação,d,, hoje em diante, é traba-lhar, trabalhar intensamentepela vitória do seu nome hon-rado no pleito de '.l de mui-bro vindouro".

Ao que informam o- diri-

Na Câmara

gente.*) pessedistas, caravanasdo partido majoritário estãose dirigindo aos diversos Es-tados a fim de estimular otrabalho em t.odo o pais eassegurar a presença de gran-des e expressivas delegaçõesà próxima Convenção Nacio-nal, » instalar-se no din 10 dedezembro a encerrar-se nodia IU, nu Teatro Municipal.

Os itiiuiiê.* nacionalista*-pró-Loi i e-,t;o lança-ios, poroutro Uniu em ampliar cadavez mais a base popular tiaeandidahirn do amai mini -tro da. Guerra. Novo; comi-iés conliiiuiMii sendo lorniados, r-in ni.cs duram-, o* qtnii.-se realizam anilhados comicioí r debutes públicos,

REFORMA DOMINISTÉRIO

O maiitie fator íie imp-ll

slonainento da candidaturaLott, entretanto, terá de ser amudança da política e da com-posição do governo, qiip asforças nacionalistas e as gran-eles massas trabalhadoras exi-gem do sr. Juscelino Kubits-r.hek. Torna-se cada dia maisevidente que a insistência de,1K cm manter à frente depostos-chave do governo ele-mentos reconhecidamente en-ireguistas e. na verdade, ad-lenario*. clu rnndidaturt-l.uit, so pude dificultar amaior popularização dessacandidatura e levai águapara o moinho da caiidldatu-ra pro-amcriciuia de .hinioQuadros.

I-: perfeitamente sabido quehoiiiciis como Amaral Peixoloe Armando Falcão, apesar de-uns declarações ele* lidelicln-ue a candidatura Lott, não

fizeram até agora outra coisasenão tenüir o lorpedeanientodo atual ministro da GuerraE que o ministro da Fazenda,.sr. Pais de Almeida, e* umpartidário lndisliirçável deJânio, cujos interesses nesseMinistério são zelosamentedefendidos.

A mudança de política e Rsubstituição dos elementosentreguistas e mais reaclonã-rios do governo por homensque mereçam a confiança dasforças nacionalistas e dasgrandes massas do povo euma necessidade que preci. aser urgentemente atendidapelo sr. Kubitschek. se é queo presidente da Republica pas torças .situacionistas que-rem. de fato, assegurar vi-loria cio marechal TeixeiraLott nas eleições dc IDfiO.

Vitória do povo

Partiu a MissãoBrasileira a Moscou

¦<Tu sabes decifrar os velhos fextoa mas não se-bealer o livro da vida--, dizia a si mesmo Sylvestre Bonnard,numa espécie de autocrítica. E os historiadores? Con-seguirão eles, nn futuro, decifrar a complicada histó.ria do governo Kubitschek, ao simples exame dos ve-lhos textos?

S(V-o-caso_da carne daria um trabalho Imenso ao*historiadores. A vergonha dns filas irrita o povo. Asconcessões aos frigoríficos elevam o preço a alturasestrntosfericas. Há no entanto uma organiração deespeculadores que não se limita á esfera dos frigo-ilíicns onde o assalto assume proporções de saqueimperirlista. Criadores, rocriadores engordadores e mar-ehant-s formam suas .gangs>- mirins, que se c*n'rela-cam com a» entidades máximas, anglo-americanas.

Dois deputados e dois repórteres penetra ram nr»cavernas do Matadouro de Santa Crur e localizr.rammais de quarenta ladrões agindo à solta, enquanto umfiscal da COFAP, advogando em causa própria, procla.mava-se som ser perguntado sôbre o assunto, homemhonesto e pai de família. E como se isso não bastassedizia-se também estudante de Direito. Os parlamen-tines e os jornalistas pilharam er» flagrante os mani-iniladiires elo uma nova forma de corrupção: a dos dezcinzeiros por foras no quilo da carne. Telefonarampara » Ministro da Justice. para o Presidente da Cá-mara, para o Chefe da Casa Civil ele JK, sr. Sette_Cft.mara e pura o próprio sr. Guilherme Romano. Eramseis horas da manhã p não foram atendidos. Como*e pode dormir com urn barulho desses?

Com i. partida ria lll; -nooiicial im ('mi ii nu bra.* leuoa t i lão Su'. ii", .i.i. lèrça-fMi"..uli.ma. pm a 1:17,0* iai umacordo comercial entre us tinis

p ,1 1 *p s, assinalou-se umugrande vitória üo movimentonm lonnlista ¦' popular pi luciiiaucipiii .i" '¦¦ ui.om-ia ii po-lilica rin pais As negociaçõesda missão brasileira em Mo.*-(uu representam um primei-iu passo importante para ¦>desenvolvimento do inlercàin-bio brasileiro com uma gran-de e crescente parcela do mer-r., du 11u111ril.il.

Ila todas as condições paraque venha a *er concluído umsubstancial » mutuamentevantajoso acordo nessas ue-goçiações: o Hrasil teni pre-menle necessidade., de muitasmercadorias que nos podem..er fornecidas pela URSS'equipamentos c iiuiierias-pn-mas Industriais, sobretudopaia a industria petrolífera,peiioleo bruto, bens dc nou-sumo industriais, etc 1, e o Go-vêrno soviético tem ínteir---e numa larga pauta de nus--o- produtos de exportação

¦ café, cacau, couros, sêmen-ips oleaginosas, ptc.i e. comolem declarado sou* riirtgen-tes, -e dispõe a fornecer tõ-das a- facilidades e vantagemp:<ra qitP o "ai ianque" rio in-lercàmbio seja leito em voltt-me considerável,

NUMEROSA EEXPRESSIVA

Numerosa, « levando M)0quilos de amastras dc produ-los brasileiros pura serem ex-postos em Moscou, a delega-iao brasileira partiu cm aviãoespecial, üo Galeão, cercadapm grande atenção cia im-prensa e cia opinião publica.,n,i terça-feira, seguiram l«membros da missão: O Cel.Sardenberg, Presidente ria Pe-11 obras, o Brigadeiro Fleniss,Piesidente do Conselho Nacio-nal riu Petróleo, o Sr. IgnácloTosta Pilho, Diretor da CA-CEX; os srs. Ivá de Oliveira t-Euvaldo Mota, da Carteira ileCâmbio do Banco do Brasil:o Sr. Armando Mascai -eólias.Secretario-geral da missão, doItamarati: o Comãnt}ante Mil-ton Pra tes, representante daPresidência da Repúblioa: osSrs: Ovidio de- Andrade Melo,Amaury Bier • Jayme Ma-«russi de Sá, do Itamarati;Albino Manuel de Sousa, Vul-ler Pantinatti « Custódio Da-niel rie Moura, do ConselhoNacional do Petróleo: Emer-son José Dona e EduardoQuintanilla da Fonseca, daPelrobrás: e i:dniar Vargas eu-Oliveira e Alfeu Amaral, tia.CACEX. Os Srs. Renato Cos-tu Lima, Piesidente do IBC,r Edmundo Barbosa da SUva,Chefe dn Departamento Eco-iiiiuuio do Iteimarati e Pre-:-dente da missão, lã se encon-

travam na Europa, onde ei-p'..li.ini o avii-0 paia Mus-cou. O -Sr. Evaldo Correia I.:-ma. Diretor do BNDE. e re-preseiitunclo éste Banco numissão, partiu na quinta-feira, incorporando-se a ciclo-galão 1111. capital soviética.

A delegação é, portanto,das mais expressivas. Acom-panhando a mi «são, seguiramparu Moscou correspondentesde vários jornais e revistas, oque revela o excepcional 111-lerèsse despertado em todosos circulas pelas negociaçõesque terão lugar em Moscou

COEXISTÊNCIAPACÍFICA

Um artigo da revista sovie-tica "Tempos Novos", cujo re-sumo foi divulgado terça-feiraultima pelas agências inter-nacionais, veio dar uma novademonstração do grande m-terêsse do Governo soviéticopelas negociações com o Bra-sil. Referindo-se à ida da úe-legação brasileira, e após su-gerir que. "o espirito de CampDavid, o da coexistência paci-fica entre as dois sistemas, so-pra sôbre os continentes, 9'lambem deve ter tocado oHrasil". a revista lembra aentrevista do Primeiro Minis-iro Kruschiov com dois jor-nalístas brasileiros. Martorellie Pleury, em 1957, e reafirmaa - declarações feitas então pm-

(Conclui 1111 4' uáiíma)

A larde levaram os deputados sua denúncia à tri-liima do Palácio Tiradentes. Citaram nomes. Citaramciiras. O líder da nirioria em exercício apontou comoresponsável pelo descalabro da cerne o presidente daCOFAP, CJuilherme Romano, cum a ficha sintética de(.inoperante, ridículo, irresponsável e sem autoridade».Aparlèantea menos circunspectos pediram providi*nclascontra <os ladrões da COFAP.. F claro que os doafrigoríficos imperialistas não foram esquecidos, apesarde seu alto padrão. Ou justamente por Isso.

Horas depois, em sessão noturna, os deputados fla-vam c-onio certa a demissão de Romano, o homem dosfrigoríficos americanos e ingleses que exigiram e obti-vera 111 de .'K através dos embaixadores americano »inglês a demissão de Ururni. Uma emlsaora de rá-dio anunciou a queda de Romano, por volta dai 2,1!lioras Mas no dia seguinte a imprensa anunciava um«comido? de Romano no Cais do Porto... contra oaaçougueiros, os mais humildes beneficiário» do pa-nam A da carne. Capitulo difícil de decifrar, na his-tõiia do governo Kubitschek, é este da carne, no qualentram Romano dois embaixadores estrangeiros e mi-lhares de rezes brasileiras e argentinas.

UNIDADE E LUTA-*" (Conclusão d« l.* p4f.)

povo paulista na prtparaçio da flr«va fleral de 1 d* «e-

lembro próximo. E é taaa unidade, na medida em que sa

fortaleça e sa consolide, qus Isvsrá os trabalhadores a to.

dos os patriotas brasilsiroa à conquista da vltórlae cad«

vex mais importantes, até à dsflnltiva amanclpaçlo acon6-

mica e política da nosso pala. w«Jà constituímos uma pedsroaa força no csnârlo poli*

tico de nossa Pátria, que nio podt aer ignorada nem postaà margem», dix a resolução da Convenção Sindical. Com

esta consciência da força qus Já representam, os trabalha-dores, unindo-se e lutando, poderio exsreer cads dia mai»firmemente o papel qus lhes sstá reservado, ds vanguardado povo brasileiro.

F. P. N. e o Acordo "Petrobrás"-Esso

Com a presença de elevado nüni"ii>de seus membros n Frente 1'nrlunientnrNacionalista ouviu durante mais de duashoras as explicações fornecidas 1"'!"aluai presidente da «Petrobrás,., cel. lòá-lio Sardenberg, com as qur.is procuroujustificar o impatriótico acordo feito como 'Esso Exporb. As explicações não•onveneerani e a Frente encetará i"'iIodos os meios a lutn pela denunciadesse acordo lesivo aos interesses nr.cio-nais.

Expressando O pensamento da rrc*n*

mento de

Custo de vida

i;i lur 'a defendi-lessidade da d*'-

slr mioie. o sr. Liciu Hauerdo in' plenário a tuiiúncin daquele acordo, maniíe¦¦Ilida a estranheza com que ¦> povo bra-sileiro e os representantes nacionalistasin. Congresso vêem o desinteresso riu ilu-vêrno pelas possibilidades de r.dqiiirir-mos petróleo na URSS, 11que a êssu pais se cliriyKeiinómica de nossUc",e ri-

,1 ns presiri-X P.

momento emuma Missão

1 pais. da qual par-¦Ut.-:; du IYIH'1'i,':.-

em sessão

especial

No plenário da Comissãod- Economia prossegue a

discussão do relatório Pau-lo de Tarso sôbre cinto

«• vida # parecer ao mes-ir.o aprsaentado pelo er.Gocayuva Cunha. A ma-

tiria se «presente tão vas-1,- e complexa que o sr.."-".«i.''!* -Jt> Tarso, relitor

ut grupe de trabalho cie-

Slgnado pv& Comissão,

Julga neoesíírlu qu« tòofi aCílmar» a det>»:a en ses-(,-)« especial, a se» soüct-tida pelo sr. Psr-lol *-. •

co, pr^alcle^t» daquel» *.

v*ãü técni''» psrmaientt,

Convocaçãoextraordinária

Osverí ter votado nos peó-mmos 15 dias • requer!-

convocação ex-

traordinária do CongressoNacional, encaminhado áMesa pelo sr. Lycio Hauer,com 120 assinaturas. O

período previsto é de 15cie jalíeTro a 29 rie feverei-ro Os projetos a seremdebatidos e aprovados sãoos seguintes: Plano deClassificação; Direito cieGreve; reforma orgânicada Previdência Social: Dl-retrizes e Bases da Educa,

çáo: limitação da remessadt lucros; Superintendeu-cia dc Abastecimento e

proibirão de depósitos embancos estrangeiros.

TratamentorypfcC.aL à

Santos- Jundíaí

Em tíolf requerimento» Otinformaçòei enc3T.!nnados^ Mesa, o Si- Salvador Lo-sacco quer saber do Minis-terio da Fazenda as razões

pnra a cop*»osà*» ti* «»rio-

ridacle cambial » E- P.Santos-Jundiai para a li-

quidação dos compromis-sos decorrentes dos fin.in-ciamentos que obteve do«Eximbank»; o teor das li*cenças de importação con-cedidas pela CACEX paraa importaçáo dos EstadosUnidos de material ferro-viário entregue no portode Santos, entre dezembrode 1957 e fins de agostodo uno passado.

Derrubarama torre

O sr. Djalm.i. Maranhão(PTN cio R. G. do Norte),denunciou que o pretc!:ocie S João ela Bõa Vista,tS. Paulo), num uesto detípico vandalismo entre-ytii.ste., havia mandarei)crerrubar uma t o 1 r e ciepetróleo monumento sim-bóllcc (tue (. povo ali cr-guera há vários anosPorta-aviões

A compra do famoso por-ta-aviões .-.Minas Gerais«

piovocou um ciisse-nao-ois-se entre os srs. Paulo Min-,

carone (PTB tio -R. G. doSul) e Renato ArcheriPSD do Maranhão), rela-tor do Orçamento da Mari-nha na presente leglslatu-ra e na passjria. quandofoi discutida e aprovada acompra da belonave. O sr.Renato Archer, no pinga-fogo. interpelou seu cole-

ga Mlncarone sôbre alega-

ção que fizera em progia*mas tle rádio em Salvadore Recife, de terem sido,ele e o sr. Cid Carvalho,beneficiados na transaçãoentre o governo brasileiroe determinada firma Inglè-sa. Dois dias depois, o sr,Mincarone usou o micro-fone do plenário esclare-cenclo que não havia feitoaquela acusação e apelan-do ao sr. Renato Archer110 sentido de que obtenhado Ministro da Marinhaexplicações que êle, Min-carone. não conseguiraainda obter a propósito daompra desse porta-bi-hóes.

aposentadoriano serviço

AFIRMA JANGO NA CONVENÇÃO SINDICAL :

Reformas De Base —Eis o Que Quer o Povo¦¦R/í^Éfej-''- ¦ ",,n"1"' * ,v

públicoO sr. José Gomes Talarl-co apresentou projeto, dis-

pondo sôbn- a aposentado-ria no serviço público, de-terminando a computaçãodo tempo de serviço pres-tado em outros setores,desde que o funcionário

possa comprovar ter con*tnbuido para as Institui,

toes de p'.vidéncia social.

"As resoluções desta Con-venção serão um teste paraaqueles que vèm ludibriandoe mistifleando as classes ira-balhadorn. p...quc a. servi.o.de torças econômicas estran-seiras, exploram abertamente

o sofrimento dn povo, enquan-to procrastinam o processo cieemancipação econômica dopaís" — declarou o sr. JoãoGoulart 110 discurso que pro-nunciou 110 encerramento da

II Convenção Nacional Sin-dical, dirigindo-se a mais demil representantes dos traba-lhadores brasileiros reunido;!no sraii(l6 conclave operário.

Acentuou o vice-presidenteda República que - crise queatravessa o pais — explorada,com fin.s eleitoreiros, pelosmistlflcadores da oplnlát pú-blica — só poderá ser reso!-vida através de profundastransformações, quc atinjama estrutura econômica e so-ciai do pais, "estrutura queprecisa ser mudada porque jafaliu". As medidas superfi-ciais, agitadas por demagogosnas vésperas das elelçíieanada podem solucionar.

LUTA CONTRA OSTRUSTES

Apontou então o sr. Joá>-Goulart a necessidade deserem tomadas medidas con-cretas contra a explornção denossa pátria pelos trustes es-trangeiros, a cujo serviçoestão o.s entreguistas. Entre.essas medidas,. indicou o-f.r-.Goulart a nacionalização dosfrigoríficos, n limitação dasremessas dos lucro..-, pelas cm-presas estrangeiras, o esta-belecinictito de relações nor.mais com os países socialistase outras iniciativas propostaino Programa do PTB.

UNIDADE DOSf TRABALHADORES

O sr Joào Goulart chamou a,siençáo dos convencionais pa-ra a.s condições novas em quevivemos, acentuando a neces-sidade de ser consolidada »unidade dos trabalhadores •se dar uni sentido mais atu-ante ao movimento sindical."Antigamente — disse o vice-presidente da República —quem usasse da linguagemque hoje ouvi era imediata-mente agarrado por um "tira"s fichado nas delegaciaa dapolicia politioa- Quem falavacom multo ardor da Petro-brás era apontado como co-munista. O quadro mudoubastante... Quem escrever

hoJc nos muros da cidade quao petróleo nào é nosso, que aPetrobrás nfto é intocável,será linchado pelo povo."APOIO AS RESOLUÇÕES

Comprometeu-se o sr. João, Goulart, em nome do PTB,

a apoiar os projetos de lei daprevidência social o da leide greve nos termos das re-soluções aprovadas pela Con-rençfto, acrescentando que a»reivindicações nesse sentidoapresentadas pelos trabalha-dores iriam pôr à prova a sin-cerldade elas políticos profis-Kionais e dos candidatos. "Queeles se deflriam em relação i*ésse.*- projetos para que o»trabalhadores se decidam nomomento da escolha", aflr«

. urou o «r, João Goulart

Page 4: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

PÁGINA 4 NOVOS RUMOS 27-11 il- 1 2- 1959 -

A Astronáutica Manter» Suas PromessasE tom !«ii n ,i i.i/.r.i qi e ,1

opinião pública ri mapaima.com tanta paixão, os selo i ,tasti-onáutica, em nian li... tr.-iiiifatite. Cada uni de l.o- -'".-le profundamente >;¦>. essa*ícaiTuina.". ctvaiwe- ds conto -nar outros corpos ceiestpc ai-leram tudo que. até açora, cconsiderava ''normal'.

Estávamos confoiiàvelmenleliKtalado» em nossa condição<ie terrenos. Nossa idéia ciu

íosmos era terrestre, isto <?. tra-«luzia nm certo isolamento. Pu-!u percebe.' qualquer fenôme-im que -urgisse em outro* | >1 * -t.e ,is não cii.-puiih.nnos senãode aparelhos instalados na Ter*a. Havia entre nos e o mundosobservados um anleiiaro, h a?-inotjfera. Uma descobi-i",a re-

eme da radioastronomia am-pliara muito o-, limites ue nos-

" lampo de liivestiguçau, muspadecíamos ainda dc uma la-meiitavel lalta cie precisa.).

Tornou-se ago. a possível, pu-tem, contornar outros corpo.»'••I .dstema solar por meio deobservatórios que ,se tornarão«¦aa» vez mais precisos «curiosos, A Bstroiiümií a:*b.ior se enriquecer, com efeito,ue maneira sir.preondente.Deixou de ssr terrestre, Sua.,estações, enviada; para diver*sas regiõe*, cai espaço, podemtransmitir para a Terra as in-formações cip cptg necessita-mos.

AINDA HÁ CETICOSw a extraordinária i ni to e »

¦o. .-ão rcalizncia prlo Ira,',;;III! Náo no* dá etc base parvconcluir náo ha*, er mais mou-vo para ceticismo? Sei oe rem-«as pessoas que aiini.i l*,e*ltani

ui admitir iá estejamos naera cio homem cósmico, Um«lentista francês, cujas obra*admiro, acaba úc dedaiar «i ienenhum piloto cia asfvonavepoderá suportar a viagem .*o-litárla com destino a outro pia*neta. O confrade a quem c.y.adeclaração foi confiada chegoua conclusão de que o emlnen*te cientista entrevistado "vi alaléneia universal da sstronau-i tea no fato «ie que nenhum .«¦ -ironáiita cie outro planeta Ja-mais abordou a supei fi ie cm

1 erra

ir i ..r.o q ,•- ;, mi .tornai *-' •». e.siiei ia.Iu.aia em qtie ióes' iTiüfic a.s. faltam os ciinhe-.-t-meiitus suficiente* e a quaüii-. •¦'-.ui re, esnã: .a paia .etut.it

LUCIEN BARNIEF

a opii.iflú cie m; iüo q lantto fesldaquele a q'.;e r.o.nn • ;> cirier >os melhorei

i-iÜICl «oo ce (ti) poli*'

referimos, O

o de entrevi.-'.««:8* pee ial li tas V.

eotinva noi ao a jacta

ttitiiro «o. pro-

a..,ini procedendo, cheguei »¦coiivicriio tu* q;-«-' numerososeientl»t»s ce (fiverww paíiiessao. ao contrário, unanime; uaopinião de qiig * ftilioniuti t

prepara, muito sollduraente. aépoca dns ligAçóes I.Tplait*-linias. Náo e necessário que se-

ta bem a*-.m. e que todo-; o»elenlUfas mantenham a mes-ma opinião, l.*nibi'írno-iicv',

perfeitamente ti» que » piopii»estrada oe ferro nasceu n«i-i.i.r* enlreulsendo grandMci.in. ilü-cer. íob »s pilhéria.* e*, icher.eiioi&a dt cientisitsautenticas, como o uraude Ar»-n-\ e a A adenda cie MedicinaNáo há a..a*. het.e.**ictaae «irlembra, o século pasmado. Leiono número 38, urezembro <ie19,j8. «.-o boletim 'A Astvono-mia". r>. 524: "Aos timoraía*.que npreseuUráo, como ou t• -

cão, »> dificuldade.' tecni.-ín.aflnnamos q-.te o empreendi-mento (fabricação üe podero-.•os lelescóph •'. LB.í seria, uimífácil e menos dispendioso (loque o linçamenlo do primeirosatélite artificial, e provê\el-niente taa.bcni ma* útil à a.--tronotniii",

Aiirniam-rio.t qu» o homemmt líslolònlwutienie adapta-aa pau andar a pé a uma ve-tniidade de cluco qy.lòmehosiioi hora. No entanto, o arAndré Turcab também anda apé. « «.-..ba ae voar a uma ve-loeidadn de -.'-100 qiillòitietoepor iiora, esias \èze>; a veln-.inade do .som. O homem res-pira ar • tem necessidade deuma temperaiuia eoiulanle de.2* rraus eenligrados, mas de*-«e a grandes proli.ndidacces*ubinailna.J, muito perio doUu.do do oceano Voa ua eu-tralojfera, Assim a.onleue pniq<!e soube criar eoliciiçòes ar-tificia.s: submarinos, baliíCM-to» e cabinas estanques.

Pou baiir a a.troiiàullca »•siriuia as técnica* ne' criaçãotíe meiof aiilliclas, Nào é »e.ipropósito desfigura: o homemi-.aniformanòo-o em ,*er moi,--tritoso, impróprio á vida ler»ie.-í:e: 'Visa. ao contrário,aperícicoar-se ue maneira >leyrodL/ir, a qt;*alq',in looiitcn-«o. uma "porca . ci.' '1 erra emqualquer região oo univei>òOósmlco,

A ;''.'i);r,':.:j ria lieuiisferiiipi prior '-.- 1. .<« pelo Liiinlc111 reinonitr. a u eu \er. •rintuo a picpivuo. a é.-.-.e c»-.safio. basiati'.; t;merárlanien-if Ull^iiíiü « P..U OllrtUl Íi H.

O HOMEM SEADAPTARA

le

po-e- a

O e

explúi-Afioi

A a..iroiiAi;!tca i'0ii'.ii.ua coivtttdc. em seu caminho, segun-rio raná progre :;áo regular, E'hoje extraterrestre parque to-Birere* glrnni em torno do SoJe estações (entornam a Lua. Aastronáutica caminha para síiiobjetivo muito rapidamente:levar o honrem a outros plane-li K' exatamente o qi,,. *<•pn- cr, > '....'o ii,-.. União Si--..•-•u.. íoi*,..' ric..* K-Lifio*' Uni-do

Vrerriade é ii ,e ¦,-,,, *.,.,)!« L.rc cüiupurla m il o.*convenientes, Nem [oúotiletl&in hoje, ]>*.-.-*: <i rpi v.a J- i r. io laiiiliétnI1C..1 I OC ri* ;.)..«¦( moi !iii.« '.''

e.-i alnncii ..te cn,priini.

1'nii pleiaiv? di ¦ i',,..;-'r* --n- • \ leth... Néímei<i;ij\ pre-síueníe rij Ar«.ueriiu (.; c'.e..-cias cin. DR3S; Sedcv, p.e .-«teuie da"Coniu*iãò das Cúimi-nicaçõès rrilerplanstR.ias oalrHSS: os kuicricailüs New ciie Gei-Hrheworl - atlniiou: ti,-cio o que .*e faz hoje nao teiasentido .*e- o homem não torlinalmente r;o> o a bordo <t<um» n«\i- cóiiiiica,

jaiiienlo de fonue «* luiouii o

que pode.iam atingir a veloci(««d,, ua luz - J8i).0ü0 a 280 n»1»fiullóiiielro» por íeRUiido.

'l'lv«'

a oportunidade ue pas,*»r umatarde com*»?»' çleulisla. ">i*eu apart*m<n!o da flua Oor-lei, A idéia de Slaiiiukoviicli.e conatguir uma Iraiuíonns-cao quace tola1, a», tiitiiéiia en-,«•ne.gia liniiinow pelo iinp*ctoJe pariiuula» ipoillron») >' o«aiiliuàrtícuUs laruJprótons «¦aiilineutroinii.

"üm condições or<iin*i'iíí«fumou StauiuUovmli >exiriincia desaas aiilipartioula.*nao psHaa, de algumas Intimasfcaióen de segundo. Logo qu»!*e chocam contra a.» partículasoíditiàilais de qup são hoinólo-»*/>.

"cirejaparecem". libeiíau-«io enorme quantidade de ene: •

gm iob a forma de fátou*. mé-soi,.- e outras irradiações cemvezes mais iliUtiââí do q«;etiniu reação termonuclear".

Verdade é que éf*e foguetefotónlco »ó está eoncíbido leò-iiienienle. rto eetado de. eqrtacóe«i malemática.». Sea com-irltçáo exigirá muito trabalhoe (oluçóes que aituia pavecetainverossímeis. Talvez ,•» (tes-i abi irão. por-m. esses lipo- iuio., de iraiisformacjúes tnielea-

ei,, em que tócla a nialéria se-ia convertida em enerffla lu-ruiuosa. O foguete foíònico t^r-nai-se-à, ea'.áo. realidade, per-«'orreiido o espat-o a uma velo-«•idade íaiiia.-i.. d (ie 900 ml-llióes d- quilômetros por hora

N'es.*,a época, novo,- proble-'• . urgirão! E dçpeisv Quan-orobUins na.-.ceu r foi :*-,'idi-, desri-e qi:- a iniehr;eu-de»pei ;o . i.o honu iu?

0 MUNDO QUE EU VI

CHINA (I)

í ENEIDA

l.lnis \i'ilius iii,i|i;hii o doslilill (I.iChina de hoje: couslruir, recoiistruir,o r.|ue ali espania. quando se checa,principalmente a nós brasileiros, arostninados a viajar o Brasil horas o liou«<r, vendo apenas, do alto dos aviões,florestas e mais flores!aH, terras e-dé-reis e abandonadas, mas que sempicicin (limos — e c|im donos! — é o amor,a dedicação, a ternura <|ue o chinêsmantém pela lerra. Kla e Me fazemum sõ. Viajar a China é ser planln-ções e mais plaiilaçõos; arroz, Itigo.alsocião, etc, Os canaviais anunciamquo em breve- ela sorú unia grande pro-dulorn (1«° açúcar do enua pata oniuiiilo

Po.smi fazei eve» aiiios rotnanlieas:oiuuilo se abrem, «l«% manhã cedo, emPequim, as ia nelas rio quarto do lio-lei e. se vêem ceuifitas e cetilonus debicicletas cortando as amplas aveni*«Ias, bicicletas indo «• \ indo com criancas pata as escolas-, iovens para oscolégios, adullos pata o trabalho, mui-tos clêslps rom seus «;iancie.s chapéusde palha chamados Clmii-Moti. lém-se,i impre-jsão-de que liá mu inundo cie1'uii's. correndo, Flores, não, São leu-inisas loiisiiuiiidii a nova China. Pos*

riu chi-c unia

illier. um, dez ou dezenas, trabauidn, «) «ovórno iiopular da China>iiiou lhes que a terra e o honieuicoiiiplelaiu; ambos precisam produpara qiic o liai* e o povo floreícam,natural, portanto, qui' essa palavra

a.s pequenas aiestradas e csiicoiilrei ns Riaabertos uo solatile dn hoiilK

>oue

dizer que, em Ioda paisa,i. lui sempre tini homen

",i*. estão plantadas. Ilfttuias d«' jfi^HSHüis. Kn-idos, atiiaielor'. In* Ir i-.

