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Publicação mensal doGRUPO BOXCOM

DIRETOR RESPONSÁVELAlessandro Rios - MTB 31.649

DIRETORA ADMINISTRATIVAKelly Rios

ASSISTENTE ADMINISTRATIVABianca Marchione

DEPARTAMENTO COMERCIALFabiano Rios

DEPARTAMENTO DE ARTEJuliana Siqueira

ASSESSORIA JURÍDICADr. Daniel Figueira de Barros

PUBLICIDADE19 3445.5125

[email protected]

IMPRESSÃOCoan Gráfica

TIRAGEM7.500 exemplares

PERIODICIDADEMensal

CIRCULAÇÃOCondomínios de Limeira, Piracicaba,

Rio Claro e Americana

PONTO DE VENDARevista Condomínios (Escritório Regional)Rua Alferes Franco, 920 | Sala 4 | Centro

Limeira - SP | Fone: 19 3445.5125

Os anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de

cada um deles, cabendo à Revista Condomí-nios apenas reproduzi-los nos espaços comer-cializados. A opinião dos colaboradores não reflete necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade

de seus autores.

FSC

Alessandro [email protected]

Kelly [email protected]

Ela interpretou papéis marcantes na televisão. Quem não se

lembra, por exemplo, da delegada Helô, de “Salve Jorge”? Na

novela “Em Família”, não deve ser diferente. A atriz vive Clara,

uma mulher casada e com filho, que se sente atraída por outra

pessoa do mesmo sexo, a fotógrafa Marina - personagem de

Tainá Müller. O desfecho desse triângulo amoroso ainda é um

grande mistério. Certo mesmo é que Giovanna Antonelli deve

se destacar mais uma vez, confirmando sua ótima fase. Foi por

todos esses motivos que ela acabou sendo escolhida para a

capa desta edição. Porém, a entrevista com uma das melho-

res atrizes do País é apenas um dos destaques da revista, que

está repleta de matérias especiais. Que tal transformar sua sala

no ambiente ideal para receber parentes e amigos? Ou então

conhecer mais a fundo o Egito, país que, apesar de suas bele-

zas e de seu significado hitórico, vem passando por profundas

transformações? Para quem prefere as belezas naturais do Bra-

sil, a dica são as praias paradisíacas de João Pessoa, na Paraíba.

Aproveite também para conferir a coluna Moda Fashion, que

este mês traz um lindo editorial com os looks que farão sucesso

neste outono/inverno. A edição deste mês traz ainda matérias

sobre Gastronomia, Fitness, Saúde, Tecnologia e muito mais.

Enfim, esta é mais uma daquelas edições imperdíveis, com di-

cas pra lá de interessantes para quem gosta de ficar bem infor-

mado. Ótima leitura e até a próxima edição!

Editorial’’

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ÍNDI

CE

76 DecoraçãoTransforme sua sala no ambiente idealpara receber os amigos

PaladarAprenda os segredos do legítimo“Bobó de Camarão”

CapaGiovanna Antonelli diz como se preparou para viver “Clara”, em “Em Família”

FitnessDicas importantes para emagrecer deforma saudável

EventoOs flashes da premiação promovida peloGrupo Decora em Limeira

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COLABORADORES 38 Estética

Saiba por que os cremes noturnos sãomais eficazes do que os diurnos

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CapaGIOVANNA ANTONELLIAtriz da Rede Globo

FOTO: Jorge Rodrigues Jorge/CZN

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Enrico Ferrari Ceneviz

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho

Juliana Zampar Noschang

Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira

Rosângela Barbeitos

Dra. Patrícia Milaré Lonardoni

Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos

Lucas Brum

Valter Garcia Junior

Dr. Mauro Merci

Fabiana Massaro

Cássia Reis

Andréa C. Bombonati Lopes

Émerson Camargo

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Jô Soares volta ao ar na Rede Globo em um con-texto diferente de anos anteriores. Antes, ele era o único a comandar um talk show diário na te-

levisão brasileira, mas, agora, entram na disputa pela audiência dois jovens humoristas, que comandam for-matos muito parecidos ao “Programa do Jô”.

Rafinha Bastos promete um humor mais leve na bancada do “Agora É Tarde”, talk show da Band. “O objetivo não é ficar cutucando, é divertir”, disse o hu-morista, que divide o palco com uma banda liderada por André Abujamra e as performances dos come-diantes Gustavo Mendes (Casseta & Planeta) e Marco Gonçalves (Saturday Night Live). O único que per-manece na atração é Marcelo Mansfield, que chegou

ao programa com Danilo Gentili, antigo apresentador.“Tiramos um do SNL, outro do Zorra Total. Somos

salvadores. Não fizemos escalação de elenco, fizemos resgates”, debocha Rafinha, relembrando um antigo trabalho de Mansfield na Globo. Com função de locu-tor do talk show, a permanência dele foi mantida em sigilo pela emissora.

O histórico do apresentador não abalou os inves-timentos na atração, garante Marcelo Mainardi, vice--presidente comercial da Band.

Já Danilo Gentili, do alto de seus 1,92 metro de altura e de seu repleto repertório de piadas que fogem da cartilha do “politicamente correto”, esconde uma timidez quase adolescente. Apesar do jeito de menino,

Antes soberano no horário, Jô Soares agora enfrenta 2 adversários de peso“Guerra” de humoristas

POR JOÃO FERNANDO(AE), ANNA BITTENCOURT (TV PRESS) E ALESSANDRO RIOS (RC) | FOTOS DIVULGAÇÃO

TELEVISÃO

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pensando em piadas rápidas para rebater cada pergun-ta mais ousada, o humorista sabe a hora de falar sério. Recém-chegado ao SBT, onde comanda o “The Noi-te”, Danilo encara com seriedade a troca de emissora. “Sempre fui procurado por outros veículos. Mas achei que esse era o momento certo de sair. A Band vinha me privando de uma série de coisas e o SBT estava oferecendo muito mais”, garante.

Natural de Santo André, cidade do ABC Paulis-ta, Danilo começou sua carreira de humorista com o “stand up comedy”. O teatro o levou a ser contratado temporário do “CQC” para viver o Repórter Inexpe-riente. A boa repercussão do personagem e a rapidez com que lida com imprevistos e improvisos fizeram

com que ele fosse repórter fixo por quase quatro anos no jornalístico de sua antiga casa, a Band. “Era fe-liz no ‘CQC’, mas sempre quis ter um programa de entrevistas”, relembra. Sua persistência na criação de um “talk show” culminou na criação do “Agora É Tar-de”, comandado por ele de 2011 a 2013, também na Band. Com o “The Noite”, Danilo quer fazer poucas alterações no formato que criou no “Agora É Tarde”. “Vim com a mesma equipe e o mesmo elenco. Só afir-mo que a qualidade será melhor porque aqui encontro mais infraestrutura e espaço para fazer o que eu que-ro”, afirma.

Quem vencerá a disputa pela audiência do horário? Só o tempo poderá dizer.

Danilo Gentili, Jô Soares e Rafinha Bastos: disputa pela audiência

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Exposição

Entre os dias 10 e 21 de março, o público conferiu um pouco mais sobre o talento da fotógrafa Inez Miranda. A mostra “Mulheres Profissionais de Inez Miranda” fez parte das atividades idealizadas pelo Senac de Limeira, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março. “A homenagem é justa porque as mulheres são empreendedoras natas e congregam habilidades que ajudam muito no mercado de trabalho, como sensibilidade e empatia”, diz Mário Augusto dos Reis, gerente do Senac Limeira. A partir do dia 24 de março, a exposição de Inez Miranda estará no Shopping Pátio Limeira.

Inez Miranda homenageia as mulheres

Cléo, Dona Maria e Cleide Mercuri Bardini Tatty Medeiros

Inez Miranda

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Enrico Ferrari CenevizDiretor geral do Grupo MercúrioBacharel em Administração de

Empresas e Ciências Contábeis Especialização em Administração de

Condomínio, Qualidade e Produtividade

www.grupomercurio.com.br

Envie suas dúvidas

Acesse nossa página na internet:www.grupomercurio.com.br

Na Divisão Administração de Condomínios, envie sua per-

gunta pelo campo “Contato”. As dúvidas mais frequentes serão selecionadas e publicadas nas

próximas edições.

Sempre no azulARTIGO

Os reajustes relacionados à inflação e à renegociação de con-tratos costumam ser itens comuns a cada começo de ano. Por isso, encarar um aumento do valor do condomínio é, para muitos moradores, uma grande dor de cabeça. Para deixar os gastos do ano dentro do orçamento e evitar a cobrança de taxas extras ines-peradas – como para uma obra de emergência, por exemplo – é fundamental organizar as contas logo no começo. Um grande erro é calcular o orçamento do con-domínio com base na média dos últimos doze meses. Recomenda-mos que a previsão orçamentária seja feita com o maior número de detalhes possíveis, o que significa levar em conta aquelas obras que se pretende fazer ao longo do ano, manutenções preventivas, enfim, despesas futuras e não apenas

basear-se nas despesas passadas.

Lições básicas:• O condomínio que quer cortar custos ao longo do ano também precisa discutir, logo no início dele, se não é possível cortar des-pesas fixas;• Quando se pensa em corte de despesas, deve-se considerar sempre haver um fundo para gas-tos emergenciais;• De nada adianta baixar a taxa de condomínio, deixando um valor agradável a todos, quando, na re-alidade, as despesas efetivamente não caíram. Isso causa uma falsa sensação de conforto financei-ro, quando, na verdade, em uma emergência, o empreendimento não tem nenhum respaldo finan-ceiro;• Vale lembrar que não existe uma regra básica para redução de cus-

tos, pois a variação depende do perfil de cada empreendimento; • O aumento da inadimplência pode ser um indício de que o condomínio precisa rever urgen-temente sua previsão orçamentá-ria anual;• Não compare o valor de sua taxa de condomínio com o va-lor da taxa de condomínio de um empreendimento vizinho. As características de cada empreen-dimento impactam diretamente no valor final . Por exemplo, o condomínio “A” tem 100 pro-prietários; o condomínio “B” tem 60. Ambos têm os mesmos gastos básicos (portaria 24 horas, faxineiro, administrativo), porém existe uma diferença de 40% no número de proprietários de um empreendimento para outro no momento de fazer a divisão (ra-teio) das despesas.

Previsão orçamentária bem elaborada e conscientização são os principais requisitos para organizar gastos ao longo do ano

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A única coisa que nos cercava era uma imensidão de água morna e esverdeada, interrompida por manchas mescladas que indicavam as áreas com

concentração de corais, onde se escondem pequenos pei-xes de tons diversos. Sob os pés, areia clara constituída por minúsculas conchas. O silêncio seria total, não fossem as conversas dos pouco mais de 15 turistas que nos acompa-nhavam no passeio cuja principal atração é o mergulho. O calor não permitia a ninguém ficar dentro do catamarã que nos levou pelo Atlântico. Nem o visual. Quem se arriscaria a perder a chance de explorar tudo que o chamado “Caribe brasileiro” tem a oferecer?

Mergulhar durante cerca de duas horas em uma das pis-cinas naturais menos exploradas da Paraíba já compensaria

pela beleza natural e comércio local, formado por pescado-res. Mas há um quê de especial ali que faz a pequena João Pessoa tornar-se referência. A oeste, a cerca de 500 metros de onde estamos, fica a famosa Ponta do Seixas, o extremo oriental das Américas, cuja a distância até a África (apro-ximadamente 3.800 quilômetros) é a menor possível para quem sai do continente. Se é abuso querer avistar terras africanas dali, o passeio do Seixas garante, no mínimo, a sensação de estar em uma das principais rotas do mundo. E onde o sol nasce primeiro.

O caminho até lá não leva mais de meia hora para quem parte do litoral sul da capital paraibana. É possível fazê-lo por meio de uma agência (a maior delas é a Luck - luckre-ceptivo.com.br), que oferece a comodidade do transporte e

Um passeio pelas praias paradisíacas de João Pessoa, na ParaíbaCaribe brasileiro

POR BRUNA TONI/AE | FOTO DIVULGAÇÃO

TURISMO

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pode incluir outros passeios no rotei-ro (em média, R$65 por pessoa).

Para quem quer gastar menos e fi-car livre para escolher aonde ir, a dica é alugar um carro para passar o dia. Mas é preciso se programar. “Preste atenção às fases da lua”, orienta Hec-tor, o guia da Secretaria Municipal de Turismo que nos acompanha até a vila de pescadores, na Praia da Pe-nha, de onde sai o catamarã. O reca-do, aparentemente banal, logo é com-preendido. “Tudo depende da maré. Para dar passeio bom, a lua precisa ser nova ou minguante”, explica.

Depois de consultar a natureza para saber se a maré estará baixa - o que pode ser feito pelo site da Capitania dos Portos da Para-íba (mar.mil.br/cppb) -, é bom não arriscar e fazer a sua re-serva. Ainda pouco conhecido, o transporte até a piscina do Seixas é feito apenas por uma empresa, a Maresia Turismo (maresiatour.com.br) e, dependendo do dia, pode ter lotação

máxima (cem pessoas). Outra opção para mergulho é o

Picãozinho, arrecife de corais que fica em Tambaú, mais ao centro de João Pessoa. Por causa da intensa exploração, porém, a capacidade das sete embarcações que rumam para lá foi reduzida, tornando o passeio mais caro. “O Seixas está muito mais preservado porque só é frequentado por pescadores que vivem na redon-deza e poucos turistas”, conta Leo-nardo Guedes, biólogo e proprietário da Maresia Turismo.

Léo, como é conhecido por es-sas bandas, cobra R$ 30 por pessoa e aluga máscaras de mergulho por

R$10. Dentro da embarcação, há bebidas e petiscos. Como o ponto de encontro e saída do catamarã é um restaurante, o Muxima (facebook com/MuximaBrasilBarERestauran-te), muitos turistas aproveitam para almoçar por ali mes-mo. Seu ponto forte é a culinária angolana e regional.

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Lançamento

Os proprietários da Equus de Limeira e Piracicaba, Edson e Bete Dalfré, realizaram du-rante o mês de março o lançamento da coleção de inverno da marca, intitulada “Route 76 - Na rota do jeans deste 1976”. Em Limeira, o coquetel ocorreu nos dias 7 e 8, e, em Piracicaba, no dia 13. Durante os eventos, o público conferiu de perto as novidades da co-leção, que, desta vez, traz referências dos estados norte-americanos cortados pela famosa Route 66. Destaque para os jeans de alta performance, com trama super elástica, e para as sarjas com texturas de couro, pele de cobra, resina e flocados. Para saber mais, ligue (19) 3443.4255/99782.0750 (Limeira) e (19) 3413.6860/98857.8305 (Piracicaba).

Equus lança coleção em Limeira e Piracicaba

Equipe Equus Limeira: Juliane Lavoura, Bete Dalfré, Tavany Silva e Fernanda Dalfré

Equipe Equus Piracicaba: Cíntia Bento, Eva Silva, Vanessa Lima e Bete Dalfré

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A Bio Ritmo Limeira começou 2014 com a realização de vários eventos na cidade. No dia 20 de fevereiro, ocorreu mais uma edição do Bio Samba Show. A bateria da escola de samba Samuca participou pelo segundo ano consecutivo e a animação foi geral. No dia 8 de março, a academia preparou uma recepção especial às mulheres, com direito a café da manhã fit, aulas de ginástica e até gincana. Já no dia 9 de março, professores da Bio Ritmo realizaram uma aula de Kangoo Jumps na Hípica Municipal. Acompanhe as próximas datas pelo Facebook da Bio Ritmo Academia Limeira.

Bio Ritmo promove eventos em Limeira

AULA DE KANGOO JUMPSNA HÍPICA MUNICIPAL DE LIMEIRA:INCENTIVO À PRÁTICA ESPORTIVA

PARTICIPANTES DO BIO SAMBA SHOW DIA DA MULHER

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Perder um ou mais dentes acaba gerando uma série de transtornos. Além do aspecto es-tético, a funcionalidade da mastigação também fica comprometida. Felizmente, hoje, com um bom planejamento cirúrgico e protético, é pos-sível realizarmos a colocação de implantes logo depois da perda ou extração dos dentes, seja na arcada inferior ou superior da boca.

Assim que o paciente fica sem os dentes, ini-ciamos a confecção das próteses imediatas pro-visórias, ou, até mesmo, das definitivas. O trata-mento é rápido. Em uma manhã, realizamos os procedimentos cirúrgicos. A confecção da prótese, ou tratamento protético, leva em torno de dois dias.

Isso significa que, com os métodos disponí-veis hoje, a reabilitação é muito rápida. O indi-víduo que perde os dentes tem a possibilidade

Os benefícios dos implantes dentários

Dr. Manoel Francisco

de Oliveira Filho

Cirurgião Dentista graduado

pela USP e especialista

em Prótese Dental

Consultório: 3451.8769

FOREIGNERS ARE WELCOMEThe dentist understands English.English language call: (19) 3451.8769. With Dr. Manoel.

