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CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA

SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING GERÊNCIA DE MARKETING E EVENTOS

PLANO DE MARKETING E EVENTOS PARA 2008 (Proposta apresentada, em 22/01/2008, para a Superintendência de Comunicação e

Marketing e para a Presidência do Confea, com o objetivo de definir as ações de Marketing e Eventos do Confea para o ano de 2008)

ÊNIO PADILHA Com a colaboração da equipe da GME

Adahilton Belloti Alessandra Porto

Elisabeth Vansconcelos João Anastácio

Lidiane Barbosa Marcos Magalhães

Sandra Padilha

Brasília-DF, 22 de janeiro de 2008.

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!1 INTRODUÇÃO Este Plano de Marketing e Eventos atende a uma demanda do Presidente do Confea, engen-heiro Marcos Túlio de Mello, feita no dia 29 de novembro de 2007, por ocasião do Seminário de Planejamento Estratégico do Sistema Confea/Crea. Foi solicitado a apresentação, até o fim de janeiro de 2008, de um plano detalhado de ações de marketing para o Confea.

O documento que aqui se apresenta pretende ser a resposta a essa demanda. Antes, porém, algumas explicações merecem ser apresentadas. Respostas à perguntas importantes que moti-varam e nortearam a realização deste trabalho bem como a sua forma de apresentação:

a) Por que o Confea precisa de Marketing?

b) Qual o nível de informações que o Confea tem do seu público-alvo?

e) Qual é o entendimento que têm os principais atores do marketing do Confea sobre esta im-portante ferramenta de administração e estratégia?

b) Qual é a relação que existe entre Marketing e Eventos?

c) Qual é o público alvo do Confea? O que este público-alvo espera do Confea? Como é pos-sível realizar ações de marketing voltada para este público-alvo?

d) Como capitalizar positivamente, em termos de marketing, eventos como o Seminário de Lideranças, Seminário de Comunicação e Marketing do Sistema Confea/Crea, Treinar (IV e V), 65a SOEAA e, principalmente, a WEC 2008?

f) quais são os pressupostos que nortearão as ações de marketing propostas para o Confea?

Além disso é importante lembrar que, nos últimos oito anos eu estive ligado ao Confea, de forma direta ou indireta e, por diversas ocasiões, atendendo a pedidos ou voluntariamente, apresentei propostas de ações de marketing à organização. E não apenas propostas: apresentei, algumas vezes, sugestões, comentários e até mesmo críticas.

Este documento, portanto, tem o objetivo de resgatar essas intervenções, agora com o com-promisso de apresentá-las de forma mais clara e executável, de forma didática e não excessi-vamente técnica, de modo que possa ser compreendida pelos atores envolvidos, para que pos-sa ser aprovada e apoiada com convicção, e executada com eficiência e eficácia.

Um Conselho Profissional, como o Confea não pode deixar de investir em ações de marketing pela simples razão de que isto deixaria sua administração incompleta.

O marketing, ou Administração de Mercado, uma das quatro grandes áreas da Administração , 1

é estudado desde os primeiros anos do século XX, tem praticantes no campo de trabalho des-de a década de 1940 e foi definido, em 1985, pela American Marketing Association como “o processo de planejar e executar a concepção, o preço, a promoção e distribuição de idéias, bens e serviços para criar trocas que satisfaçam os objetivos de indivíduos e organizações.”

As outras três são a Administração da Produção, Administração Financeira e Administração de Pessoal1

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!Evidentemente que uma instituição sem fins comerciais como o Confea, deve aplicar o mar-keting no sentido essencial da sua definição. Assim, quando se fala em “concepção, preço, promoção e distribuição” dos seus produtos, isso precisa ser visto de uma forma mais ampla.

A inexistência de interesses comerciais não elimina, por exemplo, o conceito de preço, que aparece aqui muito mais no sentido de “custo”.

Quanto custa (num sentido não-financeiro) para os profissionais do sistema, o acesso aos pro-dutos do Confea? Esta questão só pode fazer sentido se esses conceitos forem analisados de forma abrangente.

Neste sentido, o marketing de instituições profissionais, como o Confea, aproxima-se muito mais dos conceitos de Marketing Pessoal do que dos conceitos do Marketing Empresarial.

Enquanto no marketing empresarial os interesses são comerciais e envolvem intenções explíc-itas de compra e venda, no marketing pessoal estão em jogo a administração da imagem pública e suas implicações para a conquista de admiradores, aliados e seguidores.

As lideranças do Confea (Presidente, Diretoria e Conselheiros) estão, naturalmente, moti-vadas por interesses legítimos de engrandecimento da instituição e de transformações que são necessárias para que o Confea seja percebido pela sociedade como um sistema cuja missão é “defender os interesses sociais e humanos, promover a valorização profissional, o desen-volvimento sustentável e excelência do exercício e das atividades profissionais” sendo “eficaz e comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais em prol da sus-tentabilidade sócio-econômica e ambiental” 2

Naturalmente, nem todos os integrantes do público-alvo do Confea pensam assim. E nem to-dos percebem a organização como algo que se move nessa direção.

É aí que entra o marketing! O marketing serve para atuar sobre as percepções. Trata-se, como afirmam Al Ries e Jack Trout no livro “As 22 Consagradas Leis de Marketing”, de uma guer-ra, cujo campo de batalha é a mente dos indivíduos que compõe o público-alvo.

As ações do Confea (suas manifestações internas e externas) precisam estar sintonizadas com os seus pressupostos e seus objetivos e, principalmente, com o nível de percepção pre-exis-tente no público-alvo.

O marketing é exatamente essa ferramenta de gestão que permite ao Confea levar a per-cepção do público-alvo do “ponto A” ao “ponto B”

Fica evidente que, para chegar ao “ponto B” é necessário saber o que é (onde fica) o “ponto A”. O que nos remete às questões referentes ao “nível de informações que o Confea tem do seu público-alvo” e também sobre o “entendimento que os principais atores do marketing do Confea têm sobre esta importante ferramenta de administração e estratégia”.

Recentemente o Confea passou a investir em pesquisas de opinião nos diversos segmentos do seu público-alvo, o que permite aos atores do sistema uma melhor visão sobre a “praça de

Missão e Visão do Sistema, aprovadas no Seminário de Planejamento Estratégico para 2008 - 2010 (pág. 11) 2

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!guerra”. Essas pesquisas de opinião realizadas em 2006 e 2007 serão referências para as ações de marketing propostas neste documento e devem servir de base também para os responsáveis pela sua análise e aprovação.

Numa manifestação do presidente Marcos Túlio (na reunião do Conselho de Comunicação e Marketing realizada em 25/09/2007) foi feita a afirmação de que “o público-alvo do Confea, na verdade, são os CREAs e as Entidades Nacionais. Os profissionais do sistema são, em úl-tima análise, o público-alvo dos CREAs e das Entidades Nacionais”.

Não discordo dessa visão. Porém, penso que, se este for o entendimento do sistema, resta ain-da a tarefa de tornar esse ponto-de-vista entendido por todos, pois o que temos hoje, como percepção dos profissionais do sistema, é que o Confea deve, sim, prestar contas e ter políti-cas de marketing que atendam a este público-alvo específico.

Por isto, até que esta questão esteja decidida, entendo que as políticas de marketing do Confea precisam contemplar múltiplos públicos-alvo, a saber:

a) CREAs e seus dirigentes;

b) Entidades Nacionais e seus dirigentes;

c) Mútua e seus Dirigentes;

d) Profissionais do Sistema Confea/Crea;

e) Autoridades Políticas do Legislativo Nacional

f) Coordenadores, Professores dos cursos da área tecnológica;

g) Estudantes dos cursos da área tecnológica;

h) Formadores de opinião (jornalistas e colunistas)

i) Empresários da indústria da construção;

j) Empresários da indústria de manufatura de produtos engenheirados;

k) Empresários da área de Tecnologia da Informação e Comunicação

Cada membro de cada um desses segmentos tem expectativas em relação ao Confea e suas percepções sobre o a organização é construída à partir da maneira como ele vê atendidas ou não as suas demandas.

