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16 Cabo Condutor Grosbeak e Petrel

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MURYLLO AMALIO DE SOUZA JOÃO NELSON HOFFMAN NELSON PROSDOCIMO

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

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ÍNDICE

1. OBJETIVO..................................................................................................................................................................4

2. REQUISITOS GERAIS..............................................................................................................................................4

2.1. CONDIÇÕES GERAIS .............................................................................................................................................4 2.2. MATERIAL E MÃO-DE-OBRA..................................................................................................................................4 2.3. CONDIÇÕES DE SERVIÇO......................................................................................................................................5 2.4. NORMAS RECOMENDADAS ...................................................................................................................................5 2.5. UNIDADES DE MEDIDA E IDIOMAS .........................................................................................................................6 2.6. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS............................................................................................................................7 2.7. DESENHOS ............................................................................................................................................................7

2.7.1. Aprovação de Desenhos................................................................................................................................7 2.7.2. Apresentação dos Desenhos..........................................................................................................................8 2.7.3. Relação de Desenhos ....................................................................................................................................8

2.8. CRONOGRAMA DE FABRICAÇÃO E ENTREGA .......................................................................................................8 2.9. GARANTIA..............................................................................................................................................................8 2.10. DIREITO DE OPERAR COM MATERIAL INSATISFATÓRIO....................................................................................9

3. INSPEÇÃO E ENSAIOS............................................................................................................................................9

3.1. GENERALIDADES ...................................................................................................................................................9 3.1.1. Obrigações do Fornecedor ...........................................................................................................................9

3.2. TIPOS DE ENSAIOS..............................................................................................................................................10 3.2.1. Ensaios de Tipo...........................................................................................................................................10 3.2.2. Ensaios de Recebimento..............................................................................................................................11 3.2.3. Ensaios Complementares de Recebimento..................................................................................................11

3.3. PLANO DE AMOSTRAGEM....................................................................................................................................12 3.3.1. Ensaios de recebimento...............................................................................................................................12 3.3.2. Ensaios Complementares de Recebimento..................................................................................................12

3.4. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE RECEBIMENTO ..............................................................12 3.4.1. Inspeção Geral: Visual, Verificação Dimensional e Verificações Gerais ..................................................13 3.4.2. Verificação da Embalagem e do Acondicionamento do Cabo ....................................................................13 3.4.3. Ensaios nos Fios de Alumínio .....................................................................................................................13 3.4.4. Ensaio Mecânicos nos Fios de Aço.............................................................................................................13 3.4.5. Ensaio do Revestimento de zinco ................................................................................................................13 3.4.6. Procedimentos para Execução dos Ensaios Complementares de Recebimento..........................................14

3.5. ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO...................................................................................................................................14 3.5.1. Generalidades .............................................................................................................................................14 3.5.2. Critérios ......................................................................................................................................................14

3.6. RELATÓRIO DE ENSAIO .......................................................................................................................................15 3.6.1. Informações Gerais.....................................................................................................................................15

4. ACONDICIONAMENTO, MARCAÇÃO E EMBARQUE ........... .......................................................................16

4.1. GENERALIDADES .................................................................................................................................................16 4.2. EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO..................................................................................................................16 4.3. MARCAÇÃO .........................................................................................................................................................17 4.4. EMBARQUE ..........................................................................................................................................................17 4.5. TOLERÂNCIA DE FORNECIMENTO .......................................................................................................................17

5. FOLHAS DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS.................................................................................................18

5.1. PREENCHIMENTO ................................................................................................................................................18 5.2. ACEITAÇÃO PELA COPEL DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS ......................................................................18 5.3. GARANTIA DAS CARACTERÍSTICAS PROPOSTAS................................................................................................18

6. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS, MECÂNICAS E ELÉTRI CAS........................................................18

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6.1. MATERIAL ............................................................................................................................................................18 6.1.1. Alumínio ......................................................................................................................................................18 6.1.2. Aço e Zinco..................................................................................................................................................19 6.1.3. Zincagem.....................................................................................................................................................19

6.2. ENCORDOAMENTO ..............................................................................................................................................19 6.3. DIÂMETRO ...........................................................................................................................................................19

6.3.1. Do Cabo ......................................................................................................................................................19 6.3.2. Dos Fios Componentes................................................................................................................................19

6.4. MASSA.................................................................................................................................................................20 6.5. CARGA DE RUPTURA...........................................................................................................................................20

6.5.1. Do Cabo ......................................................................................................................................................20 6.5.2. Dos fios componentes..................................................................................................................................20

6.6. TENSÃO A 1% DE ALONGAMENTO SOB CARGA DOS FIOS COMPONENTES DA ALMA..........................................20 6.7. ALONGAMENTO A RUPTURA DOS FIOS COMPONENTES ......................................................................................20 6.8. DUCTILIDADE.......................................................................................................................................................20 6.9. ACABAMENTO......................................................................................................................................................20 6.10. EMENDAS NOS FIOS COMPONENTES ..............................................................................................................21 6.11. LANCE NOMINAL..............................................................................................................................................21

7. DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PROPOSTA.............................................................................................21

8. ANEXO I....................................................................................................................................................................22

9. ANEXO II ..................................................................................................................................................................37

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1. Objetivo

Esta Especificação estabelece as condições que devem ser satisfeitas para qualquer fornecimento de cabos nús de alumínio com alma de aço CAA (ACSR), da classe AA, a serem utilizados nas redes aéreas de Transmissão e Distribuição de energia elétrica da COPEL – Companhia Paranaense de Energia, conforme os seguintes itens:

REFERENCIA COMERCIAL

SEÇÃO NOMINAL (mm2) FORMAÇÃO

ALUMÍNIO AÇO

DIÂMETRO NOMINAL (mm)

CARGA DE

RUPTURA

ÍTEM DAS FOLHAS DE CARACTE-RÍSTICAS TÉCNICAS

BITOLA

AWG/ MCM

CÓDIGO ALUMÍ-NIO AÇO

N° DE FIOS

DIÂMETRO NOMINAL DOS FIOS

(mm)

N° DE FIOS

DIÂMETRO NOMINAL DOS FIOS

(mm)

ALMA DE AÇO

CABO

MASSA

NOMINAL (kg/km) MÍNINA

(daN)

