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    CURSO DE PREVENO DEACIDENTES PARA

    COMPONENTES

    DE CIPA

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    MDULO I - A CIPA

    Objetivos da CIPAOrganizao da CIPAAtribuies da CIPA

    A CIPA e o SESMTA CIPA e a empresa

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    MDULO II - Introduo

    Segurana do TrabalhoAcidentes do Trabalho

    Inspeo de Segurana

    Campanhas de Segurana

    Equipamentos de Proteo Individual - EPI

    Equipamentos de Proteo Coletiva - EPCRiscos Ambientais

    Mapa de Riscos

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    MDULO III - Preveno e

    Combate Incndios

    Como evitar um incndio

    Recomendaes para se evitar o fogo

    Classes de fogo

    Tipos de extintoresLocalizao e sinalizao dos extintores

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    MDULO IV -Noes

    Bsicas de Primeiros Socorros Introduo Aes do socorrista Insolao Internao Desmaio Crise convulsiva Ferimentos Hemorragias Fraturas Entorses Luxaes Transporte de pessoas acidentadas Parada cardiorespiratria

    Mordeduras e picadas Queimaduras

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    MDULO V - Norma

    Regulamentadora - NR 5

    Comisso Interna de Prevenode Acidentes - CIPAAnexo IIQuadro IQuadro I - A

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    MDULO I

    A CIPA:Objetivos;

    Organizao;

    Atribuies;SESMT; Empresa

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    Objetivos da CIPA

    A CIPA tem como objetivo,

    desenvolver atividades voltadaspara a preveno de doenas,acidentes do trabalho e qualidade

    de vida dos trabalhadores.

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    Organizao da CIPA

    A CIPA composta por representantes doempregador (indicados) e dos empregados

    (eleitos), em igual nmero, sendo composta deTitulares e Suplentes e sua quantidade definida

    pelo grau de risco de sua atividade que definidopelo CNAE (Classificao Nacional de

    Atividades Econmicas) e pelo nmero defuncionrios da empresa. Haver tambm umsecretrio e seu substituto.

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    Atribuies da CIPA

    Identificar os riscos do processo de trabalho;

    Elaborar plano de trabalho;

    Realizar periodicamente verificao nos ambientes e condies de trabalho;

    Realizar aps cada reunio, a verificao do cumprimento das metas fixadas;

    Divulgar aos trabalhadores informaes relativas segurana e sade no trabalho;

    Colaborar no desenvolvimento e implementao do PCMSO, PPRA bem como deoutros programas de segurana e sade desenvolvidos pela empresa;

    Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem comoclusulas de acordos e convenes coletivas de trabalho e normas internas de seguranarelativas segurana no trabalho;

    Participar em conjunto com o SESMT da anlise das causas das doenas e acidentes dotrabalho e propor medidas de soluo dos problemas identificados;

    Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Preveno deAcidentes do Trabalho - SIPAT;

    Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Preveno

    AIDS e outros programas de sade.

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    MDULO II

    Introduo

    Segurana do Trabalho

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    Acidente do Trabalho

    Conceito Prevencionista

    So todas as ocorrncias indesejveis, que

    interrompem o trabalho e causam, outem potencial para causar ferimentos emalgum ou algum tipo de perda empresa ou ambos ao mesmo tempo

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    Doena Profissional

    Entende-se por doena profissional, aquela inerenteou peculiar a determinado ramo de atividade,

    dispensando a comprovao de nexo causal.Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa

    cermica onde utilizada a slica, vindo aadquirir silicose, bastar comprovar quetrabalhou na cermica, para ficar comprovada adoena profissional, dispensando qualquer tipode outra prova.

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    Doena do Trabalho

    A doena do trabalho diferencia-se da doena profissionalem vrios pontos. Ela resulta de condies especiais emque o trabalho exercido e com ele relaciona-se

    diretamente.Sendo uma doena genrica (que acomete qualquer

    pessoa), exige a comprovao do nexo causal, ou seja, otrabalhador dever comprovar haver adquirido a doena

    no exerccio do trabalho.Exemplo: A tuberculose poder ser doena do trabalhocom relao quele segurado que comprovar t-laadquirido no exerccio do trabalho em uma cmarafrigorfica.

