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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    DDSMS

    DIARIO DEPALESTRAS DE 5MINUTOS SOBRE

    SAUDE, SEGURANÇA,QUALIDADE E

    MEIO AMBIENTE

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    INDÍCE

    PALESTRA 01 - POEIRA

    PALESTRA 02 - ÓCULOS DE SEGURANÇA

    PALESTRA 03 - MINI PERNEIRA

    PALESTRA 04 - AR COMPRIMIDO

    PALESTRA 05 - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

    PALESTRA 0 - CONDIÇ!ES PERIGOSAS "MAÇARICOS#

    PALESTRA 0$ - E%EITOS DO RUÍDO NO SISTEMA AUDITI&O

    PALESTRA 0' - O CONTROLE DO RUÍDO.

    PALESTRA 0( - A ILUMINAÇÃO NO MEIO AMBIENTE.PALESTRA 10 - AERODISPERSÓIDES NO MEIO AMBIENTE PALESTRA 11 - LE&ANTAMENTO

    DE PESO E TRANS. DE OB)ETOS MANUALMENTE

    PALESTRA 12 - CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL - TQC

    PALESTRA 13 - &APORES EM TO*ICOLOGIA

    PALESTRA 14 - LE&ANTAMENTO DE PESO E TRANS. DE OB)ETOS MANUALMENTE

    PALESTRA 15 - TRANSPORTE E ELE&AÇÃO DE CARGAS

    PALESTRA 1 - MANUSEIO+TRANSPORTE+ARMAENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

    PALESTRA 1$ - &APORES - AGENTE QUÍMICO

    PALESTRA 1' - GASES EM TO*ICOLOGIA

    PALESTRA 1( - ATI&IDADE %ÍSICA

    PALESTRA 20 POEIRA - IGIENE INDUSTRIAL

    PALESTRA 21 - RUÍDO

    PALESTRA 22 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

    PALESTRA 23 - UNIDADES DE CONSER&AÇÃO

    PALESTRA 24 - RECICLAGEM DE RESÍDUOS

    PALESTRA 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS

    PALESTRA 2 - PRODUTOS E CLIENTES

    PALESTRA 2$ - PRODUTI&IDADE E SOBRE&I&/NCIA

    PALESTRA 2' - SEGURANÇA NO LAR

    PALESTRA 2( - DIAS DE DESCANSO

    PALESTRA 30 - PRESENTES DE NATAL

    PALESTRA 31 - PRESENTES DE NATAL

    PALESTRA 32 - CUIDADOS COM A PELE

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.PALESTRA 33 - LIMPEA DAS MÃOS

    PALESTRA 34 - A SADE

    PALESTRA 35 - COLUNA &ERTEBRAL

    PALESTRA 3 - PROTEÇÃO DOS PULM!ES

    PALESTRA 3$ - O)E NÃO O MESMO QUE ONTEMPALESTRA 3' - TODOS DE&EMOS PREOCUPAR-NOS PELA PRE&. DE ACIDENTES

    PALESTRA 3( - OS INCIDENTES SÃO AD&ERT/NCIA

    PALESTRA 40 - NINGUM DESE)A CULPAR NINGUM

    PALESTRA 41 - O%ICINA LIMPA UMA O%ICINA SEGURA

    PALESTRA 42 - ARRUMAÇÃO, LIMPEA E ORDENAÇÃO SO BONS ABITOS.

    PALESTRA 43 - %IQUE ATENTO A &IDRO QUEBRADO

    PALESTRA 44 - PREPARAÇÃO DE REAS SEGURAS

    PALESTRA 45 - ESTE)A ALERTA AOS RISCOS COM BATERIAS

    PALESTRA 4 - LUBRI%ICAÇÃO E REPAROSPALESTRA 4$ - ACIDENTES PODEM ACONTECER EM QUALQUER LUGAR

    PALESTRA 4' - IGNIÇÃO ESPONTNEA

    PALESTRA 4( - RECIPIENTE LÍQUIDOS IN%LAM&EIS

    PALESTRA 50 - SOL&ENTES IN%LAM&EIS COMO MANUSEAR

    PALESTRA 51 - COMO PODEMOS PRE&ENIR INC/NDIO

    PALESTRA 52 - PROCEDIMENTOS CORRETOS PARA REABASTECIMENTO

    PALESTRA 53 - DE MANEIRAS PARA CON&I&ER COM GASOLINA

    PALESTRA 54 - LIMPEA DE TAMBORES

    PALESTRA 55 - POEIRA E*PLOSI&APALESTRA 5 - RECIPIENTES DE SEGURANÇA

    PALESTRA 5$ - %U)A DE INC/NDIOS... ONDE QUER QUE &OC/ ESTE)A

    PALESTRA 5' - E A RESPEITO DE PEQUENOS %ERIMENTOS

    PALESTRA 5( - PRIMEIROS SOCORROS PARA OS OLOS

    PALESTRA 0 - ESTE)A PREPARADO PARA SAL&AR UMA &IDA COM PRIMEIROS SOCORROS

    EM CASOS DE ESTADO DE COQUE

    PALESTRA 1 - E*POSIÇÃO A SUBSTNCIAS POTENCIALMENTE PRE)UDICIAIS 6 SADE

    OU PERIGOSAS

    PALESTRA 2 - ARE)E OS GASES DE E*AUSTÃO

    PALESTRA 3 - SOL&ENTES COMUNS

    PALESTRA 4 - CIDOS

    PALESTRA 5 - ATERRAMENTOS POR PRECAUÇÃO

    PALESTRA - CABOS DE E*TENSÃO

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.PALESTRA $ - COQUE ELTRICO

    PALESTRA ' - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

    PALESTRA ( - PROTEÇÃO DAS MÃOS

    PALESTRA $0 - PROTEÇÃO PARA OS OLOS

    PALESTRA $1 - COMPETIÇÃO PARA CABEÇAS DURASPALESTRA $2 - O &ALOR DO CAPACETE DE SEGURANÇA ) %OI APRO&ADO

    PALESTRA $3 - LES!ES NAS COSTAS

    PALESTRA $4 - MANUSEIE CARGAS COM SEGURANÇA

    PALESTRA $5 - CARRINOS DE MÃO

    PALESTRA $ - EMPILADEIRAS - AS MULAS DE CARGA DO TRABALO

    PALESTRA $$ - IÇAMENTO MECNICO E OUTROS EQUIPAMENTOS MOTORIADOS

    PALESTRA $' - DICAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO COM GUINDASTE MÓ&EL

    PALESTRA $( - SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO

    PALESTRA '0 - PRTICAS DE SEGURANÇA NA UTILIAÇÃO DE ESCADASPALESTRA '1 - PENSE EM SEGURANÇA QUANDO USAR ANDAIMES

    PALESTRA '2 - SEGURANÇA COM MQUINAS OPERATRIES EM O%ICINAS

    PALESTRA '3 - O ESMERIL

    PALESTRA '4 - SEGURANÇA COM PRENSA+%URADEIRA PARA METAL

    PALESTRA '5 - DICAS SOBRE %ERRAMENTAS

    PALESTRA ' - CA&ES DE %ENDA - %ERRAMENTA MAIS SU)EITA A ABUSOS

    PALESTRA '$ - USE OS MARTELOS COM SEGURANÇA

    PALESTRA '' - PRE&ENÇÃO DE ACIDENTES COM CA&ES DE BOCA

    PALESTRA '( - PORQUE INSPECIONAR %ERRAMENTAS E EQUIPAMENTOSPALESTRA (0 - REGRAS DE SEGURANÇA PARA %ERRAMENTAS ELTRICAS

    PALESTRA (1 - SEGURANÇA COM %ACAS

    PALESTRA (2 - %URADEIRAS ELTRICAS PORTTEIS

    PALESTRA (3 - SEGURANÇA COM GS COMPRIMIDO

    PALESTRA (4 - O O*IG/NIO

    PALESTRA (5 - O ACETILENO

    PALESTRA ( - SOL&ENTES ORGNICOS

    PALESTRA ($ - O RUÍDO7 &AMOS NOS PROTEGER

    PALESTRA (' - A IN%LU/NCIA DO CALOR NO TRABALO

    PALESTRA (( - REAÇ!ES EMOCIONAIS AO ACIDENTE DO TRABALO.

    PALESTRA 100 - CRIANÇAS NO TRNSITO

    PALESTRA 101 - L.E.R. L89:89 ;

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.PALESTRA 103 - POR QUE AS PESSOAS NÃO USAM CINTO DE SEGURANÇA

    PALESTRA 104 - CRISTO MUTILADO

    PALESTRA 105 - CREDO DA SEGURANÇA

    PALESTRA 10 - DICAS DE SEGURANÇA PARA DIRIGIR EM DIAS CU&OSOS.

    PALESTRA 10$ - OS DE&ERES DO MOTORISTAPALESTRA 10' - A CURIOSIDADE E*CESSI&A.

    PALESTRA 10( - TRNSITO UM DESA%IO NO DIA A DIA.

    PALESTRA 110 - O PAPEL INTIMIDATI&O DA LEI.

    PALESTRA 111 - A RESPONSABILIDADE DE CADA UM NA PRE&ENÇÃO DE ACIDENTES.

    PALESTRA 112 - %RIAS.

    PALESTRA 113 - NÃO DEI*E QUE O ACIDENTE.ESTRAGUE SUA %ESTA.

    PALESTRA 114 - COMO AGIR NUM NE&OEIRO

    PALESTRA 115 - MANEIRA CORRETA DE TRABALAR SENTADO.

    PALESTRA 11 - COMO DIRIGIR UM CARRO USANDO O %REIO CORRETAMENTE.PALESTRA 11$ - POSTURA CORPORAL.

    PALESTRA 11' - POSTURA COMPORTAMENTAL %ATOR BSICO NA SEGURANÇA

    INDUSTRIAL

    PALESTRA 11( - COMO DIRIGIR BICICLETAS.

    PALESTRA 120 - RESPEITO 6 SINALIAÇÃO.

    PALESTRA 121 - QUANTO CUSTA UM ACIDENTE

    PALESTRA 122 - INCIDENTES, QUASE-ACIDENTES, SUSTO.

    PALESTRA 123 - LEI NR. 01 - MOTORISTA PRUDENTE.

    PALESTRA 124 - UM AMIGO QUE NÃO QUERO PERDER.PALESTRA 125 - A ATITUDE E O A)USTAMENTO NO POSTO DE TRABALO.

    PALESTRA 12 - CORRIDA MATINAL.

    PALESTRA 12$ - MEDIDAS PRE&ENTI&AS CONTRA INC/NDIO %LORESTAL.

    PALESTRA 12' - ECOLOGIA DO TRABALO.

    PALESTRA 12( - MENOR NO &OLANTE7

    PALESTRA 130 - PROTEGENDO AS MÃOS.

    PALESTRA 131 - A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E OS EPI9.

    PALESTRA 132 - TRABALADORES MAIS SEGUROS.

    PALESTRA 133 - TEMPO DE 5S.

