Aprender a Comp Render 1

5/12/2018 Aprender a Comp Render 1 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprender-a-comp-render-1 1/92

ren era

co ren erEq uip o T e xto s

P rog ram a de C om p rens i6n V e rba l

ser mayor. t J t J ala, a eso ae laB

3.° d e Ed uca cio n P rim a ria--iCC~



Aprender a com prender. Program a de C om -p re nsi6n V erb al e s u na se rie de p ub licac io -

ne s para ensenar a com p re nde r te x to s a n i-

no s y n irias de l S egundo y T e rce r c ic lo s de

P rim aria y de P rim er C ic io de E SO , as ! com o ato do s aq u e llo s a lum no s de au las de ap o yo

c o n d ific u lt ad e s decornprension. a traves de

se is cu ade rno s com o e s te . Aprendera com -

prender e s u n p r o g r am a de a ct iv id ade sq u e

tie ne una e s tru c tu ra in te rna en la q u e , tan to

lo s te x to s e rnp laado s com o las activ idade s y

la m eto do lo g la, han s ido cu i dadosamen ted i -se f iados . E sta e s tru c tu ra re fle ja lo s co no c i-

m ie n to s m as actu ale s de la p s ico lo g la co gn i-

t iva so bre p ro ce so s de co rnp re ns io n (ve ase ,

para unacxpticac.on mas amp lia, E . V idal-

A barca: "Las dificultades de comprension",

en A. M iranda, E . V idal-Abarca y M. Sor iano

[editoresl, E va lu aci6 n e in te rve nci6 n p sico e-

d uca tiva e n d ificu lta de s d e a pre ndiza je, Ma-

d rid , P iram id e , 2000). A si, s e ha in te ntado ela-

bo rar u n p ro du cto rigu ro so de sde e l p u n to

d e v is ta clentlfico y util de sde e l p u n to de v is -

t a d id a ct .c o .

A prender a com prender co ns ta c le s eis cu a-

de rno s de activ idade s . Lo s do s p rim ero s , vc-

iurne-res 1 y 2, e s t21 11d ed ic ad o s a enser iar a

com pre nde r te x to s narrat ivos, E stan p ens a-

do s para e l S egundo C ic io de P rim aria. E n lo s

cuade rno s 3 y 4 s e enseriaa comp rendo r

te x to s e xp o s it ivo s se nc illo s p are c ido s a lo s

q u e se u tilizan en e l T e rce r C ic io de P rim a r ia.E n lo s cu ade rno s 5 y 6 se enser ia aest ruc tu -

rar la in fo rm acio n de textos e xp os it ivo s m as

am plio s , a hacc r in fe re nc ias co rnp le jas y a d i-

fe re nc iar id eas m a s y m eno s im po rtan te s. r s -tas activ idade s so n hab itu ale s e n e l P rim e r

C ic io de E SO . As !, s e s igu e una p ro gre s io n

de sde te x to s co n con te n ido y e s tru c tu ra mas

fam iliar, narrac io ne s, has ta te xto s co n e stru c-

tu ras m eno s fam iliare s y co mp le jas , p era irn-

p o rtan te s p ara e l ap re nd iza]e de contenidos

escolares. lo s te xto s e xp os it ivo s. rsia progre-

s ion S8 a ju s ta a lo s o b je tivo s de la snse nanza

ob ligato ria y alde sarro llo p s ico lo g lco de n i-

no s y nir ias.

Es tructura d e lo s cua d ern o s 1 y 2

La s narraclones

E n e l Segu ndo C ic io de P rim aria lo s niros y las

nlnas de be n s er cap ace s de co mp re nde r narra-

c io ne s s enc illas . E llo le s preparara para com -

p re nd er te x to s e xp os it ivo s d e c ie rta co m ple jic lad

a partir de 5. ° cu rs o c le P rjm aria . Lo S t ex to s na-

r ra tl vos send llo s d es crib en actio ne s h um an as 0

b ien acciones de personaiss human izados (par

e ie rnp lo , an im ale s). E sas acc io ne s s e e stru ctu -ran e n u na s ecu enc ia te mp oral, p re do minando

las re lac io ne s cau s ale s (lo s p ers on aje s h ace n al-

g o ln flu id os p or d ete rm in aclo s aco nte cim ie nto s

precedentes) y las finale s (lo s p ers onaje s hace n

alg o p ara lo grar det errrmadas me te s ). Frecuen-

te me nte e sas re lac io ne s estan im plic itas e n e l

te x to , y s e requ ie re q u e e l le c to r haga in feren-

c ias p ara e nco ntra rlas . A s] m is m o, las re laciones

p ue de n e stab le ce rs e e ntre id eas co ns ecu tivas 0

p ro xlrn as , p e ro tarjb ie n e ntre id eas d is tan te s. E n

es te c a s o s e ra ma s d ific il e s ta ble c erla s .

Ju nto a e stas re lac io ne s p re clo minan te s, e s im -

p o rtan te q u e e l le c to r de cu en to s e n tie nda b ie n

q u e p e rs o naje e s e l q u e (lice 0 hacealgo A ve -

ce s lo s n ino s tie ne n d ificu ltade s p ara e nte nde r

las narrac io ne s p o rq u e no . ide n tif ican b ie n e l

age nte de u na cle te rm inada accion E llo o c urre

fre cu en te me nte cu ando las n arrac io ne s adop-

tan la e stru ctu ra de u n d ia lo go . F inq lm e nte , co m-

prender las n arrac io ne s re qu ie re q ue e lle cto r s e

re pre se nte b ie n la e stru ctu ra s ecu enc ia l de lo s

aco nte cim ie nto s e se nc ia le s de l cu en to . S in e sa

rep resen tac i6n no e s posible e s ta ble ce r la s rela-

c iones causales y fin ale s e ntre dichos acon tec i -

r m e n t o s e se nc ia le s ..A s l, p ara a yu dar a lo s n in os

a co mp re nde r e sas re lac io ne s, a captar q ue p er-

sona jes hacen 0 d ice n alga ya re pre se ntars e la

e stru ctu ra s ecu enc ia l de lo s aco nte cim ie nto s

e se nc ia le s de l cu en to , s e han disenado p regun -

t as e sp e c if ic as .

L as p r eg u n ta s

Las p re gun tas de l p ro grama van ciirig idas a

ayudar a lo s n ino s y n lnas a q u e o ongan en



marcha las o pe rac io ne s m e ntale s ne ee sarias p arae omp re n de r. H a y p re g un ta s d e c u atro t ioos:

a) p r e gun t a s sobre id e a s e x p lfc ita s . Compren -

de r u na narrac io n re q u ie re ente nde r b ie n lo s

aco nte eim ie nto s de se rito s e n e l e ue nto y qu i e -

ne s lo s p ro tagon izan. E sto no s iem pre e s tacil.

s obre to do e n las e stru etu ras de dia logo Una d i-

f ieul tad anadida e s q u e lo s nlnos sue l en idennt l -

car 10$ aco nte cim ie nto s y las ide as co n las pala-

bras lite rale s de l te xto , s in darse cu enta de q ue

una idea se p uede e xp re sar con palabras d ife -

re nte s co ns ervando s u s ign ificado e se nc ial. E s-

tas p re gu ntas s on las m as fre cu ente s e n las uni-

dades 1-3, s i b ie n se s igu en fo rm ulando en e l

re sto d e u nid ad es .I,1

I·II

b) P r e g un ta s s o b r e in fe re n c ia s a n a f6 r ic as . Pa-

ra p ode r re lac io nar ide as fre cu ente m ente s e re -

q u ie r e h ac e r in fe r e nc ia s anaforicas. E n las narra-

clones mu chas de e stas in fe re nc ias s e re fie re n a

lo s p ro ta go nis ta s d e a co nte cill1 ie nto s , n orm al-

m e nte las m as s enc illas . ot ras son m as cornpl i -

cadas. co mo cu ando hay q ue e nco ntrar e l ante-

ce de nte de e xp re sio ne s co mo "e s c". "a sl". "par

e llo ". E sto s ante cedente s p u eden se r vario s

a co nte cim ie nto s y, a v ec es , e s d iffc il s e le ccio na r

cuales so n. E n to do caso , hay e xp re sio ne s e n e l

te xto , co mo p ro no mbre s y adve rb io s, q ue ind i-

c an a lle cto r q u e d ebe h ace r la s in fe re ncias . S i n o

la s h ic ie ra , n o c ap ta ria la relacion e ntre lo s a co n-

te c im ie n to s narrado s en e l te x to , y no se com -

p re nd eria b ie n. L as p re gu nta s p ara a ctiv ar e sta sin fe re nc ias s on las m as fre cu ente s e n las un ida-

de s 4-6, s i b ie n tamb ien s e fo rmu la n algunas en

la s u n id ad e s a nte rio re s y pos teno res

c ) p re g un ta s s o b re in fe re n cia s -d e -co n e xi6 n .

L lamamos i n te renc ias-de -conex lon a la s in fe re n -

c ias q u e hay que r.acer p a ra c on e cta r a co n te c i-

m ien tos 0 id e as a ctiv an do a lg u no s c on o cim ic n-

to s p re vio s y /O haciendo algun razonamiento.

F re cu e ntem e nte p ara e s ta ble ce r la s re la cio ne s

causales 0 finale s e ntre aco nte cim ie nto s a lasq ue no s re fe rfam o s an te r l o rmen te , e l le cto r de -

be e stab le ce r e ste t ipo d e in fe re n cia s. Imagin e

e l le cto r q u e un n ino le e un cuento q u e afirma

que lo s pa dres de Carlo s no Ie de jaba n ire! cine

ave r su pelfc ula p re fe rid a, y que lu ego e l cu en-to afirm a que C arlos subio m uy enfadado a su

hab ita cio n, a brio /a h uc ha y durante uno: m o-

m entos censo en bajar par /a ventana. Para re -

la cio na r amba s fra se s e l n in o debera in fe rir q u e

C ar/os se enteao porque no Ie dejaban ir al ci-

n e, q ue e b n o /a h uc ha p ara c og er d in ero , y que

o enso en e scap arse p ara ir a / cine . A ve ce s lo s

runes y ninas t ie ne n d ificu ltad p ara hace r e stas

in fe re ncias , e sp ec ial m e nte cu ando hay q ue co -

ne ctar aco nte cim ie nto s d is tan te s e n e l te xto .

Una de las razone s q u e hacen d iffc il hace r e s -

tas in fe re nc ias e s q u e no hay nada en el t ex to

q u e no s ind iq u e q u e se deben hace r, m ie n tras

q u e en e l caso de las in fe re nc ias anafo ricas s f

h ay p a la bra s 0 e xp re sio ne s (p ar e je mp lo , p ro -

hombres 0 e x pre sio ne s p ro nom in ale s) q u e avi-

san de qu e e s ne ce sario hace r u na in fe re nc ia.

Po r e so hem os inc lu ido p re guntas de e s te tip o

e n e l p ro gram a. P re te ndem os ensenar a lo s ni-

no s la ne ce sidad de hate r e ste t ip o de in fe re n-

c ias y ayudarle s a hacerlas, Son las mas fre-cu ente s e n las u nidade s 7-9, s i b ie n tarnbien se

fo rm u lan algu nas e n las u nidade s ante riare s y

pos te r ia res .

d) P r eg u nta s s o b re m a c ro id e a s. Las nar rac iones

s e e stru ctu ran e n e pis od io s a e n e sce nas . C om -

p re nde r u n cu ento im p lie a e nte nde r q ue lo s d is -

tin to s aconte c im ie n to s narrado s se p u eden

agru par e n ep isod ios 0 e n e sce nas , las cu ale s

p u ed en c on sid era rs e s u btemas d el tem a g en era l

de la narracion. E s ta s o p era cio ne s m e nta le s s o nlas q ue p re te nde mo s activar co n las p re gu ntas

s ob re mac ro id ea s. E s ta s p re gu nta s p id en q u e nl-

no s y nir ias e sco jan la fras e q ue m e jo r re su me e l

co nte nido de u n e pis od io 0 lo s e vento s de una

escena, 0 que esco ian e l d ib u jo 0 la fra se d ond e

se e xp ress e l acontec im ie n to m as im pm tante

n arra do e n u n e p is od io . E s ta s pregun tas s e e ns e-

n an e s pe cffic am e nte e n la s u nid ad es 10-12, aun-

q ue s e fo rm ulan algu nas p re gu ntas de e ste t ip o

en un id ad e s ant e rio r e s y pos te r io res .

A sf, co m o s e ve , las d is tin tas p re gu ntas ester din-

g idas a enser ia r a lo s n ines y nir ias la s operac io -

ne s m entale s fu ndam entale s p ara co mp re nde r

narrac io ne s. H ay u nidade s de dicadas e sp ec ial-



mente a ensenarlas ,au nq u e a 1 0 largo de to do e lp ro grama se to rm u lan p re gun tas para activar d i-

chas o p e rac io ne s . Se ha p r ocu rado q ue , cu ando

lo s n ino s y n inas e ncu en tre n p re gun tas re te ndas a

o p e rac io ne s no aclaradas e xp lfc itam ente , e sas

p re gun tas te ngan un n ive l de diflcultad bajo p ara

q u e no hava ne ce s idad de u na expl icacion minu -

c iosa .

Ju n to a lo s t ipos d e p re gu ntas expl icados. hay al-

gunas preguntas co rnp le -ne ntarias . C on tribu ye n a

dar mayo r varie dad y amen idad al p ro grama. E nto do caso , s o n p re gun tas q u e re q u ie re n com pre n-

s ian . Dada la edad de lo s n ino s y e l co n te n ido na-

rrativo de lo s te x to s , hay m uchas p re gun tas e n las

q u e se inc lu ye n d ibu jo s re p re se n tativo s de lo s

acon te c im ie nto s narrado s e n e l cu e n to Lo s p ro ce -

s o s de cornprension de e scenas vls u ale s so n s im i-

lare s , au nq u e no ide n tico s , a lo s p ro ce so s de com -

p re ns io n denarrac io ne s e scrito s . Po r e llo e s tas

p re gun tas tarnb le r co n tribu ye n a activar lo s p ro -

ce so s fu ndam entale s de co rnp re ns io n de narrac io -

nes . 1 0 q u e cons titu ye e l o b je tivo ce n tra l de l p ro -

grama.

L as a y ud a s

A 10 largo de l p ro grama se in tro du cen do s tip o s de

a yu d as : p is ta s y e xp lic ac io n e s.

a) P i s tas . . .T ras la to rrnu tac io n d e algu nas p re gu ntas

se han co lo cado p is tas 0 ind icac io ne s p ara ayu -

dar a lo s n ine s y n lnas a re sp o nde r. Son pare c i-

das a las p is tas q u e p od ria dar u n p ro fe so r a u nn ino cuando e s te no s abe b ie n com o re sp onde r

a una p re gun ta. Cone se s p is tas e l n ino no so lo

p o dra re sp o nde r m as tacumente , s ino , 1 0 q u e e s

mas im po rtan te , ap re nde ra com o p ro ce de r

cu ando e l m is mo te nga d ificu ltade s e n o tras OC8-

s io ne s E s de c ir, s e tra ta de q u e e l n ino vaya in te -

rio rizand o re glas de p ens am ie nto Bee rca de co -

m o c om p re nd er.

b) Exp l i cac i ones . T ras habe r re su elto algu nas p re -

gu n tas de un de te rm inado tip o , y tras habe r re e l-b ido varie s p is tas . lo s ru ne s cnco ntraran algu nas

e xp licac io ne s q u e re s um en de fo rm a e xp llc lta

com o p ro ce de r p ara re sp o nde r deterrr inadas

p re gu n tas . Dado q u e las p re gun tas se re fie re n a

las o p e rac io ne s m entale s cru c ia le s p ara com -p re nde r, las e xp licac io ne s hace n e xp llc itas e sas

o pe rac io ne s m entale s. S e dan e xp licac io ne s tras

habe r re su e lto u n nurnero variab le d e p re gu ntas

y tras habe r re c ib ido varias p is tas p ara q u e lo s

n ino s e n tie ndan b ie n e l s ign ificado de la re g ia 0

e l p rlnc ip io ge ne ra l de co rnp re ns io n q u e se e s ta

fo rmu lando .

