20091015 GLOBALGAP.ppt [Read-Only] - agrinov.ajap.ptagrinov.ajap.pt/images/diapositivos/Diapositivos_GLOBALGAP.pdf · sistemas de Boas Práticas Agrícolas (BPA). Éuma norma dita

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA

GLOBALGAP Referencial de Boas Práticas Agrícolas

Pedro Santos

Pedro Falcato

Marisa Simões


OBJECTIVOS

� Reconhecer a importância do Referencial GLOBALGAP como ferramenta de Boas Práticas Agrícolas

� Diferenciar os níveis de exigência do Protocolo

� Reconhecer as exigências e os procedimentos para a certificação pelo Referencial

� Identificar as necessidades operacionais e documentais a implementar numa exploração agrícola para obter a certificação


INTRODUÇÃOO que é o GLOBALGAP?

� A GLOBALGAP (ex-EUREPGAP) é a referência nos sistemas de Boas Práticas Agrícolas (BPA). É uma norma dita "pre-farm-gate" (antes da saída da unidade de produção), o que significa que o certificado abrange toda a produção do produto.

� O selo GLOBALGAP é uma marca comercial destinada ao uso de empresa para empresa e, como tal, não é diretamente visível para o consumidor final. O esquema é aberto aos produtores no mundo inteiro.


INTRODUÇÃOO que é o GLOBALGAP?

Os princípios do esquema GLOBALGAP baseiam-se nos seguintes conceitos:

�� SeguranSegurançça Alimentara Alimentar: princípios gerais do HACCP

�� ProtecProtecçção do Ambienteão do Ambiente: Boas Práticas Agrícolas de Protecção Ambiental, de forma a minimizar os impactos negativos da Produção Agrícola no Ambiente

�� CondiCondiçções de Saões de Saúúde, Higiene e Segurande, Higiene e Segurançça dos a dos TrabalhadoresTrabalhadores: bem como a consciencialização e responsabilidade quanto a assuntos sociais

�� BemBem--estar Animalestar Animal (quando aplicável)


INTRODUÇÃODo EUREPGAP ao GLOBALGAP

94.000

81.000

57.000

35.000

18.000

2004 2005 2006 2007 2008

Número de produtores certificados no Mundo

CONSUMIDORESSegurança Alimentar, Ambiente, Saúde, ...

RETALHISTAS (UE) E PRODUTORES

Euro-Retailer Produce Working Group (EUREP)

+ Retalhistas

+ Produtores

+ Consumidores

1997

2007


Os níveis modulares são os seguintes:

�� NNíível Geralvel Geral - Unidade de Produção -aplicável a todos os produtores que pretendem a certificação e integra os pontos essenciais para todos os tipos de unidades de produção.

�� NNíível Âmbitovel Âmbito – Produção Vegetal, Produção Animal e Aquacultura -cobrindo áreas mais genéricas da produção.

�� NNíível Subvel Sub--âmbitoâmbito - detalhes específicos de produção, classificados por tipo de produto (Frutas & Legumes, Flores & Ornamentais, Culturas Arvenses, Bovinos & Ovinos, ...)

INTRODUÇÃOSistema Integrado de Garantia da Produção

FRUTAS & LEGUMES

FLORES & ORNAMENTAIS

CULTURAS ARVENSES

CAFÉ (verde)

CHÁ

OUTROS

BOVINOS & OVINOS

PRODUÇÃO LEITEIRA

SUÍNOS

AVES

OUTROS

SALMÃO & TRUTA

PANGASIUS*

CAMARÃO

TILAPIA

OUTROS

BASE PRODUÇÃO VEGETAL

BASE PRODUÇÃO ANIMAL

BASE AQUACULTURA

BASE UNIDADE DE PRODUÇÃO


INTRODUÇÃOAdministração

CONSELHO GLOBALGAP

SECRETARIADO GLOBALGAP

COMITÉS SECTORIAIS

COMITÉ DOS ORGANISMOS

DE CERTIFICAÇÂO

FV

FO CA

BO ...

