1The Call of the Canyon

by Zane Grey

September, 1999 [Etext #1881]

CHAPTER I

What sub t l e s t r ange mes -sage had come to he r ou t o fthe Wes t? Car l ey Burch l a idt h e l e t t e r i n h e r l a p a n dg a z e d d r e a m i l y t h r o u g h t h ewindow.

It was a day typical of earlyApril in New York, rather coldand gray, with steely sunlight.Spring breathed in the air, butthe women passing along Fifty-seventh Street wore furs andwraps . She heard the distant clat-ter of an L train and then the humo f a m o t o r c a r . Ah u r d y - g u r d y j a r r e d i n t ot h e i n t e r v a l o f q u i e t .

“Glenn has been gone over ayear,” she mused, “three monthsover a year— and of a l l h i sstrange letters this seems thestrangest yet.”

S h e l i v e d a g a i n , f o r t h ethousandth time, the last mo-ments she had spent with him.It had been on New-Year ’s Eve,1918 . They had ca l l ed uponfriends who were staying at theM c A l p i n , i n a s u i t e o n t h etwenty-first floor overlookingBroadway. And when the lastquarter hour of that eventfuland tragic year began slowly top a s s w i t h t h e l o w s w e l l o fwh i s t l e s and be l l s , Ca r l ey ’sfriends had discreetly left hera lone wi th he r l ove r, a t t heopen window, to watch and hearthe old year out, the new year in.Glenn Kilbourne had re turnedf rom France ea r ly t ha t f a l l ,s h e l l - s h o c k e d a n d g a s s e d ,and o the rwi se i ncapac i t a t edf o r s e r v i c e i n t h e a r m y — awreck of h is former s ter l ingse l f and in many unaccount -

La voz de la cañadade

Zane GreyObras completas. Novelas IV, Juven-tud, Barcelona, 1959 tr. ???

I

¿Qué sutil y extraño mensa-je llegó hasta ella desde el oes-te? Carley Burch dejó la cartasobre su r egazo y e l l a mi rósoñadoramente a través de laventana.

Era un día típica de principiosde abril en Nueva York, frío, grisy de acerado sol. Flotaba en elaire algo primaveral y, sin embar-go, las mujeres que pasaban porla calle número 57 llevaban pie-les y abrigos. Oyó el lejano ruidode un tren, y a continuación el zumbidode un automóvil. En los interva-los silenciosos se percibía de vez encuando el sonido de una gaita.

—Hace más de un año que sefue Glenn —musitó—, un año ytres meses, y de todas sus extra-ñas ca r t a s , é s t a e s l a másestrambótica de todas.

Por milésima vez volvió a vivir losúltimos momentos que había pasadojunto a él. Era la Noche Vieja del año1918. Fueron a ver a unas amigas quevivían en el McAlpin, en unas habita-ciones situadas en el piso número 21de un rascacielos que daba sobreBroadway. Y cuando empezó a trans-currir lentamente el último cuarto dehora de aquel memorable y trágicoaño, en medio del sofocado murmullode silbidos y campanas, los amigos deCarley se habían marchado discreta-mente, dejándola sola con su prometi-do. Estaban junto a la abierta ventanapara ver y oír cómo se marchaba el año1918, dejando paso al 1919.

Glenn Kilbourne había vuelto deFrancia a principios de aquel otoño,enfermo de gas y de metralla, e inca-pacitado para seguir sirviendo en elEjército. Era un hombre completamentedistinto del alegre muchacho que fue ala guerra, y a Carley le parecía, desde

¡¡¡¡No se sabe quién ha sido el traductor!!!¡¡¡¡En los capítulos IV, V, yVI hay párrafos queno se corresponden con el inglés;es un galima-tías que he intentado recomponer pero solo lohe logrado parcialmente!!!¡¡¡ Para más inri el escaneo es bastante defi-ciente debido al mal estado del original!!!

2a b l e w a y s a s t r a n g e r t oh e r . C o l d , s i l e n t ,haunted by something, he hadmade her miserable wi th h isaloofness. But as the bel ls be-gan to r ing out the year tha thad been h is ru in Glenn hadd r a w n h e r c l o s e , t e n d e r l y,p a s s i o n a t e l y , a n d y e ts t rangely, too .

“Carley, look and listen!” hehad whispered.

Under them s t re tched theg r e a t l o n g w h i t e f l a r e o fBroadway, with i ts snow-cov-ered length gl i t ter ing under amyriad of electric lights. SixthAvenue swerved away to theright , a less br i l l iant lane ofb lanched snow. The L t ra inscrept along like huge fire-eyeds e r p e n t s . T h e h u m o f t h eceaseless moving l ine of mo-tor cars drifted upward faintly,almost drowned in the r is ingc l a m o r o f t h e s t r e e t .B r o a d w a y ’ s g a y a n dt h o u g h t l e s s c r o w d s s u r g e dt o a n d f r o , f r o m t h a t h e i g h tm e r e l y a t h i c k s t r e a m o fb l a c k f i g u r e s , l i k e c o n -t e n d i n g c o l u m n s o f a n t s o nt h e m a r c h . A n d e v e r y w h e r et h e m o n s t r o u s e l e c t r i cs i g n s f l a r e d u p v i v i d i nw h i t e a n d r e d a n d g r e e n ;a n d d i m m e d a n d p a l e d ,o n l y t o f l a s h u p a g a i n .

Ring out the Old! Ring int h e N e w ! C a r l e y h a dpoignantly felt the sadness oft h e o n e , t h e p r o m i s e o f t h eother. As one by one the sirenf a c t o r y w h i s t l e s o p e n e d u pwith deep, hoarse bellow, thec lamor of the s t ree t and theringing of the bells were losti n a v o l u m e o f c o n t i n u o u ssound that swelled on high intoa magnificent roar. It was thevoice of a city—of a nation. Itwas the voice of a people cry-ing out the strife and the agonyof the year—peal ing fo r th aprayer for the future.

G l e n n h a d p u t h i s l i p s t oh e r e a r : “ I t ’s l i k e t h e v o i c ei n m y s o u l ! ” N e v e r w o u l d

muchos aspectos, completamente ex-traño. Se mostraba frío, silencioso,como obsesionado por algo. Su aleja-miento le entristecía grandemente.Cuando las campanas empezarona sonar para despedir al año cau-sa de su ruina, Glenn la estrechótierna y [14] apasionadamente con-tra su pecho. No obstante, había algoextraño en aquel gesto.

— ¡ C a r l e y , m i r a y o y e !— m u r m u r ó .

A sus pies se extendía el vasto yblanquecino resplandor de Broadway.Sus calles, cubiertas de nieve, brilla-ban bajo millares de luces eléctricas.La Sexta Avenida se desviaba haciala derecha, menos brillante, pero cu-bierta asimismo de un níveo manto.Los trenes se arrastraban como enor-mes serpientes de ojos de fuego. Has-ta ellos llegaba débilmente el zumbi-do del torrente de automóviles, dis-curriendo incesantemente por la ca-lle, casi completamente sofocado porel creciente clamor callejero.

La alegre y atolondrada poblaciónde Broadway se movía constantemen-te de un lado para otro. Desde la altu-ra en que ellos se encontraban, pare-cía una ancha cinta de figuras negras,como si se tratase de columnas de hor-migas que tomaran parte en una carre-ra. Por todas partes brillaban las mons-truosas luces blancas, rajas y verdesde los anuncios luminosos, que pali-decían y se extinguían para volver arefulgir de nuevo poco después.