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    Causas de Acidentes

    do Trabalho

    ATOS INSEGUROSrelacionados com falhas humanas

    CONDIES INSEGURASrelacionadascom as condies de trabalho

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    Etapas da Investigao

    Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

    Analisar o acidente, identificando suascausas;

    Definir as medidas preventivas,acompanhando sua execuo.

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    Comunicao de

    Acidente do TrabalhoDe acordo com a legislao, todo acidente do

    trabalho deve ser imediatamente comunicado

    empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoaque dele tiver conhecimento.

    Em caso de morte, obrigatria a comunicao

    autoridade policial.A empresa por sua vez, deve comunicar o acidentedo trabalho Previdncia Social at o primeiro diatil seguinte ao da ocorrncia.

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    Inspeo de Segurana

    a parte do controle de riscos que consiste em efetuarvistorias nas reas e meios de trabalho, com o

    objetivo de descobrir e corrigir situaes quecomprometam a segurana dos trabalhadores.

    Uma inspeo para ser bem aproveitada precisa serplanejada, e o primeiro passo definir o que sepretende com a inspeo e como faz-la.

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    Tipos de Inspeo

    Inspeo geral: Realizada quando se quer ter uma visopanormica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no

    incio do mandato da CIPA.

    Inspeo parcial:Realizada onde j se sabe da existncia deproblemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrncia dedoenas e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeo maisdetalhada e criteriosa.

    Inspeo especfica: uma inspeo em que se procura identificarproblemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar omanuseio de produtos qumicos, postura de trabalho, esforo fsico,etc.

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    Etapas da Inspeo

    Observao do ambiente e dos meios detrabalho;

    Coleta de informaes;Registro de dados e elaborao do relatrio;Apresentao nas reunies da CIPA;

    Encaminhamento do relatrio atravs doPresidente da CIPA;Acompanhamento da implantao das

    medidas recomendadas.

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    Campanhas de Segurana

    Campanhas de segurana so eventos voltados para aeducao e sensibilizao dos funcionrios, transmitindoconhecimentos sobre segurana e sade no trabalho.

    Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA so: Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho -

    SIPAT;

    Campanha Interna de Preveno da AIDS - CIPAS; Antitabagismo - cabe tambm CIPA, recomendar que

    em todos os locais de trabalhos e adotem medidasrestritivas ao hbito de fumar.

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    Equipamentos de Proteo

    Individual - EPIs todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a

    proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador.

    Quando no for possvel eliminar o risco, ouneutraliz-lo atravs de medidas de proteo coletiva,implanta-se o Equipamento de Proteo Individual -EPI.

    Como exemplo temos a proteo contra quebra de agulha,instalada nas mquinas, quando no for possvel adotartal medida, ou durante a fase de implantao, adota-seo uso de culos de proteo.

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    Atribuies

    A recomendao ao empregador, quanto ao EPI adequado aorisco existente s diversas atividades ser:

    Do Servio Especializado em Engenharia de Segurana eem Medicina do Trabalho - SESMT;

    Da Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA,nas empresas desobrigadas de manter o SESMT;

    Nas empresas desobrigadas de manter CIPA, cabe aoempregador, mediante orientao tcnica, fornecer o EPIadequado proteo da integridade fsica do trabalhador.

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    Obrigaes do empregador

    quanto ao EPI: Adquirir o tipo adequado atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo

    Ministrio do Trabalho; Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Tornar obrigatrio o seu uso; Substitu-lo, imediatamente, quando danificado ou

    extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienizao e manuteno

    peridica.

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    Obrigaes do empregado

    quanto ao EPI:Us-lo apenas para a finalidade a que se

    destina;

    Responsabilizar-se por sua guarda econservao;

    Comunicar ao empregador qualqueralterao que o torne imprprio para uso.

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    Equipamentos de Proteo

    Coletivas - EPCsSo os equipamentos que neutralizam o risco na fonte,

    dispensando, em determinados casos, o uso dosequipamentos de proteo individual.

    Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra

    quebra de agulha, estamos atuando sobre oambiente de trabalho, esta medida chamada deproteo coletiva, pois protg o conjunto detrabalhadores.

