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1 Grupo de Comunicação e Marketing CLIPPING 10 de Abril 2019 GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

CLIPPING - Microsoft · 2019. 4. 11. · Grupo de Comunicação e Marketing SUMÁRIO ... O plano de Doria para reconstruir o PSDB ... empresa de biodiesel Prisma Brazil Group, na

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    CLIPPING 10 de Abril 2019

    GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

  • 2

    Grupo de Comunicação e Marketing

    SUMÁRIO

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE .............................................................. 3

    O PRA precisa avançar – Arnaldo Jardim .......................................................................................... 3

    Daee fidscalia e exige outroga para travessia .................................................................................... 4

    Em São Paulo, Amazonas participa de discussão sobre futuro do licenciamento ambiental ...................... 5

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 6

    Explosão em tanque de combustível faz duas vítimas fatais em Sumaré ............................................... 6

    Moradias irregulares ...................................................................................................................... 7

    Medida foi tomada porque uma das unidades passou por parada não programada, aumentando assim o

    nível do flare ................................................................................................................................ 8

    Cetesb confirma a vereadores que Prefeitura está em dia com plano sobre o aterro sanitário .................. 9

    Justiça autoriza tribo isolada a cruzar fazenda para ter acesso à saúde em SP .................................... 10

    Nova Odessa- 800 alunos vão a estações de água e esgoto .............................................................. 11

    Usina de compostagem de lixo 'verde' em Campinas começa operação em maio, planeja Prefeitura ...... 12

    Outras licenças necessárias ....................................................................................................... 12

    Sabesp aprova emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures .................................................................. 14

    Atila quer acordo com Sabesp nos mesmos moldes de Santo André ................................................... 15

    VEÍCULOS DIVERSOS ............................................................................................................... 16

    CNPE aprova minuta do Termo Aditivo para o Leilão do Excedente da Cessão Onerosa ......................... 16

    CI aprova incentivo a uso racional de energia em imóveis públicos e privados..................................... 18

    Preço do botijão de gás cairá pela metade em dois anos, diz Guedes a prefeitos ................................. 19

    Eletrificação e renováveis são a chave para clima seguro, aponta Irena.............................................. 20

    Brasil precisa o quanto antes de um Rota 4, avalia Adriano Pires ....................................................... 21

    Leilão de energia A-4 deve ter novo contrato para usinas solares ...................................................... 23

    Petrobras receberá R$ 33 bi em revisão de contrato sobre áreas do pré-sal ........................................ 24

    FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 26

    Painel ........................................................................................................................................ 26

    Mônica Bergamo: Número de promotores e procuradores que se aposentam triplica em SP .................. 28

    ESTADÃO .................................................................................................................................. 30

    Carro do futuro será pequeno, ‘verde’ e não necessariamente próprio ................................................ 30

    Os novos desafios do mercado de energia ...................................................................................... 31

    O plano de Doria para reconstruir o PSDB ...................................................................................... 33

    VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 34

    Acordo com Petrobras prevê US$ 9 bi por cessão onerosa ................................................................ 34

    Dodge volta a entrar em atrito com AGU sobre acordo com Petrobras ................................................ 35

    Falta dágua ameaça 55 milhões em 2035 e vai exigir R$ 27,5 bi ....................................................... 36

    AES Tietê fecha compra de complexo eólico da Renova .................................................................... 37

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

    MEIO AMBIENTE Veículo1: Tribuna de Ribeirão

    Veículo2: O Regional de Catanduva

    Data: 10/04/2019

    O PRA precisa avançar – Arnaldo

    Jardim

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: O Liberal de Americana

    Data: 10/04/2019

    Daee fidscalia e exige outroga para travessia

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    Data: 09/04/2019

    Veículo: CNA 7 Central de Notícias da

    Amazônia

    Em São Paulo, Amazonas participa de

    discussão sobre futuro do licenciamento

    ambiental

    Da Redação | CNA7

    O futuro do licenciamento ambiental no país foi

    tema de discussão, nesta segunda-feira

    (08/04), na reunião extraordinária da

    Associação Brasileira de Entidades Estaduais de

    Meio Ambiente (Abema), na sede da

    Companhia Ambiental do Estado de São

    Paulo (Cetesb). O Governo do Amazonas foi

    representado no evento pelo Instituto de

    Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e

    Secretaria de Estado do Meio Ambiente

    (Sema).

    De acordo com o diretor-presidente do Ipaam,

    Juliano Valente, o encontro tratou sobre as

    reflexões e principais desafios operacionais do

    Conselho Nacional do Meio Ambiente

    (Conama), colegiado do qual o Estado também

    participa. 'Participamos da reunião não apenas

    para ouvir as propostas, mas também nos

    posicionar na melhor proposta que aparecer

    para o Amazonas', disse.

    A reunião da Abema também abordou novas

    propostas para o licenciamento ambiental, a

    preocupação com os resíduos sólidos urbanos e

    a atualização de legislação do Conama frente

    ao Código Florestal. 'Somos favoráveis a um

    processo de licenciamento mais célere e

    transparente, com um novo arcabouço legal

    discutido de forma mais ampla, menos legalista

    e processos mais aprimorados de análises',

    reforçou o diretor-presidente do Ipaam.

    O secretário-executivo da Sema, Luis Henrique

    Piva, destacou a importância da troca de

    experiência entre os órgãos estaduais de meio

    ambiente. 'Pudemos discutir temas relevantes

    como a reestruturação do Conama,

    licenciamento ambiental, meio ambiente

    urbano, Código Florestal, gestão de unidades

    de conservação, mudanças climáticas. Estas

    pautas são importantes para a agenda

    ambiental do Amazonas, e esta interação com

    os demais estados contribui bastante para o

    aprimoramento das políticas públicas

    ambientais', declarou.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=20811205&e=577

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

    MEIO AMBIENTE Veículo: Tribuna Liberal

    Data: 09/04/2019

    Explosão em tanque de combustível faz

    duas vítimas fatais em Sumaré

    Dois funcionários faziam a manutenção no

    tanque, quando ocorreu a explosão; um deles

    morreu carbonizado

    Uma explosão em um tanque de combustível

    causou a morte de dois funcionários da

    empresa de biodiesel Prisma Brazil Group, na

    área central de Sumaré, na manhã de segunda-

    feira (08). O líder de manutenção, Thiago

    Albino Benedicto, de 40 anos, que morava em

    Santa Bárbara d'Oeste, foi arremessado para o

    interior do tanque e morreu carbonizado. O

    ajudante Maicon Roberto João, de 28 anos, que

    residia em Nova Odessa, foi jogado ao solo.

    João chegou a ser socorrido pelo Samu (Serviço

    de Atendimento Móvel de Urgência), mas

    morreu antes de chegar na UPA (Unidade de

    Pronto Atendimento) do Jardim Macarenko.

    Em nota, a empresa informou que lamenta

    imensamente o ocorrido e que no momento

    trabalha para atender as famílias das vítimas e

    segue na investigação da causa do acidente. O

    plano de emergência foi acionado e a explosão

    contida, sem aparente dano ambiental.

    O superintendente da Defesa Civil, Carlos

    Eduardo Vicente disse que as atividades na

    empresa permanecerão suspensas por tempo

    indeterminado até a avaliação sobre os

    impactos em decorrência da explosão.

    O CASO

    A explosão ocorreu por volta das 11h30, em um

    dos tanques de separação de glicerina e

    biodiesel, da empresa biodiesel Prisma Brazil

    Group, que fica na Rua Mariano Jatahy

    Marcondes Ferraz, nº 115, no Centro de

    Sumaré. O acidente aconteceu no momento em

    que os dois funcionários da empresa realizavam

    a manutenção externa do tanque, pois faziam

    a instalação do 'guarda-corpo' externo do

    tanque com altura de cinco metros. Após a

    explosão, o líder de produção caiu dentro do

    tanque em chamas. O corpo de Benedicto foi

    retirado somente após a chegada do Corpo de

    Bombeiros de Americana. A ação contou com o

    apoio do Corpo de Bombeiros Municipal de

    Sumaré, Polícia Militar, GCM (Guarda Civil

    Municipal) e Defesa Civil.

    'Foi realizado o rescaldo e a retirada das

    vítimas', disse Mário Dizerzo Bertolo,

    comandante do Corpo de Bombeiros Municipal

    de Sumaré.

    Vicente disse que a documentação da empresa

    está em ordem através do Auto de Vistoria do

    Corpo de Bombeiros, bem como a

    documentação necessária, na Prefeitura,

    Secretaria Estadual de Meio Ambiente,

    Defesa Civil e Cetesb (Companhia Ambiental

    do Estado de São Paulo).

    'Os diretores da empresa estão vindo de

    Araçatuba para analisarem a situação da

    empresa e devem participar de uma reunião

    com vários setores na Prefeitura sobre as

    condições da empresa', explicou Vicente. 'A

    área foi isolada e as atividades foram

    suspensas até que se realize toda a análise da

    situação, para evitar eventuais danos ao meio

    ambiente', completou.