¡Adiós, Año Viejo! ¡Bien ve-nido seas, Año Nuevo! Carleyhabía sentido intensamente latristeza de la despedida y la pro-mesa que encerraba la llegadadel nueva año. Las sirenas de lasfábricas empezaron a silbar consonido ronco y profundo, y elclamor callejero y el tañer de lascampanas se perdieron en un es-truendo magnífico. Era la voz deuna ciudad, de una nación. Erala voz de un pueblo que expre-saba a gritos la agonía sufridadurante aquel año y pronuncia-ba una plegaria invocando un fu-turo más feliz.

Glenn acercó sus labios a suoído, susurrando: «¡Ésa es la voz demi alma!» Nunca olvidaría ella la

surge 1 [of sea] oleaje m; oleada [ofpeople, sympathy] oleada 2 a powersurge (electricity) una subida de ten-sión 3 [water of sea] swell, levan-tarse; hincharse, encresparse, agitar-se 4 [people, crowd] to surge in/out entrar/salir en tropel 5 theblood surged to her cheeks se le su-bió la sangre a las mejillas.

surgir 1. intr. Brotar el agua hacia arri-ba, surtir. 2. Dar fondo la nave. 3.fig. Alzarse, manifestarse, brotar, apa-recer.

surge 1 : to rise and fall actively : TOSS<a ship surging in heavy seas> 2 : torise and move in waves or billows :SWELL 3 : to slip around a windlass,capstan, or bitts — used especiallyof a rope 4 : to rise suddenly to anexcessive or abnormal value <thestock market surged to a record high>5 : to move with a surge or in surges<felt the blood surging into his face— Harry Hervey

3s h e f o r g e t t h e s h o c k o f t h a t .A n d h o w s h e h a d s t o o dspe l lbound , enve loped in t hem i g h t y v o l u m e o f s o u n d n ol o n g e r d i s c o r d a n t , b u t f u l lo f g r e a t , p r e g n a n t m e l o d y,u n t i l t h e w h i t e b a l l b u r s tu p o n t h e t o w e r o f t h e Ti m e sBui ld ing , showing the b r igh tf i g u r e s 1 9 1 9 .

The new year had not beenmany minutes old when GlennKilbourne had told her he wasgoing West to try to recover hishealth.

Ca r l ey roused ou t o f he rmemories to take up the letterthat had so perplexed her. I tbore the postmark, Flagstaff ,Arizona. She reread it with slowpondering thoughtfulness.

WEST FORK, March 25.

DEAR CARLEY:I t d o e s s e e m m y n e g l e c t

i n w r i t i n g y o u i s u n p a r d o n -a b l e . I u s e d t o b e a p r e t t yf a i r c o r r e s p o n d e n t , b u t i ntha t a s i n o the r t h ings I havec h a n g e d .

One reason I have not an-swered sooner is because yourletter was so sweet and lovingthat it made me feel an ungrate-ful and unappreciative wretch.Another is that this life I nowlead does not induce wri t ing.I a m o u t d o o r s a l l d a y , a n dw h e n I g e t b a c k t o t h i sc a b i n a t n i g h t I a m t o ot i r e d f o r a n y t h i n g b u tb e d .

Your imperious questions Imust answer—and that must, ofcourse, is a third reason why Ihave delayed my reply. First, youask, “Don’t you love me anymore a s you used to?” . . .Frankly, I do not. I am sure myold love for you, before I wentto France, was selfish, thought-less, sentimental, and boyish. Iam a man now. And my love foryou is different. Let me assureyou that it has been about all leftto me of what is noble and beau-tiful. Whatever the changes in me

impresión que le causaron tales pa-labras. Recordaba haberse quedadocompletamente inmóvil y silenciosa,envuelta en aquel estruendo potentey armonioso, lleno de una melodíamajestuosa e impresionante, hastaque, en lo más alto del edificio delTimes, estalló un globo blanco, de-jando ver los brillantes números delnuevo año.

No habían transcurrido aún mu-chos minutos del año 1919 cuandoGlenn Kilbourne le dijo que se iba air al Oeste, con el propósito de reco-brar su salud.

Carley, echando a un lado sus re-cuerdos, cogió nueva[15]mente lacarta que tan perpleja le había deja-do. Llevaba el matasellos de Flagstaff,Arizona. La relego lentamente, conaire grave y pensativo:

«West Fork, 25 de marzo.

»Querida Carley: Mi negli-gencia en contestar te es ver-d a d e r a m e n t e i m p e r d o n a b l e .En otros t iempos escr ibía yocon bastante f recuencia; és tees uno de los muchas cambiosque he sufr ido.

»Una de las razones de nohaberte contestado es lo dulce ycariñosa que era tu carta. Me hizocomprender que yo no era más queun pobre diablo desagradecido.Además, la vida que ahora llevono es de las que inviten a escribir.

»Me paso el día en el bosque, ycuando vuelvo, por las noches, aesta cabaña, estoy tan cansado, quelo único que puedo hacer es acos-tarme.

n Tengo que contestar a tus im-periosas preguntas—naturalmente,ese tengo es otra de las razones de mitardanza—. Tu primera pregunta esla siguiente: «¿Es que ya no mequieres como me querías antes...?»Francamente, no. Estoy convencidode que cuando me marché a Franciate quería de una manera egoísta, ato-londrada, sentimental e infantil. Aho-ra soy un hambre, y mi cariño hacambiado. Te asegura que es acasolo único noble y hermoso que hayen mí. Quizá los cambios sufridoshan hecho de mí un hambre, peor;

4for the worse, my love for you,at least, has grown better, finer,purer.

And now for your secondq u e s t i o n , “ A r e y o u c o m i n ghome as soon as you are wellagain?” . . . Carley, I am well. Ihave delayed tel l ing you thisbecause I knew you would ex-pect me to rush back East withthe tel l ing. But- - the fact is ,Carley, I am not coming—justyet. I wish it were possible forme to make you understand. Fora long time I seem to have beenfrozen within. You know whenI c a m e b a c k f r o m F r a n c e Icouldn’t talk. It’s almost as badas that now. Yet all that I wasthen seems to have changedagain. It is only fair to you totell you that, as I feel now, Ihate the city, I hate people, andparticularly I hate that dancing,d r i n k i n g , l o u n g i n g s e t y o uc h a s e w i t h . I d o n ’ t w a n t t ocome East until I am over that,you know. . . Suppose I neverget over it? Well, Carley, youcan free yourself from me byone word that I could never ut-ter. I could never break our en-gagement . Dur ing the he l l Iwent through in the war my at-tachment to you saved me frommoral ruin, if i t did not fromperfect honor and fidelity. Thisis another th ing I despair ofmaking you understand. And int h e c h a o s I ’ v e w a n d e r e dthrough since the war my lovefor you was my only anchor.You never guessed , d id you,that I lived on your letters un-til I got well. And now the factthat I might get along withoutthem is no d iscredi t to the i rcharm or to you.

I t is a l l so hard to put inwords, Carley. To lie down withdeath and get up with death wasnothing. To face one’s degrada-tion was nothing. But to comeh o m e a n i n c o m p r e h e n s i b l ychanged man—and to see myold life as strange as if it werethe new life of another planet—t o t r y t o s l i p i n t o t h e o l dgroove—well, no words of minecan tell you how utterly impos-

pero, por lo menos, mi cariño ha-cia ti se ha hecho mejor, más her-moso, más puro.

