ABB Manual de Instrucciones Para Transform Adores de to Seco

5/13/2018 ABB Manual de Instrucciones Para Transform Adores de to Seco

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MANUAL DE INSTRUCCIONESPARA TRANSFORMADORESDE AISLAM IENTO SECO, (M ITS /97)



Rev isado : Dp to . de CaUdadAp ro ba do : Dire cto r d e Ca lid ad Rev is ion : 6Fecha: Nov iembre 2002 NOmero : MITS{97 Pag ina : 1 de 1

MANUAL DE INSTRUCCIONES

II .I Es timado c lie n te :, .

H a a dquir id o V d. un tra ns fo rm a do r tip o se eo e ne ap sula do,ma rca ABB Powe r Te ch no lo gy, d e c alid ad co ntra sta da yque Iee de v e n ta ja s :

. . ,e n a re sis te n cia a lo s c orto circ uito se n c an d itic ulta d

inguib lese s a la h um edad

ra n in e rc ia te rm l cafn im a s d e sc arg a s p a rc ia le s

e no re s g as to s d e in sta la e i6 n. m a nte nim ie nto

PO R FA VO R LEA A TENTA MENTE ESTA S IN STR UC CIO NES AN TESD E LA PU ESTA EN SER VIC IO DEL TRA NSFO RM AD OR .



, . .INDICE



, "

MANUAL DE )NSTRUCCIONES

1 . D ISENO, FABRICAC ION Y ENSAVOS 11 .1 E ns ay os in d iv id ua le s 0 d e ru tin a1 .2 En sa yos d e tip o y e sp ec ia le s2 . CERTIFICADOS V HOMOLOGACIONES. POLITICA DE CAUDAD 92 .1 C ertific ad o d e Re gis tro d e Em p re sa2 .2 Certific ac i6 n Me dio amb ie n ta l2 .3 Ac re dita ci6 n d el la bo ra to rio d e e ns ayo s2 .4 C ertific ac io ne s d e p ro duc to o bte nid as2 .5 Po lftic a d e c alid ad3~ PROTOCOLO DE ENSAYO 124. FIAB ILIDAD 13'5. DETALLES CONSTRUCTIVOS .6. TRANSPORTE Y MAN IPULACION, RECEPCI6N Y ALMACENAM6 .1 R ec ep ci6 n6 .2 Tra ns po rte y m a n lp ula ci6 n

6 .3 A lm a c e nam ie n to7. INSTALACION ..7.1 Lug ar d e e m pla za m ie nto y p ro te cc i6n d e las pe rson as7.2 P ro te cc io ne s p ara e l tra ns fo rm a d or7.2 .1 P ro te c ci6 n c on tra s ob re in te n sid a de s y s ob re ca le n tam ie n to s7.2 .2 V en tila ci6 n d e la c eld a d el tra ns fo rm a do r7.2 .3 Sis te m as d e e xtin ci6 n d e in ce nd io s7.2 .4 P ro te cc i6 n c on tra s ob re te n sio n es8. CONEXIONES ..8 .1 A co p lam ie n to8.2 Aco pla m ie nto e n p ara le lo9. PREVENCI6N DE RUIDOS Y DE DESCARGAS DISRUPTIVAS 2 29.1 Ru ido s9.2 Des ca rg a s d is ru ptiv as

Rev isa do : Dp to . De CaUda dAp ro ba do : Dire cto r d e 'C aU da d Rev is ion : 6 'Fech a : No v iem b re 2 0 0 2 ' a \ l u m e r o : M ITS /97 ' Pag ina : 1 de 2



Pag ina : 2 de 2 ~Num ero : fJ lITS/97 ,~~..Rev is16n : 6 ' ~,'fe ch a : ,"o v;ie m bre'2 0 02. ". H ev is ad o: '!)p lo . de "Calidad '4 \pw b ad o : D i re_ c lo !l If t ; Ca li da d

_~~III MANUAL DE lNSTRUCCIONES10 . REVISIONES ANTES DE LA PUESTA EN SERVICIO 24

1 0 .1 Rev is io n es1 0.2 Pues ta en se rv ic io

11 . MANTENIM IENTO 2 51 1.1 Fre cuenc ia de las rev is io nes1 1 .2 P re ca uc io ne s1 1.3 Re vis io ne s11 .4 .Pa re s de ap rie te de las conexione s

12. MEDIC AMBIENTE ; 281 2 .1 In tro du cc i6 n1 2 .2 P olftic a m e dio am b ie nta l12 .3 Im pac to m ed ioam b ien ta l de l trans fo rm ado r en se rv ic io

12 .3 .1 . Consum o de ene rg fa e le c trlca12 .3 .2 Em is i6 n de ru ido12 .3 .3 Aum en to de tem pe ra tura c ircundan telrnpa c to m ed ioam b ien ta l e n s itua c io nes de em ergenc iaRes iduosl ncend io

1 .3. REPARACIONES 33ESORIOS ,., ,., 34P ro te cc i6 n te rrn ic aMALiAS EVENTUALES V SOLUCIONES RECOMENDADAS 37

16. PLACA DE CARACTERis TICAS 40NTiA : ~ 41

:eaVICIO TECNICO 4219. NOTAS 43



N O R M A SU N E - E N ca

Med id a d e la re sis te nc ia d e lo s a rro llam ie nto s 60~076-1 60076 -. , Med ida de la re la c i6n de trans fo rm ac i6n 60 .0 76 -1 60 076 - .'Y c om p ro ba ci6 n d el a co plam ie nto

Med ida de la s pe rd idas deb idas a la ca rga 60 .0 76 -1 60 0 76 - .Y te n si6 n e n c orto c irc uitoMed ida de la s pe rd ldas y de la co rrien te en vac lo 60 .0 76 -1 60076 -Ensayo de tens i6n ap licada a fre cuenc ia indus tr ia l UNE 2 0.10 1-3 60 076 -3Ensayo de tens i6n induc ida UNE 2 0 .10 1 -3 6M ed id a d e la s d es ca rg as p arc ia le s UNE 2 0 178


1. DISENO, FABRICACION Y ENSAYOSEI tra ns fo rm a do r d e tip o se co , cuyo p ro to co lo d e e nsa yo s se a djun ta , fa bricad o p erAB B Pow er Te ch no lo gy, S.A. h a s id e d ise fia do y co ns tru id o p ara cum p lir co n la s No rm a sde ob ligado cum p lim ien to sequn e l Reg lam en to Elec tro te cn ico de Alta Tens ion , en.v igo r en la fe ch a de su fab ricac i6n y ensayos , as f com o con la s espec ifica c iones de lc l iente.Pa ra la co m pro ba ci6 n d e 1 0 a nte rio r s e h an re aliza do lo s s ig uie nte s e ns ayo s:1.1 Ensayos individuales 0 de rutina (acreditados por ENAC con el, nQ2621lE 591)

Revlsado : ~Dpto .'de CaUdad ,:A pro ba d o: D ire cto r tie CaUdad _ .. : Rev is f6 n: 6Fecha: Noviem bre 2002", "~ ' 1 \ I u r n ~ r Q : 1MITS/97", , ')~ fl"a gin a: 1 '!le 2



, M A N U A L D E IN S T R U C C I O N E S

1 .2 En sa yo s 'd e tip o y e sp e c ia le s (a c re d ita d o s p a r ENAC can e lnQ2621LE591 )O tro s e nsa yo s co m o so n lo s d e tip o y e sp ec ia le s p ue de n re aliza rs e e n e lla bo ra to rio d ee ns ay os d e ASS Pow er Te ch o lo gy . Es to s e ns ayo s s on e fe ctu ad os n orm a lm e n te p ara c on s-ta ta r la ca lid ad en cam bio s de d ise iio y p roceso . Tarnbien se rea lizan ba jo ped ido po rr eq ue rim i e nto d e nues tr os c lie n te s ,Es to s e ns ay os s on :

N O R M A S

U N E - E N C E I , C E N E l E CCalen tamien to 6 00 76 -2 /2 01 78 6 00 76 -2 /6 07 26 HD464

20101-3 60076-3 HD398-36 0 551 6 0 551

lo s e ns ayo s e sp ec ia le s qu e p od em o s re aliza r e n n ue stra s in sta la cio ne s e sta n:Id a d e la im p e d an cia h omo p ola r.id a d e l a is lam i en to .

,,', id a de los a rm 6n ico s de la co rr ie n te en vaclo.d e la cap ac id ad e n pa ra le lo de lo s a rro lla m ien to s y la tag . o .

, did a d e la p ro te cc lo n a n tic orro siv a."sayos son rea lizados s igu iendo las no rm as UNE y J o CEI c orre sp on die nte s y," n tos d e e nsayo in te rno s a c ispo sic lon de n ue stros c lien tes ., to rio de ensayos de ASS Power Techno loqy, S.A. cum p le con la no rm a UNE-

EN- ISOJCEI17025 :2000 .

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,N uin e fo )'J iM IIB 191 "c"" 'I "~ ..;, ~~ f. ., _~- - ,_ - .~ ,,~

' R e v i s a i f o i " O P 1 o ~ ' ' i I ' ~:a Jid a d .: ': : f \p i~~a~! i : : JJ ) l t , '~~ t l1eam lad '



M A N U A L D E I N S T R U C C IO N E S ~ , - "

2. CERTIFICADOS Y HOMOLOGACIONES.POLiTICA DE CALIDAD2.tCertificado de registro de empresaEI ce rtifica do d e H eq is tro de Em p re sa NQ ER-046 /1 /95 , conced ido po r AENOR, enfe ch a 2 1 .0 2 .95, g ara ntiza que n ue stro Sis te m a d e Ase gura m ie nto d e Ca lid ad c urn ple co nla n orm a UNE-EN-ISO 90 0 1 :2 0 00 y ap lica do d esd e fa fa se d e d ise fio y d esa rro llo h as ta e lse rv lc io p os ve nta , e sta ble ce lo s c rite rio s d e qe stio n y lo s p ro ce dim ie nto s y p ro ce so s queg ara ntiza n la e ntre ga d e tra ns fo rm a d ore s lib re s d e d efe cto s, in cluy en do e n e sa s is te m a ti-ca a lo s p ro veedo re s , y ap licando lo s conoc im ien to s y ense ria nzas que se de rivan de Jain ve stiqa cio n, lo s e ns ayo s d e tip o y lo s e sp ec ia le s, 1 0 que pe rm ite g ara ntiza r la h om o ge -n eid ad d el disefio d e lo s c om p on en te s d el p ro duc to , lo s p ro ce dim ie nto s d e fa brica cio n yen sayo s, la fo rm a ci6 n d el pe rson al y la m e jo ra con tinua de to do e l p ro ceso .