SAÚDE BUCAL

The benefits of dental implants

de recuperá-los imediatamente, restabelecendo as funções estética e mastigatória. Em apenas três dias, o paciente terá uma nova dentição e poderá levar uma vida normal.

Raio-x panorâmico final

(exame realizado no controle

de 3 anos)

Condições das próteses após

três anos de instalação dos

implantes

Fonte: ImplantNews

- Implante- Próteses Fixas- Próteses Móveis- Porcelana Pura- Aparelhos para apneia e ronco- Clareamento dental- Cirurgias- Tratamento de ATM

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Transitar livremente por penitenciárias e bater um papo com criminosos faz parte do dia a dia de José Júnior (foto ao lado). O coordenador

da ONG AfroReggae, que dirige a nova temporada do Paixão Bandida, com estreia prevista para este mês no GNT, garante não ter comedimento nem temor ao colocar uma equipe de TV diante de bandidos para mostrar o cotidiano deles no cárcere e fazê-los falar.

“Um dos cinegrafistas tinha cinco irmãos que eram traficantes e foram assassinados. A mãe era assaltante e foi presa. O outro câmera foi traficante e o operador de áudio também. Olha só a minha equipe, já dá para sentir o clima. Esses caras não têm medo. Isso me

traz alguma vantagem”, conta Júnior. Para ele, esse é o segredo para o sucesso da atração em um ambiente difícil. “O cara que está fazendo a câmera conhece aquilo ali, ele cresceu no meio do crime. Sabe o que pode e não pode filmar. A produtora é classe média alta, que não viveu esse universo. O último programa do diretor foi na São Paulo Fashion Week. Essa diver-sidade é a combustão que dá certo.”

Desta vez, o reality, que antes mostrava namo-radas e mulheres de detentos, fará o inverso e dará vez aos homens que cuidam dos filhos e da casa en-quanto suas amadas cumprem pena. Diferentemente das outras atrações do AfroReggae, que faz inclusão

Nova série do GNT tem equipe formada por ex-presidiários“Paixão bandida”

POR JOÃO FERNANDO/AE | FOTO DIVULGAÇÃO

TV A CABO

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social por meio da arte, a segundo Paixão Bandida foi totalmente rodado em São Paulo. “Quando se pensa no universo da favela, o Rio sempre vem à cabeça. As séries e filmes sobre violên-cia acontecem lá. O AfroRe-ggae abriu um escritório em São Paulo e queríamos quebrar esse paradigma.”

Uma das cenas foi rodada na penitenciária femi-nina Dra. Maria Cardoso de Oliveira, no Butantã. Lá, a produção armou o casamento de Juliana e Valter Oliveira, no último dia dela na prisão, onde cumpria pena de dois anos e meio por tráfico de drogas. Ele cuida dos três filhos dos dois, juntos há 18 anos, Ju-liana engravidou no período e estava prestes a perder o direito de manter o filho com ela.

“A maior dificuldade é como passar isso para o telespectador sem que ele interprete qualquer atitude

errada. O que o Paixão Ban-dida passa é paixão. Como passar sem dizer que está valorizando o bandido?”, preocupa-se Júnior, que tem bom relacionamento com autoridades e diretores de presídio. Ele tem planos para uma nova leva da sé-

rie. “Se houver terceira temporada, vai ser sobre o universo LGBT, comum nas prisões.”

Além de pré-produzir outro reality sobre quem está atrás das grades, José Júnior tem um projeto para percorrer o caminho bíblico de Abraão, no Oriente Médio, em regiões tensas, como Irã e Iraque. “Eu ia fazer pela experiência, mas por que não gravar? Já vivo em risco o tempo todo. Claro que de outro tipo. Imagina se cai uma bomba perto de mim”, palpita ele, que passou um período escoltado por causa de ameaças.

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Carolina Armellini e Paulo Biacchi criam peças que navegam entre dois mundos: o dos manufaturados e o dos industriais.

Durante a fase de estudos para a conclusão de seu mes-trado, a jovem designer paranaense Carolina Armellini en-controu um artigo do designer Rafael Cardoso - “Cultura Material e o Fetichismo dos Objetos” -, que a deixou bas-tante impressionada. Interessada em se aprofundar no as-sunto, recorreu a um dicionário e se surpreendeu ainda mais com o que levantou. Fetiche: objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto.

“Era a deixa que faltava para encarar de vez o nome e batizar nosso estúdio. Por mais polêmica que isso pudesse gerar”, comenta o também designer Paulo Biacchi, marido, parceiro e sócio de Carolina, no comando do Fetiche De-sign. “No começo de 2007 montamos nosso estúdio para ter total autonomia no processo de desenvolvimento de um produto”, conta Carolina.

Para ela e o marido, que conheceu no curso de Desenho Indutrial, na Universidade Federal do Paraná, era chegada a hora de criar uma marca própria. De gerar seus próprios “briefings” - ou lista de solicitações - e não mais recebê-los prontos da indústria.

“Queríamos dar vazão às ideias em que acreditávamos sem ter de convencer outra marca a fazer isso”, comple-menta Biacchi, que aponta a afinidade do casal como um elo fundamental para o sucesso da empreitada. “Trabalhar junto sempre é desafiador. Mas, hoje, depois de alguns anos, é bem mais fácil. Sabemos explorar mais os pontos positivos e amenizar os negativos”, afirma Carolina.

“Ela é mais focada nos detalhes, cores, acabamentos, texturas. Eu, na forma do produto, busco o ineditismo visu-al e formal a qualquer preço. Gosto de lançar mão de ma-térias-primas óbvias, desde que de uma forma nunca antes experimentada, e me sirvo do meu conhecimento técnico para ousar no desenho, sem inviabilizar a produção”, conta Biacchi.

Mas, afinal, indústria ou ateliê, o que mais interessa à dupla? “As duas ideias nos atraem: produções pequenas, manufaturadas no estúdio, e também grandes tiragens in-dustriais, com ou sem nossa marca”, diz o designer. Para eles, o que interessa é poder navegar entre os dois mundos.

Dupla de designers cria conceito diferenciado para o reaproveitamento de móveisEcologicamente correto

POR MARCELO LIMA | FOTOS DIVULGAÇÃO

ARQUITETURA

“São momentos complementares e igualmente prazerosos”, pontua Carolina.

Desde que tudo comece no ateliê. “É o nosso grande la-boratório de testes, experimentos, onde exercitamos nosso lado mais conceitual”, comenta a designer sobre um estilo de trabalho que já virou uma marca registrada. “São ensaios de produtos que podem ou não ser veiculados pela indús-tria. Mas, no caso, esta não é nossa preocupação imediata.”

Menina dos olhos dos designers, a coleção Vergalho, de mesa e assentos de madeira e aço, é talvez a que melhor sin-tetiza os ideais estéticos do Fetiche. “Ela reúne nossas ca-racterísticas mais pulsantes. É uma linha sofisticada, jovem, contemporânea. Tem uma estética nova, leve. Tem um to-que de artesanal, de hand made, mas também toda a tecno-logia de seu acabamento emborrachado”, afirma Carolina .

Já a linha “Conserta-se móveis - tratar aqui”, de 2011, uma das propostas mais radicais do estúdio, fala de uma se-gunda chance. Da possibilidade de recriar móveis em péssi-mo estado, garimpados pela cidade de Curitiba, trazendo-os de novo à vida. Mas não, necessariamente, para serem per-feitos. “Fizemos questão de conservar as marcas e os defei-tos que cada objeto carregava”, afirma Biacchi.

Marcada pelo experimentalismo, a coleção veio acom-panhada de uma série de vasos feitos de peças descartadas por uma olaria local, também fazendo alusão à estética do imperfeito, que tanto parece agradar aos jovens designers. “Partimos de partes que tinham sido quebradas ao acaso, durante o processo de produção. Foi só dar início ao ‘con-serto’”, brinca o designer.

Móveis da coleção Vergalho e peças da coleção “Conserta-se móveis”

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A realidade que você vê depende unicamente de sua percepção do mundo, dos outros e das interpretações que você faz das coisas. O que é real para um, neces-sariamente não é para outra pessoa. O que determina isso são os pensamentos advin-dos das crenças e interpreta-ções de cada pessoa. Tirando questões biológicas como, por exemplo, sentir dor ao colocar a mão sobre o fogo,

ARTIGO

Existem coisas que somente nós podemos fazer por nós mesmos, no entanto, a tera-pia visa ensinar os pacientes a lidar com os pensamentos automáticos, desafiando-os e questionando-os, mudando a forma como interpretamos e, consequentemente, sen-timos as situações da vida, mudando os nossos ”óculos” existenciais, nos permitindo a experimentar algo novo e, porventura, melhor.

Quanto suas percepções afetam suas emoções?

todas as nossas percepções são influenciadas por nossos pensamentos e, portanto, por nossas crenças. O ciúme e a ansiedade, por exemplo, são comportamentos que variam de pessoa para pessoa confor-me a interpretação que cada um dá à situação. Quando algo em nossa vida é carrega-do de emoção e sentimento, a percepção muda. Podemos, às vezes, sobrevalorizar ou subvalorizar coisas, ou pes-

soas, não nos permitindo uma vivência saudável. Existem pessoas que descrevem suas vidas como um dia cinza, nublado, frio e, no entanto, insistem em usar um ”óculos de sol” que deixa a vida delas com um olhar mais sombrio. Está na hora de parar e veri-ficar se as interpretações que damos às nossas percepções não estão sendo exageradas demais, fazendo nossas vi-das ficarem na escuridão.

Julianna Zamper Noschang - Psicóloga Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental Rua Santa Cruz, 876 - Sala 72 - Centro | Fone: 9-81251215

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tribuído de forma adequada, em que caibam todas as atividades escolares, mesmo as tarefas que seriam para casa, para que, ao chegarem em casa, elas possam brincar e descansar sem preocu-pações. Excesso de atividades gera ansiedade e estresse, o que não é bom nem para a criança, nem para a família. É fundamen-tal que exista um tempo disponí-vel para lazer e descanso e que o fim de semana seja dedicado a isto. Provas não devem ser marcadas para segunda-feira ou após o feriado, pois isso pode comprometer o fim de semana de toda a família. Voltar à esco-la deve ser motivo de alegria e novas perspectivas. Tomara que agora o ano realmente tenha co-meçado, e que seja muito feliz e produtivo para todos.

E a vida retoma o ritmo nor-mal até a Copa, quando tudo sai do esquema novamente e o País volta a ficar totalmente sem rumo. Dizem que somos o País do Carnaval e do futebol, mas eu acho mesmo é que somos um povo que gosta de feriados e de motivos para trabalhar menos.Enfim, isso tudo gera uma confu-são enorme na cabeça das nossas crianças, que cada vez têm menos tempo de férias, usadas para com-por o número de horas obrigató-rias que ficam faltando, por mo-tivos que elas não compreendem. As férias de verão sempre foram longas, ao redor de três meses, e, atualmente, são cada vez meno-res, e as aulas começam antes do Carnaval, mas são interrompidas, e os pequeninos ficam sem saber o dia certo de ir à escola, porque,

de repente, é dia de ficar em casa. Criança gosta de regras e rotinas, e fica perdida quando as mesmas não funcionam. Concluindo, ago-ra temos um tempo até o próxi-mo feriado para entrar na rotina e ver como os nossos pequenos vão enfrentar as atividades que devem ser dosadas e planejadas para evitar sobrecarga e ansieda-de. Atualmente, muitas crianças frequentam a escola em período integral desde muito pequenas e, portanto, saem cedo de casa e voltam no final da tarde. As mães acompanham a vida da criança através de uma agenda onde vem escrito o que aconteceu durante o dia todo. No fim de semana, a criança muda os horários e não come direito, fica irritada e a mãe se desespera. O fim de semana parece uma guerra e voltar ao

Volta às aulasDra. Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica pediatra

trabalho acaba sendo um descan-so para os pais. O ideal é que a criança fique um período curto na escola e o restante em casa, quando possível. Isso mantém a criança dentro do ambiente fa-miliar, o que é muito bom ,ape-sar de sabermos que muitas mães trabalham o dia todo e fica difícil encontrar alguém que fique com o filho.

Também existem mães que têm tempo disponível, mas acham que é bom que a crian-ça brinque e tenha contato com outras crianças. Isto pode ser verdade para as maiores de dois anos, mas os menores brincam sozinhos, ou com adultos, e terão muito tempo para se socializar. Crianças maiores também têm ficado o dia todo na escola e isto pode ser bom se o tempo for dis-

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Para mergulhar de cabeça em um trabalho, nem sem-pre é preciso dedicar um longo período à preparação. Paula Burlamaqui, no ar em “Joia Rara”, foi minimalista na hora de construir sua Volpina. A personagem da atual trama das seis é uma mulher comum. Daquelas que po-deriam existir em qualquer década. A lavadeira é uma típica “alpinista” social, extremamente preconceituosa com o meio em que vive. “Quando ela estava no cortiço, era uma delícia fazer aquela fofoqueira amargurada”, re-vela a atriz. A ambiciosa personagem tanto procurou que conseguiu uma vaga no cabaré Pacheco Leão, embora não seja talentosa como as demais vedetes comandadas por Arlindo, de Marcos Caruso. “Ao contrário delas, a Volpina não tem vocação nenhuma”, diverte-se.

A mudança nos rumos de sua personagem, com a saída do núcleo do cortiço e a entrada no cabaré, criou um novo leque de possibilidades para a atriz explorar. No entanto, o processo de construção vivido por Ma-riana Ximenes e Letícia Spiller, intérpretes de Aurora e Lola, coristas do cabaré Pacheco Leão, foi na contramão do usado por Paula. “Se eu fizesse a mesma preparação que as meninas, ia atrapalhar”, justifica. Como não tem grandes dotes artísticos, Volpina começou sua carreira sendo dublada por Hilda, de Luiza Valdetaro, uma gran-de artista que é impedida de cantar pelo pai, Ernest, de José de Abreu. “Achei que ia ser um processo fácil. Mas dublagem é muito difícil. A sintonia precisa ser perfeita. Por isso, eu e Luiza ensaiamos muito”, revela. Quando precisa emprestar sua voz para Volpina cantar, a atriz

POR ANNA BITTENCOURT/TV PRESS | FOTO JORGE RODRIGUES JORGE/CZN

ESPECIAL

ÀS AVESSASPaula Burlamaqui conta como “desaprendeu” a cantar para interpretar a Volpina de “Joia Rara”

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também encontra dificuldades. “Faço aula de canto há muitos anos, então tenho de fazer exatamente o contrário do que aprendi”, entrega, dizendo que, para desafinar, ela respira de forma errada. “Além disso, meu tom é mais grave. Com a Volpina, faço mais agudo, exatamente para ficar bem ruim, bem desafinado”, diz.

O convite para participar de “Joia Rara” partiu das autoras Thelma Guedes e Duca Rachid – Paula atuou em outras duas novelas da dupla: “Cordel Encantado”, de 2011, e “Cama de Gato”, de 2009. “Elas disseram que queriam escrever uma personagem para mim. Topei na hora, nem pensei duas vezes”, relembra, completan-do que imaginava focar mais no teatro depois do fim de “Avenida Brasil”, em 2012. “Tenho sempre planos de me dedicar aos palcos. Mas é difícil se programar sem saber se vai pintar alguma coisa na tevê”, argumenta.

Apesar de sempre adiar a volta ao teatro por ter de cumprir seu contrato com a tevê, Paula diz que tem certos critérios na hora de topar interpretar uma personagem. Para ela, a equipe de diretores e o responsável pelo texto da novela são decisivos. Critérios tão importantes que se sobrepõem até ao papel, seu tamanho e relevância na tra-ma. “O essencial é encontrar bons profissionais. Isso dá garantia de um trabalho de qualidade e bem feito”, valo-riza. Citando Ricardo Waddington e as autoras da novela, a atriz ressalta o reencontro com a diretora Amora Mau-tner. “A chance de improvisar que existe com ela torna o trabalho muito prazeroso e até mais orgânico. Não fica uma coisa montada ou forçada”, acredita.

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Os cremes noturnos se tornam mais eficazes em comparação aos de uso diurno, porque é no momento do sono, que temos o chama-

do período de reparação, quando se intensifica a re-novação celular. Devemos, portanto, aproveitar esse período porque a pele está propicia para um tratamen-to mais intenso, sem os agressores que encontramos durante o dia, como sol, poluição, ar-condicionado, entre outros, para utilizarmos um cosmético com ati-vos que ajudam neste processo reparador e renova-dor. Dessa forma, conseguimos um melhor resulta-do e uma produção de colágeno e elastina de melhor qualidade.

Em geral, um creme de uso diurno tem na formu-lação ativos antioxidantes, protetores da mitocôndria, hidratantes e filtros solares. Já o creme de uso notur-no possui substâncias que aumentam e normalizam a produção energética da pele, além de outras fun-ções reparadoras e nutritivas, capazes de reparar os desgastes que ocorreram durante o dia. Como neste período nós temos uma maior renovação celular, en-tão, podemos associar, também, ativos que nutram e promovam um peeling biológico.

