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¦ "' •' ^ '' ¦' l'?,,r 91 - ' v ' A'V~£r' ' " '* *• * ' "I *v 'ri 1BB:'*-. •• •" .J iiuir Mnwn>»fn"—- -* " *" **"'.V1"" - ......5555!!!!55!!!5!!5552HS5f!!!?!5!*?5?!??,!ll??f*?fa,8"®,"*",*»,«*"<*«"**",»^>""»»*"L|»»<u»««fc»-.»» AKSiaNATURAS FABA A OAPUiL AuriflTlOlAilii-IllIUl, II Dii OUTtJHftO DI{ t80« ÄI N. "I 04ASSIONATURAS PARA 08 KBTAD08 1.,.„.,..., MIOOO | Bhik 141000 WM.¦. Ann°. •'••••••••"•••'••¦.•• 2fi|OflO | 'Jiln woiea IfilOOO .NIJMEW. AVULBO IOO UltlB , I KOPBIKUADIC -DK BRZAMAT ft <VNUMKUO AVULSO 100 nsia - -•¦;¦;• J^TZ£ .VK---" """" ""T.-.-r." £XZ r£T^ """• m KX I'ElUENTB actual roglmw de fiscallsn?! daS rondos RMulto|oHplunomos 0«t« assumpt,,. ———03 causns perturbadoras dn regular arreca-Nudu. porfim, temos consoguido porquo ohNoticiiirio oxcollento. nasim como servigodos do republicu.aario parapogamontottosU^oraWosdocaol TendoaidodUnolvidaamignveiwente a»r. dacilo dos imoostotnossos advorsarios ostfto do md ft.toiugraptiico.Acliandflssoa bora adiantada, lovnnta-so Ddo vnluntorios da patriq Manool Marinho da {¦11$- * C.. p«i» «iiraiii> gerente r ' O Sr. Glycorio, a mandado do Sr. Afibnao soosfto. ... i «och»,«lo8<lo 1873 a 1891, rolovoda a proscrip- co«»eiueiK. irtieUio do IlrK" »»«»*«•*- - 0b preceitos da lei vigente imp has-j,enlla> co'mo 5 COrronte, aprosontou na Ca-Gaseta da Tarda—Assim comoja o sou? Itu^}.a«0.«i1Ci0rrou/ rota* DAtMa a <Llberdailt* niter proprleJado tam nnra evitar ns dclnnidncoes flea-r »• » ªvibranto odictoriai \ OtA^ocm*. discussao do projecto uo . H•» di3CUS8Ko 'lo projocto n. 1U, do l80Ci.au* mm iiflfiua SriiBat A C., qae (1 ger«»t« u $T Pnra °vltflr ab delapida^oes, ««nmra o inleliz projecto quo auctor.savu o go-u \ /mnVoiisa tcni disrutido uu vantagons nodo, n. 31 do 1890, prohibinrio. no Brazil, Dtorisundo 0 podor oxocutivo a psgar ao to- «?!.» <uiin.»i».i rmm 'less arte postos em evidencla OSvorno a lan^ar inao do» dupositou da (aixa,ioav«iii«g«n« da prorogac&o do* trabalhoanora«!a.;8o do ostrangoiroa para cargos pu-nonto roformado do oxorcito Jo«6 Scvoro HK' ' - pontos fracos 0 lacunas, quo por novas dis-Keonomlca o a couyortul-OB 0111 lotraw by-lugixlauvon atd lido mtvombro proximo,J'lu:0# " i,ttB J.?« n'nL^l'r'ni'iBU-cm ni?«°il!?il?. 8ua roliormn dosdo a data dwry?©juj^ggpuSgagftaafcg _gJjif wc®®ta, tflo solicita em accumulnr provi-g0 fo* ovporar.o muamo. Vote ou nfto voto os or<;nmonto», Gpara pagatnonto do dividas <lcjo aor pubheado um intorcssanto Jivro do ^ ' dencias severas 0 penas extraordinarlas contraO povo on. ...a«aa roi rollrar an .una Wto°"7S"ao da'propoai^o da Camara doa»'• K|Pitlio Moaqulta.intltulado «Dolfi R|; Aehn.No no eatailu di> N. Paulo, fuinu a especu'.a^tlo cm cambiacs, descurou com-nomi«n-a sua tai/radu /toupmifft—antcH,in,|,ig.Dopiitados, n. 3-H do lH'.tC, autorisando 0 go-gimon«.» ¦Rento M«iruidu bot»ii foiba, Hr. Ouiibrriun pjetamenta esse urucntissimo cvame aue tantofluoollaagBaeommUbaratadaH.<0^vurno ropnblicano torn myHtiflcado^|:,rn?ft."!'^'J'oa®,u''n','t0r'0 ^l"''r-rrJ?n!fn2"Agradacomos pontioradlssimos 0 exemplarH n. MriMl,n»<8|8^ f" ,0,,wu^™ssimo CName,<|ue tamocofttlnW a havor. . tado 1 nadaroaUu Aae«todoat|K prepoton-d todo M,l.u58iW2 para pwjamonto ftCompa-quo no, foi romittido. «..«« «».«. ca. intercssa aos creditos da admlnistrafSo.corrida d Caixa Kconomica. conntamlo ato«{" W> corrompa Wdo.^ Imblwa S pflvlie-P°,p0 ^'^"com RB^vomenW darumoa noticia maia cir- Lobntui cm Piraclrnba. iiuhat Pnuiintn, Lntre as numerosissimas emendas apre-quo. boldo do outrb# rocursos, ogovorno torn^lantVnudoraa do roVpoiw"*'"^'? o "da'^ordoml«nd" do procoaso arbitral du7 do jullio documstanciada dosta obra, om cujo profaclo, Ituana e Muroeniinnn, o Nr. Jouquim Lui* dn sentadas a proposta do govcrno, nSo ha ne-langado mfto da* rondas diariaa da alfuiuli'^Moatabeleelda. Para 0880 govornoaonfoaado corrmito anno, 0 2,-OOOj do rcmuncraijilo aoquo transcrovomoa, vem dito com claro/a R. Btivit Lopr^i .. cidndo de Cwi>t.M, 0 sr. nhuma tendo por flm cohibir a nudacia dopara fazor faoo ao pftgamonto daa cadornutaHcapriehoiio, «6 o quo raw 6 a sua vontadoIr««"l»npt° ""Ha dcsonvolvido s «»«***>¦ - e-r-na,.^c.,u. I'"-I ¦ '.^*pSSfe Blrl.a, oSr. Ant.mlo Henrdlr«o Ulbelro 1 rrn das taxas.(iUuin quizor raoiocinar de boa fu o logica- vorno a ab'rir o crcdlto eapocinl de23;5')2Ste7r,0#'™10" conlrario is auas tradi<;uoa, comba- Nanio Anioniudr Jarutiiii;a.o Nr.muj»r jun- Apenas a commissSo mostra-se inclinada"ttriliuirii 11 inn I fad ml a idiii (lo .Sr.t.ly- Aao MlnUterloda Induatria, VIai;36 o Obrasf.'n?H^rn^n S?«n°i.?«0,V/5"w nascou.poropim- quiru Carlo* de Dioroaha i nu iNpirito Nauto corio o panico do quo 80 poasuio o povo. »«*«,,«* ªPublicaa, para pagamonto do variaa dospo-8^'dado intolloctual. |d» pinhai. o br. PraopUnt. itiu de Aivarm- em favor da exUncijao da classe dos confe-Oa Sr«. genoral Glycorio o AITonso I'onna MN0T1CIARI0ia8 foitas emoxoeugSO daa lels na. 266 do24**' con,^a,op k> e siivn n em Casa Br.nc, <• Nr. Cam- rentes das alfandegas, para o flm do ser con-gfto 08 unicoa causadoroa da corrida quo a do d.-wmbroido 1804, 3-J8 do 1) oSOOdoSOdo de-vigouto ,;m n0Hao paiz taf* o Vl>jflctivo meadador Frunclaeo X. Rueira de Carvatuo. fmj0 0 respcctivo trabalho a funccionariosCaixaHcoaomica soffrou o uindaaofVre.' •"¦"iUsciihhSo da pronooicio da Cfttnara doa(lu,l,A monograpbia, ded'icada aos quo, ontro* i do Thesouro, em commUsao.Si com olla ha abalo no crodito da Natt«o,0 5Dopuwdoa. n. 40 do lA«. autorlsando 0 go-S/Srwdlfi^S!?. Dclxmt de »er emprc(jado » typugraphla »> Drimeirft vist.. Dflrt!C11 fl„e a emen-abalo quo pornlciosamonto ostA rotloctindoSi:saI)0-SoI» a proHldoncia do Sr. Manoolvo™« ?,JriLn^,;Minia.tI?.^,0. l"actuSlida'lc sombria cntrovAl^ a*S- deata fotha o »-r. Fraaelneo pmio de Men- P .* p Tno oxtorior.quo torn oa olhos ntos om nba.oaVictorino, 6 aberta a sosaitoiA bora reglmon-?^ ?,1 H(.^er!>'hrnSfn 1H95 art I* Radvortoncia 0 uma osporanca, o'osplrito do do„,a. da traduz descont,an9a contra os confe-culpttdoi 8&0 conh0cia08 o aobre oIIob. 0 .6-eapprovad. som debate a acta dapassado..poranca, ospir.to do, Rto, sh do Neteubro de ihimi. rentes, que ac<;ao tao decisiva exercemmonte sobro olios dovom rocahir os maldi-o Sr. i-socrotario da conta do oxpediontodo crqdlto;Temot «obre a mo«a um itomnla^ n«- Sobre a arrecada?ao dos impostos adua-goes.om quo 6 lida a proposislio da Camara dos2* d.acuesio da propoeic«o da Camara doa>S I T iwi?HTs \ r»p «»«¦»¦»»Pksaafe N IJIllllIlllAlll Acredita, assim, serem preferiveis os em-urai vazTomos nds apontaJoscomo porigo-ln0viroemO do V do sotembro do corranwr-psatlvoordonado, ao confaronWa.Ufaa-roc^.lda' pw«op.alB9nlifmeBtelda (Jfle- pregados amoviveis e substituidos periodica-8oa porturbadoro, omquantoquo oSr gono-anno.^ccorrido no o^tadc.do SorglpoSf'a^SlilmOTo^£T!±Srf#;l™«. ^ Rio. 14 de Outubro de 1896. mente aos conferentes investidos definitiva-rn -%c0rl° 00 ' on I0lr0 ' """no dia KeRiiinto ao discurao proferidocontraDoputados, n. 42 do 181H>, autoriaando 0 go-,cia 0 a hada. ™„,.d,,s.„rttal?5ra * prcsidir d v.Knc-IS1» As fraudes contra 0 Piscot.««w,ibi.uv.dai,»,^5.«i..WWXWtmiiFSm* ca93o da torifa.Alguua nogociantos rallidosoexportos sor-ausumpto « molindrosoe n&o pedo sor brovoContinuac&o da .'d'scuasfio do projocto do08cro,„_no, pl!8goa compotonto"' A longa seriede desvios dos publicos di- Na lei vigente existe opreceito; istoe, peloviram-so do Sr. doputado Medoiroa o Albu-P* oxposjeao. espora #0 o Sonado oouvirA08< Os cursos da Kscola Polytochnica abri- nheiros denunciada na imprensa e no tri- regulamento das alfandegas c permittido qu'orqOo, eomo do instrumento ineonselonto,'^rn^Me^Ae,^«findMl^rd4 .^i|I* diaettssio do projjeeto do.Sonado, n. 50.™™io0m?8monmOT?tfvoram^^^ buna legislativa, tem demonstrado que, sob o revezamento dos conferentes. 1 o 11a Camara Toi apreaontudoo, jd agora, celo-nggressno calumniosa e dusleal.**OBOm'"lamontavoia quo derain om resultado a sua- regimen inaugurado a 15 de novembro, tor- N3o tem 0 remedio sido posb em praUca "borrimo 0 corobrino projecto de moratoria.Camaua. - A' bora regimental, abro-so Dffdo Julho"8^ ' M ' nou-se quasi nulla a flscalisacao das ren- Que vantagens tem dello advindo?Potto quo semelbante dispaiato fosse das-vasadouro do convicios despojados aobre D8o«gflo com a pnaenca do »J doputado*. ²mcadoa intorinamcnto. Wm I n 3 . ' do logo regoitado 0 nom ho quor 0 julgatsom«ua ruputacSo por intmigoa a quom uuncaCoraparocoin maiB (?» (ao todo 144.)'A Kscola, portanto, al6m do eomoear dns- Conviria que flcasse este ponto bem li- objcctode doliborarfiO, 09 seoa elfoitos for-ie/. mal. du exiatencia do ulguns dos quaoaFoi lida 0 upprovnda a acta da sossfio an-funccionar jd no quinto muido anno oonaor- qutdttdo. j sosamonto baviao do so produair.a°Z^°n«^nn SL".'ftt0u^Ji„/n .Mnvo«;»° icc,ml<1» 'iurapto maia dodou's .nozoa,jig ..i mill- 11 Houara quo i n politica brazilnira avultn DLxpodionto lido.mas, n5o obstante isso, o rcspoctivo Uiro- Em todo o caso, desde ja so pode pre-O crodito ubaladisaiuio o quasi nullo dajelnsap dos msultadoreg.NRo bavendo oradorca inscriptos.o nffo ha-otor mandou abrir inscripcio para oxaim a ver 0 mao exito do novo processo , noasa pra?a aolTreo muitianimo 0 nao bouvo. Dopbls do outraa uprooiaijooa, narra oavondo nuinoro logai para so procodor as vo-quo dovom comejar a 10 de novembro pro- - a ver o mao B-Miouonora pruwcsbo.doix-iaso de ver na medid i nrooosta •.""cc.maos eleitoraos que Ibo doram asson Rtaa.08 das matonas inilicodoB na ordom doximo. P Os conlerentes tem optidoes especiaes, pra-' 1 ij-ixasso 10 ver na mcnitia proposia Dl^tre 08<roprc8Qt^wtoi danncio, taado ({dodm. pnsao-ee a matonn oiu diacusfto.Podomos oarantir auo atA o»n¦¦¦#{ Uca dos services de que nSo podem dispor i conlis8"° ',0« da agon.ac.im durante Op»orio Saralvao poate-K' annunciada a H- discuaaRo do projocto,urao oa alumnoa roTobido HccU,T.n do ' » uca aos servii; s q p p ! om que 80 debato o nosao commorcio.riorineiitu na ropub.ica, som nonhuma soli-11. 131 B, do lbOb. r«dnc?6o para a .!• discussftouma torija parto das ma'orias do anus rosno em geral, os empregodosemcommissao.impossivel oraobstarquo as*-i noticiatosaoc.tagao da sua parte.do projocto n. 131,do»tn anno.quodiapoo quoctivos nnnos, o. si aasim 6, coino Dodorloi >-« r\ ,in r.cr.niicof.^ j„„, I _ ' Ui/. quo n 10 osorevou ao govornador dapara a oloicao do intondontos no District©prostar examos coinnlntAi nnmnt.. O absumpto da ItscallsafSo das rendastransmittula para 0 eatrangoiro com quvniliahia uma iialavrn, directa ou indiroctamcn-Federal, cada oloitor votard om soto nomosaooa composing dos lontoa nuo virio?n din <S por demois delicado. j temos rolayooa commorciaos 0 lii a commcn-u relativa a sua eloig&o ; quo into dou umescriptos om uma unica codula.15 roassumir as suas endoirna? NIO pod. sor lolvil medianta aM. _"SSST£tKZ'iJKKXl.J±£*** *"W. P''"° """" d"J" '* »»« «»-^ ™'»". '»"«•-amagetovfcsgm ditado exame c detida observagao dosfactos. i ropi fcutio aqui.conata a exiateucia do rlmpn. Nfto ao npr«-a comniias&o d6 parocor sobro as omenduamada) ao mandado <io niaiiutencilo das cadoi-5 A legislacSo fiscal da monarchia era umaSobro quem dovo r. cabir a grave culpa Wsontou nem it aprosmitara candidnto, 00-ofi'orocidas. ...r.is, expridido polo ropreaontanto da Itfatiea d.sm,» .P^i5o.d,s.«»™.d,,r„i„J,„1nreSHEKtLjrZiti-l Sem o apparatoso e inutil tribunal de contas,80 dcscrodito?dcnt'sobs dOntorranoot."(»• da loi n. 248, do 15 do novembro do 18U4,custo oncontrou para a occupaeao interina*'s .... .. VTA quoin a pOcba dj impatnotisino "Passu depots a apreciar os topicos maisnas oloicdos fodoraos, sompro quo so do das cadoiras, iii pedirnm liennea m,oH 0 processo admmistractivo no Thesouro Na-irr0cuaavclmonto como criminoso do loaa-delieados das accusagOos que Iho foramcaao nrovisto 110 12« do art. 03 da loi n. 35,possados om sous logaros.'os lontes sua" cional acautelava, tanto quanto possivel, OSpatria dove llgurar o nomo do Sr. doputado*°£lW* . ¦ . , ...Je-0 d^^o janoiro do 181J2.pensos nSo quororfto sabor si todas as ma- , ... , . J* , b", , , Passa-aodopois d ordom do dia.lallam os Srs. Costa Machado, Prosidente,tor as do procramtna do oxamoa fnpam n,i interesses do flsco sem prejudicar 0 dtreito dasMedoiros 0 Albuquerque, autor do some-Sft0 npprovadus as soguintos materias:0 Costa Machado.»i&o dadasom. Sraajo covornoco™ A partesIbanto projecto.ProposiqRo do Camara dos Donutados,Pica a discussfto intorrompida" para so pro-om outros assumpto's importantos fccha os NSo' foi oor certo imoecavel a vastaredeMas, nfto.n. 37. do.uuw. prorogando u actual sosslocoder As votaeOes. . . oibos o doixacorroro rnarflm. pouco'se lbo ^ ¦ I 101, por ceno, impe„a\ei a vasia rcaeate 14 do novombro do corronto anno E approvado o roquorimonto do Sr. Oscardando que os vorsonhoaos micMmna I!«S 5 >1 dos exactores ou responsaveis d'aquellaS. S. 0 aimia um ropnblicano de bom nomodiscussfto da pronoaig&o da Camara dosGodov 0 outros, offorocido na sossSo do 10 doquo foi tlioatro aquollo importante ontaholn' T- ' ] pnn[.n0 do boa fama o sobro iida, os monarcluatas,Dopiitados. 11.47, do 18W autorieando a co-corronto.cimonto do instruccfto superior tUacatado|S"j . . . Xoa inimiyos perigoto*, recahom as roapon-bram;a dos impostos do exporta^fto dos Es-BP approvada a rodaegfto final do projoctoquanto prostigiado ou'.r'ora so renraduzam Ocontrabando, como 0 moeda falsa, tmhabiHitad^ (/e8S0 act0 para o & nSo con-»««»«8 na Capital Federal o'delluindo quaesn. 135de 18W, para sor envlado 4 sanegfto.talve« cm maiorosoala ' roProduzam grupo nSo pequeno decultores.eorremos nom nodiamos concorroros diroitoa do quo o livro o commercio do ca-K approvado 0 projeoto abaixo. sendo DA indifTorongado govcrno vao ao ponto do r#;i J, , . . . . ..eorremos, ncm poammos concorror.botagom motor parto das omondos olTorecidas rojot-guardaratO ocora siioncio aohro nmn n«ti« I lodavm, nunca se deram prejuizos taoPor Ventura foi suggostionado por n6s1 2- discuasfto da proposig&o da Camara dostadas 0 apenas approvadas ascao dos alumnos, requbrcHdo o adiamento avultados e frequentes, sendo que, na mnioriaquo o Sr. Glycorio aprbsentou o sou projoctoDoputados. n. 39, do 1890, autorisnndo 0 go-do parocor n. 124 A, do 1890, ^obro asdosoxamese a prorogacSo das aulasS i , do pomnra do letras bvnothecarias com Rverno a abrir o crodito especial do 23:592g827omondaa oltorocidas om 2'discussao do pro-Pois bom : as ultimas Drncas dn'nnll^in doscasos,.os delinquentes eram colhidos H. ' , , ipao tniniaterio da induatria, viagfto e obrasjocto n. 121, dosto anno, quo fixo a dospezaquo guardavnm o sagu&o Ja I'scola n ira im rnndmnndiwatniiotro no povo pultlieas. para'pagamento do varias dospo-.do ministorio da justiga o nogocios interio-podir a ontrada dos lontaa anannnina ... Sffl® A igual movol obedocoo o Sr. Medoiros zas I'oitas om oxecugSo das lois ns. 200 do 24res para oexorcicio do 1897 (discussfto unica);bain do sor rotiradas. Agora O que se volAlbuquerque doclorando da tribuna da Ca-do dezombro do 1891, 0 348 do 9o 300 do 30 doPinda avotagfto do projocto n. 124, do 1890,Quoin sabo si ollas nfto voltarSo amanhl B A impunidade erigida em regra , a desidiamara quo o nosso commercio oM lallido do|0^8d^^;prop08iQi0 da Camara dos° Ordom do°dia para hojo Para hos o ingresso:j e a falta de zelo permittindo que um res-prectsa do uma moratoria Doputados, n. 44, do 1890, ilxando 0 subsidioVotagfto das soguintcs materias:r . . ' . fe;l 1 nnncnvpl ohrirrndri n nro'staciV': tomnnAKOra, polo amor do Dous, tenhfto os nossoso a ajuda do custo quo voncerSo os sonado-Do projocto u. 57 E, do 1890, omondas .do1'0' communicado a inspoctoriagoral das P >5 advorsarios um pottco do juizo 0 uma rogu-,res 0 doputados durante as sossoos ordina-Sonaao no projecto n. 57 D, desto anno, fl-WW® ® ?'olomsagio que roquisitou-so polo podesse reter em seu poder a enormidade dei.,,,!,',,,,,!,, rias, oxtraordinarias o do prorogagao na fu-xando a dospeza do ministorio da fazondamintsierto it a lazonda a oxpodigfto do ordemJ rinro mil p nuinhentos contnc !!tar aoso do sonao commum. tura logialatura, e dotorminando quo terftopara 0 oxofcicio do. 1807 ( discussfto unica );PJ"> sop posta na delegaciajlscal do thesou-H ' . . "Continuom a praticar disparatos, mas dot-paaso permanento om todas as estradas doDa 2* discussfto do projecto n. 122. do 1896,L0' °I7\ Corytiba, a disposigao do engenheiro%1- J Aindamais.xem-nos om paz.forro da Unifto "roformando a loi oloitoral;ganfliapFeijpRlfa, Abreu, a quantia do Ja estd votado, em atnbas as casas do con-2* discussfto da proposigfio da Camara dosDiscussfto unioa do parocor j»: 125 A, doIo-.«W|WJO, para oecorror is dospezaseom D^'»ll irroccn n nrcnmpntn Hn dpsnp7a dn minictprinP|Doputados. n. 22, de 1895, rovalidondo om Ta-1890, sobro as omondas aprosontadas na 2*coiomsacao do immtgrantos poiacoa no os-' ll gresso, 0 or?amento da despeza do mimstenovop' da novtl con,panl)ill «E8troito 0 S. Fran-discussfto do projocto 11. lfc, desto anno, quotado do Porand.| da fazenda.pntnl" nw IIAIITiPi'acisco 00 Cbopim» a concossfto a quo so ro-orga a rccoita geral da roptlblica para 0 ox-.. « P ii TTntrp ne nrtiOTv? nrinrovados llmira o datUliHAd DC IIUllltlBforo 0 docroto 0.806, do 18 de outubro de 1800,orcicio do 1897;Em conforoncia com o Sr. socrotario dos * Bi fcntre os artigos appro\aaos ngura 0 aanos tormos dos rospectivos contractos;2-discussfto do projocto n. 154 A, do 1890,negocio? da fazonda cstevo hontem 0 Sr prescripi;ao das contas dos responsaveis ate2* discussao do projocto do Sonndo, n. 49,mmtdando obsorvar o art. da loi n. 2-48, domarochal Joronvmo Jardim, director da E F* 31 de dezembro de 1890Jornal do Commercio - Frederieo do Nas-1890, determinamlo quo o Poder Bxocutivo15 do dozombro do 1890, nas oleigOoa To-Contral do Brazil. ' ' ..cimento, o grando violonceilistn que todosn0, oxercioio futurp um crodito dodoraes, som pre quo so d6 0 caso proVisto _np Esse mesmo artigo limita ao examen6s admiramos, oacroveu sobro o melopliu--*«»:000J. pelo ministorio da lazonda, para dar3 <!o art., 03 da lot n. 35, do 20 do janotfoA inspoctoria geral das torras e colonisa-'"s orithmetico a tomada de contas posteriornomotro o a escala musical, assumpto emoxecujao d lei quo orguntsou o tribunal do,lo2l8^' 5 . ¦ t 157 do 1800a passar ao Banco Evolti- .... _ , quo nao somos muito versados, razito por, . . . \ discussfto do projocto n. lo7, do 1890,ciomsta guias para rocolhimonto das quotas aquella data, emquanto nao funccionar regu-^ll0 nos esquivamos do external- opinifio L, 2 'liseussrv° <la proposigno da Cuinura doaautoriaando o governo a abrir ao ministoriodo flacalisacuo do rospoctivo contractor eon- larmente o tribunal de contassobro 0 trobalhodo notavel artista.Doputados n. 41. do to., autorisando o go-da guorra o crodito de 2.500:280S744, supjplo-forme pedio o mosmo Banco. WSB iannetiu« u iiiuutuu uo cuiuus.jj0 j)ja n f)ia Constancio Alves aflaneavul'"° a abrir ao mimatorio da industria,mentar a varias rubricns do nrt. 5" da I01 n., ' ••'^*'<4^1 . Tao cerebrina excepgao n3o foi siquer dis-quo o doputado Medoiros nfto tem mfto certa,puhljcas o crodito ospecial300, dp 30 de_dozembro do 1895 _p f u d , cutida ou explicada ,Lendo que : ma* pontaria* v<io ,0o jm-do 37:930«a75 para pagamonto da indemn.sa-2- discusHao do projecto 123, do 1800, auto-quo?imSito de Francisco Rodri»u««Vi«„««"'I cutiaa ou expiu.aoa Ltas ; seus th-os fa/Mam, <,ucr empunh'oC-doao Dr.JoaO Antonio do Ptnlio Borgos, dorisando o governo a abrir ao ministorio daSuxilinr do' compros da insDoifftS O congresso adoptou-a silenciosamente.revolver da t>M$aiiga, fm de.icarrc/ue cpnformidade com a sentenga do Supremoguorra o crodito nocossario para pagamentob publi0as nedin(lo R, ,Pa pir.v,?,fJ LW n,. ,.Qniitoldo leaislativo.tribunal I'edoral, do 2o do foveroiro do 189a.das otapas a quo tem diroito 0 capitSo-te-a im_ J' elovada a OOSWH Do que servem impostos sobre impostos,e* rojeitado em I' discussfto 0 projocto dononto Tancrodo do Castro Jauffrot, como ins-trnnonn?(?.o riioi:« 1?° peroebo.g; 1 si nao pequenaparte delles vae .aproveitar aoSonado, u. 43, do 1890, dotorminando quo at6truotordo Collegio Militar, nao s6 no oxor-Lrvioo nublien "anos Por oxigoncias do rf/, ».•„ Mn cm. hnm i„„,„„iA0 dia 12 do outubro proximo vindourocieio corronto, como no passado, sondo * Y-SSj 1 crime e a fiaude æi rfL Q.'?in/win- ImII-ao Poder E^ocutivo fara oliminar dabaudoiraosta parto do crodito pola verba—Exorciciosv' O contribuinte e o condemnado eterna-„?.d1»monto dM oloioflos rocoioso do n.?« Qnacional. do Diario Official o. dos actos ouOndos—com parecor da commissfto de ma-No contoncioso do thesouro nacional'la-' Ä/?• otioo'/o Todidcios publicos. otiuo ostoja inseripta, Drinha o guorra;vrou-so hontem a oscriptura da vondo .1 rn- mente a pngnr os faltas e erros da desidia Htrumpho so sriians avossas.divisa «Ordom o ^r^ctresao.i-.•(• discussao do projecto n. 3 B, do 1890,zenda nacional, da catraia Janota nara ser- do pouco zelo.¦» nfto aeon-li'approvado om 1* discussfto o projocto dorodaegfto para 3- diacussfto do substitutivevigo da commissfto dos trabalhos'iFo fortifl-S r-n a -a «vte«weora «... . ¦¦ Sonado. n. .40,do 189(1, declarando revogadoao projocto n. 3 A, desto anno, autorisandocagllo dns costas, pola quantia doO'OOOS «n.: Com taes processos de se extraKm outrniai t:i^o ft <-"s® j? ^a'° ?'.°o art. 83 da loi n. 221, de 20 do novembro doo govcrno a abrir.nojcorronto oxorcio, o ere-do reprosontanto dos vondodoros o Sr Dr:'lf nhar a insufficiencia dos recursos, nem quej p-fl18'Jl 0 roconhooondo a eompotoncia da jus-dito do 75:000^ paraoecorror usdospczas comBonto Borgos da Fonsoca. ' ' I„ w^inm ns "•!»..w he.rti.i™ Pgeneral.tiga fodoral aol.ro os crimes politicos.a continuaqSo dos -ostudos da estrada de em Londres estejam os titulos brozuuros co-Veromos. E' rejoitado cm i* discussfto o projocto doferro do Catalao ' tadosa641l2.²Sona'do, hi47. do 1890, incluindo na iseni;fto3* discuaaao do piojocto 13G, do 1890, auto-Foi indeforidoo requerimontodo Luiz Mus O Peri's—Estudn o relatorio aprosoiltadodo paragrapbo unico do art. 377 do Codigo, risando o governo a abrir no ministorio da _so o Leona Levi, pudindo concossfto oari _ ' Bpolo director das rondaa publicas, om com-Penal o eidadfto brnziluiro' no gozo do sousfazonda o crodito do 1.115:208dG0O, supple-uao o goso por 15 annos ileum svstoma do A.iriissiio nu Alfaildegn. dost i capital. I diroitoa politicos e eliol'os lu I'ainilia., mentor a verba— Exorcicios findos—para pa- livro de loitura quo denominam Album1 O noticiario ostA bom foito.Sfto dopois approvudos om 2* diueussfto:. gamonto do igual somina dov'ida pola estradaJtistorico, nrtistico, commorcial o r. civativo O projocto iIl. Sniiudo, n. 35, do 1890, auto-I do forro Baturite |—que seria ostobelecido nos carros da Novas accusagOos s&o formuladas contra_ risando o govern . a contiuotnr coin um ju-i - 2' discussfto do projocto 142, do 1890, auto-,classo da K. de F. Central do BrazilsHM ... Gaxeta de Soltcia*.-^ns Quetloe* do Diarisconsiilto braziluiro a rovisfto do pr.»iectorisando o governo ii i-eorKuiiisar diversosiIHI nos, oa mon.irunstn&.oceupa-sodo cambio e contrabando e do ser-,|u Codigo C.vil, org.inia.ulo polo Sr. Antonio' ostaboloclmonios militdroSde onstno com o ! ,, . Suppunhamos, o com os molhoros 1 unci a-viqo dos corroioa. Coelho Rodriguos;. voto oiu separudo do Sr. Tlioinaz Cavalcatiti; |- . 1 mnnstorio da industria o'vfacfio foimcntos. ciuo, depois -do muito que homosInsoro ainda um .sonoto no Luis Doiiinoo projocto. uo Sonado, n. 48, do 180(1, con-' 2* discussuo do projecto n. 158* do - 18UU,'(50ni««W]^'(5ttdo uo da foznftda quo por decreto insistido quanto £ inaubsistoncia desaasque 6 mais senador do quo poeta.ccdoudo seia mozb's do licoii(,nt, com ordeiin-i autorisando'o governo a abrir no ministerio Lde niar?o ultimo foi aposontado no? IT quam0. I.do, ao conforonio da Estrada tie Forro Con-. da iimrniha o crodito do 1.787:802«270.»uppl.!- 9«!ur de tolegraphista do claase da repar-. '«"?« accusagoes, nos doixarifto om paz.pilhote —cada voz ostii mais cstranha.ifai do Brazil, Jos6 Antonio Pinto Curn :iro i lnontnr a varias rubricas dn loi u- 300 do 30JigRO geral dos tolographos Porflrio JosO''' Enganamo-noa.* proposMo da Cdmara <loa Depuimlos.| do d^emhrode 18U5; M^"oira. . ; Os crro'8 ciuo quotidianamonto os srs. ro- pad visitou o Jomal do Bra%llt o o poquorion* ?c ? Vconcodcndo »o Gscrivaoda Ro-^ discussao do projocto n. 156,de 180(i, an-" . ., .. vini nnmnnnivi q rinn ' n Rn fi ii op fi ii fl llifl visitcin n nafj LpaitiQfto '.to vOStlipiifj, do Arsciiiil do Guorratorisando o governo a aorir ho ministorioO Sr. t^posidnnfo dn RnnnKi! >< - !^ ptiblicanos commettcm, mal come?am a pro-nfto quor quo lbo vis.tem o paeda Capital Federal, Joaqiiitn Ignacio da S.ivada guorra um crodito do 88:215$800, supple-, houtem audk'noia publira Snr «p > lVW> ,leu" duziros sous porniciosos eiloitjs, suj Ian-æAhrou, um anno de licenya com ordenado 1 moutar au ei.ncu.lido polo decreto 11. 202 do ( commodado, despachando Qln" » cados a nossa conta c sobro n6s cliovem osJomal do Brastl -Oondulo. Mondos oscre-.1 propofiipfto da Camara dos Deputndos.'20 do dezembro do 1894 para aaldar as ilea- ' sua rosidencia.0 expodionte om , -co , nA,.|,n ,In /D,-,, 1,-not1 V" bom1 artigo sobro a Orgunisttrao Judicia-n. 20, de 1890, abrindo 0 crodito do 6.52-1:-42(1$,' pozas I'oitaa com a ci.nstrucofio do quatro i As pessoas duo Drocuramn, < p ? apodos, as in,urias 0 a pioba do-i g ri«, obra recontomonto pubin-ada, do Dr.para pagamento do di villas do exorcicios( paioos do poivora na illia do Boquoirxo o , recebidas polo sou seeiotu-fnc;' ' ;ora,nda ropublica e do impatriotas.Eneas Galvao. ' llndoe;mais obras accossorias: Ulonteiro.' 1 - l''"ors°3 ' ; " ' ' . . . ^ Comparada-quo o seu autor.Dr. linças Gal- vfto. juisü da n roto rio,gentilmente^atfs òüc ASSIGNATUBA8 PABA A OAP11AL . ... Mlúuo 18w* NUMEBO AVULSO ,100 ltltlB lanoo á rua Ni.v» Ouvidor «. Âniao I ^D.IHI V-K'i:iu.l, I I DE OUTUBBO 48»« ,, | N. 164 Propriedade dk BEZAMAT ft G. ¦KOACÇÂU a AOMINMTRftçio - HUA ASHKMBÍ.6* d. <«». 4' tNBftl KIO DB janeiro ASSIONATURAS PARA OS 1ISTADOS Anno. ,.„..v. 2SI0001 Seli muea IRIOOO NUMIillO AVULSO 100 Hgia atirrrtpoaJca.la» dnveai «rr dtrl«l4a« á Kn> dy /UiiiBiblét h> ffll, nadar KXPEUIENTK Tea.1» alilo dl»«oIvlil*amigaveluieaío allr. ma Harrnto A C.. p«ia retirada do gereaie Coaneltielro ímnclir» Bego Hurro* Har- reta, pasNa a «Liberdade» »w» propriedade da firma Bexamat A O., de que 6 gereate o Hr l*r. LdIi Beíamat. âi «MlgnAlurAM deitn folbft icrâo, dn ora em dlaate, tomada» «o eaerlptorlo da «ua redaegta, d rua da *i»emblía a. •adár. Arlin-sn ao enfado de N. Paulo, como ugmttc (|«rul dn n«mna fol!«nv a Hr. OiilIllcrBiO Co^ta r «fto ageateai na eapltal, rua da (Jut. tanda a. a, o *r, Blanoel Carneiro da Cunha Lobniai riu KMrnriruba, ltttha* Paulista, Ituana o üoruealiana. o Hr. Joaquim LuU da Ntlvn Loprnt cidade do C*na|»lftft«i» o Sr. JovA dr frança Camargo , era Serra Negra o Nr. Br. Jos6 Antonlo de Mello 1 eiuMogj'- llirli i, o Nr. Antonlo Benedleto lllbplro t em Nnnlo Antonlo de JnrwtlnjjtttO Sr.mujor «lon* quito Cario* dn Noronha i em Kaplrlto Santo «Io l*lnltal, o br. FraurUo» fellx dr Alvaren- Ifa n Silva o eia Casa Ilranc*, o Sr. Caiu- mendailor l^runelueo Xt queira de Carvallio. Belxou de «er empregado na typographla denta rollia o br. PraacLeo Pinto de H(n- dança. Rio, SN de netembro de IHtHl. |s,i LIBERDADE Rio, 14 de Outubro de 1896. As fraudes contra o Fisco A longa serie de desvios dos públicos di- nheiros denunciada na imprensa e na tri- buna legislativa, tem demonstrado qüe, sob o regimen inaugurado a 15 de novembro, tor- nou-se quasi nulla a ílscaiisaçilo das ren- dos. Na fronteira, como nesta capital, o contra- bando é exercido quasi impunemente. . Em Santos e na alfândega do Rio de Ja- neiro a fraude, agindo sob as formas ns mais variadas, tem causado enormes prejuízos ao Thesouro. O peculato assentou sua tenda em grande numero de Estações. Basta lembrar, além da Caixa de Amor- tisaçilo e do Correio,o caso da Estrada de Ferro Central do Brazil, cujo thesoureiro nfio poude ate hoje explicar o destino dado á enormis- sima somma de cinco mil e quinhentos contos de reis 1 Quando algum dos revoltantes attentados é trazido ao conhecimento do publico, o governo tomu ou finge tomar providencias. Peüberam-se umas tantas demissOas, orde- na-se a instauração de inquéritos policiaes, ou realisam-se raras prisões. Limitam-se a esses apparatos, em nada assecuratorios dos interesses da fazenda,as me- didasdo primeiro momento. Logo após, a indifferença, o cançaço e, nüo poucas vezes, o patronato político exercem a influencia perniciosa que auetorisa tentativas do mesmo jaez. Fallou-se muito, entre outros, nos extravios dos fundos da Geral. O thesoureiro foi preso e iniciado o pro- cesso de peculato. Em breve amparou-o- a grande égide do Jiabeas-corpus e o Estado acha-se exposto a soflrer o prejuízo de tltò avultada quantia, sendo, como é, quasi nulla ou insignificante a fiança do responsável. Nem ao menos, se conseguiu apurar a ver- dtrde. Parecendo que certo véo mysterioso paira sobre o descommunal desfalque. Com as fraudes da Alfândega reproduzi- rtto-se idênticos episodios. O inspector foi posto om disponibilidade; alguns negociantes intimados para entrarem com as differenças devidas ás malversações dos seus prepostos e os caixeiros compro- mettidos tiveram de mudar de terra. Dous ou tres empregados foram exonerados. Embalde o inspector ad hoc expediu, logo nos primeiros dias da sua administração, por- tarias sobre portarias. Até hoje nSo se sobe a quanto montou a totalidade das defraudações, nem o nome de todos os conniventes. A febril agitação dos primeiros instantes parece ter cessado, limitando-se o Sr. Ca- valcanti a fazer sentir os effeitos do seu mão humor com as impertinencias grosseiras di- rigidas á commissSo dos importadores. Quanto ao successo de Santos, c de crer que altas potestades embaracem a serodia acçSo da justiça. Si o senador Barcellos tem, do alto da tribuna do Senado, patenteado a longa série de contrál^ndos, livremente praticados nas extensas ;li'mas do Sul, o proveito que da denuncia íosillfou para o fisco é bem seme- lhante ao qife lhe advirá na liquidação de contas do thesoureiro da Estrada de Ferro. Tudo, pois, aconselhava o Congresso a mandar proceder a largo inquérito sobre o actual regimen de fiscalisaçâo das rendas e as causas perturbadoras da regular arreca- daçílo dos impostos. 