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1 INTRODUÇÃO (Mt. 13,1-3a) As Parábolas do reio (Mt. 13) Os 5 “discursos” do Evangelho de Mateus Discurso da Montanha (Mt. 5-7) Discurso Missionário (Mt. 10) Discurso das ará!olas (Mt. 1") Discurso #o$unitário (Mt. 1%) Discurso Escatol&gico (Mt. '-'5) )s 7 ará!olas do *eino ará!ola do se$eador ará!ola do +oio ará!ola do gr,o de $ostarda ará!ola do er$ento ará!ola do tesouro escondido ará!ola do er$ento ará!ola da rede E/lica,o da /ará!ola O !a"#t$lo % !olo!ado $& !ote'to de !otraste e de $ebra !o& o a&biete $dai!o. *es$s dedi!a-se a +alar do Reio, te&a deli!ado, !o& o esia&eto e& "arábolas, de +or&a elada, eitado !o!ar-se +rotal&ete !o& a &etalidade "o"$lar. A "alara "arábola/ si0i+i!a o0ar ao lado/. A+ir&a-se $&a !oisa +alado-se de o$tra e % $& &eio "ara "roo!ar a !oerso de $e& es!$ta.

As Parabolas Do Reino

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Parabolas do reino

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INTRODUÇÃO (Mt. 13,1-3a)

As Parábolas do reio (Mt. 13)

Os 5 “discursos” do Evangelho de Mateus 

Discurso da Montanha (Mt. 5-7)

Discurso Missionário (Mt. 10)

Discurso das ará!olas (Mt. 1")

Discurso #o$unitário (Mt. 1%)

Discurso Escatol&gico (Mt. '-'5)

)s 7 ará!olas do *eino 

ará!ola do se$eador

ará!ola do +oio

ará!ola do gr,o de $ostarda

ará!ola do er$ento

ará!ola do tesouro escondido

ará!ola do er$ento

ará!ola da rede

E/lica,o da /ará!ola

O !a"#t$lo % !olo!ado $& !ote'to de !otraste e de $ebra !o& o a&biete $dai!o.*es$s dedi!a-se a +alar do Reio, te&a deli!ado, !o& o esia&eto e& "arábolas, de+or&a elada, eitado !o!ar-se +rotal&ete !o& a &etalidade "o"$lar.A "alara "arábola/ si0i+i!a o0ar ao lado/. A+ir&a-se $&a !oisa +alado-se de o$trae % $& &eio "ara "roo!ar a !oerso de $e& es!$ta.

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INTRODUÇÃO (Mt. 13,1-3a)

[1] Naquele dia, Jesus saiu decasa, e foi sentar-se às margensdo mar da Galileia.[2] Numerosas multidões sereuniram em volta dele. Por isso,

 Jesus entrou numa arca esentou-se, enquanto a multid!o"cava de #$ na #raia..[%a] & Jesus falou #ara eles muitacoisa com #ar'olas.

Itrod$2o ao dis!$rso e& "arábolas (Mt. 13,1-3a)

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A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

“1a2uele dia3Mate$s sit$a o dis!$rso das"arábolas o &es&o dia e& $e*es$s tie $&a +orte "ol;&i!a!o& os +arise$s e os +a&iliares. < o &es&o dia e& $e sede!laro$ s$a !odea2o =&orte.No &es&o dia ii!ia oesia&eto = &$ltido "aratetar libertá-la do $0o daistit$i2o reli0iosa.

“4 !eira $ar”3 O &ar/, a erdade, % o la0o de Tiber#ades e % a+roteira etre Israel e os "a0os.6i&boli!a&ete, o &ar idi!aa o l$0ar "ara a"assa0e& da es!raido = liberdade, !o& re+ere!ia= traessia do Mar >er&elo.Mate$s a+ir&a $e o esia&eto de *es$s % a$ele$e !od$? = erdadeira liberdade.O erdadeiro ;'odo % da es+era da istit$i2oreli0iosa $e s$+o!a as "essoas, e& dire2o daes+era do a&or de De$s.

“air da casa”3 A !asare"reseta a!o&$idade@*es$s sai e ai"ara todos,i0$%& +i!ae'!l$#do.

“entrar no !arco”3 *es$s seta-se/ o bar!o, atit$de

t#"i!a do &estre.Para !oti$ar o "ro!esso deliberta2o, % e!essário to&ar obar!o/ e ir ao &ar, isto % ir e&dire2o da$eles $e a reli0iodes"re?a.A &$ltido/ +i!a a "raia, s#&bolo deostilidade e di+i!$ldade.

Itrod$2o ao dis!$rso e& "arábolas (Mt. 13,1-3a)

“E co$e0ou a se +untar”3 O erbo $tili?ado "araidi!ar o $tar-se/ da&$ltido, te& a &es&a rai?da "alara sia0o0a/. A&$ltido/ % e'!l$sia&eteebrai!a.

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Por$e *es$s +alaa e& Parábolas (1)

PORBU7 *76U6 CA5A>A 7M PAR4O5A6 (Mt. 13,1-1E.3F-3G)

(Mt. 13,10-17)  1) *s disc+#ulosa#roimaram-se, e #erguntaram a

 Jesus Por que usas #ar'olas #arafalar com eles/0 11 Jesus res#ondeuPorque a vocs foi dado conecer osmist$rios do 3eino do 4$u, mas a eles

n!o. 12 Pois, a quem tem, ser' dadoainda mais, ser' dado em aund5ncia6mas daquele que n!o tem, ser' tiradoat$ o #ouco que tem. 1% 7 #or isso queeu uso #ar'olas #ara falar com elesassim eles olam e n!o veem, ouvem en!o escutam nem com#reendem. 1(

8esse modo se cum#re #ara eles a#rofecia de 9sa+as :7 certo que vocsouvir!o, #or$m nada com#reender!o. 7certo que vocs energar!o, #or$mnada ver!o. 1; Porque o cora<!o desse#ovo se tornou insens+vel. &les s!oduros de ouvido e fecaram os olos,#ara n!o ver com os olos, e n!o ouvircom os ouvidos n!o com reender com

(Mt. 13,34-35)  %( Dudo isso Jesus falava em #ar'olas àsmultidões. Nada les falava semusar #ar'olas, %; #ara secum#rir o que foi dito #elo#rofeta =rirei a oca #arausar #ar'olas6 vou #roclamar

coisas escondidas desde acria<!o do mundo.0

7& d$as o!asiHes, o !a"#t$lo 13,Mate$s !olo!a al0$s ers#!$los $ees!lare!e& o "or$e *es$s +ala e&"arábolas.A "ri&eira o!asio (Mt. 13,1-1E)

etre a "arábola do se&eador (Mt.13,1-8) e s$a e'"li!a2o (Mt. 13,19-:3).A se0$da o!asio (Mt. 13,3F-3G) a"Js a "arábola do +er&eto (Mt.13,33).

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Por$e *es$s +alaa e& "arábolas (:)

(Mt. 13,11)  11 Jesus res#ondeuPorque a vocs foidado conecer osmist$rios do 3einodo 4$u, mas a eles

n!o.

*es$s o dis!ri&ia etre os dis!#"$los e o "oo, &as, adi+erete sit$a2o e& rela2o a ele, +a? !o& $e o!oe!i&eto e a e'"eri;!ia do Reio de De$s sea&di+eretes etre os dois.As &$ltidHes se 0r$da& ao se$ es"#rito a!ioalistase0$do a tradi2o dos es!ribas@ &es&o o$ido e

ad&irado *es$s, o adere& a ele e, "or isso, o!o&"reede&.

A "alara &ist%rio/ si0i+i!ase0redo/.*es$s o etede +alar de

&aeira !i+rada "ara $& 0r$"o deeleitos@ o &ist%rio/ % al0o $e"ode ser !oe!ido, &as $e aidao o %.Kosiste o a&or $iersal deDe$s, o se$ "roeto de ida "ara oo&e&.

(Mt. 13,12)  [12 Pois, aquem tem, ser' dado aindamais, ser' dado emaund5ncia6 mas daquele

que n!o tem, ser' tirado at$o #ouco que tem.O ter % a !ose$;!ia de ter"rod$?ido al0o.Pode&os trad$?irL A $e "rod$? idaserá dada o$tra ida, o $e o"rod$?ir a$ele "o$!o $e tia, o

"erderá/.

PORBU7 *76U6 CA5A>A 7M PAR4O5A6 (Mt. 13,1-1E.3F-3G)

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Por$e *es$s +alaa e& "arábolas (3)

Neste te'to do "ro+eta Isa#as, a "alara !o&"reeder/e!otra-se &ais e?es. No basta er e o$ir, % "re!iso!o&"reeder, isto %, % e!essário estar dis"o#eis a $atoe& "ro"osto.*es$s o+ere!e $&a es"era2aL se % erdade $e ee& e oe'er0a&, $e o$e& &as o !o&"reede&/ % ta&b%&

erdade $e se o$er !oerso, $&a &$da2a de&etalidade, t$do isso será "oss#el.Ates de t$do *es$s re$er $&a ade$ada dis"osi2o iterior"ara !o&"reeder a &esa0e&.

No "ro"He a +á!il &esa0e& da rebeldia !otra asistit$i2Hes, &as a$ela da reoa2o "ro+$da do o&e&,i!a base e 0aratia de $&a so!iedade erdadeira&ete

$&aa.

