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Edição 01 | Maio 2020 Resumo executivo …………………………………………………. 1 Incentivo e valorização do trabalho médico …………………….. 1 Partida ………………………………………………………………. 2 Actividades 2019 …………………………………………………… 3 Quem somos, quantos somos, onde estamos? ………………… 4 Objetivos para 2020 ……………………………………………….. 6 2020, um ano atípico ………………………………………………. 7 O futuro depende nos mantermos relevantes …………………... 7 APRANEMN Associação Portuguesa de Radiologia, Neurorradiologia e Medicina Nuclear Rua de Ceuta, 11 4050-191 Porto | [email protected] | www.apranemn.pt | 918 637 954

Apresentação do PowerPoint...2020, UM ANO ATÍPICO “O futuro depende de nos mantermos relevantes” 7 para os doentes. A nossa capacidade de impactar a vida e a qualidade de vida

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Edição 01 | Maio 2020

Resumo executivo …………………………………………………. 1

Incentivo e valorização do trabalho médico …………………….. 1

Partida ………………………………………………………………. 2

Actividades 2019 …………………………………………………… 3

Quem somos, quantos somos, onde estamos? ………………… 4

Objetivos para 2020 ……………………………………………….. 6

2020, um ano atípico ………………………………………………. 7

O futuro depende nos mantermos relevantes …………………... 7

APRANEMNAssociação Portuguesa de Radiologia, Neurorradiologia e Medicina Nuclear

Rua de Ceuta, 11 4050-191 Porto | [email protected] | www.apranemn.pt | 918 637 954

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PARTIDA2

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ATIVIDADES 2019“O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO…”

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Quem somos, quantos somos, onde estamos?

Esp.: 262- 80%

Interno: 67- 20%Neuro: 24-7%

Rad:298- 91%

MN: 7- 2%

Público: 82- 25%

Público e privado:136- 41%

Privado: 111- 34%

1,6

0,40,61,3

0,5

3,7

0,6

3,7

0,60,4

2,1

1,10,8

4,0

0,70,8

2,0

2,8

1,3

0,00,51,01,52,02,53,03,54,04,5

Aço

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0 20 40 60 80 100 120

Açores

Beja

Castelo Branco

Évora

Guarda

Lisboa

Portalegre

Santarem

Viana do Castelo

Viseu

43

112

120

121

12

643

1115

37

565

44

93 91

6571

9

0102030405060708090

100

25-34 anos 35-44 anos 45-54 anos 55-64 anos 65-74 anos

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OBJETIVOS PARA 2020PLANO DE ATIVIDADES

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2020, UM ANO ATÍPICO

“O futuro depende de nos mantermos relevantes”

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para os doentes. A nossa capacidade de impactar a vida e aqualidade de vida dos doentes, de forma direta ouindiretamente através do médico que trata o doente, é abitola pela qual somos e seremos medidos.Sendo estas matérias de natureza socioprofissional, mais quecientíficas, estas já bem acudidas por múltiplas sociedadescientíficas, faz todo o sentido uma associação socioprofissionalde radiologistas, neurorradiologistas e médicos de medicinanuclear, que procure organizar os esforços de cada um de nósno sentido de nos mantermos relevantes. Isso passa porestabelecer um diálogo mais confiante com os nossos colegasde outras disciplinas, por nos tornarmos mais visíveis aosoutros membros dos sistema de saúde, por irmos de encontroaos doentes e às suas associações, por expressarmos junto dosórgãos de regulação sobre os problemas da profissão, e passatambém por termos opinião fundamentada sobre soluçõespara os problemas do sistema de saúde, sobretudo paraaqueles, e são muitos, que atravessam a radiologia.A APRANEMN nasceu destes anseios e certamente procuraráir ao encontro deles.

Ricardo SampaioPresidente da Direção da APRANEMN.

“O futuro depende de nos mantermos relevantes."

Poucas disciplinas médicas experimentaram nas últimasdécadas um crescimento em importância comparável àradiologia (aqui entendida como a disciplina médica que sededica ao diagnóstico por imagem e que inclui a radiologia nassuas múltiplas subespecialidades, a neuroradiologia e amedicina nuclear). De uma especialidade médica que tevedificuldades em afirmar-se nos seus primórdios até aomomento em que a radiologia se tornou uma trave mestra dosistema de saúde, sem a qual os hospitais não funcionam e osdoentes não são tratados, percorremos um longo caminho.Cabe-nos agora manter a nossa relevância na comunidademédica e nos sistemas de saúde, num ambiente em que anossa disciplina é cobiçada por médicos de outras disciplinas eem que demasiado facilmente somos acusados de contribuirpara a espiral de custos do sistema e em que certos setoressonham com a comoditização extrema dos nossos atosmédicos ou a substituição dos radiologistas por algoritmosmatemáticos supostamente mais baratos ou produtivos.Por isso, o nosso maior desafio, e a pergunta que se nos colocaé, como nos mantermos relevantes num mundo em constantemudança, sendo que a nossa relevância está e estará sempreligada aos que formos capazes de fazer para sermos relevantes