Textos partldos

Cada u n idad cons ta de un te x to q u e S8 p re se nta d i-v id ido e n tre s p arte s , cada una de las cuale s va se -

gu ida de p re gun tas . La razon de d iv id ir e l te x to e n

p arte s e s ap ro x im arno s al p ro ce so de corrpren-s ian . Lo s p ro ce so s de co rnp re ns io n (e ap ta r ide as ,

re a liz e r in fe re n cia s a na to ric as y de conexon y for -

m ar m acro ide as ) o cu rre n c1c1 icam ente a 1 0 larg o d e

la le c tu ra. D iv id ie ndo e l te x to e n parte s y o lan te an -

do d ive rs o s tip o s de p re gun tas re p re se n tativo s de

lo s d is t in to s p ro ce so s no s ap ro x im amo s a lo s c i-

c lo s de com pre ns lo n q u e o cu rre n de fo rm a natu ra l.

Ace rnas . e s u na fo rm a de gu lar e l p ro ce so de com -

p re ns io n paso a pas o.

C o m o aplicar e l p ro g ra m a

Aprende r a comprender 1 e s ta p e nsado no com o

un cuade rno de ae tiv idade s q u e lo s n lno s hagan

p o r s u cu en ta , s ino com o un p ro gram a de ac tiv ida-

de s p ara q u e lo s p ro fe s o re se nse fie n a lo s n ine s

lo s p ro ce so s oas lco s de co rnp re ns io n de te x to s e x -

o o s itvo s . P o r e lla , p ara o b te ne r e l m ax im o re nd i-m ie n to de l p ro grama, lo s p ro fe so re s debe rian ir

gu iando a lo s n ino s co nfo rm e van re alizando las

a ctiv id ad es . A con tmuado r s e de scribe 18 m e to do -

lo g la r e comendada .

tectura

LOS ntnos p o cran le e r lo s te x to s tan to de fo rm a s i-

le nc io sa com o en vo z alta. Hace rlo e n vo z alta p o -

dra dar p is tas a lo s p ro fe so re s no so lo so b re e l n ive l

le cto r de l n ino 0 la n ina, s ino tam bie n ace rca de a l-gu no s e rro re s de co mp re ns i6n . P alabras m al le idas

o le c tu re s in u n m in im o de en to nacto n p o drian e x -

p licar d ificu ltade s de co mp re ns i6n . E n to do cas e, lo s

p ro fe so re s e ntatlzaran q u e lo s n if'lo s le an cu id ad os a



~lJO idad es do o de p re dom io ao p re glJo tas lite ra le s

Unidad 1. La p r in ce s a y e l gu isan te 10

Unidad 2. Barq u ichu e lo de pap e l " 16

Unidad 3. La lie b re y la to rtu ga 22

~lo idade s do ode p re do m io ao p re glJn tas ao af6 ricas

Unidad 4. Las tl'e s de licadas 28

Unidad 5. Mate o e llabrado r " .. ".""." .. " 34

Unidad 6. E I cam pe s ino y la e sq u ila " .. " ." 40

~lo idade s do o de p re dom io ao p [e g lJo tas de co o e x i60

Unidad 7. Una pe sad illa e n m i armario .. " " . " .. " .. " . " " . , 46

Unidad 8. Rato n de cam po ! rato n de ciu dad . " . " " . " .... " , . . . . . . 52'.

Unidad 9. M i he rm ana C lara y e l m u fie co de n ie ve "." .. " .. " .... 58

~lo idade s do o de p re dom io ao p re g lJo tas de m acro ide as

Unidad 10. E llo bo fe ro z . " .. " " . " .. " " " 64

Unidad 11. Gu llive r e n e l p als de lo s e nano s ." "."."" 70

Unidad 12. Go liat ""."" .. , "." .. " " .. "., .. 76

~JO idade s s io e x p licac io oe s

Unidad 13. La pe que fia s ire n ita ." " 82

Unidad 14. E I So l y e l V ie n to " . . . 86

Procedencia de los textos "..... 90

~U ja de re s p u e s tas 91



(1) Habra una vez un p rfncip e que que rfa casarse con una o rin -

ce sa. Pe ro que rfa, sobre todo , que fue se una p rince sa de ve r-

dad. Asr que e l p rfncip e mont6 en su caballo y se fue po r todo e l

mundo buscando una p rince sa de ve rdad. V ia j6 mucho , pe ro a

todas las p rince sas qu e conoci6 le s encontr6 algun de fe cto . E n-tonces vo lv i6 m uy tris te a su p alacio .

(2) Una tarde , e mp ez6 allo ve r much is i rno Hab ra tru e no s , ray os ,

re larnp ago s. v ie nto ... E ra u na

tempes tad que asu s taba a

cualq u ie ra. y en m itad de

tanta Ilu via algu ie n IIam 6a

la pue rta de l palacio .E ra una p rince sa

q ue buscaba un

s itio para pasar

la no che y pro-

tege rse de la

tormenta.

Le e co n ate nci6n e l s igu ie nte te xto y con te s ta a las p reguntas que en-

c o ntra ra s a contin u ac i6 n.

[ I D Le6mo se fue e l p rfncip e a buscar una p rince sa?

~ Lee con atenci6n el parrafo 1y descubriras /a respuesta .

.•......•..•...•.•....• • ~. ' •...•••.••••••••• "" ......••• - .•.•...•.•.•...•..........•••••••.....•..•.•...•.....••••••••......•.•.•. "! • .•.....•..•.•.•.••••••••••.. "••....

• • • • • • • • • • • • ••••• • • • • • • • • • • • • • •••• • • • • • • • • • • • • • . ... • • • • • • • I • • , •••••••••••••••••••••••••••• '" •••••••••••• 0" ••••••••••••• ~ •••••••••••••••••••••••••••••••• " •• " _•••••• " •••••• '



HANS CHR IS T IA N ANDERSEN

La tsincese y e/ guisante, L a Gale ra , Barc elo n a, 1 99 4 (a da pt ac i6 n).

~ LPo r q ue e l p rinope vo lv i6 muy tris te a su palacio?

a) Po rq ue no e nco ntr6 ningu na p rince sa q ue Ie gu stase .

b) Po rqu e decid i6 via jar po r todo e l mundo para bu scar una

p rin ce s a d e ve rdac.

c) Po rqu e una tarde empez6 allo ve r muchis imo y se asus t6 con

lo s tru en os .

[ I D J LQ Ue p as6 e n m itad de la to rm enta?

a) Que e l princpe se fu e a bu scar u na p rince sa.

b) Q ue u na p rince sa IIam 6 a la p ue rta de l p alacio .

c) Quee l pr lncipe vo lv i6 m uy tris te a su p alacio .

~ LPara que fu e la p rince sa al p alacio ?

...... ; - ' ~ '.' " ~ '.; " , , .

~ E I te x to nos d ice

q u e o cu rria du ran te

la to rme n ta .E n cu entra la s c ua tro

p alabras e n e sta

s op a de le tras .

R E L A M P A G 0 S

S 0. . , .

A X J E R I T N

Q z D J T S B E N L

W P E R R A B H I 0

p Q R N u V M 0 G R

I S V I E N T 0 L A

Q N D I N Y E R R Y

N C E L 0 U F D S 0A Z N V S D S J O · S

A I R F G 0 U L M N



(3) Cuando la madre de l p rinc ip o se ente r6 de

q u e h abra Ile gad o u na p rince .s a a p alac io , d ecid i6

de scubrir s i e ra una p rince sa de ve r-

dad. S in de cfrs e lo a nadie , s u bi6 al

dormi tor io, qu i to lo s co lch one s

y la s sabanas y p uso u n gu isan-

te sabre la cama. Despues pu so

encima de l gu isante ve in te co l-

chones de lana y ve in te de p lu -

mas .

(4) La p rincess pas6 la noche en

e sa cama tan alta y al d la s i-

gu iente la re ina Ie p regunt6 s i

habra do rm ido bie n.

- jOh, no : He do rm ido

muy mal. Una cosa muy

du ra se me clavaba en

la p ie l y no me de jaba

dormir .

~ (_Qu ien decid i6 de scubrir s i la p rince sa que habra Ile gado a pa .

c ia e ra u na p rincesa de ve rdad?

~ LD6nde fue la madre de l p rinc ip e s in q ue nadie se ente rara?

a)A I do rm i to r io .

b) A I pa lacio .

c) A I b os qu e .



[ I D J LQ Ue Ie p re gu nt6 la m adre de l p rinc ip e a la p rince sa?

~ S abietido que /a princesa contest6 que habfa dormido muy mal,

ya sabes 1 0 que Ie pregunt6 la madre del prfncipe.

r n l ] LPo r q ue du rm i6 m alla p rince sa?

a) Po rqu e Ie daba m ie do do rm ir e n u na cam a tan alta.

b) Po rq ue lo s co lcho ne s de p lu mas e ran m uy inc6m odo s.

c) Po rq ue e l gu isante se Ie c lavaba e n la p ie l.

[ im Une con fle chas cada pe rsonaje con 10que hace en e l cu ento .

a) S ubi6 al do rm ito rio s in de cfrs e-

1 0 a n ad ie .

b) Du rm i6 m uy m al to da la noche .

c) Puso un gu isante debajo de lo s

co lchones.

d) Se ente r6 de que habfaIle gado u na p rince sa a

palac io.

e) Una co sa muy du ra se Ie

clavaba e n la p ie l.

f) Du rm i6 en una cam a con m ucho s co lchone s.



(5) De es ta mane ra comp robaron q ue te nfa qu e se r re almente

una p rince sa de ve rdad. T odo e l mundo sabe que las p rince sas

de lo s cuento s tie nen una p ie l tan de licada que p ueden no tar

u n gu isan te aunque es te de oaio de ve inte co lchone s de lana y

ve inte co lcho ne s de p lu mas .

(6) E I pr lnc ipe se cas6 r nuv fe liz , convencido de q ue su esp osa

e ra u na p rince sa de ve rdad.

(7) E I g u is an te 1 0

Ile varon a un mu -

sea. S i nadle se lo

h a com ido aun debe

e sta r a Ilf. Y aqu l

te rm ina e ste

cu ento , q uees un cu en-

to de ve rdad.

[ 0 0 ] z,Po r qu e las p rince sas p ueden no tar un gu isante debajo de m u-

c ho s c o lc hon e s?

i c : : l l Lee con a tenc i6n e / parrafo 5.

............................................................................... ; ; .

BH abras visto que aIgunas preguntas tienen este dibujo . P ara

responder/as tienes que leer con mucha atenci6n J apregunta ybU5C8 ren eJ tex to /a respuesta con pa lab ras iguales 0parecidas.

Estas palabras te ayudaran a encon tra r la respuesta .



[ j E ] ~Q ue frase re sum e m ejo r e l p arrafo 5 de l te x to ?

a) T odo s sup ie ron q ue la p rince sa e ra de ve rdad po rq u e no t6 e l

gu is ante de bajo de lo s co lcho ne s.

b) T odo e l mundo sabe que las p rince sas de lo s cuento s tie ne n

u na p ie l m uy de licada.

c) E I gu isante e s taba debajo de ve in te co lchone s de lana y ve in -

te co lcho ne s de p lu mas .

~ ~Po r q u e e l p rinc ip o se cas6 con la p rince sa q ue nabla do rm ido

e n s u p alac io ?

a) po rq u e e ra una p rince sa m uy guapa.

b) Po rq ue e ra u na p rince sa de ve rdad.

c) Po rque su madre Ie d ijo q ue se casara con e lla.

~ ~D6nde estara e l gu isante s i nad ie se 1 0 h a com id o?

a) En e l p alac io .

b) De bajo d e lo s co lcho ne s.

c) E n e l m useo .

~ Une cada dibu jo con la parte de l te x to q ue co rre sponda.

1.a PARTE z - PARTE 3,a PARTE



(1) Se cuenta que un duende azu l e ne ontr6 una n o l a d e p e ri6 di-

co q ue habra traldo e l v ie nto . Se se nto Ju nto al arro yo y doblan-

do l a una y o tra ve z h izo un barco de pape !. Lo e ch6 a navegar y

vio e 6m o s e ale jaba agu as abajo .

(2) Un go lp e de vie nto aee re6 e l barq u ito has ta la o rilla y alII s e

q ue d6 . E nto nce s, p as aro n S ap ete V P ajarita, 1 0 vieron y dee id ie-

ro n dar un paseo en e l .

(3) Lo s do s am igo sarras traro n e l barco has ta e l agu a y su bie ro n

a bo rdo . La e orrie nte lo s e mp ujaba a gran ve lo cidad v . mient ras .e lias salu daban a grande s grito s a to do s lo s q ue ve ian al p asar.

[ I D LQ uie n se e ne ontr6 u na ho ia de p eri6d ie o?

~ LQU8 se ale jaba aguas abajo ?

a) E I v ie nto de l arro yo .b) E I b arq uito de p ap el.

c) E I d ue nde azu l.



MARiA PUNCEL Y NIVIO L 6 p E Z

Ba rquic huelo d e papel, Bruno, Madr id , 1996 (adaptac i6n) .

~ LD6nde vie ron Sape te y pajarita e l barco de pape l?

a) E n la o rilla de l arro yo .

} E n la o rilla de l m ar.

c) Agu as ab ajo .

~ LQ ue arras tr6 al barq u ito has ta la o rilla?

.. Lee con atenci6n e/ parrafo 2. D ate cuenta que "acercar" se

puede camb ia r en e / te xto por "a rra stra r".

[E ] LQ u ie ne s salu daban a to do s lo s q ue ve fan?

[ ( r u E stas vlne tas cu entan la h is to ria de l barq u ichu elo de pape l. O r-

denatas pon ie ndo u n nume ro en la linea de punto s .



(4) Comoe l v ien to sop laba cada vez mas fue rte y le s hacla

avanzar m uy dep risa, lo s do s am igo s e mp ezaro n a as us tars e .

. (5) Ade mas , e l barqu ito s e iba e mp ap ando de agua yem pezaba

a hu no irs e . S ap e te y p ajarita s e abraz aro n ate rrad os .

-jNo S e starno s hu nd ie ndo !

-jS oco rro ! iQ ue algu ie n no s ayu de !

(6) La seno ra Gavio ta lo s

o y6 gritar, vo l6 s obre e llo s

y le s ayu d6 d idendo le s :

- jTon to r rones l r s no ne ce sita is la ayu da de nadie ... ! jS i p o d e is

s alvaro s s olo s: LE s q ue no s abe is m iraro s bie n?

~ LQue hacfa avanzar muy dep risa a Sape te y Pajarita?

