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A INSTÁVEL LEVEZA DO ROCK. Génese, dinâmica e consolidação do rock alternativo em Portugal.

Volume 1

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Faculdade de Letras da Universidade do PortoDoutoramento em Sociologia

A INSTÁVEL LEVEZA DO ROCK.Génese, dinâmica e consolidação do rock alternativo em Portugal (1980-2010)

Paula Maria Guerra Tavares

Dissertação de Doutoramento em Sociologia orientada pelo Professor Doutor Augusto Ernesto Santos Silva

Porto, Julho de 2010

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De mim e de hoje, esta Revelação, querida matéria do Som, assim projectada em direcção ao passado e ao futuro. Para ti, avô Manuel, o que de ti se fez pedaço de mim. Para ti, Bernardo, meu filho, está pronta a bagagem para seguirmos a viagem.

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A MúsicaArrasta-me por vezes como um mar, a música!Rumo à minha estrela,Sob o éter mais vasto ou um tecto de bruma,Eu levanto a vela;Com o peito prà frente e os pulmões inchadosComo rija tela,Escalo a crista das ondas logo amontoadasQue a noite me vela;Sinto vibrar em mim inúmeras paixõesDe uma nau sofrendo;O vento, a tempestade e as suas convulsões Sobre o abismo imensoEmbalam-me. Outras vezes é a calma, esse espelhoDo meu desespero! (Baudelaire, 1993:185)

Totally WiredI'm totally wired.Can't you see?I'm totally wired.

Can't you see?My butterfly stomachgrowls growlsI drank a jar of coffeeThen I took some of these

And now I'm totally wired.

Life leaves you surprised.Slaps you in the eyesIf I was a communistA rich man'd bail me.The opposite applies.The morning lightAnother fresh fightAnother rowright right right right

And I'm totally wired.

You don't have to be weird to be wiredYou don't have to be an American to be strangeYou don't have to be strange to be strangeYou don't have to be weird to be weird.

I'm totally wired.

My aunt and I agree.

I'm always worried.The Fall, Totally Wired, 1980

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A instável leveza do rock. Génese, dinâmica e consolidação do rock alternativo em Portugal (1980-2010)

Resumo

Se entendermos o pop rock como componente fundamental da música popular, é possí-vel tomar as suas manifestações, vivências, socialidades e produções como determinantes para a compreensão e explicação da estrutura social em que ocorrem e das identidades de quem a produz e reproduz. Mais ainda, se a sociologia não se interessa por essências, mas por processos, parece-nos que o campo do pop rock, ainda que recente, será uma matriz essencial de análise das representações sociais e da memória colectiva. É neste axioma que entroncamos os objectivos estruturadores da investigação que esteve na base desta Dissertação. É também aqui que advogamos o desenho do nosso objecto de base, a abordagem do rock como prática social enquanto produção e reprodução societal no âmbito da sociedade contemporânea, designadamente na sociedade portuguesa entre 1980 e 2010. O escopo analítico situou-se nas suas vertentes mais alternativas (consumo, mediação e produção), ou, se quisermos de uma forma mais fiel à realidade portuguesa,

“vanguardistas”, considerando-o como um elemento central na estruturação e reestrutu-ração das culturas populares urbanas. Consideramos o mundo do rock na sua plenitude, com os seus diferentes agentes, práticas, contextos, lógicas de produção e de reprodução social, numa problemática próxima dos “mundos da arte” tal como é desenvolvida por Becker (1988) ou Crane (1992), complementada por uma sociologia da mediação tal como a defende Hennion (1993), sob um pano de fundo da teoria dos campos de Bourdieu (1992; 1996; 2004). Através de um percurso pela história e pela empiria, obtivemos um patrimó-nio de informação e de reflexão que permitiu ir a fundo na explicação e na compreensão do modo de estruturação do subcampo do rock alternativo em Portugal. A análise do objecto fez-se através do recurso a um dispositivo coerente e complexo filiado na teoria dos campos sociais enquanto fôlego teórico de longo alcance, coadjuvado por andaimes teóricos de médio alcance emanados das perspectivas tributárias da noção de “cena” e da chamada teoria da produção cultural. Assim, os moldes de fundação de desenho do subcampo do rock alternativo em Portugal incluíram um olhar tripartido em torno da produção, divulgação e consumo/fruição de manifestações musicais ligadas ao pop rock, com ênfase no quadro representacional do rock alternativo. Não poderemos deixar de referir que a nossa definição terminológica-conceptual de subcampo se ficou a dever às limitações do seu alcance em termos de extensividade, no tempo e no espaço, e às suas relações de dependência e de correlação ainda muito vincadas com o campo da música pop rock portuguesa em geral. É ainda um subcampo porque se atribui importância a uma análise mais segmentada e plural das manifestações da cultura popular massiva no presente, considerando as contingências, pluralidades e instabilidades culturais contemporâneas.

Palavras-Chave: Campo social; produção cultural; pop rock; mediação; consumo e fruição cultural; identidades; diacronia.

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The unstable lightness of rock. Genesis, dynamics and consolidation of alternative rock in Portugal (1980-2010)

Abstract

If we see pop rock as a fundamental component of popular music, it is possible to take its manifestations, everyday life experiences, sociabilities and productions as determinant to the comprehension and explanation of the social structure in which they occur and of the identities of those who produce and reproduce it. Moreover, if sociology isn’t interested by essences, but for processes, it seems to us that the pop rock field, though recent, will be an essential matrix to the analysis of the social representations and collective memory. It is in this axiom that we place the structuring aims of the investigation which originated this Dissertation. Here we also defend the drawing of our base object, the approach of rock as a social practice of societal production and reproduction in the extent of contemporary society, amongst the Portuguese society between 1980 and 2010. The analytic purpose stands in its more alternative element (consumption, media coverage and production), or, in a more faithful way to the Portuguese reality, “vanguardists”, considering it as a central element to the structuring and restructuring of the popular urban cultures. We consider the world of rock in its extensiveness, with its different agents, practices, contexts, log-ics of social production and reproduction, in an issue close to the «worlds of art» as it is developed by Becker (1988) or Crane (1992), complemented by a sociology of media coverage as defended by Hennion (1993), backed by Bourdieu’s field theory (1992; 1996, 2004). Passing through history and empiricism, we inherited extensive information and reflection which allowed us to go deeper in the explanation and comprehension of the structuring mode of the alternative rock subfield in Portugal. The analysis of the object was done using a coherent and complex device related to the social fields theory as long range theory, supported by medium range theoretical support emanated from contribu-tive perspectives of the notion of “scene” and the so called cultural production theory. Therefore, the drawing foundation molds of the alternative rock subfield in Portugal included a tripartite view about the production, disclosure and consumption/fruition of musical manifestations related to pop rock, with emphasis on the representational view of alternative rock. One must refer that our conceptual and terminological definition of subfield is due to the limitations of its range in terms of extensiveness, in time and space, and its relation of dependence and correlation still very evident within the Portuguese pop rock music field in general. It is also a subfield because it is given importance to a more segmented and plural analysis of the manifestations of the massive popular culture presently, considering the contemporary cultural contingencies, pluralities and instabilities.

Key-words: Social field; cultural production; pop rock; mediation; cultural consumption and fruition; identities; diachrony.

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L’instable souplesse du rock. Genèse, dynamique et consolidation du rock alternatif en Portugal (1980-2010)

Résumé

Si on perçoit le pop rock comme partie essentielle de la music populaire, il est possible de distinguer ses manifestations, modes de vie, sociabilités et productions comme des caractéristiques décisives pour la compréhension et pour l’explication de la structure sociale où elles se manifestent, ainsi que des identités de ceux qui la produisent ou la reproduisent. En plus, si la sociologie ne s’intéresse pas par les essences, mais par les processus, il nous semble que le champ du pop rock, bien que récent, deviendra une matrice d’analyse essentielle des représentations sociales et de la mémoire collectif. C’est dans cet axiome que nous plaçons les objectives structurants de notre recherche, laquelle devient la base de cette Dissertation. C’est ainsi dans cet axiome que nous soutenons le dessin de notre objet de base, l’approche du rock entendu comme pratique social en tant que production et reproduction sociétal dans la société contemporaine et, notamment, dans la société portugaise entre 1980 et 2010. L’analyse s’est établie sur ses dimensions les plus alternatives (consommation, médiation et production) ou, si nous prenons une version plus attaché à la réalité portugaise, d’«avant-garde», en tant qu’un élément clef de la structuration et restructurations des cultures populaires urbaines. Nous envisageons le monde du rock dans sa globalité, avec ses différents agents, pratiques, contextes, logiques de production et de reproduction social, dans une problématique proche des «mondes de l’art» de Becker (1988) ou de Crane (1992), achevait par une sociologie de la médiation dans le sens que Hennion (1993) soutien, sur la toile de fonds de la théorie des champs de Bourdieu (1992; 1996; 2004). Au travers d’un parcours par l’histoire et par l’empirie, nous avons obtenu un patrimoine d’information et de réflexion que nous a permis approfondir à fonds l’explication et la compréhension sur le mode de structuration du sous-champ du rock alternatif au Portugal. L’analyse de l’objet c’est fait appelant à un dispositif cohérent et complexe inscrit dans la théorie des champs sociaux en tant qu’approche théorique élargie, soutenue par des piliers théoriques plus restreints provenant des approches tributaires de la notion de «scène» et de la désigné théorie de la production culturelle. Ainsi, les piliers que soutiennent le dessin du sous-champ du rock alternatif au Portugal incorporent un regard triparti au tour de la production, diffusion et consommation /profit des manifes-tations culturelles liées au pop rock, souligné dans le cadre de la représentation du rock alternatif. Nous ne pouvons pas négliger que notre définition terminologique et conceptuel des sous-champs est due soit aux contraintes de son portée dans le sens de l’extensivité, dans l’espace et dans le temps, soit aux relations de dépendance et corrélation encore très présentes avec le champ de la musique pop rock portugaise en général. Il est encore un sous-champ parce que nous accordons importance à une analyse plus segmentée et pluriel des manifestations présents de la culture populaire de masses, dans le contexte des contingences, pluralités et instabilités culturelles contemporains.

