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BALANÇO SOCIAL 2009 2009

BALANÇO SOCIAL - Assembly of the Republic · 2017-10-31 · Recursos Hu O gráfico 2 período de de descida e 3 4 4 ‐se observa alidade dist dores, send imo do núm número de

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BALANÇO ÇSOCIAL

20092009

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

3

ÍÍNNDDIICCEE  1. Introdução ................................................................................................................. 7 

2. Organograma da AR ................................................................................................ 11 

3. Caracterização dos Recursos Humanos .................................................................. 15 

3.1. Evolução dos efectivos ........................................................................................ 15 

3.2. Em função da relação jurídica ............................................................................. 18 

3.3. Em função dos grupos profissionais.................................................................... 22 

3.4. Em função do sexo .............................................................................................. 26 

3.5. Em função da idade ............................................................................................. 28 

3.6. Em função do nível de escolaridade ................................................................... 32 

3.7. Em função da antiguidade .................................................................................. 36 

3.8. Movimentos de Pessoal ...................................................................................... 39 

3.8.1. Entradas .................................................................................................... 39 

3.8.2. Saídas ........................................................................................................ 40 

3.9. Evoluções na carreira e na categoria .................................................................. 43 

3.10. Absentismo........................................................................................................ 44 

4. Formação Profissional ............................................................................................. 51 

5. Higiene e Segurança no Trabalho ........................................................................... 57 

5.1. .Acidentes em serviço ...................................................................................... 57 

5.2. Doenças Profissionais ....................................................................................... 58 

5.2. Gabinete médico .............................................................................................. 59 

6. Encargos Financeiros e Leque Salarial ...................................................................  63 

6.1. Encargos financeiros ........................................................................................ 63 

6.2. Leque Salarial ................................................................................................... 69 

7. Protecção Social ...................................................................................................... 73 

8. Relações Profissionais e Disciplina .......................................................................... 77 

8.1. Relações Profissionais ...................................................................................... 77 

8.2. Disciplina .......................................................................................................... 78 

9. Composição dos Gabinetes e Entidades externas que funcionam junto da AR  .... 81 

9.1.Composição dos Gabinetes ............................................................................... 81 

9.2. Pessoal em funções nas Entidades externas que funcionam junto da A.R  .... 83 

10.  Notas Finais: Síntese .............................................................................................. 87 

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IN

NTRO

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

DUÇÃ

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

ÃO

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

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5

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

7

11..  IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO  

 

O Balanço Social da Assembleia da República retratado nas páginas que se seguem, elaborado com 

referência a 31 de Dezembro de 2009,  tem por base a caracterização decorrente dos postos de 

trabalho constantes do mapa de pessoal, relevando‐se que, a partir de 1 de Janeiro de 2009, passou a 

contemplar  tanto  os  postos  de  trabalho  relativos  ao  desenvolvimento  das  actividades  dos  Serviços  da 

Assembleia  da  República  como  os  postos  de  trabalho  dos  trabalhadores  colocados  nas  Entidades  que 

funcionam junto da Assembleia da República e cujo apoio técnico e administrativo é assegurado por esta. 

 

Considerando  que  os  indicadores  sociais  se  tornam  cada  vez mais  elementos  preciosos  para  a  gestão, 

centrou‐se este Balanço Social nos seguintes objectivos: 

 

• Reunir num único documento dados que retratam a política social prosseguida pela A.R.; 

• servir de base à preparação e definição de programas e objectivos a seguir; 

• possibilitar análises e comparações que permitam assinalar progressos ou desvios dos objectivos e 

aos planos traçados. 

 

Assim, sendo o Balanço Social um  importante  instrumento de gestão, determinante para o planeamento 

estratégico de gestão de Recursos Humanos, o presente Balanço Social apresenta, para além dos quadros 

obrigatórios, um  conjunto  adicional de  informação de  forma  a enriquecer  a  análise e  interpretação dos 

números apresentados. 

 

Este Balanço Social  inclui, ainda, um conjunto de dados e  indicadores  financeiros, de modo a  retratar de 

forma mais  completa  a  realidade  das  tendências  e  decisões  estratégicas  adoptadas,  potenciando  assim 

melhor sustentar as decisões futuras. 

 

 

   

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ORRGANNOGR

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

DA A

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AR

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9

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11

22..  OORRGGAANNOOGGRRAAMMAA  DDAA  AARR        

 

Direcção de Serv.de Apoio Técnicoe de Secretariado

(DSATS)

Divisão deAprovisionamento

e Património(DAPAT)

Direcção de Serv.de Documentação.

Informação eComunicação

(DSDIC)

Direcção de Serv.Administrativos e

Financeiros(DSAF)

Gabinete de Relações

Internacionais eProtocolo(GARIP)

Centro de Informática

(CINF)

Divisão de Protocolo(DP)

Divisão de Relações Internacionais

(DRI)

Divisão de RecursosHumanos e

Administração(DRHA)

Divisão de GestãoFinanceira

(DGF)

Divisão de Apoioao Plenário(DAPLEN)

Divisão de Redacçãoe Apoio Audiovisual

(DRAA)

Divisão de Apoioàs Comissões

(DAC)

Divisão de InformaçãoLegislativa e Parlamentar

(DILP)

Divisão de Edições(DE)

Centro de Informaçãoao Cidadão e

Relações Públicas(CIC-RP)

Biblioteca(BIB)

Centro de FormaçãoParlamentar e

Interparlamentar(CFPI)

Museu

Presidente da Assembleia da

RepúblicaGrupo de Trabalhopara os Assuntos

Culturais

Conselho de Direcçãodo Canal

Parlamento

Conselho de Administração

Mesa

Secretário-Geral

Auditor Jurídico

Gabinete Médicoe Enfermagem

Arquivo HistóricoParlamentar

(AHP)

Unidade de Apoio Técnico Orçamental

(UTAO)

Serviço deSegurança

Plenário

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CCARARECU

CTERURSOS

IZAÇÃS HUM

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

ÃO DOMANO

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

OS OS

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

13

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14

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15

33..  CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO  DDOOSS  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  

Em 31 de Dezembro de 2009, o mapa de pessoal da Assembleia da República contava com 394 

postos de trabalho preenchidos por trabalhadores em efectividade de funções, aqui se incluindo 5 

contratados  por  tempo  indeterminado,  7  trabalhadores  em  regime  de  contrato  de  trabalho  a 

termo resolutivo certo e 15 trabalhadores em regime de mobilidade. 

 

Acresce  ainda  a  colaboração  de  8  contratados  em  regime  de  avença  o  que,  a  somar  aos  394 

trabalhadores do mapa de pessoal, totaliza 402 trabalhadores. 

 

33..11  ––  EEvvoolluuççããoo  ddooss  eeffeeccttiivvooss  

Gráfico 1 ‐ Evolução dos efectivos 

340

350

360

370

380

390

400

410

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

370364

369

379

399 401 402

394

Total de efectivos 

 

A  realidade  retratada  de  efectivos  da  Assembleia  da  República  tem  subjacente  diferentes 

pressupostos do registado no passado, atenta a filosofia nesta matéria decorrente da aplicação da 

Lei  n.º  12‐A/2008,  de  27  de  Fevereiro,  pois  que  os  efectivos  devem  agora  corresponder  aos 

trabalhadores em efectividade de funções que ocupam os postos de trabalho previstos no mapa 

de pessoal anual, com natureza mais abrangente, dado que para além dos  serviços e gabinetes 

este contempla ainda os postos necessários para fazer face ao apoio técnico e administrativo das 

Entidades que funcionam junto deste Órgão de Soberania. 

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A

 

 

 

 

 

Assim, pode

com uma re

394 trabalha

Este decrésc

aumento do

ao estatuto 

Recursos Hu

O  gráfico  2

período de 

de descida e

3

4

4

e‐se observa

ealidade dist

adores, send

cimo do núm

o número de

de aposent

umanos. 

2  apresenta 

estabilidade

em 2009. 

200

250

300

350

400

450

1999 2

r, através do

tinta e mais

do este núm

mero de trab

e aposentaçõ

ação, quer à

Gráfico 2 

a  evolução

e do número

 

2000 2001 2

o gráfico 1, q

s abrangente

ero o mais b

balhadores v

ões que oco

à política de

‐ Evolução d

o  dos  efecti

o de trabalh

2002 2003 2

Tot

que, apesar 

e, houve um

baixo dos últ

verificado e

rreram ao lo

e contenção

 

dos efectivo

ivos  na  últi

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2004 2005

tal de efectivos

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

de em 2009

ma diminuiçã

timos 4 anos

m 2009, é s

ongo do ano

de efectivo

os (1998‐200

ma  década,

tre 2006 e 2

2006 2007

s

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

9 se entrar e

ão de efecti

s. 

obretudo im

, decorrente

s prosseguid

09) 

,  mostrando

2008, verific

7 2008 2

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

m linha de c

vos de 402

mputado que

es das altera

da na gestão

 

o  que,  após

a‐se a tendê

009

TTRRAAÇÇÃÃOO  

16

conta 

para 

er ao 

ações 

o dos 

s  um 

ência 

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A

 

 

 

O gráfico 3 

decréscimo 

uma  ligeira

oriundos de

Curso  de  Es

Administraç

contrato de 

Relativamen

sobretudo, 

anteriormen

Dirig.

Téc.Sup.

Téc.

Téc.Prof.

Admin.

Aux.

Oper.

Enfer.

Gráfico 3 

mostra que,

do número

  subida,  ju

e outros gru

studos  Avan

ção, e també

trabalho a t

nte  aos  out

pelo  aume

nte. 

8

19

1

0

.

.

.

.

.

.

.

.

