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Big Band Júnior | Orquestra-Escola de Jazz Take the BBJ Train!

Big Band Júnior - CCB - Fundação Centro Cultural de Belém · PDF fileteórico, de leitura partituras de jazz, de postura em palco e colocação ... Dixie Gang, e toca com a Big

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Big Band Júnior | Orquestra-Escola de JazzTake the BBJ Train!

19 dezembro 2015Pequeno Auditório / 21h / M/6Coprodução Centro Cultural de Belém / Hot Clube de Portugal

N O t a s a O p r O g r a m a

Muitos dos títulos dos concertos da Big Band Júnior (BBJ) no Centro Cultural de Belém, habitualmente inspirados em temas célebres de jazz, espelham o momento em que a orquestra se encontra à data do concerto. São disso exemplo Summertime, Catch Me, Spring Ahead, We’ve got Rhythm, Tune Up, Miles Ahead ou Just Friends.

O título deste concerto é uma alusão a Take the A Train, composto em 1939 por Billy Strayhorn e indiscutivelmente a mais famosa das muitas composições que surgiram da colaboração entre Duke Ellington e Billy Strayhorn.

Em cada ano letivo, novos músicos apanham o comboio da BBJ, juntam-se a outros músicos que já integravam a orquestra e entram nesta viagem repleta de aventuras musicais. Entre aulas-ensaio, ensaios de palco, convívio de bastidores, concertos, sessões fotográficas e sessões de gravação em estúdio, a BBJ procura dar a experimentar aos seus músicos os vários momentos que fazem parte da vida de um músico profissional.

Para a viagem deste ano, que se inicia oficialmente com este concerto, a Big Band Júnior faz questão de convidar os familiares e amigos dos seus jovens músicos e todos os amigos que a orquestra tem feito ao longo destes seus 5 anos de atividade. Afinal, o apoio incondicional dos fãs é essencial para o sucesso de uma carreira musical.

Esta noite vamos ouvir o resultado das primeiras onze semanas de ensaios da orquestra. Um período de trabalho curto, mas exigente, durante o qual o maestro Claus Nymark procurou extrair destes 14 jovens músicos um som coeso, um som de conjunto, um som de orquestra de jazz. O repertório preparado para este concerto é composto sobretudo por temas originais de Claus Nymark e por grandes clássicos do jazz de compositores como Billy Strayhorn, Charles Mingus, Herbie Hancock e Oliver Nelson.

Este é o concerto ideal para apresentar a BBJ a outros jovens músicos que queiram vir fazer parte da orquestra e uma excelente oportunidade para dar a conhecer o jazz aos mais novos.

B I g B a N D J Ú N I O r

Frederico AraújoArtur LeitãoFrancisco LombaLuz FonsecaRicardo NetoSofia SenaThomas ChildsTomás FerreiraDiogo LopesJosé Manuel CavacoAfonso AlvesJoão RibeiroJoão Pedro LoboMatilde Madeira Lopes

Claus Nymarkdireção musical

Big Band Júnior Orquestra-Escola de JazzTake the BBJ Train!Alexandra Ávila Trindade e João Godinho direção artística

Claus Nymark direção pedagógica e musical

Ricardo Maia assistência de produção

Suse Ribeiro som

p r O g r a m a

Take The A Train Billy Strayhorn

Goodbye Pork Pie Hat Charles Mingus/arr. Sy Johnson

A Bossinha Claus Nymark e Mariana Norton/arr. Claus Nymark

Christmas Time Is Here Vince Guaraldi/arr. David Pugh

4 Milhas Claus Nymark/arr. Claus Nymark

Mr. AB Claus Nymark/arr. Claus Nymark

Pegadas Azuis Claus Nymark/arr. Claus Nymark

Maiden Voyage Herbie Hancock/arr. Mark Taylor

Evolution Blues Claus Nymark/arr. Claus Nymark

Stolen Moments Oliver Nelson/arr. Paul Jennings

F r e d e r i c o A r A ú j o c l a r i n e t e

É espetacular estar na BBJ. O ambiente, a direção e o nosso

grande maestro, o Claus, são fantásticos! Com a Big Band aprendi muitas coisas e evoluí muito como músico, de uma forma descontraída, mas profissional. Conheci novos amigos e adoro os momentos que passamos fora do palco! Para além de ter a oportunidade de atuar nas melhores salas de música do país com a fantástica camaradagem, faço o que gosto, tocar.

A r t u r L e i t ã o s a x o f o n e a l t o

Comecei a estudar música no Conservatório de Música de Santarém e fui distinguido com o prémio �Francisco Pereira Viegas� do Rotary Club de Santarém para melhor aluno do Conservatório em 2014. Atualmente sou aluno do 7º grau no Conservatório Nacional. Frequentei várias master classes de saxofone, composição e direção. Adoro jazz e é para mim um privilégio integrar a BBJ.

