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CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL BIBLIOTECA FLÁVIA BARBOSA ABREU REGRAS DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL 2012

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CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL

BIBLIOTECA FLÁVIA BARBOSA ABREU

REGRAS DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO

CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL

2012

1

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................

3

2 FORMATAÇÃO......................................................................................................... 3

2.1 Numeração de páginas............................................................................................

5

3 ESTRUTURA DO TRABALHO............................................................................... 6

3.1 Elemento pré-textual............................................................................................... 6

3.1.1 Capa........................................................................................................................ 6

3.1.2 Lombada................................................................................................................. 9

3.1.3 Folha de rosto......................................................................................................... 9

3.1.4 Ficha Catalográfica................................................................................................. 12

3.1.5 Errata...................................................................................................................... 12

3.1.6 Folha de aprovação................................................................................................. 12

3.1.7 Dedicatória............................................................................................................. 14

3.1.8 Agradecimentos...................................................................................................... 14

3.1.9 Epígrafe.................................................................................................................. 14

3.1.10 Resumo................................................................................................................. 14

3.1.11 Lista de ilustrações............................................................................................... 14

3.1.12 Lista de tabelas..................................................................................................... 14

3.1.13 Lista de abreviaturas e siglas................................................................................ 14

3.1.14 Lista de Símbolos................................................................................................. 14

3.1.15 Sumário................................................................................................................. 14

3.2 Elemento textual...................................................................................................... 15

3.2.1 As seções de um documento escrito....................................................................... 15

3.2.2 Citações.................................................................................................................. 16

3.2.3 Fórmulas, expressões e equações matemáticas...................................................... 22

3.2.4 Ilustrações............................................................................................................... 22

3.2.5 Siglas, abreviaturas e símbolos............................................................................ 26

3.3 Elementos pós-textuais............................................................................................ 26

3.3.1 Como realizar as Referências................................................................................. 26

3.3.2 Como realizar o Glossário...................................................................................... 32

3.3.3 Como realizar o Apêndice...................................................................................... 32

3.3.4 Como realizar o Anexo........................................................................................... 32

3.3.5 Como realizar o Índice........................................................................................... 32

2

1 INTRODUÇÃO

A presente norma é uma iniciativa da Biblioteca de Chapadão do Sul – “Flávia

Barbosa Abreu”, oferecendo uma atualização das Normas Para Elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso da resolução nº08/2009 – Coordenação do Curso de Agronomia,

correspondendo o modelo anexado com o título: Componentes da redação do TCC. A

atualização foi elaborada com ênfase na NBR ABNT 14724:2011, que trata dos princípios

gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua

apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas

designados e/ou outros). As referências normativas relacionados a seguir aplicam-se as mais

recentes:

NBR ABNT 6023:2002 – referências

NBR ABNT 6024:2003 – numeração progressiva das seções de um documento

NBR ABNT 6027:2003 – sumário

NBR ABNT 6028:2003 – resumo

NBR ABNT 6034:2004 – índice

NBR ABNT 10520:2002 – citações em documentos

Código de Catalogação Anglo-Americano 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB, 2004.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

A referida atualização vem a facilitar os serviços oferecidos pela biblioteca na

orientação das Normas da ABNT, padronizando assim a formatação específica dos elementos

pré-textuais, textuais e pós-textuais.

No final deste será apresentado um modelo com explicações das regras abordadas.

2. FORMATAÇÃO

O TCC deve ser digitado no formato A4 (21cm X 29,7), respeitando as seguintes

margens: margem superior e margem esquerda de 3 cm; margem inferior e margem direita de

2 cm. 1

Usar fonte na cor preta para o texto, sendo permitido o uso de cores somente nas ilustrações.

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação:

trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2011. 11 p.

3

As letras (fontes) usar Times News Roman em todo trabalho, no tamanho 12 para o

texto, tamanho 11 para citações diretas longas e no tamanho 10 para notas de rodapé.

Para a capa e a folha de rosto seguir o padrão apresentado neste documento, conforme

a ABNT NBR 14724:2011. Destacar com negrito o título.

Utilizar espaçamento entre linhas de 1,5 no elemento textual e espaçamento simples

nas citações diretas com mais de três linhas (citações diretas longas), notas de rodapé e nos

elementos pré-textuais.

Para padronizar os parágrafos, fica mais fácil utilizar os recursos de formatação do

editor de texto do Word. Primeiro selecione a opção recuo especial primeira linha. Segundo,

escolher a opção 1,25 cm.

2.1 Numeração das páginas

As folhas pré-textuais devem ser contadas, sequencialmente, a partir da folha de rosto,

mas não numeradas. Na abertura de seções primárias (capítulos), as páginas são contadas, mas

não numeradas. A numeração da página, em algarismos arábicos, deve ser inserida a partir da

segunda folha da introdução, no campo direito superior e a 2 cm da borda direita. Não utilizar

4

nenhuma pontuação ou sinal antes ou após o número. Se houver apêndices e anexos, as suas

folhas devem ser numeradas de maneira contínua, em seguimento ao texto principal.

3 ESTRUTURA DO TRABALHO

O trabalho acadêmico é dividido em três partes: elemento pré-textual, elemento textual

e elemento pós-textual.

3.1 Elemento pré-textual

O elemento pré-textual, conforme a NBR ABNT 14724:2011 é composto por:

PARTE EXTERNA: CAPA - (Obrigatório)

LOMBADA - (Obrigatório)

PARTE INTERNA FOLHA DE ROSTO - (Obrigatório)

ERRATA

FOLHA DE APROVAÇÃO - (Obrigatório)

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

EPÍGRAFE

RESUMO - (Obrigatório)

RESUMO – (Em língua estrangeira apenas para os cursos de Pós-graduação)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE TABELAS

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

LISTA DE SÍMBOLOS

SUMÁRIO - (Obrigatório)

Os elementos opcionais podem apenas complementar informação que seja necessária pelo

autor. A seguir, apresentamos os conceitos e regras para formatação dos elementos pré-

textuais.

3.1.1 Capa

Elemento obrigatório. Proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações

indispensáveis sobre o trabalho. Deve seguir a sequência:

-- Nome da instituição: Em letra maiúscula, negrito, centralizado, tamanho 12.

(4 caracteres, em espaçamento simples, para dividir o nome da instituição para o nome do

autor)

-- Nome do autor: Em letra maiúscula, negrito, centralizado, tamanho 12.

(19 caracteres, em espaçamento simples, para dividir o nome do autor para o título)

5

-- Título: Letra maiúscula, negrito, tamanho 12, centralizado. Se houver subtítulo utilizar dois

pontos para separar o título do subtítulo, letra minúscula inclusive a inicial do subtítulo,

tamanho 12, centralizado, com negrito. Exemplo:

TÍTULO: subtítulo.

-- Local e ano de entrega: Utilizar as duas últimas linhas, com tamanho 12, sem negrito,

centralizado.

