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EVOLUODO
TRANSPORTE FERROVIRIO
Maro de 2010
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INFORMAES GERAIS
O processo de privatizao da operao ferroviria teve incio,
praticamente, com a incluso da Rede Ferroviria Federal S. A. RFFSA no Programa
Nacional de Desestatizao, em 1992.
As privatizaes das malhas ferrovirias ocorreram entre 1996 a 1998,
concentrando se em 1997.
A ANTT foi implantada em 2002, atravs da lei n 10.233, de 5 de junho
de 2001.
Extenso da Malha Ferroviria 2009Extenses em km
Operadoras Reguladas pela ANTT Origem Bitola Total1,60 1,00 1.435 Mista ALLMO Amrica Latina Logstica Malha Oeste RFFSA - 1.945 - - 1.945FCA Ferrovia Centro-Atlntica RFFSA - 7.910 - 156 8.066MRS MRS Logstica RFFSA 1.632 - - 42 1.674FTC Ferrovia Tereza Cristina RFFSA - 164 - - 164
ALLMS Amrica Latina Logstica Malha Sul RFFSA - 7.293 - 11 7.304FERROESTE Estrada de Ferro Paran Oeste - - 248 - - 248EFVM Estrada de Ferro Vitria a Minas - - 905 - - 905EFC Estrada de Ferro Carajs - 892 - - - 892TNL - Transnordestina Logstica RFFSA - 4.189 - 18 4.207
ALLMP - Amrica Latina Logstica Malha Paulista RFFSA 1.463 243 - 283 1.989
ALLMN - Amrica Latina Logstica Malha Norte - 500 - - - 500VALEC/Subconcesso: Ferrovia Norte-Sul - FNS - 571 - - - 571Subtotal - 5.058 22.897 - 510 28.465
Demais Operadoras Origem Bitola Total1,60 1,00 1.435 Mista
CBTU - 63 149 - - 212CPTM/Supervia/Trensurb/CENTRAL - 537 75 - - 612Trombetas/Jar - 68 35 - - 103Corcovado/Campos do Jordo - - 51 - - 51E.F.Amap - - - 194 - 194
Subtotal - 668 310 194 - 1.172TOTAL - 5.726 23.207 194 510 29.637
O Estado do Paran detm a concesso da FERROESTE.
As Ferrovias Trombetas e Jar so industriais e locais.
A CBTU e as Ferrovias Corcovado, Campos do Jordo, CPTM, Central,
Supervia e TRENSURB s transportam passageiros.
A extenso de linhas eletrificadas de 549 km e so utilizadas no
transporte de passageiros de regies metropolitanas.
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So operadoras pblicas a CBTU, CENTRAL, CPTM e TRENSURB. As
demais so operadoras privadas.
REESTRUTURAO DO SETOR
Com a transferncia das operaes para a iniciativa privada houve uma
desonerao dos cofres pblicos, que deixou de alocar cerca de R$ 350 milhes e
passou a arrecadar cerca de R$ 400 milhes por ano. Acresa-se ainda o recebimento
em dia dos tributos incidentes sobre os servios.
O Programa de Integrao e Adequao Operacional das Ferrovias,
aprovado pelo Governo em 2003, tem como objetivos promover a integrao das
ferrovias e reconstituir os corredores operacionais de transporte ferrovirio e, ainda,
facilitar a operao multimodal.
A ANTT deu incio imediato a sua implantao, atuando principalmente
na reestruturao das malhas, com desincorporao e incorporao de trechos; na
celebrao de contratos operacionais especficos entre as operadoras e na
reestruturao societria, visando novos investimentos nas concesses.
Em 1992 a operao das ferrovias ainda estava a cargo da EFVM, EFC,
RFFSA e FEPASA.
Com a reformulao as concessionrias passaram a ser:
Iniciais Atuais
NOVOESTE - Ferrovia Novoeste S. A. ALLMO - Amrica Latina Logstica Malha Oeste S.A
FCA - Ferrovia Centro - Atlntica S.A. FCA - Ferrovia Centro - Atlntica S.A.
MRS Logstica S.A. MRS Logstica S.A.