A 4 SWAN 21,14 3,523 6 2,118 1 2,118 2,12 6,35 85,40 844

B 2 SPARROW 33,64 5,607 6 2,672 1 2,672 2,67 8,02 135,92 1290

C 1/0 RAVEN 53,55 8,924 6 3,371 1 3,371 3,37 10,11 216,34 1987

D 2/0 QUAIL 67,40 11,233 6 3,782 1 3,782 3,78 11,35 272,30 2406

E 4/0 PENGUIN 107,31 17,869 6 4,770 1 4,770 4,77 14,31 433,16 3787

F 266,8 PARTRIDGE 135,18 22,033 26 2,573 7 2,002 6,01 16,30 546,63 5124

G 336,4 LINNET 170,30 27,707 26 2,886 7 2,245 6,73 18,29 688,26 6400

H 397,5 IBIS 201,19 32,756 26 3,139 7 2,441 7,32 19,88 813,28 7363

I 477 HAWK 241,49 39,337 26 3,439 7 2,675 8,02 21,78 976,33 8840

J 636 GROSBEAK 322,31 52,456 26 3,973 7 3,089 9,27 25,16 1302,71 11430

K 795 DRAKE 402,89 65,584 26 4,442 7 3,454 10,36 28,13 1628,52 14292

L 1033,5 CURLEW 523,37 67,844 54 3,513 7 3,513 10,54 31,62 1979,44 16606

M 101,8 PETREL 51,56 30,076 12 2,339 7 2,339 7,02 11,69 378,00 4688

N 176,9 DOTTEREL 89,64 52,290 12 3,084 7 3,084 9,25 15,42 657,30 7870

O 203 AUK 102,86 27.707 8 4,046 7 2,245 6,73 14,85 498,90 5060

∗ Conforme folha de Características Técnicas 2. Requisitos Gerais

2.1. Condições Gerais

O projeto, a matéria-prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos nesta Especificação.

Cada projeto diferente deverá ser descrito em todos os seus aspectos na proposta. Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda,

todas deverão possuir o mesmo projeto e ser essencialmente iguais.

2.2. Material e Mão-de-Obra

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Os materiais a serem fornecidos devem ser fabricados e montados com mão-de-obra de primeira qualidade, de acordo com as melhores técnicas disponíveis.

As matérias primas utilizadas devem gozar de bom conceito e ser de uso

tradicional, não sendo permitido o uso de materiais inéditos ou sem tradição estabelecida, sem a expressa autorização da COPEL. Somente serão aceitos materiais adequados, de qualidade boa e uniforme, novos e sem defeitos de fabricação.

2.3. Condições de Serviço

Os materiais abrangidos por esta Especificação deverão ser adequados para

operar a uma altitude de até 1.000 metros, em clima tropical, com temperatura ambiente de -5°C até 45°C, com média pluviométrica anual de 1.5 00 a 3.000 milímetros, sendo que os materiais ficarão expostos ao sol, chuva e poeira e atmosfera salina ao nível do mar.

O clima contribui para a formação de fungos e acelera a deterioração e a corrosão.

O Fornecedor deverá providenciar a tropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho dos materiais nas condições objeto deste item.

2.4. Normas Recomendadas

Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, ensaio e inspeção dos materiais, deverão seguir as exigências contidas nesta Especificação e desde que não estejam em conflito com a mesma, as últimas revisões das normas abaixo relacionadas:

ABNT-NBR 5118 Condutores elétricos de alumínio - fios de alumínio nús de seção circular para fins elétricos.

ABNT-NBR 5166 Fio de alumínio nú de seção circular para fins elétricos ABNT-NBR 5384 Resistividade de metais e suas ligas. ABNT-NBR 5471 Eletrotécnica e Eletrônica - Condutores elétricos. ABNT-NBR 6005 Arames de aço - Ensaio de enrolamento. ABNT-NBR 6207 Arames de aço - Ensaio de tração. ABNT-NBR 6242 Verificação dimensional para fios e cabos elétricos ABNT-NBR 6756 Fios de aço zincados para alma de cabo de alumínio. ABNT-NBR 6810 Fios e cabos elétricos: tração a ruptura em componentes

metálicos (Método de Ensaio). ABNT-NBR 7270 Cabos de alumínio com alma de aço. ABNT-NBR 7272 Condutor elétrico de alumínio - Ruptura e Característica

Dimensional. ABNT-NBR 7273 Condutor elétrico de alumínio - Retirada e preparo do corpo de

prova para ensaio de tipo. ABNT-NBR 7302 Condutores elétricos de alumínio - Tensão - Deformação em

condutores de alumínio. ABNT-NBR 7308 Carretéis de madeira para condutores nús de alumínio -

Características dimensionais e estruturais. ABNT-NBR 7312 Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais.

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ABNT-NBR 7397 Produto de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco - Determinação da massa por unidade de área (Método de Ensaio).

ABNT-NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco - Verificação da aderência.

ABNT-NBR 7400 Produto de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco - Verificação da uniformidade do revestimento (Método de Ensaio).

ASTM-B – 193 Standard test method for resistivity of electrical conductors materials.

ASTM-B – 232 Standard specification for EC Aluminum conductors concentric-lay. Stranded Coated steel-reiforced (ACSR).

ASTM-B – 233 Standard specification for EC aluminum redraw rod for electrical purposes.

ASTM-B – 498 Standard specification for zinc coated (galvanized) steel-core wire for aluminum conductors, steel reinforced (ACSR).

As normas acima referem-se a: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR - Norma Brasileira Registrada ASTM - American Society for Testing and Materials

As normas acima mencionadas pretendem apenas ser descritivas e não restritivas e não excluem outras reconhecidas, desde que assegurem qualidade igual ou superior, e que o Proponente cite em sua Proposta e anexe a mesma cópias das normas alternativas aplicáveis ou parte delas, atendendo o disposto no item 2.5 desta Especificação.

À COPEL caberá decidir se a qualidade da norma alternativa proposta é igual ou

superior às normas acima recomendadas. Em caso de dúvidas ou omissão deve ser observada a seguinte preferência:

a) Especificações técnicas COPEL; b) Normas Brasileiras Registradas (ABNT-NBR); c) Normas da IEC, ANSI, ASMT; d) Normas alternativas.

2.5. Unidades de Medida e Idiomas

As unidades do Sistema Internacional de Unidades (conforme Decreto-Lei nº

81.621 de 03/05/78, da Presidência da República Federativa do Brasil), serão usadas para as referências da proposta, inclusive descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais. Qualquer valor indicado, por conveniência, em outro sistema de unidade, deverá também ser expresso em unidades do Sistema Internacional de Unidades (para efeito de conversão considera-se nestas Especificações 1 kgf = 10N).

