4ª CONFERÊNCIA · Índice • introduÇÃo • o plano marshall • a evoluÇÃo da organizaÇÃo superior da defesa nacional e das forÇas armadas • evoluÇÃo da direcÇÃo

NICCMNICCM44ªª CONFERÊNCIACONFERÊNCIA

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE DEFESADEFESA

A Engenharia Militar Portuguesa A Engenharia Militar Portuguesa EvoluEvoluçção e Acão e Acçção no 3ão no 3ºº Quartel do Quartel do

SSééculo XXculo XXÁÁreas a Investigarreas a Investigar



ÍÍNDICENDICE•• INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO

•• O PLANO MARSHALLO PLANO MARSHALL

•• A EVOLUA EVOLUÇÇÃO DA ORGANIZAÃO DA ORGANIZAÇÇÃO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL E DAS FORÃO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL E DAS FORÇÇAS ARMADAS AS ARMADAS

•• EVOLUEVOLUÇÇÃO DA DIRECÃO DA DIRECÇÇÃO DAS OBRAS MILITARESÃO DAS OBRAS MILITARES

•• A CANIFAA CANIFA

•• O QUARTEL DA ESCOLA PRO QUARTEL DA ESCOLA PRÁÁTICA DE ENGENHARIA EM TANCOSTICA DE ENGENHARIA EM TANCOS

•• OS QUARTOS QUARTÉÉIS CANIFAIS CANIFA

•• A CONSTRUA CONSTRUÇÇÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDAÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA

•• A ENGENHARIA MILITAR NA A ENGENHARIA MILITAR NA ÍÍNDIANDIA

•• O PERO PERÍÍODO DA GUERRA DO ULTRAMARODO DA GUERRA DO ULTRAMAR

•• A ORGANIZAA ORGANIZAÇÇÃO DA ENGENHARIA DURANTE AS CAMPANHAS DE ÃO DA ENGENHARIA DURANTE AS CAMPANHAS DE ÁÁFRICA 1961FRICA 1961--19741974

•• A EXTINA EXTINÇÇÃO DO RE 2 E DO ÃO DO RE 2 E DO BTmBTm 33

•• OS ARQUIVOS EXISTENTES E A SUA SITUAOS ARQUIVOS EXISTENTES E A SUA SITUAÇÇÃOÃO

A Engenharia Militar Portuguesa A Engenharia Militar Portuguesa EvoluEvoluçção e Acão e Acçção no 3ão no 3ºº Quartel do SQuartel do Sééculo XX culo XX -- ÁÁreas a Investigarreas a Investigar

INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO

O QUE ME FOI PEDIDOO QUE ME FOI PEDIDO

““a Engenharia Militar, as transformaa Engenharia Militar, as transformaçções sofridas e ões sofridas e as modalidades de intervenas modalidades de intervençção postas em prão postas em práática tica em Portugal e em em Portugal e em ÁÁfrica no perfrica no perííodo em anodo em anáálise.lise.””


O PLANO MARSHALLO PLANO MARSHALL

Plano de reconstruPlano de reconstruçção econão econóómica europeia atravmica europeia atravéés de um s de um fundo que os EUA poriam fundo que os EUA poriam àà disposidisposiçção nos anos fiscais de ão nos anos fiscais de

1948/49, 1948/49, 49/50, 49/50, 50/51 e 50/51 e 51/5251/52



A EVOLUA EVOLUÇÇÃO DA ORGANIZAÃO DA ORGANIZAÇÇÃO SUPERIOR DA DEFESA ÃO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL E DAS FORNACIONAL E DAS FORÇÇAS ARMADASAS ARMADAS

•• AtAtéé 1950 as for1950 as forçças de defesa do continente as de defesa do continente e ilhas eram distintas das do ultramare ilhas eram distintas das do ultramar

•• Lei 2 060 de 1953 Lei 2 060 de 1953 –– Lei da OrganizaLei da Organizaçção ão Geral, recrutamento e serviGeral, recrutamento e serviçço Militar das o Militar das forforçças Terrestres Ultramarinas;as Terrestres Ultramarinas;