I'«'s«i;. loniániica. diza da paisagem, nadei

em encaiitn.ii.-1'iiii. Sim, ns chitip.-o.-*amam a belo/a c ciiltivaiu-iiii, mas nsgirassóis, além de encarnai a \isi,..dão um óleo de primeira qua"'',nioMin' a china exporia • presentoliientepata vários pai*«'. '

A China l«-m cinco mil anos ffeidade; foi uma tj.icíin fiscritvizfldn 'p"iseis dinastias: foi pilhada, roubada,insultada poi er-iiantieiros t* oxploratln-ies nacionais; sofreu honores üo \á-rias guerras: sua guerra civil duroutrinta e três anos aié que, em primeito de outubro de 1ÍMM. MaoTsé-Totrti;,;,anunciou aos chineses que n Rfipílblf-ca Popular ia possuiu sua foiistitiricao p para os estrangeiros avisou quea (iiina não está mais á Tenda. Sei->-contos e cinqüenta milhões ele» halfi-lanies num território <le 5,480.000 qifi-lòmetroR quadrados, jnulíirain entãosair da miséria, da escravidão, do- an.«lfabclisnui o da lama em que estavamIcigadbs, l'c(|tii;». capital e centro i"ililico da iiovh China, lornou-se o siln-iinlii da indepoiidéncia, da prosperi'dade c da lórcu cio pais. '<

• •

I.'

ti,,.ne meiem iiu\ ida,

.-ut .ria. Nenhumi-.«iá -'-in «-iilti\o

Mi fielmente exe•ii dc leir.i li-'.i.ii.ile- iniiiii

CRIADO 0 MOVIMENTOCULTURAL FLUMINENSE

Quando '-tt cheguei na. China \<i«i*i tle 1'iajjn. passando por M(i**epumi soberbo TI soviético, uno sei-por*ie um nó mr pnt'ííaula que me ata>

om ictia* iicaslôes, tentou, eslraiiil'ii nu . Sim, r-u ngliiva comoviilatilegn»: ia vei a mai.s nova das- repú-i',i*' ialislris. I ma tio\a (üiina,

sa moineivem .- '¦¦;.'.Ci" i itfhli i.i,-«Óe.r 'I *¦;•;>Marte o

•ri, que e,«i rel.nhu,. «.entenw

¦ preparam a.s Iir.i-1 .ua, 'ferra —

terra - V#nu«,

N,iú e piübiciiiaí.- .1 i iiesài ao- cr.¦purtAilcreá aéreos'Q: em, há apeóa;

r.uDlr-.-: 1'CI. des irutiv

;1 reavio?;iiitie ano.-.

Ila, u.e-.ir.i í,- que puneism«i* ....,e.;. io- interpUiíeiaiii *

,.d/i,*uo V)0ü,- flori exemplo, o'lyliebrf fi-icc Gvi-iUe l-Haniiifcf-Altcll.. que iMb<*lii«t mr u!<«,i»-

m\s SOUItE II MIOS

Inaugura-se sexta-feira. 27

de novembro, no Teatro Mu-

nicipal dc Niterói, o Movi-

mento Cultural Kluiniiien.seO oojeliv'0 (ie.->H iiüva oi ¦

»,ti::<a(,-»o d- intelectuais dn

l-.-t-.tdo do Rio é estimulai ¦»

cultura e ns «¦ ;es nessa uni-

fiade da Kederaeâo. Recor.he*' em os inielec-lualí IStiminen-

.-es. dos ciuals patti'; a ini-

t-iativa., .Qtie mlis participaçãoiu, \ in f.ulliir.il cio Pt:< é

esporádicí, Individual t. pot-tcuiio, limitada, Ao menino

tempo, por falta cir oit;at;--¦/i-uo adequada, <* inlelee-

tuín fluminense* nâo Ci'" ¦

• in aos esiuin

qr.e i,,\ ui'-í-in

d.AÒt- cie

Di-u-iio

titros

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TEATRO

Notícias de Grupos Amadores

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tu Inins e a-sunlns infereiiipsciiili n ile semanário .*i«-«inti ce

k na i:.i|'iissibili(i,, iti dp ínen,,- <« > 1 i« il.. -.«'ir--* DiVcrVfK IKiM-S

ii sn i u pKili.-.isiinalisliin. masi itldaniis «' at-; '«i.,c* h.lstc-l"K.\TRt) r.\'IVI'.ílSl'l ,\KK ' rri.arn-M-iit oi ;« poça cm ' A' at"*

•ni, i.'s Si ues '«' MKSSIAS . V,.' pitlt-o dn,, di. T:.-«:nl.i Amenfaiiii' ii*h"liebloli: «Spri diOrlando

'Macedo, prtíle.-*.-ior*'do-.i\- ti-fpvvíifóiio

I de Tcatui um idealista p apai.Vdtmdíf pela.. Kitmiatli. há »i.-1 — ou Ires aift»*, o grupoi.i, !,i,-',ii dp psitiilaitips .imivorsitáiios, alem

« « um-, une:.lniticiemcillii quo s.tii ii em dia com •¦¦na ino.-iiita clat.i,i.i-i.i rliáiio nãoHi. lliovimcilli. i!—- i iili.ii ,, 11 fl.»

dei a Ictiljii .1 tn

glllp.u sin ;;l!limlan lu II) ''.'» Il.tli -

mus de nl«im> «iTI UAI. [i« i I1I1ASIr,e Al I 'nli Ip> Si i

e pei .¦or.alii.ici-'- llumiuen*

de píi incuto.*liaballiiiii" ü,apii' -ctiiHi.rtii'»iiiosin. t ti bo,

i tlailii (i,-..\,'l en i niilad'MM'! llljl

O romance de Aragon. de que tenho comentadoaqui apenas c'gum aap^ctoí, — pois iria longe *efôs e meu intento proeSder a um comentário maipormenorizado da obra^í- parece-me uma brilhanteaplicarão do realismo aocialiita, « aolicaeão tantonais bem sucedida quando loi feita com a utiliza-cão de materiais históricos qui» datam de quaseséculo e meio. A SEMANA SANTA, conforme noteinao é narrativa simolesmente linear, n*m é tãopouco urna narrativa histórica, conforme no5 adver-te o autor, mas propriamente uma livig trunspoaí-ção romanesca de certo episódio da história frartce-,a — episódio que constitui a matéria prima bru-ta. que o romancista submete a um tratamento or1 to em rigorosos termos de romance, a imagi-no:ão criadora exercendo plenamente os seus ditei-tos E' uma epopéia de extraordinária densidade,a movimentar-se pesadamente por estrada* daFrcnra de 1815, mas que transcende ideologicamenteos eus limites de temoo, projetando-se r.nma cons-ciente perspectiva histórica, e isto, Qiecisamente, éque lhe confere o caráter dominante da obra Hte-raria elaborada segundo o método do realismo so-ciclista

Examinado desse ponto de vista, o romance deAragon nos fornece elementos aue ervem para es-clarecer certas eonlusões a resnito do «realiimo so-cialista», que muita gente confunde maliciosamentecom idiretivasi. de Partida paro o elanora>-ão daobra de arte

Não ha e não pode haver o que chama de .di-

retivas políticas*, ou seja, um código, uma regra,

uma norma para escrever romances, nintai quadros.esculpir estátuas, comoor sintonias. Diretivas desse

tipo só podem produzir Irutos pecos, obras frustra

àa^ Devemos compreender, por outro lado, que

uma coisa é o método do realismo socialista, quan*

do aplicedo aeertadamente, sem interferir na liber-

dade de criação, e outra muito diferente a «ua apli-

cação mecânica, esquemátiea, portanto errada O

método permanece válido; o que pode falhar, e t*m

falhado em muitos casos, é unicamente o -ue má

aplicação

li

O realismo socialista nâo • um método «poli-

tico., mas náo é tão pouco um método «e«;teticista»,

(msa idealista, foro das realidades do mundo. Sem

querer formular uma definição, que poi sua vez »e-

na também esquemátiea, poder:amoK resumir 0 ¦'•»»

ssntido essencial dizendo que * o realismo da tre

rio socialismo, assim como o realUmo critico foi o

rec.-mo Ce era oo tapnulismo Trata-e, desat

logo, de um problema principalmente ideológico O

socialismo avança no mundo, impetuosamente, e ««

idéias socialistas ganham a consciência ..universal,

os escritore.., os artistas não oodem fugir à jnflu-

éncia dessas idéias, e se realizam uma obra i*a-

lista, refletindo a realidade que os envolve, estarão

realizando, conscienteme- '•

de inspiração socialista

não, um realismo

ASIR01IID0 HUHRA

REGISTROAinda i- tempo d,- uma

icierència especial aoti ' I") da Revista do Li-vro, correspondonip aoii;cs ue wtembrn últimor dedicada 4 Kticlkles'tia Cunha.

Do .-teu surnátio t-on.s-ta.ni os seguintes liab., •lhos: rCronólogia de Iht(.«lides dn Cunha-, porJosé Bica lho Toste.*; \\e-visão de Eludidos datainha . por .Velson vVer-npck So.lré: Língua-gem. poesia o imagina-«.'<«o na hisiória semfronteiras:. por Olímpiode Sousa Andrade; ¦ Cai-tas familiares e outras ,por Eucli d es :!a Cunha;Dia a 'dia.,

por Eucli*des da Cunha; Kntte-\ista . por \'itiato Cor-teia; A repercussão ciamorte de Eticlides nnCunha na Câmara dosDeputados-, poi José Vieira e Coelho Neto; -Al-

íTumas fontes para o es-Hido de Euc-lides daCunha-., por 3 Galantede Sousa; «Euciides daCunhar, por Justo Pas-tor Benitez; '/Um íornan-«e de Afonso Arinos sei-bre Canudos'), por BriioBroca,

Seguem-se as *ec«;õeKhabituai.s cia ipvisla,com faila matéria do-cumental.

«Efti suplemento no n *

ló, publica a Revista doLivro, pin brochura aparle. 0 estudo de Amonio Honaiss — <'ltn.ro-dueján ao texto criticodas Memórias Póstumasde Brás Cubas, de Ma-chado de Assis''. Trata-*<•> át> trabalho apresen*<-omi:sf,âo especial ri«.-.tado e aprovado pelameada pelo Ministériodn Educação e Culturapara preparar a ediçãocritica da obra de Ma-«¦liado de Assis.

Partiu a Missão Brasileira...nu nau lio-ro tt (ides.pecas

paicviiS.ClllL

tura dei\;.s r 1

¦ 11111 llu l«1" «1)1! 'r.fllii ,:i

uiiiúititia-.

i

i

iCoaeliuiâ.1 ct* .v PeRit'.»1

Kjuscluov, cie cit.e a Uu so

Soviética saudaria lócla inicia-tiva tendo em vista reatar *s

re.laeôi'.- rilplomáficH.-' e i-ouiei-eiais entre os dois paises.

K*;r inequívoco interé.v*psoviético e.-ia iieino.',sli'htlo,coneretainenle, ua piopo.>tapara a compra, desde logo. cie1.111 milhão de saeas de ca lê,à qual tem leito refen-iicia*.em declarações à iinpre:i.;a, «•

P.e.sicii*ir'e (lo IIjC. >Sr. Rt-Ua-to Cota lima, O "Correio riu.Miiu!i^", por seu lado. un*-liando uma nova faceta dairritação que a perspectiva «.«•uni acordo com a UH5S can-sa no enlreBiiismo it!c.i.;r*'..,.voltou-ie com violência emeditorial contra esta propo.*-tu estuciada pelo IBC. alir-maneio c, re o Brás1!, se real-mente ci«*r * vender alKiuncafé a l'RSS. só poderá \ea-ciei em pequenas quanlida-cn*,*. ''para

que os soviético*!não ficassem em conclii-Cie cielazer "clumping" no meieactointernacional" ... Como =e aURSS. se se uiLeres.sa.sse cai"dilinpings", ia não e.-i,'o;--¦e em condições de tazc-locom o café oue compra n^'Etiópia, na Colômbia e ot.iros

pai.es'r-isia pi oposta segundo o :'

Cmta Lima, se *ce:,-á. re.n *

sentaria'desde Ioro uma cera-

pra no valor d* 50 milhües dedólares c'a UKSS no BrasilEmbora os compromissos as-sumidos pela Peirobrá? cou; r«Standard 011, para o t'one''i-mento dc petróleo bruto, po*-saiu repri -i-iitai cm ob.-Mculo a t\ a- o acòiclo iniciaiconi os üocicticos atinja o <;¦

lo; tísico cçte clc!c se pneu- .1esperai', e tora de dúvida qu ¦

esta proposta para compra deouc .-en» deõdobrada em n;tias semelhantes, para compra de cacau, minérios e o 1tros produtos brasileiro.-*.

VIGILÂNCIA DAS FóR-ÇAS NACIONALISTAS

Os grupos entreguistas. ques.e esforçam por manter o 1110-nopólio rio imperialismo noite-americano :óbre 0 nosso co-mércio exterior, e vinham ha

n.¦..".o tempo, proeiiraiiuo .1 ¦

pedit por Iodos os ti;".o- o es-

labeleuimenlo ii'.- inien «mimcomercial com h l i:.-*!4. t« .1imi.i n,i,rn criai ob lactlb';.,,. 1 :..¦-l.ll.il.' lltO- III MllsCl II

Suas inanobiii? li ituu J«. «'''¦mmeíadas nn Ci>mora |i«''cirputados Gabral lJi« ''¦ '

I,yuio ll.c,!' i. que al« i la,a.:i .¦•;.uii...is iiaeionrtlist'.-.* paia ;

iieces.Miiacie ue e-.Mreni '."..

litnt - •' oei. 1 .«-.aivin '¦•'."!••>¦. ,.*.!.*;.',. (,. ...H ¦ (lc l|! i' ll'll

i"*m máo "- eni ¦ ;ti.r .1 ação Mi' iialt.ol c':t

Ila tócia a cur.clii''"''1. .,- ,.i- ,'.-!.¦ U''>'i'l. Uill niiiututimcnte v uta.io-o1 Ámii,' entre

nada tcati im

ext i.-iCltfC

li,ii.i. MIC;

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«'I.mii clcm

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t\ ló;i"1 -p,i'tácni.

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i.hievp unif.i- icpetidi

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iiisi't«,alorio •'*.' scmpipinimiMtupitiitiPnte .*¦''•'-*. • .1 l^ufiis -1!iti.;',in.i"... ^ |. 1 olha ¦ " ipppiui

iv. (« Me.s-=i.is , H*.-'im(if ;H !"! i.i (ll- Al.ií-1'ínnibos Su trçs — sfio

nmitn (liíci;i>'ivns n 11falta ui p-payn não nus

nus apenas ..c^i-üai ai.< 1 ansativa • Ademaisn ano p..* .ui" ll Helii

-ii «leiiitio dc >Wlül.-.ms :,u pe«| '«'l.ir i'.il' "

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SEMINÁRIO DF.acuo

S. . autor c fiiiiictsco Ale-'-.,..',.,;¦.:¦. 1 unhei .-in 1* pr.-.-t 1-•j.;«(io csiuciio o o.Js i.iouten.a.'.ciicicitiai* que, 1 '.111 «¦ .. iin\ \

1 rii.irirmiçsio a iuiíili>e cin , c.hciade brasilci a, nu/ ,-emiitivuia elemento valioso.- pcra o tratamento te*.-¦ ,1 me-rncntcsfl questão agraria

A "Reforma Afrraria" cieFrancisco Alexandre fo.cali/i»« q^-cn*!*!. preferenciaImente-1 b o ponto-cle-vistn do cie-cii'o bancário e cios contratoscie parceria in< agricultura,embora também trate dor as-

peclos jurídicos e econômicossterais cio problema. Podp "ei

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BEATRIZ BANDEIRA

Page 5: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

27-11 a 3-1 2-1959: NOVOS RUMOS PÁGINA 5

// Conferência Sindical Nacional

vitoriaTrabalhadores reafirmam:

aMarco Para

k Dos Traiiiadoresa Conquista Pd Iviis Êxitos

Com s presença rie milha-res d» trabalhadores que .»ecomprimiam em ioda.» a.» Ac-Pendências rio Teatro JoáoCaetano, de dezena-- d? alia--personalidades, pntre a» quaiso ministro da Guerra, mate-ehal Teixeira Lou; r. o vice-pre.siúenle da Repiiòira, sr.•loáo Goulart, íoi encerradasolenemente .na nonp do'dia28, nesta Capital. „ li Con-fevéncia. Sindical Nationaldns Trabalhadores, que con...mi uni uma poderosa manifes-laçào d« unidade sindical. .i •velou o amadurecimentocrescente da consciência do,trabalhadores acerca rio» seusproblemas • dos problemasnacionais.

A Conferência realizou-sedurante os dias -'0. 21 e 22 nncorrente, no Palácio do Me-taluraico. com a participarãodii-e:a da.» 4 confederaçõesnacionais rie trabalhadores de75 federações, p de -tS'.: -m.dicaio?. reunindo mais de imil delegados de. todos nsBalados oo Brasil, alem ria,delegação rio longínquo I>r-riíório rio Amapá.

A H Conferência Sindical,na opinião do sr. Deoclecianorif Holanda Cavalcanti, pre-sídenle da Confederação Na-cional dos Trabalhadores naIndustria, constituiu uni mac-nifico espetáculo de unida-rie do todas as correntes queatuam no movimento sindicalbrasileiro. Os debate- cia Con-ferencia, tanto na opiniãodo presidente da CNTI, comon* rios dirigentes d« outrosseimes profissionais, revela-ram que rie todos os rpcau-'os cio Brasil Mirfrem opinióesidênticas nao apenas sôbreo» problemas específicos ria»massas trabalhadoras, mastambém »óbie os problemasnacionais, O pensamento dos'rabalhadores unifica-se na-cionalmeiue, possibilitando aconquista dr novas vitória» noterreno econômico, político, social

PROBLEMASNACIONAIS

O relatório apresentadoPela Secção rie Prob ema;Nacionais, que foi lula pelooperário Roberto Morena, eaplaudido de pp pelos confe-rencisias, salientou qup dnp*noro ria I Conferência »Suidieal, em inaico de I9S8. ai'os dias atuais, o movimento

operário e sindical conseguiuImportantes vitórias, dentreelas a aprovação dos novosníveis (U salário mínimo, oretijiistamentn cir salário» de\arirt.» categoria» profissio-iini». o rea.iustainentii auto-máíico cias aposentadorias epensões, sempre que houveraumento para os trabalha,/dores atuns, p o aceleraineh-to das discussões, no Legis-nHwi. do projeto dt Lei Or-

gànlca c'.a Previdência Sociale do oue regulamenta o üi-reito de Greve,

O povo brasileiro acen-tua o relatório conseguiuêxitos na luta pelo progres-»o econômico e polilico dopais. oue continua no proces od» industrializarão, vencendoinúmeras dificuldades qu,. íhpantepõem ns 'm-ips P mono-p'lios estrangeiros, A indus-

trln estatal do petróleo vaialcançando novo» trluníos ..ooa direção ria Petrobrás, asiderurgia nacional aumentasua produção, inicia-sp o pp-nodo d,, Incrementu da Indiísiria ue con..imeio naval,progride a indústria auioinobili.stiea, ,. innia Impulso aindiislria brasileira de ener-• ia elétrica

CRÍTICAS A J.K.

O movimento sindical, quetem dado o melhor oe spiisesforços nessa batalha eman-eipndora, saudou .. aplaudiu,através da 11 Conferência, a»vitórias que vem spndo al-rançadas na lula contra osubdesenvolvimento

An mo tpmp , entretanto, cril cou com veemênciaa conduta do (iovi nm í-.-,.e-

cedendo á pie.».-a'. do.« triKiesinternacionais, manobrandoe evitando enfrentar com• uergia os p.ppi ulanores p .n-neeadores dp produtos ali-mentidos, a ponlo de peimil o colnp.so oo aba.teci-mento da carne \nae * doleijáo.

As investidas contra »< II-herdades sindicais qu, ocor-reram ne :e último período,culminando com a detençãod» vario? dirigentes sinaicai»cariocas, foram condenadaspelos rieleeadns representati-\n. fie iodos ns trabalhadoresdn Brasil, que .- mamemun dos m ripí- n da; liber-

..it riosnacio-mpa-

ae. ens5n\Pi 11(1

«can aosi xpln-Estado

¦ os. ra-

ris ri p» f onno. o pais.

demoerai ia em

O MINISTRO SABOTAOS SINDICATOS RURAIS

Hen:. spiitnnies de cerca <ie5 milhões de trabalhadoresrurais brasileiros denuncia-ram no plenário da li Con-ferencia sindical Nacional asabotagem qia- vem sendoexercida diretamente p Ioatual Ministro oo Trabalhocontra a organização dos .sm-dicaio: rurais.

O direito cie sindicalizaçáodos trabalhadores rurais egarantido pplo decreto-lei7.038 riP 10 de novembro cie1944. , regulamentado pelaPortaria n, 14, rie março de19.5, Apesar di-.,-;. .enunciodenunciaram os c-oníerencis-tas. apena.s cinco sindicatosrurais toiam reconhecidos emtedo o Brasil, enquanto Que onumero rie pedidos n, recis-'ro. de entidades ja organiza-das. vai a mais dP 40

O ministro Peruando Nó-bresa sustou o registro rin»entidades rurais, sob o pie-texto de que ainda nau estavaregulamentado o quadro deali" idades p profis -ur» a eme•e refere o artigo .r>77 da CLT,A conduiii do Mm.-mo rioTrabalho, negando rc, -iro a.»-enidaries ,;a fundada.- e de-<encorajando a fundarão deoutras, i m dado mai geni a<|U« »e illtensitiqiie 3 explora-çfto dns trabalhadores ruraist violências contra o.» ..eus

lideres, qur são perseguidos e,p nn alsuns lir.an- ate ca-' ado.» como bichos pe o» ca-panga.s cio» usineiros e doslatifundiários quP nâo que-rem reconhecer a IcgWaçáotrabalhista.

CONFERÊNCIA APOIACAMPANHA

O» presi entes dos Sindi-calos dos Trabalhadores Ru-ruis de Campos. Estado ciortm: Ilhéu.» e Itabuna, Bali a;Maiinsá. o Bragança Pauh»-ih. São Paulo: e os lidi res riaUI.TAR. reuniram-se em Nileroi, no da UO do corrente, eic.-i Iveiani iniciar uma cam-punha pela suspensão do atodo Ministro do Tiabalho que.sii.stou o reconhecimento dasentidades sindicais rurais,Ho mesmo modo será inten ,-ficado o movimenlo pela efe-ma aplicação t-a leci lacáotrabalhista aos trabalhadoresrurais.

Kssa decisão foi levaria aapreciação do plenário da IIConferência Sindical, cu.iosdelegados resolveram aproi'a-la, por imaiiiiiiidadc. com-pronieiendo-se a participarda canipanha nacional de .olidariedadc aos trabalhadoresmini».

NAS ESCADARIAS DO SENADO

ral, que volta as costas a> teriorí nacion«li.:a-o.c-toes cos nabalhadores, bancos de depo^iis.»:e- perinne o Piieareeimenio nall'/açáo eíeliva na.assustador do •-,. io dn vioa. nh.a-, oe transpoi .c>

p sob contió P cccom inteira Miboidiinleréase.» nacionais;ração exclusiva pplncin» serviços telegraiiriiotelegrãficos e radiotelelouno... continua expírnsáo cioi.o-so imerüimbio comerciali- >m todos os pHises cin munnn. sem nenhuma resliiçâo,Ao lado dP»»e postulados,continuar • luta pela reformaagrara, mas. nao somente nntocante a elaboração de le..».mas na impdiaia distribuiçãod» terras pa.ra a localizaçãodn» camponeses, comn nip-ncm aumento cia produção asri-cola. íim caria Es.is.fin n tun-vim»inn ..indicai neie lutarjunto aos tovernadorei pajaqiie a reform.i nn r«inp i ,eiPt.li/r gradualnienip.

CARESTIA EABASTECIMENTO

ri CViit, .e pni:hH em u.>-1 cr medidas Pr.ia impedirn Mio custo de vida. Mobili/"ação geral de todo o po\oconüa os açambarcadores psonegadores dos: gêneros nePrimeira necessidade. D-mo-ciafizacáo ria COFAP ie COAr.s. eom * maicr par-ticipaçáo d» representantesrin« trabalhadores •¦ rios con--umirioips. Manter a inteimenção nos Irigorilicosestran-geiros, proibindo « exporra-¦ in cie seneic,« cíp pnliieuaque la/em ta ta nn consumopopuUr. Manter » maior visilancia populai na di. ni-biue„n p -.enda de produtos,

i ' in * iTÍm-à.0 (lf Comi- ne-popuUres uns bairrot . * i«-isntia da liscalizaçáo sindical no» mercados aba-if.-e-dores e ipvendedoie.-. rte» a-mar a pronta tramitação rioprojplo tlt lei que cria * Superinlendência cia Produçãoe Abastecimento, aprUrciopaia qup o Presidente da Re-públ.ca e os partidos q;ie oapoiam r'-p:c:ariipnte dpfmandaiupnto uo Parlamento,realizar em todo o p«is.iviiiia demonstração contra nalto cmto dp vida, com napoio » participação de todo

_ n po\o. dPiPiido ser pio\i-dpnefado- pelas orgajiivtaçóe.»sindicais piii todoc os Esia.ii•«• coordenadas p»las coiUpcIp-

para o px- racoer r ícrirratóes e sindica-ies nai «,na.-

DIREITO DE GREVE EPREVIDÊNCIA

n- Manter unia con.-laiu»mobilizarão .uinio as Ca.:as

RESOLUÇÕES

An i- a reall ;i a,, dos d»-h.re». i,ue guarani ern "oi noue mais cie ::.)il i- e. » mo-ríies sobie as rcinvindicacoesdo-, irabalhadore.» p sobivo- problemas nacionais, os \<-pre.-.entanles dos trabalha-dores dP lodo o pais reuni-cio.» na II Conferência Sindi-c-al Nacional, decidiram;a- Reafirmar e ratificartodas as deci. óe^ anteriores,iã consubstanciadas em p:-n-gramas, deelaiacóps d. pnn-cip.os. fundameiualmenip, »Carra Econômica ria CNTIdp lítffi e o Decãlngo dos Tia-balhadores de 1957,

l)r Sustentar mm fuiue/a >bandeira nacicnali ia e liitxrmudos per, detesa rio mo.nopnlio estatal cin p»tiòlPo.contra as nianobia- • acordosque firam a Petrnbra< pdual nacionalização daoa de .spii.s produto;na indiislria nacionai de pnei-gia elétrica, com » encampa-cão dos trustes , monopóliose.-irangeii-os qu> operam nopais e „ imediata aprovaçãoampliação cia Indústria dee execução oa Wetrobrá,:con truçáo naval P materiallerroviário: incremento cl.. indu Iria ei ¦ caminliôp.s, t:-ato-res ( maquinas agrícolas »defesa cia indu, tria. léstil;criar as companhias naco-iia:; cie transporte ae:-en eincrementar as de transpor-tes marítimos: limitai a reni"s..-,i o., lucrns rie compa-nina.» estrangeiras

ira-\eii-

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DIREITO DE GREVFSEM RESTRIÇÕES

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ai mant«r a riecuráo da 1' Conferência Sindical Ma-cional no i-ntido cio irrestrito spoio (I05 trabalhadores ao

projeto oriundo cia Cámaia Fecleial com s emenda suflê-rida naquela 1' Conferência Sindical Nacional:

bi «olicitar »oi senadores que acolham fl emendaapreaentad» n*la f Conferência Sindical Nacional aoprojeto de lei da Câmara dos Deputados:

ei apelar, em nome doj trabalhadores dn Brasil aoslenariorei, deputado» e a todos os partidos políticos qnemantenham o t'xto dn Câmara dos Deputados, insistindona emenda da Confeicncia Sindical Nacional ao seu ar.tigo V;

dl que o« trabalhadores e as entidades sindicais semantenham vigilantes t mobilizados paia que 0 exercíciodo direito de greve «eja amplamente assegurado:

ei que este pronunciamento constitua a posição definitiva dos trabalhadores brasileiros no tocante ao e-.ci-cieio do direito de yieve: s

fi que a luta cloi trabalhadores brasileiros náo deve-iá cessar enquanto nao se tivei assegurado cise direito,

-onsoante o artigo 158 da Constituição:gi que oi trabalhadores nao aceitarão qualquei mu.

tllaçío dos seus direitos:hl a 2' Conferência Sindical Nacional atribui .is Con-

(ederaccies, Federações e Sindicatos Nacionais .1 direçãodesta luta em todo o Pais. bem como a organização deum plano de mobilização visando à revogarão de leis. de.cretos e regulamentos contrários ao direito de greve, como apoio do movimento sindical de cada Estado, Municípioe tocaia de ti abalho.

I.eRislatlvas para qu,. lermi-nem, de acordo com a ver.lado cio» trabalhadores t cracordo com os pi riu ipios de-mocrálicos da Consuiuiçãna. Leis orSHliicas cia Pi -v -ciência Social p a- ciur reuil-lauiPiiia o p.setcicin do direiio nn p ,vn Não pe; mu irnenhuma mutilação ne sesdireitos. frppai a* con-cic-oe. pni'a qup e..',, ano OUna 1 on vocação extraordináriae».«. ic-,» p.,te.iam iPiniinarias.Apelar p.-t;h que todo u povo,pin deral, apoie p.».-,i luta,cimo uma conquista c reivindicacád nacionais. MameiPm sessão permanente toda»as pnticiac!es sindicais p qi.epiii cada uma delas se eslabe-leram formas p plano- cie ira-balho para crie a lula :• iaininterrupta atê a \ 1101 i.i fi-n: 1.

CONGRESSO SINDICALNACIONAL

lhos SmiicIí' ais ei iiieu.irio.'nos locais de ' i abalho, ¦-.ru an -lia de um.i vcrdadciia nr,a-111/açpo ,»inclii ul Convoi arpara lfliíti o Coinirei so Sindi1 al Nai ion.11 1 0111 l)ii -e im<locais ue tratialho e nos m -

lodoHISIlll-

lltUili-

Ü.icílO

e Coiitiiiuairin movimenlonr.uucipios p in«

a unificação?indicai nosf-;»la(io- cum

s expansão » íoi-ialccinientonos Conselhos Sindicais tifmeios o.» ramos profissionaisenacáo rios secretariados pro-ti.-sionais iifls confedera-ni s

Democratizai o atuai m-;----ma sindical, reformando o.«estatutos criando os Conse-

j:anisiiii)s .ii-iliiai- c!,.n pais, paia unir r *li.II ;'.- lo:r;l. (li -. ||-{il).li'.. -ijh uma unira orue dircciiii

! 1 I.nclailüir do Mun ie; |n(lu Tl abaliio o (|i-s|liii lio do»iiiiiii-.eio.- pruces o- do., .ii.-dicaio. dos Traba lliarioie»,r":i a cie ão qup c itão em vude rei unhccinu-nio nesse Mi-nisterio, rir acordo com oDn reto 1 ei 7u.',;t ue 1 - u- nn-veliib: 11 lie IÍ4-1 r Po; ia: 111 n"M do MTIC, rir :'íl-3-lf)4'>Atribuir ãs Cnulcdenufie»e !'o(le:ni.-óes ,v.'.i :onn . bemcomo ii? m-cnnír.i • s nrli-cais dus Ksüulo- a tnr fa deapoiai ,- auxtl.ar o e-tiibelec,mento de»..a- ortanirn-õcsdns a»Mi|ai íacios aminila-,bem 1 nino a •' '''•' i'-'1 ,l .>"•»flll lll.rr-ao ,'"¦ -a nn,

SUCESSaOPRESIDENCIAL...