    PALESTRA 134 - PADR!ES MÍNIMOS DE SEGURANÇA.

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    A;=898@?F<

    Durante algum tempo procuramos coletar nas diversas publicações existentes -

    revista proteção, revista da CIPA, Fundacentro e outras - artigos relacionados com

    Segurança !edicina do "rabal#o, como $orma de agrupar temas com in$ormações

    ob%etivas , sucintas &ue pudessem gerar este manual para os 'erentes(

    )bservamos tamb*m &ue um programa de + minutos de conversação poder. ser 

    incrementado, a partir dessa colet/nea, em &ue os 'erentes possam discorrer,

    repassando aos seus subordinados de maneira a di$undir, antes do in0cio da %ornadade trabal#o, a pr.tica prevencionista de $orma clara e simples( )s e$eitos advindos

    dessa pr.tica, certamente serão imensur.veis(

    )s assuntos são in$ind.veis( A&ueles a&ui apresentados representam grande parte

    de nosso processo produtivo, com &ue ac#amos importantes( Por*m, outros

    poderão ser desenvolvidos de modo a atender todas as &uestões &ue envolvem o

    dia-a-dia dos empregados(

    ) principal ob%etivo * conversar, integrar e deixar transparente a relação,

    trabal#osegurança, em &ue todos terão acesso .s in$ormações e o recon#ecimento

    dos riscos inerente .s suas atividades(

     A presença de um pro$issional de Segurança!edicina do "rabal#o em condições

    solicitadas,poder. enri&uecer e dirimir as d1vidas suscitadas no transcorrer dos

    trabal#os, o &ue para tanto estarão dispon0veis(

    N

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE. 

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.3m reuniões com o grupo de trabal#o, escol#endo um dos temas e $a8endo a leitura

    em alta vo8, procurando ser ob%etivo na explanação(

    PALESTRA 01 - POEIRA

    ) p= * constitu0do por part0culas geradas mecanicamente, resultantes de operações

    tais como2 manuseio de min*rios, limpe8a, abrasiva, corte e polimento de peças(

     A maior porcentagem de part0culas arrastadas pelo ar, $orma de p=, tem menos de >

    m0cron ?m0cron - mil*sima parte do mil0metro@( Devemos ter presentes &ue as

    part0culas de taman#o in$erior a microns, são as &ue o$erecem maior risco, por constitu0rem a c#amada $ração respir.vel, as de maior taman#o sedimentam e não

    são comumente inaladas(

    ) p= inorg/nico de maior import/ncia do ponto de vista da sa1de ocupacional * a

    s0lica livre cristali8ada, &ue * ac#ada em grandes &uantidades na crosta terrestre

    $ormando parte de roc#as, min*rios, areias, etc((

    m ambiente de trabal#o poeirento pode produ8ir uma situação de risco aos

    trabal#adores expostos e, considerando os e$eitos da poeira sobre o organismo

    #umano a medicina e segurança do trabal#o recomenda a eliminação deste risco

    atuando em tr:s pontos2

    > - Sobre o $oco de geração2 com o ob%etivo de impedir sua $ormação, com emprego

    de m*todos 1midos, enclausuramento do processo, ventilação local exaustora e

    manutenção( ?ex( despoeiramento da sinteri8ação@(

    B - Sobre o meio pelo &ual se di$unde2 para impedir &ue se estenda e atin%a n0veis

    perigosos no ambiente de trabal#o, limpe8a, ventilação geral exaustora ou diluidora,

    aumento de dist/ncia entre o $oco e receptor( ?ex( vedação do pr*dio de britagem epeneiramento de co&ue@(

    - Sobre o receptor2 protegendo o trabal#ador para &ue a poeira não se penetre em

    seu organismo e, orientando-os sobre os cuidados necess.rios nestas .reas,

    treinamento e educação, limitação do tempo de exposição, e&uipamento de

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.proteção individual, exames m*dicos pr*-$uncional e peri=dicos( ?ex( uso ade&uado

    do respirador para p=s e n*voas &ue deve ser usado como complementação de

    medidas de controle ao n0vel de pessoal@(

    PALESTRA 02 - ÓCULOS DE SEGURANÇA

     A proteção dos ol#os * um dos pontos importantes na prevenção de acidentes e a

    $inalidades dos =culos de segurança * proteg:-los contra part0culas s=lidas

    pro%etadas e ou em suspensão(

    )s =culos de segurança são constitu0dos de armação em acetato de celulose cor 

    preta, com protetores laterais em tela de aço inoxid.vel, #aste de acetato, lentes

    incolores de cristal de vidro =tico corrigido e endurecido, resistentes e altos

    impactos(

    ) nome o$icial do e&uipamento * =culos de segurança, #aste convencional ou meia

    #aste com el.stico, e * $ornecido nos aros E, , G mm(

     As peças de reposição deste 3PI são 2 #aste, proteção lateral, lentes( As unidadesde trabal#o atrav*s de suas $erramentarias, estão recebendo treinamento e

    $erramentas para a%ustes e reparos nos =culos(

    Para ser aprovado em nossa empresa, os =culos de segurança deve ser 

    con$eccionado segundo as normas da AH" e possuir o C A ?certi$icado de

    aprovação@(

    Praticamente em toda .rea da usina, existe uma grande variedade de riscos &ue

    podem ter como conse&J:ncia a lesão nos ol#os( 7 por isto, &ue os =culos de

    segurança * considerado 3PI b.sico, ou se%a, * indicado e de uso obrigat=rio para

    todo empregado ou pessoa &ue trabal#e ou transite na .rea da usina(

    ;ecomendações sobre o uso e conservação2

    • ) =culo deve a%ustar-se per$eitamente ao rosto, sem deixar aberturasK

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.•  A #aste ou el.stico deve manter os =culos $irmes no rosto, por*m sem

    incomodar ou mac#ucarK

    • se-se constantemente durante todo o tempo &ue permanecer no trabal#opara o &ual $or designadoK

     Ao colocar ou retirar não segure os =culos apenas por uma #aste, maspelas duas ao mesmo tempoK

    • 4impe as lentes somente com tecido ou papel limpo e macioK

    • ão deixe &ue as lentes ten#am contato com &ual&uer super$0cie, colo&ueos =culos com as lentes sempre para cimaK

    • ão o guarde ou carregue-o nos bolsos traseiros das calçasK

    • ão o transporte %unto de $erramentasK

    • ão o abandone %unto a $ontes de calorK

    • ão deixe em local onde possa receber respingos de =leo, graxa, .cidos,

    corrosivos, solventes ou &ual&uer subst/ncia &ue possa dani$ic.-loK• ão use os =culos com de$eitos ?$alta de proteção lateral, el.stico ou

    #aste dani$icada ou lentes riscadas@K

    • 3m locais su%eitos a embaçamento das lentes, use o l0&uido anti-embaçante(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 03 - MINI PERNEIRA

     As mini perneiras tem por $inalidades proteger a parte in$erior da perna, o torno8elo,

    e o dorso do p= contra riscos de acidentes de origem mec/nica ou t*rmica(

    ;iscos de origem mec/nica2 batida contra, golpes por ob%etos em movimento,

    golpes por ob%etos cortantes, &ueda decorrente de entrelaçamento(

    ;iscos de origem t*rmica2 exposição a temperaturas extremas, pro%eções de

    part0culas incandescentes, respingos de metais em $usão(

     A indicação da mini perneira * $eita por cargo posto e encontra-se no manual de

    e&uipamento de proteção individual de cada unidade de trabal#o, por*m *necess.rio &ue todos ten#am in$ormações adicionais das suas caracter0sticas

    t*cnicas e de alguns cuidados na utili8ação e conservação(

    São utili8ados dois tipos de mini perneiras, uma con$eccionada em lona pesada e a

    outra em raspa de couro curtido ao cromo(

    3xceto pelo material com &ue são con$eccionadas, as mini perneiras tem as

    seguintes caracter0sticas comuns2

    • a%ustagem $eita por $ec#os tipo velcro com &uatro partes para mel#or $ixaçãoK

    • passante de va&ueta com a%ustagem $eita em uma das extremidades com$ec#o tipo velcro, par manter a mini perneira na altura ade&uada da pernaK

    • costuras com lin#a de algodão re$orçadaK

    • desen#o anatLmico(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE. A indicação da mini perneira de lona ou raspa * $eita em $unção do grau dos riscos

    existentes nos locais de trabal#o2

    •  A mini perneira de lona * indicada para riscos de baixo grau, tais como2batidas leves contra peças e ob%etos não per$urantesK contactos com

    arestasK super$0cies .speras ou abravisasK exposição ou contacto compro%eção de respingos part0culas de metais a temperaturas baixas em*dias(

    !ini perneira de raspa tem sua indicação para riscos mais severos tais como2

    impactos provocados por ob%etos cortantes ou per$urantesK contato com peças,

    super$0cies e ou materiais abrasivosK exposição ou contato com pro%eções de

    part0culas respingos incandescentesK calor irradiante(

    ;ecomendações sobre o uso e conservação

    • !anten#a a mini perneira bem a%ustada na perna, atrav*s dos $ec#os tipovelcro(

    • 3vite umidade, se mol#ada, secar . sombraK

    • ão altere a mini perneira cortando o passanteK

    • ão use mini perneira rasgada,

    • 5uais&uer d1vidas consultem o t*cnico de segurança do trabal#o da suaatividade(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 04 - AR COMPRIMIDO

    ) Ar comprimido * muito utili8ado nas ind1strias e pode ser considerado tão

    importante como a energia el*trica ou a mat*ria-prima( 3ntretanto por estarem

    comprimidos, o ar e outros gases de uso industrial, re&uerem manipulação delicada

    e precauções especiais para seu uso( Se $or mau empregado ou estiver $ora de

    controle ou com seus acess=rios como2 Conexões, manLmetros, maçaricos,

    mangueiras, c#ave de conexão, não es&uecendo da v.lvula corta-c#amas,

    mantendo o con%unto durante ou ap=s uso, $ixado para &ue não ven#a a so$rer 

    &uedas(

    Como * de con#ecimento da maioria dos &ue atuam na .rea de Segurança e sa1dedo "rabal#ador, o ar comprimido, muitas ve8es * usado de $orma inade&uada ou

    se%a a pratica de atos inseguros pLr parte de alguns $uncion.rios, comum em .reas

    de muita poeira , $uncion.rios utili8am o ar comprimido para limpar a roupa, como

    tamb*m nas *pocas &uentes, para se re$rescarem( Atos desta nature8a poder.