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Todas e quaisquer instruções escritas apresentadas pelo Fornecedor, tais como cartas, artigos, catálogos e dizerem em desenhos devem ser redigidos nos idiomas português para Fornecedores nacionais e português ou inglês para Fornecedores estrangeiros.

2.6. Definições e Terminologias

Devem ser adotadas as definições e terminologias estabelecidas pelas normas das

organizações mencionadas no item 2.4 desta Especificação.

2.7. Desenhos

2.7.1. Aprovação de Desenhos

Juntamente com a Proposta, deverão ser fornecidos pelo Proponente, para cada item do fornecimento, 3 (três) cópias dos desenhos relacionados no Subitem 2.7.3 desta Especificação.

Estes desenhos deverão conter no mínimo as informações exigidas nos

respectivos desenhos técnicos desta Especificação. Os desenhos propostos serão analisados detalhadamente pela COPEL, durante o

julgamento da concorrência, para comprovar que as características dos equipamentos e/ou materiais atendem às Especificações aqui exigidas.

A COPEL poderá solicitar quaisquer esclarecimentos adicionais para a correta

interpretação dos desenhos, cujos detalhes informados serão anotados nas respectivas cópias fornecidas, em tinta na cor vermelha, com referência do documento formal do Proponente que prestou a informação, devendo cada anotação ser rubricada por membro técnico da COPEL.

Cada desenho aprovado, além das eventuais ressalvas anteriormente descritas,

receberão um carimbo de aprovação rubricado por um técnico da COPEL, com a seguinte diferenciação.

a) Aprovado; b) Aprovado com ressalvas.

Os desenhos aprovados serão documentação formal dentre os requisitos a serem exigidos por ocasião da inspeção de recebimento dos materiais.

A COPEL reserva-se o direito de exigir, a seu critério, cópias corrigidas dos

desenhos aprovados com ressalvas, podendo condicionar a inspeção e recebimento dos materiais à aprovação destas cópias corrigidas.

A aprovação de qualquer desenho pela COPEL não exime o Fornecedor da plena

responsabilidade quanto ao funcionamento correto do material, nem da obrigação de

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fornecê-lo de acordo com os requisitos da Ordem de Compra, das Normas e desta Especificação.

2.7.2. Apresentação dos Desenhos

Todos os desenhos e tabelas deverão ser executados em computador, nos formatos padronizados pelas normas aplicáveis da ABNT. Deverão ser apresentados na versão final (após aprovação) na forma de arquivo magnético (disquete), formato DWG ou DXF, compatível com o programa Microstation em sua última versão.

2.7.3. Relação de Desenhos

Para aprovação e completa apreciação do projeto, o Fornecedor deverá enviar, no mínimo, os seguintes desenhos:

a) Vista frontal da bobina de acondicionamento do cabo, com cortes adequados ao

detalhamento do interior; b) Vista lateral da bobina, indicando, inclusive, furação, parafusos de fixação e

espessura das tábuas; acabamento externo, interno, tipo de forração, peso e demais detalhes;

c) Desenho da marcação da bobina (vide item 4 desta Especificação).

Os desenhos deverão apresentar as dimensões e respectivas tolerâncias garantidas.

2.8. Cronograma de Fabricação e Entrega

Após o recebimento da Ordem de Compra e esclarecidos todos os detalhes técnicos e comerciais, o Fornecedor deverá, para cada item, elaborar um cronograma que indique todas as fases de fabricação, teste, inspeção e entrega dos materiais.

Três cópias desses cronogramas deverão ser enviadas à COPEL, até 30 (trinta)

dias após o recebimento da Ordem de Compra para Fornecedores nacionais ou Guia de Importação para Fornecedores estrangeiros. Os cronogramas devem ser confirmados ou atualizados a cada 60 (sessenta) dias.

2.9. Garantia

O material deverá ser garantido pelo Fornecedor contra falhas ou defeitos de

projeto ou fabricação que venham a se registrar no período de 18 (dezoito) meses a partir da data de aceitação no local de entrega. Entende-se como local de entrega aquele indicado na Ordem de Compra.

O Fornecedor será obrigado a reparar tais defeitos ou, se necessário, a substituir o

material defeituoso, às suas expensas, responsabilizando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, de mão-de-obra ou de transporte.

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Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades do lote, o Fornecedor será obrigado a substituí-las, independente da ocorrência de defeito em cada uma delas.

2.10. Direito de Operar com Material Insatisfatório

Mediante a devida comunicação da ocorrência do defeito ao Fornecedor, a COPEL reserva-se o direito de optar pela permanência do material insatisfatório em operação, até que possa ser retirado do serviço sem prejuízo para o sistema e entregue ao Fornecedor para os reparos definitivos. 3. Inspeção e Ensaios

3.1. Generalidades

A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar o material abrangido por esta Especificação, quer no período de fabricação, quer na época do embarque ou em qualquer momento que julgar necessário.

O Fornecedor tomará, às suas expensas, todas as providências para que a

inspeção dos materiais por parte da COPEL se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta Especificação. Assim, deverá proporcionar todas as facilidades para o livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados os materiais em questão, ao local de embalagem, etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc., para realizá-los.

O Fornecedor deverá avisar a COPEL, com antecedência de 15 (quinze) dias para

Fornecedor nacional e de 30 (trinta) dias para Fornecedor estrangeiro, sobre a data em que o material estará pronto para inspeção.

O período para inspeção deverá ser dimensionado pelo Proponente de tal forma

que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na Proposta. Os métodos de ensaio dos materiais deverão estar de acordo com as normas

recomendadas, em suas últimas revisões. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios não deverão sofrer com as variações de freqüência, correntes ou tensão dos circuitos que os alimentam. Todas as correções necessárias deverão ser feitas para satisfazer às condições padronizadas. Por ocasião da inspeção, o Fornecedor deve apresentar ao Inspetor, o certificado de aferição dos equipamentos, emitido por órgãos oficiais ou de empresa qualificada.

3.1.1. Obrigações do Fornecedor

a) Garantir ao Inspetor da COPEL livre acesso a laboratórios e locais de fabricação e de acondicionamento.