CONSELHO GLOBALGAP

SECRETARIADO GLOBALGAP

COMITÉS SECTORIAIS

COMITÉ DOS ORGANISMOS

DE CERTIFICAÇÂO

FV

FO CA

BO ...


DOCUMENTOS NORMATIVOS

Checklist GLOBALGAP

Contém os Pontos de Controlo e é um instrumento para inspeccionar e avaliar a conformidade

Pontos de Controlo e Critérios de

Cumprimento GLOBALGAP

Contém todos os Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento que têm que ser considerados pelo Produtor/Organização de Produtores Requerente e que são auditados para verificar o cumprimento

Regulamento Geral GLOBALGAP

Fornece instruções sobre como pedir um Certificado, obtê-lo e mantê-lo, e os direitos e responsabilidades envolvidas


O detentor do certificado pode ser :

� Produtor Individual que requer a Certificação GLOBALGAP

� Organização de Produtores (OP) que requer a Certificação GLOBALGAP

� Produtor e/ou Organização de Produtores que trabalha de acordo com um Esquema que foi conferida a equivalência (benchmarking) para o GLOBALGAP

REGRAS GERAISDetentor do certificado


REGRAS GERAISOpções de certificação

Auto-avaliaçãointerna 1 x por ano (mínimo)

Sistema de Qualidade –regras de uniformizaçãopara todos os produtores

- Auto-avaliação interna, por exploração e a cada unidade de acondicionamento, 1x por ano (mínimo)

� Comparação do conteúdo com o GLOBALGAP

� Auto-avaliação interna, por exploração e a cada unidade de acondicionamento, 1x por

ano (mínimo)

OPÇÕES DE CERTIFICAÇÂO

OPÇÃO 1CERTIFICAÇÃO INDIVIDUAL

OPÇÃO 2CERTIFICAÇÃO DE

GRUPO

OPÇÃO 3EQUIVALÊNCIA INDIVIDUAL

OPÇÃO 4EQUIVALÊNCIA OP


REGRAS GERAISProcesso de registo (1/2)


REGRAS GERAISProcesso de registo (2/2)


REGRAS GERAISObrigações dos produtores

Assumir as responsabilidades sobre quaisquer Subcontratados

OBRIGAOBRIGAÇÇÕESÕES

Cumprir as exigências estabelecidas no Regulamento Geral

Não pode registar as mesmas áreas com mais de um OC ou em mais de uma Opção simultaneamente

Registar-se com um Organismo Independente de Certificação

Incluir todas as UP e de Acondicionamento onde a cultura é cultivada ou preparada

Desistir do seu nº de registo da Opção 1, se aderir à Opção 2

Cumprimento do Referencial GLOBALGAP, para os produtos Certificados

15

2 6

3 7

4 8

Comunicar actualizações de dados aos OC


REGRAS GERAISDireitos dos produtores

DIREITOSDIREITOS

Confidencialidade de toda a informação recolhida e de divulgação da mesma

Apresentar reclamações ou recursos ao OC ou ao Secretariado GLOBALGAP

Cumprimento de prazos por parte do OC1 3

2 4

Mudar de OC por opção própria ou porque o OC deixou de ser reconhecido


REGRAS GERAISProcesso de Certificação (1/2)


REGRAS GERAISProcesso de Certificação (2/2)


REGRAS GERAISNíveis de cumprimento

NÍVEIS DE CUMPRIMENTO

Obrigações Maiores

100%

Obrigações Menores

95%

Recomendações

Não tem % mínima

Devem ser auditados todos os Pontos de Controlo do PCCC, incluindo as RECOMENDAÇÕES.

Os Pontos de Controlo que são indicados com “N/A” no campo do Critério de Cumprimento, a não ser que especificamente referido no texto do Critério de Cumprimento respectivo, têm de ser auditados e não podem ser justificados como sendo “não aplicáveis”


Maiores Menores Recomendações TOTAL

Unidade de Produção 12 22 11 45

Produção Vegetal 28 75 17 120

Frutas & Vegetais 34 28 9 71

TOTAL 74 125 37 236

REGRAS GERAISNíveis de cumprimento


Se um produtor fizer acondicionamento de produto, os pontos de controlo da secção de Acondicionamento de Produto são obrigatórios para este produto.