    Os peritos do IC (Instituto de Criminalística) de

    Americana estiveram no local para fazer a

    análise sobre as circunstâncias do ocorrido. Os

    corpos das vítimas foram encaminhados para o

    IML (Instituto Médico Legal) de Americana,

    para os devidos exames necroscópicos.

    Somente depois eles serão liberados aos

    responsáveis para providenciarem os

    sepultamentos.

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: A Tribuna Santos

    Data: 10/04/2019

    Moradias irregulares

    A brilhante matéria do jornal A Tribuna alerta

    para o descontrole da ocupação dos morros,

    mangues e margens de estrada na Baixada

    Santista. As invasões dos últimos 40 anos já

    inviabilizaram todos os investimentos

    realizados em saneamento, balneabilidade,

    moradias e preservação do ecossistema

    regional. Quando tentamos fazer projetos

    portuários sustentáveis na região, voltados

    para o desenvolvimento econômico, geração de

    empregos e divisas para o país, eis que surgem

    as ONGS e as autoridades licenciadoras para

    condená-los, mesmo após a apresentação doE

    IA/ RIMA e as diversas compensações.

    Acordem autoridades, o que se está ocupando

    de forma ilegal em áreas de mangues é muito

    mais do que todosos projetos de terminais

    marítimos que já foram proibidos na Região

    Metropolitana. Onde estão o Ibama, Cetesb e

    a Promotoria para multa ros invasores e

    responsabilizar as prefeituras e o Estado?

    Sergio Fang – Santos

    Estive em audiência pública, na Câmara

    Municipal. Indaguei sobre o uso de energia

    limpa para os equipamentos na reforma da

    praia e da escola municipal, a serem

    construídos e entregues à cidade, pelo Grupo

    Mendes. Estranho que as nossas autoridades

    não analisem a viabilidade da energia solar

    produzida por painéis fotovoltaicos, instalados

    em telhados, que proporcionam redução em até

    90% na conta de luz, além da ajuda ao meio

    ambiente. O investimento retorna em até cinco

    anos. Os painéis têm garantia mínima de 25

    anos. Seria excelente uma lei de estímulo ao

    usodessa energia em todo o município: escolas,

    faculdades, hospitais, residências, etc. E por

    que não a instalação de uma mini usina

    fotovoltaica em um dos terrenos baldios da

    Prodesan para os prédios públicos? Vamos nos

    atualizar, dando um passo à frente!

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    Veículo: Correio Popular

    Data: 10/04/2019

    Medida foi tomada porque uma das unidades passou por parada não programada, aumentando assim o

    nível do flare

    Renato Piovesan

    Uma das unidades da Refinaria de Paulínia

    (Replan) passou por parada não programada na

    última semana, forçando a Petrobras a acionar

    o sistema de segurança e aumentar o nível do

    flare, a tocha que fica constantemente acesa

    nas chaminés de petrolíferas. Desde então, a

    altura das chamas aumentou

    consideravelmente, assustando moradores da

    cidade e até de Campinas.

    No período da noite, por exemplo, tem sido

    possível observar os clarões vindos de Paulínia

    da região do Jardim Santa Genebra e do Parque

    Taquaral, distantes 20km da refinaria. Nas

    redes sociais, internautas falam em incêndio e

    explosões na Replan, mas a Petrobras assegura

    que tudo está sob controle.

    "Esse é um procedimento de segurança

    realizado automaticamente e não traz nenhum

    risco às comunidades do entorno. A Petrobras

    está tomando todas as providências para que a

    unidade volte a operar novamente. Durante

    este procedimento, ainda poderá ocorrer

    alteração na altura das chamas. Os órgãos

    fiscalizadores já foram notificados", informa a

    empresa, por meio de nota repassada à

    imprensa.

    A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

    (Cetesb) ressaltou que foi notificada na última

    quinta-feira sobre o caso e que está

    monitorando a situação. Segundo a compa-

    nhia, não foram constatados problemas ou

    emissão de poluentes de risco à população no

    local.

    Em março, a Replan já foi o assunto da cidade

    de Paulínia por outro motivo. A população

    denunciou um forte cheiro perceptível em

    vários bairros residenciais, o que desencadeou

    uma intensa investigação por parte da

    Prefeitura, até que foi constatado que o odor

    teve como origem a Unidade de Tratamento de

    Despejos Industriais da Replan. Como

    consequência, a Cetesb multou a refinaria em

    R$ 198,9 mil pela emissão de substâncias

    poluentes na atmosfera.

    Em comunicado, a Replan diz que o

    procedimento não traz nenhum risco às

    comunidades do entorno

    Sindicato denunciou o superaquecimento do

    forno

    O Sindicato dos Petroleiros do Estado de São

    Paulo (Sindipetro) denunciou neste mês um

    superaquecimento do forno reformador de uma

    das unidades da Replan. De acordo com o

    sindicato, trabalhadores afirmaram que o

    refratório interno caiu e que vem operando em

    altas temperaturas, colocando em risco os

    operadores. Reparos já haviam sido feitos

    anteriormente pela Replan, mas funcionários

    da empresa ainda se mostram preocupados.

    'Como a parada está prevista para ocorrer

    apenas em agosto, todos estão preocupados

    com as condições do forno, tanto pelo risco de

    um acidente com a máquina quanto pela

    condição insalubre que é operar com as altas

    temperaturas', afirma o coordenador da

    Regional Campinas, Gustavo Marsaioli.

    Segundo operadores, a temperatura passa de

    80 graus, o que fez, inclusive, com que o solado

    da bota de trabalhador derretesse. 'Para subir

    no reformador só com alguém acompanhando,

    porque a pessoa passa mal lá devido ao calor',

    relatou um operador, que preferiu não se

    identificar. (RP/AAN)

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    Veículo: Guarulhos Web

    Data: 09/04/2019

    Cetesb confirma a vereadores que

    Prefeitura está em dia com plano sobre o aterro sanitário

    Técnicos da Cetesb (Companhia Ambiental

    do Estado de São Paulo) estiveram nesta

    terça-feira, 9/04, na Câmara Municipal de

    Guarulhos, para reunião convocada pela

    Comissão de Meio Ambiente da Casa de Leis. O

    objetivo dos vereadores membros da comissão

    é acompanhar o andamento das medidas

    relacionadas ao deslizamento de terra ocorrido

    no fim de dezembro no aterro sanitário do

    município.

    O engenheiro Cristiano Kenji Iwai, assistente

    executivo da Diretoria de Controle e

    Licenciamento da Cetesb, explicou que a

    companhia acompanha de perto as ações da

    Prefeitura a respeito. 'Recentemente foi feita

    uma reunião em São Paulo, entre a Cetesb, a

    Prefeitura e a empresa contratada para a

    elaboração do projeto e foi solicitado um

    detalhamento do cronograma das ações',

    afirmou o engenheiro ao GuarulhosWeb.

    Segundo os técnicos, depois do ocorrido, a

    Prefeitura apresentou um plano de ações, que

    objetivam garantir a manutenção do

    empreendimento e também uma análise dos

    motivos que levaram ao deslizamento, já que

    os relatórios trimestrais apresentavam

    estabilidade do local.

    'O encontro de hoje foi produtivo. Expusemos

    as ações que a Cetesb adotou e vem adotando

    em relação ao empreendimento e ficou claro,

    dentro da atribuição de cada um, o que vem

    sendo feito para acabar com o problema',

    completou Iwai.

    Sem reclamações de odor

    A vereadora Janete Pietá (PT) questionou aos

    técnicos se a Cetesb aplicou alguma multa à

    Prefeitura de Guarulhos por conta do odor

    emitido do aterro após o deslizamento.

    Segundo o engenheiro Gerando Junqueira de

    Carvalho, gerente da Agência Ambiental de

    Guarulhos da companhia, houve apenas um

    único registro de reclamação sobre o odor.

    'E, ainda assim, essa pessoa mora bem longe

    do aterro. Eu mesmo já enfrentei problemas

    parecidos em outros aterros e, quando o odor é

    significativo, são muitas reclamações que são

    registradas. Não foi o caso de Guarulhos',

    explicou Carvalho.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: G1 Santos e região

    Data: 10/04/2019

    Justiça autoriza tribo isolada a cruzar

    fazenda para ter acesso à saúde em SP

    Donos de propriedade impediam a passagem

    de indígenas, que estão no local desde 2006.

    Desembargadores afirmam que liberar a

    travessia é requisito mínimo de "dignidade

    humana".

    A Justiça Federal autorizou índios guarani da

    aldeia Cerro Corá, em Mongaguá, no litoral de

    São Paulo, a atravessarem uma fazenda

    particular para terem acesso aos serviços

    públicos de saúde e educação. Desde 2006, os

    donos da propriedade impediam a passagem e

    forçavam a tribo, que vivia de forma isolada, a

    utilizar uma via fluvial em um percurso que

    dura mais de 1h.