    acarretar s*rias conse&J:ncias a a&ueles &ue pLr descon#ecimento ou ignorar os

    preceitos de segurança ven#a a cometer estas imprud:ncias(

    A > K8

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.=rbita, romper um t0mpano ou causar #emorragia, como pode tamb*m penetrar pLr 

    um corte ou escoriações na pele e insu$lar a carne, causando dor intensa ou uma

    lesão mais grave( Se o ar c#egar a penetrar em vaso sangJ0neo, pode produ8ir 

    bol#as de ar &ue ir. interromper a circulação do sangue dentro dos vasos

    sangJ0neo( 3sta lesão denomina-se embolia pLr ar(

    Mato de ar comprimido, mesmo com pressões baixas podem arremessar part0culas

    de metais ou outros materiais s=lidos a velocidades tão altas, &ue se convertem em

    perigo para os ol#os e o rosto(

    ) ar comprimido contem muitas impure8as, tais como, part0culas de =leo, graxas e

    outras part0culas pe&uenas( m %ato de ar comprimido sobre a pele introdu8 estas

    impure8as atrav*s dos poros, podendo causar s*rias doenças de pele(

    "odos n=s devemos estar conscientes dos riscos e cuidados a serem tomados nos

    trabal#os com ar comprimido(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 05 - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

     A m.scara GG * indicada para proteção do trabal#ador contra poeiras incLmodas,

    tais como2 Celulose ?$ibras de papel@, p= de serragem, poeira de esmeril#amento,

    caolin, amido, alumina, cosm*ticos, carbonato de c.lcio, silicato de c.lcio, silicone,

    estereatos, sacarose e di=xido de tit/nio( 3stas poeiras &uando inaladas não

    causam danos ao sistema respirat=rio, não $ormam tecidos $ibrosos ?nodulações

    e dep=sitos tecidos &ue recobrem as vias respirat=rias, tornando-os r0gidos e sem

    elasticidade@, causando nestes tecidos apenas reações al*rgicas revers0veis, não

    provocando doenças org/nicas ?subst/ncias &ue passam atrav*s dos pulmões ao

    sangue, mas a$etando outros =rgãos do corpo #umano@ e não produ8indo e$eitos

    t=xicos pLr serem $acilmente excretados pelo organismo, sem deixar res0duos( 3sta

    m.scara não possui o certi$icado de aprovação expedido pelo !inist*rio do"rabal#o, portanto est. em descon$ormidade com a Portaria B>N - orma

    ;egulamentadora GE ?3PI@, não sendo caracteri8ada como 3PI ?3&uipamento de

    Proteção Individual@(

     Assim $ica terminantemente proibido o uso da m.scara GG em .reas onde #.

    poeiras t=xicas, tais como2 $erro, s0lica livre cristali8ada, mangan:s e $umos de

    solda(

     A exposição cont0nua a estas poeiras e $umos sem a devida proteção, provocar.

    danos irrevers0veis ao sistema respirat=rio, podendo a$etar outros =rgãos do corpo

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 0 - CONDIÇ!ES PERIGOSAS NO USO DE MAÇARICOS

     Antes de &ual&uer coisa, vamos de$inir o instrumento de trabal#o con#ecido pelo

    nome +maçarico(

    "rata-se de um aparel#o no &ual se processa a mistura sob determinada pressão

    de um g.s comburente com outro combust0vel(

    Depois de in$lamada, esta mistura produ8 uma c#ama, com uma temperatura

    aproximadamente de (BGG graus cent0grados, portanto, capas de $undir os metais

    &ue não conten#am mais de >,O de carbono( Qamos con#ecer esses gases(

    ACETILENO - 7 um g.s incolor de c#eiro caracter0stico e altamente combust0vel(Sua notação &u0mica * CB4b(PolB( 3m determinadas condições,

    &uando em contato com a prata, merc1rio e cobre, pode provocar explosões(

    PRECAUÇ!ES NO MANUSEIO DOS CILINDROS.

    • unca deixar os cilindros de Acetileno diretamente sob o solK

    • )s cilindros deverão ser arma8enados em locais ade&uados e segurosK

    • 3vitar os c#o&ues, &uedas ou golpes com os cilindros de AcetilenoK

    • ão utili8ar &ual&uer peça ou tubo de cobre ou latão, para a circulaçãodo AcetilenoK

    • sar sempre um regulador de Acetileno, ligado 9 v.lvula do cilindro, se%a&ual $or 9 aplicação dada ao g.s(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.E%EITOS

    ) acetileno * um g.s anest*sico, não venenoso( Suas concentrações muito altas

    em ambientes $ec#ados su$ocarão o ser #umano, em virtude da exclusão do

    oxig:nio(

    )s trabal#os em altas estruturas, onde as vertigens podem ocasionar, &uedas, com

    graves conse&J:ncias, deve-se ter o cuidado de não respirar muito o acetileno(

    O*IG/NIO - 7 um g.s comburente, incolor e ins0pido, seu s0mbolo * )B e seu peso

    * B( Conv*m mencionar &ue, no ar, o oxig:nio entra na proporção de B> e o

    nitrog:nio com &uase NO( 3m pe&uenas &uantidades, existem ainda, na

    composição do ar, os c#amados gases raros, são eles2

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.d@ - Hico mal apertadoK

    e@ - Su%eira na sede do bico do maçarico

    $@ - Qa8amentoK

    5uando o motivo do retrocesso tiver sido determinado e eliminado o seu agente, o

    maçarico poder. ser aceso novamente, pela maneira usual(

    ENGOLIMENTO DA CAMA

    ) engolimento da c#ama, ocorre, &uando a c#ama &ueima de volta para dentro do

    maçarico, comumente com um silvo agudo(

    N< 9< K8

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 0$ - E%EITOS DO RUÍDO NO OMEM E SOBRE O SISTEMA

    AUDITI&O

     A conse&J:ncia mais evidente * a S;D3, &ue depende de alguns $atores, como2

    Intensidade, tipo de ru0do-cont0nuo, intermitente ou impacto, sua &ualidade ?sons

    agudos@ ?são mais pre%udiciais &ue os graves@, susceptibilidade individual, tempo de

    exposição e a idade( A surde8 pode ser dividida em tr:s grupos &ue são2

    • "empor.ria,

    • Permanente,

    • "rauma ac1stico,

    A 9=K8J @8;

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.comunicação oral, entre BG e B(GGG

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 0' - O CONTROLE DO RUÍDO

     A regra b.sica para garantir de &ue não #aver. se&Jelas ?Perda Auditiva@ * redu8ir a

    exposição e o ideal no processo de controle * redu8ir o PS - 0vel de Pressão

    SonoraK a um valor no &ual não se provo&ue o descon$orto( ) m*todo mais

    recomendado, desde &ue se apresentem condições de viabilidade, * o de controle

    na $onte, seguido do controle na via de transmissão no tra%eto entre a $onte de

    origem e o atingido e a proteção individual(

    )s protetores auditivos ?3PITs@, como dispositivos &ue di$icultam a passagem do

    som, podem ser do tipo PLUG ou do tipo CONCA()s do tipo ;H são colocados no canal auditivo e podem ser descart.veis ou pr*-

    moldados( 3stes necessitam de uma correta colocação no canal auditivo, t:m &ue

    observar uma dimensão ade&uada e não podem $erir o canal e re&uerem um a%uste

    per$eito, mantendo uma rigorosa #igiene, para &ue não ven#a a levar su%eira para a

    .rea interna do ouvido, &ue posteriormente causar. in$ecções no aparel#o auditivo(

    )s do tipo

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.)s pr*-moldados devem ser esterili8ados diariamente em $ervura pLr > minutos e

    pLr $im resta alertar para a busca do e&uipamento &ue mel#or se adapte, para

    mel#or con$orto e proteção( ) e&uipamento bem escol#ido e mantido, atenua o

    ru0do, redu8 o risco de acidente e $acilita a comunicação(

    PALESTRA 0( - A ILUMINAÇÃO NO MEIO AMBIENTE

     A $onte luminosa mais importante para o meio ambiente * o sol, por&ue ele emite lu8

    e calor, essencial a vida #umana, vegetal e animal( Se esta iluminação $altar, com

    certe8a ser. interrompido o processo de $otoss0ntese nas plantas, ir. modi$icar o

    comportamento dos animais como tamb*m dos seres #umanos( Pois a $otoss0ntese

    * um processo &ue combina material &u0mico em produtos org/nicos &ue servem

    para sustentar as plantas e animais, tendo a import/ncia, em dar in0cio a cadeiaalimentar, na &ual * baseada toda a vida superior inclusive os seres #umanos(

     A $alta ou excesso de iluminação pode mudar o nosso comportamento, a$etar.

    nossa visão, nos proporcionando a ocorr:ncia de acidentes, ansiedade e doenças(

    "emos &ue estar trabal#ando em um ambiente em &ue o 0ndice de iluminação se%a

    ade&uado, para execução de nossas atividades, evitando assim a $adiga visual(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 10 - AERODISPERSÓIDES NO MEIO AMBIENTE

     Aerodispers=ides são part0culas ou got0culas extremamente pe&uenas em

    suspensão na atmos$era ou ambiente de trabal#o, &ue são transportados pela

    corrente de ar, estas são geradas pela ruptura mec/nica de s=lidos como minerais

    ou vegetais pulveri8ados a &ue c#amamos de poeira( como tamb*m os materiais

    l0&uidos &ue originam os vapores decorrentes da evaporação de .gua, combust0veis

    e outras subst/ncias vol.teis(

    3 estes são considerados poluentes do ar ou ambiente de trabal#o, com exceção do

    vapor da .gua pura, &ue $ormam as nuvens( )s demais aerodispers=ides são

    caracteri8ados poluentes devido as suas caracter0sticas $0sicas e &u0micas, &ue os$a8em nocivos a sa1de e bem estar dos seres vivos e ecossistemas(

     A poeira, por exemplo, * um poluente nocivo a sa1de, por&ue pode provocar 

    doenças respirat=rias e al*rgicas, tanto nos #omens &uanto nos animais(

    5uanto aos gases, vapores, podem causar doenças, alergia e intoxicação, nos

    #omens, animais e at* plantas, &ue .s ve8es indu8indo a morte precoce(

    3stes aerodispers=ides podem ser detectados e &uanti$icados &uando presentes na

    atmos$era, atrav*s do c#eiro, odor, per$ume ou atrav*s de aparel#os &ue coletam

    amostras em suspensão( unca entre em um ambiente $ec#ado, onde são

    arma8enados produtos &u0micos, pois a concentração de aerodispers=ides poder.

    ser o su$icientemente letal(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 11 - LE&ANTAMENTO DE PESO E TRANSPORTE DE OB)ETOS

    MANUALMENTE

     

    4evante o peso de maneira correta( !anten#a suas costas ereta, $irme os m1sculos

    abdominais e $aça suas pernas receberem a maior parte do peso a ser erguido(

    ) es$orço * na Para levantar G Ug

    coluna vertebral manten#a a coluna

    vertical

    4embre-se de &ue o #omem não * guindaste( Peça sempre auxilio, nos transportese manuseios pesados(

    Suas mãos não são alavancas

    7 importante transportar materiais compridos sempre no mesmo ombro para

    evitar descompasso(

     Ao transportar materiais de grande extensão, cuidado para não atingir outros

    empregados &ue se deslo&uem em sentido contrario(

    Colocar o material no mesmo ombro

    Cuidado ao manusear peças com rebarbasK use sempre luvas nos transportes

    manuseio desse tipo de peças(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    QUALIDADE

