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    SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor

    Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofiareligiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

    Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

    Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscinciaespiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodosos aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

    Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar noManual

    de Scientology.Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,

    exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar os

    conhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e

    Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da

    vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.

    Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados, podealterar condies.

    Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.

    Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.

    IGREJA DESCIENTOLOGYINTERNACIONAL

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    A s pessoas s vezes magoam-se na actividade do viver. O corpohumano est sujeito a doenas, leses e a vrios contratempos de

    carcter acidental ou intencional. Ao longo dos tempos as religies tentaram aliviar o sofrimento

    fsico do Homem. Os mtodos graduaram-se desde a orao at colocao de mos, e surgiram muitas supersties para explicar asua eficcia ocasional. Entretanto, tem sido uma crena comummantida, no interessando qual fosse o mtodo, que o esprito podeter uma influncia sobre o corpo.

    Hoje em dia a Medicina trata o corpo quando algo est mal comele. Mas ignora quase totalmente a relao entre o ser espiritual e oseu corpo, e a influncia do primeiro sobre o ltimo.

    Na realidade, depois de ter recebido o tratamento mdiconecessrio, o prprio indivduo tem uma enorme capacidade deinfluir sobre o corpo e seu bem-estar ou falta deste.

    L. Ron Hubbard desenvolveu inmeras aplicaes das suasdescobertas para os aspectos mentais e espirituais das dificuldades

    fsicas de uma pessoa. E enquanto se desenvolviam mais e maistcnicas, um novo corpo de tecnologia chamado Ajudas entrou em uso.

    As formas em que se podem aplicar as Ajudas so quaseilimitadas. Ajudam sempre e obtm-se frequentemente resultadosmilagrosos. Hoje em dia existem dezenas de Ajudas para toda umavasta gama de condies. Neste livro incluem-se algumas dasmais bsicas e amplamente usadas. I

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    F ACTORES DASA JUDAS

    m g ma Ajuda uma aco que se leva a cabopara assistir uma pessoa a confrontar dificuldades fsicas.

    Se uma criana caiu e se magoou, uma Ajuda pode servirpara superar o trauma. Se uma pessoa tem uma dor dedentes ou lhe foi tirado um dente, uma Ajuda pode servirpara aliviar a dor. Quando as pessoas esto doentes, asAjudas podem aliviar o mal-estar e acelerar arecuperao. At mesmo fracturas de ossos respondem s

    Ajudas. Estas e muitas outras condies podem ser melhoradas com aaplicao dos procedimentos classificados sob o ttulo de Ajudas.

    Uma Ajuda pode ser, ento, descrita como um processo de ientolog ,que se faz para aliviar um desconforto de tempo presente. Um processo umasrie exacta de instrues ou uma sequncia de aces que se tomam paraobter um resultado desejado. H muitos processos contidos nos materiais de

    ientolog , mas as Ajudas formam, em si mesmas, uma classe de processos.Todos os processos de ientolog dirigem-se ao esprito, e resolvem uma

    vasta gama de condies que afectam oesprito; o prprio ser.Em ientolog o esprito chama-se, thetan,pelo que se pretende dizer, a

    prpria pessoa, no o seu corpo, o seu nome, universo fsico, a sua mente ouqualquer outra coisa. aquilo que est consciente de estar consciente; aidentidade queo indivduo. O termothetanfoi criado para eliminar qualquerpossvel confuso com conceitos mais antigos e no vlidos. Vem da letragregatheta,que os gregos usavam para representar pensamentoou talvez oesprito, qual se junta umn para se fazer um substantivo, seguindo o estilomoderno com o qual se criam palavras em Engenharia na lngua inglesa.

    Provavelmente o maior descobrimento de ientolog e a sua contribuio

    mais eficaz para o conhecimento da Humanidade, foi o isolamento, descrioe manejo do esprito humano. Em ientolog pode-se demonstrar que aquela3

    Scientolo y u

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    coisa que a pessoa, a personalidade, separvel do corpo e da mente povontade prpria, e sem causar a morte do corpo e transtorno mental.

    Nas pocas passadas houve uma controvrsia considervel acerca doesprito ou alma humana, e vrias tentativas de controlar o Homem deramresultado em vista da sua quase completa ignorncia da sua prpriaidentidade. Da mesma forma que voc sabe onde est neste momento, tambm

    saberia se voc, como esprito, estivesse desprendido da sua mente e do secorpo. O Homem no descobriu isto antes porque, faltando-lhe as tecnologiade ientolog , tinha muito pouca realidade da separao da sua mente e docorpo; portanto considerou que ele prprio era, pelo menos em parte, umamente e um corpo. Todo o culto do comunismo baseia-se no facto de que umpessoa vive uma s vida, que no existe uma outra vida futura, e que oindivduo no tem significado religioso. O Homem, na sua maioria, estevperto deste estado durante pelo menos o ltimo sculo. Este estado de um

    ordem muito inferior, ao excluir, como o faz, todo o auto-reconhecimento.Thetan (esprito) descrito em ientolog como no tendo massa,

    comprimento de onda, energia, tempo, localizao no espao, excepto poconsiderao ou postulado. (Um postulado, posto simplesmente, umadeciso de que algo ocorrer).

    O esprito ento, no umacoisa. o criador de coisas.Por meios espirituais, mas meios que so to precisos como as

    Matemticas, um grande nmero de ms condies de vida pode serremediado em ientolog . A doena e o mau funcionamento podem serdivididos em duas classes gerais. Em primeiro lugar, as que resultam de umaco do esprito directamente sobre as redes de comunicao do corpo e, emsegundo, aquelas que se ocasionam pelo mau estado da estrutura por causaspuramente fsicas.

    O termo psicossomtico quer dizer a mente tornando o corpo doente, oudoenas que foram criadas fisicamente no corpo por causa do desarranjo dmente. Psico refere-se mente esomtico refere-se ao corpo.

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    Pode-se demonstrar que uma pessoa no um corpo, mas sim um ser espiritual, aoqual se chama thetan em ientolog .

    THETAN(a prpria pessoa)

    CORPOda pessoa

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    A infelicidade, a incapacidade de se curar e as doenas psicossomtica(que incluem cerca de setenta por cento das doenas do Homem), so melhorresolvidas dirigindo-se de forma imediata ao thetan. As doenas causadas pobactrias reconhecveis e a leso por acidente, so melhor tratadas por meiofsicos. Estas caem claramente dentro do mbito da Medicina e no pertencema ientolog , embora os acidentes, as doenas e infeces bacterianas sejamna maioria dos casos, determinadas previamente por um mau funcionamentoe intranquilidade espiritual. E qualquer mau funcionamento espiritualprolonga definidamente as condies criadas pelos acidentes.

    Assim, temos o campo da Medicina que se dirige leso imediata, questes cirrgicas como o parto, a infeco aguda, e coisas como contusee feridas, resultado de acidentes, bem como a administrao de medicamentoe antibiticos para impedir a morte de um paciente numa crise. Este o papeda Medicina.

    Quando existe uma tendncia para a doena ou leso, ou quando a doenaou leso est a prolongar-se; ou quando a infelicidade e a preocupao causamum mal-estar mental ou fsico, entramos no campo de ientolog , na medidaem que tais coisas se curam melhor, se evitam melhor, ou se remedeiammelhor, dirigindo-se imediata e directamente ao thetan e sua aco sobre ocorpo.

    O nico agente verdadeiramente teraputico neste universo o esprito.Em ientolog demonstrou-se isto com mais conscincia e sabe-se que assim com mais certeza do que as Cincias Fsicas ou as Matemticas. Um

    pode ajudar um indivduo a restabelecer-se e ser feliz, dirigindo--se simplesmente ao esprito humano.

