Ano XXVII N.º 1452 | Diretor: Joaquim Martins CEI avança ...de desconto no Cinema pág. 17 pág. 4 DESPORTO BC Branco e Sertanense empatam no derbi pág. 15 NO ANTIGO EDIFÍCIO DO

Ano XXVII | N.º 1452| 12 de outubro de 2016 | Diretor: Joaquim Martins | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] | www.gazetadointerior.pt

MISSÃO À ARGENTINA E CHILE

Empresários partemà conquista da América Latina

� pág. 9

VILA VELHA DE RÓDÃO

Custódio Castelo

apresenta

Maturus� pág. 13

A GAZETAOFERECE1eurode descontono Cinema

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DESPORTO

BC Branco

e Sertanense

empatam

no derbi� pág. 15

NO ANTIGO EDIFÍCIO DO GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

Julgamento cíveldo acidente na A23já começou

EMPRESAS DE EMPREENDEDORISMO COM MENOS DE UM ANO

CEI avança com iniciativaVale Incubação � pág. 5

60 ofertas de emprego

4 ofertas de formação

NESTA EDIÇÃO

� pág. 8

IDANHA-A-NOVA

Misericórdia

inaugura creche

e jardim

de infância

� pág. 20

Gazeta do Interior, 12 de outubro de 2016

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Joaquim [email protected]

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CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

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MEMBRO DA

Atlas do Interiorpor: António Fontinhas

Uma imagem vale mais do que mil pala-vras é mais do que nunca uma afirmaçãoperene, como bem se pode constatar no diaa dia, agitado como uma montanha russa,que atravessamos, dando connosco a fazerpermanentemente uma ficção de nós pró-prios, fixados nos exponenciais autorretratos,vulgo selfies. Estas, em complemento comum monólogo, uma legenda da alma, criam,no final, como que um mapa regional, o Atlasdo Interior, onde todas as subjetividades,interioridades, estejam contidas.

Chamo-me Guilherme Ramos. Tenho 22anos. Estou a frequentar uma licenciaturaem Pintura na Faculdade de Belas Artes deLisboa. Sou do Tortosendo, e creio que viverno Interior é um pouco complicado paraquem quer seguir um percurso artístico. Poroutro lado, acho que se pode levar uma vidatranquila fora da azáfama do Litoral. Maspara quem tem maiores ambições, é difícilde gerir as poucas oportunidades com quenos deparamos nesta região assolada do In-terior, numa vila pequena.

Não obstante as limitações, saliento inici-ativas de índole cultural que mesmo assimvão surgindo inesperadamente. É o caso doprojeto Urban Art do qual sou o impulsio-nador, tendo surgido como um desafio emrealizar uma série de pinturas no Tortosendo.De cariz individual, rapidamente se tornounum movimento coletivo. Coube-me a mim arealização de três pinturas nas fachadas deedifícios em volta da Igreja Matriz, com temasalusivos à vila. É possível ver, na página da Jun-ta de Freguesia, fotos de alguns dos murais.

É necessário abrir novos horizontes, criariniciativas para pôr os jovens a dinamizar assuas capacidades nos domínios das artes eda cultura, promovendo eventos nas váriasáreas. Aqui, podemos contar com a LAT, Ligados Amigos de Tortosendo, editando umarevista trimestral, que promove muitos escri-tores locais, para a qual já tive a ocasião derealizar algumas ilustrações.

Deparo ainda com alguma apreensãonas pessoas no que diz respeito a enveredarpor uma carreira artística. Foi o meu casoquando resolvi encetar uma licenciatura emPintura, com os meus familiares mais próxi-mos algo renitentes. Eu compreendo estaapreensão, e, aliás, é por esta razão que nãome vejo a viver mais tarde no Interior, procu-rando meios maiores onde possa dar a conhe-cer e rentabilizar a minha obra. Surpreenden-temente, o projeto da Urban Art, permitiu dara conhecer o meu trabalho e já recebi enco-mendas de instituições privadas.

Para mim, é importante explorar váriasáreas, e o meu curso permite-me isso, desdea tapeçaria, cenografia, entre outros. Nestemomento, não me considero artista plástico,e gostaria de tirar um mestrado que me dêoutras possibilidades além da pintura, poisconsidero que enquanto criador, cada vezmais é necessário ter a capacidade de usarvários meios. São possibilidades que ficamem aberto.

Para terminar gostaria de sugerir aos lei-tores virem visitar o Tortosendo, seguindo oroteiro dos murais que acabámos de realizar!

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza – O 17 deoutubro é, desde 1992, o Dia Internacional para a Erradica-ção da Pobreza. A data definida pelas Nações Unidas, visa-va sensibilizar para um direito básico do ser humano. Vintee quatro anos depois, apesar dos progressos a nível mundial(em 1990 a pobreza extrema afetava 42 por cento da popu-lação e o hoje afeta 21 por cento) o problema persiste etem-se agravado na Europa.

A Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN – European AntiPoverty Network), presente em 31 países, entre os quaisPortugal, tem brandido esta bandeira e, em cada ano, de-safiado as Organizações Não-Governamentais e os Gover-nos a olharem de frente para o problema,

A EAPN-Portugal (uma ONGD) tem núcleos em todos

os distritos e tem realizado múltiplas atividades, umpouco por todo o País.

O meu apontamento visa chamar a atenção paraas atividades em Castelo Branco:

O Teatro Fórum A vontade de estar presente, desen-volvido pelo Conselho Local de Cidadãos do Distritoesteve já, no auditório da Biblioteca Municipal e depoisno IPDJ com uma exposição de fotografias A realidadedo Distrito de Castelo Branco sob o olhar dos cidadãosque, a partir de segunda-feira (e até dia 24) estará noAgrupamento do Escolas Nuno Álvares. São fotografiasfeitas por pessoas que vivem ou viveram situações depobreza ou exclusão social, do Conselho Local de Cida-dãos. São testemunhos. Gritos silenciosos. Apelos.

No sábado, dia 15, realiza-se o 11º Encontro de As-sociados da EAPN/Núcleo Distrital de Castelo Branco,na Associação Recreativa e Cultural do Bairro doValongo, a partir das 10 horas. É dia de reflexão e conví-vio. De escutar a mensagem da EAPN/Portugal, subor-dinada ao lema do ano: Passando da humilhação e daexclusão para a participação: acabar com a pobrezaem todas as suas formas.

Segundo os dados da Rede Europeia Anti-Pobreza,18 por cento dos Portugueses são pobres (têm rendi-mentos inferiores a 406 euros, que é o referencial euro-peu) e o número tem estado a aumentar. É um problemade todos, É preciso agir. Pobreza é ficar indiferente.

BURACOEm Castelo Branco, mesmo à entrada da Loja do Cidadão, há um buracono chão que já tem alguns meses de vida. Desde logo essa não é uma situ-ação normal, sendo ainda menos comum, porque esse buraco, segundo foiavançado a Pelourinho, além de já ter provocado algumas quedas, tambémjá tem no currículo um rol de entorses em pessoas que por qualquer motivose distraem e não o veem.

ESCUROCastelo Branco está a ficar uma cidade escura. E háum motivo simples para isso, uma vez que na ilu-minação pública se veem cada vez mais lâmpadasfundidas. È normal que se fundam, mas já não énormal que não sejam substituídas e sejam cadavez mais as que deixam de dar luz. Nalguns locais ailuminação das montras e dos painéis publicitáriosdos estabelecimentos comerciais ainda vão disfar-çando o problema, mas onde isso não acontece aescuridão vai ganhando terreno à claridade. Aquestão que Pelourinho coloca é se já não há ma-nutenção, para substituir as lâmpadas fundidasque, obviamente, não servem para nada.

Guilherme Ramos


3|OPINIÃO

«Poucos períodos da nossa História foram tão “patrióticos” comoaquele que a República inaugurou. O “patriotismo” fora a sua armaideológica antes do triunfo, seria a sua justificação permanente após1910, como se pela segunda vez (a primeira fora em 1820) os Portu-gueses tivessem uma Pátria, aquela mesma que em música e pala-vras se definira na Portuguesa, como «heróis do mar, nobre povo,nação valente».

Eduardo Lourenço, O Labirinto da saudade, Lisboa, Círculo deLeitores, 1988, p. 24.

Depois de umas bizarrias absurdas, a sagração da Repúblicavoltou. Data gloriosa e inapagável, a do 5 de outubro. Já em 1143, nomesmo dia e mês, Afonso Henriques e Afonso VII assinavam, emZamora, um tratado que marcou a paz entre o reino de Leão e Castelae o, então, reconhecido reino de Portugal. Por certo, outrasefemérides aconteceram ao longo dos tempos. No contexto, acres-cente-se-lhe a proclamação da República em 1910 que, em Lisboa,no ano que corre, ganhou alma. Foi visível que os principaisintervenientes não se limitaram a cumprir agenda, antes celebraramo “regresso do feriado” para pensar Portugal e valores republicanos.

Pouco participadas as comemorações? O povo perdeu o pé ealheou-se há muito dos acontecimentos que mudaram Portugal.Quem promove o esquecimento? A memória do passado é vital, por-que “Um povo que não alimente as suas lendas está condenado amorrer de frio”; apagar o património, a História desenraíza o ser, aliena.

Ora, há 106 anos, às nove da manhã, do dia 5 de outubro, na va-randa da Câmara de Lisboa, foi proclamada a República Portuguesa.O país entrava num novo período. Os sonhadores antecipavam pro-messas, criavam uma maré de esperança e uma vertigem que auto-rizavam a maior fé na humana condição.

A aceitação, a simpatia que a República granjeou fora de tal modosurpreendente, que perpetuou a frase de João Chagas, quando afir-mou que “ela se proclamara em Lisboa pelas armas e se fizera no restodo país pelo telégrafo!”

Eduardo Schwalbach mostra outro ângulo: “E o mundo elegan-te? Este dispersou-se com o advento da República: uma parte levan-tou voo; a outra só mais tarde voltou às suas travessuras mas embiocada

para não dar nas vistas.”Confessará, porém, Rolão Preto: A partir da implantação da

República, em 1910, sempre nós, monárquicos, conspirámos contraesse regime e sempre os republicanos mostraram o seu esquecimentopara as nossas goradas aventuras. Monárquico, não me custa nadaconfessar a grande generosidade com que os republicanos se houve-ram, tantas vezes, com os seus adversários vencidos.”

O governo fora entregue a uma elite crente no axioma do progressocontínuo. Com confiança no futuro idealizou reformar as mentalidades,modernizar, melhorar as condições de vida, emancipar as mulheres,proteger a família, fomentar o desporto, a saúde, melhorar as condiçõesde vida, defender a secularização da vida pública, ampliar a educação.Seguiam as novas Tábuas sagradas de uma lei nova, em que radicavaum projeto de transformação da Humanidade.

Na verdade, a instrução pública era uma desonra nacional: doisterços dos portugueses não sabiam ler ou escrever. Em 1910, o paíscontava com 32 liceus, frequentados por 7767 homens e 924 mulhe-res. Na única Universidade do país, em Coimbra, estudavam 1207alunos e 5 alunas. Não existia ensino técnico. O analfabetismo atingia70% da população com mais de 7 anos.

Portugal com cerca de 6 milhões de habitantes importava a maiorparte dos produtos de que carecia, a carga dos impostos era enorme.Equilibrar as Finanças tornou-se um dos objetivos de republicanos.

É natural que os portugueses sintam orgulho quando qualquer cida-dão de Portugal é elevado ao mais alto posto de uma organizaçãomundial seja ela política, científica, desportiva, eclesiástica etc.

É natural e, por isso, faz parte da natureza humana. Mas não é sóem Portugal, é assim por todo o Mundo e volto a frisar, faz parte danatureza humana.

Quando o Papa Francisco foi eleito, a Argentina rejubilou de ale-gria; quando Cristiano Ronaldo foi eleito o melhor jogador do Mundo,todo o País sentiu orgulho; quando Saramago recebeu o Prémio Nobelsentimos também uma enorme satisfação, quer se goste, ou não, dasua obra literária. No fundo, é o nome de Portugal prestigiado, que nosprovoca este sentimento de alegre euforia.

Curiosamente, ou não, nos três casos Portugueses que acimarefiro, todos foram projetados fora do País. Será que o ditado popular“a terra é madrasta para os seus filhos”, tem aqui a sua expressão?

O título desta crónica refere, obviamente, o Engº António

CELESTE CAPELO

ANTONIETA GARCIA

VIVA A REPÚBLICA!

“CADA QUAL É PARA O QUE NASCE”- PORTUGUÊS E BEIRÃO

Guterres recentemente eleito Secretário Geral das Nações Unidas.Não sendo Beirão de nascimento, é-o no entanto pela vivência queteve junto dos seus familiares na freguesia das Donas no concelho doFundão.

Durante o período das votações (nunca pensei, nem tinha dadoconta deste processo tão complicado de votações sucessivas), ouviadizer-se na imprensa e nos comentários, que o Engº António Guterres,era o homem certo para o lugar certo.

Recordando algumas palavras de antigos seus opositores, queentão referiam a sua inabilidade na governação, teciam agora pala-vras elogiosas à sua pessoa.

Não estou a fazer um mau juízo dessas pessoas, pois posso atéestar eu incluída entre aqueles que o fizeram, publicamente e commaior projeção.

Realmente os meandros da Governação não se coadunam coma personalidade e formação de António Guterres.

Recordando um pouco esse tempo, tenho aqui de lembrar a do-lorosa situação que vivia com a doença da sua mulher, que pouco

Porém, a eclosão da I Guerra, em 1914, as despesas com as expedi-ções às colónias, com a participação na contenda, na Europa, aliadasà necessidade de reorganização do Exército, e à crise internacionalobrigaram a adiar anseios. Ainda assim, entre 1910 e 1926, segundoAntónio Reis, “foram construídas mil cento e cinco escolas primári-as em diferentes concelhos do país; reduziu-se o analfabetismo em7%;a população estudantil de ensino secundário aumentou, embo-ra só se tenha construído mais um liceu; reformaram-se e melhora-ram-se as escolas de formação de professores primários, às quais sedeu o nome de Escolas Normais Superiores; a Universidade de Coimbrafoi modernizada e logo em 1911 criaram-se as Universidades de Lisboae do Porto”.

A contrarrevolução monárquica, iniciada após o cinco de outu-bro, considerava que a República era um regime sem autoridade,sem disciplina, sem ordem. Todavia, uma quota-parte significativa deresponsabilidade da agitação que se vivia, em Portugal, cabia aosmonárquicos. Entre o começo da Guerra (agosto de 1914) e a revolu-ção chefiada por Sidónio Pais, não cessaram as ações subversivaspara derrubar a República. A I Guerra foi, escreveu Edgar Morin, o“ciclone histórico”. A pneumónica agudizaria as dificuldades com as102.750 vítimas; as reformas adiaram-se, a miséria aumentou.

Mas, na voz de Eduardo Lourenço: “Este Portugal dos fins doséculo XIX, princípios do XX, medíocre, mendigo político da Euro-pa, assistirá estupefacto e incrédulo a uma operação de magia poé-tica incomparável destinada a subtraí-lo para sempre àquele com-plexo de inferioridade anímico que a geração de 70 ilustrara comtão negra e fulgurante verve.”

Em 16 anos que fez a República? Alargou a escolaridade, o acessoà saúde, o saneamento público, a proteção à família, a segurança notrabalho. O dogma do progresso através da escola, templo e fórum deum povo livre, escorava a bandeira maior da República.

Gago Coutinho e Sacadura Cabral levantaram o ânimo de patri-otas que os identificavam como os novos heróis.

E vá lá saber-se que mão providencial garantiu a nomeação, a 5de outubro, de um homem inteligente e bom, português com raízesna Beira, para o cargo de Secretário-Geral das Nações Unidas! Falta-va-nos o Engenheiro António Guterres para elevar a alma portuguesa!Como pode suprimir-se a celebração de uma data com tão boasmemórias?!

Os textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

tempo depois viria a falecer.Depois, penso que não se sentiria muito confortável com o ad-

vento das ideias que então começavam a fervilhar e a ter forma nointerior do Partido Socialista.

Refiro o casamento homossexual, a lei do aborto, a co-adoção porcasais do mesmo sexo, a procriação medicamente assistida, maisconhecida por barrigas de aluguer, a legalização das drogas leves(que em breve se tornarão duras)etc.

Quando em 2005 aceitou o cargo de Alto Comissario das NaçõesUnidas para os Refugiados disse: “É o que queria fazer nesta fase daminha vida, uma atividade humanitária de empenhamento total”.

Agora, e recentemente no primeiro debate entre os candidatos aSecretário Geral da ONU, disse e cito: “Senti a frustração de ver aspessoas a sofrer e saber que não tinha uma solução para elas. Foi porisso que entendi ser minha obrigação candidatar-me a Secretário-Geral da ONU”. Para finalizar o que quero dizer e constatar, é a sabe-doria do Povo traduzida também neste provérbio português: “Cadaqual é para o que nasce”.

“Ora, há 106 anos, àsnove da manhã, do dia 5de outubro, na varandada Câmara de Lisboa, foiproclamada a RepúblicaPortuguesa. O paísentrava num novoperíodo.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009


CASO A CASOCASO A CASO4

OCORRÊNCIAS

O Tribunal de Castelo Brancoiniciou ontem, terça-feira, ojulgamento para o apuramen-to da responsabilidade civil noacidente que ocorreu no dia 5de novembro de 2007, na A23,onde morreram 17 alunos daUniversidade Sénior Albicas-trense (USALBI) que regressa-vam de uma viagem a Fátima.

O acidente registou-se a 5de novembro de 2007, na A23,quando um autocarro quetransportava 38 elementos daUSALBI e um veículo ligeiroembateram, causando a mortea 17 pessoas.