    PALESTRA 12 - CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL - TQC

    +ma empresa #onesta, s= pode sobreviver dentro de uma sociedade se $or para

    contribuir para a satis$ação das necessidades das pessoas(

      Qicente Falconi Campos,

    ) "5C * um sistema administrativo aper$eiçoamento no Mapão a partir de id*ias de

    dois americanos &ue l. estiveram logo ap=s o t*rmino da Ba 'uerra !undial(

     As )rgani8ações - !edir a &ualidade dos produtos ou serviços(

    B - As reclamações dos clientes ?produtos ou serviços com de$eito@(

    - Custo dos produtos ou serviços(

    - )s atrasos na entrega dos produtos(

    - moral dos $uncion.rios &ue produ8em ?absente0smo, acidentes, turnover n0vel

    salarial, crescimento pro$issional etc(@(

    "5C * o controle exercido por todas as pessoas para a satis$ação das necessidades

    de todas as pessoas(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.Portanto, se o ob%etivo $inal de uma empresa * satis$a8er as necessidades de todas

    as pessoas(

    )b%etivo das empresas2

    P3SS)AS !3I)S ;3S4"AD)

    Clientes 5ualidade Satis$ação das necessidades

    3mpregados Crescimento do ser #umano das pessoas

     Acionistas Produtividade ?lucro@

    Qi8in#os Contribuição Social ?impostos@

    SADE

    PALESTRA 13 - &APORES EM TO*ICOLOGIA

    7 a $ase gasosa de uma subst/ncia, &ue em condições normais de temperatura e

    pressão * s=lida ou l0&uida(

    E8;H

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    SEGURANÇA

    PALESTRA 14 - LE&ANTAMENTO DE PESO E TRANSPORTE DE

    OB)ETOS MANUALMENTE

     Ao levantar um volume, agac#ar-se o mais perto poss0vel do mesmo(

    3vitar os pontos &ue podem causar lesões ?esmagamento ou corte@(

    !anter a espin#a ?coluna vertebral@ reta e na vertical(

    )s braços devem estar o mais pr=ximo poss0vel do corpo(

    ;espirar $undo e segurar o ar nos pulmões durante o levantamento(

    4evantar o volume pouco a pouco, esticando as pernas(

    PALESTRA 15 - TRANSPORTE E ELE&AÇÃO DE CARGAS

    • ão permaneça embaixo das cargas suspensas(

    • Inspecione sempre materiais, e&uipamentos e utens0lios de transportes(

    • se sempre cabos e estropos de aço em boas condições de utili8ação(

    •  Antes do içamento da peça, o pessoal de transporte deve inspecionar todaa amarração da mesma para evitarem imprevistos(

    se sempre pedaços de madeira para evitar cantos vivos nos cabos eestropos de aço e, se poss0vel, amarre calços de madeira(

    • Certi$i&ue-se de &ue o ganc#o do guindaste não est. excessivamenteaberto e sem a trava de segurança(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    SADE

    TO*ICOLOGIA

    PALESTRA 1 - MANUSEIO + TRANSPORTE + ARMAENAGEM DE PRODUTOS

    QUÍMICOS

    De acordo com as ormas ;egulamentadoras do !inist*rio do "rabal#o, a

    caracter0stica $undamental de um agente &u0mico, pertencente a um determinado

    produto &u0mico, est. no tempo de exposição a &ue o empregado $ica submetido ao

    agente &u0mico e ao limite m.ximo ou toler/ncia em &ue este não produ8 &ual&uer 

    dano 9 sa1de do empregado("odo produto &u0mico dever. tra8er no lado externo de sua embalagem suas

    caracter0sticas $0sicas e &u0micas, bem como o cuidado com o seu manuseio, a

    maneira correta de transport.-lo e principalmente como deve ser arma8enado e

    tamb*m o &ue $a8er em caso de intoxicação com o produto( Devemos diluir o

    produto nas &uantidades recomendadas e usar os 3PITs recomendados(

    "odo produto com &ualidade deve conter em sua embalagem todos estes dados(

    Produtos &u0micos sem &ual&uer identi$icação externa não deve ser manipulado

    nem como teste ( Sua identi$icação deve ser completa , clara e ob%etiva(

    +5uando não con#ecemos a subst/ncia &u0mica não devemos manuse.-la, pois não

    saberemos agir &uando esta subst/ncia estiver pre%udicando nosso organismo(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    SADE

    PALESTRA 1$ - &APORES - AGENTE QUÍMICO

    )s +vapores se comportam de maneira di$erente, tanto no &ue di8 respeito do

    per0odo de perman:ncia no ar, &uanto 9s possibilidades de ingresso no organismo

    em relação aos +gases(

     A principal via de ingressos * a respirat=ria, %. &ue o pulmão tem de G a OG mB de

    super$0cie alveolar, &ue * onde ocorre a troca de subst/ncias atrav*s da respiração(

    3sta grande super$0cie $acilita a absorção de gases e vapores, os &uais podempassar ao sangue, para serem distribu0dos a outras regiões do organismo(

    ) vapor * conceituado como sendo a $ase gasosa de uma subst/ncia, &ue a BG

    cent0grados e NEG mm#g * l0&uida ou s=lida( Como exemplos citaremos os vapores

    de .gua, vapores de gasolina , vapores de na$talina, etc(((

    Desta maneira, os vapores como os gases podem ser classi$icados ou divididos em

    irritantes, anest*sicos e aspirantes( 3sta classi$icação baseia-se no e$eito mais

    importante, mais signi$icativo sobre o organismo( Assim sendo as recomendações

    para o uso de 3PITs para gases vale para vapores(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    SADE

    PALESTRA 1' - GASES EM TO*ICOLOGIA

     

    )s res0duos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabal#o atrav*s de

    m*todos, e&uipamentos ou medidas ade&uadas, sendo proibido o lançamento ou a

    liberação de &uais&uer contaminantes gasosos se ultrapassarem os limites de

    toler/ncia estabelecidos pela orma regulamentadora(

    5uando os gases não são considerados res0duos, ou se%a, participam diretamente

    em algum processo, a toxide8 est. diretamente ligada a &uantidade de g.s existentena atmos$era(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    SADE

    PALESTRA 1( - ATI&IDADE %ÍSICA

    7 a maneira pela &ual $a8emos com &ue nosso corpo se movimente(

     A atividade $0sica busca tornar as pessoas mais auto con$iantes, menos deprimida e

    com mais resist:ncia, levando a uma longevidade ou tempo de vida maior,

    diminuindo a morte precoce ?antes dos G anos@(

     A inatividade $a8 com &ue as pessoas morram %ovens, por problemas do coração na

    maioria das ve8es( ) coração, * um m1sculo e por isso precisa estar sempre em

    $orma(5ual&uer pessoa pode $icar em $orma praticando uma atividade $0sica ap=s consultar 

    um m*dico( 7 necess.rio &ue se%a praticada devagar, especialmente no in0cio, pois

    o corpo e a mente levam certo tempo para se acostumarem 9s tensões da atividade

    $0sica(

    P;A"I53 3R3;CVCI)S ;3'4A;!3"3, P34) !3)S D3 DAS A 5A";)

    Q33S P); S3!AA(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 20 - POEIRA 1 - IGIENE INDUSTRIAL

     A poeira * de$inida como a gente &u0mico $ormado de part0culas s=lidas, produ8idas

    por ruptura mec/nica de s=lidos(

    "odo p= est. constitu0do por part0culas geradas momentaneamente, resultantes de

    operações, tais como2 moenda, per$urações, explosões, manuseio de min*rios,

    limpe8a abrasiva , corte e polimento de granitos(

    De todas as part0culas arrastadas pelo ar, as de maior import/ncia são a&uelas cu%o

    taman#o * in$erior a microns, pois são capa8es de atingir o interior de nossos

    pulmões( As part0culas superiores a microns tendem a se sedimentar e desta maneira não

    são inaladas(

    ) p= inorg/nico de maior import/ncia para a sa1de do trabal#ador * a s0lica livre, a

    &ual encontramos na crosta terrestre em torno de EG(

    ) nosso ambiente por ter umidade muito alta, a s0lica livre tende a se precipitar(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    MEIO AMBIENTE

    PALESTRA 21 - RUÍDO

    m ru0do caracteri8a-se pela $alta de uni$ormidade e #armonia, por isso *

    classi$icado como +som desagrad.vel(

    7 poss0vel medir um ru0do con#ecendo o con%unto +intensidade e $re&J:ncia das

    vibrações propagadas( W medida deste con%unto d.-se o nome de D3CIH34 ?db@

    &ue * uma unidade de intensidade $isiol=gica, pois &uanti$ica as relações entre

    est0mulo e sensações provocadas pelas vibrações sonoras(

    ) controle dos n0veis de ru0dos em uma determinada .rea * espec0$ico e depende

    de crit*rios associados a $atores como tipo de $onte, laXout, material constituinte dosob%etos e de construção do local(

    5uando a eliminação do ru0do * imposs0vel, buscam-se as medidas para atenuação

    do $enLmeno, procura-se atrav*s de estudos e ações, evitar &ue o ru0do se

    propague no ambiente por averberação alterando-se laXout, cobrindo total ou

    parcialmente $ocos de ru0do ou modi$icando a composição de partes m=veis de

    alguns e&uipamentos(

      7 importante &ue se%am con#ecidos e monitorados os n0veis de ru0do para se

    classi$icar .reas ambientais e ocupacionais em pr=prias ou impr=prias para a

    utili8ação, bem como sugerir medidas preventivas ou atenuadoras do descon$orto

    provocado pelo ru0do(

    33

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    MEIO AMBIENTE

    PALESTRA 22 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

    INTRODUÇÃO

     A partir da promulgação da Constituição em >O, ocorreram mudanças pro$undas

    no sistema de compet:ncias ambientais(

     A mat*ria +!3I) A!HI3"3 passou a ser legislada nos planos $ederal, estadual e

    municipal, alguns setores, como, por exemplo, energias nucleares, p=los

    petro&u0micos e transporte, ainda são de compet:ncia $ederal(

    R89; estabelece o crime ambiental, &ue signi$ica colocar em

    perigo a vida #umana, vegetal ou animal ou tornando mais grave uma situação de

    perigo %. existente(

     As penalidades para os crimes ambientais podem variar de G> a G anos de

    reclusão, al*m do pagamento de uma multa, a ser estipulada pela %ustiça(

     Al*m disso, a pena ao in$rator pode ser dobrada caso o crime ambiental resulte em

    dano irrevers0vel 9 $auna, 9 $lora e ao meio ambiente, lesão corporal grave, se a

    poluição $oi provocada por atividade industrial ou de transporte e se o crime $oi

    praticado durante a noite, em dia de domingo ou $eriado(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE."amb*m serão responsabili8adas as autoridades competentes &ue deixarem de

    promover as medidas necess.rias para impedir a pr.tica de crimes ambientais(

    MEIO AMBIENTE

    PALESTRA 23 - UNIDADES DE CONSER&AÇÃO

    ) termo +nidade de Conservação * designado tanto 9s .reas destinadas a

    preservação do meio ambiente como tamb*m a&uelas &ue visam a utili8ação

    disciplinada dos recursos naturaisT(

    VAW %H

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.  Atividades proibidas2 implantação e $inanciamento de ind1strias potencialmente

    poluidoras, obras de terraplanagem e abertura de canais, atividades capa8es de

    provocar erosão e ou assoreamento e atividades &ue ameacem extinguir esp*cies

    raras do ecossistema(

    VW E9@?:89 EONO e a Floresta acional

    Sarac.-"a&uera criada em >OO(

    a primeira, as atividades são pes&uisas sobre o ecossistema local e a educação

    ambiental, o acesso s= * permitido pelo IHA!A &ue * respons.vel pela sua

    $iscali8ação(

    a Floresta acional * permitida atividade produtiva, desde &ue autori8adas peloIHA!A e &ue se%am adotadas t*cnicas de exploração e recomposição $lorestal

    compat0veis com os variados ecossistema ali existentes(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    MEIO AMBIENTE