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    Scientologist

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    A JUDAR OINDIVDUO A CURAR -SE A SIMESMO

    Vale a pena ocupar-se das leses, operaes, partos, doenas graves e deperodos de choque emocional intenso, com Ajudas completas eadministradas com conhecimento.

    Uma Ajuda no invade de forma alguma o campo da Medicina. Sempre quenecessrio, deve-se solicitar um exame mdico e um diagnstico. E quandohaja um tratamento mdico habitualmente bem-sucedido, deve-se obt-lo. Jque uma Ajuda s vezes pode encobrir uma leso real ou um osso partido, nose deve jogar com a sorte, especialmente se a condio no respondefacilmente. Por outras palavras, se se pensa que se trata apenas de umapequena entorse, dever-se-ia fazer uma radiografia para se estar seguro,particularmente se a condio no responde de forma imediata. Uma Ajudano um substituto do tratamento mdico, e no tenta curar leses querequerem ajuda mdica. Mas um complemento da mesma. mesmoduvidoso que se possa conseguir uma cura completa por meiosexclusivamente mdicos, e certo que uma Ajuda pode acelerar muito arecuperao. Em resumo, uma pessoa deve-se dar conta que uma cura fsicano toma em considerao o ser espiritual, nem a repercusso sobre aexistncia espiritual da pessoa.

    O estado espiritual da pessoa pode causar uma predisposios leses edoenas. O ser espiritual precipita-as(produz), como manifestao da suacondio espiritual actual. E prolongam-se (continuam no tempo para almdos limites normais) ao no se conseguir tratar completamente os factoresespirituais associados a elas.

    As Ajudas so dirigidas s causas da predisposio, precipitaoe prolongao.

    claro que a vida no muito tolervel para uma pessoa magoada oudoente, para uma mulher que acaba de dar luz, para uma pessoa que acabade sofrer um forte choque emocional. E no h nenhuma razo para que umapessoa permanea nesse mau estado, especialmente durante semanas, meses

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    ou anos, quando se poderiaajudar tremendamente a recuperar-se em horas,dias ou semanas.

    praticada, na realidade, uma espcie de crueldade, insistir pornegligncia que uma pessoa continue num estado desses, quando se poderiaaprender e praticar e conseguir alvio para essa pessoa.

    No necessrio ser-se mdico para levar algum ao mdico. E no se temque ser um mdico para observar que um tratamento mdico pode no estar aajudar um paciente. E no se necessita de ser mdico para resolver coisacausadas espiritualmente pelo prprio ser espiritual.

    Assim como h duas faces da cura, a espiritual e a estrutural ou fsica, htambm dois estados que se podem obter espiritualmente. O primeiro deste

    estados poderia considerar-se como humanamente tolervel. As Ajudacaem sob este ttulo. O segundo : melhorado espiritualmente.Qualquer ministro (e isto verdade desde que existe o tema da religio

    est comprometido a aliviar a angstia do seu prximo. H muitas formaatravs das quais um ministro pode faz-lo.

    Uma Ajuda no se dedica a curar. Certamente que no se dedica a dartratamento. O que faz ajudar um indivduo a curar-se a si mesmo ou a ser curado por outro agente, ao eliminar as razes da precipitao e prolongao d

    sua condio e diminuir a predisposio para lesionar-se mais, ou a permanecnuma condio intolervel.Isto est totalmente fora do campo da cura, tal como a contempla o

    mdico, e segundo os registos existentes dos seus resultados, est muitomuito alm da capacidade da Psicologia, da Psiquiatria e do tratamentmental, tal como praticado nesses campos.

    Em resumo: a Ajuda pertence estrita e totalmente ao campo do esprito epor tradio pertence esfera da religio, ainda que no restringida somenta esta.

    Uma pessoa que aplique a Tecnologia de Ajuda deveria dar-se conta dpoder que tem nas mos e das suas destrezas potenciais ao treinar-se. Napresena do sofrimento, tem este dom: pode tornar a vida tolervel. Tambmpode acelerar uma recuperao e pode, inclusive, fazer com que esta sejpossvel quando poderia no ter sido.

    Quando tiver frente a si algum com uma leso, ou doente, que tenha sidooperado ou que tenha sofrido um grave choque emocional, deveria usar umou mais das seguintes Ajudas para assistir pessoa.

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    A JUDA POR CONTACTOEm ientolog h um princpio bsico que consiste em pr o membro docorpo afectado, exactamente no mesmo lugar onde se lesionou. Fazer istopode ter um efeito teraputico e chama-se Ajuda por Contacto. Esta a Ajudamais habitual para acidentes e leses.

    Teoria

    Algo bsico nas reaces dos seres vivos o evitar dos lugares onde semagoou. Este um factor de sobrevivncia, mas no analtico (baseado empensamento racional). Por exemplo, se uma pessoa choca contra uma mesa ese magoa, ter a tendncia a evitar aproximar-se de novo desse stio. Pensariaque estaria a evitar a mesa mas, na verdade, estaria a evitar o local exacto doacidente. E mesmo que tirssemos a mesa, ela continuaria a evitar o local ondese magoou. Esta a razo bsica da Ajuda por Contacto.

    Quando se dispe do local exacto do acidente ou da leso, deve-se fazersempre uma Ajuda por Contacto. A esta podem seguir-se outros tipos deajudas, mas dever-se-ia fazer sempre a Ajuda por Contacto em primeiro lugarcaso os objectos fsicos e o lugar estejam disponveis.

    Procedimento

    1. Lembre-se de que os primeiros socorros e aces fsicas tm que se levar

    a cabo frequentemente antes que se possa iniciar uma Ajuda por Contacto. Osprimeiros socorros so sempre primeiro. Examine a situao do ponto de vistados primeiros socorros necessrios e quando tiver resolvido essa situao, dento a Ajuda. As Ajudas no pararo uma hemorragia de uma artria aberta.Para isso necessrio um torniquete.

    2. Leve a pessoa ao lugar exacto onde ocorreu o acidente. Se o objectoestava quente, deixe-o primeiro arrefecer. Se tinha uma corrente elctrica,desligue-a antes de fazer a Ajuda.

    3. Diga pessoa: Vamos agora fazer uma Ajuda por Contacto

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    4. Faa a pessoa pr-se na mesma posio em que estava antes de ocorreo acidente. Se tinha uma ferramenta na mo ou estava a usar uma, deverirealizar com ela os mesmos movimentos.

    5. Diga pessoa que se mova lentamente atravs do acidente, tal comoaconteceu. Faa com que repita exactamente o que ocorreu no momento daleso, levando-a a tocar o ponto exacto, com a parte lesionada do corpo. Facom que a pessoa suavemente toque a coisa que o magoou. Se ela picou o dednum espinho numa roseira, faa com que toque suavemente com a mesmaparte do mesmo dedo em que se picou, exactamente no mesmo espinho. Sentalou a mo numa porta, faa que volte e com a mo magoada, toque oponto exacto,da mesmaporta, duplicando os mesmos movimentos queocorreram no momento da leso. Isto quase no envolve comandos nenhunsQuanto menos se disser, melhor.

    6. Repita isto uma e outra vez, at que o somtico exactose ligue(aparea)e desaparea. (Em ientolog utilizamos a palavrasomticopara designartoda a sensao do corpo, doena, dor ou mal-estar.Somasignifica corpo emgrego.)