Exemplo:

CHAPADÃO DO SUL – MS

2011

As cores das capas e das letras devem respeitar as regras recomendadas pelas coordenações de

cursos de graduação e pós-graduação, portanto verifique com o coordenador ou bibliotecário

da UFMS/CPCS. Cada curso tem a sua respectiva cor.

Na próxima página apresentamos o exemplo da capa:

6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL

(Maiúsculo, negrito, centralizado tamanho 12)

4 caracteres, tamanho12, espaçamento simples até escrever o autor

CAIOS MARTINS ELANO

Nome do autor (Maiúsculo, negrito, centralizado, tamanho 12)

15 caracteres, tamanho 12, espaçamento simples, até escrever o título

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA: de

acordo com as normas da ABNT vigente

(Título maiúsculo, subtítulo minúsculo, tamanho 12, sem negrito, centralizado)

Últimas 2 linhas, tamanho 12, sem negrito, centralizado

CHAPADÃO DO SUL – MS

2011

7

3.1.2 Lombada

Parte da capa do trabalho, que reúne as margens internas das folhas.

Deve ser realizado da seguinte maneira: Utilizando como exemplo o nome Paulo de

Souza Teixeira, inicie pelo sobrenome, acrescente vírgula e o restante do nome. As cores

devem ser douradas para o curso de Agronomia, letras maiúsculas, no centro. Outros cursos

devem verificar a cor da capa e das letras na biblioteca ou nas coordenações de curso.

3.1.3 Folha de rosto:

Elemento obrigatório. Utilizar a seqüência:

-- Nome da Instituição: Em letra maiúscula, negrito, centralizado, tamanho 12.

(19 caracteres de espaçamento simples, até a nota descritiva).

-- Nota descritiva na folha de rosto: Contém informações sobre tipo do trabalho, nome da

instituição e a área de concentração. Devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a

margem direita. Exemplo de notas descritivas para o Mestrado, a graduação em Agronomia e

Engenharia Florestal:

TEIXEIRA, PAULO DE SOUZA

8

Curso de Agronomia:

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

como parte dos requisitos para obtenção do título

de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: Prof. João da Trena

Curso de Engenharia Florestal

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

como parte dos requisitos para obtenção do título

de Engenheiro Florestal.

Orientador: Prof. João da Trena

Mestrado em Agronomia

Dissertação apresentada à Universidade Federal

de Mato Grosso do Sul, para obtenção do título

de Mestre em Agronomia, área de concentração:

Produção Vegetal.

Orientador: Prof. João da Trena

Local e ano de entrega: utilizar as duas últimas linhas, conforme foi realizado na capa.

Exemplo:

CHAPADÃO DO SUL – MS

2011

Na próxima página um exemplo da folha de rosto:

9

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL

(Maiúsculo, negrito, centralizado tamanho 12)

20 caracteres até o título

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA: de

acordo com as normas da ABNT vigente

(Título maiúsculo, subtítulo minúsculo, tamanho 12, sem negrito, centralizado)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

como parte dos requisitos para obtenção do título

de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: Prof. João da Trena

Nota descritiva na folha de rosto: Informações sobre tipo do trabalho, nome da instituição e a

área de concentração. Deve ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita,

tamanho 12, espaçamento simples, justificado.

Últimas 2 linhas, tamanho 12, letras maiúsculas, sem negrito, centralizado

CHAPADÃO DO SUL – MS

2011

10

3.1.4 Ficha catalográfica

Deve ser impressa no verso da folha de rosto. Elaborada de acordo com as normas

internacionais do Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2).

Esta ficha, recomendada pela ABNT deve ser feita quando a obra está em fase de impressão.

A biblioteca do CPCS presta este serviço gratuitamente aos acadêmicos matriculados

no referido Câmpus.

3.1.5 Errata

Elemento opcional. É a lista de erros ocorridos no texto, seguidos das devidas

correções. Deve ser inserida logo após a folha de rosto, constituída pela referência do trabalho

e pelo texto da errata. Apresentada em papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho

depois de impresso. Exemplo:

ERRATA

ANTIGO, Caios Marcio. Dados espectrais orbitais e de laboratório na otimização da

análise de solo: um estudo de caso em Chapadão do Sul. 2011. 53 f. Trabalho de

Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia). Câmpus de Chapadão do Sul, Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul, Chapadão do Sul, 2011.

Folha Linha Onde se lê Leia-se

22 3 precisa-se precisar

3.1.6 Folha de aprovação

Elemento obrigatório. Seguir o padrão da UFMS/CPCS para a folha de aprovação.

Folha que contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho. Na próxima página um

exemplo de folha de aprovação:

11

Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Câmpus de Chapadão do Sul

CERFITICADO DE APROVAÇÃO

AUTOR(A):

ORIENTADOR(A):

Aprovado pela Banca Examinadora como parte das exigências da disciplina

de TCC, para obtenção do grau de ENGENHEIRO AGRÔNOMO, pelo curso de Bacharelado

em Agronomia da UFMS/CPCS.

___________________________________________

Prof.(a)

___________________________________________

Prof.(a)

___________________________________________

Prof.(a)

Chapadão do Sul, ____ de ____________ de 20____.

___________________________

Presidente da Banca Examinadora

Prof.(a)

12

3.1.7 Dedicatórias

Elemento opcional. Texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.

3.1.8 Agradecimentos

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que

contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.

3.1.9 Epígrafe

Elemento opcional. Texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação

de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.

3.1.10 Resumo

Elemento obrigatório. Apresentação concisa dos pontos relevantes do texto,

fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Recomenda-se

realizar o resumo ao termino do trabalho, facilitando a sua construção. As palavras-chave

devem conter o nome científico (só o nome binário) da espécie estudada e não devem conter

palavras que componham o título.

Segundo a NBR ABNT 6028:2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os

resultados e as conclusões do documento. Deve ser realizado apenas um parágrafo. A primeira

frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. Deve-se usar o verbo

na voz ativa e na terceira pessoa do singular.

Para os cursos de graduação da UFMS/CPCS não será necessário realizar o resumo em

língua estrangeira.

Para os cursos de pós-graduação da UFMS/CPCS será necessário realizar o resumo em

língua estrangeira (inglês).

Quanto à extensão, os resumos devem ter de 150 a 500 palavras para trabalhos

acadêmicos (Monografias, TCC, Teses, Dissertações).

3.1.11 Lista de ilustrações

Elemento opcional. Lista as ilustrações seguindo a seqüência apresentada no trabalho.

3.1.12 Lista de tabelas

Elemento opcional. Lista as tabelas seguindo a seqüência apresentada no trabalho.

3.1.13 Lista de abreviaturas e siglas

Elemento opcional. Lista de siglas, seguindo a ordem alfabética em sua apresentação.

3.1.14 Lista de símbolos

Elemento opcional.

13

3.1.15 Sumário

Elemento obrigatório. Segue as normas da ABNT:6027:2003 referente a sumário. O

objetivo é exigir uma visão de conjunto e facilidade de localização de seções e outras partes.