    PALESTRA 24 - RECICLAGEM DE RESÍDUOS

     Atualmente a reciclagem de res0duos tem proporcionado gan#os de grande

    relev/ncia para a sociedade(

    'randes cidades brasileiras estão montando sinas de ;eciclagem de 4ixo e

    desativando aterros sanit.rios &ue #o%e são operados sem o m0nimo de controle(

    3ssas usinas, operadas pelas pre$eituras, proporcionam um ambiente de trabal#o

    mais saud.vel, eliminam a presença do catador de lixo nos lixões das grandes

    cidades, a $abricação de adubo org/nico a preços abaixo do mercado, al*m de gerar receita com a venda de pl.stico, papel, vidro e metais, &ue ser. utili8ada em

    programas sociais(

     A Fiat Autom=veis pretende implantar a partir do pr=ximo ano um programa de

    reciclagem de res0duos, in*dito no Hrasil(

    3ste programa tra8 vantagens ecol=gicas e econLmicas, pois vai retirar do meio

    ambiente toda a sobra de autom=veis e reaproveitar. a mat*ria prima normalmente

    desperdiçada, al*m de componentes como para p.ra-c#o&ues, $reios, dutos de ar,

    etc(((

    o contexto mundial o Hrasil est. longe do ideal em seus programas de reciclagem

    de res0duos, mas * importante &ue todos continuem na busca de alternativas para

    reaproveitamento da&uilo &ue %ogamos $ora(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    MEIO AMBIENTE

    PALESTRA 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS

    D8>?F< 8 CH99>?F<

     Qoc: sabia (((6 A produção de res0duos industriais no mundo #o%e * em torno de

    de8enas de mil#ões de toneladas por ano(

    5ual * a de$inição de ;3SVD)S IDS";IAIS6

    Con$orme as normas estabelecidas pela Associação Hrasileira de ormas "*cnicas

    ?AH"@, ;3SVD)S SY4ID)S são materiais em estado s=lido ou semi-s=lido, &ue

    resultam de atividade industrial, dom*stica, #ospitalar, comercial, agr0cola, de

    serviços e de varrição(

    ;3SVD)S P3;I')S)S são lodos provenientes de sistemas de tratamento de.gua, bem como determinados l0&uidos cu%as caracter0sticas tornem invi.vel seu

    lançamento na rede p1blica de esgotos ou rios e lagos ou exi%am tratamento atrav*s

    de soluções t*cnicas invi.veis eou de custo muito elevado(

    Como os ;3SVD)S são classi$icados6

    Con$orme sua periculosidade, &ue, em $unção de suas propriedades $0sicas,

    &u0micas ou in$ecto-contagiosas, podem apresentar riscos 9 sa1de p1blica ou ao

    meio ambiente(

     As classes de ;es0duos são2 P3;I')S)S

      Z)-I3;"3S

      I3;"3S

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.)s res0duos perigosos são a&ueles com caracter0sticas de in$lamabilidade,

    Corrosividade, ;eatividade, "oxidade ou Patogenicidade(

    )s res0duos ão-Inertes são a&ueles com caracter0sticas de Combustão,

    Hiodegradabilidade ou Solubilidade em .gua(

    )s res0duos Inertes são a&ueles &ue não são decompostos prontamente(

    3xemplos2 as roc#as, ti%olos, vidros, certos pl.sticos e borrac#as(

    QUALIDADE

    PALESTRA 2 - PRODUTOS E CLIENTES

    PRODUTO - 7 todo o resultado do seu trabal#o( "amb*m con#ecido como2 sa0da

    e$eito ou output, os produtos podem ser classi$icados em bens ?materiais,

    e&uipamentos@ ou serviços ?manutenção, compras, etc(@(

    CLIENTE - 7 toda pessoa &ue recebe ?consome@ e depende do resultado do seu

    trabal#o(

    ) termo +Cliente * o ;ei, utili8ado pela &ualidade total, re$ere9se a de$inição de &ue

    precisamos trabal#ar com &ualidade para atendermos as necessidades de nossos

    clientes, &ue são &uem avaliam a &ualidade e utili8am nossos produtos(

    Para controlarmos a &ualidade de nosso produto devemos nos preocupar com ascaracter0sticas da &ualidade dos mesmos &ue são2

    • 5A4IDAD3 D) P;)D") - ão ter de$eitos, ser dur.vel, não precisar de manutenção a toda #ora(

    •  A"3DI!3") - ão $altar ao cliente, ser entregue no pra8o e na&ualidade combinada(

    • CS") - "er valor %usto de venda, ter valor mais baixo &ue o concorrente,etc(

    • !);A4 - !otivar a e&uipe &ue est. produ8indo(

    Se voc: como cliente consegue identi$icar essas caracter0sticas nos produtos &ue

    usa( Qoc: est. ad&uirindo um bem ou serviço de &ualidade(

    Se voc: como $ornecedor consegue o$erecer um produto com essas caracter0sticas

    voc: conseguiu implantar a &ualidade(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    &OC/ TRABALA COM QUALIDADE.

    QUALIDADE

    PALESTRA 2$ - QUALIDADE - PRODUTI&IDADE E SOBRE&I&/NCIA

    7 claro &ue a implantação da 5ualidade como modelo de administração tem um

    ob%etivo $inal a alcançar, e esse * a sobreviv:ncia do negocio e do ser #umano(

    3 como isso $unciona &uando aplicado a uma empresa2 De$inindo-se produtividade

    com a relação $aturamento custos &uanto mais eu vendo, &uanto mais eu redu8o

    meus custos ?despesas@, mais produtivo eu sou( Automaticamente estou

    aumentando meu lucro e se isso acontece, posso investir mais(

    3sse desenvolvimento &ue o investimento permitiu $ar. com &ue nossa empresatorne-se mais competitiva no mercado(

    De$inindo-se competitividade como a capacidade de disputar a pre$er:ncia do

    cliente, &uem vende com mel#or produto com maior segurança e mel#or pra8o(

    Isso $ar. com &ue nossa organi8ação permaneça em atividade dando lucro e

    garantir. a nossa sobreviv:ncia(

     A sobreviv:ncia como o pr=prio nome di8, re$lete a continuidade da vida(

    3 o &ue * a vida se não des$rutar de mel#or maneira poss0vel de momentos $eli8es,

    se poss0vel eterni8.-los(

    TRABALE COM QUALIDADE E &I&A %ELI

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    L.E.R

    ) &ue são6 4(3(;( - 4esões por es$orços ;epetitivos - são in$lamações dos

    m1sculos, tendões e nervos dos membros superioresin$eriores, geralmente

    cur.veis, &ue causam dor, perda de $orça, inc#aço e &ueda da per$ormance de

    trabal#o(

    CASAS - Atividades do trabal#o &ue exi%am $orça excessiva com as mãos,

    posturas erradas com os membros superiores, repetitividade de um mesmo padrãode movimento( ( (

    •  Atividades dom*sticas de maior exig:ncia com as mãos(

    •  Atividades esportivas &ue exi%am grande es$orço dos membros superiores(

    C)!) 3QI"A;6 - Faça reve8amento nas tare$asK procure aprender outras tare$as

    &ue exi%am outros tipos de movimento(

    • Identi$i&ue tare$as, $erramentas ou situações &ue causam dolorimento e

    converse sobre elas com o m*dico do trabal#o,• tili8e a $lexibilidade postural2 levante-se de tempos em tempos, ande um

    pouco, espreguice, $aça movimentos contr.rios 9&ueles da tare$a(

    •  Agindo desta $orma, voc: estar. contribuindo para a manutenção de suasa1de(

    • P353AS A"I"D3S DI[;IAS ACA;;3"A;Z) 3! ';AD3S!)DIFICA\]3S P3;!A3"3S^

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 2' - SEGURANÇA NO LAR

    as $.bricas onde a ger:ncia tem consci:ncia da segurança e tem procurado

    transmitir esta aos trabal#adores, o 0ndice de lesões * menor &ue nos lares( 3stas

    são as $.bricas com bons recordes de segurança(

    )s acidentes no lar geralmente resultam de perigos di.rios - coisas &ue são vistas

    com $acilidade e &ue são $.ceis de evitar( 3ntão, por &ue acontece6 Poucos são os

    pais &ue se preocupam em ensinar segurança aos $il#os( Provavelmente muito

    poucos se dão conta de &uantos acidentes acontecem no lar( 3 mesmo &ue umvi8in#o caia e &uebre um braço poucos tomam isto como uma advert:ncia( 5ue

    deve $a8er um #omem para evitar acidentes no lar6 3m primeiro lugar deve levar a

    segurança a sua casa( "udo o &ue aprendeu no local de trabal#o deve aplic.-lo no

    lar( Por*m antes deve usar sua cabeça( Deve inspecionar a casa de cima a baixo -

    cada canto(

    5uais são as possibilidades de acidentes6 5uem pode lesionar-se e como6 ) &ue

    pode se $a8er sobre cada um dos perigos6 5ue instruções de segurança terão &ue

    dar a cada membro da $am0lia6 5ual&uer pai ou mãe a &ue $aça estas perguntas

    poder. encontrar as respostas( ) importante * começar( Por &ue não $a8er uma

    inspeção no $im de semana6

     As &uedas encabeçam a lista de acidentes no lar( Acontecem nas escadas, nos

    pisos escorregadios, com tapetes soltos, e nos degraus de $rente e de tr.s das

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.casas( "amb*m se caem de cadeiras ou bancos nos &uais as mul#eres sobem para