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    Riscos Ambientais

    So agentes presentes nos ambientes de

    trabalho, capazes de afetar o trabalhador acurto, mdio e longo prazo, provocandoacidentes com leses imediatas e/ou doenas

    chamadas profissionais ou do trabalho, quese equiparam a acidentes do trabalho.

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    Riscos AmbientaisAtribuies

    Uma das atribuies da CIPA, a de identificar erelatar os riscos existentes nos setores eprocessos de trabalho. Para isso necessrioque se conhea os riscos que podem existirnesses setores, solicitando medidas para que os

    mesmos possam ser eliminados e/ouneutralizados.Identificados esses riscos, os mesmos devero ser

    transcritos no Mapa de Riscos.

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    Riscos AmbientaisClassificao

    Riscos Fsicos:

    Riscos Qumicos:

    Riscos Biolgicos:

    Riscos Ergonmicos:Riscos de Acidentes

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    Prioridades no Controle deRisco

    Eliminar o risco;

    Neutralizar / isolar o risco, atravs do usode Equipamento de Proteo Coletiva;

    Proteger o trabalhador atravs do uso deEquipamentos de Proteo Individual.

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    Mapa de Riscos

    O Mapa de Riscos a representao grfica

    do reconhecimento dos riscos existentesnos setores de trabalho, por meio decrculos de diferentes cores e tamanhos.

    O Mapa de Riscos deve ser refeito a cadagesto da CIPA.

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    Mapeamento de RiscosObjetivos

    Reunir as informaes necessrias para

    estabelecer o diagnstico da situao;

    Possibilitar, durante a sua elaborao, a

    troca e divulgao de informaes entreos funcionrios.

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    Mapeamento de Riscos

    Etapas de Elaborao

    Conhecer o processo de trabalho no local analisado;

    Identificar os riscos existentes no local analisado;

    Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficcia; Identificar os indicadores de sade;

    Conhecer os levantamentos ambientais j realizados nolocal;

    Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa,indicando atravs de crculos, colocando em seu interior orisco levantado (cor), agente especificado e nmero detrabalhadores expostos.

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    MDULO III

    Preveno e Combate

    Incndios

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    Como evitar um incndio

    O primeiro passo para se prevenir um incndio, prevenirque surja o fogo.

    As substncias que tem a propriedade de pegar fogo equeimar, so chamadas de combustveis. Existem 3 tiposde combustveis: slidos, lquidos e gasosos.

    Alm dos combustveis, para que haja fogo, tambm necessrio uma fonte de calor, que em alguns casos, at o

    calor do sol suficiente para combusto.Todo fogo alimentado pelo oxignio, portanto completando

    o tringulo do fogo, existe o comburente.Eliminando-se qualquer um desses elementos, no haver

    fogo.

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    Recomendaes para se evitar

    o fogo

    Armazenagem adequada de materiais

    combustveis e inflamveis Cuidados com instalaes eltricas Instalao de para-raios

    Manter ordem e limpeza Cuidado com fumantes Riscos de fascas e fagulhas

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    Classes de Fogo

    CLASSE A: So materiais de fcil combusto,queimam tanto na superfcie como em profundidade,

    deixando resduos. Ex.: madeira, papel, etc.CLASSE B: So os produtos que queimam somente

    na superfcie. Ex.: gasolina, leos, graxas, etc.

    CLASSE C: Ocorre em equipamentos eltricosenergizados. Ex.: motores, quadros de distribuio, etc.

    CLASSE D: Ocorre em materiais pirofricos comomagnsio, zircnio, titnio, etc.

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    Tipos de Extintores

    Dixido de Carbono, mais conhecido como CO2, usadopreferencialmente nos incndios classe Be C.

    P Qumico Sco, usado nos incndios classe B eC. Em materiais pirofricos (classe D), serutilizado um p qumico especial.

    gua Pressurizada, usado principalmente em incndiosde classe A. Em incndios de classe C,s deve serutilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipode extintor em incndios de classe B.

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    Inspeo de Extintores

    Todo extintor dever ter uma ficha de controle

    de inspeo, devendo ser inspecionado nomnimo 1 vez por ms, sendo observado seuaspecto externo, os lacres, manmetros e se osbicos e vlvulas de alvio no esto entupidas.

