16
Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiro Apart from the very short and long eyes, I have no biometry problems!

Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

Cálculo nos olhos extremos

Filomena Ribeiro

Apart from !the very short !and long eyes, !I have no !biometry problems!

Page 2: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

Erro de medição K´S, CAX

Erro nas fórmulas K´S, ELP

Outros: Erro avaliação subjectiva, Mislabelling LIO

Causas de Erro

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 3: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

CAX

K médio

Branco-Branco

Erro refractivo

ACD

Cristalino

Idade

Q

23.50±1.25mm

43.81±1.60 D

11.70±1.60 mm

0.60±2.00 D

3.10±0.30 mm

4.70±0.41 mm

72±12 anos

-0.26 μm

Em 75% população erro de medida

Em 25% população erro de medida e das fórmulas

Holladay

Causas de Erro

72±12 anos

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 4: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

OLHO MAIS SENSÍVEL Córnea Curva Olho Curto !OLHOS CURTOS ELP – Ca/Cristalino Comprimento axial Aberração esférica !OLHOS LONGOS Dados da Córnea Pupila índices refractivos !CORNEA CURVA Pupila ACD !CORNEA PLANA Ângulo Kappa !!

Cuando tener más precaución?Erro de medição

+0.25 D!

0.059!

0.314!

0.321!

1.154!

0.171!

0.008!

0.213!

12.5!

0.122!

1.824!

0.964!

0.099!

0.003!

0.003!

0.460!

+0.25 D

0.025

0.215

0.132

1.667

0.109

0.074

0.149

1.075

0.086

1.336

3.022

0.075

0.002

0.003

17.857

+0.25 D

0.057

0.390

0.225

1.500

0.125

0.017

0.144

3.333

0.097

0.388

1.558

0.087

0.004

0.004

6.250

+0.25 D

0.030

0.200

0.150

0.750

0.179

0.008

0.232

1.667

0.114

1.107

0.547

0.097

0.002

0.002

6.250

RC 8,77 RC 6,77 CA 19,5 CA 28,5

Elemento ótico

R.anterior córnea (mm)

R. posterior córnea (mm)

Asferecidade anterior córnea

Asferecidade posterior córnea

Espessura córnea (mm)

Índice refrativo córnea

Câmara anterior (mm)

Pupila (mm)

Espessura cristalino (mm)

Raio anterior cristalino (mm)

Raio posterior cristalino (mm)

Vítreo (mm)

Índice refrativo vítreo

Índice refrativo aquoso

Ângulo Kappa

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Ribeiro,F et al J Refract Surg.2013;29(3):206-212

Page 5: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

Ribeiro F et Al .J Refract Surg. 2013 Mar;29(3):206-12

Para ter erro de 0,25 D basta falhar 0,04 mm !

Córnea plana (8,5mm) 0,1mm = 0,47 D

Córnea média (7,77mm) 0,1mm = 0,49 D

Córnea curva (7,5mm) 0,1mm =

Erro de medida mais importante nas córneas curvas

Erro do índice queratométrico relevante em casos extremos

Em caso de dúvida utilizar fórmula que não utiliza K para ELP

0,73 D

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Queratometria

Page 6: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

MARCA ÍNDICE QUERATOMÉTRICO DIOPTRIAS DIFERENÇA

topcon,zeiss 1,332 42,7 0,0

Hagg-Streit 1,336 43,2 0,5

Humphrey 1,3375 43,4 0,7

Hoya 1,338 43,5 0,8

MARCA ÍNDICE QUERATOMÉTRICO DIOPTRIAS DIFERENÇA

topcon,zeiss 1,332 47,4 0,0

Hagg-Streit 1,336 48,0 0,6

Humphrey 1,3375 48,2 0,8

Hoya 1,338 48,3 0,9

CURVATURA CÓRNEA Ant / Post

Dif (MM) DO VALOR NOMINAL

DIO

PTR

IAS

D = (n-1)/r

¿cuál? =

1.3375 1.3320 / /…. ?

Excepto  KR8100    (1,3375)

42D

45D

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Queratometria

Page 7: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

Ribeiro F et Al .J Refract Surg. 2013 Mar;29(3):206-12

Para ter erro de 0,25 D basta falhar 0,09 mm !