    cravar um prego ou colocar uma cortina( "amb*m as &uedas se resultam de

    tropeços em ob%etos &ue deixam no solo( )utro problema s*rio são as &ueimaduras(

    )s cabos das panelas &ue saem dos $ogões(

    )s cabos demasiado &uentes( A gordura re&uentada &ue se incendeia, e não

    devemos duvidar dos &ue $umam na cama(

    "amb*m existem os perigos el*tricos, as $erramentas em m.s condições, os

    venenos, etc( "odos esses perigos podem ser encontrados &uase &ue em &ual&uer 

    lar( 3ncontr.-los e corrigi-los * o mais importante( Depois de $a8:-lo * &uando

    poderão descansar em suas casas sem ter medo de lesionarem-se(

    PALESTRA 2( - DIAS DE DESCANSO

    m acidente * algo &ue seguramente não s= arruinar. nossa diversão como

    tamb*m a dos &ue se encontram ao nosso redor( m acidente nos $a8 sentir 

    miser.veis não somente por&ue possa ser doloroso como tamb*m por&ue nos

    coloca em uma situação &ue nos mant*m ali%ados das coisas &ue ter0amos

    plane%ado e &ue gostamos de $a8er(

    ma coisa tem &ue recordar sempre - cada ve8 eu ou alguma outra pessoa l#es$aça uma sugestão de como evitar acidentes &uando estão se divertindo, não

    pensem &ue estamos tratando de +arruinar a $esta, senão &ue pelo contr.rio,

    estamos nos preocupando para &ue possam des$rutar dela( 3stamos tratando de

    &ue depois do $im de semana os ve%amos c#egar na segunda-$eira pela man#ã

    dispostos a começar as tare$as com renovadas energias(

    ão importam todos os es$orços &ue se $açam no departamento para pLr em pr.tica

    a segurança, individualmente cada um poder. encontrar uma $orma de lesionar-se(

    Cada ve8 &ue se movem, cada ve8 &ue se recol#em algo, cada ve8 &ue põem em

    marc#a uma m.&uina, &uando camin#am pelas instalações, &uando t:m &ue $a8er 

    algum trabal#o em eletricidade, voc:s podem criar pr=prios problemas(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.3stes problemas podem muito $acilmente arruinar-l#es todos os planos &ue ten#am

    para divertir-se 9 sa0da do trabal#o, da mesma $orma &ue podem terminar com

    todos as liberdades &ue t:m(

    ma das mel#ores $ormas de concordarmos com import/ncia &ue tem a segurança

    * recordando sempre &ue os acidentes não são uma diversão e &ue uma lesão não

    nos a%udar. a $a8er as coisas &ue nos dão satis$ação(

    PALESTRA 30 - PRESENTES DE NATAL

     A&ueles &ue $a8em os consertos necess.rios em seus lares &uando algo se &uebra,

    receberão $erramentas el*tricas como brocas, serras ou polidoras( 3 possivelmente

    alguns se lesionarão algum dia com essas $erramentas pLr oper.-las

    incorretamente, pLr não seguir as instruções(!uito pouco dos &ue trabal#am em casa com $erramentas el*tricas se preocupam

    em ler detal#adamente as instruções &ue as acompan#am( Cr:-se &ue por&ue a&ui,

    no trabal#o, mane%am $erramentas similares, não necessitam de ler as instruções(

    Isto * um erro, por&ue cada $erramenta * $abricada de maneira di$erente e necessita

    ser manuseada tendo-se em conta certas caracter0sticas particulares da mesma,

    como rotações pLr minuto, resist:ncia ao calor, etc( PLr essas ra8ões, antes de usar 

    uma $erramenta nova deve-se ler o $ol#eto de instruções, e depois de #av:-lo lido

    deve-se guard.-lo em lugar ade&uado(

    Devido ao muito &ue custam #o%e em dia as $erramentas el*tricas, muitas pessoas

    as emprestam a vi8in#os, amigos ou compan#eiros de trabal#o, supondo &ue estes

    sabem como trabal#ar com elas( Aconsel#o-l#es &ue sempre &ue emprestem as

    $erramentas a algu*m, d:em ao mesmo tempo a essa pessoa o $ol#eto de

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.instruções( 3 &uando voc:s pedirem emprestado alguma $erramenta, peçam

    tamb*m o $ol#eto de instruções(

    Seguramente, alguns de voc:s poderão vir a comprar as $erramentas &ue l#es vão

    presentear suas esposas ou $il#os( este caso, não se precipitem a comprar 

    &ual&uer $erramenta, motivados um pouco pelo baixo custo ou por um desconto

    especial( !as sim, antes de comprar &ual&uer $erramenta, consultem com uma

    pessoa pro$issional ou um amigo &ue entenda de $erramentas el*tricas manuais(

    3sta pessoa poder. l#es aconsel#ar sobre certas caracter0sticas especiais &ue

    dever. ter a $erramenta, para reali8ar um trabal#o mais satis$at=rio e para &ue voc:s

    não se lesionem(

    Procurem comprar sempre $erramentas com duplo isolamento( 3stas classes de

    $erramentas duram geralmente mais e são mais leves e mais seguras &ue as &ue

    não tem(

    'eralmente, as $erramentas com duplo isolamento &ue tem baixa pot:ncia, tal como

    as $uradeiras mec/nicas manuais, v:em recobertas com um material não condutor,

    9 prova de rupturas( ) interruptor de ligadesliga * tamb*m não condutor, para evitar 

    &ue o usu.rio se expon#a a partes met.licas(

    Como podem voc:s identi$icar $acilmente as $erramentas com duplo isolamento6 A

    $orma mais simples * buscando as palavras +duplo isolamento ou +duplamenteisolada, &ue vem inscritas geralmente na caixa( Compram-se alguma $erramenta de

    $abricação europ*ia ou americana, * poss0vel &ue no lugar dessas palavras

    encontrem um s0mbolo &uadrado com o &ual se identi$ica este duplo isolamento(

    3m uma $erramenta com duplo isolamento todas as partes, tanto internas como

    externas, começando pelo interruptor ligadesliga, estão preparadas para proteger o

    usu.rio( "oda a $erramenta $oi desen#ada de tal $orma &ue o desgaste, a

    temperatura e os produtos &u0micos ou contaminantes, não c#eguem a$etar as duas

    capas de isolamento ao mesmo tempo( As $erramentas com duplo isolamento não

    necessitam $ios separadores de ligação a terra, nem( tampouco necessitam o

    terceiro $io ou uma tampa como tr:s #astes( Isto se deve a &ue o usu.rio est.

    protegido, em todo momento, de todas as partes &ue poderiam produ8ir um curto-

    circuito(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE. Ao contr.rio do &ue muitas pessoas cr:em, as $erramentas com duplo isolamento

    podem de estragar tamb*m( ão são indestrut0veis( Apesar de &ue as coberturas

    são $abricadas para &ue resistam a um mane%o rude, a imersão em .gua ou

    umidade excessiva deteriorar. o isolamento interno( ma limpe8a $re&Jente e um

    mane%o correto a%udar. &ue não se estraguem(

    Seria muito penoso &ue o presente de atal &ue recebam de seus entes &ueridos se

    converta em uma arma de dois gumes &ue c#egue a lesionar-l#es gravemente( Para

    evitar isto, ten#am presentes estas id*ias &ue apresentamos #o%e, e dese%o a todos

    voc:s um Feli8 atal e um Pr=spero Ano ovo(

    PALESTRA 31 - PRESENTES DE NATAL ORIGINAIS E PRTICOS

    ) atal * tamb*m uma data dedicada a presentear( As crianças son#am %. desde

    meses antes com os brin&uedos ou %ogos &ue dese%am e se%am excessivamente

    caros, e os encontrarão debaixo da .rvore de natal(

    !as não s= as crianças recebem presentes( As Festas atalinas são dias em &ue

    as pessoas adultas recebem presentes e presenteiam outras pessoas, parentes,

    amigos, mais &ue nen#uma outra *poca do ano(5uero &ue me d:em exemplos de presentes &ue ten#am gan#ado as pessoas

    adultas em anos anteriores(?) supervisor ouvir. v.rios exemplos@ ão &uero l#es

    di8er &ue tudo isto * ruim, mas gostaria &ue este ano $i8*ssemos uma exceção a

    estes presentes tradicionais e presente.ssemos algo &ue verdadeiramente

    mani$este &ue a pessoa a &ue vamos dar o presente nos interessa realmenteK nos

    interessa sua sa1de, sua integridade $0sica( "en#o a completa segurança &ue

    presentes deste tipo são com $re&J:ncia muito mais preciosos &ue outros presentes

    &ue servem somente para satis$a8er os sentidos(

    Qe%o por a0 uns caras &ue parecem &uerer perguntar2 A &ue presente est. se

    re$erindo nosso supervisor6 3stou me re$erindo a presentes &ue a gente, nossos

    $amiliares, amigos, necessitam mais &ue uma simples garra$a de _#isUX, um

    is&ueiro de ouro, etc(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.&ue não devem $altar em nen#uma $am0lia, por&ue são de primeira necessidade, e

    &ue sem d1vida muito poucas $am0lias os possuem(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 32 - CUIDADOS COM A PELE

    3m um artigo &ue li no m:s passado sobre a pele, se di8ia &ue as en$ermidades da

    pele, as &uais se con#ecem pelo nome de Dermatites, multiplicou-se na segunda

    metade deste s*culo ao aumento tão grande de produtos &u0micos nas ind1strias(

     A pele * um tecido muito sens0vel &ue cobre todo nosso corpo( Qivemos sem

    nen#um exagero, dentro de uma c.psula, nossa pele( A pele das pessoas adultas,

    como n=s, tem extensão de mais de mB ?tr:s metros &uadrados@( Apesar de $ina apele * muito resistente( Cont*m entre dois e tr:s mil#ões de gl/ndulas de suor, as

    &uais despe%am ao exterior cerca de um litro por dia durante os meses &uentes(

    Se não tiv*ssemos a pele, não poder0amos sentir nada ao tocar ob%etos ou pessoas(

     A pele * uma camada misteriosa entrelaçada de delicados circuitos el*tricos,

    antenas, cabos, interruptores, tecidos e muitos outros mecanismos( ;ecebe um

    terço do sangue do corpo( A pele * um =rgão vivo &ue, como uma .rvore, elimina as

    c*lulas ?vermel#a@ mortas e desenvolve outras novas &ue as substituem(

    5uando tiverem tempo, em casa, ou em &ual&uer outro lugar, pensem um pouco em

    tudo isto &ue l#es disse, e se convencerão &ue a pele protege o $uncionamento

    interno dos =rgãos mais importante de nosso corpo( Se a $erirmos, abrimos uma

    brec#a por onde pode entrar toda esp*cie de germes e v0rus &ue podem atacar 

    nossos =rgãos internos(

    48

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.7 muito importante protegermos nossa pele para &ue esta possa proteger nosso

    corpo( ão devemos expL-la a vapores irritantes e l0&uidos e a atritos de materiais

    &ue possam $eri-la( A mel#or $orma de conseguir isto * usando a proteção individual

    de &ue mel#or se a%uste ao trabal#o espec0$ico &ue reali8emos(

    3 não s= devemos proteg:-la a&ui, dentro da $.brica, mas tamb*m $ora(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 33 - LIMPEA DAS MÃOS

