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    Curso de

    ELETRNICAAPLICADA

    A MANUTENO

    DeEquipamentos

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    COMPONENTES ELETRNICOS

    Funes e medidas

    FUSVEIS E DISJUNTORES

    Os fusveis e disjuntores so dispositivos que protegem oscircuitos eltricos contra danos causados por sobrecargas decorrente, que podem provocar at incndios, exploses eeletrocutamentos. Os fusveis so aplicados geralmente noscircuitos domsticos e na indstria leve, enquanto que osdisjuntores so projetados principalmente para atender asnecessidades da industria pesada.

    O funcionamento do fusvel baseiase no princpio segundo oqual uma corrente que passa por um condutor gera calorproporcional ao quadrado de sua intensidade. !uando acorrente atinge a intensidade m"xima toler"vel, o calor geradono se dissipa com rapide# su$ciente, derretendo umcomponente e interrompendo o circuito.

    O tipo mais simples composto basicamente de um recipientetipo soquete, em geral de porcelana, cujos terminais so ligados porum $o curto, que se derrete quando a corrente que passa por eleatinge determinada intensidade. O c%umbo e os estan%o so doismetais utili#ados para esse $m. O c%umbo se funde a &'() * e o

    estan%o, a '&') *. +e a corrente for maior do que aquela que vemespeci$cada no fusvel -/, '/, &/, etc, o seu $lamento se funde0derrete1.

    !uanto maior for a corrente especi$cada pelo fabricante, maior aespessura do $lamento. /ssim, se a espessura do $lamento do fusvelsuporta no m"ximo uma corrente de -/ e por um motivo qualquer acorrente exceder esse valor, a temperatura atingida pelo $lamentoser" su$ciente para derretelo, e desta forma a corrente interrompida.Os fusveis se encontram normalmente em dois lugares nas instala2es

    eltricas de uma residncia no quadro de distribui2o e junto dorel3gio medidor. /lem disso eles esto presentes no circuito eltricodos aparel%os eletr4nicos, no circuito eltrico do carro, etc.

    O fusvel de cartuc%o, manufaturado e lacrado emf"brica, consiste de um corpo oco no condutivo, devidro ou pl"stico, cujo elemento condutor est" ligadointeriormente a duas c"psulas de metal, os terminais,

    locali#ados nas extremidades.

    +mbolos

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    ELOS FUSVEIS PASITROL

    Os elos fusveis 5ositrol, com suas caractersticas de tempocorrenteprecisas 06**s1, elementos fusveis no dani$c"veis, e capacidadesuperior de interrup2o de faltas, l%e proporciona o que %" de maismoderno em desempen%o de elos fusveis. 7les eliminam as opera2esindevidas devido a altera2es das 6**s 0snea8outs1, e a necessidadede atua2o dos equipamentos de prote2o a montante para fa#er o

    servi2o dos elos fusveis, redu#indo o custo da opera2o e mel%orandoa con$abilidade dos servi2os... dois fatores que so primordiais nomeio competitivo atual. /s seguintes caractersticas excepcionais doselos fusveis 5ositrol tornam estes benefcios possveis.

    9o dani$c"veis e permanentemente preciso. Os elos fusveis 5ositrolno so afetados pelo tempo de vida, por vibra2es ou oscila2es queaque2am o elemento at pr3ximo ao seu ponto de fuso. 7les no sodani$c"veis, e sendo assim, s3 operaro quando tiverem que operar eno quando tiverem que operar. 7les no fal%aro. 5ara uma

    *oncession"ria 5blica, isto signi$ca din%eiro... os elos fusveis 5ositroleliminam as interven2es necess"rias para se encontrar e substituirdesnecessariamente os elos fusveis queimados.

    *omo os elos fusveis 5ositrol no so dani$c"veis, no %" necessidadede #onas de seguran2a ou toler:ncia exageradas. O m"ximoaproveitamento dos fusveis pode ser alcan2ado sem medo de queocorram mudan2as nas caractersticas de tempocorrente, que causamproblemas nos planos de prote2o e coordena2o cuidadosamentepreparados. / durabilidade das 6**s do 5ositrol tem sidorepetidamente evidenciada atravs de exaustivos testes laboratoriais.

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    Toe!"n#ias Limi$adas

    Os elos de fusveis 5ositrol da +;* tm toler:ncias excepcionalmentelimitadas... 6ipicamente a metade da de outros elos fusveis... o quesigni$ca que se pode contar com eles para eliminar faltas maisrapidamente. /s toler:ncias limitadas e o fato de serem nodani$c"veis combinamse de forma a permitir a escol%a do menor elofusvel para cada aplica2o, garantindo prote2o m"xima ecoordena2o intensi$cada. *om os elos fusveis 5ositrol voc pode atmesmo coordenar os valores adjacentes de capacidade.

    /s magn$cas caractersticas de desempen%o dos elos fusveis 5ositrolso o resultado de um projeto competente, aliado < dedicada aten2opara os detal%es de fabrica2o. Os elementos fusveis de prata, pratacobre euttico, e nquelcromo 0dependendo do valor1 soinerentemente no dani$c"veis. O material dos $os, de pure#a econdutividade cuidadosamente con$rmadas, passado atravs demoldes de preciso e a sec2o transversal exata con$rmada pormicr4metro a laser. / montagem meticulosa assegura que no %ajarac%aduras, tor2es, nem alargamentos que possam comprometer apreciso das 6**s. Os elementos so moldados aos seus terminaispara conexes permanentes no dani$c"veis.

    Desem%en&o Su%e!io! de In$e!!u%'o de Fa$as

    O elo fusvel=no o tubo fusvel da c%ave fusvel=determina acapacidade de uma c%ave fusvel de interromper tenses de falta debaixa magnitude, particularmente faltas no lado secund"rio detransformadores com suas tenses de restabelecimento transit3riasseveras 06>?s1. 6estes extensos feitos atravs de um amplo espectrode faltas secund"rias... com 6>?s realisticamente severas... tm

    comprovado o desempen%o inigual"vel dos elos fusveis 5ositrol da+;*, quer sejam aplicados em c%aves fusveis dotadas de exaustosimples ou dupla. 7stes elos com seus revestimentos em $bra de vidrode $lamento enrolado com for2a de ruptura controlada, seguramenteinterrompem todos os nveis de curvas secund"rias em sistemas at'(8?, e em aplica2es de faseneutra em sistemas &@8?.

    Am%a es#o&a de (eo#idades

    Os elos fusveis 5ositrol esto disponveis em oito velocidades 6, A, !>0intercambi"vel com as velocidades do B!/C1, D> 0intercambi"vel comas velocidades BDC1, A+> 0intercambi"veis com as velocidades BA+C1, 9,+tandard e coordenadas. 6odas estas velocidades, mais as op2es devalores de corrente de - a '/, tornam a 3tima coordena2o e am"xima prote2o uma realidade pr"tica em cada ponto de

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    seccionali#a2o, incio de circuito, transformador de distribui2o ebanco de capacitor.

    Enforma2es de aplica2o f"ceis desenvolvidas com a mesma aten2oa detal%es dispensados aos pr3prios elos fusveis 5ositrol, estodisponveis para facilitar a escol%a dos elos fusveis da +;*. +olicite ealmente os fusveis possuem algumas vantagens em rela2oaos disjuntores e, para ser mais preciso, possuem exatamente trsvantagens e somente uma desvantagemI

    7m primeiro lugar, correto di#er que os fusveis possuem

    menor indutividade do que os disjuntores. 7stes possuem bobinaspara a fun2o de prote2o contra curtoscircuitos, como j"coment"vamos, as quais representam maiores indut:ncias ?;;1 ou >@?1

    - Gaixa Ve!me&oZ '' Gaixa Ve!me&oZ '& Gaixa Gator multiplicativo Ama!eoZ - expH Z -H Gaixa 6oler:ncia Ou!oZ F_Vao! do !esis$o! : 6624;;;; : 66;;;;1< ou 66;B1

    Como de$e!mina! se a $oe!"n#ia em !ea'o ao (ao! do!esis$o! en#on$!ase den$!o da ai2a a#ei$3(e5ara determinarmos a aceitabilidade de um resistor basta seguir ospassos abaixo

    4 Determine o valor 9ominal do resistor a ser medido atravs doc3digo de cores 0>9om1U6 Ve2a o resistor com uma Vultmetro na escala adequada para ovalor 9ominal 0>Ved1U De posse dos dois valores anotados, utili#e a seguinte f3rmula

    7_ Z 0>9om. >Ved1 >9omx- onde7_ 7rro 5ercentual>9om >esistncia 9ominal>Ved >esistncia Vedida> *ompare o 7_ com a 6oler:ncia 9ominal do resistor. +e o 7_calculado estiver dentro da faixada toler:ncia 9ominal do resistor, ento o resistor encontrase dentroda faixa aceit"vel de erro.E2em%o.Emagine se desej"semos saber se o resitor acima de ''8encontrase aceit"vel.4 >9om Z ''86 >Ved Z '-(8 7_ Z 0>9om. >Ved1 >9omx- ZZ 7_ Z 0''

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    '-(1''x- Z -,H_ de 7rro> / faixa de toler:ncia do resistor OuroZF_, portanto, -,H_ de 7rro aceit"vel para este resistor.

    Asso#ia'o de Resis$n#ias

    Nma forma de se obter uma resistncia de um determinado valor, seassociando resistncias, de duas formas em srie e em paralelo.

    Asso#ia'o em s-!ie

    9a associa2o em srie, o resultado total 0>61 ser" igual a soma detodas as resistncias empregadas

    Asso#ia'o em %a!aeo

    !uando associamos resistncias em paralelo, o resultado no ser" asoma total, mas sim a soma atravs da seguinte f3rmula 4GRT :4GR4H4GR6

    Limi$ado! de #o!!en$e

    /gora voc j" est" pronto para calcular o valor 4%mico do resistor quedeve ser conectado em srie com um P7D. T um resistor limitador decorrente. Observe a ilustra2o

    Nm P7D tpico requer uma corrente de intensidade de - m/ eproporciona uma \queda de tenso\ de '? enquanto est" aceso.9ossa fonte de tenso fornece `?.!ual deve ser a tenso entre os terminais de >-

    / resposta `? S '? Z (?. Pembrese que a soma das tenses sobre

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    componentes em srie deve ser igual < tenso da fonte dealimenta2o.

    /gora, com rela2o a >-, temos duas informa2es a intensidade decorrente que passa por ele 0-m/1 e a tenso que ele suporta 0(?1.

    5ara calcular sua resistncia usamos a f3rmula

    R4 : U I

    +ubstituindose N e E por seus valores temos

    R4 : ?V ;@;4A : ?;;

    Resis$o!es Tu,ua!es de Fio.

    7stes resistores so fabricados com elemento resistivo em $o

    de 9i*r enrolado sobre ncleo de porcelana e vitri$cados 0!uando o terceiro anel vier com a pretaser" ignorado, considerando apenas os dois primeiros algarismos1.

    ]) 7xemplo

    /marelo H S ?ioleta ( S Dourado ,-

    H,( o%ms ou H,(> 0!uando o terceiro anel vir com a cor dourada,colocase uma vrgula entre os dois primeiros algarismos1.

    Lei$u!a dos !esis$o!es de #in#o aneis #oo!idos

    -) 7xemplo

    /marelo H S ?ioleta ( S ?ermel%o ' S ?ermel%o '

    H('. -_Observe que no quarto anel que colocamos o nmero de Reros. +iga

    este exemplo para todos os resistores de cinco cores.

    9os resistores +VDs j" vem escrito o seu valor.7Q. HF- Z HF>, o terceiro nmero voc vai substituir por #eros.

    +e o terceiro nmero for & voc vai substituir por & #eros 01 eassim por diante.