A parte criminal já foi jul-gada, sendo que o Tribunalde Castelo Branco condenoua condutora do veículo ligei-ro envolvido no acidente, aquatro anos e quatro mesesde prisão com pena suspensa

O Dia Internacional para a Redu-ção de Catástrofes, instituídopelas Nações Unidas, é assinala-do amanhã, quinta-feira, e emPortugal todos os cidadãos sãodesafiados a participar numexercício de preparação para orisco sísmico, promovido pelaAutoridade Nacional de Prote-ção Civil (ANPC), em conjuntocom diversas entidades públicase privadas.

Denominada A Terra Treme

a iniciativa é um exercício de umminuto, que ajudará toda a po-pulação a conhecer e a praticaros três gestos que podem salvarvidas em caso de sismo.

Assim, durante o exercício,

Detidas oitopessoasem flagrantedelitoO Comando Territorial de Cas-telo Branco da Guarda Nacio-nal Republicana (GNR) deteveoito pessoas em flagrante deli-to, no período entre os dias 3 e9 de outubro.

Do total de detenções veri-ficadas, duas foram por condu-ção sob o efeito do álcool, duaspor uso de arma de ar compri-mido sob o efeito de álcool,uma por condução de veículosem habilitação legal e umapor prestação de falsas decla-rações.

A Guarda Nacional Republica-na (GNR) de Castelo Brancoregistou 256 infrações no âm-bito de ações de fiscalizaçãoao trânsito realizadas entre osdias 3 e 9 de outubro.

Do total de infrações, des-tacam-se 143 por excesso develocidade e 34 relacionadascom tacógrafos.

No mesmo período os mili-tares registaram ainda 18 aci-dentes de viação nas estradasdo Distrito, dos quais resulta-ram um ferido grave e três feri-dos ligeiros.

GNR registou143 infraçõesde excessode velocidade

EXERCÍCIO DE PREPARAÇÃO PARA RISCO SISMICO

A Terra Treme esta quinta-feiraos cidadãos devem baixar-se so-bre os joelhos, uma posição queevita cair em caso de ocorrênciade sismo, (também designadopor terramoto ou tremor de terra).Deverão proteger a cabeça e opescoço com os braços e asmãos, procurando abrigar-se, sepossível colocando-se sob umamesa resistente e segurar-se fir-memente a ela. Por fim, aguardaraté que a terra pare de tremer.

A ANPC destaca nesta, queé a quarta edição do exercício,“o trabalho conjunto com o Mi-nistério da Educação na promo-ção da educação para o riscojunto das escolas, do Pré-Esco-lar ao Secundário, num incenti-

vo claro a uma cidadania ativa,solidária e responsável emmatéria de proteção civil”, real-çando que “o planeta tem ris-cos. Temos de aprender a con-viver com os riscos, apostar naprevenção e numa educaçãoque promove a preparação dasnovas gerações para situaçõesde emergência de maior gravi-dade”.

Acrescenta que A Terra Tre-

me “é uma ação de sensibiliza-ção que esclarece sobre o quefazer e não fazer em caso de sis-mo, informação resumida emsete passos e que valoriza a auto-nomia e a capacitação dos ci-dadãos e famílias”.

ACIDENTE ENTRE AUTOCARRO E VIATURA LIGEIRA CAUSOU 17 MORTOS

Tribunal de Castelo Brancoiniciou julgamento cíveldo acidente na A23O apuramento daresponsabilidade

cível tem comoréus as

seguradorase a concessionária

da A23

e absolveu o motorista doautocarro.

O julgamento para o apu-ramento da responsabilidadecivil, começou ontem, terça-feira, no edifício do antigo Go-verno Civil de Castelo Branco,e tem como réus as segurado-ras das duas viaturas envolvi-das no acidente e a concessio-nária da autoestrada A23.

Teresa Pereira, advogadaque representa a esmagadoramaioria das vítimas, disse aos

jornalistas, que espera um jul-gamento longo, uma vez quese trata de um processo com-plicado e que envolve muitagente.

“No final disto tudo, espe-ra-se justiça. As pessoas espe-ram desde 2009 por esta justiçacível, porque a justiça crime játeve o seu desfecho e acabouem 2011. O processo é compli-cado, tem muita gente envol-vida”, frisou.

Já em relação aos valores

de indemnização que estãoem causa, a causídica, disseapenas que se tratam de “nú-meros bastante avultados”.

Vários familiares e vítimasdo acidente estiveram presen-tes na sessão inicial deste jul-gamento, sendo que as reaçõese as emoções foram bastantediversas.

Ilda Melo, que sofreu feri-mentos no acidente, disse queespera que haja justiça e que“haja verdade acima de tudo”.

“Eu tinha 55 anos e daípara cá nunca mais voltei a sera mesma pessoa, quer física,quer psicologicamente”, refe-riu.

Já João Candeias, que per-deu a esposa no acidente,mostra-se descrente neste jul-gamento.

“Não espero nada, já. Nãotenho confiança nenhuma.Não há pessoas competentespara resolver o caso”, subli-nhou.

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ANTÓNIO TAVARES

Editorial

A cerimónia de aberturaoficial do ano letivo 2016/2017 da Universidade daBeira Interior (UBI), na Covi-lhã, realizada segunda-feira,ficou marcada pela atribui-ção do grau de Doutor Ho-noris Causa ao poeta Albi-castrense António Salvado.

Uma distinção que enal-tece os 80 anos, dos quais 61de vida literária, de um Albi-castrense e logo de um Bei-rão que, pela vasta obra pro-duzida até ao momento, éconhecido e reconhecido,não só em Portugal, mas emtodo o Mundo, mesmo nospaíses mais longínquos, dooutro lado do Planeta.

Isto, porque a poesia nãotem fronteiras e a belezatransmitida por esta arte éfortíssima, independente-mente das diferenças cultu-rais e civilizacionais que pos-sam existir. Afinal, a poesia éuma linguagem universal.

Linguagem universalque António Salvado dominae que permite que CasteloBranco e Portugal fiquem aganhar, pela projeção quetêm por este meio.

Assim, a atribuição destedoutoramento Honoris Cau-sa é uma questão de justiça,com o aspeto relevante deser uma homenagem presta-da em vida, como deviam sertodas.

Um exemplo dado pelaUBI, que já em 2010 tambématribuiu o grau de DoutorHonoris Causa a António Gu-terres que, depois de eleito,por aclamação, pelo Conse-lho de Segurança da Organi-zação das Nações Unidas(ONU), para secretário-geral,é amanhã, quinta-feira, vota-do pela Assembleia Geral.

António Guterres o ex-Primeiro Ministro eleito peloCírculo Eleitoral de CasteloBranco, porque, apesar deter nascido em Lisboa, sem-pre foi visto como um Bei-rão, resultado da sua forteligação, desde criança, àsDonas, no Concelho doFundão.



CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

O diretor executivo Centro deEmpresas Inovadoras (CEI) deCastelo Branco, João Borga,apresentou, sexta-feira, a inici-ativa Vale Incubação, que temcomo objetivo apoiar projetossimplificados de empresascom menos de um ano, na áreado empreendedorismo.

O Centro de Empresas Inova-doras (CEI) de Castelo Bran-co integra o programa Foste-ring Innovation in Tourism(FIT), depois de ter assinado,dia 29 de setembro, em Ser-ralves, um protocolo de cola-boração com o Turismo dePortugal.

INICIATIVA GOVERNAMENTAL PRETENDE APOIAR EMPRESAS, NA ÁREA DO EMPREENDEDORISMO, COM MENOS DE UM ANO

Centro de Empresas Inovadorasde Castelo Branco apresentaVale Incubação

A iniciativa visaapoiar a criaçãodo próprioempregoou negócioe decorre até 30de dezembro

João Borga, apresentou es-ta iniciativa do Governo, quetem como objetivo apoiar pro-jetos simplificados de empre-sas com menos de um ano, naárea do empreendedorismo,através da contratação de ser-viços de incubação prestadospor incubadoras de empresasacreditadas.

Segundo este responsável,as candidaturas têm que serapresentadas até 30 de de-zembro e os projetos não po-dem ter outras candidaturasreferentes à área de inovaçãoprodutiva PME.

O Vale Incubação inclui umincentivo não reembolsável em75 por cento, com um limite de

cinco mil euros, sendo que oapoio visa projetos de aquisi-ção de serviços de incubaçãona área do empreendedoris-mo, nomeadamente, serviçosde gestão, marketing, assesso-ria jurídica, desenvolvimentode produtos e serviços e servi-ços de financiamento.

O CEI, uma das incubado-ras acreditadas a nível nacional,desenvolve amanhã, quinta-feira, e dia 20 deste mês, açõesde apoio à preparação dos can-didatos ao Vale Incubação.

A sessão, que decorreu nasinstalações do CEI contou ain-da com a presença do presi-dente da Câmara de CasteloBranco, Luís Correia e da pre-

CEI e Turismo de Portugalassinam protocolo de colaboração

Assim, o CEI integra, ago-ra, o conjunto de 27 incuba-doras nacionais que constitu-em a rede que irá acolher eapoiar o desenvolvimento denovas ideias de negócios estartups, especialmente foca-das no setor do turismo.

Na Semana do Turismo

2016, o Turismo de Portugalassinalou que as incubado-ras têm particular preponde-rância em criar ambientesfavoráveis à criação de novosnegócios turísticos, que per-mitam acelerar dinâmicas deinvestimento, assentes emsoluções inovadoras e com

capacidade de criar riqueza eemprego.

O protocolo entre o Turis-mo de Portugal e o CEI per-mitirá, entre outras, açõescomo o acesso ao concursopara atribuição do PrémioTurismo Incubadora do Ano.

As empresas incubadas

no CEI poderão candidatar-se à presença em feiras de tu-rismo internacionais. Por ou-tro lado é disponibilizado ousufruto das instalações dasescolas de hotelaria e turis-mo do Turismo de Portugal,para iniciativas e ações dasstartups incubadas no CEI.

sidente da Comissão de Coor-denação e DesenvolvimentoRegional do Centro (CCDRC),Ana Abrunhosa.

O autarca realçou o impor-tante papel que o CEI repre-senta na rede nacional de in-cubadoras, cuja coordenaçãoestá, precisamente a cargo deJoão Borga, e manifestou a dis-ponibilidade do município emcolaborar e ser parceiro em ou-tros projetos.

Já a presidente da CCDRC,anunciou o desenvolvimentode um programa especifico deapoio ao investimento para osterritórios de baixa densidade,para projetos até 235 mil euros.

“São apoios com caracte-

rísticas muito diferentes dosque temos até agora, precisa-mente para adequar estesapoios aos territórios de baixadensidade que merecem aquium tratamento, não discrimi-natório, mas diferenciador, por-que são territórios onde é mui-to mais difícil investir, manteros investimentos, criar empre-go e manter esses postos detrabalho”, disse.

Adiantou ainda que estesapoios vão ser destinados à cri-ação do próprio emprego ounegócio, sendo que o investi-dor não precisa de estar de-sempregado e, em princípio,não terá que estar inscrito noCentro de Emprego.


6|CASTELO BRANCO

A emitir desde Castelo Branco,nas frequências 100.8 e 97.5, aRádio Urbana está a ter umasegunda vida, depois de ter sidoadquirida por José Valente Pires.

Um renascimento que, se-gundo afirma, “não foi fácil”,porque “tive que equipar umanova rádio, com novo material ereparação do velho, para conti-nuar em funcionamento”, nãodeixando de “fazer uma referên-cia aos equipamentos apoiadospelo Estado e que, entretanto,desapareceram”, para denunci-ar que “há muita coisa encober-ta na antiga Rádio Urbana”.

Para esta nova fase da Rádio

Urbana José Valente Pires afirmaque “tanto no Castelo, em Caste-lo Branco, como na Serra da Gar-dunha, “foi necessária a instala-

A Escola de Ensino Básico deCebolais de Cima e Retaxo, noâmbito do Dia Internacionaldo Idoso, que se comemora a 1de outubro, associou-se aoCentro Social e Paroquial deCebolais de Cima, para assina-lar a data.

Ao longo da manhã realiza-ram-se várias atividades con-juntas, envolvendo as crianças

Após tomar conhecimento, narubrica «Correio do Leitor», publi-cada na “Gazeta do Interior”, nasua edição de 5 de Outubro de2016, com o título “Recado à Val-nor e à Câmara Municipal deCastelo Branco” enviada pelo se-nhor Fernando Serra (CasteloBranco) e, na qual o seu autoracusa a VALNOR de más práticasambientais, a VALNOR esclarece:

1. A VALNOR trabalha em-penhadamente na recolha, va-lorização e tratamento dos resí-duos urbanos, desempenhandoem paralelo ações de educaçãoambiental, por forma a sensibili-zar as populações para a separa-ção das embalagens para poste-rior reciclagem, bem como parao melhor acondicionamento dosresíduos, nos respetivos conten-tores. Este trabalho é realizadoem parceria com os Municípiosda sua área de abrangência,bem como em estreita colabora-ção com as diversas Juntas deFreguesia e, sempre que algumasituação menos adequada é re-portada, a VALNOR procura asua resolução com o máximo debrevidade possível.

2. No caso em concreto, veri-ficou-se que os resíduos deposi-tados junto aos ecopontos são,

NOTÍCIASCEBOLAIS DE CIMA E RETAXO

Associação do Retaxoorganizaalmoço e magustoA Associação Cultural e SocialRancho Folclórico de Retaxo(ACSRFR) realiza, no dia 1 de no-vembro, Dia de Todo os Santos, oseu habitual almoço, a que se se-gue, a meio da tarde, o magusto.Para o efeito, e por questões logís-ticas, a coletividade tem abertasas inscrições para a refeição, jáque no que toca ao magusto, aparticipação é gratuita.

Após um ano em que saiudo seu espaço (a sede e ane-xos), pois em 2015 foram utili-zadas as instalações da Junta

de Freguesia, sendo a paelha aementa do repasto, a ACSRFRvolta a utilizar o espaço quetem disponível (e que infeliz-mente é exíguo para as suasatividades) para servir a sopa,os grelhados (e respetivoacompanhamento), a fruta e ocafé, ementa que está dispo-nível para todos os que ve-nham a participar, com preçosdistintos para sócios e outros.

As inscrições (assim comooutras informações) proces-sam-se na sede.

Passeio pedestreda ADRRA Associação Desportiva e Recre-ativa de Retaxo realiza, pela sextavez, o Passeio Pedestre. O mesmotem lugar no dia 30 de outubro,com a concentração a efetuar-sepelas oito horas e a aula de aque-cimento pelas 8h30.

À disposição de todos osinscritos estão dois percursos,um com oito quilómetros e ou-tro com 15 quilómetros.

As inscrições devem serefetuadas até dia 26 de outu-

bro (junto de qualquer ele-mento da ADRR), com preçosdistintos para sócios e não sóci-os, sendo a atividade gratuitaaté aos 10 anos, incluindo ovalor da inscrição, t-shirt, refor-ço e almoço, sendo o Passeiolimitado a 80 participantes. Acoletividade não assegura se-guro e o local de partida e che-gada será junto às instalaçõesda ADRR (local em que tam-bém tem lugar o almoço)

Almoço dos nascidosem 1969Um almoço para a geraçãonascida no ano de 1969, commuita animação e convívio, é oque promete a comissão destaprimeira edição. Comissão estacomposta por Joaquim Barati-

nha e Olga.O restaurante Quinta das

Olelas, na Represa, foi o local

escolhido não só para o almoço,mas também para o lanche ameio da tarde, numa iniciativaaberta a todos os que residemou se encontram ligados à Fre-guesia de Cebolais de Cima,Retaxo e Represa, e que tem lu-gar dia 15 de outubro (sábado).José Luís Afonso Pires

Crianças e idososparticipam em convívio

e os seniores da instituição,com os organizadores a realça-rem que “foi um regalo ver aenorme felicidade estampadanos rostos dos idosos por estainiciativa”.

A atividade conjunta termi-nou com a troca de lembranças,elaboradas pelos participantes,e com um almoço conjunto ofe-recido pelo Centro Social.

Valnor responde e esclarecesobre artigo do Correio do Leitor

na sua maioria, consideradosresíduos volumosos (monos) quedeveriam ser depositados emcontentores próprios, nos devi-dos ecocentros, ou recolhidospelas entidades responsáveis. AVALNOR não se pode considerarresponsável pela deposição decaixas de cartão e outros reciclá-veis no chão, que acabam porser espalhados no exterior dosecopontos, pois, como foi possí-vel constatar através de registofotográfico, os ecopontos não se

encontravam cheios e este atoproveio de algum cidadão me-nos cuidadoso com os seus resí-duos.

3. A VALNOR assegura a mo-nitorização dos ecopontos, porforma a fazer a recolha dos resí-duos atempadamente, semprecom o objetivo de manter (e atémesmo melhorar) o serviço pres-tado às populações, encontran-do-se disponível para ir de en-contro às necessidades docidadão ao nível da colocação

A EMITIR DESDE CASTELO BRANCO

A nova Rádio UrbanaA estação,sedeada na Ruade Santo António,conta como apoiodas autarquiase do mundoempresarial

ção de novos equipamentos, por-que os que lá estavam desapare-ceram”.

Isto, enquanto na sede, naRua de Santo António, “foi neces-sário montar toda a logística”,embora aí haja “uma vantagem,porque, como sou proprietáriodo edifício, não há que pagar ren-da”. Atualmente, a Rádio Urba-

na conta com quatro funcioná-rios e com José Valente Pires

como diretor. Sublinha que“temos os vencimentos e a Se-gurança Social em dia” e expli-ca que “para isso contamoscom o apoio das câmaras deCastelo Branco, Idanha-a-Nova e Proença-a-Nova, bemcomo das juntas de freguesias,empresários e comerciantes”,porque, garante “só assim épossível dar continuidade aeste projeto”.