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b) Encaminhar os formulários dos relatórios de testes e ensaios a serem utilizados quando da inspeção para aprovação, 15 (quinze) dias após o aceite da Ordem de Compra.

c) Encaminhar descrição dos métodos e normas a serem seguidas quando da realização da inspeção, bem como os circuitos de teste, informando os valores dos parâmetros elétricos e a marca/modelo dos instrumentos de medida.

d) Solicitar a inspeção com tempo hábil (Item 3). e) Proceder a realização dos testes (Item 3.1), em espaço de tempo mais

exíguo possível. f) Apresentar ao Inspetor da COPEL, relatórios de ensaios de rotina do

fabricante, no início do período de inspeção. g) Entregar relatórios conclusivos da inspeção realizada, compatíveis com os

formulários aprovados pela COPEL.

3.2. Tipos de Ensaios

Os ensaios previstos nesta Especificação são classificados em:

a) Ensaios de Tipo; b) Ensaios de Recebimento; c) Ensaios Complementares de recebimento.

No entanto, os ensaios acima relacionados não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade de seu produto.

3.2.1. Ensaios de Tipo Ensaios realizados para verificação de determinadas características de projeto do

material. Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados através de

cópias autenticadas de Certificados de Ensaio emitidos por órgão tecnicamente capacitado. Caso o Fornecedor ainda não os tenha realizado, deverá comprometer-se em fornecer os respectivos relatórios para aprovação logo após o recebimento da Ordem de Compra, ou os mesmos deverão ser realizados até a data de entrega do material, sujeito à aprovação da Copel e sem ônus para esta.

Os ensaios de tipo previstos nesta Especificação são:

a) Ensaio de tensão-deformação do condutor (fio ou cabo); b) Ensaio para determinação dos coeficientes de dilatação linear inicial e

final do condutor (fio ou cabo), sendo que o Fornecedor deverá apresentar o método utilizado para este ensaio;

c) Ensaio de ruptura do cabo completo.

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Como alternativa ao item b) acima, o Fornecedor poderá indicar um procedimento de cálculo que demonstre os parâmetros indicados nas folhas de características técnicas.

3.2.2. Ensaios de Recebimento

Ensaios realizados nas instalações do Fornecedor, na presença do inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote.

Estes ensaios devem ser realizados pelo fabricante, devendo seus custos estar

incluídos no preço dos materiais. São os seguintes os ensaios de recebimento:

a) Inspeção visual, verificação dimensional e verificações gerais, compreendendo: verificação do acabamento do cabo e dos fios componentes; determinação do diâmetro do cabo, da alma e dos fios componentes; verificação dos passos de encordoamento da alma de aço e das coroas de alumínio; verificação da massa e do cabo.

b) Verificação da embalagem e do acondicionamento do cabo; c) Ensaio de resistividade e condutividade dos fios de alumínio; d) Ensaio de limite de resistência a tração dos fios de alumínio; e) Ensaio de limite de resistência a tração dos fios de aço; f) Ensaio de alongamento a ruptura dos fios de alumínio; g) Ensaio de tensão a 1% de alongamento sob carga dos fios de aço; h) Ensaio de alongamento a ruptura dos fios de aço; i) Ensaio de enrolamento dos fios de alumínio; j) Ensaio de enrolamento dos fios de aço k) Ensaio de revestimento de zinco (zincagem).

Os ensaios nos fios de alumínio ou aço antes do encordoamento poderão ou não ser realizados, a critério da COPEL. Para tanto, o Fornecedor deve avisá-la sobre a data prevista para o início da produção do cabo, com uma antecedência mínima de 15 dias, para Fornecedores nacionais ou 30 dias, para Fornecedores estrangeiros. Neste caso, os critérios para formação das amostras, execução dos ensaios e aceitação do lote serão estabelecidos na ocasião.

3.2.3. Ensaios Complementares de Recebimento

Ensaios realizados às expensas da COPEL, nas instalações do Fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do inspetor, por ocasião do recebimento de cada lote.

A execução destes ensaios fica a critério da COPEL, devendo ser solicitada

através da Ordem de Compra.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

COPEL

O Proponente deve informar, no Formulário de Preços de Proposta, o custo unitário dos ensaios complementares de recebimento.

O pagamento dos ensaios, por parte da COPEL, estará condicionado à aceitação

do lote. Estão previstos, como ensaios complementares de recebimento, os ensaios de

tipo relacionados nos itens 3.2.1 a) e c).

3.3. Plano de Amostragem

3.3.1. Ensaios de recebimento

O tamanho da amostragem e os critérios de aceitação e de rejeição do lote completo, para inspeção geral e ensaios elétricos e mecânicos, devem estar de acordo com o Anexo II.

As amostras devem ser colhidas, pelo inspetor da COPEL, nos lotes prontos para

embarque. De cada carretel devem ser retirados corpos de prova do fio e/ou cabo, em número

e tamanho adequados à execução de todos os ensaios previstos, desprezando o primeiro metro.

Se um corpo de prova for rejeitado em qualquer ensaio, esse deverá ser repetido

em dois outros corpos de prova do mesmo carretel. Ocorrendo nova falha, o carretel será considerado defeituoso.

A quantidade total de carretéis defeituosos deve ser levada ao Anexo II, que

definirá a aceitação ou rejeição do lote. A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional,

devem ser feitas de acordo com as recomendações da ABNT-NBR-5426. Verificação da embalagem e do acondicionamento do condutor: - A formação da

amostra ficará a cargo do Inspetor da COPEL, bem como o critério de aceitação ou rejeição.

3.3.2. Ensaios Complementares de Recebimento

A amostra constitui-se de três corpos de prova, de comprimento suficiente à

realização dos ensaios, retirados de quaisquer das unidades do lote e ao inteiro critério da COPEL.

3.4. Procedimentos para execução dos Ensaios de Rec ebimento

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COPEL

3.4.1. Inspeção Geral: Visual, Verificação Dimensio nal e Verificações Gerais

a) Acabamento do cabo e dos fios: Devem ser verificados os requisitos mencionados no Item 6.9 desta Especificação.

b) Encordoamento: Deve atender os requisitos mencionados no Item 6.2

desta Especificação, segundo o método dado pela NBR 6242.

c) Diâmetro do cabo, da alma e dos fios componentes (alumínio e aço): Devem ser determinados conforme prescrito nas NBRs 6242 e 6756, verificando-se os requisitos do item 6.3 desta Especificação.

d) Massa: A massa do cabo deve ser determinada a partir de um corpo de

prova de comprimento adequado, através de balança apropriada. Requisitos: os do item 6.4 desta Especificação.

3.4.2. Verificação da Embalagem e do Acondicionamen to do Cabo

Devem ser verificados todos os requisitos constantes do item 4.2 desta

Especificação e dos desenhos aprovados pela COPEL.