 ‐ Evolução d

, comparativ

o  de  trabalh

stificada  pe

upos profissi

nçados  em 

ém por nela 

termo resolu

ros  grupos 

ento  do  nú

 

21

18

22

21

20

dos efectivo

vamente com

adores,  à  e

ela  mudanç

ionais, que 

Gestão  Púb

agora se con

utivo certo.

profissionai

úmero  de 

40 62008

os por grupo

 

m 2008, todo

excepção do

a  de  carrei

concluíram 

blica, minist

nsiderar e pa

s,  a  descida

aposentaçõe

77

61

76

7

62

60 802009

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

o profissiona

os os grupos

  grupo  técn

ira  de  3  tr

com aprove

rado  pelo  I

assar a inclu

a  do  númer

es,  e  segu

7

6

78

82

0 100

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

al (2008‐200

s profissiona

nico  superio

rabalhadores

eitamento o

NA  –  Instit

uir 2 técnicos

ro  de  trabal

e  a  tendên

0 120

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

09) 

ais apresenta

r que  apres

s  parlament

o  curso CEA

uto  Naciona

s superiores

lhadores  oc

ncia  já  refe

132128

0 140

TTRRAAÇÇÃÃOO  

17

 

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senta 

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GP – 

al  de 

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orre, 

erida 

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Tot

Nom

NomComSer

ConTerCer

ConTraPorInd

Mointe

 

33..22  ––  EEmm  ff

Quadro 

 

tal de Efectivos

meação 

meação em missão de viço 

ntrato trabalhormo resolutivorto 

ntrato balho r Tempo eterminado 

obilidade geralerna 

a) 4 – pr

Gráf

fuunnççããoo  ddaa  rr

1 ‐ Distribui

   Dirigente

H  11 M  10 T  21 

H   M   T   H  11 M  10 T  21 a)

o o 

H   M   T   H   M   T   

 H   M   T   

rovenientes de

fico 4 – Perc

6%

2%

rreellaaççããoo  jjuurr

ição dos efeemp

e  Técnico Superior 

36 96 132 

34 91 125    1 1 2    1 4 5 

e outros organi

centagem de

1%

rrííddiiccaa  

ectivos por grego e a rela

Técnico  TPro

3 15 18 

3 14 17     1 1       

ismos. 

e trabalhado

8

4%

grupo profissação homem

 Técnico ofissional

Adtr

28 49 77 

26 46 72    2 2 4     1 1 

ores segund

87%

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

sional segunm/mulher 

dminis‐rativo  Aux

3  558  261  7

2  451  253  6  2   2     2  3  51 7 8 

o a relação 

Nomeação

Nomeação

Contrato tresolutivo Contrato tindeterminRequisiçãointerna

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

ndo a relaçã

xiliar  Operár

0  5 6  3 6  8 

6  5 3  2 9  7 2     1 2  1          2   3   5            

jurídica de e

o

o em comissão 

rabalho a termcertorabalho por tenadoo/mobilidade g

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

ão jurídica de

io  Enfer‐magem 

 1 1 

        

     1 1 

emprego 

de serviço

mo 

mpo 

geral 

TTRRAAÇÇÃÃOO  

18

Total 

136 258 394 

116 227 343 13 11 24 3 4 7 2 3 5 2 13 15 

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19

Mais uma vez, de acordo com o observado no quadro 1 e gráfico 4, constata‐se que a modalidade 

de  nomeação  é  a  relação  jurídica  com  maior  representatividade,  isto  é,  87%  do  total  de 

trabalhadores  do mapa  de  pessoal  da A.R.  detém  este  tipo  de  vínculo,  tendo  em  conta  que  a 

aplicação dos  regimes de vinculação aos  trabalhadores da A.R. que  se encontravam nomeados, 

depende da aprovação do Estatuto dos Funcionários Parlamentares. 

 

Gráfico 5 – Representação gráfica da distribuição dos efectivos por grupo profissional segundo a 

relação jurídica de emprego 

020406080100120140

Dirig. Téc.Sup. Téc. Téc.Prof. Admin. Aux. Oper. Enf.

125

17

7253 69

7

21

2

1

2

1

45

5

1

8

1

Nomeação Nomeação Com.  Serviço CTTRC CTFPPI Mobilidade

 Os números do quadro 1 estão apresentados no gráfico 5, onde se pode constatar o que  já foi 

referido, isto é, a relação de emprego público por nomeação apresenta‐se como predominante. 

Segue‐se  a  comissão  de  serviço,  onde  estão  englobados  a  totalidade  dos  dirigentes,  o 

encarregado do pessoal auxiliar, o encarregado do parque reprográfico e o zelador, e que agrupa 

6% dos trabalhadores, e a mobilidade com 15 trabalhadores com uma representação de 4% no 

universo dos trabalhadores da A.R.. 

Em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado encontram‐se 

5 auxiliares, contando‐se ainda com 7 trabalhadores com contrato a termo resolutivo certo, que 

se encontram distribuídos pelo grupo técnico profissional, técnico e técnico superior. 

No  que  respeita  a  outras  situações  registadas  no  ano  anterior,  e  que  eram  referentes  a 

funcionários que se encontravam em quadro supranumerário, por  força da aplicação do artigo 

64.º da LOFAR, encontram‐se agora contabilizadas no regime de vinculação por nomeação, uma 

vez que passaram a ocupar postos de trabalho efectivos no mapa de pessoal.   

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

20

 Quadro 2 ‐ Evolução dos efectivos por grupo profissional segundo a relação jurídica de emprego 

    

Dirigente Técnico Superior  Técnico 

TécnicoProfissional

Adminis‐trativo  Auxiliar  Operário  Total 

 

  07  08  09  07  08  09  07  08  09  07  08  09  07  08  09  07  08  09  07  08  09  07  08  09 

Total de Efectivos 

H  10  10  11  32  33  36  5  5  3  28  28  28  2  3  3  50  52  50  6  5  5  133  136  136 M  12  12  10  94  95  96  15  16  15  53  50  49  62  59  58  28  30  26  4  4  3  268  266  258* T  22  22  21  126  128  132  20  21  18  81  78  77  64  62  61  78  82  76  10  9  8  401  402  394* 

Nomeação H        27  32  34  5  5  3  28  28  26  2  2  2  48  48  46  6  5  5  116  120  116 M        83  90  91  15  16  14  53  49  46  51  49  51  28  27  23  3  3  2  231  234  227 T        110  122  125  20  21  17  81  77  72  53  51  53  76  75  69  9  8  7  347  354  343 

Nomeação  Comissão de Serviço 

H  10  11  11                          2  2  2        12  12  13 M  12  12  10                                1  1  1  13  13  11 T  22  22  21                          2  2  2  1  1  1  25  25  24 

Contrato trab. por tempo indeterminado 

H                                  2  2          2  2 M                                  3  3          3  3 T                                  5  5          5  5 

Contrato trabalho termo resol. Certo 

H            1            2                        3 M            1      1      2                        4 T            2      1      4                        7 

Mobilidade Geral Interna 

H        2  1  1                1  1              2  2  2 M        2  3  4          1  1  9  8  7              11  12  13* T        4  4  5          1  1  9  9  8              13  14  15* 

Outras Situações 

H        1                                    1     M         2  2            1    2  2                5  4   T        3  2            1    2  2                6  4   

* ‐ Incluí 1 enfermeira em regime de mobilidade interna 

Gráfico 6 – Variação percentual da relação jurídica de emprego (2008 – 2009) 

 

‐3,11%‐4,00%

0,00%

7,14%

‐6,00%

‐4,00%

‐2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

21

 

 

O quadro 2 mostra a evolução dos  trabalhadores por grupo profissional ao  longo dos últimos 3 

anos e o gráfico 6 a evolução percentual da relação jurídica de emprego de 2008 para 2009. Assim, 

para  além  de  se  constatar  a  tendência  de  diminuição  do  número  de  trabalhadores,  pode‐se 

verificar que a relação jurídica de emprego na modalidade de nomeação é aquela que detém uma 

maior  representatividade,  registando‐se  uma  diminuição  de  11  trabalhadores  em  2009, 

comparativamente com o ano anterior, o que equivale a dizer que se verificou um decréscimo de 

cerca de 3% naquele regime de vinculação. 

 

O quadro 2 mostra ainda a contabilização de 7 contratados a termo resolutivo certo, tendo como 

contrapartida a diminuição do mesmo número de contratos de trabalho em regime de avença. 

 

A este quadro acresce ainda 1 trabalhadora da carreira de enfermagem, em regime de mobilidade, 

perfazendo assim os 394 efectivos. 

 

O gráfico 6 mostra também que a diminuição em 2009 de 1 trabalhador em comissão de serviço 

se  traduz  no  decréscimo  em  menos  4%  de  trabalhadores  nesse  tipo  de  relação  jurídica  de 

emprego e que o  aumento de 1  trabalhador na  situação de mobilidade  interna  representa um 

aumento, em 2009, de cerca de 7%.  

   

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g

 

 

 

33..33..  ––  EEmm  ff

No que  resp

mais  uma 

concretame

grupo auxilia

Esta distribu

existe uma 

mais exigent

De igual form

nomeadame

necessidade

responder a

0

20

40

60

80

100

120

140

ffuunnççããoo  ddoos

Gráfic

peita à anál

vez  se  con

ente 33,5% d

ar com uma

uição é cara

crescente n

tes e comple

ma, a Assem

ente  cerimó

e  de  contem

a essas neces

21

Dirig. T

ss  ggrruuppooss  pp

co 7 ‐ Distrib

ise da distri

nfirma  que 

do número to

 percentage

acterística do

necessidade 

exas e de ne

mbleia da Re

ónias  e  exp

mplar  um  gr

ssidades. 

132

Téc.Sup.

pprrooffiissssiioonnaa

buição dos e

ibuição do n

o  grupo  té

otal de traba

em muito ap

o  trabalho r

de  trabalho

ecessária act

pública tem

posições,  ca

rupo  de  pes

18

7

Téc. Téc.

aaiiss  

 

 

efectivos po

número de 

écnico  supe

alhadores. S

roximada (1

realizado na

o  especializa

tualização de

 vindo a aum

aracterística

ssoal  auxilia

77

61

Prof. Admi

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

r grupos pro

trabalhador

erior  é  o  q

Segue‐se o gr

19,5% e 19,3

 Assembleia

ado para  re

e conhecime

mentar o nú

as  da  sua  n

ar  em  núme

76

in. Aux.

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

ofissionais 

res por grup

que  detém 

rupo técnico

% respectiva

a da Repúbl

esponder  a  t

entos a vário

mero de eve

natureza,  le

ero  significa

8

Oper.

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

pos profissio

maior  núm

o‐profissiona

amente).  

ica uma vez

tarefas  cada

os níveis. 

entos realiza

evando  assi

ativo  para  p

1

Enf.

TTRRAAÇÇÃÃOO  

22

 

onais, 

mero, 

al e o 

z que 

a  vez 

ados, 

im  à 

poder 

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t

 

A

 

 

O gráfico 8 

anos,  possi

diminuição 

todos os gru

A atender‐s

que a de an

significativa

Face a este 

exercício  de

suficientes p

causa, sobre

0

50

100

150

representa 

bilitando  co

de efectivos

upos profissi

e ao  facto d

nos anteriore

cenário apo

e  funções  n

para inverte

etudo, nas a

Dirig. Téc

21

22

22

Grá

os valores 

onstatar  o 

s em 2009 s

ionais. 

de que o m

es, pode‐se 

onta‐se que 

no  exterior,

r a tendênci

posentações

c.Sup. Téc.

132

18

128

2

126

áfico 8 ‐ Rep

totais dos  t

que  já  vem

se apresenta

apa de pess

então afirm

nem o regr

  nem  o  ac

ia de descida

s e saídas de

Téc.Prof.