I 2.2 Certlflcaclon medioambientalEI ce rtifica do m e dioa m bie nta l n Q 023 /MAl07 /00 conced ido po r ECACert i f icac i6n y Ase gura m ie nto ) g ara ntiza que e l s is te m a d e g es ti6 n m e dio amp ie c on la n orm a UNE-EN-,ISO 1 40 0 1-96 Y s e a plica a la s rases d e d is en o, pv ic io p o sv en ta y re p ara ci6 n d e tra n sfo rm a d o re s , d e sa rro lla n do s e s eq un 1 0

ABB e n s u p olftic a m e d io am b ie nta l.2.3 Acreditaci6n del laboratorio de ensayos. A cre d ita ci6 n d el la bo ra to rio d e e ns ay os p ara la re aliza ci6 n d e lo s e ns ay o$id ~'\:rM 'tip o d efin id os e n e ste m a nua l y c on ce did o p or ENAC c on e l nQ2 6 2 /LE5 91 , IO (,QW ,~ I;;r:,que e lla bo ra to rio d e e ns ayo s c um p le c on la n orm a UNE-EN-/SO /CEI 1 70 2 5:2 0 0 0 .2.4 Certificaciones de producto obtenidasLo s c ertific ad o s d e p ro d uc to o b te n id o s e n la b ora to rio s in d ep e nd ie n te s Ce rtifica do d e c la se F1 "Com p orta m ie nto fren te a l fue go" o bte nid O::;~ t1 ;,:'R~ ij~p ah omo lo g ad a s eq un CENELEC-HD 464 S 1/A 3 (Nov iemb re 1 992 ), c o n fe ch a 0 7:("j7.:'97~e n e lla bo ra to rio d el C .E.S.I. n g p ru e ba : BC -97/0 2 2 1 27 . Ce rtifica do de c lase C1 "C lim a tlca " se qun CENELEC-H D S1 1 988/A2 :1 991 An exoZB .2 o bte nid o e n AB S Tra fo B B Gm bH co n fe ch a 2 9.0 3.94, ng p rueba : K I 715 W 0 0 9 .

..t II;.



M A N U A L D E 'N S T R U C C I O N E S

Ce rtificado de c la se E2 "Condensac lon y h um edad ", sequn CENELEC-HD 464S1 :1988/A2 .1991 , Anexo ZA.2 .2 A ob ten ido en ABB Tra fo BB Gm bH con fech a2 9.0 3.94 nQ prueba : K I 71~ W 0 0 9.

Ap titud p ara s op orta r c orto circ uito s sequn la UNE 2 010 1 -5 Y CEI 76 -5 ob ten ido enLAB EIN co n fe ch a 2 9.0 4.98, n Qce rtifica do : 980 1 B0 26 -AI-LE-0 2 . Ap titud pa ra sopo rta r co rto c ircu ito s segun la UNE 2 0 10 1 -5 Y GEl 76 -5 ob ten ido enLAB EIN co n fe ch a 1 3.0 5.98, n Qce rtifica do : 980 1 B 02 S-AE-LE-0 1. Ap tituq pa ra sopo rta r co rto c ircu ito s sequn la no rm a GEl 60 076 -5 ob ten ido en G .E.S.I.con fe ch a 0 1.0 3.0 1, nQ ce rtificado : MP-A 1 / 006927 .

Ce rtificado de c la se C2 "Clirna tica ", segun CENELEC HD464 S1 :1988/A2 1991 , ob te -n ido en e l LGAI con e l nQ 20 0 2 0 462 .

Ce rtificado de ensayos de cua lifica c i6n s ism ica rea lizado po r V IRLAB, S.A. con e lnQ210971 .e rtitlcado de ensayos de v ib ra c iones rea lizado po r V IRLAB, S.A. con e l nQ 22 10 01 .

, .P ag in a: 2 ( ; l e a ' ' . > :~ ,fl...



MANUAL DE tNSTRUCCIONES" ,: ' , "" , '

2.5 Polftlca de calid ad

Jlll" ' 1 1 1POLiT ICA DE CALIDADNue stro c rite rio d e ca lid ad mas importan te

es la sa tisfa cc io n d e n ues tro s clie ntesSus neces idades se ran sa tis fe ch as po r nues tros com prom iso s y p ro -

duc tos con fo rm e a lo s te rrn in os aco rdados . Cada en tre ga de p roduc to yc ad a a cc i6 nd e c ara a l c lie nte qE:3R~,c re arun a re co m en da ci6 n p ara n eqo -c ios pos te r io res .< ':;'A ',i""" "', '' ~ " _ :; ~ '- : : " "~ ', . s " , : . . , .' _ '; , ; - , - ; , " ' ; ; ' : : ~ . " :_ ': : ~ ,: - ; _ ', : , : 'Ase gura re mo s que to do~ nues tro s em p lea do s sea n fuen te de ca lida d yp ro d uc tiv id a d a tra ve s d e ' : ' " , : , ' ' ,->~

>- P rog r amas . ~ e ' ~ e i ? r a d e la c a lid 'W :;r ~ ~ 4i\a ntes d e la m o tiv a Si~ r it '~ : ';~a lcanzada ~ , J r C : 1 V e S ' ~ E 3 la c o nfia n za ,;re s p~tQ j,p a rtic ip a ci6 n y rEte .g ~m "'> '},t,n o c im ie n t o. , i " m i '" , ' ; , C ' : : < " ; / , ' , ' , ; ; , ; ' : " ' , , : " ; : '

, >- La educac i6 n 'Y fb rm ~c i6 n p ropo rc ion?q?sp~r~,. asegura r que cada ,e m ple ad o e ntie nd e,'$p dya y co ntr ib uye aFlo grb de un a calidad tot@ I~'i ': i :' ,": ' u>- Produc ir e con6 rr h ca IT l~n te la ca lid adde> to s$~r vic io s y p r oduc to s '&~~z)~ i/

sa t is fagan P lena rDe~1e .IC lseces idaqe~ye )(p 'ec ta tivas de los c li en1~s ,. :,K ';;',i '"N os a se g ura rem o~d e 'q u~ ,n ue stro sp r()\f~ ea 6 re s s ea n u na e x t e n ~ i ~ h : " ( " ~ ~ - , " , 'de nues tr o negoc io .,Se rc in ;s e l' c c ;JOoadOs;vE lio r ados y re co no cid os e nb a se a s u c on tr ib uc i6 r"ld e 'v Cilo rp o te n cia l'y 're a l p a ra s atis fa ce r la s e xig e n-

c ia s d e n ue stro o b je tiv o d e c alid a dto tC iI..> , . : ' . ' , : . ,No s ad he rirem o s a las no rm a U N E N E ' N f s q : 9 Q O \ 1 1 a b o Q , que per f i la r t \I~~t}~ ' :} '~: - !' i; "ex ige nc ia s p ara e l a se gura m ien to de la ca lida den nue stro n eg oc io y '" .' " ,

c om p rom e tem o s a l c um p lim ie nto d e lo s re qu is ito s d el c lie nte , le ga le s,mat i vos y reg lamenta r ios .Rafael Paniagua(D ir e cto r Gene r a l)

ASSowe r Technolo g y , S.A.. Transformadores de Dlstribucion



m ANUAL DE mSTRUCCtONES

3. PROTOCOLO DE ENSAYOToda la in fo rm ac io n re la tiva a los ensayos a que h a s ido som etido e l tran s fo rm ado r serecoge en e l Pro toco lo de Ensayo que aco rnpa fia a la in fo rm ac ion de l tra ns fo rm ado r.En es te p ro toco lo figu ran da to s ta n im po rtan tes com o las pe rd idas en vac lo yen ca rga ,

as ! com o la tens ion de co rto c ircu ito , la co rr ie n te en vac lo y e l n ive l d e desca rgas pa rc ia le s .Todos los trans fo rm ado res s in exc lus io n fab r icados po r ASS Powe r Tech no log y, S.A. tie -

nen su p ro toco lo de ensayos pe rsona lizado y se gua rda en nues tro s a rch ivo s duran te unpe riodo m ln im o de 13 a ries , quedando a d ispos ic ion de nues tros c lien tes po r s i 1 0 c on s i-de ran necesa rio . '

EI p ro toco lo de ensayos cum ple con la no rm a UNE-EN-ISO/CEI 170 2 5 Y esta iden tifi-cado con e llogo tip o de ENAC y e l nQ de ac red ita c lon 2 62 /LE591 , [0 que s ig n ifica que lo sensayos ob je to de l do cum en to e s tan a cred itados po r e s te o rgan ism o.



, I

M A N U A L D E I N S T R U C C IO N E S

4. FIABILIDADEI tra ns fo rm a do r que , co m o d em ue stra n lo s e nsa yo s, sa le d e fa brlca lib re d e d efe cto se sta p re pa ra do p ara d ar se rv ic io d ura nte to da su v id a utll,Es necesa rio que se m an tenga ese n ive l de fiab ilid ad duran te su m ane jo , a lm acena -m ie nto , tra ns po rte , se p on ga e n s erv ic io c on la s v erific ac io ne s a de cua da s y la s p ro te cc io -nes que es tab le cen lo s Reg lam en tos de A.T. de cada pa rs , y su m an ten im ien to s iga la sreg la s que se dan m as ade lan te .As ! m ism o, es p rec iso que en su in s ta la c i6n se tom en las m ed idas necesa ria s pa ra lap ro te cc i6 n d el p erso na l que , h ab itua l 0 c ircun sta nc ia lm e nte , tra ba je n e n su e nto rn o y see vite la p ro xim id ad a l m ism o a to da p erso na a je na a su fun cio na m ie nto .