í - Cniuiiiiiai a pai' icipiiç.ioeletiva do moviineii',] sincii-cal na luta pela libertaçãoeconóinii a e poi 11 ic i cio pai.»,pai a q .. e.a a fòica qup 111-pill.siopi e ,-ui': rirne ., i;ipniln

iConi lm na ','.' páuina 1Trabalhadores De Todo o País

Defendem o Direito De Greve NEM MAIS UM GRAMA DE CARIETRABALHADORES DECIDEM:

Numa manifestação jaiuai-. i»ta ne.-ia capitai, milhai"«

d» aitte.iitico.» iidr'ie.s sindi-1 a;s. repiesentando mais de

•1 milhões dp traballiadoie.»de tono o pais, --oncentia1 mii-»p eir 1 -.-11:-> ao Senad' Kedcihl pa; a \c\ a 1 hdcoifliecimeillo dn» . (inipujieules daquela 1 .- -., I.eftislai> a as rfisoluçciís da 11 1 'mileipiicia Sindical Nacional,•objp o Direito 'le (íteve 1?

a Lei ÜfRáiiica da 1'icvidên.via Social,

O vigor da manifestaçãodos trabalhadores, que lia'14 anos aguardam a icsiilamentação do Direito rieGreve, e de há muno piei-te:am a apiovacao da Lei (Ji ¦aãnica da Previdência Social,quebrou completamente 1111 avelha ti adição dos senadoven, que sempip sp furtamao contato diie.in .-om a massa trabalciadoia.¦*#***#******-*-.++*+

Moralizaçãodo IAPB

Ov Uíbalhadore.» tie todie pais através cíp seu.- re-presentantes na fl Conteréncia Sindical, aprovarampor unanimidade um votode apoio e solidariedade aluta nacional d'os banca-rios pela moralização doIAPB e pela dcmiisáo rioseu atual presidente sr

Kiios Saticck n? Sa Mo:aqi.n traiu a confiança rio>

í 130 mil bancários bra.-ilc,+ roa.f

" -'"¦uaiioi Cunha Melo, ilamlo a -lusâii o,.. ,.|,-iini.st 1 Hialrr-- , -••111 - a;:;,o, tendin entosapreonsit 11 ii i'ii:iisin- ll; tialillin .. icpeluamri"- maiiili-slaiii.--. que e.M a inaiioliia, < i-miliniiai iiriRiam a |in-.»eiic:i ri".- .». 1.1 a exiyii H pie.»eiic:i ru.» ..-limes nas <-.-, a.la ¦ 01. .1 nn», l'ouro • t < -11. • t - cia oMniiice. ,-ni-».iii a d 1-1 q.ic |r...111 .., Ouilia Melo inieiii-'• (imlena icc-Ih-i un.» 10 lia/.ia imimeu,» .-•niuloirs,n i.- ,'ni ih' liiien--'. c deiil ¦< enl » i|uai> ¦.» Sis. Lima

;i. n ilu Sn \l T.-iseiia, AiK.-iiiin. I-"•• ..f,.-UUn» 1(1 rint-li t< .» clie^aiaii ri,. Sil\r,»t:r I" 1 *-1 i 1 '••.-. í. ¦ 1 -tentai elegei uma cr.ini.--ào 11 • ¦ Mniidim, llm ivalno \ eipara levai ao ronlu-cini-i ¦> ia, llialiln Viana, e .lel'|p|-do, inirlantentai es os 10. ul- sou de \cruini, pnra um con.lados ila l'imlei ¦'•cria. .--.- lato iliiclo com os lialiaquanto milhares de ih Ir;;-. Iliinlui ;.tiv? ile lodo o pais peima As n".',|ueües dn ('olifpnece.viiiin nas escada 1 in»- na réncia foiain cnlie^ue.-, » oc|tiela casa legislativa, ajruai -i An Líimpista, sc-cietáiio

LEI ORGÂNICA DA PREVIDÊNCIACOM 0 MONOPÓLIO DO SEGURO

A Secáci de Previdência qtiiridu.» pela le-,:i l.n.-.r 1 ii nal-cii.lo prc.sidPlite [oi o -1 An- mente em visor;Rí-I.l ."illlli;r ia:.,, ao: ".-ri:-i,'l u cillll iblliesill 'Mor'" Cl-rplaiurin, H|jt*(iVHüti 1» 1 un;.¦ íjrüilu .'Xflu-ivmmMi v a .':.;;!>'.11:11111,,uie, riiieiíindn a pn.-i aiiive.s un -ni rircaiiicnio or-ção lios liaballiadu.e.s em 1 ti".: ;o, o onii- ua- nop-e.-.jslesa (i.i apioviição du l,r..ic|i) n(iiiiinistrati\al. mais u ba<-cie l.ri ürj;aiiica cia Pre vi-ciência Sui .ai oi iguiario daCiuna.a Federal, cum ns

o • 'Nil. alii inou <¦,¦ n;.--' .1.-1 11 --liinlii s ¦ alia-' ,ll|0l'-t í-rr.S ítlIlSlitllliVo.»il¦•• senadoii . .li-j'i. 1 .,,,, ,|,>A.viuiai ' 1 'i.iailo ri ¦ i'a-tni

r '¦ -' Ir r.|in Ir ,1,, |l r, l- r. |l,' . it;;.i i\ .|Uf' i í-^dUii - ul,. »|i li-itn ile Ciew,

|-'ai..iic.. "in ii.i , e ,i ,» ...I. lIlIM S " .»!. I.Í a I lSl|r'Í

- riu sal ¦nlnti que o Dil eil i.,- (Iievp, as -¦"guiado pela

¦ iu. tilu ran. lia,, podei ii .»"-liei (Uialquei res' | içân, '

r. o- o Senado salina cumpiiri un o seu dever, levando em

. -mia o pensamento cios ti«-lialliadciiTS. 1'Inquauto se fa-|.,\,i nu disposição do Sena-.: i ciir.pi 11 rum o s°U devei,

11 abalhadoi ¦; srilav a-, i.i.-e em :. nue há U. os aniliirdaiM a legula

• ir,,.r;a.r lio dn 'n d" ai"¦ . quando lei.. ..:.: ia.:. . »¦¦'

SAIRÁ DOS PORTOS NACSON j >> d t

0$ portuários de Santos negam-se, hi mais de uma semana a carregar carneverde destinada à exportação — Só depois de abastecida a populaçãobrasileira embarcaremos carne para a estrangeiro, afirmam os trabalhado-

res de lodo o pais

lula,, ei M

emendas oferecidas pela Cu- res:

¦ i.ip pa.a coiv.plc-ineuttu a.ri (|tio'a, huial a !..-.iida pa-

ia i mpn íjuoo.s e empregado-

missão de Estudos ca I Con- di monopólio estatal du.iferencia Sindi al Nacional. Institutos de Previdência, cioconsubstanciadas nos seguiu. Seguro de acidente do tia-te.» princípios básicos

participação dos com ribalho;

p.i ampliação rio.- pia no- debuintes na administrarão cias Ocncli los atuai¦nticiacles de prevKvéncia sua d assi.sleiK ia mecui a smnla

vps cie eleição por .-'...- ent.l- a sPíurados e beiieln^nfs de classe 11 man itençao ria »' al u

Moção deaplausos a ò

NOVOS rumos!O plenário ria II Confe- »*

réncia Sindical Nacional \aprovou de pp. por nnánl- ,*midade, nm., moeão de \aplausos a NOVOS IU ^»^IOS. por sua aluarão des- 'C

Vtacada e conseqüente na ,,*lula em defesa (Ia Petro- íluas p dos mais ICfiitimos >*iuleip»sf» das massas Ira- \balhadoras r dn povo bra v»silrini. <i

iv respeito aos duritos ad- \n cíp contribuição. •,'>*,<>'>*S,*SS,*,*S,+,*i+.';-',<>'i*!\

A exemplo do i| .» '.em oi oi i endo si .Santo* clevip o çix 1 *> cio corientp. os ' --nalhadctPs de todos c<, demais portos nai m-naid decidiiani (pie também não eniba:-a-ia.o nem mais um graina de camp, rjsr„ oexterior, pjiqiiáutn nào foi it-iiliii-izado naofi.síccinieiUü do produto a população tua-sileus.

K---H. prono-Ua lo. a.plaudifía deluanip-mente poi mais de I.-SOO lirieres .-indicai'que sp nos cia ni cíp pp durant» longo l": -p>'. uo amplo a.ii(iitotio ri,-, Palacm do "•'¦¦talíusico, ondp sp teahr.oii a 11 íNuií» - .-i-t*i Sindioil Xactonal. A pi oposta, »oi -vacia caloiosaineiite, íoi :eiia iv-Vr. m ..,.drnles r.-s r iinl »d-i ar-n-s f-.-,-:.i,r . ^ .,-].

SANTOS Da O EXEMPLO

['oilrii wilte.<, a. rieli „/,, ,;-. n. . -i.,ii. -

\\iri< Ml fi -U- lOlIflí r l sí KiiílllOj JH httVlHIii vi-Inadií ile Plitlisiasníil cum a- palavias ro li-riei ito.s estivadores sniitistas, 'i ii-.e!'.)Pai hei o. ;me comuilicotl a.o plenário a o'-cisão dos lia.balliu.cioie.» daciue!,i cidade nosentido de continuarem a nao cmbanarqualquer caine pau exportação

Acentuou o !id*y Osvaldo Pacheco cpi*o, tiabalhadorej não poderiam ronlinuardesempenhando aquele papel impaliiotuoe desumano, carregando diãriauipnip tone-laria.» de ia:;ie paia o »*tlan^iito. eucuiaiVono. !ai->s bia-:il?ii0' eontiiuia ir.|:»ii,!n op-.eciú-ci modulo Pu « dpeisáo on. :IhadcuP.» 'sofistas r.i «o volta ien, a ti,.n;-imitai ir-,n» paia PXporl*i;én r."P"i)i (ji.e

tive,i"'l' I

AUTORIDADES AMEAÇAM

.nu

1 ' • ^ llliils l-r-olllllllll lis ljl| > illiuilu |lo »-f>.If,i il- e-.'i'.i| iai;à,i ¦!,• inin.. \ciile e.»taopressluliaclo c. ¦ i'.di nlrulcs paia ore" r\ cnli ; | ii,,. Suni ¦ .ito. o ,e se in-^aiu n' 11- Oo! i ' I ii pi Oiiul,, |i;i ' | ,, m! e| |or ,\r,uu.'-ivlij» e de-tina ,, a,, ":.'e!i.o l-"i!.i-,.-e"i'; ' o I '.'" ii,, .- ri;|i,,.'.,, ,;,-. r-i/.ilei: os na> l

ti" : i-l ililieii o» lin i a pi tu e.|.-i ei-.-, »,, e,i'•éi ri hi ne que os : i ali.ilhaoiii.o», ,»r :,.-¦•'.'¦•io a |.r:e,-

V ii i' em a,, n-.i„ ,\ '•¦ 'los e loioi-aii,,.,- » ,(,, |„,-,¦->¦¦•¦' llno.lii!,, ,, ,„..,, ,:'.¦„, , :',.,„io -. •¦• r,,| ei".-|i:ao , ¦.,.,!¦¦¦ ' •' o ''¦• - • ll"i,:' a .1 i|n. 1 • .ir.!!- o;,,. ,.sv ¦'¦ '! ;'- •' ti - . ao ii-, in :,. |,.,|findic.it i-.i.i. ,,,.; ,|,,, ,'.,,, ,. ,. ,,,_,, ,¦iiuin :<<'¦ ¦¦ .. I-Vi ii. Si-nln-v. !¦- l^-ii.i'•\ >'c li., !.,„; .;,

',„,,. (,„:, , „ :,,,,,,.., *,

c-nip'1 n,, :'., i ,,,,-.. |v-', .r-,retent-s o- <".,::;., i- I', -.;,.--.-., ,, r.iniiu-,

"•' na .'•dmiii.s: iioã,, ,|,, Póm,, ,|,. Sa:-,,..-Ao'" h. i "in o apoio d,,» i iiiti.-ilhrnlore» tic '¦<¦¦ti', ri pais-, qualquei violènrin ,1,,, auioiai.i-d».- coniia os poiiiüinos, cpie se nn^am '».

! l! ar a ca me d,, no-,,, lua -i'/-i.,, pa . , i,1 nl pai ¦< o e,-1 | :•;!¦;,-ii,, j -. •, i r :. 1 , ,reiiseqiirnrias ('). !i.-ib iIIimIoi ¦ ,..„• o¦'•"" ''' i> ti iíi '. ii con! í:i -im iim;». ;,, ai nerlial a 'li -t: ihiia ¦:.,, ,;., , ,i;-,.- ,..- „-,-,,!'{''¦,'¦:- sei vi| ao. r m' - iiliiio-n ... |,,,,

' "iiiwiuaii, ,i,oi- m,|,, ,-. ,; fii, . im; |«>iuu»rin» a, u.i;iik en, !,,.,,, 0 |,il;s_

Page 6: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

^PAGINA 6 NOVOS RUMOS 27-11 a 3-12-1959

RS 3 BILHÕES GOVERNOPARA A AVIAGÃO COMERCIAL!

"OMHlnilfl nieaiiçfliulci j-ian-

G<* repen ussào a ¦ onrcièneiapronunciada nn ISKB pelosnaronautas Paulo Bastos eIvan Alkniun. a Pannir doBrasil . empresa onde e em-•.«rejrado 0 último d,.., men-oionaduf- lidei es sin.ii. ais,Instaurou contra éle nm pi..-<-<.*•*(> visando deinitl-lo K'•pie na confeiíncia Alkmiiumostrou objel ivanieute a .-i -i lação da . Panai, ,'u P.ia.-il« seu papel de ponta .le Inn-va estrangeiia iu aviação.-ornei! ia] i]o Riasil, sendo .ieilida conveniência sua ua. wnalizaçâo Dai ,, processoKntietanto. ema coisa e ,,desejo da Pan.iu e oui ¦ ¦ .,.',..hm possibilidades ds (pie eon-Siga i om relizni a aineacu

> "Ut ia ;,m pi e.-.| igiiisi, ]i,|.'rsindical

O MONOPÓLIOESTATAL

1 'efi ndendo o pontu-de -Vista oficial dos aeronauta.-",na conferência ames leferi-ila. n monopólio es;.uai .. ;p • Aerobrás • foi definhlac onio empresa, es:üi ,11 iniii aroncentrando <> m-êiv,. ma-teiial e humano da aviai aoi'oniei'cia| atual num sn tn-'in técnico n adininist ml ivo,racionalmente organizado **nrienlado segundo '.nia puli-l.. n ile tianspn! le a--i eo fun-ilaila na s solicitaçòes dn ne-nenvolvimentn independem ecia economia nacional

Rsla solução, dizem ns con-fi-rein isias, sena a Ideal tsobre esse pontu não , aUe•"¦equei- discussão Kntielan-:<¦ a Aernbrãs exifje uma sé-ne ue medidas piévias. ilnlongo ali am e, K an es.-•-11 —Iam que ie tanto mais emii -

preensivel a difii uldade emapelar-se aj-.ua pina a sn-lução Aerobrás, sc .•*• lein imiiconta T-e h i i irie em i iu -.i«Mge medidas ingentes.

Não pie. onizaiu, n... .-.-.i.n» aeronautas, n nu. .Ua:adesapropriação da.s empié-«as privadas de mvihçAo '""¦'ln Estado, ina_ sim o esia-beleeiiuenio ile unia politiraaeronáutica rucionnl Quan,,,*- urgência da adoção de talpnJiiiiH, justificam-na "ineronautas em face ';1 me-sei-.ça. e da atuação uo, \,, ealtamente perigosa de • eiio.-*ri upos ei iinóiiiiiiw e f nau-i- '11 ns clljll tál i. .i . ollSis! e«•in protelae o maia poSsiv e|« solução da . i Ise. xa espe-rança d<- ou assumii o mo-nopôlio dn 11anspoi!e aéi en

quando se coníijjuie afinalpai a Csl e uma sit' arft„ denninéni ia de eatást i nfe. nu,nessa emergência entiegar«i, (inverno sxa massa fali-•ia. em ' i oi a d,- i cr ias lli ie-rx/.ai.ni-- ¦

MEDIDAS IMPRO-CEDENTES

'"iix-i'-:,im lambem, o- ae-i minutas n valo; atnbiiiili)

» algumas medulas sugerida s

|tOf nm ou nid ro dos dois2' upi.s em (i ie «e rlividii a mas dii eln: ias d i« emm ê ¦,'•de av ;;u ão, m ,\ em lu: a ab >i -

' a O -/iiiii'iinii'iilii. n,n si ."'knão sena so u, ."'... cum aagravam,' di- i'--: 'xx n i.n-liopòlio cin ca,lü X.-.. 'Iam-

Agrava-se sem cessar a crise da aviação civil, apesar das subvenções oficiais, diretas eindiretas, aumentarem de ano para ano — Porque o monopólio estatal — Favores detoda espécie para as empresas — Cerca de 600 milhões de cruzeiros por ano em publici-dade — Panair do Brasil: Capital americano nos céus d0 país - Propostas dos aero

nau tas e aeroviários para solucionar a crise.

pouco o ilefliielomimenlo ila»linha», nn» léniii.H eiu quefoi proposto, sei ia solução,significando, antes. 0 agia-va mento da , i ise paia forçaia liquidação de eunouiientes

REGIME DE FAVORESOFICIAIS

A s-»jjiiu On r(Kifr*i't*iu*isl:*.fpm)minam en, detalhe.- o ie-Sin.e de favores ofii iais quefaz da a* iaçáu . orneii ia!.pi àl ira mente, un, negóciosubvencionado |>?lo KslinUiVcjainus dispõem as e.mpiê-•a „ de i Amblo ue i listo uupiefei eneiiil paia adcpiiriraviões. |h.'i;,is. eq/npaiuenlu**,iei ondii iunaineiiio d» aeio-ll.lv .-«, e gasolina pai a a. 1,-nhas inlernas; estão isentasdn pilJJIIllK-iiiii Ue Iodos os11rfi¦ i.-!11j4 ff-íetfli.*, t*\i*t*iu "«ie i«lida: ii iriipòslo únicoaOÜl e COIIlÜIISl I , e| llàu liei-vi- sobia ú gasolina de uv ..-çáo dlspiSetn de finaiii .a-uiMiii, paia pagamento doságios nei-essái ins a aiuorti-zaçáo dos mines: retêm a»receitas ilas linhas inleina-rionuls, (pie náo entregam an(inverno nem mesmo pelouu i cado |ivi e: vendem livre-ineuie os tqinpanientos com-piados a cambio piefeien-'ial . mu ii (pie aul ei em^i ande..» luci ,,„ em i i uzeii us,

Tais favuies, subvençõesllidu .-' j< n. iipui. uma i im a-fi 11 p! *Ss',{y, .ho j» 111111 n i ¦;*! < 111( i.m

du Cuiiselllo lie |it-.ii*nvolvi-m-ni ii unia ' ei eil ,h d?, maisde 1 Ijilháii iir ri uzeii i,s

t,> innto 'és -..ii\ em ,'i-« .I|-lei as eoiii edlilas ptla - leis•J US', C 7"', ,. ;; o:;(i, loiali-ki»in . i-.i i ,i ..e Ton milhões .ie. i uz.eii. -. I>e i ai «oi ; e s-><iibvpnç(*ie.s diieUs e iniliie-:,n totaliziiiani em |9."i.S i¦-<. -

< n de I bilhão ".VI

milhões deei uzeirus. alem de .mi m-siibveneõe.<( de ihflci] deter-IIUIlHláli

l'a i a 1!)''9. pi e\ e-se ^ i•»-..-,, ipi.iulia i„ ele\(« & i-ii.-hdi.s :' liidiòes de i i i.-"'ii....'

Kiu mil i na pai«es, . e-, ,i¦!•• 1 [)0| r*. nto (fu '¦¦ '.-• Iim*1 ' "e dedicado ao loiuenin dasa; i\ iducle.ti an onauí na-, in-clusive un a , iii au i nin-M iiaiNn lii a.-ii -in Iti itl es.-ii p., -. "Ml a''«'||i <H| ;' n iiol, •,,. iu ,)tf, ' è: i „ 'li- "J

pm , eii|i» mi¦ >i.,a uiciii.. I'! im ei a duavião a ia,n . Ksceiá uiiutuinais, estimamlo-se uue a-aiiliveiições (liieiHs „ iiulue-Ias H.-i i-iideian » T bilhõesd,. . i n/ei: .«•

MILHÕES EMPUBLICIDADE

Ouim revelação xx"i---ssníe feila na confeiéni ia diz

i speiif, ,i„- elevadas -.n -ixx-i.w pelas emp! ê.-'as uea iai ii,, em publicidade 4 -¦-.'iti. iu companliiaii de a - .i.a,, -,x- •' „ >i meiisaliueni,. ce.'U ,i i . nnllint-s ne d u/ei; ¦¦-

if-.-r.ic fim, o (pie totalizamais de tillll nidliòe^ ,:,. , mi-r.eiioa poi ano Ha euipie-.i-<pie Biupiefiani em piibileiils-i|«í -té IU [nu cenlu de sxaJiS.-ftll» I

Quan',, a rei cila global ii;-.-i ompanlnas de .<\ iação. moii -Ia Stíglliulu us iniileieiu i.-.i,'isii IV bilhões de i i lizeii..-..loi quais - bilhões e íJOtl nn-lliõi.-a pioveiiiciiirs dns linhasin' ei nacionais

Sa() tainliein iniiit0 eleva-da.s as dividas das i oilipilíihia» « pieviiiíucia soi :a!lAi» dois e meio billlÒOs a<|iie aacende ul du ida so ai'AI'l''f\S!' e i i edoi « ue i*i»i •i .1 de nm e meio bilhão.

CAI A PROCURA

IliUii <t ipif llliiSI I a ,, u ...i ¦tn t pi ei ai ij « pussitlllidiidiíue *•¦' Sllpeiadu » a' .«"I ili->e se não luii-in anotadasmedidas enéigh as t a pio-gransiva diiiiiniui an da pm-cuia em iflai iin H ,,rei Ia ueInj^aies na ia piissageilos eclilgíis fxni ItlàS. ns Ualis-pnite.M aéieo.s mu iumiis of«-receiam «líi'i nillliAeii de lo-iieladiis q ii i | o iu e i i ii . dosipniis foiain lllilizados Mpen.. y n-l' , K pei dl.Ins u.s -l'i ¦restanies Km lnr»i>. e.-tftosendo ofei ei d..- flSM inilliõi scia i ons fvin, ..ui api uv eil i -llieill O ni- axi-u.i- IU' . ,• pei -d.i iie M ' , i.',,, .- n Hpl..-\'ríl tUllrlito t* ^.*ir «nin» !"•'-

. eni xa Imenl,.- ineiiui .:., queem líln.S 'I'.,! aiiiiai.âull fi! Ili:l in n. nei niiiiiil ;i>liiina-se lanii» mais alar-mante ptua nús. quan.In -,i-1'l'ilnis que u , lisl n nuei Seio-imi dn tlan.-porte aeie,, noKiasil tem n -. es.-in iailienl edi sei cnliei In em "0

|)0| i 'Ul -I.. ii.,i d.ilai c. mu I e-amei i-. an..» >

Ma. a piei .i' it-dade -'aa-, a. à,, . ..nu-:, ial .-a. paispude sei' e-.pre.ssa a unia pm'mil i n ta: ul ¦ ,,s a -i opul ti -l**NÍsttrin iiliialiuenle u,j país'.' IHKI .i-i.jui.i (os, d«'s qiun.sapell i- '."U .-.",, opel.idu.s ue-!'-•< l,n> ,w« n \!iirs , ij|i|í»| i iíil*!dé-ses :'"o. apenas Hi-. sionavinifnlados IP.ii lauiu i--' " a :i.--a n o| a . olnei. im 1i' . mi,I.i.-' -i --111 Ti)' pur3 ' ai ..-.! ,.inn. i„,i :1 ,.i,,-.

.' i em . alupus paV iiuelii i -

I '- il «-I itll.Dlt M> leio IH/.i'):-.»lia- i ii i •(: men: ,¦ fm | es na -ia prole-Uii| i mil ia n de-, , -!*,;*n /.ii á,, ,ia n,,->, a\ i.-n :'•.•¦ men iui: en, |!I.">T, Uu dadalia.xa im ín bilrio social dusindica I ii a i iv . ,, a- "u a -Sin.-iadox u OI h . em ilesa-1-iOs de a \... i _. i e en, I!1".--

íalecenim lio

cm ' IX' ,ilua pei i ei,! nais ' o-das as ii./.ijc-j, desacoiiselliaina pailicipação uu i-apilal it.--Iiangeiin nesse ral Ia eco-nomia xa, ional. i 'mr i., élepi"X in. lam-se n.- mciuiiau-l a - I. se capita] i um I ela -, a,, aos delniil.s en pi egaduslUi i' Vi Jt.vii rniii.-i i*i;(| t* ui-.', ia. entanto, em \>-inadeé|B repn-senta H1 na avia-..an l,i a-ileiiu pontue, de !'a-I... éle uianobia cuin Iõ ,a«lllíl r-lillJl Õ.S;* t^lli*- | t«|Jl*t»*eíl-

¦ . '•--„ i.eicentagem xa nos-su ex iai.áo Ksaa i ompanlua,(pie embora de dileiln sejablasileiiii, nia.s que i!e falpe .1.' iglda pelo i apil a! ••" ¦: • aiisidio. iepi esenla 1. V •iu '' alego nacional e :.-..-

li" ¦'¦-' mi seja i éli .: xc-•"ai iiiilliões de i i x/.ex «subv. ncòe.s diretas nfci.-. ,-i:,spelo ' iuvói no à aviai ii,. ,.-lueii .ii brasileii a 11. ¦,,¦.".na xa- mallifeslaiii se. n,,risso, pela aprovação .|u i. .,-.i'-lu dn deputado Sérgio Magalhães qi;,. liniitii em '-'"' .ií pai i ii ipaçàn dn i apitai e.--

tllillgeilo cm eiiipi esiis aé-ic,i> brasileiins

PROPOSTAS DOS AERO-NAUTAS E AEROVIA-

RIOS('-'<•¦¦ li miiíu a . olifei éiii i.i,

u.« dois lidciea doa neionau-i.ia lu a-deu us api esenla i a ula., seguintes propoptss, quesãu tunibéni apoiadn.s pelosaeioviái ios. irabalh.idoi eseiii-an«gados da niaiuileiiçaiidos « v.úe.s em lei i a :

ua úlg&os léclllcos e especlH-lizado-», im lu.-ive os .sindica-tos inleiessados Pioibn.-áoleimlnanie do enipiêgo desvifiea a .lato K tiirbo-ht*licínas linhas illlcnias. enquan-In isso colidii i om a. possi-biltdades de apioveilameulo,l,,« h vicie-, a píslão do ('a i -

q u e e m -: i-1X e

I; i Hedlsl ; ibilli iie 11. 'luiirtl• ,.:n i, dei l.u'ií.ll.liii*'ni i i"*-t(ÍSMi'iu |i,i I ,1 '» 11."»0 I ftltíi \ tíldas aeiuiiaves, d,> tiáfegonas iiiiIi.ii inteina.s exislen-

a M. in il eni li., .I.n linhasaérea.« miei nacionais cm Bi a-sil, em pai I a nlai , uni visl asa aten lar a evasão de dt; i-.-a- ai 1:1*1 és dn 11 anspoi i e:-.cr --ii df* m pi* i n o hnI i n\\ ;',''i-i... Kiiiprégo, ness: >¦ linhas-,ojn ndo impcislii ne|a coniue-I., au ini ei mu ninai, e deill i ode i uiulico.-s sa: i -fa! ni ia>! de'.- dem léi nica, de av iòes ajato, seg xi.lu ,, . i ilél io den "li miizai án i oinpiados á1..IM- de ei .nc,., 'éncia na-

i ...xa: ilil igida lielo Mun-Ié-

de aeronaves comerciais bra-sileuas a países estrangeiro»,

di .\'acionalizai,áo da Pa-naii- do Brasil SA. através,ia compra das ações perlen-cernes ã Tan American Air-u nys i -IS', i e sua trans-leréuciii aos empregados da-qiiela. cumpanhia

ei InstllInçÃo de uma te-fina na de gasolina de avia-i.-ãn in, pais

fi Ksiaijelei. imento decâmbio especial para a com-pia de gasolina, lubrificantes,peças e sobi essa lentes nãofnbi içados no pais, etc, e

pagamento dos cnmpiciniis-.-.us autorizados no exterior,

•> i 1'rovidêiicia.q du Clovér-•iu lu asilei • ii i om vistas Aubleiiçíio a 11101*8tóliapara ¦!¦ dividas dns enipié-sas lu asilnil as i.e ll\ iiu.ào lioBXl ei ii.r

li, I iim.nu çftn progressi-va da.s laiifiis dentro do11¦¦« 1"'. aiii-.u em . ont» us 11

pus de «vU*i«'h c 0 apioveita- u-, mil ido pelos efeitos sa-menlo de cada companhia neadoi es das demais medidasnessas linhas nos tiés uiti propostas neste piano.o,,« a',, s 1'iiacà,, d,, nova.-» ii Incentivo governanien-linhas, cum o uuiieiuento dns |a| á criação e desenvolvi-linhas primai Ia- de aliinen- men;,, da indústria nacionaliS''ão bedièhi ia '¦¦¦- ne- de consiniçâo aernnánticn,

i • ssiiiaii"..- du desenvolvimen- inicialniente d. aeronaves deli, econõin Io paia e ã ren- pequena ,- mécha tonelagemlabilidade dns vôos ilinhas priiniiiin.s de alimen-

i . I'i'iiibii;âu teiiiiinanle ,(¦-• ta,a,i e aviai;Ao civil eni ge^-"ia de novos aviõe.s rah e fi fabricaç-ão de peças

pisiáu en(|iianlo não i, e^i- n aobressalenles para os ti-glr o sei viço das linhas Pr,.,- ,„,„ ,),. „,,.,,*„., a pisião emno d,, Aeronáutica, ouvidos bii;a0 teiuiinanie da venda ns„ uu nais

ROMANO ESTÁ A SERVIÇO DOS TRUSTES;AUMENTA CARNE E DESMORALIZA COFAP!