3.4.3. Ensaios nos Fios de Alumínio

Ensaios de resistividade e condutividade, limite de resistência à tração, alongamento à ruptura e enrolamento dos fios de alumínio.

Estes ensaios devem ser efetuados segundo prescrições da NBR 5118 e

satisfazer os requisitos mencionados nos itens 6.1, 6.5, 6.7 e 6.8, respectivamente, desta Especificação.

3.4.4. Ensaio Mecânicos nos Fios de Aço

Os ensaios de limite de resistência à tração, de alongamento a tensão de 1%, de alongamento sob carga, de alongamento após a ruptura e de enrolamento devem ser realizados segundo a NBR 6756, atendendo os requisitos dados nos itens 6.5, 6.6, 6.7 e 6.8 desta Especificação.

3.4.5. Ensaio do Revestimento de zinco

Este ensaio compreende:

a) Determinação da massa por unidade de área: a massa deve ser determinada segundo método descrito na NBR 7397, atendendo os requisitos dados pela NBR 6756 para camada de zinco classe A;

b) Verificação da aderência: A aderência deve ser verificada pelo ensaio de

enrolamento, conforme método e requisitos prescritos na NBR 7398;

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c) Verificação da uniformidade do revestimento: A uniformidade do

revestimento de zinco deve ser verificada pelo ensaio de Preece, efetuado conforme a NBR 7400. O número de imersões deve satisfazer a Tabela 5 da NBR 6756, antes do encordoamento. Após o encordoamento, este número pode ser reduzido de meia imersão.

3.4.6. Procedimentos para Execução dos Ensaios Comp lementares de

Recebimento

Ensaio de tensão-deformação do cabo: Este ensaio deve ser realizado segundo o método prescrito na NBR 7302. Ensaio de ruptura do cabo completo: Este ensaio deve ser realizado segundo o método prescrito na NBR 7272.

3.5. Aceitação ou Rejeição

3.5.1. Generalidades

A aceitação do material pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o material em plena concordância com a Ordem de Compra e com esta Especificação, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na existência de material inadequado ou defeituoso.

Por outro lado, a rejeição do material em virtude de falhas constatadas através da

Inspeção, durante os ensaios ou em virtude da discordância com a Ordem de Compra ou com esta Especificação, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o material na data de entrega prometida. Se, na opinião da COPEL, a rejeição tornar impraticável a entre na data prometida ou se tudo indicar que o Fornecedor será incapaz de satisfazer os requisitos exigidos, a COPEL reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o material em outra fonte, sendo o Fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra, estando sujeito às penalidades aplicáveis ao caso.

3.5.2. Critérios

Os critérios para aceitação ou rejeição dos lotes, quando da realização dos ensaios, são os seguintes:

Para os ensaios de recebimento: a) Verificação da embalagem e do acondicionamento do cabo conforme item 3.3 desta

Especificação. Caso a embalagem fuja às especificações, a aceitação ficará condicionada ao resultado de entendimentos entre COPEL e Fornecedor.

b) Demais ensaios: conforme definido no item 3.3 desta Especificação. c) Reapresentação do Lote:

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COPEL

Todo o lote recusado na primeira vez em que foi apresentado para inspeção poderá ser reapresentado para uma segunda inspeção, mediante acordo entre o Fornecedor e a COPEL, após uma verificação feita pelo Fornecedor para eliminar as unidades defeituosas. Esta nova inspeção será efetuada nos mesmos moldes da anterior. Caso o lote, novamente, não atenda esta Especificação, ficará definitivamente recusado.

d) No caso de reapresentação do lote a COPEL, a seu critério, poderá debitar ao

Fornecedor os custos adicionais da reinspeção. Para os ensaios complementares de recebimento:

Realizado o ensaio no primeiro corpo de prova e não havendo falha, o lote será aceito.

Caso haja falha no primeiro corpo de prova ensaiado, o Fornecedor apresentará

relatório apontando as causas da falha. A critério da COPEL, poderão ser ensaiados os dois corpos de prova restantes, não sendo, então, admitida nenhuma falha.

3.6. Relatório de Ensaio

3.6.1. Informações Gerais

O Fornecedor deverá enviar à COPEL, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o recebimento da Ordem de Compra, 3 (três) vias dos formulários a serem preenchidos durante os ensaios, os quais após examinados, serão devolvidos, aprovados ou com as modificações julgadas necessárias.

Logo após cada ensaio, será entregue ao Inspetor da COPEL uma cópia dos

relatórios que foram preenchidos durante a realização do ensaio, devidamente rubricada pelo Encarregado do ensaio e pelo Inspetor.

Esses relatórios deverão conter, no mínimo:

a) Nome do ensaio; b) Nome da COPEL e do Fornecedor; c) Número da Ordem de Compra da COPEL e da Ordem de Fabricação do

Fornecedor; d) Local e data do ensaio; e) Tipo e referência comercial do condutor; f) Número de identificação da bobina e quantidade do material submetido a

ensaio; g) Descrição sumária do processo de ensaio (constantes, métodos e

instrumentos empregados); h) Valores obtidos no ensaio.

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COPEL

Imediatamente, o Fornecedor remeterá à COPEL 3 (três) cópias dos relatórios, assinadas pelo Encarregado dos ensaios e por funcionário categorizado.

No caso da COPEL dispensar a presença de seu Inspetor durante os ensaios, o

Fornecedor deverá apresentar, além dos referidos relatórios a garantia da autenticidade dos resultados. Esta garantia poderá ser dada no próprio relatório ou através de um certificado à parte. 4. Acondicionamento, Marcação e Embarque

4.1. Generalidades

Toda a embalagem e preparação para embarque também estarão sujeitas a aprovação pelo Inspetor, de acordo com o desenho aprovado. Uma cláusula importante desta especificação é que o acondicionamento dos materiais deverá ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condições e limitações que possam ser encontradas.

Os materiais deverão ser adequadamente embalados para transporte até o local

da instalação, de modo a protegê-los contra intempéries, maresia, umidade, choques, manuseio inadequado, etc.

A embalagem será considerada satisfatória se o material for encontrado em

perfeito estado na chegada ao destino. A embalagem final, assim como o acondicionamento parcial deverão ser feitos de modo que o peso e as dimensões sejam mantidos dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. As embalagens não serão devolvidas ao Fornecedor.

