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w ' -"..•>, <.'''¦ ANNOXLH-N. 56 RECIFE- QUARTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 1519 PERNÁMBUC0-B8X2ÍE ?r«moosU em Lluotypo e Impressa * BSi. *™*U* ÍM88" J í Fundada (2.« *poc«> Pelo Wt IOMP ? Jóíf." - Coes de Regenerasío, m. * %**************•*** A PROVÍNCIA MSIQNATVRAS ? > laterlor. Anno . .- " Semestre Capital. Anno . . " Semestre DiRECTOR-DIISTIZ PERYLO i ¦- *\ ¦ ¦ wtn9*, . . . 11W00* i . _, «.$000* . . i mm* Red. Rua 15 de Novembro, 227 * u MÀ\^í.i^-~-jm _¦_! f- -*r*^íetr__r * ACENTO* NA KimOPA> ' , „nM0, «gentes eiciustvós para aa- gio nossos ¦«¦' logitterra a Suissa: auocie»- /5f"ír_A "lua Tronekitt, Pa- í. WMfJh %, Arte Helll. Londres. %«M! »a« flái1««« - «Hotel do Par- me"mwniii «*** "í^mÕÕ U5M. - CIRÜROIAO DEN- W^STA-Diplomado na America ío port». Cor rol» aos seus clientes que ea Çonffi vlSEm ão Rio de Janeiro, re- »_?'R d„e seu consultório dentário. - •«'.«o.rua üa imperatrla 8. 4 boras da tarde. ™"íoSE' DE BARROS FIIHO. -BSPJ- oJEídadÈ - Syphilis e moléstia» da P%Sa « " áSSS Sá? fis*? ouCas-felras. em quedas consultas TELÉGRAMMAS PELAS LINHAS NACIONAES INTERIOR O MOMENTO POLÍTICO RIO, sa Procurado pelo correspon- dente do "Correi,, di> Povo.", do Porto Alegre, pai-a explicai- os pomos de sua plataforma de 1910, que amedrontam ns situacionistas rlo-grandcnses, o "sr. nuy Barbosa expoz quasi que um programma de governo, iVuma simples entrevista qu? oecupa mais de uma pagina "O im- Residência. - Rue da Matrla da ROa fttfcJSi ^VioCRAVO. - Do Instituto da Or- 5aem dos Advogados de Pernambuco. - K. rnjj; da marco. Recife. ncÒMMERCIO rm ss de Tevertiro de 1919. MERCADO DBCEREAK8 Tintamos ainda hae o mercado de ce- íi?. regularmente movimentado e inte- MBes.regum ^ nr|,,ciDaes gêneros, oi com ;.'-«do pára os principaes gêneros, os "•continuaram a ser cotados "nm quaes centros de transaeçOes, ífwepcáo, pSSfif." d0 artigo rarinha, cwn Seve so sem compradores no SSrtadS oSSn» aos preços sao .descri- EaUos na segunda ou quarta pagina. jOISA COMMERCIAL DE PERtfAMBUCO nüo houvo cotação. rnrini conolly, presidente. Mdro Bergamo da Silva, secretario. MERCADO DO CAMBIO nu bancos abriram com o taxa de 13 lin d sobre Londres a 00 dias do vista, "rm seguida ús noticias do Rio, o»-ban- roforrerecam,sacar a 13 110 d. e 1 3|32 d! «xas estas que roram mantidas até ao fechar, cio, Etn papel particular nío constou nego- Alfândega : 18 20(32 d. MERCADO DO RIO Os estabelecimentos bancários abriram rara as suas transaeçOes com as taxas 55™3-3|38 tl. a 13 1|8 d.; e assim se mantiveram alé as ultimas noticias. TAXAS DE COBRANÇA <a so dias) nanco do Brasil 13 3|33 d. 1&M09. Son and Braslllan Bank 1.1 1|16 d. "Bon and Rlver Plate Bank- 13 1116 ri 18_Nl?3 Bauco dn Recife 13 l|lfl A. 18(1373. Bafeó" Pl!»amarlh(f "13* 3|33 d. 718Í389.»- '• American Mercantlle Bank of Brasil, 13 i|32 d. vista) * Banco iio Brasil 19 15|1C d., IWriO. London and Braslllan' Bank 18 7 S.onilon and Rlver Plate Bank 19 S9|32 d |8$5Õ5; Basco do Kecire 12 15110 d. 18*550. Banco Ultramarino 12 20|32 d. 18*595. Miwricsn Meicantlla Bank of Brasil, Inc., 1? «(Jí -d. . i' d. llanco dn llrasil , , . . I.ondc/n and n. Plate Bank l.ondon nnd Braslllan Bank llanco Itecire llanco tlliramarlno , . . . Franco 80 d|v A vista »7IBÍ7S0 «711$780 &718«723 S7in*79fl . . *m »7i8 Banco do Brasil3*050) Dollar London and Braslllan Bank3*980) Dollar London and 11. Plato Benk3$»I0) Dollar Banco rio Reciro3S9IO) Dollar Bsnco Ultramarino ....3*910) Dollar American M. ri. of B. Inc.3*930) Dollar MERCADO DE ASSUCAR Assucur Tivemos ainda hoje o mer rado ilo artigo com regular animação e Interesso fiara os principaes typos, os quaes so mantiveram em -poslçílo susten- lada nu pim-ii, íls hases (pie cotamos abaixo. Uzlnas de í« . 1'zlnus de 2" . Crlsiallsados . Brancos .... Somenos. . . . Mascavados . . Brutos mellados Iieinerarns. . . , Brutos seccos . Betamos . . , , 0*100 D0*500 8$000 D0*100 8*000 D8*500 7*300 D7*600 5*800 D6*600 4*600 D5*000 Nüo houve Mo houve 4*600 a 3*500 a MERCADO DE ALGODÃO Alnodãi) O artigo foi cotado hoje ao Preço de -to$ooo pelos 15 kilos, com- 30 T de mediano, som constar negocio. Homem, porém, il ultima hora, ao que tomos Inrnrmados, o gênero de primeira sorte rnl nogoclado ao preço de 41*000 pelos 15 kllos. o mercado fechou cm posiçflo susten- lada.r _* fi; EM ALAGOAS h:\tativa DE HOMICÍDIO >'u osieçno de Maceió, cm Alagoas, no 'hi íl dn icóírcnté, ís i.j horus, deu-se »i'ii» leiiliitlva do homicídio. 0 Ir.dii iduo Jonas vianna, por moines <l'i'i Ignoramos, desfechou elncc tires <la ' .nau=_>i' no tliústra dr; Osman l.oiirel- 'o iLisfo correspondente nlll. Um dos projoctls foi alojar-se na coxa fjqupriia do dr. osman Loureiro, rractu- lanrto-iiKi um osso. Na oceaslflo, o dr. osman Loureiro aguardava u sahida do trem quo o devia conduzir para a siià "propriedade -^Vara-; ™". no município de Atalaia. •lonas Vionna é rtincclonarlo publico e, «tiualtiionto, esti servindo em commis- fi'o numa estrada de rodagem entre Ma- teM c Camaraglte, mandada construir Pelo respectivo grtverno, 0 logar que oecupa é na secretaria do mierlor daquelle ostado. Lamentamos com pezar a triste oceor- tencia que relatmaos acima, pola dis- "icçao qil0 no3 mereCfl 0 ür 0sman LSureli-o, estamos certos, os poderes Competentes- do vlslnho ostado nfto doi- ""lo impuno esso crime. tt\m „f„_.s.or"'ne'>,o Aa camisas, eollarl- TEDIODAVIDA NA HUA 1)0 CALDEinEIllO Deolinda Florença dc Barros, residen- Li nm "0 Calllere"'o sorrrla Uo neu- astiieiua. Hontom ella so lembrou de «mir com o seu aborrecimento, pondo teimo a existência. Coin eS90 intuito,, polas 13 horas, tomou S^v^-I ^ íysol, que nao poude tos, , í colnP>«»M>!*ntB os'seus errei- tou » i •'•"" soccorro9 que lhe .pres- lhe n 8l8,encla Publica, ministrando- losiu neW9s»rl03 curativos o dr. car- O sr. Ruy Barbosa começa dizendo que nada disse, porque nflo pleiteou a presi- dencia. Pleiteou-a em 1010 « em 1013, Instado pela opinlllo publica. Se a na- çflo lhe impuzesse, teria de se suhmet- ter, mas com sacrlflcl0 tremendo. Todos os dias roga a Deus que o livre da pro- sidencia. Acha que ninguém deve desço- nnecer as suas idéas e o seu programma, discutidos e sustentados durante mais de meio século de vida agitada. Ninguém Ignora a sua attitude na defeza de seus princípios, n0 combate aos abusos do poder, etc. Se, porém, desejarem os chefes de estados e de facçOes conhecer a sua opinião, podiam proeuraj-o. Sem- pre esperou qu aquelles o fizessem, por- quanto foram certificar-se varias vezes de seu modo de pensar os srs. Francis- co Salles, Joflo Luiz Alvos, Carlos Cam- pos, Álvaro de Carvalho, Victorino Mon- teiro, etc. Mais ninguém lhe deu essa honra. Quanto ds suas Idéas revisionistas, diz que a revisflo, proposta em sua platafor- ma do 1810, resolvo perfeitamente os pontos que o nio Grando do Sul deseja manter. Em seguida transcreve essos pontos, analysando-os o commontando-os. O sr. nuy Barbosa sustenta, porém, u necessidado da revisflo, sem a quul nflo podemds entrar para a Liga das Nações para tratar da reforma social. Discuti- dos esses pontos com precisllo e lógica esmagadora, diz que todas as suas Idéas revisionistas estilo domi-0 do programma do partido que lançara .em 1913. O SR. AZEREDO TELECRAPHA AO SR, PITACIQ PESSOA RIO, 23 O sr. Antônio Azeredo tele- graphou ao sr. Epitacio Pessoa, annun- ciando a indicação de seu nome que set-,1 vleroMb3t>'"tfír"T'ôm-enç5o, pedindo que acceitasse.' NOTICIAS DOS ESTADOS UNIDOS RIO, 23 Communicam de Nova York que elevado numero de operários de to- das as classes approvaram uma moçilo, <leciarandp que -abandonariam o trabalho, se nflo for modificada a legislarão. O MOMENTO POLÍTICO RIO, 23 Telegi-amuia de Kflo- Paulo noticia que varias municipalidades do es- tado, inclusive a da capital, srt sn raríin representar na cbíivèriçío em prol dc Buy Barbosa. A VOLTA DO Sn. JOAQUIM ICNACIO A PERNAMBUCO RIO, 23 Sendo do domínio publico que a voltn do general Joaquim Ignacio dovo-se exclusivamente aos manejos dos mineiros para conseguir o apoio do sr. Manoel Borba, na questão da suecessflo presidencial, aquelle velho gerierul fazia bem não se expor lanto, affrontando o povo, porque a sua posiçflo nos meios itovernamentaes, militares e politlcos é cniiimentada c criticada com revolta. O próprio general Cardoso do Aguiar não ocnulla a sua m(í Imprcssflo pola volta do mesmo general, O SR. AURELINO LEAL VAE DEIXAR A CHEFIA DA POLICIA RIO, 23 Segundo oslou informado, o sr. Aurellno Leal quo se «onsiderava também invencível, recebeu- ordem do despojo. JA hoje o "Imparcial", que o susten ta, noticia que elle deix-irli a pollcln Hlé o dia itf do corrente-, PELA POLÍTICA HIO, 23 " O Imparcial " noticia que ticntoiii, no Senado, o sr. Álvaro de Carvalho chamou o s- Antônio AMi.erto a um canto do saldo, censiu-ando-o *«''o ramente por ter indicudo o sr. Artiiiir Bernardes psra presidente da Convenç.lo. Hontem, nu reunliio' dos "leadors", o sr. Vespucio de Abreu contou, Indigna, do, que eslava sendo seguido por ligou- los secrelos do sr. A..rollno Leal. O sr. Vespucio de Abreu disso quo fi- cou tflo revoltado que atiraria nos ugcn tes se (S'es nil0 tivessem corrido. -~ parece que o partido celestlnlsta do Matto rirosso acompanha nuy Bartosa. .A SITUAÇÃO DE .PERNAMBUCO, : RIO, 23 A " Gazeta de Noticias" eomrnenta a gravidade da sltúaçflo do Pernambuco, onde os- odlos sd podem au- gmontar contru o governo sanguinário do sr. Manoel Borba. Accrescenta que a calma actual é slg- nal do borrasca. Adianta quo a .chegado, ahi, do general Joaquim Ignucln ainda mais alimentou o fermento quo tem rie explodir. AC.GRAVAM SE OS PADECIMENTOS DE CLEMENCEAU RIO, 23 Tologrnininas de Paris no- tlclaní que se aggravurarn os padeclmen- tos do, Clomcnceuii. Os sous médicos pro- hlblrum-lhe do receber qualquer visita. UM TELEfiRAMMA DO Sil. NILO PECA- NHA A EPITACIO PESSOA ; RIO, 23 - A " Oiizetu do Noticias " diz sabor' quo n sr.- Nilo 1'eçanlin tolofrra- phou ao sr. Epltaclo Pessoa, - pedindo pa- ra esto nflo acceitar a i-andldiitura a fim de evitar u grondn lula quo so travara. DESMENTIDO RIO, B3 O " Correio paulsilano " pu- Hllc.4'uma' declaração assignada polo sr. Rodrigues Alves Filho, dizendo ser dos- tltutda do rundamento--a noticia anonyma publicada polo " Estado de Silo Paulo" de terem os fllüos do conselüelro Ro- drlgues Alvos recebido collares de pe- rolas, na ncrasiso da visita que o conse- llielro Rodrigues Alvos foz ds uzlnas e il casa Krupp,- em Esseu. Accrescenta qne o conselheiro Riidrl- gues Alves não visitou somente ns u?.i- nus Krupp, mus niimornsus outras da França « du Inglaterra por ondo passou, adiantando qué foi a Allemanha que. o recebeu com cenas reservas, tendo o kalsor o recebido çom a maior liiczu, devido ainda il questão da canhoneira " Panlher ". O sr. Rodrigues Alves Filho repeliu u noticia, dizendo qun a ramilia Rodrigues Alvos nunca teve o habito dn receber presentes, ele. UMA FORMULA FELIZ CONTRA A LA- CARTA ROSADA RIO,- 83 Communlk-ani de Rlheirflo Preto qua o lavrador Joflo Carlos Rodri- gues, acaba de adoptar contra a lagarta rosada uma formula com surprehenden- tes resultados. A referida formula é a segulnto -:- litro e melo de farinha de trigo, 350 grammas de verde Paris, um litro de cinza, 30 litros d'agua. Com es^a soluço, boi-rifando-sc os slgodoelros, as lagartas morrem dentro dc 24 horas. O SR. WENCESLAU BRAZ TAMBÉM DA' A SUA OPINIÃO RIO, 23 " A Noite " diz quo ouvio de possâa muilo appi-oximada do sr. Wenceslau Braz quo esto não concorda com a adopçflo de um candidato de com- bate, umu vez que Minas tomou a si a tarefa do encontrar uma candidatura de, conciliação de todos ou de grande maio- lia dos elementos políticos do paiz. " A Noite " continuando a expor as In- CormaçOes que obteve sobre a attltudo do sr.- wenceslau llraz, declara que oste dissera quo Minas nflo deve, não podn è nflo tomara a Iniciativa de dar edmbate .1 candidatura Ruy Barbosa, tai^to mais quanto encontrou no senador haitiano o melhor propósito rie conciliação, o liar- monla em torno de outro nome que não o seu, com o quul coneordusse s. exc. com os demuis elementos da política na-, cional. Este é também o pensamento do sr. Francisco Salles, cujo directorio do partido delegou poderes ao sr. Arthur Bernardes para resolver sol.re o caso da succe3São. MEETING PRO' RUY BARBOSA RIO, 23 Reallsou-oe hoje em Bello lloiisonto formidável " meeling "• prd Ruy Barbosa. otelcpii sr. general Ignacio CONGRESSO DA MOCIDADE RIO, 83 .Roallsa-so amanhã no tliea- iro Süo Pedro a inauguração do Coiigrès- s0 da Mocidade a qual serfl presidida lielo sr. Macedo Soares. Serfl lida uma mensagem dirigida uo povo, apoiando o senador Ruy Barbosa. BATALHAS DE CONFETTI* RIO, 23 Nada menos do 15 batalhas de "coiifeiU" estavam aununciadas para hoje. Chuvas torreijclnes, porém, des- mancharam tudo. O Slt. ESTACIO COIMBRA E A CANDI- DATURA nilY BARBOSA 83 O sr. Estado Coimbra de- manter a candidatura nuy Bar- Noticiam os Jornaes qué a sr. inspeclor da regiflo communicou ao governo rede- ral que " reinava a ordom em Pernam- buco ". Também o general Von Blssing, de exeerunda memória para; os belgas, tele- grnplinva nu seu governo om loir, que •• reinava u maior ordom tia população, que a circulação nns ruas so llniin res- talieleclili», riincclonnndw ti«. enfés, os laudo ns legitçOes e os.-' consiiliidns co. i us suns bandeiras, « qifé u viriu cori-lu normalmente." K, como os -pernambucanos, nu opinião do general Ignacio, nilo Sabemos quul era íx ordom quo reinava fim Driixollas. Nflo era a ordem, era-: o terror, ora o relralilniento, era a cerlAa rio ussnssliinin diante ria menor deinoiistração de nlll- vez ou, rie rebeldia; Nãò] ha ordem, onde nflo lia absoluta garantia do todos n- direitos o o mais complqto respeito ,-í ll- bordade.-1 E o povo pernambucano subo que não tom garantias, mie nilo nrtde defender o.< seus candidatos, que nflp toem u dlrello de se reunir na praça |uibllcn para dis- eutlr e proclamar as suas idéas políticos, .' Porque, sl.. o fizer, é('assassinado pela policia, de mãos dadas,.,'hoje, com o ge- neral Joaquim Ignacio, o mais prestlmo- so servlçal da politlcallla, que ,|ú pisou o solo pernambucano. >. Essa ordem a quo se refere esse gene- ral a serviço da lyraníila assassina, é uni escarnoo sobro as'' vlcllmiis ainda v. quentes dos pernambucanos fuzilados. A ordem a que elle refere é a ire- gua dada ao povo ;> isto' é, por ora nflo se tom assassinado nem marinheiros riu armada, nem populares.j A policia do te- nente Novaes descansa.". Também nflrt ha, por* ora, mnrlhhelros i assassinar. A marlubj nacional ifchou ,11-udente riscar Pernambuco da sua es- cala. E, quanto aos populares, estes es- lão ainda sob a pressão; dus ultimas des- cargas e dos últimos njortlclnlos. E' isso que é a ordem do sr. general Joaquim Ignacio. E' essa qué r- u irnn- qulllidudo no govorno Borba. Não se tem assassinado, por ura; as carablnas policiaes 'estão icnco3tadns. Aponus continuam o.s espancamentos da policia em populares; apenas o povo nno tem liberdade pai-a se 'reunir em comi- cios ; apenas todos sabem o que os espe- ra. si .qulzerem usar dos seus direitos Imprescrlptiveis, direitos que ;i lei ga- rante, mas que u Nagant do tenente No- vaes desgarante. E' Isso que o nosso Von Blísing indi- gena chama a ordem no território devas- tado e desgraçado. VALSA. " Atrnvez, do espuço ". En- contra-sc A venda nus casas Eduardo Pai- v»,e .Prcallo _4 C. , ¦¦ Dccâbec apara baixo mo, durou bosu. O Sn, LAURO SODRE' E A CANDIDATI.'- RA RUY BARBOSA RIO, 83 0 sr. Luuro Sodré passou um longo tolegrommu uo sr. Souza Cas- tro, dlzohda quo, tendo sido o Pará o primeiro a aoecluir u cnndidatui-a Ruy Barbosa, manlliiha-se coherenlo com os princípios du sil politlcu. O presidente do Parfl lamenta u repulsa ri0 seu nomo e foz varlus considerações, ac((eltando mesmo quaesquer combinações políticas o conclue : "Devo apenas acerescontor quo não te- ulio motivos para recusar o nomo illus- ire do dr. Epltaclo Pessoa, embora con- llmie a pensar que no momento actual, Ruy Barbosa paire acima dc todos." A CONVENÇÃO HIO, 23 Somente os consorvodores cearenses votarflo no sr. Epltaclo Pes- soa. Os democratas voiurilo em Ruy llarbos». ²Além do Minas, São Paulo, Hio G. do.Sul e Bahia, as situações pernambu- cana, amazonense, alagoana, catharlnon- sc, eourense, maranhense o sergipana adoptarilo a candidatura Epltaclo. AINDA A SllíiCÇSSlO PRESIDENCIAL ,. RIO, 23 O " Correio du Manha " pu- blica um lelegramtiitt de . Hcilo Horlsonte, dizendo que o povo estil revoltado com a recusa ila candidatura nuy Barbosa. ²Uni tològrammii (In Bahia diz que ninguém se conforma com o ludibrio da convençAo. + O sr. dr. Brandüo, do telegrapho, * * está vendo afinal que não valia a pena ter prestado tão bons serviços a eslo governo. Esses serviços não foram menores que os prestados pelo chere da estação telegraphlcu, sr. Almeidu, tão político, na repartição, como o sr. Bran- dão. , E tendo sido ambos doslltuldos pelo director gerul dos telegraphos, dos car- gos quo aqui occupum, o sr. Almeida es- ¦ ta0 esperançado de ver tornado sem effelto o acto do seu superior, quanto desesperançado estí o sr. Brandão. O governador tem .quebeado lanças por aquelle; o conseguio u semana passada uni telegramma da Assoclaçflo commer- ciai pedindo a conservação aqui sr. Almeida, quo hu sois annos vem reuniu- do n «intento dus parles especialmente dn coniniercio, Emquanto o sr. llrandão nã0 tevo ns mesmos lions officlos agradocldos. MMM_A^MMAA_VW_MAA_ft«VAVW^M_%^ Numa sociedade anarclilsada em qun a Justiça, u lei, ò direito, n admlnlstrução, o decoro publico, ludo purece nnriar de porriás para o ar, nflo espuma que us idéus fiquem também Investidas e puro cum acompanhar os dirigentes nessa ai- tltudo do cabeça para bulxo. Iniciamos mn- pciiodò social revòluclo- nnrio e annrehlco ; as Idéus não podiam escapar; mesmo ,-is Idéas de senso com- nuilu. lilr-sd-lii que a vesntilii do podor alastrou, como umn cplriemla, por todos i>^ espíritos. E nãn é oli Ira enjin esse plioiiomonú iie justlçu c de honra lnvoj'.ij.dòs ipie ulndu iiontein uos piizerain dlanto rios nllios como um pedido ou um conselho. Aclin-sc quo, uu nós revoiamos um se- gredo que nos loi confiado; ou os ho- mens destacados puru doscòbrir o melo por que ciicgumos so eonhoclniento .,ries- se segredo, etiuiinollerão nina injustiça ! Mus o nosso dever e não revelar, co- nm n dever desses homens é nilo com- mciicr nenhuma Injustiça ! Então puru que não cala sobre a co- beçn de uni Innocoilte o castigo de um crline que elle não praticou, nús duvo- mos coinmettei- uma torpeza ? SI esses homens que, no telegrapho, esiso fuzendo esse inquérito paru desço- blir como pudemos ler subido rio tele- gçuinnia sr. .capitão do pm-lo, atui- bulssein u revolução a algum iniiocentc, •'sses homens serliim Indignos du classe o que pérloncoin, Elles não poilei-ium culpar a herihuin ruucclonui-lo, sem us inovas matorioos ilu fulto, E' verdade que a uiiuiV-liiii uioi-iil bra- slleli-a chegou a um ponlo quo ninguém sn JuIku segui-o e iodos sc sentem aiiiqa- çudos de pngur pelo que os outros pos- snni ler folio. E',o regimen policial do Kirlilsmo uvussaland,, ludo. lin homem qualquer, por mais innocenie, é sovlciadq e suppllclado pelu policia nté dizer qur foi elle o autor de um rriini. que se procura descobrir. E eslã satisfeita n policia. Nas .repartições publicas, iodos os liinccionniios, os mnis cumpridores dos seus deveros, ps mnis correclos, sentem iguultnente que umu commissão de in- querito nomeada pura u descoberta de nma falta, tanto pôde apontar a um eo- inh' a outro, como nutor do delicto ! Quando uma sociedade chega a esse ponto, os homens acham que todas torpozas sãn licitas, até a divulgação do segredos proflsslonaes. A antiga lei franceza tornava obriga- toria a revelação do segredo, quando se tratasse da segurança dn estado. A lei de i'8 de abril de 1S3S revogou essas disposições por Immoraes, Não ha nenhuma consideração do lei pu üe Justiça, ou de honra, que obrigue u saltar sobre a lei, ou faltar A honra pura que outro não i-nmmetti nma in» Justiça. Porque o dever é oonderfinar com provas! Fóru dnlil, são novos cri- mes que se. praticam. Seria estender ds repartições o critério du policia borbista! A luz do kerosene NA ORDEM DO DIA Fado de arromba, sensação ! Totrt votou nn convenção!... Ufa!' Told convencional! llrasil, puiz scquixpednl !... O sr. rir. Borba desde hontem, A lar- dc, que pensa na recepção que devo dur ao Epitacio, nn suu volta trliimplinl riu Èuròpu. Se o senador parahybano o próximo presidente da Republica passar pnr nqul, elle, não mandam muls o poota Oei.vasio Vuo olle mesmo. Kilo. clle... E nfle- vuo somente no ciles. Vuo ao Lamarflo, vuo iu cabo de Santo Agostinho. Víia an'- i (ii-iiuinlo dc voronhu... Tfiienlo Felix, deixe de suu maromba, Ninguém aqui chamou sul umorgí Epltaclo. Sul amargo rol clle paru os pn- llilcos dos conchavos e dos còirillios, Col o BÇStò do Rio Orando rio Sul que deu com tudo om panianns. E foi por osso (icslo quo-niulla gente nue (você lem ^iotih(co-j) cngolln, fuzendo umu icurf-lu Igual a que se t'uz qiiuiiiln se lomu uín purgatlvo de sul amargo. Entendeu 1 Pois, toi Isso. t. EXTERIOR A OBRA DO BOLCIIEVIKISM» PARIS, 23' Choguiii noticias do quo somonio om Junelro os I oishcvlklstus ma- luram ll arcebispos, inclusive o do Kleff. MENSAGEM DE EELICITACAES PARIS, 23 O partido socialista In- gloz mandou uma mensagem de rollclta-, çflos a Clemeiiconu, por lor escapado do attentado anarchlsto.BANUUETE PARIS, 23 O presldento Rayinond Poincaré banqiioteou a. família Imperial italiana. NOTICIAS SOBRE CLEMENCEAU PARIS, 23. Clemonceau Insistto para ver. o cardeal Amette,' a1 quem pessoul- monte pediu transmitisse ao papg o sou reconhecimento pelos votos do prompto restabelecimento. A ESQUADRA BRASILEIRA NA EUROPA PARIS, 23. -Por oceaslflo do'banquete A CASA NEW YORK actuuhnonto trnba- lha A semelhança dus melhores nlfalala- rias do Rio de Janeiro. I'rocurom-n'a o terflo a prova. Rua 1.» de Março, 70. offerocldo aos orilclaes da dlvisflo bra- sUoii-a, o commandanto do corpo do mu- rlnholros ria iirmudu irancozá miinircstou a alegria o udmlrução (ins seus cumaru- rias fruncozes peln apoio ospontanoo o precioso ria muiinlia brasileira, quo levou a coragòm e a gonorosldado do sous oo- raçfles fortes rioante do tantas dlfriculda- des. Acorescontou quo 0 reconhecimento dn França polo nrasll ser.i elorno. ' Rospondeu a essa sninlação o cnpllfln Jacyntho do - Ollvelru, iiiTlriuundo quo a amlsado e a sympathiu do llrasil pela França constituo um sentimento nacional. O hymno brasileiro o n Marselheza fo- ram teantados pelos convivas dessa ea- plendldu resta. O almirante Max Frontln visitou boje as uzlnas de hydroplunos o aerostatos da marinha e assistio a0 Juntar offerecldo aos orriclaos brasileiros pelo ministro da marinha.... A|s 5 horas da'tarde o commandanto da dlvisflo brasileira rol recebido pelo pro- sidente Raymond' Poincaré. 0 senador Epitacio Pessoa e a presidência da Re- publica i Segundo tclegranimas quo recebemos hontem, ii ..tarde, e ttffixúmqs nu fronte ri'esta folha, Jil quasi Pernambuco Intel- ro deve sabor u esms horas qual o re- sultado ria convenção o o escolhido por ella puru assumir em breve o elevada cargo de presidente ito Brasil. Foi o ernl- nonle sr. dr. Epltaclo Pessôu, que uctliulmente desempenha com Invejável brilho us altas funeções dc embaixador brasileiro junto A Conferenclu da paz. Por esse auspicioso acontecimento, anil- !íos, admiradores o conterrâneos rio rir. Epltaclo Posson, regosljados eom a sua escolha para tflo elevado cargo, reunir-sn- ,1o hoje, íis io horns, no restaurant Ma- noel Leite, em um juntar Intimo1. Conformo lologramma recebido polo illusire coronel José Possôa rie Queiroz e por s. s. nos mostrado gentilmente, u opposição rie. Cninpltiu Grando o maior eollcgiò eleitoral riu Pui-oliyl o orilicriu ,1 ciindldattiru rin rir. Epituclo Pessoa ii presidência du nepublica. EM SANTO ANTÔNIO POLICIA ALVEJANDO tll POPULAR. MAIA UM POLICIAL DE POXTO 3 liorus, o bairro de sun- despertado pur algumas Hontom, pelus Io Antonln Tui (lutoiiuçõcs. a- pessous que ulndu transitavam, lo- lundus de pnnlep, Iralarani de correr, .lul- guiiii0 ti-utur-so rie novu carnificina follu pelu pnllrlu. O ngonl" de polliiu n." 17, Atislrlcllano Vlllurlm,- om conipiiiihlu do pollcliil Jnsé llòulruiin 'Mericlnis, cncoiilrundo ilqtiella hora um popular nu ruu du Aurora, Jul- guiiii,, ti-utur-so rie mn llidrflo ou por sim- pies perseguição, (leruin-llio voz pri- são, uo quo o popular não obedeceu, lo- mundo pelu ponto ilu Bôa vista em grnii- tto carreira, sempre perseguido. Na rua do cubugil u agente o o poli- (ini ilotoniirum ns armas coniCu o fugi- tivo. Nesla oeeuslilo, uppro.vliuiiiido-se o soldado Manuel Dlus Ramos, que se ucllttva de ponto nn local, foi iittlngldo por uma bulu uu omoplula csquordii. Culiliido por torrai. momentos depois o rofoiido policial velo a ralloccr, do sorte que fórum Inúteis os serviços da Assis- lenclii publica, quando osta chegou. O tenente João llaniilpho, quo sc acha- va na súbdoleguçlu de Santo Antônio, ou- vindo os estnnipidos, compareceu ao In- cal, erfoctiiandò a prisão do ngonto Aus- lrlclluno o do policial que 0 ucompanha- va. vyvy*u*t^*u'v*"^r*___r>*'*'*' m> "i*!*!^^*^*^^** * " m * m^^m ENCONTRADO FERIDO A Assistência publica" liontem, ás io i|2 lioras, fül chamada para soe- correr na rua Direita, um popular que havia sido íefdb em lueta. Chegando II a ambulância, o dr. Alfredo Tigre verificou tratar-se de um homem de cor pireta, de 30 annos presumíveis í que apresentava fer'- mento na região eplgastrlca produzi- do p,or arma bra,nçiA _^,,%,__' "E usslm, (dizíamos liús na "Provin- cia" de 82) poderemos, sem perder a li- nha de polldez que temns subido manter até hoje. fazer rin kerosene, melhor luz .•obro o mse." K u luz loi feita ; é n dr. Carlos Lyru Filho quem vae. falar; o leitor aprecie .- -Nesie mofinn caso rto korosèno, :i sua vlclorla apresenta-se, enlre- lanto, multo mnis complicada do que o tprln sido, .sl íi meu valoroso amigo nflo bouvójso lido ile come- ço .-i phaiunslii de ind,, negur, pura dccliirni' depois . pomo sl nilo fosso licita il "Província" on uo seu ge- rente poi- ella aulorlsndò, negociar í-diii korosciie ou coi)i qualquer ou- tro gênero, mino muls com aquel- le seu exclusivo intuito, surn- cienle comprovado, rie lazer, com Isso, um beneficio nn pobre povo, viciima do- esfomcttdores..." l'01-feltamento ; era esie 'o sbníonlo esle o no-.so ponlo de quesião ; umu vez que n Illusire confrade reconhece <• procla- mu que o negocio do sr, J. Lucena o Mello, por mini uuioiisudo. ó liclio, não precisa mnis. lia uni pequeno reparo a luzer nhl : "ndo Ilve de começo u phnn- tnslii rie nulo negur, pura declarar de- pois", npenas nffirinel iiue u "Provin- ciu" nflo vendia kerosene e não mo jul- gavtt un obrigaçflo do dur outras expli- cações a respeito. .Não disse tambom quo o negocio cru l'eit0 cóni exclusivo intui- lo de fuzer uni beneficio ao pobre povo. vlelliiiu dos esfonioiidoros, conio escreve o "Dlarlo" : se o ilieii nobre collega não lesse lão por alto o que escrevi, não inluriu usslm . úti disso.- consenti, por- que sobre sói- o negocio liijuriisiuiicnlt. licito, reilimilntii em beneficio do publi- eo, uo mesmo tompo qne serviu a olle » sr. ,l. Lucena) rio um grande uuxl- Ilo," Não cru pois o casu do uniiunciar essa lieneiiiei-enclu, desde que clle visava um lucro que, hão sendo embora do 100 °|°, •oino suppunba o "Diário", lhe servia en- rdniuo de um grande auxilio ; o que não era justo porém, é que alguém o "cnsiirusso, taxundo ,de clandestino o seu logocló, Nem hnvla mesmo conveniência em an- iiincinl-o,. porque não chegaria para as ,'ncomtnendus, è os que nilo fossem ser- ,-ldos, ficariam por certo mal satisfeitos j is nhl o x do problema tflo compllcndo narn o "Diário"; Procurando estabelecer differença entre i especulação de kerosene e a especulação .le assucar, algodão o ouiros gêneros con- siderados de primeira necessidade, diz n ilr. Carlos Lyra : " SI o negocio lhes di ¦Ulcro, (aos especuladores dos outros ge- ueras) tombem os urrlsca a prejuízos, os negociantes "de kerosene slo em limita- (lissimo numero e apenus alguns devida- mente conhecidos do publico, com firma 5 escriptorio abortos. Occorre também quanto a estes que o negocio lhes dl lu- ems rnals certos." E o meu amlgíi dr. Carlos Lyra, recusa iodos os negócios lícitos, pelo faclo de lhe darem lucros certos ? Pois outra não tem sido uté hoje a ml- nha preoccupaçío commerciai, o como ainda n.-ío ' o encontrei, ficaria suin- màmonto grato se o, mou nobre collega me Informasse algum, corno nós ficurla- mns ainda mais amigos ! Esle ilo kerosene não serve, porquo é em pequena escala ; lembre-so üe nutro. Quunt0 ao segundo caso, não huylii de nossa parte » iuiençflo preconee- ceblda de oflensu, foi uma simples pi- llierlu da qual não evitamos de apresen- lar nossas desculpas. O ponio de questão quo motivou aquel- la queixa (Io "Diário" tombem ricou pro- vado como nõs queríamos, o é quanto l.ásta. Agora, n meu lllüstro confrade ha do pormlttlr que eu publique a lista dos mercielrns n quem o sr. Lucena fome- ceu o korosone que obteve da Companhia Standard 011 ; e o "Dlarlo" ficurfl sabendo que o negocio não é do mnls do um nn- no como olle. dizia, mas rie 4 mezes. Eis a llsiu : fl na] Conferência I" mez. Jlez ric ouluhrn, 500 caixas que foram fornecidas nos seguintes merciel- ros : Alberto Rodrigues, rua da Concor- rila 0S0; Ernesto Mendes de. Ollvelru, run du Concórdia 73-, Munoel liamos, ruu fier- vaslo Pires 185; Marciano Amaral, rua lioniflca 0i5i José ria Cunha nrundflo, llemlicu ii" 1085; Adalberto Mniitinlio, avenida Carlos Gomes «31; Manoel Tel- xelra Muiinho, Ilpinrica n. 70; Antônio Azevedo Filho, Concórdia 551; Angeln Lauria, Avenida Cuxungn B030; Manoel .Moura, ein Mangabeira de Cima; J. Hei- culuno do Hollanda. Casu Forlo I005i Enéas Cavalcanti de oliveira. Avenida El- pldio rie Figueiredo -MU; Antonln Cosia, run Nova do Feitosa n. lll; Manoel J, ria Silva, rua tio Santa Ceelllu 18(5; 1'os- sldonlo Costu, rua do Suntu Cecília n." K'0; Anlonio de Souzu Alves, rua José lloiilfucio n. 155; Hodolpho Tlieopllilo, l-uu llenl dn Torre 7i(i; Mnrcelllno liou- çalves, run Cuolniio Coelho, fl; Hnymundo Cunha, Peres; Francisco Miguel rie Arau- Io, becco du Fui rica 110; José Couto, Cordeiro, 1751: .Airredo Freire, Arruynl. Franplsco rie liiula c Sllvu. Ipiltlngu; Soiizii llrugii & Ciu., ruu Direita u. -.i-.', Alfredo Marinho; run (lonoral Abreu e I.i- ma SOO; L. Pereira; ruu du conconllii, 851; Munoel Frolro, Iruvessu do 1'elxoio. ioo; suiviuno (i« Cosia Agra. Estrada do. llucanamento, "W; Manool OoliçillVos villa Verdo, Morttelro; Eduardo Mello, .Do-ls li'- mãos; SuilIllOI (Io Ollvelru, C.iisu Amurellii. 00; José iiioniuz, Poria u'Aguii! Jnsé rio Abreu o Lima, Estliltlll rins Afrilolos, 681; Munoel, Coelho Porolril, Estrada rios Al- lilclos, iiioii; Mello & liiima, Avonlda Ca- vnngil, 51; Luiza M. de Aliiicirin, Avenida Ciixnngil, 5881; Allredo FroItttS, Azevedo Coutinho 103; Tevtulluno .Monteiro l.ins, Ipiillugu; Munoel Pontes, IpUlltlgU! liiiliellno de Carvalho, rua 81 dc Jlllllio; lliilliliid Sllvn, ruu rio liiill, 10: Au- tonio Itocliu, SlmOos ligliolrciio, -.'7; Cl- •oro cniiiaru, rua Henl, 083; Nosior Oon- calvos, rua rin lllo 001; José Ilezerru Cor- cunries, run do Rio II73Í Munoel Domin- gos dn Sllvn, beco du rubrica, 391; Po- dro liamos, Estrada (Io llnng.v, SIO: Souzu k Ciu., praça Maciel Pinheiro, 31-J; Seve- lino silva, Imperial, 1881; Moraes Snn- tos, Culçodas 263. 8." mez. Novembro. (00 culxus quo fo- ram rornocldas aos seguintes: Ernesto Mondes do Oliveira, L. Perelru, Munoel Freire, Marciano Amaral, J. da Cunha Brandüo, Adalberto Moiitlnlin, Balblno Silva, Severino Silva, Souza k Cln., An- golo Laurlu, ,1. llerculhio do Hollanda, Enéus Cavalcanti de Oliveira, Antônio rie Souza Alvos, naymundu Cunha, Francis- co Miguel do Araujo, Mello & Cama, Lul- za M. rie Almeidu, Anlonio costa, Manoel ,1. da Silvo, Possldniiln Cosia, Arfonso. Oulvflo. Avenida Caxangá, r_.ll-, ¦ José dc Lima Borgos, Ai-i-ayal; José da Silva Fa- rias Junior, rua Augusta 555. 3o mez. Dezembro. 300 caixas, quo fo- ram rornocldas aos inercieiros seguintes: Ernesto Mendes do Oliveira, L. Pereira, Antônio Azevedo Filho, Manoel Frolro, Severino Silva, José da Silva Farias Ju- nior, Souza A Cia., Luiza ,\l. de Almc da, Ângelo Lauria, Afronsoi Galvilo, Al- bcrtlno Amorim. Avonlda caxangá n." .82; José de Lima Borges, Balblno Silva, José Victal, Avonlda Tlgiplõ, 1659: Lupiclnio Estevão dn Silva, Travessa do Raposo, 1"; mio Rimos Cisero Cuauí, £ot»3 s.lo tão-interessantes as "declarações do sr. dr. Epitacio ao sr. Júlio Piquet,. re- dactor do grande órgão, argentino "La .Nacioii", qu« não devemos deixar da iransmittll-as na integra : "PARIS. Fevereiro, 15, À meu pe- dldo especial fui recebido hoje pelo che- fo du delogaçllo brasileira ap Congresso da paz. dr. Epllaclii 1'essOn, quo me acolhendo coto ns gentiíczus que corante- riià os brasileiros leve palavras do mande sympathia por "Lu Naclon". 0 embaixador ii-asileiro negou-sn » respondei' :is minhas ptrgunus sobre os irobulhós da Conferência du paz, porém, como ou lhe. tivesse dito que jue inie. r.essiivain mais do ipie quaesquer outra-; us questões que me dizem respeito ao- paizes sul-americanos, it dr. Epltaclo Pessoa me declaisu (jue a conferência uindu não se havia oecupado desses as- suiiipios u mio ser ile fôrma Indirects. A commissão que lem a seu cargo ;i ipieslão dos porlo-, rios e estradas do ferro propdo-se a estabelecer suas tari- ras de fretes em condições de perfeita egtialdado paru iodas as nações. "Por exemplo disse-me o dr. Eplw cio Pessoa o Uruguay estabelecei-d .suus tnrlfos de porins rguaes para lodo- os puizi-s e concederá a iodos transito li- VIC. O llrasil acceita 0 mesmo regiiiicu po- rém pede que se ruça uma excepçüo pn- ra os portos uotistruliius por companhlus piiiiiciilares em cujas concessões lia di reiios a reconhecer. Qiiiinlo ao principio de iineruacionall- suçáo dos rios, o llrasil uccèlta sob con- dições este systema, mesmo porque des- do 1803 o tem implantado como conces- süo de sua soberania, mas guarda certas reservas, adrnlitindo esse principio só- menle em tempo dc paz.. Interpelludo sobre a siluação d0 Brasil em ¦ face "iras QuêstOes gèrifes relaciona- dus coni a conferência da paz, o embal- xurior brasileiro respondeu-me que o llrnsil esti do inteiro accordo com * constituição ria Liga das Nações, com a reserva .dos princípios llberaes qu? inspiram sempre a política *xterior do nrasll."' Fiz-lho, então, algumas perguntas quo interessam particularmente o Brasil, ten- do o di. Epltaclo PessOa me respondido nos' seguintes termos: '-.\'ossa CelegaçAo tem duas lmportan- tes . e grandes questões u elucidar. A primeira é a que se refere ao ctfé, cii- Jus origens sao bem conhecidas desde I.H3 o l'.'1-f. A oulru questão importante é a quo se refere no seqüestro rios vapores alie- mãos. O brasil depois do torpedeamenf; rt< nilo n.ivlos i.Vosileiri.ii notificou ao gn- verno allemlo de que s? os submarino-! ou ictros tpiiesquer ei jrohhos de guerra puze.isoni .-( pique qu^iijuei- eínbarca(:'.o que miveçiíse debaixo do pavilhão hic.-i- k-lro, r íhi.-i 11 esmo r.ut- «-onduzlsso ((,11 trniaiidn rie gtiei-ra, n Erasli con:>'dtia- ria osse octo 101110 inn -casus bein *. Cma vez ilpf.la:ads 1 guerra o fl! Ml requisitou m u váporií kUemdes om re- preiallu ans c.tentadns x'.e que fóriLvic- iima sua ni-iiiiilia mercante; foz us re- paruçúes -1;«-.ssarlM refies navios; qu? haviam sido loriemeniu avariados pòr suas tilpuiüi.-"t:'.. A liutiçu sollciwu, Iniinedlatamcni.', o arreiutstnonto desses navios t o .llrnsil cedeu-lhes trinta delles sem a prèoccu- pação de tirar qualquer beneficio, só- menle com-o Intuito do auxiliar a naçio umlgu e aluada. Hoje, o Brasil pode que se lhe roconho- ça direito de propriedade sobre esses navios allemaes em egualdade dc condi- .-ões com us nutras nações, que lambem se apossaram de navios allotnães Interna lir.s nos sous portos. O dr. Epitacio Pesséi acredita que a conferência da paz reconhecera o direi- 10 do propriedade do lirusll sobre esses. navios, tsnlo mais quanto elle ji foi tra- conhecido pòr üm puragrnpho de que pri- inelraniente sc tratou pur oeeuslilo do armistício asslgnndo pelos allemíes. :- JCLIO PIQUET." NOTAS MARÍTIMAS VAPOR "CAXIAS" Prpeodeiitp do Hio rte JaneDo, fun- doou lioiilem 110 iiusso porto, o poque- le nuclonallsado "Caxias", ox-sliemão ••Ilaliln Lutira". O "Caxias" é mu confortável o amplo vapor de 6.172 loueludas e 120 tiipillan- les. Fez a viagem om 5 dlus sob 0 com- niniitlo do capitão Dloclcclo Wllllington. I.ovu cm transito 150 mil saccos de café para Nova York.-- AA^WSMA^AMVM_AAAM^^MA^W1MM^« enxovaes para buptlsudo, nflo com- prem som vieltar a " Nova Magnolla ". .'iiviilcanli-rin Ollviru, liayinundo-Cunha. Francisco Miguel de Araujo, Anton(o de ^oiizu Alves, Alfredo, 'Freitas, Antônio Cosia, Manoel .1. da Silva, Possidonlo cosia, Pompcii Cardoso, Estrada do'João do nonos, 1117: Joaquim Marques Dou- volu, Coldorolro'; Pedro Alvos, rua. .Pinto liamuso; Carvalho k Ciu,, rua Condo Ira- In 263; .Moraes & Filhos,-Estrada do Bon- gy 11" 161; José Guimarães, rua Motoco- lombo, 10: .1. nacellur, T, do nosarlnho, wii; Manool de Moura, Manoel Bamos, Manoel Coelho Pereira. Manoel Domingos ria silva, Manoel T. Marinho: Domingos .kisé da silva, ruu rias Nyniphns, 259, Al- Ircilo Freire. I™ mez. Junelro dc 1010. 400 caixas, as- sim distribuídas : Antônio Azovedo Fllhn, Ângelo Lauria, Antônio Costa, Manoel J. rta Silva, Possldonlo Custa, Affonso dal- vim, Albortlno Amorim, Samuel Oliveira, Pedro Adriflo, Pinto Damaso, Várzea, . Luiza M. de Almolda, L, Pereira, Pedro liamos, José de Lima Borg.es, Cícero Ca- mara, Pompou Cardoso,' Domingos J. da Sllvu, Manoel Domingos da Silva, Joaquim Marques (loiivéla. José da Silva Faria* Junior, AHrodo Freire, Balblno Silva, Jo- Viciai, Manoel Freire, Airredo- Freire. Souza 4; Cia., .1. Cardoso k Cia., Altre- do Marino da Silva, rua Tobias Barreto HO, Lupiclnio Estevão da Silva, Fran- risco Miguel de Araujo, Mello & Gama, Eduardo Mello, Avonlda CaxangA 11; Manoel Moura, Marciano Amaral, José Guimarães, Enéas Cavalcanti de Oliveira, carvalho k Cia., Francisco cajueiro, rua visconde de. inhaúma, t*9; Francisco Loureiro, Becco do Ot:|o, 229; Manoel Ramos, Paulo Moura, ru» do Lima, I-W; Emilia Rosa de Olvelra, ru» da Sebo n.° 5. Esses rotaihlstas, vendefam no me: da outubro a razão de 650 reis g garrafa, a nos mezes seguintes a 700 réis, confor* me era annunclado na "Província". l^jm Pinte Ptiylo, !É&y. 1 ¦ . ... ..;"-i..-'v'.',-':À >,','..: ... ....' ..'.', .