'~ , ~ 'M A N U A L D E iN S T R U C C I O N E S

5. DETALLESCONSTRUCTIVOSEI trans fo rm ado r se co pued e se r sum in is trad o con 0 s in e nvo lve nte . Su s is tem a de re fr i-ge ra c i6 n puede se r p o r c ircu la c i6n de a ire na tura l (AN) 0 m ed ia n te a ire fo rza do a base de

v en tila do re s a do s a do s (ANAF).Su s is tem a de a is lam ien to es ta d iseF iad o pa ra so po rta r 10 0 K en e l co nduc to r m ed io y

una tem pe ra tu ra m axim a de 155 QC, sequn la c la se F de fin id a en la s n o rm as UNE-EN60076 - 2 Y CEI 6 0 0 76 -2 .

As ! m ls rn o . lo s de ta lle s consnuc tiv o s cum plen con la n o rm a UNE 2 1538 Y se adap ta na lo s requ is ito s te cn lco s d e la s e sp ec ific a c io ne s d e n ue stro s c lie n te s.

La s cond ic ion es no rm a le s d e func io nam ie n to son :- a ltitud 510 0 0 m .- Te m pe ra tu ra a m bie nte :

..5 QC has ta +40 QC (c la se C1 ) -2 5QC has ta +40 QC (c la se C2 )

e sp ec ifica r p or pa rte de l c lie nte tod as a que lla s co nd ic ion es a mb ie nta le s quela s n orm a le s, con o bje to d e in co rpo ra r en e l d ise fio la s va ria cione s n ecesa ria s.

~ ~~ - ? : . .!~1'Pagl~a;: ,1 ~!!'~, ; , t :, , " ', ,



MANUAL DE tNSTRUCCIONES " J~I_6. TRANSPORTE, MANIPULACION,

RECEPCION Y ALMACENAMIENTO6 .1 Recepc ionEI trans fo rm ado r se sum in is tra to ta lm en te m on tado y p repa rado pa ra su conex i6n a la s

lin eas de A.T. y B .T. den tro de una p ro te cc i6n de p la s tico que los cub re y p ro tege de l po lvoy la lIuv ia ., AI re c ib ir e l trans fo rm ado r, b ien en e l a lrnacen de l c lien te , b ien en e l luga r de em plaza -

m ie nto , d eb era e xa m in ars e 1 0 s igu ien te :

- Que la s ca rac te rfs tlcas de l trans fo rm ado r, in d icadas en la Pla ca de Ca rac te rts tica sco in c iden can las de l Pro to co lo de Ensayos , y es tas , a su vez, con las de l ped ido .

- Obse rva r s i lIeva las se ria le s de seguridad .- Com proba r e l es tado gene ra l de la rnaqu ina . Ausenc ia de go lpes en ta sela da s y c on exio ne s.

- EI es tado de la p in tura com probando la ausenc ia de desco rch ones , ra yadQ :::"\/cenvo lven te s i lIe va ra a en pa rte s m eta licas ,

- Com proba r todos lo s acceso rio s con lo s que va p rov is to e l trans fo rm ado r (ru~dqs , te r-/s~rno rne tro , e tc .). Si se obse rva ra en e lia s cua lquie r dana , 0 se hub ie r a ex trCi\ie ':: ;''': X,g !gu 'no duran te e l transpo rts , debs ra da rse cuen ta inm ed ia ta a l transpo rtis ta yt, ',.", 1 d ( a hte pa ra de te rm ina r de qu ien es la responsab ilid ad y es tim ar lo s cas te s que :'@ ~ !~:;eb~o .,'p u d ie ra c ausa r.,:m tA~

- An tes de desem ba la r e l trans fo rm ador, e spec ia lm en te en los m eses frfo s 0 cuando lad ife renc ia de tem pe ra tura en tre e llo ca l y e l am bien te es ap rec iab le , se de ja ra pasa run pe riodo de tiem po p rudenc ia l (8 a 24 h o ras ) pa ra que la tem pe ra tura de l tranm ado r se equilib re can la de l loca l. De es ta fo rm a se ev lta ran condensa2 iQ ',~,~1 \'seab le s en la supe rfic ie de l trans fo rm ador. .", , ,,'

: ~ t i ~ ~ ~~~ \ ~Ml i ~7P~ : ~ " ~ ;- '" ? " ',~ ? ." '"-" ; , a g j n a : ~Hje3 '- ,




IMPORTANTE:- En casode encon tra r a tgunaanomalfa .enlarecepci6ndeltransformadordebeponerse inmed ia tamente ..en comectocon . .. .l fab rican te. S ien ,un pJazode5 ,d fas ,

e ste n o re cib e tiD par te , de anoma. lfas( ) defectos encontracfos~BeentiendeqVe ',e lt ransformador se encuentraen pt ;r t~ctas(Jondic iones,y~ lfabr rcanteno.ise ia Ie~-ponsablede 1 0 que pueda o cu rrira l ira ns fo rmado rd ura nte su lu nC io rram ie ilto ys lJ .Sconsecuencias.

6 .2 Transporte y manlpulaclonDura nte e l tra slad o de l tra ns fo rm a do r n o d eb e em p uja rse a po ya nd ose so bre la s b ob i-n as , n i sob re las co ne xion es . Con es te ob je to , e l tran sfo rm ad or lIeva cua tro a nilla s en lo sp erfile s d e ba se de la s rue das pa ra en ga nch ar los cab les pa ra e l a rras tre . Si fue ra p re ciso >uiar, p ue de h a ce rs e a po ya nd ose e n la s b rid as que fija n e l c ircu ito rn aqn etic o .

. 'firs b rid as s up erio re s lIe va n 4 ca nca m os p ara s u s us pe ns io n, e sto p ue de h ace r-~ ,g as que fo rm e n un a ng ulo de 50-70Q d e sd e lo s c an ca rn o s, 0 en las pa redes dee de l t ra n s fo rmado r .- La p la ca de ca rac te rfs ticas in d ica e l p eso to ta l de l tran s fo rm ado r, da to que h a dee n cue nta p ara d ete rm in ar lo s e le m en to s d e e le va clo n,

ro de lo s ganch os 0 ca nca rn os d e e le va cio n tie ne un d ia rn etro m fn im o d e 40"

>i. ; j i l~e y lo s e le m en to s d e re fr ig era ci6 n e sta n d ise fia do s p ara que e l tra ns fo rm a do rp Ue da m o ve rse em p lea nd o un a p alan ca y n o im p id en la m an iob ra ; p erc h a d e cuid ar-;~t;;~;i'~~~i9H~.o se e m puje sob re la s fa se s en ca psulad as . En ca so de utiliza rse pa la ncas ,",llj;~ ~0 f~ 'g pm ie n da u tiliz ar to p es d e ma d e ra p a ra la p ro te cc io n d e e sto s e leme n to s . ,0 f~~'t~Y',:>:'7t



6 .3.6 Si e l trans fo rm ador es ta equipado con bo rnas ench ufab les , h ay q ue a se g ura rs ede que conse rva e l p ro tec to r c6n ico que ga ran tiza que los con tactos de l a s . b omassem an tengan lim pio s y s in da rios .

M A N U A L D E tN S T R U C C IO N E S " , ' , ' , ' ' , ' , ' " 0

EI trans to rm ado r, s i no va a se r pues to en se rv ic io inm ed ia tam en te , debe se r a lm ace -nado ten iendo en cuen ta las s iguien tes recom endac iones :

6 .3.1 La tem pera tura en e lluga r de a lm acenam ien to no debe se r in fe rio r a -2 SQC (c la seC1 y C2) .Cuando pa ra lo s trans fo rm adores de c lase C 1 se p revea un almacenamiento prolon-gada a tem pera turas in fe rio res a -2 5QC debe ra consulta rse a l fab rican te .6 .3.2 EI luga r se ra seco , llm pio y b ie n v e ntila d o,Este tipo de transfo rm ador cuando quede en a lrnacen , debe pe rm anece r cub ie rto consu em ba la je de p las tico ,En luga res espec ia lrnen te h urnedos se recom ienda la co locac i6n de bo lsas con p ro -duc tos abso rben tes de la h um edad ce rca de las bob inas, asl com o una adecuada ven-t i laci6n.6 .3 .3 Para la e le va ci6n y tra nspo rte d el tran sfo rm ador se tend ra en cuen taJo ind icadoen e l apa rtado 6 .2 .6 .3.4 En e l transpo rte y m an ipu lac i6n se tend ran en cuen ta las ind icac iones del apar-tado 6 .2 . No se p res iona ra sob re los fases encapsu ladas y conexiones , n i sab re la s bo r-nas y se ev lta ra da ria r la p in tura .6 .3.5 En caso de e le va r y tra nsp orta r e l tran sfo rm ado r con ca rre tilla e leva do ra , las pa lasde esta se pasa ran po r e l in te rio r de los pe rfiles de acop lam ien to de las ruedas ,p ro te -g iendo los e lem en tos de re frige rac i6n con tra pos ib le s da rtos ocas ionados pa re r sopo r-te de la rnaquina e levado ra .

ABB Power Technology no se responsabiliza de los posibles danos si las condi-ciones de almacenamiento no son respetadas.



f t.:bp,~Q.pe corrien te e lecm ca po r los arro llam ien tos as ! com o la rnaqne tizac ion de l e ir-c tiIt .ljr~g :Th ;~ tico p rod uce n p erd ida s s le ctrlca s que se tra ns fo rm a n e n ca lo r. Pa ra e vita r quees l' :'d "Cild fse acum ule en e l trans fo rm ado r, con los riesgos que es to lIeva eons igo , e l trans-fo r~r;ri~~:p r:"~s taise fiado p ara que de fo rm a na tura l se re frige re , no obs tan te es necesa rio

:! .. que "~:ii;~'W g ar d el e m pla za m ie nto s e p erm ita la ven tila ci6 n a de cua da .EI trans fo rm ado r es ta d ise iiado y cons truido pa ra sopo rta r cond ic iones ano rm ales de

, so t>r~t~n~jpnes y sob re in tens idades, in c luso las de un co rtoc ircu ito en e l secunda rio ; pe ro: ' e S)19cesa rlo que se lim iten en m agn itud y durac i6n con los e lem en tos adecuades .