Se a instalação onde se realiza o acondicionamento já tiver uma certificação Global Standar for Food Safety (GSFS) ou International Food Safety (IFS) ou Safe Quality Food 2000, é suficiente inspeccionar parte da secção de Acondicionamento de Produto.

REGRAS GERAISÂmbito de certificação

1. O acondicionamento / embalamento de

produto está incluído?



2. Na exploração?

2. Na exploração?

Mencionar a exclusão no certificado


Embalamento noutras

instalações certificadas GLOBALGAP?

Embalamento noutras


FV.5 nas outras

instalações

FV.5 nas outras

instalações

Mencionar a inclusão no certificado


BRC/IFS/SQF 2000?

BRC/IFS/SQF 2000?

FV.5 a inspeccionar

FV.5 a inspeccionar

Incluir FV.5Incluir FV.5

Certificação “FRUTAS E LEGUMES”


Não

Não

Não

Não

Sim

Sim

Yes

Sim





2. Na exploração?

2. Na exploração?



Embalamento noutras


Embalamento noutras


FV.5 nas outras

instalações

FV.5 nas outras

instalações



BRC/IFS/SQF 2000?

BRC/IFS/SQF 2000?

FV.5 a inspeccionar

FV.5 a inspeccionar

Incluir FV.5Incluir FV.5



Não

Não

Não

Não

Sim

Sim

Yes

Sim


NÃO-CONFORMIDADES E SANÇÕES


USO DA MARCA

A Marca Comercial GLOBALGAP é a palavra “GLOBALGAP” em maiúsculas, de cor preta, e tipo de letra “Arial” sem quaisquer efeitos de texto (nem negrito, nem itálico, nem sublinhado) e tamanho máximo de 10 milímetros.

A marca comercial, o logótipo e o número de registo GLOBALGAP, não podem nunca aparecer no produtonão podem nunca aparecer no produto, embalagem destinada aos consumidores ou no ponto de venda.

É uma marca Bussiness to bussiness

O logótipo GLOBALGAP deve ser sempre obtido através da GLOBALGAP


PONTOS DE CONTROLO E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO (PCCC)

Maiores Menores Recomendações TOTAL

MANUTENÇÃO DE REGISTOS E AUTO-AVALIAÇÃO INTERNA 2 1 3

HISTORIAL E GESTÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO 2 2 1 5

SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES 4 16 1 21

GESTÃO DE RESÍDUOS E POLUENTES, RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO 1 2 3 6

AMBIENTE E CONSERVAÇÃO 1 7 8

RECLAMAÇÕES 2 2

RASTREABILIDADE 2 2

MATERIAL DE PROPAGAÇÃO 3 8 3 14

GESTÃO DO SOLO E SUBSTRATOS 1 3 4 8

USO DE FERTILIZANTES 2 19 2 23

REGA / FERTIRREGA 1 7 5 13

PROTECÇÃO INTEGRADA 6 6

PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS 21 36 5 62

COLHEITA 13 4 17

ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO 20 20 6 46

TOTAL 74 125 37 236


� Os produtores devem manter registos actualizados, por um período mínimo de 2 anos, a partir da data da primeira inspecção, excepto na primeira inspecção em que podem ser apresentados os registos dos últimos 3 meses.

� Deve estar implementado um sistema de gestão documental que garanta a utilização das versões actualizadas dos documentos.

� Deve existir evidências documentais (check-list de auditoria devidamente preenchida e fundamentada) da realização de uma auto-avaliação interna para assegurar o cumprimento do referencial GLOBALGAP (EUREPGAP). A existência de não-conformidades não é um aspecto negativo.

� Deve ser feito um documento que indique que acções correctivas foram tomadas, por quem e quando. É positivo demonstrar que se resolveram problemas detectados.