»Y ahora voy a contestar a tusegunda pregunta: «¿Volverás encuanto estés bien... ?» Carley, es-toy perfectamente. He ido retra-sando el momento de decírtelo,porque sabía que esperarías que yovolviese inmediatamente a NuevaYork. Pero el caso es, Carley, queno pienso volver por ahora. Qui-siera poderte hacer comprender loque siento. Durante mucho tiem-po he estado tamo muerto. Ya sa-bes que cuando volví de Franciacasi no sabía hablar. En ese aspec-to no he mejorado mucho. Sin em-bargo, he vuelto a cambiar com-pletamente desde entonces. Quie-ro ser franco contigo: odio a laciudad, a la gente y, sobre todo, atus amigos, con sus aficiones abailar, beber y vagar de un ladopara otro. No quiero volver a Nue-va York hasta [16] que se me hayapasado ese odio, sabes...? ¿Y si nose me pasara nunca este estado deánimo? Carley, con pronunciaruna sola palabra te dejaré en com-pleta libertad. Yo sería incapaz deromper nunca el compromiso quenos une. Durante el infierno porque pasé en la guerra, mi cariñohacia ti me libró de la ruina mo-ral, ya que no consiguió conser-var incólumes mi honor y mi fide-lidad. Ésta es otra de las cosas quedesespero de hacerte comprender.Y en el caos en que viví desde queacabó la guerra, mi amor por ti fuemi única áncora de salvación. Nohas adivinado, sin duda, que has-ta quo me puse completamentebien vivía de tus cartas, verdad?Y el hecho de que ahora puedavivir sin ellas no quita mérito ni ati ni a su encanto.

»Es muy difícil expresar todo loque siento por medio de palabras,Carley. El estar noche y día bajo laamenaza de una muerte inmediata noera nada. El hacer frente a la propiadegradación tampoco la era. Pero elvolver a Nueva York — increíble-mente cambiado — y ver mi antiguavida como si fuera la de un nuevo pla-neta — el tratar de volver a hacer loque hacía antes —, no hay palabraspara expresar lo impasible que me

5sible it was.

M y o l d j o b w a s n o to p e n t o m e , e v e n i f I h a db e e n a b l e t o w o r k . T h eg o v e r n m e n t t h a t I f o u g h tf o r l e f t m e t o s t a r v e , o r t od i e o f m y m a l a d i e s l i k e ad o g , f o r a l l i t c a r e d .

I cou ld no t l i ve on yourmoney, Carley. My people arepoor, as you know. So there wasnothing for me to do but to bor-row a l i t t l e money f rom myfriends and to come West. I’mglad I had the courage to come.What this West is I’ll never tryto tell you, because, loving theluxury and excitement and glit-ter of the city as you do, you’dthink I was crazy.

G e t t i n g o n h e r e , i n m yc o n d i t i o n , w a s a s h a r d a st r e n c h l i f e . B u t n o w ,C a r l e y — s o m e t h i n g h a sc o m e t o m e o u t o f t h e We s t .T h a t , t o o , I a m u n a b l e t op u t i n t o w o r d s . M a y b e I c a ng i v e y o u a n i n k l i n g o f i t .I ’ m s t r o n g e n o u g h t o c h o pw o o d a l l d a y . N o m a n o rw o m a n p a s s e s m y c a b i n i na m o n t h . B u t I a m n e v e rl o n e l y. I l o v e t h e s e v a s t r e dc a n y o n w a l l s t o w e r i n ga b o v e m e . A n d t h e s i l e n c ei s s o s w e e t . T h i n k o f t h eh e l l i s h d i n t h a t f i l l e d m ye a r s . E v e n n o w — s o m e -t i m e s , t h e b r o o k h e r ec h a n g e s i t s b a b b l i n g m u r -m u r t o t h e r o a r o f w a r . In e v e r u n d e r s t o o d a n y t h i n go f t h e m e a n i n g o f n a t u r eu n t i l I l i v e d u n d e r t h e s el o o m i n g s t o n e w a l l s a n dw h i s p e r i n g p i n e s .

So, Carley, try to understandme, or a t leas t be k ind . Youknow they came very near writ-i n g , “ G o n e w e s t ! ” a f t e r m yname, and considering that, this“Out West” signifies for me avery fortunate difference. A tre-mendous d i f fe rence! For thep re sen t I ’ l l l e t we l l enoughalone.

A d i o s . Wr i t e s o o n . L o v e

resultaba conseguirlo.

»No me hubieran colocado en miantiguo empleo, aunque hubiese es-tado en condiciones de trabajar. ElGobierno por el cual luché no se pre-ocupaba absolutamente de mí, y mehubiera dejado morir enfermo y ham-briento como a un perro.

N o p o d í a v i v i r a t u c o s t a ,Car ley. Mi famil ia es pobre ,como sabes. Así es que no mequedó otro remedio que pedirprestado un poco de dinero amis amigos y venir aquí . Mecongratulo por haber tenido elvalor de hacerlo. No trato depintarte los encantos del Oeste,porque sabiendo lo que te gustael lujo y la agitada vida de laciudad, me creerías loco.

»Como estaba enfermo, el saliradelante me resultó tan difícil comola vida en las trincheras. Pero ahora,Carley, el Oeste me ha hechizado:Tampoco sé cómo explicarte esto.Quizá pueda decirte algo que te ayu-de a comprender. Tengo la fuerza su-ficiente para pasarme todo el día cor-tando leña. Transcurre un mes enterosin que pase nadie por delante de micabaña, a pesar de lo cual no sientotristeza alguna. Me encantan los enor-mes muros rojizos de la cañada quese yergue ante mí, y e? silencio me[17] parece dulcísimo, sin duda al-guna por contraste con el estruendoinfernal que llenaba mis oídos en losdías de la guerra.

»Aun ahora me parece a vecesque el suave murmullo del arroyopróximo se convierte en clamorguerrero. No comprendí el verda-dero significado de la palabra Na-turaleza hasta que viví entre losbrillantes muros de piedra de la ca-ñada y los pinos susurrantes.

»Por lo tanto, Carley, tratade comprende rme , o , po r l omenas, sé benévola conmigo.Sabes que faltó poco para queyo muriese en la guerra, y, ensu consecuencia, el vivir en elOeste me parece un inaprecia-ble don. De momento me con-tenta con la vida que aquí lle-vo.

»Adiós. Escríbeme pronto. Te

6from

GLEN

C a r l e y ’s s e c o n d r e a c t i o nt o t h e l e t t e r w a s a s u d d e nu p f l a s h i n g d e s i r e t o s e e h e rl o v e r — t o g o o u t We s t a n df i n d h i m . I m p u l s e s w i t h h e rw e r e r a t h e r r a r e a n d i n h i b -i t e d , b u t t h i s o n e m a d e h e rt r e m b l e . I f G l e n n w a s w e l la g a i n h e m u s t h a v e v a s t l yc h a n g e d f r o m t h e m o o d y,s t o n e - f a c e d , a n d h a u n t e d -e y e d m a n w h o h a d s o w o r -r i e d a n d d i s t r e s s e d h e r. H eh a d e m b a r r a s s e d h e r , t o o ,f o r s o m e t i m e s , i n h e r h o m e ,m e e t i n g y o u n g m e n t h e r ew h o h a d n o t g o n e i n t o t h ese rv ice , he had seemed to r e -t r ea t in to h imse l f , s ingu la r lya loof , a s i f h i s wor ld was no tt h e i r s .