    TESTES DOS RESISTORES

    5egue H resistores - resistor com valor menos de '>.

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    - resistor com valor entre '> a -A. - resistor com valor entre -A a -A. - resistor com valor entre -A a 'V.

    ?amos testar o resistor com o valor menor de '> 5osicione a c%ave do multmetro na escala de Q-. Ga2a o ajuste de Rero.

    *oloque as pontas de prova do multmetro nos terminais do resistorconforme mostra a $gura abaixo. 0no tem polaridade1.

    2 0

    6

    X 1 X 1 0

    X 1 KX 1 0 K

    2 0 R

    4 ( 7

    6 ) 0 (

    6 M 2

    S m b o l o s

    O ponteiro do multmetro ir" deslocar e estacionar sobre umnmero ou pr3ximo dele.

    Vultiplique a escala Q- pelo nmero pr3ximo do ponteiro.7x. 7scala de Q- 0-Q' Z '>1.?eri$cando o valor do resistor pelo c3digo de coresU sendo ' > S

    vermel%o, preto e preto, o ponteiro do multmetro estaciona sobre onmero ' ou pr3ximo do ' signi$cando que o mesmo est" bom. 5egue o resistor com valor entre '> e -A. Ga2a o ajuste de Rero.

    5osicione a c%ave seletora do multmetro na escala Q-. *oloque as pontas de prova nos terminais do resistor, veja onde

    o ponteiro estacionou e multiplique - x o nmero pr3ximo aoponteiro. *on$ra o valor do resistor pelo c3digo de cores.

    5egue o resistor com valor entre -A a -A. Ga2a o ajuste de Rero.

    5roceda da mesma maneira dos testes anteriores. 5egue o resistor com valor entre -A a 'V. Ga2a o ajuste de Rero. >epita o mesmo roteiro acima.

    DE*/Resis$o! a,e!$o0queimado1 S o ponteiro do multmetro no desloca.Resis$o! a$e!ado0defeituoso1 S o ponteiro do multmetro marca umaresistncia diferente do valor encontrado atravs do c3digo de cores.

    >7+E+6O> +VD

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    Os resistores tm 1/3 do tamanho dos resistores convencionais.So soldados do lado de baixo da placa pelo lado das trilhas, ocupandomuito menos espao. Tm o valor marcado no corpo atravs de 3nmeros, sendo o 3! al"arismo o nmero de #eros. $x% 1&' si"ni(ca1.&&& ) * 1 +.

    Resistor vari+vel

    /lguns resistores vari"veis $cam dentro de blocos que devem serabertos de modo a ajustar o valor do resistor. 7sse resistor vari"vel de' atts usado para o freio din:mico da turbina de vento de umgerador da Pa8ota 06rue 9ort% 5oer1

    O resistor vari"vel um resistor cujos valores podem serajustados por um movimento mec:nico, por exemplo, rodando com amo.

    Os resistores vari"veis podem ser dos baratos, de volta simples,ou de mltiplas voltas com um elemento %elicoidal. /lguns tm umdisplak mec:nico para contar as voltas.

    6radicionalmente, resistores vari"veis so nocon$"veis, porqueo $o ou o metal podem se corroer ou se desgastar. /lguns resistoresvari"veis modernos usam materiais pl"sticos que no corroem.

    Outro mtodo de controle, que no exatamente um resistor,mas se comporta como um, envolve um sistema sensor fotoeltricoque mede a densidade 3tica de um peda2o de $lme. Desde que osensor no toque o $lme, impossvel %aver desgaste.

    Reos$a$o

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    O reostato est" mais para uma resistncia vari"vel do que paraum potenci4metro, mas, tem um eixo semel%ante ao potenci4metro e usado em divisores de tenso ou como simples resistnciasajust"veis. Os reostatos so usados quando o valor da resistncia muito baixo e as correntes elevadas, os potenci4metros so usados em

    baixas correntes e elevados valores de resistncia.

    Po$en#iQme$!o

    O potenci4metro um dispositivo resistivo muito usado emcircuitos divisores de tenso.

    O potenci4metro composto por uma tril%a resistiva na forma deferradura por onde um cursor met"lico desli#a assim a resistnciaentre o cursor e as extremidades do potenci4metro podem variar,observe a $gura e a foto do potenci4metro na $gura abaixo. 9ote que

    o valor indicado no corpo do potenci4metro igual a soma dosresistores abaixo do cursor e acima do cursor. Nm potenci4metro equivalente a dois resistores colocados em srie, tendo o cursorconectado ao centro dos resistores.

    / $gura a seguir mostras alguns tipos de potenci4metro eacess3rios

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    Anob de preciso usado com os potenci4metros de preciso comgiro de mais de uma volta, o dial indica o nmero de voltas e Anobconvencional.

    5otenci4metro convencional observe o potenci4metro duplomuito usados em ampli$cadores com dois canais, um potenci4metropara o controle de volume de cada canal.

    Tes$e do %o$en#iQme$!o e $!im%o$

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    5osicione a c%ave seletora do multmetro anal3gico na escalaQ-A.

    *oloque uma das pontas de prova do multmetro no terminalcentral.

    *oloque a outra ponta de prova em um dos terminais central. ire lentamente o eixo do potenci4metro ou do trimpot. Observe que o ponteiro do multmetro desloca marcando uma

    varia2o de resistncia ao girar o eixo.

    TRANSISTOR FET

    G76 o acr4nimo em ingls de ield $-ect Transistor, 6ransistor de7feito de *ampo, que, como o pr3prio nome di#, funciona atravs doefeito de um campo eltrico na jun2o.

    Kist3ria

    5rimeira referncia patente feita em -`&, por Julius 7dgar Pilienfeld,um pesquisador ucraniano nascido em -@@' e que imigrou para os 7N/n a dcada de ' do sculo passado. +ua idia era controlar a

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    condutividade de um material, por um campo eltrico transversalU maso sistema proposto por Pilenfeld no funcionaria na pr"tica.

    O domnio de semicondutores e da fsica necess"ria para a constru2odos G76s s3 aparece no incio dos anos cinqYenta do sculo passado.

    O G76 um desenvolvimento tecnol3gico posterior ao transistor dejun2oU mas o elemento dominante, por suas caractersticas, emsistemas l3gicos modernos.

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    Emagem de microsc3pio eletr4nico de um G76 vertical, desenvolvidopela Mell Pabs em -```, com F nm de gate

    7squema de um G76 com nanotubo de carbono 0di:metro cerca de -,F

    nm1

    A$en'o.

    7vite tocar a porta do G76. Vinsculas fascas podem saltar deseu dedo para esse terminal de entrada, o que dani$car"interiormente o componente. Nm resistor de - mego%m ligado G. /s capacit:ncias internas do transistor, e ascapacit:ncias esprias da montagem e do inv3lucro, devem sermantidas to baixas quanto possvel para evitar a restri2o do limitedas freqYncias superiores. Nm processo de fabrica2o epitaxial planardeve ser usado para manter baixa a resistncia do coletor. O nvel dadopagem escol%ido para se adequar < freqYncia de opera2o e comportase como umdiodo, pois ela s3 pode uir de seu :nodo para o c"todo. Esso signi$caque se usarmos o +*> em um circuito de corrente alternada, ele s3condu#ira metade do semiciclo. Di#emos, ento, que se trata de um

    controle de meia onda.*orrentes intensas da ordem de v"rios ampres podem sercondu#idas a partir de pulsos de disparos muito fracos.

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    5ara um tipo comum, como os +*>s da srie -F 06E* -], V*>-], *-], etc.1 bastam aproximadamente ' m/ sob - ?olts paradisparar o componente que pode ento condu#ir correntes de at &,'ampres tipicamente ou at mais.

    Os +*>s podem ento ser usados como dispositivos de controle

    de potncia e at mesmo osciladores por estas caractersticasimportantes deste tipo de componente.6enso m"xima quando o +*> est" desligado, ele $ca

    praticamente submetido a tenso de alimenta2o do circuito. 9o casoda rede de energia isso signi$ca o valor de pico. /ssim, um +*> para arede de --? deve suportar pelo menos '? e o dobro para a rede de''?.*orrente m"xima quanto o +*> pode condu#ir quando est" ligado,sendo este valor expresso em ampres.

    9o devemos aplicar pulso negativo na comporta do +*> quandoele estiver polari#ado inversamente, ou seja, o :nodo negativo emrela2o ao c"todo, pois isso pode queim"lo.

    Tes$e do SCR

    5osicione a c%ave do multmetro na escala Q-. Ga2a o ajuste de Rero. *oloque a ponta de prova vermel%a no catodo. *oloque a ponta de prova preta no anodo. O ponteiro dever" permanecer em repouso. Vantendo as pontas de prova $xas no /nodo e *atodo, arraste a

    ponta de prova preta lentamente sem retirala do anodo at

    encostar no ate, 0c%amamos isto de polari#ar1 neste momentoo ponteiro do multmetro deslocar".

    ?olte a ponta de prova preta 0do ate1 sem retirala do /nodo,observe que o ponteiro do multmetro permanece estacionadomarcando resistncia. Esto indica que o +*> est" bom.

    /679O /o testar o +*> as pontas de prova vermel%a e a preta, nodevem ser retiradas dos terminais /nodo e *atodo, caso contr"rio no

    possvel saber se o +*> est" armando 0bom1.

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    2 0

    6

    X 1X 1 0

    X 1 KX 1 0 K

    T I C 2 2 6

    T I C 2 2 6

    T I C 2 2 6

    T I C 2 2 6

    GCA

    A n o d oC a t o d o

    G a t e

    S m b o l o s

    C A

    G

    CIRCUITO INTERADO

    9a verdade no podemos tratar os *ircuitos Entegrados comosendo componentes semicondutores simples. 7stes dispositivos soum conjunto de componentes ativos e passivos j" interligados numacerta con$gura2o, todos obtidos a partir do material semicondutor deuma pastil%a de silcio.

    Os dispositivos so fabricados num processo nico, planejadosde modo a se obter um circuito completo, parcial, ou mesmo umconjunto determinado de componentes com caractersticas iguais.

    *omo o nome sugere, o *ircuito Entegrado um componenteformado por transistores comuns, G76s, Diodos, Diodos Rener,

    resistores, etc.9a $gura a baixo temos o aspecto real de alguns tipos de *ircuito

    Entegrado e seu smbolo mais comum.

    rocesso de abrica6o

    / idia b"sica da elabora2o de um circuito integrado colocarem um pequeno chip 0pastil%a de silcio1, uma srie de componentes

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    interligados entre si, em uma con$gura2o que permita reali#ar umafun2o espec$ca.

    Ci!#ui$os In$e!ados Linea!es

    +o *ircuitos que normalmente exercem a fun2o deampli$ca2o e tempori#a2o, operando com tenses de umadeterminada faixa de valores.

    Os tipos mais comuns desta famlia so os ampli$cadoresoperacionais e os comparadores de tenso cujo smbolo o /++65mostra logo abaixo

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7 8

    9

    1 0

    1 1

    1 2

    1 3

    1 4

    1

    2

    3

    4

    S

    Os ampli$cadores operacionais comuns so dispositivos de baixapotncia e por isso no podem excitar diretamente l:mpadas,autofalantes, etc., destinandose < ampli$ca2o de sinais fracos.

    7xistem ampli$cadores operacionais duplos e qu"druplos. 6iposque fa#em uso de transistores de efeitos de campos, como os */&-&,*/&-H, 6P@, 6P @', 6P @H, etc.