A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00056.pdf · 2012. 5. 6. · London and Braslllan Bank Informasse 3*980) Dollar London and 11. Plato Benk3$»I0) Dollar Banco rio

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ANNOXLH-N. 56 RECIFE- QUARTA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 1519 PERNÁMBUC0-B8X2ÍE

?r«moosU em Lluotypo e Impressa *• BSi. *™*U* ÍM88" Jí Fundada (2.« *poc«> Pelo Wt IOMP ?

Jóíf." - Coes de Regenerasío, m. *

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A PROVÍNCIA MSIQNATVRAS?

>laterlor. — Anno . .-" — Semestre

Capital. — Anno . ." — Semestre

DiRECTOR-DIISTIZ PERYLO

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Red. — Rua 15 de Novembro, 227 *u MÀ\^í.i^-~-jm _¦_!f- -*r*^íetr__r *

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™"íoSE' DE BARROS FIIHO. -BSPJ-

oJEídadÈ - Syphilis e moléstia» da

P%Sa « " áSSS Sá?fis*? ouCas-felras. em quedas consultas

TELÉGRAMMASPELAS LINHAS NACIONAES

INTERIORO MOMENTO POLÍTICO

RIO, sa — Procurado pelo correspon-dente do "Correi,, di> Povo.", do PortoAlegre, pai-a explicai- os pomos de suaplataforma de 1910, que amedrontam nssituacionistas rlo-grandcnses, o "sr. nuyBarbosa expoz quasi que um programmade governo, iVuma simples entrevista qu?oecupa mais de uma pagina dó "O im-

Residência. - Rue da Matrla da ROafttfcJSi^VioCRAVO. - Do Instituto da Or-5aem dos Advogados de Pernambuco. -

K. rnjj; da marco. — Recife.

ncÒMMERCIOrm ss de Tevertiro de 1919.

MERCADO DBCEREAK8Tintamos ainda hae o mercado de ce-

íi?. regularmente movimentado e inte-MBes.regum ^ nr|,,ciDaes gêneros, oi

com;.'-«do pára os principaes gêneros, os"•continuaram a ser cotados "nmquaes centros de transaeçOes,ífwepcáo, pSSfif." d0 artigo rarinha,cwn Seve so sem compradores noSSrtadS oSSn» aos preços sao .descri-EaUos na segunda ou quarta pagina.

jOISA COMMERCIAL DE PERtfAMBUCOnüo houvo cotação.rnrini conolly, presidente.Mdro Bergamo da Silva, secretario.

MERCADO DO CAMBIOnu bancos abriram com o taxa de 13

lin d sobre Londres a 00 dias do vista,"rm seguida ús noticias do Rio, o»-ban-roforrerecam,sacar a 13 110 d. e 1 3|32d! «xas estas que roram mantidas até aofechar,cio,

Etn papel particular nío constou nego-

Alfândega : 18 20(32 d.

MERCADO DO RIOOs estabelecimentos bancários abriram

rara as suas transaeçOes com as taxas55™3-3|38 tl. a 13 1|8 d.; e assim semantiveram alé as ultimas noticias.

TAXAS DE COBRANÇA<a so dias)

nanco do Brasil 13 3|33 d. 1&M09.Son and Braslllan Bank 1.1 1|16 d.

"Bon and Rlver Plate Bank- 13 1116ri 18_Nl?3

Bauco dn Recife 13 l|lfl A. 18(1373.Bafeó" Pl!»amarlh(f "13* 3|33 d. 718Í389.»- '•American Mercantlle Bank of Brasil,

13 i|32 d.

(â vista) *

Banco iio Brasil 19 15|1C d., IWriO.London and Braslllan' Bank 18 7

S.onilon and Rlver Plate Bank 19 S9|32d |8$5Õ5;

Basco do Kecire 12 15110 d. 18*550.Banco Ultramarino 12 20|32 d. 18*595.Miwricsn Meicantlla Bank of Brasil, Inc.,

1? «(Jí -d. .

i' d.

llanco dn llrasil , , . .I.ondc/n and n. Plate Bankl.ondon nnd Braslllan Bankllanco d» Itecirellanco tlliramarlno , . . .

Franco80 d|v A vista

»7IB Í7S0«711 $780&718 «723S7in *79fl

. . *m »7i8

Banco do Brasil 3*050) DollarLondon and Braslllan Bank 3*980) DollarLondon and 11. Plato Benk 3$»I0) DollarBanco rio Reciro 3S9IO) DollarBsnco Ultramarino .... 3*910) DollarAmerican M. ri. of B. Inc. 3*930) Dollar

MERCADO DE ASSUCARAssucur — Tivemos ainda hoje o mer

rado ilo artigo com regular animação eInteresso fiara os principaes typos, osquaes so mantiveram em -poslçílo susten-lada nu pim-ii, íls hases (pie cotamosabaixo.Uzlnas de í« .1'zlnus de 2" .Crlsiallsados .Brancos ....Somenos. . . .Mascavados . .Brutos melladosIieinerarns. . . ,Brutos seccos .Betamos . . , ,

0*100 0*5008$000 0*100

8*000 8*5007*300 7*6005*800 6*6004*600 5*000Nüo houveMo houve4*600 a3*500 a

MERCADO DE ALGODÃOAlnodãi) — O artigo foi cotado hoje ao

Preço de -to$ooo pelos 15 kilos, com- 30T de mediano, som constar negocio.Homem, porém, il ultima hora, ao quetomos Inrnrmados, o gênero de primeirasorte rnl nogoclado ao preço de 41*000pelos 15 kllos.o mercado fechou cm posiçflo susten-lada. r _*

fi;EM ALAGOASh:\tativa DE HOMICÍDIO

>'u osieçno de Maceió, cm Alagoas, no'hi íl dn icóírcnté, ís i.j horus, deu-se»i'ii» leiiliitlva do homicídio.

0 Ir.dii iduo Jonas vianna, por moines<l'i'i Ignoramos, desfechou elncc tires <la' .nau=_>i' no tliústra dr; Osman l.oiirel-'o iLisfo correspondente nlll.

Um dos projoctls foi alojar-se na coxafjqupriia do dr. osman Loureiro, rractu-lanrto-iiKi um osso.

Na oceaslflo, o dr. osman Loureiroaguardava u sahida do trem quo o deviaconduzir para a siià "propriedade -^Vara-;™". no município de Atalaia.

•lonas Vionna é rtincclonarlo publico e,«tiualtiionto, esti servindo em commis-fi'o numa estrada de rodagem entre Ma-teM c Camaraglte, mandada construirPelo respectivo grtverno,0 logar que oecupa é na secretaria domierlor daquelle ostado.

Lamentamos com pezar a triste oceor-tencia que relatmaos acima, pola dis-"icçao qil0 no3 mereCfl 0 ür 0smanLSureli-o, estamos certos, os poderesCompetentes- do vlslnho ostado nfto doi-""lo impuno esso crime.

tt\m „f„_.s.or"'ne'>,o Aa camisas, eollarl-

TEDIODAVIDANA HUA 1)0 CALDEinEIllO

Deolinda Florença dc Barros, residen-Li

nm "0 Calllere"'o sorrrla Uo neu-astiieiua. Hontom ella so lembrou de«mir com o seu aborrecimento, pondoteimo a existência.Coin eS90 intuito,, polas 13 horas, tomou

S^v^-I ^ íysol, que nao poudetos, , í colnP>«»M>!*ntB os'seus errei-tou » i •'•"" soccorro9 que lhe .pres-lhe n

8l8,encla Publica, ministrando-losiu

neW9s»rl03 curativos o dr. car-

O sr. Ruy Barbosa começa dizendo quenada disse, porque nflo pleiteou a presi-dencia. Pleiteou-a em 1010 « em 1013,Instado pela opinlllo publica. Se a na-çflo lhe impuzesse, teria de se suhmet-ter, mas com sacrlflcl0 tremendo. Todosos dias roga a Deus que o livre da pro-sidencia. Acha que ninguém deve desço-nnecer as suas idéas e o seu programma,discutidos e sustentados durante mais demeio século de vida agitada. NinguémIgnora a sua attitude na defeza de seusprincípios, n0 combate aos abusos dopoder, etc. Se, porém, desejarem oschefes de estados e de facçOes conhecera sua opinião, podiam proeuraj-o. Sem-pre esperou qu aquelles o fizessem, por-quanto foram certificar-se varias vezesde seu modo de pensar os srs. Francis-co Salles, Joflo Luiz Alvos, Carlos Cam-pos, Álvaro de Carvalho, Victorino Mon-teiro, etc. Mais ninguém lhe deu essahonra.

Quanto ds suas Idéas revisionistas, dizque a revisflo, proposta em sua platafor-ma do 1810, resolvo perfeitamente ospontos que o nio Grando do Sul desejamanter. Em seguida transcreve essospontos, analysando-os o commontando-os.

O sr. nuy Barbosa sustenta, porém,u necessidado da revisflo, sem a quul nflopodemds entrar para a Liga das Naçõespara tratar da reforma social. Discuti-dos esses pontos com precisllo e lógicaesmagadora, diz que todas as suas Idéasrevisionistas estilo domi-0 do programmado partido que lançara .em 1913.

O SR. AZEREDO TELECRAPHA AOSR, PITACIQ PESSOA

RIO, 23 — O sr. Antônio Azeredo tele-graphou ao sr. Epitacio Pessoa, annun-ciando a indicação de seu nome que set-,1vleroMb3t>'"tfír"T'ôm-enç5o, pedindo queacceitasse. '

NOTICIAS DOS ESTADOS UNIDOSRIO, 23 — Communicam de Nova York

que elevado numero de operários de to-das as classes approvaram uma moçilo,<leciarandp que -abandonariam o trabalho,se nflo for modificada a legislarão.

O MOMENTO POLÍTICORIO, 23 — Telegi-amuia de Kflo- Paulo

noticia que varias municipalidades do es-tado, inclusive a da capital, srt sn raríinrepresentar na cbíivèriçío em prol dcBuy Barbosa.

A VOLTA DO Sn. JOAQUIM ICNACIO APERNAMBUCO

RIO, 23 — Sendo do domínio publicoque a voltn do general Joaquim Ignaciodovo-se exclusivamente aos manejos dosmineiros para conseguir o apoio do sr.Manoel Borba, na questão da suecessflopresidencial, aquelle velho gerierul faziabem não se expor lanto, affrontando opovo, porque a sua posiçflo nos meiositovernamentaes, militares e politlcos écniiimentada c criticada com revolta.