Segundo a NBR ABNT 6027:2003:

- Deve ser localizado como último elemento pré-textual;

- A palavra “sumário” deve estar centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada

para as seções primárias; (neste caso, tamanho 12)

- Devem ser alinhados a esquerda;

Exemplo de sumário:

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................ 16

2 FORMA DE PREPARAÇÃO DO TCC................................................................ 25

2.1 Elemento pré-textual............................................................................................. 27

2.1.1 Como fazer a Capa................................................................................................ 31

3 FORMATAÇÃO DO TRABALHO....................................................................... 45

No sumário os elementos pré-textuais não constam. Somente incluem no sumário as

seções dos elementos textuais e pós-textuais.

3.2 Elemento textual

É a parte em que é exposto o conteúdo do trabalho, sendo dividido em Introdução,

Desenvolvimento e Conclusão ou especificamente: Introdução, Revisão de Literatura,

Metodologia ou Materiais, Métodos, Resultados, Discussão, Conclusões, podendo estes ser

seções de capítulos ou estarem inseridos dentro do corpo do texto.

A introdução deve apresentar o assunto de forma sucinta sem deixar dúvidas, indicar

os objetivos e destacar os tópicos principais do texto, efetuando um roteiro, exceto os

resultados obtidos.

No desenvolvimento a sua estrutura não há um padrão, dependerá essencialmente da

natureza do estudo (experimental, não-experimental, de campo, de revisão bibliográfica entre

outros).

A Revisão Bibliográfica é a parte essencial nas teses e dissertações que deve fazer

referências a trabalhos anteriores.

Material e Métodos, Metodologia, compreende a descrição técnica adotada durante o

desenvolvimento do trabalho.

14

Toda a parte textual referente à metodologia do trabalho ficará a critério dos

programas de graduação e pós-graduação, devendo os acadêmicos procurarem os orientadores

ou coordenadores que definirão os critérios.

3.2.1 As seções de um documento escrito

É regido pela ABNT NBR 6024:2003, que diz respeito à numeração progressiva das

seções de um documento escrito. „Seção‟ conceitua-se como parte em que se divide o texto de

um documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto.

A seção primária é a principal divisão do texto de um documento. Deve-se iniciar em

uma nova página, mesmo que sobre espaço na folha na qual terminou o capítulo anterior,

alinhado na margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço, numerada

com algarismos arábicos, tamanho 12, em negrito, letras maiúsculas. Exemplo:

1 INTRODUÇÃO

As seções secundárias devem ser alinhadas a margem esquerda, precedendo o título,

dele separado por um espaço, numerada com algarismos arábicos, tamanho 12, em negrito,

letras minúsculas.

Exemplo:

2.1 Doenças de plantas

As seções terciárias em diante devem ser alinhadas a margem esquerda, precedendo o

título, dele separado por um espaço, numerada com algarismos arábicos, tamanho 12, sem

negrito, letras minúsculas.

Exemplo:

2.1.1 Veículos automotores

Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária.

Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou

de seu título.

O texto deve iniciar em outra linha, precedido de uma linha. Para começar outra seção,

é necessária 1 linha. Exemplo:

15

3.2.2 Citações

As citações, de acordo com as normas NBR 10520:2002 da ABNT podem ser diretas

ou indiretas.

Citações diretas: Transcrição textual da parte da obra do autor consultado.

Citações indiretas: Texto baseado na obra do autor consultado.

Citação de Citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao

original.

Devem-se evitar citações referentes a assuntos amplamente divulgados, rotineiros ou de

domínio público, bem como a publicações de natureza didática (apostilas, por exemplo) que

reproduzam em forma resumida os trabalhos originais. É aconselhável, sempre que possível,

consultar e citar o original, o que não impede que sejam citados trabalhos didáticos quando

ofereçam contribuições originais. 2A citação direta deve ser realizada da seguinte forma:

2 PORTAL DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFMS. Treinamento no uso das normas da ABNT: manual de

citações – Biblioteca Central UFMS – 2011. Disponível em: <

http://www.cbc.ufms.br/Biblioteca/cursos/arquivos/6be9a32f463a4229a0461280a249b08f.pdf>. Acesso em: 26

jan. 2012.

2.1 Seções Secundárias

.

As seções secundárias devem ser alinhadas a margem esquerda,

precedendo o título, dele separado por um espaço, numerada com

algarismos arábicos, tamanho 12, em negrito, letras minúsculas.

.

2.1.1 Seções terciárias em diante

.

As seções terciárias em diante devem ser alinhadas a margem esquerda,

precedendo o título, dele separado por um espaço, numerada com

algarismos arábicos, tamanho 12, sem negrito, letras minúsculas.

16

Citações diretas de até três linhas

Ávila (2009, p. 118) descreve: “A pesquisa é a porta e caminho à conquista da vida tanto para

coletividade como para pessoas individualizadas”.

Ou

“A pesquisa é a porta e caminho à conquista da vida tanto para coletividade como para

pessoas individualizadas”. (ÁVILA, 2009, p. 118).

O interessante é utilizar um formato uniforme para todo o trabalho. Perceba que o autor

fora dos parênteses se escreve em minúsculo, antes da citação e caso coloque no final da

citação o autor deve estar entre parênteses com letra maiúscula. Nas citações diretas de até

três linhas usam-se aspas.

Citações diretas com mais de três linhas

A autonomia é, portanto, objeto de conquista permanente por parte de

qualquer instituição que por ela se interesse ou dela necessite. E a autonomia

pressuposta como pré-requisito necessário para a dinamização da pesquisa,

no âmbito de uma instituição universitária, é a da sua autodeterminação no

sentido de que: primeiro, se posicione política e gerencialmente na

perspectiva de sua própria evolução [...]. (ÁVILA, 2009, p. 182).

Recuo de 4 cm e tamanho menor que do texto, ou seja, tamanho 11, espaçamento

simples.

Sem aspas. A indicação de [...] quer dizer que o texto continua, mas cito até aqui.

Nas citações diretas com mais de três linhas não se usa aspas.

Citações indiretas

Na citação indireta apenas indica-se o autor no final do parágrafo em que o texto foi

baseado. Exemplo:

A escola emprega atualmente diversos meios para atingir seus objetivos, como

professores especializados, currículo planejado para cada etapa da educação, métodos e

materiais didáticos apropriados à transmissão dos vários conteúdos, incluindo laboratório.

(OLIVEIRA, 2001, p.213).

Autores: obras com apenas um autor:

17

Usar o sobrenome, seguido de data de publicação e paginação no caso de citações diretas:

“Afinal, os agronegócios representam 21% do PIB nacional, ou 25% do total da

produção do país”. (RODRIGUES, 2001, p.1).

Obras com até três autores:

Usar ponto e vírgula entre os sobrenomes e logo após colocar a data e paginação no caso

de citações diretas, exemplo:

“O eucaliptol é menos irritante que o clorofórmio [...].” (IMURA; ZUOLO, 1998, p. 236).