(Mt 13,13-15)  1%7 #or isso que euuso #ar'olas #arafalar com elesassim eles olam en!o veem, ouvem e

n!o escutam nemcom#reendem. 1(8esse modo secum#re #ara eles a#rofecia de 9sa+as:7 certo que vocsouvir!o, #or$m

nadacom#reender!o. 7certo que vocsenergar!o, #or$mnada ver!o. 1;Porque o cora<!odesse #ovo setornou insens+vel.&les s!o duros de

PORBU7 *76U6 CA5A>A 7M PAR4O5A6 (Mt. 13,1-1E.3F-3G)

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Por$e *es$s +alaa e& "arábolas (F)

*es$s +ala e& "arábolas "or$e está di?edo e'ata&ete o !otrário da$ilo$e as &$ltidHes es"eraa&.

6e *es$s tiesse +alado =s !laras, !o& a +a!ilidade da la"ida2o $e aiaa$ele te&"o, "roael&ete, a"Js o "ri&eiro dis!$rso o teria +eito ose0$do.As &$ltidHes o !ose0$e& re!eber !lara&ete a &esa0e&, "or !a$sa de s$aideolo0ia &essii!a a!ioalista, $e a0$arda a resta$ra2o 0loriosa do reio deIsrael.As "arábolas reela& $& ideia de De$s, &$ito di+erete da $e a"are!e oAti0o Testa&eto@ o % o De$s tri$+ador, &as o De$s $&ilde.B$e& total&ete i&"er&eáel/ = erdade $e *es$s "ro"He, o$e aistoria e o !o&"reede ada@ "ara al0$s, esta erdade "ode ser a "$l0ao o$ido/ $e a$da a +a?er "esar.As !oisas es!odidas/, se0$do a tradi2o $dai!a, era& as $e De$s tiaes!odido "ara o &o&eto da ida do Messias.

(Mt. 13,34-35)  %( Dudo isso Jesus falava em #ar'olas àsmultidões. Nada les falava sem usar #ar'olas, %; #ara se cum#riro que foi dito #elo #rofeta =rirei a oca #ara usar #ar'olas6 vou#roclamar coisas escondidas desde a cria<!o do mundo.0

PORBU7 *76U6 CA5A>A 7M PAR4O5A6 (Mt. 13,1-1E.3F-3G)

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A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

[%a] * semeador saiu #ara semear. [(] &nquanto semeava, algumas sementes ca+ramà eira do camino, e os #assarinos foram e as comeram. [;] *utras sementes ca+ram

em terreno #edregoso, onde n!o avia muita terra. =s sementes logo rotaram, #orquea terra n!o era #rofunda. [?] Por$m, o sol saiu, queimou as #lantas, e elas secaram,#orque n!o tinam raiA. [B]*utras sementes ca+ram no meio dos es#inos, e oses#inos cresceram e sufocaram as #lantas. [E] *utras sementes, #or$m, ca+ram emterra oa, e renderam cem, sessenta e trinta frutos #or um. [F] uem tem ouvidos,ou<aH0

[1E] *u<am, #ortanto, o que a #ar'ola do semeador quer diAer [1F] Dodo aquele queouve a Palavra do 3eino e n!o a com#reende, $ como a semente que caiu à eira docamino vem o Ialigno e roua o que foi semeado no cora<!o dele. [2)] = sementeque caiu em terreno #edregoso $ aquele que ouve a Palavra, e logo a recee comalegria. [21] Ias ele n!o tem raiA em si mesmo, $ inconstante quando cega umatriula<!o ou #ersegui<!o #or causa da Palavra, ele desiste logo. [22] = semente quecaiu no meio dos es#inos $ aquele que ouve a Palavra, mas a #reocu#a<!o do mundo

e a ilus!o da riqueAa sufocam a Palavra, e ela "ca sem dar fruto. [2%] = semente quecaiu em terra oa $ aquele que ouve a Palavra e a com#reende. &sse com certeAa

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Itrod$2o = "arábola

A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

A "arábola, &ais !oe!ida !o&o do se&eador/, deeria &ais a"ro"riada&eteser !a&ada dos $atro terreos/.O !etro da arra2o está o deseoli&eto da se&ete se0$do a $alidadedos terreos e& $e !ai.A +i0$ra do se&eador desa"are!e lo0o ter !$&"rido s$a tare+a.7le se&eia a &es&a se&ete, &as o !a&"o á $atro terreos di+eretes, $e

o e& "ro0ressoL da$ele total&ete ia"ro"riado =$ele total&ete ideo.*es$s etede torar !laro o a"arete +ali&eto de s$aatiidade &essii!aKotraria&ete a toda es"era, s$a ida o +oi!la&orosa, o tee 0rade resso!ia.*es$s s$&i$ a terra !o&o $& a"e$ea se&ete, +ra!a,isi0i+i!ate, &as, a"esar das !otradi2Hes e dosobstá!$los, leta e "ro0ressia&ete, a se&ete !o&e2a abrotar..A "arábola, o $er a"resetar o !otedo do Reio, &asse$ !a&io de di+$so etre os o&es, os s$!essos e os+ra!asso $e re0istra, se0$do as dis"osi2Hes de !ada $&.

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Os ele&etos da "arábola

A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

O se$eador36$a i!a a2o % sair de !asae "latar.No $er des"erdi2ar ase&ete, &as o $ere'!l$ir e$& terreo "ara

o "latio.

Os ( terrenos3  “estrada” 3 o a da !idade &as a dostrilos de !o batido $e atraessa& os!a&"os. “estrada” 3 Os "ássaros so re+ere!ia a $&dos sats da tradi2o $dai!a, o "r#!i"e

Maste&a, !$a tare+a era a de destr$ir ostrabalos dos a0ri!$ltores. s “/edras ” e os “es/inhos”3 as d$as sit$a2Hesso a"resetadas e& tos aida &ais dra&áti!os,"ois a se&ete $e !o&e2o$ a !res!er, o te&"ossibilidade de deseoler e dar +r$to.

A “terra !oa”3 literal&ete boita/@ aoea0elista iteressa o dar +r$to/ e o +a?+alado do redi&eto da se&ete toab$date. “terra !oa”3 A e'"resso dar +r$to/ % $sada"or Mate$s se&"re "ara +alar dos e+eitos daadeso = &esa0e& de *es$s. 

6ue$ te$ ouvido ou0a3 Mate$s a+ir&a a e!essidadede ser&os des"ertados,"essoas $e, o$ido a&esa0e&, a a!ole& "ara+a?er deseoler a ida $e!ot%&.

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7'"li!a2o da "arábola

A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

Para os e'e0etas a e'"li!a2o da"arábola o "ode ser atrib$#da a*es$s, "or !a$sa do di+ereteo!ab$lário $tili?ado.A !ate$ese das "ri&eiras!o&$idades, o se li&itaa = si&"lesre"eti2o de "alara "or "alarada$ilo $e *es$s tia dito, &as sees+or2aa de torar !o&"rees#els$a &esa0e& e a"li!á-la =s sit$a2Hes!o!retas e& $e se e!otraa&.O te'to re+lete a sit$a2o da i0rea"ri&itia $e, a"Js a e'ist;!ia

terrea de *es$s, !oe!e$"erse0$i2Hes, "roas e teta2Hes.Parti!$lar&ete, a e'"li!a2o da"arábola so a"resetadas asdi+i!$ldades de a!eita2o da Palarade De$s.

Mediate $atro brees arra2Heso te'to iter"reta o si0i+i!ado dos$atros terreos, $e ore"reseta& !ate0orias de "essoas,&as atit$des $e se e!otra& e&!ada idi#d$o, diate da Palara.

No e'iste& idi#d$os"redestiados e& "redis"osi2Hes$e deter&ia& a a!olida o$ are!$sa do 7a0elo.A "eetra2o +ala do 7a0elo o!ora2o das "essoas e a es!asse?de +r$tos, o de"ede da se&ete,e& do se&eador, &as do ti"o deterreo.

A e'"li!a2o se det%& sobre osobstá!$los $e a &esa0e& e!otra.Deste &odo a+ir&a o "arado'oL os$!esso as!e do is$!esso.

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7'"li!a2o da "arábolaL a estrada/

A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

A se&ete/ % ideti+i!ada !o& a Palara do reio, !otida asbe&-aet$ra2as.No !o&"reededo e o "artilado o $e a Palara "ro"He,

 á $e so&os a0arrados = "rJ"ria ideia "r% !ostit$#da, esta&ose'"ostos = a2o do &ali0o, $e % a de ro$bar a Palara.O &ali0o/, 6ataás, % a +i0$ra do s$!esso, da a&bi2o e de

$e& desea o "oder.No dá "ara !o&"reeder a &esa0e& se a 0ete o &$dar a&etalidade baseada a a&bi2o do "oder, "or$e ed$re!e oo&e& e +a? !o& $e a &esa0e& de a&or e de i0$aldade o"eetre, es!orre0$e e o dei'e tra2os a "essoa "ois so&oi&"er&eáeis.O terreo d$ro re"reseta a$eles $e +i?era& do arriis&o o

"rJ"rio estilo de ida. A "essoas $er e!er a ida a todo!$sto.A Palara "re!isa ser !o&"reedida e "artilada torado-seseri2o e 0eerosidade e o so&ete !o&"reedida.6o a$eles $e a!olera& o !ristiais&o, &as o etedera&se$ si0i+i!ado, s$a i&"ort!ia, e& s$a res"osabilidade.6o os bati?ados o !oertidos, os !ristos de o&e e "ortradi2o, aal+abetos a +%. 12

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7'"li!a2o da "arábolaL as "edras/