~ Lee e / p rin cip ia del te xta y sabras /a respuesta .

[ I D J LP or q ue gritaro n S ap ete y P ajarita?

a) Po rq u e s e abraz aro n ate rrado s .b) p orq ue vie ro n a la s eno ra G avio ta.

c) P orq ue te nfan m ie do de hu ndirs e.



~ LQ u ie n ayud6 a Sape te y pajarita?

l i I D l Rodea con un circu lo lo s p e rso naje s q u e , s e gun e l te x to , so n

unos ton to r ron es .

Sape te E I d ue nde azu l L a s e no ra Gavio ta

pajari ta E I barq u ito de p ap el

[ W ] C olo ca e stas fras es de bajo de l p erso naje q ue las d ice .

a) i s oco r ro :

b) i r on t o r r ones i

c) iNo s e stam o s hu ncle ndo i

d) iS i podeis sa lvaro s so lo s !

e) jS i no ne ce sita is la ayu da de nad ie ... !

f) iQ u e alg uie n n os ayu de !

Sape te y Paja rita :

Seno ra Gavio t a:

- • : •••• ~. - • ••••••••••••••••••••••••••••••••• 0- ••• ,_••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ~ •• , • • , •••• ' •• , • •••• , • ••••••••••• _••••••••••••••••••• " •••••••••• : ••••••• ~_• -••••• , •

. . . . " ,- .. , ".' '. , , ~ - .



(7) E nto nce s, s ap e te m ira b ie n a p ajarita y d ijo :

-iC la ro , p aja rita, tL l s a be s v ola r! jS alva te v ola nd o !

P ajarita tarn bie n m ira b ie n a S ap e te y e xc lam o :

-jC laro , S ap ete / tu s abe s nadar: iS alvate nadandot

(8) Lo s do s saltaro n de l barq uito a l m ism o tie mp o,

Pajarita vo la has ta la o rilla y Sap e te nado

tam bie n has ta la o rilla . C uando lo s do s e stu -v ie ro n a s alvo , s e ab razaro n s on rie nd o.

(9) M ien tras tan to , e l barq u ito s igu io nave gando has ta q u e se

e nre d6 e n tre lo s ju nco s de la o rilla . A lii s e te rm in6 de hu nd ir y

ya nu nca m as p ud ie ro n nave gar e n e l.

~ LQ u ie n sabe nadar?

a Recuerda que en e / te xto "La p rin cesa y el guisante" vimos las

p regunta s can este dibujo

F ija te bie n en la s paiabras e la s p reguntas. Encon tra r esas pa-

/abras en e / texto 0 encontrar otras palabras parecidas te ayu-

dara a responder.



! m l Rodea con un clrcu lo la imagen que describe como se salvaron

Sape te y pajarita.

[ 0 0 ] LPo r q ue se abrazaro n Sap ete y pajarita?

• •• • L .' .• .• . L, '" • .. ~ •.. • , • •• •• ••• •• •• •• • 0 _ • , • ; • ; • ; • ' •

~ LQUe Ie pas6 al barq u ito cuando Sape te y pa ja rita s e sa lv aron?

Ie Busea /a respuesta en e / parrafo 9 .

~ LPo r q ue la seno ra Gavio ta IIam6 tonto rro ne s a Sape te y pajarita?

a) Po rque no sabian navegar en e l barqu ito de pape l.

b) Po rque no se aco rdaban de que uno sabra nadar y o tro v ola r.

c) Po rque se asus taron mucho cuando e l barco se es taba hun-

d iendo.



_ .

(1) Un dia lo s an im ale s de l bo sq ue se re u nie ro n para con tars e

su s hazanas . La lie bre de cia q ue e ra lam as rap ida y se r io de la

to rtu ga po rq u e e ra m uy tenta.

-E s ve rdad qu e s o y le nta, p e ro p ue do ganarte en una carre ra

-d ijo la to rtu ga.

(2) E sto h izo m ucha gracia a la lie bre y ace pto la apues t a La lie -

bre s ali6 co rrie ndo m as rap ida q ue u na fle cha y d ej6 a la to rtu ga

envu e lta en u na nube de l p o lvo . Como te n ia tiemp o de sobra,

de cid i6 p ararse a co me r e n u na granja .

[ I D LQ u ie ne s s e re un ie ro n p ara co ntars e s us hazanas >

.. Lee /a primera lin ea de l te xto y encontraras la respuesta .

~ LQ u ien decfa que e ra mas rap ida?



[ & J LQUe hizo m ucha gracia a la lie bre ?

a) Q ue la to rtu ga dije se que Ie pod ia ganar en una carre ra.

b) Q ue lo s animale s de l bosque se re un ie ran para contarse sus

hazanas

c) Que la to rtu ga se quedara envue lta en una nube de polvo

~ LPo r q ue la to rtuga se qued6 envue lta en una nube de palvo?

a) Porq ue a la lie bre Ie h izo m ucha gracia.

b) P orq ue la lie bre s ali6 tan rap ido q ue le vant6 tie rra de l cam ino .

c) Po rque la lie bre que rla pararse a come r tranqu il.amente en

una grarua

~ LPo r que se par6 la lie bre a come r en una granja?

[ 1 I D T acha lo s d ibu jo s q ue s ean fals os .



(3) M ientras la liebre se com ia una zanah.o ria, Ie conto a o tro s

ani.m ale s q ue e staba p art ic ip ando e n u na carre ra. E s to s s e as om -

braro n al ve r q ue 18lie bre s e atre vfa a de scansar e n u na carre ra.

(4) Como la Ilebre e s taba segu ra de que iba a ganar, p ens6 que

de sp ue s de come r 10m eie r e ra do rm ir la s i.e stade bajo de u n arno '.

M ie ntras tan to , la to rtu ga s ud ab a y a va nz aba le ntam ente , p as ito a

p as ito . V io a lalie bre q u e d orm fa y e so Ie dio an rno s p ara co ntinu ar.

[ J l ) [Q ue Ie dijo la liebre a lo s ani m ale s?

[ I D ] LPo r qu e la liebre se puso a do rm ir la s ie s ta?

~ F lj"ate en 10 que nos dice el tex to a/ principia del parrafo 4

a) Po rq ue te nia m ucho s uenc

b) Po rq ue e staba p artic ip ando e n u na carre ra.

c) Po rq ue p ensaba q ue iba a ganar.



r n T I Le omo avanzaba la to rtu ga?

~ LQue dio anirno s a la to rtuga para continuar?

a) V er a la lie bre du rm ie ndo .

b) V er a la lie bre com ie ndo zanaho rias .

c) Ve r a la lie bre segu ra de qu e iba a ganar.

l 1 f i l l Ro de a co n u n cfrcu lo lo s dibu jo s q ue se an ve rdade ro s.



(5) C uando la lie bre abri6 lo s o jo s s e Ile v6 u n gran s us to : e l So l ya

s e e staba e sco nd ie ndo , hab ia do rm ice demas iado . E ch6 a co rre r

p ara re cu pe rar e l t ie mp o p erd ido .

(6) La liebre o y6 voces a 1 0 le jo s y se

imagin6 a todos lo s animale s espe -

rano ola e n la m eta p ara fe lic itarla. P e-

ro cuando alcanz6 la me ta, no pudocreer 1 0 qu e ve la. T odos ap lau dfan a la

to rtuga, qu e co n m ucho es fu erzo y

paciencia, habfa consegu ido -~~

IIega r la p r ime ra.

1 m ~Po r q ue la lie bre se lIe v6 un gran su sto ?

a) Po rq ue oy6 voce s a 1 0 le jos.

b) Po rq ue se im agin6 a to do s lo s an im ale s.

c) P orq ue habia do rm ido demas iado .

I f j j J LD6n de cre fa la lie bre q u e la e sp e rarfan p ara fe lic itarla?

1 ; 1 ; _te acuerd as de la s p regunta s q ue tie nen este dibu jo ?

H ay que fijarse en las palabras de la pregunta y buscar en e /

tex to e sas pa /ab ras u o tras pare cid as para sabe r /a respuesta



[ 0 0 ] LQUe e s lo q ue no pod ia cre er la lie bre cu ando IIe g6 a la m eta?

a) Qu e la to rtu ga habfa co ns egu ido Ile gar la p rim e ra.

b) Q u e e l S ol ya s e e staba e sco ndie ndo .

c) Q ue te nia q ue co rre r p ara re cu pe rar e l t ie mp o p erd ido .

~ LC6mo lo g r6 g anar la to rtu g a?

~ Vuelve a leer la ultima frase del tex to.

a) Co rriendo m as rap ido qu e la lie bre .

b) To mando u n atajo qu e conocla

c) Can e s fu e rz o y paciencia.

~ Bu sca en e l te x to las frase s q ue tengan un s ignificado pare cido alde 'las f ras es q u e tie ne s a co ntinu aci6n.

a) La lie bre , al de sp ertars e, s e as us t6 m ucho .

. ..... . . . . . . . , , , , , ~ , ; ', ; ;.

b) Sali6 co rrie nd o p ara g anar tiem p o.

c) La lie bre e scu ch6 grito s y p ens6 q ue lo s de rnas animale s e s -

t a r i a n e n la m eta p ara dade la e nho rabu ena.

d) Lo s anim ale s fe lic itaban a la cam pe ona .

••••••••••••••••••;•••••••• ~•••••• I•••••••••• ;'.' •••••••••• '.' •;••••••••••••• "•••••••••• '.' ••••••••••• "•••••••••••••••••••••• "•••• ;••••••••••••••••• '.' •;•••••••••••••••••••



(1) H ubo una ve z un re v qu e te n ia tre s hijas . Las tre s e ran guapt -

s im as , p ero te nfan u n de fe cto : e ran m u y de licadas .

(2) Un dla, e l re v se fu e a pasear co n la mayo r p o r e l laroln de pa-

lac io . A lii hao ia m uchos ro sale s e n flo r. De p ro n to , u n p e talo de

rosa cayo e n la cabe za de la hija de l re y.

-iA y! -d ijo

es ta .

(3) so cavo al

s u elo d esmay a-

da po rq ue e l o e-

ta lo de ro sa Ie

h izo u n ch ich6n

en la cabe za. ~~

Los med ico s la

c uraro r, p e ro y a

nunca de ja de

do le rle la ca-

beza.

[ W~Q uie ne s te nfan u n d efe cto ?

........ ,., ..............................................•.......................... , .

I 1 J J ~D6nde n a b l a rosa les?

C En el o e i r e t o 2 se d ice: "A llf h abia muchos ro sales". La palabra

"a/If" sustituye a un lugar que aparece en la frase anterior En-

cuentra ese lugar.



~ LQUe cay6 en la cabeza de la hija de l re v?

[ @ J LCu ando se de sm ay6 la h ija de l re v?

................ , -: .

~LA qu ie n cu raro nlo s med ico s?

a) A las tre s hijas de l re y.

c) A la hija mayo r de l re v.

b) A I re y.

~ E s tas vrie tas cuentan 1 0 q ue Ie pas6 a la p rime ra hija de l re v o r-

de nalas p onie ndo u n nu rne ro e n la line a de p untas .



(4) Otro dla. la segunda hija se desp e rt6 una manana d ic iendo

q ue Ie do na m ucho la e sp alda. L lo raba y !lo raba, y s us criadas S8

die ron cuenta de q ue te nfa una gran he rida e n la e spalda. Se p u-

s ie ron a m irar p o r la cama y de scubrie ro n qu e la p rince sa se ha-

b ia he cho u na he rida p orq ue la s abana te nia u na arru ga.

(5) L iam aron a lo s m e-

dico s , q u e Ie d ie ro nm e dic inas p ara cu -

ra rla . S in embarg o ,

no s irv i6 de nada,

p o rq ue ya nunca de ja

de do le rle la e s-

palda.

[}l] l,Q Ue Ie do lla a la s egu nda hija de l re y?

I]!] LQ uiene s m iraron e n la cam a de la p rince sa?

~ D ate cuenta de que quienes J TIiraron /a cama de la princesa son

las mismas personas que descubrieron que la princesa tenia

una herida en la espalda.

a) Sus he rmana s. c) Lo s med ic o s.} Sus c riadas .



~ .con q ue se hizo la he rida la segu nda hija de l re y?

~I LA q uie n Ie d ie ro n m ed ic inas lo s m edico s?

I 5 I D I LQ ue no s irv i6 de nada?

a) Q ue la se gu nda h ija de l re y se to mase las m ed ic inas .

b) Qu e la p rince sa s e q ue jas e co ns tantem ente .

c) Q ue las criadas hicie ran m uy bie n la cam a de la p rince sa.

~ Comp le ta e l cru cig rama con las de fin ic iones q ue tiene s a conti-

nuaci6n.

a) Lo s q ue inte ntaro n cu rar a la p rince sa.

b) Lugar en e l qu e e staba la arruga q ue h iri6 a la p rince sa.

c) to qu e ten ia la se gunda hija de l re y en la esp alda.

d) LO qu e hizo la s egu nda h ija de ! re y al de sp e rtars e u na manana.

( d )

( c )

I (a) I I I

I (b ) I I I I



(6) E I r e y se lam entaba p orq ue ya te nia do s h ijas e nfe rm as . Par

e so no de jaba de pensar en 1 0 qu e haria para re sguardar a la

p rince sa m as p eq ue na. A l final de cid i6 m ete rla e n una u rna de

cristal. E I re y cre y6 q ue as ! no Ie pas arfa nada, p ero u n dia se me -

ti6 en la u rna u n m os qu ito

muy oecue r i o C on e l v ie n-

to qu e hacfan su s alas la

p rin ce s a s e c on stip 6 .

(7) E I re y y la re ina

g rit aban en fadados ,

y todava no se

han p ue sto de acu er-

do sabre cual de su s

tre s h ijas e s la mas

del icada.

~ l.Po r q ue e l re y no de jaba de p ensar e n c6mo p ro tege r a su hija

pequena?

C E / tex to nos dice que por lies0"e / rey no dejaba de pensar en 1 0

que harfa para proteger a su hija oeouene . Lee t e p rimera F rase

para saber a que sustituye /a paJ abra "eso".

W J l LComo cre y6 e l re y q u e no Ie pasana nada a la h ija pe q uena?

a) o ue iando se p orq ue ya te nia do s hijas e nfe rm as .

b) D ecid ie ndo cu al de s us tre s h ijas e s la m as de licada.

c) Metie ndo la e n u na u rna de cris ta i.



l i m ] LC6mo s e co ns tip 6 la p rince sa p eq ue na?

a) Can e l v ie nto q ue e ntraba a trave s de l cris tal.

b ) Can e l v ien to q ue hacian las alas de un m osqu ito .

c) Co n e l frio q ue hacfa de ntro de la u rna de cris tal.

B Habras visto que a/gunas preguntas tienen este dibujo 0 l / i J . Pa-

ra responder/as tienes que tener en cuenta que algunas pa/a-

bras sustituyen a otras pa labras 0 ideas que se han dicho antes.

Oe scubriendo a que paJabras 0 ideas sustituyen encontreres /a

respuesta.

1 m ] U ne cada imagen can la parte de l te x to a la que pe rtene ce .

1.a pAR TE

2 .a PAR TE

3 .a PARTE



(1) E n una ciudad nabla un rey muy crue l que , junto a su s m in is -

tro s , obligaba al pueblo a darles mucho dine ro . Po r e s ta raz6n

los cam pes inos e ran m uy pobres yalgunos pasaban ham bre .