    Cada extintor dever ter em seu bojo, umaetiqueta contendo data de carga, testehidrosttico e nmero de identificao.

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    Localizao e Sinalizao

    dos Extintores Os extintores devero ser instalados em locais de fcil acesso e

    visualizao;

    Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados porum crculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordasamarelas;

    Embaixo do extintor, no piso, dever ser pintada uma rea deno mnimo 1m x 1m, no podendo ser obstruda de forma

    nenhuma; Sua parte superior no poder estar a mais de 1,60 m acima do

    piso;

    Extintores no podero estar instalados em paredes de escadas eno podero ser encobertos por pilhas de materiais.

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    MDULO IV

    Noes Bsicas de PrimeirosSocorros

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    Primeiros SocorrosIntroduo

    Primeiros socorros, so todas as medidasque devem ser tomadas de imediato

    para evitar agravamento do estado de

    sade ou leso de uma pessoa antes doatendimento mdico.

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    Aes do Socorrista

    Isolar a rea, evitando o acesso de curiosos; Observar a vtima, verificando alteraes ou ausncia de

    respirao, hemorragias, fraturas, coloraes diferentes da pele,presena de suor intenso, expresso de dor; Observar alterao da temperatura, esfriamento das mos e/ou

    ps; Manter a calma, assumindo a liderana do atendimento;

    Procurar que haja comunicao imediata com hospitais,ambulncias, bombeiros, polcia se necessrio.

    A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte dapessoa socorrida.

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    Insolao

    Exposio excessiva ao

    calor que pode seapresentarsubitamente, a vtimacai desacordada, ou

    aps enjo, dor decabea, pele seca equente, febre alta.

    Como socorrer:retirar a vtima do local

    de exposio, colocando-a na sombra;colocar compressas frias

    sobre a cabea;

    envolver o corpo comtoalhas constantementemolhadas;

    se estiver consciente, d-

    lhe gua para beber.

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    Internao

    Enfermidade produzida pelaao do calor emambientes fechados comtemperaturas muito altas.A vtima pode apresentar:cansao, nuseas,calafrios, respiraosuperficial, palidez outonalidade azulada norosto, temperaturacorporal elevada, pelemida e fria e presso

    baixa.

    Como socorrer:

    retirar a vtima do ambiente elev-la para um local fresco e

    arejado; deitar a vtima com a cabea

    mais baixa que o corpo;

    retirar as vestes da vtimaenvolvendo-a num lenol

    mido; se estiver consciente, oferecer

    gua em pequenas quantidades;

    encaminhar a vtima paraatendimento mdico

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    Desmaio

    Normalmente, o desmaio

    no passa de umacidente leve, s seagravando quando causado por grandes

    hemorragias.

    Como socorrer: se a pessoa estiver prestes a

    desmaiar, coloque-a sentadacom a cabea entre as pernas; se o desmaio j ocorreu,

    deitar a vtima no cho,verificar respirao e palidez;

    afrouxar as roupas; erguer os membros inferiores;Obs.: Se a vtima no se

    recuperar de 2 a 3 minutos,

    procurar assistncia mdica.

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    Crise Convulsiva

    A vtima de crise convulsiva(ataque epilptico), fica

    retrada e comea a sedebater violentamente,

    podendo apresentar osolhos virados para cima.

    Como socorrer: deite a vtima no cho e afaste

    tudo que estiver ao seu redor quepossa machuc-la;

    retire objetos como prteses,culos, colares, etc;

    coloque um pano ou lenodobrado entre os dentes edesaperte a roupa da vtima;

    no d lquido pessoas queestejam inconscientes;

    cessada a convulso, deixa avtima repousar calmamente, pois

    poder dormir por minutos ouhoras;

    nunca deixa de prestar socorro vtima de convulso.

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    Ferimentos - tipos

    Contuso (belisco,batidas), hematoma

    (local fica roxo),perfuro cortante(ferimento com faca

    prego, mordedura de

    animais, armas defogo) e escoriao(ferimento superficial,s atinge a pele).