1 Si os preceitos da lei vigente nüo bas- tam porá evitar as delapidações, fica- riam dessarte postos em evidencia os pontos fracos o lacunas, que por novas dls- posições seriam remediados. Longe disso, a commissSo de orçamento da receita, tüo solicita em accumular provi- dencias severas e penas extraordinárias contra a especulação em citmbiaes, descuroucom- pletamente esse urgentíssimo exame, que tanto interessa aos créditos da administraçSo. Entre as numerosíssimas emendas apre- sentadas ã proposta do governo, nüo ha ne- nhuma tendo por fim cohibir a audacla do contrabando, ou melhor garantir a cobrança das taxas. Apenas a commissSo mostra-se inclinada em favor da extinção da classe dos confe- rentes das alfandegas, para o flmdesercon- fiado o respectivo trabalho a funccionarios do Thesouro, em commiss3o. A* primeira vista parece que a emen- da traduz desconfiança contra os confe- rentes, que acçSo tio decisiva exercem Sobre a arrecadação dos impostos adua- neiros. Acredita, assim, serem preferíveis os em- pregados nmoviveis e substituídos periódica- mente aos conferentes investidos definitiva- mente das attribulçõcs de presidir á verifica- ç3o das mercadorias a despachar e á appli- caçSo da tarifa. Na lei vigente existe o preceito; isto e, pelo regulamento das alfandegas c permittido o revezamento dos conferentes. Nüo tem o remedio sido posto em pratica ? Que vantagens tem dello advindo? Conviria que ficasse este ponto bem li- quidado. Em todo o caso, desde so pôde pre- ver o mão êxito do novo processo. Os conferentes têm aptidões especiaes, pra- tica dos serviços de que, nfio podem dispôr, em gerai, os empregados em commissao. O assumpto da fiscalisaçâo das rendas ô por demais delicado. Não pôde ser resolvido mediante medidas escriptas sobre a perna, e sim depois de me- ditado exame e detida observação dosfactos. A legislação fiscal da monarchia era uma das mais aperfeiçoadas. Sem o apparatoso e inútil tribunal de contas, o processo administractivo no Thesouro Na- cional acautelovo, tanto quanto possível, os interesses do fisco sem prejudicar o direito das partes. Não foi, por certo, impecável a vasta rede dos exactores ou responsáveis d'aquella época. O contrabando, como a moeda falsa, tinha grupo não pequeno de cultores. Todavia, nunca se deram prejuízos tão nvultados e freqüentes, sendo que, na mnioria dos casos,. os delinqüentes eram colhidos e condemnados. Agora o que se ¦( A impunidade erigida em regra , a desidia e a falta de zelo permittindo que um res- ponsavel, obrigado a prestações semanaes, podesse reter em seu poder a enormidade de cinco mil e quinhentos contos 11 Ainda mais. está votado, em ambas as casos do con- gresso, o orçamento da despeza do ministério da fazenda. Entre os artigos approvados figura o da prescripção das contas dos responsáveis até 31 de dezembro de 1890... Esse mesmo artigo limita ao exame arithmetico a tomada de contas posterior áquella data, emquanto não funccionar regu- larmente o tribunal de contas. Tão cerebrina excepção não foi siquer dis- cutida ou explicada 1... O congresso adoptou-a silenciosamente. Do que servem impostos sobre impostos, si não pequena parte delles vae ^aproveitar ao crime e á fraude ? O contribuinte é o condemnado eterna- mente a pagar as faltas e erros da desidia e do pouco zelo. Com taes processos não é de se extro- nhar a insufficiencia dos recursos, nem que em Londres estejam os títulos brazileiros co- tadosa64 1(2. S kSmo Novas aecusaçOos são formuladas contra nós, os monarohistas. Suppúnhamos, o com os melhores funda-, mentos, quo, depois do muito que liamos insistido quanto á inaubsistoncia dessas accusaçõos, noa doixarifto em paz. Enganamo-noa. Os erros quo quotidianamente os ara. ro- publicanos commettom, mal começam a pro- duzir os seus perniciosos cítoitjs, suo lan- çados a nossa conta o sobro nós ebovem os apodos, as injurias o a Bóçba do inimigos da republica o do impatriotas. Muito osplunnmOH o8t« assumpto. Nada, porúm, temos conseguido porque nossos advoranrioH oslfto de fô. O Sr. Glycorio, a mandado do Sr. AiTonso Penua, como 6 corrente, apresentou na Ca- mara o infeliz prdjocto quo auctorisavu o go- vorno a lançar mfto dos dopositos da Caixa Economica a 11 convertol-on om letras hy- pothocariac, popol quo muito pouca gente quer. A conseqüência do88o acto impensado nfto 80 fez esperar. O povo em massa foi retirar as suas eco- nomia»-n sua tagrada poupança—antes quoollus fossem malbaratadan. Houve ey ao quo parece coutinda u baver, corrida it Caixa Economica, constando otô quo. baido de outrSs recursos, o governo tem langudo mfto das rondas diárias do alfândega para fazer face ao pagamento das cadernetas da Caixa Economica. Quem quizor raciocinar de boa a lógica- piente attribuiru á malfadada idAa do Sr.Gly- corio o pânico que 80 poaauio o povo. Oa Srs. general Glycorio o Affonso Ponna silo 08 únicos causadores da corrida quo u Caixa Econômica sofTrouo uindaaoflre. Si com ella ha abalo no credito do Náçfto, abalo quo pornici08amonto está roflccttndo no exterior,que tom os olhos Ilt08 om nós.oa culpados sfto conhocldos o sobre ollos, o só- mentd sobro ellos devem rocahir as maltli- çóes. Entretanto, assim ato aceontocoo e mais umd voz fomos nós apontados como porigo- sós perturbadores,emquanto quo o Sr. gene- ral Glycorio o o Sr. Conselheiro A. 1'onna conlinufto a. gosarj dos créditos c foros de pais da pátria o o sou patriotismo o conipo- tencia sfto louvados em todos os tons, . Alguns negociantes fuilidoa o expertos ser- virnm-80 do Sr. deputado Mudoiros o Albu- quorqúo, como do instrumento inconscionto, o na Coutara foi aprosontudo o, agora,ceio- berrimo o cerobrino projocto do moratoria. Posto quo semelhante disparato fosso dos- do logo regeitado o nem so quor o julgassem objecto de delibenn;ftô, os seos elfeitos for- (osamento havifto dn so produzir. O credito ubaladisaiuiu e quasi nullo du nossa praça sollYeo muitíssimo o nfto houve quem deixasse de ver na medida proposta a confissão do deplorável estado o da agonia om que so debate o nosso oommercio. Impossível eraobstar que essa noticia tosse transmittida para o estrangeiro com qu.-m temos rolagõos commurciaos o a commen- tassom como olla merece. Os fundos brasileiros SOlfrorfto inmediuta- monto enorme baixa, que doí irosoaionte repri-cutio aqui. Sobre quem dovo recabir a gravo culpa 1 Quem dovo sor indicado como autor do nos- 80 descrodito? A quem a pecha da impatriotismo 1 lrrocusavelmonto como criminoso do lesa- patria dove figurar o nomo do Sr. deputado Medeiros o Albuquerque, autor do sento- lhanto projecto. Mas, nfto. S. S. ú ainda um ropublicano do bom nomo a do boa fama o sobro nós, os monarchiatas, os inimigos perigosos, rocuhom as rospon- sobilidados desse acto para o qual não con- corremos, nem podíamos concorrer. Por ventura foi suggostionado por nós quo o Sr. Glycorio apresentou o seu projocto do compra de letras hypothecarias com o dinheiro do povo'? A igual movei obedecoo o Sr. Medoiros o Albuquerque declarando da tribuna da Ca- mora quo o nosso commorcio está fallido o precisa do uma moratoria? " Ora, polo amor do Dous, tenhfto os nossos advorsorios um pouco do juizo o uma regu- lar dóso do sonso commum. Continuem a praticar disparatos, mas dei- xom-nos om paz. I.obo Cordairo continú» a examinar o Salilo do 1800 o o faz detidamente. Noticiário oxcollonte, assim como sorvigo tolugraphico. Gaiata da Tarde— Assim comoga o sou vibrante odictoriai: « A imprensa tom discutido as vantagens e desvantagens da prorogaçfto dos trabalhos legislativos áUl 14 do novembro proxímo, como so disso dependesse alguma cousti uttl para o paiz. Manifesto engano. Trabalhe ou nfto tra- balho a camara dos deputados, o resultado6 o mesmo. Vote ou nfto voto oa orçamentos, ú sempre a uieama farça, o mesmo oscarnoo, o menino ludibrio aos nossos direitos o libor— dados. . 0-govorao republicano tem mystifleodo tudo; nadar< siste á ucçfto do suo propoten- cia quo corrompe todos os bubitos o privile- giosdoum povo livre e alTeito da praticas mantenedoras do respeito a lei o da ordem estabelecida. Para esse governo, onfosado o caprichoso, o que vale ti a sua vontade soberana, a qual su encontra obstáculos nas próprias conveniências.* FOLHAS DE HONTO Jornal do Commercio Frederico do Nas- cimento, o grando violoncellisto qtie todos nós admiramos, escreveu aobro o moloplio- nometro o a escola musical, assumpto em quo não somos muito versados, razfto por quo nos esquivamos do oxtornor opinião aoi.ro o trabalho do notável artista. No Dia < 1 Dia Constnncio Alves aliança que o doputado Medeiros nfto tem mfto corta, dizendo que : as suas pontarias não silo jus- ias; seus tiros falham, quer Cmpunh'- o reirolrer da vingança, i/uer descarregue o pistolào legislativo. Cidade do Rio—Mo sou bom lançado artigo do fundo occupa-so do leader que nfio quer o"adiamonto das eleiçõos, roceioso do quo o trumphoso saiaás nvossas. E quem pódo gnrantir que isso nfto ocon- tecoril 1... Em outro artigo faz-se ei-ho do boato quo corro do quo o Senado nfto accoitará o addi- tivo do mesmo leader general. Veremos. O Pais—EstUda o relatório apresentado pelo diroctor das rondaa publicas, 0111 com- missão na Alfândega düsta capital. O noticiorio catá bom feito. Gazeta de Noticias.—Nas Questões do Dia occupa-so do cambio e contrabando o do ser- viço dos correios. Insoro ainda um .soneto rio Luiz Doiíino quo ó mais senador do quo pooto. O Vilhote —cada voz ostá mais ettranhão. Hontem berrou por causado uma visita. O pao visitou o Jornal do Brasil, e o poquono 1 nüo quor quo lhe visitem o pao l Jornal do Brasil —Cândido Mondes oscre- 1 vo bom artigo sobro a Organisa\-ão Judicia- ria, obra recontomonto publicada, do Dr. Encas Galvão.NOTICIÁRIO CONGRESSO Si:sAt.o—Sob a presidência do Sr. Manoel Victorino, 6 aberto a sessão 4 hora regimen- tal, 6 lida oapprovada som deboto a acta da unterior. O Sr. 1* secretario conta do expediente om quo õ lida o proposiçfto da Cornara dos Deputados amnistiondo todas os pessoas que directa ou indircetamente, tomaram parto no I movimento de 4 do setembro do corrente ¦ atino, occorrido no estado do Sergipe. O Sr. Huy Barbosa diz quo nfto respondeu no dia seguinte ao discurso proferido contra ; si, na Cornara dos Deputados, porque preci- , sova proceder o uma liusca nos seus papois, busca retardada pela sua molostia. ; Satisfazendo essa necessidade, o como o assumpto 0 melindroso o nfto pôde ser breve na exposição, espora que o Senado o ouvirá coin paoioucio, Honrando assim o direito sagrado que exerce, dafondondo-se do uma nugreHsao cnlumniosu e de^loal. Lembra quo muitos vozes a tribuna da ou- tra camara so tom convertido contra si 0111 madouro de convicios despejados sobre a oiia reputacfto por inimigos aquém nunca te/, mal, da existencia do alguns dos quaos nom liie constava noticia. Declara quo na política braziloira avulta a classe dos insultadores. Depois do outras uprociagóes, narra os suiccssdt eleitoras# que Ibe doram assento antro ris representantes da iiaçio, tendo sido eleito durante o ministério Saraiva o poste- riormoiite na repubiicu, sem nonhumo soli- citação dn sua parto. Di/. quo n'io escroveu ao governador da llahia uma palavra, directa ou indirectamen- U relativa á sua oleiçfto ; quo não dou um p^sso, quo não empregou o menor esforço. Ignora o fundamento da questio levantada w-respeito da so« reeloiçfto nn outra camara polo nobre representante da Bahia, nfto lhe consta a existencia do cliapa. Nfto se aprn- sentou liem 80 apresentará candidato, oc- copando na próxima oleiçfto o logar que lho tiver indigitado n confiança ou desconfiança dos seus conterrâneos. Passa depois a apreciar os topicos mais delicados das occusoçôes que lha foram feitus. P0880-80 depois d ordem do dia. Sfio npprovndus ns seguintes matérias : Proposiçfto da Camara dos Deputados, n. 37, de^ 18ÍHÍ, prorogundo a octuol sossfto otô 14 do"novombro do corronto nnno j 3' diacu88fto da propogiç&o do Cornara dos Deputados, 11.47, <lo 1890 nutorisando n co- brança dos impostos de exportação dos Es- tndns na Capital Federal e definindo quaos os diroitos do quo ú livre o commorcio do ca- botagem ; ¦ 2' discussfto da proposiçfto da Camara dos Deputados. 11. 39, do 1890, nutorisiindo o go- verno n abrir o credito ospccinl do 23:5929827 ao ministério da industrio, vioçfto e obras publicas, paro pagamento do varias dospe- zas leitos om oxeciiçfto das lois ns. 200 do 24 do dezembro do 1894, o 348 du 0 o 300 de 30 do dezembro do 1893; 2- discussão da proposiçfto da Camara dos Deputodos, 11. 44, do 1890, lixando o subsidio o a ajuda do custo quo voncerfto os senado- , ros o doputodos durante as sessoos ordina- 1 rias, extraordinarias o do prorogaçõo na fu— turo legislatura, e detorminando quo terão passo permanente om todas as ostrádas do ferro da Unifto ; 2* discussfto da proposiçfto da Camara dos Deputados, n. 22, de 1895, rovalidondo om fa- vor do nova companhia «Estreito o S. Fran- cisco no Chopim» a concessão o que so ro- foro o decreto n. 890, de 18 de outubro do 1890, nos tormos dos rospoctivos controctos; 2* discussão do projocto do Sonndo, n. 49, de 1890, determinando quo o Podor Exocutivo abriro no oxorcicio futuro um credito do 40:000#, polo ministorio da fozondn, paro dar oxocução á loi quo organisou o Tribunal do Contas; 2" discussfto da proposição da Camara dos Deputados, n. 41, do l89ii, autorisando o go- vorno a abrir ao ministorio da industria, viação o obras publicas o credito ospecioi do 37:9395975 pura pagamento da indeinnisa- çftooó Dr. Joaó Antônio do Pinho Borgos, do conformidade com a sentença do Supremo Tribunal Feiloral, do 25 do foveroiro do 1895. E' rojeitado em I'discussfto o projocto do Senado, u. 43, do 1890, determinando quo otô o dia 12 do outubro proximo vindouro o Podor Executivo fará eliminar da bandeira nacional, do Diário Offlcial c doa actos ou odideios públicos, ondo ostoja inscripta, a divisa «Ordem o Prr^rosso.» E' approvado om 1" discussfto o projocto do Senado. 11. 40, du 1890, declarando revogado o art. 83 da loi n. 221, do 20 do novembro cie 1894 o reconhecendo o competência da jus- tiça fodoral sobro os crimes políticos. E' rejoitudo 0111 1* discussão o projocto do Sonadò, n. 47. do 1890, incluindo 11a isenção do pnragrapho único do art. 377 do Codigo Penal o cidrtdRO brazileiro no gozo do sons direitos p'jlitico8 e cliolos du 1'aioilia. Sfto deòois aonrovadoB om 2" diaoussio: O projocto do Senado, 11. 35, do 1890, auto- risando o govorn . a coiltrae.tnr eom uni ju- riscònsulto braziloiro a revisão do prujecto do,Código Civil, Organisado polo Sr. Antuuio Coelho liodriguos; o projocto no Senado, n. 48, do 1890, con- codoudo sois rnezes do licença, couí ordena- do, ao conforunto da Estrada do Forro Coa- trai do Brazil, Josó Antonio Pinto Carn-riro ; a proposição da Camara dos Uepuiarius, n, 30, de 1890, concedendo no escrivão da Re- partição do Costuraq,do Arsenal do Guerra da Capitai Fodoral, Joitquivn Ignaciodn Silva Abreu, um nnno de licença com ordenado ; >1 proposição da Camara dos Doputndns, n. 20, do 1890, abrindo o credito de O.í.24:42(1$, para pagamento do dividas do oxorcicio» lindos; lúitra om seguida om díscussfio o projocto do Sanado, n. 41, do 1800, regulando os feria- dos da repubiicu. Achando-sea hora adiantada, lovanta-so a SOBStO. A ordem do dia pura hoje ó o seguinte : Vdtaçfto cm 2f discussão do projecto do Se- nado, n. 31, do 189(5, probibindo, no Brazil, a nomeaçfto do ostrangoiros para cargos nu- blico8 e definindo incoinpatibilidadüB entro as funcçõoa dos tros poaores consti' tuidos. 3* discusa&o da proposiçfto da camarn noa Deputados, n. 20 do 1890, aorindo o credito do (>.524:42111, poro pagamento do dividas de icfto do cornara dos oxoccicios lindos; 2* discuMÜo da nroposi<:ílò da Camara dós Deputados, n. 38 do 18í)C, autorisando o go- vorno a abrir oo Ministério da Guerra o cro- dito do 001.0581842 paro pagamento áCompo- nliia moyd Brazileiro por fretamonto doa vapores íris o Atjmort!, de accordo com o laudo do procoiso arbitrai do 7 do julho do corronto nnno, o 2,<)00$ do remuneração ao arbitro do governo, fuzondo para isso os nu- cossurias operações do crodlto ; discussão da proposição da Camara dos Deputados, n. 39, tíe 189(5, autorisando 0 go- verno a abrir O credito especial de 23:592J1T27 ao Ministério da Industria, Vlaçüó o Obras Públicos, para pagamento do varias dospe- zas feitas om oxocuçfto das lois ns. 2<«S do2í do dezembro do 1894, 348 do 9 o 800 30 do do- zembro do 1895; 2* discussfto da proposiçfto da Camara dos Deputados, n. 40 do 1890, autorisando o go- vorno a abrir ao Ministério da Marinha o credito do 008.-260J a diversas rubricas da Loi n. 300 do 30 do dezembro de 1895, art. K o a fazor para isso os nocosaarias operaçdoa do crodito; 2' discussfto da proposição da Camara dos Deputados, n. 35 do 1890, autorisando 0 go- vorno o conceder um atino de licença, com o raspsetivo ordonaao, ao confarenta ia Alfan- doga do Pornambuco, Adolpho Gentil; discussfto da proposição da Camara dos Doputados, n. 42 do 1890, autorisando o go- vorno a conceder um anno do licença, som vencimentos, ao nrofussor do francoz do Gymnasio Nacional, Josô Dias Doigodo do Cnrvalho Jutlior. Continuação da 2* discussão do projocto do Sonodo, n. 41, do 1890, regulando os dias to- rioilos dn nopublica; 1' discussfto do projocto do Sonado, n. 50. de 1890, reorganizando as Caixas Economi- cns da Republica. Camaiia. A' bom regimoiitol, nbro-so a Rogbuo com a presença do 80 doputados. Comparecem mais (U (ao todo 144.) Foi lida o upprovoda a acta da sossfto an- torior. Expediente lido. Nfto havendo oradores inscriptos.o não ha- vendo numoro legal para so procedor ás vo- tardos das matérias indicadas no ordem do dia. posso-se á matéria um discusão. K' anntinciada a 8* discussfto do projocto n. 131 B, do 1890, radncçfto puro a 3* discussfto do proje.t-.to li. 131, deste anno, quo dispõe quo Sara a eleição do intenilentos no Districto 'odernl, cada oloítor votorit om sotu nomes escriptos em uma única cédula. . Falia o Sr. Bricío Filho, mandando duos emendas. Ninguém mais pedindo a palavra,ú cncor- rada a discussão o adiada u votação, até que a commissfto tlô parecer sobro as emendas offerocidas. E' annuncioda a 2' discussfto do projocto n. 154 A, do 1890, mandando observar o art. do loi n. 248, do 15 do novembro do 1894, nas oloiçóos fedoraos, sompre quo so o caso previsto no § 2* do art. 03 da lei n. 35, do 20 do janeiro do 1892. Faliam os Srs. Costa Machado, Prosidonte, o Costa Machado. Fica adiscuasAo Interrompida* para ao pro- coder ás votaçOos. II' opprovado o roquerimonto do Sr. Oscar Godoy o outros, oíferocidó na sossSo do 10 do corronto. li' approvnda a rodacção final do projocto n. 135 de 1890, paro sor enviado á sancçfto. E' approvado o projocto abaixo, sendo a maior parto das omondas ollorecidas rojei- todas o apenas approvadas as do parecor n. 124 A, do 1890, sobro os emendas olíorocidas om 2* discussão do pro- jocton. 121, dosto nnno, quo fixa a despeza do ministorio da justiça o nogocios interio- res paro o oxorcicio do 1897 (discussfto única); Finda a votaçfto do projocto u. 124, do 1890, o Sr. prdaidonto dáa Ordem do dia para hojo : Votaçfto das seguintes matérias : Do projocto n. 57 E, do 1890, omondas ,do Sonado ao projecto n. 57 D, deste anno, fl- xando a dospeza do ministério da fazenda paro o oxorcicio do. 1897 ( discussão única ); Da discussfto do projecto n. 122. do 1890, roformondo a loi eleitoral; Discussfto unioa do parecor ni 123 A, do 1890, sobro as emendas apresentadas no 2* discussfto do projocto n. 125, desta anno, que orça a rccoita geral da roptlblica para o ox- orcicio do 1897; 2' discussão do projocto n. 154 A, do 1890, mandando obsorvar o art. da loi n. 248, do 15 do dezombro do 1890, nas oleiçóos fo- doraes, sompre que so o caso provisto no 3 do art., 03 dalói n. 35, do 20 do jánoiró do 1892; discussfto do projecto n. 157, do 1890, autorisando o governo a abrir tio ministorio da guerra o crodito do 2.500:280,*>744, supplo- montar a varias rubricas do art. 5" da loi n. 300, do 30 do dezembro do 1895 ; 2- discussão rio projecto 123, ílo 1890,' auto- risando o governo a abrir ao ministorio da guorra o credito nocessario para pagamento das etapas a que tem direito o capitSo-to- nontoTancrodo do Castro Jaufirot, como ins- truetordo ColiegioMilitar, nãò no exor- cicio corrente, como no passado, sondo esta parto do credito pola verba—Exorcicios lindos—com parecor da commissfto de ma- rinim o guorra ; .'!• discussão do projecto n. 3 B, do 1800, rodacçfto para 3- discussfto do substitutivo no projocto n. 3 A, dosto anno, autorisando o governo a abrir.nojcorrento exercio, o cre- dito do 75:000# paro oecorror ás dospezas com a continuação dos estudos estrada ile ferro do Catalão ; 3* discussão do piojocto 13G, de 1890, auto- risando o governo a abrir ao ministério da j fazoridu ó credito do 1.115:208#G()0, supplo- i inoninr á verbu— Hxerliicios findos—pára pa- gamonto do igual soinuia dovida pola estrada do ferro Baturité; . 2' discussão do projecto 142, rio 1890, auto- risando o governo a i-Borgunitiar iliversos üstabolòclmontos militares do' oiisjno como voto em separado do Sr. ThÓlriàz Cávulcotiti ; . 2' discbssGo do projocto n. 158, de 1893, autorisando o governo a abrir no ministério da niarinhtt o erodito du 1.787:802#270,supplo- montar a vurias rubricas da lei n 300 do 30 do dezembro do 1895 ; 2' diacusaão do projocto n. 150,do 1890, au- torlsundo o governo a abrir ao miuistorio ria guerra um credito do 88:215#800, supplo- montar au eoneedirio pulo -decreto n. 2fa2 de 20 de dozombro do 1894 para saldar as dos- pozas 1'oitaa com a ci.nstrucçfto du quatro | l.aióos de polvora na iilia do Boquoimo o inais obras accossorias : discussão do projocto n. 118,do 1890, au- torisanrio o governo a abrir o crodito necel;- sario paru pagamento do* honorários do cobó do vorugtarlo» da patria Manoel Marinho da ltocha,dosilo 1873 a 189-í, rolevoda a proscrip- çío em quo incorreu ; 3; discussfto do projocto n. 113, de 1890, au- iori8ando o podor exocutivo a pa^ar ao te- nente reformado do oxarcito Josô Severo r mino o soldo do sua reforma doado a data ora que deixou de recebel-o. Impresso na typographia Louzinger acaba do ser publicado um intoressanto livro do Dr. Elpídio de Mesquita,intitulado «Dois Re- giraens.» Agradecemos ponhoradlssimos o exemplar que nos foi remittido. Brovomento daremos noticia mais cir- cumstancioda desta obra, om cujo prefacio, quo transcrevemos, vem dito com clareza o os8umpto nella desenvolvido s «Improvisando uma constituiçfto política, o rovoiuçfto militar doüu impoz uo Brazil um regimon contrario ás suas tradiçüos, comba- tido,mesmo no solo om que nuscou.por oppú- gnadoros do grando autoridade intelloctuai. Demonstrar aquollo dosaccordo, combater com as armas desses publicistas o syatoma vigente em nosso paiz. tal 6 o objcctívo dosta monograpbin, dedicada aos quo, entro as angustias da liora prosonte. confiftm ainda nos grandes destinos da patria o, atravoz da actuaudadc sombria, entrovôem, como uma advortoncia o uma esperanço, o osplríto do passado.»Tornos^ sobro a mesa um sxamplar da Or- roçou. Com mais vagar examinaremos o livro o sobro ollo daromos noticia dotalhada. ESCÔLA POLYTECI1NICA A proposito do quo dissamos om nosso ar- tigo—hohos ila política—sobro esta Escola, oscrovo-nos pessoa compotonte : « Os cursos da Escola Polytcchnicâ abri- r«m-Sô om princípio do M&io o logo depois, a tido mesmo inoz, tiveram logar ns Scenas Iomontavois quo deram om resultado a sus- pensão das aulas, depois a dos lentes, alô 11 do Julho, em quo compareceram 08 no- meados interinamente. A Hscolu, portanto, aiôm do começar a funccionar no quinto mezdo nnno, consor- vou-so fachada durante mais de dous tnozosi mas, nüo obstante isso, o respectivo Dire- ctor mandou abrir inscripçào para exames, quo devom começar a 10 de novembro pro- xfmo.r Podomos garantir quo atô osso tempo nfto torio os alumnos recobido licçõos, nem de uma torça parte das matérias de seus rospo- ctivos aunos, o. si assim ô, como poderão prestar oxamos completos perante commis- soes compostas dos lentes que virão no dia 15 reassumir as suasendeirna ? Ilictosnrmar j1^ novos con- P.^v^roo o8t/i vendo quo o homem asco— Iludo para resistir (eõm o apoio da força ar- mada) ao mandado ue manutenção das cadoi- r.is, expodido pelo representanto da justiça íedoral, pedio domissfio para se pòr ao froaco ; quu alguns dbs lontus, que ú muito custo encontrou para a occupayao interina das cadoiras, pediram licença ; que roem- possados om sous logaros, os lentes sus- pensos nfto quororfto sabor si todas as ma- torios do programtna do oxamos foram ou u&o dadas om- aula; mas o governo, como 0in0Utr08 assumptos importantes, fecha os olhos o doixacorrer o marfim, pouco so lho dando quo os vergonhosos successos, de quo foi theotro aquollo importante ostábelo- cimonto de instrucçfto superior, tRo acatado quanto prestigiado oiiir^ora, so roproduzam talvez eni maior escala. A indifferença do governo vao ao ponto do guardar atô agora silencio sobre uma peti- eao dos alumnos, requbrcíído o adiamento deis oxamos e a prorogaçfio das aulas. Pois bem ; as ultimas praças do policio quo guardavam o sagufto da Escola para im- pedir a entrada dos lontos susponsos aca- bum do sor retiradas. Qúom sabe si ollas nito voltarão amanhft para garantir-lhes o ingresso Foi communicado á inspoctoria gorai dos torros o colomsaçfto que roquisitou-so polo ministério da fazonda a oxpodiçfto do ordem para sor posta na delegacia fiscal do thesou- r0„'^-íi„C0^'t,ba' 4 disposição do ongenhoiro ?r!?. tfi?£m r01ra do Abíeu., 0 quantia do lo«<4üü|i)0U, para occorror as dospezas com a colonisação de immigrantos polacos no ob- tado do Paraná. Iíhi conferencia com o Sr# secretario dos negocio? da fazonda ostevo hontem o Sr marechal Joronymo Jardim, director da E F Contrai do Brazil. A inspoctoria gorai das torras e colonisa- çío loi autoriaada a passar ao Banco Evolú- cionista guias para recolhimento das quotas do fiacalisação do rospoctivo contracto, con- formo pedio o mosmo Banco. Por falta do verba nfio foi attondido o ro- quorimento do Francisco Rodrigues Vianna, auxiliar do compras da inspocç&o gorai das obras publicas, pedindo soja elovada a 008 monsoes a importância do 30$ quo porcebo para transportes diários por exigências do serviço publico.. No contoncioso do thosouro nacional la- vrou-so hontem a oscriptura do vonda d fa- zenda nacional, da catraia Janota, para sor- viço da commissfto dos trabalhos de fortifl- cação das costas, pola quantia do0:000#, sen- ao representanto dos vondodores o Sr Dr Bqnto Borgos da Fonseca. Foi indoforido o requerimento de Luiz Mus- so c Leono Levi, pedindo concossfto para uso o goso por 15 onnos de um systomo do ivro de leitura quo denominam Álbum historieo, artístico, conimereial o recreativo -que seria cstebelerido nos carros do ciasse da E. de F. Centrbl .ió Brazil. , Pelo miniatorio da industria o vincão foi com.nunicudo ao da fozend-i quo por decreto do 12 do março ultimo p aposentado no lOgur do telegiaphiata do 2> classo da repar- tiçíio gerai dos tolegraphos Porllrio José Ferreira.8 O Sr. Presidente da Ropublioa não deu houtom audiência publica, por se aoffiSl ln- «ffef r* As pessoas que procuraram S. Ex. foram Monteiro. P 8üU1>r' W ' ' & * m WWl ¦ & R'3