(2) M ateo e ra uno de es tos campes ino s ,

y un dla decid i6 m archarse a o tro p ue -

blo p ara p ode r ganar dine ro y dars elo

a s u fam ilia. S e p us o a trabajar al s ervicio

de un mago y en poco t i em-

p o s e hic ie ro n m uyam igo s.

Cuando Mateo dijo

que iba a vo lve r a su

pueblo , e l r n a -

go Ie dio un ani-

110rnaglco para

que ayudara as u s g en te s .

[ill LPo r qu e e ran tan po bre s los cam pes ino s?

.. En e / tex to se dice que "por esta raz6n" /05 campesinos eran

pob res. Esa raz6n esta en /a F raseanterior. B 05ca/a.

[ll] LPor que se march6 Mateo a o tro pueblo?



"M a te o e l la bra do r".

de Lecturas y com en ta rios A ntos 4 .° , Ana ya , M a drid , 1 98 7 (a da pta ci6 n).

[[] LQ uie nes se hic ie ron muy am igos?

a) Mateo y e l re y.

c Mateo y e l m ago .

b) E I r ev y s us m in is tro s.

~ LCuando Ie d io e l mago un an illo a Mate o?

~ Rodea con un cfrcu lo e l d ibu jo ve rdade ro de cada una de es tas

parejas.

p are ja A :

J~1_ _ .

Pa re ja B :

Pareja c:



(3) Lo p rime ro que h izo Mateo con ayuda de l an illo fu e dar co -

m ida a todos lo s que tenfan hambre . o espue s pens6 que 1 0

p rincip al e ra lu char co ntra e l re y y s us m inis tro s.

(4) AI d ia s ig u ie n te ,

e l re y ten ia q ue

dar un d is cu r-

so de lante de

to do e l p u eblo . Ma-

teo Ie p id i6 al

an illo q ue e l re y

hablase s ilbando .

E I rey comenz6 a

hablar. y en lu gar

de palabras Ie sa-

Han s i lb idos .Todo e l m un-

do empez6 a

re irs e s in parar. E ntonce s Mate o Ie d ijo al. anillo q u e lo s m in is -

tro s ap are cie se n ves tido s co n pariale s y chup ete s. Aho ra s f qu e

e ran fu erte s las carcajadas de lo s cam pe sino s.

~ LQue e s 1 0 p rim ero q ue M ateo Ie p id i6 al anillo ?

L m LQ uien pens6 que 1 0 mas impo rtante e ra luchar contra e l re y y

s u s m in is tro s ?

a) E Imago . b) Lo s campes in o s . c) Mateo .

[ I D J E n e l te xto ap are ce u na p alabra q ue tie ne n u n s ignificado p are ci-

do a "risas ". R ode ala co n u n cfrcu lo .



[ } 2 ] ~E n q ue m om enta se rie ro n m as lo s cam pe sino s?

~ Los campesinos se rieron en dos momentos. B usca en el tex to

cuenoo fu eron mas fuerte s la s ca rca jadas.

a) C u ando e l re v hab laba s ilbando y n ad ie p o dia e nte nd er 1 0 q u e

decfa .

b) Cuando lo s m in is tro s apare cie ro n ve s tido s con canale s y

chupe t es .

c} C uando M ate o d io co mida a lo s q ue te nianham bre .

1 5 m ] ~Q ue co ns igu i6 M ate o co n ayu da de su an illo ?

a) Dar com ida a lo s q u e te n ian hambre y lu char con tra e l re v y

su s rn ln is tro s .

b) Q ue , cuando e l re v hab lase , e n lu gar de palabras Ie s alie s e n

si lb idos.

c) Q ue lo s cam pe sino s se rie ran co n carcajadas m uy fu erte s.

I W l T acha aq ue llo q ue no h izo re lr a lo s cam pe sino s.



(5) M ateo ap rovech6 es te mom enta para subirse a un bale6n y

decirle a su s gente s que e ra la ocas i6n para te rm inar con e l re v

y su s m in is tro s . T odos e s tu vie ron de aeue rdo en me te rlo s en la

carcel y e le gir o tro s go be rnante s. H ubo fie stas p ara e ele brar 1 0

sueed ido y to do fu e me jo r

desde en tonces .

(6) M ateo devo lv i6 e l ani-

'1 0 al mago y , adomas, 1 0

inv it6 a ir a viv ir

con e l a su pue -

blo.

~ LQ ue dijo Mateo a su pu eblo desde e l bale6n?

a) Q ue se haria una eno rm e fie s ta para ee le brar 1 0 sueed ido .

b) Q ue e ra la oeas i6n de te rm inar con e l re v y su s m inis tro s .

c) Que iba a devo lve r e l an illo a su dueno e l mago .

~ LA qu ienes m eti6 e l p ueblo en la caree r/

C F ijate que los que fueron a la cercet son los m ism os que hieie-

ro n re ir a l p ueb lo .



1

[ W ] iQ ue se e e le br6 en las fie s tas qu e hubo en e l p ueblo ?

a) Qu e hablan ae abado co n lo s antigu o s go be rnante s.

b) Q ue M ate o habra de vu elto e l an illo al m ago .

c) Q ue todo fue m ejo r desde e ntone es .

BRecuerda que en e / tex to "L as tres deficadas" vimos las pregun-

tas con este dibujo ( J J i ) .» cueraete de que algunas palabras sustituyen a otras pa/abras

o ideas que han aparecido antes.

D e ahora en ade/ante1 descubriendo 1 0 que sustituyen en con-

traras la respuesta .

[ i m ] LA qu ien invito M ateo a viv ir a su p ueb lo ?

~ Busea en e l te x to las frase s que te ngan un s ignificado parecido al

de las fras es q ue tie ne s a e ontinu aci6n.

a) T odo s e stu vie ro n e onfo rm es e n e nce rrarlo s e n la p ris i6n .

b) H ic ie ro n c ele bra eio n e s para fe s te jar 1 0 q u e o e u rri6.

............................................................................................... : .

c) M ate o e ntre g6 la alianza a su am igo .



(1) E I p ue blo de Lo rta e staba m uy p re ocu pado . D esde hacia al-

gu n tiem po , e l ru ido de una campana Ile gaba de l bo sq u e y to -

do s de cfan q ue es taba e ncantado . LQ u ie n to caba la cam p ana?

-E so e s co sa de magia -de cfan las gente s .

(2) Nadie se atre via a salir de l p u eb lo . Ni s iq u ie ra lo s p as to re s

Ile vaban am a s us re bano s. H as ta q ue u n dla u n cam pe sino m uy

atre v ido , s e m eti6 e n e l bo sq u e para ave rigu ar 10 qu e su ced ia

e n re alidad. Iba andando e ntre lo s arbo le s cu ando , e n m itad de l

s ile nc io , s e o y6 e l s on ido de u na cam p an illa.

~ LPo r q u e es taba p re o cu pado e l p u eb lo de Lo rta?

a) Po rq u e .e l ru ido de una cam pana IIegaba de l bo sq u e y no sa-

b ian q u ie n la to cab a.

b) Po rq u e un campe s ino muy atre v ido se me ti6 e n e l bo sq ue

p ara av erig uar q u e s u ce dia.

c) Po rq u e de sde hacfa algu n tiem po , las gen te s de c ian q u e un

cam p e sin o to cab a la cam p an a.



"E I camp es lno y la e sq u i la ".de Lec tu ra s ycomen ta rio s Anto s 4 .° ,Anaya, Madr id , 1987 tadaptecionl

N

~ LQUe decian las gente s que e ra cosa de magia?

a) E I p ue blo de Lo rta.

b) E I s on ido de la cam pana.

c) Los rebanos de lo s pas to res

O O J Lo s pas to re s no se atrevlan a Ile var a su s o ve jas a un lugar. LDe

q ue lu gar se trata?

~ En el parrafo 2 se dice que /05 pastores no l/evaban "allf" a sus

I r cbeno : L a palabra "a/li" sustituye a un lugar que aparece en e /

oeneto : Encuentra ese lugar.

,. . ,_ '. . , . ", _ ; ; .

[ : m : ] LQ uien se m eti6 en e l bo sque para ave riguar 10que sucedfa?

~ Sus titu ye cada dibu jo p o r su le tra co rre spondie nte y de scubriras

10q ue d ice la frase .

A:. DKL B~SQ'T.s l LLJtG9B. TN

E : J l RT®D~ DJl C.MP.N.

I: < i i >

o:~ , , .

U:?

Es ta frase L e s ve rd ade ra a fals a?



- _ - .

(3) Rap idamente , yean e l co raz6n tatle noo le muy dep risa, e l

cam pe sino cam in6 e n dire cci6n allugar de l q ue ve nia e l so nido .

su so rp re sa fu e muy grande : se encontr6 con un mono que ju -

gaba co n u na e squ ila, es decir, con u na cam pana p equ eF\a.

(4) E I c ampe s in o

se rio fe liz al

darse cuen

ta de que

e ra e l mo -

no qu ien

hab la a su s -

tado al pue -

b lo du rante

vanos me -

s es . C u an do

e l m ono

vio al hombre

se a sus to . de j6 la e sq uila e n e l su elo y sali6 co rrie ndo .

~ LHacia d6nde se encam in6 e l campes ino?

~ EI campesino se encam in6 hacia ellugar del que venia el som -

do. B u sca ese lugar en /a primera parte del tex to.

a) Hacia la p laza de l p ue blo .

c) Hacia e l bo sq ue .

b) Hacia e l p ue blo ve cino .

~ LQu ien se !le v6 una gran so rp re sa?

a) E Imono .

e) E I pueb l o .

b) E Icampes i no .



CI

[ I D ] LPo r que se so rp rend i6 e l cam pes ino?

a) =o rcue e ra un mono qu ien hacfa sonar la campana.

b Po rque nunca habla vls to un mono subido a un arbol

c) Po rque lo s habitante s de l pueblo no que rlan entrar en e l bos -

que .

~ LQue hizo e l campes ino al darse cuenta de que e ra e l mono

q uie n asu staba al p ue blo ?

..................................................................................................... , : - .

1 1 m LQ Ue hizo e l m ono cu ando via al cam pes ino?

• , • , • ' ' • _, • 0 • ' • 0 • _ • , • ~ • ,

~ LQue frase resume me jo r 10que ha pasado en e l te x to?

a) AI campes ino Ie lana e l co raz6n muy dep risa cuando se ace r-

caba al lu gar de l so n ida.

b) Cuando e l mono vio al hombre se asus to . de ja la esqu ila en e l

sue lo y sa lle co rriendo .

c) E I campes ino valiente descubre que e ra un mono qu ien toca-

ba la camp ana.

~ Une con fle chas cada pe rsonaje con 10que hace .

a) Ju gar con una esqu ila.

b) R efrs e fe liz.

c) S alir co rrie nd o.

d) Cam inar hacia e l bosque .

e ) Descubrir qu ien asus taba al pueblo .

f) De jar la cam pana en e l su elo .

CAMPESINO

MONO



(5) E I cam pe sino re co gi6 la cam panita y regre s6 al pu eb lo . A I

m i.sm o tie mp o q ue hacla so nar la e sq uila, i.ba co ntando a la ge n-

te su dive rtida aventu ra. T odo s se re ian al e nte rarse de que e ra

un mono qu ien hacla so nar la cam pana en e l bo squ e.

(6) A p artir de e nto nces , vo lv io

la tranq uilidad al pueb lo de

Lo rta. Lo s p as to re s em pe za-

ron a lIe var a su s rebanos al

bosque otra vez

y ya nadie tu -

vo m iedo . E I

campes ino

atrev ido de -

mos tr6 q ue e l

bo sq ue no es ta-

ba encantado .

~ LQu ie n contaba al pu eblo su dive rt ida aventu ra?

C Date cuenta de que el m ism o personaje que contaba al pueblo

su divertida aventura es e/ que descubri6 que un mono tocaba

/a campana en e/ bosq ue.

~ LQu ie n se re la al e nte rarse de que e ra un mono qu ien to caba la

campana?

a) Lo s pa sto re s . b) Lo s habitan te s de l p ue blo .

c) Lo s an im ale s de l bo sq ue .



,

~ LCuando vo lv i6 la tranqu ilidad al pu eblo?

a) Cuand o e l camp e sin o S8 ade ntr6 e n e l bo sq ue .

b) C uando s e de scu bri6 cu le n to caba la cam pan ita.

c) Cuando e l m ono vio al hom bre y s e as u st6 .

E J ;_ Recuerdas como se responden las preguntas que tienen este

dibujo

r ; j J i )?

Hay que descubrir que palabras sustituyen a o tras palabras 0

ideas.

~ LQu ienes vo lv ie rona Ile var su s re banos al bo sque? .

[ J l 2 ] O rde na e stas vinctas de m ane ra q ue cu ente n la h is to ria de l cam -

pes ina y la esqu i la .



(1) jH ola! M e lIam o Javi y voy a con taro s la h is to ria de una pe sa-

d illa qu e viv ia e n m i arm ario . Ante s de acos tarme yo s iemp re

ce rraba la pu erta de l arm aria. Lu ego co -

rrfa hacia la cam a s in vo lve rm e , te nia

m ie do a m irar.

(2. Una ve z debajo de las m antas . a veces m e atre vfa a echar u n

vis tazo . E ntonce s ve la como e l p om o de la pu e rta de l armario

s e m ovia y hacfa p ecu eno s ru id ito s. A lgu ie n m te ntaba. to das las

ne che s. abrir m i arm ario de sde de ntro .

[JJ LQ u ie n ce rraba to das las no che s la p ue rta de l arm aria?

a) La pesad illa .

c La m adre de Javi.

b Jav i.

~ LPo r q u e no se vo lv ia Javi cuando co rria hac ia la cama?

a) P orq u e te nia frio y q ue ria m ete rs e rap idam ente de bajo de

mantas .

b) P orq ue e staba m uy cans ado .C) P or s i la p esadilla e staba de tras de e l.



,r---~-M ERCER M AY ER

Un a p es ad i/la e n mi armario, Kala nd ra ka E d ito ra , P o nte ve dra , 200 1 (a da pta cio ru

LH acia d6nde m iraba Javl u na ve z e n la cam a?

a) No rniraba hacia ningu n s itio p orq ue te nia rn ie do .

b) Hacia la p u e rta d el armaria.

C) H acia la carna de s us p adre s.

[1!JLQ ue hacia p eq ue no s ru id ito s?

~ Javi p ensaba que algu ien que rfa abrir su armario . LQ u ien cre fa

q ue e ra?

.. J avi pensaba que quien cuene abrir la puerta del e tmeno era a l-

guien que vivie dentro. B usca en e/ parrafo 1 qui{m vive dentro

de l a rmario .

• • • " • ~ . ~ • _ • ' • " • ' • , . L • L • ; • " • , .

~ Busea en e l te x to las frase s qu e tengan un s ign ificado pare cido al

de las fras es q ue tie ne s a co ntinu aci6n.

a} o es pu es iba hacia la carna s in rn irar atras .