1' lu chegando a,, i.n ay aiu.e lar.-a do • x i', ulhei -me Homano na Cu!'AI1, cum

deslei hu que i i.iia nldop: c.; 'u

pelo jtenei.:. t'i : a1 -.i II.-..I consellle : us Aiu edoCierll.ill'1 e C in. .iu | ile-,;11 .1X111, Ulu de |l; eÇOj e.M. idopelo.- X ,. ui Un o.- para ei,".arJlucu mais ^e :s Iui :u- abu-viv,-- cm cunceclld.i A !.i-leia du -: Hoinaiiii a I enteda c'('l-.-\l' era exaiaineuiei lie i ouceil-r o a imeiilu e•-•'•: sendo uepois leioinpen-•adu uelus Polis seivicu-ni esiucif .!a -e .-abe q .e ,iorien ai .iu , ., i uniivinj ruCai 11**:ni a o ul- a |j«, iiie-,

... uu M.ix -,, d,; liil,:!;,,,' '-.-¦ ..uai iiiii.i .,! içãu pai» ,,piublema v ,. nalisfa/.ei ,-••ue. i ^ bulas ••' :t nu i,,- ,1 ,, »

U. le- rs'Ia i.i -.ios ua can.f•' >,-,,- ap.-.: x ..ii..,- n,, ; .II a . -

í-xc i i ai..- - lani.i in.,] •!J|I|1I < ui i- . mus uu Um duPciiocu de '-..iressalra >-u\U '' " boi pe: ie pe-ii. caiiulu!"';' l«'l'l'H a lima llesctllpa."¦xa ii Hiiinei x, Dacpii p.irillaiiie, u gaito • iiipi aia a ex -Mo: uai loriiei •. dy mili.' i a: -

' : u.« .511 deiIIIIU liuMUu

CAPITAL ESTRANGEIRO

Me-im, sa !.a a

i,e pm i .in., .dc.-iie cj ,r i:lilou po-secaine fui p1'ada i uni a

a. X a i a u e

porlaria- clu<r e li«;avainiu- poi airôl:

I' Ve (lane i| it;Huiuaiiu lu-('OKAP

lainenie Iibc-ação d i !;.- -

levonaçáu iras¦ . :a! l'i ;;i ahy

' .i 5H0 cr . -,. Ul Cl u di boi

III |ll t- plllll; . : ii a irniia

• a xe i cl, 11. a i.n ('um ;• t..¦ abele, i ,--e u ni.ii- i omjile-., i auibiu-neuro uo sim a-

oi Ia au \ ,u ejl ia e d«-.!e aucuuhiiinioor, equi\ aleuCu « ||.beraçâo uu pi oclui .. «eu pi ei..-iliciu n mai- ue l.ill i :,,. ei:.-..,a .:¦! i.e de priineu a .S,, ,,'u*' ii laciuiuiinenlu e ,'iu.. ti Ida n i x-.ice e.- a atíora u

aii.xu ,.¦ eparado pai a a uíi-.ali ai -i.i i\,\ ,-. xi,. :,•,, q ,e

neve a \ .i iiuedialüiiien e

CIRCO ROMANO

¦Vli lli ue .\- mr:, «o ': i epapel 11 r delelisur ilu« r ,plu -: iidol e. du pulo, u -i Hnn.n -:,u anuiu se ac: eulla . nm o i -i-: ''lio oe ». i 11 li, adiar ll, ¦ i«cixe e ue lacri cúiu - um ..-11 '¦ «''.'¦«in i COKAH nau

• •-> deliciem :.,- ,,,.,.pelu que .-ia u jde :.. -r e,iit"*!i"lii lo da populacái [ rs -

¦x, q .i Vai :.i- \ eu-- in , ;.,:,, ,dui ;, •• nlas rxisi iam |i.i q e

" 0 o '. u e .- i a hábil ..«-'-" " , ia Ia para i..:.-. e: >.-,:: auu uu ainda pa:., i unuu arcaixe 11.,: ii revendei

l'.in iimu. Ue -i- .,« in iu.,.«di, lar.,, iimv |, v Huinuiiu ín.Miais longe e u.-e qne n''' >'r :." e nma iiiiililniaue '

11 e para ele inellio! . e xc-'¦ nao liuuve-.-e nm ,,.,,,,,,¦UXMtu A pICSMill jiopulai r

'I e 1' '•¦'' coino dcinon.-i i a -..un os ii.ns meses oe i-eslao«a. .eneial üi iirahv, iJ-elendeia Uup dai .iu i onli» u.. rX|)lo-

lac.ui e- Hu ,i u si, ,-.- Ce s »iSIiij u í.enri ai <ji,\; , u- ,iiiun.- rep:cseiiianles ii...« n ,..-r.«da carne, depui.- ne le: diiuqxe os trabalhadoies biA dei-"c- uso piHíe.nun Mipiiriar

- a i -r » Koverno se us-líu.i a fletivai h Intel vençãonu.< Irigontlcos. Feita a impor-'ação. picleiidía o general es-'ni a: e dlsu ibnlr a carne in-leiraniente por intermédio da

inaií aiimeniu de preço- dian p opria COFAP, que pura Issole il** .«eu- .Mil-.inii« .ii.,'.; ,-. dispõe de uni enlieposto e cie

>,.ni :e pei-juiiis 'K u .-e- i:t caminhões frlgoriUcos comnlior -i- preocupa cum Ik-u. >c- lapaciducle lolul ei» .60 tone-liei ul'" o s:. Romano, nn i uu- lacliis, o qxe pus-ibiluaria abas-Irá :iu clu general, não .se preo- leier lõda a ciuare. bailandocopa iiim e»ie problema, 'd» para x u elaborai' i.m jiionra-iiit-n-.it lni|)orlãncia" t <.,n ma adequacln.

i ul (i.i com ii i em esen aiilc Un"ini- *.. cie nieciicanieiiiu- que < .«¦ i.x.u :-,,, »ntreianio,dei iarou rm allil e b in M.in s, ii/. q e na. e |n-to fazer tt'-

Heiiieuio lumpij qi.em pade ' a "cuiu m rem ;„ ue-hal" sus¦' !""'u mu.-..,- que ,.ai,,- marchantes p acouguenos e re-uiniii -ei,.- cueie' ,, iu solveu em e«í,u a eles a carne,

x ,:. .ic.iu i, «i Koiujiiu su con uri.iro do puni iplu de favore-''"'•;l " P-eiiiiiiu iu cn!A;' iei ao inaMinu o cambio-negio.xiiia \f. de.-de ipi< fu -n O me.-iiio priiicipii) loi aplica-'•'' ' - '.''¦' levnijai a.- pm .-. do :i. ¦ Uni., que n gi-i>eral 1'rtl-'"'•- de :n eiielaãi. uu meim- ia!:>.' compuci em Minas e S''" l'p ''•'•"* h" puiipie i'.' in p_m quebiai' o mono-XC.-ll-.lu 0.,.' . ilal.íj^ -,,. ,, i|e IU 1.) nu- ||i' MltlIUS Mialldo"•' '¦' ,- -i Koii.ano empit ,-:. ,.- l.' ni ; i ,i i.i j |,.

< .1

a u :. i-ioiiiaiii) entrega ac de ai- ' ame a,,.- ixa.i liaiile-. ligados

lllseluein). iplS j,,!,;,, nu.s |: :;.¦„,;;; ,ji perÕTIldo a-ar suas iiiaieabia.. c,-- sim a COFAP o puder de iu-

u!,..j-l,,« cn, lerlereiicia e contrólp (io mer-'•'li ¦.nau., •¦! :n i adu pm a ,-\ u,|,- alix os,

.1 purtai ia oe ai;ineii'ii iu, ,, r.

enur a.-.|ine ue inn \, u

ço dn cumeI Ua in ();n j;,

a urnas (ie umia ,¦ q , , ,. ;,,.

UXC.UI.I ,.¦

ia lição qi.e

K ii .ai.cii a propi !r

COFAP A SEKVICODOS TRUSTES

1 ' K*-!,-i li Ul' .:..li. ei j ,-,,:,.'i .. i IIIUu i.n au de i .,| :.r n.^"•n ma, .u i .-ii, uiuainio i om

1 ' d \t' in ice ue elementos" e !•: '.,;ii, h partir das in-fo! mai ne- uu, piou ;us pectia-' •' 'a* o.i i.n máximo, houve

-1'. HUiuenlij ue i én a de \'--'"iuu i .>:11 Uu Ijoi eni pe enquan-

" ipie ., aumento .-.xivaclo cinI Hlllbio-llegl'11 rené. aii/ado fo!

"'..n, hu o.-, ll * pagina)

¦????????***»***t*»*>*t»***'**» NOTA ECONÔMICA **-*«n**_t_**»« l««<«4«tllttlllllllllllll,llllllttlltttf(t<«t»f»«*««<l<M«

'' '¦" • ¦ •:ii-:,'.i l.;,•-¦!,.no pelo I'iiiuiii'| S,u'.dmilu-ig a iPi-x,,- pai l.iinixiiai Na. ioualisia,«¦¦••'H-fp u uliima. na Cá mara ilm licpuiados,I". i il.i piu\ ,i da nc, i--.-id,ii||, ip. |,,,.

«•.'Xipbw;- pi.ili|.'iii mci'oni')iliii-(is eu, oi.'c >.-¦¦ ;i'ilxile c i i,iiii'iliiii,"ilo, .,,-

. ,,.-l.-'- p..ili|i-ii;.!-- i|ii,' di, em lespciio* !'!''-.I d'- Vi!, il l!lli'.l'»-e I n¦ ' Hiblá- I ',x ..- .i.i -¦ ;t Ç úeN pur

. I.i IIV,. .-. pi i-, • Ue i ouipi a evmui i » ; ,- iiimi ¦ ., u.iiij.;.i o-vix.iiiu enne'' Pi'l|, ¦ .'. ¦ • ' P -ic i • t|ii;-. i- lu I I.i da ix ii-Culx-c . ¦ .... x:i":-xi e i,h| ,, I-jiiusi'..'jnn ,nl..- , • i |. i ' ¦ . ,,!,,- d, nia uni ,x . i.xV ' li-CUll" p

' .*--., I ."('li l'(" f' p'.'||lll|i .-.

r H. i 'll' ¦* . I,'| • 1[ • 1.; d , , J ;| ,, (j |

l'-.l.l'- |H-|i.- ...:•¦ i ! ,-x I.-IU !:>.!, ei, quêsl.ui. I I c . ".'•-'.- .'•'.. I,M ,'--".'! Ml'!, |,e.»

Ui I St\ ,'¦

l. I .....

p I"III ll.

PETROBRÁS-ESSO: UMA LIÇÃOE UMA PALAVRA-DE-ORDEM

lllllia si'!|e

IMHMlHimiHH MfttH' ***?

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n-ünlifi- „ :,.,.,!iiic;'i aliiienichei;.'

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'Iii,-- he: -.

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I.i .j.X' i ..i |.,i letlll.nl., oi illlllll,! , lll-l. , .--. I.X , |-.r . ilt'pi)ii,ic: xi

( I (•: ,'l , ial li.|'.l lln .u . , ,l,i J.H-1pionicle u - ná" -«ticipnção ipic ic , aiiiaiinciiie i,,. inipuilaçán(ic pclinlcn , iu i:-, a-.:os para ii pa s cumeanula se coiiipioiueie a hão '-' et coni-nirnneia á I'.'s.-o .- inei :«dci !iii**;in, dt oisu!liuii.-.-in clc |¦ i¦ ¦!i,i.-•.. HÍéii! :'•' i„: |"í'c em »a ésic iii,-ie io* iiPt'iii ,n.,,.'ie) xs >. iippojlaçfm dc óleo cinibiistl'.i\ *> e-. -'i*-. ,¦ f.e..acláusula, o», fianc» -vihorriinaçíH iíi poiiiica

ili-i'iv,'n-.u, .\let;,i éle ,' tol ll*fi|u|lll. lie llllni.l.' paia no ...-. dc -,

a - pele i !n\ ei uu i xi,'•- ni pcl ¦¦- -, t dc: x

lilelé- >•- ..i.i K-sui pcl" I ei Sa;,:

a rM-if.xila deibi*l ^ dele n.if .,'III MUlCvf ,|||t. ,

X l''lli iiiliii lllliuileI l-llll XI,. I Pr, opolic ,1.,.- ! M i lx,.uii,- ul c .ililiii

i'll!l|.

Me-dar.,n

.i ile--,-ii: desolil i. ,i, } 1'elliilil, « di,,,iiii--^,i- que a cliipl ,-¦-.-. ali assllliie

x.o se adlliil isseliios pulou . que axi.l_ a i'1'.UMil'i '.;i i ..,. i• • 111«• cuia i-iuiipiu

uu" explii ,i: u empenhoa i ilcnlifi '¦ ileiiioiis-

liitlsiila IU i:•lei IVu mKssil e u CoruiU'1

p

... e- X : t < lleiinii J'i*l .ll.',." s» lOIll-

¦ « a IiIiiCIiH dí )ia I*

l,„(i pala i-llouvado;

i.x ' ai. 11..I lliC-lin ir ,

1,1 IIICIl .ul,

pais j einpiii mu, ile: cmx* eiti rclaçai

ll» ou lit -' . ei ¦ piefei

'x—«n p.'ll „ s nej-oi laçai náu im^ainiiedauí m cuiu , ,i icoiiipia

Assim ie... . di • Pipslde.•:ís. i «xa isuli :« ex-ie i, :.¦^•l en L'i« -r.\pei ..'neniadi! •' ;« dc ll te ir,, im ,u

d ,-i l lljtllr.u

pillll'1 . UriII x .-i i -i i: 1111,ililpui lai/òi'}

.ia dada -i1» rui ul)l :claçáO pela

I :

da Pcl io;.« nin, é paia

¦ ri-i,*', p.u i n ii¦ 11111 ;u111 Cabi iui

"¦a icví oiiiic lectusos seii.ui ;ii da¦ ti.Pcai.v* apieseniada pelo Pipsidenle da

''" ubiã*- lie fa.o d levio i baslanle claro,« !:;,(. adniiie nuainc» iic« interpieiaçâo que

:.,!ii pela sua niaiiiilcnçaci'.' Poi' um briii¦it-i in sem m - x iln-;,ç,ni u Coronel Saiilcnbeijj•X.iilJ lUspOSlll .1 pi.l («IU jÕJJU O -«• 11 ..li;'u.

-lia . rpul,ir. -o pi---n.il r i, p|e-l|..;|u ,|,i'inpliísa une illli^e'.' Si- cie sc inosiin rapa/X luiih.ii com coisas tão piedosas, náo pode,i ser, evidci leineiile, lavoiável, o rnilrcilo

i|lic sc polleiil ta.cl clu seu senso de lespui •aiiilidadr e, ciiiiseqrienleiiieiile, da -ua aplid iu

para diii^ii' uma empresa láo séria n impor-üiiiIp coiiiu a Petrobrás,

Olllr.i DpilliãO ('011 fil mada peln (lepoimeii.X, do Coronel Sardeiibei11, uu i|ue conceiiie

- i onseqüéllria* da acíildo assinado rnm ax-.-o. é a dc quc ,i Peimluas estará impedidale comprar petróleo siiviéiico, a inenos ipie, arciido seja anui cindo, uu que seja (Indo á• npic-ii o mm tipólio das imporiaçfics de pe-rcileo e dorivados, Isso lambem confirma a.-se que defendemos aqui. semanas aliás,

..' Ijíos ilecliciilns a ijiie.-i.ui:a luia luii-ioiialisla pesia quesiâo un petróleo,deve eoiirenirai-.se na ublençãci dn inoiinpóliodas impoilarôcs paia ,, Peliobrás; me-mo por-que. derieiado este monopólio, e.-iaiá atilo-u.aiii ,imci,le anula,Io u que h,, ,|(. .,jnl ll0a.uldo KsSoPellolltás, ou se|a. a rláiisilla IU,e evitai se-a que esla rlálistila seja inrorpo-laila au couli.ilo clefiliilivo, que secundo 0i'i'l, Saideiibeij; ainda náo toi assinado.

l: A.

Pi*l -' ''-, i.i, enlo un. |e||oi es,lepelimo.. .i.iri o le.Mo u,, , láiisiihi IP dnacordo: A 1'eliobiá.s náo coiisideiaiá expaii'dir --Ua paillcipacáo (le pelióleci e derivado.'*além daquela que ia üm i,,i enliejJiie lóleucumbiisli\e| t- «ia- liqueleilo de petriileo i i»M1''' podei ia i-atl-ai uma letlllçáo inaioi d,(l1 iilieiparão da l.--,(, Standard du Hrasjl ,.,„i.-i*- ililpoilarües; nem loinaiá ((llhisi]liei me.diilas quc iilelem advcrsaiue u> esi|tiemasde stiprinieuio que esisleni enlre a l-P-n Ks-pm! e seus rlieule.v, desde que tais es(|||Pma.*11110 inieifiiam ruiu a parliripação iirima men.rumada da Pm,,lua- ua imporlação de eerlospiiiiluios, Para a pane ne ul,.,,' f-onibiisfiv»-..que deva -c\ imporiada pelo Brasil, a Peno-luas negociará o supriiiienm rnm ;- |.;s,ü0 |.;x.I""1. un pc-inilii ml pm- êste acordo119.*)9(i,r)i, P:- iilendiinenio náo inclui n'P'.ressáriamexi,' a obrigação pm parle da Essode adquirii quantidades suplemeniaies dsóleo baiano alem daquolas previstas nestaarõrdoi.

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Page 7: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

27-11 a S. 12*1959* NOVOS RUMOS mmKMMRMSmÇmmmmMÊÊÊÈKmjmmBmmjmMitMmmmÊmm**mmmmKmmt*mmm PAGINA 7:#**

•¦*&%*,* >r-'-*m'' 'Protesto contra a car««tkt • advertência àt autorlda-tUti

No Dia 2 De DezembroSÀO PAULO (Da Sueiir-

sali — Inscrições nos mu-ros 8 calçadas com os di-zeros SAO PAULO VAIPARAR NO DIA 2 DE DK-ZKMBRO. panfletos e fai-*as alusivas à greve geralcontra a carestia, comício»« outras manifestações pio-pagando 0 movimenlo, de-iam, nos últimos dias, umaspecto novo à cidade.' Des.d» o dia 10 último, quandoda memorável assembléiarealizada no Sindicato dosMetalúrgicos, as en!idades 'sindicais, estudantis, doamigo» de bairros e femi- 'ninas, por proposta ria Co- 'missão Paulista de Lula'•--outra a Careslia. decreta. 'ram greve geral por '24 im- 'raa para o dia '2. todas aspiovidèiieias estão sendotomadas • a direção dnmovimento encontra se emplena atividade para quao êxito seja absoluto.

A movimentação no Q.G. da greve, à rua do Car-nio 171 (.Sindicato dos Mc-talúrgicos) é bem grande.

"Os dirigentes sindicais dãoo máximo de suas ali vida- 'des para levar a todas a.tcategorias profissionais apalavra-de-ordem d« grevegeral.

i Hivirto pela nossa re-portagem o sr, José Xavierdos. Santos, presidente doSindicato dos Trabalhado-ips na indústria da Cons-ltitçáo Civil, assim »e pro»n iniciou:

— Conio dirigentes •*il11"dicais não podemos deixarda liderar essa giev* deprotesto <» advertência àsa.iioticlaries pelo desinle-risse nas soluções d»* e«u-

Muros Pichados e Calçadas Inscritas Conclamam a População Paulistana a Participar na Greve Geral — Intenso Movimento no Q. G. daGreve — Dirigentes Sindicais, Estudantis e Populares Realizam Co

mícios-relâmpago e Comandos Nas Portas de Fábricas, etc. — *L~

Assinados, Panfletos e "PassaPassa" São Ditribuídos em Todadade — As Reivindicações

Abaixoa Ci-

' s,as determinantes do bru-t,i| encarecimento do custode vida. Os trabalhadores(pie. com seu suor e lra>balho constróem a grande-•/ i e o progresso de nossapáiiia. já não suportame.s.sa sii nação angustiante.

PREPARAÇÃOINTENSIVA

if Diariamente os coman»rios de greve descem asportas de empresas a fimde esclarecer e conclamaro.s ti aba lhadores n parti-cipar do movimenlo, Bo-lei ins, passa-passa, carta-

5* es e outros meios de di-\ 'ligação sã,, distribuídosnas fábricas, escritórios, es-colas, bairros, elo. .lá ébastante elevado o númerode abaixo-assinados doapoio à greve geral. Coniiibuiçfies financeiras \cm ;(liielamenie das fábricas e |' das comissões de bairros. Ú

A maioria dos sindicatos"''lá marcou assembléias pa- ¦'ra ratificar o apoio e deli- ;berar sobre as medidas de :preparação du mo\ iniento iparedisla, .Nesse sentido, jconcorridas reuniões d eic\ieis, \ iilreiros, eurtunie, ;sapateiros, construção ci»

vil gráficos, metalúrgicos,padeiros, químicos, mame.ju-iros, enfermeiros, latiei-nios, carris, plásticos, nm-toristan autônomos p d»muitos outros setores pm-íissionais são levadas aefeilo. O Sindicam do Co-mércio Varejista de CarnesVerdes (açougueiros! e dosvendedores ambulantes,bem como a Frente Nacio-nalista de Sã0 Paulo esiáoapoiando o movimento.Deputados e vereadoresdão ampla cobertura á re-solução rios trabalhadorese do povo. Professores p ofuncionalismo público tam-bém apoiam a grevePOPULARES NOS BAIR-ROS PROPAGAM: GRE-

VE GERALaj!"1 —Km todos os bairros o"v-vilas da Capilal a agita-

««Çáo é das maiores e, por,.ioda parte, as Sociedades.Amigos de Bairros movi»incutam o povo em comi-cios de esclarecimento, re-cebendo adesões em massa

j da populaçáo. t verriarieir.-tmente impressionante amaneira como o povo apoia

é».sf> movimenlo, dog maisjustos e humanos. Todosconcordam em qup 4 ne-cessaria a luta pais quese possa alimentar melhore "viver com um pouco maisdp conforto — disse nosoutro membro da comissãoorganizadora da greve pro-fessor Alagy Hermínin deMello Dom, diretor da Fe-dera çáo das SociedadesAmigos dp Bairros, Vilas eCidade» rio Kstado rie SáoPaulo.

O entrevistado ícü tuna? xposição rie todns na mo-vimentos ,iá realizado» pe-Ia Comissão Paulista deLula Contra a Careslia,desde a ida de delegaçõesa,> Rio, para encaminharabaixo-assinados, m e m o-riais, ofícios, resoluções,eic. às autoridades, aiê arealização rie comícios, nsgembléias e a grande Con-venção que apontou a **ip-\p como continuação (|éssi>processo de lulas. Kinali-7,ando, disse o prof. Dnin:

— Como todos os meiossuasorios não alcançaramseus objetivos, pois os £"-vemos federal, estadual •

<•«•»**i ers^m^mft--'^'~M'v*w*,!r*t tj|iW r;.;?;y ¦>

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HHj ^m i ^^SjjjM Hks^í'^¦¦" '-¦',- -.a-'- . '$*&$' <\ JmÈÈSsÊÍ-§$ |lsffiBg Átâ&tmm^mMMMmmSÈm* *„ '. ....w.^dSStL, i s *M&:' V'*'~'-Jmmmw£±M--^mmmf % ^m^-^\lirw^^m*àâmMÊÊÊd-*-mm, ¦% mmMmvwmsr '¦.. ™:$3mKmmtmmmm\?^~-m*am*Wi<<i^*&? Ml&.-JiãÉáSl^^BPliH?

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ÍRRV^'Sfl BBk-^irH ^1 BE***-mmm\^MmlMmmwFm<mm\mml ^KS-x-t-^l^$$mm\\ m\\W$^''%ilFMmwmw-mÊÊflHm mm%^- ^w^rü^il

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ESTUDANTES DEFENDEMPETROBRAS

A estiéia de -Mun Onela» nos cinenias cariocas é «i fatoriueiuatográfico da «•emana. O filmi! ile .laeques Tuti, «l«íque já nos ocupamos diversas vezes, «'¦ desses que ninguémdeve perder . Taii ia/, luinior à maneira de Carlitos • sa-tiriy.n, encanta e oinocioiia. Mousieui' Hulul lem as tne-Ihoies qualidades do homem simples - ¦ hcuii hunior, solida-í iedtule, aTetividada a que Tuti empresta uniu magníficacaracterização. *Mon Onde além de tudo é uni filme lm-li it o com excelente fotografia cnloriilii e uma inusiqitiiiliaque é uiiiii deiiiia. Nãn deixem de \er e dc levar as rriau-ças, pur que «ias «fio adorar este deliciusu persunugi-ni.

Revoltados com o acordolia vido entre o presid-ente ri»Petrobras e a Esso 8t andai ri,os dirigentes da organizaçãoíuieional dos estudantes se-cundarislaa distribuíram a.Imprensa a seguinte nota ofi-cml assinada pelo presidenteda UBES, Raimundo NonatoCruz:

••'A União Brasileira dos K«-tudanles Secundários, or«.'áomáximo dos estudante.» d»grau médio do Brasil, ante oiunominioso e espúrio acordoque o presidente da Petrobta.ifirmou coin a Esso Standard,considerando a luta denenca-deada há anos pelos e.-tudan-les e pelo povo brasileiro emdefesa do monopólio estataldo petróleo em no.»so pai»,cuja vitoria se efetivou rumo criação da Petrobras, vemnesta oportunidade lançar a:»in mais veemente repulsacontra mais este atentado aopatrimônio nacional.

O.s estudantes que no pus-si um derramaram sangue tia*ina.s lutando prla aprovaçáoda Lei 'J 004, estarão vigilan-tes nu iicle.»a das íiii.ssa.» ri-quezas básicas e não permiti-rão que ae pratiquem impune*

LA MAJA DESNUDA

Goya Em Meias TintasGfNNVSON

O (fraude ^xito cie Moiilin Umige, eine-biografia du pintor Touinuse Lautrec, aluiuenniiulin em Hollywood para outros filmesdo gênero, Depois de Lautiec, Sede de \ i-ver retratou a vida agitaria de Van Hnuli,além rie, divulgar mui»! inelliuics leias, fran-cisco (!oyu, notável pintnr i>>pnuliul dn.» se-nilns XVIII «' XIX, ttpiU' Ullll II |M" -"-tiiigeni «In película italieaineiicana «LnMiija Desnuda -- que pretende contai um,episódio sentimental de .sua vida. Kxislugrande distancia, porem, entre iMoiilin liou-ue. Svi'*) de Viver p. «La .Maj» Desnud**;;com iucJíável superioridade dns dois primei-ros, A distância que "•- separa é n inCMiiaque há entre os realizadores Jolui llousltui,Vincent Minelli e Uenry Koslei .

enquanto llouston e Minelli souberamaproveitar, exaustivamente, as possibilidadesria fotografia colorida para ilustrar e eyo-car o processo criador de Lautrec e VanGogh, Koster limitou-o a uma modesta e rá-|iida apresentação de umas poucas obras.Também como cinebiogralia, «La Maja Des-mula» é apenas uni momento da vida deFrancisco Goya, que viveu ate ns S^ anos(17«1(!-I8-S) Não queremos isto dizerune não haja algum interesse na película,Muito ao contrário, lrata se ile unia realiza-^0 cuidadosa e agradável du puiiio-de vista

mmdò

ile diversão Há coisas bonitas, eninn umafesta pupular (|iie clegiuicia ein manires:ia-çàn linstil ii rôrte "'i o episódio final derevolta populai' contra as tropas francesas.Ma» a biografia dilui se numa morna his-tóiin lomántica sem qiiali|uer lai«" de i,o-viilade "ii inteligência,

S" «La Maja Desiiiuliu deixa a il««se-lar cniiio esfõiço arlisticii uo sentido piás-lico, du cinema conio veiculo capaz de pias-mar x pintura em toda a sua rói e captai'o processo crinriui dn artista, falhou tatnbénina representação tuimann de tlnya <¦ dnscjue reavain. Antliony fran iosa, napele dn biografado, esforça-se o mais qunpode para dar iiulenlicidade ao papel, fal-ta lhe contudo o vigor (ou n experiênciaprofissional, nu, quem sabe, a .sensação am-biental) exigido na tarefa. Ava Gardnerpasseia sua beleza serena e o guarda-roupaluxuoso, realçados pelo tecnicoloi*. AméricoNazzari <>. Leu l*adovnni, em papéis por de-mais secundários, não se. destacam.

Ao filme resta o mérito de chamar aatenção d" público para o grande pintor es-panhol, notável retratista, magistral colo-ii.-ia. responsável por tuna série de leiau

« águas-fories que eonstitueni violenta de-ntinciii cuiii ra a insàiiia da guerra,

mente crimeis dessa natureza.O assalto da Esso Si*nclanl

A Petrobraii é uma prova doque o 'trust" procura por to-dos o.s meios solapar o desço-volvirnento econômico ci"Brasil

A Petrobras e Intocável •*náo permitiremos que conti,*\cin ci "polvo" internacionalestenda os seus tentáculostentando sangrar a nossaCl llllOIIUIl".

EstudantesGoianosLutam PelaUniversidade

Desenvolve-se em Gmas lu-ti usa luta em delesa do cn-sino público, pela criação rieunia universidade federal na-quele Estado.

Manifestando-se a respeitorio movimento, a União Na •cional cios Estudantes enipres-lou todo seu apoio a relvui-ciicação d o s universitáriosgoianos, afirmando que ela.representa uma necessidadeinadiável para o próprio nc-«envolvimento de tioias, alemde exprimir, fielmente, a vi-tória rie nua mentalidade doestudant'- brasileiro: EscolaPública, Universal e Gratuita,

Nesse iMitlo, a UNE apelan (pie tóclas as forças válida»On pais laçam causa comumcom os • niversitárioj goianos,salientando, entre essas fôr-ças, o pi oletarlado brasileiro,"A luta oue boje se desen-rola em Goiás" — afirmamo.» dirinenles ria UNE"lera reflexo positivo na ím-pliaçáo cos horizontes cultu-rals da (lasse operai ia e de-mais .. uie.s ria tociedadvbi i(.~ilci: ,i .

II Conferência...(< 'icíuitlo rfíi pap ii

frente inica deniocralico-progres. «a (\.e sP vai lor-mando, farticipaçáo no piei-to ciem .d de 1Í160, na defesados pn'ramas c reivindica-ções *.i aprovadas e pelasq'ttüs |i 'Hinos diariamente,constil. ido a fótça eleitoralcapaz c> tornar vitoriosas acandidi ira ci ue represente agaiani a cia democracia, doprogre dn paz o da cno-q.,i.-'a bem estar paia opovo 'iiisitbsianciado nosnossos piogramas e derlai-i-çóe.t,

municipal ná,, se preoi npa-ram em adotar medidaspaia barrar a criminosamajoração do cu.slrj rie \iria, nãn há dúvida qne onosso movimento será vilori()'#: Sáo -Paulo vai pa-rar no dia 2 rie dezembro.TRINTA MIL UNIVER-SITaRIOS ADEREM A

GREVE DE PROTESTOA Uiiiftó Kstaclual clns

Kstudantes, entidade má-xima ri o s universitáriospaulistas, cm reuniSn ica-ji/acla com represenlaiitesrios centros acadêmicos riaCapital, decidiu aderir ágreve no dia 2 r|e (jc/ein-bro, dela participando anlado dos trabalhadores, porsei a «única maneira dea lerl ai o.s poderes públi-cos». 1'ni <Iik tópicos d"manifesto lançado pelosestudantes afirma:

¦ Os esludanies paulistas,seguindo sua tradição defirme apoio o luta coii.iiiuIa com os operários e opov0 cm geral, e ainda porserem parle integrante dês.ic mesmo povo. náo podeli.-iiu deixar rie apoiar oparticipar ativamente deiodos o.s movimentos po*pulares, inclusive na s*ir-\ e ucial .