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m KX I'ElUENTB actual roglmw de fiscallsn?! daS rondos Multo|oHplunomos 0«t« assumpt,,. ——— — 03 causns perturbadoras dn regular arreca- Nudu. porfim, temos consoguido porquo oh Noticiiirio oxcollento. nasim como servigo dos do republicu. aario parapogamontottosU^oraWosdocaolTendoaidodUnolvidaamignveiwente a»r. dacilo dos imoostot nossos advorsarios ostfto do md ft. toiugraptiico. Acliandflssoa bora adiantada, lovnnta-so do vnluntorios da patriq Manool Marinho da •

{¦11$- b« * C.. p«i» «iiraiii> 4» gerente r ' O Sr. Glycorio, a mandado do Sr. Afibnao soosfto. ... i «och»,«lo8<lo 1873 a 1891, rolovoda a proscrip-co«»eiueiK. irtieUio do IlrK" »»«»*«•*- - 0b preceitos da lei vigente imp has- j,enlla> co'mo 5 COrronte, aprosontou na Ca- Gaseta da Tarda—Assim comoja o sou ? Itu^}.a«0.«i1Ci0rrou/rota* DAtMa a <Llberdailt* niter proprleJado tam nnra evitar ns dclnnidncoes flea- r »• » vibranto odictoriai \ OtA^ocm*. discussao do projecto uo . •» di3CUS8Ko 'lo projocto n. 1U, do l80Ci.au*mm iiflfiua SriiBat A C., d« qae (1 ger«»t« u $T

Pnra °vltflr ab delapida^oes, «« nmra o inleliz projecto quo auctor.savu o go- u \ /mnVoiisa tcni disrutido uu vantagons nodo, n. 31 do 1890, prohibinrio. no Brazil, torisundo 0 podor oxocutivo a psgar ao to-«?!.» <uiin.»i».i rmm 'less arte postos em evidencla OS vorno a lan^ar inao do» dupositou da (aixa ,ioav«iii«g«n« da prorogac&o do* trabalhoa nora«!a.;8o do ostrangoiroa para cargos pu- nonto roformado do oxorcito Jo«6 Scvoro

HK' ' pontos fracos 0 lacunas, quo por novas dis- Keonomlca o a couyortul-OB 0111 lotraw by- lugixlauvon atd lido mtvombro proximo, J'lu:0# " i,ttB J.?« n'nL^l'r'ni'iBU- cm ni?«°il!?il?. 8ua roliormn dosdo a data

dwry? juj^ggpuSgagftaafc g_gJjif wc®®ta, tflo solicita em accumulnr provi- g0 fo* ovporar. o muamo. Vote ou nfto voto os or<;nmonto», para pagatnonto do dividas <lc jo aor pubheado um intorcssanto Jivro do^ ' — dencias severas 0 penas extraordinarlas contra O povo on. ...a«aa roi rollrar an .una Wto °"7S"ao da'propoai^o da Camara doa »'• K|Pitlio Moaqulta.intltulado «Dolfi R| ;

Aehn.No no eatailu di> N. Paulo, fuinu a especu'.a^tlo cm cambiacs, descurou com- nomi«n-a sua tai/radu /toupmifft—antcH ,in,|,ig. Dopiitados, n. 3-H do lH'.tC, autorisando 0 go- gimon«.»¦Rento M«iruidu bot»ii foiba, • Hr. Ouiibrriun pjetamenta esse urucntissimo cvame aue tanto fluoollaagBaeommUbaratadaH. <0^vurno ropnblicano torn myHtiflcado ^|:,rn?ft."!'^'J'oa®,u''n','t0r'0 ^l"''r-rrJ?n!fn2" Agradacomos pontioradlssimos 0 exemplar H

n. MriMl,n»<8|8^ f" ,0,,wu^™ssimo CName,<|ue tamo cofttlnW a havor. . tado 1 nadaroaUu Aae«todoat|K prepoton- d todo M,l.u58iW2 para pwjamonto ftCompa- quo no, foi romittido.