Mots clés: Champ social; production culturel; pop rock; consommation et profit culturel; identités, diachronie.

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SUMÁRIO

VOLUME 1

Índice de tabelas

Índice de figuras

A instável leveza do rock. Génese, dinâmica e consolidação do rock alternativo em Portugal

(1980-2010). Resumo

The unstable lightness of rock. Genesis, dynamics and consolidation of alternative rock in Portugal

(1980-2010). Abstract

L’instable souplesse du rock. Genèse, dynamique et consolidation du rock alternatif en Portugal

(1980-2010). Résumé

Lista de siglas e acrónimos

Abertura

1. O «mundo da vida» do rock

2. Ampliar um olhar e sedimentar um interesse

3. Um objecto fugidio

4. Um feixe de problemas

5. Uma posição face a pesquisa

6. Um processo metodológico

7. Os andamentos

8. Um combate acompanhado

Capítulo 1. Para esclarecer um objecto: o rock em diacronia

Capítulo 1.1.1. Música e sociedade

Capítulo 1.1.2. Absolute beginning: génese e constituição do campo do rock

Capítulo 1.2.1. Rock, celebração das culturas juvenis e género

Capítulo 1.2.2. A emblemática de Elvis

Capítulo 1.3. Proto-punk: entre o psicadelismo e a transgressão artística e musical

Capítulo 1.3.1. Rock progressivo e experiencia psicadélica

Capítulo 1.3.2. Krautrock e viagem cósmica

Capítulo 1.3.3. A Factory de Andy Warhol e os Velvet Underground

Capítulo 1.3.4. New York Dolls e a origem do punk

Capítulo 1.3.5. Ramones: Hey! Ho! Lets Go! Hey! Ho! Lets Go! Hey! Ho! Lets Go! Hey! Ho!

Lets Go!

Capítulo 1.3.6. CBGB: um palco para o punk em Nova Iorque

Capítulo 1.4. Punk, fracturas e revolução mutilada

Capítulo 1.5. Pós-punk, new wave e no wave: prefigurações

Capítulo 1.6. Electro, rupturas e fragmentos

Capítulo 1.7. Grunge, indie rock e pós-rock

Capítulo 1.8. Contributos para um ensaio tipológico de leitura dos géneros musicais

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Capítulo 2. Génese, emergência e constituição do rock alternativo em Portugal

Capítulo 2.1. Anos 60 e 70: entre o nacional cançonetismo, a música de protesto e as movimen-

tações preliminares do rock’n’roll em Portugal

Capítulo 2.2. 1980: entre a explosão, os estilhaços e o boom do pop rock em Portugal

Capítulo 2.3. 1984 - 1990: entre os refinamentos e as derivações da música moderna portu-

guesa e da afirmação do pós-punk

Capítulo 2.4. Anos 1990: entre o rock alternativo e as novas linguagens musicais do pós-rock

Capítulo 2.5. Anos 2000: entre a mistura, o hibridismo e a consolidação de uma cena de rock

alternativo

Capítulo 3 Rock around the clock: práticas sociais e simbólicas

Capítulo 3.1. Disposição do objecto

Capítulo 3.2. Subculturas juvenis: estilos, resistência e música

Capítulo 3.2.1. Um contexto

Capítulo 3.2.2. Os primórdios da análise subcultural

Capítulo 3.2.3. Subculturas, cultural studies e resistência

Capítulo 3.2.4. Críticas e alternativas aos cultural studies e à abordagem subcultural

Capítulo 3.2.5. Dimensões das subculturas juvenis

Capítulo 3.2.6. Juventude, género e subculturas: a pertinência de uma relação

Capítulo 3.2.7. A música enquanto dimensão matricial das subculturas juvenis

Capítulo 3.3. Jovens, espaço urbano, música, tribos e neo-tribalismo contemporâneo

Capítulo 3.3.1. Juventude, hedonismo e modernismo

Capítulo 3.3.2. Tribos e neo-tribalismo e comunidade emocional

Capítulo 3.3.3. Culturas juvenis e performatividade

Capítulo 3.3.4. Culturas juvenis globais

Capítulo 3.3.5. Culturas juvenis e estilos

Capítulo 3.3.6. Bandas e tribos

Capítulo 3.4. Cenas musicais, locais, translocais e virtuais

Capítulo 3.4.1. Cenas: uma alternativa conceptual

Capítulo 3.4.2. Um novo contexto social, cultural e territorial

Capítulo 3.4.3. A pertinência do conceito de cena

Capítulo 3.4.4. Contributos para a consolidação do conceito de cena

Capítulo 3.4.5. Cenas locais, translocais e virtuais

Capítulo 3.4.6. We are Sonic Youth from New York City!

Capítulo 3.4.7. Limites da conceptualização

Capítulo 3.5. Identidades musicais, diversidades e diferenciações

VOLUME 2

Capítulo 4. Para um esboço do espaço social do rock alternativo

Capítulo 4.1. O rock alternativo, espaço social relacional: interrogando a instável matéria da música

Capítulo 4.2. Uma plataforma de desempenhos: agentes em interacção no campo do rock

alternativo em Portugal

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Capítulo 4.2.1. Campos sociais e a defesa do espaço social relacional

Capítulo 4.2.2. Art worlds e campos sociais

Capítulo 4.2.3. Cultural world, segmentação cultural e diversidade cultural urbana

Capítulo 4.2.4. Contornos e composição do subcampo do rock alternativo em Portugal

Capítulo 4.3. Propriedades gerais do subcampo do rock alternativo

Capítulo 4.4. Processos de reconfiguração social e artística: a importância de ser rock alternativo

Capítulo 4.4.1. A representação do subcampo como rock alternativo

Capítulo 4.4.2. Tendências configuradoras do momento do rock alternativo

Capítulo 4.5. Campos artísticos e campos sociais: posições e distinções

Capítulo 4.6. Redes, parcerias e lideranças: proposta de um desenho do subcampo do rock

alternativo na actualidade

Capítulo 5. Identidades, pertenças e estratégias no rock alternativo

Capítulo 5.1. Quem cria os criadores? Sobre o conceito de habitus e sua relação com o conceito

de campo

Capítulo 5.2. Apropriações, identidades e oscilações

Capítulo 5.3. O espaço das configurações identitárias: os músicos protagonistas do rock alter-

nativo na primeira pessoa

Capítulo 5.3.1. Um canto de Maldoror

Capítulo 5.3.2. Uma viagem aos pontapés nas pedras

Capítulo 5.3.3. O artista plural ou uma paixão a 1071 bpm

Capítulo 5.3.4. Uma flor do mal em Campo de Ourique

Capítulo 5.3.5. O conciérge de um novo affair

Capítulo 5.3.6. The man in blues

Capítulo 5.3.7. Bairro da Graça com vista para o Mundo

Capítulo 5.3.8. A anarquia e a boémia do Norte

Capítulo 5.3.9. Os verdes anos de um rocker

Capítulo 5.3.10. Xana: um lugar sem lugar…

Capítulo 5.3.11. Sympathy for the Devil: abraços e beijinhos

Capítulo 6. Transformações recentes do mercado do pop rock em Portugal na última década

Capítulo 6.1. Um percurso pelas estatísticas: dinâmicas culturais e musicais

Capítulo 6.2. Um balanço da agenda de concertos de pop rock (2002-2008)

Capítulo 6.3. Uma configuração da agenda de festivais pop rock (1998-2008)

Capítulo 6.4. Uma oferta intensa de música na encruzilhada das mudanças sociais da cidade e

da cultura

Capítulo 6.5. Alta Fidelidade: um itinerário pelas lojas de discos independentes

VOLUME 3

Capítulo 7 Encontros e transacções com a música

Capítulo 7.1. A constituição de uma cena de cultura urbana musical

Capítulo 7.2. Práticas, gostos e fruições musicais nas cidades: um ensaio tipológico dos públicos

de uma cena

Capítulo 7.2.1. Perfil sociográfico dos frequentadores dos espaços de divulgação e fruição musical