Os universitários rielihe-r.iinm ícalizar assemblêiainos {¦iíMnins rias faculdadesr sngeiii ás secretarias dosrespectivos estahélecimen-ios rie ensino que nâo marquem exame.s para o dia2 de dezembro \ CnlãoPaulista rio» 1'NttidantesSecundários e a União rinsK s t ii ri a nles SecundáriosPaulistanos marcaram rcunião para deliberar sftbifla sua participação na gre-\e geral,

POR QUE HAVERÁGREVE GERAL ?

Mostrando o carãlei In-dependenl'-" rio movimenlofrente a todos °^ setoresrientto c fota rio governoa greve geral tem comoeenlro as oito roiv. indii a-çôes seguintes:

— Junto no governo la-

inirll mmM Bit rii '^r^Mfr'"'¦ ^tm mWWÈ:$>%ÊÊ$Êm M

Numa porto d« fabrico rio •capital paulista, dirigenles *indicait e estudanti* eoneítam o» trabalhado'ei a participei!

em ma*«a da gmv» geial de 2 d» dpitmhrs.

deral: 11 Concretizar a In-terveiK.-àn nos frigoríficosinrlo ate a nacionalizaçfto,paia fornecer carne ahunriaiite r an preço rie labeIa: üi Credenciai donas drca«a como fificai« ria COM';

— Junto ao governo es-tadual: .ti Revogar n an-mento de tarifas ferrni ia-tias ipassageiros e carga*!bem cnnin rios transpo.rtc>coletivos intermunicipai*8 r>.rias ia.\ns rio OAp;, recen-

¦¦•¦reiaria-; 11

daC.,,1,'ll,*lri(

I e ,». •• M I Isenção rio Ii..,..Vst,, óV

p Consignações npli-is ao- produto-! ricii-

à alimentação pú-blica : hi Aplicação dr limaporcentagem de arrecada-çáo estadual, que iciitapiesPtiiaiKln Inriicr.t c-panlosos de aunientn iiipii-s il. conforme provam es-lalislicas veiculadas diariamenie pela impict-.-a,em mn plano de abastecimento de pmcigAnria coina asuisiçãn do produto»

limenticios nas fonte» de-rlislrtbui-

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Mv^yXMwMmmmmM Sftt*k.Kv^« mmM ÉÈÉÉm

jvSRffi^v^^'' •¦ MMMMMMMMmnmmmmm

¦ ¦ I ¦

produção paiaIns diretamente a<i povo;— Junto oo govírno mu-nicipal: 6t Nãn permitii naumento rias tanfat ri =' i a n s p ene* partirulaicsrins eniprèsas particulaie"!ou ria CMTCOUTRAS PROVIDENCIAS

"s dirigentes íindicat«está,-, vf. dirigindo ao$ em-piegadoie.s aiiavés rie carias e telegramas pedindocolaboração na Inia contraa caiestia e a dispensa d"soperários no dia 2 dc dczenibro, sem prepti/n rios.salário-; Muitos indusltiaisquímicos, metalúrgicos, *ripaieiros, \ Idrelros, etc . roíleiam seu apoio ao movi-mento

A - últimas meriirias com!'»|.i.;ào á organização riaglC.e geral devrtin sei

O professor Atog»/ Doin.dirulor da Federação dosAmigo» do» Bairros, eiclntcf*», numa rouniâo púbütn. porquo S Paulo vai pa-"ir; n luta i» píira «xt-ejiido g'^v*r''', e***!'.'*'!* contra

n tf?re«lia

fldotadaj rs reunilo d-Plenário Paulistano do Cot*selho Sindical dot Trab^lhadores do Estado de S*"Paulo, marcado para o di.»2" dei correnip,

Kntidades sindicais ¦ populares de todo o pa'«. i""»tãr, solidários coro o pro•esto do povo paulteia contia a carestia havendo'¦Impado ^s mães da Comissão Paulin-) d» Linit nntra a Caretti» intimai"s donimeni-ns. de Apoio eIncpritivn * bit*

Apoio dos Trabalhadores, estudantes e clero

Êxito Ba CreveDas Professoras Mineiras

'i.-: minou no tim da sema-lia a ureve das professorasprimárias de Minas ("kmins.rom a promessa formal do go-vernador Bias Fortes de rcveio» níveis salariais, inicialmcn-le fixados a partir do mínimorie ii 200 i ru/.eiros mensais. Agreve atiniíiu piá tica men letodo o estado, paralisando In-leiramenle os HO grupos esco-lares de Belo Horizonte, os Tide ,)ui7, rie Fora, e rie quasetodas ns principais cidadesmineiras.

Na assembléia iícihI que di-.c.iln, suspender 8 t,:e\e, pr-ranie cerra rie cinco mil pro-fessõrn» ria capital e. ria.» cl-ci.icies vizinhas, o lttier On go-veino na Assembléia Esta-ditai, deputado Renato Azere-do, se comprometeu a remiu-ciar «o mandato caso nftofossem satisfeitas as reivindl-ciições formuladas pela Asso-(iaçáo cias Professoras PriniA-rias de Minas Gerais'. Tam-bém o bi-po auxiliai cre BeloHorizonte se declarou fiadorun promessa do governadorBias Fortes dp resolver o pro-bicina respeitando os lidere,»-sc» do professoriuio Diantedisto, e lendo ia ai iiigidu senuiiii tivo rie despertar a opi-mão públii a inineii a -para osproblemas do emino prunái ionn estado, o i| .e i icou claropelo apoio (| íhsc uinuiiinc ipiei ei eberam dos i indicatiss eu-liriiidrs e.-tudiiniis. as.-oi iiu.iiesin b,ni ms o n, :,is entidadespopulate.» e relu*io.sn,= te il-d i am então em assembléia,geral suspendei a greve, em-hora não estivesse aiiifia nn-ranticía n satLfacáo cin teí-viiidicaçftn rie 1'iouo cru/eucimensais iniciais.

ENTUSIASMO INÉDITO

1' qne i ,\ n, 11 l/o • n f -n.ii prufessòi aa ínmeiras de.»-

de n começo foi o enoime rn-i i.-iasmo rom que rias imia-ram ue defender se\u clne:-los Procuraram (tunhat Inic-liiatiimenle o apoio dns sinril-calos, rias entidades estudan-lis f do dier.-i pais n .- .a(íiusa. Enviavam representai!-te.» a todas as reuniões sindi-cais e estudantis, Percorriamo comércio e apelavam rm-.n.h população no .teiitirlo cieobter recursos para continuara greve. Constituíram, com nparticipação dp representan-le.s rios .»::icliciiin<, dos estu-dantes, da» associações cepar- de alunos e dn i leio i o-tiiiN-iies cm propaganda de re-laçóe.» publicas e rir finanças.Realizavam assembléias dia-rias, com um comparecimen-lo iitinea infp; un n t mil pi o-fessòras, p assim por diante

F essa talve/, tpnlia sicin amaior vitoria da greve, a de¦ onseguir estabelecer um cnn-iam direto rom todas as ca-madas dn populaçáo, mo.»-tmedo n.» grandes deficlén-clns do ensino primário; *precariedade das instalaçòi >escolares; o.» salários mlserá-veis (pie as professoras, prtn-cipalinente a» do interior, re-ecoem: o peiign que consu-lui |iara o nn-.-n en inn a eu-tremi, rio Instituto rirçnii re Mttia: Clpr".orientação do ensinorio naquele estado »americanos dn Ponli

Kduta-' ria

pi miá -<•< nli es

IV e"Uras questücí impoitantes.

Mais ainda, con rguiram a^prolessóras evitai a fxploia-i io rie seu movimento en,vt-'a rio i\<m\] processo suces-Mirio mineiro a despeito rias'.-i ia- tentativas iip-sc sen-tido Ate o fim do movjniri ¦¦'" a? prnfe sóras mantiveram«• mais absoluto espirito rieuniriarip Com i.s-.o, ganharamo apoio cr (0r|n n pi nlc-soi a -uo, alem do apoio inlegral oe

ampla* c-«ima.*59.! socúifsíiemiaçcea poUtlci.»

GREVE TOTAL\ ceve. foi tniciici nn

Belo Horltontí, contando i*nn início c.«im n quoá« 'ot.^lirindp dns srunos da eidid*!Mruns piaué*es terim envia-rios nos pouquíssimo* KTMpi"qup ahiria »s'acam tunoionnnrin e conseguiram ?uí p»mlisarée Ar> mesmo temp-»piam enviados '«¦leunmn»nos gTtipci« de tAda* as ridacii'< dn interior, • piquíta»paliam paru -i* -'riariis vwnhas p mr.m*) á/> mai!. du-lantBi levando a mansa-ísmriu Associação úís Frofüssôr»,)Pi imarias

\ merJida o'.* et dlâf p-n'.¦am. iam che-rend""! ¦) BtieHorizonte teleçram-is d», «iiol^em nuntPro de, milhares, md)cando » paralisarão rioj jrrupos rir quase uma reivw» rif' idades Enquanto Isto, rapa.iiam-sr bj assembléias, real)"•nrin.-: nas jpo>í r|p .«Indulto»

entidades «sturlantis A aoliriariedade popuiai k -jt-ív»foi tão grano*' qup poucei.'es d» ?pu término ia ».[."dava de uma grev,« jimbí-lica dr dez minutos po' ais ms setores rir trabalhadoi'*» rie Belo Hoi vote. • ri.paralisação parcial do es>r\\(,

i in

Stispciiío r movtmçp.te •Associação r.àt Proleasora.'iMinanas d* XÜn-ji rcpr^r"-'i' açora a*fuardaj*ido í nei mensagem do governadoiBias Fortes a assembléia fi\ar.rio os pivete falarms d'magiiférlo primário. 8a.b«-iapoi outro lado, qiip o n|vpniininio seria rie 8 SOO m?m!,K n que ja estaria, ma"próximo da? reivlndlcaçoe» edas necessidáôís rja-, professóras primárias d*. Hw*,:Oerali,

Page 8: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

W» -'¦'-¦— PÁGINA | ~-rr^ NOVOS RUMOS « 27-11 .3-1 2-195? —

A Mulher - Mais Bem Dotada Uo Quc o HomemPara Vôos Espaciais

, Sábios rie 21 pi.ises <ei\Itc os quais •* URSS. os Es¦gKios Unidos, Inglaterra,Hungria, Polônia e l>pú-blio,--. Árabe Unida i reunidos recentemente1 em Romano 2.' Congresso mundinlde medicina aeronáutica eespacial, livernni n privi-légio de assisiii a uma* sensacional estréia mun(liai : n filme ele uma dasaventuras espaciais, elaqual J.aik.i lm ,-, heroina,rin tos de siip liliim.i via*.com que ,i bnreln elo Sptii-nik II. in,, f.i/c hi cintarpara ,i História,

|.'sse segundo congressornuticliaI instalem *<- em Rnma, na manhã rie -'7 rieoutubro, na mesma ocasiãoem que u*- |oiiia leitos apie-soavam nas ruas a visãoda oulra face ela Lua. A*fotos haviam chegado ripMoscou un noite anterioie apenas uni jornal — n

Popolo . deinuctata uris-iáo — adiara qre esses e.\-fraordinários docuineniosnão mereciam as honrasde primeira pagina. Todosns mu in*; diário-- romano?esqueceram, na ocasião, a*-regra* tradicionais ria pa-ginação para dedicar .itc-lamente. ,-i primeira págii ainteira p(, fato As bancasestavam cercadas, a* po**-soas excitadas, l*'ol snincn:e. uma feliz, coincidência,som dúvida, mas baslaniesuficiente pnra que a dele

GEORGES CINGOLICorrespondente especial de 1'Humanité em Roma

ia e**,-i uosidade, proveui*eme de lumes americanas:até meados ele dezemlirno* soviético..-, lançariamdois sores humano., iiiiniaórbita lerresire que seriafie;nu riria eltiraiite rluui se-manas; ao fim dn longa\ iagem, o.* dois astronatiias voltariam são* e <-..}¦\ os, á Tei ra . Não parai amai ,i* ri".clarões: em laneiiu — transcrevemos a «oi aas palavras do jouial —

um segundo \ e ii nio c*l'in'ia|, posando né.- loneladas e levando dois a -nunau:;,* p um aparelho eineniaiiigrál'ii'0. seria lan-cado cm direção á Lua ¦Depois de fa/ei duas inlia* em lórnn rio satéliietintura] ela Terra o icicrlovoltaria no nosso planetae os dois homens devei iam*"r piii ontrailos sãos e *.-1-vo,. L'm lílüO, dois casai'*de astronauta*, a bordo deuma verdadeira asiton.ne.*iei,.ini colocado' numa óibitn lunar e •• percorre*riam duranlp cerca (ie sei**meses pata, em seguida,tentai voltar à Teu ra

Ao aiiebalainenio ilu-iornali*tas cxeilnriov

s n \ ii'i i i o «. |.i:ule--o: es

Kitsuei *"\ e Douiiiloi opii••eram, segundo seu cosiu-me. -i tranciüilidaile eatac-

um Ullll- 'uni uni ,| ut .

ação soviética, chegada a >?!'ls,.lca ú0* ..lK,infT, -1'

.Roma para o congresso, sctornasse n centro tio inte-'essa geral. Outras razõesporém, motivavam a vivaatenção com que iorna*listas e delegados acompa-uliavam os movimentos dossoviéticos. A noticia deque eles ha\ iam trazido cio• 'iimetiios (ie excepcionalimportância difundiu*ce rápidamente e, em segundolrigai. como sempre acon-lere nessas ocasiões, quan-do um êxito muito impo:taniG abre perspectivasmuito roscas e prematurasde otimismo us jornalistaslazem previsões cxlraordi-nárias.A RESPEITO DE NOVI*DADES UM POUCO PRE-

MATURASL in giande jornal rotr.a

no. por exemplo, anuncia-

lencia qne Vivem -nluimonte plantados na terrae não se deixam \e\.,, pelafantasia. Como eta rie seesperar, criticaram essasprevisões absurdas o :-. 1vez interessadas da in,|'ie:i-sa americana. Não *e po*de determinai com ptecisão*', declarou o picles*"!Kusnetsov. - quando serápossível começai o i ón luimatto através do cosmos.Não se pode enviai umhomem à morte para fazerexperiências, Enciuanin nãnfôt* totalmente resolvido "problema do retorno á Tei •ra, ,-,*. sábios so»iétieos nãoenviarão pilotos ao espa-

LÃ EM CIMA, LAIKA ESUA COMPANHEIRA

BRINCAVAMAfastada a menos eienri-

i'Oiiliiiua\ a: a< fotos da uuIra fuce da hla üve se ps-tampai um em indo* ,>< jni •nai* e o filme sóbie a ai Cllima espacial de l.aika,V. sei i*-*o foi o baslanie pain que, ronio |á dissemos,os *ábio.* sm ;-'¦: :•-!* lica -sem i:'"-* e con ;rps'.*'il. com,-t pai te riu le,' n

Quando loi projetado olilrne ü i-esneilo de l.ailsa oenorme -alão do congies-'oe-.i,,\;, *npi*i loladn, Nw ti-s-iüiiomia 'iu* americanos acm losidade p ii eniusiasmutnistnii i mu -e .-Niameiiiecom <-*'**e .-eiiiimento ele me-lattcolla invejo*!) que pai(*i p ipi*sp loi nado sua t'a •rai lei istica desde que 11\ eram de admitir que não sãomais os P-' iineinis da iurina.De Kusnetsov, um jornalistaesoicieu oue . ditado nagrande anie sala do Pala-cio d,,* Congressos pareciasurpreso e divertido com "inlerêsse que despeitavanos demais i'onptes*-istasTra jai ,i tli<pli 'entenienipum ie: nn ''ii' - i. sapatos¦_' |0*s(*irns • pm Poe C|tlp o*-fioiii*'ias biugue*'e.- aindan,io perderam n hábito dejulgai n* homens pe!., apa-lèiu i.i ¦. pcuit os cabelo. gi i-*- ;• 1! 1« >-. eu; deSit li II lio p l'pe|p iennelh-1 p enrugiidapn recendo um c iii-iputiê-*

|*"o| ésse camponês . poit- mo, que apresenloti a unipúblico bem selecionadoum d"*- Iilme* n.ais sensacie.iiai* desses últimos anosNu inicio da película, a*imagens d.' casa em qu**I.. ik.i \ ii eu com «ua.** con -

panheiras antes da grandeaventura: uma pequenacasa de campo de estilone i-clâs**ien. no meio (ieum paique. onde liomejis pmulheres vertido* de bran-co, diz o comentarista, ri:,l.i.ii; com ela cuidadospermanentes e não deixa-iam de com rolar diária-mente «nas condições úe¦¦!, .'ide.

Són pine quando psi.<\ am*cgiini* de que l.aika estaia com niiiM,i saúde e empMÍeita forma é que a suh*meteram ao ireiiiamentopara o grande vòo. Couip-

fica das previsões. ,, icsto çaratn a faze-la usar iodo-

ii.f dias o Iraje espacial,depois acostumaram-na auma imobilidade rip tresou' quatro horas numa nai'ine he.rinèt.icameiiie fecha-da p presstiriz.aela, suhme-'eram na a ai eletat,'õe-i ie.|ieiitina.* num.i giailde cen'*'rilugit que giiaia * uma,ielooidaelp yeriigiiiosa Heinicio, Y.aikü nio gostouinililo elp iòrla« es«as aieu-i.cips: ao ca bo ciAc primei,ias experiência, mi > entrlliiga el^ paíPciri esgotada,perturbada, psiupidificadu.Depois, pouco íi pouco, lia-biillOU-sp a e.**-p modo rlP'-ida realmente esiratilio,<'l:egou o di;i 'Ia partida,l.aika p un:.. 'ie .'tias com-pauhftiras foram postas sob".* cuidados de uma enter-meiia, eniolla*' i in com-hlnaçôes, ligadas ao« imi-meros instiumenio.* que de-viam tegistrar suas reaijõp.-iem vôo p colocadas, filialmente, na ogiia do fogueie'¦'idp esiai... além elo*- con-dicionadnips de ar, o apa-i^llio cineniaiogiáfico que,recupeiaelo i ° i1"1 da p\.perièucia, foi nei as imagens que lorii.,.;. a «-egllll-da ptiip iiiiiiiio nii* inlpip.ssaulpi ilo nl: ie

O foguete loi l*i'.'.•.nio.\'o inohieiuo da -j.-:ne:.i ^*duas cadelas pareciam tei •iiièlmenle agitadas. As iibi ações eio \ eiculo sáo euoi •mes p <p o*- doi.u --muiai**não foram projetados con-ira as pa rede*- do foguetefoi simplesmente poiqupestavam sólidamentp amar-lado.s ao assoalho da cabi-ne. Todavia, eh*. resistemperíeitatnene a piova, co-mo um rip uós duranteuma viagem, num ônibusurbano . Km -'"t nllio-lê-se. quando muito, r, de*vario, uãii o íOÍcimento °(•(.ineiitatisfa cotiuinica quedurante 0,s .12 piimeiios mi-nulos da Niagein o* doisanimais, submetidos a umaaceleração de ti *"* '' '•

permitiram o dignóstico deum autuei,to de pressão ar-terial. pulsações earrUacasmais íapidas. respiraçãomais opiessa. Agoia. porém,o foguete ttaiispõs o liiniiedos duzentos quilômetro*» e

O PROBLEMA DA ARGÉLIA

Negociação ImediataCõfãBiWe^tAutodeterímn^

O mal dns eiiniiiuistas ê. eom fretpiencia. n tlt* le-rem ra/án antes de tudo n inundo. L'oli.**tlltainii*lu, uniau'/ mais, a propósito da R'uerra injusta que, lia cincoanns, vem sendo travada enntrn n |ihm> arsellano,

(jiie pretendia c qu,- vem reiiiiulicniido h |mi\»arjjeliunn? O direilo de decidir pnr *i me«nio, de »cupróprio (|e>(inn_

o ipu* di/.eiu n* inmuiiista» — » apenas i-le*._ iii-sdc n ti \ p m li r ii de lü.i-l? Alirmani: * pazrieie si'r negoeiadn com representantes qualificK-

dos tin piiin argeliaiin àbase dn direito dc dispnitle si uieMiin. inclusive (Indireilii it iiitlepentleiii-ui.Y. ,iv comunistas acre*.*1-i'iitaui: criitin-se. assim:ts melhores condições pn-,;, „ i's|alvleeii«uniii deuniiis n-laeóe* cnlre n1'ranea c a ArRPlin. asquais (leicm l»'r |i"r hn -sc a amizade, » ij;iialdatlc<> a rccipriiciilatli* entre(luis pilVOS Ül res H Sllllt*-raniis-

Qup respniiilerain n»rei i-innariiis. atrasadosem seus snilliiis d'' llomi-nação eolnniali.sta, emum momento em que o*continentes africano easiático -."io aguadospelo nm* imento irreversi*Nfi| d,, liherlaçâii liaein-nal? Mirnie.nini: a Ar-«clia * Unia prolineuifrancesa: falar de autnd e 1 c r m iiiaçâu é crimecontra h França, ¦'¦• sob "palavreailn hipócrita '•lillll/, de op.iillifaçan(ri*iiterti|-/.a',-ãoi <• iiilegraçãtn . evisiriuuVÍol»ncla, a repri-ssà,,

a 1'uerra colltra li |»",nrueliaii"-

As hostil idade*. *r liirna «.•••••••#•••••••••••••ram cada vez. mai* san-

jrrentiis <' rillflOMiü para a Arjrèlitt c pnra a França, l-'u\n-recernm as manobrai de fascismo em nosso pais « acar-

a deirradtiçSi da democracia « liquidação, d<*regime parlamentai . a instauraçãi dt, poder

1

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«mi;

! ARTIGO DE! MAURICE THOREZ

relaranfato. dcpessoal

Nn enlanli) » resistènei* corajosa r «n «aerifieimrtn pom argclinno assim e/-m. • «olldariedatlp da elas«/- operaria francês* • de torln* o* democratas riera»*um resultado nuilti Importante

Modificação netáie* ocorre» - ppld menot **»i p*

m ra« — Piltre nos»ns j-nxeriMíiili*». ronslntundo. *rn.uma. ii fracasso ria ..pacificação . n :enpr*l B» (ímiiIIpreconheceu o diieitn do povo irgeliano a aulodetermi-im ão

Náo há diiiid» de que, à procura. <¦• outra politifi*«rgellaim, t> presidente ria Kepnhli.a mituMPceu on-tiçóes qu* arriscam tornar lliisórin « exerciein >'p»lHé.»e direito e (|iie podem »er rili'»l'*d»í coniti nm»iisüriCHÜVA para n pirissemiimenli, ria glierr*.

fl lal,. capital p. porém, ler admitida aberfiement»que » Argélia "4o * *Fran. a, riado que n |h.m*argelimn pod« * (levu <••>-lerinliiar, por «í mesmo,«eu próprio tnturo.

Assim, ti» coiniinislH»PstaAfun, (loitanlti, com ara/.ão no falar, desd» «inicio desse doloroso eón-rlilo, du direilo de auln-delrniiinação para ¦ na-cão 4i**eliana, cuja for-maçá,i proclama ram hámais de vinte aDfi.V

Os i-jiititinistas •ítavaincertos «o a» maniteslareni— em conjunto com munftmeid de franceses cadave/. ni ai» elevado — <'on"tra .dima guerra imbecilr sem *»ida», como dei-la-rava <>u,v Mollet antes derender-se. ãc imposiçõesrios Riajgi * í'ia.

Fa/oino» hoje, piiblica-menle. a persunla que ¦«piiconlra em toda* »* h"-cas: Por que continuar a.guerra .*

O poto aiaeliano. pelatn/. ile seu» represenlaii-le», .,. prevaleceu rias de-clara, nes do e.lipfp d* ¦"•*'lado. t acrescentou: %s*'-• ocleiiio» a pa/ sem maislardançH, com base na au-iiidelt'i-iiiioai*àn- A guerrapode i'*rmiuar imediata-

MieiileKss* perspecii'a enfurece oi rinispiradore» do IS

de maio. o* reacionários t o« «ultra»*) que mais ni°querem ouvir falar de negociaçõej * de paz p, muitomenos, df* aiitotleterniinacãn.

\, ftu\t. At Franca à cia»»» operaria unida e a lo-do. o. democrata.*, incumbe portanto, fazer ouvir -"'a*wi/e*. coro firme/a cad* \ev maior.

f''a/.-se mister pois continuar s(m desíalecimentosa açàr necessária a impòi- a abertura rápida das conver-•a.-óe* d# pa'. ' a tornai realidarif « dupjio rie aulodeter-minacàr já reeonhecide at poi o argeliano.

:<*,«-; -¦¦¦it-^,^i&mxíiiffi^Mk^íimtitmmtx'í-'.'i ?%, .:¦¦¦.- ¦¦.. •-.«;•",-.. •? yJM-tfmWÊI^KKh^^^^Msxi^^M^PPEt'.^ .:\'\''.:s.¦".;:.;...'i^tm^K^^^B,

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WmW^ÊLWmímWL W® WÈ - V? -; iM^^SPffKCena do filme exibido durante o 2.- Conjri'èàso Mundial de Medicina Aero-náutica e Espacial, vendo-se u instante em que um cientista retirava daogiva do foguete os cães i. te participaram do vòo.

a situação paiecp ler mltado a normalidade, Osaparelhos de. registro inlor-in^ni nos (|t'p a> aheraçõessofrida.', p.elo estado dos(lula animais riesapaie-ceraiii p a- próprias im>i*Seus i ns div.eni i|tie l.ai-l<a p *u, conipaiilieiine*:.io muito bem: ti i i ti'•¦'¦in. Urna lambe a oielhud;i ouira, parecem diienii-*e com ,u lésiea.s ele I"-'(|iie, a c:\c\-,, vollii (Io lojíiteie em torno de >''• as ilutrii-nam aiieiiés dn vi^ifl. "foguete coiuiiuiH a sttbii psp aproxima ria zona de¦ qra\ietade '/eio. r_''i: asduas passageiras perniane'•cm no pò*io. imobili/.selii.*-pelos laços qup a* pren(lem. enquanto miiios obie-tru começam a fazer evolu*ções no ar. como peixe* nasuperfície ela água. é a pm-\* de que lódai as i-oisa1»perderam o peso. Nessemomento, enquanto Laikacontinua he'n acordada,sua comp-anlieira parececomeçar a adormecer, l"miiici-aiiisnío especial entrouem funcionamento, fazen-do a dormi.)-, para permitiraos sábios psi lidar e con-lioutai as reações rio* doi*organismos, um estado devigília e o outro anestesiado. a experiência chegaasora ao fim. A ogiva des-taca-se do foguete e corne-ça a precipitar-se em tlire-çáo à Tetra. A aceleração,coinunica o coinenitrista,atinge agota a IOG. ; ecomparável à que sofremu,i' curva.*! o* pilotos rio*aviòes supei.-'òiiii'o* O liomem demonstrou que *u-poua essa ia\a Pl>: temposreduzidos; p.-iai.i em conriições de suporia la ieni*pos ínaiores'.'AS MULHERES SERIAMrÁÂtí BFM nnnnu

QUE OS HOMENS PARAOS VÔOS ESPACIAISl.aika p Mia companheira

não acusam distúrbios p\-ep.peionai.**.. a pressão subiunovamente, o munem uppulsações cardíacas aumen-iiiti. a respiração tornou ,*ficar mais opressa. uu* oestado °,eia| i;.",r* paiPee inquietador. R e a hn e n i e,quando a o;;i\s volta p^ia o solo. freada na desci-ria por um paraquedas aber-io atiiomàricanienlp a uétca de doi* mil niPtioc t|paltiiiule. in dois animai**suem rie],, alegic-* p httli-

• ço*o.s. conio st* \ oliassemrie uni passeio. ,¦ i oi i i-ui aoencontro de seu* amigosKssa.s- são as últimas im.-seris do lilme

Se lieis e.sieiideiruiv Ial.u.elo elèssc tiline p porque loi

o dociinienio mai. iniciessanle apresentado ao con-gresso. As cena'-' r|p ani-insis eliiiiinte nm ii>o e.s-pacial não são, certameu*ie. novidade: americanos esoviéticos divulgaram* na.sàs dezenas, nesses últimosanos. Mas nenhum dessesdocumentos revelou-se làocompleto p perfeito comoAss», obtido, conio foi pnplicario pelos qup o apie-sentaram, através de original sistema de espelhose pxtietna tapiele/. na obieução r|p flagrantes. ,, quepermiiiii a lepro/lução úecenas perfeitamente clarasp nilirias'•'.' natural contudo, quea questão mais i ivaineni»riebalida no con gresso ie-nha sielo a qu** concerneao homem.

Inúmeros relatórios cienlílicos. fruto elp rigorosasobservações feitas pelos es-pecialista.s de Iodos os pai-ses. foram apresentados aoconclave: são relatórioscomplicados, cheios ele ló:mulas, número . termosespecializaelissitnos. quenào convém filar aqui Oqut merece -*ei ressaltado;pelo contiário, são ,-,< resuliado». inesperados dèssei

esi tidos, qup modilicam,pelo menos eni pailp oponin dp visia do lionieincomum.