Assim, por exemplo, pode-se dizer que os profissionais do sistema esperam que o Confea a) Tenha uma boa política de atendimento; b) Faça marketing institucional; c) Faça ações de valorização profissional; d) tenha transparência.

Os integrantes dos outros segmentos do público-alvo têm, igualmente suas próprias expectati-vas e demandas. Caberá, como uma das tarefas da Gerência de Marketing e Eventos, mapear essas expectativas e demandas que deverão ser levadas em conta para as definições das políti-cas de marketing do Confea.

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!Ao planejar o marketing do Confea não se pode negligenciar ainda a inevitável confusão feita pela maioria das pessoas a respeito de marketing, propaganda, publicidade e comunicação em geral. Para muitos, investir em marketing é sinônimo de fazer propaganda, distribuir publi-cações ou promover a instituição através dos mecanismos de comunicação social.

Evidentemente, esta visão precisa ser corrigida. O marketing deve ser entendido como uma ferramenta de muito mais alcance e profundidade, que envolve todas as políticas organiza-cionais cujos resultados interfiram (alterando ou estabelecendo) na percepção que os inte-grantes do público-alvo tenham da organização.

O termo “percepção” é a palavra-chave. O marketing é um conjunto de ferramentas que per-mite agir sobre a percepção das pessoas a respeito de um determinado fato ou organização. Saber quais são essas ferramentas (políticas de marketing) e saber manejá-las é importantís-simo.

Neste sentido três coisas são essenciais para o marketing do Confea: os eventos, as publi-cações e a Web . 3

EVENTOS Organizar e promover eventos e fazer publicações são as principais atividades de um Consel-ho Profissional, uma vez que são os eventos, juntamente com as publicações, as ações pelas quais a organização reúne e obtém o envolvimento de pessoas visando a consecussão dos seus objetivos finais . 4

Um Conselho Federal de profissões de nível superior e de nível técnico organiza e promove eventos nos quais, via de regra, conta-se com a participação de pessoas de nível de médio e superior, incluindo autoridades políticas, sociais e culturas, além de, eventualmente, dele-gações estrangeiras. São interações que propiciam oportunidades de intervenção (através de ações esclarecedoras e produtivas) sobre as percepções dos envolvidos.

De uma maneira simples podemos definir um evento como um acontecimento que tem um momento definido para começar, um tempo de duração estabelecido e um ou mais objetivos a serem atingidos.

Podemos classificar os eventos a) quanto à sua natureza (Cultural, esportivo, político, profissional, empresarial, informati-

vo); b) quanto ao universo dos participantes (fechados e abertos); c) quanto ao custo de inscrição para o participante (gratuita e compulsória, gratuita e livre

ou paga e livre); d) quanto à abrangência geográfica (local, regional, estadual, nacional, internacional);

O termo WEB é preferível à INTERNET, uma vez que internet foi o primeiro nome dado à rede (web) quando 3

ela ainda era “interna” à alguns circuitos. Ou seja: internet = rede interna; além do mais, tecnicamente, internet é a rede de dados apenas, enquanto WEB como conhecemos é que tem a ver com browsers e outros recursos.

Objetivos que estão listados no PLANO ESTRATÉGICO DO SISTEMA PARA 2008-2010. 4

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!e) Quanto ao tamanho (definido pela quantidade de pessoas participantes, pela sua

abrangência geográfica e pela quantidade de recursos envolvidos).

EVENTO EMPRESARIAL é todo evento que envolve profissionais, com objetivos de ap-rimoramento técnico, gerencial ou político. Caracteriza-se por seu público alvo (empresários ou seus prepostos, profissionais liberais ou autônomos, estudantes de áreas profissional-izantes) e pelos temas centrais (desenvolvimento profissional, aquisição de informações...)

São exemplos típicos de eventos empresariais os cursos, seminários, palestras, painéis, ofici-nas, simpósios, congressos e as convenções.

O Confea realiza e/ou participa de eventos empresariais em todo o território nacional, dispen-sando para essa atividade uma considerável soma de recursos , sendo razoável, portanto, que 5

se avalie o potencial de marketing que esses eventos apresentam para a organização.

A maioria dos problemas identificados na organização e promoção de eventos pelo Confea bem como na sua participação como apoiador ou patrocinador em eventos de terceiros está ligada ao processo decisório. Uma das características fundamentais dos eventos é a sua “hora marcada”. Uma vez determinado, o evento não espera. Ele irá acontecer no momento previs-to. Isto é dado como variável incontrolável. As outras coisas é que vão variar de acordo com as decisões dos organizadores.

A qualidade de um evento bem como seus custos são resultados diretamente vinculados à an-tecedência das decisões tomadas. Em linguagem de engenheiro podemos dizer que a quali-dade do evento (Qe) é diretamente proporcional ao tempo decorrido entre a Tomada de De-cisão (TDe) e a realização do evento; por outro lado, os custos do evento (Ce) são inversa-mente proporcionais ao tempo decorrido entre a Tomada de Decisão (TDe) e a realização do evento.

Assim, (1) Qe = k * TDe e (2) Ce = k * 1 / TDe

A combinação das equações (1) e (2) pode ser enunciada da seguinte forma: “quanto mais demorada é a decisão sobre o evento, menor será a sua qualidade e maior será o seu cus-to”.

Esta conclusão, por mais óbvia que possa parecer, não tem sido observado pelos decisores de eventos, gerando enormes desgastes e prejuízos para o Confea e para o Sistema Profissional como um todo.

Neste documento serão propostas formas de sistematizar a participação do Confea nos even-tos, visando otimizar os resultados esperados de marketing.

PUBLICAÇÕES

Recursos da empresa (firm resources) são todos os ativos, capacidades, processos organizacionais, atributos, 5

informações e conhecimentos controlados pela empresa e que a permitem conceber e implementar estratégias que melhore sua eficiência e efetividade (DAFT, 1983, citado por BARNEY, 1991, p.101).

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!Não existem registros sobre quantas ou quais foram as publicações do Confea nos últimos 10 anos (na verdade, não existem registros sobre as publicações do último ano). Não há, portan-to, como avaliar corretamente os resultados de marketing obtidos com este esforço editorial.

Embora exista um Conselho de Comunicação e Marketing, que cumpre também o papel de Comissão Editorial, não está claramente definida a política editorial do Confea, o que resulta em publicações que nem sempre estão alinhadas com os objetivos de marketing da organiza-ção. Como ocorre com os eventos, as publicações do confea também demandam recursos consideráveis e que precisam ter retornos otimizados por políticas compatíveis com os obje-tivos da organização.

Tão importante quanto decidir “o que publicar” é decidir “como distribuir” o material publi-cado. Não existem registros de como foi feita a distribuição das publicações do Confea nos últimos tempos e, mais importante, não existe uma política de capitalização (em termos de marketing) dessa atividade.

Neste documento serão propostos critérios para as publicações do Confea bem como formas de sistematizar a distribuição, visando provocar respostas do público-alvo e repercussões pos-itivas para o material produzido.

WEB Analisando-se as características do público-alvo das ações de marketing do Confea observa-se que praticamente 100% faz parte ativa dos 14% da população brasileira com acesso a Web. Isto significa que esta mídia pode ser utilizada como elemento fundamental não apenas para çomunicação unilateral do sistema mas também (e isso é muito importante) para promover a inclusão e interação com o público-alvo.

Não existe ainda uma pesquisa que nos permita afirmar com convicção o que procuram os profissionais da área tecnológica, professores universitários, empresários e outras pessoas in-tegrantes do público-alvo do marketing do Confea quando acessam o web site do Confea. O que se tem são relatos pessoais e percepções individuais dos gestores.

Como o marketing depende de informação (conhecer para entender. Entender para atender melhor) torna-se urgente que esse tipo de informação seja obtida ou organizada através de uma pesquisa ou da reunião sistemática das opiniões qualificadas de quem já trabalha com este recurso.

É preciso também estabelecer alguns Indicadores de Desempenho relacionados ao web site, que permitam aos gestores a correta avaliação dos resultados obtidos

Neste documento serão propostas ações de marketing que podem ser levadas a efeito utilizan-do-se o web site do confea bem como outros recursos da Web.

