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Clipping do Varejo

Clipping do Varejo - 10/11/2014

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Clipping de Novembro

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Clipping do Varejo

Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 27/11 - http://goo.gl/iD2rb4

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

Curso de Férias - 2015

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01 - http://goo.gl/88hkgq

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Inscrições Abertas

Super & HiperGigante Walmart inova para ser fashion

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

Na semana passada, o Walmart.com fez uma experiência no Brasil: cobriu, desfile a desfile, todos os movimentos das passarelas do São Paulo Fashion Week. Essa ação faz parte do desenvolvimento de uma nova identidade para a maior varejista do mundo, conhecida pela política competitiva de preços. Na internet, no entanto, o Walmart.com quer ser um marketplace, onde o consumidor pode encontrar de tudo - até marcas que está acostumado a ver só em butiques. Em outras palavras: o Walmart.com quer entrar na moda.A executiva Maria Fernanda Meza, há um ano no Walmart.com, chegou coma meta de dar uma cara mais “fashion” para o site. Responsável pela área de estilo de vida, que também inclui produtos para bebê e itens para viagens, ela trabalhou durante oito anos na Alpargatas, cuidando tanto da estratégia das Havaianas

quanto da extensão da marca para tênis, toalhas de praia e capas para celular e tablet. Agora, vai tentar convencer o consumidor a associar o nome Walmart à moda.A nova seção de roupas e beleza do Walmart.com no Brasil foi lançada há seis meses. Para atrair o consumidor - e especialmente a consumidora - que tem interesse no assunto, a empresa vem investindo em parcerias com marcas famosas. A primeira experiência em e-commerce da Riachuelo, terceira rede de confecções do País, está ocorrendo dentro da loja virtual da varejista. A Levis e a Iódice também já vendem produtos no site. Para coincidir com a SPFW, o Walmart.com desenvolveu coleção exclusiva com a marca Pat Pats, que começou a ser vendida na semana passada.Do ponto de vista das marcas, a parceria com uma rede de grande porte como o Walmart

representa uma oportunidade de ampliação da visibilidade e das vendas das coleções. O Walmart não revela dados de faturamento regionalizados, mas, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, a receita do site brasileiro da companhia estaria próxima a R$ 2 bilhões por ano.Para 2015, a varejista pretende ampliar as parcerias exclusivas e as marcas disponíveis em seu site. Esse apetite se justifica pelo fato de que a moda já é o setor líder em número de pedidos no e-commerce brasileiro. No entanto, Maria Fernanda lembra que a participação das vendas pela web é pequena - as lojas virtuais só movimentam 3% dos R$ 200 bilhões que o setor de moda vende por ano.(Varejista - 10/11/2014)

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Super & HiperSetor supermercadista tem maior participação no varejo paulista

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

É o que aponta levantamento feito pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O documento Evolução e Perfil do Varejo revela que, entre 2008 e 2013, o setor de supermercados foi o que apresentou maior aumento de participação no varejo paulista: em 2008, ele respondia por 25,9% das vendas e, em 2013, a participação subiu para 31,7% (quase um terço). De acordo com os dados, isso beneficiou a geração de empregos, que aumentou 25% no setor varejista no mesmo período.“O desempenho do Estado foi altamente positivo, embora inferior ao observado no Brasil, que foi de 54,6%, segundo o IBGE, o que revela perda de participação relativa de SP no comércio nacional”, afirma Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de SP) e presidente-

interino da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil).“Ao longo da última década, o consumo das famílias se converteu no principal motor do crescimento econômico”, diz Amato. Ele completa que os fatores que levaram a isso foram: crescimento da renda; elevação do emprego; expansão do crédito, com prazos mais longos; bônus externo, resultante da valorização das matérias primas exportadas e bônus interno, pelo aumento da participação da população no mercado de trabalho.“Mas esse ciclo de expansão começou a apresentar desaceleração a partir de 2011, na medida em que os dois bônus perderam intensidade. No plano externo, a crise financeira internacional provocou queda dos preços das commodities vendidas no exterior pelo país, enquanto

internamente, a redução das concessões do crédito, que surgiu como resposta ao aumento da inadimplência, somado ao aumento de juros e à redução dos prazos de financiamento, provocou arrefecimento do consumo. A resultante desaceleração da atividade econômica, por sua vez, reduziu paulatinamente a geração de novos empregos, mitigando o crescimento dos salários”, avalia o presidente da ACSP.