Hoje, as formulações têm textura leve de um modo geral, com aspecto sérum. Entretanto, para for-mulações indicadas para pessoas acima de 60 anos, as

Por que os cremes noturnos são mais eficazes que os diurnos?PELE RENOVADA

POR MIKA YAMAGUCHI*/AE | FOTOS DIVULGAÇÃO/AE

ESTÉTICA

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opções recaem em cremes mais pesados. Geralmente, as versões diurnas, compostas com filtros solares, têm uma textura mais oleosa. Nos produtos noturnos, temos atualmente cosméticos mais fluidos e com uma concen-tração maior de ativos.

À noite, a pele passa por um processo de reparação dos danos sofridos durante o dia. Então, é importante formular um produto que ajude a desintoxicar a pele e reenergizá-la. A partir do mo-mento em que ocorre o reequilí-brio das cargas energéticas das células, essas são ca-pazes de reparar a pele e produzir colágeno e elastina de boa qualidade. Outro fator importante é estimular a renovação celular cutânea, pois, dessa forma, pode-mos ter uma pele mais firme e luminosa. Quando a pele se apresenta mais envelhecida, precisamos repor

elementos e nutrientes importan-tes para seu o bom funcionamen-to. Isso se faz, principalmente, ativando-a metabolicamente e restabelecendo a sua função na-tural de barreira.

Recomenda-se iniciar o uso de cremes a partir dos 25 a 30 anos, mas sempre é importante passar um hidratante mesmo na pele mais jovem, para manter a saúde cutânea e a resistência às agressões diárias. Uma boa hi-dratação é fundamental, sempre. Mas, vale lembrar que o primeiro

passo é realizar uma boa higienização e aplicar uma loção tônica antes de espalhar o creme noturno.

*Mika Yamaguchi é farmacêutica e consultora técnica da Biotec Dermocosméticos - empresa especializada em divulgar ao mercado de farmácias magistrais, área der-matológica e medicina estética, ativos e conceitos nutricosméticos e dermocosméticos inovadores.

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O home office é um es-paço destinado aos profis-sionais que optaram por exercer suas atividades na própria residência. Este é um conceito corporativo que está em alta nos últi-mos anos e é consequência principalmente do enorme tempo perdido no desloca-mento casa/trabalho. Para se definir o tamanho do espaço é importante conhe-

HOME OFFICE

cer o tipo de atividade que será desenvolvida nele, bem como se haverá necessidade de receber pessoas, de ter auxiliares etc.

Se o profissional precisa receber clientes, é aconse-lhável que exista uma entra-da independente, de modo que o espaço da residência seja preservado. É impor-tante não confundir o home office com o escritório - es-

ARQUITETURA

ROSÂNGELA BARBEITOS - Arquitetura & Interiores

Tel.: (19) 3427.2596 | [email protected] | www.robarbeitos.com.br

paço de uso coletivo dos ha-bitantes da casa e que exi-ge cuidados diferentes. Em comum, a preocupação com a ergonomia dos móveis e equipamentos. A bancada de trabalho deve ser apro-priada para a permanência por algumas horas; os mo-nitores e equipamentos do computador precisam estar adequadamente instalados e em alturas corretas para

o uso. É importante que a cadeira proporcione ao usuário uma postura corre-ta e confortável. Por esse motivo, as reguláveis são mais indicadas. Iluminação e ventilação naturais geram economia e bem-estar, mas as instalações elétricas (to-madas, iluminação, rede, telefone etc) e ar condicio-nado também exigem cui-dados e atenção.

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A inglesa McLaren caprichou mais uma vez e acaba de apresentar o 650S. O novo superes-portivo, que terá carrocerias cupê e conver-

sível, é uma atualização do MP4-12C e será posicio-nado entre o modelo do qual deriva e o híbrido P1. Entre as mudanças há nova dianteira, com faróis e para-choque redesenhados.

Segundo informações da McLaren, essas atu-alizações, somadas às novas rodas e às portas com abertura do tipo tesoura, aumentam o downforce do carro em 24% a 150 km/h. Ou seja: nessa velocidade o 650S fica praticamente colado ao chão.

O motor é o mesmo utilizado no MP4. Trata-se de um 3.8 V8 biturbo de 641 cv. São 25 cv a mais

SÓ FALTA VOARPOR AE | FOTOS DIVULGAÇÃO/AE

McLaren 650S tem câmbio de sete velocidades e preço a partir de R$ 635 mil

AUTOS

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que no modelo anterior. O câmbio automatizado de sete marchas e duas embreagens foi retrabalhado para oferecer maior performance.

O 650S tem sistema de ajuste eletrônico da sus-pensão, com três opções de pilotagem. O dispositivo não altera as respostas do motor, controle de estabili-dade e freios ABS.

O novo carro da McLaren parte de 195 mil euros (Coupé) e 215 mil euros (Spider, conversível) na Eu-ropa, exatamente 20 mil euros a mais, em cada confi-guração, para o valor atual do MP4-12C. Os valores equivalem a aproximadamente R$ 635 mil e R$ 700 mil, respectivamente.

SUPER MÁQUINARevelado no Salão de Genebra, o McLaren 650S é mais do que “apenas” um MP4-12C reestilizado. Com visual emprestado do superesportivo P1, a nova máquina britânica ganhou melhorias no mo-tor para superar os rivais da Ferrari, Lamborghini e Porsche. Faz de 0 a 100 km/h em apenas 3 segun-dos. O carro é um segundo mais rápido do que o lendário F1. Já a velocidade máxima é de incríveis 333 km/h. Para fazer o 0 a 200 km/h o 650S pre-cisa de 8,4 segundos. Em 25,4 segundos, ou seja, em menos de meio minuto, o novo McLaren chega aos 300 km/h.

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An apple a day keeps the doctor awayDra. Patrícia Milaré Lonardoni | Nutricionista | Tel: 3443.3236 | [email protected]

NUTRIÇÃO

É isso mesmo que você leu: uma maçã por dia man-tém o médico longe! Essa antiga frase norte-americana se atualiza a cada dia, quando o assunto se refere aos bene-fícios da maçã para a nossa saúde. Coma maçã se você deseja:Proteger o fígado e o cora-ção - maçã desintoxica o fí-gado e protege o coração por ter potentes antioxidantes. Prevenir problemas respi-ratórios - a maçã melhora a função pulmonar. Inclusive, essa dica vale para gestan-tes: as mulheres que comem

maçã por toda a gestação são menos propensas a terem fi-lhos com asma. Combater resfriados - ela fortalece nosso sistema imu-nológico e nos protege contra vírus e bactérias. Combater câncer - alguns compostos presentes na maçã, os triterpenóides, são podero-sas armas na luta contra o cân-cer de cólon, fígado e mama.Diminuir o risco de diabetes - mais uma vez os antioxidan-tes da maçã entram em cena, e melhoram o metabolismo de açúcar Diabetes Mellitus tipo 2.

Melhorar as funções ce-rebrais - por aumentar a produção de acetilcolina, a maçã ajuda na memória e, juntamente com sua ação, no metabolismo do açúcar, diminuindo as chances de a pessoa desenvolver Alzhei-mer, considerado um Diabe-tes Mellitus tipo 3. Diminuir o colesterol – a pectina presente na maçã é uma fibra solúvel que dimi-nui os níveis de colesterol ruim, pois ajuda o organismo a usar o colesterol ao invés de armazená-lo. Talvez seja este o mecanismo que faz algu-

mas pessoas sentirem fome ao comer uma maçã – ela ati-va o metabolismo. Inclusive, essa ativação do metabolis-mo se dá de tal forma que a maçã também ajuda você a se manter magro – o ácido ursólico presente na maçã está relacionado a um menor risco de obesidade, além de aumentar a queima de calo-rias e o desenvolvimento de massa magra.

Gostosa, fácil de ser en-contrada e fácil de levar para qualquer lugar, uma maçã será sua dose diária de sáude. É isso!

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Adoro ler, e as histórias de superação pessoal me des-pertam um fascínio adicional. Quando vejo um caso interes-sante, alguém que conseguiu driblar o infortúnio e vencer com coragem e garra, busco extrair deste exemplo uma li-ção para a vida pessoal. Mas tenho admiração mesmo pelos pequenos exemplos do dia a dia. Vejo pessoas muito doen-tes que se recusam a abandonar a vida e lutam até o final com dignidade e esperança, bus-cando forças, sabe se lá onde, para manter o convívio com a família e os entes amados. Já contei alguns destes casos aqui nesta coluna. Mas todos os dias

Motivações Dr. Luiz Ricardo Menezes Bastos - Médico

descubro novos heróis, pessoas que acordam de manhã e tem em mente que o único dia fácil foi ontem. Hoje é um novo dia, uma nova luta, uma nova guer-ra a ser vencida. E vão dormir com a certeza de que fizeram o possível, mais do que podiam, para que amanhã acordem e recomecem o ciclo. Pode ser aquele senhor que descobriu que tinha um enfisema e teve que parar de fumar. A cada dia tem que renovar a promessa de não mais fumar, lutar contra o vício. Tem que se recusar a acreditar que aquele que pare-cia ser um amigo é na verda-de o causador de sua doença. A sua vida, se quiser ainda

vivê-la, é não fumar. Pode ser aquele casal que tem um filho de quinze anos, com paralisia cerebral, acamado desde que nasceu, que sobrevive a três ou quatro infecções por ano, que a cada amanhecer precisa de cuidados extremos, mas que no final do dia dá um sorriso e coloca a alegria no coração dos pais, fazendo estes entende-rem que cada dia de luta vale a pena por estes momentos. Podem ser os profissionais da saúde, os enfermeiros, que fa-zem plantões dia sim, dia não, às vezes dia sim e dia também. Podem ser os professores, que enfrentam crianças desmotiva-das, pais sem responsabilida-

de, mas que persistem em sua meta por anos a fio. Podem ser os garis, que dia a dia limpam a cidade, num ciclo intermi-nável. E assim vão inúmeros profissionais dedicados. Cada um, com sua motivação pesso-al. Pessoas que sabem que tem que lutar todos os dias, pois só assim se satisfazem e conside-ram seu papel cumprido. Como disse Bertold Brecht:

“Existem homens que lu-tam um dia e são bons. Exis-tem outros que lutam um ano e são melhores. Existem outros ainda que lutam muitos anos, e são muito bons. Mas existem aqueles que lutam a vida toda. Estes são os imprescindíveis.”

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Se nas novelas existem atores que ficam na dúvida se interpretam mocinhos ou vilões, a situação é mais complexa em Haven. Inspirada no livro The Colo-

rado Kid, de Stephen King, a série, cuja quarta temporada é transmitida aos domingos, às 20 horas, no Syfy, tem per-sonagens que esquecem quem são e mudam de função e personalidade no meio da história, deixando o elenco tão surpreso quando o telespectador.

“É frustrante não ter respostas para suas perguntas, às vezes. Os roteiristas não sabem para aonde (a trama) está indo”, confessa Emily Rose. A norte-americana encarna a protagonista Audrey, uma agente do FBI enviada para um caso de assassinato na pequena cidade de Haven. Ao che-gar lá, a detetive descobre que o local é um refúgio para

pessoas com poderes sobrenaturais, em que fenômenos estranhos acontecem. Um deles, é a perda de memória da loira, cujo passado nem o futuro são revelados aos atores. “Você se sente como a Audrey, que não sabe bem quem ela é, quer saber o que está acontecendo.”

Para manter o mistério, a equipe da série faz de tudo para não revelar os caminhos dos personagens. “Eles (ro-teiristas) mantêm alguns segredos. Recebemos os textos mais ou menos uma semana antes de gravar. Normalmen-te, não sabemos o que vai acontecer no capítulo seguinte. É meio frustrante. Eu gostaria de saber o que vai acontecer no fim da temporada. De vez em quando, eles me dão di-cas. Dizem que vai acontecer algo ruim em tal episódio”, contou por telefone à reportagem o ator Lucas Bryant, in-

Suspense da série ‘Haven’ surpreende até o elenco

Quem é você?POR JOÃO FERNANDO/AE | FOTO DIVULGAÇÃO

SÉRIES

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térprete de Nathan Wuornos, parceiro de Audrey e parte de um triângulo amoroso com ela e Duke (Eric Balfour).

Apesar de o argumento ser extraído da obra de Stephen King, o autor não assina o texto na TV. “Gostaria de falar com ele todos os dias. Ele dá orien-tações aos roteiristas a partir do livro. Eu soube que ele está feliz com os rumos da série. Há um convite para ele vir quando quiser”, anima-se Bryant.

A quarta temporada começa seis meses após uma tem-pestade de meteoros, que encerrou a fase anterior, em que Nathan foi abandonado por Audrey e Duke, que desapare-ceram. Na nova leva de episódios, personagens farão rápi-das aparições para embaralhar mais a história. Um deles é Jennifer, interpretada por Emma Lahana. Atraída pelos mistérios da cidade, a jovem vai a Haven e é afetada pelos fenômenos do lugar. A forasteira começa a ouvir vozes que lhe darão pistas sobre o paradeiro da protagonista.

As gravações da atração acontecem em uma pequena cidade da Nova Escócia, província do Canadá, próxima à

fronteira com os Estados Uni-dos. “É prático ficar em uma cidade pequena, pois nos dá a sensação de estar em Haven. Estamos aqui há quatro anos, conhecemos as pessoas. Per-guntam como está meu filho, como está o trabalho”, revela Emily, que voltou a gravar de-pois de dar à luz Miles. “É um

desafio. Eles (produção) me deram seis semanas com ele antes de começar a gravar. Meu marido fica com ele duran-te o dia. Nos primeiros dois meses, eu parava a cada duas horas para amamentá-lo. Se vocês ouvirem alguém falando do outro lado da linha, é ele.”

Os atores veem uma tendência em séries com temas sobrenaturais. “Tem a ver com a tecnologia, hoje, podemos fazer muita coisa, usar a criatividade”, palpita Emily Rose. Para Lucas Bryant, o aumento desse tipo de produção é apenas uma alternativa para distração do público. “Acho que as pessoas gostam de coisas sobrenaturais porque é puro entretenimento. Procuram um escapismo no entrete-nimento”, acrescenta.

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A Viagem de Chihiro, Oscar de Anima-ção em 2002, abriu as portas do ocidente para a carreira do brilhante diretor e anima-dor Hayao Miyazaki. Àquela época pouco difundido por aqui, esse artista possui uma extensa carreira com longas de animação japoneses integralmente desenhados à mão, recorrendo ao uso de computadores em pouquíssimas sequências. Vangloriado no Japão, adorado por pessoas importantes da indústria como John Lasseter (atual CEO da Disney), Miyazaki é facilmente consi-derado o melhor animador vivo. Quase oc-tagenário, sua visão não está das melhores, o que fez com que o diretor anunciasse sua aposentadoria no último Festival de Toron-to. Era lá que acontecia o lançamento oficial de Vidas aos Vento, seu então último filme.

VIDAS AO VENTO

Lucas Brum | Editor de imagens da Rede Record e comentarista de entretenimento

Para contar essa história, sobram emoção e poesia e o toque fantástico, marca de seus filmes, foi quase que totalmente deixado de lado. O longa é inspirado na vida de Jiro Horikoshi, figura importante do Japão nos tempos da Segunda Guerra. Foi ele que de-senhou o avião Mitsubishi A6M Zero, arma que dizimou Pearl Harbor, nos EUA.

Miyazaki em nenhum momento van-gloria o engenheiro, mas enaltece seus so-nhos e a vontade de realizá-los, sendo ple-namente feliz. Junto de Jiro está Naoko, seu par romântico. A jovem possui tuberculose e é recolhida a um sanatório. Em tempos de terremotos císmicos, muita pobreza e guerras, Miyazaki reconstrói a perseveran-ça do povo japonês daquela época e coloca em reflexão o ato de perseguir seus sonhos,

mesmo os mais ilusórios. É seu filme mais adulto e talvez um dos mais tristes. Impe-cavelmente desenhado, sob a trilha do sem-pre aliado Joe Hisaishi, é mais um sopro de genialidade de seu Studio Ghibli, que continua a todo vapor. Apesar do circuito reduzido, a sala de cinema que pude confe-ri-lo estava cheia de pessoas, todas bastante emocionadas. Não é difícil voar longe com um filme tão belo.