José Valente Pires realçaque a frequência 100.8 “é aúnica no Distrito de CasteloBranco que abrange todo o ter-ritório” e pelo meio revela que“recentemente tivemos umavisita da Entidade Reguladorapara a Comunicação Social(ERC), que ficou satisfeita comas nossas instalações e com aforma como está a ser gerida aRádio Urbana, como empresa”.

de ecopontos, recolha de resídu-os e educação das populaçõesatravés de ações de educação esensibilização ambiental.

Como sempre, continua-mos disponíveis para esclarecertodas as questões que nos sejamcolocadas nestas matérias, nacerteza de que estamos empe-nhados na resolução dos desafi-os que advêm desta atividade ena melhoria contínua dos nos-sos serviços.

Avis, 10 de Outubro de 2016

José Valente Pires, proprietário e diretor da Rádio Urbana


7|CASTELO BRANCO

O Bloco de Esquerda (BE) de-nunciou segunda-feira, a exis-tência de uma vala comum emterrenos camarários, onde foramenterrados cadáveres de ani-mais de companhia, uma situa-ção que dizem colocar em causaa saúde pública e que classifi-cam de irregular.

O deputado municipal deCastelo Branco, Luís Barroso, e odeputado do BE e presidente daComissão do Ambiente, Ordena-mento do Território e Poder Lo-cal, Pedro Soares, estiveram nolocal, um terreno propriedadedo município, para denunciar aexistência de uma vala comumonde, “foram depositados porduas vezes, cerca de 100 cadá-veres de animais de companhia,muitos deles shipados”.

O Bloco de Esquerda (BE) ques-tionou o ministro do Ambientesobre as obras que estão a decor-rer na área da Albufeira de SantaÁgueda, e quer saber se está aser cumprido o plano de ordena-mento local.

No documento, os deputa-dos do BE Pedro Soares e JorgeCosta perguntam ao ministro doAmbiente, João Pedro Matos Fer-nandes, se as obras que decor-rem na área da Albufeira de San-ta Águeda, foram autorizadas,

O Blococonsideraque a situaçãopodecolocarem causaa saúde pública

“Estes animais deviam tersido transportados e incineradosnuma unidade devidamente li-cenciada para o efeito como a leiobriga. Fizemos uma participa-ção ao Serviço de Proteção daNatureza e do Ambiente (SEP-NA) da Guarda Nacional Repu-blicana (GNR), que vai agora fa-zer a devida investigação eapurar responsabilidades”, dis-se o deputado municipal do BE,Luís Barroso.

Este responsável recordouainda que na última AssembleiaMunicipal de Castelo Branco,realizada a 30 de setembro,questionou o executivo munici-pal sobre estas questões, tendoobtido respostas que conside-rou muito vagas: “Uma delas foide que os cadáveres eram reco-lhidos, guardados em duas ar-cas e transportados para uma in-cineradora”.

“Perante este cenário, al-

BLOCO DE ESQUERDA QUER SABER SE PLANO DE ORDENAMENTO DE SANTA ÁGUEDA ESTÁ A SER CUMPRIDO

Ministro do Ambiente é questionadosobre obras que decorrem na albufeira

estão licenciadas e cumprem asnormas do Plano de Ordena-mento das Albufeiras de SantaÁgueda e Pisco (POASAP).

Recentemente, a associa-ção ambientalista Quercus de-nunciou publicamente a reto-ma de obras ilegais naquelaalbufeira que alegadamente,estão a destruir a biodiversida-de e a ameaçar a qualidade daágua que abastece milhares decidadãos.

Os parlamentares recordam

que o POASAP define várias fai-xas de proteção com o respetivozonamento de forma a salva-guardar a integridade e qualida-de do local e, consequentemen-te da água de abastecimentopúblico.

Adiantam ainda que o esta-do da qualidade da água da al-bufeira, “reveste-se da maiorimportância e sensibilidade eco-lógica”, tendo em conta queabastece de água as populaçõesdos concelhos de Castelo Bran-

co, Idanha-a-Nova e Vila Velhade Ródão.

“Que medidas está o Gover-no a tomar para garantir que asregras do POASAP não sejam vi-oladas pelas referidas obras,com os consequentes impactesnegativos sobre a boa qualidadeda água para abastecimentopúblico”, questionam.

Querem também saber seestá a ser preparada a revisão doPOASAP, que deve ser realizadadez anos após a respetiva entra-

da em vigor, o que aconteceuem 2005.

Os signatários sublinhamque em anos anteriores já ti-nham sido registadas obras ile-gais na zona da albufeira, commobilização de solos numagrande área, destruição de car-valhais e de outra vegetação na-tural, plantação de espécies ar-bóreas exóticas e edificação demuros.

“Nessa altura, em julho de2015, o grupo parlamentar do

Bloco de Esquerda dirigiu umapergunta ao Ministério do Ambi-ente, Ordenamento do Territó-rio e Energia sobre essa matériaque não obteve qualquer res-posta”, sustentam.

Por último, recordam quequalquer intervenção na áreaabrangida pelo plano de ordena-mento não pode deixar de ob-servar todas as servidões e res-trições previstas no seu regula-mento, “o que parece não estar aacontecer”.

guém fugiu à verdade e existemresponsabilidades que devemser apuradas pelas entidadescompetentes”, sustentou.

Luís Barroso realça o factode se estar perante “um graveatentado ambiental que põe emcausa a saúde pública” e quemina a relação de confiança en-tre o município de Castelo Bran-co e os Albicastrenses.

“Tudo isto, deixa-nos extre-mamente preocupados, poisdesconhecemos quais foram aspráticas nos anos anteriorescom a recolha e destruição doscadáveres de animais de com-panhia”, afirmou.

Já o deputado do BE, PedroSoares, considerou estar perante“uma situação inusitada”.

“Não estava à espera de umquadro como este. É deplorávelo que estamos aqui a ver, umasituação em termos ambientaismuito complexa”, frisou.

Este responsável explicouque atualmente há legislação aindicar às câmaras municipaisque constituam centros de re-colha oficial de animais, preci-samente para procurar contro-lar a situação relativa aos ani-

mais errantes.“É incrível que ainda hoje

no nosso país, há mais de 200municípios que não tem qual-quer centro oficial de recolha deanimais. Este caso que estamosagora aqui a tratar em CasteloBranco, ilustra bem a situação,porque Castelo Branco é a capi-tal de um distrito, tem importân-cia em termos demográficos, ur-banos sociais e económicosbastante grande em toda estaregião Interior do País”, disse.

O deputado do BE sustentouque há uma “situação irregularque põe em causa a saúde públi-ca e que põe em causa também otratamento digno dos animais” eadiantou que vai tomar medidasno sentido de obter esclareci-mentos sobre o assunto na As-sembleia da República (AR).

“Para além das responsabili-dades e competências que osmunicípios têm relativamente aesta questão, o Ministério daAgricultura, através da Direção-Geral de Veterinária, tem res-ponsabilidade em termos da fis-calização destas situações.Portanto na AR iremos tambémtomar medidas sobre esta maté-

ria”, concluiu.Questionada sobre este as-

sunto, a Câmara de CasteloBranco, em comunicado, assu-me ter conhecimento da exis-tência do enterro de alguns ani-mais: “Temos conhecimento, noentanto, que existiu recente-mente o enterro de alguns ani-mais, uma decisão tomada peloveterinário municipal que, noâmbito das suas competênciaspróprias, decidiu fazê-lo, igual-mente por motivos de saúdepública, uma vez que existiramproblemas técnicos nos equipa-mentos de acondicionamento”.

Contudo, explica, que atra-vés dos serviços municipaliza-dos, tem um contrato com umaempresa certificada que recebeos animais mortos que são colo-cados em arcas frigoríficas prepa-radas para o efeito e que procedeà sua incineração ciclicamente esempre que se justifica. “Reforça-mos que a Câmara Municipal deCastelo Branco, tomou, atempa-damente, a decisão política corre-ta relativamente ao encaminha-mento de cadáveres de animais ecumpre todas as normas de se-gurança.

MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ALEGA PROBLEMAS TÉCNICOS NOS EQUIPAMENTOS DE ACONDICIONAMENTO

BE denuncia vala comum onde foramenterrados animais de estimação

Pedro Soares e Luís Barroso na denunciada situação encontrada


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Formação Não Financiada

Formação Modular Certificada0352 - Atendimento

Carga Horária: 50 horas

Datas de Realização: A definir consoante número de ins-crições

Objetivos: Enumerar e caracterizar as principais qualida-des de um atendedor profissional, reconhecendo a sua re-levância no desempenho da função.

Identificar a diferença entre os conceitos de atendimento /venda e atitude / comportamento.

Identificar e aferir as motivações / necessidades de cadacliente.

Estruturar o processo de atendimento, aplicando as atitu-des/comportamentos associados a cada etapa.

Conteúdos: 1. Perfil e funções do atendedor. Caracterís-ticas / qualidades de um Atendedor Profissional2. Atendimento – conceitos gerais. Atendimento / venda;Atitude / comportamento3. Diagnóstico de necessidades. Origem das motivações /necessidades; Análise prévia do perfil de cliente; Estruturade um guião de “perguntas tipo”;4. Etapas do processo de atendimento. Abordagem inicial;Prestação do serviço; Despedida; Operações de caixa;

Destinatários: A formação é dirigida a profissionais ati-vos associados da ACICB que, no âmbito da sua formaçãocontínua, pretendam aperfeiçoar/atualizar os conhecimen-tos nas respetivas áreas de formação, com habilitação es-colar entre o 4º ano e o 12º ano.

Horário: De segunda a quinta-feira, em horário pós-labo-ral das 20h às 23h

Informações e InscriçõesACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira BaixaTelefone: 272 329 802 – E-mail:[email protected] | [email protected]

OPERADOR DE CENTRAL TELEFONICARefª588547934 – Tempo Completo – Castelo Branco

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OPERADOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS, MÓVEISRefª588707098– Tempo Completo – Orvalho - Oleiros

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9|CASTELO BRANCO

ADMISSÃODE MÉDICO FISIATRA (M/F)

Instituição Particular de Solidariedade Social

do Concelho de Castelo Branco, devidamente

registada na Direção-Geral de Segurança Social

necessita recrutar

um (a) MÉDICO (A) FISIATRA, em regime

de contrato individual de trabalho/ prestação

de serviços em regime de tempo completo ou parcial.

Enviar Curriculum Vitae para o Apartado n.º 42,

Código Postal 6001-109 ou em formato digital para o

seguinte endereço eletrónico:

[email protected]

até às 24 horas do dia 10/11/2016.

“A Argentina e o Chile podemser a porta de entrada dos pro-dutos da Região na AméricaLatina, devido às dificuldadescom o Brasil, que seria a portanatural”, afirma o presidenteda ACICB – Associação Co-mercial e Empresarial da BeiraBaixa, Adelino Minhós.

A afirmação foi feita sexta-feira, à margem da apresenta-ção da missão empresarial aosdois países, que a ACICB está a

Castelo Branco recebe, sexta-feira e sábado, no Cine-Teatroavenida, o 12º Encontro Nacio-nal de Arquivos Municipais,que é organizado pela Associa-ção Portuguesa de Bibliotecá-rios, Arquivistas e Documenta-listas (BAD), através do seuGrupo de Trabalho de Arqui-vos Municipais (GT-AM), com oapoio da Câmara de CasteloBranco.

O Encontro conta com apresença do presidente da Câ-mara de castelo Branco, LuísCorreia, do secretário de Esta-do da Administração Local,Carlos Manuel Soares Miguel, eda presidente da AssociaçãoPortuguesa de Bibliotecários,Arquivistas e Documentalistas(BAD), Alexandra Lourenço.

Ao longo dos dois dias estáem debate o tema ArquivosMunicipais: o que há de novo?,com o qual se pretende abor-dar matérias relacionadas com

A Associação Portuguesa de Ge-nealogia (APG) e a PinacotecaJosé Barata de Castilho, com oapoio do Arquivo Distrital de Cas-telo Branco, da Câmara de Cas-telo Branco e do Museu FranciscoTavares Proença Júnior, organi-zam, sábado, no Palácio dos Car-dosos, na Rua do Arco do Bispo,em Castelo Branco, a II TertúliaGenealógica em Castelo Branco,que terá como pano de fundo oscentenários da morte de Francis-co Tavares Proença Júnior e daentrada de Portugal na I Grande

Encontro Nacionalde Arquivos Municipaisdecorre na cidade

as políticas, instrumentos eprocedimentos geradores demudança. Neste sentido, serãodebatidas diversas temáticasem torno da Reestruturação daAdministração Local (extinçãoe fusão de entidades designa-damente de freguesias, servi-ços municipalizados, empre-sas municipais e comunidadesintermunicipais – CIM), da in-teroperabilidade nos sistemasde informação (plataformas eprojetos de normalização, uni-formização de processos e pro-cedimentos de que são exem-plo o Balcão de Empre- ende-dor, o e-RJUE, ou o Licencia-mento Zero), da desmateriali-zação da informação (adapta-ção e reorganização internapara o e-government) e da or-ganização ao uso da informa-ção (valorização da informaçãocomo ativo organizacional efundamental para a promoçãoda cidadania plena).

Palácio dos Cardososrecebe tertúlia genealógica

Guerra Mundial.O programa tem início às

10h30, com uma visita ao Jardimdo Paço Episcopal e ao MuseuFrancisco Tavares Proença Júni-or. À tarde, a partir das 14h30, re-aliza-se a receção aos partici-pantes seguindo-se uma visitaguiada ao Palácio dos Cardosos eà Pinacoteca José Barata de Cas-tilho.

Para as 15h30 está marcada aabertura da tertúlia, com o presi-dente da Câmara de CasteloBranco, Luís Correia e o presi-

dente da direção da APG, JoséCarlos Soares Machado.

O primeiro centenário a serabordado é o da morte de Fran-cisco Tavares Proença Júnior,com Raquel Vilaça, que é pro-fessora do Instituto de Arqueo-logia da Faculdade de letras daUniversidade de Coimbra, aabordar o tema Francisco Tava-res Proença Júnior e a 1ª Déca-da do Século XX, enquanto Fer-nando d’Abranches Correia daSilva e Jorge de Brito e Abreu,da APG, falarão sobre A Genea-

logia Paterna de Francisco Ta-vares Proença Júnior – Medita-ções ao seu redor e do livro denotas pessoais de seu avô e bi-savô.

Será depois tratado o cente-nário da entrada de Portugal na IGrande Guerra Mundial, comFernando Correia da Silva a abor-dar o tema O Alferes Gomes daCosta em Penamacor.

A entrada para a tertúlia é livre,mas deve ser feita uma inscriçãoprévia através do endereço eletró-nico [email protected].

MISSÃO EMPRESARIAL REALIZA-SE DE 18 A 25 DE NOVEMBRO

“Argentina e Chile podemser portas de entradana América Latina”

A missão naArgentina e Chile

visa abriroportunidades

de negócionaqueles países

e na América Latina

organizar em conjunto com aCâmara de Castelo Branco e oInovCluster – Associação doCluster Agroindustrial do Cen-tro. Missão que decorre de 18 a25 de novembro e que deveráintegrar “entre 25 a 30 empresá-rios” dos setores mais variados.

Adelino Minhós realça queem relação aos dois países “alíngua não é uma barreira” eafirma que o objetivo da mis-são é “explorar os dois países eolhar de forma global para todaa América Latina”.

Antes, na apresentaçãodas missão, Adelino Minhós játinha realçado que “uma mis-são empresarial é uma oportu-nidade, neste caso, de conhe-cer estes dois países, as pes-soas, a forma como funcionamas coisas, como se organizamempresarialmente e conheceros hábitos e costumes destesdois países”.

Isto, enquanto por outrolado “é a oportunidade de le-var a esses países o melhor quetemos, o que produzimos, oque somos culturalmente”.

Na apresentação, o conse-lheiro económico da Embaixa-da da Argentina em Portugal,Rafael Patrignani, começoupor exprimir “a honra em estaraqui”, para se mostrar “satis-feito no vosso interesse pelaArgentina” e garantiu que“contam sempre com o nossoapoio, para fortalecer e impul-sionar relações empresariais”.

Por seu lado, a vereadoraMaria José Batista, da Câmarade Castelo Branco, recordouque a autarquia “tem uma es-tratégia de desenvolvimento amédio e longo prazo, onde nãopodia deixar de estará a econo-mia, que é muito importante”.

Tudo para afirmar que osempresários “sabem que po-

dem contar com a Câmara paraalavancar o crescimento eco-nómico, para criar emprego noConcelho”.

Maria José Batista destacouque “nesta missão os empre-sários podem levar os seus pro-dutos à América Latina”, paramais à frente sublinhar que “aeconomia está na base dequalquer desenvolvimento”.

Cristina Valério, da CasaAmérico-Latina, elogiou o ACI-CB, “pelo trabalho em empe-nho com que puxa pelo tecidoempresarial da Região”, nãoesquecendo os parceiros, que“com ma criação e empregospara quem aqui vive”.

Realçou ainda que “as ins-tituições fazem o seu trabalho,mas quem vai e assume os ris-cos são os empresários”, paraconcluir que “o vosso papel éajudar a que decidem esclare-cidos e apoiados”.

António Tavares

O Laboratório Urbano Pela Arte(LUPA) está a desenvolver umnovo projeto, o LUPAEduca, queconsiste num centro de acom-panhamento escolar e temposlivres.

O objetivo do projeto é queos alunos possam desenvolver,através da experimentaçãocom as artes, as competênciaspessoais com base nos seus co-nhecimentos prévios.