• • • • • r ••••••••••••••••••• r ••••••••• " ••••••••• ' •••••••••••••••••••••••••••••••• " •••••••••••••••••••••• " •••••••••••••••••••••••••••• ~•••••••••••••••••• , ••••••••••••••• , ••

b) C uando ya e staba e ntre las m antas , m e atre vfa a m irar de re ojo .

c) E n e se mo menta ve fa q ue e l p icap orte de l arrnarlo g iraba ha-cie nd o ru ido s o



(3) U na no che de cid f lib rarm e de m i p esad illa p ara s ie mp re . As !

q ue de je la p ue rta de l arm ario ab ie rta p ara ve rla y e nfre ntarm e

co n e lla .

(4) E n cu anto la nabltac io n s e q ue d6 a o scu ras , la s enti ace rcar-

se am i cam a. E ncendf la lu z co n rap ide z y la p ille sentada a [o s

p ie s de la cam a.

-jV ete P es ad illa , 0 te p e go u na pa-

tada! ·-Ie d ije . Como no S8 ib a

Ie p e gue una patada en la

rocil la.

~ LQ Ue penso hace r Javi p ara lib rarse de su p esad illa?

a) C e rrar co n fu erza e l arm ario . b) En fre n ta rs e c on e lla .

c) A pag ar la iu z de la hab itac i6n .

[ l ; I ] LPo r q ue e sa no che la p esad illa lIe g6 a la cam a de Javi?

~ EI cet te to 3nos d ice 1 0 que hizo J av; para ver a /a pesadilla yen-

frentarse con ella. Esto permW6 que la pesadilla Ilegase a la ca-ma de Javi.



, r ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - -

a Po rq ue la habitac i6n se habra quedado a oscu ras .

b, P orq ue la p es adilla rom pi6 la m anive la de l arm ario .

c Po rq ue Javi Ie de j6 la pue rta de l arm ario ab ie rta.

[ 2 J Rodea con un circu lo 1 0 que sucedi6 cuando la habitaci6n se

q ue d6 a o scu ras .

[ E J LQ ue via Javi cu ando e nce ndi6 la lu z?

a A la pe sadilla sentada en su cama.

A la pe sadilla ace rcandose a su cam a.

La m anive la de la p ue rta de l arm ario rno vie ndo se .

C J LPo r q ue Ie p eg6 Javi una p atada a la p esadilla?

~ Le6mo cre e s q u e s e s en tirfa Javi m ie ntras e sp e rab a a la p e sad illa?

a I Muy co n te n to .

Mu y n e rv io s o .

b T ranq uilo y re lajado .

[[] LQ ue dem ues tra Javi al pegar a la pe sadilla?

IQu e e s valie nte .

) Q ue e s s im patico .

t' Qu e e s co barde .



(5) cuando re cib i6 la p atada se e cho a Ho rar.Y o e staba u n p oco

enfadado , p o rque sabra que despe rtarfa a papa y a mama. As !

q ue Ie d ije q ue se callara. Pe ro com o no paraba de Ilo rar, la cog!

de la mana y la Ile ve a m i cama para que

d u rm ie ra co nm ig o.

(6) Ahara somos muy am igo s y

h acemos p u zzle s, rom p ecab ezaso leemos cuento s ju nto s .

C re o q ue hay o tra p esadilla

en m i ermar lo pe ro m i ca-

ma es demas iado peque fla

pa ra tre s .

@ J l LPo r q ue p od ia la p esadilla de spe rtar a lo s p adre s de Javi?

~ En /a primera frase, el tex to nos dice /0 que hac ia /a pesad illa .

E so podia despertar a los padres de J avi.

~ L Q U e hizo Javi al ve r q ue la p es adilla no s e callaba?



~ [Que hacen Javi y la pe sadilla desde que son am igo s?

•••••••••••••••• " ••••••• r " '" ••••••••• " ••• '! ~••••••••••••••••••••••••••••••• '•••••••••• "•••

I~I [Cre es que Javi Ie ao rira e l arm aria a la o tra pesadilla?

a) No , p orq ue a Javi I'e dan m ucho rn ie do las p esadillas .

b) No , po rque ya no cabe mas gente en su cama.

c) S f , p orque Ie gus tarfa hace r con e lla rom pecabezas y puzzle s.

• H abras visto que a/gunas preguntas tienen este dibujo rPara responder/as tienes que saber que en un tex to hay varias

ideas que se re/acionan.

D escubriendo la relaci6n entre estas ideas, encontreres /a res-

puesta.

I~ ] Ordena es tas vlne tss de mane ra que cuenten la his to ria de Javi y

la pesad illa .

o o



i. .

(1) E I rat6n de campo inv it6 a come r a su parien te , e l ra t6n de

ciudad. SU m adrigu era e s taba e n e l tro nco de u na encina y , na-

da m as lIe gar, u na be llo ta cay6 e n la cabe za de l mvi tado

(2) Para com er habra una so pa de hie rbas q u e al rato n de cam -

p o Ie pare cfa e xqu is ite . E I rat6n de ciu dad, aco s tum brado a

man jare s mas fin os , d ijo :

- jFuera sooa : E s to no es com ida de rato nes . Ven a m i casa de

ciu dad y ve ras 1 0 q ue es bueno .

[ill LD6nde te nia la casa e l rato n de cam po?

[ J i J LA q uie n Ie cay6 u na be llo ta en la cabe za?

a) AI rato n de cam po .

c) A I tro nco de la e nc ina.

b) A I rat6n de ciu dad.



~ LQu ien p re par6 la sopa?

~ Date cuenta de que e / raton que prepar6 /a sopa es e/ rat6n que

invit6 a comer a su pariente.

[ @ J LPo r q ue no Ie gu s t6 al ra t6n de ciu dad la so pa?

a) Po rq ue al rato n de cam po Ie p are cla u na so pa e xq uis ita.

b) Po rq ue Ie cay6 u na be l Io ta e n la cabe za.

c) Po rq ue e staba aco stu mbrado a m anjare s m as fino s.

~ Co lo ca debajo de cada p e rsonaje 1 0 q u e Ie co rre sp o nd a.

a) tsta aco stum brado a manjare s fin os .

b) La s op a Ie p are ce e xq u is ita.

c) Inv ita a co me r a su p arie nte .

d) Le cae u na be llata e n la cabe za.

e) V ive en e l tro nco de u na encina.

f) D ice que la so pa no e s com ida de ratone s .

- Rat6n de campo :

- Raton de ci u dad:

....................................................................... ; " , , .



(3) E I rat6n de campo no ten ia ganas de ir, p e ro su p arie n te 1 0

arras tr6 hacia la ru idas a ciu dad. U na ve z alii e s tu vie ro n a p un ta

de se r ap las tado s po r un cam i6n, p ero e l ra t6n de ciu dad no pa-

recta v el' n in gu n p e lig ro .

-P ro baras e l jam6n qu e hay e n la bo de ga -iba d ic ie ndo .

(4) E fe ctivame nte , la

bo de ga re bo saba

de co sas ricas y

d el te ch o co lg ab a

un o lo ro so ja-

m6n. Pe ro pa ra

p ode r co me rlo

p rim ero habra

q ue ro e rla

cu e rda y ha-

ce r q ue caye ra.

~ A / raton de cam po /e gustaba /a sopa porque estaba acostum -

brado a comer/a, Por /a m isma rozon, e/ raton de ciudad no te -

nia m iedo en /a ciudad.

~ LD6nde e s tu v ie ro n a pu nto de se r ap las tado s lo s rato ne s?

[ll] LPo r q ue e l ra to n de ciu dad no ve ra n ingu n p elig ro ?

a) Po rqu e e ra m as valie n te q u e e l ra to n de cam po .

b) P orq ue e staba aco stu m brado a viv ir e n la c iu dad .

c) P orq u e lo s rato ne s p o dfan s er ap las tado s .



[ [ i l l LQ Ue Ie iba dic ie ndo e l raton de ciudad al rato n de cam po?

~ LDonde habia cosas muy ricas?

l i m ] LP or q ue e ra d iffc il co me rs e e l jarno n>

a) P orq u e co lgaba de l te cho y habia q ue ro er la cu erda.

b) Po rq ue e n la bo de ga nabla m uchas co sas ricas ju nto al j e rnon

c) Po rqu e e l jarno n e ra m uy o l o r oso

I O O l Com ple ta e l cru cigram a con las de fin ic io nes que tienes a conti-

nuac ion .

a) Lo qu e te nfan que roe r lo s rato nes para co me r e l jam on.

b) Ve hicu lo que es tu vo a punto de ap las tar a lo s ratones .

c) to q ue e ran e l raton de campo y e l rato n de ciu dad.

d) Lu gar do nde e staba e l jam 6n.

( b )

(a)



(5) E I ra to n de ciu dad su bi6 ag inne nte has ta la cu erda y la ro vo .

E I jam 6n cay6 al s u e lo cau sando u n e no rm e ruido E s e ru ido

tam b ie n 1 0 o y6 e l du eno de l jarnon , q u e apare c i6 e n la bo de ga

co n su gata.

( E I ra t6n de

campo no e s pe r6

m as y huy6corr iendo

par u n agu je rillo . M ie ntras

co rria hac ia s u m adrigu e ra,

e l ra t6n de campo iba pe n-

s ando q u e me jo r s abe u na

so p a tom ada can tranq u il i-

dad q ue to do s lo s rnan iare s

d el m u nd o.

~ LQ ue ru ido o y6 e l due no de la bode ga?

~ LPo r q u e se e s cap6 e l ra t6n de campo?

.. F ljate que e / raton de campo huyo de /a bodega cuando e m r oo tro animal pelig ro so para el.

a) P orq ue e ra m u y d iffc il ro e r la cu erda de l jam 6n.b) Po rq ue se asu st6 co n e l ru ido de l jam 6n.

C) Po rq ue apare ci6 e l due no de l jam 6n can su gato .



[ O O J LP or q ue pre ter la e l raton de campo come r en su madrigue ra?

a) p orq ue alII s e co rn ia co n m as tranq ui1 idad.

b) Po rq ue Ie gu staba m as la sop a de h ie rbas .

C ' Po rq ue alII te nfa to do s lo s m anjare s de l m undo .

aRecuerda que en e / tex to "U na pesadilla en m i armario" ya ha-

blam os de las preguntas con este dibujo ,

Acuerdate que en los tex tos hay varias ideas que se re/acionan.

D e ahora en adelante, t enere : que descubrir la relaci6n entre

esta s ideas para encon tra r /a re spuesta .

~ O rdena e s tas v ine tas de mane ra que cuenten 1 0 que pasa en e s -

ta p arte de l te xto .

o

o

~ Une con fle chas es tas do s co lumnas .

a) E I raton de cam po vis ita la ciudad. 1.a PARTEb) E I rato n de cam p o re gre sa as us tado a s u m adrigu era. 2 .a PARTE

C) E I rato n de c iu dad vis ita e l campo . 3.a PARTE



I

/-

I'

(1) Habra e s tado nevando s in parar dos dfas y dos no ches . A I

te rce r d iar al m irar po r la ventana. Carlo s y su he rmana C lara

vie ron qu e to do es taba

blanco . E n e l jard fn no se

dis t ingula n i un so lo ar-

bus to . Y e n la calle r e n lu -

gar de co ches aparca-

dos , so lo nabla e no rm es

m onto ne s de nie ve .

(2) Se pu s ie ro n ro pa de

abrigo y bajaro n la e sca-

le ra. Fue ra habra

n ie ve s utic ie n-

te para ha-

ce r e l ma-yo r muneco de

n ie ve de l m undo . jNunca habra nevada tanto ! Has ta las ram as

de lo s arbo le s e s taban dob ladas p o r e l pe so de la nie ve .

[I] LPo r q ue e staba to do blanco ?

~ LD6nde e s taban lo s arbu s to s?

a) En e l ja rd in .

c) En la v en ta na .

b) En la calle .

I 1 I l LD6nde habra e no rm es m ontones de nieve?



D IM IT E R lN K IOW

M i hermana C la ra y e l muneco de n ie ve ,E v e re s t, L e o n, 1 98 4 (a da p ta ci6 n).

~ LPo r que no se ve fan lo s coches?

C Piensa que si /05 caches estaban aparcadas en /a calle, /es es-

tarfa cayenda /a nieve encima. Y a sabes par que no se vefan.

~ LQUe es taban dobladas?

,,, , , " , ~ .

~ Une con fle chas cada dibu jo con e l parrato q u e Ie c orre s po nd a.

pAR R AFO 1 pAR R AFO 2



(3) Pe ro Carlo s y C lara no e nco ntraban u n bu en s it io p ara hace r

su m ufie co . E n e l jard fn e ra im po sib le : habra tanta nie ve q ue le s

lle garla h as ta e l c ue llo 0 has ta p o r encima de las o re jas , y e so s i

al p isarla no se hu ndian de l to do e n e lla. jT enfa gracia! Ha-

bra mucha nie ve , p e ro no te nlan ni un s it io lib re para

hace r su mu fie co de nie ve mayo r de l mundo . Po rque

es taba claro que de

hace r un rnune cote nia q ue se r

.. - ... ~ e l mayo r de l

mund o

(4) T raje ro n u na

pala vie ja y un

calde ro de l

s 6tan o , y empe -zaro n a am onto nar nie -

ve en la ace ra. E ra una pena

que h ic ie se tanto frio y que la nie ve

fu ese tan fina. p orq ue re su ltaba m uy difrc il ap re tarla. Se le s e s-

cu rrfa de las mano s en todo momento , po r e so decid ie ron de -

jarlo p ara o tro dia

~ LD6nde poclan hundirse Carlo s y C lara?

~ LD6nde decid ie ron hace r e l mu fie co de n ie ve?

a) E n la ace ra.

b) E n e l s 6tano .

c) En e l ja rd ln ,



o LQUe de cid ie ro n de jar p ara o tro d ia?

CF ija te en estas ideas:

- Carlos y Clara querran hacer un mufieco de nieve.

- La nieve se /es escurrfa de las manos.

- D eciden dejar /0 que querfan hacer para otro dra.

Une estas ideas y t enare: /a respuesta.

5 ! J LQ Ue se le s escu rrfa de las m anos a Carlo s y Clara?

a, EIca lde ro . b} La pa la . () La nieve .

D A continuaci6n tienes u nas p is tas para sabe r que p alabras se es -

co nde n e n la so pa de le tras . E ncu entra e sas p alabras .

~ Lugar don de e ra impos ible hace r e l mu rie co de n ie ve .

Las dos co sas que Carlo s y C lara e nco ntraro n e n e l s 6tano .

C, L ugar do nde Carlo s y C lara e mp ezaro n a am onto nar la nie ve .

A J D T I K S D F C

C P A L A B A TI

AE C H U I K J A M L

R V M W H S A A 0 D

A P R L T U R L A E

B A y T H L D N E R

W 0 J H G D I E U 0V S I J F B N M Q y

I

II



(5) Empezaro n a reeoge r las co sas que hao lan p re parado y

cu ando Carlo s fu e a le vantar e l calde ro , re sbal6 y . . . ip la ff! C la ra

in te n t6 a yudarle y . . . ip laff! ial sue lo tarnbiem Y un vec ino de l

q uin to q ue ve nia p or la ace ra ... rcatap lam La nie ve nabla he lado

la ace ra y es ta parecfa u n cris ta!. Y cada ve z que intentaban po -

ne rse de p ie vo lvfan a cae rse de cu lo .

(6) P or fin co ns igu ie ro n le vantars e

de l su elo . Pe ro se habfanhe cho tan-

to dana que no vo lv ie ron a pensar

en hace r un mune co de nie -

ve has ta e l invie rno

s ig uie nte . jN un ca

pensaron q ue

fu e ra ta n d iffc il!