    7sses ampli$cadores com G76s se caracteri#am por suaelevadssima imped:ncia de entrada e baixssimo consumo de

    corrente.O segundo tipo de integrado dessa famlia o 6EV7> e orepresentante mais con%ecido o FFF, cuja diagrama e pinagem mostrado pelo /++65 logo abaixo

    F F F

    - F

    &

    H@(

    ]

    '

    D e s c a rg a

    P im i a r

    D i s p a r o+ a d a

    * o n tr o l e

    M k p a s s6e rra

    Reuado!es de Tenses

    Nma famlia muito importante deste tipo de *E os que tm porelemento os reguladores de tenses. 7xistem diversos tipos,destacandose os comuns para referncia como o ('&, que apresentado em inv3lucro de -H pinos como mostra a $gura ao lado.

    6emos tambm os reguladores de F terminais eles j" contemtransistores em seu interior e fornecem tenses e correntes de acordocom as necessidades do circuito. Nm exemplo de regulador de tenso o +6> FH-', largamente usado em fontes de alimenta2o de

    6elevisores

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    >eguladores de 6enso na placa me. >egulador de tenso

    Ci!#ui$o In$e!ado Dii$a

    Os circuitos Entegrados Digitais formam famlias decaractersticas espec$cas e so projetados para trabal%ar apenas comdois nveis l3gicos, ou seja, ? ou uma determinada tenso que

    representa o nvel alto.Os integrantes de uma determinada famlia possuemdeterminadas caractersticas que permitem sua liga2o uns com osoutros de forma direta. 5orm, para ligalo aos circuitos externos preciso usar elementos adicionais de inter4ace.

    Diversas so as famlias de *ircuitos Entegrados Digitais quepodemos encontrar nos aparel%os eletr4nicos, mas duas so as maiscomuns para os montadores e 6cnicos

    / primeira delas a famlia 66P 06ransistor6ransistor Pogic1, que tambm con%ecida por (H, (H], (H(H, (H` etc., j" que todos osintegrados tem sua sigla come2ada por (H... o que se segue indica a

    fun2o a qual ele ira executar no circuito.*omo so centenas de elementos que formam esta famlia,

    existem manuais especiais que contm suas caractersticas. O 6cnicoque trabal%a com tais integrados devem obrigatoriamente possuir talmanual. / segunda famlia de *ircuito Entegrado Digital em import:ncia o dos *VO+, cuja integrante come2am em sua maioria com onumero H.

    Os integrantes dessa famlia tm as mesmas fun2es dos 66Ps, massuas caractersticas eltricas so totalmente diferentes.

    Os integrados da famlia *VO+ podem ser alimentados com

    tenses entre & e -F?, o que bem diferente dos 66P,s que temtenses $xas.

    CMOS

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    *VO+ uma tecnologia de constru2o de cicuitos integrados.7sta tecnologia subdividese em 5VO+ 0se for usado semicondutor dotipo 5, isto , com cargas positivas1 e em 9VO+ 0se for usadosemicondutor do tipo 9, isto , com cargas negativas1. ?"rios tipos decircuitos integrados so construdos usando esta tecnologia.

    5* *VO+ sin4nimo da mem3ria de con$gura2o, pois estamem3ria fabricada com a tecnologia *VO+.

    9a mem3ria de con$gura2o dados sobre a con$gura2o de%ardare do sistema so gravados, tais como o tipo do disco rgido e aordem de boot.

    / mem3ria de con$gura2o 0ou *VO+, como preferir1 umamem3ria do tipo >/V, signi$cando que o seu contedo apagadoquando a sua alimenta2o cortada. 5ara que isto no ocorra, ela alimentada por uma bateria, que tambm alimenta o rel3gio de temporeal 0>6*1 do sistema.

    O contedo da mem3ria de con$gura2o normalmente alteradoatravs de um programa c%amado setup.

    CMOS EPROM

    /tualmente a mem3ria de con$gura2o est" integrada noc%ipset da placame, em um circuito c%amado pontel sul.

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    12

    3

    4

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    TESTE DO CI

    O uso do multmetro para testar o *E 0circuito integrado1, com oobjetivo de saber se o mesmo est" em curto. O *E pode alterar seu

    circuito interno com o uso ou mesmo com alguma altera2o decorrente eltrica, porm esta altera2o di$cilmente pode seridenti$cada pelo multmetro, $cando este teste com medidas detenses e forma de ondas pelo o oscilosc3pio.

    ?eja a maneira de fa#er a contagem dos pinos do *E na $gura aseguir

    5ino - do *E

    6este do *E na placa.

    -. 5osicione a c%ave seletora na escala de QI.'. *oloque a ponta de prova vermel%a no pino -.

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    &. *oloque a ponta de prova preta nos outros terminais um a umveri$cando se o ponteiro desloca at ao #ero. *aso isto aconte2a porque o *E est" em curto.

    H. 5roceda com este roteiro com todos os pinos. Depois voc devecolocar a ponta de prova vermel%a no terminal ' e repetir todo o

    roteiro.

    Lem,!ese ue o a%a!e&o de(e es$a! desiado da $omada

    ATENO Ao $es$a! %inos ue o %on$ei!o n'o deso#a@ n'osini#a ue o CI es$3 deei$uoso@ (is$o ue es$e $es$e - sW%a!a sa,e! se o CI es$3 em #u!$o

    Ca%a#i$o!es de Ce!"mi#a@ Poi-s$e!@ Pa$e@ S$K!oXe2

    Os capacitores so identi$cados, simbolicamente conforme

    mostrado abaixo. Endependentemente de seus tipos. 7xce2o feita aoscapacitores vari"veis, trimer e eletroltico, que possuem smbolopr3prio, os quais sero con%ecidos em breve.

    Os capacitores de cer"micaso utili#ados em circuitos de altafreqYncia, at a faixa de NKG, sendo encontrados na faixa de -5f aH(. 5f 0H( nf1 com tenso de at alguns mil%ares de ?olts.

    Os capacitores de poli7sterso empregados em circuito de>G e "udio, para.

    Giltragens, sintonia, acoplamento, e desacoplamento de sinal de"udio e tenso.

    Os capacitores late so usados em circuitos de >"diofreqYncia, com o objetivo de acoplar e desacoplar freqYncias.Os /apacitores -t8ro9e: tem seu uso comum em circuitos

    osciladores de >G 0>"dio freqYncia1.

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    +imbologia do capacitor polister, cer:mica, plate, stkroex.

    Ca%a#i$o!es

    /lguns capacitores apresentam uma codi$ca2o que um tantoestran%a, mesmo para os tcnicos experientes, e muito difcil decompreender para o tcnico novato. Observemos o exemplo abaixo

    O valor do capacitor,\9\, de && pG 0picofarad Z - -'G1 ou &,&nG 0nanofarad Z -` G1 ou ,&& G 0microfarad Z - ] G1. 9ocapacitor \A\, devemos acrescentar mais H #eros ap3s os doisprimeiros algarismos. O valor do capacitor, que se l -H, de- pG ou - nG ou ,-G.

    Ca%a#i$o!es usando e$!as em seus (ao!es

    O desen%o acima, mostra capacitores que tem os seus valores,

    impressos em nanofarad 0nG1 Z -`

    G. !uando aparece no capacitoruma letra \n\ minscula, como um dos tipos apresentados ao ladopor exemplo &n&, signi$ca que este capacitor de &,&nG. 9oexemplo, o \n\ minsculo colocado ao meio dos nmeros, apenas

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    para economi#ar uma vrgula e evitar erro de interpreta2o de seuvalor.

    Vultiplicandose &,& por -` Z 0 ,..- 1, teremos,..&.& G. 5ara se transformar este valor em microfarad,

    devemos dividir por -]Z 0 ,.- 1, que ser" igual a ,&&G.5ara voltarmos ao valor em nG, devemos pegar ,..&.&G edividir por -`Z 0 ,..- 1, o resultado &,&nG ou &n&G.

    5ara transformar em picofarad, pegamos ,..&.&G edividimos por --', resultando &&pG. /lguns fabricantes fa#emcapacitores com formatos e valores impressos como os apresentadosabaixo. O nosso exemplo, de &&pG, o primeiro da $la.

    9ote nos capacitores seguintes, envolvidos com um crculo a#ul,o aparecimento de uma letra maiscula ao lado dos nmeros. 7staletra referese a toler:ncia do capacitor, ou seja, o quanto que ocapacitor pode variar de seu valor em uma temperatura padro de'F *. / letra \J\ signi$ca que este capacitor pode variar at F_ deseu valor, a letra \A\ Z -_ ou \V\ Z '_. +egue na tabela

    abaixo, os c3digos de toler:ncias de capacit:ncia.

    /t -pG *3digo /cima de -pG

    ,-pG M

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    ,'FpG *

    ,FpG D

    -,pG G -_

    '_

    K &_

    J F_

    A -_

    V '_

    + F_ '_

    RX@_ '_ouX-_ '_

    5 X-_ _

    /gora, um pouco sobre coe$ciente de temperatura \6*\, que de$ne avaria2o da capacit:ncia dentro de uma determinada faixa detemperatura. O \6*\ normalmente expresso em _ ou ppm*0 partes por mil%o * 1. T usado uma seqYncia de letras ou letrase nmeros para representar os coe$cientes. Observe o desen%oabaixo.

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    Os capacitores ao lado so de coe$ciente de temperatura lineare de$nido, com alta estabilidade de capacit:ncia e perdas mnimas,sendo recomendados para aplica2o em circuitos ressonantes, $ltros,compensa2o de temperatura e acoplamento e $ltragem em circuitosde >G.

    9a tabela aseguir esto mais alguns coe$cientes detemperatura e as toler:ncias que so muito utili#adas por diversosfabricantes de capacitores.

    *3digo *oe$ciente de temperatura

    95O &ppm*

    9(F (F &ppm*

    9-F -F &ppm*

    9'' '' ]ppm*

    9&& && ]ppm*

    9H( H( ]ppm*

    9(F (F -'ppm*

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    9-F -F 'Fppm*

    9'' '' Fppm*

    9&& && Fppm*

    9H( H( -ppm*

    9F'F F'F -ppm*

    5- X- &ppm*

    Outra forma de representar coe$cientes de temperatura mostrado abaixo. T usada em capacitores que se caracteri#am pelaalta capacit:ncia por unidade de volume 0dimenses redu#idas1devido a alta constante dieltrica sendo recomendados paraaplica2o em desacoplamentos, acoplamentos e supresso de

    interferncias em baixas tenses.

    Os coe$cientes so tambm representados exibindo seqYncias deletras e nmeros, como por exemplo Q(>, FG e RFN. 5ara umcapacitor RFN, a faixa de opera2o de X-* que signi$ca\6emperatura Vnima\, seguido de X@F* que signi$ca \6emperaturaV"xima\ e uma varia2o \V"xima de capacit:ncia\, dentro desseslimites de temperatura, que no ultrapassa F]_, X''_.

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    ?eja as trs tabelas abaixo para compreender este exemplo eentender outros coe$cientes.

    6emperaturaVnima

    6emperaturaV"xima

    ?aria2o V"ximade *apacit:ncia

    Q FF* &*

    R X-*

    ' XHF*H X]F*F X@F*] X-F*

    ( X-'F*

    / -._M -.F_* '.'_D &.&_7 H.(_G (.F_5 -_> -F_

    + ''_6 &&_, X''_N F]_, X''_

    ? @'_, X''_

    Ca%a#i$o!es de Ce!"mi#a Mu$i#amada

    Ca%a#i$o!es de Poi-s$e! Me$ai8ado usando #Wdio de #o!es

    / tabela abaixo, mostra como interpretar o c3digo de cores doscapacitores abaixo. 9o capacitor \/\, as & primeiras cores so,laranja, laranja e laranja, correspondem a &&, equivalendo a &&nG. / cor branca, logo adiante, referente a -_ de toler:ncia. 7 overmel%o, representa a tenso nominal, que de 'F volts.