O LUPAEduca abrange o

LUPA avançacom projeto LUPAEduca

acompanhamento escolar etempos livres; apoio ao estudo,multidisciplinar e coletivo aonível do Ensino Básico; explica-ções de várias disciplinas ao ní-vel do Ensino Básico; e prepara-ção de provas e exames finais.

Recorde-se que o LUPAE-duca funciona na EB1 do Can-sado, na Rua João Velho, juntoà Alameda do Cansado, poden-do os contactos ser feitos atra-vés do telemóvel 965198742.

Gazeta do Interior, 12 de janeiro de 2016

10|CASTELO BRANCO

Aprende a descodificar o teumundo é o tema definido pelaInternational Association of Scho-ol Librarianship (IASL) para estemês, que é o Mês Internacionalda Biblioteca Escolar (MIBE).

O Gabinete da Rede de Bibli-otecas Escolares (RBE) definiu 24de outubro como Dia da Bibliote-ca Escolar em Portugal e a Biblio-teca Escolar Afonso de Paiva temmuitas ideias para concretizar.

Assim, existem as Malas comrodas cheias de histórias para to-dos os meninos e meninas dosjardins de infância e escolas de1º Ciclo do Agrupamento de Es-colas Afonso de Paiva.

Há também mostras de li-vros e animações de leitura paraos alunos do Pré-Escolar, e dos 1ºe 2º ciclos e não falta o concursoChapéus de Bruxa para todos osalunos do Agrupamento, numacolaboração com os docentes deInglês, como forma de assinalar o

As agências Erasmus+ Educa-ção e Formação e Erasmus+Juventude em Ação, que ge-rem a implementação do Pro-grama Erasmus+ em Portugal,realizaram, pela primeira vez,uma sessão de entrega de pré-mios de boas práticas.

Refira-se que os projetosErasmus+ nas áreas da Educa-ção, Formação e Juventude,são premiados pela sua quali-dade, inspirando outras orga-nizações e potenciando o im-pacto do Erasmus+ na vida dasorganizações e dos jovens por-tugueses e, por essa via, naconstrução da Europa.

De todos os projetos Eras-mus+ na área do Ensino Supe-rior foram galardoados apenasdois. O projeto Consórcio Eras-musCentro, coordenado peloInstituto Politécnico de Caste-lo Branco (IPCB) e um projetoindividual da UniversidadeNova de Lisboa.

O prémio foi entregue dia 21

A maioria das 321 raças autócto-nes de animais de produçãoexistentes em Portugal e Espa-nha estão ameaçadas de extin-ção. A conclusão foi revelada noX Congresso Ibérico sobre Re-cursos Genéticos Animais, quedecorreu na Escola SuperiorAgrária (ESA) de Castelo Bran-co, de 15 a 17 de setembro.

Nuno Carolino, presidenteda Sociedade Portuguesa de Re-cursos Genéticos Animais (SPRE-GA), comentou, em entrevista,que existem em Portugal 51 raçasautóctones de animais de produ-ção pertencentes às espécies bo-vina, ovina, caprina, equina, asi-nina, suína e de galinhas.

O X Congresso Ibérico foi,também, apoiado pela Socieda-de Espanhola para os RecursosGenéticos Animais (SERGA), daqual é presidente Miguel Fer-nandez, que considerou que apartir deste congresso serão ce-lebradas algumas iniciativas dedesenvolvimento conjunto naPenínsula Ibérica, tais como apromoção de uma marca con-junta que valorize os produtosde animais de raças autóctones.

O encontro contou com aparticipação de 180 congressis-

Congresso Ibérico alertaque maioria das raçasautóctones estãoameaçadas de extinção

tas de Portugal, Espanha, Itália eAmérica do Sul (Brasil e Equa-dor) e foram apresentados 110trabalhos científicos, relaciona-dos com os recursos genéticosanimais, entre outros, sobre ca-racterização genética, produtivae demográfica, programas degestão, conservação, melhora-mento e comercialização de ra-ças e produtos relacionados, bi-otecnologias reprodutivas, entreoutros. Registou-se uma grandeadesão de jovens investigadorese estudantes, antevendo-se umaforte dedicação a estes temasnum futuro próximo.

Como novidade, realçamoso interesse suscitado pelas raçasautóctones no meio artístico enos media, com participação deum ilustrador científico e de umfotógrafo/realizador profissio-nais.

Foram ainda projetados di-versos filmes sob o tema 90 segun-dos com uma raça autóctone,nomeadamente respeitantes aseis raças de bovinos, cinco decaprinos, uma de equinos, quatrode ovinos e duas de suínos. Fil-mes que podem ser visualizadosem http://www.sprega.com.pt/conteudo.php?idm=76&lang=pt.

Aluno da ESARTselecionado parao Aurora Classic Festival

Ricardo Vieira, que é aluno do3º ano da Licenciatura emMúsica, variante violino, daclasse dos professores Augus-to e Alexandra Trindade, daEscola Superior de Artes Apli-cadas (ESART) de CasteloBranco foi selecionado para oAurora Classic Festival andMasterclasses.

A seleção foi realizada atra-vés de um concurso internaci-onal por vídeo, no qual RicardoVieira se apurou para frequen-tar as masterclasses e integrar oAurora Classic Festival, que terálugar na primeira semana denovembro, na Suécia.

O Aurora Classic Festival dáa oportunidade a jovens músi-cos, dos 18 aos 30 anos, de con-tactarem artistas e professoresde renome internacional, on-de poderão trabalhar não só asolo, como também em or-questra e música de câmara.Além disso, permite estabele-cer contactos profissionais quepoderão ser fundamentaispara o futuro destes jovens ins-trumentistas.

A organização convida to-dos os anos cerca de 400 músi-

cos profissionais de mais de 40países diferentes entre eles,Kent Nagano, Vitor Tretiakov,Ivry Gitlis, Nuboko Imai, Ma-xim Rysanov, Mischa Maisky,Gary Hoffman, Joel Quarring-ton, Konstantin Bogino, Barba-ra Hendricks.

Politécnico recebe prémiode Boas Práticas Erasmus +

de setembro, no Salão Medie-val da Reitoria da Universidadedo Minho, com a presença doReitor da Universidade do Mi-nho e presidente do Conselhode Reitores das UniversidadesPortuguesas (CRUP), da direto-ra da Agência Nacional Eras-mus para a Educação e Forma-ção, da secretária de Estado daCiência, Tecnologia e EnsinoSuperior, do secretário de Esta-do da Juventude e do Despor-

to, e do diretor da Agência Naci-onal ERASMUS+ JA.

O coordenador do Gabine-te de Relações Internacionais(GRI) do Politécnico, João Pe-dro Luz, recebeu o prémio emrepresentação do presidentedo IPCB.

Para Carlos Maia “constituiuma grande satisfação e umforte incentivo para o IPCBser uma das duas únicas insti-tuições de Ensino Superior a

serem distinguidas. O prémiotraduz o reconhecimento daqualidade do trabalho efetu-ado e é o resultado da dedica-ção e empenho que os docen-tes e colaboradores colocamdiariamente na realização dassuas atividades. É muito grati-ficante para todos ser apon-tado por uma entidade impar-cial como exemplo e fonte deinspiração para outras institui-ções”.

A Bibliotecaprogramou, neste

Mês Internacionaldas Bibliotecas,

um conjuntodiversificado

de atividades

Halloween.Por outro lado há também o

Concurso de Ideias, promovidopela RBE, em que os alunos sãodesafiados a pôr a sua criativida-de em ação e a apresentaremideias relacionadas com uma dasáreas de trabalho da bibliotecaescolar.

A isto há ainda a juntar umaFeira de Jogos Didáticos, numaparceria com a editora Eudáctica,com jogos educativos que promo-vem o raciocínio, a destreza, amemória e o cálculo mental.

Mas há mais, como é o caso

da Formação do Utilizador e umBibliopaper com as turmas de 1ºe 5º anos do Agrupamento, paraconhecerem bem os espaços dasbibliotecas de S. Tiago e Afonsode Paiva e aprenderem a utilizaros seus recursos e serviços.

De recordar, igualmente, oConcurso Internacional de Mar-cadores – ISLM Bookmark Pro-ject, promovido pela IASL, em co-laboração com as professoras deEducação Visual, envolvendotodas as turmas de 8º ano, numtotal aproximado de 100 alunos,que trocarão marcadores com

escolas da Hungria, Croácia ePolónia.

Pelo meio continua a ser di-namizado o desafio Toca a Twe-etar, lançado o ano passado, sen-do que agora se pretendem tweetssobre a importância e o valor dabiblioteca escolar (BE) no twitterda BE Afonso de Paiva, usando ahashtag #MIBE16.

Um programa que fica com-pleto com as Mensagens Secretasespalhadas pelas escolas doAgrupamento Afonso de Paivapara serem descodificadas aolongo do mês.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

Biblioteca dinamiza

várias atividades

A Biblioteca da Afonso de Paiva prepara o Dia da Biblioteca Escolar


11|CASTELO BRANCO

A obra do poeta AlbicastrenseAntónio Salvado está aindamais rica, depois da apresenta-ção, sábado, no Museu Fran-cisco Tavares Proença Júnior,em Castelo Branco, da antolo-gia Poemas Escolhidos.

Passadas apenas poucomais de duas semanas sobre apublicação de Um Adeus Soli-dário de Ternura seguido deCom As Mesmas Palavras a obrade António Salvado continua acrescer, agora não com um livrode originais, mas com uma an-tologia com textos selecionadospelo autor que reúne poemasproduzidos ao longo dos 61 anosde vida literária.

Na apresentação da obra,Margarida Gil Reis destacou “aproeza de se conseguir fazerum livro desta natureza em tãopouco tempo”, para de seguidaquestionar “o que me falta dizersobre a obra de António Salva-do”, após a apresentação do úl-timo livro, para garantir que “é

A Alma Azul organiza, sábado,a partir das 17 horas, no SalãoAlma Azul, em Alcains, umaConversa com Livros dedicadaà o obra O Comum dos Mortais,na qual Agustina Bessa-Luístraça o perfil de António Oli-veira Salazar.

A sessão será pontuada poralguns fragmentos do docu-mentário Salazar, produzido em1999, ano da criação da AlmaAzul, e que permitem a aproxi-marão do retrato que AgustinaBessa-Luís faz do homem que

Na Abertura Solene do AnoAcadémico, 10 de outubrode 2016, na presença da se-cretária de Estado do EnsinoSuperior, a Universidade daBeira Interior (UBI) atribuiuo título de Doutor HonorisCausa ao poeta António Sal-vado, à professora Elisa Pi-nheiro e ao professor Rys-zard Kowaiczyk.

Interessa-nos destacar onosso poeta que, com a gran-diosidade do momento, seconsagrou Doutor da UBI. Opadrinho, o professor doutorAntónio Santos Pereira, exal-tou a dimensão humana dumpoeta singular na mestria dapalavra, com um percurso de

A Câmara de Castelo Branco,na sessão realizada sexta-feira,aprovou, por unanimidade,um voto de congratulaçãopela recomendação do Conse-lho de Segurança da Organiza-ção das Nações Unidas (ONU)para a eleição de António Gu-terres para secretário-geral.

Para o presidente da Câ-mara, Luís Correia, a escolhade António Guterres para lide-rar os destinos da ONU “é a vi-tória do melhor candidato aocargo. António Guterres é umhumanista e a sua escolha en-grandece a ONU e tambémPortugal. É uma vitória paraPortugal, para a Europa e, per-

ANTOLOGIA ABRANGE 61 ANOS DE VIDA LITERÁRIA DE ANTÓNIO SALVADO

Os Poemas Escolhidos

da arte da poesiaMargarida Reisapresentoua antologia,realçando que foiAntónio Salvadoque selecionouos poemas

uma obra riquíssima e vastíssi-ma, em que há sempre algo denovo a dizer”.

Poemas Escolhidos “é umaobra diferente da que apresen-tamos há cerca de três semanasatrás, porque é uma antologia,que foi pré-escolhida pelo pró-prio autor”.

Tudo, para avançar que“escolher uns poemas, em de-trimento de outros faz pensarnos que outros que não cons-tam aqui e por que é que nãoestão aqui”, para revelar, mais àfrente, que “esta antologia nãoestá pensada no primeiro planopara introduzir o leitor na poe-sia de António Salvado. O queestá aqui são 61 anos de obra”,concluindo que Poemas Esco-lhidos “é uma revisitação daobra de António Salvado”.

Margarida Gil Reis adiantaque na obra “podemos encon-trar uma linha de relação com

uma tradição literária. Uma vozpoética única que se destacade um conjunto de vozes literá-rias de que António Salvado fazparte”.

Mas mais, porque, realça,“ser poeta não é apenas escre-ver poemas. É estar disposto adefender esses poemas”, na-quela que considera “a revela-ção da oficina do que é ser poe-ta”, referindo-se a adjetivoscomo “honestidade” e “genero-sidade”.

Isto, para assegurar que“António Salvado nos conquistaenquanto leitores, por revelarna sua obra o criador, mas tam-bém o homem que é”, não dei-xando de sublinhar que “com-preendemos tão bem a poesiade António Salvado, porquenos fala de temas que nos sãocomuns”.

Margarida Gil Reis centroudepois a sua atenção no poema

Amanhecer em ti, acerca do qualconsidera que “encontramos aliquase uma súmula de toda asua obra, no que respeita a te-mas”, o que a faz avançar que“talvez neste poema esteja umadas chaves para lermos e inter-pretarmos a sua obra”.

Em termos gerais destacaainda que “estamos perante 61anos de grande rigor de lingua-gem. De rigor seletivo das pala-vras que só um verdadeiro arte-são sabe fazer, selecionando aspalavras mais simples para che-gar aos leitores, mas também asmais expressivas”, frisando ain-da “o grande labor poético queenvolve cada poema”.

Margarida Gil Reis subli-nha também que “esta obra éa poesia de triunfo da vida.Uma ode à alegria. Esta obrafaz-nos ficar sob o guarda-chuva da verdadeira arte queé a poesia”.

António Tavares

Alma Azul falade O Comum dos

Mortais, em Alcains

governou Portugal durante qua-tro décadas, e do seu amigo ecúmplice Cardeal Cerejeira.

Assinalar a data do nasci-mento de Agustina Bessa-Luís,que ocorreu a 15 de outubro de1922, em Meã, Amarante; elembrar o prodígio narrativo damaior escritora viva em Portu-gal é a proposta do programaoutono de Livros em Alcains,que a Alma Azul promove tam-bém em Castelo Branco e Co-imbra, nos meses de outubro enovembro.

Câmara congratula-secom eleiçãode António Guterres

mitam-me a imodéstia, paraCastelo Branco. Como Albi-castrense, é com muito orgu-lho que vejo um de nós acedera um cargo desta importânciapara o Mundo”.

Recorde-se que a Assem-bleia Geral da ONU vota ama-nhã, quinta-feira, a candidatu-ra de António Guterres depoisde, no passado dia 6 o ex-Pri-meiro-Ministro Português tersido o único candidato reco-mendado pelo Conselho deSegurança da ONU para ocu-par o cargo de secretário-geral,a partir de 1 de janeiro de 2017,sucedendo assim ao sul-corea-no Ban Ki-moon.

NA ABERTURA SOLENE DO ANO ACADÉMICO DA UBI

António Salvado

Honoris Causa

destaque enquanto cidadãoprofessor, na Escola Superiorde Educação (ESE) de Caste-lo Branco e no Ensino Secun-dário, com destaque para oLiceu Nun’Álvares em Caste-lo Branco, diretor do MuseuFrancisco Tavares ProençaJúnior e divulgador da cultu-ra no seu quotidiano.

Deputados da Assem-bleia Nacional, a CâmaraMunicipal e várias entidadesde Castelo Branco, amigosde Portugal, amigos de Es-panha, principalmente deSalamanca, aclamaram-no eacarinharam-no com a suapresença.Maria de Lurdes Gouveia Barata

Margarida Gil Reis, António Salvado e Fernando Raposo

António Salvado após o doutoramento Honoris Causa


12|REGIONAL

O coordenador da União dosSindicatos de Castelo Branco(USCB) e representante daCGTP, Luís Garra, consideraque o Programa Nacional paraa Coesão Territorial (PNCT),apresentado pela Unidade deMissão para o Interior (UMVI),não apresenta uma visão naci-onal, nem assume uma estra-tégia de desenvolvimento quedefina as atividades produti-vas a potenciar nos territóriosde baixa densidade.

O representante da CGTP,na reunião do conselho con-sultivo da UMVI, onde foiapresentado o PNCT, explicaque o documento, apesar deprocurar dar uma resposta à

A Quercus entregou aos minis-tros do Ambiente e da Agricul-tura uma petição com 5.486assinaturas para travar o re-gresso da caça à Reserva Natu-ral da Serra da Malcata, solici-tando, por outro lado, que oGoverno cumpra as resolu-ções aprovadas em maio naAssembleia da República, querecomendam ao Governo quevolte a proibir a caça nesta Re-serva Natural.

A Quercus recorda que oGoverno, através Portaria Nº19/2016 de 8 de fevereiro, re-vogou a Portaria Nº 874/93 de14 de agosto que proibia acaça na Reserva Natural daSerra da Malcata, para adian-

PROGRAMA PARA A COESÃO TERRITORIAL NÃO DEFINE ATIVIDADES A POTENCIAR NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE

CGTP fala de apresentaçãode medidas genéricasO representante daCGTP considera

que o plano reúneum conjunto

de medidas quecorrespondem aos

anseios da centralsindical, embora

sejam insuficientes

debilidade económica comum conjunto de medidas,“passa por cima do objetivode aproximar o rendimentono Interior ao rendimentomédio do País”.