~ LA qu ien in ten t6 ayudar C lara?

a) A I ve cino de l q uin to .

c) A su he rm ano Carlo s .

b} A I rnu rie co de nie ve .

[!i] LQue p are cfa u n c ris tal?

............ , •••••••••••••••••••••••••••••.•• ,•••••••••••••••••••••••• j•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• " ••••••.••••••••• ""••••••••••••••••••••••••

t w LP or q ue S8 habfan he cho dane C arlo s y C lara?

a) Po rque no vo lv ie ron a pensar e n hace r un rnu rie co de n ie ve

h as ta e l in vie rn o s ig uie nte .

b) Po rque se re sbalaronen la ace ra y se caye ron de cu lo .

e) Po rqu e e l vecino de l q uin to no le s ayu d6 a le van tarse .



~ LQue e ra diflc il?

C J Recuerda que es 1 0 que que rfan hacer Carlos y C la ra . Como e ra

tan dificn decidieron de jarlo para e l invierno siguiente. B u scalo

en e/ parrafo 6 .

.,," ~ Recuerdas como se responden las preguntas q ue tienen este

dibujo f ! ?Hay que re/acionar las ideas del tex to.

~ Le6mo cree s q ue se sen tfan Carlo s y C lara al no pode r hace r e l

rnu ne co de n ie ve ?

a) Enfadados.

b) Fe l ices.

c) Sat is fechos.

~ Sus titu ye cada dibu jo p o r su le tra co rre sp ondie nte y descubr i ras

10q ue d ice la fras e.

C RL~S Y CL R

TN M~N C .·.' 0

H®C® ~R .·. N

N® V

I:®

O·~..

u:T

E s ta fras e Le s ve rd ad era 0 falsa?



(1 ) T odo em pe z6 hace m ucho s arie s , cuando lo s tre s ce rd ito s

s o lo e ran tre s ce rd ito s s onro sado s y cuando e llo bo fe ro z e ra un

lo bo ch iq u itfn , al q ue to do s H am aban F ero cfn. E n aq ue llo s dias,

Fe ro cfn no e ra u n lo bo m alvado . E ra so lo u n lo bo trav ie so .

(2 Aqu e l ve rano , la fam ilia ce rdo y la fam ilia lo bo fu e ron a la

m ism a p laya. E I p rim er d ra de vacacio ne s Fe ro cfn se ace rco a

lo s tre s ce rd ito s .

-LPuedo jugar

c on v as o tro s ?

-pregunt6- .

T e ngo u n eu ba

y u na p ala. Po de -

m os hace r

u n cas tillo de

arena e ntrelo s c uat ro .

-iNi hab lar! -Ie

re sp ond ie ro n lo s

tre s ce rd ito s-. H are mo s lo s cas tillo s nas otro s s olito s. A dem as ...

jfu e ra de aqu u iQ ue te hue le n mal lo s p ie s ! iY tie ne s la VOl ran-

ea como la de u n sap o !

~ LQ u iene s fu e ron a la m isma p laya?

[[] LQ ue qu erfa hace r Fe ro cfn en vacacio ne s?

a) Lavars e lo s p ie s e n la p laya.

b) Ju gar co n lo s tre s ce rd ito s.

c) E nfadars e co n lo s tre s ce rdo s.



F E R NANDO L A LANA

E I lo bo fe ro z, B ru n o, M ad rid , 1 99 9 (a da pta cio n).

[ I D J LPo r q ue lo s tre s ce rd ito s se e nfadaro n co n Fe ro cin?

a) Po rq ue e ra u n lo bo m alvado .

b) Po rque no ten ia cuba n i pala.

c) po rq ue Ie o llan m al lo s p ie s .

[@ Le6mo e ra Fe ro cln ?

a) Era ma lvado y Ie o lian m al lo s p ie s.

b) Era t rav ieso y te nia la VOl ronca.

c) Era son rosado y te nia la VOl ronca.

~ LQUe p as6 hace mucho s ano s?

~ Elige la frase que describe mejor todo 1 0 que pasa en e / cuento.

a) La fam ilia ce rdo y la fam ilia lo bo se fu e ron de vacacio ne s y

s us h ijo s s e e nfadaro n.

b) Lo s tre s ce rd ito s Ie d ije ro n a Fe ro cfn que Ie o lfan m uy mal lo s

p ies y te nia la VOl ronca.

c) Lo s tre s ce rdito s e ran so nro sado s y el lobo roroz e ra un lobo

chiqui t fn.