    A aldeia foi constituída no Parque Estadual da

    Serra do Mar, na Terra Indígena Aguapeú, em

    meio à tradição Guarani de migrar em direção

    ao litoral. A Cerro Corá tem, segundo o último

    levantamento da prefeitura, 22 moradores e é

    limitada por uma área densa de Mata Atlântica,

    considerada intransponível, e também pela

    Fazenda Rondônia.

    Com a proibição, o único acesso à área urbana

    era possível por meio de via fluvial entre os rios

    Bichoró e Aguapeú, cujo trajeto pode

    ultrapassar 1h30 e depende das condições

    climáticas. Além disso, a aldeia somente tem à

    disposição duas embarcações, apenas uma

    delas tem motor e os recursos para combustível

    são escassos.

    Nos últimos cinco anos, pelo menos, sucessivas

    disputas judiciais entre a Fundação Nacional do

    Índio (Funai) e os fazendeiros resultavam em

    decisões em instâncias inferiores sobre a

    travessia dos índios e de servidores pela

    propriedade. A 2ª Turma do Tribunal Regional

    Federal da 3ª Região (TRF3), em sentença

    definitiva, assegurou passagem livre.

    O procurador da República Robério Nunes dos

    Anjos Filho rebateu os representantes da

    propriedade, que questionavam a recente

    formação da aldeia em local vizinho e o uso da

    propriedade. Segundo ele, a constituição

    reconhece o direito dos índios em manterem as

    tradições conforme padrões de necessidades

    básicas e respectivos valores históricos.

    A segunda turma do TRF3 considerou que a

    legitimidade da fazenda nunca foi colocada em

    perigo. "Não se está a discutir a posse ou o uso

    da propriedade alheia, mas sim o mero direito

    de passagem, de transposição", afirmou na

    decisão, que considerou o bloqueio como um

    obstáculo ao acesso à educação e à saúde

    daquela comunidade.

    "[Liberar a passagem é] requisito mínimo para

    a dignidade humana dos integrantes da aldeia

    indígena em questão, sob pena de se conceber

    uma comunidade fadada ao confinamento, com

    crescente deterioração social por força do

    abandono e isolamento forçado", afirmou o

    colegiado na sentença, divulgada pela Justiça

    Federal.

    A decisão determina que os proprietários da

    Fazenda Rondônia permitam a passagem dos

    índios e dos servidores públicos da Funai e de

    outros órgãos que desejem acessar a aldeia

    para executarem serviços diversos. Por outro

    lado, os moradores de Cerro Corá ficam

    obrigados a realizarem um cadastramento aos

    fazendeiros.

    O G1 não conseguiu contato os advogados dos

    proprietários da Fazenda Rondônia até a última

    atualização dessa reportagem.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=20862501&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=20862501&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=20862501&e=577

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    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: Novo Momento

    Data: 29/03/2019

    Nova Odessa- 800 alunos vão a estações

    de água e esgoto

    Educação e conscientização dos estudantes das

    escolas municipais

    As estações de tratamento de água (ETA) e

    esgoto (ETE) da Coden (Companhia de

    Desenvolvimento de Nova Odessa) vão se

    transformar em salas de aula a partir desta

    quarta-feira (10). Até 7 de junho,

    aproximadamente 800 alunos da rede

    municipal de ensino visitarão as unidades para

    conhecer os processos de produção da água

    que chega diariamente às suas casas e de

    tratamento de todo esgoto gerado no

    município.

    As visitas, monitoradas por professores e

    técnicos da companhia, fazem parte do

    Programa de Educação Ambiental desenvolvido

    pela Prefeitura, por meio das secretarias de

    Educação e de Meio Ambiente, sob coordenação

    do IEC (Informação, Educação e Comunicação),

    projeto criado pela Administração Municipal

    para integrar as pastas em ações de educação

    e conscientização dos estudantes das escolas

    municipais. Estudantes de 24 turmas do 5º ano

    do Ensino Fundamental, matriculados em 11

    escolas, participarão das atividades que

    ocorrerão em dois períodos: manhã e tarde.

    De acordo com a coordenadora o IEC, Meria

    Brito de Jesus, as aulas externas servem para

    complementar o trabalho realizado em sala.

    "Quando entendem como a água que usam

    todos os dias é produzida e o que acontece com

    o esgoto que produzem, os alunos começa a

    interiorizar a importância de economizar e usar

    a água de forma sustentável. Por isso, essas

    visitas têm papel fundamental na formação

    deles", afirmou a professora

    Para a secretária de Educação Claudicir

    Brazilino Picolo, é papel da escola abordar o

    tema com profundidade para que, no futuro,

    todos tenham direito de desfrutar de um

    ambiente saudável e sustentável. "Chegamos a

    um ponto insustentável e precisamos formar

    uma nova geração mais consciente. A inserção

    dos alunos nos processos de tratamento os

    torna parte deles, gerando o comprometimento

    necessário para que mudemos a cultura de

    desperdício e indiferença que temos hoje",

    avaliou a secretária.

    A gerente administrativa da Coden, Marizilda

    Barbosa, elogiou o comprometimento da

    Administração com o tema e destacou a

    vocação da companhia para a educação

    ambiental. "A responsabilidade ambiental é

    uma das marcas da companhia. Nossos

    técnicos são altamente capacitados e

    trabalham focados na produção de água de

    qualidade e no manejo eficiente dos resíduos

    produzidos na cidade. Poder compartilhar tudo

    isso com as crianças, que são o nosso futuro, é

    um grande privilégio", disse Marizilda.

    MUNICÍPIO VERDEAZUL. A educação

    ambiental é uma das exigências da Secretaria

    Estadual de Meio Ambiente para certificação de

    municípios no Programa Município

    VerdeAzul (PMVA), lançado em 2007 pelo

    Governo do Estado com objetivo de estimular e

    auxiliar as prefeituras na elaboração e

    execução de políticas públicas para o

    desenvolvimento sustentável.

    Nova Odessa recebeu a certificação de

    Município VerdeAzul no ano passado, ao

    conquistar 85,63 pontos e ficar na 32ª posição

    entre mais de 600 municípios avaliados no

    Estado. Entre Em cinco anos, o município foi

    certificado quatro vezes, saltando da 323ª

    colocação em 2013 para o seleto grupo das 40

    cidades paulistas com excelência em gestão

    ambiental. Entre as diretivas levadas em

    consideração na avaliação estão ações nas

    áreas de esgoto tratado, gestão das águas,

    resíduos sólidos, biodiversidade, arborização

    urbana, educação ambiental, cidade

    sustentável e qualidade do ar.

    O secretário de Meio Ambiente do município,

    Edson Barros, o Nenê Gás, classificou as visitas

    como essenciais para que o município tenha

    mais equilíbrio e ofereça mais qualidade de vida

    à população. "Esse tipo de atividade faz com

    que os pequenos cidadãos de hoje sejam

    cidadãos conscientes e sensibilizados à causa

    ambiental no futuro, auxiliando na preservação

    e na conservação ambiental", comentou Nenê

    Gás.

    https://www.novomomento.com.br/Cidades/7

    1192/educacao-leva-800-alunos-a-estacoes-

    de-agua-e-esgoto-de-nova-odessa

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    https://www.novomomento.com.br/Cidades/71192/educacao-leva-800-alunos-a-estacoes-de-agua-e-esgoto-de-nova-odessahttps://www.novomomento.com.br/Cidades/71192/educacao-leva-800-alunos-a-estacoes-de-agua-e-esgoto-de-nova-odessahttps://www.novomomento.com.br/Cidades/71192/educacao-leva-800-alunos-a-estacoes-de-agua-e-esgoto-de-nova-odessa

  • 12

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: G1 Campinas e região

    Data: 09/04/2019

    Usina de compostagem de lixo 'verde' em

    Campinas começa operação em maio,

    planeja Prefeitura

    São recolhidos, diariamente, cerca de 300

    toneladas de troncos, galhos e palha de grama

    na cidade. Licença de operação da Cetesb está

    prevista para meados de abril. Usina ficará

    instalada na fazenda do Instituto Agronômico

    de Campinas (IAC).

    Por Patrícia Teixeira, G1 Campinas e Região

    A Prefeitura de Campinas (SP) prevê para maio

    o início das operações da usina de

    compostagem para lixo "verde" na cidade. Por

    dia, a metrópole produz cerca de 300 toneladas

    desse material, que inclui troncos, galhos,

    palha de grama, frutas e verduras descartadas

    e lodo de tratamento de esgoto. Para ser

    autorizada a funcionar, a usina ainda depende

    de uma licença da Companhia Ambiental do

    Estado de São Paulo (Cetesb).

    O projeto é uma parceria entre a administração

    municipal, a Sanasa - responsável pelo

    tratamento de água e esgoto -, a Ceasa e o

    Instituto Agronômico de Campinas (IAC), que

    cedeu uma área da Fazenda Santa Elisa, onde

    fica localizado o instituto, de 164 mil metros

    quadrados para implantação da usina.