«..«« «».«. a» ca. intercssa aos creditos da admlnistrafSo. corrida d Caixa Kconomica. conntamlo ato «{" W> corrompa Wdo.^ Imblwa S pflvlie- ™ P°,p0 ^'^"com B^vomenW darumoa noticia maia cir-Lobntui cm Piraclrnba. iiuhat Pnuiintn, Lntre as numerosissimas emendas apre- quo. boldo do outrb# rocursos, ogovorno torn ^lantVnudoraa do roVpoiw"*'"^'? o

"da'^ordom l«nd" do procoaso arbitral du7 do jullio do cumstanciada dosta obra, om cujo profaclo,Ituana e Muroeniinnn, o Nr. Jouquim Lui* dn sentadas a proposta do govcrno, nSo ha ne- langado mfto da* rondas diariaa da alfuiuli'^M oatabeleelda. Para 0880 govornoaonfoaado corrmito anno, 0 2,-OOOj do rcmuncraijilo ao quo transcrovomoa, vem dito com claro/a .Btivit Lopr^i .. cidndo de Cwi>t.M, 0 sr. nhuma tendo por flm cohibir a nudacia do para fazor faoo ao pftgamonto daa cadornutaH capriehoiio, «6 o quo raw 6 a sua vontado Ir ««"l»npt° ""Ha dcsonvolvido s

«»«***>¦ - e-r-na,.^c.,u. I'"-I ¦ '.^* pSSfe

Blrl.a, oSr. Ant.mlo Henrdlr«o Ulbelro 1 rrn das taxas. (iUuin quizor raoiocinar de boa fu o logica- vorno a ab'rir o crcdlto eapocinl de23;5')2Ste7 r,0#'™10" conlrario is auas tradi<;uoa, comba-Nanio Anioniudr Jarutiiii;a.o Nr.muj»r jun- Apenas a commissSo mostra-se inclinada "ttriliuirii 11 inn I fad ml a idiii (lo .Sr.t.ly- ao MlnUterloda Induatria, VIai;36 o Obras f.'n?H^rn^n S?«n°i.?«0,V/5"w nascou.poropim-quiru Carlo* de Dioroaha i nu iNpirito Nauto corio o panico do quo 80 poasuio o povo. »«*«,,«* Publicaa, para pagamonto do variaa dospo- 8^'dado intolloctual.

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pinhai. o br. PraopUnt. itiu de Aivarm- em favor da exUncijao da classe dos confe- Oa Sr«. genoral Glycorio o AITonso I'onna N0T1CIARI0 ia8 foitas emoxoeugSO daa lels na. 266 do24 **' con,^a,opk> e siivn n em Casa Br.nc, <• Nr. Cam- rentes das alfandegas, para o flm do ser con- gfto 08 unicoa causadoroa da corrida quo a do d.-wmbroido 1804, 3-J8 do 1) oSOOdoSOdo de- vigouto ,;m n0Hao paiz taf* o Vl>jflctivomeadador Frunclaeo X. Rueira de Carvatuo. fmj0 0 respcctivo trabalho a funccionarios CaixaHcoaomica soffrou o uindaaofVre. ' •"¦"iUsciihhSo da pronooicio da Cfttnara doa (lu,l,A monograpbia, ded'icada aos quo, ontro * i

do Thesouro, em commUsao. Si com olla ha abalo no crodito da Natt«o, 0 Dopuwdoa. n. 40 do lA«. autorlsando 0 go- S/Srwdlfi^S!?.Dclxmt de »er emprc(jado » typugraphla »> Drimeirft vist.. Dflrt!C11 fl„e a emen- abalo quo pornlciosamonto ostA rotloctindo Si:saI)0-SoI» a proHldoncia do Sr. Manool vo™« ?,JriLn^,;Minia.tI?.^,0. l" actuSlida'lc sombria cntrovAl^

a*S- deata fotha o »-r. Fraaelneo pmio de Men- P .* p no oxtorior.quo torn oa olhos ntos om nba.oa Victorino, 6 aberta a sosaitoiA bora reglmon- ?^ ?,1 H(.^er!>'hrnSfn 1H95 art I* advortoncia 0 uma osporanca, o'osplrito dodo„,a. da traduz descont,an9a contra os confe- culpttdoi 8&0 conh0cia08 o aobre oIIob. 0 .6- eapprovad. som debate a acta da passado.. poranca, ospir.to do ,

Rto, sh do Neteubro de ihimi. rentes, que ac<;ao tao decisiva exercem monte sobro olios dovom rocahir os maldi- o Sr. i-socrotario da conta do oxpedionto do crqdlto; Temot «obre a mo«a um itomnla^ H« n«-Sobre a arrecada?ao dos impostos adua- goes. om quo 6 lida a proposislio da Camara dos 2* d.acuesio da propoeic«o da Camara doa >S

I T iwi?HTs \ r»p «»«¦»¦ »» ksaafeN IJIllllIlllAlll Acredita, assim, serem preferiveis os em- urai vazTomos nds apontaJoscomo porigo- ln0viroemO do V do sotembro do corranw r-psatlvoordonado, ao confaronWa.Ufaa- roc^.lda' pw«op.alB9nlifmeBtelda (Jfle-

pregados amoviveis e substituidos periodica- 8oa porturbadoro, omquantoquo oSr gono- anno.^ccorrido no o^tadc.do Sorglpo Sf'a^SlilmOTo^ £T!±Srf#;l™« . ^Rio. 14 de Outubro de 1896. mente aos conferentes investidos definitiva- rn -%c0rl° 00 ' r¦ on I0lr0 • ' """ no dia KeRiiinto ao discurao proferidocontra Doputados, n. 42 do 181H>, autoriaando 0 go- ,cia 0 a hada.

™„,.d,,s.„rttal?5ra * prcsidir d v.Knc- IS1»

As fraudes contra 0 Pisco t.««w,ibi.uv.dai,»,^5.«i.. WWXWtmiiFSm *ca93o da torifa. Alguua nogociantos rallidosoexportos sor- ausumpto « molindrosoe n&o pedo sor brovo Continuac&o da .'d'scuasfio do projocto do 08cro,„_no, pl!8goa compotonto" 'A longa seriede desvios dos publicos di- Na lei vigente existe opreceito; istoe, pelo viram-so do Sr. doputado Medoiroa o Albu- P* oxposjeao. espora #0 o Sonado oouvirA 08 < Os cursos da Kscola Polytochnica abri-

nheiros denunciada na imprensa e no tri- regulamento das alfandegas c permittido qu'orqOo, eomo do instrumento ineonselonto,' ^rn^Me^Ae,^«findMl^rd4 .^i| I* diaettssio do projjeeto do.Sonado, n. 50. ™™io0m?8monmOT?tfvoram^^^buna legislativa, tem demonstrado que, sob o revezamento dos conferentes. 1 o 11a Camara Toi apreaontudoo, jd agora, celo- nggressno calumniosa e dusleal. ** OBOm'" lamontavoia quo derain om resultado a sua-regimen inaugurado a 15 de novembro, tor- N3o tem 0 remedio sido posb em praUca borrimo 0 corobrino projecto de moratoria. Camaua. - A' bora regimental, abro-so ffdo Julho"8^

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nou-se quasi nulla a flscalisacao das ren- Que vantagens tem dello advindo? Potto quo semelbante dispaiato fosse das- vasadouro do convicios despojados aobre 8o«gflo com a pnaenca do »J doputado*. mcadoa intorinamcnto. Wm In 3 . ' do logo regoitado 0 nom ho quor 0 julgatsom «ua ruputacSo por intmigoa a quom uunca Coraparocoin maiB (?» (ao todo 144.) 'A Kscola, portanto, al6m do eomoeardns- Conviria que flcasse este ponto bem li- • objcctode doliborarfiO, 09 seoa elfoitos for- ie/. mal. du exiatencia do ulguns dos quaoa Foi lida 0 upprovnda a acta da sossfio an- funccionar jd no quinto muido anno oonaor-qutdttdo. j sosamonto baviao do so produair. a°Z^°n«^nn SL".' ft t0u^Ji„/n .Mn vo«;»° icc,ml<1» 'iurapto maia dodou's .nozoa, jig.. i mill- • 11 Houara quo i n politica brazilnira avultn Lxpodionto lido. mas, n5o obstante isso, o rcspoctivo Uiro-Em todo o caso, desde ja so pode pre- O crodito ubaladisaiuio o quasi nullo da jelnsap dos msultadoreg. NRo bavendo oradorca inscriptos.o nffo ha- otor mandou abrir inscripcio para oxaim aver 0 mao exito do novo processo , noasa pra?a aolTreo muitianimo 0 nao bouvo . Dopbls do outraa uprooiaijooa, narra oa vondo nuinoro logai para so procodor as vo- quo dovom comejar a 10 de novembro pro-

- aver o mao B-Miouonora pruwcsbo. doix-iaso de ver na medid i nrooosta •. ""cc.maos eleitoraos que Ibo doram asson taa.08 das matonas inilicodoB na ordom do ximo. POs conlerentes tem optidoes especiaes, pra-' 1 „ ij-ixasso 10 ver na mcnitia proposia l^tre 08<roprc8Qt^wtoi danncio, taado ({do dm. pnsao-ee a matonn oiu diacusfto. Podomos oarantir auo atA o»n ¦¦¦#{

Uca dos services de que nSo podem dispor i conlis8"° ',0 « da agon.a c.im durante Op»orio Saralvao poate- K' annunciada a H- discuaaRo do projocto ,urao oa alumnoa roTobido HccU,T.n do ' »uca aos servii; s q p p • ! om que 80 debato o nosao commorcio. riorineiitu na ropub.ica, som nonhuma soli- 11. 131 B, do lbOb. r«dnc?6o para a .!• discussfto uma torija parto das ma'orias do anus rosnoem geral, os empregodosemcommissao. impossivel oraobstarquo as*-i noticiatosao c.tagao da sua parte. do projocto n. 131,do»tn anno.quodiapoo quo ctivos nnnos, o. si aasim 6, coino Dodorlo i >-«r\ „ ,in r.cr.niicof.^ j„„ , I _ ' Ui/. quo n 10 osorevou ao govornador da para a oloicao do intondontos no District© prostar examos coinnlntAi nnmnt..O absumpto da ItscallsafSo das rendas transmittula para 0 eatrangoiro com quvni liahia uma iialavrn, directa ou indiroctamcn- Federal, cada oloitor votard om soto nomos aooa composing dos lontoa nuo virio?n din<S por demois delicado. j temos rolayooa commorciaos 0 lii a commcn- u relativa a sua eloig&o ; quo into dou um escriptos om uma unica codula. 15 roassumir as suas endoirna?

NIO pod. sor lolvil medianta aM. "SSST£tKZ'iJKKXl. J±£*** *" W.

P''"° """" d"J" '* »»« «»- ^™'»". '»"«•- amagetovfcsgm

ditado exame c detida observagao dosfactos. i ropi fcutio aqui. conata a exiateucia do rlmpn. Nfto ao npr«- a comniias&o d6 parocor sobro as omendua mada) ao mandado <io niaiiutencilo das cadoi- 5A legislacSo fiscal da monarchia era uma Sobro quem dovo r. cabir a grave culpa sontou nem it aprosmitara candidnto, 00- ofi'orocidas. ... r.is, expridido polo ropreaontanto da Itfatiead.sm,» .P^i5o.d,s. «»™.d,,r„i„J,„1nreSHEKtLjrZiti • -l

Sem o apparatoso e inutil tribunal de contas, 80 dcscrodito? dcnt'sobs dOntorranoot." (»• da loi n. 248, do 15 do novembro do 18U4, custo oncontrou para a occupaeao interina *'s.... .. „ VT A quoin a pOcba dj impatnotisino Passu depots a apreciar os topicos mais nas oloicdos fodoraos, sompro quo so do das cadoiras, iii pedirnm liennea • m,o H0 processo admmistractivo no Thesouro Na- irr0cuaavclmonto como criminoso do loaa- delieados das accusagOos que Iho foram caao nrovisto 110 12« do art. 03 da loi n. 35, possados om sous logaros.'os lontes sua"cional acautelava, tanto quanto possivel, OS patria dove llgurar o nomo do Sr. doputado *°£lW* . ¦ . , ... Je-0 d^^o janoiro do 181J2. pensos nSo quororfto sabor si todas as ma-, „ ... , • . J* , b", , , Passa-aodopois d ordom do dia. lallam os Srs. Costa Machado, Prosidente, tor as do procramtna do oxamoa fnpam n,iinteresses do flsco sem prejudicar 0 dtreito das Medoiros 0 Albuquerque, autor do some- Sft0 npprovadus as soguintos materias: 0 Costa Machado. »i&o dadasom. Sraajo covornoco™ Apartes Ibanto projecto. ProposiqRo do Camara dos Donutados, Pica a discussfto intorrompida" para so pro- om outros assumpto's importantos fccha os

NSo' foi oor certo imoecavel a vastarede Mas, nfto. n. 37. do.uuw. prorogando u actual sosslo coder As votaeOes. . . „ oibos o doixacorroro rnarflm. pouco'se lbo ^ ¦ I101, por ceno, impe„a\ei a vasia rcae ate 14 do novombro do corronto anno E approvado o roquorimonto do Sr. Oscar dando que os vorsonhoaos micMmna I!« S 5 >1dos exactores ou responsaveis d'aquella S. S. 0 aimia um ropnblicano de bom nomo discussfto da pronoaig&o da Camara dos Godov 0 outros, offorocido na sossSo do 10 do quo foi tlioatro aquollo importante ontaholn ' T- '

]pnn[.n 0 do boa fama o sobro iida, os monarcluatas, Dopiitados. 11.47, do 18W autorieando a co- corronto. cimonto do instruccfto superior tUacatado |S"j• . . . oa inimiyos perigoto*, recahom as roapon- bram;a dos impostos do exporta^fto dos Es- BP approvada a rodaegfto final do projocto quanto prostigiado ou'.r'ora so renraduzamOcontrabando, como 0 moeda falsa, tmha biHitad^ (/e8S0 act0 para o & nSo con- »««»«8 na Capital Federal o'delluindo quaes n. 135de 18W, para sor envlado 4 sanegfto. talve« cm maiorosoala ' roProduzamgrupo nSo pequeno decultores. eorremos nom nodiamos concorror os diroitoa do quo o livro o commercio do ca- K approvado 0 projeoto abaixo. sendo A indifTorongado govcrno vao ao ponto do r#;i

J, , . . . . .. eorremos, ncm poammos concorror. botagom motor parto das omondos olTorecidas rojot- guardaratO ocora siioncio aohro nmn n«ti « Ilodavm, nunca se deram prejuizos tao Por Ventura foi suggostionado por n6s 1 2- discuasfto da proposig&o da Camara dos tadas 0 apenas approvadas as cao dos alumnos, requbrcHdo o adiamentoavultados e frequentes, sendo que, na mnioria quo o Sr. Glycorio aprbsentou o sou projocto Doputados. n. 39, do 1890, autorisnndo 0 go- do parocor n. 124 A, do 1890, ^obro as dosoxamese a prorogacSo das aulas S i

, do pomnra do letras bvnothecarias com verno a abrir o crodito especial do 23:592g827 omondaa oltorocidas om 2'discussao do pro- Pois bom : as ultimas Drncas dn'nnll^indoscasos,.os delinquentes eram colhidos . ' , , ip ao tniniaterio da induatria, viagfto e obras jocto n. 121, dosto anno, quo fixo a dospeza quo guardavnm o sagu&o Ja I'scola n ira imrnndmnndiw atniiotro no povo pultlieas. para'pagamento do varias dospo-. do ministorio da justiga o nogocios interio- podir a ontrada dos lontaa anannnina ... Sffl®A igual movol obedocoo o Sr. Medoiros zas I'oitas om oxecugSo das lois ns. 200 do 24 res para oexorcicio do 1897 (discussfto unica); bain do sor rotiradas.Agora O que se vol Albuquerque doclorando da tribuna da Ca- do dezombro do 1891, 0 348 do 9o 300 do 30 do Pinda avotagfto do projocto n. 124, do 1890, Quoin sabo si ollas nfto voltarSo amanhl BA impunidade erigida em regra , a desidia mara quo o nosso commercio oM lallido do|0^8d^^;prop08iQi0 da Camara dos ° Ordom do°dia para hojo Para hos o ingresso :j •e a falta de zelo permittindo que um res- prectsa do uma moratoria Doputados, n. 44, do 1890, ilxando 0 subsidio Votagfto das soguintcs materias: r . . ' . fe;l 1nnncnvpl ohrirrndri n nro'staciV': tomnnAK Ora, polo amor do Dous, tenhfto os nossos o a ajuda do custo quo voncerSo os sonado- Do projocto u. 57 E, do 1890, omondas .do 1'0' communicado a inspoctoriagoral dasP >5 advorsarios um pottco do juizo 0 uma rogu-, res 0 doputados durante as sossoos ordina- Sonaao no projecto n. 57 D, desto anno, fl- WW® ® ?'olomsagio que roquisitou-so polopodesse reter em seu poder a enormidade de i.,,,!,',,,,,!,, rias, oxtraordinarias o do prorogagao na fu- xando a dospeza do ministorio da fazonda mintsierto it a lazonda a oxpodigfto do ordem Jrinro mil p nuinhentos contnc !! tar aoso do sonao commum. tura logialatura, e dotorminando quo terfto para 0 oxofcicio do. 1807 ( discussfto unica ); PJ"> sop posta na delegaciajlscal do thesou- H' . . Continuom a praticar disparatos, mas dot- paaso permanento om todas as estradas do Da 2* discussfto do projecto n. 122. do 1896, L0' °I7\ Corytiba, a disposigao do engenheiro %1- JAindamais. xem-nos om paz. forro da Unifto roformando a loi oloitoral; ganfliapFeijpRlfa, Abreu, a quantia do

Ja estd votado, em atnbas as casas do con- 2* discussfto da proposigfio da Camara dos Discussfto unioa do parocor j»: 125 A, do Io-.«W|WJO, para oecorror is dospezaseom ^'»llirroccn n nrcnmpntn Hn dpsnp7a dn minictprin P| Doputados. n. 22, de 1895, rovalidondo om Ta- 1890, sobro as omondas aprosontadas na 2* coiomsacao do immtgrantos poiacoa no os- ' llgresso, 0 or?amento da despeza do mimsteno vop' da novtl con,panl)ill «E8troito 0 S. Fran- discussfto do projocto 11. lfc, desto anno, quo tado do Porand. |da fazenda. pntnl" nw IIAIITiPi'a cisco 00 Cbopim» a concossfto a quo so ro- orga a rccoita geral da roptlblica para 0 ox- .. « P iiTTntrp ne nrtiOTv? nrinrovados llmira o da tUliHAd DC IIUllltlB foro 0 docroto 0.806, do 18 de outubro de 1800, orcicio do 1897; Em conforoncia com o Sr. socrotario dos

* Bifcntre os artigos appro\aaos ngura 0 aa nos tormos dos rospectivos contractos; 2-discussfto do projocto n. 154 A, do 1890, negocio? da fazonda cstevo hontem 0 Sr

prescripi;ao das contas dos responsaveis ate 2* discussao do projocto do Sonndo, n. 49, mmtdando obsorvar o art. G» da loi n. 2-48, do marochal Joronvmo Jardim, director da E F*31 de dezembro de 1890 Jornal do Commercio - Frederieo do Nas- d« 1890, determinamlo quo o Poder Bxocutivo 15 do dozombro do 1890, nas oleigOoa To- Contral do Brazil.' ' .. cimento, o grando violonceilistn que todos n0, oxercioio futurp um crodito do doraes, som pre quo so d6 0 caso proVisto _npEsse mesmo artigo limita ao exame n6s admiramos, oacroveu sobro o melopliu- -*«»:000J. pelo ministorio da lazonda, para dar 3 2» <!o art., 03 da lot n. 35, do 20 do janotfo A inspoctoria geral das torras e colonisa- '"sorithmetico a tomada de contas posterior nomotro o a escala musical, assumpto em oxecujao d lei quo orguntsou o tribunal do ,lo2l8^'

5 . ¦ t 157 do 1800 a passar ao Banco Evolti-.... _ , quo nao somos muito versados, razito por , . . . „ \ discussfto do projocto n. lo7, do 1890, ciomsta guias para rocolhimonto das quotasaquella data, emquanto nao funccionar regu- ^ll0 nos esquivamos do external- opinifio , 2 'liseussrv° <la proposigno da Cuinura doa autoriaando o governo a abrir ao ministorio do flacalisacuo do rospoctivo contractor eon-larmente o tribunal de contas sobro 0 trobalhodo notavel artista. Doputados n. 41. do to., autorisando o go- da guorra o crodito de 2.500:280S744, supjplo- forme pedio o mosmo Banco. WSBiannetiu« u iiiuutuu uo cuiuus. jj0 j)ja n f)ia Constancio Alves aflanea vul'"° a abrir ao mimatorio da industria, mentar a varias rubricns do nrt. 5" da I01 n. , ' ••'^*'<4^1 .

