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8/16/2019 Curso Emergencia Clinicas - Sd. Coronarias Agudas 2015 Med Cel
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Dra. Glaucylara Reis Geovanini
Cardiologista,com Título de Especialista pela SBC
Especialista em Marca-passo e Arritmias
Instrutora do ACLS
Médica Assistente do Setor de Emergência do
InCor-HC/FMUSP
Especialista em Medicina do Sono
Curso de Emergências
Clínicas
Síndromes Coronárias
Agudas (SCA)
Dra. Glaucylara Reis Geovanini
Cardiologia
“Dor Torácica na Sala de
Emergência”
Epidemiologia
Dor torácica: 8 milhões de atendimento PS/ano
27---45% são se origem cardíaca
28% são causadas por i squemia < 5%----IAMCSST
= 25%----IAMSSST
2% recebem alta hospitalar com SCA não diagnosticada
Amsterdam et al. Low-Risk Patients Presenting With Chest
Pain; Circulation October 26, 2010
Abordagem Inicial
Estratificação precoce de Risco:
Anamnese
Exame Físico
Eletrocardiograma de 12 derivações
Biomarcadores de Necrose Miocárdica
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Anamnese
Características da dor: t ípica X atípica
Fatores de risco para DAC:
Tabagismo
HAS/DM/DLP
HFa de DAC (♂
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Exame Físico
Diagnósticos Diferenciais de Dor
torácica na Sala de Emergência
Eletrocardiograma
< 1 0 m i n
d a
a d m i s s ã o
E l e v a ç ã o S T
o u
B R a m o
De p re s s ã o S T
o u
I n v e rs ã o T
E C G
n ã o
d i a g n ó s t i c o
E C G
Biomarcadores de Necrose
Miocárdica
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Diagnósticos
Diferenciais
que não SCA
de TROPONINA
elevada
Estratif icação de Risco- GRACE
Estratificação de Risco- Escore TIMI
para IAMSSST/ AI
Estratificação de Risco-Braunwald
MOVE (mo nitor, O2, Veia e ECG 12 derivações)
MONA
Oxigêni o: se Sato2 < 94% (cateter de O2 a 4L/mi n)
AAS 160 a 325 mg VO
Nitrato SL------5mg 3X
Morfina ( se dor não m elhorar após nitrato)
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§Seri ar Biomarcadores de Necrose
Miocárdic a: 6---9 e 12 horas
§Seri ar ECG---monitorar segmento ST
§Solici tar Testes de isquemia, não-invasivos
Tratamento IAMSSST ou AIAR
MONABCH +
Inibidor Glipo PTN IIb/IIIa
AIAR ou IAMSSST
Admissão em Unid ade de
Terapia In tensiva
Prescrever: IECA + Estatina
Se:
ØDor refratária/recorrente
ØTVS
Ø
Instabilidade hemodinâmicaØSinais de IC
Estratégia Invasiva Precoce
D
E
H
O
1
o
)
ENOXAPARINA
HNF
Risco Relativo
0.83 (0.77 a 0.90)
P75 anos, não fazer ataque) ou
•Ticagrelor-180 mg ataque e depoi s 90 VO 12/12h-12 meses ou
•Prasugrel-ataque 60 mg e depois 10mg VO por 12 meses
•HBPM- 1mg/kg SC 12/12h ou (0,75mg/kg SC 12/12h se > 75 anos)
•HNF-60UI/kg IV ataque e depois 12UI/kg/h-manutenção co nforme TTpa
•Inibidor da glipo PTNIIb/IIIa- agora é classe IIb em associação com aheparina. Só utilizado se compl icações na sala de hemodinâmica(IIa).
•B-bloqueador-via oral (IA)
•IECA-disfu nção VE ou ICC (IA); se VE normal: (IIa e nível de evidência A)
•Estatina-indi cação I nível de evidência A (IA)
Tratamento IAMSSST- na IPC 1º
Risco alto Risco intermediár io Risco baixo
História
Agravamento dos sntomas IAM, RM doençacerebro-
nas últimas 48h. vascular ou perié rica
Idade> 75 anos. prévios, usoprévio de AAS.