A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

Trata-se de "essoas et$siastas da &esa0e&, &as $e o se !o&"ro&ete&seria&ete e& se0$ir a *es$s, so i!ostates/, "roisJrios/.D$ra& at% $e a &esa0e& !oi!ida !o& s$as e'"e!tatias e se$s aseios.A!eita& a &esa0e& de *es$s, &as o s$as !ose$;!iasL essa o "eetra eles&odi+i!ado a !o!e"2o da ida, e& a es!ada dos alores.No &o&eto das di+i!$ldades, $ado esto e& "eri0o s$a se0$ra2a, !o&odidade,

"resti0io, "osi2o so!ial , +a&a, esses re!$a&.A trib$la2o/ e a "erse0$i2o/ so ieitáeis a !o&$idade !rist, e t;& o &es&oe+eito "ositio $e o sol te& sobre a "lata, isto %, a +ortale!e e a +a? !res!er.6e a "lata $ei&ar, % !$l"a dela o do sol.A Palara e o o&e& so !a&ados a se $ir e torar-se $&a sJ !oisaL o o&e&"re!isa da Palara "ara se reali?ar e a Palara "re!isa do o&e& "ara se &ai+estar.6e "re!isa&os os a"elar a Kristo !o&o $&a a$toridade e'terior = "essoa $&aa,!o&o re0ra de !o&"orta&eto, si0i+i!a $e a Palara o +i!o$ s$as ra#?es.A&a&os, "erdoa&os, seri&os o "or$e *es$s o disse, &as "or$e s$a Palara %!oat$ral =s "essoas@ a&ar, "erdoar, serir % idis"esáel "ara a e'ist;!ia.Ideti+i!a "essoas de +á!eis et$sias&os, o!$"ados e& &il ii!iatias e !eios de+á!eis +ebres es"irit$ais, &as "assada o +ebre &o&etea, diate do !asa2o e da"ri&eira !rise lar0a& t$do, $ei&ado a "ossibilidade de !res!er.

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7'"li!a2o da "arábolaL os es"ios/

A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

1(

7& !o&"ara2o =s "edras/ $e deota& $&asit$a2o triste "or$e aia al0$&a "ossibilidade de+r$to, a sit$a2o dos es"ios/ % dra&áti!a "or$ea terra % boa.A "lata está !res!edo e "ode dar +r$to, &as osobstá!$los dea0ar a s$+o!a&.

Mate$s ideti+i!a os obstá!$los !o& as ri$e?as@ as"reo!$"a2Hes do &$do/ so as "reo!$"a2Hes e asdi+i!$ldades e!o&i!as.As "reo!$"a2Hes do a!&$lo ii!ia $&a es"iral a$al o &ais $e se !ose0$i$ o % $!a &aiss$+i!iete, "or$e as e'i0;!ias a$&etara&.7sta "reo!$"a2o !ostate o "er&ite = Palara$e "rod$?a +r$tos e dea0ar +i!a s$+o!ada. Ci'ar-se e& se$s "rJ"rios iteresses, se& se abrir =0eerosidade e = "artila !o&"orta a &orte daPalara.Ideti+i!a a$eles $e des!$ida& da +% "or$ees!raos do trabalo e da 0a!ia do l$!ro.

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7'"li!a2o da ParábolaL a terra boa/A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

e!essário $e a Palara e!otre a terra@ seo$er, libera $&a italidade e $&a eer0ia $eMate$s ideti+i!a lo0o !o& o &á'i&o, o !e&/.6e $&a se&ete redia de? 0ros, á era $& bo&res$ltado, trita &ais do $e Jti&o, !e& si0i+i!a atotal tras+or&a2o da se&ete.

(Is. 55,10-11) 10 Da mesma forma como a chuvae a neve, que caem do céu e para lá não voltamsem antes molhar a terra, tornando-a fecunda efazendo-a germinar, a fim de produzir semente

 para o semeador e alimento para quem precisacomer, 11 assim acontece com a minha palavraque sai de minha boca: ela não volta para mimsem efeito, sem ter realizado o que eu quero esem ter cumprido com sucesso a missão para a

qual eu a mandei(Gen. 26,12)  1!"saac semeouaquela terra e,nesse ano, colheu oc#ntuplo $avé oaben%oou

7sta % a tare+a da$eles $e $ere& se0$ir *es$sL ser $&ab;2o "ara $atos o e!otrare&.A Palara "ode dar $& !res!i&eto &á'i&o e $& li&itado.Todo li&ite o de"ede da Palara, &as da "essoa.

U&a !oleita de trita 0ros, á e'traordiária, "ara *es$s % so&eteo "oto de "artida.B$e& a!ole a &esa0e& % !a&ado a deseoler todas s$as!a"a!idades, a se reali?ar e& "leit$de, at% se torar $&a b;2o"ara os o$tros. 

O &ero !e&/, o liro do Q;esis, a "lata2o de Isaa!,re"reseta a 4;2o de De$s.

1;

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A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

Mate$s isiste a e!essidade de $eos !ristos "rod$?a& +r$tos. Os+atos % $e !ota&, o "alaras ebelas it$i2Hes.

(Mt. 7,17-20) 1& 'ssim, toda árvore boa produz bons frutos, e todaárvore má produz maus frutos 1( )ma árvore boa não pode darfrutos maus, e uma árvore má não pode dar bons frutos 1* +odaárvore que não der bons frutos, será cortada e ogada no fogo !0elos frutos deles é que voc#s os conhecerão.

A"ro+$da&eto e re+le'o(1)

A "arábola a+ir&a $e *es$s o % $&idealista, $& soador. 6abe $e á $&

0rade des"erd#!io "or tra? de todo boa!oleita.O !oite % "ara a !o+ia2a, "ara !oti$ara "ro!la&a2o do Reio $e *es$s ii!io$,ide"edete&ete dos +ra!assos $e a0ete ai e!otrar.6e&ear re$er $& ato de +% a se&ete e aterra. Pre!isa ter !o+ia2a e res"eito "ara oterreo ode ela ai !air, isto %L "ara !o&a$eles $e a!ole& a "alara do 7a0elo.*es$s aisa a !o&$idadeL o!;s so!a&ados a tras&itir a &esa0e&, &as ose +a2a& il$sHes@ etre $atro terreos,

so&ete sobre $& a Palara +i!ará ra#?es edará +r$to.

O se&eador % $& 0rade oti&istaLes"era $e as "edras a&ole2a&, $e oses"ios dei'e& es"a2o "ara ases"i0as, $e da estrada brote&"latas de tri0o.6o&ete De$s a!eita todo ti"o de"essoa.No esta&os a$tori?ados a os +e!ar

$&a roda de a&i0os e de be&"esates/, &as "re!isa&os +i!arabertos "ara $al$er "essoa.

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A PAR4O5A DO 67M7ADOR (Mt. 13,3a-8.19-:3)

A"ro+$da&eto e re+le'o (:)

A "arábola a+ir&a $e a rela2o etre se&ete e!a&"o % i0$al =$ela etre Palara e es!$ta.Ko&o a se&ete % +eita "ara a terra, assi& aPalara % dita "ara a iteli0;!ia e a liberdade doo&e&. 7la o etede "isar a !abe2a de i0$%&, &as

atraessar o !ora2o de todos.

Pode&os s$"or $e se trata de$atro "latios s$!essios@ tr;sse& +r$to e $& !o& +r$to. A"Js tr;s/ +ra!assos/, isto %,+ra!asso !o&"leto/, a "arábola!oida a tetar oa&ete.

A "ro"osta de *es$s al!a2a os !retes do todos oste&"os e a0$arda s$a res"osta.O ea0elo o está a!abado, i0$%& !oe!e alti&a "á0ia, &as !ada $& "re!isa !oe!er a$ela a$e % !a&ado es!reer !o& s$a "rJ"ria ida.7 o !oite % ii!iar a es!reer á@ o "re!isaes"erar $e a &esa0e& sea assi&ilada de &odo!o&"leto.A res"osta de De$s, se$ do& de ida, re!ebe-se a!ada &o&eto do deseoli&eto.O +r$to +ial, o as!e so&ete da atiidade doo&e&, e& so&ete da$ela de De$s.

1B

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

2( Jesus contou outra #ar'ola à multid!o * 3eino do 4$u $ como um omem quesemeou oa semente no seu cam#o. 2; ma noite, quando todos dormiam, veio o

inimigo dele, semeou Coio no meio do trigo, e foi emora. 2? uando o trigo cresceu, eas es#igas come<aram a se formar, a#areceu tam$m o Coio. 2B *s em#regados foram#rocurar o dono, e le disseram :Kenor, n!o semeaste oa semente no teu cam#o/8onde veio ent!o o Coio/> 2E * dono res#ondeu :Loi algum inimigo que feA isso>. *sem#regados le #erguntaram :ueres que arranquemos o Coio/> 2F * dono res#ondeu:N!o. Pode acontecer que, arrancando o Coio, vocs arranquem tam$m o trigo. %)8eiem crescer um e outro at$ à coleita. & no tem#o da coleita direi aos ceifadores

arranquem #rimeiro o Coio, e o amarrem em feies #ara ser queimado. 8e#ois recolamo trigo no meu celeiroH> 0

%? &nt!o Jesus deiou as multidões, e foi #ara casa. *s disc+#ulos se a#roimaram dele,e disseram &#lica-nos a #ar'ola do Coio.0 %B Jesus res#ondeu uem semeia a oasemente $ o Lilo do Momem. %E * cam#o $ o mundo. = oa semente s!o os que#ertencem ao 3eino. * Coio s!o os que #ertencem ao Ialigno. %F * inimigo quesemeou o Coio $ o diao. = coleita $ o "m dos tem#os. *s ceifadores s!o os anCos. ()=ssim como o Coio $ recolido e queimado no fogo, o mesmo tam$m acontecer' no"m dos tem#os (1 o Lilo do Momem enviar' os seus anCos, e eles recoler!o todos os

que levam os outros a #ecar e os que #raticam o mal, (2 e de#ois os lan<ar!o nafornala de fogo. =+ eles v!o corar e ranger os dentes. (% &nt!o os Custos rilar!o1E

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

Ko& $&a s%rie de tr;s "arábolas, Mate$s alerta as !o&$idades !ristsde todos os te&"os, diate das teta2Hes se&"re = es"reita.