FTC - Ferrovia Tereza Cristina S.A. FTC - Ferrovia Tereza Cristina S.A. ALL - Amrica Logstica do Brasil S.A. ALLMS - Amrica Latina Logstica Malha Sul S.A.
FERROESTE - Estrada de Ferro Paran Oeste S.A FERROESTE - Estrada de Ferro Paran Oeste S.A
EFVM - Estrada de Ferro Vitria a Minas EFVM - Estrada de Ferro Vitria a Minas
EFC - Estrada de Ferro Carajs EFC - Estrada de Ferro Carajs
CFN - Companhia Ferroviria do Nordeste S.A TNL - Transnordestina Logstica S.A.
FERROBAN - Ferrovia Bandeirantes S.A. ALLMP - Amrica Latina Logstica Malha Paulista S.A.
FERRONORTE - Ferrovias Norte Brasil S.A ALLMN - Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A.
VALEC / S.A. Ferrovia Norte Sul - FNS VALEC / S.A. Ferrovia Norte Sul
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TRANSPORTE DE CARGAS
CARACTERSTICAS DA PRODUO DE TRANSPORTE FERROVIRIO DASCONCESSIONRIAS EM 2009
Concessionrias Clientes Principais Produtos Transportados
ALLMO 29Minrio de ferro, celulose, soja e farelo, acar, mangans,derivados de petrleo e lcool e areia.
FCA 161Soja e farelo, calcrio siderrgico, minrio de ferro, fosfato,acar, milho e adubos e fertilizantes.
MRS 100Minrio de ferro, carvo mineral, produtos siderrgicos, ferrogusa, cimento, soja.
FTC 16 Carvo mineral, continer.
ALLMS 349Soja e farelo, acar, derivados de petrleo e lcool, milho,cimento.
FERROESTE 28 Soja e farelo, milho, continer, trigo.
EFVM 89Minrio de ferro, carvo mineral, coque, produtos siderrgicos,celulose.
EFC 24Minrio, ferro gusa, mangans, cobre, combustveis derivadosdo petrleo e lcool.
TNL 53 Cimento, derivados de petrleo, alumnio, calcrio, coque.
ALLMP 65Acar, cloreto de potssio, adubo, calcrio e derivados depetrleo e lcool.
ALLMN 45 Soja e farelo, milho, leo vegetal, adubo, combustvel.
FNS 8 Soja e farelo, areia, fosfato, cloreto de potssio.
Carga Transportadaem milhes de tu
Concessionrias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ALLMO 2,2 2,7 3,5 3,4 2,7 3,2 2,8
FCA 21,6 25,4 27,6 15,2 19,0 19,3 17,5
MRS 86,2 98,0 108,1 102,0 114,1 119,8 111,0
FTC 2,3 2,5 2,4 2,6 2,6 3,0 2,9
ALLMS 19,6 20,1 21,7 28,9 26,5 26,8 26,1
FERROESTE 1,8 1,5 1,5 1,5 0,9 1,0 0,6
EFVM 118,5 126,1 131,0 131,6 136,6 133,2 104,3
EFC 63,3 74,3 80,6 92,6 100,4 103,7 96,3
TNL 1,3 1,3 1,4 1,5 1,8 1,6 1,5
ALLMP 23,4 20,5 4,4 4,2 3,5 5,2 4,9
ALLMN 5,0 5,6 6,6 5,6 6,9 8,2 10,1
FNS - - - - - 1,4 1,6
TOTAL 345,2 378,0 388,8 389,1 414,9 426,5 379,4
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Produo de Transporteem bilhes de tku
Concessionrias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ALLMO 1,2 1,2 1,3 1,4 1,2 1,3 1,3FCA 7,5 9,5 10,7 9,1 14,2 15,1 14,2
MRS 34,5 39,4 44,4 47,7 52,6 55,6 51,3
FTC 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
ALLMS 13,9 14,2 15,4 18,4 17,1 17,4 17,2
FERROESTE 0,4 0,3 0,3 1,0 0,6 0,7 0,5
EFVM 60,5 64,8 68,7 73,4 75,5 72,8 57,9
EFC 52,4 63,6 69,5 76,7 83,3 87,5 83,9
TNL 0,8 0,8 0,8 0,7 1,0 0,9 0,7
ALLMP 9,2 9,5 2,3 2,2 1,9 3,1 3,0
ALLMN 2,1 2,3 8,0 7,4 9,4 11,3 13,9