    Em entrevista ao G1, o secretário municipal de

    Serviços Públicos, Ernesto Paulella, afirma que

    100% do lixo "verde" será transformado em

    adubo orgânico, que será testado e qualificado

    pelo IAC.

    "Caberá ao IAC fazer todas as análises de

    nutrição vegetal. Vai pegar o fertilizante

    produzido, testar nas culturas experimentais

    dele e vai fazer as análises de fertilidade. Vai

    dar o selo de qualidade que vai atestar a

    fertilidade do adubo", explica o secretário.

    O fertilizante pronto será comercializado pela

    Ceasa e também será usado em áreas verdes,

    como praças, parques e bosques da cidade.

    Outras licenças necessárias

    Paulella afirma que o projeto já possui outras

    licenças emitidas pela Cetesb. A licença prévia,

    quando o projeto foi aprovado, e a licença de

    instalação, necessária para fazer a

    terraplanagem e colocação dos drenos no

    terreno da fazenda do IAC, já em andamento.

    A pendência é a licença de operação, prevista

    para abril deste ano.

    "Está pendente a licença de operação da

    Cetesb, prevista para meados de abril, para

    começar a enviar os materiais para lá para

    processar. A partir da licença, em no máximo

    30 dias começa a operação", explica.

    Por nota, a Cetesb explica que "aguarda a

    Prefeitura Municipal concluir a instalação de

    todos os equipamentos necessários para o

    processamento dos resíduos, para então

    acompanhar os testes de funcionamento da

    unidade para poder emitir a Licença de

    Operação".

    De acordo com o órgão, a previsão é que este

    licenciamento seja concluído até o final de

    maio.

    Divisão de responsabilidades

    Prefeitura - vai fornecer parte do lixo "verde"

    (galhos, troncos e palha de grama) decorrente

    de áreas públicas e fica responsável pelo

    operacional da usina.

    Ceasa - vai fornecer frutas e legumes

    descartados e vai comercializar o fertilizante

    junto aos agricultores.

    Sanasa - fez a compra dos equipamentos

    (triturador de galhos e troncos, compostador e

    peneira rotativa), com investimento de R$ 6,7

    milhões, fez a cessão deles para a Prefeitura e

    vai fornecer o lodo resultante do tratamento de

    esgoto para a usina.

    IAC - cedeu a área para implantação da usina e

    vai testar e qualificar o adubo orgânico.

    Custos da operação

    O secretário da Pasta afirma que o volume de

    lixo verde da cidade é encaminhado,

    atualmente, para o aterro sanitário Estre, em

    Paulínia (SP), sob o custo mensal aproximado

    de R$ 1 milhão.

    "Vamos deixar de mandar para o aterro

    sanitário perto de 1/4 de todo o lixo que vai

    hoje para o Estre. Significa uma economia

    aproximada de R$ 1 milhão por mês, que nós

    vamos deixar de pagar para o Estre", explica

    Paulella.

    A operação da usina está orçada entre R$ 250

    mil e R$ 300 mil por mês - com custo de

    funcionários, veículos e operadores dos

    equipamentos. Esse montante será coberto

    com a economia feita a partir do término de

    envio do lixo 'verde' para Paulínia, segundo o

    secretário.

  • 13

    Grupo de Comunicação e Marketing

    "Vamos ter, nesse encontro de contas, um

    superávit. O restante do valor economizado fica

    no Tesouro, no caixa da Prefeitura, não

    necessariamente da Secretaria de Serviços

    Públicos".

    Fase de testes

    O G1 foi até o aterro Delta A, que recebe

    atualmente os materiais do lixo 'verde',

    destinados posteriormente ao aterro sanitário

    Estre, em Paulínia. As máquinas que serão

    usadas na usina foram colocadas no Delta para

    uma fase de testes.

    São três equipamentos, cada um com uma

    função: triturador (usado para picar galhos e

    troncos), peneira rotativa e um compostador.

    As máquinas estão em atividade com os

    produtos enviados pela Prefeitura, Ceasa e

    Sanasa. Em breve, esses materiais irão direto

    para a fazenda do IAC.

    "Os caminhões que fazem a limpeza das praças,

    que levam atualmente para o Delta A e depois

    para o Estre, vão levar direto para a usina",

    explica Paulella.

    Demanda da RMC

    De acordo com a Prefeitura, a usina foi

    projetada para atender, também, a demanda

    de lixo 'verde' da Região Metropolitana de

    Campinas (RMC). No entanto, aguarda o início

    dos trabalhos para ter condições de fazer a

    oferta aos municípios.

    "Inicialmente vamos trabalhar só com

    Campinas, até que a gente consiga calibrar

    todos os equipamentos. [...] A gente acredita

    que, com três meses de operação, nós já

    estaremos com a expertise necessária para a

    abrir para outros municípios", explica o

    secretário.

    Sem relação com a PPP do Lixo

    Paulella esclarece que essa usina de

    compostagem não tem relação com a Parceria

    Público-Privada (PPP) do lixo, que também

    prevê uma usina, mas que vai processar lixo

    urbano, e não 'verde' e público.

    Sobre a PPP, foi realizada a segunda audiência

    pública em 14 de março, que havia sido

    recomendada pelo Ministério Público para

    discutir mais a questão da reciclagem e das

    cooperativas de catadores de lixo.

    "Agora, estamos na fase de elaboração do

    termo de referência para o edital da PPP do lixo,

    que deve ser publicado entre 30 a 45 dias [até

    meados de maio]".

    https://g1.globo.com/sp/campinas-

    regiao/noticia/2019/04/09/usina-de-

    compostagem-de-lixo-verde-em-campinas-

    comeca-operacao-em-maio-planeja-

    prefeitura.ghtml

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    https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2018/11/22/mp-alega-omissao-e-recomenda-suspensao-da-licitacao-da-ppp-do-lixo-a-prefeitura-de-campinas.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2018/11/22/mp-alega-omissao-e-recomenda-suspensao-da-licitacao-da-ppp-do-lixo-a-prefeitura-de-campinas.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/04/09/usina-de-compostagem-de-lixo-verde-em-campinas-comeca-operacao-em-maio-planeja-prefeitura.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/04/09/usina-de-compostagem-de-lixo-verde-em-campinas-comeca-operacao-em-maio-planeja-prefeitura.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/04/09/usina-de-compostagem-de-lixo-verde-em-campinas-comeca-operacao-em-maio-planeja-prefeitura.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/04/09/usina-de-compostagem-de-lixo-verde-em-campinas-comeca-operacao-em-maio-planeja-prefeitura.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/04/09/usina-de-compostagem-de-lixo-verde-em-campinas-comeca-operacao-em-maio-planeja-prefeitura.ghtml

  • 14

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: SUNO

    Data: 09/04/2019

    Sabesp aprova emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures

    Por Renan Dantas

    A Sabesp (SBSP3) informou na última segunda-feira (08) que aprovou a 23ª

    emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações. O valor total chega

    a R$ 1,5 bilhão. De acordo com a Sabesp, os recursos serão

    utilizados para o “refinanciamento de compromissos financeiros vincendos em

    2019 e à recomposição de caixa da companhia”, informou a empresa por meio

    de nota. A Sabesp acrescentou ainda que a operação está condicionada à emissão mínima de 750 milhões de reais.

    O mercado não reagiu bem à informação.

    Por volta das 15 horas, as ações da companhia caiam 1,92%, negociadas a R$ 39,86. No quarto semestre do ano

    passado, a empresa registrou um lucro líquido de R$ 1,5 bilhão.

    Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) obteve

    resultado de R$ 2,32 bilhão. Além disso, a empresa acumulou um lucro líquido de R$

    2,835 bilhões em 2018, um aumento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

    Privatização e capitalização

    No último dia primeiro de abril, o secretário da Fazenda e Planejamento do Governo de São Paulo, Henrique Meirelles,

    descartou a possibilidade da venda ou capitalização da Sabesp para este ano.

    Segundo Meirelles as operações envolvendo a Sabesp só devem ser concretizadas em 2020. “O ponto novo é

    uma questão de prazo. Concluímos que não será viável ou muito pouco provável que

    nós possamos ter uma conclusão do processo em 2019”, disse.