    Para alm de o somtico ter desaparecido, a pessoa tambm dar-se- contde algo: a sua leso ou as circunstncias relacionadas com ela, como slesionou ou o ambiente. Chamamoscognioa esse dar-se conta de algo.

    necessrio fazer com que toque o ponto exacto para produzir ofenmeno exacto da dissipao do somtico. Quando isto ocorrer e a pessotiver uma cognio, termine a ajuda dizendo: Fim de ajuda

    No Force a Pessoa

    s vezes necessrio fazer a Ajuda por Contacto de forma gradual. Poexemplo, uma criana que bateu com a canela no cortador de relva e agora nquer aproximar-se a menos de trinta metros dele. Comearamos fazendo umAjuda por Contacto pondo a sua canela e o seu corpo naquele ponto (a trintametros do tal cortador de relva), fazendo-a passar pelos movimentos doacidente. De maneira gradual, passo a passo, reduziramos a distncia que elestivesse disposta a aproximar-se, e por fim aproximar-nos-amos e faramouma Ajuda por Contacto com o cortador de relva.

    Nunca se deve levar fora a pessoa ao local onde ocorreu a leso ou acidente. Se se tentar forar a pessoa, podemos esmag-la, o que no seribom.

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    Quando se tem um acidente ouleso deve-se fazer uma Ajuda por Contacto.

    Um dos pontos bsicos nas relaes da vida evitar os lugares onde nos magoamos.

    Faa com que a pessoa se ponha na mesma posio que

    tinha antes que ocorresse oacidente. Faa com que toquesuavemente o que a magoou.Se tinha uma ferramenta na

    mo, ou se estava a usar uma, deve repetir os mesmos

    movimentos com ela.

    Repita isso uma e outra vezat que o mesmo somticose ligue e desaparea (dor

    cessou), o que vemacompanhado de uma

    cognio. Tem que fazer com que toque o ponto

    exacto para produzir este fenmeno.

    IMPACTOIMPACTO

    DOR

    D O R

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    Se uma pessoa se magoa, pode administrar a si mesma uma Ajuda por Contacto. Com suavidaderepete o que ocorreu no momento da leso, tendo o cuidado de continuar at que a dor se dissip

    A Ajuda por Contacto pode ser feita pela prpria pessoa (administrando-a si mesma), devendo no entanto assegurar-se de que a faz at que o somticdesaparea.

    Qualquer tipo de leso pode e deve-se resolver com uma Ajuda por Contacto sempre o melhor tipo de ajuda para leses, quando se dispe do local exactodeveria fazer-se antes de outras aces de ajuda. As Ajudas por Contacto tm u

    uso ilimitado. s vezes so milagrosas e em qualquer caso ajudam sempre.

    IMPACTO D

    O R

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    A JUDA POR TOQUEA Ajuda por Toque a que mais se usa, e provavelmente a maisconhecida. Desenvolveu-se pela primeira vez nos princpios dos anoscinquenta e tem vindo a ser usada desde ento.

    A aplicao das Ajudas por Toque no se limita a leses. No sosimplesmente para a mo ferida ou o pulso queimado. Podem-se fazer parauma leve dor nas costas, uma dor de ouvidos constante, um furnculoinfectado, um mal-estar de estmago. De facto, o nmero de coisas sobre asquais este processo, simples mas poderoso, pode ser aplicado, ilimitado!

    Teoria

    O propsito da Ajuda por Toque restabelecer a comunicao com aspartes do corpo feridas ou doentes. Ela traz a ateno da pessoa para as partesdo corpo feridas ou afectadas. Isto feito tocando repetitivamente no corpo dapessoa ferida ou doente, e colocando-a em comunicao com o ferimento. Asua comunicao com essas zonas que produz a recuperao. A tcnica baseada no princpio de que o modo de curar ou remediar qualquer coisa colocar algum em comunicao com ela.

    Toda a doena fsica provm de uma falha do ser espiritual em comunicarcom a coisa ou rea que est doente. A prolongao de uma leso crnicaocorre na ausncia de comunicao fsica com a rea afectada ou com a

    localizao do lugar da leso no espao fsico.Quando a ateno se afasta das reas lesionadas ou doentes do corpo,

    tambm se afastam a circulao, os fluxos nervosos e a energia. Isto limita osnutrientes que chegam rea e impede a drenagem dos produtos txicos.Alguns antigos curandeiros atribuam fluxos e qualidades importantes colocao das mos.

    Provavelmente o elemento funcional nisto era simplesmente o aumento deconscincia da rea afectada e o restaurar dos factores de comunicao fsica.Por exemplo, se voc faz uma Ajuda por Toque em algum com um pulso

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    Se uma pessoateve uma leso,uma Ajuda por Toque ajuda a

    resolver os factores detempo e lugar.Parte da suaateno est presa nomomento do passado e nolugar doimpacto.

    A ajuda devolvea pessoa ao presente e torna possvel a cura.

    LUGAR

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    TEMPO

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    torcido, voc est a p-lo de novo, tanto quanto possvel, em comunicaocom o pulso.

    Para alm de controlar e dirigir a ateno da pessoa, uma Ajuda por Toquetambm resolve os factores delocalizaoe tempo. Se uma pessoa se magoou,a sua ateno evita a parte lesionada ou afectada, mas ao mesmo tempo estpresa nela. Tambm est a evitar olugar da leso; e a prpria pessoa e a partedo corpo lesionada esto presas no momento do impacto. Uma Ajuda porToque permite que ocorra a cura com base em devolver a pessoa, at certoponto, ao presente e sua localizao actual.

    Procedimento

    0. Administre os primeiros socorros necessriosantesde comear a Ajuda.Por exemplo, se a pessoa tem um ferida que sangra, a primeira aco vend-la.

    1. Faa com que a pessoa se sente ou se deite; a posio que for maiscmoda para ela.

    2. Diga que vai fazer uma Ajuda por Toque e explique-lhe brevemente oprocedimento.

    Diga qual o comando que vai usar e assegure-se de que ela o compreende.O comando usado : Sente o meu dedo

    Diga que ela deve fazer-lhe saber que executou o comando.3. D o comando: Sente o meu dedo, ento toque um ponto com uma

    presso moderada do dedo.

    Notoque e depois d o comando. Isto seria faz-lo ao contrrio.

    Toque comums dedo. Se usar dois dedos a pessoa pode sentir-se confusaem relao a qual deles deve sentir.

    4. Faa saber que a ouviu dizendo Obrigado, Est bem ou Muitobem, etc.

    5. Continue a dar o comando, tocando e acusando-lhe a recepo cada vezque a pessoa execute um comando.

    Quando fizer uma Ajuda por Toque numa rea lesionada ou afectada emparticular, aproxime-se da rea de maneira gradual e afaste-se dela da mesmaforma.

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    Aproxime-se da leso ou rea afectada, afaste-se dela, aproxime-se, afas-se, aproxime-se mais, afaste-se ainda mais, aproxime-se at um ponto em qu

    est de facto a tocar a parte afectada ou lesionada, e afaste-se ainda mais. Tenseguir os canais nervosos do corpo que incluem a coluna vertebral, asextremidades e os diferentes pontos de transmisso: como cotovelos, pulsoas partes de trs dos joelhos e as pontas dos dedos. Estes so pontos com quse deve ocupar. Todos eles so pontos em que pode ter ficado presa a onda dgolpe. O que est a tentar conseguir que uma onda de comunicao flua dnovo atravs do corpo, porque o choque da leso deteve-a.