ANTES DE CONCLUIR esta introdução e apresentar as propostas de ações para 2008, cabe aqui uma última, porém importante reflexão: um marketing eficiente depende de ousadia, criatividade e inovação (ou seja: precisa estar baseado em “fazer coisas diferentes”). Porém, nosso sistema é (por diversas razões, inclusive a formação universitária) reconhecidamente

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!conservador e burocrático. Muitas propostas acabam não sendo implementadas simplesmente porque “nunca foi feito antes” ou porque “não é uma coisa usual”.

Empreender atividades de marketing que se proponha eficaz e efetivo, implica abrir as mentes para o novo. Para o que ainda não foi tentado. Para uma linguagem diferente e uma abor-dagem realmente criativa dos problemas.

Algumas proposta apresentadas adiante representam exatamente isto: o novo!

Colheremos o que plantarmos: se plantarmos apenas o que sempre plantamos, continuaremos a colher o que sempre colhemos.

Nos corredores do Confea ouvimos, muitas vezes, frases do tipo “aqui no Confea as coisas não funcionam se não forem feitas dessa maneira”. Estamos propondo uma inversão dessa frase e dessa lógica: “aqui no Confea as coisas não funcionam porque são feitas dessa maneira”

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!2 OBJETIVOS DA GME PARA 2008

Visando contemplar as atividades de Organização Interna, Eventos, Publicações, Web e Web-móvel, Universidades e Campo de Trabalho, em consonância com os objetivos estratégicos do Sistema Confea/Crea/Mútua/Entidades Nacionais, manifestados no PLANO ESTRATÉGICO DO SISTEMA PARA 2008-2010, bem como pelas diretrizes para 2008 da Presidência do Confea e da Superintendência de Comunicação e Marketing, e ainda outras motivações ex-postas na introdução deste trabalho, a GME - Gerência de Marketing e Eventos do Confea tem como objetivos para 2008.

2.1 Promover a organização e a sistematização dos processos produtivos internos da GME;

2.2 Alcançar o nível de excelência na qualidade dos eventos e melhorias no desempenho das atividades da GME

2.3 Alcançar o nível de excelência na participação do Confea (na condição de patrocinador, expositor, protagonista) em eventos realizados por terceiros, no que diz respeito ao envio e distribuição de materiais promocionais;

2.4 Promover a implementação de um Sistema de Informações de Marketing para o Confea;

2.5 Implantar um Programa de Palestrantes do Confea;

2.6 Dar suporte operacional qualificado para a realização do ENCONTRO DE LIDER-ANÇAS (fevereiro/2008)

2.7 Realizar com eficácia e eficiência o IV Treinar (julho/2008) e o V Treinar (Dezembro/2008)

2.8 Dar suporte operacional qualificado para a realização da WEC 2008 e 65a SOEAA

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!3 PROPOSTAS GERAIS DE MARKETING PARA O CONFEA EM 2008

O marketing do Confea não é feito apenas pela GME. Algumas ações de marketing propostas aqui são atribuições de outras unidades do Confea. No entanto, essas propostas pressupõem amplo apoio e suporte técnico e operacional da GME à unidade responsável pela atividade.

3.1 Organizar e Sistematizar as Publicações do Confea

3.2 Implementar o projeto “CADERNOS DO CONFEA” (publicação trimestral em forma de livro, com coletâneas de artigos técnicos e científicos sobre um determinado tema, sele-cionados e organizados por um especialista da área).

3.3 Realizar um Concurso Literário para escolher obras publicadas no ano anterior que terão uma edição (3000 exemplares) publicadas e distribuídas pelo Confea

3.4 Realizar um Concurso para reconhecer e premiar a melhor Campanha Institucional de Valorização Profissional realizada por Entidades Regionais.

3.5 Realizar um Concurso para reconhecer e premiar o melhor vídeo sobre Engenharia, Ar-quitetura ou Agronomia publicado no web site YouTube em 2008.

3.6 Promover a BIBLIOTECA DO CONFEA de modo que ela alcance a condição de destaque nacional (tendo como referência a Biblioteca do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro).

3.7 Implementar um Programa de Visibilidade para as ações do Confea

3.8 Implantar ações de Marketing específicas para a Web, utilizando os web sites do Confea, da WEC 2008, da 65a SOEAA bem como outros recursos da rede.

3.9 Ampliar a percepção positiva a respeito do Confea dos estudantes, professores e pesquisadores da área tecnológica, através da implementação de um conjunto de ações de marketing específicos voltados para as Universidades.

3.10 Marketing nos Detalhes

3.11 Endomarketing (o marketing para a qualidade)

Cada um desses objetivos ou projetos está detalhado nas páginas seguintes:

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!Objetivo da GME para 2008 2.1 PROMOVER A ORGANIZAÇÃO E A SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCESSOS

PRODUTIVOS INTERNOS

Organização e disciplina precedem a excelência. Não é possível alcançar a eficácia e a efi-ciência sem o controle dos processos produtivos. Infelizmente, por razões que não são objeto de investigação deste Plano de Marketing e Eventos, os trabalhos realizados pela GME seguiam os critérios e vontades individuais dos operadores, sendo realizados sem registro e, conseqüentemente, sem controle. O resultado disso é que um trabalho bem feito, que al-cançava altos índices de eficiência, dificilmente conseguia ser repetido, pois não era fruto de um modus operandi pré-definido e sim resultado de circunstâncias casuais e talentos individ-uais.

Um exemplo disso pode ser observado na comparação entre a 63a SOEAA realizada em Ma-ceió (2006) e a 64a SOEAA, realizada no Rio de Janeiro (2007); Embora se tenha atingido um alto nível de eficiência e eficácia em Maceió, o mesmo resultado não foi repetido no ano seguinte. Muitos outros exemplos podem ser citados quando são avaliados os eventos e as publicações do Confea nos últimos anos.

Sendo assim, considera-se urgente os seguintes projetos e/ou procedimentos:

2.1.1 Elaboração de um aplicativo Web utilizando programação PHP e banco de dados MySQL, para Registro e Controle de Eventos e Publicações do Confea ; 6

2.1.2 Descrição, através de ALGORITMOS de todas as tarefas desenvolvidas pela GME . 7

Um ALGORITMO pode ser definido como uma seqüência finita, ordenada, lógica e não ambígua de instruções que descreve, a solução de um problema. Embora seja um termo originado da matemática, trata-se de uma importante ferramenta de gestão am-plamente utilizada na administração de empresas.

É também conhecido como Procedimento Operacional Padrão (POP) (Standard Operat-ing Procedure), Instruções de Trabalho (IT) ou Norma Operacional Padrão (NOP). De qualquer forma, sempre se refere a uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade, ou seja, é um roteiro padronizado para realizar uma atividade e tem uma importância capital dentro de qualquer processo fun-cional tendo como objetivo básico garantir, mediante uma padronização, os resultados esperados para cada tarefa executada 8

2.1.3 Definir INDICADORES DE DESEMPENHO para as atividades nas quais a Gerência de Marketing e Eventos atue, possibilitando, com isto, maior clareza na análise da eficácia das ações desenvolvidas);

Já está em funcionamento regular6

O aplicativo já está pronto e os algoritmos estão sendo descritos pelos funcionários.7

COLENGHI, Vitor Mature. O&M e Qualidade Total: uma integração perfeita. Rio de Janeiro: Qualitymark. 8

1997! 11

!2.1.4 Alcançar o nível de excelência no desempenho operacional das rotinas do dia-a-dia, ten-

do como principal meta “dar andamento ou respostas às demandas do público externo ou de outros departamentos do Confea no prazo máximo de 24 horas” . 9

2.1.5 Desenvolver um Manual Interno de Procedimentos para o setor de marketing com o ob-jetivo de racionalizar as atividades produtivas;

Objetivo da GME para 2008 2.2 ALCANÇAR O NÍVEL DE EXCELÊNCIA NA QUALIDADE DOS EVENTOS E MELHORIAS NO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DA GME.