4.2. Embalagem e Acondicionamento

Os cabos devem ser acondicionados em bobinas de madeira resistente e isenta de defeitos, previamente aprovadas pela COPEL e tais que:

a) Permitam o enrolamento do cabo em um ou, no máximo, 2 lances, sem

que haja perda de espaço útil; b) Tenham massa bruta total individual máxima de 4000 kg com as

características descritas na NBR 7308; c) Apresentem, externamente, pintura ou tratamento adequados, que não

ataquem o cabo; d) Apresentem-se, internamente, sem pintura, com o tambor revestido por

papel à prova d’água, que servirá de forro para o cabo;

As pontas do cabo devem ser firmemente amarradas. O cabo deve ser enrolado uniformemente na bobina, não sendo permitida remontagem.

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COPEL

Para cobertura da bobina, devem ser usadas ripas de espessura mínima 25mm, pregadas firmemente na periferia das abas, de modo a fechar completamente a bobina. Como arremate devem ser pregadas em cada uma das ripas de cobertura, na altura das abas, 2 (duas) fitas de aço resistentes a corrosão, de largura não inferior a 2,5cm e espessura não menor que 0,5mm. As extremidades destas fitas, nos pontos de encontro, devem ser superpostas em um comprimento de pelo menos 20cm.

4.3. Marcação

As bobinas devem apresentar marcação externa indelével e facilmente legível, através de placas metálicas ou plastificadas, resistentes ao tempo, em ambas as faces, com o seguinte conteúdo mínimo:

a) nome e endereço do fornecedor; b) a palavra “COPEL”; c) número e item da Ordem de Compra; d) número de identificação da bobina; e) código de material da COPEL; f) tipo e referência comercial do cabo; g) lance nominal; h) número de lances; i) massa líquida; j) massa bruta; k) número do romaneio; l) seta indicativa e a frase “DESENROLE NESTE SENTIDO”.

A mesma marcação, com exceção da seta indicativa, deverá ser repetida numa etiqueta indelével, amarrada na extremidade do cabo correspondente à camada externa.

Marcações adicionais, necessárias para facilidade de transportes de materiais

importados, poderão ser usadas e serão indicadas na Ordem de Compra ou nas instruções para embarque.

4.4. Embarque

Os materiais serão liberados para embarque depois de devidamente inspecionados e conferidos. Todo o material deverá ser despachado de acordo com o cronograma de fornecimento.

4.5. Tolerância de Fornecimento

Para o fornecimento, admite-se uma variação de mais ou menos 5% na

quantidade estipulada na Ordem de Compra. Para fins de pagamento, será levada em conta a massa líquida real. O acerto de

contas será feito ao final da entrega de cada tipo de cabo.

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COPEL

5. Folhas de Características Técnicas

5.1. Preenchimento

O Proponente deverá, para cada item proposto, preencher todas as linhas das Folhas de Características Técnicas correspondentes e anexar à Proposta.

A coluna de Características Propostas das folhas deverá conter as características

reais do material proposto, mesmo que difiram das características especificadas. A falta de preenchimento de algumas linhas será interpretada pela COPEL como

concordância do Proponente com as características especificadas. Caso determinadas características especificadas não se apliquem ao material proposto, o Proponente deverá anotar no local correspondente com a sigla “NA” (Não Aplicável).

Na eventualidade dos valores de algumas características propostas serem

baseadas em normas diferentes das especificadas o Proponente deverá anotar junto aos valores a norma de referência.

5.2. Aceitação pela COPEL das Características Propo stas

Não serão aceitos pela COPEL itens da Proposta que não forem acompanhados das correspondentes cópias das Folhas de Características Técnicas constantes nesta Especificação.

Os valores ou características citados como "Indicar" são de caráter informativo,

porém, devem estar de acordo com esta Especificação ou Normas Técnicas aplicáveis..

5.3. Garantia das Características Propostas

As características indicadas pelo Proponente nas Folhas de Características Técnicas, serão consideradas como Garantias Técnicas da Proposta e prevalecerão sobre qualquer desenho, manual, catálogo ou publicação que sejam anexados à Proposta.

As ressalvas às características especificadas deverão ser devidamente indicadas e

esclarecidas, caso contrário prevalecerá a Especificação. 6. Características Construtivas, Mecânicas e Elétri cas

6.1. Material

6.1.1. Alumínio

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COPEL

Os fios devem ser fabricados com alumínio de pureza mínima 99,5%, simplesmente encruado em grau extra-duro (tempera H19), de resistividade máxima 0,028264 ohm mm2/m a 20°C equivalente a uma condutividade mínima de 61% do padrão internacional de cobre recozido (IACS), com valor individual, não devendo o valor médio do lote ser inferior a 61,2%. Após o encordoamento, admite-se uma redução na condutividade, valor individual, para 60,6% IACS a 20°C, sendo que o valor médio não deve ser inferior, nesse caso, a 61% IACS a 20°C.

6.1.2. Aço e Zinco

O aço e o zinco empregados na fabricação dos fios componentes da alma do cabo devem atender ao especificado na NBR 6756.

6.1.3. Zincagem

A zincagem dos fios de aço deve atender a NBR 6756. A camada de zinco deve ser de classe A.

6.2. Encordoamento

Os fios de alumínio componentes do cabo devem ser dispostos em hélice em torno de um núcleo central composto de fio ou fios de aço zincado, com sentido de encordoamento alternado nas camadas sucessivas (coroas), se for o caso, e com sentido para a direita na última coroa. O passo do encordoamento de qualquer coroa deve estar de acordo com a Norma NBR 7270, item 4.4.

6.3. Diâmetro

6.3.1. Do Cabo

Os cabos e suas almas devem apresentar diâmetros nominais conforme Folhas de Características Técnicas desta Especificação, admitindo-se uma variação de ±1% em torno dos valores nominais. Entende-se como “diâmetro do cabo” ou como “diâmetro da alma” os diâmetros das respectivas envoltórias.

6.3.2. Dos Fios Componentes

O diâmetro nominal dos fios componentes deve estar de acordo com a Folha de Características Técnicas. A média das medidas efetuadas não deve exceder, em relação ao diâmetro nominal especificado, as tolerâncias da tabela abaixo:

DIÂMETRO ESPECIFICADO DOS FIOS COMPONENTES (mm)

TOLERÂNCIA PARA MAIS PARA MENOS

Alumínio até 2,5 acima de 2,5

0,025 mm 1%

0,025 mm 1%

Aço 1,90 a 3,05 0,06 mm 0,04 mm

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COPEL

Zincado

3,05 a 3,56 3,56 a 4,82

0,08 mm 0,10 mm

0,06 mm 0,08 mm

6.4. Massa

Os cabos devem apresentar as massas constantes das Folhas de Características

Técnicas, admitindo-se uma variação ±1% em torno do valor nominal.