_,4~111 M A N U A L D E I N S T R U C C IO N E S

7.INSTALACIONLa lns ta lac lon de l trans fo rm ado r no es responsab ilidad de l fab rican te de l m ism o. Ha derea liza rse de acuerdo con la leg is lac i6n v igen te ap licab le a la m ism a y s igu iendo los con -

se jo s que e l fa brica nte p ro po rc ion a.Hay que tener en cuen ta las s igu ien tes obse rvac iones en la ins ta lac i6n de la m aqulna :- Co loca r a tie rra las pa rtes rnetal icas s in tens ion , m ed ian te e l to rn illo que a ta l e fec tes e d is po ne .

,- Conec ta r e l neutro de B.T. a tie rra cuando sea p recep tive 0 1 0 exija e l s is tem a de p ro -tecc i6n po r fa lta s a tie rra .

- Asegura r una buena conexi6n de las bornas y puen tes , as ! com o una buena sujec i6nde cua lquie r p arte m ov il de l trans fo rm ado r.

- En trans fo rm ado res con dob le re lac i6n en A.T. 0 B.T. asegura rse de que es ta conec~tado a la co rrespond ien te tens i6n de red 0 d e s alid a.

< ;~:CPrnproba r s i la pos ic ion de l conm utado r es la correc ta de acue rdo con la red .X:;';~:'~~H ~llih ara p la ca de ca ra cte rfs tica s cuan do se ca m bie la p os ic io n.,.\~';h' i '~~rn,~tara p ro tecc ion te rrn ica s 'egun e l esquem a sum in is trado ."':'~~pasa r e l ap rie te de todos los to rn illos segun tab la de l cap itu lo 11.4.

" " : : ' ~ - ' :: ~ : ~ : ' r ~ ~ 0 > ] : : [ ' : ~ : . ~ : : ~ \ : f ~ : : : : i - ' .,7 .1" 'Lug ar d e e m pla za m ie nto y protecclon de la s pe rsona sLas cond ic iones de lluga r de ins ta lac i6n , su d ise fio , tan to por razones tecn icas com o para

p ro tecc ion y seguridad de p ersonas y b ienes , quedan defin idas en los Reg lam en tos de AltaTens ion de la leg is lac i6n espano la (0 de cad a pa is ) y la Norm ativa de las C.C.A.A. (0 decada pa is ), en v igo r en es ta fech a .

, -f 'd O i n a : '1 'U e g ' '~ f

< ~~

~ - ~~ ';:1 ,..~ -~



M A N U A L D E l N S T R U C C IO N E S : " ", ," "' , ~~~II-Asf rn isrno, h ay que tene r en cuen ta las in s trucc io nes de la Em presa Elec trlca que ,c on oc ed ora d e la re qla m en ta cio n, tarnb ien co no ce la s p artic ula rid ad es d el s is te m a a l quee l tra n sfo rm a d o r v a c on ec ta do .Hay que p repa ra r pa ra e l tran s fo rm ado r una base h orizon ta l y capaz de sopo rta r sup eso s in d efo rm a cio ne s. EI p es o to ta l v ie ne in dica do e n la Pla ca d e Ca ra cte rfs tica s.Es ta rn ble n n ec esa rio in m ov iliza r la s rue da s a l o bje to d e e vita r cua lqu ie r m o vim ie ntod ur an te e l fu nc io n am i en to .7.2 Pro te cc io ne s p ara e l tra ns fo rm a d or

. ... Aunque 10$ Reg lam en to s de A.T. de cad a pa is , in dican que p ro tecc ione s deb e lIe va r,se re cue rdan aqul la s m as funda me nta le s pa ra a seg ura r la fiab ilida d d el trans fo rm ado r ysu se rv ic io .

7.2.1 P ro te cc i6 n c on tra s ob re in te n sid a de s y sobreca len tamien tos .E s n ec es ario p ro te ge r e l tra ns fo rm a do r c on tra lo s e fe cto s te rrn ic os y d in am ic os quep ro d uc e n la s s o bre in te n sid a d es y c o rto c irc uito s .Pa ra e llo s e utlllza ra u n in te rru pto r a uto m a tic o 0 co r tac ir cult os tus ib les .qqedebente ne r en cuen ta la s sob reca rgas que pue dan p reve rse y ca lib rad os p ara que n o p ued an

c ircu la r co rr ien te s sup erio res a 1 ,5 0 2 veces la in te ns id ad as ig nada (ve r p laca decarac te r fs t icas) .7.2.2 Ve ntila ci6n d e la ce lda de l tra ns fo rm ado r.Com o ya se h a in dica do es necesa r io pe rm itir la ve ntila ci6n a decuada pa ra lim ita re l ca le nta m ie nto d el tra ns fo rm a do r m a s a lia d e lo s Ifm ite s p erm itid os p or la s n orm a s.Si e l trans fo rm ado r se m on ta den tro d e una ce ld a, h ay que asegura r en e lla la bue naven tila c i6 n y e l buen d im ens iona m ien to d e la en trada y sa lid a d el a ire .EI tran s fo rm ado r h a de es ta r com o m in im o a 10 0 m m de las pa redes de la ce lda ysus p asa tapa s a una d is ta nc ia m in im a de l tech o y la s pa rede s d e la m ism a de 350 rnm .La s supe rfic ie s de en tra da , E y la sa lida S, deben tene r com o m in im a en m 2,la ss up erfic ie s que d an la s fo rm u la s s ig uie nte s:

E = P/5,4~ H S = 1,15E



_Al , : , ' , , " ' M A N U A L D E 'I N S T R U C C I O N E SSiendo :H = Dis tanc ia en tre lo s cen tro s de la s abe rtu ra s , exp resada en m etro s .P = La sum a de las pe rd idas en vac lo y a p lena ca rga de l trans fo rm ado r en kW .NOTA: Es ta fo rm ula es va flda pa ra una tem pe ra tura am bien te m axim a de 40 C y

una a ltitud m axim a de 10 0 0 m .Deb e ra e v ita rs e :- Que la te rnpe ra tura de l a ire am bien te exceda de la s cond ic iones se fia ladas po r la sno rmas .

- In s ta la r e l trans fo rm ado r en lo ca le s reduc idos con pe rs ianas 0 p are de s m e ta lic asexpues tas a p leno so l. .- Asp ira r a expu lsa r, en e l m ism o lo ca l de l trans fo rm ado r e l a ire des tinado a en fr ia rlo .- In s ta la r e l trans fo rm ado r en lo ca le s des tinados a o tro s usos ; en pa rticu la r aque llosen que exis tan apa ra to s que traba jen a tem pe ra tura s e levadas : ca lde ras , gene ra -" do res de vapo r, e tc .

, - S i la in s ta la c ion de l trans fo rm ado r no puede h ace rse en lo ca le s en lo s que la ven -, ""ti'la c ion na tura l sea sufic ien ts , se debe p reve r una ven tila c i6n fo rzada .7.2 .3 Sis tem as de extln c lon de in cend io sNp .es necesa rio un d ispos itivo de recog ida de l Ifqu ido dielectr tco n i s is tem as de

extin c i6n de in cend io s . Es to s trans fo rm adores debe ran in s ta la rse de fo rm a que e l ca lo rgene rado no suponga rie sgo de incend io s pa ra lo s m ate ria le s p r6xim os .

7 .2 . 4 P ro te c c lo n c on tra s ob re te ns io ne s. Pa ra la p ro te cc i6n con tra la s sob re tens iones , tan to de fre cuenc ia indus tr ia l com o deo rlqe na fm os fe rico , d eb en utiliza rse p ara rra yo s d e res is te nc ia va ria ble , cuya s ca ra cte -' ;nsncas son func i6n de l Nive l de Ais lam ien to de l trans fo rm ado r y de la s ca rac te rfs tica sd e l a r e d , y can una adecuada pues ta a tie rra de acue rdo con lo s Reg lam en tos de A.T.

dscada pa is .En es te pun ta es ind ispensab le la co labo rac i6n con la Com pan la Ele c trica a cuyo

s is te m a se co ne cte e l tra ns fo rm a do r.



- As f m is m o h ay que a se gura rs e, co n un o hm fm e tro y e n to da s la s p os ic io ne s"C le lc on )i> ,m u ta do r, que h ay co ntin uid ad e n e l c ircu ito y que lo s p ue nte s e sta n b ie n spj~"tq~~"lai";~:po s ic ion de tra b a io , " "" " " ',",;:;

- La e nvo lv en te 0 b rid a in fe rio r d el tra ns fo rm a do r se co ne cta ra a tie rra d e fo rm a e flca zs ,y p erm a n en te p or m e d io d e lo s to rn illo s d e p ue sta a tie rra s itua do s e n la p art~ if1 f~ riO r,e !":d ere ch a d e la s d os c ara s d e la e nvo lve nte 0 b rid a in fe rio re s o pue sta sy"g e;m a yo r,;'~ ;d im e ns io n. EI co nd uc to r d e la p ue sta a tie rra d eb era d im e ns io na rs e d e acuerdo.conlo s Reg lamen tos deA .T . d e c ad a p ais ye n fu nc i6 n d e la s c ara cte rls tic as d~ l"t~~f1 S:-f o rmado r .

M A N U A L D E I N S T R U C C I O N E S ' :AI_8. CONEXI ONES

8 .1 Acop lam ien toE I tra n sfo rm a d o r d e be ra c on e cta rs e a lo s c irc uito s d e A . T . y B .T. c on c on e xio n es fija d asd e fo rm a que n o e je rza n e sfue rzo s so bre la s b orn as , se cc lo n su fic ie nte p ara e vita r c ale n-tam ie n to s e xc es iv os y, a l m ism o tiem p o , te n ga n p o sib ilid a de s d e d ila ta c i6 n ..Es im p orta nte a se gura rs e d e la b ue na co ne xlo n y a prie te d e to da la to rn ille rfa .

IMPORTANTE :Debe comprobarse que la posicion del conmutador es la correcta y, si se tratade un tra ns fo rin ador mu ltite ns io n, que e l a rro /lam iento de A . T . es t conec tado a la

ten si6 n q ue va a ser la de serv ic io .jLO S C ONMU TA DO RE SDE BE RA N A CC IO NA RSE S IE MP RE S IN TE NS IO N!