A g a i n , w i t h e a g e r e y e sa n d q u i v e r i n g l i p s , s h er e a d t h e l e t t e r . I t c o n -t a i n e d w o r d s t h a t l i f t e dh e r h e a r t . H e r s t a r v e dl o v e g r e e d i l y a b s o r b e dt h e m . I n t h e m s h e h a de x c u s e f o r a n y r e s o l v et h a t m i g h t b r i n g G l e n nc l o s e r t o h e r . A n d s h ep o n d e r e d o v e r t h i s l o n g -i n g t o g o t o h i m .

C a r l e y h a d t h e m e a n s t ocome and go and l ive as shel iked. She did not rememberher father, who had died whenshe was a chi ld . Her motherhad lef t her in the care of asister, and before the war theyhad divided their t ime betweenN e w Yo r k a n d E u r o p e , t h eA d i r o n d a c k s a n d F l o r i d a ,Ca r l ey had gone i n fo r RedC r o s s a n d r e l i e f w o r k w i t hmore of sincerity than most ofher set . But she was really notused to making any decision asdefinite and important as thatof going out West alone. Shehad never been fa r the r wes tthan Jersey City; and her con-ception of the West was a hazyone of vast plains and roughm o u n t a i n s , s q u a l i d t o w n s ,c a t t l e h e r d s , a n d u n c o u t hi l l -c lad men.

quiere,GLENN.»

Después de leer la carta por se-gunda vez, sintió Carley un deseo ar-diente de ver a su prometido—de co-rrer a su lado—. Generalmente erapoco impulsiva y fogosa; pero aqueldeseo era tan intenso, que la hizo es-tremecerse. Si Glenn había recobra-do la salud, sin duda alguna habríasufrida un cambio, y ya no estaríamalhumorado y frío. Sus ojos no ten-drían ya aquella expresión obsesio-nada que tanto la había entristecido ydisgustado a ella. Cuando iba a sucasa y se encontraba con otros mu-chachos jóvenes que no habían esta-do en la guerra, se ensimismaba,adoptando un aire distraído, que ha-cía que Carley se sintiera cohibida ymolesta. Demostraba con su aptitudque su mundo era distinto al de lasdemás personas que le rodeaban.

Volvió a leer la carta, con labiostrémulos y ajas: en los que se refleja-ba la ansiedad. Había en el papel al-gunas palabras que parecían elevar sucorazón, y su amor, hambriento de sercorrespondido, las absorbió, anhelan-te. Le parecía encontrar en ellas la ex-cusa de cualquier decisión que ellatomase para reunirse nuevamente conGlenn. Reflexionó largamente sobreaquel deseo de correr al lado de suprometido.

Carley tenía las medios suficien-tes para vivir de la manera que se leantojara. No se acordaba de su pa-dre, que murió cuando ella era niña.Su madre la dejó al cuidado [18] deuna hermana suya, y antes de esta-llar la guerra dividían su tiempo en-tre Nueva York, Europa, losAdirondacks y Florida. Carley sehabía hecho enfermera de la CruzRoja, y prestaba sus servicios de so-corro con más sinceridad que la ma-yor parte de sus, amigas. Pero, enrealidad, no estaba acostumbrada atomar decisiones tan importantes nidefinidas como la de trasladarsesola al Oeste. En aquella direcciónno había ido nunca más allá deNueva jersey, y tenía una idea vagade que el Oeste era un conjunto devastas llanuras, escarpadas monta-ñas, poblaciones escuálidas, reba-ños de ganado y hombres toscosy mal vestidos.

uncouth lacking in good manners,refinement, or grace = grotesco,grosero,extraño, torpe, rudo, inculto,demañado, arisco

1 a archaic : not known or not familiarto one : seldom experienced :UNCOMMON, RARE

b obsolete : MYSTERIOUS, UNCANNY2 a : strange or clumsy in shape or

appearance : OUTLANDISHb : lacking in polish and grace : RUGGED

<uncouth verse> c : awkward anduncultivated in appearance, manner,or behavior

7

So she carried the letter toher aunt, a rather slight womanwith a kindly face and shrewdeyes, and who appeared some-what given to old-fashioned gar-ments.

“Aunt Mary, here’s a letterfrom Glenn,” said Carley. “It’smore of a s tumper than usua l .P l e a s e r e a d it .”

“Dear me! You look upset,”repl ied the aunt , mildly, and,adjust ing her spectacles , shetook the let ter.

Car ley wai ted impat ien t lyfo r the pe rusa l , consc ious o fi n w a r d f o r c e s c o m i n g m o r eand more to the a id of her im-p u l s e t o g o We s t . H e r a u n tpaused once to murmur howglad she was tha t Glenn hadgot ten wel l . Then she read onto the c lose .

“Carley, that’s a fine letter,”she said, fervently. “Do you seethrough it?”

“No, I don’t,” replied Carley.“That’s why I asked you to readit.”

“Do you still love Glenn asyou used to before—”

“ W h y , A u n t M a r y ! ”e x c l a i m e d C a r l e y , i ns u r p r i s e .

“ E x c u s e m e , C a r l e y , i fI ’ m b l u n t . B u t t h e f a c t i sy o u n g w o m e n o f m o d e r nt imes a re ve ry d i ff e ren t f romm y k i n d w h e n I w a s a g i r l .Yo u h a v e n ’ t a c t e d a s t h o u g hy o u p i n e d f o r G l e n n . Yo ug a d a r o u n d a l m o s t t h e s a m ea s e v e r. ”

“ W h a t ’ s a g i r l t o d o ? ”p r o t e s t e d C a r l e y .

“You are twenty-six yearsold, Carley,” retorted Aunt Mary.

“ S u p p o s e I a m . I ’ m a sy o u n g — a s I e v e r w a s . ”

Indecisa, l levó la carta a sutía, que era una mujer delga-da, de expresión bonachona ymirada inteligente. Parecía quetenía gran apego a las modasde antaño.

—Tía María, he recibida unacarta de Glenn, — dijo Carley —.Es más extraña que de costumbre.Haz el favor de leerla.

—¡Dios mío! Pareces muy agi-tada —contestó suavemente la tía;y, poniéndose las gafas, cogió lacarta que Carley le alargaba.

La muchacha esperó impacien-temente a que la dama terminara lalectura, sintiéndose cada vez másdominada por su deseo de ir al en-cuentra de Glenn. La tía hizo unapausa, y murmuró que se alegrabagrandemente de que el muchachaestuviera completamente bien. Des-pués leyó el resto de la carta.

—¡Carley, qué carta más hermo-sa! —dijo fervientemente—. Leesalgo entre líneas?

—No — contestó Carley—Por eso te rogué que la leyerastú.

—Sigues queriendo a Glenncoma le querías antes?

—Por qué me lo preguntas, tíaMaría? — exclamó Carley en el col-mo de la sorpresa.

—Perdóname, Carley, si te hablocon excesiva franqueza. El hecha esque las muchachas de ahora son com-pletamente diferentes a como éramoscuando yo fui joven. Tu moda decomportarte no indicaba ningún ca-riño hacía Glenn. Sigues danzando deun lado para otro como lo hacías an-tes.

—¡Haga lo que hacen todas las mucha-chas del mundo! —protestó Carley.