Tr;s "arábolas "ara tr;s teta2Hes

Parábola do joio

Parábola do grão de

ostarda

Parábola do !erento

"enta#ão da s$%erioridadee do direito de &e'tir%ar osales de agora.

"enta#ão da grandea e do$so dos instr$entos do

 %oder.

"enta#ão do des*nio

1F

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

) se$ente35iteral&ete % a boa se&ete/, a &elor"oss#el/.

Os ele&etos da "arábola

O ini$igo3 < o/ ii&i0o, eto, be&!oe!ido. 7le ta&b%& +a?$& "latio, $&a "arodia/ dose&eador.

En2uanto todos dor$ia$3 Os i!os $e a"are!e& dor&ido o7a0elo de Mate$s so Pedro,Tia0o e *oo o Qets;&ai.O dor&ir % s#&bolo da o!o&"reeso da &esa0e& de *es$s.O ii&i0o/ at$a es"e!ial&ete$ado a !o&$idade dor&e/, isto %,se desiteressa o$ ie se& oe!essário !o&"ro&isso !o& a&esa0e& de *es$s.

O +oio3 < $&a !ari!at$ra do tri0o, le asse&ela e o se disti0$e at% o !res!i&eto. 6e$s0ros so tJ'i!os e ar!oti?atesL eeea& e do soo.6e$ "latio a!ote!e a"Js o do tri0o e eto o % $& &al "ree'istete, &as s$!essio= ida do Reio de De$s.Re"reseta as deia2Hes "resetes a !o&$idade !rist..

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

O !rit%rio dos seros idi!a $&aati0a as"ira21o dos -o&es deDe$sL a eli&ia21o i&ediata dos

"e!adores/.

Atrás da "er0$ta dos sero estáo ($estioa&eto es!adali?adodo !rete de todos os te&"os.6erá ($e o &al te& a Mlti&a

"alara 

O oio te& ra#?es +ortes e&ist$radas !o& as do tri0o.Ci!a i&"oss#el eli&iar o &alse& dai+i!ar o be&.

Deserai?ar si0i+i!a ioletaro !$rso or&al da e'ist;!ia.A a2o dos seros % se&"re at$al aistJria.A "rese2a destes seros % &ais"eri0osa do $e o "rJ"rio oio.O "eri0o % e'tir"ar o tri0o $to ao

 oio, i&"edido-le de &ad$re!er.Isto á a!ote!e$ a istJria daI0rea, aliás, e& al0$s !asos +oie'tir"ado o tri0o e dei'ado o oio.

O !rit%rio dos seros

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

O doo res"ode de &odoi&"eratioL No/. Ci!a tra$ilo, eo se dei'a to&ar "elo s$sto.< tare+a dele estabele!er o&o&eto da se"ara2oL os seroso "ode& se a"oderar deste

direito.

A !oleita/ !orre o "eri0o de eo!arterr#eis i&a0es de $l0a&eto@ arealidade % $& eeto ale0re, "or$e% o &o&eto da !oleita dos +r$tos.

O $l0a&eto/ e a es!ola a!ote!e& o +i&,$ado o te&"o do !res!i&eto estará &ad$ro"ara !ada $&.D$rate a +ase terrea do Reio bos/ e&a$s/ dee& !oier.O $l0a&eto % a !o!l$so lJ0i!a da eol$2o

da !oleita. Os seros sJ se"ara& o oio dotri0o, a0ora i!o&"at#eis.Mais do $e $l0a&eto % $&a o"2o $e !ada$& o"era !o& s$a "rJ"ria !od$ta.

A "arábola res"ode = teta21o de ser

$&a !o&$idade de eleitos. A!o&$idade % +eita "or todos, e todos"re!isa& ter a &es&a "a!i;!ia de De$s

e& a!o&"a-ar o "ro!esso de!res!i&eto ($e, !o&o "ara a se&ete, %

di+erete "ara !ada "essoa.

O !rit%rio do doo

A !oleita

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

Na "arábola do se&eador % *es$s$e dá a e'"li!a2o@ a0ora so osdis!#"$los $e a e'i0e&, de &aeirai&"eratia, $ase br$talL 7'"li!a"ara Js/

A e'"li!a2o da "arábolaL o "edido dos dis!#"$los

O se$eador o -ilho do ho$e$3 *es$s se ideti+i!a !o& a$ele $ela2a a se&ete.

6e os dis!#"$los "ede& a e'"li!a2o da"arábola o % "or$e o a !o&"reedera&,&as "or$e a !o&"reedera& &$ito be& e o!o!orda& o $e ela "ro"He.K$sta& e& a!eitar o !otedo, "or$e detrodeles !oti$a e&er0ido a teta2o da

s$"erioridade.

A e'"li!a2o da "arábolaL os ele&etos (1)*es$s o e'"li!a a "arábolati&-ti& "or ti&-ti& &aso+ere!e !aes de leit$ra.

O ca$/o o $undo3 O ter&o 0re0o trad$?ido!o& &$do/ idi!a o!os&o/.

) !oa se$ente s,o os -ilhos do *eino3*es$s % o bo& se&eador $e la2a o &$do!o&$idades ai&adas "elo 7s"#rito.6o a$eles $e a!eitara& as be&-aet$ra2as.

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

) colheita o -i$ da /oca3O ter&o trad$?ido !o& &$do/ %idade/, %"o!a/ (di+erete da$elere+erido ao !a&"o).No ea0elo o á &esa0es de+i& do &$do@ este % obra de De$s e!oti$a eol$ido.A !oleita % o +i& de $&a %"o!aLidiid$al&ete % a &orte,so!ial&ete $&a %"o!a istJri!a$e "are!e etera &asieitael&ete se dissole.

O ini$igo o dia!o3< a e!ara2o do "oder e&todas s$as &ai+esta2Hes.

O +oio s,o os -ilhos do $aligno3 6o a$eles $e se0$e& o "ro0ra&a o"osto =s be&-aet$ra2as,siteti?ado as teta2Hes de *es$s o deserto.

Os cei-eiros s,o os an+os3Idi!a os eiados do 6eor.

A e'"li!a2o da "arábolaL os ele&etos (:)

2(

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

Mate$s !oti$a !o+rotado*es$s !o& Mois%sL

(+'. 2,26-2)  !/ ntão oisés ficou de pé no meio do

acampamento, e gritou: 23uem estiver do lado de $avé, venha atémim. todos os filhos de 4evi se reuniram em torno dele !&oisés então lhes disse: 2'ssim diz $avé, o Deus de "srael: 56adaum coloque a espada na cintura assem e repassem oacampamento, de porta em porta, matando até mesmo o seu irmão,companheiro e parente7. !( 8s filhos de 4evi f izeram o que oiséshavia mandado nesse dia morreram uns tr#s mil homens do

 povo

A e'"li!a2o da "arábolaL o $l0a&eto/

Mois%s $is eli&iar o daio/ do"oo e o res$ltado +oi $& &assa!re.

(Mt. ,10)  10 8 machado á está

 posto na raiz das árvores todaárvore que não der bom fruto, serácortada e ogada no fogo

7le a+ir&a $e o á $& $l0a&eto i&iete, &as $&"ro!esso de !res!i&eto a istJria e a ida do o&e&.

(/. 1,6-)  / ntão $esus contou esta parábola: 26ertohomem tinha uma figueira plantada no meio da vinha 9oi atéela procurar figos, e não encontrou & ntão disse aoagricultor: 58lhe ;oe faz tr#s anos que venho buscar figosnesta figueira, e não encontro nada 6orte-a la s< fica a=

esgotando a terra7 ( as o agricultor respondeu: 5>enhor,dei?a a figueira ainda este ano @ou cavar em volta dela e pAradubo * 3uem sabe, no futuro ela dará fruto >e não der,então a cortarás7.

A"Js tr;s aos, $& te&"o !o&"leto,"re!isa !a"iar, ad$bar e es"erar. *es$stras&ite ida ao $e "are!e &orto.

Para a$eles $e os es!ribas e+arise$s $l0aa& de oio,"rostit$tas e "$bli!aos, *es$sa+ir&aL

(Mt. 21,1b)  2ois eugaranto a voc#s: oscobradores de impostos e as

 prostitutas vão entrar antesde voc#s no Beino do 6éu

(Mt. 2,1) 1C 2'i de voc#s, doutores da4ei e fariseus hip<critas @oc#s fecham oBeino do 6éu para os homens emvoc#s entram, nem dei?am entraraqueles que deseam

Ko& i&a0es do AT *es$s se dista!ia de *oo 4atistaL

7le o eio "ara $l0ar, aida&eos "ara !odearL

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

Os es!dalos/, $e idi!a& as"edras $e !a$sa& tro"e2o áa"are!era& o dis!$rso da&otaaL

A e'"li!a2o da "arábolaL o +i& do oio e do tri0o (1)

(Mt. 5,2-0) !* >e o olho direito leva voc# a pecar, arranque-o e ogue-o fora E melhor perder um membro, do que o seu corpotodo ser ogado no inferno C0 >e a mão direita leva voc# a pecar,corte-a e ogue-a fora E melhor perder um membro do que o seucorpo todo ir para o inferno

No 7a0elo de Mate$s, o es!dalo/ %

PedroL

(Mt. 16,2)  !C $esus, porém, voltou-se paraedro, e disse: 29ique longe de mim, >atanás@oc# é uma pedra de trope%o para mim, porquenão pensa as coisas de Deus, mas as coisas

dos homens.