    Como socorrer:Contuses e Hematomas. repouso da parte contundida; aplicar gelo at melhorar a dor e o

    inchao se estabilize; elevar a parte atingida.Perfuro cortantes e Escoriaes. lavar as mos; lavar o ferimento com gua e sabo;

    secar o local com gase ou pano limpo; se houver sangramento comprimir o

    local; fazer um curativo; manter o curativo limpo e seco; proteger o ferimento para evitar

    contaminao.

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    Hemorragias

    Hemorragia a perda de sangueque acontece quando h

    rompimento de veias ouartrias, provocadas porcortes, tumores, lceras, etc.Existem 2 tipos dehemorragias, as externas

    (visveis) que devem serestancadas imediatamente e asinternas (no visveis), masque podem levar a vtima morte.

    Como socorrer:

    manter a vtimadeitada com a cabeapara o lado; afrouxar suas roupas;manter a vtima

    agasalhada;procurar assistncia

    mdica imediatamente.

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    Fraturas

    um tipo de leso onde ocorrea quebra de um osso.

    Existem 2 tipos de fraturas:Exposta ou aberta: quando h o

    rompimento da pele.Interna ou fechada: quando no

    h o rompimento da pele.Em ambos os casos, acontece

    dor intensa, deformao dolocal afetado, incapacidade

    de movimento e inchao.

    Como socorrer:

    imobilizao;

    movimentar o menospossvel;

    colocar gelo no local de 20a 30 minutos;

    improvisar talas; proteger o ferimento com

    gase ou pano limpo (paracasos de fraturas expostas

    ou abertas).

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    Transporte depessoas acidentadas

    O transporte adequado de feridos de suma

    importncia. Muitas vezes, a vtima podeter seu quadro agravado por causa de umtransporte feito de forma incorreta e sem

    os cuidados necessrios. Por isso fundamental saber como transportar umacidentado.

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    Parada Cardiorespiratria

    Parada Cardaca

    preciso estar atentoquando ocorrer umaparada cardaca,pois esta pode estar

    ligada a uma paradarespiratria e ambasaconteceremsimultaneamente.

    Parada Respiratria

    a parada da respirao por:afogamento, sufocao,aspirao excessiva degases venenosos,

    soterramento e choque.

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    Sndrome da ImunodeficinciaAdquirida - AIDS

    O HIV, o vrus da Aids, um retrovrus que, ao

    invs de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seuprocesso de infeco da clula T4hospedeira temque transformar seu RNA em DNA. Essacaracterstica o torna muito varivel, como todo

    retrovrus. O HIV da famlia lentivrus,indicando que entre a infeco e a manifestao,podem decorrer vrios anos.

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    O Sistema Imunolgico

    O organismo humano protegido dos vrus e de outrosagentes invasores, como micrbios, bactrias e fungos, pelo

    sistema imunolgico, que podemos chamar de defensor docorpo humano.Existem trs componentes bsicos do sistema imunolgico:

    as clulas do sangue;

    o sistema linftico, constitudo de gnglios espalhadospelo corpo;a medula, que tem como uma das principais funes,

    produzir as clulas de defesa.

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    O Que Ocorre Quando oHIV Entra no Organismo

    Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeirassemanas de infeco, o HIV aloja-se nos ndulos

    linfticos, que se tornam reservatrios do vrus -98% das clulas de defesa ficam nesses ndulos eno no sangue: o intestino tambm um grandereservatrio dessas clulas. Nos ndulos linfticos

    encontram-se, no mnimo, 10 vezes mais HIV doque no sangue. Nestes ndulos, o HIV pode ficarinativodurante muito tempo.

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    AIDS e o Sexo

    O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nassecrees vaginais. No entanto, quando est for a desses

    ambientes favorveis, morre em pouco tempo, em questo desegundos. Durante as relaes sexuais com penetrao,ocorrem pequenos ferimentos nos rgos genitais, que, svezes, no so visveis nem provocam dor.

    Esse o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.

    Previna-se da AIDS, no entanto, no evitar o sexo, deixar desentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-sedas pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista.

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    Meios de Transmisso

    Os nicos meios de transmisso do HIV so o

    Sangue, o Esperma, a Secreo Vaginal e oLeite Materno.

    O vrus da Aids tambm foi encontrado emsecrees corpreas como o suor, a lgrima e asaliva, mas nenhuma dessas secrees contmquantidade de vrus (carga vital) suficiente paraque ocorra a infeco de outra pessoa.