•• Em 1949 Portugal aderiu Em 1949 Portugal aderiu àà OTAN OTAN •• Em 1955 Portugal foi admitido como Em 1955 Portugal foi admitido como

membro da ONUmembro da ONU

EVOLUEVOLUÇÇÃO DA DIRECÃO DA DIRECÇÇÃO DAS OBRAS MILITARESÃO DAS OBRAS MILITARES

•• Em 1941 (DL 31271) foi determinado que transitassem para o Em 1941 (DL 31271) foi determinado que transitassem para o MinistMinistéério das Obras Prio das Obras Púúblicas e Comunicablicas e Comunicaçções as competências do ões as competências do Governo em tudo que se referia a obras de construGoverno em tudo que se referia a obras de construçção, ampliaão, ampliaçção, ão, adaptaadaptaçção, restauro e conservaão, restauro e conservaçção dos quartão dos quartééis militares e de is militares e de outros edifoutros edifíícios do Excios do Exéército. rcito. MantiveramMantiveram--se na competência do se na competência do MinistMinistéério da Guerra por decreto de 1943 (DL 32 682) as obras de rio da Guerra por decreto de 1943 (DL 32 682) as obras de natureza estritamente militar ou de carnatureza estritamente militar ou de caráácter reservado cter reservado (fortifica(fortificaçções, carreiras de tiro, paiões, carreiras de tiro, paióóis, aeris, aeróódromos, depdromos, depóósitos, sitos, material de acampamento e bivaque e outras) sendo a sua material de acampamento e bivaque e outras) sendo a sua execuexecuçção da responsabilidade da Engenharia Militarão da responsabilidade da Engenharia Militar

•• SFOM SFOM -- ServiServiçço de Fortificao de Fortificaçções e Obras Militaresões e Obras Militares•• DSFOM DSFOM -- DirecDirecçção dos Servião dos Serviçços de Fortificaos de Fortificaçção e Obras Militaresão e Obras Militares•• Em 1978 por decreto do Conselho da RevoluEm 1978 por decreto do Conselho da Revoluçção (DL 283/78) foi ão (DL 283/78) foi

criada a criada a DSFOEDSFOE -- DirecDirecçção do Servião do Serviçço de Fortificao de Fortificaçções e Obras do ões e Obras do ExExéército cujo director passa a ser cumulativamente o Director da rcito cujo director passa a ser cumulativamente o Director da Arma de Engenharia.Arma de Engenharia.


A CANIFAA CANIFA

Organizada no MinistOrganizada no Ministéério das Obras Prio das Obras Púúblicas e blicas e ComunicaComunicaçções ões

a CANIFA (Comissão Administrativa para as Novas a CANIFA (Comissão Administrativa para as Novas InfraestruturasInfraestruturas das Fordas Forçças Armadas) as Armadas)

e dentro desta a CANIE (Comissão Administrativa e dentro desta a CANIE (Comissão Administrativa para as Novas para as Novas InfraestruturasInfraestruturas do Exdo Exéército)rcito)


O QUARTEL DA ESCOLA PRO QUARTEL DA ESCOLA PRÁÁTICA DE ENGENHARIA TICA DE ENGENHARIA EM TANCOSEM TANCOS


O QUARTEL DA ESCOLA PRO QUARTEL DA ESCOLA PRÁÁTICA DE ENGENHARIA TICA DE ENGENHARIA EM TANCOSEM TANCOS

OS QUARTOS QUARTÉÉIS CANIFAIS CANIFA








ABRANTES



VILA REAL



RI 1

AMRC 7

RAAF



RI 1 AMADORA

A CONSTRUA CONSTRUÇÇÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA ÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDAMARGARIDA

Em Agosto de 1953 comeEm Agosto de 1953 começçou a ser utilizado o Campo Militar de Santa Margarida. A sua ou a ser utilizado o Campo Militar de Santa Margarida. A sua

construconstruçção iniciouão iniciou--se em Maio de 1952 em regime de administrase em Maio de 1952 em regime de administraçção directaão directa


A CONSTRUA CONSTRUÇÇÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA ÃO DO CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDAMARGARIDA


A ENGENHARIA MILITAR NA A ENGENHARIA MILITAR NA ÍÍNDIANDIAEstrada Estrada PanguimPanguim para para PandPandáá

O DEI comandado pelo O DEI comandado pelo MajMaj TriboletTribolet


O PERO PERÍÍODO DA GUERRA DO ULTRAMARODO DA GUERRA DO ULTRAMAR


Tapeçaria do Gabinete do Director IAEM(De Renato Torres) - 1970

O PERO PERÍÍODO DA GUERRA DO ULTRAMARODO DA GUERRA DO ULTRAMAR•• Em 1960 o Secretariado Geral da Defesa Nacional difundiu um Em 1960 o Secretariado Geral da Defesa Nacional difundiu um

conjunto de directivas que eram dirigidas em especial para Angolconjunto de directivas que eram dirigidas em especial para Angola e a e prescrevia medidas entre as quais as relativas prescrevia medidas entre as quais as relativas àà melhoria das melhoria das infraestruturasinfraestruturas nomeadamente as rodovinomeadamente as rodoviááriasrias