FNS - - - - - 1,0 1,2
TOTAL 182,7 205,8 221,6 238,3 257,1 267,0 245,3
ndice de AcidentesAcidentes por milho de trens x km
Concessionrias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ALLMO 151,0 188,0 302,3 261,4 67,5 46,7 27,2
FCA 67,0 43,0 26,2 20,5 17,9 18,1 22,8
MRS 23,0 16,0 8,5 7,0 6,3 4,3 4,6
FTC 13,0 13,0 10,0 10,2 15,3 10,0 11,5
ALLMS 19,0 15,0 16,2 13,8 10,4 15,6 17,0
FERROESTE 3,0 5,0 0,0 0,0 5,9 22,8 4,0
EFVM 15,0 10,0 10,5 5,8 4,1 2,8 3,8
EFC 6,0 6,0 5,2 7,4 4,4 6,6 5,5
TNL 307,0 354,0 328,1 149,7 114,5 174,1 166,9 ALLMP 27,0 33,0 24,8 33,7 26,1 26,9 27,5
ALLMN 7,0 10,0 84,6 68,5 20,0 11,8 21,6
FNS - - - - - 14,1 2,7
TOTAL 36,0 32,0 31,8 23,0 14,0 14,0 15,0
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FrotaEm unidades
Concessionrias Locomotivas
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 ALLMO 71 69 54 70 70 58 49
FCA 459 437 621 526 514 671 610
MRS 323 382 329 473 523 597 675
FTC 10 10 10 11 11 11 11
ALLMS 442 479 463 403 408 437 483
FERROESTE 17 5 - 0 1 11 14
EFVM 235 247 348 313 319 321 318
EFC 91 110 119 150 176 197 211
TNL 82 93 93 122 129 130 126
ALLMP 159 159 180 123 119 141 155
ALLMN 98 134 177 194 205 239 260
FNS - - - - - 4 7
TOTAL 1.987 2.125 2.394 2.385 2.475 2.817 2.919
Concessionrias Vages
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ALLMO 2.121 1.962 3.440 2.459 2.366 2.465 2.566
FCA 10.486 12.069 12.609 12.208 13.297 11.525 11.772
MRS 10.631 11.498 12.928 14.356 14.925 16.641 17.681
FTC 449 449 449 379 380 380 361
ALLMS 12.075 12.716 12.806 14.676 14.445 14.237 14.502
FERROESTE 266 - - 409 111 119 97
EFVM 11.807 16.225 19.857 12.316 20.028 20.077 19.076
EFC 5.115 6.893 8.316 8.915 9.724 10.902 11.983
TNL 1.925 1.703 1.703 2.212 2.211 2.294 2.237
ALLMP 6.011 8.249 11.255 6.430 6.629 7.505 7.672
ALLMN 2.046 1.636 6.756 3.849 4.231 4.196 4.372
FNS - - - - - 367 495
TOTAL 62.932 73.400 90.119 78.209 88.347 90.708 92.814
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Evoluo dos InvestimentosValores em milhes de R$ - preo corrente
Concessionrias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ALLMO 3,1 9,9 34,3 37,7 48,6 58,2 56,4FCA 117,0 472,0 572,4 199,8 147,5 204,2 171,1
MRS 113,8 277,2 398,0 501,2 659,6 1.194,4 422,8
FTC 3,8 3,8 4,9 3,8 3,9 5,1 3,5
ALLMS 74,1 89,1 143,5 209,9 464,2 286,8 262,9
FERROESTE 0,1 0,2 0,1 0 0 0,4 0,1
EFVM 521,2 494,1 1.036,0 524,5 300,2 640,2 515,1
EFC 152,2 396,6 755,0 684,4 716,3 1.174,1 780,9
TNL 23,6 63,2 93,1 73,3 98,2 232,5 205,4
ALLMP 6,4 30,5 58,4 81,4 149,9 205,5 189,3
ALLMN 56,8 53,0 96,4 142,9 103,2 118,3 149,9
FNS - - - - - 77,2 11,9
TOTAL 1.072,1 1.889,6 3.192,1 2.458,8 2.691,7 4.196,9 2.769,4
Principais Investimentos das ConcessionriasValores em milhes de R$ - preo corrente
CATEGORIA 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
MATERIAL RODANTE 604,5 1.222,0 2.012,0 1.039,7 1.076,5 2.034,1 830,1
INFRA - ESTRUTURA 61,0 73,0 185,2 362,3 347,0 525,4 426,1
SUPERESTRUTURA 184,3 364,3 679,3 674,4 756,8 992,8 998,8