8

77

21

7

20

2009

 

presentação 

trabalhadore

m  sendo  ap

a de forma t

soal contem

mar que a dim

resso de fun

créscimo  de

a de efectivo

e pessoal. 

Admin. A

61

77862

81

2008 2007

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

Gráfica 

es por grupo

ontado,  ou 

transversal, 

mpla uma  rea

minuição de

ncionários à 

  duas  situa

os que, com

Aux. Ope

76 82

64

78

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

o profission

seja,  que 

fazendo‐se 

alidade mai

e trabalhado

AR que se e

ações  de  m

o já referido

er. Enf.

8 1

9

10

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

al dos últim

a  tendênci

assim senti

s abrangent

res é ainda 

encontravam

obilidade  fo

o, encontra a

11

TTRRAAÇÇÃÃOO  

23

 

mos 3 

a  de 

r em 

te do 

mais 

m em 

oram 

a sua 

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O índice de 

apenas  uma

aumento do

S

A

D

C

2006

2007

2008

2009

tecnicidade 

a  quebra  em

o número de

Secretário‐G

Adjunto do S

Director de S

Chefe de Div

0

Gráfico 9

continua a n

m  2009  de 

e saídas de tr

Q

Geral 

Secretário‐G

Serviços 

visão 

100

9 ‐ Evolução 

não apresen

0,5%  ao  ní

rabalhadore

Quadro 3 ‐ P

Geral

2

151

152

153

146

38,1 %

37,9 %

37,6 %

37,1 %

 

 

do índice de

ntar variaçõe

ível  do  grup

es dos grupo

 

 

Pessoal Dirig

Hom

 

3

8

00

248

249

249

248

226

227

227

227

56,5 % 6

56,6 %

6

56,8 %

6

57,6 %

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

e tecnicidad

es significativ

po  “outros”

s administra

gente 

ens  Mul

 

300

O

T

DT

1,9 %

62,1 %

62,4 %

62,9 % %

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

de 

vas de anális

,  devendo‐s

ativo, auxilia

heres  To

1

6 1

Outros

Tec.Sup.+Técnico

Dirig. + Tec.Sup.+Técnico

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

se, registand

se  sobretud

r e operário

otal 

14 

os+Tec.Prof.

os+Tec.Prof.

TTRRAAÇÇÃÃOO  

24

 

do‐se 

o  ao 

o. 

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Em 2009, 5,

dirigentes. E

devendo‐se 

Por esta raz

considerand

Gráfico

Conforme  il

origem a AR

República, e

parte do ma

G

,3% do tota

Esta percent

à diminuiçã

zão o rácio d

do apenas os

o 11 ‐ Percen

ustra o gráf

R,  i.e., são o

estando nes

apa de pesso

Gráfico 10 ‐ P

l de trabalh

tagem apres

o de um dir

de efectivos 

s Chefes de D

ntagem de d

fico 11, dos

oriundos das

ta situação 

oal tem com

DD

Percentagem

adores do m

enta uma lig

igente, por m

por dirigent

Divisão e Dir

dirigentes or

orga

s 21 dirigent

s carreiras/c

17 dirigente

o origem ou

5,3%

Restantes trab

19%

Dirigentes do mDirigentes de o

 

m de dirigen

mapa de pes

geira descida

motivo de ap

te passou em

rectores de S

riundos do m

anismos 

tes em efec

ategorias do

es. Os resta

utros organis

94,7%

%

balhadores D

81%

mapa de pessooutros organis

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

ntes por efec

ssoal da Ass

a de 0,3% co

posentação.

m 2009 a se

Serviço. 

mapa de pes

tividade de 

o mapa de p

ntes 4 embo

smos.

Dirigentes

oal da ARsmos

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

ctivos 

 sembleia da

omparativam

r de 18 trab

ssoal da AR 

 

funções, 81

pessoal da A

ora de  igual

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

 República e

mente com 2

balhadores o

e de outros 

1%  têm com

Assembleia d

l modo  faça

TTRRAAÇÇÃÃOO  

25

eram 

2008, 

ou 21 

mo 

da 

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33..44..  ––  EEmm  ff

Quadro 4 ‐ R

HoMu

HoMu

Em  2009 m

longo dos ú

desta repre

descida de 0

homem. 

ffuunnççããoo  ddoo 

Relação hom

omens   

ulheres   

Quadro 5

   omens   lheres   

mantém‐se  a

ltimos anos

sentatividad

0,7% da tax

 sseexxoo  

mens/mulhe

136 258 

Grá

5 ‐ Evolução 

2006 34,6% 65,4% 

 maior  repr

. No entant

de em contr

a de feminiz

65

eres 

fico 12 ‐ Rep

da relação h

2033,66,

resentativida

o, desde 20

rapartida co

zação, a rela

3

5,5%

 

presentação

 

 

homens/mu

07 2% 8% 

ade  feminin

007 que se t

m aumento

ação continu

 

34,5%

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

o Gráfica 

ulheres 

2008 33,8% 66,2% 

na,  facto que

em vindo a 

o da percent

ua a ser de

Homens

Mulheres

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

 

2009 34,5% 65,5% 

e  já  se  vem

registar um

tagem masc

cerca de 2 

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

m observand

ma  ligeira des

ulina. Apesa

mulheres pa

TTRRAAÇÇÃÃOO  

26

o  ao 

scida 

ar da 

ara 1 

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

27

 

 

Gráfico 13 – Evolução do total de efectivos por sexo 

124 125 130 138 133 136 136

240 244 249 261268 266 258

364 369 379399 401 402 394

0

100

200

300

400

500

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

H M Total 

O gráfico 13 mostra a evolução do número de  trabalhadores por sexo,  ilustrando que, ao  longo 

dos últimos anos, não há grandes variações, mantendo‐se a sua proporcionalidade. 

 

Gráfico 14 ‐ Distribuição por sexo e grupos profissionais 

11

36

3

28

3

50

5

10

96

15

49

58

27

2

1

0 20 40 60 80 100 120

Dirigente

Téc. Sup.

Técnico

Téc. Prof.

Admin.

Auxiliar

Operário

Enf.

Mulheres Homens

 

Analisando  a distribuição dos  trabalhadores  por  grupos  profissionais, observa‐se,  através do 

gráfico  14,  que  os  grupos  dirigente,  auxiliar  e  operário  são  aqueles  em  que  existem mais 

homens que mulheres, contrariando assim a porporcionalidade que vem sendo referida. 

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

28

33..55..  ––  EEmm  ffuunnççããoo  ddaa  iiddaaddee  

  

Quadro 6 ‐ Efectivos por escalão etário segundo o sexo 

  Homens  Mulheres  Total 

25 – 29  2  2  4 30 – 34  13  17  30 35 – 39  25  19  44 40 – 44  10  32  42 45 – 49  31  52  83 50 – 54  24 82 106 55 – 59  24 40 64 60 – 64  6 11 17 65 – 69  1 3 4 

Total  136 258 394  

 

 

O quadro 6 mostra que a população masculina tende a ser mais nova que a população feminina, 

isto é, a maior concentração de trabalhadores do sexo masculino ocorre na classe modal de 45‐49 

anos, enquanto que a maior concentração de trabalhadoras do sexo feminino acontece na classe 

modal dos 50‐54 anos. 

 

No entanto, esta expressão masculina não tem suficiente peso no total dos trabalhadores, pois a 

classe  modal  dos  50‐54  anos  é  a  que  agrupa  mais  trabalhadores,  contando  com  106, 

correspondendo a cerca de 30% do total de trabalhadores do mapa de pessoal da A.R.. 

 

O  leque etário é de 2,46 e  tem uma amplitude de 41 anos,  representando a diferença entre o 

trabalhador mais novo (28 anos) e o mais velho (69 anos). 

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

29

 

 

Gráfico 15 ‐ Pirâmide Etária 

2

13

25

10

31

24

24

6

1

2

17

19

32

52

82

40

11

3

40 20 0 20 40 60 80 100

25‐29

30‐34

35‐39

40‐44

45‐49

50‐54

55‐59

60‐64

65‐69

Mulheres 2009 Homens 2009

Mulheres 2008 Homens 2008

 

 

A pirâmide etária apresenta a forma sinodal, com especial enfoque nas classes modais 50‐54 anos 

e 45‐49 anos que, juntas, correspondem a aproximadamente 47,9 % do total de trabalhadores em 

efectividade de funções. 

 

O  gráfico  15  representa  as pirâmides etárias de 2008 e 2009, permitindo  comparar os 2  anos. 

Assim, nos homens é visível o aumento das classes modais 35‐39 anos, 45‐49 anos, 55‐59 anos e 

60‐64 anos. Nas mulheres apenas aumentou a classe modal 35‐39 anos e 50‐54 anos, sendo que 

esta  última  tem  o  aumento  mais  significativo.  No  global,  a maior  classe modal  (50‐54  anos) 

aumentou 1,6 anos em relação a 2008. 

   

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A

 

t

 

 

O gráfico 16

até aos 29 a

mais anos. O

Assim, conc

2008 – 0,22

ano anterior

Estas  tendê

tendência  q

cuidados  es

equilíbrio no

necessárias 

Gráf

6 permite ca

anos, e a  ta

Os valores ob

luí‐se que a

2%. A taxa d

r. 

ências,  assoc

que  aliás  se

speciais  ao 

os movimen

ao bom des

20045,9 a

fico 16 ‐ Dist

alcular a tax

axa de enve

btidos são d

 taxa de em

de envelheci

ciadas  a  um

e  vem  man

nível  da  ge

ntos de entr

empenho do

Qua

06 anos 

50‐5426,9%

55‐5916,2%

tribuição do

xa de empre

lhecimento,

e 1,02% e 2

mprego jovem

imento apre

ma  evolução 

tendo  ao  lo

estão  de  re

adas e saída

os serviços.

dro 7 ‐ Evolu

2007 46,9 anos 

60‐644,3%

65‐691,0%

 

os efectivos 

ego  jovem, p

 que  tem co

1,57% respe

m continua 

esenta um a

da  idade m

ongo  dos  ú

ecursos  hum

as por forma

ução da idad

 200

47,4 a

25‐291,0%

307,

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

por escalõe

para a qual 

omo  referên

ectivamente

bastante ba

aumento de 

média  de  0,5

últimos  anos

manos,  de  m

a a assegura

de média 

08 anos 

0‐34,6%

35‐311,2%

41

45‐4921,1%

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

s etários 

 

se consider

ncia os efec

aixa e ligeira

cerca de 1%

5  anos  de  2

s,  revela  a 

modo  a  pod

ar a manute

2009 47,9 anos 

9%

40‐4410,7%

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

ou a faixa e

tivos com 5

mente infer

% em relaçã

2008  para  2

necessidad

der  garantir

nção das ta

TTRRAAÇÇÃÃOO  

30

etária 

55 ou 

rior a 

ão ao 

2009, 

e  de 

r  um 

refas 

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

31

 

Gráfico 17 ‐ Distribuição dos efectivos por serviços e escalões etários 

 

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

25‐29 30‐34 35‐39 40‐44 45‐49 50‐54 55‐59 60‐64 65‐69

 

Observando‐se a distribuição dos trabalhadores pelos diversos serviços, concluí‐se que a DAC e a 

DRHA  apresentam  os  trabalhadores  com  escalão  etário  mais  baixo,  diminuindo  de  4  para  2 

serviços em relação a 2008. Surge pela primeira vez este escalão etário em Gabinetes por aqui se 

incluírem as entidades que funcionam junto da Assembleia da República. 