    Independentemente de que partes do corpo se est a ajudar, devem-se

    incluir entre as reas a tocar, as extremidades (mos e ps) e a colunavertebral.O toque deve estar equilibrado entre o lado esquerdo e direito do corpo

    Quando tiver tocado o dedo grande do p direito toque de seguida o dedogrande do p esquerdo, quando tiver tocado um ponto a uns centmetros direita da coluna vertebral da pessoa, toque em seguida o lugar que est mesma distncia da coluna do lado oposto. Isto importante porque o crebre o sistema de comunicao do corpo esto interligados. Pode-se encontraque uma dor na mo esquerda se dissipa quando se toca a mo direita, porqua mo direita mantm-na bloqueada.

    Para alm de ocupar-se das partes esquerdas e direita do corpo, deve fazeo mesmo em relao s partesanterior e posterior . Por outras palavras, seprestou ateno frente do corpo, tambm deve dar ateno parte posterior

    O mesmo princpio aplica-se ao manejo de uma parte do corpo emparticular. Por exemplo, poderia ter em mos uma leso na parte frontal d

    perna direita. A sua Ajuda por Toque incluiria a parte da frente da pernadireita, a parte da frente da perna esquerda, a parte de trs da perna direita e parte de trs da perna esquerda, para alm das aces habituais de ocupar-sdas extremidades e da coluna vertebral.

    6. Continue a Ajuda at que a pessoa se sinta melhor. Notar umamelhoria na pessoa com base no que diga ou no aspecto que tiver. A istochamamosindicadores.

    Os indicadoresso condies ou circunstncias que surgem durante umaAjuda que indicam se se est a progredir ou no. Quando uma m condio

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    tal como uma mo magoada, melhora, isso umbom indicador . Se a dor namo diminui, isto seria um bom indicador.

    Continua-se uma Ajuda por Toque at que a pessoa a ser ajudada tenhabons indicadores, ou seja, sente-se melhor, a dor diminuiu, est mais felizacerca do assunto, etc. Tambm ter uma cognio.

    7. Quando isto ocorrer, diga pessoa: Fim de Ajuda Pode ter que lhe dar Ajudas por Toque dia aps dia para obter um

    resultado. Quando fizer uma Ajuda por Toque pela primeira vez, poderconseguir apenas uma pequena melhora. Ao dar a Ajuda por Toque no diaseguinte, pode esperar que fique ainda um pouco melhor. No dia seguintepode-se ter um somtico a desaparecer por completo. Podero ser necessriosmuitos mais dias, dando uma Ajuda por Toque diariamente, antes que seobtenha tal resultado; a questo que o nmero de Ajudas por Toque que sepodem dar a uma pessoa ilimitado.

    Usos

    Uso em leses

    Nunca faa uma Ajuda por Toque como primeira aco numa pessoamagoada, quando puder fazer uma Ajuda por Contacto. Se dispe do lugarexacto em que ocorreu a leso, faa uma Ajuda por Contacto. A Ajuda porContacto pode ento ser seguida por uma Ajuda por Toque ou qualquer outraaco de ajuda.Uso em Animais

    Podem se fazer Ajudas por Toque em animais com bons resultados. Ao

    fazer-se uma Ajuda por Toque a um co ou a um gato doente ou magoado,devem-se usar luvas grossas, j que podem tentar morder e arranhar.Pessoas que Tomaram Drogas

    Pode-se fazer uma Ajuda por Toque a uma pessoa que tomou analgsicosou outras drogas. Isto no seria o ideal, mas s vezes necessrio emcondies de emergncia.

    Quando uma pessoa se magoa, o seu objectivo deveria ser chegar pertodela e dar-lhe uma Ajuda por Toque,antesque algum lhe d um analgsico.Se o seu corpo ficou muito maltratado, a pessoa ainda pode estar em agonia

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    A comunicao com ocorpo diminui quandouma pessoa adoece ousemagoa. Uma Ajuda por Toque ajuda a restaurar

    a capacidade de umapessoa comunicar completamente com aparte do corpo doente ou magoada.

    Diga pessoasente o meudedo, e toque um

    ponto do seucorpo. Quando elao tiver feito, acuse--lhe a recepo.

    Siga os canais nervososdo corpo. O toque deveestar equilibrado entreos lados do corpo.

    A Ajuda por Toquedeve incluir asextremidades e acoluna vertebral. Sefeita correctamente,a Ajuda por Toquepode acelerar acapacidade dothetan de curar oureparar um mal-estar com o seu corpo.

    Onda de comuni-cao bloqueada

    Esquerdo Direito

    Esquerdo Direito

    Esquerdo Direito

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    THETAN

    Corpo

    Onda decomunicao a

    fluir

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    depois da Ajuda, mas algo do choque foi aliviado. Neste ponto um mdicpode administrar um analgsico e reparar o mal fsico. Voc no impediria qufosse administrado pessoa tratamento imediato, se ela o necessita, devido uma dor excessiva. Quando a pessoa se sentir mais confortvel, d-lhe umAjuda por Toque.Dores de Cabea

    No faa uma Ajuda por Toque a algum que tenha uma dor de cabea. Ainvestigao demonstrou que as dores de cabea so frequentemente resultadde fenmenos mentais para as quais a Ajuda por Toque no seria adequada.Leses na Cabea

    Se uma pessoa recebeu umalesoreal na cabea, tal como um golpe numolho ou um golpe na cabea com um taco de basebol, pode dar-lhe uma Ajudpor Toque. O mesmo se aplica s dores de dentes ou dor devido a umtratamento dental.

    A Ajuda por Toque fcil de aprender e pode conseguir resultadosnotveis. Tem a vantagem de se poder ensinar facilmente a outros. Portantouse-a bem para ajudar aqueles que o rodeiam e ensine-lhes por sua vez aajudar os outros.

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    A JUDA AOSNERVOSEntre os muitos tipos de Ajudas que h em ientolog ,h uma que pode pr no lugar as articulaes e a colunavertebral.Chama-se Ajuda aos Nervos.

    Na nossa teoria, so os nervos que fazem com que osmsculos fiquem tensos e estes por sua vez mantm a colunavertebral fora do stio.

    H doze grandes nervos que descem a coluna vertebral,estendem-se desde a coluna, passando por ambos os ladosdos ombros e das costas. Estes doze nervos ramificam-se emcanais nervosos mais pequenos e terminaes nervosas. Osnervos afectam os msculos e estes, se em tenso contnua,podem tirar do stio a coluna dorsal e outras partes daestrutura do corpo.

    Os nervos conduzem o choque dos impactos. Tal choque deveria dissipar--se, mas raramente o faz completamente. Os nervos do ordens aos msculos.Quando h um impacto, inicia-se uma ondulao de energia atravs dos canaisnervosos. Ento, a partir das pequenas terminaes dos canais nervosos, aonda de energia d a volta e o resultado uma acumulao de energia que praa meio do canal. Isto produz o que se chama uma onda estacionria.Estaciona simplesmente a sem ir a lado nenhum.

    A Ajuda aos Nervos consiste em libertar suavemente as ondasestacionrias nos canais nervosos do corpo, melhorando a comunicao como corpo e trazendo alvio ao ser espiritual.

    Formam-se ondas estacionrias deenergia quando o choque de um impacto fica bloqueado num canal nervoso.

    Thetan

    OndaEstacionria Corpo

    Impacto

    Os ajustes da coluna que realizam os mdicosquiroprticos so frequentemente bem-sucedidos. Mas s

    vezes a coluna sai do stio e tem que ser ajustada vrias vezes.A Ajuda aos Nervos desenvolveu-se de facto em proldos mdicos quiroprticos, muitos dos quais a usamactualmente.

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    Procedimento

    1. O auditor faz com que a pessoa se deite de barriga para baixo numacama ou numa marquesa. Em seguida, coloca os seus dois indicadores, um d

    cada lado da espinha dorsal, e move-os ao longo da coluna, de um modomoderadamente rpido, mas no com muita fora. Esta aco repete-se maiduas vezes.