Os es!dalos/ 6o "rod$?idos "ela a&bi2o do"oder da$eles $e, !o&o Pedro, o $ere& $eo Messias doe a ida, &as $e reie "elo $so do"oder, traido as e'"e!tatias de i0$aldade e+rateridade dos !retesL

(Mt. 1,6-7)  / 23uem escandalizar um desses pequeninos que acreditam em mim, melhor seria para ele pendurar uma pedra de moinho no pesco%o, e ser ogado no fundo do mar & 'i domundo por causa dos escFndalos E inevitável queaconte%am escFndalos, mas ai do homem quecausa escFndalo 

Ta&b%& os &al+eitores/ á a"are!era& o dis!$rsoda &otaaL(Mt. 7,22-2) !! aquele dia muitos medirão: 5>enhor, >enhor, não foi em teunome que profetizamosG ão foi em teunome que e?pulsamos demAniosG nãofoi em teu nome que fizemos tantosmilagresG7 !C ntão, eu vou declarar aeles: $amais conheci voc#s 'fastem-sede mim, malfeitores.

6o a$eles $e es!$ta& a &esa0e& de *es$s, &aso a "rati!a&. 6e +a?e& "orta-o? da &esa0e&, &as,to "reo!$"ados "ela !oerso dos o$tros, es$e!e& a"rJ"ria.

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A PARS4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

“8ornalha de -ogo”A i&a0e& "erte!e = es!atolo0ia $dai!a e %tirada do liro de Daiel (D. 3,.11). 7$iale= i&a0e& da Qeea $tili?ado "or Mate$s.No % des!rito $& $#?o $iersal/, &as % $&$#?o/ itero da !o&$idade !rist.

O $#?o/ % se&"re $&a i&a0e& $tili?ada"elos ea0elistas "ara s$bliar ares"osabilidade do o&e& e& !ostr$ir se$"rJ"rio destio.

“Os +ustos !rilhar,o co$o o sol”Ta&b%& esta i&a0e& e& do liro de Daiel (D. 1:,3).A !o&$o !o& De$s % si0i+i!ada "ela tradi!ioal i&a0e& da l$?.*es$s &es&o, a tras+i0$ra2o brila !o&o o sol/ (Mt. 1E,:).

“#horo e ranger de dentes”  A i&a0e& % ti"i!a&ete orietalL

e$iale =s &ais &oderasLarra!ar/ os !abelos//,deses"erar-se/.7'"ressa o +ra!asso da "rJ"riae'ist;!ia. Na ora da &orte, oses"era, se0$do a i&a0e& do

A"o!ali"se, a &orte se0$da/.

A e'"li!a2o da "arábolaL o +i& do oio e do tri0o (:)

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

A isist;!ia de *es$s e de Mate$s !o& esta"arábola, % &otiada "elo +ato $e % a$ela $e&ais !ria "roble&as = !o&$idade !rist detodos os te&"os.O tre!o os a"reseta $&a des!ri2o realistae o idealista da !o&$idade !rist.Na !o&$idade de *es$s o á l$0ar "ara a"ressa e a i&"a!i;!ia "$ritaas, a itoler!iae a &ar0iali?a2o.A i!a "oss#el radi!alidade a !o&$idade % ado res"eito total.

A"ro+$da&eto e re+le'o (1)

O te&"o etre o "latio e a!oleita % o te&"o do o$ite de*es$s@ % o te&"o do !res!i&eto$e o "re!isa de es!olas

"arti!$lares.Mas os seros, de +ato, e'iste&se&"re. 7& todos os &o&etosda ida da I0rea, á os "$ros/,os ?elosos/, as elites/. N$!a+alta& !retes $e se $ei'a&

de $& De$s tolerate/ de&ais.

O "ri&eiro !a&"o ode e!otra&os bo& tri0o e oio so&os Js.Ko&o o oio, as tesHes e0o#sti!as $e ota&os e& Js, o ;& de De$s.7 a "reteso de ser&os "er+eitos a todo !$sto, a!aba&os a&"$tado, tiradode Js todo o "ositio $e está &ist$rado !o& as tesHes e0atias.

2E

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A PAR4O5A DO *OIO (Mt. 13,:F-3.3F-F3)

Ss e?es os $ei'a&os daso!iedade, da "o$!a i!id;!ia da"alara de De$s, das !o&$idades!rists $e o do teste&$o.7sta iso $e =s e?es os "e0ao % $&a i&a0e& !erta do Reio

de De$s.O reio % $&a realidade de!o+lito, de l$ta, a $al!oti$a& !oiedo o be& e o&al.Mas este % o Reio de De$s a+ase terrea e $e& o o re!ebee o o a!eita assi&, erra, seetre0a a soos.

A"ro+$da&eto e re+le'o (:)

Na "arábola á re+er;!ia ao$tro "asso do dis!$rso da&otaaL

(Mt. 5,5)  HI 'ssim voc#s se tornarãofilhos do ai que está no céu, porque elefaz o sol nascer sobre maus e bons, e achuva cair sobre ustos e inustos

< o $e a!ote!e o !a&"o. Tato o tri0o$ato o oio a"roeita& do sol e da !$a,!res!e& "or$e á estas d$as !odi2Hesitais.O Pai, "ara &ai+estar s$a 0eerosidade o"He !odi2Hes@ &es&o se !oti$a&os a ser

 oio, 7le !oti$a +a?edo s$r0ir o sol eeiado a !$a.

2F

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

(( * 3eino do 4$u $ como

um tesouro escondido nocam#o. m omem oencontra, e o mant$mescondido. 4eio de alegria,ele vai, vende todos os seusens, e com#ra esse cam#o.

(; * 3eino do 4$u $tam$m como um

com#rador que #rocura#$rolas #reciosas. (?uando encontra uma#$rola de grande valor,ele vai, vende todos osseus ens, e com#ra essa

#$rola.0

(B * 3eino do 4$u $ ainda como uma

rede lan<ada ao mar. &la a#ana #eies detodo o ti#o. (E uando est' ceia, os#escadores #uam a rede #ara a #raia,sentam-se e escolem os #eies ons v!o#ara os cestos, os que n!o #restam s!o Cogados fora. (F =ssim acontecer' no "m

dos tem#os os anCos vir!o #ara se#arar osomens maus dos ue s!o ons. ;) &%)

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

Parábolas do teso$ro e da "%rolaL !otos "are!idos

As "arábolas do teso$ro e da "%rola se e!otra& ta&b%& o ea0elo A"J!ri+o de To&%Ln. 103  $esus disse: J8 Beino é como o homem que tinha um tesouro KescondidoL em seu campo semsaber 'p<s sua morte, dei?ou o campo para seu KfilhoL 8 filho não sabia Ka respeito do tesouroL leherdou o campo e o vendeu 8 comprador ao arar o campo encontrou o tesouro 6ome%ou então aemprestar dinheiro a uros a quem querian. 763   8 Beino do pai é semelhante ao comerciante que tinha uma consigna%ão de mercadorias enelas descobriu uma pérola sse comerciante era astuto le vendeu as mercadorias e adquiriu a

 pérola maravilhosa para si @<s também deveis buscar esse tesouro indestrut=vel e duradouro, quenenhuma tra%a pode devorar nem o verme destruirJ 

A "ri&eira "arábola +oi eri$e!ida !o&&$itos "or&eores $e +a?e& "erder o!etro do a!io. Por e'e&"lo, otrabalador toro$-se "ro"rietário ea"are!e $& +ilo $e o !osta o te'to!ai!o.Perde-se a ideia !etral da ale0ria e&ad$irir o teso$ro e a "erola, e sJ +i!a aosteta2o da ri$e?a.As "arábolas +ora& $tili?adas e& setido0Jsti!o, isto %, !o&o s$"orte de $&a

+iloso+ia $e se baseaa o !oe!i&eto/.

M'p<s alguns dias, rabi $udá foi lavrar a

outra metade do campo, enquanto lavravaa terra afundou diante dele e seu boi caiudentro causando uma fratura le desceuno buraco para socorrer o boi, mas Deuslhe abriu os olhos e a= encontrou umtesouro ntão e?clamou: o boi quebrouuma pata para o meu bemN

Ta&b%& o Tal&$de reto&ao ass$to do teso$roree!otradoL

%1

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

Os dois tre!os so !ostr$#dos !o& a t%!i!a literária do "aralelis&o sio#&i!o/,&$ito $sado a literat$ra b#bli!a e rab#i!a do te&"o, &ai+estado a se$;!ia doserbosL

)char 

Parábolas do teso$ro e da "%rolaL a t%!i!a do "aralelis&o/

9r :ender #o$/rar  

A"esar do "aralelis&o as d$as "arábolas t;& $&a di+ere2a +$da&etalL

ará!olado tesouro

ará!olada /rola

O "ri&eiro o&e&, "roael&ete $&bra!eiro, o "ro!$ra ada e a sorte lee& "or a!aso.

Trata-se de $& 0ol"e da sorte/.O teso$ro/ % e!otrado de re"ete/.