~ Une con fle chas cada pe rsonaje can las frase s que d ice .

- ~~~.~\ /.'i'

"-' ~, .

e

" c

~' \R1, d J 1 6 dg

a) iF ue ra de aq u il

b) T engo un cuba y una pala.

c) LP ue do ju gar co n vo so tro s?

d) Haremos lo s cas tillo s no s -

o tro s s o lito s .

e) jY t ie ne s la VOl roncacomo

la un sap o!



(3) T anto y tan to se bu rlaron de e l. q ue Fe ro cfn acab6 p or e nfa-

d ars e muchfs imo .

-jG rrr ... ! iM e las pagarels. ce rd ito s ! E n cu an to h agais vu e stro s

c as tillo s d e a re n a, lo s s o p la re y soplare. y de e llo s nada delare,

Y e so m ism o h izo Fe ro cin cuando lo s ce rd ito s cons tru ye -

ro n s u s c as tillo s .

(4) E n to nce s, lo s tre s ce rd ito s co rrie ro n a ch ivar-

s e a Mama Ce rda. M ama Ce rda fu e a con-

tarse lo to do a Papa Lobo .

Y e s te Ie e ch6 una

bro nca trem enda a Fe -

rocm.

-jT e p ro hfbo q ue de stru yaslo s cas tillo s de are na de

lo s ce rd ito s i L E sta c laro ,

Feroc in?

-Sl, pap i

-d ijo Fe ro dn.

[ l 2 J LQue Ie co nt6 M am a C erda a Pap a Lo bo ?

r n l ] LC6mo d es tru y6 F ero cfn lo s cas tillo s d e are na?

a) A p i so tones .

c) A sop l idos .

b) Can la p ala.



~ O rdena las s igu ie nte s ideas segun apare cen en e l te x to .

1. Fe ro cfn s e e nfada co n lo s tre s ce rd ito s .

......M am a C erda Ie cu enta to do a P ap a Lo bo .

......Lo s ce rd ito s s e ch ivan a Mam a C erda .

......F ero cin de s tru ye lo s cas tillo s d e are na de lo s ce rd ito s.

5. P ap a Lo bo Ie e cha la bro nca a Fe ro cin,

~ LQ uien Ie p roh ib i6 a Fe rocfn des tru ir lo s cas tillo s de lo s ce rd ito s7

.... , : -, -"

[ W ] LC ual de las s igu ie nte s fras es e xp lica m ejo r 1 0 q ue pasa en e l pa-

rrafo 37

C F ijate que hay dos respuestas verdaderas, pero solo una cuentatodo 10 que pas6 en el ceneto 3 .

a) Fe ro cin de stru ye lo s cas tillo s de are na de lo s ce rd ito s p orq ue

se han bu rlado de e l.

b) Fe rodn se enfada muchfs imo po rqu e lo s tre s ce rd ito s no pa-

ran de re irse de e !

c) Los tre s ce rd ito s Ie cuen tan a su m adre qu e Fe ro cfn le s ha ro -

to lo s c as tillo s .

~ LQue cara cree s que puso Fe rocfn cuando su padre Ie re gano>

R ode a co n u n clrcu lo la co rre cta.



I :I"

: I 'III,I

(5) Lo s tre s ce rd ito s se rie ro n mucho de e l y Fe rocfn cogi6 un

be rrinche tan go rdo que nunca m as qu iso se r su am igo .

(6) De mayo re s . lo s tre s ce rd ito s s igu ie ro n con su afic i6n a la

cons tru cc i6n. Y e l lo bo Fe roz h izo caso a su

p adre . Nu nca jam as des tru y6 ningun cas ti-

llo de arena de lo s ce rdi-

to s. P ero F ero clnq ue rfa ve ng ar-

se de to q u e

Ie habfan he -

cho aque l ve rano

y muchas ve ces in-

te n t6 tirar a so p li-

do s s us cas as .

i,Po r q ue no fu eron am igo s Fe rocfn y lo s ce rd ito s?

a) Po rqu e lo s tre s ce rdito s se habfan re ldo de e l.

b) P orq ue lo s ce rd ito s e ran afic io nad os a la co ns tru cc i6 n.

c) P orq ue n ingu no co ns igu i6 hace r cas tillo s de are na e n la p laya

~ i,C uando in te nt6 ve ngars e F ero cln?

a) C uando co gi6 u n be rrinche m uy go rdo .

b) E I s ig u ie n te v erano .

c) C uando s e h izo m ayo r.

~ Une con fle chas cada pe rsonaje con 10que h izo .

LOBOTRESCERD ITOS

a) S igu ie ro n co ns tru ye ndo cas tillo s y cas eb) H izo caso a su padre



~ Tacha lo s d ibu jo s q u e sean fals o s .

f m l Vue lve a le e r e l te x to e n te ro y une cada parte co n la trase de la

c olum na d e allad o.

~ Cada frase cuenta /0 que sucedi6 en cada una de las partes del

texto.

1 .a PARTE a) Fe ro dn no vu e lve a de s tru ir lo s cas tillo s de

lo s ce rd ito s, p ero in te nta de stru ir s us cas as .

b) Fe ro cfn de stru ye lo s cas tillo s de lo s ce rd ito s y

s u p adre Ie riF ie .

c) Lo s ce rd ito s no q u ie re n ju gar co n Fe ro cfn en

la p laya .

2.a PARTE

3.a PARTE

BHabras visto q ue a/gunas preguntas tienen este dibujo

Para responder/as tienes que saber que en los tex tos hay m u-

chas ideas. T odas estas ideas hablan de un tema. Descubrir ese

tema y /a relaci6n entre todas las ideas te ayudara a resum i: en

pocas palabras /0 p rincipal del cuento .



(1) Hace m ucho s alio s habfa un hombre !Iamado Gu llive r q u e

s ie mp re e staba p ens ando e n hace r viaje s.

(2) Un dfa, e l hombre se emoarco en una nave que se d irig fa a

lo s mare s de l Su r. Una neche se desencadeno una fu e rte to r-

m enta. E I b arco cho co co ntra u nas ro cas y G ullive r.cay6 al agu a.

E s tu vo nadando du rante mucho tiempo

has ta q ue vio u na p laya.

(3) Cons igu i6 Ile gar a e lla, sali6 de l agua

co mp le tam ente ago tado y se cuedo

do rm ido so -

bre la are -

na.

r n 3 LQ uie n se e mbarc6 en u na nave ?

[@ LC uando s e de se ncade n6 u na to rm enta?

• 0 • , • " !.,......•••....•••••..•.•.•.••..••.••..•.•.•••..••••...••.•••..•..••.. ".•....•••...•••...•••• ,_•..•

O O J LPo r q ue se e mbarc6 G ullive r e n la nave ?

a) Po rq u e Ie g u sta ba v ia ja r.

b) P orq ue s e de se ncade n6 u na fu erte to rm enta.

c) Po rq ue e stu vo nadando du rante m ucho tie mp o.



"G ul.liv er e n e l p ais d e lo s e nan os ".de Lenguaje 2 , San ti llana , Madrid, 1982 (adaptaci6n).

- - - -

[ @ J [Po r q ue se cho c6 e l barco contra las ro cas?

[ 1 l ] [Q ue frase re sume me jo r 1 0 que Ie pas6 a Gu llive r de sp ues de

embarcarse?

t : J Los oene to : 2 y 3 nos cuentan 1 0 que Ie paso a Gul liver despues

de embarcarse. Elige la respuesta que tenga ideas de estos dos

pet te ios .

a) E I barco cho c6 co ntra una roca y G ullive r cay6 al agua.

b} Gullive r nau frag6 y IIe g6 a u na p laya.

c) G ullive r s e q ue d6 do rm ido s obre la are na.

~ E s tas vine tas cuen tan 1 0 qu e Ie pas6 a Gu llive r. o rde ro las po -

n ie ndo un nume r o

o

i

II



·(4) A la manana s igu ie nte q u is o le vantarse , p e ro no pudo . Su s

cabe llo s e staban fu ertem ente s uje to s al s ue lo m e diante e stacas .

(5) Despues de m ucho s e s fue rzo s , cons igu i6 m irar hacia un la-

do y vio , con gran so rp re sa. q ue e s taba rodeado po r una mu lti-

tu d d e e nan illo s.

(6) Entonces

Gu lliv er com -

p re nd i6 q ue

nabla Ile gado al

pais de tillput,

E s ta reg i6n e s -

taba habitada p or

u no s nombre cu o s

mas peque rio sque un dedo y todo 1 0 q ue e n aq ue lla zo na habia co rre sp ondfa

al tam ano de s us habitante s.

[Jll z.P or q ue no p udo le vantars e G ullive r?

a) Porq ue es taba m uy cansado de spu es de nadar du rante tanto

t i empo .b) Po rq ue e staba ro de ado p or u na m ult itu d de e nanillo s.

c) p orq ue u no s hombre cillo s Ie habfan atado e l cabe llo al s ue lo .

[ § ! ] z.Q u e vio G ullive r cu ando co ns igu i6 m irar hacia u n lado ?

[~J Z.Q U8zona e s taba habitada po r uno s hom brec illo s m as peque -nos que un dedo?



I 1 I D I LCre es q ue G u llive r corrnrta bien en u na cam a de Lilip u t?

a) S f, p o rq ue lo s lilip utie ns es s on m uy am able s can lo s vis itante s.

b) No , po rque las cam as de lo s lilip u tie nse s son m uy du ras .

c) No , p orq ue no habrfa cam as de l tarnano de G ullive r.

I W ] LQ ue frase re sum e m ejo r 10que Ie ocu rri6 a Gu llive r cuando des -

per t6?

~ Para responder a esta pregunta tienes que tener en cuenta to-

do 1 0 que Ie h ie ie ron los lilip utienses a Gu llive r.

I

a) Se e nco ntr6 atado p or lo s habitante s de l p ars de Lilip ut.

b) V io q ue e n aq ue lla zo na to do s lo s habitante s e ran m uy grande s.

c) M ir6 co n gran so rp re sa su s cabe llo s.

1 m Busca en e l te x to las frase s qu e tengan un s ign ificado p arecido al

de las fras es q ue tie ne s a co ntinu aci6n.

a) AI dfa s igu ie nte in te nt6 p one rse de p ie , p ero no 10co ns igu i6.

b) T ras m ucho s in te nto s, p udo girar la cabe za hacia u n lado .

c) E n la zo na vivian u no s s ere s dim inu to s.



(7) L os lilip u tie ns es , a l ve r q u e G u llive r n o q u erfa h ace rle s n in gu n

dano 1 0 so ltaro n,le d ie ro n de co me r y s e h ic ie ro n su s arn igo s

(8) G ullive r se qu ed6 a v iv ir e n L ilip u t e lgu n tiem po . Pe ro u n dla

lo s hab itan te s de un pats ve cino , tan pe qu enos co mo lo s lilip u-

t ie ns es , d ec lararo n la g ue rra a L ilip u t. G u lli-

ve r, e nto nces , sali6 a la p laya,

co gi6 co n una m a-

-- no to do s lo s bar-

co s de lo s e ne -

m igo s y lo s

de p os ito s o -

bre la are na.

De e s ta fo rma

lo s ve nc i6 y

salv6 a su s am i-

go s de una gu e -

r ra te r rib le .

(9) A lgun tiem po de sp ue s , Gu llive r re gre s6 a su patria . Pe ro

nunca se o lv ido de su s p e q u eno s am igo s y de las aven tu ras q u e

hab fa n v iv id o ju n to s .

1 m L Po r q u e s o ltaro n lo s lilip u tie ns es a G u llive r?

I W l LQ u ie n Ie de clar6 la gu erra al p ais de L ilip u t?

~ LC6mo s alvo G ullive r a s us am igo s de u na gu erra te rrib le ?



~ Ordena es tas vine tas segun e l o rden en que aparecen en e l te x to .

C Recordando como lIego Gulliver hasta L iliput y la retecion que

tiene can los habitantes de este pars, sabras ordenar los dibujos .

.B Recuerda que en el tex to IIE llobo ieroz" vimos las p reguntas can

este d ibujo

Acuerdate de que para responder/as tienes que saber que en

los textos hay m uchas ideas que se relaeionan can un tema. E n-

contrar e/ tema y la re teaon entre estas ideas te ayudara a resu-

mir 1 0 principal del cuento .



(1) Go lia t n ac i6 e n 1 0 m as p ro fu ndo de la j.m gla. s u m adre e ra la

e le fan ta m as p ode ro sa e in te lige n te de la re g i6n , de m odo q ue

s e habra co nve rtido e n la je fa de la m anada.

(2) La gran je fa

espe raba tener

un h ijo fu e rte

y grande co -

m o e lla . iC ual

fu e s u s orp re sa

al ve r qu e Go lia t

s o lo a lc an zaba

un palm o de l

s ue lo ! Ningu n

e le fan te de la

manada n a b l a

vis ta nunca un re -

c ie n n ac id o tan p e q u e n o

[ID LD6 nd e n ac i6 G o lia t?

[ f J ] LPo r q ue la m adre de G olia t e ra la je fa de la m anada?

a) Po rq ue e sp eraba te ne r u n hijo q ue fu e se fu erte y grande.

b) P orq ue e ra la e le fan ta m as fu erte y lis ta d e la re gi6n .

c) Po rq ue e ra la e le fanta co n m as arie s de toda la m anada.

~ LC6mo cre e s q u e se se nna la je fa de la manada ante s de nace r

s u h ijo ?

a) Tr i s te . b) Enfadada. c) I lus ionada.



"Goliat",

de Una fabu la para cada d fa del e iio ,ve rs io n d e Ju an Ig nac io H e rre ra, S us ae ta, M ad rid , 1 97 9 (ad ap tacio nl.

[@ LP or q ue s e s orp re ndi6 t a je fa de l a manada?

a) P orq ue G oliat e ra u n e le fante fu erte e inte lige nte .

b) Po rq ue G oliat habia nacido e n e l bo sq ue .

c) Po rq ue G oliat e ra m uy p eq ue no .

~ E lige la frase que cuenta 1 0 mas im po rtante de l te xto .

~ Para responder a esta pregunta, ten en cuenta todas las ideas

del cuento: como era G o/iat como era su madre y como se sin-

tio /a madre de Go/fat cuando nacio su h U o .

a) La je fa de la manada se so rp rend i6 al ve r q ue su h ijo no e ra

fu erte y grande com o e lla.

b) Ningun e le fante de la m anada habra vis to nunca u n e le fantetan grande co mo la m adre de G oliat.

e) La madre de Go liat se p uso muy contenta tras e l nacim iento

de su h ijo .

~ Rodea con un clrcu lo e l d ibu jo ve rdade ro .



I

I I

(3) Go liat cre cfa ca n m u ch a 'Ie ntitu d y e l re s to de la manada 10

de sp re ciaba. Ningu no de lo s o tro s e le fantito s q ue ria ju gar can

e l. Pe ro e l e s taba muy conte nto de se r as ! y no Ie p re o cupaban

la s o p in io n e s a je n as .

' f f 3 :(4) Cuando un d ia su rna-

dre co ndu cfa la m anada

hacia e l rfo , e l mas te -

rrib le e ne migo de l e le -

fante su rg i6 ante e llo s:

iun rat6n!

[[] LPo r q ue n ingu n e le fantito q ue rfa ju gar co n G oliat?

a) Po rq u e Go lia t c re cia le n tam en te .

b) Po rq ue su padre e ra e l je fe de la m anada.

c) P orq ue a G oliat no Ie p re ocu paban las o pin io ne s aje nas .

r n l J LDe q ue e staba m uy co nte nto G oliat?

a) De q ue lo s o tro s e le fantito s no q uis ie ran ju gar co n e l.

b) De se r un e le fante muy p e q u e n c

c) De q ue la m anada 1 0 desprec iara.

~ LQ ue ocu rri6 cuando lo s e le fante s se d irig fan hacia e l rio ?



~ LCUE IIde e stas frase s re su me m ejo r 1 0 m as im po rtante de l pana-

fo 3?

C Estas tres frases son verdaderas, pero solo una aparece en e /

parrafo 3 . Encuentrala.

a) Gol iat crec'a co n m u cha le ntitu d.

b) A Go liat no Ie impo rtaba que o tro s e le fante s 1 0 desprec iaran

po r su t amanc

c) Ningu no de lo s e le fante s de la m an a da q ue ria ju gar co n G oliat.

[ W LComo cre es que se s in tie ro n lo s e le fante s cuando vie ron al ra-

ton?

a) Asus tados y t emerosos .c) Cansados y aburr idos.

b) Conten tos y fe l ices.

~ T acha lo s d ibu jo s q ue sean falso s .



(5) T oda la m anada hu vo ate rro rizada, s olo G oliat. p erm ane ei6

en su s itio . E l raton se ae ere6 a e l p ara hace rle hu ir tam oie n. p e-

ro G o liat 1 0 cogi6 p o r e l rabo , con su p e q ue na trom p e . y 1 0 o a -

la nc e6 la rg o ra to .

(6) Cuando 1 0 sol t6,

e l rato ne illo hu y6

ala ve lo -

eidad

de l

e ntonee s G o-

lia t fu e co n sld e-

he roe

po r la

manada.

LPo r q u e Go liat no huy6 como e l re s to de la manada?

a) Po rq ue e l no te nia m iedo a lo s rato ne s .

b) Po rqu e no eneo ntr6 n ingu n cam ino po r donde hu ir.c) Po rq ue e l re s to de lo s e le fante s se 1 0 prohib ieron.

~ LA q uie n s e ace re 6 e l rat6n p ara hae erle hu ir tam bie n?

a) A la m adre de G oliat.

c) A Go lia t.

b) Ala m anada.

~ LQue h izo Go liat con e l rat6n?



- _ . __._--

~ LPo r qu e Go lia t se convirt i6 e n un he roe ?

a) P orq ue dirig i6 la m anada hacia e l rio .

b) P orq ue go lp e6 al rat6n co n su tro mp a.

c) Po rq ue salvo a la m anada de u n rat6n.

~ E s tas frase s cuentan 1 0 m as im po rtante de algu nos p arrato s de l

te xto . U ne co n fle chas fijando te e n las tre s p arte s de l te xto .

~ Para responder esta pregunta tienes que volver a leer solo los

oene to : 1,4 Y 5.

a) G oliat no huye co mo e l re sto de la m anada,

s ino q ue se e nfre nta al rat6n.

b ) E I e le fan te mas pode ro so e in te lige n te dela re gi6n e ra la je fa de la m anada.

c) un rato n apare ce cuando la madre de Go -

lia t co ndu ce la m anada hac ia e l rio .

pARRAFO 1

pARRAFO 4

pARRAFO 5

~Recuerdas c6mo se responden las preguntas con este

dibujo ~?

Habia que resum ir 1 0 p rincipal de l tex to, sabiendo que los te xtoses ien form ados por un conjunto de ideas relacionadas con un

tema.

f m ] C om ple ta las s igu ie nte s fras es e lig ie ndo u na de las p alabras q ue

h ay en tre paren tes i s

a) G oliat fu e m uy (cobardelvaliente) a l e n fre n tars e a l ra t6 n.

b) La m anada s e s in ti6 m uy (orgu llosa dell

triste por eJ )com po rtam ie nto de G o lia t.



(3) La peq ue ria s ire n ita se q ued6 m irando la be lle za de la Luna

du ran te ho ras e nte ras . H ab ia p erd ido la no ci6n de l tie mp o y su

m adre e mp ezaba a p re ocu pars e. E sta s alle e n s u bu sca p ens an-

do q ue p od ia habe rle oasado algo m alo a s u p eq ue ria.

r n J LA qu ien Ie gus taba se r u n p irata en busca de su te so ro ?

a) A las s ire nas de las p ro fu nd idade s de l m ar.

b) A la p e qu e ria s ire nita.

c) A la m adre de Am apo la.



''L a p e q u eF ia s ir e- ni ta "

de U na fabula para cada dfa del a n a 'vers i6n de Ju an Ig nac io H e rre ra, S us ae ta, M ad rid , 1 97 9 (ad ap tac i6 n)~

[j] LD 6nde cre fa Am ap o la q ue e nco ntraria u na agradab le s orp re sa?

[jJ LQ U 8vio Amap ola fu era de l agu a?