—Tienes veintiséis años, Carley— contestó la tía María. [19]

—Supongamos que así sea. Mesiento más joven que nunca.

8“Well, let’s not argue about

modern girls and modern times.We never get anywhere,” re-turned her aunt, kindly. “But Ican tell you something of whatGlenn Kilbourne means in thatletter—if you want to hear it.”

“I do—indeed.”

“The war did something hor-rible to Glenn aside from wreck-ing his health. Shell-shock, theysaid! I don’t understand that. Outof his mind, they said! But thatnever was true. Glenn was assane as I am, and, my dear, that’spretty sane, I’ll have you remem-ber. But he must have sufferedsome t e r r ib l e b l igh t t o h i ssp i r i t—some b lun t ing of h i ssoul. For months after he re-turned he walked as one in atrance. Then came a change. Hegrew re s t l e s s . Pe rhaps tha tchange was for the better. Atleas t i t showed he’d roused .Glenn saw you and your friendsand the life you lead, and all thepresent, with eyes from whichthe scales had dropped. He sawwhat was wrong. He never saidso to me, but I knew it. It wasn’tonly to get well that he wentWest. It was to get away. . . .And, Carley Burch, if your hap-piness depends on him you hadbetter be up and doing—or you’lllose him!”

“Aunt Mary!” gasped Carley.

“I mean it. That letter showshow near he came to the Valleyof the Shadow—and how he hasbecome a man. . . . If I were youI’d go out West. Surely theremust be a place where it wouldbe all right for you to stay.”

“Oh, yes,” replied Carley, ea-gerly. “Glenn wrote me there wasa lodge where people went innice weather—right down in thecanyon not far from his place.Then, of course, the town—Flag-staff—isn’t far. . . . Aunt Mary, Ithink I’ll go.”

“ I w o u l d . Y o u ’ r ec e r t a i n l y w a s t i n gy o u r t i m e h e r e . ”

—Bueno, no discutamos las cos-tumbres y las muchachas modernas.Nunca conseguiremos ponernos deacuerdo — contestó la dama cariño-samente —. Pero si quieres oírme,puedo explicarte algo de lo que Glennquiere decir en esa carta.

—Ya lo creo que quiero.

—La guerra no se limitó a destro-zar la salud de Glenn. Le hizo un dadoterrible. Dicen que es a causa de lametralla. Yo no entiendo de eso. Ase-guran que no estaba bien de la cabeza;pero es una solemne mentira. Glennestaba tan cuerdo cauro lo estay yo, yreconoce, querida mía, que lo soymucho. Pero debió de sufrir algún gol-pe terrible, que le enfermó el espírituy el alma. A su vuelta estuvo durantemeses enteras coma un sonámbulo.Después sufrió un cambio y le inva-dió una gran intranquilidad. Quizáseste cambio le fue beneficioso, pues,por lo menos, demostraba que habíadespertado de aquel estupor. Glenn tevio a ti, a tus amigos, y la vida quellevabas, claramente, ya que se le ha-bía caído la venda de los ojos. Vio losdefectos que tenía vuestro mudo devivir. No me lo dijo nunca, pero desobra sabía yo lo que pensaba. Al mar-charse al Oeste no la hizo únicamentepara reponerse. Se fue para escapar detodo esto... Y, Carley Burch, si tu feli-cidad depende de él, vale más que temuevas y tomes alguna determinaciónantes de perderle.

—¡Tía María! —balbuceó Carley.

—Hablo en serio. La carta demues-tra la cerca que ha estado del Valle de lasSombras, y que se ha convertido en unhombre hecho y derecha... Si yo estuvie-ra en tu lugar, me iría al Oeste. Segura-mente habrá allí algún sitio donde pue-das estar perfectamente.

—¡Oh, sí! — contestó con ansie-dad— Glenn me dijo que había una es-pecie de hospedería, donde van viajerasdurante el buen tiempo; está en plena ca-ñada, y no muy lejos de donde vive él.Además, la ciudad, Flagstaff, está bas-tante cerca... Tía María, me parece queiré, en efecto.

—Ya te he dicho que ya que tú, iría.Ciertamente, aquí no haces más que per-der el tiempo.

9

“But I could only go for avisit,” rejoined Carley, thought-ful ly. “A month, perhaps s ixweeks, if I could stand it.”

“ S e e m s t o m e i f y o u c a ns t a n d N e w Yo r k y o u c o u l ds t a n d t h a t p l a c e , ” s a i dA u n t M a r y , d r y l y .

“The idea of staying awayfrom New York any length oftime—why, I couldn’t do it I . . .But I can stay out there longenough to bring Glenn back withme.”

“That may take you longerthan you think,” replied her aunt,with a gleam in her shrewd eyes.“If you want my advice you willsu rp r i se Glenn . Don’ t wr i t ehim—don’t give him a chanceto—well to suggest courteouslythat you’d better not come justyet. I don’t like his words ‘justyet.’”

“Auntie, you’re—rather—morethan blunt,” said Carley, dividedbetween resentment and amaze.“Glenn would be simply wild tohave me come.”

“Maybe he would. Has heever asked you?”

“No-o—come to th ink o fi t , he hasn’t , ” rep l ied Car ley,r e luc tan t ly. “Aun t Mary, youhur t my fee l ings . ”

“Well, child, I’m glad to learnyour feelings are hurt,” returnedthe aunt. “I’m sure, Carley, thatunderneath all this—this blaseul t ra s o m e t h i n g y o u ’ v e a c -qu i r ed , t he re ’s a r ea l hea r t .Only you must hurry and l is-ten to i t—or—”

“Or what?” queried Carley.

A u n t M a r y s h o o k h e rg r a y h e a d s a g e l y . “ N e v e rm i n d w h a t . C a r l e y, I ’ d l i k ey o u r i d e a o f t h e m o s t s i g -n i f i c a n t t h i n g i n G l e n n ’sl e t t e r . ”

“Why, his love for me, of

—Pero no puedo ir más que a hacer-le una visita — contestó Carley con airepensativo —. Quizá podré resistir un meso mes y medio. [20]

—Me parece a mí que si puedesresistir el vivir en Nueva York, podrásaguantar la vida del Oeste —contestótía María secamente.

—Me es imposible hacerme al a i d e a d e p o d e r e s t a r m u c h ot i e m p o l e j o s d e N u e v a Yo r k . . .P e r o p u e d o e s t a r m e a l l í h a s t aconseguir que Glenn vuelva con-migo.

— Q u i z á t e c u e s t e m á s t i e m -p o d e l a q u e s u p o n e s — c o n t e s -t ó s u t í a c o n u n b r i l l a e s p e c i a le n s u s i n t e l i g e n t e s o j o s — . S i -g u e m i c o n s e j o y s o r p r é n d e l e .N o l e e s c r i b a s , n o l e d e s o c a -s i ó n d e s u g e r i r t e c o r t é s m e n t eq u e e s p r e f e r i b l e q u e n o v a y a sp o r a h o r a . N o m e a g r a d a n l a sp a l a b r a s « p o r a h o r a » .

—Tía, realmente, eres excesiva-mente franca — dijo Carley mediaresentida y media sorprendida —.Glenn estaría loco de contento deque ya fuera allí.

—Quizá tengas razón. ¿Te ha dichoalguna vez que fueras?

—No; ahora que lo pienso, nun-ca me lo ha dicho — contestó Carleyde mala gana—. Tía María, tus pa-labras me disgustan.