    Segundo Meirelles, o governo está se

    preparando tanto para a capitalização como para a privatização.”Estamos

    avaliando as duas hipóteses. E temos grupos trabalhando nas duas coisas. Existia um trabalho mais avançado no caso

    da capitalização, que já tinha um estudo com Banco Mundial. Na privatização

    estamos começando agora, deve sair formalização do grupo de trabalho”, disse.

    https://www.sunoresearch.com.br/noticias/sabesp-aprova-emissao-debentures/

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    https://www.sunoresearch.com.br/noticias/sabesp-aprova-emissao-debentures/https://www.sunoresearch.com.br/noticias/sabesp-aprova-emissao-debentures/

  • 15

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: SUNO

    Data: 09/04/2019

    Atila quer acordo com Sabesp nos mesmos moldes de Santo André

    O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), relato ao RDtv, nesta terça-feira (9), que

    espera ter com a Sabesp um acordo parecido com que Santo André busca ter para amortização da dívida e

    investimentos. A questão é que ainda não há um acordo formal entre a autarquia

    estadual e o Semasa. Além disso, no caso mauaense as negociações serão feitas entre três atores: Sama, BRK Ambiental e

    Sabesp. O socialista também relatou que houve um aumento na vazão de água para

    a cidade de 1.150 m³ para 1.300 m³.

    Rio Grande da Serra oficializa retorno ao Consórcio ABC

    Cinco meses após entregar o pedido de saída do Consórcio Intermunicipal Grande

    ABC, o prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (Cidadania), oficializou nesta terça-feira (9), o retorno a entidade

    regional. A proposta foi aprovada na Câmara local na semana passada. Com

    esse ato, o imbróglio jurídico que poderia acontecer no próximo ano em relação a presidência do Consórcio foi sanado. Em

    2020, apenas os prefeitos que não vão para a reeleição podem presidir a entidade.

    Serra visitará Câmara de São Caetano na próxima semana

    O prefeito de Santo André e presidente do

    Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Paulo Serra (PSDB), visitará a Câmara de São Caetano na próxima semana para

    demonstrar o novo modelo que foi adotado na entidade regional. A expectativa do

    prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PSDB), é que o retorno ao Consórcio também seja aprovado na

    próxima semana.

    Municípios aprovam parcelamento de dívidas com o Consórcio

    Na Assembleia de Prefeitos realizada nesta

    terça-feira (9), foi aprovado o parcelamento das dívidas dos municípios

    com o Consórcio ABC. Os valores devidos serão divididos em 200 parcelas. A única cidade que ainda precisa de outros

    detalhes para consolidar seu parcelamento é Diadema que já teve sua dívida R$ 10

    milhões judicializada. https://www.reporterdiario.com.br/noticia

    /2655997/atila-quer-acordo-com-sabesp-nos-mesmos-moldes-de-santo-andre/

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    https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2655997/atila-quer-acordo-com-sabesp-nos-mesmos-moldes-de-santo-andre/https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2655997/atila-quer-acordo-com-sabesp-nos-mesmos-moldes-de-santo-andre/https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2655997/atila-quer-acordo-com-sabesp-nos-mesmos-moldes-de-santo-andre/

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    16

    Grupo de Comunicação e Marketing

    VEÍCULOS DIVERSOS Veículo: MME

    CNPE aprova minuta do Termo Aditivo

    para o Leilão do Excedente da Cessão Onerosa

    O Conselho Nacional de Política Energética

    (CNPE) anunciou, nesta terça-feira, 9, a

    aprovação da minuta do Termo Aditivo, um

    marco para a realização do Leilão do Excedente

    da Cessão Onerosa, marcado para o dia 28

    outubro de 2019.

    A minuta do Termo Aditivo é fruto de um longo

    processo negocial entre a União e a Petrobras,

    que resultou em solução equilibrada para

    ambas as partes. Como resultado do processo,

    a União deverá ressarcir a Petrobras em US$

    9,058 bilhões (nove bilhões e cinquenta e oito

    milhões de dólares), após a assinatura do

    contrato e vencimento da obrigação, os quais

    serão precedidos do cumprimento dos

    requisitos orçamentários e financeiros e da

    devida aprovação pelos órgãos de governança

    da empresa.

    A renegociação do Contrato de Cessão Onerosa

    foi iniciada em 2013 e só agora, mais de cinco

    anos depois, foi concluída com o empenho dos

    Ministérios de Minas e Energia (MME) em

    parceria com o Ministério da Economia (ME), da

    Agência Nacional de Petróleo, Gás e

    Biocombustíveis (ANP), Pré-Sal S.A (PPSA),

    Petrobras, com o acompanhamento do Tribunal

    de Contas da União (TCU).

    Os termos aprovados pelo colegiado do CNPE

    fixaram técnica e juridicamente os parâmetros

    para revisão do Contrato de Cessão Onerosa.

    A realização do certame será um marco na

    política energética nacional, ampliando a

    competitividade do Brasil na atração de

    investimentos no setor de óleo e gás. A

    expectativa de elevada disponibilidade de

    volumes excedentes de petróleo e gás natural

    na área de Cessão Onerosa e a alta

    produtividade dos campos do Pré-sal têm

    despertado grande interesse das principais

    empresas petrolíferas do mundo, além de

    colocar o País entre os cinco maiores

    produtores de petróleo do mundo.

    Comitê de Promoção da Concorrência do

    Mercado de Gás Natural no Brasil

    O CNPE também aprovou a Resolução que

    institui o Comitê de Promoção da Concorrência

    do Mercado de Gás Natural no Brasil.

    O “Novo Mercado de Gás” é um programa

    coordenado pelo Ministério de Minas e Energia,

    desenvolvido em conjunto com o Ministério da

    Economia, a Agência Nacional do Petróleo, Gás

    Natural e Biocombustíveis (ANP), o Conselho

    Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e

    a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para a

    formação de um mercado de gás natural

    aberto, dinâmico e competitivo.

    Os resultados esperados do programa são: o

    aproveitamento do gás dos campos do Pré-Sal

    (bacias de Campos e de Santos), da Bacia de

    Sergipe e Alagoas e de outras descobertas

    relevantes; novos investimentos em

    infraestrutura de escoamento, processamento

    e transporte de gás natural; aumento da

    geração termelétrica a gás com redução do

    preço da energia; e reindustrialização dos

    setores de celulose, cerâmica, fertilizantes,

    petroquímica, siderurgia, vidro, entre outros.

    O Novo Mercado de Gás está fundamentado em

    quatro pilares:

    - promoção da concorrência;

    - harmonização e aperfeiçoamento da

    regulação da distribuição;

    - integração com o setor elétrico e com o setor

    industrial; e

    - eliminação de barreiras tributárias.

    O Comitê constituído no âmbito do CNPE, que

    terá prazo de até sessenta dias para concluir

    suas atividades, vai contribuir para a

    aceleração da transição para o novo mercado e

    terá competências para:

    I. Propor medidas de estímulo à

    concorrência no mercado de gás natural;

    II. Encaminhar ao CNPE recomendações de

    diretrizes e aperfeiçoamento de políticas

    energéticas voltadas à promoção da livre

    concorrência no mercado de gás natural;

    III. Propor ações a entes federativos para a

    promoção de boas práticas regulatórias.

    http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina-

    inicial/outras-noticas/-

    /asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/cnp

    http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina-inicial/outras-noticas/-/asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/cnpe-aprova-minuta-do-termo-aditivo-para-o-leilao-do-excedente-da-cessao-onero-1;jsessionid=0742CB6D5A4DEC0F112451C69AF2C8A5.srv154?redirect=http%3A%2F%2Fwww.mme.gov.br%2Fweb%2Fguest%2Fpagina-inicial%2Foutras-noticas%3Bjsessionid%3D0742CB6D5A4DEC0F112451C69AF2C8A5.srv154%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_32hLrOzMKwWb%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D5http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina-inicial/outras-noticas/-/asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/cnpe-aprova-minuta-do-termo-aditivo-para-o-leilao-do-excedente-da-cessao-onero-1;jsessionid=0742CB6D5A4DEC0F112451C69AF2C8A5.srv154?redirect=http%3A%2F%2Fwww.mme.gov.br%2Fweb%2Fguest%2Fpagina-inicial%2Foutras-noticas%3Bjsessionid%3D0742CB6D5A4DEC0F112451C69AF2C8A5.srv154%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_32hLrOzMKwWb%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D5http://www.mme.gov.br/web/guest/pagina-inicial/outras-noticas/-/asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/cnpe-aprova-minuta-do-termo-aditivo-para-o-leilao-do-excedente-da-cessao-onero-1;jsessionid=0742CB6D5A4DEC0F112451C69AF2C8A5.srv154?redirect=http%3A%2F%2Fwww.mme.gov.br%2Fweb%2Fguest%2Fpagina-inicial%2Foutras-noticas%3Bjsessionid%3D0742CB6D5A4DEC0F112451C69AF2C8A5.srv154%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_32hLrOzMKwWb%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D5

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    17

    Grupo de Comunicação e Marketing

    e-aprova-minuta-do-termo-aditivo-para-o-

    leilao-do-excedente-da-cessao-onero-

    1;jsessionid=0742CB6D5A4DEC0F112451C69

    AF2C8A5.srv154?redirect=http%3A%2F%2Fw

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  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    18

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: Senado Notícias

    Data: 09/04/2019

    CI aprova incentivo a uso racional de energia em imóveis públicos e

    privados

    A senadora Rose de Freitas é autora da

    proposta que foi aprovada de acordo com o

    texto apresentado pelo relator, senador Jaques

    Wagner. Senadores concordam na necessidade

    de maior eficiência energética

    Jane de Araújo/Agência Senado

    PLS 284/2018

    Um projeto que incentiva o uso racional de

    energia foi aprovado nesta terça-feira (9) pela

    é Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI).