Olho Curto (20 mm) 1mm = 2,3 D

Olho médio (24 mm) 1mm = 1,9 D

Olho Longo (28 mm) 1mm =

Erro de medida mais importante nos olhos pequenos

Erro na relação seg ant/ Seg post em casos extremos

Em caso de dúvida utilizar fórmula que utiliza medida de ACD

1,5 D

Comprimento Axial

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 8: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

Baixa correlação entre segmento anterior e CAX !

Medida de segmento anterior

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

CAX ant/post cte

D(MM) DO VALOR

DIO

PTR

IA

F.Ribeiro et al J Refract Surg.2013;29(3):206-212

Page 9: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

1 mm = 1,33 D

MAIS POTÊNCIA LIOMENOS POTÊNCIA LIO

CAX 23.50±1.25mm

K médio 43.81±1.60 D

Branco-Branco 11.70±1.60 mm

Erro refractivo 0.60±2.00 D

ACD pré-op 3.10±0.30 mm

Cristalino 4.70±0.41 mm

Idade 72±12 anos

Holladay

Q -0.26 μm

7,80 mm

+

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Medida de segmento anterior

Page 10: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

SRK/THoffer QHolladay I

1 mm = 1,33 D

MAIS POTÊNCIA LIOMENOS POTÊNCIA LIO

CA+LT  <  7.50mm

-­‐0.50 -­‐0.50            -­‐

CA+LT  >  8.25mm

+0.50 +1.00 +1.50

Por  cada  0.35mm  de  diferença        mudar  0.5  D

Branco-­‐Branco  <10.5  e  >12.5

18 a +25D +25 a +31D >+31D

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Medida de segmento anterior

apresentado  por  Arramberri

Page 11: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

ULTRASSONS

INTERFEROMETRIA

SCHEIMPLUFG

MÉTODO DE FENDA

As medidas de Câmara Anterior não são todas iguais !

Orbscan- Scan em fenda IOL Master- a 30º

!Pentacam -1 câmara Galilei-2 câmaras

!Lenstar OCT

1 mm = 1,33 D

MÁS POTÊNCIA LIOMENOS POTÊNCIA LIO

Medida de segmento anterior

Page 12: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

CAX < 22.0mm OU > 25.0 mm

Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D

Relação CAX com erro refractivo Regra: 3D na LIO – 2 D nos óculos

Mais de 3 D de diferença da LIO média

Quando queratometria é inferior a 42D ou superior a 45DAssimetría superior a 1D

Toricidade corneana não corresponde ao astigmatimo refractivo

Avaliar a possibilidade de astigmatismo irregular e alterações da superfície ocularIndispensável Topografía de contorno

Repetir MediçõesCOMPRIMENTO AXIAL QUERATOMETRIA

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 13: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

!Hoffer Q, Holladay e SRK-T K e CAX Haigis CAX e CA Olsen K,CAX,CA,cristalino Holladay II K,LA,CA,cristalino,idade,branco-branco e ref !!! Mais preditores (melhora a capacidade de estimativa mas… …mais risco de erro de medida) Warren Hill

a0,  a1,  a2 a0,  a1,  a2

Extremo ExtremoCurto Longo

Normal

CAX entre 22.50 mm e 26.00 mm K cornea central entre 41D e 46D

Escolha da Fórmula

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 14: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

LIO asférica com Asferecidade zero

ELEVADO:

NORMAL BAIXO :Profundidade de campo – asferecidade zero Qualidade visual – asferecidade negativa

Determinante para escolher multifocal vs acomodativa

PUPILA | Miopes

Pupilas pequenas tem mais beneficio com multifocales Pupila grande mais Halos e glare

TAMANHO

IRREGULARIDADE DA FORMA E CONTRAÇÃO

Atenção à centragem da LIO

Cálculo da LioÂNGULO KAPPA | Hipermetropes

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 15: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

Cálculo da Lio

   Kappa  elevado  !!efeito  negativo  do  descentramento  !!Lio  asferecidade  NEUTRA

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014

Page 16: Cálculo nos olhos extremos Filomena Ribeiroveranatura.pt/cd_spo_2014/cursos_workshops/Handouts... · 2015. 2. 16. · Assimetria > 0.5 mm ou Potência de LIO >1 D Relação CAX com

ANGULO KAPPA Y CENTRADO DE LA LIO

   Kappa  elevado  !!efeito  negativo  do  descentramento  !!Lio  asferecidade  NEUTRA

Filomena  Ribeiro,MD,  PhD,FEBO|  Vilamoura  SPO  2014