— H i j a m í a , m e a l e g r o d eq u e s e a a s í — c o n t e s t ó l a t í a —E s t o y s e g u r a , C a r l e y, q u e b a j oe s a c a p a _____________ ______ __ ___ ___ _____ ___ __ ___ ___ d eu l t r a m od e r n i s mo se oculta un cora-zón muy grande. Lo que tienes que ha-cer es escucharle pronto, pues si río...

—¿Si no, qué?—preguntó Carley.

La tía María sacudió su platea-da cabeza con aire de sabiduría.

—Dejemos eso, Carley; quisie-ra que me dieras tu opinión sobreel punto más importante de la cartade Glenn.

—¡Supongo que te referirás a su

10course!” replied Carley.

“ N a t u r a l l y y o u t h i n kt h a t . B u t I d o n ’ t . W h a ts t r u c k m e m o s t w e r e h i sw o r d s , ‘ o u t o f t h e We s t . ’C a r l e y , y o u ’ d d o w e l l t op o n d e r o v e r t h e m . ”

“I wi l l , ” re jo ined Car ley,positively. “I’ll do more. I’ll goout to his wonderful West andsee what he meant by them.”

Carley Burch possessed infull degree the prevailing mod-ern craze for speed. She loved amotor-car ride at sixty miles anhour along a smooth, straightroad, or, better, on the level sea-sho re o f Ormond , where onmoon l igh t n igh t s t he wh i t eblanched sand seemed to flashtoward her. Therefore quite toher taste was the Twentieth Cen-tury Limited which was hurtlingher on the way to Chicago. Theunceasingly smooth and even rushof the train satisfied something inher. An old lady sitting in an ad-joining seat with a companionamused Carley by the remark:“ I wi sh we d idn’ t go so f a s t .P e o p l e n o w a d a y s h a v e n ’ tt i m e t o d r a w a c o m f o r t a b l eb r e a t h . S u p p o s e w e s h o u l drun o ff the t r ack!”

Carley had no fear of expresstrains, or motor cars, or trans-a t l a n t i c l i n e r s ; i n f a c t , s h ep r i d e d h e r s e l f i n n o t b e i n gafraid of anything. But she won-dered if this was not the falsecourage of association with acrowd. Before this enterprise athand she could not rememberanything she had under takenalone. Her thrills seemed to bein abeyance* to the end of herjourney. That night her sleep waspermeated with the steady lowwhirring of the wheels. Once,roused by a jerk, she lay awakein the darkness while the thoughtcame to her that she and all herfellow passengers were really a tt h e m e r c y o f t h e e n g i n e e r.Who w a s h e , a n d d i d h es t a n d a t h i s t h r o t t l e k e e na n d v i g i l a n t , t h i n k i n g o ft h e l i v e s i n t r u s t e d t o h i m ?

amar por mí! — contestó Carley.

—Es natural que a ti te lo pa-rezca. Pero ya no pienso lo mismo.Lo que más me llama la atención esel modo que tiene de hablar del Oes-te. Carley, harías bien en reflexio-nar sobre ello.

—Así lo haré—contestó Carleyresueltamente—. Más aún. Iré a sumaravil loso Oeste y veré lo quequieren decir sus palabras.

Carley Burch poseía en alto gradael vértigo de la velocidad, pasión do-minante de los tiempos modernos. Leencantaba correr en automóvil a sesen-ta millas hora por [21] una carreterallana y sin curvas, y más aún por laplaya de Ormond. Durante las nochesde luna le hacía el efecto de que lablanquecina arena volaba hacia ella.Por lo tanto, se sentía completamentea sus anchas en el «Twentieth CenturyLimited», que la llevaba velozmentehacia Chicago. El movimiento suavee incesante del tren le causaba una sen-sación de bienestar. La divirtió gran-demente la observación de una ancia-na señora sentada cerca de ella, quedecía a su acompañante:

—Quis iera que e l t ren fueraun poco más despacio. En es tast iempos no le dejan a una ni res-pirar. Qué pasar ía s i nos sal iéra-mos de la vía?

Carley no tenía miedo ni de trenesexpresos, ni de automóviles, ni detrasatlánticos; en realidad, asegurabaorgullosamente que no tenía miedo anada. Sin embargo, se preguntaba siaquel valor no sería ficticio. Era muyfácil que se tratara del falso valor quecomunica el estar en medio de un grangentío. Antes de haberse decidido ahacer aquella excursión, no recordabahaber hecho nada sola. Lo único quela emocionaba era __________ el fi-n a l d e l v i a j e . A q u e l l a n o c h ed u r m i ó a r r u l l a d a p o r e l s o r d orechinar de las ruedas del tren. De re-pente, despertó a consecuencia de una sa-cudida, y, sentándose en la cama, rodea-da completamente por la oscuridad, pen-só que tanto ella como sus compañeras déviaje estaban a merced del maquinista.

¿Quién sería el conductor de lamáquina? Estaría atento y vigilante,pensando en las vidas que le habíansido confiadas, con la mirada fija en las

X* state of temporary disuse orsuspension

Conductor traduce conductor [eléctrico],y además director [de orquesta], co-brador [de autoblis], revisor [de tren,metro], vigilante / encargado. Porotra parte, conductor se usa para dri-ver, director [orquesta], leader.

11S u c h t h o u g h t s v a g u e l y a n -n o y e d C a r l e y , a n d s h e d i s -m i s s e d t h e m .

A long half-day wait in Chi-cago was a tedious preliminaryto the second part of her journey.But at las t she found herselfaboard the California Limited,and went to bed with a reliefquite a stranger to her. The glareof the sun under the cur ta inawakened her. Propped up on herpillows, she looked out at appar-ently endless green fields or pas-tures, dotted now and then withlittle farmhouses and tree-skirtedv i l l ages . Th i s coun t ry, shethought, must be the prairie landshe remembered lay west of theMississippi.

L a t e r , i n t h e d i n i n gc a r , t h e s t e w a r d s m i l i n g l ya n s w e r e d h e r q u e s t i o n :“ T h i s i s K a n s a s , a n d t h o s egreen fields out there are thewheat that feeds the nation.”

Carley was not impressed.The color of the short wheatappeared soft and rich, and theb o u n d l e s s f i e l d s s t r e t c h e daway monotonously. She hadnot known there was so muchflat land in the world, and sheimag ined i t m igh t be a f i necountry for automobile roads.When she got back to her seatshe drew the blinds down andread her magazines. Then tir-ing of that, she went back tothe observation car. Carley wasaccustomed to attracting atten-tion, and did not resent i t , un-less she was annoyed. The trainevident ly had a ful l comple-ment of passengers, who, as fara s C a r l e y c o u l d s e e , w e r epeop le no t o f he r s t a t ion inlife. The glare from the manywindows, and the rather crassinterest of several men , droveher back to her own sect ion.There she discovered that someone had drawn up her windowshades. Carley promptly pulledthem down and settled herselfc omfortably. Then she heard awo m a n s p e a k , n o t p a r t i c u -l a r l y l o w: “I thought peopletraveled west to see the country.”

palancas y válvulas de la locomotora?Aquellas, ideas la inquietaron vaga-mente, y las apartó de su imaginación.