6.5. Carga de Ruptura

6.5.1. Do Cabo

Os cabos devem apresentar cargas de ruptura mínimas conforme Folhas de Características Técnicas.

6.5.2. Dos fios componentes

O limite de resistência à tração dos fios componentes (alumínio e aço) deve estar de acordo, respectivamente com a Tabela 1 da NBR 5118 e com a Tabela 2 da NBR 6756 quando submetidos a ensaios antes do encordoamento. Após o encordoamento, admite-se uma redução destes valores de, no máximo, 5%.

6.6. Tensão a 1% de Alongamento sob carga dos fios componentes da alma

O valor da tensão a 1% de alongamento sob carga apresentado pelos fios de aço zincados não deve ser inferior aos valores especificados na Tabela 2 da NBR 6756. Após o encordoamento, admite-se uma redução destes valores de, no máximo, 5%.

6.7. Alongamento a ruptura dos fios componentes

O alongamento à ruptura apresentado pelos fios componentes, tanto de alumínio como de aço, deve estar de acordo com o contido na Tabela 1 da NBR 5118 e com a Tabela 2 da NBR 6756, respectivamente, quando submetidos a ensaios antes do encordoamento. Após o encordoamento, admite-se uma redução de até 0,5 (valor número) para cada um de tais valores.

6.8. Ductilidade

Os fios componentes (alumínio ou aço zincado) não devem sofrer fratura quando submetidos ao ensaio de enrolamento.

6.9. Acabamento

O cabo deve ser liso, regularmente cilíndrico e isento de emendas, torceduras,

farpas, talhos, fissuras, escamas, incrustações, arranhões e outras imperfeições que possam afetar o bom desempenho do produto.

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COPEL

Os fios de alumínio devem ser fabricados de acordo com a mais apurada técnica, apresentar superfície lisa, isenta de farpas, escamas, fissuras, mossas e outras imperfeições, possuir diâmetro uniforme e seção reta circular.

Os fios de aço zincado devem possuir diâmetro uniforme, seção reta circular,

superfície lisa e escama uniforme de zinco, isenta de lascas, inclusões ou outros defeitos incompatíveis com um bom produto, tolerando-se as irregularidades inerentes ao processo de zincagem empregado e o aparecimento de manchas esbranquiçadas superficiais de óxido de zinco.

6.10. Emendas nos fios componentes

São permitidas emendas nos fios de alumínio durante o encordoamento, desde que seja atendida a NBR 7270. Nos fios de aço, não são permitidas emendas no fio acabado.

Durante a fabricação, as emendas nos fios de alumínio e aço devem seguir o

especificado nas NBRs 5118 e 6756, respectivamente.

6.11. Lance Nominal

Os cabos devem ser fornecidos em comprimentos determinados. Cada um destes comprimentos constitui um lance de cabo, que deve ser superior a 1500m, com as tolerâncias previstas na NBR 7270.

7. Documentos que Compõem a Proposta

Além do “Formulário de Proposta”, completamente preenchido (frente e verso), deverão ser encaminhados, para cada item do fornecimento, os seguintes documentos:

a) Lista de exceções ou desvios desta Especificação; b) Folha de Características Técnicas, completamente preenchida (ver item 5

desta Especificação), incluindo eventuais anexos; c) Desenhos relacionados no item 2.7.3 desta Especificação; d) Relação das normas adotadas.

Todo e qualquer documento anexado a Proposta deverá ser, em cada página, devidamente autenticado pela assinatura de um funcionário categorizado. Valores apenas indicativos deverão ser identificados como tal, caso contrário, serão considerados como garantidos.

A COPEL reserva-se o direito de desconsiderar Propostas incompletas, ou com

falta de algumas das informações solicitadas, necessárias para uma perfeita identificação dos materiais.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

COPEL

8. ANEXO I

FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM A

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 4 Código 02 SWAN Seção nominal do alumínio (mm2) 03 21,14 Seção nominal do aço (mm2) 04 3.523 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 6 x 2,118 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 1 x 2,118 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 2,12 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 6,35 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 57,99 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 85,40 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 1.347 7 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 844 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

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COPEL

FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM B

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 2 Código 02 SPARROW Seção nominal do alumínio (mm2) 03 33,64 Seção nominal do aço (mm2) 04 5,607 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 6 x 2,672 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 1 x 2,672 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 2,67 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 8,02 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 92,30 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 135,92 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,846 8 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 1290 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

COPEL

FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ITEM C

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 1/0 Código 02 RAVEN Seção nominal do alumínio (mm2) 03 53,55 Seção nominal do aço (mm2) 04 8,924 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 6 x 3,371 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 1 x 3,371 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 3,37 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 10,11 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 145,91 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 216,34 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,532 1 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 indicar Carga de ruptura (daN) 15 1987 Encordoamento (desenho, descrição) 16 indicar FIOS Análise química 17 indicar DE Condutividade (IACS) 18 indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 indicar

FIOS Análise química 22 indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 indicar Alongamento à ruptura (%) 27 indicar

EM- Desenho (n°) 28 indicar BA- Lance nominal (m) 29 indicar LA- Números de lances 30 indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 indicar Massa bruta (kg) 32 indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 25/37

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

COPEL

FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM D

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 2/0 Código 02 QUAIL Seção nominal do alumínio (mm2) 03 67,40 Seção nominal do aço (mm2) 04 11,233 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 6 x 3,782 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 1 x 3,782 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 3,78 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 11,35 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 184,91 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 272,30 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,422 4 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 indicar Carga de ruptura (daN) 15 2406 Encordoamento (desenho, descrição) 16 indicar FIOS Análise química 17 indicar DE Condutividade (IACS) 18 indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 indicar

FIOS Análise química 22 indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 indicar Alongamento à ruptura (%) 27 indicar

EM- Desenho (n°) 28 indicar BA- Lance nominal (m) 29 indicar LA- Números de lances 30 indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 indicar Massa bruta (kg) 32 indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM E

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 4/0 Código 02 PENGUIN Seção nominal do alumínio (mm2) 03 107,21 Seção nominal do aço (mm2) 04 17,869 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 6 x 4,770 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 1 x 4,770 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 4,77 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 14,31 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 294,14 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 433,16 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,265 73 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 3787 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM F

