As origens da Ciência

Embed Size (px)

Citation preview

8

'aq1!ed ap e repuras elorsl ep steua!dxl

e

rucrl a etru9urer\

p

olu.uered.c oprsslord Iz

-os opergruSrs rep ep sezedef soluaurnrlsu oLuol ozrrole^ so a are.qe so seuJ 'oplznpord

ro] apuo solxaluor sop alsere as ogu anb oluaLurrequor urn lorg,quel) oluaL!llsquol op

leltuerunrlD olLraumaquor

urn Je^ourord ap eDuguodtur e rpue]ap e e^el eL! anb ogzer

ledpuud e 'za^lel'9 etsS (r00'res?f E 'ep!Lu V'operanB l 1900 'eplar.ulV) oueurnq-oCu opunL! o urol ogJeleJ es eu a oBaezrueBjo ens eu sepunJo.rd seg5erlldLur ua orgJlual)oluaurf,aquof, o L!ez.role^ a Lueqlo sapepalros se ouros eurrolv'apepllglluel, ep orgllad-sa g

nb op serqsjra]rerer

se reuLurJelap e re^ojf,sep

'rapuee]dulol o^qfqo oL!or Lugl

seDuepetaLu se'(166I) oqllrreJ eurge ouror 1o)ggLla l oluaLulraquor op sgrlop rod glse /ell nb o rezuoel a repu lsap urernrord 'elrugrl ep erSolorrsd a elSolollos seluaral s eul sq uglr ep egosolg a eugrrq sreuorrrperl srelu se apsep /serg,LlualreauJ sPuLldlrslp sv

'olr39loulelleqoLS

e

elueurle^elr^eur ornln:t urn ap o95nrlsuol eu leded nas o.requesap a elSoloulel e a euralur eJnlnllsa ens e lapuetue /ep znpord q e uror sa95e e,r sens se refequol /el]rnr\) elau?l) e eJqos rqes aluelrodt]]l ? el)Ll?Ll raqes anb

apeperaos

oLuol Jepuerdulol :(6002

op slPu.r 'anb r.r.re oluod Lun e eBaql eraugir ep eJnlue^e v P.l.lal ep socrSglora soqllu so sopol e solualurSuerlsuor lrlagdLul sellug8odorlue serqguJlll se95eJe]le se ',ollala LUol

'lueurroualue ranbolor anb oelsenb P elsodsar e uleulunll '(900'eplaurlv) oputu ou ouoH o anb oEJuo^Jalur ep rpod op oluaullraquoler oe epelaosseuJa! SuedDs suedos

(66I 'erdel) eu9]aueld epr^ ep erel exa dluor ep og5eSlllelul ep ogsueardLUol V ellu9ll elrdgrd eled epep t etun8rad etsa e elsodser V erru?l) eled opelluenUu ros apod lEl -ldorl elsaroU eLun ap opero^re ou oprp-rad olasul uln anb reurlge ossod oLuof e]ueldop (soueurnq ogu) stuelrqeq so sopot ap epr^ e elcuenUul elluetl e enb lezlp opela8exa

relered pod'etsr^ s.au]Ud V'elaueld op (soueLuq ogu e souPt!nq) selue]lqeq so sop o] ap euelpgonb epl^ e Lue cunuur a sapepllos LUellnrlsuo)(ar) 'oueulnq oPu opunLu 0LUOI SOUeUJnq SOp OP5elar

or o 91sa'xx olnrgs op

opezr eqolS

e LLrereuJolsuerl PlSolourl e a ellu9 c v osg,qualr oluaurllequ opunu oe urerrznpuo) enb'slellos seQ5eurolsue.rl

sep aseq eu anb o!r]rge opuenb oSrL!ol eprorsrp Luanb lelejluorua aluaLullalllo

o9nporlul

r opranSrt

opuepo

eDue!f, ep suetuo svlIloz) N'rHlrNr ro vlrvc N nrrs v rolsl vcvLs

^ru

vrov

PA DE A, REV STA DA ESCOLA SECUNDR A DE PEN]C!E, N

!2

I2O1:LI

cial e histrlco a ur instrurento eplstrlco, que pelo seu poder, se exige democrtico na