Capital perde força e Interior ganhaEntre 2008 e 2013, o comportamento do varejo não foi uniforme em todas as regiões paulistas, mas em todas o crescimento foi significativo.(Supermercado Moderno - 06/11/2014)

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Super & HiperIndústria vai recorrer contra lei que proíbe sacolinha em SP

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

A indústria do plástico deve entrar com recurso até a próxima sexta-feira (7/11) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo contra a decisão do órgão especial do TJ que definiu que é legal a lei que proíbe a distribuição de sacolinhas plásticas na cidade de São Paulo.“Como o acórdão dessa decisão foi publicado no ‘Diário Oficial’ na sexta-feira passada e disponibilizado no cartório na segunda-feira (3/11), temos prazo para recorrer até a próxima segunda-feira (10/11)”, diz o advogado Jorge Luiz Kaimoti Pinto, que representa o Sindiplast (Sindicato da Indústria do Material Plástico do Estado de São Paulo).Segundo o advogado, ele deverá optar por um embargo de declaração –um recurso que tem efeito suspensivo – o que impede a aplicação da lei e, portanto, proibição da distribuição das sacolinhas,

até a decisão definitiva da Justiça sobre o assunto. Procurada, a Prefeitura de São Paulo ainda não se pronunciou sobre o tema.“Um dos argumentos do recurso é que a lei municipal contradiz outras decisões do Tribunal de Justiça de São Paulo, que já negou em 42 outras ações a competência de um município legislar sobre uma matéria que é de competência da União”, diz o advogado.Na quarta-feira passada (29/10), a Prefeitura de São Paulo começou a discutir com trabalhadores e representantes da indústria do setor plástico como será o decreto que deve regulamentar a lei 15.374, de 2011, que proíbe a distribuição de sacolinhas plásticas no município.A ideia é ouvir todos os envolvidos na questão – supermercados, lojas, consumidores, indústria e empregados. A prefeitura também aguardava a publicação

do acórdão para discutir a regulamentação da lei.Em nota, a indústria do plástico informou que “não há proibição de sacolas plásticas no município de São Paulo”. “Ressaltamos que o próprio Tribunal de Justiça já negou em 42 outras ações a competência de um município de legislar sobre matéria da União. Neste caso a matéria já é regulamentada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos no que se refere a embalagens, o que inclui as sacolas plásticas”, diz a nota.Ainda segundo o comunicado, a distribuição de sacolas deve ocorrer normalmente. (Folha de S.Paulo - 05/11/2014)

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Canal FarmaMercado de farmácias cresce 48% em 4 anos

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

A Associação da Indústria Farmacêutica (Interfarma) divulgou nesta quinta (6) estatísticas financeiras de seus 55 laboratórios associados, que fornecem 80% do total de medicamentos de referência vendidos no varejo e 33% dos genéricos.Segundo a entidade, o número de doses comercializadas saltou de 76,3 bilhões para 121,63 bilhões de 2010 a 2014, período no qual o faturamento do mercado farmacêutico cresceu 48%: de

R$ 27,7 bilhões para R$ 40,3 bilhões (até setembro).Para o presidente-executivo da Interfarma, Antônio Britto, o mercado farmacêutico deve continuar crescendo acima dos demais setores da economia, “algo entre 13% e 14% por ano”.De acordo com a Interfarma, as alterações mais significativas em relação ao tipo de medicação vendida foram: nos medicamentos de referência, (correspondiam a 46% das vendas em 2010 e hoje a 40%),

nos genéricos (passaram de 12% para 13%) e similares (de 42% para 48%).As empresas associadas à Interfarma respondem ainda por 46% da produção dos medicamentos isentos de prescrição (MIPs) disponíveis no varejo brasileiro e por 52% dos remédios tarjados (50% do total do mercado varejista).(No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 06/11/2014)