“Constata o problema,mas nem sequer coloca a sua

eliminação como objetivo po-lítico a atingir. Ora, não have-rá capacidade de fixação eatração de trabalhadores qua-lificados e altamente qualifi-cados, especialmente jovens,apenas e só com incentivos decurta duração que resolvem

enquanto duram, mas nãopromovem uma mais justadistribuição da riqueza cria-da”, sustenta.

O representante da CGTP ecoordenador da União dos Sin-dicatos de Castelo Branco(USCB), explica que o PNCT,

PETIÇÃO ENTREGUE AO MINISTRO

Quercus nãoquer caçana Serrada Malcata

tar que “tem vindo a contestaresta opção do tomada peloGoverno, pois a mesma podecolocar em causa a recupera-ção de várias espécies presaque se encontram a recuperarna zona, tais como o corço, oveado ou o coelho, e ainda deespécies em perigo como o lin-ce, o lobo ou o abutre-preto”.

É também referido que “namaioria do território portuguêsé possível exercer a atividadecinegética, sendo muito pou-cas as áreas no território nacio-nal onde não se caça. A decisãodo Governo de voltar a permitira caça na Serra da Malcata ca-rece da devida fundamenta-ção científica, não se conhe-

cendo até à data nenhum es-tudo sobre as populações deespécies que possam vir a serexploradas cinegeticamente.Esta opção também represen-ta um aumento do risco para oPlano Nacional de Reintrodu-

reúne um conjunto de medi-das e orientações que corres-pondem aos anseios da centralsindical, “algumas interessan-tes e outras insuficientes”.

“Mesmo sobre as medidasdirigidas à dinamização da ati-vidade económica elas sãomuito centradas na agricultu-ra, florestas e turismo. Faz-seuma ligeira referência ao co-mércio tradicional e pouco sefala de indústria (…), não defaz referência à revitalizaçãodos setores que têm hoje maiorempregabilidade, como os têx-teis e vestuário, a relojoaria, osmetais duros”, lê-se no docu-mento.

A CGTP sublinha aindaque o PNCT não apresentauma visão nacional nem assu-me claramente, uma estraté-gia de desenvolvimento ondese definam as atividades pro-dutivas a potenciar em cadauma das regiões que com-põem os concelhos de baixadensidade e que muitos mu-nicípios, comunidades inter-municipais e outras entida-des têm vindo a propor e adefender.

Já em relação às medidas

relacionadas com o emprego,os sindicalistas dizem que nãohá uma dimensão adequadadas questões do emprego nasua múltipla dimensão.

“Definem-se incentivospara a deslocalização de tra-balhadores e para a criaçãode postos de trabalho, masnão se definem penalizaçõespara quem não cumprir comos pressupostos do apoio enão se coloca como condiçãoo combate à precariedade(…), um elemento de insegu-rança e um fator de abando-no do Interior, desde logo ostrabalhadores mais jovens equalificados”, sustentam.

Questões como a regiona-lização, freguesias, reabilita-ção urbana, educação, saúde,portagens, linha ferroviária daBeira Baixa ou Provere trans-fronteiriço, merecem tam-bém referências por parte daCGTP.

“Muitas das medidas doPNCT apresentadas pelaUMVI são genéricas, remetempara posterior especificaçãoda medida, o que dificulta aformulação de uma posiçãosegura”, conclui.

ção do Lince-ibérico, atravésdo qual estão a ser investidosde milhões de euros, e queprevê que venham a ser liber-tados linces nesta área protegi-da”.

A Quercus sublinha que

“não está contra a atividadecinegética, mas esta apresentatambém riscos, como qual-quer outra atividade, e nestecaso não existe qualquer ne-cessidade ou fundamentaçãocientífica que justifique per-

mitir a caça numa reserva na-tural, sobrepondo os interes-ses da caça aos da conservaçãoda biodiversidade. O abate atiro é uma das principais cau-sas de morte não natural do lin-ce-ibérico e do lobo-ibérico”.

Luís Garra, coordenador da União dos Sindicatos de Castelo Branco


13|REGIONAL

As academias seniores de Pena-macor e Vila Velha de Ródão ini-ciaram o novo ano letivo comuma cerimónia marcada peloreencontro de alunos e professo-res e a chegada de novos senio-res inscritos nas duas academiasgeridas pela Associação para oDesenvolvimento da Raia Cen-tro Sul (ADRACES), em coopera-ção com as câmaras de Penama-cor e Vila Velha de Ródão.

Um total de 124 alunos es-tão este ano inscritos nas 29 dis-ciplinas que a Academia Séniorde Penamacor oferece, en-quanto em Vila Velha de Ródão aAcademia Sénior propõe aos 123alunos, 20 ofertas formativas.

São inúmeras as atividadesque a Academia Sénior de Pena-macor pretende partilhar nesteterceiro ano letivo, como formade promover o aumento de com-petências entre os seus alunos,contando com a dinâmica dosagentes de sucesso que são osseus 25 professores voluntários

O músico Custódio Casteloapresenta, dia 29 de outubro, oseu último álbum Maturus, naCasa de Artes e Cultura do Tejo,em Vila Velha de Ródão.

Custódio Castelo, um dosgrandes intérpretes da tradiçãoda guitarra portuguesa no Mun-do, depois do concerto do Olym-pia de Paris, a 9 de outubro, vaiapresentar o último álbum Ma-

turus, num concerto agendadopara o dia 29 de outubro, às 21horas.

O único guitarrista no Mun-do que tem e toca uma guitarrasiamesa, que une as guitarras deLisboa e Coimbra numa mesmacaixa de ressonância, vai apre-sentar os temas do seu últimoálbum, o terceiro de originais.

Guitarrista, compositor eprodutor ao longo de 25 anos decarreira, Custódio Castelo vai tra-zer ao auditório da Casa de Artese Cultura do Tejo, José Raimun-do, ao piano; Miguel Carvalhi-

Custódio Castelo na Casade Artes e Cultura doTejo a 29 de outubro

PENAMACOR E VILA VELHA DE RÓDÃO

Academias seniores iniciam anoQuase 250 alunos

nas duas

academias que

oferecem mais

de duas dezenas

de ofertas

formativas

que reforçam os objetivos daAcademia e os técnicos envolvi-dos no projeto social.

Na Academia Sénior de VilaVelha de Ródão o segundo anoletivo apresenta-se como umaalternativa ao rejuvenescimentoda população local tendo a sin-gularidade de partilhar e vivernovas experiências, acompa-nhadas pelos técnicos da ADRA-CES e pelos 19 professores emregime de voluntariado.

Em Penamacor, na aberturaoficial, foi assinado um protocolode parceria entre a ADRACES eo Agrupamento de Escolas Ribei-ro Sanches, com vista à promo-ção e desenvolvimento de ativi-dades que fomentem o convívio,o voluntariado, a participação

cívica, a interajuda, a solidarie-dade, a cidadania e apoio socialentre os seniores e as crianças ejovens, pessoal docente e nãodocente.

António Realinho, vice-pre-sidente e diretor executivo daADRACES, recorda que “as aca-demias seniores sob a gestão daADRACES apresentam-se comooportunidades de elevada im-portância que entusiasmamquem nelas participa e proporci-onam, sobretudo a este públicosénior, que aprendam, ensineme nesta reciprocidade de trans-missão de conhecimentos, sesintam úteis”. A adesão dos alu-nos que voltou a superar as ex-pectativas, dado a continuidadedos mesmos e de muitos novos

que neste momento ultrapas-sam as duas centenas é para oresponsável “unívoco de que asacademias têm a virtualidade deserem projetos com êxito. AADRACES veio para Penamacorpara ficar e a Academia paracontinuar. Estamos a voltar àépoca em que as pessoas dãomuito de si e do seu tempo aestes projetos” e concluiu comum desafio ao autarca Pena-macorense para que “continuea apoiar a Academia, porqueestá a fazer um bom trabalho

nho, na guitarra clássica; PedroLadeira, no clarinete; Carlos Me-nezes, no contrabaixo; e Rui Gon-çalves, na bateria.

Recorde-se que ao longo da

sua carreira, o músico portuguêsacompanhou fadistas, comoAmália Rodrigues, Ana Moura,Mísia, Cristina Branco, MafaldaArnauth e Mariza, entre outros.

para Penamacor”.António Luís Beites Soares,

presidente da Câmara de Pena-macor, recordou o mérito desteprojeto “como um contributopara o estímulo intelectual dapopulação senior onde se fo-menta as relações interpessoais,o aumento da estoestima e daautonomia pessoal e frisou que“se há projetos em Penamacorque nasceram bem e corrembem, este é um deles”.

Por seu lado, Luís Pereira,presidente da Câmara de VilaVelha de Ródão, presente na ce-rimónia de abertura do ano leti-vo da Academia Sénior de Vila

Velha de Ródão, que teve lugarna Casa de Artes e Cultura doTejo, dia 7 de outubro, destacoua importância deste projeto e re-afirmou o “apoio da Câmara co-locando ao dispôr os seus recur-sos humanos e materiais, porqueentendemos tratar-se de um in-vestimento na qualidade de vi-das das pessoas. O trabalho quetem vindo a ser coordenado pelaADRACES traduz o sucesso daAcademia Sénior enquanto es-paço de elevada importânciapara as pessoas ocuparem não otempo que lhes resta, mas otempo que lhes sobra”, concluiuo autarca.

O diretor executivo da ADRACES, António Realinho, destacou

a oportunidade das academias seniores


28|??????????????


DESPORTODESPORTO14

É JÁ NO DIA 30

ACBI arranca com Troféu

de Maratonas de Montanha

Encerrado o Troféude Maratonas da

Beira Interior étempo de pensar

no Troféude Maratonas

de Montanha

FUTSAL - 2ª DIVISÃO / SÉRIE C

Classificação

Equipa ..................... Pts

1 Viseu 2001 .............. 9

2 Lamas Futsal ............ 7

3 Pedreles ................... 6

4 ABC Nelas ................ 5

5 Cariense ................... 4

6 União de Chelo ......... 3

7 Ossela ...................... 3

8 Saavedra Guedes ....... 1

9 Domus Nostra ........... 1

10 Casal Cinza .............. 0

3ª Jornada - 9 de outubro

ABC Nelas 3-3 Lamas FutsalCasal Cinza 0-4 OsselaCariense 9-2 PedrelesDomus Nostra ADI União de CheloViseu 2001 8-0 Saavedra Guedes

4ª Jornada - 15de outubro

Pedreles - Viseu 2001União de Chelo- ABC NelasOssela - Domus NostraLamas Futsal - CarienseSaavedra Guedes - Casal Cinza

FUTSAL - 2ª DIVISÃO / SÉRIE D

Classificação

Equipa ..................... Pts

1 Casal Velho .............. 7

2 Mendiga ................... 6

3 Fátima ...................... 6

4 ADR Mata ................. 6

5 Bairro Boa Esperança 6

6 AR Amarense ............ 4

7 NS Pombal ............... 3

8 Os Patos ................... 3

9 Olho Marinho ............ 2

10 Ladoeiro .................. 0


Os Patos 4-3 MendigaB. Boa Esperança 4-3 NS PombalLadoeiro 4-5 ADR MataFátima 1-4 Casal VelhoAR Amarense 3-3 Olho Marinho

4ª Jornada - 15de outubro

Casal Velho - LadoeiroMendiga - AR AmarenseNS Pombal - Os PatosADR Mata - Bairro Boa EsperançaOlho Marinho - Fátima

Resultados e Classificações

Academia arrecadaseis medalhas no Opende Juniores e Juvenis

No passado dia 25 de setembro alocalidade de Sarzedas assistiu aoencerramento do Troféu de Ma-ratonas da Beira Interior (TMBI).O Raid de BTT retiro das Adegasserviu de evento de encerramen-to de um troféu de cinco provas,que se iniciou em abril na Sertã,passando depois por Castelo deVide, Almeida e Fundão.

Este troféu incluiu distânciasMaratona e Meia-Maratona,onde os melhores atletas e equi-pas da região deram tudo parachegar ao topo da classificaçãogeral. Numa perspetiva de estra-tégia federativa, este troféu temcomo objetivos principais: aagregação eventos já existentes,melhorando a sua qualidadedesportiva e organizativa; a pro-moçãodo aparecimento de no-

vas equipas e novos praticantesna região da beira interior; o au-mento da visibilidade do BTT nacomunicação social e ao públicogeral; e a promoção de regiõesturísticas de excelência ondeestes eventos estão enquadra-dos, como as aldeias históricas,aldeias de xisto, a região do Pi-nhal interior, a serra Gardunha.

No plano competitivo, naclassificação final apurada apósas 5 provas, os atletas que vesti-ram um jersey de vencedor fo-ram: Maratona: Elites/sub23 : RuiCarvalho (Bicicletas Santiago);Master 30: Helder Roque (BTTRetiro das Adegas / AlarmeON);aster 35: Tiago Alexandre Roma-no Anselmo(BTT Retiro das Ade-gas / AlarmeON); Master 40: Pe-dro Ruivo (A. C. BTT DO FÔJO/KADOSHI); Master 45: Paulo Rui-vo (Individual); Master 50: JoséSalvado (Bttgardunha/Fundão365 dias à descoberta); Equipas:BTT Retiro das Adegas / Alar-meON. Meia Maratona: Cadetes:Daniel Faus Marmelo (Ekosiuve-nis); Juniores: Pedro André ClaraAugusto (Bttgardunha/Fundão365 dias à descoberta); Elites/sub-

23: Pedro Lacão (Centro Vicenti-no da Serra BTT Team); Master30: Bruno Miguel Correia Janeiro(Centro Vicentino da Serra BTTTeam); Master 35: NUNO VI-CENTE (Centro Vicentino da Ser-ra BTT Team); aster 40: DanielOliveira(Epic Bike Store); Master45: José Lavrador(A. C. BTT DOFÔJO/KADOSHI); Master 50: FER-NANDO RAPOSO (FERNANDORAPOSO. MATERIAIS CONS-TRUÇÃO); Sub30 Fem.: SaraLopes(A. C. BTT DO FÔJO/KA-DOSHI); Master Fem. : SandraCristina Almeida Tapadas; Lubri-albi, Comercio de Lubrificantes,lda/VILA FRAGA, ParK&AKa de-mia). Equipas: Centro Vicentino daSerra BTT Team.

Encerra-se o TMBIe arranca do Troféude Maratonas de MontanhaO final de época de BTT estende-se até aos últimos dias de novem-bro, proporcionando eventos degrande qualidade nas regiõesmais montanhosas da Beira Inte-rior. Apesar de alguns desteseventos terem integrado o TMBIem anos anteriores, a ACBI deci-

diu encurtar a duração este tro-féu (até setembro) e implementarum novo desafio, o Troféu de Ma-ratonas de Montanha.

É já a partir de dia 30 de ou-tubro que Manteigas, Oleiros eGuarda vão pontuar para oTMM, com eventos de grandebeleza e dureza, e com possibi-lidade de condições meteoroló-gicas mais adversas. Esta pers-petiva é perfeita para o TMM,onde apenas a distância longa(Maratona) pontuará para aclassificação geral. O Troféu deMaratonas de Montanha apre-senta-se como um desafio deevasão e de superação, para to-dos os atletas de BTT que quei-ram desafiar-se e mostrar as co-res das equipas pela BeiraInterior. Locais como a Serra daEstrela e a região do Pinhal In-terior serão palco de grandesdisputas entre os melhores es-pecialistas da região. 30 Outu-bro – Manteigas / MaratonaBTT de Manteigas; 6 Novem-bro – Oleiros / maratona BTTRota do Medronho; 27 No-vembro – Guarda / MaratonaInvernal da Guarda.

A equipa de atletismo da Casado Benfica em Castelo Brancovoltou a dar mostras de grandeatividade ao ter participadoem duas provas nas últimastrês semanas. No passado dia25 de setembro, participoucom 10 atletas nos 10km daCorrida do Tejo, prova que serealizou em Lisboa. Os atletasLeonidio Afonso, António Go-mes, Nuno Monteiro, TiagoMarques, Pedro Faria, Paulo

Atletismo da Casado Benfica alcançaexcelente posição

Barroso, Hugo Lopes, PedroLopes, Eva Faria e Luís Barrosoterminaram a prova e permiti-ram que a equipa alcançasse o24º lugar em 122 equipas ins-critas.

Já no dia 9 de outubro, par-ticiparam no Grande Prémiode Atletismo da Erada, prova acontar para Troféu de AtletismoGazeta do Interior, tendo aequipa de séniores (NunoGamboa, Tiago Marques e Pe-

dro Pitté) alcançado o terceirolugar da classificação geral.Participaram também em ve-teranos os atletas Pedro Faria,Paulo Barroso e Pedro Lopes,tendo de igual modo alcança-do lugares de destaque.

No passado dia 8 de outubro aAcademia esteve presente noOpen de Juniores (sub-20) e Ju-venis (sub-14), realizado na cida-de da Lousã, tendo sido repre-sentada por 17 judocas, por doistécnicos e por um árbitro na pro-va. A Academia arrecadou 6medalhas divididas na seguinteforma, nos juniores os medalha-dos foram Inês Faustino (+78kg)que conseguiu um brilhante 2ºlugar, e os 3ºs lugares de IngrideFernandes (-48kg) e GuilhermeS. Pedro (-90kg), já nos juvenisforam conseguidas 3 medalhasde bronze por João Gardete (-46kg), Manuel Mega (-60kg) eJoão Belo (-73kg).

De realçar ainda os 7º luga-res nos juniores de Junny Salva-dor (-55kg), José Farias (-60kg),

Adilson Faria (-81kg) e nos juve-nis de Mariana Domingues (-57kg).