Idade 70-75 anos
DM
Tipo de dor
Dor proongada em repouso Angina de repouso >20 min, Aparecimento de angina
> 20 min) resolvida. Classe III ou IVda CCS
Angina em repouso< 20 min , nasúl imas 2 sem, sem do
com alívo espontâneo ou prolongada em repouso,
com nitrato mas com probabilda de
de DAC moderada a alta.
Achados
Edema pulmonar.
clínicos
Pio a ou surgm ento de
sopro de IM, B3, hipotensão,
bradicardia ou taquicardia.
ECG
Angina em repouso, com Inversão de onda T> 02 mV. Normalou sem alteração
alteraçõesdinâmicas de Ondas Q patológicas. durante oepisódiode do .
ST> 0,05mV.
Bloqueio de ramo novo ou,
supostamente novo
TVsusent ada.
Marcadores Bastante elevados p.e., Poucoelevados p.e.,TnT> Normais.
denecrose TnT> 01 ng/mL) 0,01, mas < 0,1 ng/mL).
Risco alto
isco alto
Risco intermed iário
isco intermediár io
Risco baixo
isco baixo
Históriaistória
Agravamento dos sntomasgravamento dos sntomas IAM RM, doençaAM, RM, doença cerebroerebro-
nas úlimas 48 h.
as últimas 48h.
vascular ou peri érica
ascular ou peri érica
Idade> 75anos.
dade> 75 anos.
prévos usoprévi ode AAS
révios, uso prévio de AAS.
Idade 70dade 70-75anos.5 anos
DM.M
Tipo dedoripo de dor Dor prolongada em repousoor prolongada em repouso Angina de repouso > 20 min,ngina de repouso >20 min, Aparecimentode anginaparecimento de angina
> 20 min)> 20 min) resolvida.esovida. Classe III ou IV da CCSlasse IIIou IV da CCS
Angina em repouso 02nversão de onda T> 02 mVV. Nomal ou sem al eração,ormal ou sem alteração
alteraçõesdinâmicas delterações dinâmicas de Ondas Q patológicas.ndas Q patológcas. durante oepisódio de dor.urant e oepi sódiode do .
ST> 005T> 0,05 mVV.
Bloqueio de ramonovo ou,loqueio de ramo novoou,
supostamente novo.
upostamente novo
TV sus ent ada.Vsustentada.
Marcadores
arcadores Basan te elevadosastante elevados p.e..e., Pouco elevadosoucoelevados p.e..e. , TnTnT> Nomais.ormais.
de necrosee necrose TnTnT> 01 ng/mL).0 1 n g m L ) 0,01, mas< 0 ,1ng/mL),01, mas < 0,1 ng/mL)
Risco Intermediário
isco Intermediário
Invesão
nvesão
de onda T > 0,2
e onda T > 0,2
mV
V
.
MONABCH
Admi ssão em Unidade de Terapia Intensiva
Prescrever : IECA + Estatina
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Tratamento do IAMCSST
Fibrinolítico ou Angioplastia
Conceitos Importantes
Localização do IAM – “ Artéria Culpada”
Anterior – DA
V1 até V6
Ântero-septal – DA
V1 e V2
Ântero-Apical – DA
V3 e V4
UpToDate17.1,2009
Conceitos Importantes
Localização do IAM – “ Artéria Culpada”
Ântero-Lateral – DA/Cx
V5 e V6
Lateral – Cx
D1 e aVL
UpToDate 17.1, 2009
Conceitos Importantes
Localização do IAM – “ Artéria Culpada”
Inferio r – CD (80%)
Cx? DA?