8 .2 A cop lam ien to en p ara le loS i e l tra n sfo rm a d o r tie n e q ue a co p la rs e e n p a ra le lo c on o tro s tra n sfo rm a d ()rs s, .........~.. .. ..re v is ars e s i c um p le la s c on d ic io n es d e c om p a tib ilid a d q ue e xig e n la s n o rm a s ,"ta n tq .e o lo .,re fe re n te a la s te n sio n es , fa p o sic io n d e lo s c onmu ta d ore s, la te n sio n d e c orto Cirb uitc tya l,,,g rup o d e c on exio ne s. V er n orm a s nQsCEI 60076-4 YG E l 60606-4."- ld e n tic a s te n sio n e s y fre cu en cia s n om in a le s (to le ra n cia e n te n sio n 0 ,5% ).- Pe rte ne ce r a l m is m o g ru po v ec to ria l.- Io e n tic a te n sio n d e c o rto c i r cu ito (to le ra n c ia 10%) .- Re la ci6 n d e p ote nc ia s (m a xim o ) 3/1 e n re gim e n co ntin uo .



" MANUAL DE INSTRUCCIONES

9. PREVENCION DE RUIDOSY DE DESCARGAS DISRUPTIVAS9.1 R uid o s- AI co n ec ta r e l trans fo rm ado r a la red se co rnp roba ra que la pos ic i6n de l conm utado r,y la conexi6n de l a rro llam ien to de A.T., en su caso , se co rresponden con la tens i6n dese rv ic io . De o tro m odo se puede sob resa tura r e l c ircu ito rnaqne tico y aum en ta r no ta -b le m en te e l ru id o.- Com proba r que las cua tro ruedas de l trans fo rm ado r estan firm em en te apoyadas en e lsuelo.- No c olo ca r re jilla s 0 p ro te cc io ne s s uje ta s a la s p arte s m e ta llc as d el tra ns fo rm a do r.- Co lo ca r c ab le s d e B .T. fle xib le s s uje to s c on s op orte s a is la nte s.

N i v e l d e p o te n c i a a c u s n c a d B ( A ). . . . . . P o t e n c i a n o m in a l ( U N E 2 1 5 3 8 )

k V A H a s ta 2 4 k V 3 6 k V50 59 -10 0 59 -

160 62 66. 2 50 65 6740 0 68 69630 70 7110 0 0 73 73160 0 76 76250 0 81 81

Los va lo res de n ive l de po tenc ia acus tica ind icados en la tab la son los m axim os adrn i-s ib les y se de te rm inan en base a los va lo res de pres ion acusnca m ed idos en los e jes de ltrans fo rm ado r en cua tro pos ic iones a 0 ,3 m sequn la no rm a UNE-EN 60551 .



MANUAL DE INSTRUCCIONES ~ ~ ~

9.2 Descargas disruptivasPa ra e vita r la s d esca rg as d is rup tiva s g ua rd ar la s d is ta nc ia s in dic ad as e n la ta bla , e ntre

A.T. y B .T. 0 pa rte s r ne ta llc a s ,Es ta s d is ta nc ia s s on :T E N S I O N M A s E L E V A D A P A R A E L M A T E R I A L ( k V ) D l S T A N C I A ( X ) (m m ) O e s d e p a rte s a is la d a s

- - r - - - - - - - - - - - - - r -(B .T.) :I Ix :' !

IIIII~ ~ b-::::J....__

Es m uy im p orta nte c on se rv ar la d is ta nc ia m fn im a x d esd e la s p arte s a is la da sd eta rro -'F'"lIa m ie nto d e A.T. a la s p arte s m e ta llca s 0 B.T., p a ra ev ita r pos ib les ave rfa s . . ....... ....Pa ra d is tan cias en tre p artes no a is la das d e A.T. y pa rtes rne ta llcas 0 B .T. s e to rn ara nlo s va lo res ind icad os en e l Re gla me nto d e A.T. 0 n orm a tiva a plica ble e n ca da p ars .AB B Po we r T ech no lo gy n o se re sp ons ab illza d el p os ib le fa llo s i e sta d i$ ta nc ia 'n oe s re s pe ta d a.

- 1 22 436

A .T .

,

501 2 02 0 0

x

MU Y IM P OR TAN TEE I aislam iento de las bobinas no garantiza /a seguridad de las personas ante

con ta cto s acc iden ta le s, por e ste motiv o esto s transfo rmadores se insfa la ran sepa-rados de los lugares de facil aeeeso.

E n el reeubrim iento de las bobinas se co tocen sehe tes de pelig ro y advertenciab ien v is ib /es.



A.T.lB.T.A.T./MasaB.T. lMasa

5.0 0 0 v 1 po r kV A.T.5.0 0 0 v 1 po r kV A.T.2 .0 0 0 v 2

. ' . ' , MANUAL DE fNSTRuccrONES

10. REVISIONES ANTES DE LA PUESTA EN SERVICIO10.1 Rev is ionesE I tra ns fo rm a d or s e s um in is tra te rm in ad o y p re pa ra do p ara s u in sta la ci6 n p ero a nte s d esu pue sta en se rv ic io h ay que p roced er a las s ig uien te s rev is ion es :- Se vermcaran to da s la s re com e nd ac io ne s in dic ad as e n lo s c ap ftu lo s: 7. In sta la ci6 n, 8 .Co ne xlo ne s, y 9. Pre ve nc i6 n d e ru id os y d e d esc arg as d is rup tiva s.- As ! m ism o se a te nd era a la lim p le za d el m ism o utiliza nd o pa ra ta l e tec to un asp irad orq ue e lim in e e l p o lv o a dh e rid o.- V e rific ar e l d ls po sltiv o d e p ro te cc i6 n te rrn lc a (v er c ap . 1 4 "A cc es or io s"),- V e rific ar la re sis te n cia d e a is lam ie n to sequn t ab l a ,

A I S L A M I E N T O E N T R E T E N S I O N D E E N S A Y O V A L O R M I N I M O E N M Q

tQJ~'-Puestaen serv ic io. -, .." .~~Una ve ~ con ec ta do e l tra ns fo rm ad or a la red de A.T.:

' ' - - _ _ ' : ' , "' " . , . > :" ' . _ :> - ; . - :

.:) '.".:":'; ',

- S~a plica ra ten si6 n s in ca rg a, ob ss rva ndo lo d uran te una h ora . Dura nte ese tiem p o n oQ~b~np ro d uc ir se a n oma lfa s .Zfj~$p Ue s d e un p erio do p ro lo ng ad o d e a lm a ce na m ie nto 0 d e sc on e xi6 n , s e re com ie n -da co ne cta r p rim e ro e l tra ns fo rm ad or una s 4 h oras e n vaclo pa ra que con e l ca lo r de l. ' . :- . O ' y b i e p p ie rda la pos ib le h um edad acum ulada en e l tra ns fo rm ado r. Despues de es te.....p erfo do s e p ue de p on er e n fun cio nam ie nto n orm a l.- Se rned ira la te ns i6n en bo rnas de B .T. pa ra com proba r la ten s io n de sa lida co rre s -p on die nte s eq un la re la ci6 n d e tra ns fo rm a ci6 n.- Ap lica r la ca rg a p ro gre siva me nte , h as ta su po te nc ia no m ina l y p res ta r a tenc io n a lae le v ac i6 n d e tempe ra tu ra .



I ~Se de scon ec ta ra n lo s in te rrup to re s d e A.T. y B .T. d eja nd o e l tran sfo rm a do r fue ra d eserv ic io .- Con una pe rtig a a is lan te se pond ran a tie rra los pasa tapas de l tra ns to rrnado r, pa raasegura r que no queda ca rga es ta tlca en e l m ism o .- Se c orto circ uita n a c on tln ua clo n lo s p as ata pa s 0 bo rnes y se pond ran a tie r~a .

MANUAL DE INSTRUCCIONES ' , " ' ':,'

11 . MANTENIMIENTO1 1.1 Fre cue nc ia d e la s re vis io ne sAnu al: amb ie n te s n o rma le s.Trim e stra l: a m b ie nte s c on tam in ad os p or p olv o a h um o s in du str ia le s, a sf c om o lo s tra ns -fo rm a do re s s itu a do s e n p arque s e ollco s yso m etid os a v ib ra cio ne s.11 . 2 P re c a u c io n e sSe to rn ara n la s m e did as e xig id as p or la le gis la cio n v ig en te . En tre e lia s re co rd am o s la s

s lq ule nte s c om o la s m a s im p o rta nte s.An tes de p roced er a l exam e n 0 man t en im i e nto d e l tr an s fo rmado r:

11 . 3 Re v is io n e s- Re vis io n y ap rie te d e to rn illo s, con exio ne s y p ue nte s de cam b io d e ten sio n.

'C _ _" _ _

- Lim p ie za d el p olvo a dh erid o a la s supe rfic ie s co n un a sp ira do r 0 s op la d o'o o n a ire 0n itro qe no s ec as (p re sio n m a xim a 3 K g/cm 2 ). Pu ed e u tiliza rs e u na b ote lla d e n ltro qe noe n la s co nd ic io ne s n orm a le s d e s um in is tro d ota da d e m a no re duc to r.- Com probac ion de l d ispos itivo de p ro tecc lo n te rm ica que in c luye las soodas (tip o

w Pt100 0 te rm is to res ) y la cen tra lita de m ed ida (ve r cap ftu lo 14 "Acceso rios ').' " ,

jATENCION!Este trans fo rmador es de bajo man tenim iento .



: ' : ' ' , ' " M A N U A L D E INSTRUCCfONES

To do 1 0 in dic ad o a nte rio rm e nte n o e xim e d el c um p lim ie nto d e la s e xig en cia s e sta ble ci-d as p or la Le gis la ci6 n v ig en te so bre 1 6s Ce ntro s d e tra ns fo rm a ci6 n p ara :, .P ro te g er la s p e rs o na s y la in t eg ridad y fun cio na lid ad d e lo s b ie ne s que p ue de n re sulta ra fe cta do s p or la s m ism as in sta la cio ne s.

Esta in specci6 n debe hacerse en todo s lo s tra nsformadore s, y en los de m enosde diez eiios des de su t ebncecor ; en contacto con el t ebncen te , que debe conocerlos resu ltado s para re comendar accio nes correcto r as en su caso.