Capítulo 7.2.2. Modalidades de relação social nos espaços de divulgação e fruição musical

Capítulo 7.2.3. Modalidades de relacionamento e apropriação da música

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Capítulo 7.2.4. Perfis de fruição musical nos espaços de divulgação e de fruição musical do

Porto e de Lisboa

Capítulo 7.3. Em carne viva: quadros interaccionais nos festivais de Verão

Capítulo 7.4. Práticas, gostos e fruições musicais nos festivais de Verão: um ensaio tipológico

dos públicos de uma cena

Capítulo 7.4.1. Perfil sociográfico dos frequentadores dos festivais de Verão

Capítulo 7.4.2. Modalidades de relação social nos festivais de Verão

Capítulo 7.4.3. Modalidades de relacionamento e apropriação da música nos festivais de Verão

Capítulo 7.4.4. Perfis de fruição musical nos festivais de Verão

Conclusões. Uma entrada em anacruse para um final em aberto

Referencias Bibliográficas

Monografias

Artigos e contribuições em monografias

Artigos e contribuições em revistas científicas

Documentos estatísticos, relatórios científicos e técnicos

Artigos e contribuições em jornais, revistas, agendas e magazines da especialidade

Artigos e contribuições em blogues e afins

Registos de som e de imagem

Sites consultados [2002-2010]

Índice

Índice de tabelas

Índice de figuras

Anexos

I

II

III

IV

V

VI

VII

VIII

IX

X

XI

XII

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139714031409

CD

Glossário de bandas e projectos nacionais

Workshop MusiCult

Guiões das entrevistas semi-directivas e Histórias de Vida

Grelha de Profissões e de Classes Sociais

Bilhetes de Identidade

Layout dos inquéritos aos públicos dos festivais de verão e espaços de divulgação musical

Grelhas de análise de conteúdo vertical das entrevistas

Oferta e procura musical e cultural na última década em Portugal

Análise de Correspondências Múltiplas

Programações dos espaços de divulgação e fruição musical - Porto e Lisboa (2006-2008)

Transcrição das entrevistas

Transcrições das Histórias de Vida

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Índice de Tabelas

Tabela 1 Linhas estruturantes e objectivos da investigação

Tabela 1.1 Música folk, música pela arte e música pop: um triângulo axiomático

Tabela 1.2 Importância dos diferentes géneros musicais entre 1999-2008 nos E.U.A. (em percentagem)

Tabela 1.3 Géneros musicas referidos nos artigos do Ípsilon – 2008 e 2006

Tabela 1.4 Tipologia operativa de géneros musicais

Figuras e Tabelas 4.4 Indicadores sociográficos do total dos entrevistados

Figuras e Tabelas 4.4 Indicadores sociográficos do total dos entrevistados cont.

Figuras e Tabelas 4.6 Indicadores sociográficos das histórias de vida

Figuras e Tabelas 4.7 Indicadores sociográficos dos músicos, DJ e produtores

Figuras e Tabelas 4.7 Indicadores sociográficos dos músicos, DJ e produtores cont.

Figuras e Tabelas 4.8 Indicadores sociográficos dos editores

Figuras e Tabelas 4.8 Indicadores sociográficos dos editores cont.

Figuras e Tabelas 4.9 Indicadores sociográficos dos bloggers

Figuras e Tabelas 4.10 Indicadores sociográficos dos jornalistas, críticos e afins

Figuras e Tabelas 4.11 Indicadores sociográficos dos managers e promoters

Figuras e Tabelas 4.12 Indicadores sociográficos dos donos, gestores e programadores de espaços

de divulgação musical

Figuras e Tabelas 4.13 Indicadores sociográficos dos promotores de eventos

Figuras e Tabelas 4.14 Indicadores sociográficos dos donos, gestores e vendedores de lojas de discos

Tabela 6.1 Número e percentagem de visitantes de museus, galerias de arte e espaços de expo-

sições temporárias e bibliotecas, em 2001, 2003 e 2006 em Portugal, por NUT II (em número e

em percentagem)

Tabela 6.2 Despesas municipais totais e despesas municipais em cultura, em 2001, 2003, 2006 e

2007, em Portugal, por NUT II (em número e em percentagem)

Tabela 6.3 Sessões, espectadores e receitas de espectáculos ao vivo em Portugal Continental, em

2001 e em 2006 (em percentagem)

Tabela 6.4 Concertos de pop rock realizados em Portugal entre 2002 e 2008 por NUTS II (em

número e em percentagem)

Tabela 6.5 Posicionamento dos 10 espaços de divulgação musical mais representativos em 2002

(em número e em percentagem)

Tabela 6.6 Posicionamento dos 10 espaços de divulgação musical mais representativos em 2006

(em número e em percentagem)

Tabela 6.7 Posicionamento dos 10 espaços de divulgação musical mais representativos em 2007

(em número e em percentagem)

Tabela 6.8 Posicionamento dos 10 espaços de divulgação musical mais representativos em 2008

(em número e em percentagem)

Tabela 6.9 Distribuição da frequência de eventos por ano de edição (em número e em percentagem)

Tabela 6.9 Distribuição da frequência de eventos por NUTS II (em número e em percentagem)

Tabela 6.10 Distribuição da frequência de eventos por cidades (em número e em percentagem)

609091

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Tabela 6.11 Distribuição da frequência de eventos locais de realização (em número e em percentagem)

Tabela 6.12 Ano da primeira edição dos festivais, por intervalos temporais (em número e em per-

centagem)

Tabela 6.13 Dias de duração dos festivais, por intervalos (em número e em percentagem)

Tabela 6.14 Continuidade nas edições dos festivais (em número e em percentagem)

Tabela 6.15 Ponderação dos diferentes formatos de divulgação da música entre 1999-2008 nos

E.U.A. (em percentagem)

Tabela 6.16 Consumos de música gravada por parte dos diferentes grupos etários entre 1999-2008

nos E.U.A (em percentagem)

Tabela 6.17 Importância dos diferentes locais de compra de música entre 1999-2008 nos E.U.A

(em percentagem)

Tabela 7.1 Distribuição por género dos frequentadores dos espaços de divulgação e de fruição

musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.2 Distribuição da condição perante o trabalho dos frequentadores dos espaços de divul-

gação e de fruição musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.3 Distribuição dos graus de escolaridade dos frequentadores dos espaços de divulgação

e de fruição musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.4 Distribuição das profissões por grandes grupos dos frequentadores dos espaços de

divulgação e de fruição musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.5 Distribuição dos grupos etários dos frequentadores dos espaços de divulgação e de

fruição musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.6 Distribuição do lugar de classe de família dos frequentadores dos espaços de divulgação

e de fruição musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.7 Distribuição do lugar de classe de origem dos frequentadores dos espaços de divulgação

e de fruição musical por cidade (em percentagem)

Tabela 7.8 Identificação da regularidade de frequência de espaços de fruição e divulgação musical,

segundo espaço de frequência (em percentagem)

Tabela 7.10 Identificação das razoes para a frequência pela primeira vez de espaços de fruição e

divulgação musical de Lisboa, segundo espaço de frequência (em percentagem)

Tabela 7.11: Identificação dos motivos para a frequência de espaços de fruição e divulgação musical,

segundo espaço de frequência (percentagem em coluna)

Tabela 7.12: Tipologia de espaços de fruição e divulgação musical mais frequentados pelos inqui-

ridos, segundo cidade e espaço de frequência (em percentagem)

Tabela 7.13: Tipologia de espaços de fruição e divulgação musical mais frequentados pelos inqui-

ridos, segundo cidade e espaço de frequência (em percentagem)

Tabela 7.14: Identificação das razoes de preferência de um espaço por tipologia de espaços de

fruição e divulgação musical mais frequentados pelos inquiridos, segundo cidade e espaço de

frequência (percentagem de casos em coluna)

Tabela 7.15: Representações associadas (imagens) aos espaços de fruição e divulgação musical

frequentados pelos inquiridos no Porto, segundo cidade e espaço de frequência (percentagem de

casos em coluna)

Tabela 7.16: Representações associadas (imagens) aos espaços de fruição e divulgação musical

frequentados pelos inquiridos em Lisboa, segundo cidade e espaço de frequência (percentagem

de casos em coluna)

912918

919919975

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1103

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Tabela 7.17: Meios pelos quais tomou conhecimento acerca da existência dos espaços

de fruição e divulgação musical frequentados pelos inquiridos, segundo cidade e espaço de fre-

quência (em percentagem)

Tabela 7.18: Agentes sociais que acompanham a frequência dos espaços de fruição e divulgação

musical frequentados pelos inquiridos, segundo cidade e espaço de frequência (percentagem de

casos em coluna)

Tabela 7.19: Avaliação da programação dos espaços de fruição e divulgação musical

mais frequentados pelos inquiridos, segundo a cidade e o espaço de frequência (em percentagem)

Tabela 7.20: Representação da noite do Porto e de Lisboa pelos frequentadores dos espaços de

divulgação e fruição musical (percentagem de casos)