O próprio general Cardoso do Aguiarnão ocnulla a sua m(í Imprcssflo polavolta do mesmo general,

O SR. AURELINO LEAL VAE DEIXAR ACHEFIA DA POLICIA

RIO, 23 — Segundo oslou informado, osr. Aurellno Leal quo se «onsideravatambém invencível, Jú recebeu- ordem dodespojo.

JA hoje o "Imparcial", que o sustenta, noticia que elle deix-irli a pollcln Hléo dia itf do corrente-,

PELA POLÍTICAHIO, 23 — " O Imparcial " noticia que

ticntoiii, no Senado, o sr. Álvaro deCarvalho chamou o s- Antônio AMi.ertoa um canto do saldo, censiu-ando-o *«''oramente por ter indicudo o sr. ArtiiiirBernardes psra presidente da Convenç.lo.

Hontem, nu reunliio' dos "leadors", osr. Vespucio de Abreu contou, Indigna,do, que eslava sendo seguido por ligou-los secrelos do sr. A..rollno Leal.

O sr. Vespucio de Abreu disso quo fi-cou tflo revoltado que atiraria nos ugcntes se (S'es nil0 tivessem corrido.

-~ parece que o partido celestlnlsta doMatto rirosso acompanha nuy Bartosa.

.A SITUAÇÃO DE .PERNAMBUCO,: RIO, 23 — A " Gazeta de Noticias"

eomrnenta a gravidade da sltúaçflo doPernambuco, onde os- odlos sd podem au-gmontar contru o governo sanguináriodo sr. Manoel Borba.

Accrescenta que a calma actual é slg-nal do borrasca.

Adianta quo a .chegado, ahi, do generalJoaquim Ignucln ainda mais alimentou ofermento quo tem rie explodir.

AC.GRAVAM SE OS PADECIMENTOS DECLEMENCEAU

RIO, 23 — Tologrnininas de Paris no-tlclaní que se aggravurarn os padeclmen-tos do, Clomcnceuii. Os sous médicos pro-hlblrum-lhe do receber qualquer visita.

UM TELEfiRAMMA DO Sil. NILO PECA-NHA A EPITACIO PESSOA

; RIO, 23 - A " Oiizetu do Noticias " dizsabor' quo n sr.- Nilo 1'eçanlin tolofrra-phou ao sr. Epltaclo Pessoa, - pedindo pa-ra esto nflo acceitar a i-andldiitura a fimde evitar u grondn lula quo so travara.

DESMENTIDORIO, B3 — O " Correio paulsilano " pu-

Hllc.4'uma' declaração assignada polo sr.Rodrigues Alves Filho, dizendo ser dos-tltutda do rundamento--a noticia anonymapublicada polo " Estado de Silo Paulo"de terem os fllüos do conselüelro Ro-

drlgues Alvos recebido collares de pe-rolas, na ncrasiso da visita que o conse-llielro Rodrigues Alvos foz ds uzlnas eil casa Krupp,- em Esseu.

Accrescenta qne o conselheiro Riidrl-gues Alves não visitou somente ns u?.i-nus Krupp, mus niimornsus outras daFrança « du Inglaterra por ondo passou,adiantando qué foi a Allemanha que. orecebeu com cenas reservas, tendo okalsor o recebido çom a maior liiczu,devido ainda il questão da canhoneira" Panlher ".

O sr. Rodrigues Alves Filho repeliu unoticia, dizendo qun a ramilia RodriguesAlvos nunca teve o habito dn receberpresentes, ele.

UMA FORMULA FELIZ CONTRA A LA-CARTA ROSADA

RIO,- 83 — Communlk-ani de RlheirfloPreto qua o lavrador Joflo Carlos Rodri-gues, acaba de adoptar contra a lagartarosada uma formula com surprehenden-tes resultados.

A referida formula é a segulnto -:- litroe melo de farinha de trigo, 350 grammasde verde Paris, um litro de cinza, 30litros d'agua.

Com es^a soluço, boi-rifando-sc osslgodoelros, as lagartas morrem dentrodc 24 horas.

O SR. WENCESLAU BRAZ TAMBÉM DA'A SUA OPINIÃO

RIO, 23 — " A Noite " diz quo ouviode possâa muilo appi-oximada do sr.Wenceslau Braz quo esto não concordacom a adopçflo de um candidato de com-bate, umu vez que Minas tomou a si atarefa do encontrar uma candidatura de,conciliação de todos ou de grande maio-lia dos elementos políticos do paiz.

" A Noite " continuando a expor as In-CormaçOes que obteve sobre a attltudo dosr.- wenceslau llraz, declara que ostedissera quo Minas nflo deve, não podn ènflo tomara a Iniciativa de dar edmbate .1candidatura Ruy Barbosa, tai^to maisquanto encontrou no senador haitiano omelhor propósito rie conciliação, o liar-monla em torno de outro nome que nãoo seu, com o quul coneordusse s. exc.com os demuis elementos da política na-,cional. Este é também o pensamento dosr. Francisco Salles, cujo directorio dopartido delegou poderes ao sr. ArthurBernardes para resolver sol.re o caso dasucce3São.

MEETING PRO' RUY BARBOSARIO, 23 — Reallsou-oe hoje em Bello

lloiisonto formidável " meeling "• prdRuy Barbosa.

otelcpiisr. general Ignacio

CONGRESSO DA MOCIDADERIO, 83 — .Roallsa-so amanhã no tliea-

iro Süo Pedro a inauguração do Coiigrès-s0 da Mocidade a qual serfl presididalielo sr. Macedo Soares.

Serfl lida uma mensagem dirigida uopovo, apoiando o senador Ruy Barbosa.

BATALHAS DE CONFETTI*RIO, 23 — Nada menos do 15 batalhas

de "coiifeiU" estavam aununciadas parahoje. Chuvas torreijclnes, porém, des-mancharam tudo.

O Slt. ESTACIO COIMBRA E A CANDI-DATURA nilY BARBOSA

83 — O sr. Estado Coimbra de-manter a candidatura nuy Bar-

Noticiam os Jornaes qué a sr. inspeclorda regiflo communicou ao governo rede-ral que " reinava a ordom em Pernam-buco ".

Também o general Von Blssing, deexeerunda memória para; os belgas, tele-grnplinva nu seu governo om loir, que•• reinava u maior ordom tia população,que a circulação nns ruas so llniin res-talieleclili», riincclonnndw ti«. enfés, oslaudo ns legitçOes e os.-' consiiliidns co. ius suns bandeiras, « qifé u viriu cori-lunormalmente."

K, como os -pernambucanos, nu opiniãodo general Ignacio, nilo Sabemos quul eraíx ordom quo reinava fim Driixollas.

Nflo era a ordem, era-: o terror, ora orelralilniento, era a cerlAa rio ussnssliinindiante ria menor deinoiistração de nlll-vez ou, rie rebeldia; Nãò] ha ordem, ondenflo lia absoluta garantia do todos n-direitos o o mais complqto respeito ,-í ll-bordade. -1

E o povo pernambucano subo que nãotom garantias, mie nilo nrtde defender o.<seus candidatos, que nflp toem u dlrellode se reunir na praça |uibllcn para dis-eutlr e proclamar as suas idéas políticos,

.' Porque, sl.. o fizer, é('assassinado pelapolicia, de mãos dadas,.,'hoje, com o ge-neral Joaquim Ignacio, o mais prestlmo-so servlçal da politlcallla, que ,|ú pisouo solo pernambucano. >.

Essa ordem a quo se refere esse gene-ral a serviço da lyraníila assassina, éuni escarnoo sobro as'' vlcllmiis aindav.quentes dos pernambucanos fuzilados.

A ordem a que elle s« refere é a ire-gua dada ao povo ;> isto' é, por ora nflose tom assassinado nem marinheiros riuarmada, nem populares.j A policia do te-nente Novaes descansa.".

Também nflrt ha, por* ora, mnrlhhelrosi assassinar. A marlubj nacional ifchou,11-udente riscar Pernambuco da sua es-cala. E, quanto aos populares, estes es-lão ainda sob a pressão; dus ultimas des-cargas e dos últimos njortlclnlos.

E' isso que é a ordem do sr. generalJoaquim Ignacio. E' essa qué r- u irnn-qulllidudo no govorno Borba.

Não se tem assassinado, por ura; ascarablnas policiaes

'estão icnco3tadns.Aponus continuam o.s espancamentos dapolicia em populares; apenas o povo nnotem liberdade pai-a se 'reunir em comi-cios ; apenas todos sabem o que os espe-ra. si .qulzerem usar dos seus direitosImprescrlptiveis, direitos que ;i lei ga-rante, mas que u Nagant do tenente No-vaes desgarante.

E' Isso que o nosso Von Blísing indi-gena chama a ordem no território devas-tado e desgraçado.

VALSA. — " Atrnvez, do espuço ". En-contra-sc A venda nus casas Eduardo Pai-v»,e .Prcallo _4 C. , ¦¦

Dccâbecapara baixo

mo,duroubosu.

O Sn, LAURO SODRE' E A CANDIDATI.'-RA RUY BARBOSA

RIO, 83 — 0 sr. Luuro Sodré passouum longo tolegrommu uo sr. Souza Cas-tro, dlzohda quo, tendo sido o Pará oprimeiro a aoecluir u cnndidatui-a RuyBarbosa, manlliiha-se coherenlo com osprincípios du sil politlcu. O presidentedo Parfl lamenta u repulsa ri0 seu nomoe foz varlus considerações, ac((eltandomesmo quaesquer combinações políticaso conclue :

"Devo apenas acerescontor quo não te-ulio motivos para recusar o nomo illus-ire do dr. Epltaclo Pessoa, embora con-llmie a pensar que no momento actual,Ruy Barbosa paire acima dc todos."

A CONVENÇÃOHIO, 23 — Somente os consorvodores

cearenses votarflo no sr. Epltaclo Pes-soa. Os democratas voiurilo em Ruyllarbos».

Além do Minas, São Paulo, Hio G.do.Sul e Bahia, as situações pernambu-cana, amazonense, alagoana, catharlnon-sc, eourense, maranhense o sergipanaadoptarilo a candidatura Epltaclo.

AINDA A SllíiCÇSSlO PRESIDENCIAL ,.RIO, 23 — O " Correio du Manha " pu-

blica um lelegramtiitt de . Hcilo Horlsonte,dizendo que o povo estil revoltado com arecusa ila candidatura nuy Barbosa.

Uni tològrammii (In Bahia diz queninguém se conforma com o ludibrio daconvençAo.

+ O sr. dr. Brandüo, do telegrapho,* * está vendo afinal que não valia

a pena ter prestado tão bons serviços aeslo governo. Esses serviços não forammenores que os prestados pelo chere daestação telegraphlcu, sr. Almeidu, tãopolítico, na repartição, como o sr. Bran-dão. ,

E tendo sido ambos doslltuldos pelodirector gerul dos telegraphos, dos car-gos quo aqui occupum, o sr. Almeida es-

¦ tí ta0 esperançado de ver tornado semeffelto o acto do seu superior, quantodesesperançado estí o sr. Brandão. Ogovernador tem .quebeado lanças poraquelle; o conseguio u semana passadauni telegramma da Assoclaçflo commer-ciai pedindo a conservação aqui dò sr.Almeida, quo hu sois annos vem reuniu-do n «intento dus parles especialmentedn coniniercio,

Emquanto o sr. llrandão nã0 tevo nsmesmos lions officlos agradocldos.MMM_A^MMAA_VW_MAA_ft«VAVW^M_%^

Numa sociedade anarclilsada em qun aJustiça, u lei, ò direito, n admlnlstrução,o decoro publico, ludo purece nnriar deporriás para o ar, nflo espuma que usidéus fiquem também Investidas e purocum acompanhar os dirigentes nessa ai-tltudo do cabeça para bulxo.

Iniciamos mn- pciiodò social revòluclo-nnrio e annrehlco ; as Idéus não podiamescapar; mesmo ,-is Idéas de senso com-nuilu. lilr-sd-lii que a vesntilii do podoralastrou, como umn cplriemla, por todosi>^ espíritos.

E nãn é oli Ira enjin esse plioiiomonúiie justlçu c de honra lnvoj'.ij.dòs ipieulndu iiontein uos piizerain dlanto riosnllios como um pedido ou um conselho.

Aclin-sc quo, uu nós revoiamos um se-gredo que nos loi confiado; ou os ho-mens destacados puru doscòbrir o melopor que ciicgumos so eonhoclniento .,ries-se segredo, etiuiinollerão nina injustiça !

Mus o nosso dever e não „ revelar, co-nm n dever desses homens é nilo com-mciicr nenhuma Injustiça !

Então puru que não cala sobre a co-beçn de uni Innocoilte o castigo de umcrline que elle não praticou, nús duvo-mos coinmettei- uma torpeza ?

SI esses homens que, no telegrapho,esiso fuzendo esse inquérito paru desço-blir como pudemos ler subido rio tele-gçuinnia dü sr. .capitão do pm-lo, atui-bulssein u revolução a algum iniiocentc,•'sses homens serliim Indignos du classeo que pérloncoin, Elles não poilei-iumculpar a herihuin ruucclonui-lo, sem usinovas matorioos ilu fulto,

E' verdade que a uiiuiV-liiii uioi-iil bra-slleli-a chegou a um ponlo quo ninguémsn JuIku segui-o e iodos sc sentem aiiiqa-çudos de pngur pelo que os outros pos-snni ler folio. E',o regimen policial doKirlilsmo uvussaland,, ludo. lin homemqualquer, por mais innocenie, é sovlciadqe suppllclado pelu policia nté dizer qurfoi elle o autor de um rriini. que seprocura descobrir.

E eslã satisfeita n policia.Nas .repartições publicas, iodos os

liinccionniios, os mnis cumpridores dosseus deveros, ps mnis correclos, sentemiguultnente que umu commissão de in-querito nomeada pura u descoberta denma falta, tanto pôde apontar a um eo-inh' a outro, como nutor do delicto !

Quando uma sociedade chega a esseponto, os homens acham que todas a«torpozas sãn licitas, até a divulgação dosegredos proflsslonaes.

A antiga lei franceza tornava obriga-toria a revelação do segredo, quando setratasse da segurança dn estado.

A lei de i'8 de abril de 1S3S revogouessas disposições por Immoraes,

Não ha nenhuma consideração do leipu üe Justiça, ou de honra, que obrigueu saltar sobre a lei, ou faltar A honrapura que outro não i-nmmetti nma in»Justiça. Porque o dever é oonderfinarcom provas! Fóru dnlil, são novos cri-mes que se. praticam. Seria estender dsrepartições o critério du policia borbista!

A luz do kerosene

NA ORDEM DO DIAFado de arromba, sensação !Totrt votou nn convenção!...

Ufa!' Told convencional!llrasil, puiz scquixpednl !...

O sr. rir. Borba desde hontem, A lar-dc, que pensa na recepção que devo durao Epitacio, nn suu volta trliimplinl riuÈuròpu.

Se o senador parahybano o próximopresidente da Republica passar pnr nqul,elle, não mandam muls o poota Oei.vasioVuo olle mesmo. Kilo. clle... E nfle- vuosomente no ciles. Vuo ao Lamarflo, vuoiu cabo de Santo Agostinho. Víia an'-i (ii-iiuinlo dc voronhu...

Tfiienlo Felix, deixe de suu maromba,Ninguém aqui chamou sul umorgí nòEpltaclo. Sul amargo rol clle paru os pn-llilcos dos conchavos e dos còirillios,Col o BÇStò do Rio Orando rio Sul quedeu com tudo om panianns. E foi porosso (icslo quo-niulla gente nue (você lem

^iotih(co-j) cngolln, fuzendo umu icurf-luIgual a que se t'uz qiiuiiiln se lomu uínpurgatlvo de sul amargo.

Entendeu 1 Pois, toi Isso.t.

EXTERIORA OBRA DO BOLCIIEVIKISM»

PARIS, 23' — Choguiii noticias do quosomonio om Junelro os I oishcvlklstus ma-luram ll arcebispos, inclusive o do Kleff.

MENSAGEM DE EELICITACAESPARIS, 23 — O partido socialista In-

gloz mandou uma mensagem de rollclta-,çflos a Clemeiiconu, por lor escapado doattentado anarchlsto. •

BANUUETEPARIS, 23 — O presldento Rayinond

Poincaré banqiioteou a. família Imperialitaliana.

NOTICIAS SOBRE CLEMENCEAUPARIS, 23. — Clemonceau Insistto para

ver. o cardeal Amette,' a1 quem pessoul-monte pediu transmitisse ao papg o soureconhecimento pelos votos do promptorestabelecimento.

A ESQUADRA BRASILEIRA NA EUROPAPARIS, 23. -Por oceaslflo do'banquete

A CASA NEW YORK actuuhnonto trnba-lha A semelhança dus melhores nlfalala-rias do Rio de Janeiro. I'rocurom-n'a oterflo a prova.Rua 1.» de Março, 70.offerocldo aos orilclaes da dlvisflo bra-sUoii-a, o commandanto do corpo do mu-rlnholros ria iirmudu irancozá miinircstoua alegria o udmlrução (ins seus cumaru-rias fruncozes peln apoio ospontanoo oprecioso ria muiinlia brasileira, quo levoua coragòm e a gonorosldado do sous oo-raçfles fortes rioante do tantas dlfriculda-des.

Acorescontou quo 0 reconhecimento dnFrança polo nrasll ser.i elorno. '

Rospondeu a essa sninlação o cnpllflnJacyntho do - Ollvelru, iiiTlriuundo quo aamlsado e a sympathiu do llrasil pelaFrança constituo um sentimento nacional.

O hymno brasileiro o n Marselheza fo-ram teantados pelos convivas dessa ea-plendldu resta.

O almirante Max Frontln visitou bojeas uzlnas de hydroplunos o aerostatos damarinha e assistio a0 Juntar offerecldoaos orriclaos brasileiros pelo ministro damarinha. ...

A|s 5 horas da'tarde o commandanto dadlvisflo brasileira rol recebido pelo pro-sidente Raymond' Poincaré.

0 senador Epitacio Pessoae a presidência da Re-

publica iSegundo tclegranimas quo recebemos

hontem, ii ..tarde, e ttffixúmqs nu fronteri'esta folha, Jil quasi Pernambuco Intel-ro deve sabor u esms horas qual o re-sultado ria convenção o o escolhido porella puru assumir em breve o elevadacargo de presidente ito Brasil. Foi o ernl-nonle sr. dr. Epltaclo Pessôu, que

uctliulmente desempenha com Invejávelbrilho us altas funeções dc embaixadorbrasileiro junto A Conferenclu da paz.

Por esse auspicioso acontecimento, anil-!íos, admiradores o conterrâneos rio rir.Epltaclo Posson, regosljados eom a suaescolha para tflo elevado cargo, reunir-sn-,1o hoje, íis io horns, no restaurant Ma-noel Leite, em um juntar Intimo1.

Conformo lologramma recebido poloillusire coronel José Possôa rie Queiroz epor s. s. nos mostrado gentilmente, uopposição rie. Cninpltiu Grando — o maioreollcgiò eleitoral riu Pui-oliyl o — orilicriu,1 ciindldattiru rin rir. Epituclo Pessoa iipresidência du nepublica.

EM SANTO ANTÔNIOPOLICIA ALVEJANDO tll POPULAR.MAIA UM POLICIAL DE POXTO

3 liorus, o bairro de sun-despertado pur algumas

Hontom, pelusIo Antonln Tui(lutoiiuçõcs.

a- pessous que ulndu transitavam, lo-lundus de pnnlep, Iralarani de correr, .lul-guiiii0 ti-utur-so rie novu carnificina follupelu pnllrlu.