    O PLS 284/2018 reforça a política urbana

    brasileira e a diretriz de estímulo a construções

    que privilegiem a redução do consumo de

    energia.

    A proposta também estabelece a divulgação,

    nos meios de comunicação, de práticas de

    sustentabilidade ambiental nas edificações. O

    texto aprovado é um substitutivo do relator,

    senador Jaques Wagner (PT-BA).

    Apresentado pela senadora Rose de Freitas

    (Pode-ES), o texto original propunha que

    fossem concedidos incentivos fiscais para

    projetos de edificação urbana que

    implantassem sistemas próprios de geração. A

    senadora também impunha a exigência de

    práticas de construção sustentáveis nas

    edificações pertencentes ou alugadas pela

    União.

    Em sua justificativa, Rose de Freitas afirma que

    os sistemas de geração de energia foram

    simplificados nas últimas décadas,

    possibilitando que, em pequenas edificações,

    sejam implantados, por exemplo, painéis

    fotovoltaicos, que possibilitam a geração de

    energia a partir da luz solar.

    — A sociedade precisa ser orientada e perceber

    essa nova possibilidade tecnológica, perceber

    que pode gerar em sua própria residência

    energia suficiente para seu consumo —

    defendeu a senadora.

    Eficiência energética

    Apesar de reconhecer o mérito da iniciativa

    diante de um cenário de aumento do consumo

    de energia, Wagner entendeu que a eficiência

    energética e a redução do consumo de

    eletricidade são ações mais importantes e mais

    amplas do que a exigência de edificações com

    sistemas próprios de geração de energia.

    — Pode ser melhor para nossa sociedade um

    imóvel concebido para consumir menos

    eletricidade do que um voltado para a geração

    de energia elétrica. Na nossa avaliação, o foco

    deve estar na conservação e no uso racional da

    energia elétrica. Isso pode significar, a

    depender da edificação, geração própria ou

    uma medida construtiva que privilegie a

    iluminação natural — defendeu o relator.

    Quanto à exigência de que as edificações de

    propriedade da União ou por ela alugadas

    implantem sistemas próprios de geração de

    energia elétrica, o senador enfatizou que a

    medida poderia ser considerada

    inconstitucional por impor obrigações a outro

    Poder.

    O projeto altera a Lei 10.257, de 2001, que

    regulamenta diretrizes da política urbana. O

    texto será analisado em caráter terminativo

    pela Comissão de Desenvolvimento Regional e

    Turismo (CDR).

    https://www12.senado.leg.br/noticias/materia

    s/2019/04/09/ci-aprova-incentivo-a-uso-

    racional-de-energia-em-imoveis-publicos-e-

    privados

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    http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/133607http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/133607https://www12.senado.leg.br/pauta/glossario-legislativo/substitutivohttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htmhttps://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/04/09/ci-aprova-incentivo-a-uso-racional-de-energia-em-imoveis-publicos-e-privadoshttps://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/04/09/ci-aprova-incentivo-a-uso-racional-de-energia-em-imoveis-publicos-e-privadoshttps://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/04/09/ci-aprova-incentivo-a-uso-racional-de-energia-em-imoveis-publicos-e-privadoshttps://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/04/09/ci-aprova-incentivo-a-uso-racional-de-energia-em-imoveis-publicos-e-privados

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    19

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: Folha de S. Paulo

    Preço do botijão de gás cairá pela metade em dois anos, diz Guedes a

    prefeitos

    Em busca de apoio para a aprovação da

    reforma da Previdência, o ministro da

    Economia, Paulo Guedes, afirmou a uma plateia

    de prefeitos, nesta terça-feira (9), que o

    governo vai ajudar a promover em dois anos

    um corte pela metade no preço do botijão de

    gás.

    "O BTU [unidade de medida do gás] no Brasil,

    que tem gás, custa US$ 12. No Japão e na

    Europa, que não têm e importam da Rússia,

    custa US$ 7. E nos Estados Unidos, que tem gás

    natural, custa US$ 3. Ou seja, o gás no Brasil é

    mais caro do que em países que não têm gás",

    afirmou.

    Para promover a redução nos preços, em um

    programa que Guedes chamou de "Choque da

    Energia Barata", o governo vai quebrar

    monopólios e criar competição no setor.

    "É monopólio da Petrobras para refinar, das

    companhias estaduais para distribuir. Vamos

    quebrar esses monopólios e vamos baixar o

    preço do gás e do petróleo com a competição",

    disse.

    Guedes afirmou ainda que o governo pretende

    unificar até cinco tributos já neste ano e que,

    efetivada a mudança, a arrecadação será

    compartilhada com estados e municípios.

    O plano é que esse seja o primeiro passo para

    uma reforma tributária mais ampla, também

    em estudo pela equipe econômica.

    "Vamos baixar, simplificar, reduzir impostos

    para o Brasil crescer. É a reforma tributária.

    Primeiro, vamos pegar três, quatro, cinco

    impostos e fundir em um só. Vai chamar

    imposto único federal", disse Guedes, que

    participou de painel na Marcha a Brasília em

    Defesa dos Municípios, conhecida como marcha

    dos prefeitos.

    O ministro não detalhou quais tributos entrarão

    nessa primeira ação do governo. Segundo ele,

    prefeitos e governadores serão beneficiados

    com repasse de contribuições que hoje não são

    divididas com os governos regionais.

    "Na hora que nós unificarmos no imposto único

    federal, serão todas elas compartilhadas",

    disse, arrancando aplausos dos prefeitos que

    acompanhavam o discurso.

    O ministro centrou sua fala na defesa da

    reforma da Previdência e disse que a aprovação

    da proposta permitirá uma ampliação dos

    repasses a municípios.

    "Se aprovarmos essa reforma logo no primeiro

    semestre, nós já vamos para as próximas

    eleições com uma agenda muito positiva pela

    frente", afirmou.

    O ministro voltou a defender que 70% da

    arrecadação do país fique com estados e

    municípios.

    Ao defender uma futura implementação da

    chamada carteira verde e amarela, Guedes

    explicou que o modelo terá menos encargos, o

    que pode gerar mais contratações. Segundo

    ele, o melhor programa social é o emprego.

    "Seremos sempre uma nação generosa, nós

    sempre ajudaremos os que ficaram para trás,

    mas não vagabundo que quer viver às custas

    dos outros", disse. "Não podemos premiar

    corrupção, vagabundagem, falta de espírito

    competitivo".

    https://www.udop.com.br/index.php?item=no

    ticias&cod=1177735

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    https://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1177735https://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1177735

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    20

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: Canal Energia

    Eletrificação e renováveis são a chave para clima seguro, aponta Irena

    Transição energética acelerada levaria à

    economia global em até US$ 160 trilhões nos

    próximos 30 anos, evitando custos de saúde,

    subsídios de energia e danos climáticos

    Um estudo lançado pela Agência Internacional

    de Energia Renovável (Irena, na sigla em

    inglês), aponta que à medida que cresce a

    urgência em adotar uma ação climática

    arrojada, aumentar geração renovável

    combinada à eletrificação poderia proporcionar

    mais de três quartos das reduções de emissões

    relacionadas à energia necessárias para

    atender às condições climáticas globais. A

    conclusão consta da última edição do Global

    Energy Transformation da IRENA: Um roteiro

    para 2050, lançado nesta terça-feira, 9 de abril,

    durante o evento Berlin Energy Transition

    Dialogue.

    De acordo com o documento da entidade

    existem caminhos para atender 86% da

    demanda global de energia com energia

    renovável. A eletricidade cobriria metade do

    mix global de energia final. O fornecimento de

    energia global mais que dobraria nesse período,

    com a maior parte gerada a partir das

    renováveis, principalmente energia solar

    fotovoltaica e eólica.

    De acordo com o novo diretor-geral da Irena,

    Francesco La Camera, a fonte renovável é a

    solução mais eficaz e prontamente disponível

    para reverter a tendência de aumento das

    emissões de CO2. E ainda, que a combinação

    dessa modalidade de geração com uma

    eletrificação mais profunda pode atingir 75% da

    redução de emissões relacionada à energia

    demandada. Na avaliação do executivo, a

    mudança para as energias renováveis faz

    sentido econômico. Em meados do século, a

    economia global seria maior e os empregos

    criados no setor de energia aumentariam o

    emprego em 0,2%. E ainda, que a adoção de

    políticas para promover uma transição justa e

    inclusiva podem maximizar os benefícios para

    diferentes países, regiões e comunidades. Isso

    também aceleraria a obtenção de acesso à

    energia acessível e universal.