Obras com mais de três autores:

Referenciar o sobrenome do primeiro autor ou do autor em destaque e usar, logo após o

sobrenome, a expressão et al. Seguida da data e paginação no caso de citações diretas,

exemplo:

Segundo Teixeira et al. (2007, p. 25) “ a propaganda ajuda na disseminação do sentimento

nacionalista.”

Ou

“A propaganda ajuda na disseminação do sentimento nacionalista”. (TEIXEIRA et al. 2007,

p. 25).

Para a citação indireta:

A propaganda ajuda na disseminação do sentimento nacionalista. (TEIXEIRA et al. 2007, p.

25).

3Congressos, conferências, seminários, etc.: menciona-se o nome completo do evento,

desde que considerado como um todo, seguido do ano de publicação.

Exemplo:

Os trabalhos apresentados na 37ª Reunião Anual da ABCP (1985) ...

Entidades coletivas: podem ser citadas pelas respectivas siglas desde que, na primeira

vez que for mencionada, sejam apresentadas por extenso; se necessário, deve ser incluída lista

das siglas utilizadas.

Exemplo:

3 Manual de trabalhos acadêmicos da ESALQ.

18

Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA (1985)

Citação com autor desconhecido

A citação é feita pela primeira palavra do título seguido de reticências, data e página, no

caso de citações diretas, exemplo:

“A excreção de medicamentos refere-se à sua eliminação do corpo” (FARMOCOLOGIA...,

c2003, p.11).

Nas referências:

FARMOCOLOGIA clínica: série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c2003, 353 p.

Citação de entidade coletiva responsável pela obra:

Exemplo na citação indireta:

Como o sistema previdenciário brasileiro adota limites de tempo de serviço e de

idades diferenciados para homens e para mulheres, é necessário analisar essa distribuição por

idade segundo o sexo. (BRASIL, 1996).

Exemplo se fosse uma citação direta:

“Como o sistema previdenciário brasileiro adota limites de tempo de serviço e de

idades diferenciados para homens e para mulheres, é necessário analisar essa distribuição por

idade segundo o sexo”. (BRASIL, 1996).

Ou, para citação direta:

Segundo Brasil (1996): “Como o sistema previdenciário brasileiro adota limites de

tempo de serviço e de idades diferenciados para homens e para mulheres, é necessário analisar

essa distribuição por idade segundo o sexo”.

Na referência:

BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Aposentadoria e distribuição de

renda no Brasil. Brasília: CEPAL: Escritório no Brasil, 1996. 120 p.

Observações

Nas citações de autores com mesmo sobrenome acrescentam-se as iniciais de seus prenomes

seguidos da data de publicação:

19

Ex.1: (SANTOS. A., 1960)

Ex.2: (SANTOS, D., 1959)

Se ainda assim existir coincidência, acrescentam-se os prenomes por extensos:

Ex.1: (SANTOS, Ademir, 1960)

Ex.2: (SANTOS, Adeilson, 1999)

Publicações do mesmo autor, num mesmo ano, (títulos diferentes) são diferenciadas

por letras minúsculas após a data, em ordem alfabética:

Ex.1: (RIBEIRO, 1994a)

Ex 2: (RIBEIRO, 1994b)

Caso seja necessário, utilize as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou

destaques, das seguintes formas:

- Supressões: [...]

- Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]

- Ênfase, ou destaque: grifo ou negrito ou itálico

Lembramos que segundo a ABNT a palavra et al não utilizar em itálico.

Para enfatizar trechos da citação: (tradução nossa)

(grifo do autor)

(grifo nosso)

Formas de Apresentação: Sistema Autor-Data

A indicação da fonte é feita pelo sobrenome do autor, data e página no caso de

citações diretas.

A referência completa da fonte aparece em lista própria em ordem alfabética. (Ver capítulo

sobre REFERÊNCIAS).

Citação em língua estrangeira

Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se utilizar a espressão

“tradução nossa” na citação. Exemplo:

(RIBEIRO, 1994, p.45, tradução nossa)

Ribeiro (1994, p.45, tradução nossa)

(RIBEIRO, 1994, tradução nossa)

Ribeiro (1994, tradução nossa)

20

Notas de rodapé

Segundo a NBR 10520 (2002, p.5) “deve-se utilizar o sistema autor-data para as

citações no texto e o numérico para notas explicativas”.

As notas de referência devem ser digitadas com fonte menor que a do texto, seguindo

numeração arábica e sequencial do começo ao fim do texto (não se inicia a numeração em

cada página).

No rodapé da página:

____________

²VEIGA, Rafael Paschorelli. Como usar a calculadora HP 12C: guia essencial das funções

financeiras e estatísticas. São Paulo: Saint Paul, 2006. 123 p.

ATENÇÃO: A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referencia

completa.

As citações subseqüentes podem ser referenciadas de maneira abreviada na nota de

rodapé, utilizando as seguintes expressões:

Idem ou id. – mesmo autor

² FUNDAÇÃO CHAPADÃO, 2011, p. 52.

³ id., 2009, p. 20.

Opus citatum, opere citato ou op. cit. – obra citada

¹VASCONCELLOS, 2005, p. 61.

²NAKAYAMA, 2006, p. 40.

³ VASCONCELLOS, op. cit., p. 72.

Ibidem ou ibid. – na mesma obra

²TAYLOR, 1989, p. 15.

³Ibid., p. 24.

Loco citado ou loc. cit. – no lugar citado;

² MURPHY; MALONE, 2005, p. 55

³ MURPHY; MALONE, loc. Cit.

21

cf. – confira, confronte

³ Cf. KENT, 1996.

Sequential ou et seq. – seguinte ou que se segue

¹ OLIVEIRA, 2011, p. 21 et seq.

Passim – aqui e ali

² OLIVO, 1999, passim.

Notas de rodapé: notas explicativas

As notas explicativas devem ser digitadas com fonte menor que a do texto, seguindo

numeração arábica e seqüencial do começo ao fim do texto (não se inicia a numeração em

cada página).

Exemplo:

No texto:

No sistema previdenciário o valor do benefício liga-se à renda do contribuinte e ao

tempo de serviço de cada pessoa.¹

No rodapé da página:

__________

¹Sobre essa informação, ver também Oliveira e Azevedo (1985, p. 57-94).

3.2.3 Fórmulas, expressões e equações matemáticas

Devem ser centralizadas e apresentar tamanho padronizado da fonte Times New

Roman. Não devem apresentar letras em itálico ou negrito, à exceção de símbolos escritos

convencionalmente em itálico.

Devem ser apresentadas bem destacadas do texto, de modo a facilitar a sua leitura.

Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser

interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,

multiplicação ou divisão.

Quando houver várias equações e fórmulas, elas serão identificadas por números

consecutivos, colocados entre parênteses, na extrema direita da linha. Exemplo:

m1 a1 = m2 a2 = m3 a3 (1)

As chamadas às equações e fórmulas no texto, devem ser feitas da seguinte forma: eq.

(1), form. (2).

22

3.2.4 Ilustrações

4As ilustrações compreendem: quadros, gráficos, desenhos, mapas, fotografias, lâminas,

organogramas, fluxogramas, esquemas, etc.