    Dermatite * um termo geral para descrever ou designar a in$lamação da pele &ue

    pode resultar de uma exposição a gases ou vapores irritantes no local de trabal#o(

    Pode-se dividir este termo geral em v.rias classes espec0$icas de dermatite(

     A dermatite de =leo * causada pela obstrução e $ec#amento dos ori$0cios da pele

    devido ao =leo e pastas( A dermatite de sensibilidade * tipo al*rgico de irritação da

    pele, devido a um contato com um produto &u0mico ou devido a um grande e

    repetido contato( A dermatite de contato * causada por um irritante prim.rio e podeser muito s*ria( 3ntres esses irritantes prim.rios se incluem2 .cidos, solventes,

    sabões, colas, resinas, borrac#a, pl.stico e cimento(

    Cuidado com a gasolina ou o &uerosene^ !uita gente os usa para lavar as mãos,

    &ue se bem eliminam a graxa, tamb*m irritam a pele e dissolvem os =leos naturais

    &ue a protegem(

    !uito pouca gente se d. conta do importante &ue * a pele para sobreviver( Sua

    principal tare$a * proteger o tecido &ue se encontra debaixo( 7 a primeira de$esa

    contra os germes( 3m esta de$esa os germes nos invadiriam e morrer0amos(

    "odavia os germes &ue penetram no corpo atrav*s de pe&uenos cortes ou

    raladuras, podem criar problemas muito s*rios, este * o motivo pelo &ual *

    importante receber primeiros socorros &uando se so$re uma lesão na pele, não

    importa o &uão pe&uena se%a(

    50

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 34 - A SADE

    3stou seguro &ue a maioria de voc:s go8a de bastante sa1de( Pelo menos estão

    su$icientemente sãos para trabal#ar diariamente( 7 muito prov.vel &ue muitos não

    d:em demasiada import/ncia 9 sa1de de &ue go8am e cr:em &ue a terão at* uma

    idade bastante avançada( 3spero &ue assim se%a, ainda &ue desgraçadamente para

    alguns a realidade ser. di$erente( 7 poss0vel &ue alguma en$ermidade ocorra a

    &ual&uer momento(

     Algumas pessoas vivem constantemente pensando em &ue algo não est. bem comsua sa1de, a este se c#ama +#ipocondr0acos( Signi$ica &ue imaginam coisas &ue

    não são reais( Isto não * bom %. &ue a atitude mental &ue se ten#a possa a$etar a

    sa1de(

    ":m-se sintomas preciosos como, por exemplo, uma dor de cabeça &ue se repete,

    ou indigestação, ou a sensação de sentir-se en$ermo sem ter nen#uma ra8ão

    espec0$ica para isso, o mel#or ser. &ue procurem um m*dico e se $açam um exame

    geral( Se algo realmente anda mal, o mais prov.vel * &ue o m*dico consiga $a8er 

    um diagn=stico e cur.-los( A maioria das en$ermidades grave $a8 sentir seus

    sintomas antes &ue se%a demasiado tarde( "ratadas a tempo, geralmente podem ser 

    curadas(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.Por #ip=tese &ual&uer dor &ue ten#am tamb*m a$eta sua segurança( 7 mais di$0cil

    trabal#ar com segurança &uando não se sente bem - portanto terão &ue ser mais

    cuidadosos &ue de costume(

    5uando um se sente bem * &uando mel#or $a8 seu trabal#o( )s m1sculos

    trabal#am mel#or, as mãos estão mais $irmes, as mentes est. mais clara( Pode-se

    pensar mel#or(

      A maioria de n=s pode manter-nos em boas condições $0sicas com bastante

    $acilidade, o mais importante * evitar os excessos de &ual&uer tipo2 comer 

    regularmenteK dormir su$iciente e viver com moderação( Por suposto &ue todos

    precisamos descansar - o su$iciente para manter um e&uil0brio entre o trabal#o e as

    distrações(

    Ir trabal#ar sentindo-se cansado pode ser a causa de acidentes( 5uando se est.

    cansado os acidentes acontecem com mais $acilidade(

     A $orma em &ue tratamos a nossos compan#eiros tamb*m * importante para a

    segurança( Se todo o mundo se encontra de bom #umor * mais $.cil cooperar, o

    trabal#o se $a8 mel#or e com mais $acilidade( Isto signi$ica &ue terão menos

    possibilidade de &ue ocorram acidentes e em conse&J:ncia de &ue a gente se

    lesione( Por*m um s= indiv0duo de mau #umor pode criar problemas para todo o

    grupo(Cuidar da sa1de * importante( ão #. &ue se duvidar de &ue esta não tem preço e

    se n=s descuidamos podemos perd:-la $acilmente(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 35 - COLUNA &ERTEBRAL

    Provavelmente todos sabem &ue não se deve levantar peso de &ual&uer maneira(

    Se n=s paramos a pensar por um momento nos daremos conta de &ue são os

    m1sculos das pernas os &ue devem $a8er o trabal#o( !as por &ue não o $a8emos

    sempre assim6 A resposta a este problema * simples( "er. &ue se praticar a nova

    $orma de $a8:-la at* &ue se $aça na $orma correta( 5uando se c#egar a este pontoainda #aver. de ter-se cuidado por um tempo e assegurar-se de &ue o novo #.bito

    est. dominado( )s #.bitos arraigados não se deixam modi$icar com $acilidade(

     As colunas $racas são um dos problemas de sa1de mais comuns, principalmente

    &uando os anos se acumulam( em todas as dores de coluna se devem ao $ato de

    levantar incorretamente ou levantar peso demasiado, mas provavelmente a maioria

    o *( As dores de coluna dão bastantes trabal#os aos m*dicos e são problemas

    di$0ceis de solucionar( ma coluna lesionada * poss0vel &ue nunca volte a ser tão

    boa como &uando estava sã( ão * di$0cil dar-se conta por&ue uma dor de coluna

    &ue apenas incomoda no princ0pio pode trans$ormar-se em muito dolorosa( A

    medula espin#al est. rodeada de ossos, as v*rtebras &ue a protegem( 3ntre cada

    v*rtebra tem um disco cartilaginoso muito pe&ueno &ue impede &ue as v*rtebras se

    atritem umas com as outras( Ao largo da coluna, os nervos saem parecidos com as

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.ramas de uma .rvore( Ao se $a8er muito es$orço com a coluna os m1sculos e

    ligamentos cederão o su$iciente como para &ue um dos discos saia de seu lugar ou

    ao mesmo comprima algum nervo( 7 assim como se produ8 a in$lamação( 3ntão sim

    #. problemas(

    3sta explicação tem por ob%eto $a8er-l#e entender por &ue deve ser cuidadoso

    &uando levantam coisas pesadas( 5ual&uer pessoa pode levantar com os m1sculos

    das pernas e evitar desta $orma lesionar-se a coluna( A $orma de $a8:-lo * muito

    simples( ?A&ui o supervisor ou a pessoa &ue est. dando a palestra poder. $a8er 

    uma demonstração da $orma correta de levantar@( ma 1ltima recomendação se

    deve mover algo &ue * muito pesado para uma s= pessoa, não vacilem em pedir 

    a%uda( As dores de coluna são muito dolorosas, sendo necess.rio, peçam a%uda(

    PALESTRA 3 - PROTEÇÃO DOS PULM!ES

    ) aspecto mais importante a ter em conta com respeito aos pulmões * &ue eles

    evitam &ue &ual&uer subst/ncia danin#a se introdu8a no sangue - subst/ncias &ue

    podem estar no ar &ue respiramos(

    )s pulmões são $ormados por mil#ões de c*lulas tão pe&uenas( S= podem ser 

    vistas com um microsc=pio muito potente( ) revestimento de cada uma destasc*lulas * um $iltro muito bom( Permite &ue o oxig:nio do ar passe ao sangue( Ao

    mesmo tempo permite &ue o di=xido de carbono do sangue saia atrav*s da

    respiração(

    Se o oxig:nio $osse o 1nico g.s &ue pudesse passar atrav*s do sangue não #averia

    problemas( Sem d1vida uma grande &uantidade de vapores e gases venenosos

    tamb*m podem passar ao sangue( Alguns deles são muitos perigosos e este * o

    motivo pelo &ual em muitas circunst/ncias * necess.rio usar m.scaras contra gases

    apesar de &ue se ten#am tomado outras medidas para elimin.-los do ar(

    "amb*m temos os p=s( Sempre tem p= no ar - mesmo nos lugares mais limpos(

    Como resultado os pulmões se ac#am adaptados ao p= $luente, mas &uando e se *

    muito espesso e muito $ino, os pulmões não tem de$esa contra eles(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE. A maioria do p= &ue se respira * exalado( ) p= $luente ?solto@ &ue se assenta nas

    passagens grandes de ar elimina-se tossindo( 7 somente o p= muito leve &ue

    penetra nas c*lulas pe&uenas o &ue as tapa e pode causar problemas(

    Supon#o &ue mel#or maneira de manter limpo o ar do lugar de trabal#o * evitando

    &ue as subst/ncias danin#as entres neles( Isto signi$ica &ue as operações e

    processo &ue produ8em subst/ncias danin#as devem estar controladas por 

    exaustores( Sem d1vida, certas operações não podem ser protegidas

    completamente, alguns p=s e vapores $icam soltos( ma boa ventilação soluciona o

    problema em muitos casos, mas &uando isto não * su$iciente deverão usar-se

    m.scaras ou respiradores(

    Provavelmente seria mais correto di8er &ue os respiradores e m.scaras são

    protetores dos pulmões( ) problema * &ue muita gente não &uer us.-los( Di8em &ue

    l#es causa algum incLmodo - o &ue não t:m em conta * o +incLmodo &ue l#es

    podem causar os pulmões c#eios de p=( 3 se este p= &ue se respira * venenoso, o

    problema pode ser muito s*rio(

    ) aspecto no &ual &ueremos insistir * &ue se indica-l#es um protetor, deve us.-lo(

    Se não o $a8em assim se estarão criando um problema muito s*rio, mais s*rio do

    &ue possam imaginar( As subst/ncias perigosas &ue se usam na ind1stria são

    analisadas e estudadas continuamente( 5uando a ger:ncia recebe a in$ormaçãode &ue tem &ue usar proteção contra estas subst/ncias, imediatamente põe 9

    disposição dos trabal#adores o e&uipamento correspondente( Se a 'er:ncia est.

    preocupada com nossa sa1de, por &ue n=s6

    ATENÇÃO2 sem e&uipamentos de proteção respirat=ria(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 3$ - O)E NÃO O MESMO QUE ONTEM