O se0$do % $& "ro+issioal"es$isador de "%rolas, ri!o, $e dere"ete, e!otra a sorte se&"re

"ro!$rada.< &ais +r$to de $& !ál!$lo/.A "%rola % +r$ito da "ro!$ra/.

Os erdadeiros "rota0oistas desta -istJria 1o s1o o bra!eiro e o!o&er!iate, &as o teso$ro e a "%rola, "or($e s1o a($eles ($e a0arra&,

"e0a& de re"ete e +a?e& !o& ($e a 0ete lar0$e t$do "or($e e!otro$ a

o"ort$idade da ida. %2

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

Parábolas do teso$ro e da "%rolaL a"ro+$da&eto e re+le'o

) necessidade de vender tudo3 As "arábola a+ir&a& $e "re!isa ser+eito !o& ale0ria.O $e se 0aa o % "ro"or!ioal ao$e se dei'a.O !o&"ro&isso $e o Reio e'i0e o se

reali?a !o& $& es+or2o de otade, &assob o i&"$lso da ale0ria de terdes!oberto $& alor i&"reisto.A re$!ia a t$do o $e a 0ete "oss$io % eto $& ato as!%ti!o, &ases"oteo.

1,o se age co$ !ase nu$ sacri-;cio3 O Reio de De$s % $&a realidade boita,$& bo& e0J!io/ e a 0ete o o es!olesob "resso o$ !o&o $& 0rade "eso as$"ortar.O Reio de De$s o % +r$to do sa!ri+#!io

e do es+or2o $&aos.M$itas e?es Js salieta&os os es+or2os$e +a?e&os "ara "ro!$rar, iedo oea0elo, &as ada disso se e!otra e&todas as "arábolas do Reio.

) alternativa irrenunciável3 O$ o Reio, o$ as o$tras "osses.Os +ilos do Reio/ ad$irira& $&be& de alor iesti&áel, &as "or+ora "are!e& il$didos e +alidos.6$a ri$e?a % des&edida, &ases!odida.

) a!ertura aos /ag,os3 

No bra!eiro sort$do % "oss#el er os!ristos "roeietes do "a0ais&oLe!otra& se& ter es"erado e "ro!$rado.No ri!o !o&er!iate os !risto idos do

 $da#s&oL e!otra& a"Js lo0a b$s!a.

%%

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

Parábolas do teso$ro e da "%rolaL eo!a2o das be&-aet$ra2as

(Mt. 5,) C 29elizes os pobres em esp=rito, porque deles é o Beino do 6éu

@ai, cheio de alegria e vende seus bens 'cha o tesouroO 'cha a pérolaO

A total dis"oibilidade a De$s e'!l$i toda

idolatria das ri$e?as.>eder o $e se te& o está +iali?ado a$&a "erda, &as a "er&itir a a$isi2o de $&teso$ro "re!ioso $e !a$sa "leit$de deale0ria.No 7a0elo de Mate$s "or sete e?es,eto a "leit$de, e!otra-se a ale0ria.

No Reio de De$s o se etra, $e& sabe"or $ais es+or2os, &as "or$e e!otra-se$& teso$ro "re!ioso.

A e'"eri;!ia de Pa$lo, +arise$ deestrita obser!ia, % il$&iateL

(4il. ,7-) K&L or causa de 6risto, porém,tudo o que eu considerava como lucro,agora considero como perda ( maisainda: considero tudo uma perda, diantedo bem superior que é o conhecimento domeu >enhor $esus 6risto or causa dele perdi tudo, e considero tudo como li?o, a

fim de ganhar 6risto,

O "eri0o, $e % tra0%dia ta&b%&, % $e "odea!ote!er de dei'ar t$do e o e!otrarada e % o +ra!asso da ida.

(Mt. 1,27)  !& ntão edro tomou a palavra, edisse: @# <s dei?amos tudo e te seguimos 8que vamos receberG.

%(

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

Parábola da redeL o !otedo

A "arábola está e& "aralelo!o& a do oio. 7& !o&$&t;& os dois &o&etos+iaisL a !oleita e asele2o.A0ora % o te&"o da "es!ariae a rede de De$s está

la2ada, "ara a"aar, se"oss#el, todos os o&es. Asele2o será de"ois.

O ter&o &a$/, literal&ete% "odre/, se& ida.No de"ede da birra deDe$s !odear o$ salar,!o&o a sele2o do "ei'e ode"ede dos 0ostos do

"es!ador.7le se li&ita a !ostatar,re!oler e se"arar o bo& do"odre.

Ko&o o "es!ador o "odees!oler o !otedo e$atoarrasta a rede ao &ar, assi&De$s o o"era e$&a"redestia2o o$ sele2oates do te&"o +ial.6e$ deseo % $e a redeestea !eia.

6ob a s$"er+#!ie da á0$a o dá "ara $l0ar$ato e $al "ei'e a rede está a"aado.6J De$s !oe!e o se0redo dos !ora2Hes e o!a&io tort$oso $e !ada $& dee se0$ir "arasair "eosa&ete do se$ &al "essoal.Os "ei'es a rede o so todos i0$ais, &as odi+erete o % e!essaria&ete o r$i&.

%;

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A6 PAR4O5A6 DO T76OURO, DA P<RO5A 7 DA R7D7 (Mt. 13,FF-G3)

Parábola da redeL a !o!l$so

A "arábola, a"esar de s$a !o!l$so $& "o$!oa&ea2adora, % $&a &esa0e& de a&or e dees"era2a.A i&a0e& da +orala ardete/ e a e'"resso!oro e ra0er de detes/, á estaa& "resetes a"arábola do oio "ara idi!ar $&a 0rade +r$stra2o"or ter +alado o o"ort$idade da ida.

O te&"o da !oleita o$ da"es!a ab$date so te&"osde ale0ria e o de terror.O "a"el dos !retes % a"es!a o a sele2o. 6e a"es!a será +eita sob a

"alara de *es$s e !o&o*es$s, será ab$date.

B$e& re!$sa a&ar e se+e!a = ida, a"odre!e.No se a"odre!e "or$e se!o&ete "e!ados, !$l"as, sea"odre!e $ado o searris!a a "rJ"ria ida.

Ko&o a "arábola do )oio, ta&b%& a da rede os!oida a ser realistas e a 1o so-ar

!o&$idades "er+eitas +eitas de "$ros esatos, &as a!ol-er a !o&$idade +eita de

-o&es !o& todos se$s i&"$lsos e -ero#s&os,&as ta&b%& !o& todos se$s de+eitos,

!oardias e &es($i-arias.

%?

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

%1 & Jesus contou outra #ar'ola *3eino do 4$u $ como uma semente demostarda que um omem #ega esemeia no seu cam#o. %2 &mora elaseCa a menor de todas as sementes,quando cresce, "ca maior do que asoutras #lantas. & se torna uma 'rvore,

de modo que os #'ssaros do c$u vme faAem ninos em seus ramos.0

%% Jesus contou-les aindaoutra #ar'ola * 3eino do4$u $ como o fermento queuma muler #ega e misturacom trs #or<ões de farina,

at$ que tudo "quefermentado.0 %B

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábolas do 0ro de &ostarda e do +er&etoL Itrod$2o

M9alei muito de Deus, porém sei que estáalém de todos nossosconceitos, formulas,disserta%PesJ (arlaner)

As d$as "arábolas a+ir&a& $e De$s está al%&@ &as oo setido $e Js etede&os.7le está al%& "or$e % &ais "e$eo do $e "esa&os,&ais $&ilde do $e i&a0ia&os, &ais si&"les do $e!re&os e &ais "erto de Js do $e es"era&os.De$s % to al%&, to 0rade de "$der se &ostrar "e$eo

e "obre. 7ste % o es!dalo do Reio de todos os te&"os.

As "arábolas eide!ia& o !otraste etreos !o&e2os &odestos, $&a se&ete o$ $&"$ado de +er&eto, e o res$ltado +ial do"ro!esso do Reio, $&a árore o$ $& bo!ado

de &assa +er&etada.A "arábola do 0ro de &ostarda res"ode =teta2o de $sar os istr$&etos do "oder"ara ser $&a "ot;!ia.A "arábola do +er&eto res"ode =teta2o de desi&o.

Os s$eitos das d$as "arábolas so$& o&e& e $&a &$ler.As i&a0es $e *es$s os dá deDe$s e de se$ a0ir, so se&"rei&a0es $e !orres"ode& =

realidade &as!$lia e +e&iia.Por trás do 0ro de &ostarda e da+aria, $e e'"ressa& a realidadedo Reio, á se&"re $& De$s $e&ai+esta se$ !ario &atero e"atero.

%E

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do 0ro de &ostarda L a árore i&a0e& do reio(8. ,-15) ( 6erto dia, as árvores se puseram a caminho para ungir um rei que reinasse sobre elas Disseram Q oliveira: 5Beine

sobre n<s7 * ' oliveira respondeu: 5@oc#s acham que vou dei?ar o meu azeite, que honra deuses e homens, para ficar balan%andosobre as árvoresG7 10 ntão as árvores disseram Q figueira: 5@enha voc#, e reine sobre n<s7 11 ' figueira respondeu: 5@oc#sacham que vou dei?ar o meu doce fruto saboroso, para ficar balan%ando sobre as árvoresG7 1! ntão as árvores disseram Qvideira: 5@enha voc#, e reine sobre n<s7 1C ' videira respondeu: 5@oc#s acham que vou dei?ar meu vinho novo, que alegra deusese homens, para ficar balan%ando sobre as árvoresG7 1H ntão todas as árvores disseram ao espinheiro: 5@enha voc#, e reine sobren<s7 1I ntão o espinheiro respondeu Qs árvores: 5>e voc#s querem mesmo me ungir para reinar sobre voc#s, venham e seabriguem debai?o da minha sombra >enão, sairá fogo do espinheiro e devorará os cedros do 4=bano7

No % erdade $e a &ostarda se tora$&a árore/, "or$e % $& arb$sto.*es$s a !o&"ara a $&a árore "araeo!ar $&a i&a0e& "resete o AT, $e$tili?a a árore "ara +alar de $& reio.