O ngonl" de polliiu n." 17, AtislrlcllanoVlllurlm,- om conipiiiihlu do pollcliil Jnséllòulruiin 'Mericlnis, cncoiilrundo ilqtiellahora um popular nu ruu du Aurora, Jul-guiiii,, ti-utur-so rie mn llidrflo ou por sim-pies perseguição, (leruin-llio voz dó pri-são, uo quo o popular não obedeceu, lo-mundo pelu ponto ilu Bôa vista em grnii-tto carreira, sempre perseguido.

Na rua do cubugil u agente o o poli-(ini ilotoniirum ns armas coniCu o fugi-tivo. Nesla oeeuslilo, uppro.vliuiiiido-seo soldado Manuel Dlus Ramos, que seucllttva de ponto nn local, foi iittlngldopor uma bulu uu omoplula csquordii.

Culiliido por torrai. momentos depois orofoiido policial velo a ralloccr, do sorteque fórum Inúteis os serviços da Assis-lenclii publica, quando osta chegou.

O tenente João llaniilpho, quo sc acha-va na súbdoleguçlu de Santo Antônio, ou-vindo os estnnipidos, compareceu ao In-cal, erfoctiiandò a prisão do ngonto Aus-lrlclluno o do policial que 0 ucompanha-va.vyvy*u*t^*u'v*"^r*___r>*'*'*' m> "i*!*!^^*^*^^** * " m * m^^m

ENCONTRADO FERIDO

A Assistência publica" liontem, ásio i|2 lioras, fül chamada para soe-correr na rua Direita, um popularque havia sido íefdb em lueta.

Chegando II a ambulância, o dr.Alfredo Tigre verificou tratar-se deum homem de cor pireta, de 30 annospresumíveis í que apresentava fer'-mento na região eplgastrlca produzi-do p,or arma bra,nçiA _^,,%,_ _'

"E usslm, (dizíamos liús na "Provin-cia" de 82) poderemos, sem perder a li-nha de polldez que temns subido manteraté hoje. fazer rin kerosene, melhor luz.•obro o mse."

K u luz loi feita ; é n dr. Carlos LyruFilho quem vae. falar; o leitor aprecie .-

-Nesie mofinn caso rto korosèno,:i sua vlclorla apresenta-se, enlre-lanto, multo mnis complicada doque o tprln sido, .sl íi meu valorosoamigo nflo bouvójso lido ile come-ço .-i phaiunslii de ind,, negur, puradccliirni' depois . pomo sl nilo fossolicita il "Província" on uo seu ge-rente poi- ella aulorlsndò, negociarí-diii korosciie ou coi)i qualquer ou-tro gênero, mino muls com aquel-le seu exclusivo intuito, jú surn-cienle comprovado, rie lazer, comIsso, um beneficio nn pobre povo,viciima do- esfomcttdores..."

l'01-feltamento ; era esie 'o sbníonlo esleo no-.so ponlo de quesião ; umu vez quen Illusire confrade reconhece <• procla-mu que o negocio do sr, J. Lucena oMello, por mini uuioiisudo. ó liclio, nãoprecisa mnis. lia uni pequeno reparo aluzer nhl : "ndo Ilve de começo u phnn-tnslii rie nulo negur, pura declarar de-pois", npenas nffirinel iiue u "Provin-ciu" nflo vendia kerosene e não mo jul-gavtt un obrigaçflo do dur outras expli-cações a respeito. .Não disse tambom quoo negocio cru l'eit0 cóni exclusivo intui-lo de fuzer uni beneficio ao pobre povo.vlelliiiu dos esfonioiidoros, conio escreveo "Dlarlo" : se o ilieii nobre collega nãolesse lão por alto o que escrevi, nãoinluriu usslm . úti disso.- consenti, por-que sobre sói- o negocio liijuriisiuiicnlt.licito, reilimilntii em beneficio do publi-eo, uo mesmo tompo qne serviu a olle» sr. ,l. Lucena) rio um grande uuxl-Ilo,"

Não cru pois o casu do uniiunciar essalieneiiiei-enclu, desde que clle visava umlucro que, hão sendo embora do 100 °|°,•oino suppunba o "Diário", lhe servia en-rdniuo de um grande auxilio ; o que

não era justo porém, é que alguém o"cnsiirusso, taxundo ,de clandestino o seulogocló,

Nem hnvla mesmo conveniência em an-iiincinl-o,. porque não chegaria para as,'ncomtnendus, è os que nilo fossem ser-,-ldos, ficariam por certo mal satisfeitos jis nhl o x do problema tflo compllcndonarn o "Diário";

Procurando estabelecer differença entrei especulação de kerosene e a especulação.le assucar, algodão o ouiros gêneros con-siderados de primeira necessidade, diz nilr. Carlos Lyra : " SI o negocio lhes di¦Ulcro, (aos especuladores dos outros ge-ueras) tombem os urrlsca a prejuízos, osnegociantes "de kerosene slo em limita-(lissimo numero e apenus alguns devida-mente conhecidos do publico, com firma5 escriptorio abortos. Occorre tambémquanto a estes que o negocio lhes dl lu-ems rnals certos."

E o meu amlgíi dr. Carlos Lyra, recusaiodos os negócios lícitos, pelo faclo delhe darem lucros certos ?

Pois outra não tem sido uté hoje a ml-nha preoccupaçío commerciai, o comoainda n.-ío ' o encontrei, ficaria suin-màmonto grato se o, mou nobre collegame Informasse algum, corno nós ficurla-mns ainda mais amigos ! Esle ilo kerosenenão serve, porquo é em pequena escala ;lembre-so üe nutro.

Quunt0 ao segundo caso, não huyliide nossa parte » iuiençflo preconee-ceblda de oflensu, foi uma simples pi-llierlu da qual não evitamos de apresen-lar nossas desculpas.

O ponio de questão quo motivou aquel-la queixa (Io "Diário" tombem ricou pro-vado como nõs queríamos, o é quantol.ásta.

Agora, n meu lllüstro confrade ha dopormlttlr que eu publique a lista dosmercielrns n quem o sr. Lucena fome-ceu o korosone que obteve da CompanhiaStandard 011 ; e o "Dlarlo" ficurfl sabendoque o negocio não é do mnls do um nn-no como olle. dizia, mas rie 4 mezes.

Eis a llsiu :

fl

na] Conferência

I" mez. Jlez ric ouluhrn, 500 caixas queforam fornecidas nos seguintes merciel-ros : Alberto Rodrigues, rua da Concor-rila 0S0; Ernesto Mendes de. Ollvelru, rundu Concórdia 73-, Munoel liamos, ruu fier-vaslo Pires 185; Marciano Amaral, rualioniflca 0i5i José ria Cunha nrundflo,llemlicu ii" 1085; Adalberto Mniitinlio,avenida Carlos Gomes «31; Manoel Tel-xelra Muiinho, Ilpinrica n. 70; AntônioAzevedo Filho, Concórdia 551; AngelnLauria, Avenida Cuxungn n» B030; Manoel.Moura, ein Mangabeira de Cima; J. Hei-culuno do Hollanda. Casu Forlo I005iEnéas Cavalcanti de oliveira. Avenida El-pldio rie Figueiredo -MU; Antonln Cosia,run Nova do Feitosa n. lll; Manoel J,ria Silva, rua tio Santa Ceelllu 18(5; 1'os-sldonlo Costu, rua do Suntu Cecília n."K'0; Anlonio de Souzu Alves, rua Josélloiilfucio n. 155; Hodolpho Tlieopllilo,l-uu llenl dn Torre 7i(i; Mnrcelllno liou-çalves, run Cuolniio Coelho, fl; HnymundoCunha, Peres; Francisco Miguel rie Arau-Io, becco du Fui rica 110; José Couto,Cordeiro, 1751: .Airredo Freire, Arruynl.Franplsco rie liiula c Sllvu. Ipiltlngu;Soiizii llrugii & Ciu., ruu Direita u. -.i-.',Alfredo Marinho; run (lonoral Abreu e I.i-ma SOO; L. Pereira; ruu du conconllii,851; Munoel Frolro, Iruvessu do 1'elxoio.ioo; suiviuno (i« Cosia Agra. Estrada do.llucanamento, "W; Manool OoliçillVos villaVerdo, Morttelro; Eduardo Mello, .Do-ls li'-mãos; SuilIllOI (Io Ollvelru, C.iisu Amurellii.00; José iiioniuz, Poria u'Aguii! Jnsé rioAbreu o Lima, Estliltlll rins Afrilolos, 681;Munoel, Coelho Porolril, Estrada rios Al-lilclos, iiioii; Mello & liiima, Avonlda Ca-vnngil, 51; Luiza M. de Aliiicirin, AvenidaCiixnngil, 5881; Allredo FroItttS, AzevedoCoutinho n» 103; Tevtulluno .Monteirol.ins, Ipiillugu; Munoel Pontes, IpUlltlgU!liiiliellno de Carvalho, rua 81 dc Jlllllio;lliilliliid Sllvn, ruu rio liiill, 10: Au-tonio Itocliu, SlmOos ligliolrciio, -.'7; Cl-•oro cniiiaru, rua Henl, 083; Nosior Oon-calvos, rua rin lllo 001; José Ilezerru Cor-cunries, run do Rio II73Í Munoel Domin-gos dn Sllvn, beco du rubrica, 391; Po-dro liamos, Estrada (Io llnng.v, SIO: Souzuk Ciu., praça Maciel Pinheiro, 31-J; Seve-lino silva, Imperial, 1881; Moraes Snn-tos, Culçodas 263.

8." mez. Novembro. (00 culxus quo fo-ram rornocldas aos seguintes: ErnestoMondes do Oliveira, L. Perelru, MunoelFreire, Marciano Amaral, J. da CunhaBrandüo, Adalberto Moiitlnlin, BalblnoSilva, Severino Silva, Souza k Cln., An-golo Laurlu, ,1. llerculhio do Hollanda,Enéus Cavalcanti de Oliveira, Antônio rieSouza Alvos, naymundu Cunha, Francis-co Miguel do Araujo, Mello & Cama, Lul-za M. rie Almeidu, Anlonio costa, Manoel,1. da Silvo, Possldniiln Cosia, Arfonso.Oulvflo. Avenida Caxangá, r_.ll-, ¦ José dcLima Borgos, Ai-i-ayal; José da Silva Fa-rias Junior, rua Augusta 555.

3o mez. Dezembro. 300 caixas, quo fo-ram rornocldas aos inercieiros seguintes:

Ernesto Mendes do Oliveira, L. Pereira,Antônio Azevedo Filho, Manoel Frolro,Severino Silva, José da Silva Farias Ju-nior, Souza A Cia., Luiza ,\l. de Almc •da, Ângelo Lauria, Afronsoi Galvilo, Al-bcrtlno Amorim. Avonlda caxangá n." .82;José de Lima Borges, Balblno Silva, JoséVictal, Avonlda Tlgiplõ, 1659: LupiclnioEstevão dn Silva, Travessa do Raposo,1"; mio Rimos Cisero Cuauí, £ot»3

s.lo tão-interessantes as "declarações dosr. dr. Epitacio ao sr. Júlio Piquet,. re-dactor do grande órgão, argentino "La.Nacioii", qu« não devemos deixar dairansmittll-as na integra :"PARIS. Fevereiro, 15, — À meu pe-dldo especial fui recebido hoje pelo che-fo du delogaçllo brasileira ap Congressoda paz. dr. Epllaclii 1'essOn, quo meacolhendo coto ns gentiíczus que corante-riià os brasileiros leve palavras domande sympathia por "Lu Naclon".

0 embaixador ii-asileiro negou-sn »respondei' :is minhas ptrgunus sobre osirobulhós da Conferência du paz, porém,como ou lhe. tivesse dito que jue inie.r.essiivain mais do ipie quaesquer outra-;us questões que me dizem respeito ao-paizes sul-americanos, it dr. EpltacloPessoa me declaisu (jue a conferênciauindu não se havia oecupado desses as-suiiipios u mio ser ile fôrma Indirects.

A commissão que lem a seu cargo ;iipieslão dos porlo-, rios e estradas doferro propdo-se a estabelecer suas tari-ras de fretes em condições de perfeitaegtialdado paru iodas as nações."Por exemplo — disse-me o dr. Eplwcio Pessoa — o Uruguay estabelecei-d.suus tnrlfos de porins rguaes para lodo-os puizi-s e concederá a iodos transito li-VIC.

O llrasil acceita 0 mesmo regiiiicu po-rém pede que se ruça uma excepçüo pn-ra os portos uotistruliius por companhluspiiiiiciilares em cujas concessões lia direiios a reconhecer.

Qiiiinlo ao principio de iineruacionall-suçáo dos rios, o llrasil uccèlta sob con-dições este systema, mesmo porque des-do 1803 o tem implantado como conces-süo de sua soberania, mas guarda certasreservas, adrnlitindo esse principio só-menle em tempo dc paz..

Interpelludo sobre a siluação d0 Brasilem ¦ face "iras • QuêstOes gèrifes relaciona-dus coni a conferência da paz, o embal-xurior brasileiro respondeu-me que ollrnsil esti do inteiro accordo com *constituição ria Liga das Nações, com asó reserva .dos princípios llberaes qu?inspiram sempre a política *xterior donrasll."'

Fiz-lho, então, algumas perguntas quointeressam particularmente o Brasil, ten-do o di. Epltaclo PessOa me respondidonos' seguintes termos:

'-.\'ossa CelegaçAo tem duas lmportan-tes . e grandes questões u elucidar. Aprimeira é a que se refere ao ctfé, cii-Jus origens sao bem conhecidas desdeI.H3 o l'.'1-f.

A oulru questão importante é a quose refere no seqüestro rios vapores alie-mãos.

O brasil depois do torpedeamenf; rt<nilo n.ivlos i.Vosileiri.ii notificou ao gn-verno allemlo de que s? os submarino-!ou ictros tpiiesquer ei jrohhos de guerrapuze.isoni .-( pique qu^iijuei- eínbarca(:'.oque miveçiíse debaixo do pavilhão hic.-i-k-lro, r íhi.-i 11 esmo r.ut- «-onduzlsso ((,11trniaiidn rie gtiei-ra, n Erasli con:>'dtia-ria osse octo 101110 inn -casus bein *.

Cma vez ilpf.la:ads 1 guerra o fl! Mlrequisitou m u váporií kUemdes om re-preiallu ans c.tentadns x'.e que fóriLvic-iima sua ni-iiiiilia mercante; foz us re-paruçúes -1;«-.ssarlM refies navios; qu?haviam sido loriemeniu avariados pòrsuas tilpuiüi.-"t:'..

A liutiçu sollciwu, Iniinedlatamcni.', oarreiutstnonto desses navios t o .llrnsilcedeu-lhes trinta delles sem a prèoccu-pação de tirar qualquer beneficio, só-menle com-o Intuito do auxiliar a naçioumlgu e aluada.

Hoje, o Brasil pode que se lhe roconho-ça direito de propriedade sobre essesnavios allemaes em egualdade dc condi-.-ões com us nutras nações, que lambemse apossaram de navios allotnães Internalir.s nos sous portos.

O dr. Epitacio Pesséi acredita que aconferência da paz reconhecera o direi-10 do propriedade do lirusll sobre esses.navios, tsnlo mais quanto elle ji foi tra-conhecido pòr üm puragrnpho de que pri-inelraniente sc tratou pur oeeuslilo doarmistício asslgnndo pelos allemíes. :-JCLIO PIQUET."

NOTAS MARÍTIMASVAPOR "CAXIAS"

Prpeodeiitp do Hio rte JaneDo, fun-doou lioiilem 110 iiusso porto, o poque-le nuclonallsado "Caxias", ox-sliemão••Ilaliln Lutira".

O "Caxias" é mu confortável o amplovapor de 6.172 loueludas e 120 tiipillan-les. Fez a viagem om 5 dlus sob 0 com-niniitlo do capitão Dloclcclo Wllllington.

I.ovu cm transito 150 mil saccos de cafépara Nova York. --AA^WSMA^AMVM_AAAM^^MA^W1MM^«

enxovaes para buptlsudo, nflo com-prem som vieltar a " Nova Magnolla ".

.'iiviilcanli-rin Ollviru, liayinundo-Cunha.Francisco Miguel de Araujo, Anton(o de^oiizu Alves, Alfredo, 'Freitas, AntônioCosia, Manoel .1. da Silva, Possidonlocosia, Pompcii Cardoso, Estrada do'Joãodo nonos, 1117: • Joaquim Marques • Dou-volu, Coldorolro'; Pedro Alvos, rua. .Pintoliamuso; Carvalho k Ciu,, rua Condo Ira-In 263; .Moraes & Filhos,-Estrada do Bon-gy 11" 161; José Guimarães, rua Motoco-lombo, 10: .1. nacellur, T, do nosarlnho,wii; Manool de Moura, Manoel Bamos,Manoel Coelho Pereira. Manoel Domingosria silva, Manoel T. Marinho: Domingos.kisé da silva, ruu rias Nyniphns, 259, Al-Ircilo Freire.

I™ mez. Junelro dc 1010. 400 caixas, as-sim distribuídas : Antônio Azovedo Fllhn,Ângelo Lauria, Antônio Costa, Manoel J.rta Silva, Possldonlo Custa, Affonso dal-vim, Albortlno Amorim, Samuel Oliveira,Pedro Adriflo, Pinto Damaso, Várzea, .Luiza M. de Almolda, L, Pereira, Pedroliamos, José de Lima Borg.es, Cícero Ca-mara, Pompou Cardoso,' Domingos J. daSllvu, Manoel Domingos da Silva, JoaquimMarques (loiivéla. José da Silva Faria*Junior, AHrodo Freire, Balblno Silva, Jo-sé Viciai, Manoel Freire, Airredo- Freire.Souza 4; Cia., .1. Cardoso k Cia., Altre-do Marino da Silva, rua Tobias Barreton« HO, Lupiclnio Estevão da Silva, Fran-risco Miguel de Araujo, Mello & Gama,Eduardo Mello, Avonlda CaxangA n° 11;Manoel Moura, Marciano Amaral, JoséGuimarães, Enéas Cavalcanti de Oliveira,carvalho k Cia., Francisco cajueiro, ruavisconde de. inhaúma, t*9; FranciscoLoureiro, Becco do Ot:|o, 229; ManoelRamos, Paulo Moura, ru» do Lima, I-W;Emilia Rosa de Olvelra, ru» da Sebon.° 5.

Esses rotaihlstas, vendefam no me: daoutubro a razão de 650 reis g garrafa, anos mezes seguintes a 700 réis, confor*me era annunclado na "Província".

l^jm Pinte Ptiylo,

!É&y.

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Page 2: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00056.pdf · 2012. 5. 6. · London and Braslllan Bank Informasse 3*980) Dollar London and 11. Plato Benk3$»I0) Dollar Banco rio

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Á;PRQyiKCl\ QUARTA-FEIRA,.

RUÍAS

26- DB fEVEüElR® Efê 1919******* % «6

* AMNfVEMAlUOi *' *"

..D^GÉClLiA. CÂMARA — Passou,hónfeifi, Sr. ai-mlversário* .natalicio dadi$tmC.V<ra.' d. Cêciüa Câmara, viíi-y»'.**4o,'.4ã^àoSo coronel Augusto daSllvi' ''CiA-rà, negociante em nossaÚéÊ&í:-.....¦ : '' , ..:•!*¦--finiVérsat^n^ que é bastantetsjirtíiiíi -Vth ','rròssò melo saciai, re-üèiiíw.* feaítos cumprimentos.'¦¦'-_-':.JFài-'inihos,-

hoje, o estimavel ca-vâjhéko »r. Manoel Barreto Lins,.éÊnrtítKÍâfite em nossa pra;a. ,:¦'¦''tütíit'Wor.de bellas qualidades, o

;ár?rtncfôv"ííatálicíàfi.t*, certamente, se-ri. muilo 'C*mprlmenradi> pelos seusnúrhèrÜ|CÍS:án.t|òs..