PCCCManutenção de registos


PCCCManutenção de registos


PCCCHistorial

1. Trata-se de um novo local agrícola, de

acordo com a definição de “novo local

agrícola”?



agrícola”?

2. É possível que os processos produtivos

anteriores possam causar um risco àprodução actual?



3. A alteração dos factores ambientais

pode causar um risco àprodução actual?



Não existe risco para o sistema de produção,

não é necessário avaliação de risco.



Risco possível, avaliação de risco

necessária.


necessária.

Não

Não Sim

Sim

Não Sim



agrícola”?



agrícola”?














necessária.


necessária.

Não

Não Sim

Sim

Não Sim


Deve existir um plano de gestão para os riscos identificados e devem ser implementadas as estratégias definidas nesse plano de gestão. O plano deve incluir, pelo menos, um dos seguintes pontos: qualidade do habitat, compactação do solo, erosão do solo, emissão dos gases das estufas, se aplicável, balanço da matéria orgânica, do fósforo e do azoto e intensidade do uso de produtos químicos para a protecção das plantas.

PCCCHistorial


PCCCSaúde, Segurança e Bem-estar trabalhadores

• Sinais de AVISOSinais de AVISO – de forma

triangular com pictograma negro sobre

fundo amarelo e margem negra

• Sinais de AVISOSinais de AVISO – de forma

triangular com pictograma negro sobre

fundo amarelo e margem negra

• Sinais de PROIBISinais de PROIBIÇÇÃOÃO – de forma redonda com

pictograma negro sobre fundo branco e margem e

faixa diagonal vermelhas

• Sinais de PROIBISinais de PROIBIÇÇÃOÃO – de forma redonda com

pictograma negro sobre fundo branco e margem e

faixa diagonal vermelhas

• Sinais de OBRIGASinais de OBRIGAÇÇÃOÃO – de forma circular com

pictograma branco sobre fundo azul

• Sinais de OBRIGASinais de OBRIGAÇÇÃOÃO – de forma circular com

pictograma branco sobre fundo azul

• Sinais relativos ao material de combate a Sinais relativos ao material de combate a incêndiosincêndios – de forma rectangular ou quadrada com pictograma branco sobre fundo vermelho

• Sinais relativos ao material de combate a Sinais relativos ao material de combate a incêndiosincêndios – de forma rectangular ou quadrada com pictograma branco sobre fundo vermelho

• Sinais de salvamento ou de emergênciaSinais de salvamento ou de emergência – de forma rectangular ou quadrada com pictograma

branco sobre fundo verde

• Sinais de salvamento ou de emergênciaSinais de salvamento ou de emergência – de forma rectangular ou quadrada com pictograma

branco sobre fundo verde



Protecçãodos olhosProtecçãodos olhos

Botas de borrachaBotas de borracha

Fato de protecçãoFato de protecçãoFato de protecção

Luvas de borrachacom cano




� Devem estar identificados e listados todos os resíduos produzidos (Ex.: papel, cartão, plástico, óleo,...) e fontes de poluição (Ex.: excesso de fertilizantes, fumo de tubagens de aquecedores, lubrificantes, combustível, ruído, efluentes, produtos químicos, resíduos de alimentos para animais, peixes mortos ou doentes, algas produzidas durante as limpezas,...).

PCCCGestão de resíduos


� Deve existir um plano de conservação ambiental, escrito, que aponte acções no sentido de favorecer habitats e aumentar a biodiversidade na unidade de produção. O plano pode ser regional desde que a unidade de produção participe nele. No plano deve estar incluído o conhecimento de práticas de protecção integrada, uso de nutrientes pelas plantas, locais de conservação, etc.

PCCCAmbiente e Conservação


� Deve existir um documento claramente identificável para as

reclamações relacionadas com os requisitos do GLOBALGAP

(EUREPGAP)

� Devem existir documentos que comprovem as acções

tomadas relativamente às reclamações referentes a

problemas com o GLOBALGAP (EUREPGAP), encontrados nos

produtos ou serviços.