 

Os trabalhadores da DRHA, DAPAT e os funcionários colocados nos Gabinetes são também os que 

apresentam idades mais elevadas. 

 

A DRHA é único serviço que apresenta trabalhadores em todas as faixas etárias, neles se incluindo 

todos os trabalhadores auxiliares que prestam apoio aos Grupos Parlamentares. 

   

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33..66..  ––  EEmm  ff

4 anos de e6 anos de e9 anos de e11 anos de12 anos deCurso médLicenciaturMestrado Doutorame

Total 

0

20

40

60

80

100

120

ffuunnççããoo  ddoo 

Quadr

escolaridadeescolaridadeescolaridadee escolaridade escolaridaddio ou superra 

ento 

Gráfico

8

4

 nníívveell  ddee  ee

ro 8 ‐ Distrib

  

e   e   e   de   de   ior   

   

 

o 18 ‐ Distrib

13 1

143

eessccoollaarriiddaadd

buição dos e

Homens 

813 17  11027  11 56  431 

136 

buição dos e

7 10

3015

Homen

ddee  

efectivos por

%  M

5,88%9,56% 12,50%7,35%19,85%0,74% 41,18%2,21%0,74% 

100% 

 

efectivos po

 

27

61

s  Mulhere

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

r nível de es

ulheres 

4 1,14  5,30  1115 5,61  237  2,

117  459 3,1  0,

258  1

r nível de es

1

56

7

117

es 

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

scolaridade 

%    To

,55%  ,43%   21,63%   4,81%   23,64%   8,71%  5,35%   1,49%  ,39%  

100%    3

scolaridade 

3

9

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

otal  %

12  3,0527  6,8547  11,9325  6,3588  22,348  2,03

173  43,9112  3,052  0,51

394  100

11

TTRRAAÇÇÃÃOO  

32

5%5% 3% 5%4% 3% 1% 5%1% 

 

Page 32: BALANÇO SOCIAL - Assembly of the Republic · 2017-10-31 · Recursos Hu O gráfico 2 período de de descida e 3 4 4 ‐se observa alidade dist dores, send imo do núm número de

 

V

O quadro 8 

uma vez  se 

maioria dos 

aumento da

Volta  a  con

anteriores, o

resposta às 

No  que  res

menos do 9

de trabalhad

e o gráfico 1

constata qu

trabalhado

as exigências

nstatar‐se  a 

o que vem r

contínuas n

Gráfico 19 –

peita  a  hab

.º ano de es

dores. 

Lic43,9

18 represen

ue as habilit

res. Na reali

s face ao ele

tendência 

reforçar o p

ecessidades

– Distribuiçã

bilitações mí

scolaridade t

c.9%

tam a distrib

tações do g

idade, o índ

vado grau d

de  aument

principio de 

 dos serviço

ão percentu

ínimas,  é  ta

têm vindo a 

C.méd./sup2,0%

Mest.3,0%

D0

buição dos e

grau de  licen

ice de forma

e tecnicidad

o  do  nível 

um grau de 

os da A.R.. 

al dos efect

ambém  evid

diminuir, sit

4º ano3,0%

p.

Dout.0,5%

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

efectivos por

nciatura e 1

ação superio

de. 

de  escolari

capacitaçõe

ivos por nív

denciado  qu

tuando‐se e

o6º ano6,9%

9º11

12º ano22,3%

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

r nível de es

12.º ano  são

or é de 47,5

dade  relativ

es, cada vez

el habilitaci

ue  os  trabal

m 2009 nos 

º ano1,9%

11º ano6,3%

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

scolaridade. 

o as detidas 

%, espelhan

vamente  a 

z maior, para

onal 

lhadores  co

9,9% do tot

TTRRAAÇÇÃÃOO  

33

Mais 

pela 

ndo o 

anos 

a dar 

 

tal 

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

34

 

 

Gráfico 20 ‐ Distribuição dos efectivos por nível de escolaridade – valores absolutos e 

percentagens 

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Homens

Mulheres

Total0%5%

10%15%20%25%30%35%40%45%50%

Homens

Mulheres

Total

 

 

Os gráficos acima  representados mostram que, apesar de haver uma maior  representatividade, 

em termos absolutos, das mulheres em diversos níveis escolares, mais acentuada na licenciatura e 

12.º  ano  de  escolaridade,  em  termos  percentuais,  tanto  homens  como mulheres  detêm  níveis 

aproximados de escolaridade entre eles. As ligeiras diferenças são notadas nos 4.º, 6.º e 9.º anos, 

em que os homens têm uma percentagem superior à média, enquanto no 12.º ano e licenciatura 

são as mulheres que evidenciam uma ligeiríssima percentagem superior à média. 

 

 

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

35

Gráfico 21 ‐ Evolução dos efectivos por nível habilitacional 

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

4º ano 6º ano 9º ano 11º ano 12º ano C.méd./sup. Lic. Mest. Dout.

1727

55

24

92

7

167

10 21528

51

26

93

7

169

11 21227 47 25

88

8

173

12 2

2007 2008 2009

Ao  longo  dos  3  últimos  anos,  tem‐se  vindo  a  assistir  a  uma  diminuição  de  trabalhadores  com 

habilitações mínimas e a um aumento de trabalhadores com níveis habilitacionais superiores. Esta 

observação  deve‐se  ao  esforço  de  qualificação  dos  trabalhadores,  situações  para  as  quais  o 

estatuto  trabalhador‐estudante e  respectiva comparticipação dão a  sua contribuição. Para além 

deste  factor,  a  aposentação  de  trabalhadores  com  níveis  habilitacionais  inferiores  associado  à 

exigência de habilitações superiores no  ingresso de novos  trabalhadores  também contribui para 

estas alterações. 

Gráfico 22 – Evolução do nível habilitacional (2008‐2009) 

‐20%

‐4%

‐8%‐4% ‐5%

14%

2%

9%

0%

‐25%

‐20%

‐15%

‐10%

‐5%

0%

5%

10%

15%

20%

 

Assim, em síntese do o que foi dito, o gráfico 22 ilustra a diminuição dos níveis habilitacionais 

até ao 12º ano, tendo os restantes níveis aumentado. 

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t

 

S

t

 

 

33..77..  ––  EEmm  ff

 

Quad

 

Até 5

EntreEntre

EntreEntreEntreMais

Em  2009  ex

entre  os  15

trabalhador

recursos hu

Salienta‐se a

termo resolu

ffuunnççããoo  ddaa  

dro 9 – Antig

5 anos 

e 5 e 9 e 10 e 14 

e 15 e 19  e 20 e 24  e 25 e 29  de 30 anos 

xistiam  duas

5  e  19  ano

es nesta últ

manos, pois

ainda que no

utivo certo. 

Gráfico

10,1%

2

aannttiigguuiiddaa

guidade 

  

    

s  classes mo

os  e  a  class

tima  leva à 

 indicia que 

o quadro 9 n

o 23 ‐ Distrib

18,1%

24,0%

ddee  

N.º traba

2

32

9739

odais  bastan

se  de  mais 

necessidade

num curto e

não estão in

buição dos e

6

alhadores 

8 7 

4 0 9 3 

nte  próxima

de  30  de 

e de adopçã

espaço de te

ncluídos 7 tra

efectivos em

6,7%

9,8

2

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

as  ao  nível  d

anos,  send

ão de medid

empo haverá

abalhadores

m função da a

8%

7,0%

24,3%

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

da  antiguida

do  que,  a  c

das cautelos

á várias saíd

s com contra

antiguidade

Até 5 anos

Entre 5 e 9

Entre 10 e 14

Entre 15 e 19 

Entre 20 e 24 

Entre 25 e 29

Mais de 30 an

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

ade:  a  class

concentração

sas de gestã

as de efectiv

ato de traba

 

 

nos

TTRRAAÇÇÃÃOO  

36

se  de 

o  de 

ão de 

vos. 

lho a 

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A

t

 

A  classe mo

intervalo “at

trabalhador

G

Em 2009, ap

de trabalhad

principalme

Q

 

A

Níva

* ‐ exclui cont

A

2007

2008

2009

0

20

40

60

80

100

120

odal  de  “ma

té 5 anos” c

es baixo, um

ráfico 24 ‐ D

penas os esc

dores, enqu

nte à saída d

Quadro 10 ‐

Até 5 anos 5 – 9 10 ‐ 14 15 ‐ 19 20 ‐ 24 25 ‐ 29 30 ‐ 35 

36 e mais 

Total 

vel médio dantiguidade ratados a term

Até 5 anos En

25

28

26

ais  de  30  an

contabilizam

ma vez que e

Distribuição 

calões entre 

anto todos 

de efectivos

‐ Nível médio

 

        

 

e   

mo resolutivo c

ntre 5 e 9 En

53

48

38

nos”  conta 

m‐se 6,7% de

este intervalo

dos efectivo

10 a 14 ano

os restantes

o de antigui

Homens

11 19 1429 17 1522 6

133 

19,4 anos

certo 

ntre 10 e 14

En

39

26

27

com  cerca 

e efectivos, i

o apenas su

os em funçã

os, e 20 a 24

s tiveram um

idade dos tr

M

2

tre 15 e 19 

Ent

79

96

94

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

de  24%  do 

ndicando um

biu 0,1% em

o da antigui

4 anos, tivera

ma diminuiçã

rabalhadore

Mulheres 

15 19 1365 53 2450 15

254 

1,6 anos 

tre 20 e 24 

Ent

65

64

70

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

total  de  tra

m processo d

m relação a 2

idade (2007

am um aum

ão. Estas de

s da AR por 

T

3

20

tre 25 e 29

Maia

54

44

39

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

abalhadores

de renovaçã

2008. 

‐2009) 

 mento do núm

escidas deve

sexo 

Total 

26 38 27 94 70 39 72 21 

387* 

,9 anos 

is de 30 anos

86

96

93

TTRRAAÇÇÃÃOO  

37

s. No 

ão de 

mero 

m‐se 

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

38

O quadro 10 mostra que o nível médio de antiguidade é mais alto nas mulheres que nos homens. 