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    -/lgarismo

    '/lgarismo

    & 9 de#eros

    H6oler:ncia

    F6enso

    5>76O '_

    V/>>OV

    - -

    ?7>V7PKO

    ' ' 'F?

    P/>/9J/

    & &

    /V/>7PO

    H H H?

    ?7>D7 F F

    /RNP ] ] ]&?

    ?EOP76/ ( (

    *E9R/ @ @

    M>/9*O ` ` -_

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    Os capacitores +VDs no vem com valores indicados. +3podemos saber atravs de um capacmetro. ?eja abaixo

    *apacitores

    5ara testar estes capacitores na placa devemos usar o multmetro naescala Q-. O ponteiro do multmetro no deve deslocar at o Rero,

    isto indica que o mesmo est" em curto defeituoso.

    Tes$e dos #a%a#i$o!es

    05olister S 5late S +tkroex1

    5osicione a c%ave seletora do multmetro nas escala Q-A. Ga2a o ajuste de Rero. /679O /o testarmos qualquer componente na escala de

    Q-A, no podemos segurar com as mos os terminais do

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    componente, pois nosso corpo tem uma alta resistncia 4%mica eo multmetro ir" registrar, confundindo assim o teste docapacitor. +egure com as mos apenas um dos terminais docapacitor.

    57N7 NV */5/*E6O> 5OPET+67>. *oloque as pontas de provas nos terminais do capacitor. Observe que ao encostar as pontas de prova nos terminais do

    capacitor o ponteiro do multmetro desloca e depois retorna parao estado de repouso.

    6roque as pontas de provas nos terminais do capacitor, oponteiro ir" deslocar e retornar para o estado de repouso. Estoindica que o capacitor est" bom.

    OM+ esta oscila2o do ponteiro do multmetro s3 ocorre quandotestamos o capacitor 5olister.

    2 0

    6

    X 1X 1 0

    X 1 KX 1 0 K

    1 0 % *

    1 0 0 p F

    1 0 % *

    S m b o l o

    57N7 NV */5/*E6O> D7 *7>VE*/. Vanten%a a c%ave coletora do multmetro na escala de Q-8. +iga o mesmo procedimento do teste do capacitor 5olister.

    Ve7a no (+deo des$a aua as di#as e #uidados ne#ess3!ios%a!a $es$a! es$es #a%a#i$o!es o!a e den$!o da %a#a

    +e o ponteiro permanecer est"tico signi$ca que o capacitor est"bom.

    7ste mesmo procedimento serve para os capacitores 5late e+tkroex.

    DE*/ Ca%a#i$o! em #u!$o 0defeituoso1 o ponteiro do multmetro

    desloca at o Rero e l" permanece. Ca%a#i$o! #om ua0defeituoso1 o ponteiro do multmetrodesloca em qualquer ponto da escala permanecendo sem retornar parao estado de repouso.

    5ratique em sua aula testando v"rios capacitores e escreva quantoscapacitores defeituosos foram encontrados WWWWWWWWWW.

    DICAS.Ca%a#i$o! em #u!$o deei$uoso. 7m qualquer aparel%o provoca a queima do funsvel.

    9as 6?s e Vonitores a imagem $ca em preto e branco.9os aparel%os de som o som $ca baixo.9o *d plaker o disco no gira.

    Ca%a#i$o! #om ua.

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    9as 6?s e Vonitores a tela apresenta duas faixas escuras naslaterais,

    9os aparel%os de som, o som $ca baixo.

    TRA1-FORAOR$-;

    rincpio de uncionamentoO funcionamento do transformador explicado atravs da Pei deGaradak da Endu2o 7letromagntica 0PGE7V1, que nos di# que quandoum circuito atravessado por uma corrente vari"vel produ#ido umcampo magntico, e quando um circuito atravessado por um campomagntico vari"vel gerada uma corrente eltrica nesse circuito.

    O transformador b"sico constitudo de dois circuitos independentes,

    geralmente espiras de $o, sendo o primeiro circuito c%amado de%!im3!ioe o outro de se#und3!io.

    O circuito prim"rio atravessado por uma corrente alternada0vari"vel1. / gerado um campo magntico, que pode ou no servari"vel, dependendo da forma como varia a corrente no circuitoprim"rio, mas, para que o transformador funcione, ele tem que servari"vel.

    O circuito secund"rio atravessado pelo campo magntico vari"vel

    gerado no circuito prim"rio, ento produ#ida no circuito secund"riouma corrente, que tem a mesma forma da corrente que atravessa ocircuito prim"rio, mas com tenso alterada, para mais ou para menos,de acordo com um fator de proporcionalidade a rela2o no nmero deespiras dos circuitos 09-9'1. / tenso no circuito ' 0tenso de sada1 igual a tenso no circuito - 0tenso de entrada1 multiplicado pelafra2o 9'9-, sendo 9' o nmero de espiras do circuito ' e 9- onmero de espiras do circuito -.

    *onsiderando um transformador constitudo por um circuito prim"riode - espiras e um circuito secund"rio de F espiras, se o circuito

    prim"rio for atravessado por uma tenso de -- ?olts, teremos nocircuito secund"rio uma tenso de FF ?olts, porque a fra2o 9'9- vale,F 0F-1. +e tivermos, pelo contr"rio F espiras no circuito prim"rioe - espiras no circuito secund"rio e o circuito prim"rio foratravessado pelos mesmos -- ?olts, teremos no circuito secund"rio'' ?olts, pois a fra2o 9'9- agora vale ', 0-F1.

    9um transformador simples no se distinguem os circuitos prim"rio esecund"rio. *%amase prim"rio o circuito que atravessado pelacorrente de entrada, e secund"rio aquele onde gerada a corrente desada. Dessa forma, um mesmo transformador pode tanto ser usadopara aumentar quanto para diminuir a tenso de uma corrente,dependendo apenas da escol%a do circuito prim"rio e secund"rio. +e ocircuito prim"rio for o que tem menos espiras, a tenso ser"aumentada e a corrente diminuda. +e for o que tem mais espiras,

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    ocorre o contr"rio tenso diminui e corrente aumenta. Esso se toda apotncia aplicada ao prim"rio fosse indu#ida no secund"rio, o que narealidade no acontece porque acontecem perdas de energia duranteo processo.

    +e o meio atravs do qual se d" a transferncia do campo magnticodas espiras do prim"rio para o secund"rio for o ar, as perdasenvolvidas sero elevadas. 5ara minimi#ar estas perdas so utili#adosmateriais ferrosos 0ferromagnetites1 que ajudam a transmitir o campomagntico. T esta a ra#o pela qual mesmo um pequenotransformador domstico de -'? 0como um carregador de celular1 serevela to pesado.

    Vesmo nestes materiais ocorrem perdas, sendo as principais as perdaspor %isterese e as correntes de Goucault. 7stas causam uma perda decerca de '_ na tenso indu#ida no secund"rio. 9a verdade a rela2o

    9-9' $ca em torno de @_, isto , um prim"rio de - espiras ligadoa --? s3 indu# cerca de HF? no secund"rio de F espiras. Peia maissobre as perdas em livros ou apostilas especiali#adas.

    -imbolo%ia7l"uns s8mbolos comumente utili#ados em dia"ramas eltricos eeletr9nicos

    6ransformador com dois enrolamentos e ncleo deferro.

    6ransformador com trs enrolamentos. Os pontosmostram o incio de cada enrolamento.

    6ransformador abaixador 0step2do:n1 ou elevador0step2up1.O smbolo mostra qual o enrolamento maior0mais espiras1 mas no necessariamente a rela2oentre eles.

    6ransformador com blindagem eletrost"tica, queprotege contra acoplamento eletrost"tico entre osenrolamentos.

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    T!anso!mado! $o!oida

    / transforma2o do toroidal representa, como nen%um outro tipo, oprojeto ideal de como deve ser um transformador. 9o fato, Garadakprojetou e inded o primeiro transformador em um ncleo toroidal.

    Os ncleos do toroidal que 6O>E?/* fa# so construdos com a placamagntica de perdas muito baixase a indu2o do satura2o da descarga que tratou trmica reserva paraalcan2ar valores do satura2o de uniforme-]. aussian.

    9o transformador toroidal, o uxo magntico uniformementeconcentrado no ncleo e, devido < ausncia de vibra2es dasferrragens so eliminados.

    6ambm, enquanto o enrolamento distribudo por toda a superfciedo ncleo, desaparece praticamente o rudo causado pelo magnetismoe favorece a dissipa2o do calor.7stes detal%es reservam substancialmente para mel%orar ascaractersticas e os rendimentos do toroidal que transforma, com

    respeito aos convencionais

    INDUTORNm indutor geralmente construdo como uma bobina de materialcondutor, por exemplo, $o de cobre. Nm ncleo de materialferromagntico aumenta a indut:ncia concentrando as lin%as de for2ade campo magntico que uem pelo interior das espiras. Endutores

    podem ser construdos em circuitos integrados utili#ando o mesmoprocesso que usados em chips de computador. 9esses casos,normalmente o alumnio utili#ado como material condutor. 5orm, raro a constru2o de indutores em *EsU eles so volumosos em uma

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    pequena escala, e praticamente restritos, sendo muito mais comum ouso de um circuito c%amado \gkrator\, que utili#a um capacitorcomportandose como se fosse um indutor. 5equenos indutores usados para freqYncias muito altas soalgumas ve#es feitos com um $o passando atravs de um cilindro de

    ferrite.

    Indu$"n#iaEndut:ncia a caracterstica fsica de um indutor.Ene!ia/ energia 0medida em joules, no +E1 arma#enada num indutor igual = muda com a freqYncia, um $ltro eletr4nico pode usarindutores em conjunto com capacitores e outros componentes para

    $ltrar partes espec$cas da freqYncia do espectro.

    Dois 0ou mais1 indutores acoplados formam um transformador, que um componente fundamental de qualquer rede eltrica nacional.

    Nm indutor normalmente usado como sada de uma fonte c%aveadade alimenta2o. O indutor carregado para uma fra2o espec$ca dafreqYncia de troca do regulador e descarregado pelo restante do ciclo.7sta rela2o de carregadescarrega o que redu# 0ou impulsiona1 avoltagem de entrada para seu novo nvel.

    TRANSFORMADORES MONOFYSICOS

    T uma m"quina eltrica usada em corrente alternada. 6ransforma ovalor da tenso, por exemplo, de '' ?olt para 'H ?olt, ou viceversa.

    7sta capacidade do transformador permitiu a grande expanso notransporte, distribui2o e utili#a2o da energia eltrica. e, juntamentecom o motor de corrente alternada, mostrou o grande interesse dautili#a2o da corrente alternada, numa poca em que se confrontavamideias sobre a mel%or maneira de usar a energia eltrica, se sob a

    forma de corrente contnua ou sob a forma de corrente alternada.Os transformadores mais generali#ados so o monof"sico e o trif"sico.

    9o transformador monof"sico existe um ncleo de ferro em torno doqual esto montadas duas bobines, uma para receber a tenso 0oprim"rio1 e outra para fornecer a tenso 0o secund"rio1.

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    O transformador trif"sico funciona de forma similar ao monof"sico,mas tem trs bobines no prim"rio e trs no secund"rio. 9alguns casos,cada bobine do secund"rio est" dividida em duas.

    O transformador tem inmeras aplica2es e existemtransformadores para muitas potncias e tenses,conforme as aplica2es.

    /s aplica2es mais importantes so no transporte edistribui2o de energia eltrica, subindo os valores noincio do transporte e diminuindo estes valores

    pr3ximos dos utili#adores.

    Outras utili#a2es generali#adas so na maioria das aparel%agensdomsticas e industriais, em que preciso alterar o valor da tenso darede de alimenta2o para adapt"los aos valores a que o aparel%ofunciona.