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    Formas de Transmisso

    Como sabemos que os meios de transmisso do HIV so osangue, o esperma, a secreo vaginal e o leite materno, as

    formas de transmisso so:Sexual - Durante a relao sexual com penetrao anal,

    vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas.Sangunea - Receber sangue contaminado, por meio de

    transfuses, usando seringas e agulhas ou materiaisperfurocortantes, inseminao artificial ou transplante dergos.

    Vertical ou Perinatal - Durante a gestao, parto oualeitamento, caso a me esteja infectada.

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    Meios e Formas de Preveno

    Como a transmisso do HIV nas relaes sexuais a

    mais frequente forma de contaminao, comeamosabordando algumas formas de preveno por meioda prtica de sexo mais seguro.

    A definio de sexoseguro muito ampla.

    Cada um deve refletir sobre que comportamentopreventivo quer adotar sem abrir mo de ter prazer ede prticas gostosas e naturais do ser humano.

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    Sexo Seguro

    Sexo seguro (ou mais seguro) pode significar:usar camisinha desde o incio da penetrao, seja anal, vaginal

    ou oral;no receber smen ejaculado dentro do seu corpo;evitar contato oral com a vagina, nus ou pnis para uma

    relao 100% segura;no ejacular na boca;masturbao a dois;carcias;massagem;abraos, beijos na boca e pelo corpo.

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    Como no se pegaAIDS

    Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relao sexual, seja vaginal, oralou anal;

    Dando abrao ou beijo em pessoa contaminada;

    Exigindo, nas transfuses, sangue analisado por exames de laboratrio; Usando seringas e agulhas descartveis; Exigindo uso de ferramentas mdicas e odontolgicas devidamente

    esterilizadas; Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.;

    Compartilhando roupas de cama, vaso sanitrio ou utenslios domsticos; Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa

    contaminada; Sendo picado por inseto; Doando sangue (desde que a agulha seja descartvel).

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    Mordeduras e Picadas

    Os princpios de primeiros socorros, nos casos demordeduras e picadas so:

    limitar a disseminao de venenos especficos;tratar os venenos especficos;controlar qualquer sangramento;

    verificar se existe choques e problemasrespiratrios, tratando-os se necessrio;evitar infeco pela limpeza da rea mordida;procurar assistncia mdica.

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    Picadas de Cobras

    Existem no Brasil, 4grupos de serpentes

    venenosas. Asserpentes do grupoBothrops (jararacas)so responsveis por90% dos acidentes.Seus sinais e sintomasso: dor, edema,eritema e calor local.

    Como socorrer: mantenha a pessoa deitada e

    calma; no use garrotes ou

    torniquetes, pois estespodem causar gangrena;

    no fazer incises ou cortes,

    pois existe risco dehemorragia; limpe bem o local da picada

    com gua;procure assistncia mdica.

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    Picadas de Aranhas e Escorpies

    Os acidentes causados por picadas de aranhase escorpies, com dor intensa, podem sergraves em crianas e idosos.

    O reconhecimento da aranha ou escorpio,pode ajudar na identificao do tratamento.

    Se possvel capture o animal para que possaser identificado.

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    Escorpies

    Os escorpies (lacraus) noso agressivos, picam

    somente para se defender equando isso ocorre, seussinais e sintomas so: dor,nuseas, vmitos, diarria,dores no estmago,vontade constante deurinar, dificuldade derespirar, palidez esudorese.

    Como socorrer:manter a vtima em

    repouso;colocar compressas

    quentes;

    providenciarassistncia mdica.

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    Aranhas

    As aranhas no so agressivas, picam apenas quando molestadas.Tarntulas e Caranguejeiras, no so consideradas perigosas, pois no causam

    sintomatologia grave.

    Armadeiras so venenosas e responsveis pela maioria dos acidentes graves.Vivas Negras, no so agressivas e, quando algum picado, apresentauma elevao avermelhada no local.Aranhas Marrons, no so agressivas, picam somente quando no h

    possibilidade de fuga.

    Em caso de acidente, seus sinais e sintomas so: dor intensa, nuseas,vmitos, salivao, sudorese, agitao, viso turva, febre e anemia.