Entendo que indicadores de qualidade e desempenho (ou item de controle) para um serviço como o prestado pela GME não pode se restringir ao número de eventos realizados, apoiados ou patrocinados. A qualidade é medida (aferida) pela maneira como os eventos são realizados e pela percepção positiva que se possa obter do público-alvo.

Sendo assim, p objetivo de alcançar o nível de excelência na produção de eventos e na melho-ria do desempenho da GME passa pela implementação das seguintes metas: 2.2.1 Definir INDICADORES DE QUALIDADE para os eventos organizados pelo Confea ou

que sejam por ele apoiados ou patrocinados. Esta definição deverá contemplar (levar em consideração) os principais problemas verificados em eventos mal planejados, mal or-ganizados ou mal produzidos (problemas típicos de eventos amadores): infra-estrutura insuficiente (climatização, iluminação, sonorização, instalações de informática, recursos visuais), falta de pontualidade; som com microfonia; ambiente com acústica ruim; equipamento de som que não consegue compensar os defeitos acústicos do ambiente; gente ajustando arquivos do computador, minutos antes da apresentação; ajuste do som feito nos minutos anteriores ao evento; papel de parede dos computadores com propa-ganda da empresa fornecedora do serviço (e não do evento em si); ausência de mise-en-scene; ausência de agilidade no roteiro; problemas de logística (transporte, hospedagem, alimentação, segurança, saúde) e muitos outros. Esses Indicadores de qualidade deverão ser aferidos por avaliação dos participantes e de avaliadores especialistas, partir de questionários/escalas específicas):

2.2.2 Desenvolver, a partir dos indicadores de qualidade, QUESTIONÁRIOS DE AVALI-AÇÃO DE EVENTOS que sejam capazes de aferir o nível de qualidade dos eventos realizados pelo Confea, bem como aqueles que o confea seja importante apoiador ou patrocinador. Esses questionários deverão ser específicos para aplicação junto aos par-ticipantes do evento e também junto a avaliadores especialistas.

2.2.3 Definir INDICADORES DE DESEMPENHO para as atividades da GME. Esta definição, ao contrário dos indicadores de qualidade, deverá contemplar (levar em con-sideração) os aspectos quantificáveis da operação, como por exemplo o número de par-ticipantes inscritos, o número de trabalhos submetidos/aprovados, o número de palestras, paineis e seminários, o número de visitas técnicas realizadas, a abrangência geográfica, a repercussão de mídia, a participação efetiva (percentual medido por

Esta orientação já foi estabelecida e tem sido perseguida por todos na GME, desde novembro de 2007.9

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!equipamento eletrônico) e os produtos (resultados do evento) entre outras característi-cas.

2.1.4 Incluir na programação do Seminário de Comunicação e Marketing do Sistema Confea/Crea, que será realizado em março/2008, o envolvimento dos Responsáveis pelo mar-keting e eventos nos CREAs, na Mútua, nas Entidades do CDEN, além dos funcionários da Gerências de Marketing e Eventos do Confea, visando obter contribuições para essa busca da excelência de que trata este tópico.

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!Objetivo da GME para 2008 2.3 ALCANÇAR O NÍVEL DE EXCELÊNCIA NA PARTICIPAÇÃO DO CONFEA (NA CONDIÇÃO DE PATROCINADOR, EXPOSITOR OU PROTAGONISTA) EM EVENTOS REALIZADOS POR TERCEIROS, NO QUE DIZ RESPEITO AO ENVIO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS. Esta é uma questão muito importante pois implica os produtos que a instituição oferece às pessoas que visitam o Confea nos estandes das feiras, exposições e outros eventos. Este públi-co inclui, principalmente, profissionais que atuam no campo de trabalho. Essas pessoas estão em permanente contato com materiais e instrumentos de comunicação de grandes empresas. Constitui, portanto, um público-alvo que não fica impressionado ou satis-feito com folhetos, canetas, chaveiros ou publicações de caráter publicitário. Existe um impedimento legal para que o Confea distribua “brindes” aos profissionais (ou a quem quer que seja). No entanto, em vista do exposto acima, não vejo maiores problemas nis-so, pois os chamados “brindes” não produzem efeitos de marketing efetivos para um público com o perfil do nosso (nível superior, acesso à Web em alta velocidade, uso intensivo de re-cursos tecnológicos...). Entendo que é mais interessante que o Confea disponibilize CONTEÚDO que permita ao profissional a) Estar atualizado quanto às novidades da legislação profissional. b) Manter-se atualizado quanto às novidades tecnológicas da sua área de atuação profissional; c) Obter informações qualificadas sobre grandes questões nacionais de interesse social da sua profissão;

Sendo assim, propõe-se que o Confea invista no desenvolvimento dos seguintes materiais que deverão ser distribuídos (criteriosamente) para o público-alvo, nos eventos do Confea ou nos quais o Confea participe como patrocinador ou apoiador: 2.3.1 DVDs especiais (coletânea de vídeos estudantis) - direcionar recursos (mediante proje-

tos) para universidades para produção de vídeos inéditos produzidos por estudantes orien-tados por professores (isto já se enquadra também como uma das propostas de marketing do Confea junto ao público universitário: coordenadores, professores e alunos)

2.3.2 Criação de um CD-ROM CONFEA-2008 (que terá versões atualizadas a cada ano, como uma espécie de almanaque moderno) ▪ Legislação ▪ Dados sobre as organizações do sistema ▪ Relação de todas as Instituições congêneres ao Confea em outros países do mundo. ▪ Livros eletrônicos selecionados (texto integral de livros cujos direitos sejam cedidos ao

Confea para este fim) ▪ Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado e Artigos Acadêmicos sobre Ensino de

Engenharia e temas ligados a Ética e Valorização profissional; ▪ Anais eletrônicos dos eventos realizados ou patrocinados pelo Confea no ano anterior. ▪ Artigos de opinião selecionados, sobre o tema.

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!▪ Uma série de Fotografias de grandes obras de Engenharia e Arquitetura sob a forma de

Wallpaper, com a marca do Confea (discreta, no canto inferior da tela) ▪ Um Glossário de Construção civil (e outros dicionários do gênero) ▪ Relação de todas as Escolas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do País ▪ uma coletânea de softwares utilitários para gestão de escritórios de engenharia e de ar-

quitetura – muitos são livres e disponíveis na Web. Alguns podem ser especialmente de-senvolvidos sob demanda)

2.3.3 Livros comprados em lotes (analisados a partir de sugestões de CREAs e Entidades Na-cionais, a partir de critérios pré-determinados);

2.3.4 Mapas e outros painéis para escritórios (do Confea, dos Creas, das Inspetorias, das En-tidades de Classe e, principalmente, dos profissionais, no campo). . ▪ Mapa do Brasil com cidades onde o Sistema CONFEA/CREA está presente através das

sedes dos CREAs, inspetorias e escritórios (com boxes onde informações sobre o sistema estejam apresentadas);

▪ Matriz de inter-relação entre as profissões do sistema

▪ Organograma de projetos em Construção Civil

▪ Calendário (agenda do sistema)

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!Objetivo da GME para 2008 2.4 IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MARKETING DO CONFEA Um Sistema de Informações de Marketing é um sistema ou um processo utilizado por uma organização para registrar, organizar e processar informações sobre o mercado (e, no caso do Confea, o público-alvo). Informação é um recurso essencial para tomar as decisões certas nas horas certas. É importante saber onde estamos e para onde estamos indo.

Banco de dados é o conjunto de informações ordenadas e acessíveis através de um sistema que permita encontrar essas informações através de algum critério.

A proposta é organizar um Sistema de Informações de Marketing constituído de um Banco de Dados com informações sobre a) Locais para realização de eventos em Brasília e nas principais cidades do Brasil b) Fornecedores de alimentação c) Fornecedores de Serviços de Sonorização d) Fornecedores de Serviços de Informática e) Fornecedores de Serviços de gráficas f) Grupos folclóricos, corais, cantores, grupos de dança e outros fornecedores de atividades

lúdicas.

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!Objetivo da GME para 2008 2.5 IMPLEMENTAR UM PROGRAMA DE PALESTRANTES DO CONFEA Em muitos eventos apoiados ou patrocinados pelo Confea uma das contrapartidas solicitadas ou oferecidas pelo promotor do evento é a presença de um palestrante indicado pelo Confea.