(9n. ,16b-1) 2eu senhor, que o sonho valha para os seus

inimigos, que o seu significado sea para os seus adversários1& @ossa aestade viu uma árvore muito grande e forteR suacopa atingia o céu e podia ser vista do mundo inteiroR 1( suafolhagem era bonita e tinha frutos abundantes para alimentaro mundo todoR Q sombra dela viviam as feras do campo e nosseus galhos se aninhavam as aves do céu 1* ois bemssa árvore é @ossa aestade, tão grandioso e magn=fico8 dom=nio de @ossa aestade alcan%a até o céu e o seuimpério chega até os confins do mundo

%F

(:. 1,2-.5-6.10-12) 26riatura humana, diga ao 9ara<, rei do gito, e a todo o seu e?ército: 6om quem voc# se parece na suagrandezaG C @oc# é como um cedro do 4=bano, com bela ramagem, sombra espa%osa, de tronco alto, com a ponta entre asnuvens I or isso, ele superou em altura todas as árvores do campo >eus galhos se multiplicaram e seus ramos se estenderam, por causa das águas que lhe deram crescimento / ntre seus ramos, as aves do céu fizeram seus ninhosR debai?o de seusgalhos, as feras do campo tinham suas crias, e Q sua sombra se assentaram as grandes na%Pes 10 or isso, assim diz o >enhor$avé: le se tornou tão alto, colocou sua ponta entre as nuvens e se encheu de soberba, por causa da sua grandeza 11 ois bem@ou entregá-lo a uma na%ão mais poderosa, para que o trate de acordo com a inusti%a dele 1! 8s bárbaros mais ferozes ocortaram e o ogaram barranco abai?o: seus ramos ca=ram pelos vales, sua copa se desgalhou pelas correntezas do pa=s 8s povos da terra fugiram de sua sombra e o dei?aram abandonado

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do 0ro de &ostardaL o reio de Israel e o Reio de De$s

(:. 17,22-2)  K'ssimdiz o >enhor $avé: umesmo vou tirar da copadaquele /edro um brotoRda ponta cortarei umrao  bem vi%oso, e eumesmo vou plantá-lo noalto de um onte elevado !C E nasalturas da montanha de

"srael que vou plantá-lo@ai soltar ramos e produzir frutos, e setransformará num cedrogigante 8s passarinhos!arão nele se$sninos, e os pássarosse abrigarão Q sombrade seus ramos

A árore, i&a0e& dos reios $&aos, toro$-se s$!essia&ete $&a i&a0e&!lássi!a "ara idi!ar o Reio de De$s, $e deeria s$bstit$ir estes reios $e setorara& "re"otetes e arro0ates

(Mt. 1,1-2)  C1

$esus contou outra parábola: 28 Beino do6éu é como umaseente  de mostardaque um homem pega esemeia no seu /a%oC! mbora ela sea amenor de todas assementes, quando

cresce, fica maior doque as outras  %lantas se torna uma árvore,de modo que os

 pássaros do céu v#m e!ae ninos  em seusramos.

O reino de 9srael segundo E<e2uiel O *eino de Deus segundo =esus

,o /lantado so!re u$

“$onte”> $as “no ca$/o”> naterra> na horta de casa.

o i$ n,o será u$ “cedro”>$as u$ “ar!usto”

,o nascerá da u$ “galho” tirado do

cedro> $a ? u$a “se$ente”. ,o/rolonga o /assado $as co$/leta$ente novo.

()

Os “/ássaros”> s;$!olo dos /ag,os>n,o estar,o “e$ !aio”> $as se

“aninhar,o”@ será seu ha!itat natural.

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do 0ro de &ostarda L a oa lJ0i!a do Reio de De$s (1)

O Reio de De$s o "ode ser !o&"aradoaos reios da terra $e, &es&o "oderosos eistosos, esto s$eitos a r$iar.O Reio de De$s o !atia a ate2o "elas$a &a0i+i!;!ia, se o +i?er, si0i+i!a $ede al0$%& o$tro, &as o de De$s.A !o&$idade do Reio será atia e e+i!a?@te& !o&o &odelo $&a "lata i+estate.Ko&o a "lata i+estate, o Reio !e0aráe& toda "arte, &as &es&o o &á'i&odeseoli&eto será $&a realidade&odesta.O &odo de iteder o Reio "elos *$de$s,

era "ara *es$s, $&a +or&a de idolatria.6e o Reio tiesse sido !o&o Israel oes"eraa, o aeria tido di+ere2a al0$&a!o& os i&"%rios $e o "re!edera& e $ede"ois se0$iro a istJria.

*es$s se o"He = &aia de0rade?aL $&a teta2o!ostate detro da!o&$idade, "or ele á re!$sadao deserto.

(Mt. ,-)  ( 8 diabo tornou a levar $esus,

agora para um monte muito alto ostrou-lhetodos os reinos do mundo e suas riquezas * lhe disse: 2u te darei tudo isso, se teaoelhares diante de mim, para me adorar.

O diabo/ se !olo!a a dis"osi2o doMessias "ara $e e'er2a se$ reioatra%s do tri$+o e do s$!esso.B$e& $tili?a os istr$&etos do"oder e do dieiro "elos $ais se!o&"ra "rati!a&ete t$do e todos,"ara di+$dir a &esa0e& de*es$s, so os adoradores de6ataás.

(1

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do 0ro de &ostarda L a oa lJ0i!a do Reio de De$s(:)

Ko& as ar&as do "oder, do s$!esso e dodieiro a estrada % &$ito &ais +á!il erá"ida.Ko& o +as!#io $e e'er!e o "oder, seria&ais +á!il to!ar "ra +rete o Reio de De$s,&as seria $& Reio de "essoas !o&"radas e*es$s $er $& Reio de "essoas lires.

(Mt. 7,1-1)  1C 2ntrem pela porta estreita, porque é larga a porta e espa%oso o caminhoque levam para a perdi%ão, e são muitos os queentram por ela 1H 6omo é estreita a porta eapertado o caminho que levam para a vida, esão poucos os que a encontram.

A re!$sa do "oder tora a di+$so da!o&$idade &ais leta, "or$e oobri0a as "essoas e o as !o&"ra.*es$s re!$sa esta lJ0i!a e sabe $e"re!isa &$ita "a!i;!ia "ara er os+r$tos.7ste "e$eo broto de ida diia,"ro!$ra abrir !a&io leta&ete,ro&"edo os torrHes do e0o#s&o, !o&todos os "eri0os $e e+reta $&a"latia $e $er se torar árore.

Todas as "arábolas t;& e& !o&$& $&+atoL se&"re está "resete $&"ro!esso de !res!i&eto.B$e& teta a!elerar este "ro!esso de!res!i&eto !orre "ara o +ra!asso.No er o +r$to i&ediato, o deelear ao desi&o.

(2

(18o. ,2) ! 'mados, desde agora á somos filhos de Deus,embora ainda não se tenha tornado claro o que vamos ser>abemos que quando $esus se manifestar, seremossemelhantes a ele, porque n<s o veremos como ele é

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do +er&eto L a si&bolo0ia do +er&eto (1)

O +er&eto/ era $&a i&a0e& "roerbialL a Pás!oa, "or e'e&"lo, se $tili?aa "oo +er&etado "or$e era o "o da a+li2o/, sial da "ressa/ !o& $e o "oo sai$do 70ito.A i&a0e& !otrasta !o& a !ea +a&iliar des!rita a "arábola, "or$e a &$ler te&todo o te&"o "ara +a?er +er&etar a &assa. O "o +er&etado era sial dos o&eslires.A !arater#sti!a "roerbial do +er&eto era a de +er&etar, isto % iadir a &assade &aeira es!odida e sile!iosa.

(Mt. 16,6.11-12)  K/ ntão$esus disse: 2restematen%ão, e tomem cuidadocom o fermento dos fariseuse dos saduceus. 11 6omo éque não compreendem queeu não estava falando de

 pão com voc#sG +omemcuidado com o fermento dosfariseus e saduceus. 1!ntão eles perceberam que$esus não tinha falado paratomar cuidado com ofermento de pão, mas com oensinamento dos fariseus e

saduceus

O +er&eto % !osiderado$& ele&eto i&"$ro e era$& sial "ara idi!ar o "oderde !ota&ia2o do &al.