Tao cerebrina excepgao n3o foi siquer dis- quo o doputado Medoiros nfto tem mfto certa, puhljcas o crodito ospecial 300, dp 30 de_dozembro do 1895 p f u d , „cutida ou explicada Lendo que : ma* pontaria* v<io ,0o jm- do 37:930«a75 para pagamonto da indemn.sa- 2- discusHao do projecto 123, do 1800, auto- quo?imSito de Francisco Rodri»u««Vi«„««" 'Icutiaa ou expiu.aoa tas ; seus th-os fa/Mam, <,ucr empunh'o C-doao Dr.JoaO Antonio do Ptnlio Borgos, do risando o governo a abrir ao ministorio da Suxilinr do' compros da insDoifftSO congresso adoptou-a silenciosamente. revolver da t>M$aiiga, fm de.icarrc/ue cpnformidade com a sentenga do Supremo guorra o crodito nocossario para pagamento b publi0as nedin(lo R, ,Pa pir.v,?,fJ Wn,. ,.Q niitoldo leaislativo. tribunal I'edoral, do 2o do foveroiro do 189a. das otapas a quo tem diroito 0 capitSo-te- a im_ • J' elovada a OOS WHDo que servem impostos sobre impostos, e* rojeitado em I' discussfto 0 projocto do nonto Tancrodo do Castro Jauffrot, como ins- trnnonn?(?.o riioi:« 1?° peroebo .g; 1si nao pequenaparte delles vae .aproveitar ao Sonado, u. 43, do 1890, dotorminando quo at6 truotordo Collegio Militar, nao s6 no oxor- Lrvioo nublien "anos Por oxigoncias do

rf/, ».•„ Mn cm. hnm i„„,„„iA 0 dia 12 do outubro proximo vindouro cieio corronto, como no passado, sondo * -SSj 1crime e a fiaude i rfL Q.'?in/win- ImII-a o Poder E^ocutivo fara oliminar dabaudoira osta parto do crodito pola verba—Exorcicios v'O contribuinte e o condemnado eterna- „?.d1»monto dM oloioflos rocoioso do n.?« nacional. do Diario Official o. dos actos ou Ondos—com parecor da commissfto de ma- No contoncioso do thesouro nacional'la- '

/?• otioo'/o odidcios publicos. otiuo ostoja inseripta, rinha o guorra; vrou-so hontem a oscriptura da vondo .1 rn-mente a pngnr os faltas e erros da desidia trumpho so sriians avossas. divisa «Ordom o ^r^ctresao.i- .•(• discussao do projecto n. 3 B, do 1890, zenda nacional, da catraia Janota nara ser-do pouco zelo. ¦» nfto aeon- li'approvado om 1* discussfto o projocto do rodaegfto para 3- diacussfto do substitutive vigo da commissfto dos trabalhos'iFo fortifl- S

r-n a -a «vte« weora «... . ¦¦ Sonado. n. .40,do 189(1, declarando revogado ao projocto n. 3 A, desto anno, autorisando cagllo dns costas, pola quantia doO'OOOS «n. :Com taes processos de se extra Km outrniai t:i^o ft <-"s® j? ^a'° ?'.° o art. 83 da loi n. 221, de 20 do novembro do o govcrno a abrir.nojcorronto oxorcio, o ere- do reprosontanto dos vondodoros o Sr Dr :'lfnhar a insufficiencia dos recursos, nem que j p-fl 18'Jl 0 roconhooondo a eompotoncia da jus- dito do 75:000^ paraoecorror usdospczas com Bonto Borgos da Fonsoca. ' 'I„ w^inm ns "•!»..w he.rti.i™ general. tiga fodoral aol.ro os crimes politicos. a continuaqSo dos -ostudos da estrada deem Londres estejam os titulos brozuuros co- Veromos. E' rejoitado cm i* discussfto o projocto do ferro do Catalao '

tadosa641l2. Sona'do, hi47. do 1890, incluindo na iseni;fto 3* discuaaao do piojocto 13G, do 1890, auto- Foi indeforidoo requerimontodo Luiz MusO Peri's—Estudn o relatorio aprosoiltado do paragrapbo unico do art. 377 do Codigo , risando o governo a abrir no ministorio da so o Leona Levi, pudindo concossfto oari_ ' polo director das rondaa publicas, om com- Penal o eidadfto brnziluiro' no gozo do sous fazonda o crodito do 1.115:208dG0O, supple- uao o goso por 15 annos ileum svstoma doA. iriissiio nu Alfaildegn. dost i capital. I diroitoa politicos e eliol'os lu I'ainilia. , mentor a verba— Exorcicios findos—para pa- livro de loitura quo denominam — Album 1O noticiario ostA bom foito. Sfto dopois approvudos om 2* diueussfto: . gamonto do igual somina dov'ida pola estrada Jtistorico, nrtistico, commorcial o r. civativoO projocto iIl. Sniiudo, n. 35, do 1890, auto- I do forro Baturite |—que seria ostobelecido nos carros da 1»Novas accusagOos s&o formuladas contra _ risando o govern . a contiuotnr coin um ju- i - 2' discussfto do projocto 142, do 1890, auto-, classo da K. de F. Central do Brazil sHM... Gaxeta de Soltcia*.-^ns Quetloe* do Dia risconsiilto braziluiro a rovisfto do pr.»iecto risando o governo ii i-eorKuiiisar diversosi IHInos, oa mon.irunstn&. oceupa-sodo cambio e contrabando e do ser- ,|u Codigo C.vil, org.inia.ulo polo Sr. Antonio ' ostaboloclmonios militdroSde onstno com o ! ,, . Suppunhamos, o com os molhoros 1 unci a- viqo dos corroioa. Coelho Rodriguos; . voto oiu separudo do Sr. Tlioinaz Cavalcatiti; |- . 1 mnnstorio da industria o'vfacfio foi •

mcntos. ciuo, depois -do muito que homos Insoro ainda um .sonoto no Luis Doiiino o projocto. uo Sonado, n. 48, do 180(1, con-' 2* discussuo do projecto n. 158* do - 18UU,' (50ni««W]^'(5ttdo uo da foznftda quo por decretoinsistido quanto £ inaubsistoncia desaas que 6 mais senador do quo poeta. ccdoudo seia mozb's do licoii(,nt, com ordeiin- i autorisando'o governo a abrir no ministerio f® de niar?o ultimo foi aposontado no ?IT quam0. I. do, ao conforonio da Estrada tie Forro Con- . da iimrniha o crodito do 1.787:802«270.»uppl.!- 9«!ur de tolegraphista do 2« claase da repar- . '«"?«accusagoes, nos doixarifto om paz. pilhote —cada voz ostii mais cstranha.i fai do Brazil, Jos6 Antonio Pinto Curn :iro i lnontnr a varias rubricas dn loi u- 300 do 30 JigRO geral dos tolographos Porflrio JosO '''Enganamo-noa. * proposMo da Cdmara <loa Depuimlos. | do d^emhrode 18U5; ^"oira. . ;Os crro'8 ciuo quotidianamonto os srs. ro- • pad visitou o Jomal do Bra%llt o o poquorio n* ?c ? Vconcodcndo »o Gscrivaoda Ro- ^ discussao do projocto n. 156,de 180(i, an- "

. ., .. vini nnmnnnivi q rinn ' n Rn fi ii op fi ii fl llifl visitcin n nafj paitiQfto '.to vOStlipiifj, do Arsciiiil do Guorra torisando o governo a aorir ho ministorio O Sr. t^posidnnfo dn RnnnKi! >< - ^ptiblicanos commettcm, mal come?am a pro- nfto quor quo lbo vis.tem o pae da Capital Federal, Joaqiiitn Ignacio da S.iva da guorra um crodito do 88:215$800, supple-, houtem audk'noia publira Snr «p > lVW> ,leu "duziros sous porniciosos eiloitjs, suj Ian- Ahrou, um anno de licenya com ordenado 1 moutar au ei.ncu.lido polo decreto 11. 202 do ( commodado, despachando ln" • »cados a nossa conta c sobro n6s cliovem os Jomal do Brastl -Oondulo. Mondos oscre- .1 propofiipfto da Camara dos Deputndos. '20 do dezembro do 1894 para aaldar as ilea- ' sua rosidencia. 0 expodionte om ,• -co , nA,.|,n ,In /D,-,, 1,-not 1 V" bom1 artigo sobro a Orgunisttrao Judicia- n. 20, de 1890, abrindo 0 crodito do 6.52-1:-42(1$, ' pozas I'oitaa com a ci.nstrucofio do quatro i As pessoas duo Drocuramn, < p ?apodos, as in,urias 0 a pioba do-i g ri«, obra recontomonto pubin-ada, do Dr. para pagamento do di villas do exorcicios ( paioos do poivora na illia do Boquoirxo o , recebidas polo sou seeiotu-fnc;' ' ;ora,n ;¦da ropublica e do impatriotas. Eneas Galvao. ' llndoe; mais obras accossorias: Ulonteiro. ' 1 - • l''"ors°3

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Comparada-quo o seu autor.Dr. linças Gal-vfto. juisü da 3« n roto rio,gentilmente^atfs òüc

ASSIGNATUBA8 PABA A OAP11AL . ... Mlúuo 18w*

NUMEBO AVULSO ,100 ltltlBlanoo

á rua Ni.v» d» Ouvidor «.

Âniao I ^D.IHI V-K'i:iu.l, I I DE OUTUBBO D» 48»« ,, | N. 164

Propriedade dk BEZAMAT ft G.¦KOACÇÂU a AOMINMTRftçio - HUA 5Ã ASHKMBÍ.6* d. <«». 4' tNBftl

KIO DB janeiro

ASSIONATURAS PARA OS 1ISTADOSAnno. ,.„..v. 2SI0001 Seli muea IRIOOO

NUMIillO AVULSO 100 Hgia

*¦ atirrrtpoaJca.la» dnveai «rr dtrl«l4a« áKn> dy /UiiiBiblét h> ffll, nadar

KXPEUIENTK

Tea.1» alilo dl»«oIvlil*amigaveluieaío allr.ma Harrnto A C.. p«ia retirada do gereaieCoaneltielro ímnclir» Bego Hurro* Har-reta, pasNa a «Liberdade» »w» propriedadeda firma Bexamat A O., de que 6 gereate oHr l*r. LdIi Beíamat.

âi «MlgnAlurAM deitn folbft icrâo, dn oraem dlaate, tomada» «o eaerlptorlo da «uaredaegta, d rua da *i»emblía a.•adár.

Arlin-sn ao enfado de N. Paulo, comougmttc (|«rul dn n«mna fol!«nv a Hr. OiilIllcrBiOCo^ta r «fto ageateai na eapltal, rua da (Jut.tanda a. a, o *r, Blanoel Carneiro da CunhaLobniai riu KMrnriruba, ltttha* Paulista,Ituana o üoruealiana. o Hr. Joaquim LuU daNtlvn Loprnt cidade do C*na|»lftft«i» o Sr.JovA dr frança Camargo , era Serra Negrao Nr. Br. Jos6 Antonlo de Mello 1 eiuMogj'-llirli i, o Nr. Antonlo Benedleto lllbplro t emNnnlo Antonlo de JnrwtlnjjtttO Sr.mujor «lon*quito Cario* dn Noronha i em Kaplrlto Santo«Io l*lnltal, o br. FraurUo» fellx dr Alvaren-Ifa n Silva o eia Casa Ilranc*, o Sr. Caiu-mendailor l^runelueo Xt queira de Carvallio.

Belxou de «er empregado na typographladenta rollia o br. PraacLeo Pinto de H(n-dança.

Rio, SN de netembro de IHtHl.

|s,i LIBERDADE

Rio, 14 de Outubro de 1896.

As fraudes contra o Fisco

A longa serie de desvios dos públicos di-nheiros denunciada na imprensa e na tri-buna legislativa, tem demonstrado qüe, sob oregimen inaugurado a 15 de novembro, tor-nou-se quasi nulla a ílscaiisaçilo das ren-dos.

Na fronteira, como nesta capital, o contra-bando é exercido quasi impunemente. .

Em Santos e na alfândega do Rio de Ja-neiro a fraude, agindo sob as formas ns maisvariadas, tem causado enormes prejuízos aoThesouro.

O peculato assentou sua tenda em grandenumero de Estações.

Basta só lembrar, além da Caixa de Amor-tisaçilo e do Correio,o caso da Estrada de FerroCentral do Brazil, cujo thesoureiro nfio poudeate hoje explicar o destino dado á enormis-sima somma de cinco mil e quinhentos contosde reis 1

Quando algum dos revoltantes attentados étrazido ao conhecimento do publico, o governotomu ou finge tomar providencias.

Peüberam-se umas tantas demissOas, orde-na-se a instauração de inquéritos policiaes, ourealisam-se raras prisões.

Limitam-se a esses apparatos, em nadaassecuratorios dos interesses da fazenda,as me-didasdo primeiro momento.

Logo após, a indifferença, o cançaço e, nüopoucas vezes, o patronato político exercem ainfluencia perniciosa que auetorisa tentativasdo mesmo jaez.

Fallou-se muito, entre outros, nos extraviosdos fundos da Geral.

O thesoureiro foi preso e iniciado o pro-cesso de peculato.

Em breve amparou-o- a grande égide doJiabeas-corpus e o Estado acha-se exposto asoflrer o prejuízo de tltò avultada quantia,sendo, como é, quasi nulla ou insignificante afiança do responsável.

Nem ao menos, se conseguiu apurar a ver-dtrde.

Parecendo que certo véo mysterioso pairasobre o descommunal desfalque.

Com as fraudes da Alfândega reproduzi-rtto-se idênticos episodios.

O inspector foi posto om disponibilidade;alguns negociantes intimados para entraremcom as differenças devidas ás malversaçõesdos seus prepostos e os caixeiros compro-mettidos tiveram de mudar de terra. Dousou tres empregados foram exonerados.

Embalde o inspector ad hoc expediu, logonos primeiros dias da sua administração, por-tarias sobre portarias.

Até hoje nSo se sobe a quanto montou atotalidade das defraudações, nem o nome detodos os conniventes.

A febril agitação dos primeiros instantesparece ter cessado, limitando-se o Sr. Ca-valcanti a fazer sentir os effeitos do seu mãohumor com as impertinencias grosseiras di-rigidas á commissSo dos importadores.

Quanto ao successo de Santos, c de crerque altas potestades embaracem a serodiaacçSo da justiça.

Si o senador Barcellos tem, do alto datribuna do Senado, patenteado a longa sériede contrál^ndos, livremente praticados nasextensas ;li'mas do Sul, o proveito que dadenuncia íosillfou para o fisco é bem seme-lhante ao qife lhe advirá na liquidação decontas do thesoureiro da Estrada de Ferro.

Tudo, pois, aconselhava o Congresso amandar proceder a largo inquérito sobre o

actual regimen de fiscalisaçâo das rendas eas causas perturbadoras da regular arreca-daçílo dos impostos.

1 Si os preceitos da lei vigente nüo bas-tam porá evitar as delapidações, fica-riam dessarte postos em evidencia ospontos fracos o lacunas, que por novas dls-posições seriam remediados.

Longe disso, a commissSo de orçamentoda receita, tüo solicita em accumular provi-dencias severas e penas extraordinárias contraa especulação em citmbiaes, descuroucom-pletamente esse urgentíssimo exame, que tantointeressa aos créditos da administraçSo.

Entre as numerosíssimas emendas apre-sentadas ã proposta do governo, nüo ha ne-nhuma tendo por fim cohibir a audacla docontrabando, ou melhor garantir a cobrançadas taxas.

Apenas a commissSo mostra-se inclinadaem favor da extinção da classe dos confe-rentes das alfandegas, para o flmdesercon-fiado o respectivo trabalho a funccionariosdo Thesouro, em commiss3o.

A* primeira vista parece que a emen-da traduz desconfiança contra os confe-rentes, que acçSo tio decisiva exercemSobre a arrecadação dos impostos adua-neiros.

Acredita, assim, serem preferíveis os em-pregados nmoviveis e substituídos periódica-mente aos conferentes investidos definitiva-mente das attribulçõcs de presidir á verifica-ç3o das mercadorias a despachar e á appli-caçSo da tarifa.

Na lei vigente existe o preceito; isto e, peloregulamento das alfandegas c permittido orevezamento dos conferentes.

Nüo tem o remedio sido posto em pratica ?Que vantagens tem dello advindo?Conviria que ficasse este ponto bem li-

quidado.Em todo o caso, desde já so pôde pre-

ver o mão êxito do novo processo.Os conferentes têm aptidões especiaes, pra-

tica dos serviços de que, nfio podem dispôr,em gerai, os empregados em commissao.

O assumpto da fiscalisaçâo das rendasô por demais delicado.

Não pôde ser resolvido mediante medidasescriptas sobre a perna, e sim depois de me-ditado exame e detida observação dosfactos.

A legislação fiscal da monarchia era umadas mais aperfeiçoadas.

Sem o apparatoso e inútil tribunal de contas,o processo administractivo no Thesouro Na-cional acautelovo, tanto quanto possível, osinteresses do fisco sem prejudicar o direito daspartes.

Não foi, por certo, impecável a vasta rededos exactores ou responsáveis d'aquellaépoca.

O contrabando, como a moeda falsa, tinhagrupo não pequeno de cultores.

Todavia, nunca se deram prejuízos tãonvultados e freqüentes, sendo que, na mnioriados casos,. os delinqüentes eram colhidos econdemnados.

Agora o que se vó ¦(A impunidade erigida em regra , a desidia

e a falta de zelo permittindo que um res-ponsavel, obrigado a prestações semanaes,podesse reter em seu poder a enormidade decinco mil e quinhentos contos 11

Ainda mais.Já está votado, em ambas as casos do con-

gresso, o orçamento da despeza do ministérioda fazenda.

Entre os artigos approvados figura o daprescripção das contas dos responsáveis até31 de dezembro de 1890...

Esse mesmo artigo limita ao examearithmetico a tomada de contas posterioráquella data, emquanto não funccionar regu-larmente o tribunal de contas.

Tão cerebrina excepção não foi siquer dis-cutida ou explicada 1...

O congresso adoptou-a silenciosamente.Do que servem impostos sobre impostos,

si não pequena parte delles vae ^aproveitar aocrime e á fraude ?

O contribuinte é o condemnado eterna-mente a pagar as faltas e erros da desidia edo pouco zelo.

Com taes processos não é de se extro-nhar a insufficiencia dos recursos, nem queem Londres estejam os títulos brazileiros co-tadosa64 1(2.

S kSmo

Novas aecusaçOos são formuladas contranós, os monarohistas.

Suppúnhamos, o com os melhores funda-,mentos, quo, depois do muito que liamosinsistido quanto á inaubsistoncia dessasaccusaçõos, noa doixarifto em paz.

Enganamo-noa.Os erros quo quotidianamente os ara. ro-

publicanos commettom, mal começam a pro-duzir os seus perniciosos cítoitjs, suo lan-çados a nossa conta o sobro nós ebovem osapodos, as injurias o a Bóçba do inimigosda republica o do impatriotas.

Muito já osplunnmOH o8t« assumpto.Nada, porúm, temos conseguido porque o«

nossos advoranrioH oslfto de má fô.O Sr. Glycorio, a mandado do Sr. AiTonso

Penua, como 6 corrente, apresentou na Ca-mara o infeliz prdjocto quo auctorisavu o go-vorno a lançar mfto dos dopositos da CaixaEconomica a 11 convertol-on om letras hy-pothocariac, popol quo muito pouca gentequer.

A conseqüência do88o acto impensado nfto80 fez esperar.

O povo em massa foi retirar as suas eco-nomia»-n sua tagrada poupança—antesquoollus fossem malbaratadan.

Houve ey ao quo parece coutinda u baver,corrida it Caixa Economica, constando otôquo. baido de outrSs recursos, o governo temlangudo mfto das rondas diárias do alfândegapara fazer face ao pagamento das cadernetasda Caixa Economica.

Quem quizor raciocinar de boa fô a lógica-piente attribuiru á malfadada idAa do Sr.Gly-corio o pânico dó que 80 poaauio o povo.

Oa Srs. general Glycorio o Affonso Ponnasilo 08 únicos causadores da corrida quo uCaixa Econômica sofTrouo uindaaoflre.

Si com ella ha abalo no credito do Náçfto,abalo quo pornici08amonto está roflccttndono exterior,que tom os olhos Ilt08 om nós.oaculpados sfto conhocldos o sobre ollos, o só-mentd sobro ellos devem rocahir as maltli-çóes.

Entretanto, assim ato aceontocoo e maisumd voz fomos nós apontados como porigo-sós perturbadores,emquanto quo o Sr. gene-ral Glycorio o o Sr. Conselheiro A. 1'onnaconlinufto a. gosarj dos créditos c foros depais da pátria o o sou patriotismo o conipo-tencia sfto louvados em todos os tons, .

Alguns negociantes fuilidoa o expertos ser-virnm-80 do Sr. deputado Mudoiros o Albu-quorqúo, como do instrumento inconscionto,o na Coutara foi aprosontudo o, já agora,ceio-berrimo o cerobrino projocto do moratoria.

Posto quo semelhante disparato fosso dos-do logo regeitado o nem so quor o julgassemobjecto de delibenn;ftô, os seos elfeitos for-(osamento havifto dn so produzir.

O credito ubaladisaiuiu e quasi nullo dunossa praça sollYeo muitíssimo o nfto houvequem deixasse de ver na medida proposta aconfissão do deplorável estado o da agoniaom que so debate o nosso oommercio.

Impossível eraobstar que essa noticia tossetransmittida para o estrangeiro com qu.-mtemos rolagõos commurciaos o lá a commen-tassom como olla merece.

Os fundos brasileiros SOlfrorfto inmediuta-monto enorme baixa, que doí irosoaionterepri-cutio aqui.

Sobre quem dovo recabir a gravo culpa 1Quem dovo sor indicado como autor do nos-

80 descrodito?A quem a pecha da impatriotismo 1lrrocusavelmonto como criminoso do lesa-

patria dove figurar o nomo do Sr. deputadoMedeiros o Albuquerque, autor do sento-lhanto projecto.

Mas, nfto.S. S. ú ainda um ropublicano do bom nomo

a do boa fama o sobro nós, os monarchiatas,os inimigos perigosos, rocuhom as rospon-sobilidados desse acto para o qual não con-corremos, nem podíamos concorrer.

Por ventura foi suggostionado por nósquo o Sr. Glycorio apresentou o seu projoctodo compra de letras hypothecarias com odinheiro do povo'?

A igual movei obedecoo o Sr. Medoiros oAlbuquerque declarando da tribuna da Ca-mora quo o nosso commorcio está fallido oprecisa do uma moratoria?" Ora, polo amor do Dous, tenhfto os nossosadvorsorios um pouco do juizo o uma regu-lar dóso do sonso commum.

Continuem a praticar disparatos, mas dei-xom-nos om paz.

I.obo Cordairo continú» a examinar o Salilodo 1800 o o faz detidamente.

Noticiário oxcollonte, assim como sorvigotolugraphico.

Gaiata da Tarde— Assim comoga o souvibrante odictoriai:« A imprensa tom discutido as vantagens edesvantagens da prorogaçfto dos trabalhoslegislativos áUl 14 do novembro proxímo,como so disso dependesse alguma coustiuttl para o paiz.Manifesto engano. Trabalhe ou nfto tra-balho a camara dos deputados, o resultado6o mesmo. Vote ou nfto voto oa orçamentos, úsempre a uieama farça, o mesmo oscarnoo, omenino ludibrio aos nossos direitos o libor—dados. .

0-govorao republicano tem mystifleodotudo; nadar< siste á ucçfto do suo propoten-cia quo corrompe todos os bubitos o privile-giosdoum povo livre e alTeito da praticasmantenedoras do respeito a lei o da ordemestabelecida. Para esse governo, onfosado ocaprichoso, só o que vale ti a sua vontadesoberana, a qual su encontra obstáculos naspróprias conveniências.*

FOLHAS DE HONTO

Jornal do Commercio — Frederico do Nas-cimento, o grando violoncellisto qtie todosnós admiramos, escreveu aobro o moloplio-nometro o a escola musical, assumpto emquo não somos muito versados, razfto porquo nos esquivamos do oxtornor opiniãoaoi.ro o trabalho do notável artista.

No Dia < 1 Dia Constnncio Alves aliançaque o doputado Medeiros nfto tem mfto corta,dizendo que : as suas pontarias não silo jus-ias; seus tiros falham, quer Cmpunh'- oreirolrer da vingança, i/uer descarregue opistolào legislativo.

Cidade do Rio—Mo sou bom lançado artigodo fundo occupa-so do leader que nfio quero"adiamonto das eleiçõos, roceioso do quo otrumphoso saiaás nvossas.

E quem pódo gnrantir que isso nfto ocon-tecoril 1...

Em outro artigo faz-se ei-ho do boato quocorro do quo o Senado nfto accoitará o addi-tivo do mesmo leader general.Veremos.

O Pais—EstUda o relatório apresentadopelo diroctor das rondaa publicas, 0111 com-missão na Alfândega düsta capital.

O noticiorio catá bom feito.

Gazeta de Noticias.—Nas Questões do Diaoccupa-so do cambio e contrabando o do ser-viço dos correios.

Insoro ainda um .soneto rio Luiz Doiíinoquo ó mais senador do quo pooto.

O Vilhote —cada voz ostá mais ettranhão.Hontem berrou por causado uma visita. Opao visitou o Jornal do Brasil, e o poquono1 nüo quor quo lhe visitem o pao l

Jornal do Brasil —Cândido Mondes oscre-1 vo bom artigo sobro a Organisa\-ão Judicia-

ria, obra recontomonto publicada, do Dr.Encas Galvão. •

NOTICIÁRIO

CONGRESSOSi:sAt.o—Sob a presidência do Sr. Manoel

Victorino, 6 aberto a sessão 4 hora regimen-tal, 6 lida oapprovada som deboto a acta daunterior.

O Sr. 1* secretario dá conta do expedienteom quo õ lida o proposiçfto da Cornara dosDeputados amnistiondo todas os pessoas quedirecta ou indircetamente, tomaram parto no

I movimento de 4 do setembro do corrente¦ atino, occorrido no estado do Sergipe.O Sr. Huy Barbosa diz quo nfto respondeu

no dia seguinte ao discurso proferido contra; si, na Cornara dos Deputados, porque preci-, sova proceder o uma liusca nos seus papois,busca retardada pela sua molostia.; Satisfazendo essa necessidade, o como o

assumpto 0 melindroso o nfto pôde ser brevena exposição, espora que o Senado o ouvirácoin paoioucio, Honrando assim o direitosagrado que exerce, dafondondo-se do umanugreHsao cnlumniosu e de^loal.