COMUNICAO E SINALIZAO 66,1 37,8 56,6 74,0 89,6 96,2 125,8
OUTROS 156,2 192,5 259,0 308,4 421,7 548,4 388,6
TOTAL 1.072,1 1.889,6 3.192,1 2.458,9 2.691,6 4.196,9 2.769,4
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Situao EconmicoFinanceira das ConcessionriasIndicadores Econmicos Financeiros
em milhes de R$ - preo corrente
Concessionrias Receita Bruta Resultado do Exerccio Patrimnio Lquido
2007 2008 2007 2008 2007 2008
ALLMO 105 128 -35 14 -24 55
FCA 937 908 23 57 -128 -71
MRS 2.515 3.401 555 663 1.206 1.552
FTC 37 46 -5 1 2 4
ALLMS 1.083 1.105 39 -50 375 146
FERROESTE 18 21 -4 -7 338 331
EFVM 3.771 3.260 1.603 968 3.630 4.172
EFC 2.775 2.712 1.124 774 2.833 3.263TNL 84 93 -34 -11 -87 287
ALLMP 323 655 47 127 -1.159 -1.026
ALLMN 519 843 129 6 244 207
Mo-de-Obra ( Pessoal Prprio e Terceirizado )
Concessionrias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ALLMO 612 761 1.199 653 879 920 878FCA 3.599 3.991 4.799 5.679 5.940 6.132 5.358
MRS 3.039 3.400 3.624 3.847 4.138 4.242 6.811
FTC 219 211 236 237 235 246 233
ALLMS 2.132 2.342 2.371 3.996 5.200 5.445 7.814
FERROESTE 154 143 115 143 149 162 150
EFVM 4.778 5.268 6.015 6.268 6.303 5.769 5.189
EFC 2.245 2.585 3.483 3.724 5.008 7.171 4.601
TNL 1.150 1.984 1.989 1.862 1.755 2.159 1.724
ALLMP 2.327 2.125 2.584 599 899 1.024 2.030
ALLMN 1.014 1.000 1.702 1.163 1.413 1.654 1.915
FNS - - - - - 117 221
TOTAL 21.269 23.810 28.117 28.171 31.919 35.041 36.924
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REFLEXOS NA INDSTRIA FERROVIRIA
Os investimentos em material rodante, trilhos e componentes de
sistemas de controle de trfego feitos pelas concessionrias tm mantido crescimento
constante.
Trilhos e locomotivas so adquiridos no exterior. As encomendas de
vages levaram a indstria nacional a aumentar fortemente seu ndice de ocupao. A
capacidade instalada de produo da ordem de 7.500 unidades/ano, podendo ser
facilmente ampliada.
INDSTRIA NACIONALUnidades
Ano 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Proj.
Vages produzidos 2.028 4.502 7.500 3.589 1.300 5.000 1.022 2.500
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
Entre as concessionrias privadas, oriundas dos sistemas operados pela
RFFSA e Cia. Vale do Rio Doce, apenas as concesses da EFVM e EFC contemplam otransporte regular de passageiros de longa distncia.
Transporte Regular de PassageirosValores em milhes de passageiros
Concessionrias 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
EFVM 1,10 1,10 1,10 1,14 1,10 1,08 0,93
EFC 0,40 0,40 0,40 0,34 0,27 0,33 0,34
TOTAL 1,50 1,50 1,50 1,48 1,37 1,41 1,27
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Evoluo do Transporte Ferrovirio 2010 11
Trens Tursticos e Culturais
A fim de preservar e estimular o Transporte No Regular de Passageiroscom finalidade turstica, histrica cultural e comemorativa a ANTT, com base na
legislao vigente e particularmente na Lei 10.233/2001, regulamentou a atividade queopera sob o regime da autorizao.