� O tratamento correcto das reclamações é um dos

benefícios mais positivos do GLOBALGAP (EUREPGAP).

PCCCReclamações


� Criar confiança perante clientes e consumidores

� Diferenciar e posicionar produtos perante a concorrência

� Demonstrar capacidade de controlo sobre produtos, processos e matérias-primas

� Permitir retiradas de produto mais rápidas, melhor direccionadas e a menores custos

PCCCRastreabilidade

Inicio do Plano de

Recolha de Produto

Equipa de Gestão de

Incidentes

Press ReleaseAvisos de Recolha de

ProdutosLinha Verde

Notificar Autoridades

Revisão Final de Todo o Processo

Definir Conteúdos da

Comunicação

Investigar e Avaliar Riscos

Produto stock

Gerir recolha de produto

Análises e armazenagem

Informar gestão e clientes

Bloqueio de Produto

Stock em quarentena

Suspender produção

Da Origem ao Consumidor Da Origem ao Consumidor

Do Consumidor Do Consumidor àà Origem Origem


� É essencial que a escolha do material de propagação ocorra com todos os cuidados, dada a sua importância em todo o processo produtivo, desde o crescimento das plantas até à produção. Utilizar as variedades correctas pode ajudar, por exemplo, a reduzir as aplicações de fertilizantes e fitofarmacêuticos.

PCCCMaterial de propagação


PCCCGestão do solo e substratos

� Deve existir, para cada local associado àunidade de produção, uma identificação do tipo de solos, com base num perfil, carta de solos ou análises.

� Devem existir evidências visuais de que não existe erosão nem compactação no solo e de práticas culturais correctas


PCCCUso de Fertilizantes

� Plano de fertilização

� Registos de aplicação

� Manutenção do equipamento de aplicação

� Inventário

� Armazenamento

� Análise de risco

� Fichas técnicas e/ou análises


PCCCRega / fertirrega

� Determinação das necessidades hídricas

� Plano de gestão

� Registo de consumos

� Avaliação de riscos

� Análises físico-químicas e microbiológicas

Fonte de Água

Fonte de Água

Que utilização vai ser dada à água?Que utilização vai ser dada à água?

Para beberPara beber Para lavar as mãos

Para lavar as mãos

Para lavar os produtos

Para lavar os produtosPara regaPara rega

A água é tratada ou controlada pelo produtor ou fornecedor, por exemplo,

com UV ou tratamento químico?



Tomar em consideração os resultados das análises efectuadas e a fonte desses

resultados


resultados

Foi tomada em consideração aconselhamento profissional

independente sobre as análises a efectuar e as fontes prováveis de

contaminação?



contaminação?

A água está de acordo com o Decreto-Lei N.º 306/2007?


Usar esta informação para efectuar a análise de risco e efectuar recomendações relativamente a:•Risco da fonte de água contaminar o produto final•Programa de controlo da qualidade da água•Tratamento da água•Revisão da fonte de água•Calendarização da revisão da análise de risco (mínimo anual)


Se a água é utilizada para irrigação ou lavagem do produto, ter em atenção o

ponto de utilização no ciclo de produção. Exemplo: as batatas no chão

têm menor risco que as folhas de espinafre inteiras vendidas como

minimanente processado – pronto a comer

Se a água é utilizada para irrigação ou lavagem do produto, ter em atenção o

ponto de utilização no ciclo de produção. Exemplo: as batatas no chão

têm menor risco que as folhas de espinafre inteiras vendidas como

minimanente processado – pronto a comer


resultados


resultados



contaminação?



contaminação?










PCCCProtecção Integrada

PREVENPREVENÇÇÃOÃO

Adopção das técnicas culturais que possam reduzir a incidência e a intensidade dos ataques de "pragas“:

� Rotação de culturas, exclusão de "pragas" e gestão do solo: técnicas para travar o aumento das "pragas", como rotação adequada de culturas, selecção adequada do local e uso de barreiras físicas ou biológicas, melhoria da estrutura do solo, aumento do teor de matéria orgânica, uso de cobertura do solo, esterilização do solo e de substratos usando técnicas térmicas em vez de químicas.