Se detuvo unas cuantas horas enChicago, y a continuación de acuellatediosa espera dio comienzo a la se-gunda parte de su viaje. Por último, seencontró en el «California Limited» yse acostó, sintiendo una sensación dealivio completamente nueva en ella. Elresplandor del sol que penetraba pordebajo de la cortinilla la despertó.Incorporóse sobre las almohadas y viocampos de pasto, interminables apa-rentemente. De trecho en trecho se veíaalguna pequeña granja o algún pueblarodeado de árboles. Pensó que debíade estar atravesando aquellas praderasque recordaba había al oeste delMisisipí.

Más tarde, cuando se hallaba en elcoche—restaurante, se lo preguntó al ca-marero, que le contestó sonriendo: [22]

—Estamos en Kansas, y los verdescampos que usted ve son los trigales quesurten de pan a toda la nación.

Carley no se sintió impresionada anteaquella respuesta. Las cortas briznas delos trigales eran de color rico y suave, ylas enormes campos se extendían hastaperderse de vista, haciendo monótona elpaisaje. No sabía que existieran en elmundo tantas llanuras, e imaginaba queaquel país sería ideal para las automovi-listas. Cuando volvió a su asiento, bajólas cortinillas y empezó a leer las revis-tas i lus t radas que l l evaba cons igo .Cansóse de la lectura y se dirigió nueva-mente hacia el vagón-miradar (1). [(1)Valón con amplios ventanales existenteen los trenes de los Estados Unidos.]Carley estaba acostumbrada a llamar laatención, y sólo le disgustaba que se fija-sen en ella cuando estaba de mal humor.Evidentemente, viajaban en aquel tren mu-chos pasajeros que no eran de su mismaposición racial, según había podido obser-var. La luz que entraba por las numerosasventanillas del vagón y las impertinentesmiradas de algunos viajeros la hicieronvolverse de nuevo a su departamen-to. Al llegar a él vio que alguien ha-bía subido las cortinillas próximasa su asiento. Carley las bajó rápida-mente y se instaló confortablementeen su sitio. Oyó una voz femeninaque decía en voz bastante alta:

«Yo creía que la gente que va haciael Oeste la hace para ver el paisaje.» Y

crass grossly stupid

12And a man replied, rather dryly.“Wal, not always.” His compan-ion went on: “If that girl wasmine I’d let down her skirt.” Them a n l a u g h e d a n d r e p l i e d :“Martha, you’re shore behindthe times. Look at the picturesin the magazines.”

S u c h r e m a r k s a m u s e dCarley, and later she took ad-vantage of an opportuni ty tonotice her neighbors. They ap-p e a r e d a r a t h e r q u a i n t o l dcouple , reminding her of thenatives of country towns in theA d i r o n d a c k s . S h e w a s n o tamused, however, when anotherof her woman neighbors, speak-ing low, referred to her as a“ lunger .” Carley appreciatedthe fact that she was pale, butshe assured herself that thereended any possible resemblanceshe might have to a consumptive.And she was somewhat pleasedto hear this woman’s male com-panion forcibly voice her ownconvic t ions . In fac t , he wasnothing if not admiring.

Kansas was i n t e rminab lylong to Carley, and she went tosleep before r iding out of i t .Next morning she found herselflooking out at the rough grayand black land of New Mexico.She searched the horizon formountains, but there did not ap-pear to be any. She received avague, s low-dawning impres-sion that was hard to define. Shedid not like the country, thoughtha t was no t t he impres s ionwhich e luded her. Bare grayflats, low scrub-fringed hills,bleak cliffs, jumble after jumbleof rocks , and occas ional ly along vista down a valley, some-how compell ing-these passedbefore her gaze until she tiredof them. Where was the WestGlenn had written about? Onething seemed sure, and it wasthat every mile of this crudecountry brought her nearer toh im. Th i s r ecu r r ing though tgave Carley all the pleasure shehad felt so far in this endlessride. It struck her that Englandor F rance cou ld be d roppedd o w n i n t o N e w M e x i c o a n d

un caballero contestó secamente«No siempre.» La señora que le

acompañaba continuó diciendo: «Si esamuchacha fuera hija mía, haría que sealargara las faldas.» El caballero seechó a reír, y observó: «Martha, estáschapada a la antigua. Mira las graba-das de las revistas ilustradas.»

Aquellos incidentes divertíangrandemente a Carley, y aprovechó laprimera oportunidad que tuvo para ob-servar a sus vecinos. Era una pareja deancianas muy original, que le recor-daba a los habitantes de las poblacio-nes rurales de las Adirondacks. Sinembargo, no le agradó en lo más míni-mo la observación que llegó hasta susoídos, pronunciada en voz baja por otraseñora que empleó la palabra«tuberculosa» para designarla. Carleycomprendía que estaba pálida, pero sedijo a sí misma que aquél era el únicapunta de semejanza que tenía con lastuberculosos. Y se alegró de que elacompañante de la señora en cuestiónexpresara, con convicción, aquellamisma idea. [23] En realidad, sus pa-labras reflejaban la admiración que enél había despertada la muchacha.

Carley pensó que Kansas erainterminable, y se acostó antes dehaber atravesado completamenteaquel Estado. A la mañana siguien-te se fijaran sus ojos en el terrenoescarpado, gris negruzco, de Nue-vo Méjico. Buscó en el horizontemontañas, pero, por la visto, noexistían en aquel paraje. Lentamen-te se sintió invadida por algo difí-cil de definir. No le agradaba elpaisaje, pero comprendía que noera precisamente desagrada lo quesentía. Ante sus ojos pasaban lla-nuras desnudas y grises, cal inaspoco elevadas, rocas peladas, gru-pos de peñas y ocasionalmente al-gún valle pintoresco. Tordo aque-l lo l legó a cansar la y aburr i r la .Dónde estaba aquel Oeste de quele hablaba Glenn en sus cartas? Te-nía la certeza de una cosa, y era quecada milla de agreste terreno quepasaba ante ella le acercaba más asu prometido. Aquella idea le pro-porcionó a Carley el único placerque había experimentado durante elinterminable viaje. Pensó que si sepusiera a Inglaterra o Francia enmedio de Nuevo Méjico, pareceríani n s i g n i f i c a n t e s p e r d i é n d o s e e n

13scarcely noticed.

B y a n d b y t h e s u n g r e wh o t , t h e t r a i n w o u n ds l o w l y a n d c r e a k i n g l y u p -g r a d e , t h e c a r b e c a m e f u l lo f d u s t , a l l o f w h i c h w a sd i s a g r e e a b l e t o C a r l e y .S h e d o z e d o n h e r p i l l o wf o r h o u r s , u n t i l s h e w a ss t i r r e d b y a p a s s e n g e r c r y -i n g o u t , d e l i g h t e d l y :“ L o o k ! I n d i a n s ! ”

Carley looked, not withoutin te res t . As a ch i ld she hadr e a d a b o u t I n d i a n s , a n dmemory returned images bothcolor fu l and romant ic . Fromt h e c a r w i n d o w s h e e s p i e ddusty f la t barrens, low squatmud houses, and queer-lookinglittle people, children naked orex t remely ragged and d i r ty,women in loose garments withflares of red, and men in whiteman’s garb, slovenly and motley.Al l these s t range individualsstared apathetically as the trainslowly passed.

“Indians,” muttered Carley,incredulously. “Well, if they arethe noble red people, my illu-sions are dispelled.” She did notlook out of the window again,not even when the brakemancalled out the remarkable nameof Albuquerque.