Lembra quo muitos vozes a tribuna da ou-tra camara so tom convertido contra si 0111madouro de convicios despejados sobre aoiia reputacfto por inimigos aquém nuncate/, mal, da existencia do alguns dos quaosnom liie constava noticia.

Declara quo na política braziloira avulta aclasse dos insultadores.

Depois do outras uprociagóes, narra ossuiccssdt eleitoras# que Ibe doram assentoantro ris representantes da iiaçio, tendo sidoeleito durante o ministério Saraiva o poste-riormoiite na repubiicu, sem nonhumo soli-citação dn sua parto.Di/. quo n'io escroveu ao governador dallahia uma palavra, directa ou indirectamen-U relativa á sua oleiçfto ; quo não dou ump^sso, quo não empregou o menor esforço.

Ignora o fundamento da questio levantadaw-respeito da so« reeloiçfto nn outra camarapolo nobre representante da Bahia, nfto lheconsta a existencia do cliapa. Nfto se aprn-sentou liem 80 apresentará candidato, oc-copando na próxima oleiçfto o logar que lhotiver indigitado n confiança ou desconfiançados seus conterrâneos.

Passa depois a apreciar os topicos maisdelicados das occusoçôes que lha foram

feitus.P0880-80 depois d ordem do dia.Sfio npprovndus ns seguintes matérias :Proposiçfto da Camara dos Deputados,

n. 37, de^ 18ÍHÍ, prorogundo a octuol sossftootô 14 do"novombro do corronto nnno j3' diacu88fto da propogiç&o do Cornara dosDeputados, 11.47, <lo 1890 nutorisando n co-brança dos impostos de exportação dos Es-tndns na Capital Federal e definindo quaosos diroitos do quo ú livre o commorcio do ca-botagem ;¦ 2' discussfto da proposiçfto da Camara dosDeputados. 11. 39, do 1890, nutorisiindo o go-verno n abrir o credito ospccinl do 23:5929827ao ministério da industrio, vioçfto e obraspublicas, paro pagamento do varias dospe-zas leitos om oxeciiçfto das lois ns. 200 do 24do dezembro do 1894, o 348 du 0 o 300 de 30 dodezembro do 1893;

2- discussão da proposiçfto da Camara dosDeputodos, 11. 44, do 1890, lixando o subsidioo a ajuda do custo quo voncerfto os senado-

, ros o doputodos durante as sessoos ordina-1 rias, extraordinarias o do prorogaçõo na fu—

turo legislatura, e detorminando quo terãopasso permanente om todas as ostrádas doferro da Unifto ;2* discussfto da proposiçfto da Camara dosDeputados, n. 22, de 1895, rovalidondo om fa-vor do nova companhia «Estreito o S. Fran-cisco no Chopim» a concessão o que so ro-foro o decreto n. 890, de 18 de outubro do 1890,nos tormos dos rospoctivos controctos;

2* discussão do projocto do Sonndo, n. 49,de 1890, determinando quo o Podor Exocutivoabriro no oxorcicio futuro um credito do40:000#, polo ministorio da fozondn, paro daroxocução á loi quo organisou o Tribunal doContas;

2" discussfto da proposição da Camara dosDeputados, n. 41, do l89ii, autorisando o go-vorno a abrir ao ministorio da industria,viação o obras publicas o credito ospecioido 37:9395975 pura pagamento da indeinnisa-çftooó Dr. Joaó Antônio do Pinho Borgos, doconformidade com a sentença do SupremoTribunal Feiloral, do 25 do foveroiro do 1895.

E' rojeitado em I'discussfto o projocto doSenado, u. 43, do 1890, determinando quo otôo dia 12 do outubro proximo vindouroo Podor Executivo fará eliminar da bandeiranacional, do Diário Offlcial c doa actos ouodideios públicos, ondo ostoja inscripta, adivisa «Ordem o Prr^rosso.»

E' approvado om 1" discussfto o projocto doSenado. 11. 40, du 1890, declarando revogadoo art. 83 da loi n. 221, do 20 do novembro cie1894 o reconhecendo o competência da jus-tiça fodoral sobro os crimes políticos.E' rejoitudo 0111 1* discussão o projocto doSonadò, n. 47. do 1890, incluindo 11a isençãodo pnragrapho único do art. 377 do CodigoPenal o cidrtdRO brazileiro no gozo do sonsdireitos p'jlitico8 e cliolos du 1'aioilia.

Sfto deòois aonrovadoB om 2" diaoussio:O projocto do Senado, 11. 35, do 1890, auto-

risando o govorn . a coiltrae.tnr eom uni ju-riscònsulto braziloiro a revisão do prujectodo,Código Civil, Organisado polo Sr. AntuuioCoelho liodriguos;

o projocto no Senado, n. 48, do 1890, con-codoudo sois rnezes do licença, couí ordena-do, ao conforunto da Estrada do Forro Coa-trai do Brazil, Josó Antonio Pinto Carn-riro ;a proposição da Camara dos Uepuiarius,n, 30, de 1890, concedendo no escrivão da Re-partição do Costuraq,do Arsenal do Guerrada Capitai Fodoral, Joitquivn Ignaciodn SilvaAbreu, um nnno de licença com ordenado ;>1 proposição da Camara dos Doputndns,n. 20, do 1890, abrindo o credito de O.í.24:42(1$,para pagamento do dividas do oxorcicio»lindos;

lúitra om seguida om díscussfio o projoctodo Sanado, n. 41, do 1800, regulando os feria-dos da repubiicu.

Achando-sea hora adiantada, lovanta-so aSOBStO.

A ordem do dia pura hoje ó o seguinte :Vdtaçfto cm 2f discussão do projecto do Se-

nado, n. 31, do 189(5, probibindo, no Brazil, anomeaçfto do ostrangoiros para cargos nu-blico8 e definindo a» incoinpatibilidadüBentro as funcçõoa dos tros poaores consti'tuidos.

3* discusa&o da proposiçfto da camarn noaDeputados, n. 20 do 1890, aorindo o credito do(>.524:42111, poro pagamento do dividas de

icfto do cornara dos

oxoccicios lindos;2* discuMÜo da nroposi<:ílò da Camara dós

Deputados, n. 38 do 18í)C, autorisando o go-vorno a abrir oo Ministério da Guerra o cro-dito do 001.0581842 paro pagamento áCompo-nliia moyd Brazileiro por fretamonto doavapores íris o Atjmort!, de accordo com olaudo do procoiso arbitrai do 7 do julho docorronto nnno, o 2,<)00$ do remuneração aoarbitro do governo, fuzondo para isso os nu-cossurias operações do crodlto ;• 3« discussão da proposição da Camara dosDeputados, n. 39, tíe 189(5, autorisando 0 go-verno a abrir O credito especial de 23:592J1T27ao Ministério da Industria, Vlaçüó o ObrasPúblicos, para pagamento do varias dospe-zas feitas om oxocuçfto das lois ns. 2<«S do2ído dezembro do 1894, 348 do 9 o 800 dô 30 do do-zembro do 1895;

2* discussfto da proposiçfto da Camara dosDeputados, n. 40 do 1890, autorisando o go-vorno a abrir ao Ministério da Marinha ocredito do 008.-260J a diversas rubricas daLoi n. 300 do 30 do dezembro de 1895, art. K oa fazor para isso os nocosaarias operaçdoado crodito;

2' discussfto da proposição da Camara dosDeputados, n. 35 do 1890, autorisando 0 go-vorno o conceder um atino de licença, com oraspsetivo ordonaao, ao confarenta ia Alfan-doga do Pornambuco, Adolpho Gentil;

2« discussfto da proposição da Camara dosDoputados, n. 42 do 1890, autorisando o go-vorno a conceder um anno do licença, somvencimentos, ao nrofussor do francoz doGymnasio Nacional, Josô Dias Doigodo doCnrvalho Jutlior.

Continuação da 2* discussão do projocto doSonodo, n. 41, do 1890, regulando os dias to-rioilos dn nopublica;

1' discussfto do projocto do Sonado, n. 50.de 1890, reorganizando as Caixas Economi-cns da Republica.

Camaiia. — A' bom regimoiitol, nbro-so aRogbuo com a presença do 80 doputados. —Comparecem mais (U (ao todo 144.)

Foi lida o upprovoda a acta da sossfto an-torior.

Expediente lido.Nfto havendo oradores inscriptos.o não ha-

vendo numoro legal para so procedor ás vo-tardos das matérias indicadas no ordem dodia. posso-se á matéria um discusão.

K' anntinciada a 8* discussfto do projocton. 131 B, do 1890, radncçfto puro a 3* discussftodo proje.t-.to li. 131, deste anno, quo dispõe quoSara

a eleição do intenilentos no Districto'odernl, cada oloítor votorit om sotu nomesescriptos em uma única cédula. .

Falia o Sr. Bricío Filho, mandando duosemendas.

Ninguém mais pedindo a palavra,ú cncor-rada a discussão o adiada u votação, até quea commissfto tlô parecer sobro as emendasofferocidas.

E' annuncioda a 2' discussfto do projocton. 154 A, do 1890, mandando observar o art.0« do loi n. 248, do 15 do novembro do 1894,nas oloiçóos fedoraos, sompre quo so dó ocaso previsto no § 2* do art. 03 da lei n. 35,do 20 do janeiro do 1892.

Faliam os Srs. Costa Machado, Prosidonte,o Costa Machado.

Fica adiscuasAo Interrompida* para ao pro-coder ás votaçOos.II' opprovado o roquerimonto do Sr. Oscar

Godoy o outros, oíferocidó na sossSo do 10 docorronto.

li' approvnda a rodacção final do projocton. 135 de 1890, paro sor enviado á sancçfto.E' approvado o projocto abaixo, sendo a

maior parto das omondas ollorecidas rojei-todas o apenas approvadas as

do parecor n. 124 A, do 1890, sobro osemendas olíorocidas om 2* discussão do pro-jocton. 121, dosto nnno, quo fixa a despezado ministorio da justiça o nogocios interio-res paro o oxorcicio do 1897 (discussfto única);

Finda a votaçfto do projocto u. 124, do 1890,o Sr. prdaidonto dáa

Ordem do dia para hojo :Votaçfto das seguintes matérias :Do projocto n. 57 E, do 1890, omondas ,do

Sonado ao projecto n. 57 D, deste anno, fl-xando a dospeza do ministério da fazendaparo o oxorcicio do. 1897 ( discussão única );

Da 2« discussfto do projecto n. 122. do 1890,roformondo a loi eleitoral;

Discussfto unioa do parecor ni 123 A, do1890, sobro as emendas apresentadas no 2*discussfto do projocto n. 125, desta anno, queorça a rccoita geral da roptlblica para o ox-orcicio do 1897;

2' discussão do projocto n. 154 A, do 1890,mandando obsorvar o art. G» da loi n. 248, do15 do dezombro do 1890, nas oleiçóos fo-doraes, sompre que so dô o caso provisto no3 2» do art., 03 dalói n. 35, do 20 do jánoiródo 1892;

2« discussfto do projecto n. 157, do 1890,autorisando o governo a abrir tio ministorioda guerra o crodito do 2.500:280,*>744, supplo-montar a varias rubricas do art. 5" da loi n.300, do 30 do dezembro do 1895 ;2- discussão rio projecto 123, ílo 1890,' auto-risando o governo a abrir ao ministorio daguorra o credito nocessario para pagamentodas etapas a que tem direito o capitSo-to-nontoTancrodo do Castro Jaufirot, como ins-truetordo ColiegioMilitar, nãò só no exor-cicio corrente, como no passado, sondoesta parto do credito pola verba—Exorcicioslindos—com parecor da commissfto de ma-rinim o guorra ;.'!• discussão do projecto n. 3 B, do 1800,rodacçfto para 3- discussfto do substitutivono projocto n. 3 A, dosto anno, autorisandoo governo a abrir.nojcorrento exercio, o cre-dito do 75:000# paro oecorror ás dospezas coma continuação dos estudos dá estrada ileferro do Catalão ;3* discussão do piojocto 13G, de 1890, auto-risando o governo a abrir ao ministério da jfazoridu ó credito do 1.115:208#G()0, supplo- iinoninr á verbu— Hxerliicios findos—pára pa-gamonto do igual soinuia dovida pola estradado ferro Baturité;

. 2' discussão do projecto 142, rio 1890, auto-risando o governo a i-Borgunitiar iliversosüstabolòclmontos militares do' oiisjno comovoto em separado do Sr. ThÓlriàz Cávulcotiti ;. 2' discbssGo do projocto n. 158, de 1893,autorisando o governo a abrir no ministérioda niarinhtt o erodito du 1.787:802#270,supplo-montar a vurias rubricas da lei n 300 do 30do dezembro do 1895 ;2' diacusaão do projocto n. 150,do 1890, au-torlsundo o governo a abrir ao miuistorioria guerra um credito do 88:215#800, supplo-montar au eoneedirio pulo -decreto n. 2fa2 de20 de dozombro do 1894 para saldar as dos-pozas 1'oitaa com a ci.nstrucçfto du quatro

| l.aióos de polvora na iilia do Boquoimo oinais obras accossorias :

discussão do projocto n. 118,do 1890, au-torisanrio o governo a abrir o crodito necel;-sario paru pagamento do* honorários do cobódo vorugtarlo» da patria Manoel Marinho daltocha,dosilo 1873 a 189-í, rolevoda a proscrip-çío em quo incorreu ;3; discussfto do projocto n. 113, de 1890, au-iori8ando o podor exocutivo a pa^ar ao te-nente reformado do oxarcito Josô Severor mino o soldo do sua reforma doado a dataora que deixou de recebel-o.

Impresso na typographia Louzinger acabado ser publicado um intoressanto livro doDr. Elpídio de Mesquita,intitulado «Dois Re-giraens.»

Agradecemos ponhoradlssimos o exemplarque nos foi remittido.

Brovomento daremos noticia mais cir-cumstancioda desta obra, om cujo prefacio,quo transcrevemos, vem dito com clareza oos8umpto nella desenvolvido s

«Improvisando uma constituiçfto política,o rovoiuçfto militar doüu impoz uo Brazil umregimon contrario ás suas tradiçüos, comba-tido,mesmo no solo om que nuscou.por oppú-gnadoros do grando autoridade intelloctuai.Demonstrar aquollo dosaccordo, combatercom as armas desses publicistas o syatomavigente em nosso paiz. tal 6 o objcctívodosta monograpbin, dedicada aos quo, entroas angustias da liora prosonte. confiftm aindanos grandes destinos da patria o, atravoz daactuaudadc sombria, entrovôem, como umaadvortoncia o uma esperanço, o osplríto dopassado.» •Tornos^ sobro a mesa um sxamplar da Or-

roçou.Com mais vagar examinaremos o livro osobro ollo daromos noticia dotalhada.

ESCÔLA POLYTECI1NICAA proposito do quo dissamos om nosso ar-tigo—hohos ila política—sobro esta Escola,oscrovo-nos pessoa compotonte :« Os cursos da Escola Polytcchnicâ abri-r«m-Sô om princípio do M&io o logo depois,a tido mesmo inoz, tiveram logar ns ScenasIomontavois quo deram om resultado a sus-

pensão das aulas, depois a dos lentes, alô11 do Julho, em quo compareceram 08 no-meados interinamente.A Hscolu, portanto, aiôm do começar afunccionar já no quinto mezdo nnno, consor-vou-so fachada durante mais de dous tnozosimas, nüo obstante isso, o respectivo Dire-ctor mandou abrir inscripçào para exames,quo devom começar a 10 de novembro pro-xfmo. rPodomos garantir quo atô osso tempo nftotorio os alumnos recobido licçõos, nem deuma torça parte das matérias de seus rospo-ctivos aunos, o. si assim ô, como poderãoprestar oxamos completos perante commis-soes compostas dos lentes que virão no dia15 reassumir as suasendeirna ?

Ilictos nrmar j1^ novos con-P.^v^roo o8t/i vendo quo o homem asco—Iludo para resistir (eõm o apoio da força ar-mada) ao mandado ue manutenção das cadoi-r.is, expodido pelo representanto da justiçaíedoral, já pedio domissfio para se pòr aofroaco ; quu alguns dbs lontus, que ú muitocusto encontrou para a occupayao interinadas cadoiras, já pediram licença ; que roem-possados om sous logaros, os lentes sus-pensos nfto quororfto sabor si todas as ma-torios do programtna do oxamos foram ouu&o dadas om- aula; mas o governo, como0in0Utr08 assumptos importantes, fecha osolhos o doixacorrer o marfim, pouco so lhodando quo os vergonhosos successos, de

quo foi theotro aquollo importante ostábelo-cimonto de instrucçfto superior, tRo acatadoquanto prestigiado oiiir^ora, so roproduzamtalvez eni maior escala.

A indifferença do governo vao ao ponto doguardar atô agora silencio sobre uma peti-eao dos alumnos, requbrcíído o adiamentodeis oxamos e a prorogaçfio das aulas.Pois bem ; as ultimas praças do policioquo guardavam o sagufto da Escola para im-pedir a entrada dos lontos susponsos aca-bum do sor retiradas.

Qúom sabe si ollas nito voltarão amanhftpara garantir-lhes o ingresso ?»Foi communicado á inspoctoria gorai dostorros o colomsaçfto que roquisitou-so poloministério da fazonda a oxpodiçfto do ordempara sor posta na delegacia fiscal do thesou-

r0„'^-íi„C0^'t,ba' 4 disposição do ongenhoiro?r!?. tfi?£m r01ra do Abíeu., 0 quantia dolo«<4üü|i)0U, para occorror as dospezas com acolonisação de immigrantos polacos no ob-tado do Paraná.

Iíhi conferencia com o Sr# secretario dosnegocio? da fazonda ostevo hontem o Srmarechal Joronymo Jardim, director da E FContrai do Brazil.A inspoctoria gorai das torras e colonisa-çío loi autoriaada a passar ao Banco Evolú-cionista guias para recolhimento das quotasdo fiacalisação do rospoctivo contracto, con-formo pedio o mosmo Banco.Por falta do verba nfio foi attondido o ro-quorimento do Francisco Rodrigues Vianna,auxiliar do compras da inspocç&o gorai dasobras publicas, pedindo soja elovada a 008monsoes a importância do 30$ quo porcebopara transportes diários por exigências doserviço publico. .

No contoncioso do thosouro nacional la-vrou-so hontem a oscriptura do vonda d fa-zenda nacional, da catraia Janota, para sor-viço da commissfto dos trabalhos de fortifl-cação das costas, pola quantia do0:000#, sen-ao representanto dos vondodores o Sr DrBqnto Borgos da Fonseca.

Foi indoforido o requerimento de Luiz Mus-so c Leono Levi, pedindo concossfto parauso o goso por 15 onnos de um systomo doivro de leitura quo denominam — Álbumhistorieo, artístico, conimereial o recreativo-que seria cstebelerido nos carros do 1»ciasse da E. de F. Centrbl .ió Brazil.

, Pelo miniatorio da industria o vincão foicom.nunicudo ao da fozend-i quo por decretodo 12 do março ultimo p aposentado nolOgur do telegiaphiata do 2> classo da repar-tiçíio gerai dos tolegraphos Porllrio JoséFerreira. 8

O Sr. Presidente da Ropublioa não deuhoutom audiência publica, por se aoffiSl ln-• «ffef r*As pessoas que procuraram S. Ex. foramMonteiro. P 8üU 1>r' W

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O requerimento da 77i«? Amaton SteamNarigatian Compan;/, pedindo alteração da*escalas das linhas de Macapá o Piiríis, tovoO seguinte despacho:—Compareça na Im»prensa Nacional afim do pagar a publicarãotio respectivo docroto.

'¦'¦'¦

O ministério dn industria o vlaçío solici-tou nn do interior o jiiitlça a oxpodiçoo deprnvidoncla* no sentido do nío haver demorajior parto dn visita aanitaria no porto deHuntn Cntlinriun aos vnpores da companhiaii.-..; llrnzlloiro.

Por motivo do ordem superior n»o *oreuniu i.i.i.i-1,. no Thosouro Nacional o con-solho do lazendn. ,.

A reunido ficou adindn para sexta-feirnpróxima.

SÍubndo passado n routln da lC*trada tioVem Central do Brar.ll foi do 105:505*820.Boinlo o saldo existente do l.(HiH:&0«gy7l, ns-«Im discriminado : — om documentos r*.70:127SS»i, cm poder do pagador 080:0005000O cm dinheiro Íy:3StS07r,.

A despeja foi do |k'»;0iS#iCK», tendo «idopa-gas conta* na Importância do (4:05! «070 oreclamações na do tK.f;!00.

LIBHI10A.DBm_________________wmw

, QunrtR-fetra, II do Outubro de t8t»<*__^^^^Ê___t__WÊmÊ^Êm__m^miK9^tÊ_wH^_mm^KMitMf^^*^Pf_i^_^.

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Ao mini*lorio da fazonda foi iransraitlldopelo dn industria o viaçao o requerimento omnua Kobcrto J. Kiaman llonjamim, nutori-nado por decroto n. 2214 do 0 do janeiro docorrente anno a organizar a Sociedade Coo-perntivo Nacional, podo autoriíoção parareformar o* primitivo* estatutos, incluindoi-ntro os (In* da companhia offuctuar aoguro*•lo vida. por sor osta autorlsaçllo dn conipo-toncia (1'aqucllc ministorio.

Ò rendimento da mosn de rendas do listadodo Kio de Jnnoiro na Capital Federal foi hon-toro de 80«lO|»70, o do dia 1 ato hontom do3".C:20aS2ü". <

Desembarcou do aviso Trindade o en-formeiro naval Júlio Kmilio do Sousa.

4© nunrtcl-gonoral do exercito apresenta-rnm-BP hontom os «eguintoB otllclac» : coro-nelJulilo Augusto do Serra Martins j nlfe-res.

" ndo» do norte; Maurício Marque* Gui-

mnrloK. Jusf.no do Menezes Floresta, Lu zJnvme dn Fonseca Galvío. Josô Borgos. JúlioFrocopio Oalvão, Lülx Calda», Uermorgencsde Oliveira Forto j capitão Joaquim Qtiir.noViilcrov, vindo do Minas Geraes, o o alteresArminib do Almoida Rego.

lícunc-se amanb* o conselho do guerra do

que ô praaldonte ManoolTlioine Cordeiro.

Passou a auxiliar do oscripta da 1- seccloda repartição do ajudante genoro . o alforcsdo 21- batalhão do infantoria Camillo Angus-

;o do Medeiros Costa,

Foram concodidas ns seguintes licençasr*íiríi tratamento do Baudo "P .íuaíêníà dins ao 1- tenente do 5-regimentodo artilharia Silvorio Augusto do Azovodo,dois meios no f tenente Augusto BlyatoXavier l-cal; doía mozoa no Bifem* do 80*batalhou de ínfanteria Joio Frnncuco dollríSa Filho; dois rnozos no altero* da escolado sargontos Joaquim Corroa do Moraes.

DlíSASTBE

O Sr Louis Gilland. profossor du canto doInstituto Nacional dn Musica, o quo ha morestivera a infelicidade do magoar uma ponin,inVomniodoesso que ainda o obrigavaajandar

, K.rdo do a uma bengala, novamente dou*

hóníem uma ouéda .«largo rio Machado ofrueturou um liroço. . ,

Sinceros votos fazemos pelo restabeleci-monto do sy.npathico artista, que 6 um dosmfdhoVoi, mestres da casa de ons.no ondolueciona.

Para commandar o novo cruzadpr brazl-loiro Barroso, seta nomondo o.çnpttão riofragata Torros Sobrinho, c para immediatoo capitMetencnto Josò Maria dos Santos.

Foi prorogada por um moz a licença omcujo goso so achava o alforc* do 23* balalhãodo infantaria Júlio Prgcopio Gaivao.

O embarque doa olllciaoa que se destinamnos portos do aul eiroctuar-so-lia amanhã ; odos do uorto no dia 17.

Foi approvada apropoata que ícz o com-mandante da Bscola Militar do Conrá, do 2»tenento do 5* regimento do artilhena l-raii-cclllno do Amaral Theborgo, para alli servircomo auxiliar do ensino pratico da armn nque pertence.

! Hntro ns pliotograpliins, srtiHticamontu on-clmadns por grande quantidadii de Horas ar-tlflcinos, trabalho da conhnolda casa Itoson-wald, destacamos ns do Sr. I). Pedro II, dnlm.peratm, da Princezn J). lzobol, do vis-condo de Ouro'Fruto, tio conselheiro JoiloAlfredo, dn grando numoro de vultos politi-cos do regimon passndo, do João Caetano,i.ii.i..vi nn Soarei, Grni;a etc.

A esta galeria, segue-se outra do artistasmusienes.