- Devem estar localizadas próximas ao texto em que são mencionadas.

- Deve-se adicionar a Fonte

- Seguem numeração consecutiva

- A expressão “Gráfico”, o número e o travessão antecedem o título, assim como “Figura”,

“Quadro” e outras.

5O exemplo abaixo do gráfico é meramente ilustrativo.

4 PORTAL DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFMS. Treinamento no uso das normas da ABNT: manual de

citações – Biblioteca Central UFMS – 2011. Disponível em: <

http://www.cbc.ufms.br/Biblioteca/cursos/arquivos/6be9a32f463a4229a0461280a249b08f.pdf>. Acesso em: 26

jan. 2012.

5 PORTAL DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFMS. Treinamento no uso das normas da ABNT: manual de

citações – Biblioteca Central UFMS – 2011. Disponível em: <

http://www.cbc.ufms.br/Biblioteca/cursos/arquivos/6be9a32f463a4229a0461280a249b08f.pdf>. Acesso em: 26

jan. 2012.

23

Figura 1 - Fachada do Câmpus de Chapadão do Sul da UFMS

Fonte: Portal da UFMS. Disponível em:< www.ufms.br>. Acesso em: 30 nov. 2011.

Tabelas

Segundo a ABNT 14724:2011, as tabelas devem:

- As tabelas são padronizadas segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística;

- Devem estar localizadas próximo ao texto em que são mencionadas;

- Deve-se adicionar a fonte;

- Seguem numeração progressiva;

- Seguem numeração consecutiva;

- A expressão “tabela”, o número e o travessão antecedem o título e aparece no alto da tabela.

- A moldura da tabela não deve ter traços verticais à esquerda e à direita.

Exemplo:

24

Tabela 1. Composição percentual do feijão-de-porco inteiro, sua casca e endosperma, em base

seca.

Componentes Grão inteiro Casca Endosperma

Extrato etéreo 3,49 2,31 4,61

Fibra bruta 10,93 61,20 2,25

Proteína (Nx6,25) 34,77 5,08 38,65

Cinzas 3,02 3,35 3,07

Nitrogênio livre extraído 47,79 28,06 51,42

Amido 29,53 - 29,91

Açúcares solúveis totais1 4,07 0,08 3,55

Percentagem do grão inteiro - 14,37 85,63

Fonte: Molina et al. (1975)

Importante:

6Os resultados e os dados utilizados no trabalho científico, sempre que possível,

devem ser apresentados em tabelas, sendo os fatos importantes resumidos e discutidos no

texto.

A tabela diferencia-se do quadro, por ter este um teor mais esquemático e

descritivo, com sentido finito de abrangência.

Todas as unidades de medida devem ser apresentadas segundo o Sistema Internacional

de Unidades.

6 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”. Normas para elaboração de dissertações

e teses. 2 ed. Piracicaba, 1997.

25

Na comparação de médias de tratamentos são utilizadas, no corpo da tabela, na coluna

ou na linha, à direita do dado, letras minúsculas ou maiúsculas, com a indicação em nota-de-

rodapé do teste utilizado e a probabilidade.

Devem ser usados fios horizontais para separar o cabeçalho do título, e do corpo; usá-

los ainda na base da tabela, para separar o conteúdo dos elementos complementares. Fios

horizontais adicionais podem ser usados dentro do cabeçalho e do corpo; não usar fios

verticais.

Os elementos complementares de uma tabela são as notas-de-rodapé e fontes

bibliográficas.

3.2.5 Siglas, abreviaturas e símbolos

Devem ser utilizados aqueles recomendados por organismos de normalização nacionais

ou internacionais, ou instituições científicas especializadas. Os nomes de instituições devem

aparecer por extenso, na primeira vez em que forem mencionados no texto, seguidos das

respectivas siglas entre parênteses.

Exemplo: Organização Mundial da Saúde (OMS).

3.3 Elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais é a parte que sucede o texto e complementa o trabalho. É

composto na seqüência:

Referência (obrigatório)

Glossário

Apêndice

Anexo

Índice

A referência é o único elemento obrigatório entre os pós-textuais. Iremos conceituar e

descrever as regras, segundo a ABNT NBR 14724:2011.

3.3.1 Como realizar as referências

Devem ser redigidas de acordo com a ABNT NBR 6023:2002, com as adaptações

descritas a seguir:

Devem ser apresentadas em ordem alfabética, sem numeração.

Devem constar os nomes de todos os autores da obra, podendo abreviar seus nomes ou

não, prevalecendo à maneira uniforme.

Os títulos das obras ou dos periódicos devem ser grafados em negrito. No caso de

citação de citação, apresentar somente a obra consultada.

26

A palavra referência deve estar em maiúsculo, centralizado, tamanho 14, em negrito,

na primeira linha.

Os itens da referência devem estar formatados em espaçamento simples, alinhado a

esquerda, com espaço de 1 (uma) linha entre eles.

As referências com até três autores: RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.

As referências com mais de três autores, escreva o primeiro autor que aparece na obra

e acrescente a expressão (et al), sem destaque (sem negrito, sem itálico): RESENDE, M. et al.

Os capítulos de livros e trabalhos de eventos devem ser realizados da seguinte forma:

- Realizar a referência do capítulo e em seguida realizar da obra, separados pela expressão In:

- O destaque para capítulos de livros é o título do livro (em negrito), e trabalhos em evento o

destaque (em negrito) é o tipo do material do evento, anais... .

Os artigos devem ser realizados da seguinte forma:

- Realizar a referência do artigo. Logo em seguida realizar a referência da revista que faz parte

o artigo. O título da revista deve ser o destaque (em negrito).

Se o material for on-line, nada muda nas regras, apenas é acrescentado no final o link e

a data que foi utilizado o material, exemplo:

Disponível em: <http//www.ficticiolinkparaexemplo.gov.br>. Acesso em: 26 out. 2011.

Para verificar as informações de uma obra seja ela on-line ou impressa, utilize a folha

de rosto para subtrair as informações pertinentes para referenciá-lo em seu trabalho. Sempre

anote estas informações ao realizar sua pesquisa: autor, título, edição, local, editora, ano,

números de páginas do item, páginas inicial e final do capítulo ou artigo ou trabalho em

evento, site, data do acesso ao site e tipo de material, podendo ser livro, revista, evento,

projeto, monografia, tese, dissertação, legislação, patente, entre outros.

A seguir modelos de referências de acordo com cada item, facilitando a forma de

realizar a pontuação e espaço entre as informações referenciadas. Para tirar outras dúvidas

consulte as normas da ABNT NBR 6023:2002.

Periódicos

Artigos de periódicos

TORMENA, C. A.; ROLOFF, G. Dinâmica da resistência a penetração de um solo sob

plantio direto. Revista Brasileira Ciência do Solo, Campinas, v.20, n.2, p. 333-339, 1996.

Circular Técnica

KRZYZANOWSKI, F. C.; TOLEDO, J. F. F. Semente genética de soja - origem e

procedimentos técnicos de produção – série sementes. Londrina, PR, Embrapa Soja, fev.