    Uma transição energética acelerada, de acordo

    com o Roteiro 2050, levaria à economia global

    em até US$ 160 trilhões nos próximos 30 anos,

    evitando custos de saúde, subsídios de energia

    e danos climáticos. Cada dólar gasto em

    transição de energia pagaria até sete vezes. A

    economia global cresceria 2,5% em 2050. No

    entanto, os danos climáticos podem levar a

    perdas socioeconômicas significativas.

    Apesar dos benefícios apontados o relatório

    alerta que a ação de inserção das renováveis e

    da eletrificação está atrasada. Enquanto as

    emissões de CO2 relacionadas à energia

    continuaram a crescer mais de 1% ao ano, em

    média, nos últimos cinco anos, as emissões

    precisariam diminuir 70% abaixo do nível atual

    até 2050 para atingir as metas climáticas

    globais. Isso exige um aumento significativo da

    ambição nacional e metas mais agressivas de

    energia renovável e clima.

    A entidade recomenda que a política nacional

    se concentre em estratégias de longo prazo de

    zero carbono. Também destaca a necessidade

    de impulsionar e aproveitar a inovação

    sistêmica. Isso inclui a promoção de sistemas

    de energia mais inteligentes por meio da

    digitalização, bem como o acoplamento de

    setores de uso final, particularmente

    aquecimento e resfriamento e transporte, via

    maior eletrificação, promovendo a

    descentralização e projetando redes elétricas

    flexíveis.

    http://canalenergia.com.br/noticias/53095659

    /eletrificacao-e-renovaveis-sao-a-chave-para-

    clima-seguro-aponta-irena

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  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    21

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: Poder 360

    Brasil precisa o quanto antes de um Rota 4, avalia Adriano Pires

    Em artigo publicado no portal Poder 360, o

    diretor do CBIE, Adriano Pires, defende a

    construção do Rota 4, gasoduto que escoaria o

    gás natural extraído dos novos campos da Bacia

    de Santos, como Carcará e Lapa, que têm

    grande potencial de produção por vários anos.

    É grande a expectativa do governo e de todo

    mercado de energia sobre o potencial de

    crescimento da produção nacional de gás

    natural a partir da exploração de campos do

    pré-sal na próxima década. Essas reservas

    podem duplicar a produção nacional nos

    próximos dez anos.

    A maior parte dos campos do pré-sal está

    localizada na Bacia de Santos, que contém os

    campos Lula e Sapinhoá, atualmente os dois

    maiores produtores do país. Muitos campos

    novos do pré-sal têm previsão para começar a

    operar nos próximos anos. Um deles é Carcará,

    localizado na Bacia de Santos, que tem

    potencial de produzir 20 milhões de m³ de gás

    natural por dia (MM m³/d) e ser o segundo

    maior do país.

    Junto com as perspectivas de crescimento,

    surgem desafios de como aumentar a demanda

    de gás no pais. Temos uma grave deficiência de

    infraestrutura para escoamento, transporte e

    distribuição do gás natural, tanto o nacional

    quanto o importado na forma de Gás Natural

    Liquefeito (GNL). Os principais gasodutos de

    escoamento da produção são os chamados Rota

    1, 2 e 3, sendo o último ainda em fase final de

    construção. Eles são responsáveis por escoar o

    gás natural oriundo de diversos campos da

    Bacia de Santos até as Unidades de

    Processamento de Gás Natural (UPGNs).

    Porém, eles não serão suficientes para atender

    ao crescimento da oferta esperada nos

    próximos anos. É necessário começar a

    planejar o quanto antes um Rota 4, que

    escoaria o gás natural extraído dos novos

    campos da Bacia de Santos, como Carcará e

    Lapa, que têm grande potencial de produção

    por vários anos. O impacto desse aumento na

    oferta para o Estado de São Paulo (SP) e a

    região Sul pode ser similar ao registrado nos

    anos 2000 com a inauguração do Gasoduto

    Bolívia-Brasil (Gasbol).

    Os investimentos para construção do Gasbol

    foram de aproximadamente US$ 2 bilhões. O

    primeiro trecho do gasoduto, que permitiu a

    importação do gás natural boliviano, foi

    inaugurado em 1999, aumentando o consumo

    de gás natural em SP de 0,23 para 1,35 MM

    m³/d entre 1998 e 2000. À época, não havia

    exploração no pré-sal nem a tecnologia de

    liquefação para importação de GNL por navios,

    fazendo com que apenas o Rio de Janeiro (RJ)

    e o Nordeste tivessem um mercado mais

    desenvolvido, abastecido pelo gás natural

    produzido em campos onshore ou em águas

    rasas da Bacia de Campos. Com o aumento da

    importação, o mercado paulista cresceu de

    forma consistente e em 2018 igualou o do Rio,

    que oscila de acordo com a demanda das

    térmicas.

    O Rota 4 pode proporcionar um

    desenvolvimento parecido, a partir do

    escoamento do gás associado oriundo de

    campos do pré-sal. Entretanto, para que o

    gasoduto seja economicamente viável, é

    necessário que se estimule a demanda, por

    meio da construção de UPGN e térmicas no

    litoral Santista, além do crescimento do

    mercado das distribuidoras.

    Nesse sentido, a agência reguladora de São

    Paulo de forma correta e tomando uma decisão

    proativa incluiu na revisão tarifária da Comgás,

    prevista para maio, os investimentos

    necessários para a ampliação do gasoduto de

    distribuição da Comgas “Subida da Serra” de 1

    para 14 MM m³/d, viabilizando o transporte do

    gás processado até o mercado consumidor.

    Com isso, será expandida a demanda de gás

    ajudando a viabilizar a construção do Rota 4. O

    Rota 4 pode ser considerado um investimento

    estruturante e caso fosse aprovado o Brasduto,

    que está atualmente em discussão na Câmara,

    aporte de recursos do governo por meio desse

    Fundo ajudariam, também, a viabilizar o Rota

    4.

    Caso contrário, será necessário reinjetar e

    exportar o gás natural, ou mesmo limitar a

    produção de petróleo do pré-sal. Sem o Rota 4,

    o Estado de SP perderia a oportunidade de

    arrecadar royalties e recolhimento de ICMS,

    que no caso do Gasbol é retido no Mato Grosso

    do Sul.

    Temos a chance de reviver um segundo Gasbol

    com o Rota 4. Mas para isso é imprescindível

    que tanto o governo federal como o estadual

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    22

    Grupo de Comunicação e Marketing

    estabeleçam políticas que estimulem

    investimentos no aumento da oferta e da

    demanda. O governo de Sao Paulo saiu na

    frente, aproveitando a revisão tarifaria da

    Comgas para viabilizar a expansão do gasoduto

    de distribuição da empresa e com isso criando

    demanda de gás natural para expandir o uso de

    gás no estado. Enquanto isso, em Brasilia

    ficamos numa discussão sem fim sobre uma lei

    do gás e sobre a aprovação do Brasduto que só

    fazem travar o crescimento do mercado de gás

    no Brasil.

    https://www.abegas.org.br/arquivos/71866

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    https://www.abegas.org.br/arquivos/71866

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    23

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: Reuters

    Leilão de energia A-4 deve ter novo contrato para usinas solares

    O leilão de energia A-4, que contratará novos

    projetos de geração para operação a partir de

    2023, deverá ter uma nova modalidade de

    contrato para as usinas solares vencedoras.

    O edital do certame, colocado em audiência

    pública pela diretoria da Agência Nacional de

    Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira, prevê

    que as usinas solares vitoriosas na licitação

    assinarão contratos na modalidade “por

    quantidade”, e não mais “por disponibilidade”,

    como nas licitações anteriores.

    A mudança foi proposta devido a uma visão de

    que a fonte solar já está madura, permitindo

    que os investidores assumam riscos adicionais,

    como já havia acontecido com parques eólicos,

    que também tiveram seus contratos alterados

    para a modalidade “por quantidade” em uma

    licitação em 2018.

    “É o mesmo raciocínio para a mudança que

    ocorreu no leilão A-6 do ano passado para as

    eólicas”, disse à Reuters o diretor da Aneel

    Sandoval Feitosa, relator de processo sobre o

    edital na agência.

    Nos contratos por quantidade, os geradores

    ficam expostos à necessidade de comprar

    energia no mercado spot caso suas usinas não

    produzam o montante de eletricidade

    negociado.

    O leilão A-4 recebeu inscrições de 1.581

    projetos de geração, num total de 51,2

    gigawatts em capacidade. A maior parte dos

    empreendimentos é de usinas solares, com 751

    projetos, ou 26,25 gigawatts.

    Essa é apenas a segunda vez em que a fonte

    solar lidera o volume de projetos inscritos para

    um leilão de energia, mas na última vez em que

    isso ocorreu foi em um certame de reserva em

    2015, voltado exclusivamente a projetos

    fotovoltaicos e eólicos.