Trata-se de uma grande oportunidade de uma exposição qualificada, pois o Confea terá à sua disposição por uma hora, ou uma hora e meia, a atenção exclusiva de todo o público presente ao evento.

Esse tipo de oportunidade deve ser capitalizado de forma especial. Neste sentido, propõe-se que o Confea adote alguns procedimentos para otimizar os efeitos de marketing propiciados por essas participações:

a) Um grupo de palestrantes deverá ser cadastrado pelo Confea, selecionados entre a Diretoria do Conselho (incluindo, naturalmente, o próprio presidente), conselheiros, assessores, pro-fessores universitários, empresários, etc. As palestras poderão ter temas diversos, sendo sempre preferíveis aquelas cujo tema atinja o interesse do maior número possível de modalidades profissionais.

b) Esses palestrantes deverão apresentar ao Confea o projeto da palestra que poderá ser apre-sentada (permitindo ao Confea determinar a conveniência de indicar o palestrante “A” ou “B”, dependendo do tema central do evento em curso). Este projeto da palestra deverá conter: ▪ Texto contendo, em linhas gerais, os objetivos da palestra, o conteúdo da palestra bem

como o público-alvo; ▪ Arquivo Power Point (ou equivalente) com os slides que serão apresentados ▪ Descrição dos demais recursos que serão utilizados

c) O palestrante indicado pelo Confea deverá se responsabilizar pelo transporte e exposição de banner do Confea no local da palestra.

d) O palestrante deverá reservar os primeiros 10 minutos da sua apresentação para apresentar sumariamente o Confea aos participantes, podendo fazê-lo através de vídeo institucional fornecido pelo próprio Confea.

e) As palestras deverão ter uma remuneração padrão e simbólica, sendo o confea responsável também pelas despesas de passagens e diárias do palestrante.

f) O promotor do evento deverá enviar ao Confea, como parte da prestação de contas, arquivo com a tabulação dos resultados da avaliação da palestra, feita pelos participantes.

2.5.1 Como ponto de partida para este programa, proponho a inclusão da palestra “HISTÓRIA DO MERCADO DA ENGENHARIA NO BRASIL”

Trata-se de disponibilizar ao Confea, sem custos de honorários, a apresentação da palestra “HISTÓRIA DO MERCADO DA ENGENHARIA NO BRASIL” para públicos específi-cos, a saber:

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!a) Profissionais das capitais nos 11 estados cujos CREAs tenham repasse financeiro ao Com-

fea igual ou inferior a 1,5%, como forma de viabilizar eventos regionais com a partici-pação do Confea;

b) Conselheiros Federais, por ocasião de uma das Reuniões Plenárias; c) Colégio de Presidentes de CREAs, por ocasião de uma das Reuniões do Colégio de Presi-

dentes; d) Colégio de Entidades Nacionais, por ocasião de uma das Reuniões do CDEN. Esta palestra analisa as características do mercado de Engenharia no Brasil à luz dos fatos históricos que influenciam os acontecimentos e as circunstâncias atuais. Foi desenvolvida a partir de estudos e pesquisas em livros e publicações especializadas e busca estabelecer re-flexões sobre como e porque a profissão de engenheiro se desenvolveu no país e como tem sido a sua relação com o mercado. Segue o seguinte programa/conteúdo: ▪ Introdução: História do Mercado da Engenharia no Brasil. ▪ Os primeiros tempos e a Engenharia como profissão de Estado (1790 – 1830) ▪ A era dos engenheiros ferroviários (1830 – 1920) ▪ O período de ouro da Engenharia: o concreto armado e a eletricidade (1920 – 1980) ▪ A década Perdida (1980-89) ▪ A década das Transformações tecnológicas (1990-99) ▪ O século XXI e a “Nova Engenharia” ▪ Os cenários para os próximos 10 anos

O objetivo desta palestra é demonstrar que praticamente todas as grandes questões do Sistema Profissional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia têm sido enfrentada hoje (2008) com um modelo mental que era correto em 1950/60 mas que perdeu sua validade/utilidade. É pre-ciso entender as demandas e os recursos do nosso tempo para dimensionar as ações necessárias, eficientes e eficazes;

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!Objetivo da GME para 2008 2.6 DAR SUPORTE OPERACIONAL QUALIFICADO PARA A REALIZAÇÃO DO ENCONTRO DE LIDERANÇAS DO SISTEMA CONFEA/CREA/MÚTUA (FEV/2008) Plano de Trabalho específico (em andamento)

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!Objetivo da GME para 2008 2.7 REALIZAR COM EFICÁCIA E EFICIÊNCIA O IV TREINAR (JULHO/2008) E O V TREINAR (DEZ/2008) Plano de Trabalho específico (em andamento)

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!Objetivo da GME para 2008 2.8 DAR SUPORTE OPERACIONAL QUALIFICADO PARA A REALIZAÇÃO DA WEC 2008 E DA 65a SOEAA (DEZ/2008) Plano de Trabalho específico (em andamento)

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.1 ORGANIZAR E SISTEMATIZAR AS PUBLICAÇÕES DO CONFEA

Em vista do que foi dito sobre publicações, na Introdução (pág. 6), cabe aqui especificar o púbico-alvo das publicações do Confea, divididos em 5 grandes grupos:

1. GRUPO INSTITUCIONAL a) Conselheiros Federais e suplentes (42) b) Presidentes de CREAs (27) c) Presidentes de Entidades Nacionais (28) d) Coordenadores Nacionais (titulares e adjuntos) (16) e) Diretoria da Mútua (5)

2. AUTORIDADES FEDERAIS a) Senadores (ligados à área tecnológica) b) Deputados Federais (ligados à área tecnológica) c) Autoridades do Executivo Federal d) Diretores Técnicos dos Ministérios

3. FORMADORES DE OPINIÃO a) Assessores de imprensa dos CREAs e Entidades Nacionais b) Assessores de imprensa das grandes Entidades Reginais (definido discricionario) c) Jornalistas, Colunistas e Editores de Revistas Especializadas da área tecnológica d) Coordenadores dos cursos da área tecnológica e) Presidentes das Entidades Reginais (top hundred) f) Autores especialistas e conceituados no tema da publicação; g) Autores de livros cujo público-leitor sejam da área tecnológica

4. EMPRESÁRIOS a) Empresários da área de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) b) Empresários da área da Construção c) Empresários da área da Indústria de Manufatura d) Empresários do Agronegócio

5. CAMPO a) Profissionais no mercado de trabalho; b) Estudantes; c) Lista elaborada a partir de solicitação pessoal ou indicação

3.1.1 Todas as publicações do Confea deverão ser enviadas para todos os integrantes desse público-alvo descrito acima;

3.1.2 Todas as publicações deverão ser encaminhadas acompanhadas de um cartão assinado pelo Presidente do Confea, com uma breve apresentação da obra e a motivação do Confea em proceder a publicação. Este cartão deverá estar fixado por um pequeno clipe à folha de rosto (na abertura da publicação);

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!3.1.3 Todas as publicações deverão ser acompanhadas por uma carta, assinada pelo Gerente de Comunicação ou de Marketing (conforme o caso) e pelo Superintendente de Comunicação e Marketing. O objetivo desta carta é o de estimular no leitor uma resposta ativa, com uma avaliação da obra, sujestões, comentários e críticas.

3.1.4 Fazer um levantamento de todas as publicações do Confea (durante os seus 75 anos) e produzir arquivos eletrônicos das que foram realizadas sem o uso de computadores ou cujos registros eletrônicos não estejam disponíveis;

3.1.5 Organizar os arquivos eletrônicos das publicações do Confea cujos registros estejam disponíveis;

Nas páginas seguintes apresenta-se algumas sugestões de conteúdo para as publicações do Confea.