2009. (Circular Técnica, n.66).

Artigos de periódicos on-line

TORMENA, C. A.; ROLOFF, G. Dinâmica da resistência a penetração de um solo sob

plantio direto. Revista Brasileira Ciência do Solo, Campinas, v.20, n.2, p. 333-339, 1996.

Disponível em: <http://www.fictícioestesite.gov.br>. Acesso em: 15 dez. 2010.

27

Publicações periódicas consideradas no todo (coleção)

TRANSINFORMAÇÃO. Campinas: PUCCAMP, 1989-1997. Quadrimestral. ISSN 0103-3786.

Publicações periódicas consideradas em parte (fascículo)

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de

Odontologia, v.56, n.3, maio/jun. 1999.

Artigo de periódico com indicação de autoria

MAIA, K. Odontologia para bebês. Revista Fluminense de Saúde Coletiva, Niterói, n.4, p. 17-22,

set. 1998.

Artigo de periódico sem indicação de autoria MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v.53, n.1, p. 57-57, jan/fev. 1999.

Artigo ou matéria de jornal com indicação de autoria

BUENO, Wilson. Uma história sobre a Índia. O Estado do Paraná, Curitiba, p. 2, 30 jul. 2000.

Referência de jornal no todo (coleção)

JORNAL DO SENADO. Brasília: Senado Federal, 1955-. Diário.

Referência de jornal em parte (fascículo) JORNAL DO SENADO. Brasília, DF: Senado Federal, ano8, n.1.452, 8 mar. 2002.

Artigo ou matéria de jornal com autoria

LAMEGO, Valéria. Guerra dos dicionários. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Caderno

B, p. 1.

ALMEIDA, Juliana. Cartão de crédito pode ter 40% das vendas de alimentos. Gazeta Mercantil, São

Paulo, 17 set. 1997. Caderno Empresas & Negócios, p, C-2.

Artigo ou matéria de jornal sem autoria – a entrada é feita pelo título

CARTÃO de crédito pode ter 40% das vendas de alimentos. Gazeta Mercantil, São Paulo, 17 set.

1997. Caderno Empresas & Negócios, p, C-2.

Artigos em suplementos de jornal, sem autoria

BALANÇO anual 2000. Gazeta Mercantil, São Paulo, n.21, 2001. Suplemento.

Livros Até três autores

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B. Pedologia: base para distinção de ambientes.

Viçosa: NEPUT, 1995. 304 p.

Mais de três autores coloque et al.

28

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1995.

304 p. A expressão (et al.) deve ser escrita sem itálico, conforme a ABNT, apesar de ser uma expressão latina, (et alli),

quer dizer outros.

Organizador, Coordenador ou Editor

Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas

de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação,

no singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre

parênteses.

Organizador AMADO, Jorge. (Org.). Capitães da areia. São Paulo: Círculo do Livro, 1993. 244p.

Coordenador

AMADO, Jorge. (Coord). Capitães da areia. São Paulo: Círculo do Livro, 1993. 244p.

Editor

AMADO, Jorge. (Ed.). Capitães da areia. São Paulo: Círculo do Livro, 1993. 244p.

Autoria Título do livro edição local ano nº páginas

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF: 1993. 41 p.

Autoria desconhecida a entrada é feita pelo título edição local editora ano nº páginas

PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP, 1994. 317 p.

Quando a editora não puder ser identificada deve-se indicar a expressão sine nomine,

abreviada

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: [s.n.], 1995. 304

p.

Não sendo possível determinar o local

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. [S.I]: NEPUT, 1995. 304

p.

Indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada (revista e ampliada)

RESENDE, M. et al. 2. ed. rev. ampl. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa:

NEPUT, 1995. 304 p.

Obras de um mesmo autor AMADO, Jorge. Capitães da areia. São Paulo: Círculo do Livro, [1993]. 244 p.

______. Produções. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1995. 231 p.

“Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente,

na mesma página, pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um

traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto”. (NBR ABNT 6023:2002)

Obras de um autor

29

BELASCO, James. Ensinando o elefante a dançar: como estimular mudanças na sua empresa.

8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 270 p.

Autor pessoal

LOPES JÚNIOR, Paulo. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro: Atlas, 1999. 300 p.

Autor entidade

ARQUIVO DO ESTADO (SP). Guia de arquivos privados do Arquivo do Estado de São Paulo. São

Paulo, 1994.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Enunciados e precedentes normativos. Viçosa, MG, 1995.

MATO GROSSO DO SUL. Tribunal de Conta dos Municípios. Roteiro prático de orientação aos

municípios. Campo Grande, MS.

PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO. Desenvolvimento e Justiça:

proposta programática do PMDB do Estado de Mato Grosso do Sul à Convenção Nacional do Partido.

2.ed. Campo Grande, MS: Secretaria Geral do PMDB-MS, 2001. 30 p.

MATO GROSSO DO SUL. Tribunal de Contas dos Municípios. Roteiro prático de orientação aos

municípios. Campo Grande, MS: Ed. TCM, 2002. 161 p.

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2.ed. Brasília, DF, 1993, 41 p.

Sem indicação de autoria

ESPÉCIES ameaçadas: guia prático. São Paulo: Nobel, 1999. 35 p.

ALIMENTAÇÃO dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo: Roca, 1999.

245 p.

Capítulo de livro – com autoria própria

LINHARES, C. F. Terremotos na Pedagogia. In: SILVA, W. da (Org.). Formação dos profissionais

da educação. Niterói: EdUFF, 1999. p. 11-33.

Capítulo de livro – sem autoria própria

BARBOSA, A. N. Ligas para amálgamas. In: ______ . Restaurações em dentes. São Paulo: Artes

Médicas, 2000. cap.11, p. 103-124.

Livros on-line

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para

distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1995. 304 p. Disponível em:

<http://www.fictícioestesite.gov.br>. Acesso em: 25 out. 2011.

Capítulos de livros

AZEVEDO, D. M. P. de; NÓBREGA, L. B. da; LIMA, E. F.; BATISTA, F.A.S.; BELTRÃO,

N.E. de M. Manejo cultural. In: AZEVEDO, D.M.P.; LIMA, E.F. (Ed.). O agronegócio da

mamona no Brasil. Campina Grande: Embrapa Algodão; Brasília: Embrapa Informação

Tecnológica, 2001. p. 121-160.

30

Capítulos de livros on-line

AZEVEDO, D. M. P. de; NÓBREGA, L. B. da; LIMA, E. F.; BATISTA, F. A. S.;

BELTRÃO, N. E. de M. Manejo cultural. In: AZEVEDO, D. M. P.; LIMA, E. F. (Ed.). O

agronegócio da mamona no Brasil. Campina Grande: Embrapa Algodão; Brasília: Embrapa

Informação Tecnológica, 2001. p. 121-160. Disponível em:

<http://www.fictícioestesite.gov.br>. Acesso em: 15 set. 2011.