F r A n c i s c o L o m b A s a x o f o n e a l t o

Comecei a tocar no Colégio de Santa Maria com cerca de 8 anos. Estava bastante indeciso com a bateria, mas a decisão final foi o saxofone. Toquei em diferentes bandas e conjuntos. Participei na Lisbon Jazz Summer School 2014 e no ano letivo de 2014/2015 entrei no Atelier de Jazz do Hot. Este ano quis tentar algo um nível acima, candidatei-me e entrei na BBJ.

t h o m A s c h i L d s t r o m p e t e

Tenho 14 anos e estudo trompete no Conservatório Nacional desde os 8. Candidatei-me à BBJ porque o Conservatório não tem disciplinas de jazz e por ser a mais jovem orquestra de jazz portuguesa. Foi o melhor que podia ter feito enquanto músico, pelo que aprendi e pelas dificuldades (como o medo de improvisar ou “solar”) que fui “obrigado” a ultrapassar.

t o m á s F e r r e i r A t r o m b o n e

Impulsionado pelo meu pai, comecei a tocar trombone aos 10 anos, pois em minha casa e desde que me lembro, a música é uma constante na nossa vida e faz parte de todos nós! Sou aluno na Escola Profissional Metropolitana, estou agora a começar a minha vida musical, quero seguir e continuar na música. Entrei na BBJ em outubro de 2014. A experiência de fazer parte da Big Band Júnior é e será sempre inesquecível, pois foi aqui que aprendi a ouvir, a tocar, a gostar e a sentir o jazz! Aprender a tocar jazz e a improvisar dá-me a possibilidade de dar �asas� à minha criatividade criatividade essa que só consigo sentir e demonstrar na BBJ, quando estamos todos em harmonia perfeita, como só esta Big Band consegue, dirigidos pelo nosso grande maestro Claus! A BBJ proporcionou-me momentos que jamais esquecei, como tocar em locais emblemáticos como as Ruínas do Carmo, tocar com o “grande” Mário Laginha, tocar, representar e improvisar com os Hop Frog Fanfare. Foram experiências únicas, enriquecedoras, que me dão cada vez mais vontade de continuar e aprender mais!

d i o g o L o p e s p i a n o

A jornada pelo piano começou aos cinco, a do jazz aos 12. Desde então tem sido um caminho de autodescoberta repleta de paixões sincopadas, intercaladas por horas de estudo ao piano. Não há nada igual à liberdade da improvisação. Irreal.

j o s é m A n u e L c A v A c o p i a n o

Desde pequeno que estudo música e que toco piano. O jazz chegou mais tarde, mas gosto muito. Gosto de ouvir não só jazz, mas também outros tipos de música como Pop e Rock. Candidatei-me à BBJ este ano, aceitaram-me para audição e entrei. O meu sonho de ser pianista de jazz começou...

a B I g B a N D

L u z F o n s e c A s a x o f o n e a l t o

Sinto-me ligada ao saxofone, faz parte de mim. Toco há oito anos saxofone alto. O jazz é sem dúvida o estilo de música que mais gosto de tocar e foi por isso que este ano aderi à BBJ. No futuro, quero ser médica, estou na área das ciências, mas quero ter sempre a música presente na minha vida.

r i c A r d o n e t o s a x o f o n e a l t o

Eu desde pequeno que ando numa escola de música clássica que me tem ensinado coisas fantásticas. Senti que algo faltava e decidi experimentar este novo tipo de música (jazz). Participei no curso Férias com Jazz e gostei muito. Candidatei-me à BBJ e entrei. Desde aí tem sido fantástico e espero continuar a aprender e a divertir-me.

s o F i A s e n A s a x o f o n e t e n o r

Sou aluna do Conservatório Regional de Palmela e esta é a minha segunda temporada na BBJ.Para além de música também tenho paixão pelo desporto. No futuro gostava de ser mangaka, saxofonista e astrónoma. Mas ainda não conheço o futuro, talvez a astronomia me leve um dia às estrelas, a física aos átomos, ou afinal, haja semifusas pelo ar. Para já, aqui, há jazz.