Tabela 7.21: Posicionamento face as novas dinâmicas de cultura urbana por parte dos frequentadores

dos espaços de divulgação e fruição musical do Porto (percentagem de concordância)

Tabela 7.22: Posicionamento face as novas dinâmicas de cultura urbana por parte dos frequen-

tadores dos espaços de divulgação e fruição musical de Lisboa (percentagem de concordância)

Tabela 7.23: Autodefinição dos frequentadores dos espaços de divulgação e fruição musical face

ao género musical preferido (1.ª opção) (em número e em percentagem)

Tabela 7.24: Autodefinição dos frequentadores dos espaços de divulgação e fruição musical face

ao género musical preferido (1.ª opção) no Porto e em Lisboa (em número e em percentagem)

Tabela 7.25: Autodefinição dos frequentadores dos espaços de divulgação e fruição musical face

ao género musical preferido (1.ª opção) por espaço frequentado (em percentagem)

Tabela 7.26: Estilos musicais das bandas de referencia dos frequentadores dos espaços de divulgação

e de fruição musical do Porto, por cidade e espaço (percentagem de casos)

Tabela 7.27: Estilos musicais das bandas de referencia dos frequentadores dos espaços de divulgação

e de fruição musical de Lisboa, por cidade e espaço (percentagem de casos)

Tabela 7.28: As 10 bandas mais referidas pelos frequentadores dos espaços de divulgação e de

fruição musical do Porto e de Lisboa (número de referencias)

Tabela 7.29: Identificação dos motivos para a influencia da música na vida por parte dos frequen-

tadores dos espaços de divulgação e de fruição musical, por cidade e espaço (em percentagem)

Tabela 7.29: Identificaçao e contagem dos nomes de bandas estampados nas t-shirts

observadas no Heineken Paredes de Coura 2007, 14 de Agosto de 2007

Tabela 7.30: Lugares de classe do inquirido e de origem segundo os frequentadores dos festivais

de Verão (em percentagem)

Tabela 7.31: Modalidades de frequência dos festivais (em percentagem)

Tabela 7.32: Identificação das razoes que estiveram na base da frequencia pela primeira vez dos

festivais (em percentagem)

Tabela 7.33: Motivos que estão na base da frequência reiterada dos festivais (em percentagem)

Tabela 7.34: Festival português predilecto (em percentagem)

Tabela 7.35: Motivos para a asserção do festival português predilecto

Tabela 7.36: Enunciação das diferenças entre os festivais tendo como referencia o festival frequen-

tado (percentagem de casos)

1136

1136

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Tabela 7.37: Imagens associadas ao festival (percentagem de casos)

Tabela 7.38: Classificação da programação musical do festival (em percentagem)

Tabela 7.39: Justificação da classificação da programação musical do festival (em percentagem)

Tabela 7.39: Identificação das redes de sociabilidade de acompanhamento a frequência dos festivais

(em percentagem)

Tabela 7.40: Principais relações de sociabilidade estabelecidas no festival (em percentagem)

Tabela 7.41: Período de permanência no festival

Tabela 7.42: Razoes para o período de permanência no festival (em percentagem)

Tabela 7.43: Autodefinição dos gostos musicais dos frequentadores dos festivais (em percentagem)

Tabela 7.44: Estilos musicais das bandas de referencias dos frequentadores dos festivais (percen-

tagem de casos)

Tabela 7.45: Influencia da música na vida (em percentagem)

Tabela 7.46: Motivos pelos quais a música influencia a vida (em percentagem)

Tabela 7.47: Motivos pelos quais a música não influencia a vida (em percentagem)

1257125712581263

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Índice de Figuras

Figura 1: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 2: Modelo de análise e base conceptual

Figura 3: Processo metodológico de pesquisa

Figura 1.1: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.2: Arcade Fire, 3 de Julho, Festival Super Bock Super Rock, 2007

Figura 1.3: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.4: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.5: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.6: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.7: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.8: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.9: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.10: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.11: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.12: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.13: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.14: Artwork Rock, Hedi Slimane

Figura 1.15: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.16: Artwork, Tangerine Dream, Electronic Meditation, 1970

Figura 1.17: Artwork, Cream, Wheels of Fire, 1968

Figura 1.18: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.19: Iggy Pop, 1973

Figura 1.20: Iggy Pop, 1976

Figura 1.21: Nico e Lou Reed, Velvet Underground, 1967

Figura 1.22: Artwork, Andy Warhol para os Velvet Underground, Velvet Underground and Nico,

Figuras 1.23 e 1.24: New York Dolls, 14 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2007

Figura 1.25: New York Dolls, 14 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2007

Figura 1.26: Artwork, Ramones, Ramones, 1976

Figura 1.27: Dee Dee Ramone, 1978

Figuras 1.28 e 1.29: The Cramps, 16 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2006

Figura 1.30: Iggy Pop and The Stooges, Festival de Vilar de Mouros, 2006

Figuras 1.31 e 1.32: Sid Vicious e Johnny Rotten dos Sex Pistols, 1977

Figura 1.33: Artwork, Jaimie Reid para os Sex Pistols

Figura 1.34: Johnny Rotten, Sex Pistols, 30 de Julho, Festival Paredes de Coura, 2008

Figura 1.35: SEX, loja de Vivianne Westood e Malcolm McLaren

Figura 1.36: Siouxie and the Banshees, 1977

Figura 1.37: Siouxie and the Banshees, 1978

Figura 1.38: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.39: Joe Strummer, The Clash, 1980

Figura 1.40: Joe Strummer, The Clash, 1983

Figura 1.41: The Horrors, 30 de Julho, Festival Heineken Paredes de Coura, 2009

Figura 1.42: Morrissey, ex-The Smiths, 15 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2006

Figura 1.43: Morrissey, ex-The Smiths, 15 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2006

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Figura 1.44: Mark E. Smith, The Fall, Casa da Música, 16 de Janeiro, 2009

Figura 1.45: The Fall, Casa da Música, 16 de Janeiro, 2009

Figura 1.46: Bauhaus, 17 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2006

Figura 1.47: Bauhaus, 17 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2006

Figura 1.48: Sonic Youth, 16 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2007

Figura 1.49: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 1.50: Daft Punk, 6 de Agosto, Festival Sudoeste TMN, 2006

Figura 1.51: Africa Bambaataa, 4 de Agosto, Festival Sudoeste TMN, 2006

Figura 1.52: Primal Scream, 1 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2008

Figura 1.53: Scissor Sisters, 5 de Julho, Festival Super Bock Super Rock, 2007

Figura 1.54: New Young Pony Club, 13 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2007

Figura 1.55: Final Fantasy, 6 de Agosto, Festival Sudoeste TMN, 2006

Figura 1.56: The Mars Volta, 2 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2008

Figura 1.57: LCD Sounsystem, Optimus Alive 2010, Julho de 2010

Figura 1.58: Esquema da emergência e da evolução temporal dos diferentes subgéneros e rami-

ficações no pop rock

Figura 1.59: Spoon, Heineken Paredes de Coura, Agosto de 2007

Figura 1.60: The Mars Volta, Heineken Paredes de Coura, Agosto de 2008

Figura 1.61: TV On The Radio, 5 de Julho, Festival Super Bock Super Rock, 2007

Figura 1.63: Roisin Murphy, 30 de Outubro, Casa da Música, 2008

Figura 1.65: Palco Arcade Fire, 3 de Julho, Festival Super Bock Super Rock, 2007

Figura 1.62: LCD Soudsystem, 4 de Julho, Festival Super Bock Super Rock, 2007

Figura 1.64: Scissor Sisters, 5 de Julho, Festival Super Bock Super Rock, 2007

Figura 1.66: M.I.A., 16 de Agosto, Festival Heineken Paredes de Coura, 2007

Figuras 1.67: James Murphy, LCD Soundsystem, Optimus Alive 2010, Julho de 2010

Figura 2.1: Diamantes Negros

Figura 2.2: Conjunto Académico João Paulo

Figura 2.3: Os Espaciais

Figuras 2.4 e 2.5: Artwork, Quarteto 1111

Figuras 2.6 e 2.7: Artwork, Tantra

Figuras 2.8 e 2.9: Artwork, Pop Five Music Incorporated

Figura 2.10: Chegada de Elton John (de óculos), acompanhado por António Barge, ao Aeroporto

Pedras Rubras (actual Aeroporto Francisco Sá Carneiro) para a actuação em Vilar de Mouros em

14 de Agosto de 1971

Figura 2.11: Público do Festival de Mouros, Agosto de 1971

Figura 2.12: Artwork Corpo Diplomático

Figura 2.13: Street Kids, imagem promocional, 1980

Figura 2.14: Xutos & Pontapés, final de um concerto no Pavilhão Atlântico, 1999

Figura 2.15: Concerto de Miles Davis em 20 de Setembro de 1971 no Pavilhão Dramático de Cascais