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Miyazaki se despede do cinema com obra poética

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O Facebook exerce grande influência no mercado virtual. Mas, além dos erros cometidos durante a caminhada, há um detalhe primordial sobre o qual o empreendedor não pode se enganar: a escolha entre pági-na e perfil no Facebook. Para e-commerces e empresas de forma geral, é ideal que uma página seja criada, por se tra-tar de um ambiente específico para organizações, onde as possibilidades de interação e visibilidade são maiores. Con-fira as principais diferenças en-tre perfil e página:Perfil no Facebook• Visibilidade limitada nos me-

canismos de busca;• Limite de ‘amigos’;• É necessário adicionar e acei-tar ‘amigos’;• Não há acesso às estatísticas sobre os visitantes. Página no Facebook• Possui maior visibilidade nos mecanismos de busca;• Pode ser gerenciada por dife-rentes perfis administradores;• Não há limite para o número de fãs;• É possível sugerir que sua pá-gina seja ‘curtida’, a partir do momento da criação;• Pode-se criar anúncios rela-cionados à sua empresa e al-cançar potenciais clientes;

Página X Perfil: Como usar o Facebook no e-commerce?

Valter Garcia JuniorAdministrador de Empresas

Especializado em ecommerceSite www.cakeweb.com.br

Fone: (19) 98117.2187• Acesso às estatísticas e dados sobre visitantes da página, con-teúdo, alcance etc;• O cliente pode dar ‘check-in’ no local, em caso de estabeleci-mento físico, aberto ao público;

Além de perder muitos recursos ao usar o Facebook como perfil, a criação de uma página transmite profissiona-lismo, preparo e qualidade. Portanto, para destacar sua loja virtual nesta mídia, aposte em uma fanpage!(Fonte: e-commerce news)

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Uma empresa do ramo do agronegócio, conde-nada ao pagamento de R$ 10 mil por “dumping so-cial”, conseguiu reverter a condenação em sede de recurso. Inicialmente, a empresa havia sido con-denada ao pagamento de indenização por “dumping social”, tendo o juiz con-siderado que esta “habitu-almente foi condenada ao pagamento de horas extras, desrespeito que além de

EMPRESA CONSEGUE REVERTER CONDENAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO POR “DUMPING SOCIAL”

aumentar indevidamen-te os lucros da recorrente, causa desequilíbrio no sis-tema capitalista, fomenta a concorrência desleal, além de imputar prejuízos a toda a sociedade”. No caso es-pecífico, a empresa conse-guiu reverter sua condena-ção por questões formais do processo. O conceito de “dumping social” é relati-vamente novo e configura--se pela precarização das normas trabalhistas – pa-

gamento de salários mais baixos que os pisos, não pagamento de horas extras e adicionais, por exemplo – para tornar a emprega-dora mais competitiva no mercado de trabalho.

Entretanto, o tribunal trabalhista que o julgou re-gistrou que “tal prática não pode passar despercebida por esta instância revisora, sob pena de se estar chan-celando a deterioração das relações trabalhistas”, e

determinou a de ofícios aos órgãos fiscalizadores – Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho, para que apurem eventual prática de ‘dum-ping social’ e tomem as medidas administrativas e judiciais cabíveis, para coibir tal prática.

Fonte: site oficial do Tribunal Regional do Trabalho da Déci-ma Quinta Região – www.trt15.jus.br – Decisão proferida nos autos do processo n.º 0001493-57.2012.5.15.0031

DIREITO

MAURO MERCI | [email protected] | MAURO MERCI Sociedade de Advogados (Piracicaba-SP)

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Henning Kunow, designer e artista plástico alemão, nasceu em Cottbus, na região da Baixa Lusácia, em 1980. Formado pela

célebre Fundação Bauhaus Dessau, estudou tam-bém escultura na Escola de Belas Artes de Dresden. Apaixonado desde a infância pela técnica da aquare-la, em seus anos de estudo se aprofundou em teoria de cores.

Em sua primeira viagem ao Brasil, em 2006 se im-pressionou tanto pelo colorido da paisagem local que resolveu empreender uma longa viagem pelo País,

apenas para registrá-lo em suas aquarelas. E foi assim que, em 2011, ao chegar em Curitiba, onde hoje vive, aceitou o convite da fábrica Originale Maison e pas-sou a reproduzir seu trabalho em tapetes de náilon, de pequeno formato.

Anos depois, apresentado à designer Adriana Adam, Kunow tomou contato com a resina de poliu-retano, material que lhe permite conceber seus tape-tes em cores originais, quase como em uma pintura. “As tonalidades vibrantes e a forma de aplicar se encaixaram de forma ideal em meu trabalho. Foi um

O estilo nada convencional do artista alemão que descobriu o BrasilTAPETES MÁGICOS

POR MARCELO LIMA/AE | FOTOS DIVULGAÇÃO/AE

DECORAÇÃO

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casamento perfeito”, comenta. “Acho que o mercado ainda tem uma certa resistência a tapetes multicolo-ridos. Por sua suavidade natural, acho que trabalhar com a aquarela foi a brecha”, considera o artista, que além de pintar, continua a produzir seus tapetes de náilon. Sendo que um deles, o Grau, foi recentemen-te premiado no concurso anual de design promovido pelo Museu da Casa Brasileira

Um reconhecimento que ele espera que possa ajudar a despertar nos arquitetos e consumidores um interesse por tapetes menos convencionais. “Quem

valoriza um produto desse tipo não se liga apenas a seu aspecto ornamental. Compreende que cada tapete tem uma história e é único em suas cores e formato. Ou seja, possui conteúdo.”

E é por isso que, apesar do desenho irregular - por vezes até incidental - de suas criações, o designer não vê maiores dificuldades em integrá-las a qualquer ambiente. “Não acho que ele deva participar do pro-jeto como peça definidora da decoração É possível, sim, continuar usando cores nos móveis. Tudo é uma questão de equilíbrio”, pontua.

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Apaixonado por cinema, o designer Tiago Marcondes pesquisava o acervo do Netflix quando teve uma grata surpresa. Encontrou

One Last Call, filme do japonês Takashi Miike, um raro caso de produção de fora dos Estados Unidos presente no catálogo do serviço. “Fiquei super feliz de encontrar um dos meus diretores favoritos de ter-ror”, conta. Mas a alegria durou pouco. Era uma refil-magem em inglês.

O administrador Henrique Cury coleciona buscas frustradas. Fã de cinema europeu, já se decepcionou diversas vezes com iTunes e Netflix. “Não tem ne-nhum filme dos Irmãos Dardenne em streaming”, diz, referindo-se à dupla de diretores belga aclamada por

produções como O Silêncio de Lorna. O avanço das novas modalidades de streaming de

filme é inevitável. Com a progressiva aniquilação das videolocadoras, sai o DVD físico e entra a transmis-são de imagens direto para a TV, computador, tablet ou smartphone do usuário.

Entre os serviços, os mais conhecidos são o iTunes, loja e locadora da Apple, do qual se pode comprar ou alugar filmes; a Netflix, que oferece acesso ilimitado a um banco de filmes por uma mensalidade; e o Now, locadora virtual da operadora de TV paga NET. Mas há muito mais gente de olho no promissor filão: empresas como Google, Vivo, Claro, Saraiva e Sony estão entre as que disputam os espectadores na sala de estar.

Filmes em streaming ganham espaço, mas sobram reclamaçõesO fim das locadoras

CAMILO ROCHA/AE | FOTO DIVULGAÇÃO

TECNOLOGIA

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Se por um lado usuários não poupam elogios à como-didade e à agilidade da experiência, por outro, muitos se frustram com as limitações de títulos.

“Uso Netflix com frequência para assistir filmes e seria-dos”, diz o advogado Régis Queiroz. “Minha crítica a eles é que a videoteca é muito restrita no Brasil, em especial para filmes que não são norte-americanos.”

Procurada pela reportagem, a Netflix não respondeu re-petidas tentativas de uma entrevista sobre o assunto. A Ap-ple se limitou a dizer que “não divulga informações” so-bre acervo do iTunes. “Quem manda nesses serviços, por enquanto, é o cinema ‘pipoca’”, disse um distribuidor que prefere não se identificar. “Não há estoque de clássicos e produções europeias são raras”.

Para Fábio Lima, especialista em distribuição digital, “encher uma loja é um processo. Se não tem este ou aquele filme é porque o detentor do direito autoral não o tornou disponível”.

“Lojas como Google Play e iTunes seguem o princípio da cauda longa [que abrange títulos populares e também os de nicho]”, diz o distribuidor anônimo. “Para eles, interessa volume, interessa tudo.” Já o modelo da Netflix é diferente, segundo ele. “Eles têm curadoria. Vão subir apenas o que acham mais relevante para o seu assinante.”

As plataformas digitais exigem que as produções preen-cham uma série de requisitos técnicos para serem incluídas, entre elas, conversão para formato HD, legendas em portu-guês (ou versão dublada em português) e metadados (infor-mações sobre o arquivo) completos. Esses procedimentos envolvem custos que muitas vezes dificultam a viabilização de produções menos rentáveis.

“O acervo do universo digital ainda está sendo constru-ído e, para que esteja completo, dependemos de tempo e investimento dos estúdios”, pondera Jefferson Pugsley, ge-rente-geral da Fox-Sony Pictures Home Entertainment.

Inexplicável: “Central do Brasil” só está disponível no Netflix dos EUA

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De 11 a 14 de março, houve um dos maiores even-tos relacionados aos últimos lançamentos em acabamen-tos para construção civil. A Expo Revestir – Feira Inter-nacional de Revestimentos ocorreu no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e contou com a presença de grandes empresas do setor. A feira trouxe materiais mui-to bonitos e com design arro-jado. Um dos produtos que chamaram muito a atenção dos visitantes foi a cerâmica

Colorido na cerâmica

estampada, resgatando todo romantismo de antigamente, como, por exemplo, o azu-lejo português, com compo-sições de cores e desenhos bem próximos aos usados na arquitetura de Portugal. Pai-néis com cerâmicas imitan-do porta-copos de bebidas trazem um charme especial para a decoração de balcões e pequenos detalhes. Pasti-lhas e porcelanatos puderam ser notados com cores mais vibrantes, saindo dos tons de bege e marron tão utilizados

Fabiana Massaro | Fone: 19 -78241394 | 9-97068232

DESIGNER DE INTERIORES

até agora. Até mesmo o dou-rado está voltando a brilhar, podendo ser encontrado nas pastilhas e metais.

É fato que a madeira não perdeu seu reinado, continua imperando em cores, for-matos e estampas em pra-ticamente todas as grandes marcas de cerâmica, mas é notável que o colorido já re-toma confiante para a prefe-rência do consumidor, prin-cipalmente aquele que gosta de ousadia e energia através da decoração.

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ChurrasqueirasCássia Reis | Designer de Interiores | 9115.5495 | 3011.2091

Para muitos, o verdadeiro churrasco deve ser feito em casa, na companhia de amigos, durante um fim de semana de sol e cerveja. Pode parecer simples, mas assar a carne re-quer técnica e algum preparo. Além da esco-lha de um bom pedaço de carne e temperos, a churrasqueira é um dos fatores determinantes em sua preparação. A escolha da churrasquei-ra ideal para cada área de lazer deve obedecer alguns quesitos. Tamanho - Não podemos construir uma chur-rasqueira muito pequena num espaço muito grande, nem uma churrasqueira grande em uma área de lazer limitada. Ao planejar a sua é importante também levar em conta o tamanho dos acessórios. Não vale a pena construir uma churrasqueira muito pequena se não for possí-vel encaixar uma grelha, por exemplo. Um dos

acessórios que virou item obrigatório para os churrasqueiros é o grill elétrico. Se você planeja colocar um, pense na tomada próxima à ela. Revestimentos - são muitas as opções de revestimento para as churrasqueiras. O mais comum delas é o composto por tijolos à vista. As pedras naturais dão charme e rusticidade às áreas de lazer, texturas e pastilhas também são opções, desde que integradas ao ambien-te. Podemos usar também o vidro e aço inox num projeto mais moderno. As opções para cada ambiente variam de acordo com o gosto e a possibilidade de cada ambiente. Uma boa dica é elaborar um projeto. Não adianta que-rer fazer um churrasco onde o churrasqueiro disputa o lugar com os seus convidados. É ne-cessário espaço adequado e equipamento efi-ciente. O bom funcionamento de uma chur-

rasqueira depende diretamente de dimensões adequadas ao uso. Outro item que define o bom funcionamento da churrasqueira é a cha-miné. Recomenda-se que a saída da fumaça deve ficar no mínimo a 50 centímetros acima do telhado ou eventual cobertura. Se houver bloqueadores para a fumaça, como muros al-tos, é possível fazer ajustes para que a fuma-ça não seja brecada. As churrasqueiras duram muito tempo se bem instaladas, o importante é contratar um profissional especializado e credenciado para a contrução. Tentar fazer sozinho é um grande erro.

DESIGNER DE INTERIORES

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Evento

No dia 22 de fevereiro, aconteceu a segunda edição do Pet Social, evento realizado pela ALPA (Associação Limeirense de Proteção aos Animais), com renda revertida ao atendimento de animais tutelados pela entidade. Durante o evento, realizado nas dependências do Maverick, foi oferecido um almoço aos convidados, sob o comando do chef Alan Salheb. No cardápio, pratos da gastronomia vegetariana, tais como beringela gratinada, cuscuz marroquino e um variado festival de risotos. A festa contou ainda com a apresentação de três bandas: L-FLEP, Zenman e Kalu in Trâmite. “O di-nheiro arrecadado com o evento será usado na compra de ração, remédios e na realização de serviços importantes, como a castração”, comentou Cassiana Fagoti, da Alpa.

Maverick sedia 2º Pet Social em LimeiraEquipe Pet Social

Cassiana Fagoti (Alpa) eGino Contin (Maverick)

Kalu in Trâmite Raquel Ferri, Conceição eAlan Salheb

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O BMW 320i ActiveFlex é um alemão à brasileira. O sedã, cujo preço sugerido parte de R$ 133.950 (R$ 143.950 na versão avaliada, GP), mantém

as características do tradicional carro feito na Alemanha, mas ganha um toque de Brasil com a possibilidade de usar etanol, além da gasolina. Tecnologia que surgiu no País e tornou-se obrigatória em nosso mercado nos segmentos abaixo de R$ 100 mil.

É a primeira amostra da nacionalização dos BMW, que será concluída quando a marca passar a produzir carros em Araquari (SC), até o início de 2015. O Série 3 - do qual o 320i é uma versão - é um dos confirmados para ser brasileiro.

O motor 2.0 é o primeiro turbo do mundo com tecno-logia flexível. Ele dispensa o uso do tanque de gasolina

auxiliar para partida, ainda presente na maioria dos carros nacionais.

Com 184 cv de potência e 27,5 mkgf de torque - inde-pendentemente do combustível utilizado -, o 320i mantém os números do modelo apenas a gasolina. Inclusive na hora de acelerar. De acordo com informações da BMW, o sedã flexível continua levando 7,3 segundos para ir de 0 a 100 km/h. O único câmbio disponível é o automático de oito marchas.

Durante a avaliação, o 320i bicombustível não mostrou mudanças em seu comportamento. As rápidas reações do acelerador, junto com as trocas de marcha bem escalona-das, mantêm a boa disposição do sedã, que é também muito firme em curvas.

Conheça as principais características do BMW 320i ActiveFlexTurbo bicombustível

POR ÍCARO BEDANI/AE | FOTO DIVULGAÇÃO/BMW

LANÇAMENTO

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Neste quesito, o trabalho da suspensão é muito bom e a tração traseira deixa a condução divertida. Porém, os pneus de perfil baixo - 225/50 - contribuem para algumas batidas secas em pisos imperfeitos.

Dos três modos de condução disponíveis, Sport, Comfort e Eco Pro, o último é o mais interessante. Ela mostra o lado “consciente” do Série 3. Todos os componentes do carro são reajustados eletronicamente para buscar a melhor efici-ência - até o ar-condicionado passa a gastar menos energia.

No caso do câmbio, as trocas são feitas em rotação mais baixa. O resultado, durante a avaliação, foi consumo médio de 7,5 km/l, na cidade, apenas com etanol no tanque. Nada mau para um carro de 184 cv.

Para auxiliar nesta eficiência, há um sistema de rege-neração acoplado ao freio do carro. Ele reduz o consumo recuperando energia no processo de frenagem e quando o motorista alivia o pé do acelerador.

A mais que a versão de entrada, que já vem com muitos itens de série - como ar-condicionado, direção assistida e programa eletrônico de estabilidade -, a GP tem sistema de entretenimento com internet, volante revestido de couro e rodas de 17 polegadas.

ESPAÇO - As pernas dos ocupantes da parte de trás do carro esbarram nos bancos da frente. Apesar dos bons 2,8 metros de distância entre os eixos, o túnel central é muito alto.

MOTOR - O novo propulsor é, além de flexível, bastan-te econômico para um carro com potência de 184 cv. Além disso, tem desempenho interessante, principal-mente no modo “Sport”, que deixa o sedã mais arisco.

PRÓS

CONTRAS

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Um espaço totalmente dedicado a criar as me-lhores condições possíveis para ver TV. Ter um home theater em casa pode parecer re-

galia de quem tem um cômodo sobrando, mas não é. No projeto assinado por Paula Magnani, por exemplo, a sala para assistir filmes com a família é também o estar para receber os amigos. O mesmo acontece na casa que recebe amigos nos fins de semana, com home integrado à sala de jogos.