11.4 Pares de apriete de las conexiones.INSTRUCCIONES PARA LA REALIZAC ION DE UNIONESATORN ILLADAS EN BAJA Y ALTA TENS ION

.. CONEXIONES ATORNILLADAS DE B . T"'~:": .: Inter ior Exter ior0 ~ fId ~d d e la Tarn ille ria '8.8 8.8 Inox. A2 6 A4G ra do d e p ro te cc io n Cincado 0 Galvanizado -de la tue rca y e l to rn illo cadm iado en c a lien teA ra n de la c 6 nic a Cincado 0 Cin ca do a Cincado 0

,.. . : DIN 6796 cadm iado cadm iado cadm iado:. ...A ra n(je la g ru es a Cin cad o 0 Cin ca do 0 Cincado 0.. . .~"p IN 7349 cadm iado cadm iado cadm iado. . Lubric a nte p a ra Ace ite SAE 30 640 Grasa de b isu lfuroto rn illo y tu erc a Grasa de vaselina d e m o lib de no (M oS2 )

< 'Tc#nillo ITuerca Pa re s d e a prie te (Nm )M8 10 15 2 0M 10 2 0 30 40. . ' ..... M 12 40 60 75

M 16 80 12 0 140



CON EX IO NE S A TORN ILLA DA S D E A .T .Torni I Io/ tuerca M6 M8 'M10 M12Pa r d e ap rie te (Nm ) 8 15 3 0 6 0


Cuand o a lg un a 0 am bas ba rras a un ir, sean de a lum in io , es necesa rio e lim ina r la cap ad e 6 xid o d e a lum in io m e dia nte ce pilla do 0 lija d o c on "scotcb Brite" 0 s im ila r. Es ta c ap a e sp ra ctic am e nte in vis ib le y d e un a g ra n re sis tiv id ad , p or 1 0 que su p resenc ia im p ide la rea li-zac i6n de un buen con tac to . Esta ope rac i6n debe repe tirse s i po r a lguna causa se des-m on tan las ba rras de co ne xi6n .

Una vez lim p io , ap lica r una capa m uy fina de g rasa espec ia l pa ra con tac to s .Se guid am en te e fec tua r la cone xi6 n y a pre ta r los to rn illo s de a cue rdo co n la ta bla a nte rio r.La s u nio ne s a lum in io /c ob re d eb en lIe va r p la ca b irn eta lic a.Los pa res de ap rie te que se ind ican en la tab la son los co rre spond ien tes a to rn illos

enq rasados .Pue de u tiliza rs e a ce ite d e e ng ra se 0 g rasa b lanca d e vase lina , a l o bje to de n o e nsuc ia re l en to rno de la conex lon ,En to rn ille rfa d e in ox id a ble 0 g alva niza da e n ca lie nte , d eb e utiliza rs e g ra sa d e b isu lfu-ro d e m o lib den o. De be lim p ia rse e l excede nte que sob re despue s de l ap re tado .

Lo s to rn illo s d e A.T. n o d eb en e ng ra sa rse .

tR evisi6w"6 ' ",' -" '; '"t .' '~ha~'~ > J f f o v i e f l i b r ~ ' i p n ? : ' ~ . , : ~~gin~;',',3,~~,3t:, ' .,



_J~III " - ; - , " , - M A N ~ A l D E 'I N S T R U C C ID N E S12. MEDIO AMBIENTE

12.1 lntroducclonASS Powe r T ec hn olo gy, S.A., e n s u p la nta d e Za ra go za , tie ne im p la nta do y c ertific ad oun Sis te m a d e G es ti6 n M ed io am b ie nta l se gun la n orm a UNE-EN-ISO 1 40 0 1 Y h a id en tifi-c ad o lo s p o sib le s a cc id e nte s, in c id e nte s y s itu ac io n es q ue p ue d en p ro d uc ir e fe cto s m e d io -amb ie n ta le s p e rju d ic ia le s p a ra e l Me d io Amb ie n te .EI S is te m a d e g es ti6 n m e dio arn bie nta l se a plica ta nto e n lo s p ro ce so s d e fa brica ci6 nc om o e n e ltu nc lo nam ie nto d el p ro du cto ta l y c om o s e e xp on e e n la p olftic a m e d io am b ie nta l.Nue s tro com prom iso e s de m e jo ra con tin ua y den tro de es te con tex to o fre cem os a

n ue stro s c lie nte s in fo rm a c i6 n m e d io am b ie nta l qu e a fe cta a l p ro du cto y d es arro lla rn os e nlo s pun to s 3 , 4 Y 5 de es te cap itu lo . Es ta in fo rm ac i6n e s ta basada en nue s tro s cono c i-m ie n to s a c tua le s s iem pre con e l com prom iso de pe rfe cc io na rla a m ed ida que e s tosaumen t en .Le s in dic am o s ta m bie n que e xis te un a a m plia y e xte ns a g am a d e le gis la ci6 n e n c on ti-n u a e v olu ci6 n , 1 0 que d ific u lta o fre ce r una v is i6n a ctua lizad a d e la m ism a . No o bs tan te ,e ncon tra ran le gis la c i6 n de la co m un ida d europ ea , de l p ro pio p ars y de la s com un id ad esa u to n oma s y A yu n tam ie n to s .E:rd p to . de Ca lid ad y Med io Am b ie n te de ASS Powe r Te ch no lo g y Za ragoza se pone a ,

d is po sic i6 n d e s us c lie nte s p ara c ua nta s c on su lta s y a yud a re qu ie ra n re sp ec to a l M ed ioAmb ien te .Si Yd. a cce de a www.cana lmed ioamb ien ta l . com p od ra s eg uir d la a d ia y d e fo rm ag ra tu ita , la a ctua lid ad d e la e m pre sa y e l m e d io am b ie nte . N otic ia s, le gis la ci6 n, fo nd o. d oc ume n ta l, d ire cto rio d e emp re sa s, n ov ed ad es , c urs os y s em in ario s, e ntre o tro s.
http://www.canalmedioambiental.com/http://www.canalmedioambiental.com/



Nos asegura rem os que es to saspec to s m enc ionados son com -p rend idos y asum idos en todos lo sn ive le s de la o rgan izac i6n , m ed ian -te p rog ram as de fo rm ac i6n , sens i-b iliza ci6 n y m e jo ra c on tin ua .

Nos adh e rim os a la s No rm aUNE-EN ISO 14001/1996. ,Reg lam en tos de l S is tem a .Ges ti6 n Med io amb ie n ta l a p lic a .b l~$ i;~ i'j.;;\J 1~ ;'''que pe rfila n lo s requ is ito s m edTa 1 f i i , c Y K i W am bien ta le s en nues tro negoc io .

M A N U A L D E IN S TR U C C IO N E S

12.2 Po litic a med ioambien ta l

jl,.,POLfTICA MEDIOAMBIENTAL

Nuestro criteria sabre el M edia Ambientees el respeta par la N aturaleza y la v id a

To da s la s a ctiv id ad es , p ro ce so s y se rv ic io s , e s tan encam inados a l cum -p lim ien to de lo s requ is ito s m ed ioam bien ta le s , a la m ejo ra con tinua y a lap re ve nc i6 n d e la c on ta m in ac i6 n.

Nos com prom etem os a :tr Cump lir lo s re qu is ito s re glam e nta rio s y la leg is la c i6n .tr Ev ita r la con tam inac i6n a la a tm 6s fe ra , a l agua y d el s ue lo .tr Evo luc iona r h ac ia un s is tem a de m ejo ra con tinua en m ate ria de

Amb ien te .t r M in im iza r y p re ve nir lo s e fe cto s m ed io am b ie nta les p erjud ic ia le s.fJ Pub lica r los ob je tivo s, m e ta s e in fo rm e s m e dio am b ie nta le s.fJ M in im iza r la p rod ucc i6n d e re sid uo s y p ro cu ra r em p le ar

t i l izables.~ Ac tua liza r la Po lftica Med ioam bien ta l, h ace rla pub lica y acc~~l~ 'in te rn a y e xte rn am e n te . , , , , 1 ] 1 [ .tr In vo lu cra r a p ro ve ed ore s y emp re s as s ub c on tra ta d as .

Ra fael Paniagua(D ire c to r G e n era l)

ABBPowerTechnology,S.A.. Translormadores de Dlstrtbuclcn

Revj~ado(; l lpto. de ~i'lidad " > ' :Apr( . lMt l~ ; :D~~&lor 'de 'J ; .J jd8u-~~: : ).' " Revis i6n: 'Jj - - : ' ! ~. : ~- P e c h a : '" }-~P\lieh1b(e:200~~:{-



M A N U A L D E I N S T R U C C I O N E S

12.3 Impacto medloamblental del transformador en servicio

I MPACTOMED IOAMB IENTAL, .. ,'.. . - - ., .', .Es cua/qu ie r acci6n trans fo rmadara6ba~ ionaida .:direc tamentepor las ac tiv ida~des, productos y serv ic io s de una o rgan izac i6 n ene /media a rrib ie nt~ , seape rju di~ .cia} 0 benefic iosa. '. . .

Im p a cto s me dio amb ie nta le s id en tific ad os c on e l tra ns fo rm a do r e n s erv ic io :- Consum e de energ fa e lec trica , ,- Em is i6n de ruido .- Au rn sn to d e la te m pe ra tu ra c ircu nd an te .12.3.1Consumo de energfa eh~ctrica

< ,EI trans fo rm ador es una rnaquina e le c trlca es ta fica que tiene un rend im ien to ap ro -.~i 'fXf i"CElprnentede un 98%. Este 2% de po tenc ia pe rd ida se inv ie rte en pe rd idas en su. ( c : ! : c t . . . . . i f i j~magnet ico y en lo s a rr ollam i en to s ., , , : . 1 1 ~ t E ~ ~ se rd id as se d is ip an e n ca lo r a l a m bie nte c ircu nd an te y e s ta n Iim i ta d a s y suje-l~ :;ta :'~ cump lim ie nto d e Norma s y/o a e sp ec ific ac io ne s d e n ue stro s c lie nte s.1.3,.2 Emisi6n de ruido- ' :1 : - : , ' :

:;I(r ":tHL .J~n s fo rmado r lIe v a un c ir cu ito r na gnetic o que po r etecto de la magne to e str ic ci6n'.J~reMq~p ap or e l flu jo m aqne tico em ite un ruido que p ued e se r m o les to p ara las p erso -< ,h ~~ji;~ ~~ lc omo v ib ra cio n es que s e tra n sm ite n po r e l s ue lo 0 e stru ctu ra s p ro vo ca nd o ru i-dbs"eH luga res p r6xim os a la ub icac i6 n de l m ism o .. .......~ .I.l1 jve l so no ra d e lo s tra ns fo rm a do re s e sta re gula do p ar la s n orm a s UNE-EN/CEI~W9:i';;i: ' p.9n d ie n te s,s i c omo po r re glame nta cio n es d e lo s a yuntam ie nto s y d e pe nd e n d e'.f:"s f,HW$moe sta ubic ad o e n z on as u rb a na s 0 industr ia les.V I:f;,i]:p 6 q~masIim ita r s u im p a cto s i s eg uim o s la s in stru cc io ne s in dic ad as e n e l c ap itu lo. t / 9 M l t S Z 9 7 .