    Ntili#amse tambm noutros casos, como, por exemplo, para alimentaro alto falante com o sinal proveniente do circuito de sada dumampli$cador.

    TESTE DO TRANSFORMADOR

    Nsando o multmetro para testar o transformador podemos locali#ar oprim"rio e secund"rio e saber se o mesmo est" rompido 0queimado1.

    5>EV>EO S 7ntrada de tenso alta ''? S --? S 'H? etc.+7*N9D>EO S +ada de tenso `? S ]? S -'? S -@? S ]? S etc.?amos come2ar o teste com um transformador de pequena potncia.7x. 6ransformador de um r"dio rel3gio ou r"dio port"til, este tipo detransformador tem uma amperagem baixa 'Fm/ S @m/ S Fm/.

    5ara testar o transformador de baixa potncia, posicione a c%aveseletora do multmetro na escala Q-.

    Ga2a o ajuste de Rero. *oloque uma das pontas de prova do multmetro em um dos $os

    do transformador 0ponta do $o descascada1

    2 0

    6

    X 1

    X 1 0

    X 1 K

    X 1 0 K

    1

    S m b o l o

    T A ! S F " # A $ "

    V a l d i s i o

    A S S T P

    2

    3

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    Ca"odo

    A%odo

    7ste teste indica o prim"rio do transformador, indicando resistnciaalta.

    *oloque as pontas de prova nos $os do outro lado do transformador

    conforme mostra a $gura abaixo

    2 0

    6

    X 1X 1 0

    X 1 KX 1 0 K

    1

    S m b o l o

    V a l d i s i o

    A S S T P

    2

    3

    7ste teste indica que este lado do transformador o secund"rio,resistncia baixa.

    O teste o transformador de potncia feito na escala Q- e segue omesmo roteiro acima.

    Lem,!e.rim+rio do transormador resist>ncia alta. -ecund+rio do transormador resist>ncia bai:a.

    DE*/

    T!anso!mado! a,e!$o0queimado1 o ponteiro no desloca.

    DIODOS

    Os Diodos semicondutores ou simplesmente diodos, so dispositivosformados basicamente por uma jun2o 59, podendo ser de germ:nioou silcio. +eu smbolo mostrado abaixo.

    Diodo Re$i#ado!

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    9ormalmente so diodos de silcio e sua $nalidade

    transormar a corrente alternada em corrente contnua nasontes de alimenta6o.

    O taman%o e o formato dependem da corrente e tenso que eles

    iro suportar dentro do circuito ao qual faro parte.9o esquema abaixo temos uma aplica2o pr"tica do diodoreti$cador em dois tipos de fonte.

    9o primeiro esquema, temos dois diodos reti$cadores fa#endouma reti$ca2o de onda completa e no segundo apenas um diodofa#endo o que se c%ama de reti$ca2o de meia onda.9a onda completa, os dois semiciclos da tenso alternada da rede soaproveitados, enquanto que no segundo esquema aproveitadoapenas um semiciclo.

    !uando usamos diodos neste tipo de aplica2o 0reti$ca2o detenso1, precisamos usar tipos que ten%am uma tenso inversa maiordo que a que vai aparecer em funcionamento, ou seja, o valor de picoda tenso alternada. 5ara um transformador de -'?, por exemplo, atenso de pico da ordem de -(? o que signi$ca que o diodo devesuportar esta tenso.

    *lassi$camse em fun2o da corrente m"xima que podemcondu#ir e reti$car a tenso de pico que suportam, quando polari#adono sentido contrario.

    Os de srie -9H so os mais comuns suportando corrente deat -/ 0ampre1, elevandose esta capacidade, < medida que seu

    nmero aumenta, como o /++65 exempli$ca abaixo-9H-. tenso m"xima inversa F ?-9H'. tenso m"xima inversa -?-9H&. tenso m"xima inversa '?-9HH. tenso m"xima inversa H?-9HF. tenso m"xima inversa ]?-9H]. tenso m"xima inversa @?-9H(. tenso m"xima inversa -?

    T boa pr"tica visando dar maior prote2o ao diodo, a de se

    utili#ar aquela cuja tenso inversa m"xima, seja acima da tenso quenormalmente l%e ser" aplicada.

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    Diodos de uso e!a ,oueado! e sina7stes diodos, normalmente de silcio, mas que tambm podem ser degerm:nio em aplica2es especiais, se caracteri#am por operarem comcorrentes relativamente baixas.

    Diodo SCZOTTB[

    / passagem de uma regio para outra no ocorreinstantaneamente, especialmente quando se quer levar a corte umdiodo que est" saturado 0de O9 para OGG1. O diodo SchottAB feitoexatamente para contornar esse problema, permitindo uma r"pidacomuta2o alm de ter menor voltagem

    +mbolo

    /specto real dos diodos SchottAB

    TESTE DOS DIODOS

    5egue um diodo reti$cador. 5osicione a c%ave seletora na escala de Q- ou Q-. *oloque a ponta de prova vermel%a no c"todo e a ponta de prova

    preta no :nodo. O ponteiro deslocar" marcando uma resistncia pr3xima ao nmero

    -. Enverta as pontas de prova nos terminais do diodo, o ponteirono dever" deslocarse, signi$cando que o mesmo est" em perfeitaforma de uso.

    OM+ ao inverter as pontas de prova, cabo preto no cCtodo e vermelho

    no Dnodo, se o ponteiro deslocar, signi$ca que o mesmo est"defeituoso.

    Diodo em curto Z o ponteiro desloca at o Rero nos dois sentidos.

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    Diodo aberto Z o ponteiro no desloca em nen%um dos sentidos.Diodo com fuga Z o ponteiro desloca no sentido inverso marcandocerta resistncia 4%mica.

    2 0

    6

    X 1X 1 0

    X 1 KX 1 0 K

    V a l d i s i o

    A S S T P

    $ I " $ " S

    S m b o l o s

    7stes testes servem para todos os tipos de diodos.

    DICAS.

    O diodo !e$i#ado! uando en$!a em #u!$o #a deei$uoso

    4 P!o(o#a a ueima do us+(e@ ou se7a@ (o# $!o#a o us+(ee ee ueima no(amen$e ao ia uma TV@ moni$o!@#om%u$ado!@ som@ CD PaKe!@ im%!esso!a e$#

    Diodos de uso e!a ,oueado! e sina uando es$3 #om

    deei$o

    4 Im%ede o un#ionamen$o do som@ dei2a as imaem dasTV e moni$o!es em %!e$o e ,!an#o e a8 ,ai2a as $ensesdas on$es #&a(eadas

    Diodo SCZOTTB[ %!o(o#a o mesmo sin$oma dos diodos!e$i#ado!es

    Diodo \ene!

    Vantm entre seus terminais a tenso constante, funcionandocomo um regulador de tenso muito e$ciente.

    Os diodos Rener so ento especi$cados pela tenso quemantm em seus terminais, por exemplo &, ], `, -', -@ ?olts etambm pela potncia que nos di# qual a corrente m"xima quepodemos controlar sem que ocorra a destrui2o do dispositivo.

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    A$en'o.

    ara testar o diodo ?enerprimeiramente vamos usar o multmetrona escala Q-.y *oloque a ponta de prova preta no /nodo e a ponta de prova

    vermel%a no *atodo.y O ponteiro dever" deslocar marcando certa resistncia.y 6roque as pontas de prova dos terminais do diodo. O ponteiro domultmetro dever" $car im3vel. Esto signi$ca que o diodo nesta escalaest" bom./gora posicione a c%ave seletora na escala Q-Ay *oloque a ponta de prova preta no anodo e aponta de provavermel%a no catodo.y O ponteiro do multmetro dever" deslocar at o #ero 01.y 6roque as pontas de provaU cabo preto no catodo e vermel%o noanodo. O ponteiro ir" deslocar marcando certa resistncia, se o diodofor de tenso abaixo de -'?.

    .odoidadac

    edosnetedrolavoemrofnocairav

    otsI.avorpedsatnopsadosrevni

    anaicntsiseratrecamuracram

    revedort

    e

    mtlumoV21edoxiaba

    sesnetmocreneZsodoiD:ACID

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    NOTA.O multmetro digital na fa# com preciso os teste dos diodos,use somente o multmetro anal3gico para estes testes.

    O diodo \ene! uando es$3 a$e!ado deei$uoso

    4 P!o(o#a a$e!a'o nas imaens dos moni$o!es e nas TVsNos eui%amen$os de som@ uando o diodo 8ene! es$3a$e!ado o som #a ,ai2o ou mesmo #om dis$o!'o

    Assis$a os (+deos %a!a $e! um me&o! a%!endi8ado

    CZAVE ia desia6em como fun2o no circuito bloquear ou permitir a passagem de

    tenso no momento de seu acionamento, desligando ou ligandorespectivamente a c%ave.

    ?em impresso em seu corpo o valor de tenso e correntesuportada, como por exemplo ''? &/, --? 'F /, etc.

    7m algumas c%aves no se encontra o valor impresso, mas como seu emprego sabese o seu valor. /baixo temos um exemplo dec%ave liga desliga e seu smbolo.

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    TESTE DAS CZAVES

    Peue aumas #&a(es %a!a $es$es

    5egue um multmetro e posicione a c%ave seletora da escala de Q-. 5egue uma c%ave, conforme mostra a ilustra2o abaixo. Nma das pontas de prova dever" $car em um dos terminais

    enquanto que a outra ponta de prova ser" conectada em um dos outros p3los das

    extremidades. /cione a c%ave observando o ponteiro do multmetro. /o acionar a

    c%ave o ponteiro dever" deslocarse at o #ero indicando acontinuidade dos contatos interno da c%ave.

    +igni$cando que esta se2o da c%ave est" boa. *aso qualquer uma das se2es da c%ave no %ouver a continuidade

    indicada pelo multmetro, a mesma estar" dani$cada. +epare as

    c%aves defeituosas.2 0

    6

    X 1X 1 0

    X 1 KX 1 0 K

    1

    2

    3

    4

    5

    S m b o l o

    C % A V E

    V a l d i s i o

    A S S T P

    Medidas de $enses es#aas do mu$+me$!o.

    Es#aa de $ens'o da #&a(e see$o!a

    5ara se medir tenses, devemos posicionar a c%ave seletora domultmetro para a escala que correspondem

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    *omo voc j" sabe, as tenses alternadas so encontradas narede eltrica. 7 dentro dos equipamentos eletr4nicos estas tenses soencontradas antes dos diodos reti$cadores.

    9as medidas das tenses alternadas no necess"rio obedeceras polaridades, ou seja, X 0positivo1 e S 0negativo1. / ponta de provapreta e vermel%a pode estar em qualquer um dos p3los da redeeltrica que no causar" nem um dano ao multmetro.

    A$en'o. /ntes de medir qualquer tenso veri$quecuidadosamente a posi2o da c%ave seletora, caso contr"rio poder"dani$car o multmetro.

    9as medidas das tenses contnuas necess"rio obedecer apolaridade das pontas de prova, caso contr"rio poder" dani$car abobina do galvan4metro que sustenta o ponteiro do multmetro.

    Es#aa de $ens'o do (iso!

    / leitura das tenses alternada e contnua ser" feita nesta escala

    com os $nais dos nmeros, 'F S F S -.

    E+&a#a ara-!d'r "!%+.!+

    &o%"/%ua+

    E+&a#a ara-!d'r "!%+.!+

    a#"!r%ada+

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    /gora voc observa que na escala de tenso o 0#ero1 come2a no

    incio da escala, enquanto que na leitura de componentes o 0#ero1 no $nal da escala.

    Medindo $ens'o a$e!nada de 44;V.

    5osicione a c%ave seletora na escala de 'F/*?. /o colocar as pontas de prova nos pontos onde se encontra a

    tenso, o ponteiro do multmetro ir" deslocar um ponto depois do

    nmero - do visor.