Para quem quer um clima de cinema, é mesmo ne-cessário um espaço fechado, como no projeto da Ou-riço Arquitetura, que aproveitou o lugar também para criar uma biblioteca. “Conforto, controle da ilumina-ção e cuidado com a acústica. Tendo esses requisitos básicos atendidos, qualquer lugar pode se transformar num bom home theater”, diz Beto Figueiredo, da Ou-riço. Veja nos projetos a seguir como o home theater se integrou ao resto da casa na prática. Seja no com-

Algumas ideias para vocêaproveitar melhor sua sala

JÁ PARA O SOFÁ!

POR AE | FOTOS DIVULGAÇÃO/AE

DECORAÇÃO

Para quem quer um clima de cinema, é mesmo necessário um espaço fechado, como no projeto da Ouriço Arquitetura, que aproveitou o lugar também para criar uma biblioteca.

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partilhamento do espaço, seja no estilo da decoração. O sofá, grande e confortável, é também o ponto

alto do projeto de 43 m² assinado por Paola Ribeiro. Não coube todo mundo? Tem lugar para mais um na poltrona Mole, peça de design feita para se jogar nela, assinada por Sergio Rodrigues. “Esse home foi con-cebido com o objetivo principal de oferecer aos mo-radores o máximo de conforto, ao mesmo tempo em que serve para guardar parte de seus livros e objetos

pessoais.” A estante que guarda os objetos da família também foi projetada sob medida para abrigar TV e os equipamentos de som, que ficam em nichos na parte inferior do móvel. “Como era um espaço separado do resto da casa, não tem tantas interferências de ruídos e luz ao redor”, diz a arquiteta. As persianas de tecido, quando fechadas, colaboram com o clima. “O uso da madeira também faz parte do objetivo de criar um es-paço que fosse o mais aconchegante possível.”

O sofá, grande e confortável, é também o ponto alto do projeto de 43 m² assinado por Paola Ribeiro, no Rio. Não coube todo mundo? Tem lugar para mais um na poltrona Mole, peça de design feita para se jogar nela, assinada por Sergio Rodrigues. A estante que guarda os objetos da família também foi projetada sob medida para abrigar TV e os equipamentos de som, que ficam em nichos na parte inferior do móvel.

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Os arquitetos Beto Figueredo e Luiz Eduardo Almei-da, do escritório Ouriço Arquitetura, criaram um espaço perfeito para ver TV em um apartamento na Praia de Ipanema, no Rio. “Criamos portas com brise para iso-lar o ambiente, que tem varanda com vista para o mar. É muito comum as pessoas terem esse tipo de espaço nos fundos da casa, o que aqui seria um absurdo, já que temos uma boa vista. Também aproveitamos para criar uma biblioteca, o que até colaborou com o clima inti-

mista que a gente queria”, diz Figueredo.O pufe em frente ao sofá serve para apoiar os pés ou

para criar mais um espaço para sentar, quando a família recebe convidados para as noites de filme. Quando a TV está desligada, o ambiente se transforma em escritório. “São duas funções opostas, mas que funcionam bem em um espaço como esse, feito para ter poucas interferên-cias do que se passa no resto da casa.”

No andar térreo de uma casa de três pavimentos no

No andar térreo de uma casa de três pavimentos no Rio, a arquiteta Andrea Chicharo aproveitou a grande sala de 104 m² para projetar um home theater que considera ideal para receber ami-gos. Para acomodar bem as visitas, sofá grande com chaise acoplada. “A TV fica em um lugar estratégico, onde pode ser vista também de outros ambientes, como da mesa de jogos”.

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Rio, a arquiteta Andrea Chicharo aproveitou a grande sala de 104 m² para projetar um home theater que consi-dera ideal para receber amigos. “Como a casa tem sauna e piscina, é comum que entrem pessoas com roupas mo-lhadas no espaço do home, então, buscamos algo prá-tico, como o piso de mármore, que pode ser molhado sem grandes problemas.” Para acomodar bem as visitas, sofá grande com chaise acoplada. “A TV fica em um lugar estratégico, onde pode ser vista também de outros

ambientes, como da mesa de jogos “Os equipamentos de som ficam dentro do armário,

feito com frisos vazados nas portas laterais, para evi-tar que esquentem demais quando ligados. “Instalamos equipamentos como Blu-Ray, DVD e todas caixas de som necessárias. Na mesma residência, no último piso, existe outro home theater de proporções bem menores, em um espaço totalmente fechado, para atender somente à família.”

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O trânsito do Cairo ainda recebe os visitantes com seu caos peculiar, as pirâmides e a Esfinge con-tinuam ladeando o mar de prédios logo ali em

Gizé, a 20 quilômetros, e o Museu do Egito vai sempre deixar boquiaberto quem olhar de perto o sarcófago de Tutancâmon e a múmia do Rei Ramsés II. Mas um novo Egito surpreende os viajantes que desembarcam na maior nação árabe do planeta três anos depois do início de uma série histórica de mobilizações. É um país em plena me-tamorfose.

O cenário evidente de que estamos no calor de uma pátria que está mudando sua história é o centro dessa me-trópole de mais de 9 milhões de habitantes, dona de uma população quase tão grande quanto a de São Paulo. Mais especificamente, a Praça Tahrir - ou Praça da Libertação -,

como foi batizada em 1952, quando o Egito deixou de ser monarquia para tornar-se república. Desde 2011, esse gra-mado localizado num contorno viário entre prédios do go-verno atraiu tantas multidões durante as manifestações da chamada Primavera Árabe que acabou por se transformar em um ícone.

Ainda que no último dia 25 de janeiro, aniversário de três anos da primeira insurgência, conflitos tenham voltado a abalar a praça, o coração do Cairo vem apresentando uma relativa calmaria sob o governo militar interino de Adly Mansour, que aprovou por referendo popular a nova cons-tituição em janeiro e anunciou a antecipação das eleições presidenciais. O ministro da Defesa, Abdel Fattah al-Sisi, principal nome no processo de derrubada do presidente Mohamed Mursi em 2013, é o candidato dos militares - o

As maravilhas de um país em profunda transformaçãoUM NOVO EGITO

POR DANIEL NUNES GONÇALVES/AE | FOTOS SHUTTERSTOCK

TURISMO

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único popular até agora. As evidências do tumultuado

passado recente da praça surgem aqui e ali. Um tanque de guerra plantado diante do casarão rosa do Museu do Egito. Na rua de trás, a carcaça preta do edifício-sede do Partido Nacional Democrata, de Mubarak, incendiado na revo-lução. No centro da Praça Tahrir tem sempre alguém de bochechas pintadas nas cores do país (pre-to, branco e vermelho), vendendo bandeiras ou faixas de cabeça.

Mas, para ver a espetacular arte revolucionária que brotou dos em-bates (nos quais podem ter morri-do cerca de 3 mil pessoas), é pre-ciso cruzar a movimentada avenida e caminhar pela Rua Mohamed Mahmoud. Os muros no entorno do câmpus da Universidade Americana do Cairo exibem grafites de cores fortes e imagens dramáticas.

Elas retratam faraós feridos, mulheres crucificadas, caveiras de militares, crianças famintas e heróis civis as-

sassinados pelo regime. É o caso de Gaber Salah, o Gika, que tinha 18 anos quando levou um tiro das forças de Mursi, em 2013. Ele fa-zia uma homenagem às 58 pessoas que, um ano antes, haviam sido mortas exatamente no mesmo lu-gar.

“Esses artistas acreditam sin-ceramente que sua batalha contra o status quo se dá por meio da arte de rua”, define Soraya Morayef, escritora egípcia que adotou o tema em um blog (suzeeinthecity.wordpress.com) e como objeto de estudo em sua dissertação no King’s College de Londres.

“Muitos deles perderam pes-soas queridas durante os atos de violência entre os ma-nifestantes e as forças policiais, e assumiram a questão como uma luta pessoal.” As frases, na maioria das vezes escritas em árabe (é bom fazer o passeio acompanhado por um guia), convocam o povo às ruas em mensagens como “quantos egípcios ainda vão morrer pela liberdade?”.

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Ainda que a passagem pelo Cairo seja só de dois ou três dias, há bons motivos para conhecer a face bonita da capi-tal egípcia. Saqueado por alguns revolucionários em 2011 - mas logo defendido por outros, que formaram uma corrente humana de proteção em seu entorno -, o Museu do Egito é obrigatório. São 100 mil peças de até 5 mil anos, incluindo a tumba de Tutancâmon e a sala das múmias. Se ventos man-sos voltarem a soprar em breve no país, as relíquias devem ganhar instalações mais bem organizadas ao lado das pirâ-mides de Gizé em 2015.

Última maravilha da Antiguidade, as três pirâmides prin-cipais - parte da coleção de 118 espalhadas Egito afora - fo-ram erguidas de forma misteriosa há mais de 4 mil anos para abrigar os corpos do faraó Quéops, seu filho Quéfren e seu neto Miquerinos. Com altura de prédios de até 49 andares, elas compõem a imagem de fundo da Esfinge, em torno da

qual são realizados shows noturnos de som e luz sobre os monumentos.

Espalhado por 7 quilômetros do Deserto do Oeste, o vi-zinho Saqqara se destaca como o maior e mais ativo sítio arqueológico do país. Por 3.500 anos, ele foi o cemitério de Mênfis, nome original do Cairo e capital do Egito Antigo na maior parte do período faraônico. Sua pirâmide de Zoser os-tenta o título de mais antiga construção em pedra do planeta. Ali, vendedores e guias oferecendo passeios de camelo tam-bém parecem treinar há milênios. Para fugir, encha-se de pa-ciência, não olhe para o que não deseja e agradeça: shukran.

No Cairo, o comércio concentra em locais como o souq Khan Al Kalili, um emaranhado de corredores do século 14 abarrotados de souvenirs de faraós e pirâmides, perfumes e pedras semipreciosas O passeio só fica completo com uma parada no Elfishawy, café clássico de 1773 frequentado por

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nativos e estrangeiros. Em um país onde 90% da população é muçulmana e quase ninguém consome álcool, o código social para relaxar à mesa passa pelo consumo de chá e de sheesha (narguilé).

Tradição, por sinal, é palavra de ordem nas visitas a bair-ros religiosos como o “Cairo Islâmico”, com mais de 800 monumentos. Na Cidadela, cujas muralhas começaram a ser erguidas em 1176 d.C , a mesquita Mohammed Ali, bonita por dentro e por fora, oferece uma linda panorâmica do Cairo. Que fica mais encantador quando o muezim convoca, do alto dos minaretes, os muçulmanos a rezarem virados para Meca.

O bairro Copta, por sua vez, é dedicado ao cristianis-mo egípcio (que tem até papa próprio). Ainda que não tenha muito a mostrar além de uma escadaria para o subsolo, de acesso proibido, a igreja de São Sérgio e São Baco, do sé-culo 11, atrai peregrinos por uma razão nobre. Foi erguida sobre a caverna onde, acredita-se, Maria e José teriam se escondido com o menino Jesus ao fugirem do rei Herodes, que ordenara a matança de todos os recém-nascidos.

O peso dos mais de 2 mil anos de história não deixou o Cairo parado no tempo: a maior cidade africana impressiona quem mergulha na sua faceta mais cosmopolita. No Sequoia (sequoiaonline.net), restaurante-lounge em forma de uma

tenda chique à beira do Nilo, homens estilosos e mulheres idem - muitas, sem véu - jantam, fumam sheesha e se diver-tem como em Nova York ou Paris.

Amantes da culinária árabe vão se refestelar até mesmo só com os mezzes, as entradas. Não espere esfihas e quibes, comuns na mesa libanesa. Os egípcios pegam o pão árabe com a mão e fazem conchinhas com homus, tahine e baba-ganuche. Em meio a kaftas e falafels, os menus listam carne de vaca, carneiro e até pombo. Para terminar, doces como o delicioso omm ali (mingau de forno com castanhas).

O Sequoia fica no distrito de Zamalek, na ilha de Gezira, área nobre que abriga embaixadas, a Opera House e centros culturais vibrantes como o El Sawy CultureWheel (cultu-rewheel.com/eng), com teatro, shows e exposições. Lugares para interagir e entender o que é o Egito hoje.

“Apesar do momento difícil que atravessamos, dá orgu-lho saber que a revolução foi feita pelo povo”, diz Mohamed Adeeb, cineasta egípcio de 25 anos que conheci no Sequoia.

Assim como os grafites da Praça Tahrir, a voz da juven-tude mostra que o Egito continua vivo - e em plena transfor-mação. “Desejo que o novo governo traga estabilidade para que os turistas voltem a movimentar nossa economia”, diz o agente de viagens Amr Fathi. Inshallah.

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Coquetel

No dia 25 de fevereiro, os proprietários da Kacyumara, Cacilda e Vanderlei Almeida, recep-cionaram clientes, amigos e profissionais da imprensa para apresentar as novidades da co-leção outono/inverno 2014. O coquetel aconteceu no showroom de fábrica, no Jardim Boer, em Americana. Durante o encontro, os proprietários da empresa falaram sobre os diferen-ciais da marca e lembraram momentos de uma trajetória, que começou em 1963. “Estamos brindando um momento especial e tudo isso é resultado de muito esforço”, citou o casal. A loja oferece opções em moda casa, decoração, utilidades domésticas, moda feminina, mas-culina, infantil e íntima. Informações: www.lojaskacyumara.com.br

Kacyumara lança coleção em Americana

Micheli GaneoMarketing/Kacyumara

Cacilda e Vanderlei Almeidaproprietários da Kacyumara

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BOBÓ DE CAMARÃOPOR FELIPE LOPES - PROPRIETÁRIO DO JANGADA RESTAURANTE

O camarão é hoje o fruto do mar mais consumido no mundo, apreciado devido ao seu sabor e textura. Graças ao seu elevado valor comercial, o camarão é responsável por importante atividade econômica no Brasil.

Utilizado em incontáveis receitas, escolhi uma em espe-cial pelo seu espetacular sabor e grande facilidade no prepa-ro: o Bobó de Camarão.

Prato muito popular na culinária baiana, reconhecida pe-los seus temperos fortes e apimentados, o Bobó de Cama-

PALADAR

LIMEIRAAv. Ismael ferreira dos Santos, 694Pq. Egisto Ragazzo | 19 3701.0738

MOGI GUAÇURodovia SP 340 | Km 170 | 19 3861.2597www.restaurantejangada.com.br

500 gr. de camarões rosa médio500 gr. de mandioca cozida1 cebola picada em cubos½ pimentão amarelo cortado em cubos150 ml de azeite de dendê200 ml de leite de cocoSal q.b.

Temperar os camarões com sal e limão, e reser-var. Em uma frigideira, aquecer o óleo de dendê, refogar a cebola e o pimentão, acrescentar os camarões, esperar cozinhá-los e acrescentar a mandioca cozida e o leite de coco. Acertar o sal, se necessário.

rão foi trazido para o Brasil no século XVII. Em sua receita original, utilizava-se inhame, espécie de tubérculo, que, em terras tupiniquins, foi substituído pela mandioca, ingredien-te encontrado em abundância no Brasil.

Outro ingrediente tipicamente baiano usado no prato é o azeite de dendê. Amado por uns e odiado por outros, é certo que o dendê confere ao bobó um sabor particular.

Abaixo segue a receita. Aproveite bem as dicas e bom apetite!

Aprenda a receita deum prato muito popular

na Bahia e em outrosestados nordestinos

INGREDIENTESMODO DE PREPARO

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Bastidores

MÚSICA NA TVNovas movimentações em torno da estreia do mais recente reality show musical da Globo, “SuperStar”. De-pois da escalação de André Marques e Fernanda Lima na apresentação, a novidade é a indicação de Fábio Jr. e Dinho Outro Preto como jurados. Caso consiga encaixar as gravações em sua agenda, Ivete Sangalo deve se juntar ao time.

FRANQUIAAssim como o filme “Se Eu Fosse Você”, que rendeu série de TV e um musical, a série “Meu Passado Me Condena” (Multishow) acaba de ren-der mais um fruto. Além do longa--metragem que estreou nos cinemas no ano passado, a atração chegará aos palcos, em uma versão adaptada, no mês de agosto. Fábio Porchat e Miá Mello continuam como protago-nistas.

CELEBRIDADESOutro reality show que está ferven-do é o “Aprendiz Celebridades”, da Record. O programa de Roberto Justus já tem confirmado no elenco a socialite Beth Szafir, a repórter Maria Cândida, o músico Amon Lima, a ex--jogadora de vôlei Ana Moser, a atriz Andréa Nóbrega, o DJ e ex-piloto de Fórmula Indy Raul Boesel e o cantor Nahim. Porém, novos nomes deve se juntar ao time. A estreia também está prevista para abril.