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 266,8 Código 02 PARTRIDGE Seção nominal do alumínio (mm2) 03 135,18 Seção nominal do aço (mm2) 04 22,033 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 26 x 2,573 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 2,002 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 6,01 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 16,30 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 374,52 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 546,63 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,214 31 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 5124 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

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00000-30009-059 Folha: 28/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM G

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 336,4 Código 02 LINNET Seção nominal do alumínio (mm2) 03 170,30 Seção nominal do aço (mm2) 04 27,707 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 26 x 2,886 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 2,245 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 6,73 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 18,29 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 471,84 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 688,26 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,170 1 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 6499 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 29/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM H

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 397,5 Código 02 IBIS Seção nominal do alumínio (mm2) 03 201,19 Seção nominal do aço (mm2) 04 32,756 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 26 x 3,139 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 2,441 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 7,32 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 19,88 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 557 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 813,28 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,144 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 7363 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 30/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM I

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 477 Código 02 HAWK Seção nominal do alumínio (mm2) 03 241,49 Seção nominal do aço (mm2) 04 39,337 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 26 x 3,439 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 2,675 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 8,02 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 21,78 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 669,06 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 976,33 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,120 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 8840 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 31/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM J

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 636 Código 02 GROSBEAK Seção nominal do alumínio (mm2) 03 322,31 Seção nominal do aço (mm2) 04 52,456 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 26 x 3,973 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 3,089 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 9,27 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 25,16 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 892,97 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 1302,71 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,090 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 11430 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar ,DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

,AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 32/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM K

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 795 Código 02 DRAKE Seção nominal do alumínio (mm2) 03 402,89 Seção nominal do aço (mm2) 04 65,584 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 26 x 4,443 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 3,454 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 10,36 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 28,13 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 1.116,24 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 1.628,52 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,071 91 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 14.292 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 33/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM L

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 1033,5 Código 02 CURLEW Seção nominal do alumínio (mm2) 03 523,37 Seção nominal do aço (mm2) 04 67,844 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 54 x 3,513 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 3,513 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 10,54 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 31,62 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 1450,03 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 1979,44 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,055 35 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 16.608 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar

FIOS Análise química 22 Indicar Classe da camada de zinco 23 A

DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar

AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar

EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 34/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM M

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 101,8 Código 02 PETREL Seção nominal do alumínio (mm2) 03 51,56 Seção nominal do aço (mm2) 04 30,076 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 12 x 2,339 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 2,339 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 7,02 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 11,69 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 142,85 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 378,00 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,534 7 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 4.688 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar FIOS Análise química 22 Indicar

Classe da camada de zinco 23 A DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar

Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 indicar

Alongamento à ruptura (%) 27 indicar EM- Desenho (n°) 28 indicar BA- Lance nominal (m) 29 indicar LA- Números de lances 30 indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 indicar Massa bruta (kg) 32 indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 35/37

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FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM N

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 176,9 Código 02 DOTTEREL Seção nominal do alumínio (mm2) 03 89,64 Seção nominal do aço (mm2) 04 52,29 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 12 x 3,084 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 3,084 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 9,25 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 15,42 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 248,4 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 657,3 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,306 4 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 7.870 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar FIOS Análise química 22 Indicar

Classe da camada de zinco 23 A DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar

Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 indicar

Alongamento à ruptura (%) 27 indicar EM- Desenho (n°) 28 indicar BA- Lance nominal (m) 29 indicar LA- Números de lances 30 indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 indicar Massa bruta (kg) 32 indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 36/37

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

COPEL

FOLHA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, ITEM O

DESCRIÇÃO

ITEM COPEL PROPOSTA

Bitola (AWG ou MCM) 01 203 Código 02 AUK Seção nominal do alumínio (mm2) 03 102,86 Seção nominal do aço (mm2) 04 27,707 N° de fios x diâmetro (mm) alumínio 05 8 x 4,046 N° de fios x diâmetro (mm) aço 06 7 x 2,245 Diâmetro nominal da alma de aço (mm) 07 6,73 Diâmetro nominal total do cabo (mm) 08 14,85 Massa nominal do alumínio (kg/km) 09 282,1 Massa nominal do cabo (kg/km) 10 498,9 Resistência elétrica a 20° (ohm/km) máxima 11 0,278 9 Módulo da elasticidade a 20° inicial (kg/mm 2) 12 Indicar Módulo de elasticidade a 20° final (kg/mm 2) 13 Indicar Coeficiente de dilatação linear (°C -1) 14 Indicar Carga de ruptura (daN) 15 5060 Encordoamento (desenho, descrição) 16 Indicar FIOS Análise química 17 Indicar DE Condutividade (IACS) 18 Indicar

ALU- Seção Nominal (mm2) 19 Indicar MÍ- Limite de resistência à tração (kg/mm2) 20 Indicar NIO Alongamento à ruptura (%) 21 Indicar FIOS Análise química 22 Indicar

Classe da camada de zinco 23 A DE Seção Nominal (mm2) 24 Indicar

Tensão a 1% de alongamento (km/mm2) 25 Indicar AÇO Limite de resistência à tração (kg/mm2) 26 Indicar

Alongamento à ruptura (%) 27 Indicar EM- Desenho (n°) 28 Indicar BA- Lance nominal (m) 29 Indicar LA- Números de lances 30 Indicar

GEM Massa líquida (kg) 31 Indicar Massa bruta (kg) 32 Indicar Classe do condutor 33 AA IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR:

SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA, PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA TRANSMISSÃO

Revisão: R05

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/08/2007

00000-30009-059 Folha: 37/37

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA D E AÇO

COPEL

9. ANEXO II

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA ENSAIOS DE RECEBIMENTO

TABELA I Regime de Inspeção Normal Amostragem Dupla Nível de Inspeção II NQA = 2.5%

TAMANHO DO AMOSTRA Ac Re LOTE (*) Sequência Tamanho

ATÉ 50 - 5 0 1 51 A 150 1a

2a 13 13

0 1

2 2

151 A 280 1a 2a

20 20

0 3

3 4

281 A 500 1a 2a

32 32

1 4

4 5

501 A 1200 1a 2a

50 50

2 6

5 7

(*) Número de carretéis Ac = Número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re = Número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote. Procedimento para a Amostragem Dupla 1. Inicialmente, ensaiar um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na

tabela. 2. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre “Ac” e

“Re” (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. 3. O total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras deverá

ser igual ou inferior ao maior “Ac” especificado.