Figura 2.16: Artwork, Táxi

Figura 2.17: Artwork, single “Cavalos de Corrida” dos UHF

Figura 2.18. Artwork, single “Remar Remar” dos Xutos e Pontapés

Figuras 2.19 e 2.20: GNR, Exposição Anos 80: Uma Topologia, Serralves, Novembro de 2006

Figuras 2.21 e 2.22: GNR na imprensa em 1981

Figuras 2.23 e 2.24: Artwork, GNR

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Figura 2.25: Rádio Macau na imprensa em 1984

Figuras 2.26 e 2.27: Heróis do Mar em 1984

Figura 2.28: António Variações em 1983

Figura 2.29: Artwork, Sétima Legião

Figura 2.30: Sétima Legião em 1984

Figura 2.31: António Sérgio

Figura 2.32: Cenário da exposição Anos 80: uma topologia

Figura 2.33: Cartaz Anos 80: uma topologia

Figura 2.34: Instalação Anos 80: uma topologia

Figura 2.28: Joao Peste, Pop Dell’Arte, Rock Rendez-Vous, 1986

Figura 2.29: Cartaz do Festival Nacional da Nova Música Rock, Pavilhão Infante Sagres, Porto, 1985

Figura 2.30: Madredeus, 1985

Figura 2.31: Madredeus, 1985

Figura 2.32: Pop Dell’Arte, 1985

Figura 2.33: Zé Pedro Moura e João Peste, Pop Dell’Arte, Passos Manuel, 2007

Figura 2.34: Zé Pedro Moura e João Peste, Pop Dell’Arte, ZDB, 2008

Figura 2.35: Reed Querelle, Pop Dell’Arte, Bloop Recordings, 2007

Figura 2.36: Mler Ife Dada, 1987

Figura 2.37: Anabela Duarte, Mler Ife Dada, 1988

Figura 2.38: Luciano Barbosa, Repórter Estrábico, 2006

Figura 2.39: Artwork, Repórter Estrábico

Figuras 2.40: Artwork, Ban

Figura 2.41: Mão Morta, 1988

Figura 2.42: Motornoise, Rorto Rio, 2008

Figura 2.43: Mean Devils em actuação no Great Shakin Fever Weekender no Porto Rio, 9 de Julho

de 2007

Figuras 2.44, 2.45 e 2.46: Emílio & a Tribo do Rum, Cães Vadios e Dead Dream Factory, respecti-

vamente, na imprensa em 1986

Figura 2.47: Artwork, Entes Queridos, 1991

Figura 2.48: João Paulo Feliciano, Tina & The Top Ten, 1988

Figuras 2.49 e 2.50: Artwork, Adolfo Luxúria Canibal e Santa Maria Gasolina em Teu Ventre!

Figura 2.51: Adolfo Luxúria Canibal, 1987

Figura 2.52: Mão Morta, 2009

Figuras 2.53 e 2.54: Artwork, Mão Morta e dos Mler Ife Dada.

Figuras 2.55 e 2.56: Artwork, Pop Dell’Arte

Figura 2.57: Adolfo Luxúria Canibal, Noites Ritual Rock, Agosto de 2009

Figura 2.58: Fanzine Cadáver Esquisito, 1986

Figura 2.59: Rock Rendez Vous, 1985

Figura 2.60: Cães Vadios na imprensa em 1988

Figuras 2.61 e 2.62: Artwork, Silence 4

Figura 2.63: Blind Zero

Figuras 2.64 e 2.65: Artwork, Ornatos Violeta

Figura 2.66: Manel Cruz, Ornatos Violeta, Festival de Paredes de Coura, 2009

Figuras 2.67 e 2.68: Artwork, Ornatos Violeta

Figura 2.69: Alexandre Soares e Ana Deus, Tres Tristes Tigres

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Figura 2.70: Três Tristes Tigres, 1996

Figuras 2.71 e 2.72: Artwork, Zen

Figura 2.73: JP Simões (Belle Chase Hotel e Quinteto Tati), Maxime, Lisboa, 2007

Figura 2.74: Tó Trips, Lulu Blind, 1996

Figura 2.75: Artwork, Cosmic City Blues

Figura 2.76: More República Masónica

Figura 2.77: Tédio Boys

Figuras 2.78: Tédio Boys

Figuras 2.79: Paulo Furtado e Toni Fortuna, Tédio Boys

Figura 2.80: Redes e relacionamentos das bandas de Coimbra

Figura 2.81: Jonnhy, CoolTrain Crew, 2007

Figura 2.82: CoolTrain Crew, 2002

Figura 2.83: Logótipo da MTV

Figura 2.84: Poster do Festival Where’s the Love, Galeria Zé dos Bois, 2005

Figura 2.85: Kalaf, Buraka Som Sistema, Junho de 2008

Figuras 2.86: Green Machine, Porto Rio, Julho de 2006

Figura 2.87: Linda Martini, imagem promocional, 2007

Figura 2.88: Linda Martini, Outubro de 2009

Figura 2.89: Esquema síntese de diagnóstico do campo cultural na actualidade

Figura 2.90: The Poppers, Cartaz, Plano B, Novembro de 2007

Figura 2.91: Makoto Yagyu, If Lucy Fell, Riding Pânico, Black Sheep Studios e Paus

Figura 2.92: Variação do mercado de áudio segundo a Associação Fonográfica Portuguesa (2000/2008)

Figura 2.93: Variação do mercado audiovisual segundo a Associação Fonográfica Portuguesa

(2000/2008)

Figura 2.94: Variação do mercado digital segundo a Associação Fonográfica Portuguesa (2000/2008)

Figura 2.95: Norberto Lobo, 2009

Figura 2.96: Norberto Lobo, 2009

Figura 2.97: Bunnyranch, Porto Rio, 29 de Março de 2007

Figura 2.98: Bunnyranch, Armazém do Chá, 30 de Novembro de 2008

Figura 2.99: Pedro Gomes, Caveira e Filho Único, 2007

Figura 2.100: Pedro Gomes e Nelson Gomes, Filho Único, 2009

Figura 2.101: Cartazes de algumas iniciativas da Filho Único

Figura 2.102: Joaquim Albergaria, CAVEIRA, The Vicious Five e PAUS

Figura 2.103: The Vicious Five, Galeria Zé dos Bois, Dezembro de 2004

Figura 2.104: Sizo, Noites Ritual Rock, Agosto de 2008

Figura 2.105: Tiago Miranda, Lux, 2009

Figura 2.106: Tiago Miranda, Loosers, Gala Drop, Dezperados, 2009

Figura 2.107: Toni Furtuna, d3ö

Figura 2.108: Artwork de Tó Trips, Dead Combo

Figura 2.109: Dead Combo

Figura 2.110: João Vieira, X-Wife, Noites Ritual Rock, Agosto de 2007

Figura 2.111: Paulo Furtado, Wraygunn, Heineken Paredes de Coura 2008, Agosto de 2008

Figura 2.112: Vítor Torpedo, The Parkinsons, Porto Rio, Dezembro de 2006

Figura 2.113: DJ Dinis, Pitch Clube, Dezembro 2007

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Figura 3.1: Contexto de interacção no palco de música electrónica no Optimus Alive 2008, Julho

de 2008

Figuras 3.2: Elementos de apresentaçao do self nas culturas juvenis, Optimus Alive 2008, Julho

de 2008

Figuras 3.3: Elementos de apresentaçao do self nas culturas juvenis, Optimus Alive 2008, Julho de

2008 e Heineken Paredes de Coura 2007, Agosto de 2007

Figura 3.4: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.5: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.6: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.7: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.8: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.9: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.10: Mostruário de pins no Festival Sudoeste TMN, 2006

Figura 3.11: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.12: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figuras 3.13: Elementos de apresentação do self nas culturas juvenis, Optimus Alive 2008, Julho

de 2008 e Heineken Paredes de Coura 2007, Agosto de 2007

Figura 3.14: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.15: Mural da loja Sneakers Delight no Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.16: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figuras 3.17: Elementos de apresentação do self nas culturas juvenis, Optimus Alive 2008, Heineken

Paredes de Coura 2007

Figura 3.18: Elementos de iluminação de um espaço no Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.19: Elementos murais e pictóricos do Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figura 3.20: Artwork, Sonic Youth, 1990

Figura 3.21: Assistência a concertos por parte de alguns elementos do público no Optimus Alive

2008, Julho de 2008

Figura 3.22: Sociabilidades de rua, Bairro Alto, Lisboa, Maio de 2007

Figuras 3.23: Elementos de apresentação do self nas culturas juvenis (tatuagens), Heineken Paredes

de Coura 2007, Agosto de 2007

Figura 4.2: Musicult, Outubro de 2006

Figura 4.3: Musicult, Outubro de 2006

Figuras e Tabelas 4.4: Indicadores sociográficos do total dos entrevistados

Figuras e Tabelas 4.4: Indicadores sociográficos do total dos entrevistados cont.

Figura 4.5: Local de residência dos entrevistados do espaço relacional do rock alternativo 2007/2009

Figuras e Tabelas 4.6: Indicadores sociográficos das histórias de vida

Figuras e Tabelas 4.7: Indicadores sociográficos dos músicos, DJ e produtores

Figuras e Tabelas 4.7: Indicadores sociográficos dos músicos, DJ e produtores cont.