IVA OLIVEIRA/AE

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GRAVANDO NA GRINGAJá foi dada a largada para as gravações da próxima novela das sete da Globo, “Geração Brasil”, no exterior. Isabelle Drummond, Débora Nascimento, Luís Miranda, Lázaro Ramos e Chandelly Braz embarcaram recentemente para a Califórnia (EUA), sob o comando de Denise Saraceni. A estreia da trama deve acontecer em 5 de maio.

CONTRATO RENOVADOSucesso como a mãe da periguete Valdirene (Tatá Werneck), na novela “Amor à Vida” (Globo), a atriz Eli-zabeth Savalla acaba de acertar a sua renovação de contrato com a emissora carioca. Ela estará na nova novela das sete, “Buu”, que deve estrear no final deste ano, e já conta com sua produ-ção em andamento.

PARA CHAMAR DE SEUO desempenho de Dan Stulbach à frente do “Saia Justa Verão” (GNT) e do “Encontro com Fáti-ma Bernardes” (Globo), durante as férias da apresentadora, aumen-taram sua cotação no mercado. Nos bastidores, cogita-se que o ator pode, finalmente, conseguir emplacar um programa na TV paga só seu.

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Motor ShowFRONTIERA Nissan lançou a série especial Platinum para a picape Frontier. Mais em conta que a versão de topo (SL), tabelada a R$ 131.890, a novata tem preço sugerido de R$ 120.890. Assim como na opção mais cara, há tração 4x4, ar-condicionado digital e câmbio automático de cinco mar-chas. Em contrapartida, não traz estribos laterais e rack de teto. O motor é o 2.5 turbodiesel de 190 cv.

COROLLAA nova geração do Corolla já está dispo-nível para venda nas concessionárias. O Toyota parte de R$ 66.570 na versão GLi, com motor 1.8 de até 144 cv e câmbio manual de seis velocidades. A de topo, Al-tis, traz o 2.0 de até 154 cv e a transmis-são automática CVT, inédita no modelo, por R$ 92.990.

FIAT LINEAO Linea acaba de receber atualizações no visual. Houve alterações na dian-teira, traseira e cabine, assim como a adição de equipamentos. As mudan-ças mais significativas foram feitas na cabine. Há novos revestimentos nos bancos e painéis, inclusive das portas. E o quadro de instrumentos foi atualizado. Os preços devem ser só serão revelados às vésperas do lança-mento. Atualmente, a tabela parte de R$ 54.750.

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GOL SELEÇÃOA Volkswagen, desde 1982, lança uma série especial do Gol alusiva à Copa do Mundo. Desta vez, além do hatch, tabelado a partir de R$ 36.350, a edi-ção inclui o Voyage e o Fox, totalizan-do 20 mil veículos. O pacote de itens de série inclui vidros elétricos, direção hidráulica, som com toca-CDs, MP3 e Bluetooth. Ar-condicionado, volante multifuncional e transmissão auto-matizada são opcionais. Completa, a versão 1.0 sai por R$ 39.953.

O TT, da Audi, chega à terceira geração trazendo a mesma base usada no A3. O comprimento foi mantido em 4,18 metros, mas o desenho passou por renovação. Os motores tiveram as potências ampliadas. A versão mais forte, S, tem 310 cv, 38 cv extras. O carro deve chegar ao Brasil no fim do ano.

MADE IN BRAZILO CEO da Fiat Chrysler, Sergio Marchionne, anunciou no Salão do Automóvel de Genebra, na Suíça, que o primeiro automóvel da companhia produzido na fábrica de Goiana (PE) será o Jeep Renegade. Marchionne afirmou que o carro começará a ser produzido no Brasil em 2015. Até lá, o modelo será fabricado apenas na Itália. Já em 2016 o automóvel também deve-rá ser produzido na China. A produção brasileira começa no segundo trimestre de 2015, informou a montadora.

AUDI

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Giovanna Antonelli é dona de uma presença marcante. E a atriz sabe bem como tirar proveito disso para as perso-nagens que interpreta. Tanto que, seja como mocinha ou na pele de um papel secundário, ela consegue se destacar nas tramas em que atua. O caso mais recente foi “Salve Jorge” como a delegada Helô. Mas foi a Capitu, de “Laços de Fa-mília”, que serviu como um “divisor de águas” nesse sen-tido. A partir da trama escrita por Manoel Carlos em 2000, Giovanna viu sua carreira deslanchar. Não é de se admirar que ela tenha aceitado o convite para “Em Família” sem nem saber do que se tratava seu papel. Quando, depois de alguns meses, conheceu o perfil de Clara, ficou ainda mais encantada com o trabalho. Na trama, a personagem é casada com Cadu, de Reynaldo Gianecchini, com quem teve um filho. Mas Clara acaba se apaixonando por uma outra mu-lher. “Ela tem uma sinceridade e uma pureza verdadeiras. A personagem me traz novas investidas como atriz e a possi-bilidade de mostrar mais uma faceta”, avalia, empolgada.

Clara, uma mulher casada e com filho, que se apaixona por outra mulher, a fotógrafa Marina, de Tainá Müller. O que mais chamou sua atenção na personagem?Acho que Clara vem com uma história bem intensa. Tere-mos bons conflitos, no sentido de dramaturgia mesmo. E socialmente falando também porque podemos trazer um tema atual e que acabou de ser discutido em “Amor à Vida”, o homossexualismo. Depois dessa novela, que as pessoas tratem isso de uma forma natural, que caiam todos os tabus.

“Amor à Vida”, inclusive, levou ao ar o primeiro beijo entre dois homens da teledramaturgia brasileira. Como você lida com a possibilidade de protagonizar um beijo de amor com a personagem de Tainá em cena de “Em Família”?Quando foi divulgada essa história de a personagem ser gay, gerou uma polêmica em torno disso. As pessoas me perguntam se vai ter beijo, se não vai ter. Se a gente for pensar, o beijo é o de menos. Se tiver de ter beijo gay, vai ser incrível, a gente vai fazer com o maior amor. Mas o meu desafio como atriz é fazer com que o público veja uma his-tória de amor, independentemente de ser entre um homem e uma mulher, entre duas mulheres ou entre dois homens. Eu quero contar uma história de amor, quero que as pessoas

“O beijo gay é o de menos; quero que o meu público veja uma história de amor”Giovanna Antonelli

POR LUANA BORGES/TV PRESS | FOTO JORGE RODRIGUES JORGE/CZN

CAPA

olhem para a Marina como a Clara olhou e sintam aquele mesmo arrepio que a Clara sentiu.

A cada personagem, você costuma mudar o visual. Para interpretar Clara, adotou um cabelo com franja. Até que ponto a caracterização influencia na sua atuação?Para mim, é fundamental como atriz essa mudança de vi-sual. Eu já fiz várias personagens marcantes e acho que o visual me ajuda a compor essas mulheres em 50%. Sempre penso no lado externo até para poder conseguir interiorizar esses papéis. Então, como acabei de sair de uma delegada em “Salve Jorge” que marcou bastante, pulei em uma cara nova. Ainda tem a questão do figurino, acessórios, maquia-gem... Tudo isso me ajuda a compor. Acho que tem de ser um conjunto mesmo, uma junção para que tudo funcione.

Hoje, com uma carreira consolidada, como você lida com a fama?Minha relação é muito saudável. Considero-me uma pessoa tão comum que, às vezes, até nem me dou conta da fama. É muito louco! (risos).

E como você se recicla como atriz entre uma persona-gem e outra?Estou sempre em busca pessoal e profissional. Leio, viajo, observo, busco cultura, me alimento de informação, assisto a coisas. Curto minha vida, amigos, me dedico à família. Acredito que o ócio também é criativo. Dessa forma, vou me reciclando, me transformando.

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N esta edição, você confere a história de perseverança e vitória de Mi-chelli Viegas, de 27 anos, que mu-

dou de vida depois de entrar na academia e um bate-papo esclarecedor com o proprietá-rio da Bio Ritmo Limeira, Marcelo Pereira.

RC - Para emagrecer, é preciso comer cada vez menos, reduzindo o número de refeições?Marcelo - Teoricamente, para ocorrer o emagrecimento é muito simples: basta manter o balanço calórico negativo, ou seja, consumir menos energia do que se gasta. A água, por ser desprovida de valor calórico, é a única substância que poderá ser ingerida à vontade, sem que haja alteração neste ba-lanço, além, é claro, de ser fundamental em todo o processo.

RC - A melhor forma de perder a famo-sa “barriguinha” é executando sessões exaustivas de abdominais?Marcelo - Esta é uma confusão bastante comum e que deve ser sempre esclarecida. A resposta é não. Os músculos abdominais são como todos os outros músculos, por-tanto devem ser trabalhados dentro de sua capacidade de recuperação, caso contrário corre-se o risco de lesões. Em minha experi-ência ao longo dos anos, pude observar que a grande maioria das pessoas executa os movimentos para estes músculos de forma imperfeita e até errada. Importante infor-mar que não existe nenhum exercício que

elimina gordura na porção que está sendo trabalhada. Todo exercício proporciona um gasto calórico generalizado e compõe, des-ta forma, o aumento do gasto calórico que eliminará a gordura também generalizada. Quanto maior o grupamento muscular tra-balhado, maior o gasto calórico e, conse-quentemente, o emagrecimento. Nesse as-pecto, os exercícios abdominais estão entre os que menos gastam. Então para eliminar a famosa “barriguinha”, há que se controlar a alimentação e trabalhar todos os grupamen-tos musculares.

RC - Qual sua orientação para quem bus-ca qualidade de vida e a melhora estética?Marcelo - As pessoas precisam de disci-plina. Nos dias de hoje, somos tolhidos de movimentos devido à evolução tecnológi-ca, temos comida em abundância e de fá-cil acesso. Estes fatores contribuem para o aumento da obesidade e enfraquecimento muscular. Temos que reverter este quadro urgentemente para não sofrermos as conse-quências. No início, é um desafio enorme, mas a persistência trará excelentes frutos. Um exemplo claro é Michele Viegas (fo-

LIMEIRAFone: (19) 3704-5055

Av. Antônio Ometto, 1025 - Vila Cláudia

Mande suas dúvidas para: [email protected]

tos). Me lembro quando iniciou suas ativi-dades na Bio Ritmo. Os resultados foram fantásticos e em um período relativamente curto. Hoje temos que pedir para ela dimi-nuir a intensidade. É muito gratificante ob-servar pessoas assim... servem de exemplo. Então minha orientação é que as pessoas tenham a atitude de mudar e persistam.

Mitos e verdadesACADEMIA

REPORTAGEM E FOTOS: ALESSANDRO RIOS

“Comecei a treinar na Bio Ritmo há um ano. Eu estava acima do peso e precisava emagrecer. Na verdade, cheguei a pesar

120 quilos e tinha muita vergo-nha do meu corpo. Hoje, tudo isso mudou. Peso 70 quilos,

tenho qualidade de vida e sinto enorme prazer em malhar. Treino todos os dias e isso me dá mais

disposição no trabalho e nas atividades do dia a dia. Me sinto vitoriosa. No começo não é fácil, mas o mais importante é dar o

primeiro passo”.Michelli Viegas, gerente financeira e

estudante universitária

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Com os dedos em pinça, o aluno Artur Suda, de 8 anos, segura um pequeno fio vermelho conectado a uma banana, que está presa a uma placa e conec-

tada a um laptop. Cada vez que toca na banana, os caracte-res na tela do computador respondem aos comandos, como em um mouse. A cada clique Artur ri, maravilhado com a façanha recém-aprendida em uma aula de programação na escola onde cursa o ensino fundamental.

A Escola Bakhita, onde Artur estuda, reúne semanal-mente alunos de 8 a 13 anos para aprender programação e robótica em aulas práticas. Oferecidas como atividade ex-tracurricular, as aulas seguem uma tendência mundial que ganha força no Brasil, o incentivo ao ensino da linguagem da computação em escolas. A ideia, defendida por peda-

gogos e executivos de tecnologia, é de que em um mundo cada vez mais digital, saber interpretar e escrever códigos e tão importante quando ler, escrever e fazer contas.

Outro elemento reforça a tese. No Brasil e em boa parte do mundo há déficit de profissionais preparados para traba-lhar em áreas como programação e TI. Segundo a Associa-ção para Promoção da Excelência do Software (Softex), o Brasil pode chegar em 2020 com um déficit de mão de obra qualificada em TI de 408 mil profissionais se não forem criados programas para reverter este quadro.

Na escola de Artur o ensino foi dividido em três partes. Primeiro, os alunos aprendem a usar o Scratch, que dá a base para a linguagem Phyton.

Na segunda fase, usam o computador educacional Ras-

Alunos começam a ter aulas de programaçãoNOVOS RUMOSPOR LIGIA AGUILHAR/AE | FOTO ILUSTRATIVA SHUTTERSTOCK

EDUCAÇÃO

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pberry Pi e placas Arduino e Makey Makey para programar hardware e criar, por exemplo, o circuito que transforma a banana em um mouse. Por último, lidam com drones e impressoras 3D.

O projeto, intitulado “CLWB - Community for Lear-ning With Bits” (Comunidade para Aprender com Bits, em português), é liderado por Mike Lloyd, um inglês que há 30 anos pesquisa a integração entre educação e tecnologia. “As crianças aprendem muito mais criando tecnologia do que usando”, explica ele, que pretende desenvolver o lado empreendedor dos alunos.

O coordenador de tecnologia da escola, Rafael Martins, diz que o aumento do interesse dos alunos pela escola é no-tável. “A tecnologia é a linguagem dessa geração, o brincar deles”, diz.

Matheus Zuniga, de 12 anos, um dos alunos do projeto, conta que entendeu o que um professor tentava explicar nas aulas de matemática sobre plano cartesiano quando precisou usar o conteúdo para programar um jogo no Scra-tch. “Não via sentido em aprender aquilo. Quando fiz o jogo, mudei de ideia”, diz.

No Colégio Internacional Ítalo Brasileiro foram os pró-

prios alunos que pediram para formar um clube de pro-gramação. No ano passado, o grupo formado por jovens de 13 a 15 anos participou da campanha “Hour of Code”, liderada pelo Code.Org, instituição apoiada por empresas como Facebook e Microsoft e oferece cursos gratuitos de programação para leigos. A ideia é que qualquer um pode aprender a programar praticando uma hora semanalmente.

Para este ano, os alunos colocaram como meta criar jogos e programas que possam ser úteis para o colégio. “Com o tempo, isso pode fazer parte da grade curricular, porque a linguagem de programação é útil para trabalhar o raciocínio lógico e criar novas maneiras de pensar”, diz Marco Rossellini, coordenador de tecnologia educacional do colégio.

Outras iniciativas que buscam democratizar o ensino de programação também estão sendo realizadas no Brasil fora dos colégios particulares. A principal delas é liderada pelo Code Club, grupo criado em Londres por designers e programadores que dão aulas voluntariamente em escolas. O grupo chegou ao Brasil no meio do ano passado e já possui 176 voluntários cadastrados e 36 clubes em nove Estados. Em todo o mundo são 1.931 clubes.

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Recentemente alguns veículos de comunicação publicaram a notícia sobre um novo balão in-tragástrico para o tratamento da obesidade, no

Reino Unido, comparando seus benefícios em relação aos demais existentes no mercado.

Ao contrário do balão usado aqui no Brasil, o dis-positivo inglês é em formato de pílula, que deve ser engolido e em seguida inflado no estômago, sem a ne-cessidade de sedação. O produto não tem aprovação em nosso país.

O balão usado no Brasil já está no mercado nacional há mais de dez anos, e tem como base diversos estudos científicos que comprovam que o método é menos in-vasivo, seguro e eficiente ao longo do tratamento.

O produto começou a mudar o perfil do tratamento da obesidade, atuando já na prevenção, na medida em que a Anvisa aprovou uma marca em específico (Or-bera) com indicação a partir do IMC 27, oferecendo a perda média de 12 a 15% do peso inicial

A colocação do dispositivo é realizada por meio de endoscopia e sedação leve, com duração média de 20 minutos, sem a necessidade de internação. Duran-te o procedimento temos a visualização do dispositi-vo no estômago do paciente, para certificação de seu correto posicionamento.

O tratamento consiste na colocação de apenas um dispositivo no estômago do paciente, sem necessida-de de complementos. O balão deve ficar no organismo

Balão intragástrico em uso no Brasil é superior na obtenção de resultadosMenos peso; mais saúde

POR JOSÉ AFONSO SALLET*/AE | FOTO REPRODUÇÃO/TV GLOBO

SAÚDE

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por até seis meses, período em que o paciente deve se-guir acompanhamento profissional para a reeducação alimentar e de atividades físicas, essenciais para que seu organismo readquira e mantenha os hábitos para a manutenção posterior do peso adequado. Em alguns casos, o acompanhamento psicológico também é im-portante, já que muitos dos maus hábitos adquiridos podem estar ligados a processos emocionais.

O balão é composto de silicone resistente e preen-chido com soro e azul de metileno estéril, “marcan-do” a urina em caso de vazamento da válvula.