Participaram ainda na provade Juniores Gerusa Vaba (-48kg),Ana Santos (-52kg), Ismael Vabae André Pinho ambos em -66kg.Nos Juvenis participaram aindaRicardo Pinho (-50kg), JoãoMendes e António Mega ambosem -60kg.

Para a equipa técnica os re-sultados obtidos foram bastantepositivos, servindo também opropósito de preparação para osCampeonatos Nacionais de Eu-ipas Juniores e Juvenis a realizarno mês de Novembro em Odive-las. Participou ainda nesta provao judoca João Batista (-73kg), doAtlético Clube Fundanense queobteve um ótimo 3º lugar.”

A próxima participaçãoserá já no dia 16, na 4ª CorridaComendador Joaquim Morão,em Castelo Branco, estando já24 atletas inscritos em repre-sentação da Casa do Benficaem Castelo Branco.


15|DESPORTO

II LIGA

ClassificaçãoEquipa .................... Pts

1 Portimonense ............ 26

2 Santa Clara .............. 23

3 Benfica B .................. 21

4 Cova da Piedade ....... 19

5 Vizela ....................... 17

6 Desp. Aves ................ 17

7 Penafiel .................... 16

8 Gil Vicente ................. 16

9 Académica ................ 15

10 U. Madeira ............... 14

11 FC Porto B ................ 14

12 Varzim ...................... 12

13 Braga B .................... 12

14 Fafe .......................... 11

15 Sporting B ................. 11

16 V. Guimarães B ......... 10

17 Sp. Covilhã ............... 918 Famalicão ................ 9

19 Leixões ..................... 8

20 Freamunde ............... 8

21 Ac. Viseu ................... 7

22 Olhanense ................. 1

Resultados e Classificações

11ª Jornada -19 de outubro

U. Madeira - Cova da PiedadeAcadémica - VarzimSp. Covilhã VizelaFreamunde - Sporting BSanta Clara - Ac. ViseuOlhanense - Desp. AvesPortimonense - Benfica BLeixões - Braga BV. Guimarães B- FafeFC Porto B - FamalicãoPenafiel - Gil Vicente


Benfica B 3-1 Santa ClaraFamalicão 2-3 PortimonenseFafe 1-2 AcadémicaDesp. Aves 1-1 LeixõesGil Vicente 2-1 Braga BV. Guimarães B 1-2 Sp. CovilhãVarzim 0-0 FreamundeCova da Piedade3-2 OlhanenseVizela 1-0 PenafielAc. Viseu 0-1 Sporting BFC Porto B 0-0 U. Madeira

NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E

Classificação

Equipa ..................... Pts

1 Sertanense ............... 162 Operário Lagoa ......... 15

3 Fátima ...................... 12

4 Benfica C.Branco ...... 115 Sp. Ideal ................... 9

6 Vit. Sernache ............ 67 Carapinheirense ........ 6

8 U. Leiria ................... 4

9 ARC Oleiros .............. 410 Naval ....................... 1


Vit. Sernache 1-2 Operário LagoaSertanense 0-0 Benfica C.BrancoFátima 1-0 U. LeiriaARC Oleiros 2-1 CarapinheirenseSp. Ideal 5-1 Naval


Vit. Sernache - SertanenseBenfica C.Branco - FátimaU. Leiria - ARC OleirosCarapinheirense - Sp. IdealOperário Lagoa - Naval

DISTRITAL 1ª DIVISÃO | PROENÇA-A-NOVA 1 - MORADAL 2

Vitória indiscutívelda melhor equipaO Águiasdo Moradalentrou a perder,masreencontou-see dominoua partida

CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES | GDV CERNACHE 3 - DESPORTIVO CB 3

Albicastrenses empatamna Zona do Pinhal

DISTRITAL - 1ª DIVISÃO

ClassificaçãoEquipa ..................... Pts

1 Águias do Moradal .... 92 Alcains .................... 73 Idanhense ................ 64 Belmonte ................. 45 AD Estação .............. 36 ADC Proença-a-Nova 37 Pedrogão ................. 38 Vila Velha de Ródão . 39 Atalaia do Campo..... 310 IP Castelo Branco..... 111 Ac. Fundão ............... 1


IP Castelo Branco 1-1 BelmonteADC Proença-a-Nova1-2 MoradalPedrogão 1-4 IdanhenseVila Velha de Ródão 3-1 Ac. FundãoAlcains 6-0 AD Estação


Moradal - IP Castelo BrancoIdanhense - ADC ProençaAc. Fundão - PedrogãoAD Estação - Vila Velha de RódãoAtalaia do Campo - Alcains

Sertanense e Benficae Castelo Brancoempatam a zeros

Na Sertã jogava-se mais umdérbi regional, entre duasequipas candidatas à subida,motivo mais que suficientepara que o jogo despertassegrande interesse. Com umaprimeira parte bastante equi-librada, nota para a primeiraoportunidade do Benfica eCastelo Branco com a AdulSeidi a rematar ao lado da ba-liza defendida por Miguel.

Também o Sertanenseteve a sua oportunidade ain-da antes do intervalo, por Vi-

tor Martelo, mas sem conse-quências, pelo que o empatea zero bolas registado ao in-tervalo espelhava perfeita-mente tudo aquilo que sepassou.

Na segunda parte, man-teve-se a mesma toada doequilíbrio notando-se forteempenho de ambas as equi-pas sem que no entanto o re-sultado sofresse alteração,pelo que a equipa do Serta-nense mantém a liderançada Série E.

O jogo, parecia um déjà vu dajornada anterior, em que oÁguias do Moradal entra nojogo a perder. Logo aos 8 minu-tos a defesa da equipa estrei-tense ficou parada a pedir umfora de jogo e Jakas aproveitoupara seguir sozinho para a bali-za e fazer o 1-0 de pé esquer-do, para o Proença-a-Nova.

Obrigados a voltar a correratrás do prejuízo desde cedo, oÁguias coloca então mais velo-cidade na circulação da bola,sendo esta também a únicaforma de tentar bater umaequipa muito aguerrida comoa de Proença.

A resposta não se fez tar-dar e dois minutos depois, La-mine com uma grande jogadaindividual pela esquerda, en-tra na grande área e entrega aRicardo Pires que atira para oempate.

Viam-se bons pormenorestécnicos de ambos os lados,Bruno e Jakas de vermelho,Lamine, Taborda e Jota paraos azuis.

À passagem da meia hora,após nova jogada pela esquer-

No passado sábado, em Cer-nache, decorreu a 1ª jornadado CD de juniores, onde aequipa albicastrense empatoua três bolas com a equipa local.

O jogo não iniciou bempara a equipa de Castelo Bran-co, pois viu sofrer dois golos emcontra-ataque, um em cadacorredor, ambos na primeiraparte. Durante os 45 minutos,o jogo teve praticamente umsentido, e o Desportivo teveinúmeras ocasiões de golo,mas sem êxito.

da, a bola entra na grande áreado Proença e após uma sériede ressaltos, Vijai consegue co-locar a bola dentro da baliza.

Até ao intervalo, espaçoainda para mais algumas opor-tunidades desperdiçadas pe-los estreitenses e uma grandepenalidade sobre Taborda queficou por assinalar.

Na segunda parte não hou-ve golos, mas foi igualmentebem disputada. Com ligeiropredomínio para o Águias, queteve o jogo controlado até aos80 minutos e teve oportunida-de para entrar na fase final dojogo com outra tranquilidade,os últimos dez minutos foramjogados mais com o coração doque com a cabeça. A equipade Proença teve ainda um goloanulado por fora de jogo deNuno Alves. A equipa da casaficou também a queixar-se deum penalti por assinalar.

No final, resultado justoatendendo à produção dasequipas no terreno.

Já na 2ª parte, mais umavez pelo único sentido do jogo,o inesperável iria a acontecer,

com um livre direto, a equipada casa marcou o 3º golo. ODesportivo continuava com

domínio total e situações de fi-nalização, mas sem conseguir ogolo. Nos últimos 15 minutos,o Desportivo, e com toda a jus-tiça, conseguiu empatar a par-tida.

O jogo ficou marcado pelaeficácia e fantástica agressivi-dade da equipa da casa, pelaineficácia da equipa albicas-trense, mas também, pelomuito pouco tempo de jogo na2ª parte, com demasiadas per-cas de tempo de todas as for-mas.

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A Casa da Cultura da Sertã re-cebe, no próximo dia 15 de ou-tubro, a partir das 9h30m, o XIFórum de Arbitragem, organi-zado conjuntamente pelo Con-selho de Arbitragem da Fede-ração Portuguesa de Futebol epela Câmara Municipal da Ser-tã.

O Programa prevê o debatede diversos temas de reconhe-cido interesse, “alguns deles

Sertã acolhe Fórum Nacional de Arbitragem

propostos expressamente pe-los Conselhos de Arbitragemdistritais. Servirá também paraapresentar o Conselho de Arbi-tragem da FPF, eleito no passa-do mês de junho, assim comoos colegas dirigentes recente-mente eleitos em vários Conse-lhos de Arbitragem Distritais eRegionais”, conforme expressaa mensagem do Presidente doConselho de Arbitragem, José

Fontelas Gomes.O XI Fórum de Arbitragem

irá refletir sobre a importânciae objetivos dos Fóruns de Arbi-tragem e o desenvolvimentoda Arbitragem do Futebol Fe-minino e do Futsal, entre ou-tros assuntos.

A cerimónia de abertura épública na qual discursarãoJosé Farinha Nunes (Presiden-te da Câmara Municipal da

Sertã), José Fontelas Gomes(Presidente do Conselho deArbitragem da Federação Por-tuguesa de Futebol), um ele-mento da Direção da Federa-ção Portuguesa de Futebol eManuel Candeias (Presidenteda Direção da Associação deFutebol de Castelo Branco). OEncerramento do XI Fórum deArbitragem será aberto ao pú-blico e decorrerá às 17h45m.

Bom domínio de bola


GRANDE PRÉMIO DE ATLETISMO FREGUESIA DA ERADA

Dina Seguro e DavidMarques vencem

Classificações

INFANTISFEMININOS

Clas. Nome............... Clube ..................................... Pont. Total

1 Liliana Marques ........ GCA Donas ........................... 15

2 Mariana Nunes ......... Albichip ................................ 15

3 Mariana Poeta .......... Penta C. Covilhã .................... 16

INFANTISMASCULINOS

Clas. Nome............... Clube .....................................Pont. Total

1º Tomás Pereira .......... CCD Sertã ............................. 6

2º Tiago Sucena ............ GCA Donas ........................... 6

3º Simão Fernandes ...... GCA Donas ........................... 8

INICIADOSFEMININOS

Clas. Nome................... Clube .................................... Pont. Total

1 Margarida Sá ............ Penta C. Covilhã ..................... 4

2 Margarida Rito .......... GCA Donas ............................ 5

3 Adriana Machado ..... GCA Donas ............................ 7

JUVENISFEMININOS


1º Laura Taborda .......... Penta C. Covilhã ...................... 10

2º Inês Reis ................... Penta C. Covilhã ...................... 15

3º Mariana Correia ........ Penta C. Covilhã ...................... 16

JUNIORESFEMININOS


1 Beatriz Passos .......... Leões Floresta / UBI ............... 1

2 Maria Soares ............ GCA Donas ........................... 1

3 Daniela Parente ......... GCA Donas ........................... 2

JUNIORESMASCULINOS


1º Ricardo Pinheiro ....... CDR Pereiros ......................... 7

2º António Curto ........... GCA Donas ........................... 8

3º João Neves ............... Leões Floresta / UBI ............... 10

SENIORESFEMININOS


1º Nicole Geraldes ......... Leões Floresta /UBI ............... 8

2º Telma Silva ............... Leões Floresta / UBI .............. 10

3º Marisa Branco .......... CDR Pereiros ........................ 15

SENIORESMASCULINOS


1º Roger Vicente ............ Estrela C. Aviação ................ 15

2º João Melfe ................ GCA Donas .......................... 19

3º Tiago Martinho ......... Estrela C. Aviação ................ 20

VETERANASFEMININAS I


1º Dina Seguro .............. Estrela C. Aviação ................... 7

2º Cristina Leitão .......... GCA Donas ............................. 14

3º Manuela Real ............ Estrela C. Aviação ................... 14

VETERANOSMASCULINOS I


1º Fernando Matos ........ GCA Donas ............................ 9

2º Luis Matos ................ GCA Donas ............................ 21

3º Norberto Nunes ......... Albichip ................................. 22

INICIADOSMASCULINOS


1º João Bernardo .......... Penta C. Covilhã ...................... 12

2º Daniel Gamas ........... Penta C. Covilhã ...................... 17

3º Frederico Mendes ...... GCA Donas ............................. 20

JUVENISMASCULINOS

Clas. Nome............... Clube ...................................... Pont. Total

1º Rafael Barata ............ GCA Donas ............................ 9

2º Diogo Lopes .............. CCD Sertã .............................. 9

3º Paulo Soares ............ GCA Donas ............................ 11

VETERANASFEMININAS II

Clas. Nome ...................Clube .................................... Pont. Total

1º Lisdália Nunes .......... NTG Teixoso ........................... 5

2º Eugénia Lopes ........... Estrela C. Aviação .................. 8

VETERANOSMASCULINOS II


1º Elisio Martins ............ CDR Pereiros ........................... 8

2º José Fernandes ......... CDR Pereiros ........................... 14

3º Acácio Monsanto ...... GCA Donas ............................. 20

VETERANOSMASCULINOS III


1º António Batista ......... NTG Teixoso ............................ 2

Na prova,

organizada pela

Junta de Freguesia

participaram

160 atletas

Manuel Geraldes

Quatro meses depois da últi-ma prova de estrada realizadano distrito de Castelo Branco,a freguesia da Erada, concelhoda Covilhã, recebeu no passa-do domingo, dia 9 de outubro,a festa do atletismo no 1º Gran-de Prémio de Atletismo Fre-guesia da Erada, organizadopela Junta de Freguesia daque-

la localidade. Participaram cerca de 160

atletas, em representação doNúcleo de Desporto da BandaFilarmónica da Erada, Leõesda Floresta \ UBI, Estrela Cam-po de Aviação, Penta Clube daCovilhã, CCDR Colmeal daTorre, GCA Donas, Leiria Mar-cha Atlética, C. União Ida-nhense, Albichip, CDR Perei-ros, AT Barro, ADERCUS,Assoc. Jorge Pina, C. BenficaCastelo Branco, Serragel Covi-lhã, NDC Gouveia, GDAC Bou-ça, Vet. Meia Légua, Vet. NGTeixoso e C. Triatlo Fundão.

A prova principal foi ganhapor Dina Seguro e David Mar-ques, ambos do Estrela Cam-

po de Aviação. Os vencedoresindividuais foram: Benj. Fem. –Mariana Gregório (Estrela C.Aviação); Benj. Masc. – AndréRibeiro (Estrela C. Aviação);Inf. Fem. – Juliana Guerreiro(Penta C. Covilhã); Inf. Masc. –Pedro Salvador (C. União Ida-nhense); Inic. Fem. – Margari-da Sá (Penta C. Covilhã); Inic.Masc. – João Bernardo (PentaC. Covilhã); Juv. Fem. – LauraTaborda (Penta C. Covilhã);Juv. Masc. – João Varão (C.União Idanhense); Jun. Fem.– Catarina Rodrigues (ADER-CUS); Jun. Masc. – Tiago Fer-nandes (C. União Idanhense);Sen. Fem. – Marisa Vieira (Le-ões da Floresta \ UBI); Sen.

Masc. – David Marques (C.União Idanhense); Vet. A.Fem. – Dina Seguro (Estrela C.Aviação); Vet. B. Fem. – Lisdá-lia Nunes (Vet. NG Teixoso);Vet. A. Masc. – Jorge Rodrigues(GCADonas); Vet. B. Masc. –José Fernandes (CDR Perei-ros). Nas equipas, a coletivajovem, que englobava os esca-lões de infantis, iniciados e ju-venis, foi ganha peloPenta C.Covilhã. Em séniores femini-nos ganhou os Leões da Flores-ta \ UBI, tendo o Estrela C.Aviação ganho em sénioresmasculinos e veteranas femi-ninas. O GCA Donas ganhou oescalão de veteranos masculi-nos.

Domingo, dia 16 de outu-bro, realiza-se em CasteloBranco a 4ª Corrida Comenda-dor Joaquim Morão. Uma corri-da em homenagem ao Comen-dador Joaquim Morão, ex-pre-sidente da Câmara Municipalde Castelo Branco e da CâmaraMunicipal de Idanha a Novaque muito fez pelo desporto nes-tes dois concelhos, organizadapelo Núcleo de Sportinguistasde Castelo Branco e que conta

com provas para juniores, senio-res e veteranos. È mais uma pro-va pontuável para o Troféu Ga-zeta Atletismo 2016 e cujoregulamento pode ser consulta-do em www.aacb.net. Realiza-se igualmente uma caminhada.

Após a prova da Erada, asclassificações provisórias, apósretirados os dois piores resulta-dos de cada atleta até ao mo-mento, são apresentadas emseguida.

Roteiro


17|LAZER

Castelo BrancoO QUARTETO SANTA CRUZ re-aliza sexta-feira, a partir das 21horas, no Museu Francisco Ta-vares Proença Júnior, em Cas-telo Branco, um concerto evo-cativo de Francisco TavaresProença Júnior.

EL ÚNICO JARDIN é a exposiçãoda autoria de Miguel Elias quepode ser visitada no MuseuFrancisco Tavares Proença Jú-nior, em Castelo Branco. A mos-tra, que surge integrada no Cas-telo Branco Artes – Encontros deCastelo Branco, pode ser visita-da até dia 17 de dezembro.