    )s trabal#os industriais são muito mais complexos cada dia, pelo &ue o conceito de

    prevenção de acidentes se tem desenvolvido a tal ponto &ue necessitamos

    con#ec:-lo completamente para poder evitar acidentes(

    "alve8 alguns de n=s ten#amos trabal#ado o tempo su$iciente na ind1stria para dar-

    nos conta das mudanças &ue se tem experimentado( 7 $.cil então #o%e se dar conta

    &ue levamos em consideração muitos aspectos &ue antes se passava por cima(

     A $orma em &ue atuamos, em &ue reagimos ante determinadas situações e

    problemas re$lete em grande parte na $orma em &ue pensamos e na $orma em &ue

    concebemos a vida( 5uero di8er, &ue se em nosso trabal#o temos cuidado,

    interesse, preocupação e atenção, estamos re$letindo uma atitude segura &ue * a

    se6 Deve adotar, manter e desenvolver, não somente no trabal#o mas em todas as

    atividades &ue reali8amos( Isto * muito importante por&ue a atitude de uma pessoa

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.in$lui sobre a atitude de outras &ue a rodeiam e se essa atitude * errada, então a

    in$lu:ncia ser. negativa(

     A atitude positiva ante a prevenção de acidentes pode começar por uma pessoa,

    mas pensem voc:s &uanto mais e$etiva pode ser se o grupo inteiro se muda

    totalmente 9 cerca da $ormação de atitude seguras e positivas(

    "odos n=s devemos estar cientes dos perigos &ue nos rodeiam, assim como de tudo

    o &ue podemos $a8er para corrigir as condições inseguras( Devemos sempre seguir 

    e obedecer 9s normas de prevenção de acidentes este%a ou não presente o

    supervisor ou outra pessoa encarregada do grupo, %. &ue por 1ltimo e ao t*rmino se

    suceder algo indese%.vel o pre%udicado ser. o &ue cometer o erro(

    "en#a uma atitude &ue * muito pessoal e ao mesmo tempo totalmente coletivaK a

    preocupação pela prevenção de acidentes( Se todos adotarmos esta atitude e

    constantemente trabal#armos para mel#or.-la, poderemos estar seguros de &ue em

    anos vindouros se ver. claramente o $uturo da mesma( "alve8 nossos $il#os, no dia

    de man#ã, possam ol#ar atr.s e di8er &ue nos preocupamos e interessamos por 

    mel#orar as coisas(

    Se algum de n=s todavia não ten#a começado a interessar-se na causa da

    prevenção de acidentes, * #ora de &ue ol#e o passado, o compare com os es$orços

    &ue se reali8am em nossos dias, se convença de &ue %. * tempo de começar(

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    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 3' - TODOS DE&EMOS NOS PREOCUPAR COM A PRE&ENÇÃO DE

    ACIDENTES

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.=s somos os &ue estão $amiliari8ados com os e&uipamentos &ue se usam em

    nossa .rea de trabal#o, portanto depende de todos n=s 8elar pelo bom

    $uncionamento dos mesmos e examin.-lo com regularidade, %. &ue essa * a 1nica

    maneira em &ue podemos redu8ir as lesões causadas pelas condições inseguras(

    5ual&uer um de n=s &ue se encontre com uma condição perigosa deve corrigi-la e

    se esta estiver $ora de nosso alcance, devemos in$orm.-la ao supervisor ou a outra

    pessoa capacitada para solucionar o problema( Se voc:s tiverem id*ias ou

    sugestões sobre certas situações de e&uipamentos, normas ou algo similar, devem

    comunicar-me para assim todos n=s %untos podermos colaborar e tomar as medidas

    necess.rias a $im de eliminar o problema(

    Pensem por um momento, como contribuiriam suas sugestões sobre prevenção de

    acidentes 9s inspeções de segurança da .rea de trabal#o de cada um de voc:s( M.

    $alamos de &uem tem a responsabilidade de reali8ar as inspeções de segurança e

    dissemos &ue depende de cada um de n=s inspecionar detal#adamente nossa .rea

    de trabal#o( As lesões são provocadas por distintas situações ou condições

    perigosas, tais como a exist:ncia de bordas cortantes, problemas el*tricos,

    exposição a produtos &u0micos, &uedas, ob%etos &ue se t:m deslocam, etc(, para

    enumerar s= uns tantos( As condições de perigo em cada .rea de trabal#o são

    di$erentes, por isso depende muito de voc:s por&ue são os &ue t:m maior con#ecimento 9 cerca de sua .rea espec0$ica de trabal#o( 5uem deve preocupar-se

    pela prevenção de acidentes e de sentir a obrigação de redu8ir a um m0nimo as

    lesões6 7 responsabilidade min#a, de cada um de voc:s, en$im de todos(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 3( - OS INCIDENTES SÃO AD&ERT/NCIA

    )s incidentes são uma advert:ncia de &ue algo anda mal e de &ue existe algum

    perigo ou condição &ue necessita ser corrigida( Ainda &ue os incidentes não provo&uem lesões, são uma advert:ncia &ue devemos

    levar em conta por&ue indica &ue #avia uma condição ou um erro &ue deve ser 

    corrigido para evitar &ue se repita e c#egue a trans$ormar-se em um acidente &ue

    provo&ue lesões ou &ue cause danos 9 propriedade(

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

    PALESTRA 40 - NINGUM DESE)A CULPAR NINGUM

    "entamos $a8er um bom trabal#o de veri$icação nas inspeções de risco e seguimos

    as recomendações &ue saem destas inspeções( "entamos $a8er um trabal#ocompleto de investigação das causas de todos os acidentes( ão $a8emos isto para

    colocar algu*m na berlinda ou para culpar algu*m( Fa8emos isto apenas por um

    motivo2 evitar &ue novos acidentes ocorram( Provavelmente alguns de voc:s

    este%am pensando2 +en#uma investigação impediu o acidente &ue est. sendo

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.investigado( Se $or isto &ue voc:s estão pensando, voc:s estão completamente

    certos( Por*m, boas investigações, criteriosas, não tendenciosas podem a%udar em

    muito na prevenção do pr=ximo acidente( "odos os acidentes são provocados - eles

    não acontecem por acaso( Descobre-se a causa do acidente, podemos $a8er 

    alguma coisa para elimin.-la e impedir &ue outro acidente como a&uele aconteça(

    !as se apenas dermos de ombros, se apenas dissermos2 +Foi uma coisa

    desagrad.vel, &ue podemos $a8er6 3stas coisas acontecem( Foi um a8ar, então

    podemos estar certos de &ue outros acidentes como a&uele acontecer.( A maioria

    dos acidentes apresenta mais de &ue uma causa( Por exemplo2 um #omem perde o

    e&uil0brio e cai de uma escada( Se na investigação a conclusão teve como causas2

    +o $uncion.rio não teve cuidado ou +a proteção não estava no lugar estamos

    parando a investigação sem termo esgotado todas as possibilidades(

    Peguemos o caso novamente( ) #omem &ue perdeu o e&uil0brio e caiu da escada(

    Pergunta-se2 a escada estava com de$eito6 3 se estava por&ue ela estava sendo

    usada6 ) #omem sabia &ue a escada estava em boas condições de uso e relato

    isto6 Se não sabia, ele $oi instru0do corretamente sobre como e o &ue inspecionar 

    numa escada, ou a escada estava em boas condições, mas $oi usada de maneira

    inade&uada6 3la $oi colocada num corredor onde uma pessoa poderia esbarrar6 Se

    $oi, por&ue não #avia uma pessoa no p* da escada para manter as outras pessoasa$astadas6 3la poderia ter sido presa no topo6 3le tin#a taman#o correto para o

    local6 3la $oi posicionada com o /ngulo certo em relação 9 parede, ou $oi o pr=prio

    trabal#ador &ue $e8 algo inseguro6 3le estava subindo com algum ob%eto pesado

    &ue poderia ter sido içado por uma corda6 Se estava, $oi dito a ele para usar uma

    corda6 3le segurava ob%etos com as mãos soltas6 3le tentou virar-se para descer a

    escada de costa para ela6 3le tentou segurar algo &ue $oi %ogado para ele e perdeu

    o e&uil0brio6 3stas são, acredite ou não, apenas algumas perguntas &ue podem ser 

    $eitas sobre um acidente muito simples( Se investigarmos a $undo em busca da

    causa ou causas $undamentais, então estamos contribuindo para &ue possa evitar 

    outros acidentes dessa nature8a(

     Acima de tudo a Segurança &uer saber se $oi totalmente uma &uestão de $alta de

    cuidado, ou se existiram outras condições &ue contribu0ram para provocar o

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.acidente( A investigação de acidente &ue se%a real, s=lida, consistente, pro$unda e

    &ue atin%a todas as circunst/ncias &ue envolvem o acidente * um dos mel#ores

    instrumentos &ue precisamos dominar para trabal#ar com segurança( "odos saem

    lucrando com a investigação neste departamento e lucram com as investigações

    $eitas em outras .reas da empresa( A mesma coisa acontece com as inspeções de

    segurança e os acompan#amentos da recomendações da segurança( 3las são

    reali8adas para e preparadas para identi$icar ou eliminar as condições de risco(

    "odos os maus #.bitos, todas as peças de$eituosas dos e&uipamentos, todas as

    incon$ormidades deverão ser relatadas ao 'erente, antes &ue algu*m se acidenta(

    4embre-se não estamos atr.s da cabeça de ningu*m( ão estamos &uerendo

    colocar ningu*m na berlinda( Apenas &ueremos impedir &ue algum de nos se

    mac#u&ue por um acidente(

    PALESTRA 41 - UMA O%ICINA LIMPA UMA O%ICINA SEGURA

    "odos n=s %. ouvimos alguma ve8 &ue uma o$icina limpa * uma o$icina segura( !as

    como podemos manter nossa o$icina limpa e segura6 7 s= uma &uestão de um

    pouco de atenção com a arrumação, com cada um de n=s $a8endo sua parte( ma

    $axina geral * uma boa id*ia( "oda o$icina ou mesmo nossa casa precisa de uma

    $axina geral ocasionalmente, entretanto a +arrumação, ordenação, limpe8a, asseio e

    disciplina * mais &ue isso( S signi$ica limpe8a e ordem2 um lugar para cada coisa

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     DIARIO DE PALESTRAS DE 5 MINUTOS SOBRE SAUDE,

    SEGURANÇA, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.e cada coisa em seu lugar( Signi$ica tamb*m recol#er e limpar tudo depois de cada

    tare$a( Se uma tare$a provocar muita desordem, tente manter a mesma a n0vel

    m0nimo, tomando um pouco mais cuidado( 4ixo e =leo incendeiam $acilmente( m

    inc:ndio * ruim para a empresa e para n=s( Su%eira `apenas material $ora do lugar( )

    =leo &ue derramou no c#ão tin#a um papel a cumprir na m.&uina(

    ) c#ão * apenas mais uma $onte de risco( Cubra o =leo derramado com material

    absorvente ou tente coletar &uando #ouver possibilidade derramamento para seu

    reaproveitamento( Com isto voc: poder. evitar &ue algu*m ten#a um tombo(

    )bserve onde voc: deixa $erramentas ou materiais( unca os colo&ue num c#assi

    de m.&uina ou numa peça m=vel da m.&uina( unca empil#e coisa em cima de

    arm.rios( )bserve os espaços sob as bancas e escadas, não