Figuras e Tabelas 4.8: Indicadores sociográficos dos editores

Figuras e Tabelas 4.8: Indicadores sociográficos dos editores cont.

Figuras e Tabelas 4.9: Indicadores sociográficos dos bloggers

Figuras e Tabelas 4.10: Indicadores sociográficos dos jornalistas, críticos e afins

Figuras e Tabelas 4.11: Indicadores sociográficos dos managers e promoters

Figuras e Tabelas 4.12: Indicadores sociográficos dos donos, gestores e programadores de espaços

de divulgação musical

380

386

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Figura: Distribuição dos donos, gestores e programadores de espaços de divulgação musical por

escalões etários

Figura: Distribuição dos donos, gestores e programadores de espaços de divulgação musical por

grandes grupos profissionais

Figuras e Tabelas 4.13: Indicadores sociográficos dos promotores de eventos

Figuras e Tabelas 4.14: Indicadores sociográficos dos donos, gestores e vendedores de lojas de discos

Figura 4.15: Vinil de Elvis Presley

Figura 4.16: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações das bandas estrangeiras mais

referenciadas pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referências ou com referencias em mais

do que 1 função)

Figura 4.17: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações das bandas nacionais mais

referenciadas pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referências ou com referencias em mais

do que 1 função)

Figura 4.18: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações dos média mais referenciados

pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referências ou com referencias em mais do que 1 função)

Figura 4.19: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações das editoras, promotoras de

eventos e lojas de discos mais referenciadas pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referencias

ou com referencias em mais do que 1 função)

Figura 4.20: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações dos espaços de fruição musical

mais referenciadas pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referencias ou com referências em

mais do que 1 função)

Figura 4.21: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações das localizações geográficas

mais referenciadas pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referencias ou com referências em

mais do que 1 função)

Figura 4.22: Dinâmica de poliedros aplicada a estrutura de ligações dos agentes sociais mais refe-

renciados pelos entrevistados (com um mínimo de 10 referencias ou com referencias em mais do

que 1 função)

Figura 5.1: Agentes de criação musical e componentes de intervenção musical

Figura 5.2: Adolfo Luxúria Canibal, Noites Ritual Rock, Agosto de 2009

Figura 5.3: Adolfo Luxúria Canibal, 2006

Figura 5.4: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Adolfo

Figura 5.5: Alexandre Soares, 1982

Figura 5.6: Alexandre Soares, 2007

Figura 5.7: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Alexandre

Figura 5.8: Gustavo Costa, Porto Rio, 2 de Dezembro de 2008

Figura 5.9: Gustavo Costa, Porto Rio, 2 de Dezembro de 2008

Figura 5.10: Alguns elementos usados nas composições de Gustavo, 2007

Figura 5.11: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Gustavo

Figura 5.12: João Peste, anos 1980

Figura 5.13: João Peste, anos 1990

Figura 5.14: João Peste, anos 2000

Figura 5.15: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Joao

Figura 5.16: João Vieira, 2007

Figura 5.17: João Vieira, 2007

522

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Figura 5.18: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de João

Figuras 5.19: Paulo Furtado, Legendary Tiger Man, 2007

Figura 5.20: Paulo Furtado e a sua mala de discos, 2007

Figura 5.21: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Paulo

Figura 5.22: Pedro Ayres Magalhães, década de 1980

Figura 5.23: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Pedro

Figura 5.24: Rui Reininho, anos 1980

Figura 5.25: Rui Reininho, 2008

Figura 5.26: Rui Reininho, 2008

Figura 5.27: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Rui

Figura 5.28: Tó Trips, anos 1990

Figura 5.30: Dead Combo, 2005

Figura 5.31: Tó Trips, 2007

Figura 5.32: Dead Combo, Noites Ritual Rock, 2009

Figura 5.33: Figura 5.27: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Tó Trips

Figura 5.34: Xana e os Rádio Macau, anos 1990

Figura 5.35: Xana, 2007

Figura 5.36: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Xana

Figuras 5.37: Imagens da infância de Zé Pedro; Zé Pedro com as duas irmãs mais velhas, Paula e

Leny; Zé Pedro em Timor, Díli

Figuras 5.38: Imagens de guitarras de Zé Pedro

Figura 5.39: Zé Pedro, Heineken Paredes de Coura, 2006

Figura 5.40: Zé Pedro, Passos Manuel, Setembro de 2008

Figura 5.41: Quadro de referencias discursivo-simbólicas de Zé Pedro

Figura 6.1: Artwork Rock, Hedi Slimane

Figura 6.2: Despesas municipais em actividades culturais por habitante, em 2005, por Concelho

(euros por mil habitantes)

Figura 6.3: Proporção de despesas em actividades culturais no total de despesas municipais, em

2005, por Concelho

Figura 6.4: Espectadores de espectáculos ao vivo por habitante em Portugal Continental, em 2005,

por Concelho (número de espectadores por mil habitantes)

Figura 6.5: Espectadores de cinema por habitante em Portugal Continental, em 2005, por Concelho

(número de espectadores por mil habitantes)

Figuras 6.6: Sessões de espectáculos ao vivo em Portugal Continental, em 2001, 2003

e 2005, por Concelho (em número)

Figuras 6.7: Receitas de espectáculos ao vivo (milhares de euros) em Portugal Continental, em 2001,

2003 e 2005, por Concelho (em milhares de euros)

Figuras 6.8: Espectadores de espectáculos ao vivo em Portugal Continental, em 2001, 2003 e

2005, por Concelho (em número)

Figura 6.9: Variação da população residente 2001-2006 e sua relação com o número de espec-

tadores de espectáculos ao vivo em Portugal Continental, em 2005, por Concelho (em número)

Figuras 6.10: População residente com o 3.o Ciclo do Ensino Básico Completo e com o Ensino

Superior Completo em 2001 e sua relação com o número de espectáculos ao vivo em Portugal

Continental, em 2005, por Concelho

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Figuras 6.11: Indicadores de qualidade de vida (poder de compra per capita [em percentagem] e

IRS per capita [em euros]) e sua relação com os espectáculos ao vivo em Portugal Continental, em

2005, por Concelho

Figura 6.12: Distribuição de concertos de pop rock por NUTS II entre 2002 e 2008 (em número e

percentagem)

Figura 6.13: Distribuição de concertos de pop rock por cidades destacadas entre 2002 e 2008 (em

número e em percentagem)

Figura 6.14: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2002 (em número)

Figura 6.15: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2003 (em número)

Figura 6.16: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2004 (em número)

Figura 6.17: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2005 (em número)

Figura 6.18: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2006 (em número)

Figura 6.19: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2007 (em número)

Figura 6.20: Concertos pop rock por perfil de programação realizados em Portugal Continental e

nas cidades do Porto e de Lisboa em 2008 (em número)

Figura 6.21: Concertos de pop rock por tipologia de espaços de divulgação musical entre 2002 e

2008 (em número)

Figura 6.22: Eventos pop rock no primeiro trimestre de 2002 e de 2007 em Portugal Continental,

por Concelhos e por cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.23: Eventos pop rock no segundo trimestre de 2002 e de 2007 em Portugal Continental,

por Concelhos e por cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.24: Eventos pop rock no terceiro trimestre de 2002 e de 2007 em Portugal Continental,

por Concelhos e por cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.25: Eventos pop rock no quarto trimestre de 2002 e de 2007 em Portugal Continental,

por Concelhos e por cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.26: Sazonalidade dos concertos por comparação entre o primeiro trimestre de 2002 e de

2007 em Portugal Continental, por Concelhos e cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.27: Sazonalidade dos concertos por comparação entre o segundo trimestre de 2002 e

de 2007 em Portugal Continental, por Concelhos e cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.28: Sazonalidade dos concertos por comparaçao entre o terceiro trimestre de 2002 e de

2007 em Portugal Continental, por Concelhos e cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.29: Sazonalidade dos concertos por comparaçao entre o quarto trimestre de 2002 e de

2007 em Portugal Continental, por Concelhos e cidades do Porto e de Lisboa (em número)

Figura 6.30: Perspectiva do palco principal e recinto envolvente do Festival Heineken Paredes de

Coura em 2007

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Figura 6.31: Perspectiva da entrada no recinto do Festival Optimus Alive! 2008

Figura 6.32: Perspectiva da entrada principal do Festival Heineken Paredes de Coura 2007

Figura 6.33: Locais de realização dos festivais em Portugal Continental, de 1998 a 2008, por

Concelho (em percentagem)

Figura 6.34: Perspectiva da entrada no recinto do Festival Super Bock Super Rock 2007

Figura 6.35: Perspectiva do palco principal do Festival de Paredes de Coura em 2005

Figura 6.36: Distribuição dos eventos segundo tipologia em Portugal Continental, de 1998 a 2008,

por concelho (em percentagem)

Figura 6.37: Eventos por mes de realização (em percentagem)

Figuras 6.38, 6.39 e 6.40: Festival Sudoeste 2006 (em cima, a esquerda), Festival Paredes de Coura