É importante que o paciente esteja ciente que ne-nhum procedimento é milagroso, seja ele mais ou me-nos radical, e seu sucesso depende do compromisso do paciente em querer emagrecer e estar disposto a mudar seu estilo de vida em função deste objetivo.

*José Afonso Sallet é médico-diretor do Instituto de Medicina Sallet - Depto de Cirurgia Bariátrica e Metabólica; titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabó-lica (SBCBM); coordenador do Protocolo Brasileiro do Balão Intragástrico no Ministério da Saúde do Brasil.

MEDIDA RADICALO apresentador da Rede Globo, André Marques, decidiu ir além na tentativa de emagrecer definitivamente. Optou por uma cirurgia chamada gastroplastia, em que o estômago é se-parado do tubo digestivo. Com isso, a pessoa não consegue mais ingerir grandes quantidades de comida. Mas o médico Cid Pitombo alerta: “a cirurgia não faz milagre”. “Eu sei que se não mudar meus hábitos, eu posso engordar de novo, como várias pessoas engordam”, disse André em entrevista ao Fan-tástico. Quando operou, o apresentador tinha 160 quilos. Per-deu 53 e quer chegar aos 90 quilos.

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Moda

FashionPOR TATTY MEDEIROS

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Encantada por esse mundo democrático e rico de informa-ções, entrei para o segmento da moda para quebrar o tabu de que a moda caminha distante da nossa realidade. Consultora, produtora e jornalista de moda, busco, a cada dia, novidades e tendências para vocês, leitores. Montar looks, descobrir novos produtos de beleza, dicas gourmet, cobertura de desfiles... vamos mergulhar nesse oceano fashion e encantador, juntos! [email protected] / tattymedeiros (face).

As vitrines já estão com as cores do inverno, as peças ganharam novas mode-lagens e tecidos, como apresentei para vocês na edição passada. Mas, e as tendên-cias? A moda que passeia pelas ruas nesse outono/inverno está mais democrática do que nunca. Nesta edição, vamos juntos conhecer as principais tendências.

Tatty Medeiros

# Welcome to Winter!

Com estilo despojado, casual, essa moda está influenciando nossos dias. Peças como jeans, couro e moletom compõem looks do famo-so street style. Forte nos anos 90, o grunge ganhou uma repaginada, a pegada rock se une ao glamour feminino e veste as mulheres mais antenadas. Pontos fortes: xadrez, look inteiro jeans, acessórios em metal - nada de minimalismo, o forte dessa tendência está nas sobreposições.

Nada mais atrai as mulheres da geração Y do que o conforto. Tecidos leves e de alta elasticidade ganham uma pegada fashion e caminham na estação mais fria do ano. Ombros arredondados, jaquetas bomber, shorts boxer e t-shirts são peças presentes nessa tendência. Looks com influência esportiva ganham acessórios pesados como correntaria, braceletes e maxi brincos. Tênis são estampados com prints animals, floral e cores vivas. Modernos, agora fazem parte das produções mais fashionistas. O boywish (peças do closet masculino) também se en-contram nessa tendência e ficam femininos com um bom e velho salto bloco, sapatos com salto quadrado e pra lá de confortáveis.

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Presente como protagonista dessa estação, o couro ganha novas facetas, texturas e modelagens, em vestidos, shorts-saia, calças e jaquetas. Esse tecido, que traz glamour à produção, deixa a mulher sofisticada. Cores como bordô, preto, off-white são as mais vistas. Desenhos geométricos e com influência barroca estampam o couro. Modelagens retas, mini-malistas, andam de mãos dadas com o feminismo das saias em evasê, com babados e peças bem acinturadas. Para arrematar o visual, corren-taria, maxi anéis e maxi brincos. Metalizados continuam em alta, mas o prata é o novo queridinho, deixando o dourado em segundo lugar.

Direto de terras africanas, tropicais, essa tendência é invadida pelos bichos. Estampas de animais como, onça, tigre, zebra, cobra, entre outras, ficam no top das mais queridinhas entre as mulheres. Vestidos com movimento, calças no estilo boyfit (justas no quadril e mais largas nas pernas) e blazers são algumas das peças que mar-cam a tendência que já passeia pelos armários e vitrines há algu-mas estações e continua neste outono/inverno. As cores passeiam do off-white ao nude, passando pelos tons terrosos, laranja e preto.

GRUNGE

SAFARI

ESPORTE CHIC

ROCK GLAM

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BarrocoO estilo barroco é marcado pela influência direta da cultura e arquitetura, com desenhos de arabescos, floral e formas arredondadas. Rica em detalhes e texturas, essa tendência está na moda do inverno 2014, trazendo dourado, vermelho, bordados e acessórios exuberantes. Tecidos nobres ganham vida com cores fortes e um ar luxuoso direto da Itália para as araras e looks das mais antenadas. O minimalismo caminha distante dessa tendência, pra lá de exuberante!

Floral e Animal PrintEssa mistura maximalista, com influên-cia tropical e africana, está presente na estação mais fria e elegante do ano. A estampa forte, feminina e fashionista

colore vestidos, saias, blazers e, até mesmo, conjuntos. Para essa tendência,

esqueça a discrição, pois a regra é abusar e chamar a atenção. Peças iguais se com-

binam e trazem estilo à produção, tanto para o dia quanto para a noite.

Renda e VeludoTecidos fortes e ao mesmo tempo delicados são a cara do outono/inverno nas terras tropi-cais. Seja com a transparência da renda ou com o toque macio do veludo, calças, blazers, ca-misas e muitas outras peças se transformam e ganham desta-que. Combinadas com tecidos grossos como couro e tricô, as ruas estarão na moda. Use sua imaginação e bom gosto!

TendênciasAmiki apresenta coleção outono-inverno 2014

Fone: 19 3702.4152Rua Santa Cruz, 1186

Limeira SPwww.amiki.com.br

Modelo: Carina GuthFoto: Haryan Buzzo

Beleza: Bruno MazzerEstilo: Manoela Varga

Produção: Tatty MedeirosLocação: Fazenda Santa Gertrudes

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É a peça única que traz toda a feminilidade que a moda fitness precisa. Inspirado no beach wear, esse “maiô” foi re-paginado para o dia a dia, ganhando detalhes que o trouxe para o street style.

Como estamos em terras tropicais, o outono/inverno con-tinua colorido e com a “cara”das brasileiras. Estampas florais se misturam às de animais. Também podemos ver as estampas digitais e de grafismo - prints que ganham força total e mostram que vieram para ficar.

Confortáveis, os bodys - que, em sua tradução, significa cor-po - também exigem um certo cuidado na hora de montar o look. Bem justos, já trazem sensualidade a quem usa. Para ma-lhar, que tal usá-lo com os shorts-saia - última tendência nesse segmento? Agora, se você prefere as calças legging, o conforto se une a modelagens cada vez mais confortáveis, com bolsos e recortes atuais. Afinal, mostramos ali, escondemos lá. E, claro, dão um up na produção para aquela baladinha, happy hour ou pode nos acompanhar num evento pra lá de chiquérrimo.

O decote nas costas é um dos pontos fortes do segmento fi-tness nessa estação. Vestidos, regatas e macacões ganham uma repaginada e detalhes que vão dar o que falar.

estiloMalhe com

Body

Fones: 19 3443.4828/3443.4829Rua Barão de Campinas, 964 | Centro

Limeira SPModelo: Monique Fávero

(The Agency One)Foto: www.hmoreno.com.br

Beleza: Wilson AradoProdução: Tatty Medeiros

Locação: Bio Ritmo Limeira

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Sempre há um dia em que acordamos e nos sentimos pesadas, com a barriga ou pernas inchadas, com a impressão de que ganhamos alguns quilinhos, não é? Mas, calma! Não precisa se desesperar, pois, provavelmente, você pode estar apenas com retenção de líquidos, que nada mais é do que um inchaço causado pelo acúmulo de água em excesso no organismo, gerando uma sensação de desconforto. A retenção de líquidos pode surgir em qualquer fase da vida, mas algumas mulheres costumam sentir o peso e o inchaço durante o período menstrual. Parte das mulheres pode ganhar até dois quilos durante este período, devi-do à retenção.

Abdômen, pés, mãos e face ficam in-chados. Em geral, o inchaço desaparece sozinho, mas se o problema for persistente é preciso procurar um médico. É preciso estar atenta por que o edema ou inchaço, também pode ser sintoma de complicações

de saúde, como problemas renais, circula-tórios e cardíacos.

Causas da retenção de líquidos: osci-lação hormonal (causada até mesmo pelo estresse), calor excessivo, sedentarismo, excesso de peso, pouca ingestão de líqui-dos, período pós-parto, pós-operatório e menstrual, alimentação (ex.: excesso de sal e alimentos ricos em sódio) e remédios, como os anti-hipertensivos,

Evite a retenção de líquidos com: água natural, água de coco e sucos na-turais. Evite bebidas gaseificadas, pois os gases dilatam o estômago. Consumir até 2 litros de água por dia é essencial para a hi-dratação do corpo e estimular o funciona-mento dos rins - responsáveis por filtrar e eliminar as toxinas do organismo. A inges-tão inadequada de líquidos pode aumentar os riscos de formação de cálculos. Evite bebidas alcoólicas.

Amenize o inchaço que te incomoda

com: drenagem linfática - método de mo-bilização da linfa produzida pelo excesso de líquido que sai dos vasos sanguíneos ao espaço entre as células, sendo recolhida pelos vasos linfáticos, estimulando a elimi-nação de toxinas. É por esse motivo que a drenagem linfática resulta em melhora lo-cal da oxigenação e circulação nos tecidos, diminuindo edemas. Atividades físicas são recomendadas, pois a prática regular ajuda muito a eliminar o líquido retido e, claro, para uma vida mais saudável.

Elimine o inchaço

Fone: 19 3702.1340Rua Pará, 300 | Sala 25 Vila São Cristovam | Limeira SPwww.facebook.com/[email protected]

PACOTE “PELE RENOVADA”5 sessões de peeling de diamante, de R$ 250,00

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por KEILA SILVA

PROMOÇÃO

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INAUGURAÇÃO DA LAMPADÁRIO

Agora sob o comando do empresário Alan Salheb, a Lampadário foi reinaugurada em Limeira, em clima de festa. O evento contou com a presença de clientes, amigos e profissionais que atuam na área da construção civil. A loja foi totalmente repagi-nada e oferece muitas novidades em iluminação. Informações: (19) 3441.4446.

EventoRaquel Ferri, Reginaldo Biscaro, Samara de Paula e

Alan Salheb

Jayme Cheque Júnior, Francisco Borges Filho, Du Volf e Maria Zilda Belluzzo

Paulo Trigo, Gustavo Pomella, Sandra Lazzerini,Jéssica Raymundo e Stanlei Neves

Viviane Amorim, Luciana Tozati, Luciane Senra,Sueli Loner e Marco Fonseca

Giselle Surge Corrêa e Davi Surge Corrêa

André Ferri, Raquel Ferri, Karine Galzerano,e Caio Pelisson

Ricardo Sartori, Maria Letícia Pellegrini, Luciano Antônioe Luiz Alberto Murcio

Naiza Gonçalves, Heloísa da Mata eSara Barros

André Proença, Tainá Volf eMarco Fonseca

Fabiana Massaro, Gustavo Martinse Miguel Massaro Marques

Alan Salheb e Conceição Salheb(Lampadário e Todeschini)

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PREMIAÇÃO DOGRUPO DECORANo dia 21 de fevereiro, o Gru-po Decora realizou, no Zar-zuela Eventos, sua tradicional noite de premiações. A arqui-teta Fabiana Magalhães foi a 1ª colocada e ganhou um carro 0km. O Grupo Decora premiou outros 24 profissionais e prestou homenagem à decoradora Maria Aparecida de Lucca Drago, pela sua importância no segmento. Quem animou a festa foi a Banda Yankee, de Campinas.

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Paulo Germano (pres. do Grupo Decora e Fabiana Magalhães (arquiteta)

Fabiana Magalhães (1º lugar) e seu prêmio, um carro 0km

Caio Pelisson (2º lugar) e seu prêmio, uma moto 0km

Ana Beatriz Zolezi e Diógenes Woigt(3º lugar)

Luceli (Revest Mais), Cláudia Carvalho (4º lugar) e Paulo (DG Móveis)

Rogério (Toda Casa), Vivane (Vivane Lustres)e Reginaldo Vieira (5º lugar)

Martim (Móveis Casimiro), Noeli Arcaro Benedetti (6º lugar) e Ricardo (Protege)Associados do Grupo Decora

Diego (Lojão), João Otávio Guedes (7º lugar)e Dorotéia (Marmoraria Silva)Carla Sorg (8º lugar) e Maurício (Félix Plantas)

Evento

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Sinônimo de sofisticação e credibilidade – qua-lidades que a tornaram conhecida como a ‘gri-fe’ do mercado imobiliário brasileiro, a Cons-

trutora Adolpho Lindenberg chega aos 60 anos em sua melhor forma. Além de uma atuação histórica e marcante nos melhores e mais exclusivos bairros de São Paulo, a empresa expande seus investimentos para o interior paulista e Baixada Santista, onde vem lançando empreendimentos residenciais de altíssimo padrão, corporativos e mistos com grande sucesso.

Os números alcançados ao longo de seis décadas de atividades comprovam a solidez e liderança da marca em seu segmento de atuação: mais de 10 mil clientes atendidos, aproximadamente 700 empreendi-mentos entregues, 14 milhões de metros quadrados construídos em mais de 15 cidades brasileiras.

Os diferenciais construtivos dão aos produtos da marca seu caráter único: pé-direito alto, piso acústico nas salas e dormitórios, pintura epóxi no subsolo; sistema PEX, que permite a manutenção do encanamento sem a necessidade de quebrar pa-redes; uso de sistema biométrico para acesso às unidades; água quente nos banheiros, projetos de paisagismo assinados por empresas e profissionais

Reconhecida com a ‘grife’ do mercado imobiliário, empresa constrói seu primeiro empreendimento em Piracicaba

Construtora Adolpho Lindenberg completa 60 anos de fundação

TEXTO ASSESSORIA DE IMPRENSA | FOTO CHRISTIANO DIEHL

PUBLIEDITORIAL

renomados, entre outros.Atualmente, a Construtora Adolpho Lindenberg

e a Incorporadora Lindencorp investem em obras e lançamentos residenciais e corporativos na capital paulista, Grande ABC, Santos, Ribeirão Preto e em Piracicaba, onde constrói o Lindenberg Timboril. Com entrega marcada para 2015, este condomínio de altíssimo padrão está sendo construído no bairro Nova Piracicaba (avenida Armando Cesare Dedini, 146), com uma das melhores vistas da cidade. Serão três torres numa área de 7.000 m2, com 125 aparta-mentos de 365, 278 e 213 m2; mais de 30 itens de lazer e todos os diferenciais construtivos que fazem um imóvel Lindenberg ser único e exclusivo.

Outro lançamento da empresa em Piracicaba é o TRIO by Lindenberg, o primeiro mixed-use da re-gião, que terá apartamentos de 55 m2, offices a partir de 40 m2 e conveniência. Unidades decoradas estão à disposição para visitas.

Em Piracicaba, os clientes são recebidos pela empresa no Espaço Lindenberg, localizado na rua Professor Luiz Curiacos, 79, próximo ao Clube de Campo. A coordenação das vendas é da Frias Neto Consultoria Imobiliária.

Vista da obra do Lindenberg Timboril (ao lado) e perspectiva do complexo aquático (acima)

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Anunciados pelas ruas do centro de São Paulo ou em sites de comércio eletrônico pela internet, de-codificadores piratas estão ao alcance de quem

quiser. Os pequenos aparelhos que destravam um número muito maior de canais de TV paga do que o previsto pelo plano contratado criaram um lucrativo mercado paralelo, mas a atividade é considerada ilegal para os envolvidos - inclusive o consumidor - e geram perdas de receita às operadoras de TV paga que chegam a R$ 2 bilhões.

Há gente de todo tipo atrás dos tais decodificadores. Em cerca de dez minutos, encostam quatro clientes no balcão de um estabelecimento que diz vender o dispositivo. Dois pedem para atualizar o aparelho - periodicamente, as ope-radoras trocam os códigos dos canais e causam “apagões”

nos sinais piratas, tentando desestimular a ilegalidade -, o terceiro é funcionário de uma das grandes operadoras, chega com uniforme da empresa, e quer comprar decodi-ficadores. O último quer algo mais arrojado, um aparelho original da NET com cartão hackeado, que abre todos os canais. “Abre inclusive os HDs. Só não pega mais os de luta, mas compensa demais”, conta o cliente, antes de pa-gar R$ 300 pelo aparelho e R$ 30 pelo cartão.