Este  facto  já  vem  sendo  constatado  ao  longo  dos  últimos  anos  como  pode  ser  verificado  pelo 

gráfico 25 que se segue. 

 

Gráfico 25 ‐ Evolução do nível de antiguidade 

0 5 10 15 20 25

2006

2007

2008

2009

16,2

17,5

18,4

19,4

20,1

20,9

21,3

21,6

18,8

19,8

20,3

20,9

Total

Mulheres

Homens

 

Quadro 11 ‐ Evolução do nível de antiguidade 

2007  2008  2009 19,8 anos  20,3 anos  20,9 anos 

 

 

Em  2009  o  nível  de  antiguidade  voltou  a  subir,  desta  vez  em  0,6  anos,  continuando  assim  a 

tendência de subida deste valor, apesar do número de aposentações ocorridas em 2009. 

 

Não obstante os níveis de antiguidade dos homens ser  inferior à média global, foi este  indicador 

que mais contribuiu para um aumento médio da antiguidade dos trabalhadores da A. R., uma vez 

que se verifica o crescimento de um ano relativamente a 2008 contra 0,3 do lado feminino. 

 

.   

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39

33..88..  ––  MMoovviimmeennttooss  ddee  ppeessssooaall  

    3.8.1 ‐ Entradas 

Quadro 12 – Entradas na AR 

       Técnico Superior 

Técnico  Técnico Profissional

Adminis‐trativo

Auxiliar  Operário  Total

Regressos   H  2            2   M      1 1   4  T  2    1  1      4 

Mobilidade interna 

  H         M  2            2   T  2      2

 

 

É de assinalar que, em 2009, verificaram‐se as seguintes movimentações: 

• Regresso ao lugar de origem de 4 funcionários: 2 técnicos superiores, 1 técnico profissional 

e 1 administrativo; 

• Mobilidade Interna de 2 técnicos superiores. 

 

Gráfico 26 ‐ Representação Gráfica do movimento 

3

1 1

2

0

1

2

3

4

Técnico Superior Técnico Profissional AdministrativoRegresso lugar origem na AR Mobilidade interna

 

 

    

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3.8.2 ‐ Saídas   

Quadro 13 ‐ Saídas e incidência nos grupos profissionais 

       Dirigente  Técnico Superior

Técnico Técnico Profissional 

Adminis‐trativo 

Auxiliar  Operário Total 

Cessação de mobilidade 

  H                   M    1            1   T    1    1

Licença p/exercício org. internacional 

  H                   M    1            1   T    1    1

Licença sem vencimento 

  H         M    1  1  2  T    1        1    2 

Mobilidade interna   H                   M            1    1   T            1    1 

Aposentação   H    1  1  1        3   M  1 4  2 2 2 2  1 14  T  1  5  3  3  2  2  1  17 

  

Quadro 14 ‐ Trabalhadores que em 2009 permaneceram no exterior 

       Técnico Superior 

Técnico Profissional 

Adminis‐trativo 

Auxiliar  Operário    Total 

Licença sem Vencimento de Longa duração 

  H                 M  1  1    1      3   T  1  1 1     3 

Licença  p/exercício org. internacional 

  H           M  1      1   T  1      1 

Func. Nom. para Gab. Parlamentares 

  H           M    2          2   T    2          2 

 

Em  2009  registaram‐se  22  movimentos  de  saída,  a  acrescer  aos  6  trabalhadores  que  já  se 

encontravam ausentes, totalizando 28 trabalhadores em exercício de funções fora da A. R. 

Das  22  saídas  de  trabalhadores,  destacam‐se  18  saídas  permanentes  (1  por  cessação  de 

mobilidade  e  17  por  motivo  de  aposentação)  e  4  saídas  temporárias,  consubstanciadas  da 

seguinte forma: 

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o 1 saída em mobilidade interna; 

o 1 licença para exercício de funções em organismo internacional; 

o 2 licenças sem vencimento. 

 

Regista‐se ainda a permanência de 3 trabalhadores em licença de longa duração, 1 em exercício 

de  funções  em  organismo  internacional  e  2  em  exercício  de  funções  em  Gabinetes 

Parlamentares. 

 

 

Gráfico 27 ‐ Representação Gráfica dos trabalhadores que se encontravam no exterior e das 

saídas verificadas em 2009 

1 1 1 1

2

1 1 111

5

3 3

2 2

1

0

1

2

3

4

5

6

Dir. Téc.Sup. Téc. Téc.Prof. Admin. Auxiliar Operário

Licença sem vencimento  longa duração Mobilidade ‐ saídaReq. Gabinetes Parlamentares Licença exercicio em org. internacionalLicença sem vencimento 1 ano Cessão mobilidadeAposentação

 

Através  do  gráfico  27,  concluí‐se  que  houve  movimentos  de  saída  em  todos  os  grupos 

profissionais, acentuando‐se nos grupos técnico superior, técnico profissional e auxiliar com 5 a 9 

saídas ao longo do ano. 

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Gráfico 28 – Movimento global de entradas e saídas (incluindo permanências no exterior) 

‐35‐30‐25‐20‐15‐10‐505101520

2005 2006 2007 2008 2009

Saídas e permanências no exterior Entradas 

Desde 2007 que se  tem vindo a  registar um aumento nos movimentos de saída, sendo que em 

2009, para além de ser o ano em que isso mais se verifica, também é de assinalar que o número 

de entradas diminuiu. 

Quadro 15 – Evolução de movimentações de pessoal 

  2007 2008 2009 Entradas  4 5 4 Saídas  2 12 22 

Pessoal no exterior  11 9 6  

Quadro 16 – Evolução de movimentações internas de pessoal 

    Entradas 

Saídas 

   DILP  EPJ  DRHA  DGF  DP  CFPI  DAPAT  Gab. Sec. Mesa 

Gab SG  1     

DRHA  1     

DGF  1     

GARIP  1       

AHP  1     

DSATS    1   

CFPI      1 

DRAA  1        1  

Ao nível da movimentação  interna, a DRAA  foi o  serviço mais penalizado  com a  saída de 2 

trabalhadores sem o correspondente movimento de entradas.   

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43

33..99..  ––  EEvvoolluuççõõeess  nnaa  ccaarrrreeiirraa  ee  nnaa  ccaatteeggoorriiaa  

  

Quadro 16 – Alterações na carreira e categoria 

       Técnico Superior  Técnico  Técnico Profissional

Adminis‐trativo  Auxiliar  Operário  Total 

Reclassificações   H  2            2   M  1            1   T  3            3 

Alterações posicionamento remuneratório 

  H  1  1          2   M  3    4 1   8  T  4  1  4  1      10 

Acesso na Carreira 

  H  4  2  1   7  M  10    3  1      14   T  14  2  4  1      21 

 

Em  2009  ocorreram  10  alterações  de  posicionamento  remuneratório  na  categoria,  ainda  em 

consequência  da  opção  gestionária  determinada  em  2008  pela  Senhora  Secretária‐Geral,  nos 

termos dos artigos 46.º a 48.º e 113.º da Lei n.º 12‐A/2008, de 27 de Fevereiro. 

 

Ocorreram igualmente 21 promoções, algumas das quais ainda em consequência da finalização de 

procedimentos concursais cuja proposta de abertura foi autorizada em 2008. 

 

Quadro 17 – Procedimentos concursais ‐ 2009 

Internos de acesso limitado 5Interno de habilitação  1 Total  6 

 

 

Foram também concluídos 5 processos de concursos internos de acesso limitado, cuja autorização 

ocorreu no final de 2008. Foi ainda aberto e concluído 1 concurso interno de habilitação. 

 

   

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33..1100..  ‐‐  AAbbsseennttiissmmoo  

  

Quadro 18 ‐ Absentismo/Causas (em dias) 

       Dirigente  Técnico Superior  Técnico  Técnico 

ProfissionalAdminis‐trativo  Auxiliar  Operário  Enf.    Total 

Casamento   H      11     11 M    11      11  T    11  11     22

Parentalidade   H    34  30     64 M    60              60   T    94    30          124 

Falecimento de Familiar 

  H    7    15  5  17  7    51  M  5  25  4  33  32  9      108   T  5  32  4  48  37  26  7    159 

Doença   H  26  103  404  501  77  337  19    1467 M  75  1696  392  741  1783  24  1    4961  T  101  1799  796  1242  1860  561  20    6428

Doença Prolongada 

  H    123              123  M    74  57 365     496  T    197  57 365     619

Assistência a Familiares 

  H    11  56 104     171 M    141  8  101  96  57  12    415   T    152  8 157 96 161 12    586

Trabalhador Estudante 

  H    3    6          9  M    5  78 21 2     106  T    8    84  21  2      115 

Com perda do Vencimento 

  H        6          6  M        1          1   T        7          7 

Injustificadas   H      1            1  M        1          1   T      1  1          2 

Outras   H    21  2  21    45  1    90  M    373  4 6 14 12 1    410  T    394  6 27 14 57 2    500

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A

g

G

Ao longo de

grande mai

(6.94%), doe

Gráfico 30 ‐ 

Casament

Trab.Est.

e 2009, regis

oria  ocorre

ença prolong

Absentismo

profis

5,88%

6,94%

1,36%0,08

0

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Dirig

o M

O

Gráfico 29 –

staram‐se 8.

u  por  motiv

gada e outra

o – Represen

ssionais, rel

8%0,02% 5

. Téc. Sup.

Matern./Pat.

Outras

– Percentag

.562 dias de

vo  de  doen

as ausências

ntação Gráf

ativamente 

5,92%

Téc.

Fal.Fami

Com Per

gens por tipo

e ausência ao

nça  (76,17%

 devidamen

fica: principa

 ao total de 

0,26%1,47%

1,88%

76,17%

Téc.Prof. Ad

iliar

rda de Venc.

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

o de absenti

o serviço. O

%),  seguindo

te justificad

ais causas e 

efectivos 

%

dmin. Aux

Doença

Injustificadas

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

smo 

 gráfico acim

o‐se  a  assist

as (5.92%). 

distribuição

Casamento

Parentalidad

Fal.Familiar

Doença

Doença Prolo

Assist.Famil.

Trab.Est.

Com Perda d

. Oper.

Assist.

Doença

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

 

ma mostra q

tência  a  fam

o por grupos

e

ongada

e Venc.

Famil.

a Prolongada

TTRRAAÇÇÃÃOO  

45

que a 

miliar 

 

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T

 

 

 

 

Gráfico 3

Tanto o gru

ausências. N

pessoal técn

Para além d

como a assis

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

31 ‐ Percent

upo administ

No entanto, 

nico foi o qu

da ausência 

stência à fam

20010,1

%

%

%

%

%

%

%

%

%

%

%

Dirig.