D2, D3, aVF
UpToDate 17.1, 2009
Conceitos Importantes
Localização do IAM – “ Artéria Culpada”
VD – CD
V3R – V6R
Posterior – CD ou Cx
V7-V8
UpToDate17.1,2009
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Diagnóstico Diferencial de S-SST
NEJM 2003;349:2128-35
ELEVAÇÃO DE ST > 1 mm
CONCORDANTE
DEPRESSÃO CONCORDANTE
ST
> 1MM EM V1,V2,V3
ELEVAÇÃO DISCORDANTE
ST
>5 MM OU 0.25 DO QRS
CRITÉRIO DE SGARBOSSA (Supra-ST + BRE)
ESPECIFICIDADE DE 90% COM ESCORE ≥ 3 PONTOS
5 3 2
Terapia de Reperfusão (extra ou intra
hospitalar)
Dor há menos de 3h e
demora para PCI
PCI não disponível
Demora para a estratégia
invasiva
Transporte prolongado
(P-Balão) – (P-agulha)>1h
Contato médico-Balão ou
Porta-Balão>90’
* ∆T 67 Kg
15 mg em bolus
50 mg em 30 min
35 mg em 1 h
Peso (Kg) Dose
(mg)
< 60 30
60 a < 70 35
70 a < 80 40
80 a < 90 45
> 90 50
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SK: antigenicidade: SIM
rt-PA: > patência em 90 min
TNK e SK: OK com Heparina SC
rt-PA: Heparina EV
SK: < custo
Fibrinolíticos
Tratamento com Fibrinolíticos
(Contra-indicações)
ABSOLUTAS
•QUALQUER AVC-H PRÉVIO;
•LESÃO VASCULAR CEREBRAL;
•NEOPLASIA INTRACEREBRAL;
•AVCiNOS ÚLTIMOS 3 MESES;
•SUSPEITA DE DISSECÇÃO AÓRTICA;
•SANGRAMENTO ATIVO;
•DIÁTESE SANGUÍNEA;
•TRAUMA GRAVE NOS ÚLTIMOS
3 MESES.
RELATIVAS
•
HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA;
• HIPERTENSÃO( PAS>180, PAD >110mmHg);
• AVCi < 3 MESES ; DEMÊNCIA;
• PCR > 10 MINUTOS OU CIRURGIA DE
GRANDE PORTE NAS ÚLTIMOS 3 SEM;
• SANGRAMENTO NAS ÚLTIMAS (2-4 SEM);
• PUNÇÃO EM SÍTIO NÃO COMPRESSÍVEL;
• ESTREPTOQUINASE HÁ MAIS de 5 DIAS
OU HISTÓRIA DE ALERGIA;
• GRAVIDEZ;
• ÚLCERA PÉPTICA ATIVA;
• USO DE ANTICOAGULANTE ORAL.
MONABCH---IAMCSST
AAS--- 160 a 325mg VO ataque
(100mg VO manutenção ao dia)
Clopidogrel -----300 mg VO ataque (75mg VO manutenção ao dia;
se pacient e >75 anos, não-ataque, só: 75mg VO)
Beta-Bloqueador ---VO nas pri meiras 24h; se choque-não util izar
Heparina (HBPM = 1 mg /kg SC 12/12h) ou (HNF=60 U/kg bolu s e
12U/kg/hora---TTPA sendo 1,5 a 2X VR)
-Prasugrel ou Ticagrelor: Não foram avaliados com
terapia fibrinolítica
•Não adiminis trar Nitrato ou Morfi na: se IAM VD.
•Tratamento IAM VD: volume e reperfusão.
• SatO2 < 94%-----O2 supl ementar.
•Inibidores da GlipoPTN IIb/IIIa: sem evidência de
benefício; aumento do sangramento; não administ rar
em IAM com Supra-ST.
MONABCH---IAMCSST
Manejo de Tipos Específicos de
IAM
IAM em diabéti cos
– Mortalidade 2x maior
– Retinopatia diabética NÃO contra-indica fibrinóli se;
– Controle estrito da glicemia parece reduzir mortalidade;
– Hipoglicemia pode ser ainda mais deletéria do que a
hiperglicemia;
Arritmias na Fase Aguda
(primeiras 48h)
FV / TV sustentada: até 20% dos pacientes com IAM com supra de
ST; comprometimento hemodinâmico: 3%
Isquemia,distúrbio HE, hipóxia...
Aumento da mortalidade intra-hospitalar, porém sem impacto na
mortalidadea longo prazo.
FA: 10-20%
Bradicardia sinusal: 9-25%(esp. IAM inferior ).
BAV: 7%; mortalidade aumentada pelo extenso acometimento
miocárdico e não pelo bloqueio per si.
Tratamento não muda
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Outras Complicações
(durante Internação)
TVP / TEP / Trombo intraventricular
– Incomuns após IAM; anticoagulação plena.
Arritmias ventricul ares tardias:
– Maior risco de morte súbita;
– TV sustentada instável + Disfunção ventricular (FE