� Selecção de variedades e de material vegetativo adequado: uso de variedades resistentes ou tolerantes a "pragas", caso existam e sejam comercialmente aceitáveis, compra de material de propagação vegetativa saudável, de um fornecedor reconhecido (por ex. certificado livre de doenças e pragas).

� Boa higiene da cultura: remoção de plantas infectadas ou doentes e dos restos da cultura, controlo de infestantes, que servem como hospedeiras para as pragas da cultura, limpeza e desinfecção da maquinaria e do equipamento.



OBSERVAOBSERVAÇÇÃO E MONITORIZAÃO E MONITORIZAÇÇÃOÃO

� Monitorização da cultura: inspecção regular e de rotina quanto àincidência das "pragas" nas culturas, identificação e inspecção da presença de inimigos naturais das "pragas" (organismos auxiliares), uso de feromonas e de outros sistemas de armadilhas para a monitorização das pragas.

� Uso de sistemas de suporte à decisão como meio de identificar a necessidade e/ou o momento para o uso de estratégias de intervenção: uso de informação sobre o Nível Económico de Ataque (NEA) como uma base para a tomada de decisão, período para as aplicações baseado em orientação técnica, uso de dados de temperatura, humidade, pluviosidade, granizo, geada, etc., como guia para a necessidade de intervenção.



INTERVENINTERVENÇÇÃOÃO

Os produtos fitofarmacêuticos aprovados podem ser altamente eficazes na gestão das "pragas" e podem ser essenciais em algumas situações, por exemplo no controlo de "pragas" de quarentena em culturas para exportação. No entanto, se possível, deve ser dada atenção ao seguinte conjunto de estratégias de intervenção:� Uso selectivo de produtos fitofarmacêuticos de forma a reduzir o risco de desenvolver

resistências.

� Uso de inimigos naturais e outros métodos comerciais de controlo biológico.

� Uso de outros métodos para controlar os inimigos da cultura: métodos mecânicos, i.e. corte ou enterramento mecânico de infestantes; uso de armadilhas para o controlo de insectos, etc.


PCCCProdutos fitofarmacêuticos

� Produtos homologados, em Portugal, para a cultura

� Facturas de aquisição� Lista actualizada dos produtos permitidos e dos proibidos

� Registos de aplicação� Cumprimento do intervalo de segurança� Manutenção do equipamento de aplicação� Instalações adequadas� Excedentes de caldas





� Análises de resíduos� Amostragem

� Laboratório acreditado

� Inclusão de todas as s.a. utilizadas

� Listagem dos LMR dos mercados de venda

� Procedimento LMR excedido


� Unicamente destinado a PF

� Ventilado e seco

� Arrumados por classes de produtos

� Embalagens originais

� Não devem ser colocados directamente sobre pavimentos e paredes

� Material para precaver eventuais derrames

� FIFO

� Estojo de primeiros socorros





PCCCColheita

� Avaliação de risco

� Normas de higiene para a colheita

� Veículos de transporte limpos

� Formação Higiene e Segurança Alimentar

� Equipamentos para lavagem de mãos

� Instalações sanitárias

� Recepientes de colheita sem outra utilização


PCCCAcondicionamento do produto

� Análise de riscos (HACCP)� Formação� Vestuário� Sinalização� Instalações sanitárias� Vestiários� Instalações limpas� Produtos de higienização adequados e guardados� Controlo de qualidade� Controlo de pragas� Tratamento pós-colheita


PCCCAcondicionamento do produto

Documents

20091015 GLOBALGAP.ppt [Read-Only] - agrinov.ajap.ptagrinov.ajap.pt/images/diapositivos/Diapositivos_GLOBALGAP.pdf · sistemas de Boas Práticas Agrícolas (BPA). Éuma norma dita