CasamentoTrab.Est.

tagem do ab

trativo como

face ao núm

e registou m

por doença

mília. 

Quadro 1

06 1 % 

Téc. Sup.

Matern./Outras

bsentismo re

prof

o  técnico su

mero de tra

maior percen

a, a doença 

19 ‐ Evoluçã

2007 8,7 % 

Téc.

/Pat. FaCo

 

elativament

fissional 

uperior  fora

abalhadores 

ntagem de au

prolongada 

ão da taxa de

2008,8

Téc.Prof. A

al.Familiarom Perda de Venc

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

e ao númer

m os que  re

de cada gru

usências do 

aparece co

e absentism

08 % 

Admin. A

Doençac. Injustificada

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

o de efectiv

egistaram m

upo profissio

tipo doença

m alguma  r

mo 

2009 8,2% 

Aux. Ope

Assisas Doen

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

vos por grup

maior númer

onal, o grup

a. 

relevância, a

er.

st.Famil.nça Prolongada

TTRRAAÇÇÃÃOO  

46

 

ro de 

po de 

assim 

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Gráfico 32 ‐ Evolução da taxa de absentismo global e por sexo 

 

5,8%

7,6%

5,2%

7,2%

5,6%

10,3% 11,4%10,4%

9,6% 9,6%8,8%

10,1%

8,7%8,8%

8,2%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

2005 2006 2007 2008 2009

Homens

Mulheres

Global

  

Os valores de absentismo, que  registaram um decréscimo  significativo de 2006 para 2007, com 

uma  ligeiríssima  subida em 2008, voltaram agora a diminuir  relativamente ao ano anterior. Em 

2009, assistiu‐se, assim, a uma diminuição de 0,6%, sendo que o absentismo nas mulheres situou‐

se no mesmo nível de 2008 e o absentismo nos homens foi o que mais contribuiu para a descida 

da taxa global, apresentando valores na ordem dos 5,6%. 

Gráfico 33 ‐ Evolução do número de dias de ausência por tipo 

01000200030004000500060007000

2008

2009

 

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48

 

 

 

Ao analisar‐se as causas de absentismo, comparando 2008 com 2009, verifica‐se que houve uma 

diminuição  significativa  no  número  de  dias  de  ausência  por  motivos  de  casamento  e 

parentalidade, mantendo‐se os demais valores muito aproximados. 

 

 

Gráfico 34 ‐ Evolução da percentagem de ausências por tipo 

 

‐58%‐82%

23%5%

‐27%

41%

‐48%‐13%

100%131%

‐100%

‐50%

0%

50%

100%

150%

 

 

O gráfico acima mostra a evolução em termos percentuais. Conclui‐se que a parentalidade é o tipo 

de  ausência que  contou  com menos  faltas.  Seguem‐se o  casamento  e o  trabalhador‐estudante 

com cerca de metade das ausências registadas em 2008. 

 

Por  outro  lado,  as  faltas  injustificadas  e  outras  faltas  justificadas  foram  as  que  tiveram maior 

percentagem  de  aumento.  No  entanto,  salienta‐se  que,  no  caso  das  faltas  injustificadas,  essa 

ausência é o aumento de 1 para 2 dias, o que, em termos percentuais, resulta num acréscimo de 

100%. 

   

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FFORMMAÇÃ

 

ÃO PRO

OFISS

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

SIONA

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

AL

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

49

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

50

 

 

 

 

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

51

44..  ––  FFOORRMMAAÇÇÃÃOO  PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL  

Quadro 30 ‐ Formação Profissional – N.º de participações em acções de Formação 

  Menos de 30 horas  de 30 a 59 horas de 60 a 119 horas Mais de 120 horas  Total 

Internas    538  16 2  4  560Externas    187  45  7  2  241

Total    725  61  9  6  801 

 

 

Em  2009  registaram‐se 801  participações  em  acções de  formação, das quais 90,5% das  acções 

realizadas foram de curta duração – menos de 30 horas. 

 

 

 

Gráfico 35 ‐ Representação Gráfica 

0

100

200

300

400

500

600

Menos de 30 horas

de 30 a 59 horas

de 60 a 119 horas

120 horas ou mais

538

16 2 4

187

45 7 2

Internas

Externas

  

 

 

 

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

52

 

 

 

 

Gráfico 36 – Evolução do n.º de participações em acções de formação 

13142 3 11

725

61 9 60

100

200

300

400

500

600

700

800

Menos de 30 horas

de 30 a 59 horas

de 60 a 119 horas

120 horas ou mais

2008

2009

 

 

Em 2009, comparativamente com o ano anterior, houve um maior número de participações em 

acções de formação, destacando‐se as de menor duração, isto é, acções com menos de 30 horas. 

Apenas as acções com 120 horas ou mais tiveram um ligeiro decréscimo. 

 

Gráfico 37 ‐ Formação interna e externa 

69,9%

30,1%

internas externas 

 

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

53

 

 

 

Quadro 31 ‐ Horas de Formação por Grupo Profissional 

    Dirigente  Técnico Superior 

Técnico  Técnico Profissional 

Adminis‐trativo 

Auxiliar  Operário  Total 

Horas de Formação Internas 

 401  2.432  433  1.125  1201  355  200  6.151

Horas de Formação Externas 

 255  3.126  66  916  481  114    4.968

TOTAL    660  5.558  499  2.041  1682  469  200  11.109 

 

O  quadro  31 mostra  que  o  grupo  técnico  superior  é  o  que  detém maior  número  de  horas  de 

formação profissional, seguindo‐se o grupo técnico profissional, sendo que são também dois dos 

grupos profissionais que contêm maior número de trabalhadores. 

 

Ao analisar‐se as horas de formação por áreas, constantes do quadro 32, verifica‐se que assuntos 

jurídicos,  atitudes  comportamentais,  informática  e  línguas  são  as  que  apresentam  as  mais 

elevadas taxas de participação. 

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

54

Quadro 32 ‐ Horas de Formação por Grupo Profissional e Áreas 

 

    Dirigente  Técnico Superior 

Técnico  Técnico Profissional

Adminis‐trativo 

Auxiliar  Operário    Total 

Adm. Pública    6  273    176  132  18      605 Assuntos Júridicos   115  1.103    12          1.230Assuntos Europeus 

 36  612  24  132  72        876 

Assuntos Políticos      36              36 Atitudes Comporta‐mentais 

 7  1976  350  378  217  42  21    2.091

Rel. Públicas Protocolo 

   12      30        42 

A AR no Contex. Int. 

    60              60 BAD    32  254  42  429  136  48      941 Editorial    6                6 For. Interparlamentar 

   60              60 

For. Formadores      90      90Gestão Financeira      54    60          114 Gestão Recursos Humanos 

 21  12              33 

História da Arte    34  184  32  126  110  44      530 Informática    55  748    285  318  30  60    1496 Línguas    63  720  51  387  497  245  119    2082 Organização/ Métodos 

   84    14  56        154 

Museu Conservação 

 42  36    18          96 

Património      24              24 Pessoal Dirigente    243    30     273Sis. Administ. Secretariado 

         84  42      126 

Red/ Audiovisuais      48    24          72 Ambiente      36              36 Tradução      36              36 TOTAL    660  5558  499  2041  1682  469  200    11109

   

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HIGIEENE E 

 

SEGU

URANTRAB

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

NÇA NBALH

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

O O

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

55

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56

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57

55..  ––  HHIIGGIIEENNEE  EE  SSEEGGUURRAANNÇÇAA  NNOO  TTRRAABBAALLHHOO  

55..11..  ––  AAcciiddeenntteess  ddee  TTrraabbaallhhoo  

Quadro 32 ‐ Caracterização dos acidentes de trabalho e relação  com o número de dias de baixa 

HIGIENE E SEGURANÇA 

Acidentes de 

Trabalho 

Número de Casos Sem Baixa 

Número de casos com baixa  Total Geral 

de Casos 

Total de Dias 

Com Baixa < 10 dias 10‐20 dias > 20 dias

In Itinere  1  

  4  5  398 

No Local  de  Trabalho 

4  1    2  7  257 

Total  5  1    6  12  655 

 

 

Em 2009 registaram‐se um total de 12 acidentes de trabalho, dos quais 5 ocorreram in itinere e 7 

no próprio  local de trabalho. Destes 12 acidentes, 5 não originaram ausências ao serviço, sendo 

que os restantes 7 motivaram 655 dias de ausência, nos quais se  incluem 16 dias relativos a um 

acidente ocorrido ainda em 2008 que transitou para 2009. 

Quadro 33 ‐ Evolução dos acidentes em serviço 

2007  2008  2009 7  7 12

156 dias de baixa 366 dias de baixa 655 dias de baixa  

 

As ausências por motivo de acidente de trabalho no último triénio registaram, em 2009, novo 

máximo com 655 dias de baixa. 

 A  taxa  de  incidência  de  acidentes  de  trabalho  situa‐se  nos  3,05%,  e  reflecte  o  número  de 

acidentes sobre o total de trabalhadores do mapa de pessoal. 

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58

   

 

Gráfico 38 – Evolução de ausências por acidente em serviço 

 

0

100

200

300

400

500

600

700

800

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

N.º dias ausência por acidente em serviço 

 Assim, o gráfico 38 mostra que desde 2003 o número de ausências por acidente de trabalho tem 

vindo a aumentar, registando o seu pico máximo em 2006. Em 2007 teve uma queda acentuada 

para voltar a subir de novo, registando‐se em 2009 valores muito próximos dos máximos atingidos 

em 2006. 

 

55..22..  ––  DDooeennççaass  PPrrooffiissssiioonnaaiiss  

 

Em  2009,  pela  primeira  vez,  registaram‐se  ausências  por motivo  de  doença  profissional,  num 

cômputo de 242 dias de faltas, resultantes de dois processos que ainda aguardam decisão de junta 

médica do Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais. 

 

2009 2

242 dias de baixa 

   

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59

 

55..33..  ––  GGaabbiinneettee  MMééddiiccoo  

 A Assembleia da República possui um Gabinete Médico e de Enfermagem, nele  tendo prestado 

serviço em 2009, 1 enfermeira e 4 médicos, a primeira em regime de mobilidade interna, 1 médico 

na decorrência da contratação destes serviços a uma empresa e os restantes 3 médicos em regime 

de contrato de avença, resultando dos respectivos termos contratuais o tipo de cuidados médicos, 

a periodicidade e a duração da prestação semanal desses serviços. 