Distribuídos pelas paredes uncontram-snnotavei* trabalhos do artistn» nacionaes oestrangeiros, dedicados especialmente aoOlub ; - o o rotrnto d água forte dn celebrorepórter Stanloy, bellissimo trabalho vindode Londres.

Sobro uma prnnchn vê-se o bUBto do Far-dal .Mull.-t, pelo Sr. Ilodolpho Uornardelli.

No centro osta uma mesa com diversosnlbiins, contendo vistos das oidados do Kiodn Janeiro o do 8. Fanlo, o do diversos pai--.'.-'. da Kuropa.

Nesta sala ha trabalhos dos artistas Cani-zares, A.- Potit, Arthur J.ucas, Castagnotto,Hibciro, Malhoiros, Haiti Fodornciras. Bat-titi, Pacheco, Goldscl.midt, Ginhanido ltoma,Gliglio o outros.

Fm oleganto moldura astSO om grupo odistineto* oscriptorea portugueses OHvoIraMartins, Antoro do Quental. Guerra Jun-quoiro, i;-.--i do Queiroz o Ramalho Urti-8*0.

Mais dois quadros onriquocom a magnlllcncollecç&o, um sobro seda coma vista da nossabania por occasi&o da entrada da osquadraargentina, noutro com nphotographia dosnliir in.--; da osquadra chilena que aqui esteveom1889.

Kicas cortinas gunrnecom as portas destasala.magniflcamento illuminadupor globosincandoscontes.

Soguo-so a osta sala n do bilhur.forrnda doli.ivaiiii-i-l.ii-.i o deeorndn polo pintor Ma-Ihoiros/

Divorso* qundros onfoitam-lbe as parados,destacando-se um quo represento o— Raptode Europa, o dois autographos dos finadosreporters JoSo de Almeida, Joso Tinoco oHll.líiOlI.

Um enormu chapeo ohinez afflxndo no toctoda sala :ii-rvr do cupolaaos bicos dagaz quoilltiniiiiiiiu o magnillco bilhar.

K ainda nostn sala, também tapetada,quo80 acha collocado o tolophonc do Club.

Um corredor, ondo so acha uma linda afjl-che.oxn cujo centro so 16 a data da croaçlodo Club om lettrns do ouro, dá entrada aosalão de laitura, concertos o conferen-cias.

Ao bom gOBto,c8pacialmonto do Sr. Sonna,dove o magnífico salão a artistica distribui-çlo, polas paredes, do jornaos braziloiros oestrangeiroe.

No grupo formado pelas folhas da nossacapital destaca-se a Liberdade, que por ca-pricho talvez do acaso, •'¦ justamonte o nu-moro om quo commemoramos o annivorsarionatalicioda augusta princoza quo do seuscompatriotas rocobou o cognomo de Rodem-ptora.

O tocto foi doliciosamonto docorado pelosartistns Malhciros c Battiti.

Excollontü piano acha-so sobro um ea-trado o ao contro do salão foi collocatrauma moza destinada aos jornaos diários.

Bxistom ainda diversas mesas pequona8destinadas a vários jogos.

No fim da casa foi collocado um oxcel-lento buflet, om quo são oecupados tros em-pregado*. . ,.

O Club jd possuo grando numero do li-vros o revistas. O uma' aulado esgrlma, din-gida pelo distineto profossor italiano L. Or-lando Cristini, tondo como auxiliaros osSrs. coronel Dyott Fontenollo o Filinto San-toro, sócios do Club.

Na sala do bilhar h&via uma rica panoplaformada por objoctos do corpo do-bombei-ros. artlsticamonto feita om homonagem aoClub pela briosa oorporaelo que tantos o taovaliosos serviços presta o osta capital.

$C-, "...

Foi naturalis&do brnziloiro o subdito por-tuguoz VenturaAIvos do Vai, rosidento nestaCapital.'. _____________

O Sr, ministro du justiça dirigiu oos juiac»^,federão* o tteguinto nviso-circulur :

«Estando rosalviiio pdo br. ministro com-potonlc,*do «ccÔraò com o tribunal de contas,que as duspuieaã dó'cÚ!it..8 uss cuusita emque a fazenda decubir, devem correr porconta do ministério a que perteuceo negocioou serviço, motivo ou obiecto de ac>iío, Ci n-vem que nn conformidade dn p-fenda ruso-lucilo diriiaos ns respectivas cartas rogato-rias ao minisfrio responsável pela doa-poza». .

O eW«ffl dn serviço sanitário do oxertlloem JiiRiiarilO. RioGnifido do Sul, foi nutori-zàdo nconlractxr Joio Francisco Pereira daSilVò, paru sorvir como enrerfermariu militar da dita cldado

jltferiiioiroda-cn-

O Dr. Fornandeíi Pinheiro, dlroctbr dn Es-cola Polytcchnicn, conferoncicu hontem do-ninrndaliiohto como Sr. ministro tia jtis-''Âiiunlle

senhor deixará hoje n cargo queestãexorceiido; passandoi-o ao vice-directurI)r. DümilígfJB de Araújo o Silva; nte queseja pelo governo nomeado o ícu substi-tuto.

;

iíiftíh--

Ao 1« secretario da Câmara dos Deputadosforam enviadas as informações pedidas- so-bre os empregados subordinados ao mmi8-terio do ustiço que exercem mais de umeiirgo ou iôm aposentadoria, reforma ou JU-liilução.

Para embarcar no cruzador Parnahyba foinomeado o'¦ sub-alüdanto rilachinietn Frnn-cisco (ionçalvcsda Costa.

A's 8 horas da noito tovo comoço a fostainaugural, pronunciando uma pequena alio-cução o Sr. Ernesto Sonna.

Em soguida deu-so comoço aparto musicalo littorarin, sendo o seguinte progrnmma:

Solo do cnnto polo Exm. Sr. Cnrlos doCarvalho. Fallou o Exm. Sr. Dr. ValontimMagalhães.

Ballndndo Guarani/, pela sonhonta Ma-thildo Cnnizares. Fallou o Exm. Sr. Guima-r&os Passos.

Solo do flauta polo Exm. Sr. proíossorDuque-Estrada Moyer. Fallou o Exm. Sr. Dr.Ozorio Duque-Estrada.

CançRo hosponholn pelo Exm. Sr. Gaspardo Nascimonto. Fallou o Exm. Sr. CoelhoNotto. „ , „

Sólo8do violoncollo polo Exm. Sr. pro-ressor Frodorico do Nascimento.

O Solo do piano polo Exm. Sr. commonda-dor Arthur Napoleão.

Os ocompanlmmontos ao piano foram fei-tos por Mino. Nascimonto o polo Exm. Sr.profossor Arnaud Gouvoia.

A scnhorlta Canizaros cantou ainda algu-maa árias o o Sr. Arthur Napoleão executouao piano alguns trechos do Guarany e umabellissinia serenata.

Passou-so dopois ao assalto do armas uoqual .tomaram parto os Srs.: coronel DyottFontenollo, cupitüo Luiz Furtndo. Dr. Fe-linto Santoro o Orlando Cristini. professorde esgrimudo t)'regimento de llcrsnglióri.

O 1* assalto foi feito d escola francesa o o2" a Italiana, sendo muito applaudido o Sr.Christiiii, quo ii um notável osgrimista.

A bunda do regimento de cuvallaria dabrigada policial executou em'seguida a Mar-cha Nupeial do Curiós Goinos, quo foi portodos ouvida do pá.

' .Depois determinada esta parte, fot.ullero-

cido uos convidados', um liínch; acabado catodou-so.começo ns danças quo so prolonga-ram ato ao amanhecer do hontem.

Pola directoria do Club foi olíorocida noSr. Ernesto Sonna, autos do começar n ses-b&o, uma rica abo'tundura.

O Sr. presidenta da republica fez-se ropru-soutar pelo Sr. Noiva de Figueiredo o poraou filho Prudente de Moraes.

Estiveram presentes 08 Srs. ministros doChile, Argentina, Bolívia, Peru, Venezuela oseus secretários, cônsules da Hollanda, Ar-centina, Penl.o Venezuela, Drs. cheio donoücia, Ciirljó o Neivn, gonurnl Cantuaria,senadores Moraes o Barros a Cruz o muitosoutros deputados, homens doiettras, do sçt-onclns e do commercio o diversos funecto-nariOB públicos. ' .

Representaram os Srs. ministros da ma-rinha edo exterior os Srs. canitão-tonontoJoronvmo Dolamaru o Braga lnrres, sendoo Sr tijudnnte-gonoral do oxercito ropro-sentado pelo capitão Bonifácio Costn.

CARLOS GOMESTovo hontom logar « quarta rnuniao do*

representantes da imprensa, para trutaromtlnshomnnngons a prestnr no corpo do ma-estro, om huh pnssngom por OBta capital.

Constou o expediente dos seguintes ofli-cios: ,,.,>,

Do Sr, Eugênio Froonçn, prosidunto do i.rcmio J08Ò do Alencar, pnrticipnndo aiidhosaoo o compnreclmento desta as*ociiiçilo us so-lemnidndoH projuctailnn.

Do sr. Paulo Cnrnulro, diroctor da escolado musica Santa Cecília, dn Potropolls, com-miinicando iiuoesta escola doliburou colo-brnriiodin ilido corronto, as II horas, naegroja matriz diiquolla cidade, solomnos oxo-quitts no mnostro o convtduiido a improusupara assistir a ullns.

—O Sr. Dr. Pedornoirns communicou quoa Assoclnç&o Commurcinl fnr-se-ha ropro-sentar um todos us soleinnidiidos.

—O Sr. Holarmino Carneiro, thosourolroda commissto, roforo que por intormodio doDr. Alfredo Koquiuo, redaetor do Jornal deNoticias, da llnhia, recebeu a quantia do35$, sondo 203 subscriptos polo referido jor-nal, lüj por um jacobino e U$ por P. J.

—O Sr. Jovino Ayros comiiiunicou quo oSr. coronol Menezes foi incumbido, polocoronol Podro «lundu, inspector da reco-bodoria do Pará, do depositar uma coroasobre o ataúdo do maestro, a qual duranteo Irnjòcto será conduzida por paraenses.

—O Dr. Poderneiras participa a instai-laçao da Associnçlo Bunoficietite Memóriaa Carlos Gomos, o quo esta associaçfto nftosó tomará parto em todas ns solemnidndos,como fnrá collocar uma grinalda no ataúdodo maostro.

ICin seguida passou 11 commisstto adolilio-rnr sobro diversos detalhes da racoprfto docorpo, colobrnçio dns oxvquins, organisnenodo pruHtito e transporte do corpo a Santos.

Ficou resolvido quu todos os jornaos nlll-xur&o boletim noticiando n chegada doItaipú, logo quo suja dudo nviso polo Cas-tollo.

Quo cada um dolloe ofToreça uma corria, equo todas as grinuldus olíerecidas sejam de-positadas na igreja de S. Francisco do Pau-In, pnrn dnhi serom romovidns, após as oxu-quia8, para o Instituto Nacional do Mu-Bica.

Hoje, ás 3 horas da tardo, havorà noClub dos Roportors nova rcuni&o dos ropro-sontantes da imprensa.

O Sr. Dr. Lauro Sodró, govornador doEstado do Pará, romottou ao Sr. Prosidontoda Republica uma collecçfto da photogra-phias do cadáver do maostro Carlos Gomesc dos imponontos funoraos quo Ilio foramfaltos naquolle Estado, no dia 20 do Setom-bro ultimo.

Afim do so fnzur reprosontar nas oxc-quias do Cnrlos Gomos, o Grêmio Commo-morativo Bonoflconto Dozcsçto de Setembronomeou uma commissão composta dos so-cios F. Gtirgulino do Souzn, Henrique Rochno Arthur Gurgulino do Souzn.

A' com.iiiSBío promotorn du um moniimontoa Carlos Gomos oscroveu a otnproza MartinsJt C, oITorccoudo quatro espectaculos, emdias do semana, paru auxiliar n subscripçãopopular levantada pula commisBfto paraerocç&o do monumonto.

Para osso fim uspora obtur 11 necessária li-conça do Sr. prefeito municipal.

Para auxiliar a mesma subscripçio o no-tavol artista brnziloiro Victor Molrelles ce-deu O resulta.Io das entrndns no panoramad.i entrada da osquadra legal, no din dnsexéquias do genial maostro.

O distineto hnrytono Carlos do CarvalhoOlTurocou o sou valioso concurso para o con-corto t|Uo n mesma commissão está organi-sondo om beneficio do sou patriótico idoal.

A commissão ruuno-so amanha, ds 2l|2 datardo, na escola de Bellas-Artes.

— Podem-nos a publicuçfto do seguinte :c A represontaçilo do Estado do Para no

Congresso Naciomtl, cm desempenho dumissão que lho foi confiada pelo seu illustregovornador, convida a todos os seus conter-ranços aqui rosidontos a acompanhai-.1 nocomparccimento tis solomnidodes funorariasquo vilo sor olVoctuodas em homenagem aopranteado maestro Carlos Gomes, allm doncllas representarem o Estado.»

Santa Casa do Mlsorloordla'O movimento do Hospital da Santa Casa

do Misericórdia, doa hospícios do NossuSenhora da Saudo, do S. JoSo Bnptista. doNossa Senhora do Soccorro o de Nossa be-nhora das Dores, om Cascadura, foi, no dia 1-do corrente, o seguinte :

Existiam 1U45, entraram W), saturam h.ifallocern.il 11, oxistom 1005,

O movliiinnto da saln do bnnco o do* con-sultorloH públicos foi, no mosmo din, do601 consiiltnntus, pura os qunos so aviaram(135 rucoltasi houvo 30 oxtruceflos do dentes,

Obltuario do dia 1231Sepultaram-se, no dia 12 do corronto,

pessoas, faliocidns do :Accosso pornicioso 1, fobro typhoide 1,

outras cnusns 20 -, sendo : nacionnos 28 oüstriiiigeiro8 3! mnsculinos 14 o feminino* 17;mniorus do 12 nnnos 13 o monoros do Unnnos 18. Indigontos U.

COLLABORAÇÃO

A commissão do exéquias convida toda aorchestra, coros o solistas para o onsaio go-ral o único que so realizara hojo, ás 10 horasda manhã, 110 coro dn igroja do S. Franciscode Pauln.

. Amesmacommissilo convidastoda a corpo-raçuo musical do Kio do Jnnoiro a so reunirno Arsenal de Guorrn, pnrn receber o corpodo mnestro brazileiro o ncompanlml-o áigreja, ondo ficará uma delogaçiln para velarna véspera das solemnidades religiosas.

Ao ensaio da prutophonia do Guarany.hoje, ás t horas da tardo, no Arsenal de.Guorra, além dns bandas, quo compnrecernmhoutom foram ruquisitadns mais as dos ha-tnlhüos ns.l, 10 u 23 do exurcito.as quaosdu-verão so aprosentar com as estantes de 1110-tal u partos dn citada protophonia.

Foi instaliuda a Associaç&o BeneficenteMemória a Carlos Gomos.

O prosidonto dessa associaçilo recebeuhontom do Dr. Campos Sallob o seguinte tu-legramma :

« Agradeço 'n commuuicnção dó havi rdosinstallado a Associnçüo Bonoflcentu Momo-ria.n Carlos.Gomes, o fuço votos pel.i suaprosporidado — Saudações.»

A commissbo rocobou a Marcha fúnebredo Luiz Levy o a Elegia do maestro Domin-gos Josò Ferreira, contempornnoo do CnrlosGomes, com quom concorreu ao prêmio doviugom á Europa.'

Nao havendo tompo do cavar us partos, sóserá onsaiada, hojo, .1 Rogundn, que, regidapelo maestro Joáo Poroira, serã executadano dia das exéquias.

TARIFAS MOVEISO governo parece Inclinado o fazer alguma

cousano sontldo do modificar as tarifas earn-bines,

E se o fizer, clnro está que deverá uttondernilo só uos interesses da lavoura e com-mercio, como uos das próprias estradas deforro, que, na quadra actual, n&o podorüoviver com ns antiga* tnrifns.

Vô-sc, pois, quo mio será multo fácil on-contrar desde togo a base segura para aniodiflcaefto projectada.

Quandóo eufô vondia-so por preços elevadoso as estradas de ferro viram-se assoberbadaspelas despezas do custeio, extraordinária-inunlo .;¦¦•. 1.1 .-. em consoquoucia da do-pressáo do cambio,—muito natural paroceua todos que o augmento das tarifa* fosseconcedido; mas a ninguém oceorrou, ontto,quo essa medida, do inteira justiça na 00-casiáo, pudesse vir mais tardo embaraçar alavoura, como aconteco agora.

K quo nlo muito sogura foi a base to-mada para a modificaç&o das tarifas.

Até aquella ôpoca—quando descia o cam-bio. subia o coro.

N ii in paiz novo — tudo muda do anno paraanno; aqueílus bons tempos já passaram, oassim, falsa, clamorosamunte injusta o rui-nosa para os lavradoroa tornou-se a rograquo servio para o calculo das actuaes ta-rifas. ,

Medida do caractor urgento,porque a crisequo atravossii n naçlo brasileira vui fazel-aentrar em agonia, oITereço ao governo, quejá está so domorondo om tomar umn provi-doncia— outra baso, para os novos cal-culos, que, na quadra presente, 11 todosagradara.

Por motivo oceasionol, nilo pos*o osten-dor-mo sobro o assumpto, mas ello tSo fácilo intuitivo O, quo n&o oxigo muitas palavras,para ser exposto o comprehendido.

— O que deve servir de base para o cal-culo das novas tarifas moveis éo preço dopróprio café, no mercado do /iio de Ja-neiro,

Deíxc-so de parto o cambio, quo alô o pro-sunte só tem servido para fazer muita genteboa pordor o somno.

Mas, para so elloctuar o passagem doactual cara o novo systema do calcularas tarifas moveis, lembre-se quo so esti-vessemos com o cambio a 20, as tarifasantigas (do tempo do Império) estariam emvigor cm todas ns estradas do forro.

Ora, com o cambio n 20, a arroba do café,typo 7 (franco), pode collocar-su, em condi-çõos normnua, á razáo do 12$, porque tal ô opreço da libra.

Servindo esto preço do base, ou ponto dopartida, soja dirocto o modo dn calcular utarifa procurada, o nío üiiwío como 110 sys-tema cambial, isto 6, a tarifa serd tantasrezes augmentada de dei por cento {fO •{•),da sua própria taura, quantos mil reis ocafé estiçer acima de ll'tU00.

E ahl está tudo resolvido.O preço actual do cofô. typo 7, 6 do ltíf: a

tarifa antiga será augmentada do 40 •[..A rcducç&o que, temporariumunto, vllo

solfror as estradas do ferro, será apenas de61 •[„, quo revortorío om beneficio do la-vrador.

Assim, já so fica próximo da porleita oqui-dade, porquo para ter-se os 50 •(. contra nsostrndas o outros tantos a favor da lavoura,baRta quo o cafo suba mais um mil róis emurroba, o que talvez so veja, mosmo mitos desor posta om pratica uma medida qualquojr.

A proporção quo for so elevando a cotaçãodo gênero, as estradas do forro irRo tondoaugmento nas suas tarifas, e qunndo attin-gir aos 22|, o quo não será impossível, -ellasobterão os preços actuaes das suas tnbellas,veriflcando-so o equilíbrio nos dous modosdo calcular os fretes.

Vendido por tol preço, o cafó deixará mar-gom para supportnr o excesso das tarifas,remunerando também o lavrador, uo passoque, agora, os infelizos fazendeiros, quandorecebom os contas de venda, ficam a vernavios.

M. B.

No maio do concerto unlvurao.l. outro osaceordu» entoados .10 Senhor jiola conser-vario doi preciosos dias do mais prestigiosoo humanitário dos govenindoros passados,prosontas o futuros, houve umrt nota iübso-nnntu, um pequeno desgosto, motivado pulninsuborillntujilo do rapazes do (iyinnasio.quo,no contrario do» At_Polytechnica, vlo sor ao-vurninentu punidos.

E' o caso que.no sor uiinuncindo pelo bedolo ferindo pulo auspicioso annivorsario do ex-negui do Amazonas, a rapstoada rompeu naniai8 troinunda surrindii, quebrando banco»,mosiiB, vidraças, etc que foi uma orchestrainfernal.

O glorioso nomci o u roputagSo lllibada doex-governador foram apostrophudo» comepltiiotos -.::i-.uitoBO* o dupriiiiuiituB da hiihhonestidade immacutada.

Aquelles quo, um domanda no palaceto doAllonso dn Carvalho, passaviim pula frentedo Gyniii . :,.. oram victimas tia pornogra-phla dn mocidadu indigiindu.

As muniiins orpltls do usylo BenjaminConstant. que com a respectiva directora,foram pelas 7 da manha entoar um liymno degratídlo ao mnis feliz dos governadores, uomuis operoso dos obroiros da republica, nftoescaparam -. vaia. •

Um lauto almoço no cl.olot do coronol Af-fonso de Carvalho, no bairro da Cachoeiri-ilha. foi o prodromo dos festejos quo tiverampor epílogo um grande baile no palaccte dovice-govurnador Josô Ramnlho.

1'ermittnm-mo abrir aqui um parontlieaos.Este AITonso do Carvalho, quu por loi espe-

ciai acaba do ser roformado no posto decoro-nolcomtnandanto da» forças ostndoue», o queó actunlmente auporinttindunte desta capitalcom o ordenado du um conto de róis por moz,começou sua vuuturusa curroirn política do 5annos u esta parto.

Su soubesse ler «cria niaior quo o Pensa-dor, a julgar-se pulas grandes posições quetem oecupado do união pura cá, inclusive adu commandantu superior da Guarda Nu-ciouol.

E" hojo senhor do uma grondu fortuna e dograndes prédios, gosando de legitima e i/t-veiarei influencia política.

1. verdadu iiiiu na antigüidade um doa ma-tbi

CORRESPONDÊNCIA DOS ESTADOS

AJailílo», 2'J de Setembro de 1.S9G

.' .*

Um muno do moços manda roznr amanlnV__»,_ miBsu Holelnnu! ás 0 horas da manha, namâfriz"da Gloria ( largo do Machado^ omacçáo de graças pelo vigésimo primeiro an-niversar.o natalicio de S. A. 0 senhor D. Po-dro do Alcântara, priricipo-do-ürto Parn.

A missa será celebrada por monsenhorMolino, . ,

O coro cotnpor-se-iia adorns.

Cninlllo ronlanilla, íis 19 liülioniR lanolli; dnllonlma, aa madiis Marrecas, trnviiiiilo-so de rnzflüscom Follcin lulozm, toutounaaáaslnal.a, nilo o con-seguindo pela lntetvencfie.de oulraa pessoas.¦ Ijovado o fnclo ao o nUocliuoitti do dolegaiU, da0* clrctunscripcAn, foi aberlno Iqtjttorlto, lendu-socvadldo Ponlanilla, que alada nilo fui uiic.:inlrn.|...

Escusnram-80, por carta, do nüo terem j.o-- oncarrogados dosdidoçóíuparuccr.os Srsnegócios do Itália, o sou secretariosiíres Italiano, da Rússia e do Paraguay.

o con-

Auna r.luniianPnulinn do Inl. houloní á nollc, nnmada Guticoçitu, foram lnopittailaiiiont» aagrodldnapnr uma praça do'.corpo de bombeiros, ücnndii Paul.-nn bastar té çspanc&ah.' O n(íi{rossor rofii|;iou-se no prédio n. 1 iH mesmarufti untlu foi proso n tlcsarmado.

' 0 dolenado da l»circamscripçflo iiiandou-o escul-lado para o quartel do corpo do boiiibeiros.

distinetas ama-

CLUB DOS REPORTERS. Tuvelosar nnte-liontam a iniiUgurução dtiClub dos Keportors, graçus nos esforços em-pregndos por ossos indispensáveis auxilia-res da imprensa. ,„j„„

Excellente impressão recoboram tortosaauolles que tiveram a felicidade de pnrtici-car «ia ngradavel lesta, qu" constituio umverdadeiro iour de force, por parta dos mo-ços que conseguiram dotar a nossa capitalcom easo centro de reunião da imprensa, oquo crá unia verdadeira necessidade.

A sala do recepção, forrada a papel grn-verte, toda tapetada, tem ao lado esquerdoextensa galeria de retratos do poetas, jorna-listas c escriptores, braziletros o estrrttigm-roa collcciião ossa du mais al)c> valor.

Foram recobidoa oa seguintes tologrammas,*S. Paulo.-Club imprensa agradeço com-

munienção, congrntubwso installaçuo. fazvotos prosporidado.—Directoria.»