    2. Inverte em seguida a sua aco original, seguindo os mesmos canaicom os seus dedos de baixo paracimada espinha dorsal. Isto feito trs vezes.

    3. Logo, com a sua mo aberta em leque, passa os dedos pelos canaisnervosos, usando ambas as mos ao mesmo tempo. V desde a colunavertebral at ambos os lados do corpo, seguindo os canais nervosos, comrepresentado na ilustrao superior da pgina oposta. Depois de cobrir toda acostas desta forma (trabalhando desde a parte superior da coluna vertebral at parte inferior da mesma) repita este passo mais duas vezes.

    4. A seguir inverta a direco dos seus movimentos de modo que subamem direco espinha dorsal.

    5. Faa ento com que a pessoa se vire de barriga para cima. Usando ambaas mos, continue o movimento paralelo aos canais nervosos ao longo da partfrontal do corpo.

    (Nota: Ao seguir os canais nervosos ao longo da parte frontal do corpochegue apenas at aos pontos que marcam as setas na ilustrao inferioroposta. Os canais nervosos que nos interessam no se estendem pelo peito ouabdmen, da no passarmos por essas reas )

    6. Inverta ento a direco ao longo desses mesmos canais nervosos.(Nota: Ao seguir os canais nervosos no passo 6, comece a passar os dedo

    a partir dos pontos indicados pelas setas na ilustrao inferior oposta, at

    costas )7. Agora passa os dedos pelos braos e pernas abaixo.A pessoa vira-se de novo de barriga para baixo, e comece de novo o passo Continua-se este procedimento at a pessoa ter uma cognio ou

    manifeste alvio e tenha muito bons indicadores. Tambm, pode suceder quum osso volte ao stio, o que vem acompanhado de um estalido surdo. Nessmomento deve-se terminar a sesso de Ajuda aos Nervos.

    A Ajuda aos Nervos deve-se repetir diariamente at quetodasas ondasestacionrias se tenham libertado.

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    Passeos dedos peloscanais nervosos que partem da colunavertebral, at parte frontal docorpo.

    Quando a pessoaestiver de barriga para cima, passe osdedos s at ondemostram as setas.

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    6. Agora passe os dedos pelos braos e pernasabaixo. Depois, faa a

    pessoa voltar-se ecomece de novo,

    passando os dedos

    pela coluna abaixo.

    1. Comece a Ajuda aosNervos passando os dedos para baixo em amboslados da coluna.

    2. Ento passe os dedos paracima da coluna na direco

    oposta.

    3. Passe os dedos para fora da coluna com asmos abertas em leque.

    4. Inverta de novo adireco e passe osdedos de novo at

    coluna.

    5. Com a pessoa deitadade costas, siga os canaisnervosos volta da parte frontal do corpo e entoinverta de novo a direco.

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    O PROCESSO DE COMUNICAO COM O CORPO

    O Processo de Comunicao com o Corpo usado quando uma pessoaesteve fora de comunicao com o seu corpo de forma crnica, como suceddepois de uma doena ou leso, ou quando a pessoa esteve inactiva durantum longo perodo de tempo.

    O Processo de Comunicao com o Corpo no substitui de formanenhuma, ou altera, as Ajudas por Toque ou as Ajudas por Contacto. Quandouma pessoa se magoa ou tem reas especficas do corpo que necessitam dajuda, devem-se usar a Ajuda por Toque ou a Ajuda por Contacto.

    Este processo pode fazer-se apenasdepoisde se ter levado a cabo qualquerateno mdica necessria ou se tenham feito outras ajudas necessrias. Nse faz como substituto destas.

    O propsito do processo tornar possvel que o ser espiritual restabeleaa comunicao com o seu corpo.

    Procedimento

    1. O indivduo est deitado de barriga para cima num sof, cama oumarquesa. Fazer esta ajuda num corpo vestido, sem sapatos, d resultadossatisfatrios. Devem-se eliminar ou afrouxar quaisquer peas de vesturio oobjectos que exeram presso, como gravatas e cintos apertados. No necessrio que se tire a roupa, excepto as peas de vesturio muito volumosaou pesadas.

    Ao dar-se mais do que uma sesso deste processo, pode-se variar a posido corpo para um bom resultado, fazendo com que a pessoa se ponha debarriga para baixo em sesses alternadas.

    2. Use o comando: Sente as minhas mos. (Quando se aplica s umamo, o comando : Sente a minha mo )

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    3. Explique o propsito deste processo pessoa e diga-lhe brevemente oque vai fazer.

    4. Faa com que a pessoa feche os olhos. Coloque ento as suas mos sobreos seus ombros com um aperto firme, mas suave, usando um grau de firmezaacordado, e d o comando.

    5. Quando a pessoa disser que o fez, acuse-lhe recepo.

    6. Coloque as suas mos em diferentes partes do corpo, dando o comandoe acusando-lhe recepo sempre que a pessoa responder. Toque o peito, aparte frontal do peito, os lados do peito, ambos lados do abdmen na cintura,depois, com uma mo passando pelo abdmen na direco dos ponteiros do

    Ao pr as mos em diferentes posies e levar a pessoa a senti-las, pode-se restabelecer numa pessoa doente ou magoada,uma melhor comunicao com o seu corpo.

    THETAN

    ComunicaoRestaurada

    CORPO

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    relgio. ( na direco dos ponteiros do relgio porque esta a direco dfluxo do intestino grosso). Continue com ambas as mos na regio lombaruma de cada lado e elevando-a com firmeza; uma mo em cada anca com umpresso mais firme nessas zonas sseas, ento indo para baixo de uma pern

    at ao joelho com ambas as mos, e para baixo pela outra perna at ao joelhcom ambas as mos, a seguir de volta outra perna e para baixo pela barrigda perna, a parte inferior da barriga da perna, o tornozelo, o p e os dedos dops e indo para baixo na outra perna do joelho at aos ps.

    Ento suba, fluindo at aos ombros, desa por cada brao e at aos dedodas mos; as duas mos, atrs da nuca, uma de cada lado, os lados da cara, testa e a parte de trs da cabea, os lados da cabea; ento para fora at extremidades do corpo.

    Existe uma variedade infinita de colocao das mos, evitandonaturalmente, as reas genitais ou as ndegas em ambos sexos e os seios damulheres. O processo continua para cima e para baixo do corpo, at sextremidades.

    7. O processo continua at a pessoa ter uma boa mudana, uma cognioe muito bons indicadores. Neste ponto pode-se terminar a Ajuda. Diga pessoa: Fim de Ajuda

    No se deve continuar para alm de uma cognio e muito bonsindicadores.

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    A JUDA DEPROCESSAMENTOLOCACIONAL

    Uma das Ajudas mais fceis de fazer o Processamento Locacional. UmLocacional faz-se dirigindo a ateno de uma pessoa da rea dolorosa, docorpo e das suas dificuldades, para o ambiente.

    Digamos que deseja dar uma ajuda a algum que tem uma dificuldademuito indefinida. Esta a situao mais difcil para se dar uma ajuda. A pessoatem uma dor mas no sabe dizer onde. No sabe o que aconteceu.Simplesmentesente-se mal. Use Processamento Locacional como tal.Descobrir que este processo funcionar onde os demais falharam.