DERME é a exposição de pintu-ra, gravura e escultura de LuísFernandes, que está patenteno antigo edifício dos CTT, emCastelo Branco. A mostra podeser visitada até 20 de novem-bro, com o autor a afirmar que“com mais ou menos texturas,rugosidades, sempre o mesmocalor que os grandes espaços

guardam do sol que tanta luz ecalor emana. Da simplicidadedas formas xistosas à durezagranítica, as madeiras quentessão motivo para obter a tridi-mensionalidade que procuro.Sempre em busca da constru-ção de uma ideia”.

NO CENTRO DE CULTURACONTEMPORÂNEA DE CASTE-LO BRANCO (CCCCB) está pa-tente a exposição There is nowhy, There is no I – Corpo eFisicalidade na Coleção Norlin-da e José Lima, que tem a cura-doria Raquel Guerra. A mostraé uma seleção de obras da Co-leção Norlinda e José Lima, emdepósito no Núcleo de Arte daOliva, sob o tema do corpo e asua relação com a fisicalidade,num total de 52 artistas em ex-posição. A mostra reflete nãoapenas sobre o aspeto físico eas características do corpo, mastambém sobre tudo aquilo queé feito e realizado com o corpoem relação ao mundo que nos

rodeia. Compreende-se o corponão só enquanto forma corpo-ral mas também enquanto for-ma sensível, que age, reage eatua. A exposição pode ser visi-tada até dia 30 de outubro.

INSETOS EM ORDEM é a expo-sição que está patente no Cen-tro de Ciência Viva da Floresta(CCVF), em Proença-a-Nova,até dia 30 de outubro. Trata-sede uma mostra científica sobrea biodiversidade de insetos co-muns da fauna ibérica e euro-peia que inclui exemplares deuma coleção biológica perten-centes a mais de 50 espécies deinsetos.

Na Casa de Artes e Cultura doTejo, em Vila Velha de Ródão,está patente, até junho do pró-ximo ano, a exposição de obragravada e cerâmica A Essênciada Cor, do mestre Manuel Car-galeiro.

- Inferno ESTREIA NACIONALTodos os dias: 13:50h – 16:20h - 19:00h - 21:40h

Sex // Sab: 13:50h – 16:20h - 19:00h - 21:40h - 00:15h

- A Rapariga no Comboio M/14Todos os dias: 14:00h - 16:30h - 19h10 - 21:35h

Sex // Sab: 14:00h - 16:30h - 19h10 - 21:35h 00:10h

- Savva ESTREIA NACIONAL Todos os dias: 13:50h – 15:45h

Dom: 11:00h - 13:50h – 15:45h

- Cegonhas M/3 Todos os dias: 17:40h – 19:35h

Dom: 11:00h - 17:40h – 19:35h

A Casa da Senhora Peregrine M/12 Todos os dias: 21:35h

Sex // Sab: 21:35h - 00:15h

Cinema / 5 a 12 de outubro

D

O MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR, DE CASTELO BRANCO, recebe hoje, quarta-feira, a partir das 21h30, um concerto com Carolina Patrício, na flauta transversal, e MariaShykyrinska, no piano. Carolina Patrício nasceu em Castelo Branco e iniciou os estudos musicais noConservatório Regional da cidade.Entre Lisboa, Londres e Colónia, temmestrados de especialização em Flau-ta Transversal - Instrumentista de Or-questra, Solista, e Música Contempo-rânea. Presentemente, é estudante naHochschule für Musik und Tanz Köln,na Alemanha, onde pertence à classedo professor Robert Winn. MariaShykyrinska é natural da Ucrânia. É,desde 2012, aluna de piano da classedo professor Paulo Álvares, na Hochs-chule für Musik und Tanz Köln, na Ale-manha. Nos seus estudos, dá ênfase àmúsica de câmara, fazendo parte dediversos ensembles, com os quais parti-cipou em masterclasses com AriadneDaskalakis, Quarteto Casals, Trio Vi-vente, entre outros.

Proença-a-Nova

Empadão de atum2 latas de atum escorrido2 Cebolas em meia-lua fininhas4 Dentes de alho picadosMeio pimento cortado2 Cenouras raladas6 C/de sopa de polpa de tomate100g de MargarinaAzeite q.b., Sal q.b., Mistura de 5pimentas, Água q.b., 1 Ovo, 2Saquetas de puré instantâneo

Preparação:Leve ao lume um tacho com um pouco de azeite, adicione-lhe a cebo-la e os alhos e deixe ganhar cor.Junte o pimento e as cenouras raladas, mexa e deixe cozinhar algunsminutos. Junte-lhe o atum e mexa. Junte-lhe a polpa de tomate, tempe-re com mistura de 5 pimentas e sal a gosto, mexa e deixe cozinhar 10minutos em lume brando, e vá mexendo de vez em quando.Entretanto adicione-lhe um pouco margarina para que fique um molhoaveludado. Depois do molho apurado apague o lume e reserve.Faça o puré conforme as instruções da embalagem e tempere a gos-to com sal e noz-moscada. Coloque numa travessa metade do puré,por cima do puré coloque o preparado do atum, e depois cubra com orestante puré. Bata um ovo com a ajuda de um garfo e espalhe-o porcima do empadão. Leve ao forno a gratinar, assim que estiverdouradinho está pronto a servir.

Receita da Semana

Vila Velha de Ródão

EM CASTELO BRANCO

Música no Museu

Horóscopo

Carneiro Sentirá mais responsabilidade nesta sema-

na, poderão ser dias mais dedicados ao tra-balho ou a questões por resolver. Tente mo-derar tudo, criando também tempo pararelaxar, assim terá resultados melhores.

Gémeos Semana alegre e positivo mas tudo depen-

de da sua postura mental e emocional, é pos-sível que haja um sucesso concretizado ou umacelebração, o que acontecer será o melhorpara si, aceite convites para se divertir.

Caranguejo Semana inconstante onde poderá sentir al-

guma instabilidade e a precisar de mais har-monia. Questões materiais e emocionais po-derão surgir para resolver, terá que avaliar tudona balança e ver o que é melhor para si.

Leão

Virgem

Touro Explore novas possibilidades nesta sema-na, novos ambientes e pessoas. Se procura umanova atividade, sair da rotina, mudança de casaou trabalho procure onde ainda não pensouprocurar para sair da energia da estagnação.

Poderá receber uma ajuda e apoio nesta se-mana, mas terá que saber pedir quando pre-cisa, pois não tem que fazer tudo sozinho/a.Terá melhores resultados se conseguir unirforças seja na vida pessoal ou profissional.

Por vezes temos que dar mais enfase ao emo-cional do que o racional, deixe-se guiar por oque sente, e dê mais importância às coisas simplesda vida, vai-lhe fazer bem ao físico e ao espirito.

Balança Semana amorosa de união e sintonia na sua

vida em geral, será uma excelente altura pararevelar o que sente e partilhar bons momen-tos com aqueles que gosta. As relações afeti-vas poderão ser beneficiadas nesta altura.

Escorpião Deverá honrar a sua arte, as suas potenciali-

dades, e aprofundar e partilhar os seus conhe-cimentos. Será uma semana criativa, onde podedar asas à sua imaginação. A cura interior tam-bém estará presente, proteja a sua energia.

Sagitário Semana bonita de demonstrações positivas deafeto e amizade, poderá receber uma surpresaou ajuda inesperada, que o/a irá fazer acreditarque as boas ações realmente acontecem.

Poderá ser uma semana de emoções inten-sas, as questões materiais também poderãoser o foco, pense antes de agir ou falar.

Peixes Poderá surgir uma deceção, através de uma

alteração de planos, uma mudança de percurso,ou algo que não gostará de ver ou ouvir, seja oque for, lembre-se que tem sempre a escolha.

Aquário Semana de boas noticias e celebração, have-

rão motivos para estar feliz e deverá aproveitaresta boa energia, poderão surgir novas amiza-des e sentirá um grande bem estar e leveza.

Capricórnio

Sudoku

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - aquilo que branqueia; 3 - Cópia de um docu-mento registado; 4 - Ficar espantado; 5 - Forma que indica maisque um; 7 - Flexão feminina de ele; 8 - Do mesmo modo; Socie-dade de dois; parelha; 9 - Período de 365 dias; 10 - Cada uma dasmassas líquidas que ora se elevam ora se cavam na superfície daságuas agitadas.

VERTICAIS - 1 - Tornar próprio; 2 - Serve para ligar o sujeito aopredicado, por vezes sem significado pleno ou preciso; 5 - Local ousítio por onde se passa ou transita; 7 - Depois de, em seguida a,atrás de....; 8 - Grande; 9 - Subdivisão de uma espécie animal; 10- Muito grande, alto, distinto, notável, valente; 11 - Revestimentosobre o qual se anda.

Palavras Cruzadas

Soluções


18|NECROLOGIA

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr. Hermano nº3-A| Castelo Branco

AGRADECIMENTOSuas filhas, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerpessoalmente como seria seu desejo, vem por este meio agrade-cer, a todas as pessoas que acompanharam o seu ente querido, àsua última morada, ou de qualquer outro modo, lhes manifestarama sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 8 de outubro de 2016,Armindo Ramos, de 85 anos de idade eranatural de Pampilhosa, Mealhada e residia emAlcains. O Funeral realizou-se para o cemi-tério de Proença-a-Velha.

Armindo Ramos

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr. Hermano nº3-A| Castelo Branco

AGRADECIMENTOSua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente como seriaseu desejo, vem por este meio agradecer, a todas as pessoas queacompanharam o seu ente querido, à sua última morada, ou dequalquer outro modo, lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 10 de outubro de 2016,Manuel Esteves Ribeiro, de 82 anos de idadeera natural de Medelim e residia em Alcains.O Funeral realizou-se para o cemitério deAlcains.

Manuel Ribeiro

Lídia Costa

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente comoseria o seu desejo, servem-se deste meio, para testemunhar o maissincero agradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeralda sua ente querida, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 19 de setembro de2016, em França, Lídia Maria Ferreira Costa,de 57 anos de idade, natural de Alpiarça e re-sidente em Vaucluse, França.

Agência Funerária Alves | T. 272322330 |R. S. Sebastião, 13 | Castelo Branco

Joaquim Prata

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fa-

zerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio,para testemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantosse dignaram assistir ao funeral do seu ente querido, bem como atodos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, o seuapoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 6 de outubro de 2016,Joaquim Horta Prata, de 82 anos de idade,natural e residente em Orjais, Covilhã.


Ten. Cor. Jorge Freixo

AGRADECIMENTOSua mãe, filhos, irmãos e restantes familia-

res, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria oseu desejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sin-cero agradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeraldo seu ente querido, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família informa que será realizada a Missa de 7.º Dia, esta quarta-feira, dia 12 de outubro, pelas 18h, na Igreja da Sé. Desde já seagradece a todos os que nela participem.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 6 de outubro de 2016,Tenente Coronel Jorge Manuel Pinheiro DiasFreixo, de 52 anos de idade, natural e resi-dente em Castelo Branco.


Mª José Barrete

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente comoseria o seu desejo, servem-se deste meio, para testemunhar o maissincero agradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeralda sua ente querida, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 1 de outubro de 2016,em França, Maria José Cardoso Barrete, de71 anos de idade, natural de Peso da Réguae residente em França.


Mª Celeste Simão

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerempessoalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio, paratestemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantos sedignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bem como a todosos que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, o seu apoioe o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 9 de outubro de 2016,Maria Celeste Simão, de 92 anos de idade,natural de Benquerenças e residente emTaberna Seca.


Irene Rodrigues

AGRADECIMENTOSeu filho, nora, netas e restantes familiares, na impossibilidade deo fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantosse dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bem como atodos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, o seuapoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem desta forma fazer um especial agradecimento ao Serviçodo 7.º Piso do Hospital Amato Lusitano de Castelo Branco e ao Larda Santa Casa da Misericórdia de Vila Velha de Ródão, por todo oprofissionalismo, carinho e dedicação prestados à sua ente querida.A todos, e sem exceção, um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 9 de outubro de 2016,Irene Marques de Oliveira Rodrigues, de 76anos de idade, natural e residente em Arazede,Montemor-o-Velho.


Alberto Rei

AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, netos, bisnetos e restan-te família na impossibilidade de o fazer pes-

soalmente como seria seu desejo, vêm por este meio agradecer atodas as pessoas que participaram na Eucaristia, e que acompa-nharam o seu ente querido à sua última morada ou por qualqueroutro modo lhe manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso Bem-Hajam.

Faleceu no passado dia 5 de outubro de 2016,Alberto da Silveira Martins Rei, de 93 anosde idade, natural e residente no Orvalho.

Agência Funerária Bom Jesus | T. 272 322 230 | 967 689 748Est. Sr.ª Mércoles, 21 r/c Dto | C. Branco | Lg Fonte, 20 | Alcains

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial

de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar,certifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cento e trinta do livro de notas número duzentos evinte-G, deste mesmo Cartório, JOSÉ GONÇALVES DE OLIVEIRA,NIF 126 922 837 e sua mulher, MARIA CÂNDIDA SILVA SÃO TOMÁSDE OLIVEIRA, NIF 176 346 830, casados sob o regime de comu-nhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Alcains, concelhode Castelo Branco e ela da freguesia de Cavadoude, concelho daGuarda, residentes na Avenida Nossa Senhora do Bom Sucesso,n.º 33, Porto da Carne, Guarda, justificaram a posse do direito depropriedade invocando a usucapião sobre o prédio rústico, compostopor cultura arvense, figueiras, oliveiras, mato e sobreiros, com a áreade mil duzentos e cinquenta metros quadrados, sito em “Vale Bravo”,freguesia de Alcains, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte com herdeiros de Joaquim Lopes dos Santos, herdeiros deMaria da Graça dos Santos Barata e Jorge Manuel Batista Lopes,do sul com Jorge Manuel Batista Lopes, Horácio dos Santos Ferreira,José Lopes dos Santos e Rua, do nascente com Jorge Manuel BatistaLopes e herdeiros de Maria da Graça dos Santos Barata e do poentecom Rua, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, pois não é nem faz parte dos prédios ali descritos sob osnúmeros três mil quinhentos e cinquenta, três mil oitocentos e dezoito,três mil oitocentos e setenta e sete, três mil oitocentos e setenta eoito, três mil novecentos e quarenta e três, quatro mil cento e sessentae quatro e três mil trezentos e cinquenta e seis, todos da freguesiade Alcains, inscrito na matriz predial rústica em nome de João RiscadoOrfão, sob o artigo 381, secção F, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de vinte euros e oitenta e um cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco oito de Outubro de dois mil e dezasseis.

A NotáriaMaria de Jesus Folgado Leal Prudente


de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, certi-fico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exarada a par-tir de folhas cento e vinte sete do livro de notas número duzentos e vinte-G, deste mesmo Cartório, MARIA JESUS ROQUE MARTINSGONÇALVES, NIF 173 479 693 e seu marido, LUÍS GONÇALVES, NIF173 479 685, casados sob o regime de comunhão geral de bens, natu-rais da freguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco,onde residem, na Rua dos Mestres, n.º 6, no lugar de Fonte Longa,justificaram a posse do direito de propriedade invocando a usucapiãosobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por mato, pinhal, cultura arvensee oliveiras, com a área de dois mil duzentos e oitenta metros quadrados,sito em “Alajões”, freguesia de Santo André das Tojeiras, concelho deCastelo Branco, a confrontar do norte com Francisco da Rosa Manuel eoutro, do sul com herdeiros de João Martins e outro, do nascente comLuís Gonçalves e do poente com herdeiros de Maria Rosalina, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de Luís Gonçalves sob o artigo 199, secçãoAI, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oito euros e quarentae dois cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto por citrinos, horta, oliveiras e culturaarvense de sequeiro, com a área de mil cento e sessenta metros quadrados,sito em “Forquilheiro”, freguesia de Santo André das Tojeiras, concelhode Castelo Branco, a confrontar do norte com caminho, do sul com EduardoManuel Gonçalves Martins, do nascente com Manuel Roque Marques eoutro e do poente com Maria Emília Roque dos Santos Lourenço, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de herdeiros de João Martins, sob o artigo171, secção AZ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de vintesete euros e dezoito cêntimos.

Três - prédio rústico, composto por cultura arvense, com a áreade duzentos metros quadrados, sito em “Tapada da Pereira”, freguesiade Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, a confrontardo norte com Albino Rodrigues Ramos, do sul e do poente com MariaRosalina Roque Gonçalves Martins e do nascente com caminho, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de herdeiros de José Roque, sob o artigo176, secção AZ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de trinta equatro cêntimos.

Quatro - prédio rústico, composto por cultura arvense e oliveiras,com a área de quinhentos e vinte metros quadrados, sito em “Tapada daPereira”, freguesia de Santo André das Tojeiras, concelho de CasteloBranco, a confrontar do norte com Maria Assunção Catarina Albuquerquee outro, do sul com Maria Rosalina Roque Gonçalves Martins, do nascentecom Albino Rodrigues Ramos e do poente com Maria Assunção CatarinaAlbuquerque e outro, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de Luís Gonçalvessob o artigo 177, secção AZ, com o valor patrimonial tributário e atribuídode quatro euros e cinquenta e cinco cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco sete de Outubro de dois mil e dezasseis.



de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exarada apartir de folhas cento e trinta e três do livro de notas número duzentose vinte-G, deste mesmo Cartório, PAULA CRISTINA MARQUESPEREIRA, NIF 196 024 390 e seu marido, JOSÉ TOMÁS SANTOSFERREIRA, NIF 184 938 783, casados sob o regime de comunhão deadquiridos, naturais, ela de França e ele da freguesia de Mata, concelhode Castelo Branco, residentes na Rua Dr. António José de Almeida,n.º 44, 5.º andar D, Cova da Piedade, Almada e SILVIA MARQUESPEREIRA, NIF 217 616 453, divorciada, natural de França, residentena Rua Francisco Ligório Morcela, lote A-135, rés do chão direito, emCastelo Branco, justificaram a posse do direito de propriedade invocandoa usucapião sobre o prédio urbano, composto por um edifício de résdo chão com logradouro, com a superfície coberta de cinquenta e seismetros quadrados e descoberta de cento e doze metros quadrados,sito na Travessa de São Pedro, número trinta e oito, União das Freguesiasde Escalos de Baixo e Mata, extinta freguesia de Mata, concelho deCastelo Branco, a confrontar do norte com João Serrano, do sul comManuel Beato, do nascente com José Lopes e do poente com Rua,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscri-to na respectiva matriz predial em nome de herdeiros de Adelaide Pereira,sob o artigo 523, com o valor patrimonial tributário, igual ao valor atribuídode quatro mil quatrocentos e setenta euros.