]J i.D r> ,~ ft~~1 id ad "



M A N U A L D E I N S T R U C C IO N E S 0 " J~III_12.3.3Aumento de la temperatura circundanteLa d is ipa c i6 n de pe rd id as en e l nuc leo m aqne tico y en lo s a rro tlam ien to s se con -

v ie rte en un aum en to de la tem pe ra tura c ircundan te a l tra ns fo rm ado r que a su vez sed is ip a e n e l m e dio fa vo re cid o p or la te m pe ra tu ra c ircun da nte m a s b aja .La n ula e m is i6n d e g ases 0 p erd id as d e Ifqu id o re fr ig era nte h ac e m ln im o su im p ae -to med io amb ie n ta l.

12.4 Aspectos medioambientales en situaci6n de emergenciaEI t ra ns fo rm a do r s ec o p ose e la s ve nta ja s d e n o e on te ne r n ln qun tip o d e Ifqu id o re fr ig e-ra n te , p o r 1 0 que n o tien e fuga s y po r tan to , n o e s n ee esa rio n in qun d isp os itivo e sp ec ia l de

re co g id a d e Ifq uid o s.Consumo elevado de energfaCausas: a lim e n ta e i6 n e xe e siv a d e te n si6 n 0 de c o rr ie n te . '".:-.fhExcesivo nivel de ruido , . : " ~ i ' , ~ ; > "Y , J ~ ~ 1Causas: a lim e n ta ci6 n e xc es iv a d e te n si6 n . A flo jam ie n to d e l n uc le o ma g n etiq py f" tOSJ'f~e xtra n o s c erc a d e l tra n sfo rm a d o r, m a la u bic ac i6 n d e l, t ra n sfo rm a d o r c erc a.g e ,9p j~ tP s,li~ ire fle cta n te s Mal a se n tam ie n to . C on e xio n ad o r'fg id o e n B.T.'q;,;y"t~t~~~;;,}~~ ..;----;~:,.:'::'~,~: ,



D i6 xido de carbonoMeO IOS DE EXTINCION>

E spuma

: M A N U A L D E I N S T R U C C IO N E S

12.5 ResiduosIEs te tip o d e tra ns fo rm a do r n o g en era re sid ue s e n s u fun cio na m ie nto n orm a l.

EI em ba la je e s de p las tico y/o m ade ra y es ta h ech o de e lem en to s que pueden re c i-c la rs e q e stio n a nd o lo s c o rre c tamen te .Duran te su m an ten im ien to no se qene ran re s iduos y a l fin a l de su v ida pueden gene -r ars e lo s s ig u ie n te s :- A rro llam le n to s e n ca p su la d os . P ue d e re cu pe ra rs e la c h ata rra d e a lum in io 0 co bre s i sede stru 'ye e l recub rim ie nto de res ina . La res ina se ge stion a com o un re siduo urb an oin erte y e l co bre 0 e l a lum in io p ue d en re cic la rs e.- Ar ro l la rn len tos de B .T. de cob re 0 a lum in io . Pu ed en re cic la rs e e lim in an do e l re cu br i-m ie nto d e a is la m ie nto a dh erid o a s u s up erfic ie .- La ch apa m a qn etica pued e e lim in arse com o ch ata rra 0 rec ic larse.h as b rid as , e nvo lve nte s, rue da s, to rn ille rfa y e n g en era l la s p arte s m e ta lic as p ue de n.~ ..n in a rs e c omo c h a ta rr a 0 rec ic larse.

Es te tra ns fo rm ad or es au to extin gu ib le ya rde co n d ificu lta d, n o o bs tan te se d eb eran.c ue nta la s s ig uie nte s m e d id as p ara s u e xtin ci6 n:

jATENbION!No utilita r AGUApara ln ten ta rc ()mbatlre lf[jego : .



, M A N U A L D E I N S T R U C C 'O N E S ' " . ' ~AII_13. REPARACIONES

- S i e l tra ns fo rm a do r e n s u fun cio na m ie nto p re se nta ra a lg un a a no rn aua , d eb era c om u -n ic ars e a l fa bric an te q ue dara la s in s tr uc c io n e s o p o rt un a s .- S i la v erific ac i6 n d e l tra ns fo rm a d o r e xig ie ra s u re pa ra ci6 n 0 mod ific a ci6 n , e s ta s o p e-ra cio ne s s era n re aliza da s p or e l fa b ric an te .

NOTA:En caso de no seguirse estas instrucciones el fabricante original deja de ser res-ponsable del func ionamiento del trans fo rmador y su f iab il idad. Esta responsab ilidad

recae en e l re pa rado r.



_. ..l'lIl, , , . - . . , . ' ' . ' m A N U A L ,D E I N S T f l U C C I O N E S .14. ACCESORIOS

EI trans fo rm ado r va do tado de los acceso rios s igu ien tes de acuerdo con las No rm asUNE en vigo r 0 especific a c io nes 'd e l c lie n te :[ R J P la ca de ca ra c te rfs tic a s .[ R ] Do s te rm in ale s d e tie rra .[X ] Sefia liz ac io n es d e s e gu rid a d.[ R ] Pro te cc i6 n te rrn ic a. Se ns ore s d e tem pe ra tura m o nta do s e n un a lo ja m ie nto ub ic a-dos en las fases de B .T. con cen tra lita pa ra m ed ida de tem pe ra tura .o Vent i ladores.o Envolvente.

,)G~.p i()t~cc i6n te rrn lca 0 c en tra lita s e s um in is tra c on ve nie ntem en te em ba la da y sujeta~7;,ju nt~ f~ (jH ije ftra n sfo rmado r p a ra q ue nue s tro s c lie n te s la in s ta le n d o nd e s e a c o nv e nie n te .Se utiliza n 2 s is te m as d e p ro te cc i6 n te rrn lca , lo s cua le s so n:

,;;-:-.p .ro tecc i6n a base de te rm is to res con sena l de a la rm a y d isp aro e n ce ntra lita .< , , : ; c : l ~ , f # , ~ ~ ' ~ r n a.,-



M A N U A L D E IN S TR U C C IO N E S ~~III-

INTERCONEXION ENTRE TRANSFORMADOR Y CENTRALITALa in te rc on ex i6 n e ntre la re g l eta d el tra ns fo rm a do r y la cen tra lita s e h ace co n tres h i los .Deben conec ta rse la s fich as m arcadas con 1 , 2 Y 4 en e l trans fo rm ador y e n la c en tr alita .

L1 L2

1 2 REG LE TA DE LA CEN TR ALlTA

uvw

L1 L2 FAN

REG LETA DEL TRANSFORMADOR

Esquem a 1

PTCNENT/LADOR (FAN) (OPC/ONAL)

, R e v i s a t l o : ,-;flpto.:'lIe ! C a 1 id a O - , , - ;- \ : ,' ,, A p rOQ~~O~~ , i~~ r t te , p il 1 J p a t : - ~ ~ ~ _'_ ~ e ~ n i n a :- 2de'~:' -~"r~~ ~d~~ ....



M A N U A L D E I N S fR U C C lO N E S

INTERCONEXION ENTRE EL TRANSFORMADOR Y CENTRALITAE I t ra ns fo rm a do r in clu ye tre s s on da s Pt-1 0 0, u na p or fa se , q ue s e c on ec ta ra n a la c en tra lita .La co ne xi6 n d e la s tre s so nd as Pt-1 00 d esd e e l tra ns fo rm a do r a la ce ntra lita s e e fe ctua c onn u ev e h ilo s .Lo s n ue ve te rm in ale s d el tra ns fo rm a do r y la ce ntra lita s e n um e ra n ig ua l: 1 3, 1 4, 1 5,1 6,1 7, 1 8,19,20,21 .EI can al 1 de la ce ntra lita co rre sp on de a la fa se U de l tra ns fo rm add r, e l can al 2 a la fase V , y s lcana l 3 a la W.

~ - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

I __ - ~ - __ M _TERMINALES EN LA CENTRALITA

fase V fase WTRANSFORMADOR

- - - - - - - - - - - - - - - - ------ - --~I TERMINALESENEL ,TRANSFORMADOR

SONDAS Pt-1 00ENELTRANSFORMADOR

I- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,

CH4 - Venti/adores 0euarta sonda en nile/eo (opeiona/es)

E squem a 2E sta s in te rc on exio ne s p ue de n v aria r e n fun ci6 n d el m o de lo d e c en tra lita u tiliza da . La n um e ra ci6 nin dic ad a e n la re gle ta s ie m pre c oin cid e co n la in dic ad a e n la ce ntra lita .

~ ,Pagina: 3 de 3 "

'''':;';, '_




15. ANOMALiAS EVENTUALESY SOLUCIONES RECOMENDADAS

Po r s i d ura nte e l fun cio nam ie nto , e n la s re vis io ne s p eri6 dic as , se e nco ntra se a lg un aa nom a lfa re sum im o s e sta s y sus so luc io ne s e n la s ig uie nte ta bla :, S i N T O M A S E LE M E N T O S A FE C T A D O SC A U S A S P R O B A B L E S S O L U C I O N E S

R . e s i s t e n c i ad e a i s l a m ie n t o b a j a

D ie l e c t r i c o . P r e s e n c ia d eh u m e d a d e n s u p e r f i c i e d ea r r o l l a m i e n t o s

L im p i a r c a n a i r e s e c o .V e n t i l a r

D i e le c tr i c o . E n v e je c im i e n to ;s u c i e d a d

C o n ta c ta r c a n e l f a b r i c a n te .L im p i a r c a n a ir eC o n ta c ta r c a ne l . t a b r i c a n t e. . ,

E n la c o n e x i o n d e lt r a n s f o rm a d o r d is p a ra e la u lo m a ti c o d e p r o te c c i o n

B o b in a d o s . D e f e c t od e l o s b o b i n a d o s

C o n m u ta d o r d e t o m a sT e n s i6 n p r im a r i a n o c o in c i d ec o n la p o s i c i o n d e l c o n m u ta d o r

F u s i b l e sM a l c a l i b r a d o

V e r i f i c a r q u e lad e l c o n m u ta d o r ' . '. ' .c o n l a t e n s i o n p ' .

