14
1 Texto originariamente publicado em: http://www.quenotelacuenten.org/wp- content/uploads/2016/10/2016.-La-protestantizaci%C3%B3n-de-la-cultura.pdf 2 http://kirchensite.de/aktuelles/kirche-heute/kirche-heute-news/datum/2012/04/25/oekumene-kardinal- reformation-ist-kein-grund-zum-feiern/(cfr. http://infocatolica.com/blog/delapsis.php/1206210524- cardenal-koch-sobre-el-v-cent) (consultado em 28/7/2016). 3 http://www.interris.it/2016/05/09/93193/cronache/religioni/protestanti-e-cattolici-commemorano-la- riforma-luterana.html (consultado em 21/8/2016).

content/uploads/2016/10/2016.-La-protestantizaci%C3%B3n-de ...santamariadasvitorias.org/wp-content/uploads/a-protestantizacao-da... · 6 HEINRICH DENIFLE, Lutero y el luteranismo,

Embed Size (px)

Citation preview

1 Texto originariamente publicado em: http://www.quenotelacuenten.org/wp-content/uploads/2016/10/2016.-La-protestantizaci%C3%B3n-de-la-cultura.pdf 2 http://kirchensite.de/aktuelles/kirche-heute/kirche-heute-news/datum/2012/04/25/oekumene-kardinal-reformation-ist-kein-grund-zum-feiern/(cfr. http://infocatolica.com/blog/delapsis.php/1206210524-cardenal-koch-sobre-el-v-cent) (consultado em 28/7/2016). 3 http://www.interris.it/2016/05/09/93193/cronache/religioni/protestanti-e-cattolici-commemorano-la-riforma-luterana.html (consultado em 21/8/2016).

4 ALFREDO SÁENZ, La Nave y las tempestades. La Reforma Protestante, Gladius, Buenos Aires 2005, 90. De especial interesse é o prólogo do Pe. Horacio Bojorge. 5 “Eu creio que as intenções de Martinho Lutero não eram equivocadas, era um reformador. Talvez alguns métodos não eram os justos” (Roda de imprensa na viajem de retorno da Armênia, 28 de Junho de 2016; https://www.aciprensa.com/noticias/que-dijo-el-papa-francisco-sobre-lutero-y-la-corrupcion-en-la-igreja-18302/; consultado em 1/7/2016). 6 HEINRICH DENIFLE, Lutero y el luteranismo, (trad. espanhola de Férnández Álvarez), Tip. Pontif, Manila, 1920; THEOBALD BEER, Der fröhliche Wechsel und Streit. Grundzüge der Theologie. Martin Luthers, Johannes Verlag, Einsiedeln 1980. 7 A. ÉRNOUT ET A.MEILLET, Dictionnaire étymologique da langue latine. Paris, Klincksieck, 1959. 8 Agradecemos a valiosa ajuda e a proposta de definição do Pe. Christian Ferraro.

9 Cfr. SANTO TOMÁS DE AQUINO, Suma teológica, II-IIae, q. 81, a. 2. 10 JOHN SENIOR, A restauração da cultura cristã, c. 2. 11 JOSEF PIEPER, El ocio y la vida intelectual, Rialp, Madrid 1979, 75

12 JACQUES MARITAIN, Tres Reformadores, Excelsa, Buenos Aires 1945, 7-61. Nesta obra Maritain já começa a utilizar sua célebre e lamentável distinção entre “indivíduo” e “pessoa”, posteriormente refutada pelo Pe. Julio Meinvielle. 13 C. FABRO, Introduzione all'ateismo moderno, 1004. 14 GUILLERME FREI, Historia de la filosofia. II (2º) Filosofia judia e muçulmana. Alta escolástica: desenvolvimento e decadência, BAC, Madrid 1986, 538. 15 Ibidem, 539.