Está conforme o original.Castelo Branco oito de Outubro de dois mil e dezasseis.



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Escritório: Rua José Bento, n.º 3(Junto à Rotunda dos 3 Globos) 6000-243 Castelo Branco

Tel.: 272 326 535 Telm.: 934 587 673

Escritório: Av. Marginal, 6282 r/c esq.2765-586 São João do Estoril

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de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exarada apartir de folhas cento e vinte e quatro do livro de notas número duzen-tos e vinte-G, deste mesmo Cartório, VITOR CANTO, NIF 186 150 016,solteiro, maior, natural de França, residente na Rua João Lopes Guedelha,n.º 13, em Castelo Branco, justificou a posse do direito de propriedadeinvocando a usucapião sobre os seguintes bens:

Um - prédio urbano, composto por um edifício de rés-do-chão eforro, com logradouro, destinado a habitação, com a superfície cober-ta de setenta e seis metros quadrados e descoberta de sete metrosquadrados, sito na Rua dos Cortinhais, Rochas de Baixo, freguesia deAlmaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte, do sul,do nacente e do poente com via pública, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva,em nome de herdeiros de José Joaquim, sob o artigo 1.107, com ovalor patrimonial tributário de vinte e um mil e vinte euros, igual ao valoratribuído.

Dois - prédio urbano, composto por um edifício de rés-do-chãoe primeiro andar, destinado a arrecadação, com um anexo que servede telheiro, com a área total de vinte e oito metros quadrados, na qualestá incluída a superfície coberta do mencionado edifício de dezoitometros quadrados, sito na Rua da Eira, Rochas de Baixo, freguesiade Almaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comRua, do sul com Vitor Canto, do nascente com Manuel Marques Moleiroe do poente com António Marques dos Santos, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva,em nome de herdeiros de José Joaquim, sob o artigo 973, com o valorpatrimonial tributário de mil e vinte euros, igual ao valor atribuído.

Três - prédio rústico, composto por olival e cultura arvense emolival, com a área de quatrocentos metros quadrados, sito em “Courelas”,freguesia de Almaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte com Vitor Canto, do sul com herdeiros de Ventura Gonçalves,do nascente com Luis dos Santos Gonçalves e do poente com herdeirosde Manuel Roque Marques dos Santos, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva,em nome de Luis dos Santos Gonçalves, sob o artigo 277, secçãoAZ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de um euro e setentae um cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco sete de Outubro de dois mil e dezasseis.



de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exarada apartir de folhas cento e oito do livro de notas número duzentos e vinte-G, deste mesmo Cartório, ANTÓNIO FERNANDO CAVALHEIRO, NIF136 825 524 e sua mulher, MARIA JOSÉ SOARES SANCHES GOULÃOCAVALHEIRO, NIF 146 927 346, casados sob o regime de comunhãode adquiridos, naturais da freguesia de Monforte da Beira, concelho deCastelo Branco, residentes na Avenida Principal, lote 77, Pinhal dosFrades, Casal do Marco, Arrentela, Seixal, justificaram a posse do di-reito de propriedade invocando a usucapião sobre o prédio urbano,composto por um edifício de rés do chão, com a superfície coberta desessenta metros quadrados, destinado a habitação, sito na Rua doArrabalde, freguesia de Monforte da Beira, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte com Francisco Jorge, do sul e do nascentecom Rua e do poente com António Louro, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial urbanaem nome de herdeiros de Catarina Freire sob o artigo 110, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de nove mil novecentos e trinta euros.

Está conforme o original.Castelo Branco seis de Outubro de dois mil e dezasseis.


NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE PENAMACOR

CERTIFICO, que por escritura de sete de outubro do ano de doismil e dezasseis, exarada a folhas setenta e duas verso e seguintesdo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Cento e Setentae Um - C, deste Cartório, a cargo da Notária, Licenciada Isabel MariaRamos Craveiro, os outorgantes: JOAQUINA MENDES PIRESCANILHO e marido ÁLVARO MARTINS FERNANDES CANILHO,casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturaisda freguesia da Benquerença, concelho de Penamacor e residentesna Rua do Calvário número 48, naquela freguesia da Benquerença,contribuintes respetivamente números 142 672 297 e 142 672 289,declararam que, com exclusão de outrem são donos e legítimospossuídores, do seguinte imóvel, situado na freguesia daBENQUERENÇA, concelho de Penamacor: PRÉDIO RÚSTICO,constituído por cultura arvense e oliveiras, com a área de duzentos eoitenta metros quadrados, no sítio do Chão do Herdeiro, confrontado norte com Álvaro Pires, sul com Manuel Gomes e Luís Leitão Canilho,nascente com Manuel Gomes e António Pereira e poente com AntónioPires, inscrito na matriz respetiva em nome de José Pires, adianteidentificado, sob o artigo 784, Secção M, com o valor patrimonialtributável de 33,81¤, ao qual atribuem o valor de mil euros, não descritona Conservatória do Registo Predial deste concelho. Que este prédiofoi por eles adquirido no ano de mil novecentos e oitenta e nove, porcontrato de doação meramente verbal e nunca formalizado feita porseus pais e sogros, José Pires e mulher Maria Mendes, casados sobo regime da comunhão geral e residentes na dita freguesia daBenquerença. Que assim possuem o citado prédio há mais de vinteanos, como coisa própria e exclusiva, agricultando ou mandandoagricultar a terra, colhendo os frutos, fazendo obras de conservação,sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início,posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, comconhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífica,contínua e pública, pelo que o adquiriram por usucapião, não tendotodavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fa-zer prova do seu direito de propriedade.

Cartório Notarial de Penamacor, 07 de outubro de 2016.A Ajudante,

(Assinatura ilegível)

CARTÓRIO NOTARIAL DO FUNDÃODr Agostinho Miguel Corte

Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que porescritura de hoje, exarada a folhas 137 do livro de notas número 90deste Cartório Notarial, ANTÓNIO JOSÉ FERREIRA RAMOS e esposaMARIA JOSÉ DE JESUS DOS SANTOS RAMOS, casados sob oregime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Várzeade Abrunhais, concelho de Lamego, ela da freguesia e concelho deCastelo Branco e residentes em Castelo Branco, na Travessa da Ruada Estrela, número 2, Bairro da Boa Esperança, declararam ser donose legítimos possuidores, com exclusão de outrem, de um prédiourbano, composto por lote terreno para construção urbana, com aárea de mil trezentos e sessenta metros quadrados, sito no Bairroda Boa Esperança, na freguesia e concelho de Castelo Branco, aconfrontar de norte com Maria da Conceição dos Santos Pires Azevedo,de sul com Nuno Miguel Mendes Serra, de nascente com via públicae João Luz Dias e do poente com Caminho de ferro inscrito na matrizsob o artigo P 16274, a aguardar avaliação, ao qual atribuem o valorde mil euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, não correspondendo nem nada tendo a ver, no todo ou emparte, com os prédios aí descritos sob os números nove mil quatrocentose nove, dez mil seiscentos e vinte e quatro, dez mil seiscentos e vintee cinco, dezassete mil seiscentos e vinte e oito de livro B quarenta eoito e quatro mil quatrocentos e quarenta do livro B dezasseis.

Que, adquiriram este prédio em mil novecentos e oitenta e um,por compra que fizeram a Manuel Joaquim da Encarnação Covas,viúvo, residente em Castelo Branco.

Está conforme o original.Cartório Notarial do Fundão em 7 de Outubro de 2016.

O Notário,Agostinho Miguel Corte

Quarta-Feira - GRAVE - Rua Stº António

Quinta-Feira - PROGRESSO - Centro Com. Forum

Sexta-Feira - FERRER - Praça D. José

Sábado - PEREIRA REBELO -Rua. Nª Srª de Mércules

Domingo - MORGADO DUARTE -Av Humberto Delgado

Segunda-Feira - NUNO ÁLVARES - Av. 1º de Maio

Terça-Feira - REIS - Rua Dr. João M. Grave, 156 r/c Esq.

Quarta-Feira - DA ALAMEDA - Rua Capitão Roçadas

Quinta-Feira - CRESPO -Rua Cº António dos Santo

Sexta-Feira - SANTANA -Alameda Pero da Covilhã

Sábado - MENDES -Rua Com. Campos Melo

Domingo - PARENTE - Rua 1º Dezembro

Segunda-Feira - PEDROSO - Rua Com.Campos Melo

Terça-Feira - S. COSME - Av. 25 de Abril

SEXTA max. 22|min. 10pouco nublado

SÁBADO max. 22|min. 11céu limpo

QUINTA max. 20|min. 11aguaceiros

DOMINGO max. 23|min. 10aguaceiros

O TEMPO

Gazeta

do

In

terio

r12

de

outu

bro

de

2016

A Santa Casa da Misericórdiade Idanha-a-Nova inaugurou,quinta-feira, o novo edifício daCreche e Jardim de Infância.

Segundo é adiantado, tra-ta-se de “um equipamentocom condições de excelência,que oferece toda a qualidadeaos mais pequenos, sendo fre-quentado por cerca de 60 cri-anças que podem usufruir devários espaços interiores e par-que infantil ao ar livre”.

O novo edifício foi inaugura-do pelo presidente da Câmarade Idanha-a-Nova, ArmindoJacinto, e pelo provedor da San-ta Casa da Misericórdia de Ida-nha-a-Nova, Joaquim Morão.

O provedor da Misericór-dia lembrou que o antigo edi-fício do Jardim de Infância, jácom perto de 30 anos, encon-trava-se degradado, pelo quea instituição considerou ser“a altura de construir um

A Delegação de Castelo Bran-co da Associação dos Deficien-tes das Forças Armadas(ADFA) vai a votos sábado,para eleger os corpos sociaispara o triénio 2016/2018.

A votação decorre na sededa Delegação, localizada noQuintal de S. Marcos, em Cas-telo Branco, e nas Galerias S.Silvestre, na Rua MarquêsD’Avila e Bolama, na Covilhã.

O candidato a presidenteda mesa da .assembleia geral éJosé Luís dos Santos Cardoso,que tem Abel Barata Fernan-

A Associação Cultural e Des-portiva da Carapalha (ACDC),de Castelo Branco, realizou,domingo, um almoço em quereuniu a direção, elementosdas concertinas da coletivida-de, familiares e amigos, numajornada bastante salutar, emque o repasto foi confecionadocom todo o carinho.

A EDP Distribuição, por intermé-dio da Área Operacional Guarda/Castelo Branco (AOGDCB), res-pondeu afirmativamente à so-licitação da Câmara de Caste-lo Branco, no sentido de, noâmbito do espírito de colabora-ção que tem presidido ao rela-cionamento entre as duas ins-tituições, partilhar responsabi-lidades relativamente à requa-lificação das infraestruturaselétricas instaladas no Largo daAmoreirinha em Freixial doCampo, no Concelho de Caste-lo Branco.

Basicamente, a interven-ção teve como objetivo a passa-gem de aéreo a subterrâneo detodas as infraestruturas de bai-xa tensão/iluminação pública,num total de cerca de 200 me-tros de rede, aí estabelecidas.

De acordo com a empresaelétrica, coube à Câmara deCastelo Branco proceder à exe-cução das valas, travessias, for-necimento e instalação de to-das as tubagens, caixas devisita, reposição de pavimen-tos, fornecimento das colunas

O Festival de Teatro Ajidanha,que decorreu ao longo de ummês, entre 10 de setembro e se-gunda-feira, no Concelho deIdanha-a-Nova, foi conisdera-do um “êxito” pela organização.

Recorde-se que o Festivalcontou com a atividades emvários pontos do Concelho,com espetáculos descentrali-zados que encheram salas elevaram o teatro de Portugal eEspanha, e outras atividadesculturais, ao encontro das po-pulações.

Organizado em conjuntopela associação Ajidanha epela Câmara de Idanha-a-Nova, com o apoio das juntasde freguesia, o Festival eventoencerrou com “um balançomuito positivo a todos os ní-veis”.

É ainda realçado que comteatro, cinema, exposições estand up comedy, “esta foi aedição mais diversificada emais participada deste Festivalque tem vindo a ser realizadoininterruptamente desde2002”.

Além da vila de Idanha-a-Nova, também Toulões, Lado-eiro, Oledo, São Miguel d’Achae Aldeia de Santa Margaridaviveram tardes e noites cultu-rais com “excelente adesão daspopulações”.

A União dos Sindicatos deCastelo Branco (USCB/CGTP-IN), através da Comissão deIgualdade entre Mulheres eHomens, organiza, sexta-feira,a partir das 14h30, no auditórioda Biblioteca municipal deCastelo Branco, a 4ª Conferên-cia Distrital sobre Igualdadeentre Mulheres e Homens.

O encontro, que decorresob o lema Efetivar a Igualda-de – No Trabalho, na Família,Na Sociedade – Combater aPrecariedade, conta com a par-ticipação de delegados de vá-rios setores de atividade e coma intervenção de Isaura Madei-ra, da direção nacional do Se-cretariado da CIMH/CGTP-IN.

União dosSindicatosdebateIgualdadeentre Mulherese Homens

Festivalde TeatroAjidanhasalda-senum “êxito”

Associaçãodos Deficientesdas Forças Armadasvai a votos

des Santos e José Maria Rolão,como primeiro e segundo se-cretários, respetivamente.

Para a direção a lista é en-cabeçada por João José Man-gana dos Santos, apresentan-do Manuel Ribeiro, comosecretário, e José dos SantosCorreia Vila, como tesoureiro.

Para o conselho fiscal acandidata a presidente é Ma-ria Emília Duarte Liberato deOliveira, surgindo AgostinhoManuel da Conceição Ferreira,como relator, e Manuel PereiraAmaro, como vogal.

Banda Cidade de CasteloBranco comemoraImplantação da República

A Câmara e a Junta de Fregue-sia de Castelo Branco recebe-ram a Banda Cidade de CasteloBranco no feriado de dia 5 deOutubro.

Os presidentes Luís Correiae Jorge Neves agradeceram apresença, tecendo rasgadoselogios a todos os elementos da

Banda pelo excelente trabalhodesenvolvido, prestigiando acidade e a região.

David Jacinto, presidenteda Associação das Palmeirasagradeceu as palavras, dei-xando a garantia da continui-dade do sucesso da Banda Ci-dade de Castelo Branco.

Associaçãoda Carapalha aplaudeconcertinas

José Perquilhas, presiden-te da direção da coletividade,realçou o excelente trabalhodo Grupo de Concertinas daCarapalha dirigido pelo pro-fessor Artur Roma, lembrandoa propósito os bons momen-tos proporcionados nos váriospalcos para onde são convi-dados.

UM EQUIPAMENTO DE REFERÊNCIA

Misericórdia de Idanhainaugura nova crechee jardim de infância

edifício novo”.Joaquim Morão realçou

que “temos aqui um equipa-mento do melhor que há”,aproveitando para agradecera parceria da Câmara de Ida-nha-a-Nova e de outros orga-nismos na realização da obra.

Por seu lado, o presidenteda Câmara, Armindo Jacinto,realçou a importância da soci-

edade civil no desenvolvimen-to do Concelho, ao afirmar que“o futuro de Idanha tem deenvolver toda a comunidade. Ecomeça, desde logo, por ter-mos uma oferta educativa dequalidade que sirva quem cávive e quem queira construiraqui o seu projeto de vida”,afirmou, elogiando a obra daSanta Casa da Misericórdia.

REQUALIFICAÇÃO DO LARGO DA AMOREIRINHA, EM FREIXIAL DO CAMPO

EDP e Câmara de Castelo Brancopartilham compromissos

de iluminação pública e respe-tivas luminárias, fornecimentode armários de distribuição e,ainda, todos os trabalhos deconstrução civil conexos.

Por sua vez, a EDP Distri-buição garantiu o acompanha-mento da obra, assumiu a exe-cução da instalação de cabos,montagem dos armários de dis-tribuição, montagem das colu-nas, substituição das baixadase desmontagem de toda a redea substituir. A EDP Distribuiçãorealça que esta parceria esta-

belecida com a Câmara Muni-cipal de Castelo Branco “permi-tiu uma partilha de encargos e,consequentemente, a otimiza-ção de recursos próprios, garan-tindo, assim, em resultado doesforço comum, a consecuçãodesta obra de requalificação doLargo da Amoreirinha que vaide encontro às aspirações da-queles que são, objetivamente,os destinatários do trabalho de-senvolvido pelas duas institui-ções, no caso concreto a popu-lação de Freixial do Campo”.

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Ano XXVII N.º 1452 | Diretor: Joaquim Martins CEI avança ...de desconto no Cinema pág. 17 pág. 4 DESPORTO BC Branco e Sertanense empatam no derbi pág. 15 NO ANTIGO EDIFÍCIO DO