  

Quadro 34 ‐ Gabinete médico e de enfermagem 

    Médico  Enfermeira  Total 

Requisitados    1 1Empresa    1    1 Contratados    3 3TOTAL    4 1 5

 

   

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60

   

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E

ENCAARGOS

S FINALEQU

ANCEUE SA

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

EIROS LARIA

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

E AL

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

61

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62

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66..  ––  EENNCCAA

66..11  ––  EEnnccaa

Os  encargo

quadro segu

Pessoal dosPessoal conPessoal emPessoal aguPessoal emGratificaçõRepresentaSubsídios, SSubsídio deSubsídios dRemuneraçFormação 

TOTAL 

Pessoal dos

Pessoal em

Pessoal em

Representa

Subsídio de

AARRGGOOSS  FFIIN

arrggooss  ffiinnaann

os  financeiro

uinte: 

Quadro 3

Encargo

s SAR e GABntratado a tem regime de tuardando apm qualquer oes ação (certa eSuplementoe refeição – de férias e Nações por doe

0,70

1,29%

0,22%

3,05

0,01%

s SAR e GAB – v

 regime de tar

 qualquer outr

ação (certa e pe

e refeição

NNAANNCCEEIIRROO

nncceeiirrooss  

os  permane

37 – Encargo

os com os se

 – vencimenermo tarefa ou avposentação ‐utra situaçã

e permanents e Prémios Pessoal dos atal – Pessoença e mate

Grá

0%

5%

% 0,62%

vencimentos e

refa ou avença

ra situação

ermanente)

OOSS  EE  LLEEQQUU

entes  e  res

os financeiro

rviços da A.

ntos e suplem

vença‐ SARo

te)(certos e peSAR al dos SAR rnidade/pat

fico 39 – Re

0,23%2,

e suplementos

UUEE  SSAALLAARRII

pectivas  de

os permanen

R. 

mentos

ermanentes)

ternidade (SA

epresentação

33% 13

Pessoa

Pessoa

Gratifi

Subsíd

Subsíd

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

IAALL  

spesas  enco

ntes – Execu

11.

2.AR) 

15.

o gráfica 

3,39%

al contratado a

al a aguardar a

cações

dios, Suplemen

dios de férias e 

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

ontram‐se  e

utado em 20

Euro 

.926.177,38 108.807,29 200.406,07 34.234,69 474.345,53 

829,35 96.789,85 36.476,62 361.772,13 .081.835,52 28.389,27 199.996,62 

550.060,32 

 

76,70%

a termo

posentação

tos e Prémios 

Natal

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

especificada

09 

Percentage

76,70,71,20,23,00,00,60,22,313,30,11,2

      100 %

(certos e perm

TTRRAAÇÇÃÃOO  

63

s  no 

em

70%70%29%22%05%01%62%23%33%39%18%29%

manentes)

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O total dos encargos financeiros permanentes apresenta um montante de 15.550.060,31€, sendo que 

os  vencimentos  e  suplementos  representam  a  maior  percentagem  desse  valor,  concretamente 

traduzindo‐se em 76,70%. Segue‐se o subsídio de férias e Natal com 13,39%. Os restantes encargos 

assumem um valor de aproximadamente 10% do total deste tipo de encargos. 

 

 

Gráfico 40 – Variação da distribuição dos encargos financeiros 

 

O gráfico 40 permite constatar que o pessoal em regime de tarefa ou avença é o que apresenta 

uma maior variação negativa no peso destes encargos financeiros, dado que, comparando com o 

ano  anterior,  apresentam  um  peso mais  baixo  no  total  de  encargos  financeiros  permanentes. 

Quanto às despesas com pessoal em qualquer outra situação e com a formação estas são as que 

apresentam maior  variação  positiva,  isto  é,  têm maior  peso  no  total  de  encargos  financeiros 

permanentes. 

   

‐1,00%‐0,80%‐0,60%‐0,40%‐0,20%0,00%0,20%0,40%0,60%0,80%

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65

 

 

Gráfico 41 – Variação de encargos financeiros permanentes (2008/2009) 

 

O gráfico 41 acima mostra que os encargos com pessoal a aguardar aposentação  foram os que 

mais  se  destacaram  com  um  aumento  de  92,03%  face  a  2008.  Seguem‐se  os  relativos  a 

remunerações na doença e maternidade/paternidade, com um aumento de 77,97%, e a formação 

com um aumento de 65,18%. 

Destaca‐se, ainda, a descida em 35,76% dos custos com o pessoal em regime de tarefa ou avença. 

No que se refere à taxa global de execução, face ao montante inscrito no OAR suplementar 2009, 

os  encargos  financeiros  permanentes  apresentam  em  2009  uma  execução  de  95,8%,  o  que 

espelha o rigor na elaboração do OAR 2009, bem como nos actos de gestão praticados. 

   

3,62%

‐35,76%

92,03%

16,25%

‐74,28%

17,72%

1,39%

0,86%5,62%

77,97%65,18%

‐100,00%‐80,00%‐60,00%‐40,00%‐20,00%0,00%20,00%40,00%60,00%80,00%

100,00%120,00%

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

66

Quadro 38 – Encargos financeiros variáveis – Executado em 2009 

Encargos com os serviços da Assembleia da República

Abonos variáveis ou eventuais Euro PercentagemTrabalhos em dias de descanso e feriados ‐ SAR 207.285,54 9,30%Alimentação  126.090,76 5,65%Alojamento  26.803,27 1,20%Transportes  57.810,38 2,59%Ajudas de custo – funcionários SAR e GAB  87.076,72 3,91%Abono para falhas  5.469,36 0,25%Outros abonos em numerário ou espécie  17.971,54 0,81%Contribuições para a segurança social – (SAR) 105.399,12 4,73%Outras despesas de segurança social – CGA (SAR) 1.528.286,85 68,54%Deslocações – viagens  44.977,62 2,02%Estadas  22.601,43 1,01%

TOTAL  2.229.772,59      100 % 

 

Relativamente  aos  encargos  financeiros  variáveis,  representados  no  quadro  38,  o  valor  que 

assume maior expressão são as despesas de segurança social – CGA (comparticipação da AR), que 

representa  68,54%  do  total  destes  encargos.  A  distribuição  destes  valores  é  representada  no 

gráfico abaixo. 

 

Gráfico 42 ‐ representação gráfica da distribuição dos encargos financeiros variáveis 

 

9,30%

5,65%

1,20%2,59%

3,91%

0,25%

0,81%

4,73%

68,54%

2,02% 1,01%Trab.dias de descanso e feriados

Alimentação

Alojamento

Transportes

Ajudas de custo

Abono para falhas

Outros abonos

Contribuições para a seg. social (SAR)

Outras despesas de seg. social – CGA (SAR)

Deslocações – viagens

Estadas

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DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO  

BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

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Gráfico 43 – Variação da distribuição dos encargos financeiros variáveis 

 

No  que  respeita  à  distribuição  do  peso  dos  vários  abonos  variáveis  e  eventuais  no  total  dos 

encargos  financeiros  variáveis,  pode‐se  observar  através  do  gráfico  43  que  as  flutuações  se 

situaram na ordem dos 3%, sendo que a alimentação e as outras despesas de segurança social – 

CGA  (SAR)  foram  as  que mais  diminuíram  o  seu  peso  na  totalidade  dos  encargos  financeiros 

variáveis. 

 

Gráfico 44 – Variação de encargos financeiros variáveis (2008/2009) 

 

‐3,00%

‐2,00%

‐1,00%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

1,83%

‐29,94%

57,60%

‐1,62%

44,45%2,90%

‐6,26%

79,00%

1,51%

156,49%

80,85%

‐50,00%

0,00%

50,00%

100,00%

150,00%

200,00%

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BBAALLAANNÇÇOO  SSOOCCIIAALL  ||  22000099  

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Em  relação  à  variação  de  valores  absolutos,  a  alimentação,  transportes  e  outros  abonos 

apresentam, em 2009, valores inferiores a 2008. 

No  que  se  refere  à  taxa  global  de  execução  correlativa  aos  montantes  inscritos  no  OAR 

Suplementar  2009, os  encargos  financeiros  variáveis  apresentam  em  31 de Dezembro de  2009 

uma execução de 94,2%. 

 

Quadro 39 – Despesas de funcionamento – Executado em 2009 

Aquisição de bens e serviços correntes  Euro  Percentagem 

Vestuário e artigos pessoais   53.521,34 5,90%Aquisição de serviços ‐ 

853.239,31 94,10%               ‐ Refeitório; restaurante; cafetaria 

TOTAL  906.760,65      100 % 

 

O valor global das 2 despesas de  funcionamento apresentadas no quadro 39 é de 906.760,65€, 

englobando  as despesas  com  vestuário e  artigos pessoais, nas quais  se  inclui o  fardamento do 

pessoal  auxiliar  e  ainda  as  relativas  à  aquisição  de  serviços  com  o  refeitório,  restaurante  e 

cafetaria. 

A  taxa  de  execução  global  destas  despesas  face  aos montantes  inscritos  no OAR  Suplementar 

2009, situou‐se nos 84,78%.   

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66..22  ––  LLeeqquuee  SSaallaarriiaall  

Quadro 35 – Leque salarial líquido e ilíquido 

Leque salarial líquido = Maior vencimento líquido

6.8 Menor vencimento líquido

      

Leque salarial ilíquido =  Maior vencimento ilíquido 

9.5 Menor vencimento ilíquido

 

 

O leque salarial ilíquido situou‐se, em 2009, nos 9.5 enquanto que o rácio do leque salarial líquido 

ficou apenas pelos 6.8 valores. 

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PRO

 

OTECÇ

ÇÃO S

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

SOCIA

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

AL

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

71

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72

   

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t

 

A

 

 

77..  ––  PPRROOT

Protecç

 EncargoSub. FaOutras AcidentOutros TOTAL 

No  que  res

percentagem

complemen

total. 

A taxa globa

protecção so

Encar

Outra

Outro

TTEECCÇÇÃÃOO  SS

Q

ção Social 

os com a saúamiliar a criaprest. Familtes em servitrabalhos e

speita  à  pr

m  do  tota

tares, que  e

al de execuçã

ocial ronda o

4

22

rgos com a saú

as prest. Famil

os trabalhos es

SSOOCCIIAALL  

Quadro 40 –

úde: SAR nças e jovenliares e comço specializado

rotecção  so

al  desta  a

englobam o

ão face aos 

os 79%. 