¦fi^àt-ttêns.'*.* ¦" -"'!»*»!»*. ¦i-.tfiiwh ahaos hoje:«'¦^^.'WAuátHcKiniano Barboza dc

ÒlfcélíJí-f¦' édfohisl José Rodrigues de&tôt)-'rtàftéfceb'de Paulo Amorim;d*.''ÒssWtxi, Neitor, lente da' Faculda-dè, de byéi-ío do Recife; dr. ArthurQtibítLte¦ M.: Sobrinho; Nestor Bor•$Éi''AlV*Jj Arthur Gomes de Mattos.•jiAiíéxnüs. sras. d.d.: Maria Ur-

¦MiHfta èt Ma'galhi*s Trindade, esposad<f ui.. Joié Regoeira Trindade; ldali-'ite:..'»Átti|il*i;qae Monten-egrto, viuvado -*..* tífténte Maiuiel Mello Monte-ítfgra;.Luiía Augusta Campos; Julie-ta Amélia Briga.| As senhoritás: Amélia da Rocha.

fUiu do sr. Antônio de AssumpçãoRocha; Marta Antonietta Lins Wan-deiley, filha do capitão lsaias LinsWailiUrley; Edíth Menezes, filha dodr. HertKterio Menezes; Carmen, f!~Iba do dr. Alfredo Costa; Maria dosAnjos R. Barros, filha do coronelJmio de Hollanda.-.'O* pequenos: Glovis, filho do sr.

Ooftçill-ves Cavalcanti; Estellita, filhaáo capitão Philadelphio Gouveia; Eve-raldo filho $r. Anuncio de Azevedo.

CAMUENTOS :;¦ Ho 'íia 20 do fluemte, mo povoado

B.'.'..'4e Santa Cruz, municipio de Ga-riyibuns, consorcíaram-se o distinetotrtono sr. Durval César, funecionariod*."Qr«at Western" c a gentilissima*5«iÁorlta Maria F.üdoxia As Moura,íUUtt.do sr. José Egydio de Moura,blU residente.

Serviram de paranymphos, por par-t*'da noiva, 'o sr. Arthur Assis e asenhorita Corali.a Gota-çahies, e porpirte dc noivo o sr. Olegario Floreirtino dos Santos e a senhorita MariaOsltha dé Menezes..

Osinubentes receberam iniiume-ras felicitações.

«M8CUON.OS:..Nasceu no dia 22 do corrente, ás

5;,hojras dl tarde, no predio n. 1753,sito'i, rua,,Imperial, a pequena Djani-ra, primogênita do sr. Domingos SVlqr .de. Alevedo e de Sua esposa d.JiHét* .Cordeiro, de Azevedo.."JICTOâ BtUGIOSOS :

¦TJiVe logar hontem, pelas 12 ho-tas, em seu consistorio, a eleiçio dos•novos funccbnariós que têm de admi-•rijStm a Irmandade do glorioso mar-í*yr'Sâo Sebastião, erecta na egreja deH.J.S.. do Terço, sob a presidência doirjriío }ulz capitão Manoel Barbosa deAr--)o, ficando assim organisada.-,/¦ Jyíz, capitão Augusto Cardoso de'Albuquerque e Silva; vice juiz, Josíttftttcisco* Das Sobrinho; procuradorgííál,. Manoel Barbosa de Araujo; se-cretario, Anuncio Maurllio de Azeve-ti/p-i *ti>«$oureirc-, Christovão Breclcen-Í'tMt\V. da Silva; 1." agente, tenenteAítonio Alves Casado; 2." agente,íeneh.tè José Jeronymo Vaz Manso;definidores: tenente Luiz Correia d:-Ar-afljo Mello-* capitão Paschoal Duar-.«.'da Cunha, Januário Moreira da Sil-\i% capifío Pedno José dos. Santos, Al-íí,#o.**áos Santos Maia, João Lobo de•OÍ,Weírá, José Luiz Teixeira Leite,CÍHos -Pertira. falcão, Rogério de Pai-v»;.MÍcbidp, Seyerl-no Noya de Car-váilSei,, çommérfdador. Abilio Pinto Le!-te de Magalhães, José Lopes da Silva,JÓié. dt Souza Uão, Eugênio Bertuli-no àa SilVa, Manoel. Irineu do Nasci-mu-Áo Rab*llo, João Baptista de Oli-•j-elíí, -;'A,ritonio Leimos Guimarãe^,Êlj». tfcnçílws dos Santos, capitãoMjM% fífreira. Leitão, Sérgio Gon--gwfèpa' "CÒSt*. Maia, Manoel Carnei-

¦ip'Y-t da!Silva, Joaquim.Sobreira Sa-¦rt7,V»..e,...frànciSCo* .GonçaÍv«s de Bar-•rósvL.fiJuUà,da'festa exma. sra. d..CmtM %<iàiit-'s Velüosp; juiza daband-Sfls exma. sra. d. Alice Lopes•SjfjJ,víy*ÍçrtVí, exma. sra. d. Jo-v-jtüani.Gohçalves de Oliveira.*'.',':pt

poii* ttri logar no dia 16 do cor-ifi&tt- horas., , 4u*_..l

....^'DRAMÁTICO CARLOSViií.flg:jpaféo do Terço n. So,

., .^aíl.frliMií-s^.hoJe, ás 18 ho-¦tii^lim. iiiiio ordinária, o Cen;roDftmittco CaHos Gomes.,

P^UMtpfmVKtO*.'...." MANOEL DO ROSÁRIO GREGO-

. VfctVrf-^ó por um desastre, falleceu,hòiUem, o estimavel cavalheiro sr.Mjtno«l do Rosário Grego.

ihdp banhar-se nas águas do tioT-^üaJy, o sr. Manoel Grego foi ar-rást-Üo pela correnteza, vindo a sue-cumbir ifogido.

! ,Cf. 'txtfoctó erap dotado de verdadei-

ro. amor ao trabalho, tendo a suamoirfi?. -faúiádó çonsternaçio.

Artista decorador, trabalhou nae.u "Üífera".

.Casado Com x exma. sra. d. AU-r\i.,dos Artjos Albuquerque, «Ilha docoróoef Maroíl de Albuquerque, oeítíücto deixa tres filhos: Raphael,Cíotílà*,, P«dro, Joio e Eloy.'Q^erilerro févè logar ás lú horas ealiai» minutos, perante numerososamlfpi.

;jttviíios as nessas Condolências áfimllli enlutada, dignamente repre-seAtià na, pessJi do npsso illustrecollega do "jornal do Recife",, dr.Plfitmon.de Albuquerque.•V*^*t;WClLLÃ,--''Ni;'ç*4àde dí Gra-ví|ii'rfa1ièceu, no día 22 do corrente,a miwJíí creança LuCilh, filha dosr. MaMoel Sosthenes Cávalcanri esua'digna *#spo*.i, d. Noemi Wander-'te-fifi.Cíyiloint!*.

....¦"A pequena jxtineta ctontava apenas

!tfl»''aiínoV.'lrrcW>ip»etos t era o en-canto de seus genitores, que se acham

. /^jWl^.cefebMijlas, hoje, em suffra*g!ov .4*. alma de d. Epiphania Canil-

. da. Ânimo, de 7-,r dia, ís 7 horas, :u«tirrta do Carmoj pêlo allivio da alniad» Agftplno Soí/ef da Ponseci, de

¦'¦' V"§f*'i** Víboras, na [egreja da Pa?,. «nifiÀfáigàdo*; e :.-.*.r alma do coronel

JólK|ialm Ci-Wcaiit1. de Albuquerque,•,fiií.;r;T'*ÍtílífiíS 3''iiòra»,.i4*a egreja de¦'¦iS*m Gnz.:»«wywMwMwwMowxo, «mo» ». WW«P«''.' fSj.t.i* 1.. »»rv -

CARNAVALclub carnaValusco ^arakaí

EM FOLÍA"Revestir-se-á do maior brijhántis-

mo a exhibição cUslc íntigo e sytnpa.thisado club .nas estrepitísas festasdo deus "Momo".

E' o seguinte, o programma dos"Araras": op:,paro te ruidoso "lun-

ch" ás 13 horas,, na sede social, á rua89; sahida do diub ás 16 horas, de-pois de um grande discurso pronun-ciado pelo oradtnr je magn*if''ca 'Soi-

rée" ás 20 horas.Tocará uma esplendida orchestra

composta de i5 professores.Ao contrario dos annos anteriores

Vis sócios sahirão em carros elegante-men.te ornamentados.

BATALHA DE CONFETTISDiversas, senhorias e cavalheiros

residentes na Bôa Vista, pretendemOrganizar, no proximo sabbado, umagrande batalha de 'confettis, na aveni-da Riachuelo..

Uma commissão de senhoritás seesforça para dar !o maior realce possi-vel a festa.

Haverá corso de automóveis e car-ros.

ENSAIOS DE HONTEM E DE HOJEConforme noticie-i, os velhos e apre

ciados "Caiadores",' fizeram hontemo seu ensaio geral, percorrendo asprincipaes ruas dos baVros do Recife,de Santo Antônio, São José e BoaVista, num espalhafatoso "Zé Perei-ra", que arrastou uma onda medo-nha de frevantes.

TROÇA CONQUISTADORES DOCAMPO GRANDEEsta apreciada tnoça realisa, hoje,

o seu ensaio geral, o que quer düerque o "frevo" vae ser pesado 110Campo Grande.

Eu lá estarei. «PJPHÍísí^S

ESTANDARTE EM EXPOSIÇÃODesde ante-hontem que se acha eni.

exposição .na vitrine do "Louvre", árua Sigismundo Gonçalves, o bell-o ecustoso estandarte do forte club"Toureiros de Santo Antonto", oqual foi confeccionado este anno

!..':-.._.I-J!-''iâü-í!.'' *

•"*í!3Sj3r

It>"'!ÍJ_1

BUMBA MEU BOI"Remetteim-me: '

"Caro amigo "Gettoni". — Tendode se exhibir no prox'*,mo Carnaval oBumba meu

"boi (Cabelludo) apresen-

to-vos a mais alta estima de conside-raçáo em communicar-vos que o boisae, e sae mesmo, "basta estar á frentea rapaeada grossa e de responsablJi-dade de que se compõe ü boi (Cabel-ludo).

La vae obra:O boi Rosalvo Moraes, Relínaldo

Silva, Cavalio Marinho, TheodomiroSá, Matheus Zé Batoque,"Bastião, RaulFigueiredo D.. Joanma, Anizio Gomes,Caipora, Chico Coelho, Ema — Ar-thur Aurélio, sr. Romêr.o, Emílio S.Thi.á de Junqueiro, S'.monet, o donoda casa.

O Raul Figueiredo que fará tam-bem o papel de Marota gostosa, can-tara no tom de cavalio marinho o se.guinte: 5

Cavalio Marinho '''Wt^^','.

Chega ma cal;ada T ' í **"

Qme o dono da casaNâo faz' suada.

x: m; « ff,V "*-' ..•¦v . ¦?¦•

O boi já sali',0O povo quer ver

"*¦?;,

Cavalio Marinho "*? ' '

Mande Ai.zer.Do amigo, grato, pela publicação

desta. Simonet." I

tem recolhidos á "Casa

W99

út dctea-gio^ com a nota de desor-dtltos, < ordem do subdelegado do

i'^*'WOÍto***'';*SIÒ. José,h José.An-lèfefí. da Silva; te á ordem "db subde-11^*'Si, IBCru-ilhada, Jorge Cavai-

-tiMwM4t:,'-;i' " —_

CLUB DIVERTIDOS DO RECIFERecebemos, a seguinte communica-

ção:"Meu caro "Gettoni".Reuniram-se ante-hontem á .noite,

á rua das Favas Pretas n. 9.000,muitos h^hemios desta capital, a fimde ser fundado um club carnavalescopara fazer diabruras mos tres dlias docarnaval.

Foi acciamado presidente o incor-rligivel Magalhães, que piedio silencio,a fim de ser ouvida a sua verbosida-de.

— Meus senhores, sinto-me monu-mentalmente satisfieito em iarmos es-quecfir as amarguras nos tres dias doRei Momo.

E' preciso que pefb caraval reine oprazer... que as "bicotinhas" sejamfurtadas das mulatas, dengosas...

Esqueça-se a carestria da vida e queas lagrimas se transformem em boacerveja que' corra como o caudalosoAmazonas.

E o trocista, que a cada periodo ia'molhando a bocea com a boa "Per-nambucainia", carffava com voz tremu-Ia os versos seguintes:

Mulatinha da BahiaCerveja, chópp e cachaçaEmbriagam dle alegraEmquanto a tristeza, passa...

E o bom. Leá, que tinha trazido oseu papága|b repetia, cochilando:

Cerveja,! chopp e cachaçaMeu peijiqufjto fatiando,Eu sosiiiho cochilando, '

S&01 coisas que fazem graça,Neste mlomento o dorminhoco ac-

cordou sebnesaltaido, pois batiam comforça i..portit da frente, pela qual, de-pois de aberta, entrou um urso ao Ia-do de um cavalheiro, sebraçandoenorme cabeição.

A essa etntrada inesperada, todosestrèmecerarn e até o Magalhães teveligeira caimbra pelas pernas, o quedeu logar a cahir da lata de keroseneem que tinhí» subido, perden.dlo nestaoccas''(ão o séeu p'*nce-nez.

Os dois eiidlabrados que acabavamde chegar e.ram os "Brazes" que da-vam cabrioíns infernáes, fazendo oMefíinho ter ,um ataque de medo.

Por cumullo de infellcüdade, o "al-

co^j-Jei-o" ^apagou-se, augmehtandoassim o alvoroço que reinava.

A balburifia foi medonha.Pernambucano perdeu as' pernas,

Geraldo perlfeu o chapéo, o Erasmoengulíu a llijgua e por um phenome-no extraordinário .0 Romualdo ficoucom as' pernas perfeitas,

OETTONI. ,MMVMWWMyW^ll *Mpsmá*W*tS*^^s*a**^s*f^s***^*

DlIIIi BOU—1—^__ » -úm^i

(Pela Wettero Telegraph)

O RESULTAÒÕDA CONVEN-ÇAO POR 139 VOTOS GONTRA 42 EM FAVOR DO SR.RUY BARBOSA, O SR. EP1*TAC10 PESSOA E' ESCO*LH1DO CANDIDATO A'PRESIDÊNCIARIO, 25. — (Recebido ás ló

e 5o minutos de hontem). Re-unio.se hoje a Convenção, sen*do presidida pelo sr. AntônioAzeredo.

Compareceram 181 conven*cionaes.

O senador Francisco de Sá leuuma carta do sr. Ruy * Barbosa,desistindo de sua candidatura. Osr. Francisco de Sá fez um sensa-cional discurso mostrando a in-justiça do Brasil, não acceitandoo sr. Ruy Barbosa. Fatiaram ou-tros convencionaes.

Submettido a votos, o sr. Epi*tacio Pessoa obteve 139 votoscontra 42 do sr. Ruy Barbosa.

O sr. Antônio Azeredo pro-clamou, em seguida, a cândida,tura do sr. Epitacio Pessoa.

Houve n'essa oceasião um co*meço de vaia ao sr. José Sea.bra, sendo abafada por acclama-ções.

O sr. Simeão Leal leu um te*legramma do directorio da op.posição parahybana, dizendoque, desde que o sr. Ruy Barbo-sa desistisse, votasse no sr. Epi.tacio Pessoa, sem prejuízo da at-litude regional.

O sr. Ruy Barbosa renun*ciou a senatoria.

O MOMENTO POLÍTICORIO, 25 . — A cidade está em

calma.A renuncia da senatoria do

Ruy Barbosa foi um relato falso.S. exc. renunciou apenas a can-didatura.

Após a convenção, o povorealizou uma grande manifesta-ção ao sr. José Seabra, na portado Senado onde os photogra-phos tiraram varias chapas.

Os convencionaes lauristasvotaram em Ruy Barbosa; os doEspirito Santo votaram em Epi*tacio Pessoa.

O sr. Wenceslau Braz te-legraphou a "A Noite" dizendoter deixado a vida publica. Ac*crescentou que desejava ver RuyBarbosa na presidência da Re-publica, mas a Convenção pen-sou contrariamente.

O sr. Wenceslau Braz acha osr. Epitacio digno e contesta quetenha escripto ao sr. DelphimMoreira, contrariando a i-esolu»ção da convenção.

Af firmam que o sr. Nilo Peça-nha tentou arrastar o sr. Del*phim Moreira para conseguir oadiamento da Convenção.

O sr. Antônio Azeredo com*municou aò sr. Epitacio Pestoaa sua acceitação para presidenteda Republica.

A mesa da convenção fi-cou incumbida de redigir um ma-nifesto.

Realisaram.se vários comíciosde protesto contra a exclusão dcsenador Ruy Barbosa.

UM OCTAGENARIO ASSASSI-» SOLICITADASNADO POR UM GRUPO

DE CANGACEIROSVlLLA.-ÍELLA, 25. (Do nosso cor-

respdndèlHe especial em Vllía-Bella) .Hoje foi barbaramente assassinado nasi-Jnmediaçôes da fazenda "Pedreiras",desite municipio, um octagenarlo* denome Manoel Nogueira, morador dosr. Saturní(nio Alves, de Barros, pro.prietario da mesma faííhda.

Os autores do crilrte foram cs can-gaceiros do grupo Pereira.

A respeito deste facto, o sr. des-embargador chefe de policia recebeuhontem o seguinte telegramma, dodelegadb:de Villa Bella: ' -

"Hotitím, ás 8 horas, um f,r;ipode cangaceiros, chefiados por LuizPadre e Sebastião Pereira penetrouna fazenda "Pedreiras", deste muni-cipio e assassinou um octagenario va-queiro dó sr. Saturnino, désféçliá;!-dó-lhe tres tiros de rifíjí*> ,,

Antes, porem, o surraram des.ipie-dadameiite. Procedo diligencias, (a)Joviniano Santos, tenente peiicja,* de-legado."

— Ante-hontem (esteve nesti ci-dade um viajante queixando-se de ters**do atacado por um grupo de mal-feitores, o qual lhe tomou 136$00Uque conduzia.

Os componentes do citado 'grupo

são desconhecidos para a victima.

CONGRESSO DO ESTADO

Sem lilliliiiidziTi da

Circo raríijwsob a

ferreira Li-

SENADONâo se reaiisou hontem a sessão

preparatória desta casa do Congres-so, ficando adiada para hoje,' ás 12horas em ponto.

Compareceram todos ios emprega-dos e o corpo tachygraphiico.

O sr. director designou, os segqn-dos officües Eliseu Fialho e Barbosa

"Lima para organizarem as actas ;e aelles entregou os pape_g referentes átsessões preparatórias

"NASCIWIENTO GRANDE"ES-/A-FÜRADE

it-i PERIGOSegundo as ultimas.-, informações

que. tivemos 'do ,hospital

"Pedro 11","Nascn«ntót Grande", quei. foi ante-

^loiitfem, á ntoíte, ferido, covardementepelo còrih*«efldÇo desòrtfeiro Antônio

Pa4elro, na «Ra lijiperíal. a..° districtode Sio Joséi esti íwa de perigo.

rlí subdeijegacia do districto cstlo sistencia publica", sendoproJêgu:-ndOÁas diligencias "a respeito, pe'*-1 (|r- Alfretl0 *'»••

A CHEGADA DO PRESIDEN-TE WILSON A BOSTONRIO, 25. — Os jornaes de-

dicam paginas á chegada do pre-sidente Wilson a Boston e dagrande recepção que o mesmoteve.

CRISE MINISTERIALPARIS, 25. — Foi declarada

crise ministerial na Hespanha.