    O ponteiro ir" deslocar um ponto depois donmero -.

    *%ave seletora em 'F/*?

    ?eja que a leitura foi feita na escala do visor com o nmero de $nal

    'F, isto porque a c%ave seletora foi posicionada em 'F /*?

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    Vedindo uma tenso alternada de ''?

    5osiciona a c%ave seletora do multmetro na escala de 'F /*?.

    /o colocar as pontas de prova nos pontos onde se encontra atenso, o ponteiro ir" deslocar dois pontos depois do nmero'.

    O ponteiro ir" deslocar doispontos depois do nmero '

    *%ave seletora em 'F /*?.

    9este exemplo a leitura tambm feita no visor com a escala com onmero de $nal 'F.

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    Medindo uma $ens'o a$e!nada de 6>V

    5osicione a c%ave seletora na escala de F /*?. /o colocar as pontas de prova nos pontos onde se encontra a

    tenso, o ponteiro ir" deslocar e estacionar entre os nmeros 'e &.

    O ponteiro ir" deslocar e estacionar entre osnmeros ' e &

    *%ave seletora em F /*?

    ?oc observa que ao mudar a c%ave seletora para posi2o de F /*?,a leitura dever" ser feita na escala do visor que no $nal tem o nmeroF

    ] FOTOTRANSISTOR.

    O fototransistor mais um dispositivo que funciona baseado nofen4meno da fotocondutividade. 7le pode, ao mesmo tempo, detectar

    a incidncia de lu# e fornecer um gan%o dentro de um nicocomponente.*omo o transistor convencional, o fototransistor uma

    combina2o de dois diodos de jun2o, porm, associado ao efeito

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    transistor aparece o efeito fotoeltrico. 7m geral, possui apenas doisterminais acessveis, o coletor e o emissor, sendo a base includaapenas para eventual polari#a2o ou controle eltrico.

    *omo nas outras clulas fotocondutivas, a incidncia de lu#0f3tons1 provoca o surgimento de buracos na vi#in%an2a da jun2o

    basecoletor.7sta tenso condu#ir" os buracos para o emissor, enquanto oseltrons passam do emissor para a base. Esso provocar" um aumentoda corrente de base, o que por conseqYncia implicar" numa varia2oda corrente de coletor beta ve#es maior 0lembrando que, para Eb sendoa corrente da base e Ec a do coletor, temos a rela2o Ec Z beta Eb, ondebeta um valor fornecido pelo fabricante, variando para cadatransistor1, sendo essa varia2o proporcional < intensidade da lu#incidente.

    *omo a base est" normalmente desconectada, a corrente quecircula por ela depender" apenas do uxo luminoso incidente. /ssim,na ausncia de lu#, a corrente de base ser" #ero e o fototransistorestar" cortado, resultando na tenso do coletor igual < tenso depolari#a2o ?cc. !uando %" lu# incidindo, a tenso no coletor ir"diminuir devido ao aumento da corrente.

    O fototransistor possui diversas aplica2es, sendo maisencontrado em aplica2es onoz, onde a no linearidade do transistorno um problema.

    / aplica2o mais usual a de um interruptor. 7nquanto no %"lu# incidindo no fototransistor, no %aver" uma corrente no emissor, ea tenso de sada ser" #ero, estando ele em corte. *om a incidncia de

    lu#, teremos uma corrente no emissor, provocando uma tenso igual aEe>e.5odemos usar esse fotointerruptor junto < uma barra perfurada,

    para medi2o de movimentos lineares, ou junto < uma engrenagem,para medi2o angular.

    6ais como os transistores bipolares, os fototransistores estosujeitos < varia2es de temperatura. *om o aumento da temperaturaem torno de @ a - graus celsius, a corrente Eceo 0corrente que circulano componente enquanto no existe incidncia de lu#1 dobrar". 5araelevadas temperaturas, essa corrente ter" um valor signi$cativo emrela2o < corrente total. 7ntretanto, utili#ando dois fototransistores,

    podemos compensar esse erro. 5ara isso, basta unilos como na $gura,fa#endo com que essa corrente Eceo em ambos possua os mesmosvalores, cancelando uma < outra. /ssim, a corrente fornecida pelaincidncia da lu# passar" inteiramente pelo resistor >l.

    Os fototransistores so dispositivos sensveis a lu#. / base dofototransistor sensvel a lu#, quando %" presen2a da mesma otransistor condu#, entretanto quando no %" presen2a deluminosidade, o transistor $ca cortado. /baixo foi representado umasitua2o onde a presen2a de lu# 0P7D1 liga ou desliga o circuitoacoplado ao receptor 0fototransistor1.

    !uando um fac%o de lu# apontado para o receptor, estecondu#, logo a sada estar" em nvel l3gico \\. 9O entanto, quandono %" presen2a de lu#, o receptor no est" condu#indo, logo a sadaestar" em nvel l3gico \-\.

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    Cons$i$ui'o do Fo$odiodo e A%i#aes.

    O fotodiodo um diodo de jun2o construdo de forma especial,de modo a possibilitar a utili#a2o da lu# como fator determinante nocontrole da corrente eltrica. 5ode ser aplicado no foco autom"tico de

    $lmadoras, na unidade 3tica do *D 5laker e em sistema contador depulso.

    Fo$odiodo P N

    *omo nos fotocondutores, detectores de fotodiodos fa#em usodos portadores fotogerados. Nm fotodiodo uma jun2o pn cujacorrente reversa aumenta quando absorve f3tons. 7mbora osfotodiodos pn ou pi n ten%am como caracterstica de serem r"pidos,no apresentam no entanto gan%o. +eja uma jun2o reversamentepolari#ada sob ilumina2o, f3tons so absorvidos por toda parte comum coe$ciente de absor2o a.

    +empre quando um f3ton absorvido, um par eltron lacuna gerado.

    5orm somente quando um campo eltrico est" presente quepodem esses portadores serem transportados para uma dire2oparticular. *omo a jun2o pn pode somente ter um campo eltrico naregio de deple2o, nesta regio que desej"vel a gera2o de paresfoto portadores.

    Senso! C!e%us#ua!a%i#a'o do o$odiodo

    9os sistemas de ilumina2o publica importante saber em quealtura que est" su$cientemente escuro, para ativar as lu#es. 7stecontrole no pode ser efetuado de forma e$ca# utili#andotempori#adores, uma ve# que em dias de c%uva ou nevoeiro intensopode ser necess"rio ativar o sistema de ilumina2o por ra#es deseguran2a. /lm disso o %or"rio do pr3prio nascer e por do +ol no constante, muda todos os dias. 5elas ra#es apontadas, a solu2o querene maior consenso aquela que utili#a sensores de lu# ambientetambm con%ecidos como crepusculares.

    O +(-@& um fotodiodo com ampli$cador orientado para

    aplica2es de detec2o crepuscular. /t agora, muitas das solu2espassavam pela utili#a2o de foto resistncias, clulas de *d+ efototransistores, contudo a pouca uniformidade, a no linearidade e ofato de que o *d um elemento altamente poludor desviaram aaten2o para a utili#a2o de fotodiodos, cujo principal inconvenienteera a da aplica2o de um ampli$cador de sinal.

    *om este novo fotodiodo, com ampli$cador j" incorporado,permite ultrapassar o inconveniente com simplicidade e altaperformance em termos de sensibilidade e linearidade, mantendosempre um pre2o competitivo.

    APLICAO DO TRANSISTOR A#o%ado!es ^$i#os

    Os /copladores hpticos so componentes muito simples, pormde grande import:ncia para a eletr4nica.

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    7stes componentes so capa#es de isolar com total seguran2a doiscircuitos eletr4nicos, mantendo uma comunica2o ou controle entreambos.

    O isolamento garantido porque no %" contato eltrico,somente um sinal luminoso.

    O seu funcionamento simples %" um emissor de lu#0geralmente um P7D1 e um receptor 0 f3totransistor 1 . !uando o P7Dest" aceso, o fototransistor responde entrando em condu2o. *om oP7D apagado o fototransistor entra em corte. +abendo que podemosalterar a luminosidade do P7D, obtemos assim diferentes nveis nasada.

    5odemos tambm controlar o fototransistor atravs de sua base,como se fosse um transistor normal.

    Os /copladores hpticos possuem diversas vantagens sobreoutros tipos de acopladores alta velocidade de comuta2o, nen%umaparte mec:nica, baixo consumo e isolamento total.

    ?eja um circuito usando o fototransistor

    Fo$o$!ansis$o! SFZ 4;; F/ +iemens fabrica uma diversidade de fototransistores atravs da

    \+iemens +emiconductor roup\ que no dia - de abril de -``` setornou legalmente uma subsidi"ria da +iemens com o nome de\En$neon 6ec%nologies\ que j" uma das lderes mundiais nodesenvolvimento de semicondutores discretos.

    O fototransistor +GK &- G fabricado pela En$neon 6ec%nologies,

    especialmente desenvolvido para aplica2es na faixa decomprimento de onda de @H nm a -@ nm, sendo a maior parte dafaixa infravermel%o.

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    FOTO TRANSISTORES>7+NVO

    O princpio de funcionamento dos foto transistores o mesmo dosfoto diodos a incidncia de lu# ou infravermel%o nas jun2es, liberaportadores de carga, criando assim uma corrente cuja intensidadedepende tambm da lu# ou radia2o incidente.

    +e a corrente liberada for de base de um transistor, teremoscomo efeito adicional a ampli$ca2o pois a corrente total de coletorser" multiplicada pelo gan%o do componente.

    Desta forma, os fototransistores alm de serem mais sensveisque os fotos diodos podem, pela polari#a2o de sua base, 6er este fatorcontrolado externamente.

    Pogo abaixo temos o smbolo de um fototransistor. 9asaplica2es normais, os fototransistores so usados com a base livre09*1.

    / corrente que circula entre o coletor e o emissor que dependeda lu# ento aproveitada para controle do circuito externo.

    +imbologia

    T$-T$ O FOTO TRA1-0-TOR

    5egue um foto transistor. 5osicione a c%ave seletora do multmetro na escala de Q-A. *oloque as pontas de prova nos terminais do foto transistor.

    /ponte o foto transistor para uma lu# 0lu# solar, l:mpada oulanterna1, veri$que se o ponteiro do multmetro desloca, caso

    contr"rio inverta as pontas de prova. /o penetrar a lu# no foto transistor ele ir" permitir a passagem

    de corrente eltrica entre coletor e emissor.

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    Re-

    O Re- pode ser usado por correntes acima do seu limite deopera2o.

    Os rels de prote2o so utili#adosinstalados tipicamente empainis de mdia tenso, painis de prote2o e controle em +7s0subesta2es1 e etc. /s +7s 0subesta2es1 podem ser de transmissoou distribui2o de energia.

    Nm rel um electroman solid"rio com um jogo de contactos deabertura eou fec%o.

    7ste componente permite ligar ou desligar circuitos quando ovalor da corrente que passa na bobina do electroman ultrapassa umcerto valor crtico. *omo a bobina tem uma determinada resistnciapodemos pensar em termos de tenso aplicada em ve# de pensarmosem corrente.

    5ode observarse o contacto m3vel actuado pelo electroman,que permite ligar e desligar um circuito em que o rel esteja inserido.

    !uando o contacto liga ou desliga a interrup2o de corrente no

    bem de$nida como se poderia esperar. O par de contactos quandoactua gera transitoriamente no um mas uma srie de impulsos.

    7ste fen3meno c%amado na literatura inglesa \bounce\ temmuita import:ncia em circuitos digitais pois em circuitos com contactosmec:nicos origina v"rios impulsos quando se espera s3 um. Oresultado pode ser surpreendente por exemplo em circuitos contadoresde impulsos que contam mais do que o previsto.