Segundo o lojista, que pediu para não ser identificado, é muito comum ver funcionários de operadoras por ali. “Eles compram o aparelho de mim e até me vendem alguns tam-bém.” Experiente, vende os aparelhos desde 2011, sabe da ilegalidade e já foi autuado várias vezes. “Já apanhei muito de polícia, rapaz”, diz. Mas vive mais animado com o au-

Decodificador ilegal desafia TV paga; prejuízo anual chega a R$ 2 bilhõesTV A “GATO”POR MURILO RONCOLATO/AE | FOTO ILUSTRATIVA SHUTTERSTOCK

TECNOLOGIA

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mento das vendas e, obviamente, dos ganhos (seus preços variam de R$ 320 a R$ 550) e já dobrou o número de lojas que administra.

A alegria, no entanto, não deve durar muito. E ele sabe dis-so. “Nosso negócio não aguenta mais dois anos. As operadoras estão fechando cada vez mais os canais, daqui a pouco o pessoal não vai conseguir mais contornar e a gente vai ficar no escuro.”

Antonio Salles Neto, diretor do Sindicato das Empresas de TV por Assinatura (SETA) e coordenador do Grupo de Combate à Pirataria na Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), diz que as empresas de seguran-ça de sinal estão ficando mais agressivas. “Estão fazendo mais apagões, em janeiro teve um grande, e isso só deve aumentar”, diz.

Ele explica que a dificuldade das empresas de TV é imprimir as soluções de segurança sem afetar o assinante regular. “Precisamos consertar o avião em voo com todo mundo dentro.”

Segundo a ABTA, o número especulado de decodificadores piratas (com tecnologia “Free-to--air”, chamada FTA) no Brasil é de 2 milhões - ou até o dobro dis-so. Os dispositivos são usados para captar sinal transmitido por satélite (SKY, Claro HDTV, Oi) ou cabo (NET, GVT, Vivo Internet).

Contra isso, empresas de toda a cadeia do setor (como SKY, Claro, Telefônica, Telecine, HBO, Globosat, e a de segurança Nagra) se uniram em janeiro de 2013 e forma-ram a Aliança Internacional contra a Pirataria para “moni-torar, treinar, dar suporte jurídico e coordenar a pirataria em sua fase inicial” em toda a América Latina.

Para a diretora executiva da associação, Marta Ochoa, “a falta de consciência da sociedade sobre o consumo de produtos e serviços piratas”, a “deficiência no cumprimen-to da lei por parte das autoridades” e a “inexistência de regulação específica” são fatores que contribuem para a proliferação desse tipo de atividade, encarecendo os servi-ços para os consumidores legais.

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O crescimento do número de startups de base tecnológica no Brasil abriu espaço para investidores e empreendedores experien-tes apostarem em um novo tipo de negócio: as aceleradoras de startups. Nos moldes de uma consultoria, elas oferecem um pacote completo para empresas iniciantes com escritório, sessões de acon-selhamento com profissionais gabaritados (mentores), palestras e um investimento pequeno em troca de participação societária.

Desde 2011, 39 aceleradoras foram criadas no País, segundo a Associação Brasileira de Startups (AB Startups). Desse total, cer-ca de 25% abriram as portas no último ano. “Como hoje é mais fácil, barato e rápido lançar um produto do que há dez anos, houve uma proliferação de aceleradoras no Brasil”, diz Carlos Pessoa, diretor da Wayra Brasil, aceleradora da Telefónica.

Diferentemente das incubadoras, que abrigam empresas mais tradicionais e com retorno no médio a longo prazo, as aceleradoras focam na estruturação dos negócios em poucos meses, com o objetivo de obter retorno do capital investido no curto prazo. Para isso, usam metodologias para testar e validar o produto ou serviço prestado pela startup em pouco tempo e sem gas-tar muito dinheiro.

“Minha ideia era criar um sistema para academias que usasse a tecnolo-gia de games, mas após alguns testes descobri que elas não tinham dinheiro para bancar sistemas sofisticados. Hoje, ofereço esse tipo de so-lução, mas para o mercado corporativo”, diz Alexandre Olivieri, fundador da Opusphere, primeira startup acelerada pela Baita, de Campinas, e que projeta faturar R$ 600 mil este ano. “A vantagem é que você não fica dois anos desenvolvendo um produto para de-pois descobrir que o mercado não quer”, diz.

A primeira aceleradora com esse modelo foi a Y Combinator, criada no Vale do Silício, em 2005, e que já lançou no mercado negócios bem-sucedidos como Dropbox e Airbnb.

A ideia foi importada pelo Brasil entre 2010 e 2011. Primeiro, pela Aceleradora, de São Paulo, e depois pela 21212, no Rio de Janeiro. “Vimos uma oportunidade grande no mercado digital do País, mas faltavam boas soluções porque o brasileiro não tinha experiência em criar startups”, diz Frederico Lacerda, da 21212, que já ajudou a desenvolver 30 empresas.

O modelo se popularizou tanto que aceleradoras foram esco-lhidas pelo governo para serem parceiras do programa Start-Up Brasil. Até 2015, o projeto dará a 300 startups R$ 200 mil em bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Aceleradoras de startups ganham força no País; conheça os detalhes desse negócio

Em ascensãoPOR LIGIA AGUILHAR/AE | FOTO DIVULGAÇÃO

NEGÓCIOS

Tecnológico (CNPq) para pagamento de salários e o apoio de uma aceleradora.

Para executivos e empreendedores experientes, criar uma ace-leradora se tornou uma alternativa de carreira. “Profissionais na faixa de 50 anos têm dificuldade de se recolocar no mercado. Co-meçamos a treiná-los para atuarem nas startups”, explica Renato Toi, da Baita.

Ter uma rede de mentores experiente é parte fundamental de uma aceleradora. Eles dão consultoria de forma voluntária às startups em troca do networking e da oportunidade de conhecer negócios promissores em primeira mão e que podem ser alvos de futuros investimentos. Nos EUA, empreendedores experientes como Dick Costolo, CEO do Twitter, participam de aceleradoras.

A queixa no Brasil é que faltam nomes com o mesmo peso. “Não temos o mesmo sentimento dos americanos de devolver o aprendizado. Os executivos querem saber o que vão ganhar em troca, não entendem a falta inicial de benefícios financeiros”, diz Lacerda, da 21212.

Outra queixa frequente é o equity (participação no negócio) cobrado pelas aceleradoras em troca do investimento oferecido. No Brasil, elas pegam, em média, uma fatia de 5% a 20% do ne-gócio em troca de aportes de R$ 15 mil a R$ 100 mil. Nos EUA, essa fatia difi-

cilmente ultrapassa 10%. “Um equity de 20% eleva muito o valor de mercado da em-

presa iniciante e a torna desinteressante para outros investidores”, diz Cassio Spina, fundador da Anjos do Brasil. “Queremos que o empreendedor tenha um bom pedaço da sua empresa no início. Se tudo der certo, elas ainda vão passar por mais duas ou três rodadas de investimento, e essa participação será diluída”, completa Car-los Kokron, diretor da Qualcomm Ventures.

As aceleradoras se defendem alegando que o mercado brasi-leiro oferece mais riscos. “20% é um valor alto, mas necessário no caso de startups em estágio muito inicial”, diz Lacerda, da 21212. “Você precisa incluir nesse montante também a infraestrutura ofe-recida”, diz Toi, da Baita.

A grande dúvida que paira entre os empreendedores, porém, é se as aceleradoras brasileiras conseguirão, assim como no Vale do Silício, gerar grandes empresas. “As aceleradoras ainda preci-sam se provar. Os resultados demoram de cinco a dez anos para aparecer. Estamos em uma fase inicial”, diz Guilherme Junqueira, diretor executivo da AB Startups.

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O dilema de muitos pais de filhos adolescentes se reedita de tempos em tempos, mas de certa forma, poderia bem ser resumido assim: estar próximo do filho a fim de garantir que ele não se meta em encrencas com a comunidade e com a justiça, não se envolva com drogas, nem contraia vírus de do-enças sexualmente transmissíveis.

Esses parecem ser os prin-cipais temores de pais e mães de jovens que começam a galgar es-paços de maior responsabilidade e autonomia. Por isso, estar próxi-mo do filho, participar da vida dele ou dela é, de fato, importante, em-bora não seja garantia absoluta de que ele vá se manter seguramente apartado dos perigos que tanto afligem os pais.

Em nome desse temor, alguns pais borram a fronteira entre par-

Filhos adolescentes e pais adultos

ticipar e interferir. Convidam-se para programas com o jovem e sua turma, insistem para que ele compartilhe com eles cada nova experiência e, na tentativa de por-tarem-se como amigo, acabam por retirar do jovem o direito a fazer suas próprias descobertas e cons-truir suas formas de autodefesa.

Na busca de estar junto, de ser cúmplice, ou “o melhor amigo do filho”, mote, aliás, de campanhas que talvez mais confundam do que ajudem, já que pai e mãe não deveriam ocupar o lugar de “me-lhores amigos dos filhos” e sim, tão-somente, de “pai” e “mãe” (o que, cá entre nós, leitor, não é pou-ca coisa...), os pais podem, facil-mente, escorregar na tentação da superparticipação, quando assu-mem uma postura mais despojada, mais libertária e, por isso, acabam

sendo vistos pelos amigos do filho como “o super legal”; há casos em que o pai ou a mãe tornam-se mais íntimos dos amigos do filho do que ele próprio. Há, ainda, situa-ções curiosas, em que o pai ou a mãe faz um perfil em rede social e adiciona os amigos do filho, pos-tando comentários, interagindo com eles, aconselhando-os. Desli-zes como esse, comuns, precisam ser observados para mostrar nos-sos limites como pais, já que pais são cuidadores, e não “mais um da turma”. Movimentos como esse podem, por exemplo, disparar no jovem a suspeita de que o pai ou a mãe é mais legal ou competente que ele nas relações de amizade.

E então a figura dos pais, que se desenharia como espelho, se-gurança, na constelação familiar, organiza sentimentos que rede-

Andréa C. Bombonati Lopes Psicóloga e Psicanalista

Rua Frederico Ozanan, 94 Fone: 8132-7989

ARTIGO

(Não necessariamente nessa ordem!)

senham a figura dos pais como rivais, como ameaça. Um olhar mais cauteloso para nossos tem-pos nos provocaria indagações também sobre como os adultos parecem estar mais infantilizados e, mesmo, adolescendo por um tempo muito maior que décadas atrás. Os indícios: o culto ao cor-po, o fascínio pela imagem, pela ostentação, pelos lugares de po-der, pela cultura high tech, a luta contra o envelhecer - e como esses anseios se associam, muitas vezes, em configurações patologicamen-te assustadoras - resultam em per-plexas formas de resistência em manter-se belo, próspero, “upda-ted” e acima de tudo, jovem.

Ah, sim, e feliz. Ainda que este último esteja construído ar-tificialmente ou seja apenas um detalhe do conjunto.

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Sob muitos aspectos, 2013 foi o ano do smartphone no Brasil. Houve um salto nas vendas e na adesão, com um aumento de 120% nas unidades vendidas em relação ao ano anterior. Com isso, comprou-se pela primeira vez no País mais smartphones do que os chamados “feature pho-nes” (ou “telefones de entrada”, no jargão das fabricantes).

O ano de 2014 deve continuar sendo muito bom para a categoria, acreditam fabricantes e analistas entrevistados pelo Link. Os números fantásticos do ano passado, porém, dificilmente se repetirão.

A Abinee (Associação da Indústria Elétrica e Eletrô-nica) projeta aumento de 61%, metade do registrado em 2013. É a estimativa mais otimista. O instituto de pesquisa IDC divulgou na semana passada uma aposta bem menos empolgada: 36,3%.

Analistas explicam que o número de 2013 resultou de um momento excepcional. “A base instalada (número to-tal de smartphones em funcionamento) do País ainda era muito pequena,” diz Leonardo Munin, da consultoria IDC.

Foi um ano de substituição maciça. Como lembra João Pedro Flecha de Lima, vice-presidente de IT & Mobile da Samsung Brasil, “em 2013, a proporção de vendas entre te-lefones comuns e smartphones se inverteu”. Segundo dados da GFK, em janeiro daquele ano os smartphones representa-vam 34,4% do mercado e, em dezembro, alcançaram 73%.

Esses fatores não estão presentes em 2014. Mas, nem de longe, o mercado acredita em um ano fraco. Um dos motivos é que ainda há uma enorme fatia da população brasileira que não comprou seu primeiro smartphone.

Para Oliver Römerscheidt, diretor de telecom da con-sultoria GFK, ainda é difícil projetar para o ano, mas “quando se compara o Brasil com países desenvolvidos”, é possível ver como há espaço para crescer.

De acordo com a IDC, do total de 270 milhões de celu-lares em operação no Brasil, a estimativa é de que apenas entre 20% e 25% sejam smartphones. Nos Estados Unidos, estima-se que 100% dos usuários de celular terão um smar-tphone até 2015 (o número atual é de 59%).

Segundo o analista da IDC, o cálculo leva em conta as vendas de todos os anos e quantos anos em média uma pes-soa mantém um celular. “Muita gente no Brasil não des-carta o aparelho, passa para a mãe, para o amigo. Isso vai acontecer com o smartphone também”, exemplifica.

“Até 2013, smartphone era coisa de elite no Brasil”, diz

Indústria aposta em novidades para manter venda de smartphones aquecida

Novo fôlegoPOR CAMILO ROCHA/AE | FOTO DIVULGAÇÃO

TECNOLOGIA

César Castro, diretor de mobile da Nokia para a América Latina. “Naquele ano começaram a aparecer modelos aces-síveis para a realidade brasileira”.

Muitos aparelhos se beneficiaram da Lei do Bem, ini-ciativa de desoneração fiscal criada pelo governo federal que passou a incluir smartphones no ano passado. A nova legislação, que contempla aparelhos fabricados no Brasil com preço abaixo de R$ 1.500, foi citada pelos analistas da GFK e IDC como fator importante na disseminação do smartphone.

A Positivo, marca que se consagrou vendendo PCs e tablets acessíveis, agora também oferece smartphones, co-meçando a R$ 349 Segundo seu presidente, Hélio Bruck Rotenberg, a empresa pretende lançar um modelo de smar-tphone a cada três meses em 2014. Com isso, segundo ele, a marca “deixará de ser traço em 2014”. Já a Lenovo/CCE diz que todos os seus modelos vêm com entrada para dois chips, um dos recursos mais valorizados por consumidores da classe C.

Outro recurso importante para alavancar vendas em 2014, ano de Copa do Mundo, será a presença da TV di-gital no aparelho. A Sony traz o atrativo em um de seus próximos lançamentos, o Xperia E1, que também tem “um som muito potente”, segundo Ana Peretti, diretora de ma-rketing da Sony Mobile no Brasil.

A conectividade 4G, apesar de muito comentada, não é vista ainda como um ponto influente para vendas. “Ainda não decolou”, diz Munin. “Só está em aparelhos mais caros e a rede existe em poucas cidades.”

Lima, da Samsung, relata outra tendência. “Estamos observando o efeito ‘meu 2º smartphone”, em que usuários donos de um smartphone de entrada trocam o aparelho por um mais potente e com telas maiores.”

Xperia E1: TV Digital e som potentepara atrair clientes

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Émerson Camargo - Pós-graduado com especialização em Segurança Pública e Privada MBA em gestão estratégica de negócios MBA em gestão de pessoas | Fone 7802-5064 – ID 55*139*7222

pensam na possibilidade de reação a um assalto. Sempre tenha em mente que outro marginal pode estar às suas costas. Por isso, lembre-se, sempre: “nunca reaja a um assalto, nunca”. Muitas ve-zes, os marginais não estão portando armas de fogo, mas apenas simulando com a mão por dentro da cami-sa. A vítima não deve fazer suposições nesse momento, sendo melhor acreditar que o ladrão esteja realmente ar-mado e entregar-lhe o soli-

Qual seria sua reação ao se deparar com um margi-nal armado com revólver ou uma faca? A experiên-cia policial mostra que é muito raro que o margi-nal atue sozinho. Ele está sempre acompanhado por comparsas que irão auxiliá--lo na prática criminosa ou na condição de “olheiro”, certificando-se de que ne-nhuma viatura policial se aproximará naquele exato momento. Certa vez, um policial reagiu a um assalto

quando percebeu uma dis-tração do ladrão e conse-guiu detê-lo. Para seu azar, outro comparsa do ladrão detido, surgiu do nada, fa-zendo um disparo de pis-tola na cabeça do policial que veio a morrer no local. É por esse motivo que ne-nhum policial deve abordar um meliante sozinho, pois se assim o fizer estará colo-cando, desnecessariamente, sua vida em risco. Fica aqui uma orientação importante para aquelas pessoas que

Qual seria sua reação ao ser assaltado?SEGURANÇA

citado. É bom salientar que o bandido que está frente à frente com a vítima pode não estar armado, mas um comparsa camuflado pode ter você na mira, pronto para atirar ante qualquer reação estranha. Lembre--se que os assaltantes para superarem o nervosismo e aumentar a coragem, fazem uso de drogas e não têm nada a perder. Por isso, não reaja, pois a sua vida é o seu maior patrimônio.

Pense nisso!

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