16 Ibidem, 576. 17 Ibidem, 578. 18 Ibidem, 568. 19 ALFREDO SÁENZ, op. cit., 164-165.

20 Martinho Lutero, Carta 501 a Melanchton. 21 Lutero eliminará de sua tradução da Bíblia, entre outros livros canônicos, a carta de São Tiago (Tig 2, 17-18: “Assim também a Fé, se não tem obras, está realmente morta. E ao contrário, alguém poderá dizer: «Tu tens Fé?; pois eu tenho obras». Prova-me tua fé sem obras e eu te provarei pelas obras minha Fé”. 22 ALFREDO SÁENZ, op. cit., 283. 23 Ibidem, 285.

24 Julio Meinvielle, El comunismo en la revolución anticristiana, Cruz y Hierro, Buenos Aires 1982.

25 CORNELIO FABRO, “La spiritualità protestante e il pensiero moderno”, em Dal Essere al essistente, 83. 26 Ibidem, 72. 27 Pio XII, 12/10/1952. 28 GILBERT K. CHESTERTON, “La Navidad y los estetas” em Herejes, El Cobre, Madrid 2007, 80-86. 29 ALFREDO SÁENZ, op. cit., 171.

30 Ibidem, 145. 31 JACQUES MARITAIN, Lutero ou o advento do Eu; em http://www.jacquesmaritain.com/pdf/08_HUM/01_H_Lute.pdf (consultado em 25/6/2016; 9). 32 Ibidem, 12). 33 Ibidem, 31-32).

34 JOÃO PAULO II, Fides et ratio, nº 5. 35 C. S. LEWIS, The Poison of Subjectivism, 73 (citado por ALFREDO SÁENZ, El hombre moderno. Descripción Fenomenológica, Gladius, Buenos Aires 1998, 128). 36 RICARDO ROJAS, El hombre light. Una vida sin valores, Planeta Argentina, Buenos Aires 1994, 28. 37 ALFREDO SÁENZ, op. cit., 162. 38 ALFREDO SÁENZ, op. cit., 161.

39 Ibidem, 160. 4040 ALBERTO EZCURRA, Los jóvenes y la sociedad de consumo.

41 Sal 36. 42 Calvino tomou o que é uma das potências mais perigosas e antigas da humanidade: o sentido da fatalidade; o isolou, o converteu em supremo e o introduziu pela força. Calvino aceitou a Encarnação, mas a obrigou a encaixar no velho horror pagão da compulsão: Ananké... Deus se havia encarnado para salvar à humanidade, mas essa humanidade nas quantidades e os indivíduos para quem ele havia determinado agir. A ideia do Inexorável se mantinha; os méritos de Cristo eram atribuição e nada mais. Deus era Causalidade e a Causalidade é um todo imutável. Um homem era condenado ou salvo, e isto não dependia dele. O reconhecimento do mal como igual ao bem, que se converte rapidamente na adoração do mal, a grande heresia maniquéia foi enunciada por Calvino em uma nova estranha forma. Em realidade não opôs os dois princípios iguais, mas apresentou só um princípio: Deus. Mas atribuiu a esse Único Princípio todos nossos sofrimentos, e para a maioria de nós um sofrimento eterno e necessário. Fez com que nosso destino, bom ou mau, se igualara dentro da Divindade: criou uma imortalidade de perdição e uma condenação de bem-aventurança.

43 C. S. LEWIS, op. cit. 44 HEGEL, Filosofia do Direito, pgf. 257. A sociedade então, não é para Hegel um todo prático acidental da categoria relação, mas um tipo de substância que aniquilada, ingurgita, e aniquila às pessoas. A questão de seu bem não se coloca, formalmente; há, portanto em Hegel e no dizer de Komar, uma “participação esmagada”. 45 HILAIRE BELLOC, Así ocurrió la Reforma, Thau, Buenos Aires 1984, 9-10.

46 http://www.infocatolica.com/?t=noticia&cod=27026.