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.2 PROJETO CADERNOS DO CONFEA Esta proposta visa a publicação de uma “revista de ciência, tecnologia e sociedade” em for-mato de livro, com 140 a 160 páginas (a melhor referência recente é o livro TV DIGITAL QUALIDADE E INTERATIVIDADE, publicado pelo Confea em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi). Essa publicação deverá ter as seguintes características: a) periodicidade quadrimestral, com edições em abril, agosto e dezembro de cada ano. (em

2008 apenas as edições de agosto e dezembro serão publicadas); b) cada edição será dedicada a um tema específico, com a publicação de artigos e ensaios de

autores diversos e apresentando os diversos pontos de vista possíveis; c) cada edição terá um “Organizador” que será nomeado pelo Confea e poderá contar com a

participação de outros dois colaboradores. Este organizador deverá ser um estudioso da área. Conhecedor dos autores sobre o tema e com experiência em organização de coletâneas de artigos científicos. Deverá receber uma “bolsa” de apoio pelos seis meses de trabalho de selecionar, revisar e organizar os artigos e finalizar a edição, segundo algoritmo fornecido pelo Confea.

d) os temas serão definidos pelo Conselho Federal, a partir de sugestões apresentada pela SCM ou de propostas surgidas entre os próprios Conselheiros;

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.3 PROJETO CONCURSO LITERÁRIO

O projeto de Concurso Literário Anual visa determinar de forma não discricionária livros não inéditos de autores nacionais que serão distribuídos pelo Confea a cada ano.

Tem como principal valorizar a criação literária e científica na área e também (importante!) trazer ao conhecimento do Confea a produção literária do ano anterior sobre o temas Engen-haria, Arquitetura e Agronomia, proporcionando ao Confea melhor condição de planejar suas ações em sintonia com os interesses da sociedade em geral e dos profissionais em particular.

Esse concurso será regido por um Regulamento Próprio de acordo com os seguintes princí-pios:

3.3.1 Os autores ou editores poderão inscrever no concurso livros que preencham os seguintes requisitos: a) ter sido lançado durante o ano anterior; b) ter registro ISBN c) estar sendo comercializado em, pelo menos, uma livraria de uma capital de estado d) estar sendo comercializado em, pelo menos, um portal Web

3.3.2 O concurso será dividido em “n” categorias (a serem definidas posteriormente) re-comenda-se que, na primeira edição não passe de 5 o número de categorias.

3.3.3 Não poderão participar do concurso - Funcionários e prestadores de serviços regulares ao Confea - Conselheiros Federais - Conselheiros Estaduais - Presidentes de CREA - Diretores de Entidades Nacionais (integrantes do CDEN)

3.3.4 A comissão julgadora será composta por a) Profissionais autores escolhidos e nomeados pelo Conselho Federal; b) Editores escolhidos e nomeados pelo Conselho Federal; c) Vencedores dos concursos anteriores (isto fará com que, no futuro, esta eleição cada vez mais ampla e democrática);

3.3.5 Os votos serão secretos e sob a forma de notas de 1 a 5

3.3.6 Os vencedores terão como prêmio a venda ao Confea dos direitos de uma edição de 3000 exemplares ao preço unitário correspondente a 15% do preço de capa do livro . 10 11

Número a ser ajustado de acordo com o tamanho do público-alvo das publicações do Confea, conforme apre10 -sentado na página 15.

Este percentual é compatível com o que os autores ganham vendendo seus livros em livrarias e na Web. O 11

prêmio está justamente em ter uma edição completamente vendida e remunerada antecipadamente.! 25

!3.3.7 Os livros adquiridos serão distribuídos pelo Confea de acordo com os critérios estabele-cidos na proposta 3.1 (PUBLICAÇÕES DO CONFEA).

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.4 CONCURSO MELHOR CAMPANHA INSTITUCIONAL DE VALORIZAÇÃO

PROFISSIONAL REALIZADA POR ENTIDADES REGIONAIS

As Entidades Reginonais representam a maior capilaridade do Sistema Profissional, pois exis-tem em número muito maior do que as próprias inspetorias dos CREAs e são constituídas pe-los profissionais que representam a mais clara expressão do exercício profissional no Campo.

Muitas dessas entidades, na maioria das vezes, com recursos escassos, projetam e executam ações de marketing institucional que são muito eficientes.

Acontece que muitos desses profissionais e dessas entidades pensam que os problemas que eles enfrentam, nas suas cidades, têm alguma coisa a ver com as características particulares da cidade ou da região. Imaginam que os seus problemas locais são consequência de circunstân-cias locais (e não de uma conjuntura muito mais ampla).

Uma coisa que eu aprendi nesses últimos 10 anos em que eu tenho apresentado cursos e pales-tras para profissionais em várias partes do país (mais de 14.500 profissionais, em cerca de 120 cidades dos 26 estados e no DF) é justamente que as questões de marketing da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia não têm fronteiras geográficas no Brasil. Problemas encontrados em Belém, no Pará, são idênticos aos enfrentados pelos colegas em Santa Catarina ou no Rio Grande do Sul. Dificuldades que os nordestinos pensam que são “privilégios” locais são, na verdade, problemas presentes no dia-a-dia de goianos e amazonenses.

Sendo assim, as boas soluções encontradas pelos profissionais, estejam onde estiverem, mere-cem ser relatadas, analisadas e, eventualmente, reproduzidas em outras regiões. Algumas até podem se tornar projetos nacionais.

O objetivo desta proposta é criar um mecanismo de apresentação, reconhecimento e divul-gação dessas iniciativas, posicionando o Confea como uma instituição organizadora da busca, muitas vezes difusa das entidades de classe pela Valorização Profissional.

Propõe-se um concurso com os seguintes critérios:

3.4.1 Poderão ser inscritos no Concurso ações de marketing institucional que já tenham sido implementadas e cujos resultados já possam ser medidos;

3.4.2 A inscrição no concurso serão feitas através de um relatório padronizado onde determi-nadas questões serão expostas e/ou respondidas

3.4.3 Anexos (folders, CDs, DVDs, Cartazes, cartas, e quaisquer outros que sejam pertinentes serão aceitos como parte do processo;

3.4.4 Os resultados apresentados deverão ser comprovados por relatórios em anexo (isto será um complicante nas primeiras edições do Concurso, mas será um estímulo às entidades de classe para a prática dos registros e medições – que permitem mensurar os efeitos de uma es-tratégia de marketing).

3.4.5 A comissão julgadora será nomeada pelo Confea e deverá contar com:

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!a) um Presidente de CREA b) um Conselheiro Federal c) um representante da Mútua d) Um especialista em Marketing e) Um Professor Universitário

3.4.6 O Prêmio para as Entidades Regionais Vencedoras será em dinheiro. Entregue durante a SOEAA (portanto, além do prêmio em dinheiro para a entidade, o respectivo presidente e mais um membro da diretoria ganharão passagens, diárias e inscrição na SOEAA) Os proje-tos, serão objetos de uma publicação que deverá ser lançada em seção especial incluída na programação da SOEAA.

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.5 CONCURSO PARA PREMIAR O MELHOR VÍDEO SOBRE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA PUBLICADO NO WEB SITE YOU TUBE

O You Tube é o fenômeno da Web que afetou inclusive a programação de grandes redes de televisão no mundo inteiro. Trata-se de um web site de compartilhamento de vídeos acessado diariamente por milhões de internautas. Tem sido chamado de “a TV do futuro”, fato que, ainda que não seja confirmado, não deixa de ter uma grande importância em termos de mar-keting.

A grande maioria dos vídeos é produzida por jovens entre 14 e 30 anos. É também nesta faixa de idade que estão seus principais espectadores.

Um concurso envolvendo vídeos do You Tube transformaria o Confea em assunto para mil-hares de jovens que estão hoje completamente alheios à existência do Conselho Federal

O objetivo desta proposta é trazer para o Confea as atenções dessa legião de internautas (jovens estudantes universitários em grande maioria) através de uma atividade lúdica e criati-va.