    Como socorrer:Aplicar compressa no local da picada;

    Se a dor for intensa, procurar assistncia mdica para receber soro.

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    Picadas de Abelhas e Vespas

    Os acidentes causados porpicadas de abelhas e

    vespas, apresentammanifestaes clnicasdistintas, dependendoda sensibilidade do

    indivduo ao veneno edo nmero de picadas

    Como socorrer:

    tentar tirar o ferro;

    colocar gelo; passar uma pomada anti-

    histamnica no local.

    Obs.: No tratamento depessoa sensibilizada oude mltiplas picadas,procurar assistnciamdica com urgncia.

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    Picadas de Insetos

    Embora no sejam considerados animais peonhentos, existeminsetos como: formigas, pernilongos, mosquitos, pulgas,

    piolhos, percevejos, borrachudos, mutucas, etc. Suas picadas

    podem provocar reaes graves e generalizadas, causando osseguintes sinais e sintomas: dor intensa, inchao, nusea,vmito, tontura, sudorese, rigidez no msculo e dificuldadesde respirao.

    Como socorrer:manter a vtima em repouso;procurar assistncia mdica.

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    Queimaduras

    O contato com chamas, substncias super-aquecidas, a exposio excessiva luz solar e

    mesmo temperatura ambiente muito elevada,provocam reaes no organismo, que podem selimitar pele ou afetar funes vitais.

    As queimaduras podem ser de 1 grau, 2 grau e 3grau, cada uma delas com suas prpriascaractersticas.

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    Queimadura de 1 grau

    Causa pele avermelhada, com edema e dor

    intensa.

    Como socorrer:

    resfriar o local com gua corrente

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    Queimadura de 2 grau

    Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada oude colorao varivel, edema, exsudao e dor.

    Como socorrer:esfriar o local com gua corrente;

    nunca romper as bolhas;nunca utilizar produtos caseiros, como: p de caf,

    pasta de dente, etc.

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    Queimadura de 3 grau

    Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiada oucarbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma

    dor (aqui incluem-se todas as queimaduras eltricas).

    Como socorrer:

    no usar gua;assistncia mdica essencial;

    levar imediatamente ao mdico.

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    MDULO V

    Norma Regulamentadora

    NR 5Comisso Interna de Preveno de

    Acidentes - CIPA

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    Objetivo

    A Comisso Interna de Preveno deAcidentes - CIPA, tem como objetivo a

    preveno de acidentes e doenasdecorrentes do trabalho, de modo a tornarcompatvel permanentemente o trabalho

    com a presena da vida e a promoo dasade do trabalhador.

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    Constituio

    Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mant-la em regularfuncionamento as empresas privadas, pblicas, sociedades deeconomia mista, rgos da administrao direta e indireta, instituies

    beneficientes, associaes recreativas, cooperativas, bem como outrasinstituies que admitam trabalhadores como empregados.

    As empresas instaladas em centro comercial ou industrialestabelecero, atravs de membros da CIPA ou designados,mecanismos de integrao com objetivo de promover odesenvolvimento de aes de preveno de acidentes e doenasdecorrentes do ambiente e instalaes de uso coletivo, podendo contarcom a participao da administrao do mesmo.

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    Organizao

    A CIPA ser composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com odimensionamento previsto no Quadro I desta NR.

    Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes sero por eles designados.

    Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, sero eleitos em escrutnio secreto, doqual participem, independentemente de filiao sindical, exclusivamente os empregadosinteressados.

    O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a durao de um ano, permitida uma reeleio.

    vedada a dispensa arbitrria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direo deComisses Internas de Preveno de Acidentes desde o registro de sua candidatura at um anoaps o final de seu mandato.

    O empregador designar entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantesdos empregados escolhero entre os titulares o vice-presidente.