    A audiência pública sobre as regras do leilão

    ficará aberta no período de 10 de abril a 10 de

    maio.

    https://br.reuters.com/article/businessNews/i

    dBRKCN1RL2PQ-OBRBS

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    https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1RL2PQ-OBRBShttps://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1RL2PQ-OBRBS

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    24

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Veículo: O Globo

    Petrobras receberá R$ 33 bi em revisão de contrato sobre áreas do

    pré-sal

    Ogoverno e a Petrobras fecharam ontem um

    acordo sobre exploração de petróleo que abre

    caminho para a realização do megaleilão na

    camada pré-sal, com potencial de arrecadação

    de R$ 100 bilhões. A Petrobras vai receber R$

    33,69 bilhões. O montante definido pelo

    Conselho Nacional de Política Energética

    (CNPE) considera o valor acordado em dólares

    de compensação da estatal de US$ 9,058

    bilhões, com taxa de câmbio de R$ 3,72, como

    foi antecipado pelo GLOBO.

    GABRIEL MONTEIRO

    Reforço no caixa. Com a revisão do contrato

    que deu à Petrobras o direito de explorar uma

    área da Bacia de Santos, governo viabiliza

    leilão das reservas remanescentes que pode

    gerar R$ 100 bilhões

    A negociação, que se arrastava há anos,

    envolve a revisão do contrato da cessão

    onerosa. Por ele, a Petrobras recebeu do

    governo o direito de produzir até cinco bilhões

    de barris em uma área da Bacia de Santos em

    2010. Foi descoberto posteriormente que havia

    muito mais petróleo na região e, portanto, as

    condições do contrato precisariam ser revistas.

    E é justamente este excedente de

    óleo que será leiloado.

    O governo, porém, deixou para a reunião do

    CNPE na próxima semana a aprovação oficial do

    leilão. Com o dinheiro, além de pagar a

    Petrobras, a equipe econômica espera ajudar

    estados e municípios em crise fiscal e reforçar

    os cofres para fechar as contas de 2019. A

    licitação já está marcada para 28 de outubro.

    As equipes dos ministérios de Minas e Energia

    e da Economia correram para divulgar o acordo

    ontem porque a medida faz parte das metas

    para serem cumpridas nos primeiros 100 dias

    de governo Jair Bolsonaro.

    RECURSOS PARA ESTADOS

    Segundo o ministro de Minas e Energia, Bento

    Albuquerque, a Petrobras receberá o dinheiro

    de uma só vez, após o leilão ser realizado. O

    governo trabalha com o dia 13 de dezembro

    como a data para assinar o contrato da

    licitação. Com isso, os recursos entrariam nos

    cofres do Tesouro e seriam repassados para a

    Petrobras. O secretário de Fazenda do

    Ministério

    da Economia, Waldery Rodrigues, disse que não

    é necessária a aprovação de projeto de lei pelo

    Congresso para concluir o acordo com a

    Petrobras.

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, já

    decidiu que vai dividir parte do dinheiro do

    leilão que cabe ao governo com estados e

    municípios. Para isso, terá de enviar ao

    Congresso proposta de emenda à Constituição

    para permitir que os repasses aos governos

    regionais sejam feitos fora do teto de gastos —

    regra que limita as despesas da União ao

    crescimento da inflação no ano anterior.

    O leilão será feito no regime de partilha de

    produção, que rege os contratos do pré-sal. Por

    ele, a arrecadação do governo é fixa, definida

    previamente, e vence a disputa a empresa ou

    consórcio que oferecer maior percentual para a

    União do petróleo produzido. Além disso, a

    Petrobras tem direito de preferência e poderá

    atuar como operadora e com percentual de

    30% nos consórcios do leilão.

    Serão leiloadas quatro áreas: Atapu, Búzios,

    Itapu e Sépia. Como a Petrobras já explora

    esses blocos, o vencedor terá de pagar à estatal

    pelos investimentos feitos nos locais e, como

    contrapartida, vai adquirir parte dos ativos e da

    produção.

    No fim do governo de Michel Temer, a

    expectativa era que a Petrobras poderia

    receber até US$ 14 bilhões. No entanto, a cifra

    divulgada ontem ficou em linha com o previsto

    pelo mercado. Em relatório na noite de

    segunda-feira, o Itaú BBA estimou que a

    Petrobras poderia receber aproximadamente

    US$ 10 bilhões. Já o Bradesco BBI publicou na

    semana passada relatório com previsão de de

    US$ 8 bilhões.

    AÇÕES CAEM 0,89%

    O acordo foi anunciado após o fechamento da

    Bolsa. Os papéis preferenciais (PNs, sem direito

    a voto) da Petrobras caíram 0,31% e os

    ordinários (ONs, com direito a voto) tiveram

    queda de 0,89%, seguindo recuo do preço do

    petróleo. O barril do tipo Brent fechou em baixa

    de 0,69%, a US$ 70,61, após anteontem

    superar US$ 71, maior patamar em cinco

    meses.

  • VEÍCULO DIVERSOS

    Data: 10/04/2019

    25

    Grupo de Comunicação e Marketing

    Em fevereiro, o presidente da Petrobras,

    Roberto Castello Branco, já havia afirmado que

    não pretende usar os recursos que a estatal vai

    receber da União para reduzir o endividamento

    da companhia. O plano é usar o dinheiro para

    investimentos, incluindo a participação no

    megaleilão para conquistar mais áreas e

    expandir a produção.

    O contrato da cessão onerosa, assinado entre a

    Petrobras e o governo federal em 2010, fez

    parte da capitalização da empresa para fazer

    frente aos investimentos necessários para a

    exploração do pré-sal. A União cedeu à

    Petrobras, sem licitação, o direito de explorar

    cinco bilhões de barris de óleo em seis blocos

    do pré-sal na Bacia de Santos, em 2010.

    O contrato previa uma revisão quando os

    campos já contassem com a declaração de

    comercialidade, ou seja, quando houvesse mais

    segurança a respeito do volume de petróleo.

    Isso ocorreu em 2013, quando começaram as

    primeiras negociações entre Petrobras e União.

    A Petrobras saiu credora da disputa porque,

    entre outros fatores, o preço do barril de

    petróleo caiu desde que foi firmado o acordo.

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  • Data: 10/04/2019

    26

    Grupo de Comunicação e Marketing

    FOLHA DE S. PAULO

    Painel

    Articulação para tirar Coaf de Moro e passar para

    Guedes ganha corpo no Congresso

    Mirem-se no exemplo A comissão que vai analisar

    a medida provisória que redefiniu a estrutura do

    governo será instalada nesta quarta (10) sob forte

    pressão para, de fato, tirar o Coaf das mãos do

    ministro Sergio Moro (Justiça) e devolvê-lo para o

    guarda-chuva da Economia. Haverá um trabalho

    para dar fundamentação técnica à mudança. O

    deputado João Roma (PRB-BA), cotado para

    presidir o colegiado, disse a aliados que pretende

    organizar um seminário com representantes de

    outros países para discutir o tema.

    Cá como lá A ideia de Roma é mostrar que, lá

    fora, órgãos como o Conselho de Controle de

    Atividades Financeiras ficam, na maioria dos

    países, atrelados às equipes econômicas.

    Bem que te avisei Como mostrou o Painel no início

    de março, líderes de partidos do centrão querem

    usar a medida provisória em que Jair Bolsonaro

    redesenhou a Esplanada para dar novo recado de

    insatisfação ao Planalto.

    Convicção e conveniência Já naquela ocasião, a

    ideia era tirar o Coaf e devolver a Funai ao

    Ministério da Justiça. A proposta, agora, está

    ganhando corpo, com a adesão de parlamentares

    que concordam ideologicamente com a migração

    do órgão que fiscaliza movimentações financeiras.

    Se não pode vencê-los… Líderes do centrão

    aderiram a plano lançado pela oposição que, na

    prática, vai esticar o debate da reforma da

    Previdência na Comissão de Constituição e Justiça.

    …Canse-os Os dois grupos querem fechar acordo

    que garanta direito à palavra a todos os

    integrantes do colegiado que tiverem interesse em

    falar sobre as novas regras de aposentadoria. Pelo

    regimento, só os dez primeiros inscritos poderiam

    discursar.

    Passa mais tarde Integrantes do PR foram

    informados de que Jair Bolsonaro disse ao

    presidente de honra do partido, Alfredo

    Nascimento (PR-AM), que só tratará da

    acomodação de siglas em seu governo após a

    votação da reforma da Previdência.

    Voltei Ex-chefe da AGU, Grace Mendonça entrou

    na lista de cotados para uma vaga no Tribunal

    Superior Eleitoral. Ela se notabilizou pelo bom

    relacionamento com ala do STF. A cadeira que

    está em disputa é a de Admar Gonzaga.

    Espelho Dirigentes de instituições de ensino

    analisam cada vírgula de discursos do novo

    ministro Abraham Weintraub (Educação). Fala de

    setembro na qual ele afirmou que o país “gasta

    [em educaç