2007 (em cima, a direita) e Festival Optimus Alive 2008 (em baixo)

Figura 6.41: Pormenores do Festival Super Bock Super Rock 2008 (as marcas e os media partners)

Figura 6.42: Sazonalidade de festivais em Portugal Continental, entre 1998 e 2008, por Concelho

(em percentagem)

Figuras 6.43: Cartazes do Festival de Paredes de Coura de 2005 (esquerda) e de 2009 (direita)

Figura 6.44: Perfil dos cartazes dos eventos em Portugal Continental de 1998 a 2008 por Concelho

(em percentagem)

Figura 6.45: Tipologia de promotores de eventos em Portugal Continental, de 1998 a 2008, por

Concelho (em percentagem)

Figura 6.46: Tipologia de organizadores de eventos em Portugal Continental, de 1998 a 2008, por

Concelho (em percentagem)

Figura 6.47: Tipologia de apoios aos eventos em Portugal Continental, de 1998 a 2008, por Con-

celho (em percentagem)

Figura 6.48: Tipologia de apoios aos eventos em Portugal Continental, de 1998 a 2008, por Con-

celho (em percentagem)

Figuras 6.49: Lux Frágil e Left, agendas e flyers

Figura 6.50: Incógnito, agendas e flyers

Figura 6.51: Total de eventos por espaço entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 6.52: Incógnito, ZdB e Music Box, agendas e flyers

Figura 6.53: Lounge e Frágil, agendas e flyers

Figura 6.54: Posicionamento dos espaços por tipologia de eventos entre Julho de 2006 e Julho de

2008 (em percentagem)

Figura 6.55: Posicionamento da programação dos espaços por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em percentagem)

Figura 6.56: Europa, agendas e flyers

Figura 6.57: Passos Manuel e Porto Rio, agendas e flyers

Figura 6.58: Modalidades de produção eventos musicais nos espaços entre Julho de

2006 e Julho de 2008 (em percentagem)

Figura 6.59: Cabaret Maxime, agendas e flyers

Figura 6.60: DJ, bandas e outros artistas presentes nos espaços consoante a proveniência geográfica

entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em percentagem)

Figura 6.61: Distribuição temporal dos eventos musicais por espaços (número de ocorrências)

entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em percentagem)

Figura 6.62: Plano B e Mini Mercado, agendas e flyers

Figura 6.63: Tom Waits, 1985

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Figura 6.64: Cartazes de divulgação de uma loja de discos, Bairro Alto, Dezembro de 2007

Figuras 6.65: Pormenores do interior da Carbono, em Lisboa, Julho de 200

Figura 6.66: Evolução da distribuição de lojas de discos independentes no Porto e em Lisboa entre

1998 e 2010 (em número)

Figuras 6.67: Pormenores do interior da Jo-Jo’s, no Porto, Julho de 200

Figuras 6.68: Perspectivas do interior da Flur, em Lisboa, Agosto de 2007

Figuras 6.69: Pormenor da entrada da Jo-Jo’s, no Porto e da Carbono em Lisboa, Julho de 2007

Figura 6.70: Pormenor do interior da Muzak, no Porto, na sua localização até Agosto de 2009

Figura 6.71: Pormenor da entrada da Louie Louie, no Porto, na sua localização até Outubro de 2008

Figura 6.72: Pormenores do interior da Carbono, em Lisboa em Julho de 2007 972

Figura 6.73: Perspectiva do interior da Matéria Prima, no Porto, na sua localização até Agosto de 2009

Figura 6.74: Perspectivas do interior da Louie Louie no Porto na sua localização actual, em Novembro

de 2009 e da Carbono em Lisboa, em Julho de 2007

Figura 6.75: Dois vinis dos The Smiths na Carbono, em Lisboa em Julho de 2007

Figura 6.76: Perspectiva do interior da Jo-Jo’s, no Porto em Julho de 2007

Figura 6.77: Pormenores do interior da Musak, no Porto, na sua localização até Agosto de 2009

em Julho de 2009

Figuras 6.78: Dois vinis (edições recentes) da Carbono em Lisboa

Figuras 6.79: Pormenores do interior da Flur (a esquerda) e da Carbono, (a direita), em Lisboa em

Agosto e Julho de 2007, respectivamente

Figura 6.80: Pormenor do interior da Musak, no Porto, na sua localização até Agosto

de 2009, em Outubro de 2006

Figura 6.81: Pormenores do interior da Musak, no Porto, na sua localização até Agosto de 2009,

em Julho de 2009

Figura 6.82: Flyers de eventos complementares da Louie Louie

Figuras 6.83 e 6.84: Flyers de eventos complementares da Matéria Prima (a esquerda) e da Flur

(a direita)

Figura 6.85: Pormenores do interior da Jo-Jo’s, no Porto, Julho de 2007

Figura 7.1: Artwork Rock, Hedi Slimane

Figura 7.2: Fachada frontal exterior do Frágil e logótipo comemorativo dos 25 anos do Frágil (por-

menor do interior do espaço)

Figura 7.3: Posicionamento da programação do Frágil por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.4: Esboço do quadro interaccional do Frágil

Figura 7.5: Fachada do Incógnito

Figura 7.6: Esboço do quadro interaccional do Incógnito (piso superior)

Figura 7.7: Esboço do quadro interaccional do Incógnito (piso inferior)

Figura 7.8: Posicionamento da programação do Incógnito por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.9: Pormenor do interior da Galeria Zé dos Bois

Figura 7.10: Bar no interior da ZdB (a esquerda) e sala do piso superior, por norma, utilizada no

âmbito das exposições (a direita)

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Figura 7.11: Posicionamento da programação da Galeria Zé dos Bois por géneros e subgéneros

musicais dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.12: ZdB - Sala de concertos vista do exterior (a esquerda) e espaço ao ar livre, no interior

(a direita)

Figura 7.13: Fachada do Lux

Figura 7.14: Duas perspectivas do primeiro piso do Lux

Figura 7.15: Posicionamento da programação do Lux por géneros e subgéneros musicais dos eventos

entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.16: James Murphy e Tiago Miranda em actuação no Lux

Figuras 7.17: Fachada (a esquerda) e pormenor do interior (a direita) do Lounge

Figura 7.18: Esboço do quadro interaccional do Lounge

Figura 7.19: Sessão de djing de Muallen no Lounge, Março de 2007

Figura 7.20: Posicionamento da programação do Lounge por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.21: Pormenor do interior do Lounge

Figura 7.22: Pormenor a entrada do Porto Rio (esquerda) e vista geral do Porto Rio (direita)

Figura 7.23: Esboço do quadro interaccional do Porto Rio

Figura 7.24: Posicionamento da programação do Porto Rio por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.25: Sessao de djing e concerto no Porto Rio

Figura 7.26: Perspectiva do Salão Nobre do Maus Hábitos

Figura 7.27: Esboço do quadro interaccional do Maus Hábitos, Salão Nobre

Figura 7.28: Pormenor do pátio, entre o Salão Nobre e os espaços de concertos e exposições (a

esquerda) e perspectiva da escadaria do edifício onde está situado o Maus Hábitos (a direita)

Figura 7.29: Sessão de djing no Salão Nobre do Maus Hábitos

Figura 7.30: Posicionamento da programação do Maus Hábitos por géneros e subgéneros musicais

dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número

Figura 7.31: Perspectiva de um dos corredores (a esquerda) e da zona de fumadores (à direita) do

Maus Hábitos

Figuras 7.32: Perspectiva de um dos corredores (a esquerda) e da escadaria e do hall de entrada

(a direita) do Contagiarte

Figura 7.33: Esboço do quadro interaccional do Contagiarte (piso inferior)

Figura 7.34: Esboço do quadro interaccional do Contagiarte (piso superior)

Figura 7.35: Posicionamento da programação do Contagiarte por géneros e subgéneros musicais

dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.36:Posicionamento da programação do Santiago Alquimista por géneros e subgéneros

musicais dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.37: Entrada do Passos Manuel vista do exterior

Figuras 7.38 e 7.39: Esboço do quadro interaccional do Passos Manuel (piso superior à esquerda

e piso inferior a direita)

Figura 7.40: Posicionamento da programação do Passos Manuel por géneros e subgéneros musicais

dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.41: Pormenores da decoraçao (a esquerda), cabine do DJ do piso superior (centro), bar (a

direita) e da cabine de DJ (em baixo) do Passos Manuel

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Figura 7.42: Perspectiva do auditório, a partir da cabine insonorizada a esquerda e pormenor da

pista de dança do Passos Manuel a direita

Figura 7.43: Esboço do quadro interaccional do Uptown na Rua do Breyner

Figura 7.44: Fachada do Uptown na Rua da Alegria a direita e pormenor do interior do Uptown

na Rua do Breyner a esquerda

Figuras 7.45: Registos das jam sessions do Uptown

Figura 7.46: Posicionamento da programação do Uptown por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.47: Vista sobre o Left, a partir da cabine de DJ