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    Atribuies

    Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar Mapa de Riscos;Elaborar plano de trabalho que possibilite a ao preventiva na soluo de problemas desegurana e sade no trabalho;Participar da implementao e do controle da qualidade das medidas de preveno necessrias;

    Realizar, periodicamente, verificaes nos ambientes e condies de trabalho;Realizar, a cada reunio, avaliao do cumprimento das metas fixadas;Divulgar aos trabalhadores informaes relativas segurana e sade no trabalho;Colaborar no desenvolvimento e implementao do PCMSO e PPRA e de outros programasrelacionados segurana e sade no trabalho;Participar em conjunto com o SESMT, da anlise das causas das doenas e acidentes do

    trabalho e propor medidas de soluo;Promover, anualmente em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Preveno deAcidentes do Trabalho - SIPAT;Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Preveno da AIDS;Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessrios ao desempenhode suas atribuies, garantindo tempo suficiente para a realizao das tarefas constantes doplano de trabalho.

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    Atribuies do Presidente

    Convocar os membros para as reunies da CIPA;

    Coordenar as reunies da CIPA, encaminhando aoempregador e ao SESMT, as decises da comisso;

    Manter o empregador informado sobre os trabalhos daCIPA;

    Coordenar e supervisionar as atividades de secretria;Delegar atribuies ao Vice-Presidente.

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    Atribuies do Vice-Presidente

    Executar as atribuies que lhe forem

    delegadas pelo Presidente;

    Substituir o Presidente nos seus

    impedimentos eventuais ou nosafastamentos temporrios.

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    Atribuies do Presidente eVice-Presidente em conjunto

    Cuidar para que a CIPA disponha de condies necessriaspara o desenvolvimento de seus trabalhos;

    Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelandopara que os objetivos propostos sejam alcanados;

    Delegar atribuies aos membros da CIPA;

    Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;

    Divulgar as decises da CIPA a todos os trabalhadores daempresa;

    Constituir a Comisso Eleitoral.

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    Atribuies da Secretria

    Acompanhar as reunies da CIPA, e redigir asatas apresentando-as para aprovao e

    assinatura dos membros presentes;

    Preparar as correspondncias;

    Executar as atribuies que lhe forematribudas.

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    Funcionamento

    A CIPA ter reunies ordinrias mensais, de acordo com ocalendrio preestabelecido;

    As reunies ordinrias da CIPA sero realizadas durante oexpediente normal da empresa;

    As reunies da CIPA tero atas assinadas pelos presentes;As reunies extraordinrias sero realizadas quando houver

    denncia de situao de risco grave e iminente que

    determine aplicao de medidas corretivas de emergncia,quando ocorrer acidente grave ou fatal ou quando houversolicitao expressa de uma das representaes.

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    Atribuies

    O membro titular perder o mandato, sendosubstitudo pelo suplente, quando faltar a mais de 4

    reunies ordinrias sem justificativa;No caso de afastamento definitivo do Presidente, oempregador indicar o substituto, em 2 dias teis,

    preferencialmente entre seus membros;

    No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os membros titulares da representaodos empregados escolhero o substituto, entre seustitulares, em 2 dias teis.

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    Treinamento

    A empresa dever promover treinamento para todos osmembros, titulares e suplentes, inclusive a secretria e suasubstituta, antes da posse;

    O treinamento dever conter:a) estudo do ambiente e condies de trabalho;

    b) investigao e anlise dos acidentes;c) noes sobre acidentes do trabalho;

    d) noes sobre AIDS;e) noes sobre legislao trabalhista e previdenciria;f) princpios gerais de higiene do trabalho;g) organizao da CIPA.

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    Processo Eleitoral

    Compete ao empregador convocar eleies paraescolha dos representantes dos empregados da

    CIPA, at 60 dias antes do trmino do mandato emcurso.

    O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituiro

    dentre seus membros, com no mnimo 55 dias doincio do pleito, a Comisso Eleitoral - C.E., queser a rsponsvel pela organizao eacompanhamento do processo eleitoral.

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    Publicao e divulgao de Edital, no mnimo 45 dias antes da data deeleio;inscrio e eleio individual, sendo que o perodo mnimo para inscrio

    ser de 15 dias;liberdade de inscrio para todos os empregados da empresa, comfornecimento de comprovante;garantia de emprego para todos os empregados da empresa at a eleio;realizar eleio no mnimo 30 dias antes do trmino do mandato;

    realizar eleio em dia normal de trabalho, respeitando os horrios dosturnos;voto secreto;apurar os votos em horrio normal de trabalho, com acompanhamento de

    t t d d d i l it l

    Processo EleitoralCondies