Propõe-se um concurso com os seguintes critérios: 3.5.1 Poderão ser inscritos no Concurso todos os vídeos publicados no período do concurso e que atendam às seguintes características: a) Tenham entre três e cinco minutos de duração; b) Tenham como tema central Engenharia, Arquitetura ou Agronomia c) tenham entre as palavras chaves registradas o título “Concurso Confea 2008” d) Apresentem, após o título do vídeo e dos nomes dos autores, durante pelo menos 10 segun-dos a frase: “Vídeo concorrente no Concurso Confea 2008 sobre Engenharia, Arquitetura e Agronomia”

3.5.2 A inscrição no concurso será feita através de formulário próprio disponível no web site do Confea.

3.5.3 O julgamento será feito por critérios a serem definidos posteriormente, mas o número de page views deverá ter grande peso;

3.5.4 O Prêmio para os vencedores será em dinheiro. Entregue durante a SOEAA (portanto, os respectivos vencedores ganharão, além do prêmio propriamente dito, passagens, diárias e in-scrição na SOEAA). Os vídeos serão apresentados em seção especial incluída na progra-mação da SOEAA

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.6 BIBLIOTECA DO CONFEA

A biblioteca é parte de um projeto maior que é o Centro Cultural

O objetivo é promover a BIBLIOTECA DO CONFEA de modo que ela alcance a condição de destaque nacional, tendo como referência a Biblioteca do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, que é especializada em História da Engenharia.

No caso da Biblioteca do CONFEA, a sugestão é que ela seja um Centro de Referência para o Conhecimento da Área Tecnológica do Brasil tendo como especialidade a TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.

Neste sentido todos os esforços seriam canalizados para obter acervo e promover eventos lig-ados a esta área do conhecimento.

Para isso é importante:

▪ Ter previsão de recursos para compra de acervo (Livros, DVDs, Revistas, etc) no mercado editorial

▪ Espaço cultural permanente para pequenos eventos (30, 40 lugares)

▪ Contratação de uma empresa especializada na área de biblioteca que deverá dispor de soft-ware gerenciador de bibliotecas, pessoal para fazer o tratamento do acervo documental (cata-logar, classificar, etiquetar e implantar os dados no computador, além da manutenção perma-nente do software

Além disso, é importante que seja feito um Projeto Arquitetônico do espaço físico, dando es-pecial atenção à climatização e iluminação

Equipamentos como computadores, copiadora, scanner, aparelhos de DVD e TV também pre-cisam ser adquiridos tanto para o uso da administração da Biblioteca quanto para a disponibi-lização aos usuários.

Organizar uma coleção de todas as publicações feitas pelo Confea (ou que tenha tido qualquer participação do Confea) que seja guardada em espaço próprio e indisponível para consultas externas.

O lançamento da nova sede da Biblioteca do Confea bem como da nova proposta temática (Biblioteca especializada em Tecnologia da Informação) deverá ser precedido de uma cam-panha promocional e ser um evento cultural de grande porte em Brasília.

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.7 PROJETO VISIBILIDADE

Linha de Visibilidade é um conceito de marketing que diz respeito aos processos internos (operacionais) de uma organização. Todas as coisas que a organização faz bem feito ou de maneira adequada devem ser visíveis para o público externo. Em outras palávras, devem ser postas acima (ou à frente) da linha de visibilidade.

No caso do Confea, muitas coisas que são bem feitas precisam ser divulgadas com mais in-tensidade, ampliando assim o campo visual do público externo.

▪ Transmissão ao vivo das Sessões Plenárias;

▪ Documentos internos do Confea disponíveis no web site (a grande maioria dos profissionais do campo nem imaginam que esses documentos estejam disponíveis)

▪ Açoes da Controladoria Interna do Confea, um trabalho elogiado até pelo Tribunal de Contas da União mas que não é conhecido do nosso público-alvo;

((Pode-se fazer um braimstorm entre funcionários do Confea para ampliar esta lista de coisas que deve ser posta acima (ou à frente) da linha de Visibilidade))

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.8 AÇÕES DE MARKETING NA WEB A Web é um mundo no qual o Confea precisa acontecer, fundamentalmente por conta do que já foi dito na introdução deste trabalho (página 6): praticamente 100% do público-alvo das ações de marketing do Confea faz parte ativa dos 14% da população brasileira com acesso a Web. 3.8.1 Algumas ações marketing, particularmente voltadas para a WEC 2008, podem ser im-plementadas na Web. Abaixo algumas delas: a) Que sejam produzidos pela GME banners eletrônicos da WEC 2008, em diversos formatos e tamanhos (.gif ou .jpg) para serem enviados aos web sites de parceiros no Brasil inteiro para divulgação do evento. O link correspondente deverá ser a própria página do evento. (Calculo que, com um bom trabalho de divulgação pode-se chegar a mil pontos de divulgação, prati-camente à custo zero - Creas, universidades, empresas de engenharia, escolas técnicas, enti-dades de classe, empresas fabricantes de material de construção...)

b) Promoção, a partir de abril de 2008, de quatro eventos (palestras ou seminários) transmiti-das ao vivo, pela internet, com ampla divulgação. b.1 Esses eventos deverão ter data e hora certa para ocorrer (por exemplo: terceira segunda-feira de cada mês, das 19 às 22 horas). b.2 Deverá ser um evento com público – em auditório - realizado na cidade de Brasília. b.3 Prever a participação dos internautas através de uma sala virtual (ver modelo da UOL). b.4 Os protagonistas devem ser de alto nível, com alto poder de atrair potenciais interessados em participar da WEC 2008.

c.1 Até três meses do evento: a) Atualização permanente b) Notícias referentes ao evento c) Definições tiradas das reuniões preparatórias d) Processo de escolha de cinco (seis, no máximo) blogs, total ou parcialmente dedicados ao evento para serem incluídos no site do evento.

c.2 Nos três meses anteriores ao evento: a) Atualização diária b) Notícias referentes ao evento c) Notícias de Brasília que digam respeito ao evento (por jornalistas locais) d) Chamadas e promoções. e) Publicação, no site do evento, dos 5 blogs escolhidos.

c.3 Nas quatro semanas anteriores ao evento: a) Atualização diária b) Notícias referentes ao evento c) Notícias de Brasília que digam respeito ao evento (por jornalistas locais) d) Chamadas e promoções. e) Publicação dos Anais Eletrônicos (em arquivo .pdf)

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!c.4 Durante o evento: a) Atualização minuto-a-minuto b) Web-câmeras instaladas em pontos estratégicos do local do evento c) Notícias de Brasília que digam respeito ao evento (por jornalistas locais) d) Cobertura dos bastidores (colunista especial). e) Entrevistas áudio com os participantes f) Discussão com convidados em salas virtuais (Modelo da UOL) g) Blogs selecionados h) Fotografias do evento (com legendas) i) Transmissão, on line, dos principais eventos da WEC (com a mesma tecnologia utilizada nas Plenárias do Confea)

3.8.2 Fazer uma busca por FORMADORES DE OPINIÃO na Web. Pessoas e instituições que mantém comunicação permanente com os profissionais do sistema e são por eles demandados e/ou consultados sobre questões diversas (Em outras palavras, descobrir quais são os canais de comunicação eficientes disponíveis hoje na internet brasileira) ; 12

3.8.3 Implementar um programa regular de eventos transmitidos pela Web ao vivo (e um ban-co de vídeos sob demanda) 3.8.4 Tendo em vista que Engenharia, Arquitetura e Agronomia são profissões essencialmente móveis, o uso de celulares entre os profissionais é, muito mais do que um conforto tecnológi-co, um recurso indispensável. Devemos pensar na utilização de recursos da Web móvel (que utiliza celulares, smartphones e palmtops. Pois todos os engenheiros acessam a web, mas ob-viamente todos têm celulares bons e, por se movimentarem muito, podem usar a webmóvel. Além do mais, um webmóvel é de suma importância, é de baixo custo e demonstraria ino-vação (que é um dos objetivos centrais do Confea)

Este trabalho já está em andamento e os primeiros resultados já estão disponíveis12

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.9 AÇÕES DE MARKETING JUNTO ÀS UNIVERSIDADES 3.9.1 Organizar um banco de dados com TODOS os cursos superiores e técnicos de profissões do sistema Confea/Crea; Nesse banco de dados, selecionar as escolas que se destacam (pelo número de alunos e pela reconhecida qualidade dos cursos). Incluir nesse banco de dados os nomes dos professores Coordenadores dos cursos.