Figura 7.48: Esboço do quadro interaccional do Left

Figura 7.49: Posicionamento da programação do Left por géneros e subgéneros musicais

dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.50: Esboço do quadro interaccional do Cabaret Maxime

Figura 7.51: Pormenores decorativos do hall de entrada do Maxime

Figura 7.52: Posicionamento da programação do Cabaret Maxime por géneros e subgéneros

musicais dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.53: Pormenor da fachada do Pitch

Figuras 7.54: Perspectivas do piso superior do Pitch

Figura 7.55: Posicionamento da programação do Pitch por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.56: Esboço do quadro interaccional do Pitch (piso superior)

Figuras 7.57: Fachada e pormenor do interior do Europa

Figura 7.58: Posicionamento da programação do Europa por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.59: Esboço do quadro interaccional do Europa

Figura 7.60: Pormenor do bar do Music Box

Figura 7.61: Esboço do quadro interaccional do Music Box

Figura 7.62: Posicionamento da programação do Music Box por géneros e subgéneros musicais

dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.63: Perspectiva da área envolvente do Music Box

Figura 7.64: Esboço do quadro interaccional do Plano B (piso superior)

Figura 7.65: Esboço do quadro interaccional do Plano B (piso inferior)

Figura 7.66: Posicionamento da programação do Plano B por géneros e subgéneros musicais dos

eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figuras 7.67: Pormenor do bar principal do piso inferior do Plano B

Figura 7.68: Pormenor do bar do Mini Mercado, Festa Party Glass

Figura 7.69: Esboço do quadro interaccional do Mini Mercado e pormenor da decoração do Mini

Mercado (abaixo)

Figura 7.70: Posicionamento da programação do Mini Mercado por géneros e subgéneros musicais

dos eventos entre Julho de 2006 e Julho de 2008 (em número)

Figura 7.70: Rede de atractividade concelhia de alguns espaços portuenses de fruição e

divulgação musical (em número)

Figura 7.71: Rede de atractividade concelhia de alguns espaços lisboetas de fruição e divulgação

musical (em número)

Figura 7.72: Momentos de interacção dos públicos do Left (a esquerda)

Figura 7.73: Momento de interacção dos públicos do Plano B

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Figura 7.74: Síntese de indicadores sociográficos dos frequentadores do Incógnito, do Lounge, do

Music Box, da Galeria Zé dos Bois, do Passos Manuel, do Porto Rio e do Maus Hábitos (em número

e em percentagem)

Figura 7.75: Momento de interacção do público do Cabaret Maxime

Tabela 7.9: Identificação das razoes para a frequência pela primeira vez de espaços de fruição e

divulgação musical do Porto, segundo espaço de frequência (em percentagem)

Figuras 7.76: Momentos de interacção dos públicos no Europa

Figura 7.77: Rede de preferências de três espaços de divulgação e fruição musical na cidade do

Porto (em número)

Figura 7.78: Rede de preferências de espaços de divulgação e fruição musical na cidade de Lisboa

(em número)

Figura 7.79: Identificação dos espaços de divulgação e fruição musical referidos pelos inquiridos

de Lisboa (em número)

Figura 7.80: Momentos de interacção dos públicos do Maus Hábitos

Figura 7.81: Momentos de interacção dos públicos do Porto Rio

Figura 7.82: Momentos de interacção dos públicos do Lounge

Figura 7.83: Momentos de interacção dos públicos do Incógnito

Figura 7.84: Momentos de interacção dos públicos do Incógnito

Figura 7.85: Momento de interacção dos públicos do Music Box

Figura 7.86: Perfis de fruição musical, síntese das características dominantes

Figura 7.87: Dendograma dos perfis dos frequentadores dos espaços de divulgação e fruição

musical no Porto e em Lisboa

Figura 7.88: Engajados, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.89: Descomprometidos, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.90: Estabelecidos, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.91: Alternativos, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.92: Sensoriais, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.93: Selectivos, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.94: Resistentes, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.95: Cépticos, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.96: Sob influência, perfil de fruição musical: síntese das características dominantes

Figura 7.97: Quadro interaccional do Heineken Paredes de Coura 2007

Figura 7.98: Perspectiva do recinto do Heineken Paredes de Coura 2008

Figura 7.99: Perspectiva do palco principal, Palco Heineken, Festival Heineken Paredes de Coura 2007

Figura 7.100: Perspectiva do palco principal, Palco Nokia, Festival de Paredes de Coura 2009

Figura 7.101: Perspectivas do Jazz na Relva, Heineken Paredes de Coura 2008

Figura 7.102: Pormenor do concerto dos Bunnyranch no Palco Heineken, Heineken Paredes de

Coura 2008

Figura 7.103: Perspectiva do Palco Heineken, Heineken Paredes de Coura 2007

Figuras 7.104: Pormenores dos enfeites das Festas da Vila de Paredes de Coura, 15 de Agosto de 2007

Figura 7.105: Exibição das pulseiras de várias edições do Festival de Paredes de Coura e outros,

Agosto de 2008

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Figura 7.106: Alguns fragmentos de interacções no Heineken Paredes de Coura 2007

Figura 7.107: A morfologia das tendas no Sudoeste TMN 2006 e no Heineken Paredes de Coura 2006

Figura 7.108: Perspectiva do campismo no Heineken Paredes de Coura 2007

Figuras 7.109 e 7.110: Aspectos da Vila e do Heineken Paredes de Coura 2006 1208 em dia de

chuva, Agosto de 2006

Figura 7.111: Pormenor do concerto dos Tv On The Radio no Festival Super Bock Super Rock 2007

Figura: 7.112: Pormenor do concerto dos Bloc Party no Festival Super Bock Super Rock 2007

Figura 7.113: Perspectiva do recinto do Sudoeste TMN 2006

Figura 7.114: Perspectiva do recinto e da entrada do Sudoeste TMN 2006

Figura 7.115: Quadro interaccional do Sudoeste TMN 2007

Figura 7.116: Pormenor de apresentação de si no recinto do Planeta Sudoeste, Sudoeste TMN 2006

Figura 7.117: Lojas e stands de marcas presentes no Sudoeste TMN 2006

Figura 7.118: Pregão “Oh Elsa!!!” nos automóveis, Sudoeste TMN 2006

Figura 7.119: Lojas e stands de marcas presentes no Sudoeste TMN 2006

Figuras 7.120: Panorama da Praia da Zambujeira do Mar durante o Sudoeste TMN 2005

Figura 7.121: Alguns fragmentos de interacções no recinto do Palco Planeta Sudoeste, Sudoeste

TMN 2005

Figura 7.122: Perspectivas do quadro de interacção do Sudoeste TMN 2005

Figura 7.123: Pormenor do concerto dos Rage Against The Machine no Festival Optimus Alive! 2008

Figura 7.124: Logótipo do Festival Optimus Alive! 2009

Figura 7.125: Perspectiva do quadro de interacção do Sudoeste TMN 2006

Figura 7.126: Rede de atractividade concelhia do Heineken Paredes de Coura e distribuição da

população por género, por grupos etários e grau de escolaridade em 2006 (em número e em

percentagem) 1242

Figura 7.127: Rede de atractividade concelhia do Festival Sudoeste TMN e distribuição da popu-

lação por lugar de classe do inquirido e condição perante o trabalho em 2006 (em número e em

percentagem)

Figura 7.128: Síntese de indicadores sociográficos e dos gostos musicais dos frequentadores dos

festivais de Verão (em número e em percentagem)

Figura 7.129: Pormenor de um cartaz exibido no Super Bock Super Rock 2007

Figura 7.131: Rede nacional de festivais frequentados pelos públicos do Heineken Paredes de Coura

2006 (em número)

Figura 7.132: Rede nacional de festivais frequentados pelos públicos do Sudoeste TMN

2006 (em número)

Figuras 7.130: Perspectivas do quadro de interacção do Heineken Paredes de Coura 2007

Figura 7.133: Rede internacional de festivais frequentados pelos públicos do Heineken Paredes de

Coura 2006 (em número)

Figura 7.134: Rede internacional de festivais frequentados pelos públicos do Sudoeste TMN 2006

(em número)

Figuras 7.137: As dez bandas mais referenciadas nos festivais (em número)

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Figura 7.135: Dendograma dos perfis dos frequentadores dos festivais Sudoeste TMN 2006 e

Heineken Paredes de Coura 2006

Figura 7.136: Novatos, perfil de fruição musical dos públicos dos festivais de Verão: síntese das

características dominantes

Figura 7.137: Ritualistas, perfil de fruição musical dos públicos dos festivais de Verão: síntese das

características dominantes

Figura 7.138: Veraneantes, perfil de fruição musical dos públicos dos festivais de Verão: síntese

das características dominantes

Figura 7.139: Conviviais, perfil de fruição musical dos públicos dos festivais de Verão: síntese das

características dominantes

Figura 7.140: Aficionados, perfil de fruição musical dos públicos dos festivais de Verão: síntese das

características dominantes

Figura 1: Artwork rock, Hedi Slimane

Figura 2: Artwork rock, Hedi Slimane

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