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    Re- Anun#iado! RCS 44G46

    APLICAO.

    O >el de *omando e +inali#a2o RCS 44 geralmente usado para asinali#a2o ou indica2o de defeitos ou para a superviso permanentede aparel%os e equipamentos.Devido

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    F m/ de corrente de acionamento de bobina, ou menos, pode serusado. 9a $gura - temos o transmissor e na $gura ', o receptor.

    Re RESUMO

    O rel um tipo de c%ave formada por l:minas 0duas ou mais1

    acionadas pelo campo magntico de uma bobina pr3xima. +o usadospara ligar ou desligar circuitos de potncia mais alta a partir de umatenso e corrente baixa.O rel possui internamente uma bobina acionada por uma tenso baixa0] a 'H ?1 e as l:minas formando a c%ave. / c%ave acionada pelocampo magntico da bobina.

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    Como un#iona o Re- Me#"ni#o _

    7xistem diversas formas de gerenciar um Votor ** atravs de >els,

    utili#ando combina2es dos contatos normalmente aberto eounormalmente fec%ado para ligar, desligar e inverter a polaridade domotor. / e$cincia desse tipo de sistema baseado unicamente naqualidade dos contatos e na constru2o mec:nica do rel, tornandoesse sistema obsoleto e de alto custo. 5or mais qualidade que %ouvernos dispositivos, o sistema de contatos mec:nicos pouco compatvelcom os sistemas microcontrolados, devido a alta corrente exigida pelasbobinas, gera2o de rudos eletromagnticos pelo indutor e pelamanobra dos mecanismos. 5or ltimo, lembramos que a vida til doscontatos dos rels limitada em opera2es aonde a alta corrente departida dos motores desgastam as pastil%as e o centel%amento devido

    a carga indutiva causa carboni#a2o severa em cada opera2o deabertura dos contatos.

    Tes$e do Re

    5osicione a c%ave seletora na escala Q-. Pocali#e os terminais da bobina. *oloque as pontas de prova nos

    terminais da bobina, o ponteiro dever" deslocar marcando umacerta resistncia indicando que a mesma est" boa.

    ?eja na aula pr"tica no no cursoonline como fa#er o teste doscontatos ligando o rele numa fontede alimenta2o. /note a dica ela muito importante quando voc forfa#er consertos.

    LED SMD

    http://www.cursodeeletronica.com/http://www.cursodeeletronica.com/
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    Koje, os P7D{s assumem os mais variados formatos e taman%os ,inclusive os da categoria +VD surface mount device , com taman%os\super redu#idos\ ideais para serem instalados em painis de produtoscomo vdeo cassete , D?D , c:meras de vdeo , maquinas fotogr"$cas ,etc.

    Tes$e do LED SMD

    5osicione a c%ave seletora do multmetro na escala Q-. *oloque as pontas de prova do multmetro nos terminais do P7D

    +VD. *aso o P7D no acender troque as pontas de prova dos terminais

    do P7D. O P7D deve acender indicando que o mesmo est" bom.

    +e o P7D +VD no acender em nen%uma das coloca2es daspontas de prova em seu terminal, signi$ca que o mesmo est"aberto 0queimado, defeituoso1.

    OM+. O P7D tem sua polaridade, ou seja, 5ositivo e 9egativo, esta ara#o dele acender s3 em uma das posi2es das pontas de prova.

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    Fa8endo a iden$i#a'o dos nomes dos #om%onen$es $i%oSMD na %a#a

    ?eja logo abaixo fotos com as indica2es dos componentes +VDs.

    /qui voc esto dois tipos de capacitores eletrolticos e no endere2odeles come2a com a letra C

    7ste componente uma bobina, come2ando com a letra 9

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    6odo o componente que seu endere2o come2ar com a letra R umresistor.

    Os transistores come2am com a letra `

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    Os circuitos integrados pem come2ar com a letra Uou CIa casos queo circuito integrado vem apenas com a letra I.

    Medindo $ens'o #on$+nua de 44;V

    5osicione a c%ave seletora na escala 'F D*?. *oloque a ponta de prova preta no negativo e a ponta de prova

    vermel%a no positivo onde ser" medida a tenso de -- D*?. Oponteiro dever" deslocar e estacionar um ponto depois do

    nmero -.

    O ponteiro dever" estacionar umponto depois do -.

    5osicione a c%ave seletora em 'FD*?.

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    Observa2o importante /s leituras das tenses sero lidas na mesmanumera2o da escala do visor que foram lidas as tenses alternadas, adiferen2a que os dcimos so lidos na parte de cima da escala veja

    Medindo $ens'o #on$+nua de V

    5osicione a c%ave seletora na escala de -D*? *oloque a ponta de prova preta no negativo e a ponta de prova

    vermel%a no positivo onde ser" medida a tenso de ] D*?. Oponteiro dever" deslocar e estacionar em cima do nmero ].

    O ponteiro dever" estacionar em cima donmero ].

    / c%ave seletora dever" $car em -.

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    / gora a leitura feita na escala do visor que tem no $nal o nmero-.

    FOTOACOPLADORES

    Fo$oa#o%ado!, tambm c%amado de a#o%ado! W$i#o@o%$oa#o%ado! ou o%$oisoado!@ um componente formadobasicamente por um P7D e um fototransstor dentro de um *E com a

    fun2o de transferir uma informa2o eltrica entre dois circuitosatravs de lu#, ou seja, sem contato eltrico entre eles. /baixo vemoso smbolo e alguns tipos de fotoacopladores

    Fun#ionamen$o /plicando uma tenso nos pinos do P7D, esteacende e a lu# polari#a a base do fototransstor interno. Desta forma, ofototransstor condu# e fa# a corrente circular por outro circuito isoladoeletricamente. 7stes componentes so usados como sensores emalarmes, aparel%os de som, vdeocassetes, eletr4nica industrial e emfontes c%aveadas so usados para ajudar a regular as tenses de sada

    0XM1. 7xistem v"rios tipos de fotoacopladores, alguns com dois P7Ds edois fototransstores 0duplo1, outros ainda mais complexos, contendomuitos componentes no interior do *E. /baixo vemos alguns tipos defotoacopladores complexos

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    Tes$e do o$oa#o%ado!

    5osicione a c%ave seletora na escala Q-.

    Nse duas pil%as para alimentar o fotoacoplador. *oloque as pontas de prova em dois terminais do foto, conforme

    voc v na $gura abaixo. /o ligar as pil%as no foto o ponteiro dever" registrar um resistncia

    4%mica.

    ?eja mais detal%es na aula pr"tica no vdeo e escreva as dicas

    Fa8endo a iden$i#a'o dos #om%onen$es a$!a(-s dasim,ooia no esuema

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    Esuema e-$!i#o

    9os esquemas eltricos voc encontra apenas as simbologiasinterligadas entre si compondo um circuito.

    / posi2o dos componentes no esquema totalmente diferente

    com a do aparel%o, porm suas liga2es so iguais.*om a pr"tica voc vai acostumar e entender as liga2es, mas oque voc precisar saber com seguran2a identi$car e con%ecer todosos componentes atravs da simbologia, caso contr"rio ter" di$culdadepara executar consertos.

    7xistem nos esquemas alguns macetes importantes comocru#amento de lin%as, liga2es de lin%as, lin%a XM, lin%a SM, lin%a desinal, lin%a de pulso e terra 0negativo1. Esto vale para qualquer tipo deaparel%o eletr4nico.

    / interpreta2o do esquema de suma import:ncia nosconsertos, visto que muitas das solu2es so encontradas atravs daan"lise de esquema.

    9as etapas do curso voc ter" aulas pr"ticas de an"lise deesquema correspondente ao seu estudo. 5or enquanto abordaremos ainterpreta2o dos esquemas que um padro para qualquer marca emodelo de aparel%o.

    ?eja os componentes e suas simbologias.

    5onte reti$cadora Circuito Integrado

    6>/9+E+6O>

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    T muito importante voc memori#ar as simbologias doscomponentes, pois na %ora da manuten2o preciso voc identi$car ape2a no esquema para conferir sua referncia e tenso de trabal%o.

    Nm bom exemplo quando um resistor est" carboni#ado semqualquer possibilidade de identi$car as cores. 7nto atravs doesquema voc locali#a o resistor e ver o seu valor.

    iden$i#ando o %e!#u!so da in&a H9

    Capacitoreletroltico

    Resistor

    6ransformador de

    pulsos

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    / lin%a XM no esquema e onde a tenso positiva percorre nocircuito para alimentar os componentes. / tenso da lin%a XM podevariar de acordo com cada marca e modelo de aparel%o.

    Nm exemplo pr"tico lin%a XM de --?, lin%a XM de -'? etc.?eja no esquema logo a seguir a lin%a MX de &? e a lin%a XM -&?.

    Lin&a H9 de ;;V. 7sta tenso sai dos catodos dos diodos e vai atao transformador de pulso.

    Lin&a H9 de 4;V. 7sta tenso sai do transformador de pulsos, reti$cada por um diodo, passando por uma ,o,ina a ao positivo deum capacitor eletroltico.

    Cons$!uindo um #i!#ui$o de #on$inuidade W$imo %a!a $es$a!$!i&as

    Tes$e de #on$inuidadeO teste de continuidade se d" em todos os consertos nos

    equipamentos eletr4nico. 7ste teste feito nas tril%as, bobinas,jamper, c%aves, fusveis e $os.

    9a verdade comum resolver uma boa parte dos problemas0defeitos1 quando se usa o teste de continuidade. *om ele podemosencontrar tril%a rompida, $o, fusvel, jamper e bobina.

    5ara fa#er o teste de continuidade voc pode usar o multmetroanal3gico o multmetro digital ou o circuito de continuidade.

    O circuito de continuidade simples de montar e muito e$ca# noteste, por sinal de maior con$an2a.

    Pogo abaixo mostrado o esquema do circuito de continuidade

    *om este simples circuito voc pode attestar diodo no local com seguran2a

    Tes$e do Diodo Re$i#ado! SMD

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    5osicione a c%ave seletora do multmetro na escala Q-. *oloque a ponta de prova vermel%a no catodo. *oloque a ponta de prova preta no anodo. O ponteiro do multmetro dever" deslocar marcando uma

    resistncia 4%mica 6roque a pontas de prova. ?ermel%a no anodo e preta no catodo. O ponteiro do multmetro no dever" deslocar, indicando que o

    diodo est" bom.

    Di#a.+e o ponteiro do multmetro deslocar at ao Rero, signi$ca que odiodo est" com defeito 0em curto1.

    Fa8endo im%e8a na %a#a

    /p3s substituir componente e $nali#ando o conserto, muitoimportante voc fa#er uma boa limpe#a na placa. Nse o tiner delimpe#a ele 3timo para dar aquele acabamento no seu trabal%o.

    Nse um pequeno pincel ou mesmo uma escova dental. *om aescova ou pincel espal%e o tiner por toda placa, esfregando de maneiraa tirar toda impure#a, ao secar voc vai observar que as soldas quevoc fe# vo parecer com as da f"brica.