A F o n s o A L v e s b a t e r i a

Simpático e bem-disposto, oiço todo o tipo de música. Vim para a big band porque adoro jazz e o meu instrumento deve-se à formação que já tinha anteriormente no conservatório de música. Espero que gostem de me ouvir :)

j o ã o r i b e i r o b a t e r i a

Desde cedo que comecei a ouvir jazz. O meu gosto por esta música levou-me à interação com muitos músicos que a representam, professores incluídos. Em 2012 participei na LJSS, no CCB. A partir daí o meu percurso na música tem sido muito positivo, e este ano a entrada na BBJ não foi exceção. Tem sido uma grande experiência!

j o ã o p e d r o L o b o c o n t r a b a i x o

Sou estudante de contrabaixo na AMSC, e entrei na BBJ este ano. Quis entrar na BBJ porque gosto muito de tocar e ouvir jazz, mas nunca tinha tido uma experiência tão enriquecedora como esta. Eu quero ser contrabaixista e penso que conhecer diversas vertentes da música só me trará vantagens no meu futuro enquanto músico. Espero que gostem e divirtam-se!

m A t i L d e m A d e i r A L o p e s v o z

Em 2014, quando eu tinha 13 anos, participei na Lisbon Jazz Summer School onde tive pela primeira vez a oportunidade de cantar Jazz. Foi provavelmente uma das melhores experiências da minha vida. Gostei tanto que quis fazer provas para entrar na Big Band Júnior. Tenho aprendido muitíssimo na BBJ, em vários aspetos: ao nível teórico, de leitura partituras de jazz, de postura em palco e colocação da voz neste tipo de música (para quem estuda canto lírico, como é o meu caso, isto acaba por se tornar num verdadeiro desafio!).Agradeço imenso aos responsáveis da BBJ e aos meus colegas da banda por tornarem este projeto possível. Devo muito à BBJ tanto em termos musicais como humanos, pois são estas experiências que nos moldam enquanto pessoas. Queria também agradecer ao CCB por nos ceder a sua “casa” para fazermos os nossos concertos, o que é um verdadeiro privilégio!

FOTOGRAFiAS © FLÁViO PEREiRA

c L A u s n y m A r k d i r e ç ã o p e d a g ó g i c a e m u s i c a l

Seja como professor, como diretor musical de Big Bands ou como trombonista, Claus Nymark é um dos músicos mais ativos e mais experientes no meio jazzístico em Portugal.Nascido em 1966 na Dinamarca, começou os seus estudos musicais aos 10 anos de idade, tendo estudado trompete e posteriormente trombone. Aos 15 anos teve os primeiros contactos com o jazz e, pouco mais tarde, o próprio viria a ser aluno de uma orquestra-escola de Big Band. Aos 19 anos muda-se para Portugal, onde desde então tem desenvolvido uma intensa e multifacetada atividade enquanto músico.Lidera a sua própria orquestra, a Claus Nymark Big Band. É membro fundador do grupo Dixie Gang, e toca com a Big Band do Hot Clube de Portugal e com o Septeto do Hot Clube de Portugal. É cofundador da Orquestra AngraJazz e da Big Band Nacional da Juventude, sendo também diretor musical da Reunion Big Jazz Band, da Lisbon Swingers e da Big Band do Conservatório Regional de Palmela (Orquestra de Jazz Humanitária). Como professor, leciona no Departamento de Música da Universidade de Évora e no Conservatório Regional de Palmela. Foi formador do curso Férias com Jazz na Lisbon Jazz Summer School no Centro Cultural de Belém nas edições de 2008 a 2014, dirigindo as aulas de Big Band e trombone. É diretor pedagógico e musical da Big Band Júnior desde a sua génese em outubro de 2010.Completou o Mestrado em Música e o Mestrado em Educação de Música na Escola Superior de Música de Lisboa, sob o tema “Jazz para todos”.