Tais servios, operados por diferentes entidades, no tm carter deexclusividade nem a obrigao de regularidade e dependem de programas econdies locais de interesse de visitantes. Como no visam a atender asnecessidades indispensveis e quotidianas da populao, prestam serviosdiferenciados.
No momento, esto autorizados a operar os seguintes servios:
Turstico/Cultural; Curitiba / Morretes / Paranagu / Curitiba - (PR) 110 km; So Joo Del Rei/Tiradentes - (MG) 12 km; Bento Gonalves/Carlos Barbosa/Jaboticaba - (RS) 48 km - (Trem da
Uva); Paraba do Sul/Cavaru - (RJ) 14 km; Campo Grande/Indubrasil/Corumb - (MS) 441 km (Pantanal Express); Tubaro/Imbituba/Urussanga - (SC) 159 km; Brs/Mooca - (SP) 3 km; Ouro Preto/Mariana - (MG) 18 km (Trem da Vale); Morretes/Antonina - (PR) 17 km; Rio Negrino/Rio Natal - (SC) 42 km; Campinas/Jaguarina - (SP) 25 km; Piratuba/Marcelino Ramos - (SC/RS); 26 km; Corcovado/Cosme Velho - (RJ) 3,8 km; So Jos do Rio Preto - Eng Schimitd (SP) 10,5 km;Assis / Paraguau Paulista / Quat (SP) 60 km; So Loureno / Soledade de Minas (MG) 10 km; Passa Quatro / Coronel Fulgncio (MG) 10 km; Ponta Grossa / Guarapuava / Cascavel (PR) 505 km; Paranapiacaba (SP) 304 m; Montenegro Guapor Estrela (RS) 106 km; e. Viana / Araguaia (ES) 46 km.
Comemorativos:
Campina Grande/Galante (PB) 25 km; Recife/Cabo de Santo Agostinho (PE) 36,5 km; P. de Edgar Werneck/Praa do Marco Zero (PE) 18 km; Marco Zero/Cid. Cabo de Sto. Agostinho (PE) 30 km; Marco Zero/Estao Ferroviria do Cabo (PE) 19 km; Municpio de Caador - km 623/KM630 (SC) 7 km;
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Evoluo do Transporte Ferrovirio 2010 12
Vrzea da Conceio/Cedro (CE) 19 km; Municpio de Tangara - km 722,28/729,75 (SC) 8 km; Municpio de Capinzal - km 807,51/813,00 (SC) 6 km; Laranjeira do Sul/Cascavel (PR) 124 km;
Guarapuava/Distrito de Jordo (PR) 17 km; Curitiba - Guarapuava Cascavel (PR) 628 km; Porto Unio - Unio da Vitria (SC/PR) 6,3 km; Paraguau Paulista Sapezal (SP) 2,5 km; Cascavel Guarapuava (PR) 248 km; Estudantes - Csar de Souza (SP) 3 km; Santos Brs (SP) 76 km; Estudantes Sabana (SP) 11 km. Santa Maria/Camobi (Trem da Pscoa) - (RS) 11,6 km. PN km 305 / Iau (Trem do Mochilo) (BA) 2,5 km.
PN km 437 / Senhor do Bonfim (Trem do Forr) (BA) 2,5 km. Rio Negro/Rio da Vrzea (Trem Ambiental) (PR) 44 km. Guarapuava/Afonso Camargo (Trem Ambiental) - (PR) 17 km. Montanha / Maring (Trem Ambiental) (PR) 13 km. e; Curitiba/Ponta Grossa (PR).
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ATUAO DA ANTT
A atuao da ANTT tem como objetivos principais o aumento daproduo do transporte de cargas, a integrao entre as malhas ferrovirias, a
eliminao de restries operacionais e aumento da segurana, a integrao com asdemais modalidades, a implantao de trens tursticos e histrico-culturais, aampliao do mercado de trabalho e da indstria ferroviria.