Canal FarmaPague Menos toma de seu próprio veneno

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

“Eu estou tomando do meu próprio veneno”, diz Deusmar Queirós, 67 anos, fundador da segunda maior rede de drogarias do país, a Pague Menos, com 725 unidades e previsão de R$ 4,3 bilhões em vendas neste ano. A comparação é uma forma de se referir aos planos de investimento dos dois maiores varejistas de farmácias do país – Raia Drogasil e Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP) – na região Nordeste, mercado dominado pela Pague Menos.A rede tem 54% das lojas localizadas no Nordeste. Queirós começou a montar seu negócio, em 1981, em Fortaleza (CE). “Eu fui para o Sudeste abrir loja na terra deles, agora eles sobem para cá. As coisas são assim mesmo. Mas não vou entregar o ouro fácil. Prefiro sacrificar um pouco da minha margem e manter vendas. Não tenho acionista me cobrando nada ainda, então prefiro

defender mercado com elas chegando por aqui”, disse Queirós ao Valor.A margem líquida da empresa passou de 3% em junho de 2013 para 2% neste ano. “Elas [as duas concorrentes] estão com todo o gás, mas isso de abrir [loja] com desconto grande em preço é coisa que não passa de seis meses. As redes cansam, não tem como segurar mais do que isso”.A Raia Drogasil decidiu neste ano tornar o Nordeste um dos mercados prioritários de crescimento orgânico. Entre junho de 2013 e 2014, a fatia da região nas vendas totais da empresa passou de 0,6% para 1%, ou seja, de R$ 9,6 milhões para R$ 18 milhões, impulsionada pelo crescimento na Bahia (onde tem loja há dois anos) e pela entrada em Pernambuco em maio – foram abertas duas lojas em Recife. Em agosto, mais dois pontos em Maceió (AL). Em

setembro, um ponto foi aberto em Aracaju (SE). Um primeiro centro de distribuição da rede no Nordeste deve ser aberto em 2015.O grupo DPSP, dono das cadeias Pacheco e Drogaria São Paulo, tem ampliado, desde 2013, as operações na Bahia e no Recife. A rede tem 25 farmácias em Salvador, com a bandeira Drogaria São Paulo, e semanas atrás informou que Nordeste e Centro-Oeste são focos de expansão orgânica.Nordeste é a segunda maior região do país em vendas do setor farmacêutico, com 18,1% de participação, abaixo apenas do Sudeste, com 24,1%, segundo o IMS Health.Numa espécie de “antídoto” ao veneno, Queirós programa mais inaugurações nas praças das concorrentes. (Valor Econômico - 04/11/2014)

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Mercado33% pretendem reduzir gasto com presentes no Natal, diz CNDL

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

O porcentual de brasileiros que pretendem gastar menos com presentes no Natal deste ano aumentou para 33%, ante 13% em 2013, mostra pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e divulgada nesta terça-feira, 04.Para maioria dos entrevistados (51%), há uma impressão de que os preços estão mais caros. O principal motivo, apontado por 70% dos consumidores, é o aumento da inflação.Com isso, mesmo com uma intenção de gastar menos, o valor médio gasto com cada presente aumentou de R$ 86,59 no Natal de 2013 para R$ 122,40 neste ano.A perspectiva negativa pode ser observada também entre os consumidores que pretendem gastar mais e os que vão desembolsar a mesma quantia, que diminuíram de

41% para 27% e de 46% para 40%, respectivamente.A principal razão apontada por aqueles que pretendem gastar menos é o endividamento (35%), seguido por estar desempregado (18%), para economizar (17%), porque o presente está mais barato do que no ano passado (10%) e possui outras prioridades (8%).Outras justificativas apresentadas são: não conseguiu economizar (3%), situação financeira ruim (2%) e incertezas por causa da eleição (2%).Além do aumento da inflação, os consumidores apresentaram como razão para a alta dos preços dos presentes um cenário econômico menos favorável (14%), por ser uma data comemorativa (12%) e outros motivos não detalhados (4%).Em relação ao número de presentes, aqueles que têm a intenção de comprar mais lembranças diminuiu de 50%

para 40% entre 2013 e 2014, ao mesmo tempo em que os que pretendem comprar menos (de 13% para 15%) e os que devem comprar a mesma quantidade (de 37% para 45%) aumentaram. O número médio de presentes, contudo, permaneceu em 4,3.Apesar da quantidade total de presentes ter diminuído, a grande maioria dos entrevistados disse ter a intenção de dar pelo menos uma lembrança este ano (87%), aumento de 20 pontos porcentuais em relação a 2013.O principal local de compra será os shoppings centers (62%), seguido pela internet (40%) e lojas de rua/bairro (39%).(Exame - 05/11/2014)