3.9.2 Criar uma linha especial de financiamento, nos moldes das que já existem, especial-mente destinada a desenvolver uma agenda em parceria com os Creas para atingir os alunos, professores e coordenadores de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

3.9.3 Estimular e Auxiliar os CREAs para a realização do “Dia no CREA”, evento destinado aos alunos do primeiro ano das faculdades, com uma programação de palestras sobre Legis13 -lação, Deontologia, Ética, Mercado de Trabalho e Empregabilidade.

3.9.4 Fomentar e, eventualmente, constituir bolsas de pesquisa para Grupo de Pesquisa sobre Deontologia e Ética, Legislação Profissional e Mercado de Trabalho para Engenharia, Ar-quitetura e Agronomia.

3.9.5 Organizar uma AGENDA DE FORMATURAS de modo a garantir a participação de um representante do Confea em todas as formaturas. Este representante poderá ser, por exemplo, o Conselheiro Federal daquela Unidade da Federação, que deverá obter informações sobre o curso e sobre os formandos.

3.9.6 Organizar uma agenda de visitas às Universidades...

Observar que se trata de uma atividade destinada aos alunos do PRIMEIRO ANO. Exatamente para produzir 13

um clima de simpatia pelo Sistema Confea/Crea dentro do curso e também evitar a crescente evasão que ocorre nos primeiros anos dos cursos. “Conversar” apenas com formandos ou recém-formados não dá conta desses ob-jetivos.

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.10 MARKETING NOS DETALHES 3.10.1 Recepçao inteligente: (recepcionistas simpáticas, bem vestidas, educadas e MUITO bem informadas sobre o Confea, suportadas por assistentes para abrir portas de carros, car-regar malas, acompanhar visitantes...)

3.10.2 Criar e manter uma IDENTIDADE VISUAL para os estandes do Confea.

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!Ação de marketing para o Confea proposta pela GME para 2008 3.11 ENDOMARKETING (MARKETING PARA A QUALIDADE) Trata-se de ações de marketing a serem propostas tendo como público-alvo os empregados do Confea, com o objetivo de conquistar adeptos da causa da EXCELÊNCIA na prestação de serviços. O marketing do Confea não é feito apenas pela Gerência de Marketing. É feita por todos. Açoes: a) b)

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!4 AGENDA DA GME (TAREFAS E EVENTOS) PARA 2008.

JANEIRO/2008.

▪ Elaboração do Plano de Marketing e Eventos do Confea ▪ Reunião Plenária (24, 25 e 26) ▪ Posse dos Novos Conselheiros (24) ▪ Produção de materiais promocionais Confea – pins, pastas, blocos, canetas ▪ Distribuição Agendas Confea 2008 ▪ Distribuição do livro TV DIGITAL ▪ Finalização da Pesquisa com Arquitetos ▪ Início dos trabalhos de produção do Encontro de Lideranças, a ser realizado em fevereiro/

2008. ▪ Preparação Consulta Pública Engenharia e Arquitetura Públicas Salvador/BA (SCM) ▪ Produção da WEC 2008. Preliminares ▪ Aniversariante do Mês (25) ▪ Lançamento de algoritimo

FEVEREIRO/2008.

▪ Produção do Encontro de Lideranças (25 a 29) ▪ Preparação Seminário de Comunicação e Marketing do Sistema (março) ▪ Pesquisa Formadores de Opinião (SCM) ▪ Preparação Consulta Pública Engenharia e Arquitetura Públicas Salvador/BA (SCM) ▪ Realização do Encontro de Lideranças, (25 e 26) ▪ Produção da WEC 2008. Preliminares ▪ Produção 65º SOEAA (CONSOEAA) ▪ Preparação e realização Ação Parlamentar (27) ▪ Aniversariante do Mês (?) ▪ Lançamento de algoritimo

MARÇO/2008.

▪ Reunião Plenária (26 a 28)) ▪ Comemoração do Dia Internacional da Mulher ▪ Realização do Seminário de Comunicação e Marketing do Sistema ▪ Preparação Estrutura das Eleições 2008 ▪ Preparação Consulta Pública Eng. e Arquitetura Públicas São Paulo/SP (SCM) ▪ Realização Consulta Pública Engenharia e Arquitetura Públicas Salvador/BA (SCM) ▪ Produção da WEC 2008. Preliminares ▪ Produção 65º SOEAA (CONSOEAA) ▪ Organização do IV Treinar ▪ Aniversariante do Mês (27) ▪ Lançamento de algoritimo

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!ABRIL/2008.

▪ Reunião Plenária (23 A 25) ▪ Preparação Estrutura das Eleições 2008 ▪ Realização Consulta Pública Eng., e Arquitetura Públicas São Paulo/SP (SCM) ▪ Produção da WEC 2008. Preliminares ▪ Produção 65º SOEAA (CONSOEAA) ▪ Organização do IV Treinar ▪ Aniversariante do Mês (24) ▪ Lançamento de algoritimo ▪ Realinhamento Planejamento Estratégico (data indefinida) ▪ Seminário de Gerentes do Confea (data indefinida) ▪ Conselhão (data indefinida)

MAIO/2008

▪ Sessão Plenária Ordinária – dias 28, 29 e 30; ▪ Aniversariantes do mês – dia 29; ▪ Comemoração do dia do trabalhador – dia 01; ▪ Comemoração do dia do Engº Cartógrafo – dia 06; ▪ Comemoração do dia do Engº Militar – dia 12; ▪ Comemoração do dia do Geógrafo – dia 29; ▪ Comemoração do dia do Geólogo – dia 30; ▪ Organização/produção da WEC/2008; ▪ Organização/produção da 65ª SOEAA; ▪ Organização/produção do IV Treinar.

JUNHO/2008

▪ Sessão Plenária Ordinária – dias 25, 26 e 27; ▪ Aniversariantes do mês – dia 26; ▪ Comemoração do dia do Engº Agrimensor – dia 04; ▪ Organização/produção da WEC/2008; ▪ Organização/produção da 65ª SOEAA; ▪ Organização/produção do IV Treinar.

JULHO/2008

▪ Aniversariantes do mês – dia ?; ▪ Comemoração do dia do Engº de Minas – dia 10; ▪ Comemoração do dia do Engº Florestal – dia 12; ▪ Comemoração do dia do Engº Sanitarista – dia 13; ▪ Organização/produção da WEC/2008; ▪ Organização/produção da 65ª SOEAA; ▪ Organização/produção do IV Treinar – dias 23, 24 e 25.

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!AGOSTO/2008

▪ Sessão Plenária Ordinária – dias 27, 28 e 29; ▪ Aniversariantes do mês – dia 28; ▪ Organização/produção da WEC/2008; ▪ Organização/produção da 65ª SOEAA; ▪ Organização/produção do V Treinar.

SETEMBRO/2008

▪ Reunião Plenária (24,25 e26) ▪ Produção da SOEAA e WEC (escolha dos blogs) ▪ Comemoração dos Aniversariantes do Mês ▪ Produção de Eventos (em geral) ▪ Gravação e Transmissão das Plenárias

OUTUBRO/2008

▪ Reunião Plenária (29, 30 e 31) ▪ Produção da SOEAA e WE C (prioridade no web site, com chamadas e promoções e a pub-

licação no web site dos 5 blogs escolhidos). ▪ Comemoração dos Aniversariantes do Mês ▪ Preparação do V Treinar ▪ Produção de Eventos (em geral) ▪ Gravação e Transmissão das Plenárias

NOVEMBRO/ 2008

▪ Reunião Plenária (19, 20 e 21) ▪ Produção da SOEAA e WEC (chamadas, promoções e publicação dos Anais Eletrônicos) ▪ Comemoração dos Aniversariantes do Mês ▪ Preparação do V Treinar ▪ Produção de Eventos (em geral) ▪ Gravação e Transmissão das Plenárias

DEZEMBRO/ 2008

▪ Reunião Plenária (17, 18 e 19) ▪ Produção de Eventos (em geral) ▪ Realização da WEC 2008 (2 a 6) ▪ Realização da 65ª SOEAA (6 a 8) ▪ Realização do V Treinar ▪ Comemoração dos Aniversariantes do Mês ▪ Gravação e Transmissão das Plenárias

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