As principais aes visaram ao estabelecimento de marcos regulatriossobre normas e procedimentos de fiscalizao e desempenho, fortalecimentoempresarial das concesses, definio de metas de produo e segurana, trfegomtuo e direito de passagem, usurio dependente e investidor, receitas acessrias,avaliao de trechos com baixa densidade de trfego e trens tursticos ecomemorativos.
Principais Resolues
Usurio dependente; Interconexo ferroviria trfego mtuo e direito de passagem; Penalidades pelo no atingimento metas segurana e produo; Metas qinqenais de segurana e produo; Transporte ferrovirio de passageiros turstico e cultural. Comunicao de Acidentes. Treinamento. Transporte de Produtos Perigosos. Procedimentos a serem seguidos pelas concessionrias na obteno
de autorizao da ANTT para execuo de obras na respectiva malha.
Ajustes operacionais:
Contratos Operacionais Especficos COE, entre concessionrias. Incorporao e desincorporao de trechos.
Com destaque para a ciso do trecho Araguari (MG) Boa Vista Nova(SP), da malha da FERROBAN, incorporando-o FCA e a
desincorporao do trecho Mairinque (SP) Bauru (SP), da malha daFERROBAN, incorporando-o NOVOESTE.
Ferrovia Centro-Atlntica
Reativao da oficina de Sete Lagoas para recuperao de vages. Reativao da Oficina de Vages de Ribeiro Preto. Instalao de 305 computadores de bordo. Obras virias de carter social e de segurana das comunidades,
construdas com recursos pblicos.
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Aprova o Projeto Retificao/Duplicao dos trechos ferroviriosentre Horto Florestal e Caetano Furquim - Trecho I e Caetano Furquime General Carneiro - Trecho II, integrantes da malha daConcessionria Ferrovia Centro-Atlntica S.A.
Autorizaes da ANTT
Autoriza obras de implantao dos Ptios Ferrovirios de Beltro,Lassance, Vrzea da Palma e Pirapora, no trecho ferrovirioCorinto/Pirapora, concedido FCA Ferrovia Centro Atlntica S.A.
Autoriza obras de implantao do Terminal Ferrovirio de Catalo-GO, no trecho ferrovirio ramal Goiandira - Catalo, concedido FCA Ferrovia Centro Atlntica S.A.
Autoriza obras de implantao do Terminal Ferrovirio de Iguatama-MG, no trecho ferrovirio Ibi/Iguatama, concedido FCA FerroviaCentro Atlntica S.A.
Autoriza a concessionria Ferrovia Centro-Atlntica S.A FCA, aproceder desativao definitiva do trecho ferrovirio denominadoRamal Sul de Uberlndia, com extenso de 2,23 Km, no municpiode Uberlndia (MG), com a conseqente devoluo dos bensoperacionais a ele vinculados.
MRS Logstica
Implantao Sist. Integrado de Automao e Controle da Operao SIACO.
Duplicao do trecho Saudade Porto Sepetiba. Construo do 3 trilho Perequ Santos. Revitalizao do Acesso ao Porto do Rio de Janeiro.
Ferrovia Tereza Cristina
Aquisio de tecnologias de medio de eficincia operacional
(controle de consumo de combustvel, tecnologia de rastreamento decalda, etc.)
Amrica Latina Logstica Malha Sul S.A
Modernizao do sistema de tecnologia embarcada. Construo e ampliao de ptios ferrovirios.
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Estrada de Ferro Vitria Minas S.A
Altera a alnea b do art. 3 da Resoluo ANTT n 2780, de 1 de julho de 2008, que aprova o Projeto Retificao/Duplicao dos
trechos ferrovirios entre Horto Florestal e Caetano Furquim - Trecho Ie Caetano Furquim e General Carneiro - Trecho II, integrantes damalha da Concessionria Ferrovia Centro-Atlntica S.A.
Autorizaes da ANTT
Autoriza a construo da 3 Linha no Ptio de Intendente Cmara,localizado no municpio de Ipatinga/MG, integrante da Estrada deFerro Vitria a Minas.
Estrada de Ferro Carajs
Construo e ampliao de Ptios de cruzamentos. Ampliao de linhas do ptio Ponta da Madeira integrante do Projeto
Gusa e do Projeto de 100 milhes toneladas/ano. Pra ferroviria de Carajs ampliao de 27 km de linhas e
implantao dos 3 e 4 silos de carregamento.