«Rocifo.-Imprensa pernambucana saúdaClub gloriosa installaoao, data immonsa bis-toria jornnlismo patr.o.-A/7ouso Lúcio, P.

Machado-*«S. Paulo.-E. Sonna

çõos inauguração Olub.-Parabons, felicita-

Aluaro Gomes.

* Tiburclo dos Santos, com <1\ nnnos dn bdadn oiutdradjv no Ulo Comprido, lonloa aulr.id-.r-sn aulo-rhoitlüin, nlii;unlo-flo ao mar nu Gudsdu rhnroux,i Salvo por um cnlraoiro o levado íi ii« dologncn, ahl;o liiltirriigou o Dr "ilysle do Aiuijo. Polaa respos-laa lituolioronlosdç Tlhurólo avor ^uou-so quo ístásolTren o dns facilidades nieiilncs.' Foi nnvlnrtono Dr chofo do pr.llcin, quo o mandouoxnminnrpelo medico legisla.

Manltostou-Bo hontoni pela manha um principiodo Incondlo no prédio n. 71 á ruaEvarislo na Veiga,•sondo o fogo immcdinlamonle oxinclo pelos mora-doreB da casa.-

[.'oi avisado o corpo de bombeiros, nqual nflo levenocessidadn do snlnr íi rua, por ler recebido o con-Iru-nvlso.

Os prejaisos mnloriaes foram insignificantes, o odelegado dali' circunisctlpçtlo loinou couhetimeulodo facto.

Mandaram cartas felicitando o Club osSrs ministro do oxtorior, ministro Oriental,?í..-..,"» __..__;_ rnHnp.torflc chefes da ha-

do Brasil,cônsul da Uussm, rodactoresseta de Noticias e do JornalDr. Ramiz Galv&o o outros eavolhoiros

O Gremiò da Tijuca o o Çircolo «peraioItaliano ofloreceratn eo Club delicados ra-malhetas do flores urtillcinas,

AmanliS rounir-se-lpi om sossilo ordináriao Instituto da Ordom dos Advogados Bra-zileiros, sondo a ordem do dia a mesma dnde fi do corrente, quo nilo so realizou porquo,devido ao máo nimpo, rmo compareceu numoro logal do sócios.

Devem sor discutidos o parecer sobro oCongresso Jurídico Sul-AmoHcano e a theseroferentn ao computo da pristto iirovcntiva.

lista capital tom estado cm festas, vestidado galas dosdo o dia IS do corrente, dia doventuroso annivors.irio dn ex-governador dnAmazonas, o idolatrado Pensador, distinetomembro do Senado federal, eleito peloP. R. F. om substitniçilo ao honrado Sr. Ba-riio do Ladario, que, antes du torminar omandato, tove a gloria do cauterisar a situa-çfio do Amazonas com forro cm bra/.n.

Permi.ltam-me aqui os leitores umn brevodigressão.

Os membros gangrenados devem ser am-pulados du voz.

O enutorio n&o exerce ueçao nos corposputrefuetos.

O honrado Sr. Barão do Ladario foz o quoponde, porem nada fez om proveito dostninfeliz terra, porque o agonte putrefaciuntucontinua a in.ioculur no organismo em do-composição a ac;fio nociva do virus corru-ptir.

Sem tirar n causa, jj olVoito nilo cessa, oS. Ex. foi impotente para extirpar o mal,apezar de sua palavra nuctorisada o causti-cante I

A Ropublicn só promein o mérito o só ro-conhoco bonuniorencia nos filhos quo, comoEduardo Ribeiro, sabem traduzir om factosa verdade do systemn.

Nestas condições, o benemérito cidndlonfvo podo ser rotirado do campo do batalhaondo ganhou as esporas do Marechal o ondeos seus conhecimentos tcclmicos e a sua as-sistencia silo imprescindíveis á nova ndmi-nistrneào, a que vau dando brilho e lustre.

Con8eguintumonto\ bem merecidos foramos dythirambos o hymnos cantados ao dos-pontar da aurora do dia 18 do corronto, diado sou abençoado nascimonto.

Nosso dia, dizem os pregoeiros dos seusgrandes dotes, tovo S. Ex. mais uma provaprovada do amor deste povo quo lhe duvotodn sorte do benefícios, inclusive o do soronerado do impostos areplècto do...fome I

Logo pela manhã do dia 18 tolephonou-sedo palácio,do governo ás repartições publi-cas, nnnunciando-so o forindo do dia polofeliz nnnÍYors,nrlo do boqomerito ox-gover-nador.

Os juizes não doriiii audiência; fecharam-so todas ns repartições publicas do Estado oa bandeira nacional tremulou lostivu notope dos mastros das mesmas reparti-çõos.

ioro* diplomatas nfto inbia ler.Fecho o paientbeso»

Dizem a* gazetas govarniatas, oflteiaes eomeiosas, que O honrado senador EduardoRibeiro completou 30 annos no dia 18, aopasso quo o Estado, quo anda sempre a em-birror com as udados dos govorniidorca doAmazonas, diz quo o boncmoritocidadfto apo-nas completou a edade com quo Christomorreu!

Dizem o» indifferontes, porem,quo a vorda-doira edade do e.v-negus o a de 3t annos, oqne pretendo elle galgar um anno afim dacompletar 35 antes da oleiç&o de sonndor do3 do dezembro, porquu o senado federal oxi-go quo seus membros tenham, pelo menos, 35annos de adade.

Mais umn questão do edade terádo agitar-so no senado ácorca de candidatos do Amu-zonns, o quo nada importa pnra ns dílectosda republica que, como Pr. Thomaz, mandaquo so faça o que olla cosina e nfto o quo cilafuz.

Isso du cdado o honra, i tudo peta.

Concluindo, faço insorir abaixo dessa mis-síva o hymno patriótico quo asdonzellas doasylo Benjamin Constant, cantaram na fustado nnniversario do presmitoso Sr. EduardoRibeiro, como manifestação do seu profundoreconhecimento e gratidão pelos benefíciosque aquella sobra as mesmas derramou.

[Do nosso correspondente).

Lô-so na Federação du 18 do Setembro nseguinte uoticia: t

«As alumnas do Instituto Bonjamln Con-stnnl irfto hojo cumprimentar o Dr. EduardoRibeiro, quo, como governador do Estado,muito trabulhou por nquullo instituto de cn-ridndo o oducaç&o. Por essa ocensifio con-tnrfto o seguinte hymno, lettra do nosso col-lega J. Belniont:

«Nós cromos na aflinidaduDas iiin .. ¦ puras, diloctas,Existo a clcctricidadcDas sympathias secretas,Pois õ'hoje nn vossa dataAo caíor quo vivo em mis,A'noss'almn so dilataPara chegar atii vós.

Como os mármores antigosQue do sol os raios quentesSoltavam hymnos plnngcntes,Cheios do doce harmonia:Assim nossa alma impoluta,Que u cnthusiasmo levanta,Plona<do júbilo, cantaAo louro sol deste din.

Sim; que a alma da creançaK' como o mármore antigo,Si a fero o sol da esperançaDesprendo-se um canto amigo -,Canto quo ás vezes pareceTão puro, tão divinnl,Como si fosse uma preçoCantada por um cr.ystal!

E vós que dóstos guarida,Por amor A caridade,A nós quo entramos na vidaPela porta da orphundudo,Rocoboi a saudaçãoHumilde, porem leal,Ouo purto do coraçãoE ao cóo remonta afinal.

Itatolow: 65|i00, 105 o I0|?i dupla 120100.Gypte venceu a carreira de ponta a ponta,

por um corpo do luz A chegada.Zug corrau sompru om í!" logar, forçando

na ultima curvn, som conseguirbutar aquella,que também forçou.

llurnuni correu um terceiro ate á roctaopposta, onde cedeu a posição a Tingiiá, quemnntuvo-a ntó á chogudn, a alguns corposdo luz iIoh primeiros.

A vencedora dosto pareo, conformo delibe-rnçfto da directoria da sociedade Derby-Club, fora prohíbida de sor inscriptu poloprnzo du .1 mezoa, por não ter disputndo acarreira om quu tomou pnrte no prado da ro-furidu sociedade, domingo 4 do corronto.

Os proprliitnrius tia luosina egtin recorro-ram dossn dulibernçfio puru o Conselho Su-perior, quu não so rouniu ntú bojo por faltado numero.

Gypso tomou domingo parto na cor-rida, voncondo o pareo em quo fora inscriptano Hippodromo Nacional.

Ad.uittidn a correr no prado da pro-pria sociedado quu detorminou-lho a sus-pensão, parece quu a directoria dou de m&oa ponu quu impoz, por motivos naturalmentoponderosos.

Nós quo assistimos aquella carroira, assimnfto o entendemos, pois Gypso foi visivol-monte solfreadn do sabida a chegada, nfto aointerossando nn disputa do referido pareo.O Cunsolho Superior resolverá com todaa justiça, estamos curtos.

Extra — 1.500 metros — Prêmios : 80UJ, 808o 401000.

Rncíne (jokoy Goorgo) 1, Dlapason 2, Ain-da 3.

Também correu Temerário.Tempo: 105 segundos.Ratolos,: 311300, I0S o 10J j dupla 15S000.?J'ortiu na frente Dinpnson o por ultimo

Raclne quo forçou logo para i« logar, corron-do assim itt('> ú ultima curva.

Na entrada da recta do chegada, dopois doligeira luctn.Racino bateu Diupason tomandoo 1* togar um quo chegou.

Ainda npproximo'i'80 doa competidoresda fronte tia recta opposta chegando em ;i ¦a alguns corpos atrás.

Dous do Agosto — 1.500 motroa — Pro-mio»: >•-1.*., 80$ o 405000.

Springlluld (jockoy Arnold) 1, Horaldo 2,ElbeS.

Também correram Ballet, Comtoaso doOlonne o Juruá.

Tempo: 105 segundos.Ratoios : 155Ü00.105 o 105. dupla 18$100.Huraldo sahiu na fronte, seguido do Sprin-

gfield, Elbo mais atrás o os. outros.Na entrada da rocta do chegado, Spring-

ílold, quo ora segundo, forçou, emparelhandocom Huraldo o batendo-o ontro o» postos fl-nacs, por incio corpo.

Elbe correu sctnpro om tercoiro.

Dr. Frontin.— 1.750 metros. — Promios :l:0t)0|, 1005 e 50S000.Magdaluna, (jockoy Ramon) 1. D.Stolla2.

Bessina 3.Também corrou Palombo.Tumpo: 117 segundos.Ratoios : UiSOOO. lüSKKlo 105 ; duplo 218300.Partiu nn frente Palombu, seguida du Ma-

gdalonu ate o portão do Maracanã, ondo ostapassou para a frente.

liossina ontrou, antos da ultima curva,para 2% sondo batida pola D. Stulla, quu, fa-zondo chegada, volu emparelhar com Magda-lenn, quo conseguiu livrar meio corno paravencera corrida.

2:a,arifcfímotro8 - premi°8=DrapTilr''!0 üockoy Qcor8°). h Náutica 2.Tempo : 104 segundos.Rateion: 1751OO. 105. 105; dupla 23gOOO.Drap d Or tomou logo n fronte o suston-tou-a utó o curva do subida da rocta prin-

çipnl, ondo Náutica, que forçara sobro ollo,batuti-o t ontflo Philipovillo avançou pnraa primeira posição, «ecupando-a firmo atód chegada.Drup d'Or alTrouxou, parecendo tor-so son-tido o Náutica manteve o 2» logar ato achegado, ondo ontrou castigadaA carreira do Philipovillo foi admirável,

chegando folgada ao vencedor.

Treze do Julho. — 1.009 metros.— Promioa.1:000$, 1003 e 50s 100.

Springlield (jockey Arnold) 1, Clairon2, Si-gwald 3.

Também correram Little Lady, Elbo o Bar-soe.

Tompo: 1081|2 segundos .Ratoios : 131300, 101 o 101; dupla 20U0O0.Esto pareo foi realisado ao anoitecer, par-tindo na fronte Clairon quo foi batido á cha-

gada por Springfleld, facilmonte.

O movimento gornl da casada poule im-portou ora 101:1271000. n

lX>TlH]aiAís

Sabemos quo o bom cabidoDo mãos nssim caridosasFaz brotar no peito as rosasDa inaiB pura gratidão ;Por isso quando da gloriaColhordos as lloros certas,Irão com cilas, abertas,As lloros do coração. »

ftflilõéã •' ' '>' >lif-rt,s

Espectaculos do hoje:S. Pkdiio—lie 1,11 ilo do Tony.Sant'Anna—As Maçãs de Ouro.IlKotiK.o—Pa adora.Apüu.o—fí iofonrfa,Euen— jVttsett Oussort.Kldjiuou—Cança-.oliis.

Vestidos, confecções o òliauéospretos—Modelos rrnncózfcs, sorII-mento IncómpariiveUsó nus Fnzen-dusPrelns, ruu dos uiirivcs n.25.

SPOIiTTURF-CLUB

A inscripção para o pareo supplemontardo programma ria corrida do domingo ,ro-ximo loi a soguinto: . B pConsolação — l.GOi) metros — Prêmio* .

1:0005,100$ e 50*000. icnnos :

iíM' Bn)"U- .*>"•**«• Horaldo, OrmeGulf-Steam, Campista o ClaironNo pareo 'JT de Junho foi inibem o cavallo Huraldo. iscripto tam-

DERBY-CLUBQ resultado da corrida do nnto-hontem nn

prado do Itamaraty o que deixámos. dTmVGhearhontem, por falia de esp„Ço, foi o Pst

1205Ceb,Còb-1'250 ^oS-vKmioS: 1:2Qr|;Gypae (jockey Horacio) 1, Zug 2 e Tinguá 'ílambem rorroram. Itaoca e Hernoni 8U4Alempo: 120 segundo. u""'

. ->: ......

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Loteria NacionalLis.a geral dos promios do plano '/. da 2 •!•

teria da Capital Federal, oxtrahlda hontem:Prêmios de lí-.ooowoo a 200tooj

Í0.18120,59t....5.1)05 •....'..".',077 ."'

15.855 "¦1!.7>7

lo-

¦l.l.Sdi57.531

Prêmios doB!.W 2.1.211

liOOOSOOOl:'J00i0OO

500100020010002001000200100020010011

-SOOíOlVi100Í090

3.018M.ir.

r..:oi10.10820.553

õ.UOl10.181S9.Õ.I

l!.")ll I9.5GU53.432

rfé 50'OOfl11.911 15.41»:l-'-'l>3 üá.Oító

Bitoa

M.irça61.719

Prcmios8.1)71 10.0S7

23.S77 2J.510

52.110Ápproximaçôes

e G.Ootío 10.135 '.'o 20.5^) .''^'j

Desena,*a 6.910;a 10.110 »...'C]f'!a 20.500....,..,

61.033

21.0174G.HI'i

508000VWgOOO50S000

1031XX)2080001081)00

Todos os namoros tovniltindos om 4 o 5 tom i|000

AVISOS

Itlo, 28 do Hotomliro do 1890.

Oeste do S. PaA«lo o Sul ^^ráí " """"^ "°dofonde no Jury. .:'"'?• ua

«osido na c clajdo do Moco,

causas noconsultas o

ca, província do S. Paulo,

••¦¦'¦•-¦ eo'de P^ia"Qn.079A0.u d0?0í,ll<> »travessa do S.do 1-, iguaa*ás-díClark, "lfíadol*.lAú_Ar?M_in$apara senhoras e para crianças lw " Ml- Oealsndoquo o melhor estrangeiro l" maU harato

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?»lt. •««••vos n. 13, 4pnra

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L.BBBWAPM—V»"i-»»-ft>",,1> ¦•¦ J« Oiitu'»™ do t8t»« .a

COMMERCIORio, 13 do outubro de 1808.

Mercado de eamble*otno untorlormeneiilo, o mercado

(leva hojo frouxo, tornando-se olfo.anlgumu baixa, como orado pro-

íü» bancos, om gond, nlirlram a toxuInda doB ni8 d., o noatus eondlçõe»eharam-HO alguii» saques nas p -olrn» hora» *, no correr do dia, po-

.in. o uiorcndo vaclllou, rol rando 0tltlsch a Hiia tabeliã o sucniido im ou-ps a 8 v tf! d, O papel particular con-nua afultaromcondicde» favorável»,ttdo-»ofoit> desta» litro» priuclpu -ònte a 8B|8 d„ »ó amanha tundo(vido negocio acima desto proçolTochoii o mercado liaslanto estremo-So com o» saquoH s b l»ll» o o pai ti-Iara *tj|8 d., cunstandu o» operações

¦<llu do letra» bancarias da g.ilH a

'8?|1'1 d., contra o p-irtiailur deH.Ii.l.6 6p> d.

TAXA» BASaiRUS

HBdre», 90div. (porMl ... ?.?]?Pau» (franco)Bamburgo.Pddn IniJi-klIlali.i.üdiv (Ura)Brtugal. Sdtv (cento)

a-York.lidiv.(doll»ri

Htidre»...¦r ¦Liuhurgo¦pia¦riugut..¦K--i--iri

ÍI80Õ a llb-illiam ii IlUaftHÜ71 a IIU7Ó

150861809

n*Bi i.iNlil.in. DOS C0BBKTOIIE9II..-,•.-A. DO RIO BE JANKIHO

CataçOr* media*;*0(lrv4 vi»1*HOiH a 8 l&llí!.,.i.' 11127

ork.

llüiil

8 tl|10 n¦Matriz 8 9|18

NOTICIAS

1188711070

49361690ho-b

8 618

Assembléss grrao»HLcham-sa convocada» «a seguinte»^Bnifloa:

câo o Tecido» S. tolix &hora do ... ••>••••

__j|eola do Juli do tora. aSêral do Commercio o Indns-Hla.al hora do5flgrerf.ii) Industrial de Ca-^Kidaby, nomoto-dia de...Sl.cad.irn. â 1 hora de .......Stgurus 1'rogresso.a 1 hora d»

Molh.do Brasil )»*>Hatinamonto. mnmUn«ae. do Café ¦}¦>*<**>lYirrniiH... •>••••••••• ...íl»*iti1 IIII IIII ii ••••••------- rí;i_l_>\'lrntorsall • ••• f *Hatlnasdn Mu»»uro.. Wiuui)

Deb. da It. de Ferro:Loopoldlna (100) _8»MSomcabano ixiiuuuDebentures diversos:V. t"luiiilneit»oBmp. Vlaçfto J)!*1?!E.a.Quttíiirafl 2001000I. do Commercio....MetropolitanaII. a. Movei

Letra* de bancos:I. li. Brazil (papel)..

(ouro).,.II. do Mina»

O, It. 8. PauloPredial

311000I15I0O04HI0OO

7!ll000801000

1H1WI0i'01000•11)1000''1100081*000

715H0091000

001000

IfifllOOO105I00>aoiorni

901000

Nova-York o esc*., Croatia aaMvnrpool o oaealn», Relloura,... <f}Hamburgo o escs,, Olinda 23Illoda Prata, Les Ande...... fiü(ionovu « Nnpole», Baarn asI.iverpool o esc»., Coremuido gilNovu-YorkocHCK, Galitea atHio da Prata, Brcsil 21Hamburgo o esc»., Keinberg...... 05Itlo da Prata, Ibéria sr/Ilavre» e»c». Coíonín 28

Tlt.1l.11 a» Divida ralillr». OI.T1IM» COt-ÇO_» II*» Al'Ol.tOB8

Empréstimos goraos:|)O1808 2:!i'ÍOIOtXlUilÔT.iuda» *«MpooI)o 187!) 2:Iijii|í>iiODo Vm. ao portador ?-51*i!!ü'!Illt.s nominativa» 1:SSv! !íDe K», ao porlador KW*»Ditas iioiuinaliv»» , , ,,Onivortula» de *•*.. osro... ISJUOM1'lla*. Idem, miúda» J,íí95ír.Antlga»du5<*i. WJMWUltas miúdas ."•.... OlOlOflO

Ivmpreslimo innnielpal: „,„,««DatíWÜ. no porlador SSÍSffiDito.i nomluiitivos. lujlOOO

ICalidoao*:Mino» ilora-is. 1:0101 WSS&Itlo do.lenoiro.&OOl f!!£~t\IlioCraniIfldoSul. 0O01 HSfflSDito» do 1:0001 «0I0MEspirito S«nto, (!•[ 8-HUOOO

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¦BBt-.--.DO DKOArE'

MOVIMKNTO UIÍRAL

A» vonda» do hojo calculam-se em8,000 sneca», regulando para o typo 7os preços de 151700 a 151800.

A» entradas do hoje, por via ma-ri lima. foram do 1&.U00 «acca» o as dohontcni. Incluindo pela Eestrada deForro Central, do 5.608.

V4I-0HKH A Hí. Ul II

Oonova\ Nepoloa. RangiaVictoria o ene. A/i/(/itl (8 li«.)Aracajd o esc»., PenedoI.iverpool e escs., Ori»sa{t> li».)..Pernambuco o escala», Itatiaya...Mnculio escala», Btntltana (4 It»).Novo Orloan». Santa Fe'Nova-York, Kafflr-PrincePorto» do 1'acillco, OrriíauaPortos do Sul, Porto Atàgre(I2h«.) ...... 16

Angra o Paraty, Augusto Leal(tlb».)

Santo», A". Paulo II li».'b. Matbeus a esc». Itapemirlm 18bs.) •

Deatorro ec«i-9.A/ej-a>iaria(12b»)De»terro e Laguna, Industrial

112b» Campos o esc». S. Jodo ca BarraPorlo» do Sul, Itaperuna..,S. Malhou» e c*c».. Pampa (1 b« )Urcmen o eac»., Wartburg....*-*.Porto» do Norte, S. SalvadorAracajd, Penedo...Port i» do Sul, Itaypava íl b».)...Hamburgo o o»es..A»ta-o>ia»{3 hs)Porto» do Norte. Planeta.......... 17Itlo da Prata. ATÍÍe 20Gênova e Najiolei, Sírio 20Suu th amplo 11 n esc, Danube '21Nova York e escala». Dalecario... 23Itio da Prato, Cordillere 33Santo», Bellaura 211Oonova o Napolc»,£e* Andes íllPorto» do Pacifico. Corcovado.... 21li,.i.|.... ,- , ¦-•-... Brestl 36nio da Prata, Dtarn 26Oouova o Nnpole». Victoria Í7I.iverpool o escalan. Ibéria S

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Idom om 12 10.723

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Estrada do Fdrro Contrai...CabotagomBarra Dentro

Kilgs-m. 177

pljcu.

intinda aborto opagamonto dos ju-l" «nipre»liinoMu.i.clpal. ro eren-butllmo semestre, no Banco da Ho-,lca_

evomenlo «ortoapprovndo» os oata-ida Sallnoíra Alcanlarease.

V_i«DA8 DA BOKiNS

polices:ao» de 5 •'•

» »

Total emkllg» 33P,,4niIdom cm »acea» a.UW

DE3UK 1 DO COIIBKNTEKilgs.

Estradado Ferro Central... 6.350.307Cabotagem 1.0*>7.870Barra Dentro 1.250.818

Total emkllg» 7*SHfflOito 0111 naccas „*«,Media diária, saccas 10.51.'

ESI I . 1 Al. FKIUODO DE 1895Kilgs.

Kstrada do Forro Contrai... 8 810 313Cabotagom OiH.711Barra Dentro l.OJa.Xlu

Total om kiU.g» «liOM*8.Idom, naccasMedia om saccas

A\ siimlt* 4^ o prlncipnlcletuouto dn vida

Nlngaem ha que contexto semelhanteaasercao; ainda mesmo aquelles cujatheorla é a aeguinte: irai dínhtfíro..•'•• «e riee, eu direi e íuitentnroi¦empre: —«emíaurfe não se vive, e aprova ahi vemos lodoso* dia» em ocla-gonarios que, dispondo de centena» deconto», alo atroimente amarguradospela terrível gotta.E* verdade quo ainda assim omoneydos ingtezes representa em grande pa-pelma» nilo o prin*lpal, porque apenas— ;arraf»8

ATIVOImlgo

do decantado rheumalismo quo noapersegue »cin dlslmsçao de classe, eAs vezes de tal firma, quo no» tolhecompletamente o» meiimenlo».

Pol» bem, quem livor a fellcdade depoaiulr aquelle poderoso Flisir |***><lodizer som receio: possuo nm lallamsncontra a ffoHa, nao recel" ser atacadopor aomelhanto moléstia,- porque ompouco tempo a dcbcllaroi.

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1911000

10Í8000a-oiooo1058000

JiOVISIEMí> UU k'C-.11'-

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