C a m b ia r e l f u s i b leA e le s d e p r o te c c i o nM a l r e g la je d e l a t e m p o r i z a c i 6 ny /o d e la i n te n s i d a d

T e n s i o n s e cu n d a r i aa n o r m a l

T e n s i o n p r im a r i aA u s e n c i a d e te n s i6 n p r im a r i a

" i " : : ; x ( ~ \ ' ~ l t ; ; .R e v i s a r t e m p o r iz a c l d ~ ~ ) :; .y r e g la je d e in te n S la a d :

' o~ _ ,__ ' : : " : :f~)~i'~.

R e v is a r i n s ta l a c i6 n yc o n ta c ta rc o n la c r a . E h ~ c t r i c a

cP ey'j'sl'"0' 6' , :" :~:::



Pag in a : 2 de 3 N u m e w : , l li M I T S f 9 7- - - .

e Revision: . 6 . , ~F e c h a : Np vie iJ !b te 2 00 2 '.. ' .Revl sado : Dp tt l. de CaUdad'Aprobatlo: D i r e c t o r de -CaUdad .

_Al M A N U A L D E tN S T R U C C I O N E SS i N T O M A S E LE M E N T O S A F E C T A D O SC A U -S A S P R O B A B L E S S O L U C I O N E S

C o n m u ta d o r d e lo m a sM a l p o s ic io n a m ie n t o C a m b i a r p o s ic io n a m i e n toB o b i n a d o sN o e x i s te c o n t i n u id a d C o n ta c ta r c o n e l f a b ri c a n t ee n lo s b o b in a d o s

,T e n s i o n m u y b a j a T e n s io n p r im a r i aM u y b a ja R e v i s a r in s t a la c i6 n yc o n t a c t a r c o n l a C ia E h ~ c t r i c a .

T e n s io n m u y a l t a . T e n s io n p r im a r iaM u y a l ta R e v i s a r in s t a l a c i 6 n y

c o n ta c t a r c o n la C l a E le c t r i c a .e s e q u i l i b r a d a C o n m u la d o r d e lo m a s

M a l p o s i c i o n a d o e n a lg u n a fa s e R e v i s a r p o s i c i 6 nd e l o s 3 c o n m u ta d o r e sR e v i s a r i n s ta la c i 6 n yc o n t a c t a r c o n l a c r a E le c t r i c a

F u s i b l eF u n d i d o C a m b ia r f u s ib leB o b i n a d o sN o e x i s t e c o n t i n u i d a d C o n ta c ta r c o n e l f a b r i c a n t ee n l o s b o b in a d o sI n s la la c i o n d e B .1 .D e s e q u il i b r i o d e c a r g a s R e v i s a r i n s t a la c i6 n d e B .T .M a l a c o p la m i e n t o V e r i f i c a r c o n e x i o n e s d e B . T .



S f N T O M A S E L E M E N T O S A F E C T A D O SC A U S A S P R O B A B lE S S O l U C I O N E S

D i s p a r o s in te m p e s t i v o s T e r m 6 m e t r od u r a n te e l f u n c i o n a m ie n to M a l f u n c io n a m ie n t o V e r i f i c a r. C a m b i a r

M a l r e g u la d o s e l d is p a ro V e r i f i c a r r e g la je . C o r r e g i ry l a a la rm aS o n d a s P t1 0 0 0 t e r m i s t o r e sD e f e c t o d e l a s s o n d a s C o m p r o b a r s o n d a so te r m i s to r e s o te rm i s t o r e sB o b i n a d o sP e r f o r a c i6 n d e a is la n te s C o n ta c ta r c o n e l f a b r i c a n teF u s i b l e . h _ , ~ _ : ; . : ; .\ _ ' . - : ' : _ ",F u n d i d o C a m b i a r f u s ib leR e l a s

R e v i s a r t e m p o r i i a r l,. M a l t e m p o r i z a d o sT e m p e r a tu r a d e m a r c h a l o c a l d e i n s ta la c i 6 n ;~~ ' ~ ' : ; : ' ; ' :a n o r m a l V e n t il a c i6 n in s u f i c ie n t e R e v is a r a i r e a c i6 n / ' ; :

T e m p e r a tu ra a m b ie n te e le v a d aR e d d e B . T .S o b r e c a r g a d a V e r i f i c a r p o s i b l e s a u m e n to s

d e p o te n c i a y d e s c a r g a re l t r a n s fo r m a d o r .

N iv e l s o n o ro a t t n N i i c l e o m a q n e t le uT e n s i6 n d e a lim e n ta c i6 n a lt a A ju s ta r e l c o n m

o r e g u la d o rA c c e s o r i o s f l o jo sM a l m o n ta je d e e le m e n to s R e p a s a r . H e a p r e ta rq u e p ro d u c e n v i b ra c i o n e s

P o c a d is la n c ia a la s p a r e d e s E l im i n a r e le m e n to sE l e m e n t o s r e f le c ta n te s E s tu d io d e l a z o n a

MANUAL DE lNSTRUCCIONES '

Rev isado : 'Op to . de Ca lid ttd . ,: . ~ ;Aprobado : , iJ )i rec t( Ju le.Calidad . ,, ; ': ;': ~ Rev js16n : 6 . ,:' : ",.\',.F e o h a : . ;N O 'f ie m b r e 2Q Q 2 .: , ; ~ 3 , _ ? ._ ~ ~ ~~L""

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16. PLACA DECARACTERisTICASTo do s lo s tra ns fo rm a do re s lIe va n s u co rre sp on die nte p la ca d e c ara cte rfs tic as que id en -tific a y d efin e la s c ara cte rfs tic as e se nc ia le s d el m is m o.Es ta p laca es ta co locada (sa lvo ind icac i6n exp resa de nues tros c lien tes) en e l lado deB .T . re rn a ch a d a, p e ga d a 0 a to rn illada sobre la b rida supe rio r, en un sopo rte so ldado 0 enla e n vo lv en te d e l tra n sfo rmado r.

Pag ina : 1 de 1 Numero: 16MITS/97 Rev is i6n: 6Fecha: Noviembre2002 Rev isa do : Dp to . de CaUdadAprooado: D ire cto r {fe 'C aU da d



Dire cto r de Ca lid ad y M ed io Am b ie nteAB B Po we r T ec h no lo gy, S .A.T ra n sfo rm a d o re s d e D is tr ib uc io n

MANUAL DE fNSTRUCCIONES

17. GA RA NT iAEI D ire c to r d e Ca lid ad y Med io Am b ien te de ASS Powe r Tech no log y, S .A .,Tra ns fo rm a do re s d e D is tr ib uc i6 n, c en tro d e Z ara go za , e n s u n om b re y re pre se nta ci6 n

Certifiea:Q ue e l tra ns fo rm a do r cuyo p ro to co lo se a djun ta , h a s id e fa brica do y e nsa ya do co nfo r-m e ~ la s e sp ec ifica c io n es de l p ed id o, no rm as y c6d igo s a plicab le s can re su lta do s sans -

factor ios .E n c o n se c u en c ia ,

Garantiza:

. "C on tra to do d efe cto d e fa bric ac i6 n a l c ita do tra ns fo rm a do r, d ura nte u n p em eses a pa rt ir d e su pue sta en se rv ic io 0 d ie c io ch o m eses a pa rtir d e la

c i6n .EI a lc an ce d e e sta g ara ntla n o cu bre lo s e fe cto s p ro duc id os p or m a lo s tb id e d e l tr an s fo rm a d o r.

R ev isad c: O plo . d e C alid adAp ro ba do : Dire clo r d e Ca lid ad Rev is io n : 6Fech a : Nov iem bre 2 0 0 2 Num ero : 17MITS/97 Pag in a : 1 d e 1



jATENCION I .Sus que ja so re clamacio ne s se ra rib le nreCib id aS ynosa yu (ja ra namejo ra r. .

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Por favor, mani fies te eusque i ee acualquie fa de la s personas a rriba menc ionadas.

M A N U A L D E I N S T R U C C IO N E S

18. SERVICIO TECNICOASS Powe r Te ch no lo gy, S.A ..d is po ne d e un Se rv ic io Te cn ico 2 4 h ora s, Pa ra cua lqu ie rduda 0 a no rna lla es tam os a su d ispo sic i6n pa ra su en te ra sa tis facc i6 n en lo s s igu ien teste lefonos 0 depar tamen tos :SERV IC IO TECN ICOD.V ic e nte Ce re zue la Tfno .: +34 976 76 93 0 5

Tfn o. m 6 vil: + 34 6 16 971 92 9Fax: +34 976 76 93 0 6E-mai l : v i cen te .ce rezue la@es .abb .com

COMERCIA L NACIONALD. Fe rn ando Apa ric io Tfno .: +34 976 76 93 30Fax: +34 976 76 93 0 6E-mai l : f e rnando .apar i c io@es .abb .com

ERC IAL EXPORTAC IONParres Tfno .: +34 976 76 93 36

Fax: +34 976 76 93 0 6E-mai l : a l f redo .par res@es .abb .com

D ;An to n io Pe iro Tfno .: +34 976 76 93 10Fax: +34 976 76 93 0 6E-mai l : an ton io .pe iro@ es .abb .com

IO NGonza lo nno . : +34976769332

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Y M ED IO A MB IEN TEZaurin Tfno .: +34 976 76 93 2 7

Fax: +34 976 76 93 0 8E-mai l : san tos .zaur in@es .abb .com

Pag in a : 1 d e 1 Nume ro : 1 8M IT S/9 7 Rev is io n : 6 'Fecha: fio vie mb re 2 0 02 B ev is ad o: Dp to . d e Ca lid adAp ro ba do : D ire cto r d e Ca Ud ad
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19. NOTAS

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