Autorizaes da ANTT
Autoriza a implantao de dois ramais ferrovirios de So Luis/MA ede um travesso na Pra Ferroviria de Parauapebas/PA, integrantesdo Projeto Minerao Ona Puma, localizados na Estrada de FerroCarajs (EFC), do Grupo CVRD.
Autoriza a Companhia Vale do Rio Doce a construir, a suas expensas,ramais de acesso ao Porto de Itaqui/MA, que sero incorporados Malha Nordeste, concedida Transnordestina Logstica S.A.
Transnordestina Logstica S.A
Aquisio de equipamentos de comunicao via satlite e rdios paralocomotivas.
Remodelao do trecho So Lus Teresina. Recuperao do trecho Catende Propri. Construo do trecho Salgueiro Misso Velha. Contratao do projeto tcnico e executivo da Transnordestina. Obras iniciadas trechos: Eliseu Trindade Suape. Inicio das obras em Misso Velha Pecm autorizado pela ANTT.
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Autorizaes da ANTT
Autoriza os projetos elaborados sob a contratao do DNIT, relativosaos segmentos ferrovirios Salgueiro Riacho Santa Rosa e
Parnamirim Araripina e concede autorizao para o incio das obrasdo trecho Salgueiro Parnamirim - Trindade. Autoriza o projeto elaborado sob a contratao da Transnordestina
Logstica S.A., relativo ao segmento ferrovirio Salgueiro Porto deSuape e concede autorizao para o incio das obras.
Autoriza o projeto elaborado sob a contratao da TransnordestinaLogstica S.A., relativo ao segmento ferrovirio Misso Velha Portode Pecm (CE).
Amrica Latina Logstica Malha Paulista S.A
Construo e Ampliao de Ptios de 45 cruzamentos no corredorSanta F do Sul Santos.
Aplicao de trilhos UIC-60 entre Araraquara e Meridiano. Modernizao do sistema de tecnologia embarcada.
Autorizaes da ANTT
Autoriza a FERROBAN a proceder desativao definitiva e devoluo do trecho ferrovirio compreendido entre o Estaleiro de
Solda de Trilhos e a Estao de Batovi, integrante do Ramal Rio ClaroVelho (SP) - Batovi (SP).
Autoriza as obras de implantao do Ptio Ferrovirio de Vila Natal,em Cubato-SP, no trecho ferrovirio concedido ALL Malha PaulistaS.A.
Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A
Extenso da ferrovia de Alto Araguaia Rondonpolis (262 km). 8
Termo Aditivo.
Autorizaes da ANTT
Autoriza o Projeto Executivo de Engenharia elaborado sob acontratao da ALL Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A.,referente ao Segmento 1 (km 500,4 ao km 513,6) do prolongamentoda FERRONORTE entre Alto Araguaia/MT e Rondonpolis/MT, econcede autorizao para o incio das obras.
Autoriza a elaborao de projeto que visa ao prolongamento da ALL
Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A de Alto Araguaia/MT atRondonpolis/MT Projeto Executivo Segmento 2 e concedeautorizao com ressalvas para o incio das obras no trecho.
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Amrica Latina Logstica Malha Oeste S.A
Modernizao do sistema de tecnologia embarcada e implantao dosistema de licenciamento via satlite (GPS).
Recuperao estrutural de pontes no Pantanal. Intensificao dos servios de manuteno da via permanente (trocade trilhos, dormentes e recuperao de lastro entre Mairinque e Trslagoas).
FNS Sub Concesso VALEC
Operao do trecho Aailndia Porto Franco (km 204). Obras no trecho Colinas de Tocantins Palmas (720 km). Trecho Porto Franco Colinas de Tocantins (km 455), em fase de
autorizao pela ANTT para incio das operaes.
Autorizaes da ANTT
Autoriza a abertura ao trfego pblico ferrovirio de cargas do novotrecho compreendido entre Porto Franco e Colinas do Tocantins,pertencente Ferrovia Norte-Sul, em carter precrio.
Autoriza a abertura ao trfego pblico ferrovirio do novo trechocompreendido entre Colinas do Tocantins e Guara pertencente Ferrovia Norte-Sul.
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