    Procedimento

    1. Diga pessoa que vai fazer uma Ajuda Locacional e explique-lhebrevemente o procedimento.

    2. Diga o comando que utilizar e assegure-se de que ela o compreende. Ocomando Olha para esse________(objecto)

    3. Assinale um objecto e diga pessoa: Olha para esse________(objecto).4. Quando a pessoa o fizer, acuse-lhe recepo.5. Continue a dar o comando, dirigindo a ateno da pessoa para

    diferentes objectos no ambiente. Cada vez que ela o execute, assegure-se de

    que lhe acusa recepo.Por exemplo, voc diz: Olha para essa rvore. Obrigado. Olha para

    esse prdio. Muito bem. Olha para ssa rua. Bem. Olha para essarelva. Muito bem. Aponte para o objecto de cada vez.

    6. Continue at que a pessoa tenha bons indicadores e uma cognio. Podeterminar a Ajuda nesse ponto. Diga pessoa: Fim de Ajuda

    Dar uma Ajuda Locacional muito fcil. Pode-se fazer para lesesespecficas ou quando uma pessoa est doente ou tem uma dificuldade muitoindefinida. Fazer uma Ajuda Locacional pode ajud-la consideravelmente.

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    e

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    Uma perturbao podeser tratada com uma Ajuda. A ateno damulher est presa numadiscusso recente.

    O ProcessamentoLocacional dirige aateno da pessoa para as coisas do

    ambiente.

    Diga pessoa:Olha para esse _______ (objecto)Quando o tiver feitd-lhe o acusar derecepo.

    Continue a dirigir aateno da pessoa

    para coisas noambiente.

    Ateno

    A te n o

    A t e n o

    A t e n

    o

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    COMOPR UMA PESSOA SBRIA H um uso interessante do Processamento Locacional para pr uma pessosbria. Pode-se fazer que uma pessoa embriagada fique sbria em poucominutos. Como a sociedade no tem nenhuma tecnologia para manejar obbado, que uma vergonha para a famlia, para os amigos e muitas vezes pasi mesmo, este processo tem um valor social e pode servir como uma linha dcooperao e ajuda para a polcia.

    Procedimento

    Use o comando:Olha para esse _______ (objecto da sala) Considera-se normalmente um bbado, algum que at certo ponto no se

    pode confrontar e certamente ele mesmo no pode confrontar. Algo que elno pode confrontar um copo vazio. Se estiver vazio, ele volta sempre

    ench-lo.Repita o comando, assinalando cada vez um objecto da sala, as vezenecessrias para tornar a pessoa sbria. No se distraia respondendo aofrequente comentrio: Que objecto? Faa simplesmente com que o comandseja executado, acuse-lhe a recepo e d o comando seguinte.

    Continue at que a pessoa no esteja embriagada.No se aborrea nem bata jamais num bbedo, seja qual for a provocaoEste processo no para resolver a condio do alcoolismo. H

    procedimentos mais avanados de ientolog , que se podem fazer pararemediar as condies que levaram uma pessoa a ser alcolica. Mas pode-fazer muito por uma pessoa, e pelas que a rodeiam, devolvendo-lhe asobriedade por meio desta ajuda.

    No nos ocupamos particularmente em tratar um bbado. No entanto,estamos no campo de ajudar os nossos semelhantes. Numa sociedade em qua nica alternativa uma noite na priso e uma multa, o que nem a polcia nema pessoa intoxicada desejam, podemos ajudar ambos a solucionar a situanuma questo de minutos.

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    A JUDA A UMA PESSOA INCONSCIENTEUma pessoa que est inconsciente, e at algum que tem estado num comaprolongado, pode ser ajudada utilizando um processo designado por Ajuda auma Pessoa Inconsciente. Com esta ajuda voc pode ajudar a pessoa a entrarem comunicao com o seu meio-ambiente e consigo, e assim traz-la dainconscincia de novo para a vida e para a vivncia. uma ajuda fcil de seaprender e de se executar.

    Teoria

    A teoria das razes pelas quais uma ajuda funciona inclui trs factores. Oprimeiro o controlo e a direco da ateno. O segundo a localizao. Oterceiro o tempo. A pessoa lesionada ou doente permanece doente oulesionada porque h algo errado com cada um destes factores. A sua atenono est sob nenhum controlo. Ela estlocalizada noutro stio e no est notempopresente. Est no passado. O problema que se apresenta a algum quequer ajudar com uma ajuda, como controlar a ateno de uma pessoa, fazercom que ela estejaaqui e no tempo presente. Fazendo com que a pessoainconsciente toque em coisas que esto perto, como uma almofada, o cho ouo seu corpo (sem magoar uma parte lesionada do seu corpo) podemos ajudara pr a sua ateno sob control e traz-la a tempo presente. O processo ligeiro como uma pluma, mas pode chegar muito fundo.

    Procedimento

    1. Pegue suavemente na mo da pessoa e diga-lhe: Eu vou ajudar-te arecuperar

    2. D o comando: Sente este ____ (objecto) Suavemente mova a mo da pes-soa e pressione-a contra um objecto e d-lhe um curto perodo de tempo paraela o sentir. Utilize a colcha, almofada, cama, etc. No espere nenhuma res-posta, mas d pessoa um momento para sentir o objecto. (No se deixe en-ganar pela ideia de que a pessoa inconsciente incapaz de pensar ou ter

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    algum grau de conscincia. Um thetan raramente est inconsciente, independentemente do que o corpo est ou no est a fazer.)

    3. D o acusar de recepo pessoa.4. D o comando seguinte e mova a mo da pessoa para que toque noutro

    objecto.Por exemplo:Sente esta colcha.(A pessoa que d a ajuda, coloca a mo da pessoa inconsciente sobre a

    colcha.)(Pausa)Obrigado.Sente esta almofada.(A pessoa que d a ajuda move a mo da pessoa inconsciente e coloca-a n

    almofada.)

    (Pausa)Obrigado.E assim sucessivamente.5. Continue a dar os comandos, a mover a mo dela para o prximo

    objecto e acusando recepo.6. Quando a pessoa recuperar a conscincia, termine dizendo: Fim da

    Ajuda

    Se se trata de uma pessoa em coma, pode ser que no a retorne a um estadconsciente numa s sesso de Ajuda. O que procura em tal caso como sinapara acabar a sesso, uma melhoria da condio da pessoa. H vrioindicadores que lhe diro que conseguiu uma melhoria. A respirao dapessoa pode ser mais fcil, o tom da sua pele est melhor, pode simplesmentter um melhor aspecto ou estar mais confortvel do que no princpio dasesso. Observe muito cuidadosamente para tais indicadores. Isto mostra quest a progredir. Quando obtiver uma melhoria numa pessoa em coma,termine dizendo: tudo por hoje e diga pessoa quando a ver para prxima sesso.

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    Sistema de Sinais Com a Mo

    Pode-se estabelecer um sistema de sinais com uma pessoa inconscientepara perguntar-lhe e obter respostas sim ou no. O sistema de sinais simples: segure suavemente a mo da pessoa na sua, de maneira que ela apossa apertar. Diga-lhe: Pode responder-me apertando a minha mo. Aperteuma vez para dizer sim e duas vezes para dizer no. Assim pode fazerperguntas simples para descobrir se houve uma melhoria: Est a ouvir-me?ou Sabe onde est? A pessoa responder normalmente, ainda que de forma

    Ao fazer que uma pessoa inconsciente toque coisas por perto, como uma almofada, umamanta ou o seu corpo, podemos ajudar a pr a sua ateno sob o seu controlo e traz-laao momento presente e de volta vida e ao viver.

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    Um bom exemplo seria uma situao em que algum est a lavar os pratona cozinha e de repente h um grande estrondo e a pessoa cai e bate no chomas enquanto cai, agarra numa faca e corta-lhe a mo. Uma das primeiracoisas que voc deve fazer vendar-lhe a mo para deter a hemorragia. Outparte dos primeiros socorros ser recolher os pratos e empilh-los de novo nbanca e varrer os cacos para que a rea esteja mais ordenada. Este o primeipasso para restaurar o controlo.