NOTICIAS DA ALLEMANHAPARIS, 25. — Renovaram-se

as desordens em Berlim.mtt% .,->\*rf^>*»A^^»*-*/^/WV^W\**.^V^*^M**>--W

" CIIANDI.KR "6o automóvel malacommodo o econômico. — nua do Brumn." 115«*-**''^^VVV%-V«-^^VVVV««A-'>^A«VVSAVVVV/WV«^«|

AS DIVERSÕES NO RECIFE

NO THEATRO MODERNO> A empreza deste frequentadlsslmo eulctfanti! ponto de dlversOes apresentaránojo. um novo e esplendido prognimniaIicnoinlna-se 11 rita a ser exliibjda "Extranha Inriuoncla" nu "A casa dos pliantásmas",

SAo sete actos emocionantes, do scenas curiosas e inesperada., que prendamo ospeetudor do Inicio 110 rim, 11'umastiggosllvii aeçno.

—cinemas' pathé; c helvetica.

Estes cinemas exhlbirilo hoje ua seriesO.» e 10." ilo plioto dramu " 0 naviophaniasina" cujas series . anteriores temalcançado extraordinário suecesso.

CINEMA ROYAL. - o "Royal" oniiun-ela boje uo cartaz os dois ulllmos epl-sodlns do empoliíunio plioto-drama "Pro-téa", n.uue de cerlo • attruhlra crescidonumero de pessoas as suas sessOes.

CINEMA VICTORIA. - Figuram hoje, noproKramma dest-j ponto lde diversões duasseries, cm contlnuacllo, do folhetim cine-ma "A herança.fatal".

FERIMENTONO CORDEIRO

0 policial Clodoaldo Barroca, hontem,ás 19 l|ü lioras cucontrando-so no Cordel-ro, com o seu antigo desarcecto Fran-cisco dos Santos, depois de ireve dia-cussllo, cmpetiliou-so em. lucta corporalcom o mesmo, sahindo rendo na reglllofrontal.

ciodotldo Barroca, rol ao posto da "Às-ahi, medicado

*^»*^W^V^W^W^MV'*'^^^^**^**«^^i^A^^^^^^^»Í^iW^

NO PRESIDIO DE FERNANDODE NORONHA

fallecimentcTde um senten-CIADO

O sr. desembargador chefe „ depolicia recebeu, hontem, do directordo pres!id'io de Fernando de Noronha,o seguinte telegramma:

"Falleceu, hoje, pelas 7 horas, naenfermaria deste presidio o sentencia-do José Ferreira da Sit-vi, vulgo "Pe-

nitente", condemnado pelo Jury deGaranhuns.

A causa-mortis foi Beriberi."IH^/tfyyiWyyWi- -i- ¦ - *'** -¦¦¦*¦¦¦¦¦ *»¦ ¦

DIVERSAS NOTICIASRESTAURANT MANOEL LEITEA orchest.-a sob a direcião do pre-

fessor Aubiergio Costa executará du-rante o almoço, entre 11 e 13 ho-ars, o seguinte programma:

1. Tambour bal tant — Marcha —E. Gilet.

2. Revelação — Nocturno — M.Domingues.

3. So:.ré deté — Valsa — E. Wal-dteufel.

4. Íris — Serenade e dance — P.Masgani.

5. The Broock — Cak"Walke —Thurban.

6. Réve fleuri — Pas de quatre —N. Milano.

7. Tesoro m-p — Valsa — E. Bec-cuci.

8. Michel Perrin — Symphonia—A. Cagnonl.

9. Bien Aimeé -— Valsa — E. Wal-dteufel.

1. Glober trotter — Marcha — A.Tosca.

Estará de plantão, hoje, durantenoite, a pharmacia "São Paulo",rua Larga do Rosário.

ADMINISTRAÇÃO DOS COR-REIOS — Cotwida-se a comparecer áGontadoria d. Maria Annunciada' doAraujo, viuva do ex-prat'|cante de 1."classe Joaquim Porphirio de AraujoJunior,

Pela Directoria geral 'dos correios

foram concedidos 180 dias de licep-ça, em pronotfição, para tratamentode saude, ao car.te_.ro.de 2.* classeFelitf-ino de Queiroz Barros.

Convida-se a comparecer á 5.'.se-cção o reméttènte.da carta registradan. 7014 dirigida ao sr. tírury C.Ting, .n.o Canadá.

A "Associação Comraerciial de Per-nambuco", recebeu de sua congênere,no Rio, o seguinte telegramma:

"Associação Commercial de Per-nambuco". -7- "Associação Com-mercial" Rio pede desmentir boatosdesistência candidatura Ruy. (a)Francisco Leal, presidente "Associa-

ção Commer(?.al."

A Recebedoria do Estado está re-cebendo sem multa até o dia 28 dacorrente mez,. (í*mpre;terivelmen.te),todos os impostos:-chamados peloseditaes números 149 e 174, publica-dos na imprensa official de 26 de ja-neiro e 12 de fevereiro ultimo, im-postios estes, relativos,ao segundo se-mestre do acttlal exercício de 1918 a1919, para os quaes já havia termi-nado'o prazo e cujos contribuintesnão poderem/ser attendidos por aceu-mulo de serviço.

Finito o prazo^aeima referido, serãoditos .impostos cobrados com a multade 10 "j" determinada no acto do go-verno de 26 dé agosto de 1916.

Como gatunos* deram hontem en-trada >n.a "Càsa.dié detenção*'', á ordem do subdelegadf-» da Encruzilhada,Augusto FérreVa da Silva e João Bar-boza da Silva.

Sem parte, deram honíem.. entradana "Casa de détèniçJo", á djsposlçiodo sr. desembargador chefe de polir;dia, os loucos ,lbío pereira do Nasci*mento e José Ferreira da Silva, esteprocedente de Quipapá e aquelle deGoyanna.

,. LOTEWA »E fiNICttáROYCOMPANHIA 1NTE0WDA0B PLUMINliNSE-

Télegrdmi^'rácieblio |J'ela agenciageral de Pernambuco.;. ,

' ,

23 exf. ein 2S de feverero de1919, ii dp blánò 14.54802 Capital . . • io,opo»oço,

6525 . '.

.' ili. .-. .3.000fC-Ó0Aproximações

54801 e,5+803 ... .6524 6Í26 . . . •;',. •

Dezenas548ora S4r8-0 . . • • •6521 a 6530 ...... • •

Ceiiíehaii (54801'a 54900 .... 1%6501 a 6600 ,". .,-..*.' "í*r

Terminações .Todos os rttitftlfM terminados em

i tütn "UI2Õ0.,

üíàuiziÚAHM... tLi.ÚAii..

Pavilhão armado em Tigipiódirecção do artista Pedroma. ';

Qti.'tnita-feira^.27 de, fevereiro. ~Grande espectaculo eni beneficio daartista senhorita Cecília Gomes Cavr.l-cantl, qti*e dedica 0 mísmo ás exmas.famílias deste arrabalde e dó Peres,de quem espera o melhor ?cqlhimen-to. Qutrosim, a beneficiada escolheupara seus. parinymphòs os' seguintescavalheiros, dé quem espera merecersua valiosa cooperação, agradecendoantecipadamente aos mesmos o queem seu favor fiáerem. **

PARANYMPHOS sDr. Mercêr; capitães Amphilo-

phio de Mello, Manoel do Mon-te Teixeira, Christovão P, da CunhaCavalcandi, Juvencio Marques, Au-gusto TeVcèlra, Luiz Figu|irôa, dr.Argemiro Alves Arôxa, tenehte JoãoAntônio Ferreira, majores Leonel Au-gustfo Ferreira, Manoel Correia deBarros, cel. José Amorim Silva, ca-,pms. Awtonio Lúcio do Amaral, Fran-cisco Lima e Manoel Lessa, tenentesJoio Januário Mello Filho, Joaquim

; Affonso, José do Rego Barros, No.berto de Souza Leão, J. A. Vilella,Manoel .Elpidio Alves, José Viega,Aurino Affonso de Albuquerque, ca-pm. João Francisco de Souza Canto,Joaquim Gonçalves de Araujo, Seve-rino Octavio de Mesquita, Raul 'de

Souza Rabello, Francisco Manoel deAlbuquerque, capm. João Gravata,José Zfrard, Pedro de Siqueira,- Ar-thur Pitt (Peres), capms. ManoelAugusto (Peres), João Falcãos (Pe-rés), Jp3o Baptista de R. Moreira,José Francisco Farias, Francisco Fal-cão Nery, José Lima, dr. AugustoLima, João Abrantes Pinheiro,, capmManoel Rocha, Severino José dFreitas (Peres),: Framciscó XavierCoutiíiho, Manoel. .José Soares, Ro-dolpho Sodré da Motta, José G.ul.ma-rães Peres, João' Baptista da Motta,.Alfredo de Souza Roí'ím.

(Commissão) J. A. Vilella, JosiViega e capm. Arthur,José Pitt.

CONVITE ?Rodolpho Dutoya e sua mulher

avisam os seus parentes e amigos dodol»3roso go,lpe que acabam de passar,com o fallecimento de sua querida f:lha Beatrid Dutoya e convidam -parao enterramento que terá logar, hoje,quarta-feira, no Cemitério publico,sahindo ò feretro da Avenida Caxangín. 519, ás 10 horas da manhã.

-w^— (737")

SALVE 26^2 — 919 !A' minha presada mie

Amalia Spencer Brissant.Felicito e abraço pela data de

hoje, em que. vejo completai*mais um anno na sua preciosaexistência, pedindo a Deus, qusdatas iguaes á essa se reprodu-zam para contentamento de to,dos os seus e de seu filho que ãpreza. -

Henrique Spencer Brissant.(7377)

tOsse-fraouezaSe toss'iS, se tendes falta de forças,

não deixeis passar um tempo dern*,.-siado longo para vos tratard-es comenergia. Tomai 3 TR1CALCINE lo.;dos os dias. O vosso estômago nuncasoffrerô cóm o emprego delia, t- ve-reis assim em poucos dias diminuir atosse ;e desapparecer bem depreisa.As forças Multarão ao cabo de algn-mas semanas e tereis triuinphado datuberculose, quie vos déSpreitava eameaçava. Nunca se .devem despre-zar estes dois avizos importantes: atosse e a fraqueza. '¦

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Q Dr. Luis Carreradiz: "Certifico que. Ferro Nuxadoé o nome d* uma preparação que contem--ferro orgânico,Glycerophoaphato de soda c cal, e Noz Vomica, e acredito que.,pode produiir excellentes resultados em casos de debilidade,anemia, falta.de wngW**» jsyphilis, etc, •ftc.",.,^

QUEIJOS BORBOLETA.. Chegados pelo ultimo vapor, ven-

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peratriz ou em lugar que tiver muitaventilação no Centro da cidade, dan-do superior garantia. E' para famvlia extraiigeira, avisando por caria a"E. O."/Avenida Marquez de Olin-da, 12S.

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ataciado Etienrie Os-Marquez de Olinda

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para qualqúfer cífilCna. Sahida e eu-trada livre. A tratar na rua Viscordede Goynna 377,,,.,:._ (737ü)

AO COMMERCIO EA^rSplLIÇO

Álvaro 'Ferreira Maia, declara quetendo-se retirado;'ida fuma "que giravasobre Avaro Ma',a & Irmão, A run V.Victal h. 113, pago do seu capitai elucro.vficam responsáveis 'pelo activoe passivo da/extlmcta firma os ,:*sJbaqulim Ferreira M;da e ArnaldoFerreira Mala, que passam a usar afirma Ferreira & Irmão.

Recife, 26 de fevereiro d. *¦'?*"}:.Álvaro Ferreiu V.iia.

Confiímamos:Joaquim Ferreira Maia.Arnaldo Ferreira Maia."i-i..^. (?378)

AO COMMERCIOHypolito Augusto de Paiva chefe

da firma H, Pa'iVí, èommunícp aocommercio em geral, que admittiusócio o seu antigo auxiliar llenieleroCoelho da Silveira,, a qual fica gltaü*do á .nova f'*rmâ H.-Paiva & Cir.., podéndb o referido sócio ássigiiár a flrma. v ?•-

Recife, 25 de fevereiro dc ty.9,H/ Paiva 8; Cia.

... ;'l. • CM)* dbcflIílRANa Companhia • Cervejaria

P-erriambucanaj á rua do Visconde do Riò Branco n. 1101, -pre*cisa.se de um competente zela-dor dè -animaes. . V

Quem nâo estiver em condi*çtiés, 'è excüsado apres:entar:se.

(8864)" ~1*WZma~~í~Paga-se bem, e compra-se qualquer

quantidade ha Empreza Induítrias Re-.unidas, em Santo Amaro. (8776)

COMPANHIA DE SEGUROSMARÍTIMOS E TERRES*TRES "PHOEN1X PERNAMBUCANA".Nos termos do art. 147, do.de*

creto n. 434, de 1891;fcam á d',s-posição dos srs. aepionistas, ia-sededa companhia, á Avenida Marquez deOlinda:

•Copia dos balanços jRelação nominal dos srs. accilp-

nlstasjLista de transferencia de acções,

Recife, 31 de Janeiro de 1919,Os'dirèctoVes:Joaquim de Lilma Amorim.José Joaquim Dias Fernandes.Arnaldo Ollntho Bastos.

COMPANHIA ÍRISDe conformidade _om o art. 14'

do dec. n. 434 de 4 de junho df1891, ficam á disposição dos srs. ac-cionistas a sede desta Companhia Arua Visconde de Itaparica n. 234, 1..'andar, copia dos balanços, relação nomlnaí dos accionistas e lista d; trans-fereucla de acções.

Recife, 14 de fevereiro de 1919.Os administradores.

Antônio Francisco Loureiro.Francisco Pinto'. (8747)

COMPANHIA DE SEGUROS* fi^^il^í^ra^Éí^*'São conVidados os srs." acciónWas

i reunirem-se ém ássèhibléa geral or-dinaria ás 13 horas,,do dia 6 de mar-ço p. futuro, no escriptorio da Com.pành-a, á avenida Marquez de Olindan. 130, a fim de tomarem conhec!.mento do relatório e contas relativasao anno de 1918, assim como proce-derem á eleição da nova direcionacommissão fiscal e membros d'assem-bléa geral.

Recife, 20 de fevereiiro de 1919,Os directores,

Alberto Augusto de Almeida.Arthur de Souza Lemos.José Joaquim Dias Fernandes. '

¦ '

(8797)

COMPANHIA DE SEGUROS"AMPHITRITE"

Nos fernios do art. 147 do de.creto h. 434 de 189,1,, .ficam á dis-posição dòs srs. accionistas, na sé-de dá Còhipanhia á Avehida Marquede Ollihda n. 130..

Copia dos balanços;Relação nominal dos srs, accío-

nistas.L!.sta da transferencia de acções.Pernambuco, 3i de-janeiro de .

1919.*Alberto A. de Almeida.Arthur de Souza Lemos.José Joaquim Dias Fernandes,

PREVIDENTE PERNAMBU7CANA ffi

243 CHAl-ÁÀDATendo terminado no dia 15, o pra-

so da chamada acima, convido aossrs. soc'ios para fazerem o pagante.'-to da referida chamada, com a muitade 20 "j" até 0 dia 28 do corrente,-para aquelles que não pagaram tioprimeiro praso.

Recife, 19 de fevereiro de t9u<.Manoel Nogueira de Souza.

Th«soureiro. i(8862)

'

CENTRO OOS FORNECEDORES'deCANNAS DE PERNAMBUCOs CONVITEDe .ordem da directoria deste

Centro são. convidados todos os for-necedores d» cannas, sócios ou não,: agricultores' de engenho de ban*íué, para uma reunião na sede so.ciai, á praça Dezesete, 80— 2° andar,is 13 lioras do dia 26 do corrente,1 fim de tratar-se de assumptos rela-t*,vos á Cooperativa Costa, Martinsk Cia.

LEONARDO ARCOVERDE. .2" Secretario.

(8823)

FUN

BANCO AUXILIAR DO

COMMERCIO

De conformidade com o art. 33dos estatutos deste'Banco; são convirdados os srs. accionistas para a rcunião 'de assembléa geral ordináriaque deverá ter logar á l hora da tar-de do dia 28 do corrente, 110 edificldo Gabíhete Pbrttiguez de Leitura, írua 15 de' Novembro n. 290, a finde tomarem conhecimento do relátb.*rio e parecer do Conselho fiscal,, relativos ao anno social findo em 31 ddezembro.de 1918 e bem assim procederem á eleição de nova dvtectori.e supplentes, .novo Conselho fiscal trespectivos supplentes, para o exer-ciclo vigente.

De accordo com o art. 39 dos Estatutos deste Banco, • ficam suspensaas transferencias de acções, desta da-ta, .até ò dia 28 do corrente.

Recife; 20 de fevereiro de 1919.Alfredo dos Santos Mala.

Dííectòr-secretar.o.-

COMPANHIA DE SERVIÇOS MAR1T1MOS DE PERNAMBUCO

Convocação de debenturistasOs, abaixo assignados, debenturis

tas da Companh',a de Serviços Maritimos/de Periiambuco, convidam a to-dos os possuidores de debentures des.ta,Companhia, para uma reunião queterá logar no dia 29 de março, á:14 horas, rio salão da AssoclaçãiCommercial Beneficente.

Sendo esta reunião convocada parase tratar de assumpto importante, pe-de-se o compareclmento de todos csdebenturistas.

Recife, 20 de fevereiro de 1919.Mendes, Lima & Cia.

C. A. Conolly.i. Amado Bastos.

•Manoel Vieira Lima.

COMPANHIA DE SEGUROSMARÍTIMOS E TERRESTRES"PHOEN1X PERNAMBÚCA*NA"

ASSEMBLÉA GERAL ' ORDINÁRIASão convidados os srs. accionistas

a reunirem-se em' assembléa geral òr..danaria,

"ás treze horas do dia 5, demarço proximo, mo; escriptorio daCoiMpanhla^á rua Marquez deOlinda'n. 136, a fim: de tomarem conheci-mento do relatório e contas do anpop. fliiido è procederem as eleições deque trí(a o, paragrapho 2 do art. 30dps estatutos.

Pertaníbüco, 18 de fevereiro de1919. . .- •"¦ .Os ndmlnrstraaores I;

Joaquim Lima de Amorim.José Joaquim Dias Fernandes.Arnaldo Ollnto Bastos,.

ANTÔNIO CLÁUDIO DEALBUQUERQUE

¦ Trigésimo dia

tf

-Godofredo Porfirio Guet-ra, esposa e filhos, Eiicli-des Guerra e Alcides Guer-ra, ainda compungidos pelo

desapparecimento de seu sobrinho ejrimo ANTOl-ilO CLÁUDIO DE AL-JUOUERO.UE, mandam celebrar mis-ias de 30." dia, pelas 8 horas, dequinta-feira, na matriz de São José,.-onyidando para assistirem a essas ce-imón.ias religiosas os seus parentes etmigos, aos quaes, desde já se con-'essam agradecidos....„,. ;. ,*.(MML__

JOAO DE SOUZA E MELLO7° AmniversarioA familia do pranteado

João de Sobza e Mello, farácelebrar missas pelo eterno.

_ repouso de su'alma na capei*'á de-N. S. daLuz, djj engenho Ka.mos (Pau d'Alhb), sexta-feira, 28 do:orrente, seílmo ain.niversario -dc seufalleciimento.

.;...,.. . .. (7 3711._

CORONEL"JOAQUIM CAVALCANTI\

. í.".' ,-í LÍ l'V .