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Varejo FashionSem plano de lojas, H&M abre subsidiária no país

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

A varejista sueca de moda Hennes & Mauritz (H&M), segunda maior empresa do mundo no setor, atrás da Inditex (dona da marca Zara), prepara sua vinda para o Brasil. A companhia constituiu uma empresa em São Paulo. A empresa está registrada na Junta Comercial do Estado com um capital social de R$ 1,5 milhão. Procurada, a companhia informou, no entanto, que não tem planos para abrir lojas no país neste ano, nem em 2015.“No momento, a H&M não tem quaisquer planos concretos para abrir lojas no Brasil”, informou a companhia por meio de sua assessoria de imprensa. No momento, a varejista sueca tem como meta dar início a operações no Peru, na Índia, na África do Sul e em Taiwan. De acordo com a empresa, o plano é abrir lojas nesses mercados em 2015. A H&M também pretende abrir operações de comércio

eletrônico em oito a dez novos países no próximo ano. Entretanto, não confirmou se o Brasil estaria entre esses países.A H&M encerrou seu quarto trimestre fiscal, concluído em agosto, com um avanço de 19% no lucro líquido, para 5,29 bilhões de coroas suecas (US$ 740 milhões). A receita líquida aumentou 21%, para 38,81 bilhões de coroas suecas. A companhia ampliou o número de lojas no mundo em 13%, para 3.341 unidades. O grupo informou que tem como meta para o novo ano fiscal inaugurar 375 lojas, com foco especialmente nos Estados Unidos e na China.A companhia sueca optou por avaliar o desempenho de outras concorrentes internacionais no país antes de abrir sua operação. O mercado de varejo de moda tem sofrido os efeitos do crescimento mais fraco do consumo no Brasil e da pressão

inflacionária. O Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) estima que o segmento crescerá neste ano entre 1,5% e 2%, abaixo da projeção feita no início do ano, de expansão de 3,4%.Sua principal concorrente, a Zara (rede controlada pela espanhola Inditex), opera no Brasil desde 1999 e possui atualmente 52 lojas em shopping centers. A Zara Home, por sua vez, começou a operar no país em 2012 e possui oito lojas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, e no Distrito Federal. A Zara reportou receita no Brasil de R$ 962 milhões em 2013. No entanto, a companhia não divulga projeção para este ano. Outras rivais globais, como as americanas Forever 21 e a inglesa Topshop, entraram no país recentemente.(Valor Econômico - 04/10/2014)

E-commerceVarejo eletrônico estima faturar R$ 1 bilhão na Black Friday

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O varejo eletrônico pode faturar mais de R$ 1 bilhão com a Black Friday neste ano. Nos últimos quatro anos, o faturamento da data cresceu mais de 1.000%, ao passar de R$ 21 milhões em 2010 para R$ 424 milhões em 2013.Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos, que trouxe pela primeira vez o dia de promoções para o Brasil, dá como certo o faturamento maior que R$ 700 milhões – quase o dobro do ano passado, R$ 424 milhões.“A Black Friday sempre surpreende. Acreditamos que podemos ultrapassar, pela primeira vez, a barreira do R$ 1 bilhão”, diz Eugênio.A grande promoção está marcada para o dia 28 de novembro e segue o calendário norte-americano, que comemora o feriado de Ação de Graças. A tradição comercial naquele país realiza esse evento de descontos após essa data.A expectativa é grande porque o pagamento do décimo terceiro

salario cairá no dia do evento, 28 de novembro.No ano passado, o varejo eletrônico recebeu mais de 1,9 bilhões de pedidos na Black Friday. O ticket médio do consumidor foi de R$ 437, quase o dobro do gasto em dias normais no e-commerce.Segundo pesquisa do Busca Descontos, os produtos mais procurados neste ano devem ser os de eletroeletrônica (17%), informática (13%) e telefonia (12%). O levantamento mostrou que 96% dos consumidores pretendem comprar na Black Friday em 2014.No ano passado, os smartphones, tablets e TVs foram os produtos mais procurados.

Pagamentos onlines cresceram 300%Segundo a Braspag, empresa de meios de pagamento online, a Black Friday deve gerar mais de 900 mil transações financeiras na internet este ano. Em 2013,

foram 660 mil, número 300% maior que o de 2012.“Será o dia com mais transações financeiras online no ano e o recorde da Black Friday”, afirma Gastão Mattos, CEO da Braspag.