Trabalhos de conclusão de curso

Trabalhos Acadêmicos

ALENTO, J. K. Doenças de plantas que afetam a região de Chapadão do Sul. 2011.

Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na Disciplina Zoologia e

Parasitologia Agrícola, Câmpus de Chapadão do Sul, Universidade Federal de Mato Grosso

do Sul, Chapadão do Sul, 2011.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)

MORATELLI, R. F. Controle do tombamento de plântulas de algodoeiro, causado por

Rhizoctonia Solani, através do tratamento de sementes. 2011. 29 7f. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Câmpus de Chapadão do Sul,

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Chapadão do Sul, 2011.

Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização)

MORGATO, M. L. C. Reimplante dentário. 1999. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso

(Especialização) – Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São

Paulo, 1999.

Trabalho de Conclusão de Curso (Dissertação)

BAIO, F. H. R. Aplicação de defensivos baseada na variabilidade espacial das plantas

daninhas. 2001. 113 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia)- Escola Superior de

Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2001.

Trabalho de Conclusão de Curso (Tese)

ABREU, F. B. Análise multivariada na determinação da divergência genética em feijão-

de-vagem Phaseolus vulgaris L. de crescimento indeterminado. 73 f. 2001. Tese (Mestrado

em Produção Vegetal) – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Universidade

Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, RJ, 2001.

Eventos

Anais (citar apenas trabalhos completos)

SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; PARANHOS, S. B. Flutuação da população de

pragas da cana-de-açúcar em Piracicaba. In: REUNIÃO ANUAL DA SBE, 1., Piracicaba,

1968. Anais. Piracicaba: SBE, 1968. p. 26-27.

7 A diferença de (p.) “páginas” para (f.) “folhas”.

A página tem o verso e anverso, já “folhas” somente o verso.

31

Resumos KRUKER, J. M.; MARANHO, E.; MELO, C. L. P. de. Resultados de produtividade de soja

obtidos em unidades demonstrativas e de observação, na safra 2007/08, em Mato Grosso do

Sul. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 30.,

2008, Londrina. Resumos... Londrina, PR: Embrapa Soja, 2008. p. 31-32.

Anais de Eventos On-line SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; PARANHOS, S. B. Flutuação da população de

pragas da cana-de-açúcar em Piracicaba. In: REUNIÃO ANUAL DA SBE, 1., Piracicaba,

1968. Anais... Piracicaba: SBE, 1968. p. 26-27. Disponível em:

<http://www.fictícioestesite.gov.br>. Acesso em: 10 jan. 2003.

Fontes eletrônicas

Artigos de periódicos on-line

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Avaliação dos impactos econômicos, sociais e

ambientais da pesquisa da Embrapa Agropecuária Oeste: relatório do ano de 2003. Dourados:

Embrapa Agropecuária Oeste, 2004. 97 p. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 66).

Disponível em:

http://www.cpao.embrapa.br/publicacoes/ficha.php?tipo=DOC&num=66&ano=2004. Acesso

em: 18 abr. 2006.

Patentes

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação

Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital

multissensor de temperatura de solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio

1995.

3.3.2 Como realizar o Glossário

Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética. Contém palavras de uso pouco comuns

ou de uso restrito: termos técnicos, arcaísmos, expressões regionais etc.

3.3.3 Como realizar o Apêndice

Elemento opcional. Indicados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e título. É um

texto ou documento elaborado pelo autor.

APÊNDICE A – Questionário para professores

APÊNDICE B – Questionário para alunos

32

3.3.4 Como realizar o Anexo

Elemento opcional. Indicados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e título. É um

texto ou documento NÃO elaborado pelo autor.

ANEXO A – Célula vegetal

ANEXO B – Aminoácidos

3.3.5 Como realizar o Índice

Elemento opcional. Elaborado segundo NBR 6034 (2004). É o último elemento do

trabalho. São listas que remete o leitor para as informações contidas no texto.

33

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2011. 11 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito. Rio de Janeiro,

2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e

documentação: índice. Rio de Janeiro, 2004. 4 p.

CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB: Imprensa

Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”. Normas para

elaboração de dissertações e teses. 2 ed. Piracicaba, 1997.

PORTAL DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFMS. Treinamento no uso das normas da

ABNT: manual de trabalhos acadêmicos – Biblioteca Central UFMS – 2011. Disponível em:

http://www.cbc.ufms.br/Biblioteca/cursos/arquivos/fa3d4b036910165ec5359bd2894a4f81.pdf

. Acesso em: 26 jan. 2012.

PORTAL DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFMS. Treinamento no uso das normas da

ABNT: manual de citações – Biblioteca Central UFMS – 2011. Disponível em: <

http://www.cbc.ufms.br/Biblioteca/cursos/arquivos/6be9a32f463a4229a0461280a249b08f.pdf

>. Acesso em: 26 jan. 2012.

PORTAL DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFMS. Treinamento no uso das normas da

ABNT: manual de referências – Biblioteca Central UFMS – 2011. Disponível em:

http://www.cbc.ufms.br/Biblioteca/cursos/arquivos/2c7ef4283c40f76a4327e6199c570b17.pdf

. Acesso em: 25 jan. 2012.

34

APÊNDICE A – Modelo do Trabalho Acadêmico

35

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL

(Maiúsculo, negrito, centralizado tamanho 12)

4 caracteres, tamanho12, espaçamento simples até escrever o autor

CAIOS MARTINS ELANO

Nome do autor (Maiúsculo, negrito, centralizado, tamanho 12)

15 caracteres, tamanho 12, espaçamento simples, até escrever o título

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA: de

acordo com as normas da ABNT vigente

(Título maiúsculo, sub-título minúsculo, tamanho 12, sem negrito, centralizado)

Últimas 2 linhas, tamanho 12, sem negrito, centralizado

CHAPADÃO DO SUL – MS

2011

36

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL

(Maiúsculo, negrito, centralizado tamanho 12)

20 caracteres até o título

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA: de

acordo com as normas da ABNT vigente

(Título maiúsculo, sub-título minúsculo, tamanho 12, sem negrito, centralizado)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

como parte dos requisitos para obtenção do título

de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: Prof. João da Trena

Nota descritiva na folha de rosto: Cotem informações sobre tipo do trabalho, nome da

instituição e a área de concentração. Devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a

margem direita, tamanho 12, espaçamento simples, justificado.

Últimas 2 linhas, tamanho 12, sem negrito, centralizado

CHAPADÃO DO SUL – MS

2011

37

Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Chapadão do Sul

CERFITICADO DE APROVAÇÃO

AUTOR(A):

ORIENTADOR(A):

Aprovado pela Banca Examinadora como parte das exigências da disciplina

de TCC, para obtenção do grau de ENGENHEIRO AGRÔNOMO, pelo curso de Bacharelado

em Agronomia da UFMS/CPCS.

___________________________________________

Prof.(a)

___________________________________________

Prof.(a)

___________________________________________

Prof.(a)

Chapadão do Sul, ____ de ____________ de 20____.