    A seguir d uma Ajuda. Levar a pessoa do local do acidente no tdesejvel como dar-lhe uma Ajuda a mesmo. Talvez isto contrrio ao quvoc pensa, mas correcto, e a razo porque voc ps primeiro ordem nambiente. Voc pe ordem numa esfera muito maior do que a mo cortada

    para obter a cura de uma mo cortada. Se compreende que a suaresponsabilidade sempre muito mais ampla do que a zona imediata doacidente, ento ter muito mais xito. Se pe ordem no ambiente mais amplotambm produzir ordem no ambiente mais prximo.

    Se sabe que vai para uma zona onde h acidentes e vai estar perto de muitdestruio e caos, seria muito imprudente no receber formao em primeirosocorros. Lembre-se que frequentemente pode ter que encontrar um mtodode controlar, manejar e dirigir pessoas que estorvem antes de poder dar uma

    Ajuda. Em tais circunstncias a Ajuda requer que control todo o ambiente as pessoas relacionadas com a Ajuda, se necessrio.Como pessoa que conhece e pratica a tecnologia de ientolog , tem todo

    o direito e a responsabilidade de aliviar o sofrimento quando o v. Muito drazo de existir a religio o aliviar de transtornos e da angstia da vida. Estincluem a angstia (dificuldades) espiritual que so consequncia dascondies fsicas.

    Os ministros, muito antes dos apstolos de Cristo, tinham como parte dosseus deveres, atender a angstia espiritual das suas gentes. Concentraram-sna elevao e melhoria espiritual. Mas sempre actuaram quando o sofrimentfsico impedia este curso. Dedicar-se s ao al vio das penas fsicas logafirmar que o corpo fsico mais importante do que o estado espiritual doindivduo, o que obviamente no certo. Mas a angstia fsica pode distraitanto um ser que este abandona toda a aspirao de melhoria e comea aprocurar o cessar do sofrimento. A especialidade do doutor de Medicina curar a doena fsica ou as condies fsicas no ptimas. Em algumas ocasiele pode fazer isto. Mas no uma invaso no seu campo ajudar o paciente

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    A rea volta da pessoa magoadamuitas vezes um

    caos e estdesordenada.

    Pr ordem nela pode diminuir aconfuso erestabelecer ocontrolo.

    Uma Ajuda darmelhor resultadose primeiro der alguma ateno aoambiente.

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    EXERCCIOSPRTICOS Aqui h alguns exerccios que pode fazer para praticar a administrao de

    Ajudas. Fazer este exerccios ajud-lo- a ser competente em ajudar osoutros por meio das Ajudas.

    1 Encontre algum que se tenha magoado. V com a pessoa para o localexacto em que ocorreu a leso e faa uma Ajuda por Contacto pessoaat o somtico exacto se ligar de novo e depois desaparecer e a pessoa teruma cognio.

    2 Encontre algum que necessite de uma Ajuda por Toque e faa-a at apessoa ter uma cognio e bons indicadores.3 Encontre algum que necessite de uma Ajuda aos Nervos e faa-a at apessoa ter uma cognio ou demonstre alvio e tenha muito bons

    indicadores.

    4 Encontre algum que necessite de um Processo de Comunicao com oCorpo e faa-o at a pessoa ter uma boa mudana, uma cognio e muitobons indicadores.5 Encontre algum que tenha uma leso ou simplesmente se sintaindisposto, e faa-lhe uma Ajuda de Processamento Locacional at a

    pessoa ter uma cognio e bons indicadores.

    6 Pratique o ajudar as pessoas por meio de Ajudas. Faa qualquer destasAjudas aos seus amigos, familiares, associados e mesmo a estranhos. Porexemplo, visite um hospital e faa ajudas s pessoas que esto doentes ouferidas ou a recuperar de operaes. Preste assistncia a algum na salade emergncia. Quanto mais ajudas fizer, mais hbil se tornar e maispessoas ajudar.

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    R ESULTADOS DA A PLICAO

    N o h nenhuma maneira de estimarcom preciso o nmero de pessoas quetm sido ajudadas ao longo dos anos pelaTecnologia de Ajudas de L. Ron Hubbard.Embora no sendo um substituto para otratamento mdico, muitas pessoas recu-peram mais rapidamente de acidentesmenores ou maiores, doenas, transtor-nos, perdas e uma vasta amplitude de con-dies que afectam o seu bem estar. Se as

    Ajudas fossem usadas universalmente,poderia estimar-se uma enorme reduoat um tero dos custos do tratamento dasade, uma reduo enorme no que seest a tornar num pesado fardo.

    Tm sido relatados muitos casos onde,devido a uma Ajuda, as despesas de umaida ao mdico ou ao hospital foi poupada.E os mdicos tm ficado surpreendidoscom a velocidade de recuperao que

    testemunharam depois de terem sido dadasAjudas aos pacientes ao seu cuidado.

    Pode-se repetir aqui que as Ajudas noinvadem o campo da Medicina ou da cura.Mas os resultados das Ajudas demons-tram conclusivamente a melhoria que

    bem-estar. As seguintes histrias no sopretenses feitas pela Igreja de Scientology,mas relatam as experincias de indi-vduos. Ao l-las, poder adquirir umaapreciao de quo efectivas as Ajudas

    podem ser.E m Los Angeles, um homem estava asofrer de uma inflamao no cotovelo,estava to mal que nem o podia mover.Apenas o conseguia segurar como setivesse o brao ao peito. O seu irmo deu--lhe uma Ajuda por Toque e ele disse oseguinte acerca dos resultados:

    Depois de apenas alguns minutos fiqueiadmirado ao observar o inchao a reduzir-see toda a rea ferida tornar-se vermelha comolho cutneo. O meu irmo comeou a rir edisse, J est a funcionar, sinto o braoquente e sinto como se o sangue estivessenovamente a fluir atravs dele. Continuamose depois da Ajuda ele tinha toda a mobili-dade do seu brao e estava praticamentea danar. Quatro horas depois telefonou-mea agradecer o que se esqueceu de fazer nomeio de todo o entusiasmo

    Um programador de computadores quevive em Los Angeles sofria cronicamentede um problema de rins. A condio piorouat comear a pr a vida em risco e foi hos-pitalizado. Esteve sob cuidados intensivosdurante dezassete meses incluindo umacirurgia maior. A sua condio tornou-secrtica ao ponto de os mdicos se conven-cerem que ele tinha apenas algumas horasde vida e foi posto em sistema-de-suporte-

    -de-vida. A mulher aprendeu como darAjudas e deu-lhas continuamente durante

    DOENA PSICOSSOMTICA

    Setenta por cento detodas as doenas esto

    diagnosticadas comotendo causas mentais,

    indicando o efeitotremendo que a mentetem sobre o bem-estar

    de uma pessoa. A prtica da Medicina

    actual tenta tratarestas apenas com

    meios fsicos.