Marcas se comprometem a não maquiar preçosNos dez primeiros dias de inscrições para o Black Friday Legal 2014, 70 lojas assinaram o Código de Ética comprometendo-se a não maquiar preços. Estima-se que 150 lojas farão a adesão – crescimento de 20% em relação ao ano passado.Em evento realizado nesta quarta-feira (5) pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, Mercado Livre, Netshoes e Tokstok, além de outros e-commerces, aderiram ao Código.(Varejista - 06/11/2014)

E-commerceCampanha busca dar credibilidade ao Black Friday

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

Em 2013, o Black Friday no Brasil transacionou 280% mais que em 2012 e a estimativa é que este número seja facilmente batido no próximo dia 28 de novembro. No entanto, um clima de insegurança ainda paira quando o assunto é a Black Friday. Informações desencontradas e alguns varejistas mal intencionados acabaram provocando uma má fama ao feriado de compras no Brasil.Para remir as dúvidas e deixar os consumidores mais tranquilos para investir durante a data, encontro em São Paulo na manhã desta quarta (5) reuniu varejistas do meio online e nomes importantes do e-commerce nacional, como o empreendedor que inaugurou o comércio eletrônico no País, Jack London e o presidente da maior entidade representativa do setor – a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.

net), Ludovino Lopes. No encontro, 112 varejistas assinaram o compromisso ‘Black Friday Legal’.Lopes explicou que o projeto é uma iniciativa da camara-e.net em parceria com o Busca Descontos para ajudar o consumidor brasileiro a ‘separar o joio do trigo’ no mundo digital. As empresas que participarem do programa serão identificadas pelo selo homônimo à campanha, provando que elas se comprometeram com as ‘boas práticas do e-commerce, como oferecer apenas descontos reais e entregar produtos dentro do prazo prometido’.Painel na Livraria Cultura da avenida Faria Lima foi chamado de “Turbinando a Black Friday” e, entre outras informações, trouxe os números da Braspag, empresa de soluções de pagamento da Cielo, que apresentou projeção feita a partir da análise do volume de 660 mil transações do feriado

de compras do ano passado.A partir deste perfil de consumidor traçado com as informações anteriores, o CEO da Braspag, Gastão Mattos, disse que o pico de vendas da “Black Friday” 2014 deverá ser entre 16h e 17h do dia 28 de novembro e o menor volume de transações acontecerá entre 4h e 6h. “Se a venda online estiver destoando muito desses horários, é sinal de que o varejista pode estar perdendo clientes para a concorrência. As pessoas preferem fazer suas compras no final do dia porque estão pesquisando mais antes de comprar”, disse.(No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 06/11/2014)

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TecnologiaLowe’s coloca robôs para trabalhar no varejo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

Os dois mais novos funcionários da norte-americana Lowe’s não são humanos e sim robôs autônomos. Eles serão colocados para trabalhar em uma loja da marca em San Jose, na California.Através do projeto ‘Innovation Labs Lowe’, a segunda maior varejista de produtos para casa do mundo dará aos robôs (chamados de OSHbots) a tarefa de auxiliar seus clientes, facilitando a procura de produtos dentro das lojas. A partir de comandos de voz, a máquinas direcionarão o caminho aos consumidores.

Outra função seria fornecer informações em tempo real sobre promoções de produtos e estoque. Por enquanto os OSHbot só falam inglês, mas a Lowe’s promete ‘ensiná-los’ a falar outros idiomas durante os próximos meses.No site oficial da empresa, o diretor executivo do Innovation Labs Lowe, Kyle Nel, disse que os robôs foram criados com intuição própria para proporcionar uma experiência consistente aos clientes nas lojas.Os funcionários humanos das unidades também devem

ser beneficiados a partir dos aplicativos de gerenciamento de inventário e conexão com subsidiárias da marca.Os robozinhos foram desenvolvidos pela varejista em parceria com a ‘Fellow Robots’, empresa de tecnologia do Vale do Silício. A Lowes atende a 15 milhões de clientes por semana nos Estados Unidos, Canadá e México. No ano passado, vendeu US$ 53,4 bilhões em suas 1,8 mil lojas.(No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 07/11/2014)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

03/11/2014