___________________________

Presidente da Banca Examinadora

Prof.(a)

38

DEDICATÓRIA

Elemento opcional. Deve ser inserida depois da folha de aprovação.

A Deus, meus familiares e aos

meus amigos... companheiros

de todas as horas

39

AGRADECIMENTOS

Elemento opcional. Devem ser inseridos após a dedicatória.

Agradeço ao professor Fulano, aos meus colegas de trabalho e a todos que contribuíram para

este trabalho.

40

EPÍGRAFE

Elemento opcional.

Texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a

matéria tratada no corpo do trabalho.

"A condição natural dos corpos não é o repouso, mas o movimento."

Galileu Galilei

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RESUMO

Este guia tem como objetivo a orientação na elaboração de monografias. A preparação é

organizada em etapas: Elementos pré-textual, textual e pós-textual, incluindo elementos

obrigatórios e não obrigatórios. O roteiro contempla um conjunto de princípios e

procedimentos usualmente aceitos pela comunidade científica. A aplicação destes princípios e

procedimentos padronizará de forma atualizada, pois foi baseado nas normas de

documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a qual é a agencia reguladora e

normatizadora de publicações técnicas do Brasil. Com este guia esperamos contribuir de

maneira clara e didática na orientação sobre as regras de formatação.

Palavras-chave: Trabalho de Conclusão de Curso. Normalização. ABNT.

Resumo. Elemento obrigatório. Elaborado conforma a ABNT 6028.

O resumo deve ressaltar o objetivo, o método e os resultados obtidos. Deve-se usar o verbo na

voz ativa e 3º pessoa do singular.

Deve ter de 150 a 500 para os trabalhos acadêmicos.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES Elemento opcional.

Quadro 1 – Os números demonstrados

5

Quadro 2 – Os números demonstrados

7

Quadro 3 – Os números demonstrados

11

Quadro 4 – Os números demonstrados

16

43

LISTA DE TABELAS Elemento opcional.

Tabela 1 – Os quadrados

5

Tabela 2 – Os triângulos

23

Tabela 3 – Trigonometria

34

44

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Elemento opcional.

UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

CPCS – Câmpus de Chapadão do Sul

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

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LISTA DE SÍMBOLOS

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido

significado.

dab Distância euclidiana

O(n) Ordem de um algoritmo

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SUMÁRIO Elemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT 6027. Ao terminar deixe as bordas

invisíveis. A formatação em espaçamento simples, tamanho 12.

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................ 5

1.2 Como utilizar este manual........................................................................................

7

2 FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE

ACORDO COM AS NORMAS VIGÊNTES..........................................................

12

2.1 As seções de capítulo de um documento escrito..................................................... 13

2.1.1 A NBR 6023............................................................................................................

13

3 FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE ARTIGOS DE ACORDO COM AS

NORMAS VIGÊNTES................................................................................................

15

3.1 As seções de capítulo de um documento escrito..................................................... 22

4 FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE DISSERTAÇÕES DE ACORDO COM

AS NORMAS VIGÊNTES..........................................................................................

27

4.1 As seções de capítulo de um documento escrito..................................................... 32

4.1.1 A NBR 6028............................................................................................................ 33

REFERÊNCIAS...............................................................................................................

50

APÊNDICES....................................................................................................................

51

ANEXOS..........................................................................................................................

52

47

1 INTRODUÇÃO

Considerando a necessidade de atualização e padronização nos trabalhos acadêmicos,

a biblioteca do Câmpus de Chapadão do Sul, junto com as coordenações de curso do CPCS,

realizou este guia com a finalidade de elaborar um instrumento de fácil entendimento aos

acadêmicos e principalmente destacando a importância de seguir regras de padronização e

estar capacitados em proceder tais elementos em seu trabalho de conclusão de curso.

1.2 Como utilizar este manual

Você pode utilizar este guia como um próprio exemplo para formatar seu trabalho,

desde o modelo da capa, as citações inseridas nos textos até as referências. Para melhor

entendimento, serão tomadas algumas notas dentro deste guia, de cor cinza, explicando as

regras para melhor proceder. Ou seja, seja acompanhando o próprio guia em seu conteúdo ou

apenas verificando como foi realizado, estará verificando as regras estabelecidas para

formatação de TCC e atualizadas, pois muitas NBR ABNT foram atualizadas desde 2005 até

2011. Veja como foi realizada a capa, sumário, a seqüência, as seções dos capítulos, as

numerações de páginas, citações, referências, apêndices, anexos, entre outros.

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2 FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ACORDO

COM AS NORMAS VIGÊNTES

O Trabalho de Conclusão de Curso é resultado de um estudo visando à conclusão de

um curso de graduação, segundo as normas da ABNT:

Trabalho de conclusão de curso de graduação, trabalho de graduação

interdisciplinar, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou

aperfeiçoamento. Documento que apresenta o resultado do estudo devendo

expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente

emanado na disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e

outros ministrados. Deve ser feito sob coordenação de um orientador. (ABNT,

2011)

Para a sua formatação e padronização recomendamos que o trabalho seja

escrito em Times New Roman, na cor preta, podendo utilizar outras cores somente nas

ilustrações. Se impresso utilizar papel branco no formato A4 ( 21 cm X 29,7 cm).

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, exceto a ficha

catalográfica, que deve vir no verso da folha de rosto.

As margens devem ser: Esquerda superior: 3cm; Direita inferior: 2cm.

Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaçamento 1,5 entre as linhas.

As citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e

das tabelas, (as informações remetidas nos elementos pré-textuais), devem ser digitados em espaço

simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em

branco.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição

e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita.

2.1 As seções de capítulo de um documento escrito

Segundo a 8ABNT 6024 devem ser em algarismo arábico, alinhada a esquerda,

separada por um caractere. Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar

8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação:

numeração progressiva das seções de um documento escrito. Rio de Janeiro, 2003.

49

(anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço

entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os

precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha

devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.

REFERÊNCIAS Elemento obrigatório. Tamanho 14, negrito, centralizado

As referências: tamanho 12, alinhado a esquerda, espaçamento simples, 1 linha para separar

as referências. Utilizar ordem alfabética

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2011. 11 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2011. 2002. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito. Rio de Janeiro,

2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e

documentação: índice. Rio de Janeiro, 2004. 4 p.

CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB: Imprensa

Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:

Saraiva, 2004. 210 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiências nos estudos. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2006. 180 p.

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Apêndice

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da

unidade nuclear do trabalho.

Apêndice consiste de dados e transcrição de figuras ou qualquer outro material, que não se

relacionam diretamente com o desenvolvimento do trabalho. Comportam, por exemplo,

questionários, dados originais, tabelas de resultados intermediários para serem fácil e diretamente

acessíveis ao leitor.

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na

identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.

APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias

Centralizado, tamanho 12, espaçamento simples, centro da página

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Anexo

Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e

ilustração.

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na

identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas

caudas emregeneração - Grupo de controle I (Temperatura...)

Centralizado, tamanho 12, espaçamento simples, centro da página