Os pilotos do espacei',riissp um rios lelatores, umcientista americano, ne-epssiiarárj rie onuac quali-|:,-ai,-óes ..leiii de brilllallic* conriiçôe.s físicas.; de-veião possuir e.\celenlesqualidades de lòrça (leloniaile e dc cultura léç-nica pura eoitliecer a l1':1dn ii- mecani.Miios de ma-nipulaçúo complicadaHe sita aptidão para con-.*enai intactas suas tapa-cidades intelectuais p téenicas. Inclusive ouando ti-icipin de enfrentai difíceisprovas físicas, flepenrierá oé.iio das experiências,No« vôos rom foguete.**, co*nm nos vòo.*- e,iin aiiões,r,s acidentes sáo causa-dos, na maioria das vezes.]iiii eri os dos pilotos, Rala iiei-essiiiarle de unia lúil-'in seleção fisii'0-psicolór.i-i-a do pessoal espacial, quee siihtnelidii a provas rieresistência à falta ííp ape*tite, ás (|tir(las do ptpssnop desconipiessão rápida, ásareler.K.:ões \ inlenias, ástempeiauiras extremas, àsolidão,

Ao descrever n itiaiegadoi-modelo do espaço, ossábios e os psicólogos pip-sentes ao congresso — ni«-so reside a surpresa — in-rticaram como perfeitosnão os lemerários, muimseguios de si. in. -. pelo1'otilrái io. ns iii'i'o.*-pei livosque. em i ondições física*p i-ieiuiCica.** isuais, dai iamni. lime* caia nl ias pnr ps-lar melhor preparados paiasupoiuii' longos períodosde isolaiuento A niuii osespecialistas, os piloto.** espaciais ioiiani e.scolliidoseniie oe homens reserva-(1"*. "T- "- "'"¦¦ i' 1111 e-elos qile entie o* aitdacio-sos... Alguém acresceulmique soh alguns aspectos,as tuulheips- estariam mui*io inellior preparadas queos homens para supoiiaia.« proí."'s exigidas nos pioneiros, Quanto á loupa .,sei ii*ada. pode-se ima°.i-nar (|oe será ben.i parecidas com a combinaçãoespacial arjiesfiiitaela pe-Io coronel Ruri Roíven dadelegação americana í>eiinome é uiiifnruie de pies-sáo lolal Ml' —¦ 2 e é li u-io da cola boi ação de cirrco sociedades: a mais importa me e a Da\ in Clu rk

i (itllpiilll :. em secuiilii \' llla hieivell ('uiupaiii quefaliricoti a unidade dr ¦"¦in.iiid" inserida mi paneposlerioi dn uiiiloriiip; .,Rill Jacl\ Coiiipaiiy, á qual*.* deve d capai cie; a Siei -racin Compaiiy, que for-iicceu a visei ra. e :i ll.veleCompan.v, que preparou oscalçados, O uniforme, rhvem os qup o apresenta-iam. deip ser confecciona-do para cada astronauta: <-*constituielo de uma conibinação d.* veniilação (fiemaulém coiistaiiie a lem*peialura, roupa ele baixoqp borracha dividida emduas parles, com ferll*menio hermético uo pes-

roço, pie«suri'/ada p do-lada rip um -isieina anti-gravidade alimentado pp

lo a/óio liquido; enfim.vém as roupas exierio-íe.s e, linalmenie. um ipvesiimento rie chapa riealumínio e refleioi. (>s ipcidos empiegndns sáo uliia leves, paia reilu/ir *"mininin o peso e os emban n.u*. Cl cupaceie é alimeulad» de oxigênio poii|m„s bninbas especiais. Aviseira, que tio.s primeirosmodelos era incolor, agoraé castanho dourada.

i'-:*se uniforme especialpsiá sondo estudado nos Kstados Unidos, no quadro 'ioprograma chamado * ^ I"1e. conin ia dissemos, acrediIa se que éle seia bem parecirin com os oue usarãons primeiros navegadoresdn espaço,

(1. — O fenômeno d*jia\ idade 'ei resue, eu ianatuie/a exala aimia spdesconheço, lem, pelo meti. i= eiciio.s mensuráveis,Noiadaiiienie, imprime alodo ,-ui po deixado em qup-da lu ie uma aceleração dalelocidarip úc queda iguala O.SI metros |i"i segundo

l*Nsa aceleração de H.SIm s é rpip foi tomada co-mo unidade ele grávidadc p batizada rip GPode-se imprimir a um fojuetp ti r.i a eceleraçãomaior que 9,81 m s como.pnr exemplo, a de seis \p/es rnaii'1 t\v,e esse valor,

i to é. "\S.SG m s I-: maissimples, então, talar fi f> ¦ii peso lerresire de umhomem nu de um animalê dp cetto modo, efeitoda aceleração da grávida-de l il. sobre a massa dohomem uu desse animal.No caso (Ip um foguete lan-cario com uma aceleraçãode fi fi. a massa do lm-mem ou do animal mIíiimA-1 f! [)0r seu peso ierre«-ue p mai*; fi (i pela aepleraçán rio foguete num to-iai de 7 vezes seu pesolerresire

(2' — A giaviiiade 7"to iii! ausência rie 21a\ idade . não é urn fenõ-iiioi.ii determinado poi umcerto afaslatnento ria Ter-ra fl fenômeno da atisén-cia (Ia gravidade manlfes-la-*,, dcsilp que om en^p-nii,, lançado tio espaço dei\^- dp s,-,fir-i o impulso deseus motores e a conlitiuação de* seu 11101 imenln !:,',(idepeiiílt* senão ilu* efeiiosda airacão icrrestie: pri-IIIClIO (iillliliuiçâo ilu ül"-\ imento, den»is a cel et a cá oem (|ii"u,, lu ie Pai a inelini|. coiiiprcensão. imagi

1 einos um homem nume|r*\ adoi f:.ssp homem di-1 i-rle *-,-• dando lllll peque-nn *alio de SO fenlinielrosacima rio assoalho, exala-inenie nn momento em qu*se rompe o cabo rio elei a*dor O ele\arioi cai comaceleração de I G qup »2ra\ iriarip terrestre üie lm-prime p o honicin lambemcai com essa mesma kci>leiacáo r|p I G, o euip iiáeio deixa mais colocar Os péisóbip o assoalho; é|p nãíttem mais peso!-

'2^^H*Js1kS ^^^ÈÍ^^^iíwHEFKe^íí^í?' ¦ ^'\"'í í^t.'^vv^^j^i^S&l^B

Na foto, vè-se o momento exato em qut a Ogiva dofogueie enviado ao espaço tom cães em viagemexperimental voltava à Terra, trazendo iw animai»

são e salvos.

Page 9: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

27-11 i 3-1 2-1959' NOVOS RUMOS __C3*____3 JJf&IKSSSKa aMracceaatej t*:::_._*__.'.cr-3r PAGINA 9 —

A Reforma Agrária De Cuba0 elemento histórico

pàrece-nie anula inclis*ppiisável para a compvp-ensão do caráter •? daimpoirtàntia da atual Leide Reforma Agrária, de-tretiuia pelo governo de.'ide! Castro,

Terra, liberdade . in-depeiidòncia foram o.sobjetivo,, inseparávei.da luta do povo cubanod.r,(lc a iornuição da ria*ckma.idadc, como ter-mos contrapostos ao la-tifundio, ii escravidão .¦ao colonialismo. A pe-Ifja dos escravos negros(.01' sua liberdade . pela(òiTa foi persistente eprolongada. Quando dogrito de índe]jendòncia,de ISIJ8, o primeiro ges-io do chefe do levantecontra o domínio espa*nliol,. o senhor de enge-nho patriota e liberaii 'arlos Manuel de Ceápe-de,-*, consistiu em liber-lar seus escravos, ."indos heróis populares domovimento de indepen-dóncia do mc,-mo perín-do, Antônio Maceo, eracamponês médio e '""-gro. ilosé Marti, o i.le.í-logo da revolução liber-t adora e democrática, d'?180o, di/.ia que sua sorteestava ligada à dos pu-íiit.s da terra. Km I-.*_'!•os camponeses ocuparamrevolucionàriamento di-versos tratos e defende-ram liravamonte seu di-icitu à posse da terradurante vários anos. AiDnstituição de 19-tO re-conheceu a necessidadeHo extinguir o latifiurdio embora determinas--c, como aqui no Brasil,que qualquer expropria-cão tosse paga previa-mente, o que dificultavaa aplicação do di.--po.-ili*vo eo tornava le,tr; mor-,'a. Desde o aparecimen-in do partido próprio rindependente dp pn.lela-riado. em lf-23, êle vemformulando a i'c'nvindi'cação fundamental dn*5massas camponesas -• aposse da terra — e a ps-i inção do monopólio daterra e de outros res-tos feudais.

liavia. portanto, todaunia tradição de luta p**-Ia terra e pela liberdade,como fatores iul.mn-mente ligados ao da in-

í'tli"ii*l ll.*it*ICi|i:ll

na de alio rendimento eusinas de açúcar de ele-vada técnica e produ ti vi-dade, mas não elimina-ram o monopólio da ter-ia e outras reminiscén-cias feudais, o que cie-formou a economia nu*cional e agravou aindamais a situação de pe.*núria dos camponeses ede todas as massas ,1 ralm III adoras.

Os imperialistas ian-quês tornarãm-se gran-de.*- senhores de terras _os latifundiários cubanos eram seus sustenta-eiilos. Viviam como na-,babos e. para consej'\aiseus privilégios, fomen-tavam o despostismo e acorrução fio regime poli-lico.

Assim, num pais dc ..IN.000 km*_' e de li mi-lhões de habitantes, o,fundo do problema agraiio e camponês residiana forfissima e absurdaconcentração tia propriedade da terra. Haja visIa que 89-1, entre hiumil proprietários, |>"--sitiam 2-lSi mil caballe-riast (I), ou >e.ia. *»(>'itia área total de GT*. mil

caballerias . Km .mi-traste, 70^r das propt i»*'dades só dispunham del-.è da área nacionaldas propriedades, sendoque líii mil não chega-vam a ter três quart"-de caballeria c* a cl aunia. Entretanto, as me-lhores terras pertenciamàs companhia-*; norte-americanas, que. comojá informei, possuíamunia quinta parte da su-perficie de Cuba. O gi-ve-rno de Batista riu1' fll*timos anos de seu govêrno, concedeu, por exeinpio, ã Companhia Iving•Rancli. de Rockefelleí..uma área Hti.fcnov a l'Mmil lieclaVos'. ;

A divisão da tei ra,(nino base para a do-mocracia econômica ¦?politica, era uma dasmedidas mais insistemleniente reclamadas nopaís. Impunha-se umnreforma agrária radical.A- massas cumyonesas,com a ajuda do proleia-

i iado e de outra-* forçasprogressistas. \" i o liainpropondo a referida ini*ciativa. A vida. porém,iTTõsl t.*t\ a iii"'—it-1.!! -M-i

lirecisaiiieiile o que *U-cedeu. No curso da lutainiciada em Sieira Ma-*estra. os camponesespassaram a consiituir aforça principal de apoioda revolução, do seuexército rebelde. Com aderrubada dos goverti antes tirânicos ',_ a dis-solução do exército peinianente a seu .serviço,foi possível dar inicio àstransformações d e m o-ccáticas.coiuo a reformaagrária, com a lei decio-laçla em princípios dpjunho do corrente ano.

A l.ei da ReformaAgrária, contendo *¦ ca-(.ílul.s e (17 ('artigos,além daí ' flisposiçõestransitórias e das finais.e simples, objetiva e e\-pressa claramente emseu lexlo os fins visados.Nu -ou artigo primeiro,ela estabelece a prosei i-cão do latifúndio e Pisao máximo de 30 . cabal-lerias de ferras que pc-dem pertencei1 a qual-quer pessoa física ou ju-iidiia. Km Sfguidí-, eladetermina que a terraexpropriada seja entre-glte graliiilaiiiciiti aoscamponeses e assalaria*'!"-¦ agrícolas. A cpianti-dade de terra a .-c*r rece-bida por tinta famíliacamponesa ou de assala-riatl" agrícola, compostade cinco pessoas, .-era de'conformidade com ,o

mínimo vital'. que cor*responde a '«una extensãodc duas 'caballerias'1 deterra fértil, sèm irrigircão, distante* dn- centrosurbanos •*¦ dedicadas ••citlHvo.s' ile rcndmeiiior*ii'!iiiiiiii*(i njediji.

A. 5 a i r e n d alários.colonos, parceiros, pos-vil'",- et-,*., ajcni \[.i ijuair ,

. lidade miuiiiui *._, (luas•• (•.'tk*"',llcrias'.. . -htculti---

dn o direito de adquirir,l"'i' ''".íitiM a. até*três cali; 111 ii;.-*- mai:*'. < >.- po-*- iros lici.m ciiii\oi iidosi ni proprietário., legaisda,- ierrus pela- quaislutaram. Para os colonosdc c .ua. cri;1.,lotes dc ¦,;!-

dn e plantadores de ar-i*".:. está prevista *. pos--•iblidilde de chogitreni apo? uir até ci máximo deli-s.» caballeria.- .

A l.ei da ReformaAviaria p.roibe lerini-

' * ' | *i'i«'li' *¦ :' li.il.-cl i:i i"

Deixando de ser colo-nia mm trabalho e**cia-

. Cuba transformou-senuma semicolònia e simeconomia continuou amanter traços do passado fuiidal-escravista. Apenetração do imperia-lismo americano e certodesenvolvimento do capi-lalismo no país. fizeramsurgir plantações de ca-

possível tal <olução semante., modificar, de tu..neira revolucionária, o-i-Wiia político impe-rante, *-<'tu a criação dfum governo democraii*io e nacion: I. que liqiii*lia- -c o poder d"- I: t •fundiário.1* e grande- oiiicrciantí -' i ni p "i !;a!ni*'v, associados aos i:,in*'-rialistas americanos, l'*'i

PEDRO POMARdos uniu prazo de 211 Latina, que sc re.-s.ntianos. tomando-se como de capitais suficietltesl>ase do valor das ferras. para promover sua rápios preços vígoi'antes nos da industrialização, amunicípios até 10 de ou- inversão desses capitaitubro de 1958; A criação por largo prazo si-iinn". o fomento de coopera- se apresentava como umti vas de produção e obstáculo à burguesiainstituto Nacional de Re- para realizara reformaforma Agrária, que _¦*¦*- agrária. No entanto.Iara pelo cumprimento quando essa medida éda Lei. assistirá às ne- radical e ganha a cotifi-cessidades dos campo- anca das grande*, mas*neses-e estimulará o dc- sas_ como está ocorreu-sonvolviniento da produ- do. servirá sem dúvidação agrícola e pecuária. de alavanca para estimtt*são outros dispositivos lar o rápido progressocontidos no referido di- econômico do país.plorua legal. A reação dos lalil.ni-

Pelo e.xpôsio, cm re- diários sustentadas pelo

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pi «i: '*'" uo '; rinio. Kla\" ,!;i t;:v:l'i:t.l ; - i' illpa-n'«.i:: • ¦• rangeii :i- e aosi'-':* "o*

que não sejami*iili".tios a ío. lisiçãti deli :*i ¦ -. l)'-i,i're aili'1;! queo .mento d:*- ferrasi r':

" (•;)'!•* -H ;i C'VtUa-(' i'i. in d» lt 'llll>,ri,"i juros de !.•"'- aoa:,o, '""¦¦' - *,vii rc«--al''"-

sumo, cremos licar evdente o caráter agrário.

imperialismo n o r i tamericano, apregoa qut

ampohês, an t i feudal, *!«ba acha-se ameaçada,1a revolução cubana. A Pe ° l'l« . econômico epropaganda reacionáriae imperialista procurademonstrar que essa Leié coniimista. Nada maisfalso. Sem negar a in-hiênçia tio proletariado

pela «agranzaçao», a|)oa decretação da Lei. Masé exatamente o contra-rio que acontecerá. Kvlirpando um tios iim1.'$nacionais, a reforma

e do Partido Comunista «STnnn aumentara adc Ciiba nessa enormeconquista da revolução,salientando-a mesmo, averdade, porém, e que oconteúdo econômico e oaspecto político da refoi -toa agrária estão desli-nados a desenvolver aeconomia capitalista em< '«llba e a fortalecer a lu*ta pm' sua soberania na*cional. O fato dos comu-nistas lutarem pela abo-lição da propriedade co-nio instrumento da ex-ploracão do homem pelohomem, . não ,-ignifh aque qualquer ain dirigi-do contra a propriedadeda terra seja comunista.K' certo (pie, n,*,- condi-cões atuais do unindo, oataque a uma das lor-mas de propriedade .-'•ia encarado como peri-

produção e diveiv.ili arans cultivos agrícola- d'*alimentos e dc matérias*primas vegetais _• ani-mai.-, absorverá bon pai''e das massas di soe ipa-ilas, elevara o poderaipi,>iti\ o do povo, daráum merendo mais cxlensu para a indústria, ío-montará o crescimentodesta o. ao mesmo lempo. será um fator pode-roso para consolidar ademocracia politica, 1 -osucedeu etn todos "- par-es onde a medida Iniaplicada tle modo justo econseqüente.

Por Indo isso, é imeii--a a significação «Ia rcforma agrai a t iibaua.Kla assustou um durogolpe aos imperialista.-ianques e aos latifundiá*

-R-uswoasiiist-e-à burgue- ,, ri"**x cubanos, eljminniisi;r.**.Mas • não rn- meno? do a basé.ecuuônúca dasVe.datVqu. a1 ftlfolição*tia propriedade da terracorresponde as exigén-cia.- do avanço d" capi*lalismo, 1' á p i d o, naoadaptado a- velhas rela-(;òi*** feudais nem com*prometido com os inie-rêsses políticos retro-geados, d proletariadoreclama, em geral, o nu -

1 ilititduras reacionárias'do pais. Kla atendeu aosinlerésse.- de mais «ii muni'lliào tle eampuuo-cs c«11 nbalhadores niobiiizan-«In o- c« Iransforiuandnn* num dos mai- firmesuslentáculos do govéi *no revolucionário de Ki-dei Castro. A reformaagrária, se de mu lado

OS CO* MUNISTA! E 0M0VHMENTCS1NDICAL

¦¦O*; cotnuni Ias que dirigem ..•.cniiza.õ-s sin*dicc..., precisam roceber assistência constante e o''"ciente Maior atenção dev_ i.er conccriiciCT á tonna*çáo dc quadros ciara a atividade sindical, atravésda organização de cursos especifico; e de apoio à»iniciativas que alguns sindicatos vém tomando nestesentkto Um pcpel nnnortante pode ser desnmpenhado também pela revi:;ta sindical mundial, p.losjornais sindicais editados em sinJicatoi,, seto^* pro-físHlonais e empresa?, e ptla impren*-;a comunista,que constitui instrumento indispensável na educaçãopolitica e ideológica dos camaradas dedicado» aotrabalho sindical

Um dever ivrecuiável do militante sindical comunista ó esforcar-ss diariamente uuict '«ltivcr aconsciência de classe dos trabalhacíoiot, combatt-n*do com firmoia a influência ca. ideta. »ro,;uç;ailaspeta burguesia e petas correntes reaciònáviai paraquebrantar o espirito de luta des ouaràriOB, clivi-di-los e coloc-.i-los á reboque c'.n clas-,es ciominsn*tes Ne.te mntido, muito cnnlrlbcirà a divulgaçãoda expiuéncia do movimenlo oporcifio internocíonale. em particulccr, os êxllos alcancctdos pelos paíues

soci*»listasNo moniento atual, quando tí-Jas c- lòrças po*

liiicns não proletária:, intensificam seus e-íorços

porá dirigir o movimenlo «indicai '¦¦• com ôsie obje

livo, lavántan. bandeiras de interôi.ie opsutrio o de-mocrático. hó dois ocrigo-t nur devamos conhecer eevitcu em nossa atuarão Exi '.e o purit^o rie queos comunl ta- alimentem ilu.i*5es oii rclc-an ao»objetivos dc-s classes dominantes e. particularmente,-t. burguesia brasileira, e p-.rmitam que o movi-mento sindical neia in(lu:-nc;u*_o por doutrinas es-tranhas ao*, lnterí-sses da c)C ;ia ooetán-i, como oapoüiicismo dos sindicatos, a iai -ocial.. entre ope-rários e natrõe?, etc , o emo significaria a liquida-ção do movimento opetário indrnon.lcnte Os comu*ni tas lutam nero que no movimento operário pre*domine a ideologia da classe operária, c 1 to exigeo cnmbnle permanente e sistemático ás idéia»alheia', ao proletanado

Dç outro lado, anru-enta *e o perigo de que o»connnistas as-.uni.,:i no movimento «indicai umaposi-áo .ectária. a oretexto de não itc*r a reboquedo burguesia O loctarismo ió pode levar, no en*tonto, ao isolamento do- comunistas das massassem filiação partidária o dos operário, de ou*tre tr'rtdópvins fn'." aluam nn movimento sindicalUrna po*,icão sectária contribuiria náo paia qcrantirum curso. conneqüen*e ao movimento sindical, maspara facilitar o direção dò«' e movimento pela bur*guc-.-ic

A po-tçao justo uaia os comunistas consiste smteali-tor uma poMica unitãricfi cnnar. de coesionaros onerarior. di diversas tendência*, em torno dosmterf>'i*"os coninns, e ao mesmo tetiioo contribuirpara elevar a combattvidaíle e a consciência decia sc do proletariado A«siiu, a cia* vC operaria,on mesmo t?mno aue luta t;or -.ucis reivindicaçõesespe-lficn*, e s» reforça como cla.ne indeoentiente.ren?ltndo o diiToo íriioló-t^a estranha aos seus in-(p,f>,i(»s, Hpvç defendei a** exigências de tòias asforras antiimpcrialistas e c'ei;io7rcii*cas, ca*.o:itan-do-«*.c paro cun*ir-"'r o papel dirigente na "tdn politi-ca do pai$"

i'1'i'oehii Ou iim-ini ertn O movimento operário- a nolitirn .si*ncli.c*l ctos comunistas' )

tudo radical df tlivi-;:" provoca o num ilas i"io;.-* Ierrus, porque -¦¦[in!* e* c tlieio é po--l\ '*í-at sfa/.er *¦ a ¦* a I ni.niea* as])iri.u;ões do eiinr111• -i11:il<i. íeé^erai' o de-

¦IO Of. HllOl.lH l-T-T- -i-

(,**- da l'c,'it;i;o, Hlle lei,-Iam tomar n-pn-sáüa-i oiiòmicas e iii('-*mio i ¦¦lilaros contra a r. coltt*,*,,o fiiliatiit, «';• oiiiJ'o I,*,

in mii*ii|ia a- lo!'i.a- |n'o*

mmmmnm4*mmwmmmilll**ml4*$&mmwi)mmm

t . - ¦ . * * I ,.|,l i ¦(*.''* *. ' "•

miei ** a-*e!t.!i'i ia- - .i-iii,*;:' 'riiil '•"; .ti*-; ¦ CdU-

j ii. 111 • .-; -. toiia,- ile.- í i I.i"(i,i • a - u-1('Ii'i.íí' ;i lliedt*,1a .In ¦..vcriio Kiill.l

i as |)roflnli-\as. difercn-ciar a- classes oo campop !'iti*ilii,*íi' a luta pelaforniaeão da fllianeá ope-i'.-' !'io-eaiilp"in''.-;i. a t .'*-Siilida liiiriintia té'- n\ito,, d;, ie' cilução e i|c'.*''il;u * .Me".

No exemplo coueii 'oili. CllliH, eolIHi ile "Oi in- paises da A111¦ ¦ i i' ;¦

-.'¦¦¦--i-ia- .* iitimeiiia -t.«

di'|eri]iiliii!;ào le lulm,-üi defe*'.|. «ro- • ii- "'¦

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i ompii' aiiionlc. ¦¦¦• me-,!ii!;i rie |,'oll*l,*l H"'!".'!-

i ;,*, f .'i*a:.i mil 1 arte lio-*! r.ii!: ¦ i" la- l"1 'a- daeneào di*- -e- paisi'-

t ;iiant'o '"" no-.-o |jais:,;:t!'i *,¦ fala eiu refor-

<i , \( :*roi" ila !'elomitia".iv.i ia i tiliaiia i oii.-liitti

pata tio-, im l!ra.-il, nio|',*:.| ! o', o -elll pi cr' '

lietlle- i n -: io i.a y- ':;

1::! ii!o-|!]!i('l'Íi'a.l.!i. p " ¦"i!,*,iit,i iii Mi :<!¦¦• il'**.|i. li1, ai, hi du 1: 'it* **

dio ii.. i lt-| s iln ;*.in>l 1 ,-i

ma ; "fM ia. e ""I devei',*ii,,-í i-ar a èxperieiu iaeii'*.;i!iii. ' -I lida* ia. ii|iuiá -

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i-iiliitllt'1 le *'•itiii'. ali* a lim puii-i ii ln,'.i- ii'* |:'i iii*,**

tares.

HISTóRltA DO MOVIMENTO OPERÁRIO XL-

c» Partido «SuciaíicKii ilu !iii*_ioe-«_.iii¦.*¦*,. st> • i.'*i,i-AinÍTicrt, tunrlHclú »lil liHM .-.ii,o • ptlHiv,{';!)»_, clnip n

i nu «.'._i_ adquiiii uniu l./- '* 'In '¦ *¦ ••.«.•.-»... Sin«u ¦,>e cie raas.sn.s nini> a.npl-i dns Mineito*». iKmuodi.i, unt|ii. o «ei-tmiii 1'nf' ilo Ope- ¦ iim.1 (i.i 1 "%. Iorno! ¦•"rurio Soci«list_, nu iii*.,.» uiiiixi.sttt, LrnU.i in*.i_ enlraniia.. •-" pei.„i-_. Mws tio ''hiIihu Coiiitini*i*n mi'¦iii nm ptni^iii iipoiUini.s.tH. M.-luiio.*- i"u ''*,*. 'iy.'>i» ,Mii_c.irni.-iUt. que tinlia comu iund«i.íiu e :• i*'«¦'". n ¦ •¦elemento cleléiniiniiiile t.e I nião *-• * ici *.( . sut* .¦•¦*-lócln íi --'*.iii ai.íe.i a aliviclHil*1 t,.-. moiUi.*. jíifrn >'¦¦< |'"'-

pa Umicntiu* Apeihi il-j nl- i,, »*si:ni-ili«.'ins éxiío» e.le'.toiniv. " iuíihíhíh ''lnbutii.,i numai*. notai*-1! [oi u cl • 1ÍH-. i^'.;t^ dn KieihliiilC|tianclo spii fiieeicletiU", A IWV« • o'..','.;:. *.i:i--Uc.bst, ohtev. ,-i,*4 ,:• mu * .a e cie * . tenl .* i

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Lwin como' *ir>eb.. *» iffual* ._ ntolcta-iado

pente o operorio ntotfiro ...nin, hs cTmene* iüím.

|U.yvV0üii, ü. l*-i*cli»ni-iai u. dr> «. ••, "i ;,-r.. ¦> m co

C|UD

0 PROLETARIADO NORTE-AMERICANO ANTEA GUERRA IMPERIALISTA DE 1914-18

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nr.cr,ii'in ticiits-ünnM-icMitiiKn. -ii ;'-;*'Jt:.'''''i a IWWi.íic conse-j'''.ihi * - > -ji;_;* •'*;;*• t¦i„,i cie '-•"'-"f" mcnibii'..t'cp .• na •;t:cn,r. .nlrcm omilefir.itiva decadência,, r.dti-•.indü-s. a nm gmpo scr.-tit-rio anaico-wnilifiaUíta semqi.alcinei' inflMèniia •npvc-eiit¦i"! no inovimç.nlo pmMwno,

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tia.;. 1 i.i:.-(*i|*M*'.'iii' ilii vtiti in- tie nt.-ili.-iiMi. ;m .-«.: ir ',.1...-,, 1 o-bs ('ii'.iti'.'t a K110'!». ii'«i* :!.-i*i'**:*.-i " -pciiti; u li *

1 tale C|tie Ilii1 valiMi, a!i,'i,J m*i it:,|;-.,'" •.«.¦ _ lOn.- u-..,i.inciilo nu '¦•'•i'".'rt« l»*'n nn -'* [¦""! tr-.n.biiu ilfix.n .1-muno v ri:n'it'!*.tii |ui-i'i"' iv.-onln-.eri fp. c*.*..-¦ aíiin-i-tnte W1I.-1 11 >.'u jcnnu! sneia'* euinnrii an- (lof- m**n*tii*ò'!!-Ii;t;i Auirrir' In lloii.-ru*! Ou è nii*.:.'i,uie;*.'.- 1.1 mi?1 ApçMn ii taxân 1 Kn-sciií iitiiii-n. ncOc.*-, ,, _.<:. 1 ¦ éonvniil "*h^ docitiifiii*, um selciiihnj earãt.r ilMtti.*í:.ieo O ilrenmilo 191.-), ft-lf* rr, 1 o, ,,"ln>. 1,1. , ri:'-.-: ;f, qnc eontiniui 11

.- - |) '' •'_ l'!"n' II *•¦ti.ei*!*a lii:|." nM -':1 ninii'li)il.,. p.iincni' i'111'liilii li|t nu''"SlIciillUln i|ii Alin*l*ir;i IniilHll111 -ir li .; I;-,I Ci 1.. ii 11 '.:¦¦ II.

'.nanto im 1'ai'liiln > "*iuli-iu.ua muinitii iliiciii.-tn 1' ''

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li- In, l"i!!l«"«iinii.. i.i, lt1'-1 al.i'.a d. l'1'upa .aiiilii Siieiiilisla_ I.ÓUltl r|*.,, * | , '.

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'mil »'V|,|i nei.i (.* -.uu! i*.'*. i - cua v .,!,, |(.i|:ui(.«*, ,. ,,,," *«'•'.,, t.**i,i*.,, !'i;il.Kii*i!a.\ fl«'. lm:*- iii«!ii ii!..;.• tu, i.nii,

|*-.i uni n-ii * n i- i:-p|(-«*.¦ "i'." .«*'• rum iu»ii| ,*i mil ,i..'' Ir: .1 pl'1'il . - .. (.(K l-fItililol.n i/iiiVl'

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"I .-rjil ,i ifl;' 'ii*"-. ,iu ¦ i.ti.. ,;,, n.r,.' "ll''|'t|, III-I-' lll ,,, il II M | ||.

.Om** ;¦ iiiíi,. .

'': -*•¦ I ' Ul l'- ../lll ,1 .1 . -CC; •

! ' de I ai • iu . ili-iniii liitii-ii»tejelilllil;., -fliiij, ,;,. in.p,.,..'¦'>'•<. loilii ii pliil.ia: ;a..o;

« i'iiin|ili«t'i si;biii.-,-ãu ciol't"!t-';u *u,,(, a 1'nii; cn ijm.íí'•;('¦•¦;(:; o i.-ujaiur :,:;l seela*nu .ii_ .'il.|í(,-. ,,,. lumliadii*.

'' Hi)i'ialir.t.a,s . In n luca,, .,,*,|ti*til.«tun:\ilri-.' n.nim,,* .*.i!.'•:.*,;(,mi. p<,,. pcqiifiin qn»¦('iu. .a..; «-i*ii.-i!ilis»iis pprnnt*a*, inn.i.s]*. iipi-iiirms rlc.»