DE ALBUQUERQUESétimo dia

Josepha Cavalcanti de Al-

buquerque, Eniilia Xavalcairti de Albuquerque,. LaurindaCavalcanti de. Albuquerque,

Màriíi Cavalcanti de Albuquerque, El-)idio Cavalcanti de Albuquerquejsposa e filhos aüsienites, Cíaudino P«-•èlra da Cunha, esposa e filhos, Alav-le Cavalcanti de Albuquerque Dmlt,jsposo efillp, Ed^ith Cavalcanti áe

Albuquerque Figueiras, esposo e ü-has,' (ausentes), convidam seus pa••antes" e amigos para assistirem a»n'-ssas que por alma de seu presa*)¦,)ae, sogro e'avô Joaquim Cavalcantile Albuquerque, mandam celebrar naigreja de Santa Cruz, na quarta-fei-a, 26, ás 8 horas.

A todos que comparecerem, hyp°-Üecam a sua grai;4ãlJ. _SJ2l2l~~

,u.wtAtxj UOMKS MllíNlEÍRÕ

t,

Antônio de Castro Montei

ro e sua mulher, Manoel /«'chaílas de Ollvel-ra, sua mu*

. lher e filhos, Getulio 0p««de Oliveira, sua mulher e fiino.iHrásirto Gomes de Ollve-ra, sua mu;Ker e

"filhos,--Antônio Egydio de un

'elra, Geneslo Gomes ,de OliveJ»'Vlanoel Ferreira Lopes, sua mulher»filhos, VlCtor José Férmandes, s«»•nulher"e filhos, Manoel Bento ^OllveTira, sua mulher e filhos, José «

Castro Monteiro e Antonia de Casir"Monteiro (auseinltes), agradecem u»

ntlmo d'alma ás pessoas que se mnaram a acompanhar, os restos mo •

iaes do seu lnesquec',vel filho, ir« ?':unhado, tio, sobrlinho —. VIR*-'-;^GOMES MON.tEIRO e convidam a»

'pFrentes e amijjM P>"*» iS*m"lLLnissas que pela alma do 1uer"iniorto mandam celebrar ás 8 horas w..11anha.de .quinia-felra, 27 do core

;t'e,vna martria da Bôa Vista,- Aí^v.cendo -anteclpadament* aos que¦ com

parecerem a esíe acto¦•J«7,rí,'«' *í caridade. V.ÍLZL

¦ L \:

Page 3: A PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00056.pdf · 2012. 5. 6. · London and Braslllan Bank Informasse 3*980) Dollar London and 11. Plato Benk3$»I0) Dollar Banco rio

«¦ y

N, M APR0Vt8J^ ^UARTA-FÉmA, 26 DE FEVEREIRO DE t9i9..... a

ORDEM

lALUOA-ãn- «>ni a»»**** em ca»ramllla. na rua da Matrii n. 46,,*£%&_ ¦ <6955> -

,rj^E COSJNHA -- Piedsaie.£. «itba cosinhar. Casa de peque-QUf,mHa Ru» *»

'***&#»» ***•„, f»mina..

**.¦¦ (69*1 ?>,

¦-.""*

¦ XTENC^O' _ predio» nesia cidade, cha'

A'círás'e sítios nos subúrbios .compram4 irmío, rua Duque de Caxias n.*

Duírie.| ),» sndar.

ESCRÍPTORIOS —ARMAÇÕES E

í>nde-5e duas finas armações de ama-«tin e cedro sendo uma envidraçada

'/outra inglesa e também dois escri-

Vnrios um para commercio-e outro

n onrio P»r*> gabinete raed!,COi a *"'pP rua Duques de Caxias n. 231.tar na

(7220)

7~uga.se — uma pittorescá casa,

£ndo 2 salas,. 4 quartos, cosinha e

«raco no salubre arrabalde da Var*« no largo Pinto Damaso n. 2018.

Trata-se no mesmo largo, n 20-o,

0„de estão as chaves.: (733.5)

ÃTÚgX-SE — Um chalet em

Olinda, rua do Nascente, 252,

a tratar: Avenida Rio Branco,127 de 9 ás 11 libras d. m.

(7331)

.MAS _ Precisa-se de uma pa»'

cosinha e outra para arrumação «ua

Çotovello, 113. . (8819)"ÃMA

— Precisa-se de uma para

cosinha á rua dos Pires n. 47.'co' (7307)

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ces, acceita mobílias, planos, louças,vidros, crystaes e qualquer objectonovo ou usad-), para serem vendidospòr muito bom preço nós leilões vueeffectua todas ás terças-feiras, na suatgencla, i rua das Laranjeiras, 39.—Pagamento ao terminar o leilão.

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melhores fabricantes como sejam Fia'e outras marcas acreditadas, funecionand,*. todos perfeitamente.

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AMA. — Precisa-se de utna toacosinheira. A' tratar na rua Du-que de Caxias n. 340 ou na ru?Joaquim Nabuco n. 418, Ca-punga. (8749)

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AMA — para menllno,, precisa-se deuma clara, de 1,4,a 17 annos de idade, para menino e alguiiLS serviço;leves. A tratar ria rua da Palma n.'St, moderno: (7367)

A*-"JQA-SE — Duas pequenas casasá rua Carlos Gomes (Lucas), a tra-lar na Mercearia Flor do Prado, coirAdalberto Moutinho. (8847)

ALnGA-SE — a casa ii." 203, á ruado Amparo em Olinda. Tem água eluz. A tratai; 4 rua da Unlào un. 597.

(7370)

AMAS — Prec!isa:se de duas, send'.uma,para lavar e outra para cosinhar.Trata-se na rua da Concórdia n."37g. (7368) '

AMA — Precisa-se de unia què saiba cosinhar e mais serviços, de casade familia. A tratar na rua Oitentae Nove (anitlga Imperial) n. 758.

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(7366)

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•'Traspassa-se üm estabelecimento deexcellente ramo de negocio; i rua Ba-rão..'.da Victoria, ou adm^te-se um so-ciocom capital. í' negocio de exitoseguro,quanto aos resultados Hu satisfactjorios. Quem pretender dirija car-ta para esta redacção á B. N.

(7351)

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Progresso n. 6'5. Paga-se bem.¦

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¦ -'

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¦'¦¦¦¦ -

'

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para casal.'Trata-se ria rua da Con-

cordia iv. 393, 1" andar, das 9 da

manhã ás 3 da tarde.

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cêaíA, precisa-se de um, a tratar n:.rua da Matriz n. 146. (7364)

pOSINtfEIRA — Precisa-se de uma

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cofre inglez marca "Milners", e umaarmação de amarello envidraçada; tra-tar ií rua Nova 282. (7352)

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trabalho de sitio e todo serviço decasa de família, que dê Informaçõesde sua conduc*.i; a tra'ar na rua Barãoda Victoria 340. (8824)

PARNAVAL — Mascaras de meia,

ditas de seda e setim, cera, papelío,ele.1, guizos, briaiquedos, ^arizes, bar-bas, bigodes, só no "Dominó Preto"sé encontra tudo isso. Pateo do Car-mo 13!. J"i0P

•PARNAVAL — Precisa-se alugar pa*

ra os tres dias um l" andar á rua.Nova lijúi Imperatriz. O pretendentedeseja* as chaves .na sexta-feiira para

-devolver na quarta-feira da semana••vindoura.; A tratar na <ua do Apollo

n. 234-1° andarj; „„ y«**i'

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luados no municipiio de Jaboatão, comgrande.safra, gado vaceum e cavallai,estando um montado com inach''nis,'!mos aperfeiçoados. A tratar rua Du-que de Caxias 362, Loja de calçados.

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principaes mercearias". Depositopharmacia Pernambucana, rua Largado Rosário n. 216. . (8088)

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Recife Hotel. (8397)

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'de do preço uma installaçilocompleta com 5 lâmpadas, apenas còm2 mezes de u'so. Vei e tratar na ruado Rangel 154. (8391)

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do em uma das ruas mais movlmen-tadas áe Santo, Aivtonlo, vende-se umlimpo e decente, com um bom movi-mento e lucros garantidos de 20 •|".

O predio tem contracto, aluguel ba-rato e accommodações para famira,assim como dispõe de commodospara installaçilo e outros machlnlsmosque augnientarào o mlwimento á»von-tade do comprador. O motivo davenda é o propr!,etar!o do negocioachar-se doente e ter necessidade deabandonar o commercio. Informaçõesno ¦•Boletim liifòrmador" si rua 15Novembro 498, '3° andar, ou ruaMarquez do Herval 244, andar ter-reo. (7308)

LEILÕES — Agente Eusebio

Simões, rua Barão da Victoria,

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máximo dos interesse* dos clien-

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quantidade á rua do Aragão n. ll,Pagamento á v.sta. (8842)

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MOVEIS «-- A' Praça Barão deLucena n.° 77, antigo pateo Pa-raizo, esquina do bècco do Ou*vidor, compra-se, aluga-se, tro-ca-se moveis usados e novos,planos, cofres e outro qualquerartigo de casa de familia; paga-se bem, podèrçdo assim quem ti-ver de fazè>íjualo.uer liquidaçãoevitar incommodoi de deilão.

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MOVEIS USADOS —¦ Compram-se todo e qualquer mobi*liario de casa de familia, assimcomo qualquer movei e obje-ctos avulsos, cofres, etc; a tra-tar na praça Joaquim Nabucona45.

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MOVEIS USADOS — Compr;se todo e qaulquer mobiliário díuma casa de familia assim comequalquer movei e objectos avuisos cofres e pianos em perfeittestado; por preços muito commodos para o vendedor; a tratar na rua Estreita do Rosrio n211; Movelaria Baptista.

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los * dos nervosl Cura: fraqueza physica e mental, perda da memória, an#»mia, rachitismo e "Impotência" radi-catmente. Composto de kola, coca,guaraná, cacau e ácido phosphorlco.

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fllctam, não ha mais calvicie, desdeque a "Phosphor:,na" suspende aqueda dos cabellos em 6 dias, fazen-do nascer novos, aonde cahlrain osvelhos. LaBoratorio Coricordia, depo-sido geral, 49 rua Vidal de Negreiros49, (pateo do Terço). (7296)

QLEO DE MAMONA — de-1.' qua-

lidade'vendem Silva & Rolim, rua Ge-neral Abreu e Lima, 195. (8812)

DORTUGUEZ — Precisa-se de um

que entenda de trabalhos em cael-ras, e que possa ser administrador,offerece,wdo referencias de sua con-dileta. Cartas para Justus. Endere-çadas para esta redacção. (8843)

DONTO A JOUR - Faz-se com per-

feição ponto a Jour, na rua da Conceição n. 58. (8756)

Larga do Rosário n. 148, dimensõesdo tanque: comp. 3,80, largura 1,52,altura 55 cent. espessura 1|4 dí pol-legada. Bomba 4ypo americano, de 2jactos, de braço, grossura do enesna.mento l t|2 pollegada. Oceasião uni-ca. Negocio urgente.

"TRANSPORTES — Eudoxlo Mellotendo adquirido "Autos Caminhões"para o seu serviço de transporte of-ferece-se para fazer mudanças de mo-veis e de qualquer mercaidoria nacapital ou no interior do estado, ga-rantindo o máximo zelo e interesse,tendo para isto pessoal habilitad"ssi-mo.

Pode ser procurado na rua da Con-cordia 449, Recife. (7083)

TAMANCOS — Em grosso e a re-

talho, vende-se na Fabrica, na rua daPenha ri. 57. (7548)

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gencia liquidar seus negócios para re-tirar-se para i Europa, o proprietárioda fabrica de café "Etna", á EstradaJoão de Barros 1828, Encruzilhada, avende por preço módico.

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fJRETHRA—BEXIGA - Blenorrha-

gia aguda ou chronica, estreitamer.-tos, inflammações, vontade freqüentede urinar,-dores na bexiga e nosrins, orclvites, prostatites, gotta, mi-litar, bubôes, urinas turvas e puru-lentas, impossibilidade de urinar, etc.Tratamento radical por processos deabsoluta segurança. Njo Gabinete me-dicodto dr. João Costa. Rua Largado Rosário n. 148, de 8 ás ll e de1 ás 4. (8845) ¦

¦niir irnniinr.írnriíP ir iaVENDE-SE — Uma installação á ga-zolina completamente nova (apenascom 2 mezes de uso) com 5 lampa-das, encanamento etc, etc, pela me-tade do valor; ver e tratar na rua doRangel n. 154. (8392)

VENDE-SE — Uma padar!a em Ja-

boatão, ou admitte-se um soe o paraassumir a gerencia da mesma cuioproprietário necessita retirar-se paraa Europa por motivo de doença.Prefere-se portuguez. (725:)

VENDEM-SE —tubos ae " ldelra de

10 l|2 pés, por 3 l|2 pollegadas. Â'tratar na casa Bandeira, rua da Impe*ratriz. (67C5)

VENDE-SE — uma importante ar-macio Ingleza. uma mesa de mar.

more e um grada próprio para phar.mada; a tratar na "A Magnona-", rusDuque de Caxias n. 371). (79iJ)

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suissa prenhe de touro da igual raça,em véspera de dar cria, vendem-se ájavenida Aprigio Guimarães 692, San-cho, Tigipió. (7177)

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de 3|4 e l|2 polleg. 1 lustre comduas luzes para gaz carbônico diver-sas lyras e braços com todos os per-tences. A tratar na Drogaria S. Bra-ga. Avenida Rio Branco 139.

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ça", no municipio de Ipojuca, combons terrenos para plantação e comcapacidade para 2.000 toneladas decanna animaes* é servido por linhasde duas usinas, distando duas léguasdá linha da Great Western; tem boasmattas e madeira de construcção.Vende-se também uma machina corriforça de oito cavallos e 'Uma caldeiiadé doze ditos, tudo em perfeito esta-do.

A' tratar com João Mat.oel Wairderley Lins, 110 engenho "M'irador",

do mesmo municipio.(7379)

LEILÕESí, f ." ,^g.--'lí---r'ii.ili

Agente Gusmão"Escriptofid—Uai" do A^biiíí&O

L EI LAO(ADDIADOI

De bons me veis espflho oval, louças, vidros, talhéflè,machina phctcgraphica e mais objeétos dè cèàade familia, como aoaixo se descreve

,y *•• APürP-'¦.¦Appyi.

'¦ ;r.^..P^PlÉ''

ÜMA

'molibia torneada com encosto de palha compomà de 1sofá, 2 cadeiras de bruços, 12 ditas de guarnição e 2 consolos,1 espelho oval com moldura dourada, cenlro de sala de cry»-

tal 2 quadros oleographia, 2 dunquerques com chapa de mármore, 2 es.ca.r-radeiras de metal, 1 candieiro para cima de meza, 2 cantoneirás toífleá*dan' 2 portas cartões de metal.

Na sala da visitas

\ Nós quartos

ÜMA importante cama de casal, I toilet cora mármore, 1 Cóm-

moda, 1 santuário, 1 cama para solteiro, 1 dita de casal, 1 me-aa de 2 gavetas, 1 cama de solteiro, 1 cama da ferro, 2 ctdei-

raa de juoco com balanço, 2 ditas de junco com braços, 1 meza de cama,1 guarnição de lavatorio, 1 cabide de junco.

Sala de jantar

UM guarda louça, 1 meza de jantar, cadeiraz de junco, 1 meza

de mogno, serviços-esmaltada e de pórcellana para «Jmoçoe jantar, copos, cálices, 24 talheres para mesa e f/maae,-1 i}taa

dro de oleographiu, 1 columna de petoba, 1 machina photographroa ís-pèr-tences, 1 mesa branca, duas cadeiras de junco e muitos outros òbjcctijís emoveis que serão veadidos •

Ao correr do martello-¦ *

Quarta-feira. 26 do e&rre*ritAo meiro-cria

Na casa n. 17, sita â rua TeixairaPinto—Âfilic-tòs (antiga dos Amigos)

» - ' " iP.0 fgents Gusmão cempetentemente autorisado

tara leilão de moveis existentes na casa acima jete-rida. 8833

DORTUGUEZ — Precisa-se de um

pára tratar de vaccas. Avenida Apri-

gio Guimarães n. 501, Sanch-o.(7305)

PARA — Dyspepsia nervosa e Indi*

- gestões: usae o "Alcoolato de Ca-rica Mellssa". Deposito: nrogatlâ «Pharmacia •Confiança", Cabugá 16.- Preso 1>SOO. , .

bRÉCÍSA-SE - de impressor d«

avulsos na typographia L. Gui-na-raes, na rua do Bom Jesus n. 16»,Recife. v , (7^8)

pARA ESCRIPTORIO -- Alúgam-se

2 «ipaçòsas saias de frente, bem are-

Jadas e claras. Avenida-Marquei deOlinda, 175, 2.* andar.

DRECISA-SE — de uma engomma-

deirà que saiba engommar roupas dehomem. A tratar na rua'do'Apollon. 83, 2° andar. Prefere-se que dur-ma em casa dòs patrões. (7369)

VENDE.SE — 2 carroças e 2 cavai-

los tudo em perfeito estado de con-ser'vaç&*i a tratar em Duarte Coelhon. 278. (7380)

yENDE-SE — as casas ris. 175?,

1755, 1759, 1765, 1.773 e 1777 dirua 89, antiga imperi*, todas comágua canallsaida e em bom estado deconservaçüo; a tratar na rua do BomJesus ri.; 203, 1." andar, escrVptorlo.

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VENDE-SE — um cavallo russo de

bôa altura niuito bom para cangalhae cella na Estrada de SanfAnna deDentro -IK 150. (7381)

t/ENDE-SE — uma casa de tijollo e

cal com terrenio próprio, sito í ruada Viictoria n. 144, Tigipió; a tratarna Pharmacia e Drogaria Confiança,Recife. (7387) ;

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o maciste americano.

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AttençâoA Emprezi revendo a inconveniência para os distincton

habitues dos seus cinemas na exhibição da grande serie o NA-VIO PHANTASMA na vespar* e dias de carnaval, dias em quetodos se entregam unicamente aos divertimentos do DeusMomo, resolveu para satisfação desses mesmos habitues, ex-bibir hoje a 9" e 10" series do portentoso romance

NAVIO PHANTASMA9." serie—Ais' Hascaras Pretas

10." serie—Pela ViolênciaComplemento: Revista Univarsal N. 20

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ss —HOJENovo programma paro reuníío da alta sociedade, recifense. No salão de espera grande concerto regido pelo maestro a

JoeéRibal .j:....... u.Grandioso acontecimento com a reapparicão de JACK PICKFORD, o extraoNinario creador do ineequecivel"Surdo Mudo"di^no irmão da excelsa soberana da tela, Mary Pickford, e estréa de LOÜIZE HUFF, radioso astro da clnemato?raDhi«

americana» em V... ¦>*-'":';¦;'

EIA ¦ acasa íi.êéiis7 actos brilhantíssimos, de scenas curiosas e inesperadas, que prendem o espectador do inicio ao fim n'un*a suggestiva ao.

ção da gloriosa Paramount Picturea

AMANHÃ — Thomaz Meigham e Aoníta Ktng no explendente film em 7 actos - 1LLUZAO DO OURO.— Na soi.rée realisar-se-á o beneficio da viuva Nathalia da Silva Fraga e filhas. /Sexta-feira—Continuação do extrnndoso suocesso do lilm->-MYSTERIO DA DUPLA CRUZ, sendo exbibido os episódios 5 e6. sob os titulos—LUZ E VIDA — OS MORTOS VOLTAM—4 actos. Além deste iilm exhibiremo*- ainda— O OBSTA-

. CULO—em 5 actos de Pathê Freres, interpretado pelos consumados artistas srs.* Lorsay, Defontaine e Kerhps (o adap.tador da peca) e sras, Vinot e Dux. J,

Segunda-feira—O ultra sensacaional film da Fox—FÚRIA DÈ AMOR, interpretado por Virgínia Pearson

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nees como nas soitées. 'O looàl de convergência da sociedade elegante

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; P|»jO|T|E|ADois ultimos episódios—Terrivei lucla no submarino—Formidável explosão nestas duas ultimas series—A lueta entre PROTE'A e os BAN-

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Ceará e Pará.. < *

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