    Fe!!o de sodaT o aparel%o que fornece calor necess"rio para soldar os terminais e$os.O ferro de solda ou soldador composto basicamente de trselementos

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    Fe!!o de soda sim%es Fe!!o de soda es%e#ia

    -1 Ca,o . que permite o manuseio do soldador. Deve ter boa isola2otrmica.'1 Resis$n#ia in$e!na. a passagem de corrente eltrica fa# com amesma se aquece. *om otempo, devido aos aquecimentos e resfriamentos sucessivos, a mesmapode romper. Esso facilmentepercebido, pois a ponta no ir" aquecer. 5ara sanar esse problema,basta substitula por uma nova.&1 Pon$a de soda!. feita de cobre com um tratamento trmico parase evitar oxida2o. 5oremap3s certo tempo de uso, uma camada de oxido formada nasuperfcie da mesma. Esso pode serpercebido pois a solda no adere facilmente ao terminal ou $o a ser

    soldado. !uando isso ocorrer, polira ponta com uma lima bem $na e estan%"la novamente. !uando essacamada de oxido for muitogrande a ponta deve ser substituda.Im%o!$an$e. / resistncia interna e os $os de liga2o devem estarbem isolados eletricamente daponta met"lica do ferro. 5ois do contrario, podese criar um contatoeltrico entre a ponta e o circuitoimpresso, dani$cando o mesmo ou algum componente.

    TIPOS DE SOLDADOR

    7xistem no mercado & tipos de soldador-1 6ipo reto ou tipo Bl"pisC.'1 6ipo reto com regulador de temperatura.&1 6ipo revolver./ escol%a do soldador deve ser feita de acordo com a potencia que sedeseja trabal%ar. 7xistem trsfaixas de potencia-1 Maixa potncia potncias menores do que & .'1 Vedia potncia potncia entre & ] .&1 /lta potncia potncias maiores de ] .5ara circuitos eletr4nicos utili#amos potncias de ordem de & oumesmo de H .

    Es$a'o de soda

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    Es$a'o de soda anaWi#a Es$a'o de soda %a!a$!a,a&os em SMD

    A#essW!ios %a!a um ,om $!a,a&o em sodaem./bsorvedor de fuma2aGerros de soldar

    /licatesGitas dessoldadoras/lin%adores e performadores de *.E.sPupas5anos e dedeiras antiest"ticasDispensers5in2as7sta2es de solda e dessolda5ulseiras antiest"ticas+opradores trmicos7sta2es de retrabal%os para +VD

    T0CNICAS DE SOLDAEM

    9uma boa soldagem os pontos a serem soldados precisam seraquecidos < temperatura de fuso da solda. Esso quer di#er que a soldaenquanto est" sendo aplicada deve derreterse, no somente emcontato com o ferro de solda, mas tambm em contato com terminaisdas pe2as a serem soldadas.

    Sebn#ia de $!a,a&o

    -1 *oloque o ferro de solda em contato direto com todos os terminais aserem soldados, inclusive as tril%as 0quando se tratar de solda emcircuito impresso1.'1 /ntes de iniciar a soldagem, derreta um pouco de solda nosterminais a serem soldados, para facilitar a transmisso de calor.&1 Durante a soldagem, encoste a ponta do $o de solda nas pe2as eno na ponta do ferro.H1 !uando se tratar de componentes sensveis ao calor 0transistores,diodos, circuito integrados, etc.1 utili#e um alicate ou uma pin2a entre

    o ponto de soldagem e o corpo do componente.

    Com%onen$es ue %odem se! iden$i#ados !a%idamen$euando deei$uosos

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    *apacitor de cer:mica, polister eletroltico, plate e stkroex. 6ransistores. Diodos. >esistores. *ircuitos integrados. 6ransformador e bobina.

    Gerramenta que ser" usada

    Vultmetro anal3gico. 7scala para os testes Q- e Q- Q-A.

    /parel%os eletr4nicos que podem ser usados estas tcnicas.

    6odos.

    A$en'oo aparel%o a ser testado deve est" desligado da tomada paraevitar c%oques eltricos e danos no multmetro.

    Pembrete S no necess"rio retirar o componente da placa para fa#er

    o teste.

    *apacitor de cer:mica, polister, eletroltico, plate e stkroex.

    7ste um teste para saber se o capacitor est" em curto 0defeituoso1-. 5osicione a c%ave seletora do multmetro na escala Q-.'. Pocali#e os terminais do capacitor a ser testado por baixo

    da placa.&. *oloque as pontas de prova do multmetro nos terminais

    do capacitor, no importa a polaridade dos cabos, depois invertaas pontas de prova 0onde estava a ponta de prova preta coloqueagora a ponta de prova vermel%a e no lugar da vermel%a coloquea ponta de prova preta1.

    Ca%a#i$o! em #u!$oS o ponteiro do multmetro deslocar" at o #eronas duas inverses das pontas de prova.

    Observa6o ao testar o capacitor eletroltico na placa quando elen'oest" em curto 0capacitor eletroltico bom1, voc vai observar que oponteiro do multmetro desloca e retorna um pouco, marcando umcerto valor 4%mico, isto conforme o seu valor. Ga2a o teste e observe

    que o ponteiro retorna mais em uma das inverses.+e por acaso ao testar os capacitoresU cer:mica, polister, plate

    e stkroex, o ponteiro deslocar e estacionar em qualquer ponto da

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    5R

    escala e come2ar e retornar porque existe algum capacitoreletroltico ligado na mesma tril%a do capacitor que est" sendotestado. Esto no indica que o capacitor em teste est" com defeito.

    EmportanteS ao testar qualquer capacitor na placa e o ponteiro do

    multmetro deslocar at o #ero indicando que o mesmo est" em curto,veri$que em primeiro lugar antes de retiralo se o capacitor est" ligadoatravs das tril%as a uma bobina o mesmo resistor em paralelo devalor abaixo de ->. ?eja exemplo abaixo

    9a verdade ao testar o capacitor voc estar" testando o resistor oubobina os quais indicaro praticamente #ero 01 o%ms na escala Q-.>7+NVO S ao testar os capacitores na placa o ponteiro no dever"indicar #ero o%ms 0curto1.

    6ransistores

    7ste um teste para saber se o transistor est" em curto ou aberto.

    5osicione a c%ave seletora do multmetro na escala Q-. Pocali#e os terminais do transistor no outro lado da placa.

    9a placa sempre vem indicando o terminal da base, claro que emalguns equipamentos a placa est" totalmente sem numera2o, mastambm no problema porque mostraremos a tcnica f"cil de vocidenti$car a base.

    ?amos come2ar pelo meio mais f"cil, veri$cando pela letra M 0base1que est" impresso ao lado de um dos terminais do transistor na placa.

    *oloque a ponta de prova preta na base. *oloque a ponta de prova vermel%a nos outros dois terminais

    um a um. O ponteiro dever" deslocar aproximadamente entre o nmero

    - e F do visor, isto se o mesmo for 959. +e o ponteiro nodeslocar marcando estes valores entre - e F, inverta as pontasde prova, vermel%o na base e o preto nos outros dois terminaisum a um. 7nto o ponteiro do multmetro dever" marcar valorentre - e F, indicando que o mesmo 595.

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    Observa2oao testar um transistor e indicar que o mesmo um 595ou 959, voc vai notar que em alguns casos o ponteiro marca um certovalor alto ao inverter as

    pontas de prova, ou seja, o ponteiro desloca um pouco, isto comum

    devido outro componente que est" ligado < mesma tril%a do transistor.

    Vuito bem, este um teste que indica que o transistor est" bom./gora vejamos como fa#er o teste rapidamente para saber se o mesmoest" em curto ou aberto

    TRANSISTOR EM CURTO

    Vultmetro na escala Q-. *oloque qualquer ponta de prova em um dos terminais do

    transistor. / outra ponta de prova coloque em um dos outros dois terminais. +e o ponteiro deslocar at o #ero, signi$ca que o mesmo est" em

    curto 0defeituoso1.

    Uma di#a !a%idin&aS se a inten2o locali#ar transistor em curto,no se preocupe em saber onde se encontra a base, coloque as pontasde prova do multmetro, uma em cada terminal e v" invertendoobservando se o ponteiro desloca at o #ero, acontecendo isto omesmo est" em curto 0defeituoso1.

    TRANSISTOR A9ERTO

    Vultmetro na escala Q-. *oloque a ponta de prova preta no terminal da base. *oloque a ponta de prova vermel%a nos outros dois terminais um

    a um. +e o ponteiro do multmetro no deslocar marcando um

    valor entre - e F, inverta as pontas de prova, vermel%a na basee a ponta de prova preta nos outros dois terminais um a um. +e,mesmo assim o ponteiro no marcar valor entre - e F, otransistor est" aberto.

    /ten2o.?oc observar que o ponteiro do multmetro sempre deslocamarcando qualquer valor ao testar o mesmo na placa, porm isto nosigni$ca que o mesmo est" bom.

    Observa2oo transistor s3 indica que est" bom quando o ponteiro domultmetro desloca marcando um valor entre - e F quando uma daspontas est" $xa na base e a outra conectada nos outros doisterminais um a um marcando o mesmo valor. ?eja a aula pr"tica deteste do transistor no nosso site.

    Diodos

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    $ste 7 um teste para saber se os diodos esto em curtos ouabertos.

    Vultmetro na escala de Q-. Pocali#e por baixo da placa os terminais do diodo que ser"

    testado. *oloque a ponta de prova vermel%a no catodo do diodo e aponta

    de prova preta no anodo. 9a placa voc vai encontrar junto aodiodo a sua simbologia.

    *atodo.

    O ponteiro do multmetro dever" marcar uma resistncia entre- e F.

    Enverta as pontas de prova, a ponta de prova vermel%a no anodoe a ponta de prova preta no catodo. O ponteiro do multmetrono dever" marcar o mesmo valor, voc vai observar que aotestar alguns diodos no sentido inverso 0cabo preto no catodo ecabo vermel%o no anodo1, o ponteiro desloca marcando umcerto valor 4%mico, isto no indica que o diodo est" com defeito,o valor da resistncia que est" marcando porque o multmetroest" detectando outras pe2as que esto ligadas na mesma tril%ado diodo.

    /o testar o diodo em qualquer sentido e o ponteiro do

    multmetro deslocar at o #ero, signi$ca que o mesmo est" emcurto.

    No$a.este teste serve para qualquer tipo de diodo.

    >esistores.

    $ste 7 um teste para saber se os resistores esto alterados ou

    abertos.?amos fa#er estes testes por partes. *ome2aremos com os resistoresque tem o terceiro anel de cor

    P!a$a@ dou!ado@ %!e$o e ma!!om

    ?eri$cando resistor aberto

    Vultmetro escala Q-.

    *oloque as pontas de prova nos terminais do resistor que oterceiro anel vem com uma destas cores citadas acima 0oresistor no tem polaridade1.

    +e o resistor estiver aberto o ponteiro n'o deso#a.

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    ?eri$cando resistor alterado

    *ontinuando o teste dos resistores na escala Q- com o terceiroanel de cor prata, dourado, preto e marrom.

    *oloque as pontas de prova nos terminais do resistor.

    >esistor com o terceiro anel de cor, prata ou dourado O ponteirodever" c%egar ao 0#ero1 ou bem pr3ximo, caso contr"rio o mesmoest" alterado.

    >esistor com o terceiro anel de cor preta O ponteiro dever" estacionarno nmero da escala do visor que corresponda o mesmo nmero doc3digo de cores do primeiro e segundo anel, ex. vermel%o e preto, osdois primeiros anis juntos correspondem o nmero ', ento oponteiro dever" estacionar no nmero ' do visor do multmetro. Easoo ponteiro do mult8metro estacionar no nmero &, 0& ou 1&& omesmo estC alterado ;de4eituosoesistor com o terceiro anel de cor marromO ponteiro do multmetrodever" estacionar no nmero da escala do visor que corresponda omesmo nmero do c3digo de cores dos trs anis do resistor, ex.vermel%o, verde e marro, os trs anis formam o nmero 'F- ento oponteiro do multmetro dever" estacionar entre o nmero ' e &.

    >esistores que tem o terceiro anel de cor vermel%a,laranjae amarelo.

    ?eri$cando resistor aberto

    Mu$+me$!o es#aa )4B *oloque as pontas de prova nos terminais do resistor que o