distribuiq;o e na construCSo.Vivemos na soc edade do conhecimento (Hargreves, 2003) e ter conheclrento

u trunfo nas soc edades do scu o XXl. Desde a segunda metade clo sculo XX que conhe c mento equivale a poder, Co,no exemp o desta equiva ncia posso referir o investimento que, durante a Segunda cuerra l\/tundlal, os Allados fizeram na investigae:o c entfica, queconstrugo d bomba atmica e lhes deu a vltria. porm o a este tipo cle poder que re refiro; nem ao poder de construlr artefactos e bens de consurno frequen conduziu

i

-

terente suprfluos - que depois de colocados ro, insano e sfrego, mercdo globa geram riqueza para a gLrns e dlssabores para nuitos. O poder nis irrportante que provm de sociedades (ou setores sociais) clentificarnente llteratos a possibi idacle de se constru rem mundlvidnclas operativs do real; rtefactos inte ectuis que podem ser colocados no meTcdo a baixo preo (ou mesmo a prego zero) e so capazes cle mover e rudar paradigras e sociedades, fazer revo uses e construlr realidades. Um cldd:o que dornine o

conhecirento cientfico poder dar um contributo rais eficaz e esc arecldo ns decises sociais da comunidade onde est inserido. Um socedade cientificamente educada umasociedade mais esclarecida e, consequeterrlente, mals democrtica.A c ncia nspirada nas conceses setecentistas e o tocentistas rnostrou se por vezes arrogante e colon 2dora dos saberes tradicionals sobretudo de culturas distantes d

cultura ocldenta . Demas adas vezes, saberes de socledades tradiciona s foram co ocados, levianamente, na prateleir das superstiQes e dos nitos sem interesse algum, ra dacurlosidade extica que despertam. Saberes, hoje reconhec dos, como tedo sido capazes

de gerir a re aso dos humanos com o mundo neo humno de forma mu to rnis har moniosa e integrada do que a cinc a algurs ve conseguiu. Mas a cincia no excluiu somente saberes;l'untamente com esses saberes form excluds lndivduos, setores so, clis e mesro socledades inteiras, do acesso ao conhecimento clentfico que a norma. Porrn, certamente que o eitor concordar comigo, quando refiro que uma das malores(se no mesmo a maior) qual dade da cincia a sua capacidacle de se cricar e renovar; e

precisamente no seio desta capcidade que surgem ovos o hares sobre a clncia e sobre foTma como esta se constr e evo ui; no caldo desta utocrtica que se identificara eTescTevem novas cTacterstics de cienficidade e a cincia assume um novo ppel neste

mLrndo que ela prpr a inventou,Par comegarmos a vis umbrar melhor o que c ir

.lo) o,o.u,o. oi-c"r I . o. oi. :ao

afina est grande aventura da c en-

< (.o. oigen!.

84

58

-r

l

eaLLrou

a seraur?Ja anb epu e sa85n os relsnq a.rpuoqsanll s ap apeplleder ens e aluuep rerru?Ll ep serqsllapeler sep seu3le rarredsuerl ex ap MeqS pleura

?

'( cl '6002/r6I 'ulalsu 1j ,sbaalqotd sa^au zep )oluD^el aas Duelqoh un )e|ps enbasu@ apu DlJu?ta v suuaq sop ot1!q' oudg)d a :opu) ddwas Plse D1u?ta V 'tolu lua ap sow el sapol nb Dualqdd ap daas plse optolla V ot)u?lt orlno abutuh op sau beldd aptblp)

v'bl

a oplbllu sowDwotlJ sapDl sop an V'sopol stop DluesetdD nb'epDpluDanLl op sop1lsap an ap sdopaz,{ so u ot [ualsuE a uo]/AN'nallDg'tlal9lsuv -'o abat dl qLtLLaq ,pu 6 ot a