(1;or. 5,6-) / 8 motivo do orgulho que voc#s t#m não é coisa digna @oc#s nãosabem que um pouco de fermento leveda a massa todaG & urifiquem-se dovelho fermento, para serem massa nova, á que voc#s são sem fermento Defato, 6risto, nossa páscoa, foi imolado ( ortanto, celebremos a festa, não como velho fermento, nem com fermento de mal=cia e perversidade, mas com pãessem fermento, isto é, na sinceridade e na verdade

(%

(Gal. 5,7-10)  & @oc#s estavam correndobem 3uem foi que colocou obstáculo paraque voc#s não obede%am mais Q verdadeG( +al influ#ncia não vem daquele quechama voc#s * )m pouco de fermentobasta para levedar toda a massa 10 6onfiono >enhor que voc#s estão de acordo comisso 'quele, porém, que os perturbasofrerá condena%ão, sea quem for

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

A "arábola reira a i&a0e& "o"$lar do e0atio"ara o "ositio.O +er&eto o % &ais i&a0e& deastadora do&al, &as do "oder sal#+i!o, "eetrate etras+or&ador do Reio dos K%$s, $e se o"Heao +er&eto dos +arise$s/.7ste reira&eto idi!a $e o be& % &ais +ortedo &al.O Reio do !%$s te& $&a +or2a $e o se "ode!oter, !o&o a do +er&eto, !a"a? de &$dar o&$do.Os !ristos o dee& te&er e&desa"are!er/, e& +i!ar es!odidos/, o &eio

das realidades deste &$do, "or$e % &es&o"or &eio deles $e estas realidades "ode&!res!er o a&or.7ste as"e!to % &ai+estado atra%s dades"ro"or2o de o$tro ele&eto da "arábola, a+aria, $e !ostit$i o$tra !ae de leit$ra dote'to.

Parábola do +er&eto L a si&bolo0ia do +er&eto(:)

((

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do +er&eto L B$areta $ilos de +aria/

O ter&o &edida/, literal&ete % staia/, $&a$idade de "eso $e e$iale a "o$!o &ais de13 V0.A &$ler a&assa o +er&eto !o& $areta$ilos de +aria. $&a $atia eor&e "ara$& "o$$io de +er&eto, $e o % s$+i!ietea +a?;-la +er&etar.*es$s $sa ite!ioal&ete esta e'"resso"or$e se e!otra a istJria de Israel todasas e?es $e, $& &o&eto de desi&o, De$siter;& "ara 0aratir $e s$a "ro&essa será!$&"rida.

(G<n. 1,6.10) / 'braão entrou correndo na tendaonde estava >ara, e disse a ela: 2Depressa+ome vinte e um litros de flor de farinha, amasse-os e fa%a um pão grande. 8 h<spede disse: 2o

 pr<?imo ano eu voltarei a voc# ntão sua mulher á terá um filho. >ara estava na entrada datenda, atrás de 'braão, e ouviu isso

(8. 6,15-1)  1I Sedeão replicou: 2eu>enhor, como posso salvar "sraelG eu clãé o mais fraco da tribo de anassés, e eusou o ca%ula da casa de meu pai. 1/ $avélhe disse: 2u estarei com voc#, e voc#derrotará os madianitas como se fossemum s< homem. 1& Sedeão insistiu: 2>ealcancei teu favor, dá-me um sinal de queés tu quem fala comigo 1( ão vás

embora antes que eu volte e te fa%a umaoferta. $avé respondeu: 29icarei aqui atévoc# voltar. 1* Sedeão foi preparar umcabrito e fez pães sem fermento com umamedida de farinha 6olocou a carne numacesta e o caldo na panela +rou?e tudo eofereceu a $avé, debai?o do carvalho

(;

(1=a. 1,1-20.2) 4evantaram-se de madrugada,adoraram a $avé e voltaram para casa 6hegandoa Bamá, lcana se uniu Q sua mulher 'na, e $avése lembrou dela !0 'na ficou grávida e, no tempocerto, deu Q luz um filho, e lhe deu o nome de>amuel, dizendo: 2u o pedi a $avé. !H 4ogo queo desmamou, o levou até o santuário de $avé em>ilo, com um bezerro de tr#s anos, quarenta ecinco quilos de farinha e quarenta e cinco litros de

vinho 8 menino era ainda muito pequeno

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do +er&eto L A"ro+$da&eto (1)

7stas idi!a2Hes de tre!os b#bli!os+a?ia& !o&"reeder aos o$ites $eDe$s estaa "re"arado $& ba$etee'traordiaria&ete ab$date,i&a0e& tradi!ioal sobret$do os"ro+etas, "ara idi!ar o Reio deDe$s, e $e a0ora estaa !olo!ado+er&eto a &assa.A "arábola "ara !o& a +aria&ist$rada ao +er&eto e "rota "ara+a?er o "o. A ab$d!ia da &assa %sJ a$!iada e 0aratida, &as aidaesta&os o te&"o do "re"aro.

Tere&os o "o o +i&L a0ora o+er&eto % +er&eto e a &assa %&assa e e$& dos dois % "o.

(/. 17,20-21) !0 8s fariseus perguntaram a $esus sobreo momento em que chegaria o Beino de Deus $esusrespondeu: 28 Beino de Deus não vem ostensivamente!1 em se poderá dizer: 5stá aqui7 ou: 5está ali7, porque oBeino de Deus está no meio de voc#s.

O Reio de De$s a0e "or detro da$&aidade &es&a.

*es$s 0arate = s$a !o&$idade $e será!o&o o +er&eto, $&a "e$ea !oisa, &as!a"a? de +a?er +er&etar $&a &assaeor&e.Os !retes o dee& "erder a +or2aa0ressia do +er&eto, e& o$tras "alaras,o dil$ir a &esa0e& de *es$s.

Os !retes o "ode& +i!ar se0re0ados da$&aidade. As tal ditas +ortale?as/ daes"irit$alidade !orre& &es&o este "eri0o.*es$s o olo$ o o&e& do alto, o se!olo!o$ +ora da so!iedade a $e& sediri0ia, &as "ro!$ro$ +er&etá-la "or

detro. (?

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

Parábola do +er&eto L A"ro+$da&eto(:)

Do relato e&er0e a e'traordiária"ot;!ia do Reio.Ao &es&o te&"o e&er0e a lei/ doReioL De$s se sere de !oisas "e$ease isi0i+i!ates "ara +a?er !oisas0rades e e'traordiárias.

O Reio á está "resete &as o e& &odo es"e!ta!$lar.De$s es!ole$ o !a&io !$&"rido e o istoso do deseoli&eto iterior $e "assa"elos !ora2Hes.7le o reoa as estr$t$ras se& ates reoar o o&e&, "or$e so os o&es oos$e !ria& estr$t$ras oas.Nos "ri&eiros s%!$los da I0rea, os Padres tia& be& !o&"reedido esta &esa0e&.

(1;or. 1,21-2)  !1 De fato, quando Deus mostrou a suasabedoria, o mundo não reconheceu a Deus através dasabedoria or isso através da loucura que pregamos, Deusquis salvar os que acreditam !! 8s udeus pedem sinais e osgregos procuram a sabedoriaR !C n<s, porém, anunciamos6risto crucificado, escFndalo para os udeus e loucura paraos pagãos !H as, para aqueles que são chamados, tanto

 udeus como gregos, ele é o essias, poder de Deus esabedoria de Deus

(B

(> 9iogneto ?,1-2.-10) K1L 8s cristãos nem por pa=s, nem por voz, nem pelos costumes se distinguem dos outros homensK!L De fato não habitam cidades pr<prias, ou usam um argão que é diferente, nem levar uma vida especial KHL @iver emcidades gregas e bárbaras , como a cada um aconteceu, e se adequando aos costumes locais em alimenta%ão, vestuário eoutras coisas, testemunham um método de vida social admirável e certamente parado?al KIL les vivem em sua terra natal,mas como estrangeiros, participam de tudo como cidadãos e de tudo se desapegam como estrangeiros +oda terraestrangeira é sua pátria, e cada pátria é estrangeira K/L 6asam-se como todos e geram filhos, mas não ogam fora os beb#sK&L les pPem a mesa em comum, mas não a cama K(L stão na carne, mas não vivem segundo a carne K*L les habitam

na terra, mas t#m sua cidadania no céu K10L obedecem Qs leis estabelecidas, e com sua vida superam as leis

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A6 PAR4O5A6 DO QRÃO D7 MO6TARDA 7 DO C7RM7NTO (Mt. 13,31-33)

A "arábola do +er&eto il$stra ta&b%& $& &%todo "astoral "ara $e& a$!ia o7a0eloL % e!essário o se a+astar das "essoas, &as se &ist$rar !o& elas at% sees!oder !o& elas.

Wá $& !oite "ara ierter as !arater#sti!as da I0rea $e dee& !a$sar iteresse.No so as !arater#sti!as e'teras $e dee& !a$sar iteresse (a torre &ais alta, a!ostr$2o &ais boita, a !a"a!idade de !atiar as &$ltidHes, a "rese2a &a!i2a dos

&eios de !o&$i!a2o).Mas so as !arater#sti!as iteras (a "rese2a $otidiaa, a !a"a!idade detras+or&a2o, a "eetra2o as estr$t$ras $&aas, a +or2a do 7s"irito de De$s).6e o Reio se torar $&a istit$i2o a$toss$+i!iete e "arar de ser $& 0ro de&ostarda, +alta a !odi2o "ara o !res!i&eto.A +ra$e?a dos o&es do Reio % a s$a +or2a, "or$e so&ete eto e!otra& e&De$s toda a !o+ia2a e todo a"oio e!essário.7to, % e!essário $e os !retes abadoe& os a"oios terreos, se tore& "obres,$&ildes, +ra!os, "ara $e a I0rea ad$ira os tra2os $e *es$s $is.

Parábolas do 0ro de &ostarda e do +er&etoL re+le'o

B$e& so-a er o Reio de De$s, o$ a I0re)a, &a)estoso e e'!elso, se i&"or!o& a +or2a das istit$i2Hes, !o& a elo($;!ia das estat#sti!as e a e+i!i;!ia de

se$s &e&bros, erro$ de %"o!aL aida ie o Ati0o Testa&eto.