SiTE OFiCiAL: www.CLAUSNyMARk.COM

A L e x A n d r A á v i L A t r i n d A d e d i r e ç ã o a r t í s t i c a

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, tem formação científico-pedagógica em Português/inglês (Ensino) pela Universidade dos Açores e formação profissional em Gestão e Produção das Artes do Espetáculo pelo Fórum Dança. iniciou a sua formação musical aos 5 anos, no Conservatório Regional de Ponta Delgada. Foi durante dez anos membro do Orfeão Edmundo Machado de Oliveira, destacando-se com este coro a gravação de dois trabalhos discográficos (disco para a UNiCEF, Disco de Prata em 1990, E da Lava se fez Música, 1998). Entre 1997 e 2003 foi vocalista do grupo Águas de Março, que lançou em 2002 o CD Ao Vivo – A Um Porto Seguro. Já em Lisboa, estudou na Escola de Jazz Luís Villas-Boas e a título particular com as cantoras líricas Jeanette Macari e Margarida Marecos. Em 2003 foi selecionada para a Big Band Nacional da Juventude, projeto conjunto do Hot Clube de Portugal e do Ministério da Cultura. Entre 2003 e 2010 abraçou profissionalmente a sua carreira enquanto cantora de jazz e atuou por todo o país com diferentes formações e acompanhada por músicos como Vasco Agostinho, Jorge Reis, Rui Caetano, João Moreira, Hugo Antunes, Nelson Cascais, João Custódio, Bruno Pedroso, Pedro Viana, João Rijo e João Paulo Esteves da Silva, entre outros. Foi a voz feminina dos projetos 20 Canções para Zeca Afonso e 25 Anos de Música Original dos Açores (gravado em CD e DVD e editado em 2010 pelo Teatro Micaelense), ambos com direção musical de Rafael Fraga.Como gestora e produtora das artes do espetáculo foi, entre 2003 e 2007, colaboradora e assessora da direção da VHProduções, tendo sido responsável pela produção de concertos e pelo agenciamento de músicos e grupos na área da música erudita e do jazz. Em 2007 trabalhou, no âmbito de um estágio profissional, no projeto educativo Descobrir a Música na Gulbenkian e no Festival Jazz em Agosto, sob a coordenação de Maria de Assis Swinnerton. Em 2009 mudou-se para Montemor-o-Novo e foi diretora de produção d´O Espaço do Tempo com direção artística de Rui Horta tendo sido responsável pela produção executiva de mais de 50 residências artísticas e espetáculos, incluindo a 1ªedição do festival PT.09 Plataforma de Artes Performativas. Em 2007 concebeu com João Godinho a Lisbon Jazz Summer School (que teve a sua primeira edição em 2008) e em 2009 a Big Band Júnior (que teve a sua primeira edição em 2010), projetos de que são os diretores artísticos e os coordenadores.

j o ã o g o d i n h o d i r e ç ã o a r t í s t i c a

Nascido em Lisboa em 1976, estudou piano e formação musical desde os 6 aos 20 anos de idade. Seguiu-se uma licenciatura em Gestão de Empresas, concluída em 1999, e durante a qual prosseguiu os estudos musicais como autodidata. Mais tarde ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, onde veio a concluir em 2006 a licenciatura em Composição. Desde cedo, também como autodidata, e pontualmente como aluno no Hot Clube de Portugal, sempre dedicou especial atenção à improvisação e ao jazz. Em Portugal já teve obras tocadas no Centro Cultural de Belém, na Culturgest, na Casa da Música, na Fundação Calouste Gulbenkian, no Festival de Música do Estoril, entre outros espaços. A sua música já foi também estreada em vários países da Europa, entre os quais a Bélgica, Espanha, Finlândia, Eslovénia e Sérvia.Além da música erudita, a sua atividade como compositor abrange também a canção, o fado e outros universos. Foi autor dos arranjos no disco Joana Amendoeira e Mar Ensemble, vencedor do Prémio Amália Rodrigues - Melhor Disco de Fado em 2008. Paralelamente tem desenvolvido diversas atividades profissionais ligadas à gestão cultural e ao meio musical. Em 2003/4 trabalhou como locutor na Antena 2. Entre 2007 e 2010 trabalhou no Centro Cultural de Belém, primeiro como assessor de imprensa e em seguida como assessor para a programação de música. Foi fundador do concurso Escolas em Palco nos Dias da Música, uma parceria entre o CCB e o Ministério da Educação. Em parceria com Alexandra Ávila Trindade, é fundador e diretor artístico da Lisbon Jazz Summer School (Cursos de Verão de Jazz no CCB), da Big Band Júnior (uma orquestra-escola de jazz para músicos entre os 12 e os 16 anos de idade) e da Orelha Viva, associação cultural cuja missão é proporcionar formação de qualidade na área do jazz e da música improvisada.

SiTE PESSOAL: www.JOAOGODiNHO.COM

B I O g r a f I a s

A i n d A e s t ã o A b e r t A s c A n d i d A t u r A s

p A r A A L g u n s i n s t r u m e n t o s n e s t e A n o L e t i v o 2 0 1 5 / 1 6

+ i n f o

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JOãO SANTANALUÍS TEiXEiRAVÍTOR HORTASECRETARiADO DE DiREçãO TÉCNiCA

SOFiA MATOS

7 jan 2016

Sala Luís de Freitas Branco / 19h / M/6

Quinta às 7SATiE.150Uma celebração em forma de guarda-chuvaJoana Gama piano

p r O g r a m a

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Com SATiE.150, a pianista Joana Gama assinala os 150 anos do nascimento de Erik Satie. Neste recital, a obra do compositor francês é intercalada com a de compositores que com ele partilham o gosto pela desformalização da música, ainda que com resultados distintos: John Cage, grande admirador e divulgador da música de Satie, junta-se a nomes como Carlos Marecos, Arvo Pärt, John Adams e Alexander Scriabin, este último contemporâneo de Erik Satie e também amante do esoterismo. Com estreia no Centro Cultural de Belém, o recital SATiE.150 será ouvido, ao longo de 2016, uma vez por mês, em 12 localidades portuguesas.

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