•• o Comando Militar de Angola em 1961 emitia as suas directivas noo Comando Militar de Angola em 1961 emitia as suas directivas nomesmo sentido apontando o esformesmo sentido apontando o esforçço sobre as o sobre as infraestruturasinfraestruturasrodovirodoviáárias e para a ampliarias e para a ampliaçção e conservaão e conservaçção da rede de pistas de ão da rede de pistas de aviaaviaççãoão

•• ““os programas de obras pos programas de obras púúblicas em cada provblicas em cada provííncia são ncia são adaptados adaptados ààs prioridades de cars prioridades de caráácter militar cter militar especialmente no que concerne especialmente no que concerne ààs redes vis redes viáária, de pistas ria, de pistas e aere aeróódromos, ferrovidromos, ferroviáária e sanitria e sanitááriaria””[1][1]..

[1][1] Bacelar, Coronel de Engenharia SBacelar, Coronel de Engenharia Séérgio Augusto rgio Augusto MargaridoMargarido Lima Lima ““.PORTUGAL E AS CAMPANHAS DE .PORTUGAL E AS CAMPANHAS DE ÁÁfrica 1960 frica 1960 –– 19741974””


O PERO PERÍÍODO DA GUERRA DO ULTRAMARODO DA GUERRA DO ULTRAMAR•• A Engenharia Militar teve uma acA Engenharia Militar teve uma acçção inicial de ão inicial de

construconstruçção de aerão de aeróódromos tdromos táácticos e a pouco e pouco cticos e a pouco e pouco assumiu a abertura de picadas tassumiu a abertura de picadas táácticas que cticas que progressivamente se melhoravam para serem itinerprogressivamente se melhoravam para serem itineráários rios loglogíísticos e finalmente estradas principais acabadas sticos e finalmente estradas principais acabadas pelos servipelos serviçços de estradas dos Governos Provinciais. os de estradas dos Governos Provinciais.

•• A Engenharia Militar lanA Engenharia Militar lanççou tambou tambéém um programa de m um programa de construconstruçção de quartão de quartééis pris préé fabricadosfabricados




Guiné - Pre-fabricados tipo MAGUE





Angola- Ponte sobre o Rio Dange



A ORGANIZAA ORGANIZAÇÇÃO DA ENGENHARIA DURANTE AS CAMPANHAS ÃO DA ENGENHARIA DURANTE AS CAMPANHAS DE DE ÁÁFRICA 1961FRICA 1961--19741974

•• Em 1964 foi criado o Agrupamento de Engenharia de Angola Em 1964 foi criado o Agrupamento de Engenharia de Angola •• Em 1964, foi criado o Agrupamento de Engenharia de MoEm 1964, foi criado o Agrupamento de Engenharia de Moççambiqueambique•• Na GuinNa Guinéé o o BengBeng foi criado em 1964foi criado em 1964

A EXTINA EXTINÇÇÃO DO RE 2 E DO ÃO DO RE 2 E DO BTmBTm 33

•• Em 1965 foi extinto o Regimento de Engenharia NEm 1965 foi extinto o Regimento de Engenharia Nºº 2 do Porto2 do Porto•• Em 1966 foi extinto o Em 1966 foi extinto o BTmBTm NNºº 3 instalado no aquartelamento do 3 instalado no aquartelamento do

Casal do Pote em TancosCasal do Pote em Tancos..


OS ARQUIVOS EXISTENTES E A SUA SITUAOS ARQUIVOS EXISTENTES E A SUA SITUAÇÇÃOÃO

•• O Arquivo da Defesa Nacional em PaO Arquivo da Defesa Nacional em Paçço de Arcos o de Arcos •• O Arquivo HistO Arquivo Históórico Militar rico Militar •• O Arquivo Geral do ExO Arquivo Geral do Exéército rcito •• O Arquivo da DIE em Santa Clara O Arquivo da DIE em Santa Clara •• e no RE1;e no RE1;•• O Arquivo da CECA /DHCMO Arquivo da CECA /DHCM




PELO MGEN ANTPELO MGEN ANTÓÓNIO JOSNIO JOSÉÉ MAIA DE MASCARENHASMAIA DE MASCARENHASMajorMajor--GeneralGeneral Adjunto do QMG Adjunto do QMG







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