[ & ] E lige la re sp u e s ta co rre cta para comp le tar la s igu ie n te frase :C uando Amap o la s ali6 a la s up erfic ie e ra . ..

a) de dla b) de no che . c) h ora d e d e sp e rta rs e .

~ LPo r q u e p ensaba la madre de Amapo la q ue podfa habe rle p asa-

do algo malo a su h ija?

a) P orq ue Ile vaba m ucnas ho ras fu era de cas a.

b) P orq ue hab ia de scu bie rto la be lle za de la Lu na.

c) P orq ue alga Ie de cfa q ue e nco ntrarfa u na s orp re sa.

~ Rodea con un cfrcu lo la imagen qu e rep re se n ta una idea muy im -

p ortan te de e sta p arte de l te xto .



(4) N O tard6 e n e nco ntrar a su h ija, s o rp re nd ida y co n la cabe za

fu era de l agu a. L a p eq ue ria s ire nita no q ue rfa re gre sar, no q ue rfa

de jar de ve r aq ueUa maravillo sa Luna. su madre Ie d ljo q u e ya

e ra tarde , q ue te nfa q ue aco starse , ya q ue al d fa s igu ie nte de bra

. m adru gar. T o das las s ire nitas te nfan q ue ir a Ia e scu e la.

(5) Am ap ola se p uso tris te . Im aginaba 1 0 maravi-

1 I0s o q u e s erfa p ode r Ile vars e t a Luna a las p ro -

fu nd id ad es marin as . A s!

p odrfa co ntem plarla

s ie m pre , s in ne ce si-

dad de te ne r q ue

pone r en pe ligro

su vida sub ie ndo

a la sup erfic ie de l

mar. Pe ro e s to no po -

dfa se r p o s ib le . Su m adre

le e xp lic6 que e l agua

de l m ar ap agaria su lu z y e sta de jarfa de se r tan he rm osa.

(6) La p e q u e ria s ire n ita e n tris te ci6 mucho au nq u e com p re nd fa

1 0 q ue su m adre q ue rfa de cirle . O esd.e a qu el dta, Amapo la y su

m adre suben ju ntas to das las nache s a la supe rfic ie de l m ar pa-

ra ob s e rv ar el maravi l loso espec tacu lo

[jJ iP ara q ue de bra m adru gar la p eq ue na s ire nita?

., _ - , ~ ···1·.· " ' _.

~ LPara que que rfa Amapo la Ile varse la Luna a las p ro fu nd idade s

mar inas?



~ LPo r que no podia Amapo la lIe varse la Luna a las p ro fundidades?

................................... :••••••••••••••••••• •••••••••••• i ••••• .

~ LA q ue s e re fie re e l te xto cu ando dice "m aravnio so e sp ectacu lo ">

a) A la Luna brillando en la noche .

b) A la Luna brillando en e l fondo de l mar.

c) A 1 0 q ue s u m adre q ue rfa de cirle .

! W 1 Cad a u na de e stas im age ne s re pre se nta 1 0 p rincip al de lo s parra

fo s 4, 5 Y 6. U ne cada dibu jo con e l parrato al q ue pe rtenecen.

pARRAFO 4

pARRAFO 5

pARRAFO 6



(1) E I Vie nto y e l S ol s e e nco ntraro n. E I Vie nto Ile vaba u na larga

cap a de lana m uy go rda y u n so mbre ro m uy grande . E I So l 10ve ra

co n s us o jo s am arillo s, grande s y brillan te s. E I S ol te nia p ue sto

u n so mbre ro de p aja. E ra u n d ia m uyim po rtante . Q ue r[ans abe r

cual de lo s do s e ra e l m as pode ro so , p o r e so iban a lu char.

(2) E l V ie n to d ijo :

-He rmano So l, yo p uedo ha-

ce r m u chas co sas . H ago vo lar

p o r lo s a ire s lo s sombre ro s ,

de jo s in abrigo s a lo s bebe s y

s in te cho a las cas as .

E l S o ! re s p ondi6 :

-Con m i calo r co n-s igo 10 que qu ie ro .

Hago que las p e r-

s onas bu sq ue n

la sombra

c e lo s ar-

bo le s ye l agua de lo s rios Se qu itan las chaque tas p o rq u e m i

calo r re s hace sudar. Y a til he rmano V iento , p u edo qu itarte e l

s ombre ro y la capa

(3) E IV ie nto y e l So l c om enzaro n e l co mbate . E IV ie nto e mp ez6 a

so plar co n fu erza, p ero no e ons igu i6 q uitarle e l s o mbre ro al So l.

T am po co m ovi6 s us rayo s n i ap ag6 la ch is pa am arilla de s us o jo s.

(4) Cu ando l!e g6 su tu rno , e l So l co me nzo a cale ntar m as y m as .

E I calo r e ra ins op ortab le . H acfa tanto calo r, q ue e l V ie nto , e ans a-

do y sudo ro so , se q u ito su sombre ro y de spue s la capac Oesde

ento nce s , e l So l e s e l re y y e l V ie n to vu e la de snudo par lo s ca-m in os , s ilb an do s u d erro ta.



"E I S ol y e l V ie nto ",

de H ijos de /a Primave ra : v ida y palabras de los indios de Am erica,

co ord in ac io n d e F ed erico Navarre te Lin are s,

ve rs io n de K atyn a H enriq ue z, M ex ico , 1 99 4 (ad ao tacio r» .

~ Le6mo e ran lo s o jo s de l So l?

[ f i J Une con fle chas cada pe rsonaje can lo s d ibu jo s q ue Ie co rre s -

ponden .

SOL

VIENTO

[i] LP or q ue q ue rfan lu char e l V ie nto y e l S ol?

a) Para ve r q uie n e ra e l m as fu erte .

b) P ara bu scar la s om bra de lo s arbo le s.

c) Para de jar s in abrigo s a lo s oebes

~ LA qu ten hace sudar e l So l?



-

~ LQ u ie n co ns igu e s iem p re 1 0 q ue q u ie re ?

~ E scribe de bajo de cada d ibu jo "So l" 0 "v ien to" . te n ie ndo en

cu e nta q u ie n p ro vo e a cad a s itu ac i6 n.

~ Le6mo co ns igu i6 e l S ol q ue e l V ie nto s e q uitara e l s o mbre ro ?

a) Ame nazando le co n u n rayo .b) S ilban do p o r lo s e am in os .

c) P ro du cie nd o m u ch o calo r.



[ I D ] Busca e n e s ta sopa de le tras cuatro p rendas de ve s tir q u e se

no mbran e n e l te xto .

--

A S E J T R I : 'U D V

L D S V 0 E T W' 'H W.,

V J S c N M 'N ' 8 L H0 T I A B R I , G 0 N.

A P H P F U,.."

K L N L, . . . .

,.."

N C H A Q u E T A N '

E A T G M' " " " ' .

K 0I I : R

N 0 L G A R A D y U

X Y S 0 M B R E R 0

P B L H ' A 0 K P L Q. . . . ,

BT D F K L N T V

N V I P 0 L K T y I

~ Ind ica qu e frase re sume me ie r e l te x to .

a) E I So l y e l V ie nto lu charo n para sabe r q uie n e ra m as fu e rte y

n o c on sig u ie ro n a ve rig u arlo .

b) E I So l y e l V ie nto lu charon p ara sabe r q u ie n de lo s do s e ra

mas fu e rte y gan6 e l So l.

c) E I So l y e l V ie n to lu charon p ara sabe r q ule n e ra m as fu e rte y

finalm e nte g an6 e l V ie nto .



, ,J I

I, ,,

I, ·

, !

I ~

, I

1. La p rincesa y e l gu isan te (te x to adap tado de la o bra de l m ism o no rnbre de Hans

C h ris tia n A nd e rs e n, L a G ale ra , B arc elo na , 1 99 4),

2. B a rq uich uelo de pa pe l (te x to adap tado de la o bra de l m ism o nombre de M aria Pun-

ce l y Niv io L6p ez, B ru no , M adrid , 199 6).

3. L a Ile b re y la to rt ug a.

4. L as t re s deucadas.

5. "M ate o e l lab rado r" (te x to adap tado de Lecturas y com entarios A ntos 4 .°, Anaya ,

Madr id,1987) ,

6, "E I cam pe s ino y la e sq u ila" (te x to adap tado de tecuuee y com entarios A nto s 4 .°,

A na ya , M a drid , 1 98 7).

7. U n a pe sa dilla e n mi armario (te x to adap tado de la o bra de l m ism o nombre de M er-

c er M a ye r, K ala nd ra ka E d ito ra , P o nte ve dra , 2001),

8. R at6n de cam po , ra t6n de c iu oad .

9. M i hermana C la ra y el m uneco de nieve (te xto adap tado de la o bra de l m ism o nom -

b re d e D im ite r In kio w, E ve re st, L e6 n, 1 98 4),

10. E llo bo te ro z (te xto adap tado de la o bra de l m is mo no mbre de Fe rnando La lana, B ru -

n o, M a drid , 1 99 9).

11. "G ullive r e n e l p ais de lo s e nano s" (te xto adap tado de Lenguaje 2, San t illa na , Mad r id ,

1982) ,

12, "G o lia t" (te xto adap tado de U na fabula para cada dra del eiio, ve rs i6n de Ju an Ig na-

c io H e rre ra , S u sa eta , M a drid , 1 97 9).

13. "La p eq ue na s ire nita" (te xto adap tado de U na fabula para cada dra del eno, vers i6n

d e Ju an Ig nac io H e rre ra, S us ae ta, M ad rid , 1 97 9).

14. "E I S o l y e l V ie n to " (te x to adap tado de H ijos de la Prim avera: vida y pa la bras de lo s

in dio s d e America , co ord inac i6n de Fe de rico Navarre te L inare s, ve rs io n de K atyna

H e nriq u ez , M e x ic o, 1 99 4),



Gufa d e resp lJestas

un id ad es d on d e p re do m in anp r e g u n ta s lite r a le s

Unidad 1. LA PRINCESA Y EL GUISANTE

1. Montando en su caballo.

2 . a)

3. b)

4 . Para pasar la n oc he y p ro te ge rs e de la to r-

menta .

5. T ru e n os , ra yo s , re larnpagos y v ie n to .

6 . L a m adre de l p rinc ip e.7. a )

8. S i hab ia do rm ido b ie n.

9 . c)

10. R eina: a) -o -d )

Pr incesa : b ) -e ) -f)

11. P orq ue tie nen u na p ie l m uy de licada.

12.. a)

13. b)

14. c)

15. 1a p a rt e: d ib u jo 3

2a p a rt e: d ib u jo 2

3.a par te :d ibu jo 1

unidad 2. BARQUICHUELO DE PAPEL

1 , U n du ende azu l.

2. b)

3. a)

4 . U n go lpe de vie nto .

5. S ap ete y pajarita.

6, 3-1 -2

7. E I vie nto (q ue so p laba cada vez m as fu e r-

tel,8. c)

9. La s eno ra G avio ta.

1 0, S ap ete y p ajarita.

11 . S ap ete y p ajarita : a) -c) -f)

S eno ra G avio ta: b) -d) -e )

12. Sape te .

13 . Dibujo 3 .

14. Po rq u e ya e s taban a salvo .

15 . E I barq u ito s igu io navegando has ta q u e se

enred6 en tre lo s junco s de la o rilla . (A lii se

te rm in6 de hund ir y ya nunca mas p ud ie -

ro n navegar en e l).

16 . b)

Unidad 3. LA lIEBRE Y LA TORTUGA

1. Lo s an im ale s de l bo sq ue .

2, La lie bre .

3 . a )

4 , b)

5 . P o rq u e te nia t i empo de sob ra

6 . 1-4

7 . Q ue e staba p artic ip ando e n u na carre ra.

8 . c)

9. Le ntam ente , p as ito a p as ito .

10. a)11. 1-2-4

12, c )

13 . E n la m eta.

14. a)

15. c )

16. (a) Cuando la liebre abrlo lo s o io s se lIe v6

u n gran su sto . (b) E cho a co rre r p ara re cu -

p e rar e l t iernpo perd ido . (e ) La lie bre o y6

vo ces a 1 0 le jo s y se imag in6 a to dos lo s

animales esperandola en la m eta para fe li-

charta. (d ) T o do s ap lau dian a la to rtu ga.

Un id ad es d o nd e p re d om i n anp r e g un ta s a n a f6 r ica s

Unidad 4. LAS TRES DELICADAS

1. Las tre s h ijas de l re y

2. E n e l Jard in d e p alac io .

3. Un p e ta lo de ro sa,

4. Cuando Ie cayo un p e talo de ro sa en la ca-

beza . I M ie ntras iba paseando p or e l Jard in

d e p ala cio

5. c)

6, 4 -2 -1 -3

7. La e sp alda.

8. b)

9. Con una arru ga de la saoana

10. A la se gunda h ija de l re v.

11. a)

12. a) M ed ico s b} sabana

c) H e rida d) Lio rar

13, P orq ue ya te nia do s h ijas e nfe rm as .

14, e )

15. b )



16. D ibu jo 1 : 3 .a par teD ibu jo 2: 1 .a p arte

D ibu jo 3: 2 .a par te

Unidad 5. MATEO EL LABRADOR

1. Po rqu e en la c iudad habia un rev m uy cru e l

qu e le s o bligaba a darle s m ucho dine ro .

2. Para pode r ganar dine ro y darselo a su fa-

milia.

3. c)

4. Cuando Mateo dijo q ue iba a vo lve r a supueb lo .

5 . Pare ja A: d ibu jo 2

p are ja B: dibu jo 1

Pare ja c: d ibu jo 2

6. Com ida (para lo s qu e te nian ham bre ).

7. c)

8 . C arc aja da s.

9. b)

10. a)

11. D ibu jo s 1 y4.

12. b )

13. A I re v y s us m inis tro s .

14 . a)

15. A I m ago .

16 . (a) T odo s e s tu v ie ron de acue rdo en m ete r-

lo s e n la carce l. (b) Hubo fie s tas p ara ce le -

brar 1 0 su ced ido . (c) M ateo devo lvi6 e l ani-

1 1 0 8 1 mago .

Unidad 6. EL CAMPESINO Y LA ESQUILA

1. a)

2. b)

3. A I bo squ e .

4. U n cam pe sino (m uy atre vido ).

5. "De l bosque lIegaba un ru ido de campa-

na ". Ve rdade ra.

6. c)

7. b}

8. a)

9. Se rio (fe liz ).

10. S e as us t6 , de j6 la esqu ila en e l s ue lo y sa-

l i6 co rr iendo .

11 . c)

12. Cam pes ino : b) -d) -e )

M ono : a) -c) -f)

1 3. E I c am p es in o.14 . b)

15 . . b)

16. Lo s p as to re s.

17.4-1-3-2-5

Un id a de s d o nd e p re d om i n an

p re g un ta s d e co n e xi6 n

Unidad 7. UNA PESADILLA EN MI ARMARIO

1. b)

2. c)

3. b)

4. E I p omo de la pu e rta.

5.. La pesad il la .

6 . (a) Luego co r ria hacia la cama s in vo lve r-

me . (b) u na vez debajo de las mantas , me

atre via a e char u n v is tazo . (c) E nto nce s ve ra

c6mo e l p o rno de la pue rta de l armario s e

m ovia y hacfa pequer ios ru id i tos.

7. b)

8 . c)

9 . D ibu jo 2.

10. a)

11. Po rq ue no se iba la pesad illa.

12. c}

13. a)

14. Po rq ue la p es adilla no de jaba de Ilo rar.

15. La cog i6 de la mana y la lIe v6 a su cama

para qu e du rm ie ra con 8 1 .

1 6. H ace n p uz zle s , ro m pe cab eza s y le en cu e n-

tos .

17 . b)

18 . 5 -3 -1 -6 -2 -4

Unidad 8. RATON DE CAMPO,

RATON DE CIUDAD

1. E n e l tronco de una enema.

2. b)

3. E I r at6n de campo .

4 . c)

5 . Rat6n de cam po : b) -c} -e )

Rat6n de ciu dad: a) -d) -f)

6. E n la c iudad.

7. b)



8. Que iba a p robar e .l jarnon que habia en la

bodega.

9. E n la bo de ga.

10. a)

11. a) Cu erda

b} Carn ien

c ) Pa ri ent e s

d}BOdega

12. E I ru ido de l jam6n cuando cay6 al sue lo .

13. c)

14. a)

15.4-2-1-3

16 . a) : 2 ,a parte b): 3 .a parte c): 1. a parte

Unidad 9. MI HERMANA CLARA

Y EL MUNECO DE NIEVE

1. Po rque habia es tado nevando (du rante

do s dias y cos neches),

2. a)

3. E n la calle .

4. po rque es taban cubie rto s de nie ve .

5. Las ram as de lo s arbo le s.

6, Parra fo 1 : d ib ulo s 2 y 3

Parrafo 2: dibujos 1 y 4

7 , E n e l jard in (0 e n la nie ve ).

8 . a )

9. Hace r e l rnuneco de nie ve .

10. c)

11. a ) Jardi n

b) P ala y cald era

c ) Ace ra

12. c)

13, La ace ra,

14. b )

15. Hace r un muneco de nieve .

16 . a)

17, "Carlos y C lara hicie ron un munoco de nie -

v e". F als a.

Un id a de s d o n de p re d om i na n

p re g un ta s d e m a cro id e as

Unidad 10. El LOBO FEROZ

1. La fam ilia ce rdo y la fam ilia lo bo ,

2. b)

3 . c)

4. b)

5. a)

6. F eracin : b ) -c)

L os tre s ce rdito s: a) -d ) -e)

7. Que Fe rocin habia des tru ido lo s cas tillo s

de are na de lo s ce rd ito s.

8. c)

9.1-4-3-2-5

10. Papa Lobo .

11. a)

12. Dibujo 2.

13, a)

14. c )

15. Lo bo : b)

T re s ce rd ito s: a)

16 . D ibu jo s 2 y 4.

17. 1.a parte : c)

z- p arte : b)

3.a p arte : a)

Unidad 11. GULLIVER EN EL PAis

DE LOS ENANOS

1. G ullive r (u n ho mbre /lam ado G ullive r).

2. U na n oche .

3 . a)

4 , Po rq ue hu bo u na to rm enta.

5. b)

6.. 5-3 -6 -1 -4 -2

7 , c)

8 . Que es taba rodeado par una mu ltitu d de

enanil los.9. E I p ais de Lilip u t.

10. c)

11, a)

12. (a) A la m anana s igu ie nte q uiso le vantarse ,

pe ro no pudo . (b) oe spues de muchos es -

tu e rzo s , cons igu i6 m irar hacia un lado . (c)

E s ta regi6n es taba habitada par unos

hombrecillo s mas pequenos que un dedo .

13. Po rque vie ron que Gu llive r no que ria ha-

c erle s n in gu n dar io

14. (Lo s habitante s de ) u n p ais ve cino .

15. Cogiendo todos los barcos enem igos con

una mana y oepos ltando lo s sobre la arena,

16, 5-4-1-3-2



Unidad 12. GOLIAT

1. E n 10mas p ro fu ndo de la j ung la

2. b)

3 . c)

4. c)

5. a)

6, Dibujo 3.

7. a)

8. b)

9 . Que un rato n su rg i6 ante lo s e le fante s (0

que e l m as te rrib le enem igo de l e le fantesurg i6 a nte eu os i

10. b)

11. a)

12. Dibu jos 1 y 3 .

13. a)

14 . c)

15. Lo cog i6 p o r e l rabo (con s u trom pa) y 10

b alan ce 6 larg o rato .

16 . c)

17. a) Par ra fo 5

b ) Pa rr af o 1c ) Pa rr afo 4

18 . a) va lien te

b ) O rg ullo sa d el

I

U n id a d e s s in e xp lic ac io n e s

Unidad 13. LA PEQUENA SIRENITA

1 . b)

2. E n la su pe rfic ie de l m ar.

3 . L a L un a y la s es t re l las

4 , b )

5 . a)

6 , Dibujo 1 .

7. P ara ir a l c ole g io .

8.. Pa ra v e rla t odos lo s d ias (s in ne ce s idad de

p one rs e e n p eligro s ub ie ndo a la s up erfiu e).

9 . Po rq ue se apagaria la lu z de la Luna.

10. a)

11 , Dibujo 1 : narrate 6

Dibujo 2: parrato 5

Dibujo 3 : parrato 4

unldad 14. EL SOL Y ELVIENTO

1 . Amarillo s , g ra nd e s y b rilla nte s .

2. So l : d i bu j o 3 . V ie n to : d ib u jo s 1 y 2.

3 . a)

4. A la s p e rs o na s .

5 . E I Sol.

6 . V ie nto : d ibu jo s 1 y 4 , S ol: d ib ujo s 2 y 3.

7 . c )

8. C ap a, ab rig o, c haq ue ta y s om bre ro ;

9 . b )





Programa d e comprens l on Verba l

Aprendera

Inst i tuto calasanz d e C ie n c ia s d e la EdU l.,J "

Eraso,3 28028 Madrid

Tel. 917257200

F a x 91 361 1052

11 = .~ , . , rl I

i '' Ii,

ISBN 84-7278-269-7

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 19 788472 782693www. iccec ibe rau la .es

http://www.icceciberaula.es/

http://www.icceciberaula.es/

Documents

Aprender a Comp Render 1