Page 10: DEPARTMENT '• OE STATE UBRARY. DIVISION I C l '•: ÍC59

iPÁCINA 10 NOVOS RUMOS 27-11 i3-12-1959 =

Á propósito dos aleti-lodo» terroristas última-mente ocorridos nesta<apital. o depuiado l.\-<io tlanrr (/'/// ,/,, Uh-irito Federal) proitun-ciou „a Câmara federal

tegubtt.e discurso, quealcançou enorme reper-ctissào nas diversas ban-<'«.a.< (t„ Palácio lira-dentes e enlre a opiniãopública:

¦ >'¦ Presi don te;Si*. Deputados.:titula nau s:c completa-

"Ul Clu,,» .»,-. rniillaS (|tlP AP •¦ ilu a população etc iair»ptia I provisória recebeu,

''"" espanto, a noticia da' ; '" r-'1 -li nn» bombas' -' ""H pülifl cie :|| in,ji,:

°."* ile\,islal.,lii parcialmente as insta Ia(;ôos de' r- .- oi--,.>s íialm.ii»- o dalicarain ,:ma tone t|„4 slr-ma di> 11.. u-ui --».m d,-'icigia nlètiii.i. Já \i\e o

i'01 o do Cm. de Sâo Paulo' fl(' ''"i" o Ura il num cli- tic (-rtvcc nio inquieia-

¦ u. polo C|U il i.,.,, ,'- |,...nuii ável. mas i itirna pi in.'pai. Dp janeiro a outubro

' *>•/ *'''"¦ s'('gundn dados1 lifiais, o i it io de \ ida.evou-se cm -lo'., n t|iie,in matéria ur- ritmo infla

•' onáno, supera qunlriucioutro ano pieoedoutc. .láhe lies uii o- ¦ \-onios o

ama das iil.i» à . oi Ia dos"¦'.ouyuP«. dando ,'. impri-.»--..(.. de qup estamos suh-ilIPlitios a ll.'ulo»o silil), i):' ijfto, alimenro básico das,,tim.es ma-ssaç, loniuiir-sp

' fiftú do luMj, Mas ,-, in• !':o'i¦,;,".i) poptllál nân d;-.

-."."(¦ apeiui - dó- ies fam»,'¦1 i ri.PMiio» t:"n grave»,' r"0 I'-'1- ipuamenle, da

' I ini -.o, inn '¦ ai -c vencia-.. 'ando. .< nine a impotência." atual governo para daiei-- problemas evilieos so..(',.-••. < o;\' cutâneas com

" r.rai- am' io» interês: o»u lei ivo.». Numa situação

en. -Ie oidem ó eomjnepii.|.' '! (;i'e 4 i filicln das ,.\.,).o ; ¦¦ • — fjTto criminali i»ól:in em nosso meio ~-i •,.e.--e piovoear (letermi-

anos. medos psicológico?' n opinião pública.Somos leviuins a crer,

orem, que os círculos in-"¦ ie s-ados nestes eleito» ti-i.tstn tic i neinnados. Ao

c;ue parece, esperava-sei.'.'.to mais, do que leal

r,.":..c veio a ocorrer. Só-monte ;i- iro ,»e explica o. i odiido telcgiama difundi-rio r.o mundo inteiro pela

. -ência n o 11 e-amerieanaA oeíated Pres? . que tic\i'.'•' t: ío» oin tola |"n] or-i»» do e utemo (*xagéio,omo o t is'e --p o im - o pa s

i i.ie"..'ui,ivin im caos,Ali: , ' fe -imole- episódio'• ¦" ¦" •'-' ''¦'

para alertaisi':" rj';i i: . éütiamomo

•o-.i.:;'."i i,e ¦ -, ¦¦¦ e 'éneias' ' V'''*ii

'.• . ir- quais nâo''.i'-'-cr.pa a verdade objeli-

\ •'. i..' ' o interéi? e do mis-ini -v e ti* mentir c:n ho.::o :¦:'•-) do •¦ ¦.'randos mono-ooPn- a ;''( ;>er".f!n.':uMi.

[';.'a r-i.-o o avalio das--.&•- reiio.i'1' ;i,s i oiii uno ,j

•; e• .o.i- rv-,. ,(., \t ni.ia'cd Pie ;;;:'nii o» la-'•', l':r r'" me a rpiiiocln :ir

' H;'t:-!.'o i.otie!; rio publi-ifi ' ¦¦:'.-i v -. perlino \'h\-' '.a ',:¦<- «;. í!o'<lia 12 de no' ••"..¦•bro co; ¦, ato:

\ • r.-;-,t.i ,,,s.- ocorridas

Deputado Lycio Hauer da Tribuna da Cântara:

Atentados Terroristas PartiramDos Trustes e Seus Agentes

Náo por acaso, as bombas explodem às vésperas de seguir para Moscoua missão econômica.

Os frigoríficos derrubaram o general Ururahy.Danilo Nunes, um agente dos trustes estrangeiros.Entreguistas no governo sabotam Lott.Os comunistas defendem a solução pacífica.Fortalecer a candidatura nacionalista de Lott é o dever de toaos os p-rriotas.

Urge que o governo mude a politi=a e a sua composição.

t c-• Mr:

le.i i.a "''

no O' \ repor-•.ur -'o- ; lmei).

i ile r.nVieVise

i,

r.:a o I-r 11 i j > i o

I! •.*! O- .' .',- ',. • ,,,i;:ic:::\i! r 'i ("¦ •¦li- 1 h : ¦loira e í •¦- o-,mio » havia-.ido • -.:»* rs ••¦ '•¦; r.efvieiict!m»>&::.¦;•.'I.i i.'.ii'---'i,.ie!'irna.

O r>n-'' •" - Ir. rj:• c¦¦ !''::.;.i- i' ' 'n

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,1 í•t ' I | | , •' 1 ; ;; , . . .¦Io 1.,'r-r lolioüa

1 .adol i '" o i;li-' iiin-pi-a l'lll-

que ;¦¦ ¦ inf 1'maeOos im ev|.dicas lia M' . i\".c de,-vit•tuaro1 i o la'o, daoiln lhot::n al 'an c <<•¦" nio po»--'ni. ':'.<> •¦ ¦ i"'o;'-rn nia pa-.--- o Pàn1-' '''.or, o Minis;-tro ('¦.< C^:' ¦ -io- l!x'oriorostcfi'it"!i qne a i"'"ii daAgência t m '•'•;• io;'eamirv\elaria. ¦ :.' in'-( n¦ • f:o docolocar o '•¦;¦ o 'o bra-nlc'-ro om »'i'";'.i-.":i) • Tiem idaA i;. jv ''.' •¦ c il'! !' '.'''"¦

fK'.l;c"i '-'¦'. o i'i:i''o «'•'•Servi oo < e ov"t" :'"'¦" daBmb?:':ac';'i i or'o-ai ior'cana no "a ('¦ »»|l: I • oüeitOU

ijiie indo iiidn .- o>|ieia\ amo» uriniiiioáo.s o o- nioiitoie» dos criminosos, não oii,c .o» cello, porém, qne(levem despertai proluinia-íiproensòi- em nulos tpielutamos poi uni iirasil -n

MAQUINAÇÃO DOSTRUSTES

Km lio- 111ai .-.u proleinliiom S. Pauio. r.o dia IL' nl1 iiiio, o exmo, ái. Pro ti(lente da Ucpüblicíi aliiniotiune- as explosões »c de\ iam.1 acentos do subdesenvolvimento, a partidários davolta '1" ' o-»n pais, a uma- ilii.i',',." "io iiiloinali.-iiiot iincciilaiiiu.» plenamenielutes. Kxii.. unia vex quea o -ia oo iu lu? ao politil a~' podo ria-.;,ir indcpeiuioa-lomenie das pesquisas pnJiciais. Pensamos, porém,t|tte S. Ia.i. o S:. Juseeliuo Kulutsohi.-k está nó ticver de apontar, dc modopreciso e concreto, quemsão esses agentes do suhde.senvoh irncnio e do cedonialismo. I-. não lomemos" erro ao alirmat que se o»i. Presidente da Repúbli"." o fizesse, \itia a colo-¦ ;:i sob >ua cliriíta acusa-i;âo a personagens dos al-

círculos, governamensua

ã Cheíía ti, i i.i;. in nm des-racamei to '•' *p,i i'-" i'l|n'a;,'avpm,i a in ¦ ritim o da-cnipla líiipío d-.iilomálioa ••

Ao quo parece po',Aiii ocorrespondonto r'a As o-oiatod Pro-.-- a o non a-vel pela snfjurn.toa da e :baixada dos l-Mad"- 1'ni-do* avançaram o sinal.

<»> è corto. Srs. Depu-tado*. que as expio ,V"; não

provocaram o pânico i:aopinião pública o náo pro-

pielaram motivos para me41das de exceção, come -ao

lolais e a homens deconfiança.

N'ão o de estranhai quetais explosões ocorram,precisamente, quando o gu-vorno cetie afinal ho inte-lesse nacional o se resol-vo a enviai unia missão co-rrerelal á União Soviética.Sabemos todos há quantotempo este passo vinhasondo reclamado pnr am-pios setores políticos o pei.. esmagadora maioria dopovo brasileiro. K não po-•¦limos o.stai deslenibradostle que os inimigos do in-

lerésse nacional apelarampara toda a espécie de ar-gumentos caluniosos, agi.laudo motivos de luta ideo-lógica que. no caso, nãotém cabimento, Não será(io admirai qne. agora, fiai assadas as calúnias e asprovi»'ações ; d o o I ó .rji'-."s,apelem os agentes cin co-li nialismo paia o lança-monto de bombas, a fim doimoedii que o nosso paisliberte o si-n comércio clerior da espoliação a quen »'ubmeie o monopólio noi-lo-amerlear.o, As correulesnacionalistas cumpro, poii»'o. redobrai de vigilán-

" ia. Xi'-n podemos con entirque continue se retardnndoo c Ia bolcei men to das rolamo» econômicas com at'.ií.".o Soviética. \ão »o.mente, porém, das relaçõese 'otiõmicas, |)í"i(|iie. eomoiá tivemos ocasião dc de-

. larar clcsta (ribuna, nmpais eomo i' Brasil >c di-n.ii ut a »i mesmo o se pi i-\ i dr- -ov o quo clt-\ "• si-ri o cenário internacional,quiiiulo - o ob tina o n nánm: nir-r relaçõe» diulomáti-cii.- cnm imiü poiciada ti.\enve:",'í duri' da União So-viétiea, com a Repúbii. apninilar d i China o eomoutros paises socialista-'.

Todavia, Sr. Presidente oSr». Deputados, desde já-: lidamos i iniciativa doenvio da missão comercial; .Moscou. Esperamos quenesta missão prevaleçam nsintoré-sf, nacionais, tic maneira • une venha o Ura ila rc com ¦- União Su\ icti-i a um cmiiéieio U o provi i-Iiiii C0I1UI lá ll tl'10 .1 Al.oi,i ina, ~ uh- ii- ipnvolvida .1s.•-,"¦>i• I'.:•••,' a dn Brasil 1 ,1ll. ,'l'iii'l'lll (|'.ic podo -oii-niv i('ln:'!idii nadrão eni nmt-- ia rir i apit: lismo.

,1a», Sr- Deputados »<¦•no» preuciip; mos om tden" jr nr c a:e:itos do sub-cir-.om rilvimenlci c do rolotraló mo a 'pie aludiu >.exmo »i. Presidente daKopúbliea então nus cabftindapai das razões que lo-varam o di,','iio generalUrurai Magalhães a rlemi-tir-so da presidência daCOFAF enquanto um no-tórin Intrigante, a serviçoda embaixada dos EstadosUnidos, o coronel Danilo"unes

permanece fagueiro

.'• dente do Conselho c,oiilenailoi do Abastecimen-ll>

O St Jacob Frantz — Ktic ioda conveniência cpiese registre, a esta alluia dodiscurso de V Exa . queiiconleeimenin da(|iielii na!iiro;'.a. como a-- bnmbasi|tio oslouraram em reparti-i.õe» públicas lio pais. nãuiuleressam de forma algullia ás fòl'0,1 ¦ pruglCs »l»ia»i a nação. V. Exa Ia.niititn bem 1*111 destacai ê»-' ato, Se ná alguém iun-ie»-,nio nisso são iiistainen-''¦ essas lin. a» que liuaiu1 ela pei maneia ia do um

¦ stado colônialisi.-i 1 ,, nu»• a Pa:; ia.

O SR LICIO HAUER -Aliás V K\,i c lesie: m1 ia dr | .1 . omo lo| ,1111justamente esta* pal;i\r.is<'.ti< iloplll.olo» nor eslivciam sexta fi ita última iu»1 labiliole lu S: . 1 lndc C,cPolicia, quando injusta eii regularmenio foram presos lideres sindicais, l.á hN PlllOS iirjivi.m (:,> i(Í"/(M ,\'-. Exa . o si 1 hele iU- Pulica ipio a- bombas mieressani precisamonie 11u»iiss nu, (lomii am o monopólio ti,\ carne

O Sr João Abdala VI \a. dá lii ouça para muaparto?

O SR LICIO HAUER —Pois não

sr Joáo Abdala Atese uue V Exa vemabordando o tic gi ..ode inlerèsso para a nação, Queria cooperai eom V Exa110 sentidu de manilesiarmeu desejo do ver forma(ias missões diplomai ii..»não sómenli pata .1 Rús-sia ou paises soviéticosiu.ís para outro» paisos uuepretendam fazer a mesmapolui:'.1 do a|irovimaoáo

om "i Brasil, Tive a satis-lação o a honra de presidiruio.il embaixada de depu-lados brasileiros que . isi-lou o Oriente Próximo *Mediu. Desejo repetir, atini tic incorpora Ins ao In 1Ih.ülte (liSCltrsO Cie \'u»-,lExeolénoia...

O SR LICIO HAUER —Obrigado.

sr. João Abdala — ,is1 ;ila\ ias du emino.llle Pie-sidenlo Nasser, di/endu daio. o--.idade tic iun i: 'ei

1 àmbio comercial eni i c oI'. ri-ii, a República ÁrabeI Oldn o o» paises do ( o 1-01 10 Médio.

Talando ainda na ncce»sidad." do inlercánibio para que aqueles países rercliauí i.i)s»iis produtos, som

iiporprodução — café, ca-1.-. 11. açúcar — dizia-me ogrande Presidente Nasser;quero dar em troca potrúleu. algodões finos, qne n|1i 1- il náíi possui, bem >"mo frutas secas para melliorar o Natal das [ami-lias brastleii >- fs'i há umalo 'm;i: u enngr; çamoi iunos interesses comerciaisi".uc ri nosso pais c o lira»il. I ir> o declarar n^c nIirasil inspira maior confi-anca á República Árabet uida do (pie qualquei ou-i ro pa is do 1 icidenlc,

O SR. LICIO HAUER —Incorpore m muita satis-facão ao meu discurso Ini-lliante aparlo de V. Exa.pn-cuio realmonto é uma

diiloa méreio exte1 '01 independente que inte-re a as le;.!lini:i- necessi-

1 V rln no -a 1'átl'illDANILO NUNES, AGEN-TE DOS MONOPÓLIOS

ln/.., eu. Si. Presiilenictp.ie o Coronel Danilo .x.!'nes permaiii ce fagueiro ,1lrente di ( iinselbo Couoonador cio Abastecimentoporque, apesar das oxidosu -. nada lem n coronel atem."! ,-|ol;is. pois sabe peiloitamcntc — melhor doque ninguém — qur as o.x

losões são calculadas |>.-.ia ocorrerem em sua au-roneia. V, fagueiro também. porque apesai de suaatuação antinaciemaí, ri »cunomt teui sido aventadopara ocupai cargos maisimportantes. No Sr. Dani-lo Nunes chegou-se a falar-- v d próprio Ministro Armando Falcão assim o pru

po.» ¦ paia siibstlliiil oi.nil.ido couiuel Crisanlo cieri.uicitedo nu Chefia dePolicia.

St Salvado: Losacco —Exa, permite um apat

' 1

O SR LICIO HAUER —1 'mu muito prazei.

O Sr Salvador LosaccoEstou ouvindo, alenln-

mente, o diseursu tic V.I- X.i o queiia dl. et que e»11. nho ,i quoslãn da» bomli. » colocadas na COFAPi- nu Conselho Coordeuadoi

c AbastPcimento, lantn111 ii» quanto, naquele 1110monto, t iíiIii\ a >c tic Ia o; aintervenção ims frigoríficose-u.ingeiros. Sabemos nós1 ».'bo toda .1 Nação t|tip u

liam de ii»i ais da t'i iF \V-"iiistiliiido >\c antigos po

Ia ..il :. cliel uniu» poi 11111eletneniü muito conhoi idoo Si. Ueeil Borei homoniqui' »e dislinguiti na hisióií.i tic nossa Pátria comoperseguidor e algo/, dus n,,-balhadores, persoguiclot *ti ;u daqueles quo lulam

em defesa dos hitoréssesdi n.i-so Pais Ao alirm u"jitr o Coronel Danilo .\u

o» eslava inuilo aeomoiliiu" apesai das bombasquo cxploditam, V. Exa.l-i/iw chegai a tuna 1 on-

lusão nada odiliranto pa-ia o CSovèrno que aí estáA minha impressão p c|c>uue csie Governo, infiltrado de entreguistas, lmquem determinou a coloca¦..ai das bombas.

O Sr Miguel Bahurr —U.uiru veemente protestoi unira n afirmativa do nollil! colega que COilSiflOIOabsurda

Sr Salvador Losacco- Se V Exa. permitir queeu conclua men aparto,n usiiiirei qne o Governo *liiere dus irtistos interna' ionais. aeafa e executa asoniens determinadas pploshomens do negócio cieWall Streei

O Sr Miguel Bahury —São e.xageios de linguagemdeplorável.-.,

Sr Salvador Losacco11 Coronel Danilo Nunes

¦ 1 uniu ciclo provocador. elemetítu qtie não merece aiiipfiancii ilu povo nem dosliabalbiidoies brasileiros ee-!.'i 1'azi'iiilo esse jogo deu-110 do 1 lo-, i mo por contados Irusie.s internacionais.

iporttu .uoente, ocuparei., tribuna para denunciai,inclusive d,11 os nomes, nmpor um. do brasileiros aserviço do Federal Buroati"i !• \c- : i.itions. Algunsdesses I uiiiens estão nofateie, o 11 ms HO MillíSiÓ.

"i do Ti '1. Ilio. outros tioIn i|'S do Rio do Janeiro eiiiilro- no '11 )PS do S. Pau-I.i. I.orei, hrevemeiite, a te-l:n ão de y, nomes do ele-mentos 1, r os trabalhado-re». medi .: le suas orgum/ações, 1" -eguiram apurarcomo ln.' loiros que pre-1. m ser\ ¦ o ao FBI.

O SR LiCIO HAUER —((brigado .. V. Exa.

O Sr Miguel Bahury —Permita-i <¦ V. Exa. tic-loiider 11 1 !o\ érno...

O SR. LtCIO HAUER —Ma» nãc dia defender oSi. foro ¦ ] Danilo Nunesnern 11 S Amaral Poixo-to

O Sr Miguel Bahury —so V l> permito, direi.¦ Casa o ipio ela sabe:'• Coronel Danilo Nunes é

a> home , do bem. ofieialdo Exército que tem sabidoi; ai se - galões.

O SR LiCIO HAUER —.'. a, apoi ao

O Sr Miguel Bahury —¦Pai ieneta I" o meu pontodi- vi-ia

O SR IJC10 HAUER —!•".' ponto de vista de V.i;.xa

O Sr Mendes GonçalvesSou snlidário com V.

I\ '., nobre deputado Mi-gnol Bahurj . Um dos gran-des defen,,. atribuidoíT aoCoronel Danilo é o de cttw.-bali an comunismo.

C SR LICIO HAUER —(< grande defeito do Coro-nel Danilo Nunes é ser umoos homens qua prejudi-cam o Governo do Sr. Jus-

lelmo Kubitsehek. a ponto rahy Magalhães. Mas o ge-do o nobie Depuiado Sal- neral, a quem hoje o povovadoi Losacco confundir1 Íovêrno com Danilo Nunes,(,tiando se o Governo do Si..lusoelino Kubitsehek so li-vrar de homens do iae/ deDanilo Ntine.» poderá cami-nliüi paia o beneficio donosso povo p paia a inde-pendência nacional.

O Sr. Celso Brant — PeiiniU-nie, D Sr, Danilo Nu-res i'>. efetivamente, pena-bolistii: não pode sei iu»eelinislii .

O SR LICIO HAUER —1-!' um homem do maçar-lismo no Brasil.

O Sr. Miguel Bahury —Agradeço a V. Exa, pelofalo de la/01 justiça an(íovêrno. (tostaria do ponrlorar ao nobre DepuiadoCelso Nunes, na minha opi-nião, se é o que suponho,":ii homem correto, não [10de ser um penabolisia, poi-ene o Almirante Pena Bolo.sim c uni indivíduo quettão fax outia coisa senãoatentar contra os tníeio<-»e" nacionais, numa cam-panlia malsã contra Iodosus nacionalistas brasileiros,Kra o depoimento (pie dest?iava prestar.

O SR LICIO HAUER —V. Exa. precisa notar que

Almirante Pena Bolo *homem superado, clesnín-ializadO. i'" quadro que de\p ser posto de lado. O Si.Danilo Nunes o tini novo1111 o ri i o da reação aqui ueBrasil.

O Sr Miguel Bahury —Discordo tic V. Exa.

O SR. LICIO HAUER —Mais Urde V. Exa. verifi-cará ser verdade o que ps-iou di/endo. Patriota como»>. 4-'. Exrf. verá quo estámuito equivocado a tespei-to do Sr. Danilo Nunes.

O Sr. Miguel Bahury —Ua mesma forma, psponique V. Exa., ao se conven-

er do contrário, prestavaseu depoimento nesta Casa.

O Sr Salrador Losacco-- Quem deixai consigna-da minha discordânciacompleta em relação às pa-lavras do nobre DeputadoMiguel Biihuiy, So o Comnol Danilo Nunes ó homem(loreide. que vivo de sousoldo, não posso eompveen-der como gasia CrS • . •500.000,00 mima noitada.Dc onde vem esso dinheiro'.'

O Sr Miguel Bahury —Pediria a V. Exa. liou-x-psse os documentos comprobatórios tic sua afirmativa.

O Sr. Salvador Losacco•— Seu taiiio vale um mi-lliao'. Ele deve tor recebi-do o ^alão.FRIGORÍFICOS DERRU-

BARAM URURAHY

O SR. LICIO HAUER —Vamos deixai as noitadasdo Coronel Danilo Nunes.Embora, corno afirma oDeputado Losacco, da or-cem do Cr$ 500.000.00. elasnão devem ser muito trau-

.(. cilas.Mas. Sr. Presidente, di-

via 011 que se chegou a ta-lar no nome do Sr. Coro-nol Danilo Nunes para su-bstituir o honrado CoronelCtisanto do Figueiredo naChefia de Polícia. Como istonão tivesse sido possível, osnaclrinhos do Sr. DaniloNunes pensam premiar asua perícia tm assuntos e.\-plusivos, pioniovendo-o, jáagora, à presidência da CO-f- AT. Ficaram, desta ma-neira, definitivamente tramquitados os frigoríficos os-trangeiros, que escorchamí povo brasileiro. Teriamo* frigoríficos à frente daCOFAP um genuíno advo-gado dos seus interesses,ao invés de um intransi-gente patriota cumpridoroa lei, como £ o generalUrurahy Magalhães.

Depois de manter duramto tanto tempo na presi-dència da COFAP um Indi-viduo tão incapaz e divor-ciado dos interesses do po»vo como o coronel Mlndè

brasileiro dedica sincera.hi mi ração, mio pôde man-ler-se no iargo. senão por73 dias, durante o.s quaisnão concedeu sequer umaumento dc preço. E' quemais influentes no gover-10 do quo unia alta paton-ie rio E\én Ho se mostra1..111 os frigoríficos estran-geiros. nos quais três um-le-americanos o um inglês.Ao invés dc o general L'iu-taliv Magalhães intervirnos frigoríficos, foiam éslesque intenderam no govêr-uo. Ai estão, nos represou-ia ri ies desses frigoríficos, osagonies do fiubclesenvolvi-momo p do colonialismo,diante do» quais eapilulouo Sr. .Iii-colino Ktlbifschels,

O Sr. Cel.so Brant — Achoqne e-ile episódio dii l'l '¦l'AP deve merecei tiriiHatenção maior cio povo lii.rsilniro. Sabe V. Exa. mw<\ (leneial (Jriiralty ipiandoini desligado daquela onlirlade disse que eslava nusIrigorífieos os Ira ligeiros ,1jüindo dificuldade para -oresolvei o problema d.i cai •ne. Sou sucessor, que leileeebidn sob geial supeila,acaba de declarai a mesma•oísb: há força* poderosas

primordialmente, do hon-rado Marechal TeixeiraEoti. Ao mesmo tempo, pu-rém, estão enqiiistados.no(íovêrno agentes do subde-senvolvimento e do colo-nialismo, aos qtieis não in-terossa que o Brasil si^afirmemente por uma trilha,nacionalista, como segui-rã. sem dúvida, com a elei-cão do Marechal Teixeiral.ott à presidência da Ke-púb.iea. Estranha situai;":e esta em que unia candi-dal ura que deveria recebi rintegral apoio na área i.;n-\ornamental, encontra n<-<-1a as maiores d i fiou Idades1 os mais insuspeitados em-pecilhos. Realmente, qunpodo a candidatura do Ma-rechal Teixeira Lott e pc-i.ir de um ministério emque pontificam os Srs, Aimando Falcão e Amai a IPeixoto'.'

A verdade é que èslosi se-nhores aluam como aliadosda candidatura de oposição— a candidatura de uniamigo do Sr. Nelson üocke-lellor — ao invés de se ba-terem pelo fortalecimentoda legitima candidatura na-cionalislu, que é a du Ma-rechal Teixeira Eoti.

O Sr Celso Brant — V.Exa. esquivo cpie o Mi-nistro Sebastião Pais ticAlmeida é entravo ã can-iliilatiuii l.ott

O SR LICIO HAUER —Muito obiigado. Incorporo .o nume do Sonhoi Sobas-liáo Pais tic Almeida, Iam-bém, iDiim um do»- eulieguislas enqiti-tiidii- 110 go-vêrno do Senhor JiiscolinoWubifschel..

O SR PRESIDENTE —(Yiinunien ao eiiiine: te o.ailm que d!-|iue ,1 pelli -. dccinco minulos pai;i Iciini-n.ii sua oração

O SR. LICIO HAUER —( nu igario a V. Exíi

.li", nialbaralou o Si. .Ins-"•('lino Kuhiischek demasia.lo tempo. !\

'o' podo nn is

leiiirdiii a mudança d., puIn ii-., r da 1 limpos ¦„¦ luseu I iov 01 ini. Mude a poliii, ,i e, onõniico-l inaiieeiiaiiiij-i unindo Ile 1 uniu- eneri-ntemeiite iiaoionali- t.is afavot do povo, Ihnitando asremessas do capital estran"PÍI'0. abolindo os »eu.»

estrangeiros impedindo que múltiplos privilégios, alas-

povo brasileiro possa ma-iar a fome. E' fundamenlal 1 essa liemos desde logoqup um dos problemasmais importantes do Bra-»il õ o do custo de vida,e (|ii<* pslâ profundamentevinculado ás finanças bra-sjjeiras, qu»? estão sondodominadas por trustes in.ternacionais. E preciso di-»'j isso ao povo brasileiro:pjdá passando fome. vaipassar mai* fome ainda poicausa da ganância dos pudeioso.* tiusips estrangei-ros. isso é fundamental, *¦tudo homem de bem < he-,aiá a esta conclusão. Dovemos alertar o povo btasi-leito sobro êste aspecto «solicitai' ao (íovêrno Brasileiro dé força a seus representantes para que possampelo menos mostrar .de maneira clara e precisa, co-mo sp poderá resolvei o

problema do alisípcimoniu00 Brasil. A verdade é queí.»le» episódios trazem umnlição paia nós, que tem d-"»or explicada ao povo. istoo. a alta (lo Cttslo de v idac 0 insultado do trabalhoarifinaeional dos trustes,cos monopólios inlorr.aoinnais.

O SR LICIO HAUER —

Muito bom. Essa é a cau-sa fundamental.

Como Deputado eleito pe-lo povo carioca, não possodeixar dc lançar o meu voemente protesto contia asameaças dos trustes norte-americanos de que se lixo-iam portadores tanto o Embai.vador Moors Cahol. co-mo o Embaixador MoreiraSitlles. A intromissão doum Cabot é particularmen-te Intolerável e não oxage-ro ao afirmar que èsie Em-baixador já está em condi-ções do ser declarado per-sona non grata, O triste re-sultado è que permanecesom solução um problemadoméstico, corno o do abas-teoimento dn carne, que do-veria ser soberanamente re-solvido pelo nosso govéino om beneficio dos inte-1 esses coletivos, sem levarom conta o poder económi-co de uns tantos frigorili-cos estrangeiros. Estos, po-rém, se impuseram — má-cuia ínfamante — enquan-to o povo continua a sofrernas filas. Até quando? Atéauando ficar cansado do terabusada a sua paciência.ENTREGUISTAS SÁBO-

TAM LOTTSr. Presidente:Creio que» todos concor-

daremos em que do govêr-no do Sr. Juscelino Kubi-

Io, o governo, finalmente, tschek faiiem parte pátrio- se que irei expor agorsacertou ao confiar aquele tas que merecem o mais mesmo, conforme V. F.-n*órgão ao critério e ao pa- elevado crédito do povo terá oportunidade; de vnr,triotismo do general Uni- brasileiro. Êste ê o caso (Conclui na 11» pagina»'

•..uno os piitroguistaí riosposlos.ehavp nas ompié.-asc órgãos estatais, Cousliiua

11 ministério que seu. Iprniimo penhor da cândidaMira tic um palriola une »ajdas fileiras do próprio -mVÕTIHJ. E " Si. .IumcIiuoKnhiisiliek estará 111,11» lunn- (lo cfnn nunca porqim. ntiiarA eom o apoio cio po-\.. brasileiro e das suaiinn remes políticas mais- npresentalh ns.

(> que asm* oconp u\wpode deixar de nos causaras mais sêri.i.s apreensões.Coiispiiadorcs. que se en-i-oulram dentro do próprio"ovôriio, se valem do»meios mais ignóbeis, ínclii• i* e na explosão de bomim». para justificar medirdas tic exceção que possuiuimpiii au povo uma politi'

.. tic . apilulação dianle doimpei in lismo norte-ameii.

ano dc catesl ia da i idapi.ra a» grandes massas, dedomínio policial sobro os

indi" atos • de pliinin.iç.iona liberdade dc expiessãoe das liberdades indivi-duais consagiaikis na Cons-iiiuiçáo Assistimos, assim,ao seguinte paradoxo: enouanto lideres sindicais sáodelidos, simplesmente por-que são c o m u 11 i stas --4quando ser comunista não( crime perante a Coiisli-Ittição — o principal su,»-penio om lóda tramóia dasexplosões — o já citado 1:0-ronel Danilo Nunes — pio-para impunemente novasmaquinações uo Conselhode Abastecimento.