    70%Psicossomtico

    -

    o indivduo pode fazer ao seu prprio

    uma beterraba, como se formasse um verme-

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    GLOSSRIOacusar a recepo: dar (a algum) um acusar derecepo.Ver tambm acusar de receponeste glossrio.acusar de recepo: algo feito ou dito para informaroutro de que a sua declarao ou aco foi notada,compreendida e recebida. Ajuda: um processo que pode ser aplicado para aliviarum desconforto de tempo presente e ajudar umapessoa a recuperar-se mais rapidamente de um acidente,doena ou perturbao.audio: o mesmo que processamento. Ver processamentoneste glossrio.auditor : uma pessoa treinada e qualificada na aplicaodos processos de ientolog a indivduos para o seumelhoramento. O termo vem do latimaudire, ouvir.Ver tambm processamentoneste glossrio.

    beingness: condio ou estado de ser; existncia.Beingnesstambm se refere assuno ou escolha deuma categoria de identidade. A beingness pode serassumida pela prpria pessoa, ser dada a ela prpriaou ser alcanada. Exemplos da beingness de umapessoa seriam o seu nome prprio, a sua profisso, assuas caractersticas fsicas e o seu papel num jogo todos estes poderiam ser chamados a beingness deuma pessoa.

    ientolog : ma filosofia religiosa aplicada desen

    relao a ele mesmo, universos e outrasi e n t o l o g

    logos,

    interior expresso e tornado conhecido.

    ientolog significa saber acerca do saber.

    cognio: m novo entendimento da vida. umadeclarao do tipo Quem diria? Eu ; algo que apessoa subitamente compreende ou sente.confronto: fazer face sem vacilar ou evitar. Confrontar na verdade a capacidade de estar ali confortavelmentee percepcionar.Diantica: tem origem nas palavras gregasdia quesignifica atravs enousque significa alma. Diantica uma metodologia desenvolvida por L. Ron Hubbard,que pode ajudar a aliviar incmodos como, sensaese emoes indesejadas, medos irracionais, e doenaspsicossomticas. descrita, mais correctamente, comoo que a alma est a fazer ao corpo por meio da mente.Diantica da Nova Era: a tecnologia que contm osrefinamentos supremos de L. Ron Hubbard da audiodeDiantica, desenvolvida em seguimento das descobertasque fez em 1978. Usando a tecnologia de DianticadaNova Era, uma pessoa pode alcanar os objectivos deDiantica mais rapidamente do que alguma vez foipossvel.Ver tambm Dianticaneste glossrio.duplicao: a aco de reproduzir alguma coisaexactamente.gradiente: uma aproximao gradual a algo, tomadapasso a passo, nvel a nvel, sendo cada passo ou nvel,em si prprio, facilmente vencido para que finalmentepossam ser alcanadas com relativa facilidade actividadesbastante complicadas e difceis. O termogradientetambm se aplica a cada um dos passostomados em talabordagem.indicador: uma condio ou circunstncia que surgedurante um processo que indica (aponta ou mostra) seo processo vai bem ou mal. Por exemplo, a pessoa a

    receber o processamento aparentar estar mais brilhanteou estar mais bem-disposta seriam bons indicadores.Ver tambm processoneste glossrio.postulado: uma concluso, deciso ou resoluoacera de algo.processamento: uma forma especial de aconselhamentoespiritual, nica em Scientology, que ajudaum indivduoa olhar para a sua prpria existncia e melhorar a suacapacidade para confrontar o que ele e onde est. Oprocessamento uma actividade precisa completamentecodificada com procedimentos especficos.Processamento Locacional: um tipo de processoque ajuda a orientar uma pessoa e que a pe emcomunicao com o seu ambiente.processo: um conjunto exacto de instrues ou umasequncia de aces levados a cabo para realizar umresultado desejado.realidade: aquilo que parece ser. A realidade fundamentalmente acordo; o grau de acordo alcanadopor pessoas. O que ns concordamos em ser real real.

    sesso: um perodo de tempo preciso durante o qualprocessamento ocorre.Ver tambm processamentoneste glossrio.somtico: ma palavra usada em Scientology paradesignar qualquer sensao do corpo, doena, dor oudesconforto.Somasignifica corpo em grego.tempo presente: o tempo que agora e que se tornano passado quase to rapidamente como observado. um termo aplicado livremente ao ambiente tal comoeste existe agora.theta: pensamento ou vida.O termo vem da letragrega theta ( ) , que os Gregos usavam para representar

    pensamento ou talvez esprito. Alguma coisa theta caracterizada por razo, serenidade, estabilidade,felicidade, emoo de alegria, persistncia e outrosfactores que o homem normalmente consideradesejveis.thetan: a prpria pessoa no o seu corpo ou o seunome, o universo fsico, a sua mente ou outra coisaqualquer aquilo que consciente de ser consciente;a identidade que o indivduo. O termothetan foiinventado para eliminar qualquer possvel confusocom antigos e invlidos conceitos. Provm da letragrega theta que os gregos usavam para representar pensamentoou talvezesprito, ao qual umn adicionadopara fazer um substantivo no moderno estilo usadopara criar palavras em Engenharia.

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    pensamentoque significa a palavra ou a forma exterior pela qual oscio,que significa saber e da palavra gregaf o r m a s d e v i d a . A p a l a v r a p r o v m d o l a t i m

    esprito comvolvida por L. Ron Hubbard. o estudo e manejo do

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    vraformas de vida. A pala Scientologyprovmdo latim

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    ACERCA DEL. R ONHUBBARD

    N ascido em Tilden, Nebraska, a 13de Marco de 1911, a sua rota dedescoberta e dedicao para com

    os seus semelhantes comeou cedo. Aosdezanove anos de idade, j tinha viajadomais de quatrocentos mil quilmetros,estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.

    Regressando aos Estados Unidos em1929, Ron retomou a sua educao formal eestudou Matemtica, Engenharia e o entorecente campo da Fsica Nuclear: tudo issolhe proporcionou ferramentas vitais parapesquisa continuada. Para financiar essapesquisa, Ron embarcou numa carreiraliterrianoprincpiodosanos30edepressase tornou num dos mais lidos autores deficopopular. Ainda assim, nunca esquecen-do a sua meta primria, ele continuou a suapesquisa principal atravs de extensasviagens e expedies.

    Quando chegou a Segunda GuerraMundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior)e serviu como comandante de corvetaanti-submarina. Tendo ficado parcialmentecego e aleijado por causa de ferimentosrecebidos em combate, foi-lhe diagnosticadaincapacidade permanenteem1945. Atravsda aplicao das suas teorias sobre a mente,todavia, no s foi capaz de ajudar os seuscompanheiros de armas, como tambm derecuperar a sua prpria sade.

    Depois de mais de cinco anos de pesquisaintensa, as descobertas de Ron foramapresentadas ao mundo emDiantica:

    O Poder da Mente sobre o Corpo. Oprimeiro manual popular sobre a mentehumana expressamente escrito para o homemcomum,Dianticaanunciou uma nova era deesperana para a humanidade e uma novafase da vida para o seu autor. Contudo, nocessou a sua pesquisa e, enquanto umadescoberta aps outra eram cuidadosamentecodificadas ao longo dos finais de 1951, nasciaa filosofia religiosa aplicada de Scientology.

    Porque Scientology explica toda a vida,no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbardno abordasse. Residindo ora nos EstadosUnidos ora em Inglaterra, a sua pesquisacontnua trouxe solues a doenas sociais,tais como padres de educao em declnioe o abuso generalizado de drogas.

    No total, as obras de L. Ron Hubbardsobre Scientology e Diantica perfazemquarenta milhes de palavras de palestras

    gravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteiraque terminou em 24 de Janeiro de 1986. Noentanto, o falecimento de L. Ron Hubbardno constituiu de modo nenhum um fim:pois com cem milhes de livros seus emcirculao e milhes de pessoas aaplicar diariamente as suas tecnologiasde melhoramento, pode verdadeiramentedizer-se que o mundo ainda no temmelhor amigo.I

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    Store Kongensgade 53, 1264 Copenhaga K, DinamarcaISBN 87-7968-350-9

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