Grá

4,23%

2,52%

1,3

úde: SAR

iares e comple

specializados

– Protecção 

nsplementare

os

ocial,  os  en

ctividade. 

os  subsídios 

montantes i

fico 45 – Re

32% 1

ementares: SAR

Social – exe

s: SAR

ncargos  com

Seguem‐se 

de  estudo, 

inscritos no 

epresentação

0,32%

Sub. Fam

R Acidente

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

ecutado em 

Euro401.627.5146.78.567.2

651.8

m  a  saúde 

as  outras

perfazendo

OAR Suplem

o gráfica 

miliar a criança

es em serviço

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

2009 

 

Per605,65 576,35 781,31 560,44 278,69 838,44     

são  os  qu

s  prestaçõe

o os  restante

mentar 2009 

61,61%

as e jovens

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

rcentagem 61,61%4,23%22,52%1,32%10,32%

   100 % 

e  detêm  m

es  familiare

es 15% do  v

das despesa

TTRRAAÇÇÃÃOO  

73

%%%%%

maior 

es  e 

valor 

as de 

 

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RRELAÇÇÕES PPROF

FISSIODISC

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

ONAIS CIPLIN

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

E NA

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

75

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88..  ––  RREELLAAÇÇÕÕEESS  PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS  EE  DDIISSCCIIPPLLIINNAA  

88..11  ––  RReellaaççõõeess  pprrooffiissssiioonnaaiiss  

A maioria dos trabalhadores parlamentares sindicalizados pertence ao Sindicato dos Funcionários 

Parlamentares, encontrando‐se 0,3% do total de trabalhadores sindicalizado em outros Sindicatos. 

Quadro 41 – Actividade sindical 

Organização e actividade sindical na A.R.     

Número de trabalhadores sindicalizados 281 

 no Sindicato dos Funcionários Parlamentares  Número de trabalhadores sindicalizados no

10  

Sindicato dos Trabalhadores da F.P. Zona Sul e Açores  Número de trabalhadores sindicalizados no 

1  

Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos   Número de trabalhadores sindicalizados no 

1  

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses   Número de trabalhadores sindicalizados no 

1  

Sindicato dos Bancários Sul e Ilhas      

Taxa de sindicalização   Nº Trab. Sindicalizados 74,6 %   Efectivo Total     

 

A  taxa  de  sindicalização,  em  2009,  situa‐se  nos  74,6%,  e  subiu  1,6%  em  relação  a  2008.  No 

entanto,  apesar  da  taxa  de  sindicalização  ter  subido,  registaram‐se  menos  trabalhadores 

sindicalizados nos dois principais Sindicatos, em relação a 2008. 

 

Os trabalhadores Parlamentares estão também representados no Conselho de Administração por 

um elemento efectivo e um suplente, conforme previsto no artigo 14.º da LOFAR. 

Quadro 43 – Representação no Conselho de Administração 

Conselho de Administração   

Representação no Conselho de Administração  1 efectivo 1 suplente 

 

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88..22  ––  DDiisscciipplliinnaa  

Em 2009 concluiu‐se 1 processo disciplinar, transitado de 2008, cuja pena atribuída foi de 20 dias 

de suspensão. 

   

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CO

 

OMPO

OSIÇÃGAB

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

ÃO DOINETE

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

OS ES

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

79

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99..  ––  CCOOMMPPOOSSIIÇÇÃÃOO  DDOOSS  GGAABBIINNEETTEESS  EE  EENNTTIIDDAADDEESS  EEXXTTEERRNNAASS  QQUUEE  FFUUNNCCIIOONNAAMM  

JJUUNNTTOO  DDAA  AARR  

99..11  ––  CCoommppoossiiççããoo  ddooss  GGaabbiinneetteess  

 

Os Gabinetes  podem  ser  constituídos  por  pessoal  em  regime  de  nomeação,  de  acordo  com  a 

LOFAR, e por funcionários do mapa de pessoal da AR. Assim, salienta‐se que os trabalhadores que 

se encontram nomeados nestes Gabinetes não fazem parte dos 394 efectivos, analisados ao longo 

deste Balanço Social. 

 

Em  2009,  no  Gabinete  do  Presidente  da  AR  exerciam  funções  de  apoio  um  total  de  13 

trabalhadores, distribuídos pelos cargos e categorias representadas no quadro que se segue, em 

consonância com o artigo 8.º da LOFAR: 

 Quadro 44 – Pessoal em exercício nos Gabinetes 

     Chefe de 

Gabinete Adjunto  Assessor  Secretário  Secretária 

Auxiliar Motorista  Auxiliares    Total 

Mapa de pessoal        1 2  3  5Nomeados    1    2 3 1     8

TOTAL    1    2 4 1 2  3  13

    No Gabinete da  Secretária‐Geral, de  acordo  com o  artigo 25.º da  LOFAR,  exerciam  funções de 

apoio um total de 7 elementos, distribuídos pelas seguintes cargos e categorias: 

 Quadro 45 – Pessoal em exercício no Gabinete da Secretária Geral 

     Adjuntos 

do SG  Secretária Motorista  Auxiliares    Total 

Mapa de pessoal        1  1    2 Nomeados    1  3        4 Avençado        1      1 Total    1  3  2  1    7 

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    O Gabinete  dos  Vice‐Presidentes,  tal  como  previsto  no  artigo  11.º  da  LOFAR,  tem  a  seguinte composição:  

Quadro 46 – Pessoal em exercício no Gabinete dos Vice‐Presidentes  

    Secretária Motorista  Auxiliares  Total 

Mapa de pessoal      1  1  2 Nomeados    4  3    7 Total    4  4  1  9 

    De acordo com o artigo 12.º da LOFAR, o Gabinete dos Secretários de Mesa conta com o seguinte apoio de trabalhadores:   

Quadro 47 – Pessoal em exercício no Gabinete dos Secretários de Mesa  

    Adjunta Especialista Principal  Secretária  Motorista Auxiliares    Total 

Mapa de pessoal  1  3  1  1    5 Total    1  3  1  1    6 

    No que  respeita ao Gabinete do Ex‐PAR, o mesmo é composto por 2  trabalhadores, de acordo 

com o artigo 13.º da LOFAR: 

 Quadro 48 – Pessoal em exercício no Gabinete do Ex‐PAR 

     Técnico Superior 

Principal  Motorista  Total 

Mapa de pessoal    1 1 2 Total    1  1  2 

     

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99..22  ––  PPeessssooaall  eemm  ffuunnççõõeess  nnaass  EEnnttiiddaaddeess  eexxtteerrnnaass  qquuee  ffuunncciioonnaamm  jjuunnttoo  ddaa  AA..RR..  

 

O  mapa  de  pessoal  da  A.R.,  em  2009,  contempla  ainda  postos  de  trabalho  ocupados  por 

trabalhadores afectos a entidades externas que funcionam junto da da Assembleia da República e 

cujo  apoio  técnico  e  administrativo  lhe  está  acometido  Os  quadros  seguintes  registam  essas 

situações: 

   Quadro 49 – Pessoal em exercício na Comissão Nacional de Procriação Medicamente Assistida 

   Assesso  Adjunto  Total 

Mapa de pessoal 1 1 2Total  1 1 2

    

Quadro 50 – Conselho de Acompanhamento dos Julgados de Paz  

  Adjunto  Total 

Mapa de pessoal  1 1Total  1 1

          

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N

OTAS

DDIIVVIISSÃÃOO  DDEE  R

S FINA

RREECCUURRSSOOSS  HHUUMMAA

AIS

AANNOOSS  EE  AADDMMIINNIISSTT

TTRRAAÇÇÃÃOO  

85

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86

   

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87

1100..  ––  NNOOTTAASS  FFIINNAAIISS  

         SSÍÍNNTTEESSEE  

Resulta dos elementos constantes no Balanço Social de 2009, o  rigor  imprimido na gestão bem 

como  no  desenvolvimento  do  capital  humano  nas  suas  várias  vertentes  e  que  constituem  o 

baluarte de toda a actividade parlamentar. 

 

De toda esta dinâmica destaca‐se em síntese o seguinte: 

 

Em 2009 o  tratamento e  cômputo de efectivos da Assembleia da República obedeceu a 

diferentes  critérios  dos  anos  precedentes,  uma  vez  que  estes  correspondem  agora  à 

contabilização  de  trabalhadores  em  efectividade  de  funções  que  ocupam  os  postos  de 

trabalho  no mapa  de  pessoal,  quer  pertencentes  às  carreiras  parlamentares,  quer  em 

situação de mobilidade, quer ainda em regime de contrato de trabalho. Não obstante este 

facto, ainda assim houve uma diminuição do número de efectivos, por comparação com 

2008,  contando  a  A.R.,  em  31  de  Dezembro  de  2009,  com  394  trabalhadores.  Este 

decréscimo  verificou‐se  em  todos  os  grupos  profissionais  à  excepção  do  grupo  técnico 

superior; 

 

A  relação  homens/mulheres  manteve‐se  inalterada,  sendo  que  o  efectivo  feminino 

apresenta uma taxa de 65,5% do total dos trabalhadores do mapa de pessoal. No entanto, 

verificou‐se uma ligeira descida de 0,7% nesta percentagem; 

 

A idade média continua a aumentar, situando‐se em 2009 nos 47,9 anos, com um aumento 

de 0,5 anos em relação ao ano anterior; 

 

Em 2009 voltou a constatar‐se o aumento do nível de escolaridade comparativamente com 

anos  anteriores,  fruto  do  reforço  do  grau  de  capacitações  em  resposta  às  contínuas 

necessidades dos serviços da A.R.; 

 

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O  nível médio  de  antiguidade  continua  a  aumentar,  sendo  em  2009  de  20,9  anos.  As 

mulheres mantêm um nível de antiguidade superior aos homens e superior à média; 

 

No que respeita a movimentos de pessoal, destaca‐se o movimento de saídas mais elevado 

dos  últimos  5  anos,  em  especial  resultante  do  elevado  número  de  aposentações  que 

ocorreram em 2009 ‐ 17 aposentações. 

  A  taxa  de  absentismo  decresceu  0,6%,  sendo  que  os  tipos  de  falta  como  casamento, 

parentalidade,  doença  prolongada,  trabalhador‐estudante  e  faltas  com  perda  de 

vencimento foram os os que mais contribuíram para esse decréscimo; 

  A  formação  profissional  registou  um  aumento  do  número  de  acções  de  formação,  das 

quais 90,5% foram internas. As áreas objecto de formação foram as de assuntos jurídicos, 

atitudes comportamentais, informática e línguas; 

  O número de acidentes de trabalho também registou nova subida, tendo sido qualificados 

como tal 12 acidentes em 2009, com aumento da gravidade. Motivaram ainda ausências ao 

serviço 2 processos de doença profissional; 

  Em  2009  ocorreram  21  promoções  e  10  alterações  de  posicionamento  remuneratório, 

neste último caso ainda em consequência da opção gestionária determinada em 2008 pela 

Senhora Secretária‐Geral, nos termos dos artigos 46.º a 48.º e 113.º da Lei n.º 12‐A/2008, 

de 27 de Fevereiro; 

  A taxa de sindicalização subiu 1,6% em relação a 2008, situando‐se agora nos 74.6%.