O Sr. Oswaldo Lima Fi-lho — Quero trazer ao dis-1 urso dc V. Ex'.. em nomedo PTB do qne V. Ex' suconstitui um ilustre e bri«Diante representante, a nus-sa manifestação oficial ncontrária a essa vaga tiaanticomunismo que parecequerer novamente surgir emediar no Pais, No Brasilem todas as oportunidadesem que eias surgem, sem-pie se sucedem ameaças aIodos os democra ias. Aacusação geial com (pio seso pretende no momonloatribuir aos comunistas,parcos, pequenos, desprovi»dos- d? recursos, atividadesterroristas piaticadas nes-ia Capital é o péssimo ini-• io de que se pretendi»instituir um grupo políticocomo bodo expiatório, prá-tiea das mais exeerandas •típica dos antidemocralase à (piai geralmente sobre-vem a abolição das liber»dados públicas pelas insta-lações de regimes de força,

O SR. LÍCIO HAUER —Muito obrigado a V. Ex»por essa manifestação d<*apoio. E' Justamente a te-

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iR.tTil.tl.l*,NOVOS RUMOS ¦álMaaaág .-n- .MCIMA IT,

AMIGOS DA LAGOA:CONTRA A SUJEIRAE A FALTA DÁGUA

. de Junho de 1956. o Con-«etao áe Turismo da Coníede-rtçio Nasional do Coméivioíundava a Sociedade do» Ami-eo§ da Lagoa, qua s« propii-"ha, "aem finalidades lucrai i-vai, nem objetivos políticos",¦fundamentalmente,

a "defen-der • admirável patrimôniopaisagístico da ctóade, que «» Lagoa Rodrigo de Freitas",tudo íaaendo para atualizar«nas ricas potencialidades tu-rlstioas e "integrar a lagoaRodrigo de Freitas nos ItinerA-noa turísticos da cidade". Con-tudo, nio poderia ser apenasessa o objetivo da Sociedade,mas também "pleitear dos Po-deres Públicos as medidas le-içaia necessárias (...) ao de-«envolvimento social, sanitário• urbano dos bairros em queestá situada", "para

que a La-«oa Rodrigo de Freitas se tor-ne, como o* bairros circunãan-tes, um local efetivamente con-lortável t aprazível".

Assim, a Sociedade desenvol-ve sua atividade náo somtntsna Lagoa, mas também noscinco bairro» que a contornam:Leblon, Ipanema. Copacaba-na, Lagoa e Jardim BotAnl-co, beneficiando-os, represen-iando-os e defendendo suasreivindicações junto aos Po-deres Públicos. Para levar a«abo eficientemente um traba-lho tSo amplo e intenso ã SALconstituiu 21 comissões auto-nomas especialbadas, por ln-lermédio das quais os sóciosatuam, em setores delimitados,numa divisão racional do ira-balho.

A Sociedade dos AmlRo» d«Lagoa é uma das mais conhe-eidas do Rio, por suas ativlãa-des constantes. Em vista disso« d* influência de alguns dou

Romano está...{Conclusão da 6.'

21 comissões que trabalham para 5 bairros — Averba de 50 milhões não basta — Sócios ricos nàoaoresentam aoenas vantagens — E as favelas ?

Reportagem dt REGINA MARIA

]0(1<7 1

indo a mai- demuito maior,100%,

E' preci-o que s« diga. ain-da, que os frigoríficos náo po-dem servir-se tio protesto doenearecimento do boi, uma ve/.que estão obrigados por lei. aconstituir e.-toques de gadoabatioio ou em pé pa:a garan-i.ir o abastecimento. E não li-reram isto porque lhes é mai'vantajoso exportar carne e cie-pois alegar que não têm e.-lo-quês, foiçando a alta do.- pre-cos. E' assim que o.- frigorifi-cos, principalmente Anglo, Ar-mour, Swiíl, Wilson, exporta-ram mais de 50 mil toneladasde (ame no primei o teme-tredéste ano, o que corre.-poncie amais de nm quarta ric- sua pro-cíução no periodo. rica assimclaro que não houve da par-le dos trustes da carne o me-nor respeito pela legislaçãobrasileira ou por nosso povo,não se Justificando a posiçãodo governo de satisfazer suaiexigências.

seus dirigentes, a jAL e dassociedades de bairros a maisbem aquinhoada e vem obten-»ro, portanto, assistência dosórgãos municipais. Comoexemplo iluslt a tivo. pode-*ecitar a verba de 50 milhões decruzeiros que lhe foi concedi-da pelo Serviço Té:nico Espe-cjalinado de Lagoas, da PDF,para serviços e melhoramen-tos,

O PROBLEMA DA ÁGUAUm dos problemas f.maa-

mentais da sona sul é a íaitad'água e grandes são os abu-ws t irregularidades o.ue se ve-rificam em face déste proble-ma, Diante da 'cegueira" riaPDF, a Sociedade resolveu disua contribuição para tentaidiminuir as conseqüências dodescaso da Prefeitura nos ban--'os que circundam a LagoaAssim é que durante certo pe-riodo alguns de seus sócio.,acompanharam, passo a passocarro-pipas da Prefeitura apre-sentando no final um rela!o-rio ao órgfio responsável, Dt-nunciaram, então, a atividadeilegal dos carros que, após seabastecerem com a água noshidrantes, vendiam-na aos mo-radores dos bairros, fee negó-• io, bastante reni.oso, prupov-fionava uni rendimento diâ-no de cerca de 10.000 cruzei-ros. Além disso, os sócios um-bém denunciaram o forneci-mento ilegal da água a un.«pouco? "privilegiados'.

Também foi apreendida pcIa Sociedade tuna- chave demanobra utilizada por um mo-torista de carro oticlril,. queviolara o feiso de «guianv*do hidiantp.

_ Por dentárias t trabalhosdeste tipo, de grande utilidadepublica, a SAL é respeitada etemida pelo? que já nâo podemmais ter seus "próprios" hi-eíranles.

SANEAMENTO

Um„ outra conseqüênciados acúmulos de detritos sáoos focos <ie mosquito*, o quemotivou uma campanhacontra os mosquitos levadaavante pela Sociedade.

Atualmente a Sociedade aebate pela dragagem e pelo en-rocamento do canal, que ligaa Lagoa ao mar. O enrocamen-lo consistiria num prolonga-mento ào canal por mais 60metros para dentro do oceano,de modo a possibilitar a circu-lação e a renovação da águada Lagoa pela água do mar,evitando a estagnação, que náo»ó prejudica seu aspecto este-tico, como pode ser causa dedoenças. Esta solução é con-«ideracía pelos dirigentes co-mo medida imediata e provi-fcórla até que haja verba sufi-ciente para que se faça um es-tildo hidrológico da Lagoa, a.s-«im como das causas da faltace renovação da água. I.-to,entretanto, seria algo demo: a-do e futuro.

AS FAVELAS'lambera em outro.» y

mas a .SAL se faz presente,apresentando opiniões « sol;;-Ções que. entretanlo, cert.i-mente, não representam a to-falidade da opinião e da apro-vação dos moradores da 1.»gea, Tal (o caso. por exemplo,rio problema das favelas. St--KUtido o principal objetivo riaSociedade, a Lagoa tfeve se-uma das "7 maravilhas doin indo" e. portanto, a esistén-'i.i de "moradores da Lagoa"rin favelas tomo a Catacumba* e Prafa do Pinto prejudica-lia o "aspecto estético" do lo-

( •!A

(' :,. -ma:pedii

in

caA Sor tedade cfa». Ainíe íLagoa se bate uite.-.antcu.--.. rpela limpeza con tante «ia La-soa. onde aii.da ,-io lançadosdetritos e tesa que, juntamente com saigaç.ns, tciciem asubir à siiperícis - depositar- rnas i-uas margens, tkcs ttepo-sitos põem em p riso a saúdenão só dos mo.adores ri,'.' ri-cas casas q'.e circundam a i.,-soa, como tambóm a dos tine-lados do morro da Catseumlue da Praia do Pinto. Xi a:/,pa .sarlo, a SAL n ovou umaativa campanha pda "0:p .-(áo Linmen". ceire. niv.iopleno êxito, uma ve: que .Prefeitura a emp.ccn 'ou.

Sociedade propõe ascim,soluções pnra o proble-

em primeiro lugar, Im-sua "proliferação"

e"¦¦te ir os favelados paiaro local — o que não é unia

solução, e sim outro problema:paia onde? Em segundo lugar.¦' urbanização das favelas'; oq ;s seria, de fato, aluo de bemmais positivo.

Q auto à primeira solucJoao (|.ie parece parte oo pressu-uo.-io de que a.s favelas são ha-bii.ulas por marginais, e istonão acontece, Segundo os cen-¦n f»f ¦•''¦• . a população daslavei, > é constituída em sinn.a on. e-magactora por tra-''¦'Ihiutores. pessoas dignai eIl !'.-,(porcí(Ias favelas é maior rio quc an..•:'!:, do Distrito Federal.

•> segunda soluçãoi: honrada nob; e e

Corresponderia no

¦a- Sabe-se mesmo que ailagem de trabalhadores

Qoantofic:;:: n maiu:l. Mtltiva

CARTA DO SERTÃOZÉ PRAXÉDI — o poeta vaqueiro

Generá Tesèva LoiVassuncé é prata 1I" toda soma tolaJ)o ouro qui já deu

loima.

Mh d.

Se horvé um brasilòroQui num res])eito o seu nonnNinguém sabe o quVMc é.Se fo feme num é mirió,Se lo macho num <'• lionie.

Mecê e a sigurançaDas core Naciona.A bassora de seu JàtioNum ]K>cie se comparaOini es.,a Lspada bindita.\"as mão de um Generá.

0 pude qui mecé leniSó usa a lei respeitando.Tem eabôco macriacloQui veve li matratando,M,r!? fala da lianda mocaMecê li dèxa na boca0 peito cjui tá chupando.

Generá Texéra LoteTem munto bom coração.Mora, sabe, consciência.Pra sairá es?a nação.

Sompri< Mii iiuíso IDo Diodoro.\ns-a torra

i.i ni>l'itsi .-:ii Caxialiberto.

1a

CtMierá Texéra Lole-.'Nós samo seus inleilô.Xo meu Norte, uo NordesteNum tem um caba da posteQui num vote no pinliò.

l'rc/.amo o.s home de bfin,< lostamo de valentia,(}uando o eabôco ó valenle('um honra cinii fidargira'TVlas es?as colidadosSai í \'os?>. 2a'ií.!;,i;„

•:: '•( to: i Ij1'ií;,i!i oI. lonibéni o .lume'/..(' home das bassòr; d:Tern agora sua ve/..Vai pra Merca risidiPruoue num podo cr.rAs pi*emessa qu'èle fé;

im

N(K ...Pra v\\Sei a sotVm pur

ri'1 rio d:mai?¦ i"''i cativèro.ípre. Generá.

ento brasiléro!

próprio interesse doe faveladosque nào vivem na miséria t emcondições inumana* por von-tade própria, mas aim em vir-tude de íatôres econômicog *nociais,

ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS

Uma das pi-inclpals preo-cupacóes da Sociedade atual-mente é aumentar o númerode sócios. Segundo a diretoriapara que se possa fazer algu-ma coisa de relevante no sen-lido da conservação e proteçãodo bairro seria necessário umalenda mensal de 100 mil cru-r.eiros.

Apesar ria SAI. vr: com-posta em sua grande maiorianr pessoas das camada abas-i.ulas. isto, na opinião da &.-

leiorm não constitui uma van-Uuem. uma ve/, que nem to-dos sáo bons conlriouintes.Por outro lado, .segundo umdos membros da direto; Ia. seo* sócios fossem pessoas po-bres, mas trabalhadores, deboa vontade e entusiasmo, aSoeiecíaxie já teria realizadomais ainda...

A Sociedade também tem seesforçado no sentido de inte-ressar o» clubes que estão si-t nados na Lagoa, como o Pira-<|ii* e o Caiçaras, em suas ati-vidades t em colaborar comela, Procura também promoveri.m intercâmbio entre os mes-nus, para que sai;-.m do seuisolamento, e beneficiem o local em que se encontram.

Das 21 comissões q ;e cem-põem a Socledaôc, várias sãodedicadas ao setor sócio-ctil-tural. Na comissão de biblioteia.-, planeja-se a instalação dcuma biblioteca que possuiriaabundante material sõln-e rcidade e sòb e a Lagoa. Halambem promoções a? se .-.ó"-(ie ciiieiiiÂ, - -y ¦ ¦ - ¦le Líbano (único clube q.'Ocloi, bem ,,„,,., ,.-,.,,;,,cnnin lúipo.

ACONTECEU NA ÁFRICA\.):lci\\ a.t noticÍa.«para Viyliurg, im

. a lider africanaanos c é mãe rie fil

nu,-, io deportada de Iliinue-exlmiiiiií d.) cabo Setentrio-llzalieth Mafakeng, que tom

ms. Mas ds racistas fo-que levasse para o

i. dn poucos anos deu'n miie liuuvesse li

filhos

.ie *' . r.

¦uu bondosos : consentiramIfigrédo o seu filho niaic nmdade, eomo se no coração demite rie tempo paia o amor (li

I-i. fax algum tempo, relatório apresentado a umaassembléia de mulheres africanas, sobre as miserá-veis condições de trabalho <|,. suas irmãs negras,agravadas pelo preconceito racial, B fui tia escolada crueldade dos colonizadores e do.B racistas queela aprendeu a defendei os direitos do povo On/efilhos! rmagino como lutou ,. sofreu para criá-losna difícil conciliaQüo do Irabalh,-, fluméstien e dasatividades sociais. K' c--p o grande problema com,que se defrontam aquelas mulheres, que não const-deram os seus lares corno ilhas perdidas numa so-ciedade carecida de modificações, etn beneficio (|«?iodos os lares, K Klizabetli conseguiu Isso, mesmoentre as asperezas da sociedade africana onde im-pera a segregação racial e onde ns brancos do além-•mar. ainda hoje e tic todas as formas, escravizamos negros, ÍVm-,, que muilas histórias de heroísmopoderiam sei escritas eom a simplicidade das açõescorajosas tie mulheies como Elizaholh Mafakeng.

A história cias mães que nãn cuidam, apenas afeti-vãmente dos filhos, mas desejam para eles P paraiodas as crianças, no futuro, uma vida semamea-ças. Para essas mãe.--, para Rlizabeth, que importaa distânciaV Km toda parto, na África do Sul ou doNorte, existirá, sempre, algo de bom para alcançar.h isso os racistas não podem impedir, porque a vio-lência não destrói nem a consciência de luta do»homens, nem os sonhos da humanidade. E1 verdad»que Elizabeth Mafakeng não poderá, enquanto du-rar a deportação, abençoar, ri» perto, tic/ de seu»onze filhos, mas será abençoada, de longe, por ml-Ihões rie mulheres no conlinenle alricaiin p noa ol>Iros cnnlinenlcs.

ANA MONTENEGRO

Universitários paulistas contra cônsul trances

TestaDe Ferro Do ColonialismoPersegue Líderes Nacionalistas

Reportagem de PAULO ANTÔNIO"Lutaremos para tJ ,e 0

coiiMii adjunto da I-raucane.;t.a Capital. George.s tlearü.seja considerado "personanon crata" pelas autoridadesbrasileiras, se prosseguir emseus ate* inqualificáveis decoionialjsmo, perseguindoaqueles que recorrem a nus.-.a hospitalidade'' — declarou.i NOVOS RUMOS o acade-mico Armando Martins ti*Azevedo, presidente á& UniãoKstadual oos Estudantes, o:-cão máximo dos univérsita-rios paulistas, a propásito dosrecentes constrangimentos aque foram submetidos o PadreAlfredo Berenguer, vigário (iaParóquia rie Oran, na Arfjce um universitário dc oristemfrancesa nacionalizado bra.;iIpíio p residente nesta eapi-tal.

LUTA DO POVOARGELINO

o sacerdote católico cie,mivolve inteira campanha eivelivando esclarecer o.s latinoamericanos sòbrc i luta qu.o valente povo argelino venempreendendo contra o im-perialisnío francês, denun-ciando ns bárbaros crime.- queestão senoo perpetrados como objetivo (ie sufocar o- an-seios de autodeterminaçãodaquele povo. Recentementeprotestou violentamente con-tra o assassinato a muv. . efrio pelo exército trance:- t'etlu velhos que residiam perto(ic Oran, Durante a c rtacl. dopadre nc a t'apital, o cen \ 1Geurge Geara, através d,> icuscúmplices na Panair do Ura-sll. impediram-no de prós e-r.uir vi ipcin paru outros pai--'es exibindo tele::raniap > :•ir('c i- m-". ivo

GEARA CUMPRE O SÍUPAPEL

Itaraiitia ina.Min.i oe \,,<Ul.quanto vivem e pis^in o ie: ¦lilório brasileiro praticadap-io cônsul adjunto a .-napessoa, üe Havana, escreveuao cônsul „ seguinte caria'¦.Sem dúvida o senhor loiescoteiro na adolescência,como tantos oficiais d. exér-cito francês. Go.,(ava enuufios jogos de falsas mensa-Bens e rie brincar de esconde-esconde. Parece que o senhoigosta ainda, o que me pairieridículo na sua idade, im-sem ouviria muito inocenteO senhor impedlu-me de saircie Sáo Paulo durante quatrodias cem a ajuda dcs empre-gados da Panair do Br., uatravés de te'eç;raniãs forja-dns. Aproveitei-me de ..-,;. cir-

1 m-taneia para faicr umacinferéncia para estudante.-.,para ver jornalistas r outraspersonalidades que náo iive'iporlunidade oe encontraiantes. Enrim para formai ..Comitê pró-Refugiados Aipe-liuos- Assim o senhor meprestou mu grande serviço'om o seu brinquedo tao en-Kniçado, e lhe fico muito gra-!(i terminada a minha obra.liii-me mesmo para BuenosAires, pois tinha que visitara cidade Mendoza, ondelui ivcebiuo na Estação comHóres p imi-ica P onde a Ar-? lia fui alvo dp uma grandeiiicimie 'ai;án de fervor e rn-

i isiasmo. da qual seus aRen-'<¦' JJ devem ter-lhe feitoininiiiúo; o iclaio. Larguei sem

diliruldiule aquele coitadoagente que o senhor designouai em São Paulo, o qual de»«estar me esperando até ago-ra uo Aeroporto de Bueno*Aires. O senhor ji m* tinha,ajudado muito e nfto deixamde assinalar isso aos aeu*chefes militares e civia, % firade apoiar com meus modesto*préstimos a sua ascensfto na»lilciras do exercito france*Espero encontrá-lo um di»para exprimir.lhe d« viva vo*tudo o que se torna impossi.ve| escrever nesta carta. Es-portivamente subscrevo-m»com um sorriso; Padr« Be-renguer. cura da Argélia •Cavaleiro da r.cgiío de Hon-ia "

S Paulo, novembro.

ATENTADOS TERRORISTAS PARTIRAM(Conclusão do 10.' piiq.na)

A FARSA DO ANTI-COMUNISMO

>;. I';e iili nli :Srs. Ueputado :iJeiiuncio á nação que

ni novo Plano ('olien' pncontra em execui;ãu. Oiílos de impren ;a, que -. einre limbrar tm em cieiciuicique há de mais anliini-

a

O presidiuc!-a (;'.;e usul Gearamento cati'

nte tiH VEI, ii...violcniila oo euofendeu o sen

desrespelti's nossas tradições de liospi-talldade e feriu o respeitoque as brasileiros tributamàqueles que lutam pela aulodeterminação de sua pátria.Per outro lad >, o nniversilá-rio que acompanhou o padreeni Sâo Paulo está sen, vi-tuna (ie uma covarde p:: e-guiçáo poi parte do sr. Glm i ¦ires Geara, tendo mesmo qucie orre. a União Estadual dosEstudantes, quando contou que

a sim esposa lem sido cha-mada ao consulado franco-reiteradas vèxc», nup íiie lo-ram feita.', aberta.-, ameaça?à integridade (ie .seu esporo.Logo que tc\c conhecimentodo inqualificável procedimen-to do sr, Georges Geara. oprenidente da UEE enviouuma carta aberta aos jorna ir

«, em seimida, foi procura-loir.; oalmentc

CARTA DO PADREBERENGUER

O piulrp Berenguer encaroucom ironia a estúpida viola-çao ao direito de ir e vir —

cional. iiiiijut im ao cimurii-';.. — n.,,10 ,.m |— a prnlii; ,!(¦ ;...)-.' terrei< - iucoinii.itivei i i onpiópriii doutrim, marxi i,Aijuélei i;i.ii tiverem u.uclcmentui cúnnecimento doa iitiito. ¦ abem que o mar-vi-mo condena o^ atos teiroristus, uma vez que cos-minam dai mais Coroa ,\ii ação c ini.-,;. r>m a*- mu ¦•¦ as a pa ividario. Ounnloaos comuni ta< hraiileiro--,i. i divci'; os documentospúblico [cm declarado ,«sua cn..'.i. ção a rc neito dapo.vslbilidade (ip solucionaipor um caminho pacifico osmais gravou problema- nafirmais, e se;;undo reconhe.cem insuspeitos órfãos daimprensa, os comunisrasicm dado provas de que seempenham em triliiar c leci inii 'ai.

por ser. ua<aluais condicõe-- rio Bra ;lp do mundocotivc: i à clic ,i- fóii as pilio.' -O pai .

li;''., porem uc '.i. i.ida, mai' tiii , vr ro.ao anticoint'1 i- moíolpear a-, in í.''uiçõernocrAlicas c impor avalóncia de inteu».-' e.- anlinacionais, A lar-a do anticomunismo oliíeve exilocm 103.3. na Alemanha hiMerista e. em Ií>.*iT. cm no.s'i próprio nais. Julgam conlieeiclos círculos que l;a\'vria "ainda- Iroie c.pndiçõe.-[ ara reperh p ta espécie d<conspiração, Somente a^sim se poderia c\pl'car pi: usitada ati\ iii.idp rio cn.iiuipI lliimbp''i) Melo. te

i io cio t onselho <ie Se-suram ti .Nacional, aiiuncj.ando ein coiiferéiicias, su-l-u^la- ati\idades suliveisi-v.is. >ui)ic as quais nâoiiprosenla qualquer prova.i'i.qi',-.Mo acusa de subvei-nÍvos a legitimeis patriotas,< coronel Humberto Melo'" du ií':/. dos verdadeiroselementos subversivos, ria-queie.s que. rie fato, cons-piram contra o redime cons-liluciunal nara servir aocv.vc-.mí. mu !-. . natural'"ue nada lii-.a. poj.s, -r- UViliu O cu.iair "

Ilil \ ii ,1 ,| SCIpassar hi,,

1 'cil- íitlli(;,.u,N"a far.-a tio v.

io folien p iáii eni ro; ano tiManhã;, qu, -Oll] i nln -ai i,: i

ne.dure

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II.i

..'no:':l HOvi»-iv

ComcÍO (I.ic empenhaaais nacm

um nuali :;.<suspeição. ..',.o poii iiigm m de uhvejornaI que represeihá de m lis suhve''¦o pais, Aliás,lente; o. o ;t.'oi'reiolihã de hoje deu-melionra <ie uin lópi. oque prova a preiminha-; palavras,identifi .) c .p ii--.

quc .'i lise operáriare.-si.slas rio

etenorieipara

; 'o

I.HP-

llllll' ric¦• acusai

ivo lllllitn o quei- ivo emem pa-ria Mu

a— o

clsfto dasquando

;,ão coinoum dos porta '. o/es da conjura p da ",(ii;;.i. u-'ciro rvê/piro nm. ,'¦ _ ,- ioni si

ilicioiial linhaíi intrica c nn

a ei a emda anexacão

i-mlr-u atincir...'..' ei rie Rioande mai."(¦ oo célebre

l>n ria- cartasvérnn fiernai.,i intrigar as

ia -ses a"ma(he r o nos og!orio-"o Exército, ale che-gnr, a;7ora. a descambaii "ra n terreno asquerosooi polieialivino primário oi nhecil, como se Iliiler vi.'.'o fora. querendo conduxir'à-' masmorras brio os e paIrimas oficiais de nossoKxéri ilo, — o (pu- lalvex

in

.io - , Ijft,(le coiidul.i, :calúnia de ri'•rc, oiiaiiriodo A.-re, pi".-i i:-.'":.i 11;..I. ..'! O, '..tardo, pola ie tri' te cri .falsas, no (.orie.-". vi-•,-; ral,,,-i-

conseguisse, não estivesst••' lesta do Ministério datiucrra a figura lionrada *demoeràtica do Marechal'I eixeira Lnii.

listes fatos se articulamcoerentemenle cora as ex-plo.sóes terroristas para ca-taclerizar a conspiração doentreguismo, Ninguém po-tic se iludir que os objeii-vos desla visam, apenais. alerir os comunistas. Poden-'ln sei a.s primeiras vitimas,os comunistas nunca se-i.io. lodavia. a- únicas. Osolijclivos d,, entreguismosão muito mais amplos,l'"f v isain deter, em última iii.siáncia. ao moviniiMi-ÍM iiiieionalísta, visam im-I" 'Ij1' "ti"' a emancipação'"'"¦iiiiinl se tome urna cao• a Vim; |,, ,|,

lJerlen(.nni ao governo ouá o)iosieão, o objetivo fun''.•'mental rios cjreulos eu'iUistas c nhslar que á

e.-idi-i.cia ,|a Kepública'ima a ascender uni pio-'do pailiola como é o Maehal Teixeira Lott, K' dis

.ue hoje clc\'emos terclareza Iodos que somos"açionalislas. Enquanto aspublicações norte-america-'"'- fazem aberta apologia"H '••''''¦didaiura do sr. Jã-!'"' Quadros, vemos que emnosso pois a imprensa maissuspeita verte diàriamenie"!"'' birrenie de apòdos só-'"'' " lionieni que sc tornou7KUS -oluso fiador da lega lidado democrática o o"""1! '." imnnsigent* da' nir"i''ip;ic,'âo econômica rie;

,).í,sa Piilria A opinião pú''''a nacionalista já estácansada das vacilações dn«par]idos c espora que nãomais sp retarde a ratificacao oficial d,, candidaturado marechal Teixeira I.oll.F.ste c o dever elementarque não poderá deixar rieser cumprido se esses par-tidos esperam contar coma confiança majoritária doeleitorado brasileiro

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¦ ¦¦ KVI BiHI ¦ <m HH BfllM JL-iHU ¦^Hlfl ¦IBM^PflBÁ^IUralilHBiU;'^9 K<aí%ttWKil¦I aBf<aB aaal «A^fl bbbT rfl m*^H Hi^Wi' ^^^h S|fl ^H|B I^H/IISk^-^h* .B^B^f^flE^aflBBBaVBáalB bH ^<B»^al* ^EaR'aB* V

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A II Conferência SIr«-d'cal Nac'onaI, realizadadurante os dias 20, 21, t22 no Palácio do Meta-lúrg'co, com a participa-ção de mais de dois mildelegados de todo o país.foi encerrada solenemeirte na noite do dia 23, noTeatro João Caetano.com a presença do Maré-chal Teixeira I-ott; dorepresentante do Presi-dente da República; dosr. João Goulart, vice-presidente da Repübl'-ca; do ministro in-terino do Trabalho, sr.Alyrio Salles Coelho; deinúmeros s e n a d o r es,deputados e líderes sin-dicais. Na foto um as-pecto geral da sessão deabertura da Conferên-cia, que contou com apresença de unia massaentusiástica de milharesde trabalhadores. A 11Conferência S'ndical Na-cional reafirmou a posi-ção dos trabalhadoresna luta pela aprovaçãodos Projetos de Lei Or-gânica da PrevidênciaSocial e que regulamen-ta o Direito de Greve, ea disposição de lutar pe-Ia sua aprovação aindaeste ano. A conduta na-cionalista dos trabalha-dores foi reafirmada nu-ma poderosa man-festa-ção de unidade da classeoperária no movimentodc emancipação econô-mie», social e politica dopais. (Reportagem com-pleta na 5» pág.).

T ftW 0 Marechal Teixeira Lott, ministroJjU 1 d* Kucrra e candidato da« forças nacin-

iialibta.s à presidência da República, foicalorosamente aplaudido quando den eu-trada no recinto du Teatro João Caeta*no, que se encontrava superlotado de di-rigentCH sindicato de todo o pais. reuni-dos na sess-lo de encerramento da II Con-ferência Sindicai Nacional. Nu foto 11

representante do Preaidente KtibitBchek, o Marechal Teixeira Lott. c oa lideressindicais Deocleciano de Hollanda Cavalcanti, Ângelo Parmigiani, Ari (anipista e

lícraldo Oliveira.

ENTRE OSTRABALHADORES

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UMALÍDER

PARANAENSEBlarina Martins (foto) 6

lider dtis trabalhadores téx-Uús do Paraná, e acompa-nhou entiisiiismiida os de-baten de tôdan us sessõesnienárins da Conferência. Aiecfljl. Mivrlna Martins prc-¦ide o Sindicato d«is Têxteisdesde tt «ua fundação, e foieleita recentemente vice-presidente da Federação dosTrabalhadores Paranaenses,entidade que congrega ope-rários da construção civil,tôxtci*, metalúrgicos, qui-mieo«t marceneiros, e outrascategorias. A líder dos tra-balhadoreg paranaenses, qtiufoi uma das poucas dirigen-teu sindicais femininas acomparecer á Conferência,doeiiirnu a reportagem queum seu Estado todos <>s sin-dlcatos desenvolvem tiniu lu-tu comum contra » «'•«•va-çao do custo da vida, p»rmelhore*» salários, e cm de-fe*»a de uniu politica nacio-nalista no pais, «• «pie agorta luta ganhará novo vig«ii%jraça* à-s decisões acerta-dai tio -1 Conferência «Sin-dical Nacional.

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CATARINENSES DEFENDEM0 CARVÃO NACIONAL

Os trabalhadores de Santa Catarina denunciaram no plenário da II Conferência Sin-dieci a conduta criminosa da Light que, burlando uma decisão governamental, conti-nua importando óleo para as suas usinas, ao invés de operar com o carvão nacional.Na foto os líderes sindicais de Santa Catarina, quando falavam ao repórter sôbre a

campanha que desenvolvem no Estado em defesa do carvão nacional.

CLEONICE

FALOU PELO

NORTE E

NORDESTE5 Cleonice Rosa Lordello, í-••der doa gráficos baianos, falou

em nome das bancada* doNorte e Nordeste. O aeu ms-curso foi um dos grandes acon-teclmentos da sessão final daConferência Sindical. Clconl-ce, que é secretária do Stndl-cato dos Gráficos de Salvador,denunciou com veemência aexploração e o desamparo aque estão submetidas as mu-lheres trabalhadoras do país,particularmente as do Norte eNordeste, que até hoje não co-nhecem os beneficioá da* tetasociais e trabalhistas, e vivemcomo verdadeiras escravas,tanto nas cidades como nocampo, trabalhando para tnrl-quecer os grandes latifundrti-rios e Industriais que, maço-mimados com os trustes ame»ricanos, exploram a borracha<k> Amazonas, a castanha doPará, o babaçu do Maranhi*.a cera de carnaúba do Piauíe outros produtos daquela g«v«Um.