Next day Carley’s languid at-tention quickened to the name ofArizona, and to the frowning redwalls of rock, and to the vastrolling stretches of cedar-dottedland. Nevertheless, it affrontedher. This was no country forpeople to live in, and so far asshe could see it was indeed un-inhabited. Her sensations werenot, however, limited to sight.She became aware of unfamiliardisturbing little shocks or vibra-tions in her ear drums, and afterthat a disagreeable bleeding ofthe nose. The porter told her thiswas owing to the altitude. Thus,one th ing and ano the r kep tCarley most of the time awayfrom the window, so that she re-ally saw very little of the coun-try. From what she had seen she

aquella inmensidad.

Los rayos del sol calentaban másy más, y el tren empezó a arrastrarsepenosa y lentamente, ascendiendo porlas pendientes de la vía. El vagón sellenó de polvo, y toda aquello hizo queCarley se sintiera invadida por unasensación de desagrado. Dormitó apo-yada en un almohadón durante horasenteras, hasta que despertó si, atenciónla exclamación gozosa de un viajero:«¡Mira! ¡Indios!»

Carley miró con gran interés. Cuando erachiquilla había leída cosas de indios, yrecordaba imágenes llenas de color y ro-manticismo. Observó, a troves de la ven-tanilla del vagón, llanuras polvorientas,casas achaparradas hechas de barro ygentes de aspecto extraño y corta estatu-ra. Los chiquillos iban desnudos o vesti-dos con harapos, y las mujeres tenían unaspecto muy sucio y llevaban trajes degran vuelo, con toques de color raja. Loshambres, vestidos de blanco, eran de as-pecto abigarrado y astroso.

Todas aquellos extraños personajesmiraban con indiferencia al tren, que pa-saba lentamente ante ellos.

—Indios — musi tó Car leyincrédulamente —. Si son éstos losnobles pieles rojas, tengo que reco-nocer que me [24] han desilusiona-do. — No volvió a mirar por la ven-tanilla ni siquiera cuando un emplea-do pronunció el curioso nombre deAlburquerque.

Al día siguiente desapareció lalanguidez de Carley al oír pronun-ciar el nombre de Arizona y ver losmuros, de roca roja y las vastas fran-jas de tierra cubierta de cedros. Nole agradó aquel país. Parecía impo-sible que allí viviera nadie, y, en loque abarcaba su vista, parecía que,efectivamente, estaba completamen-te deshabitado. Sus sensaciones nose limitaron, sin embargo, a lo queveía. Empezó a notar extraños zum-bidos en los oídos, y a continuaciónla sensación desagradable de que lesangraba la nariz. El revisor le dijoque aquellos fenómenos eran produ-cidos por el cambio de altura, y todoaquello la mantuvo alejada de la ven-tanilla, no permitiéndole ver, en suconsecuencia, casi nada del paisaje.De lo que había visto anteriormentededujo que no se perdía gran cosa.

14drew the conviction that she hadnot missed much. At sunset shedeliberately gazed out to dis-cover what an Arizona sunsetwas like just a pale yellow flare!She had seen better than thatabove the Palisades. Not untilreaching Winslow did she real-ize how near she was to herjourney’s end and that she wouldarrive at Flagstaff after dark. Shegrew conscious of nervousness.Suppose Flagstaff were like theseother queer little towns!

Not only once, but severaltimes before the train sloweddown for her dest inat ion didCarley wish she had sent Glennword to meet her. And when,p resen t ly, she found he r se l fstanding out in the dark, cold,windy night before a dim-lit rail-road station she more than re-gretted her decision to surpriseGlenn. But that was too late andshe must make the best of herpoor judgment.

Men were passing to and froon the platform, some of whomappeared to be very dark of skinand eye , and were p robab lyMexicans. At length an express-man approached Carley, solicit-ing patronage. He took her bagsa n d , d e p o s i t i n g t h e m i n awagon, he pointed up the widestreet: “One block up an’ turn.Ho te l Wethe r fo rd . ” Then hedrove off. Carley followed, car-rying her small satchel. A coldwind, driving the dust, stungher face as she crossed the streetto a high sidewalk that extendedalong the b lock . There werelights in the stores and on thecorners , ye t she seemed im-pressed by a dark, cold, windybigness. Many people, mostlymen, were passing up and down,and there were motor cars every-where. No one paid any atten-tion to her. Gaining the cornerof the block, she turned, and wasrelieved to see the hotel sign. Asshe entered the lobby a clickingof pool balls and the discordantrasp of a phonograph assailedher ears. The expressman setdown her bags and left Carleystanding there. The clerk or pro-

Cuando —el sol se ponía,— miró de-liberadamente a través de la venta-nilla, para ver cómo era una puestade sol en Arizona. ¡No era más queun resplandor amarillento! Cuandoestuvo en las Palisades había visto cre-púsculos mucho más bellos. Hasta lle-gar a Winslow no se dio cuenta de locerca que estaba del término de su viajey de que llegaría a Flagstaff cuando sehiciera de noche. Empezó a sentirse do-minada por la nervosidad. ¿Y si Flagstafffuera semejante a aquellas poblacionesde aspecto tan extraño?

Antes de que el tren disminuyerasu marcha al llegar al término de suviaje, deseó Carley más de una vez elhaber avisado a Glenn que la fuera aesperar. Y cuando se encontró envuel-ta por aquella noche fría, oscura y defuerte viento, ante una estación de fe-rrocarril iluminada débilmente deplo-ró el haber querido sorprender aGlenn. Pero era demasiado tarde, y notenía más remedio que salir comopudiera del compromiso en que sehabía metido.

Unos cuantos hombres iban de unlado a otro del andén. Algunos eran mo-renos y de ojos negros, y Carley pensócine probablemente se debía de tratar demejicanos. Por fin se le acercó un mozoofreciéndole sus servicios. Cogió las ma-letas de la muchacha y, depositándolasen un. carro, dijo, indicando la anchuro-sa calle: «Vuelva usted una manzana másallá. Hotel Wetherford.» Después pusoel carro en marcha y se alejó. Carley lesiguió, llevando su [25] maletín en lamano. Una ráfaga de viento frío, que le-vantó una nube de polvo, azotó el ros-tro de la muchacha mientras cruzaba lacalle y subía a una alta acera que bor-deaba la manzana. Había luces en lastiendas y en las esquinas; pero Carleyse sintió impresionada por la fría y os-cura grandeza de aquella noche. Elviento soplaba con gran fuerza. Por lacalle pasaba mucha gente, en su mayo-ría hombres, que iban de un lado paraotro. Por todas partes se veían automó-viles. Nadie se fijó en la muchacha. Alllegar a la esquina de la manzana la do-bló y se sintió aliviada al divisar el le-trero del hotel. Cuando entró en el ves-tíbulo llegó hasta sus oídos el ruido pro-ducido por alguien que jugaba a losbolos y la discordante música de un gra-mófono. El mozo dejó sus maletas enel suelo y se marchó dejándola sola. El

15prietor was talking from behindhis desk to several men, andthere were loungers in the lobby.The air was thick with tobaccosmoke. No one paid any attentionto Carley unt i l a t length shestepped up to the desk and inter-rupted the conversation there.

“Is this a hotel?” she queried,brusquely.

T h e s h i r t - s l e e v e d i n d i -v i d u a l l e i s u r e l y t u r n e d a n drepl ied , “Yes, ma’am.”

And Ca r l ey s a id : “No onew o u l d r e c o g n i z e i t b y t h ec o u r t e s y s h o w n . I h a v e b e e ns t a n d i n g h e r e w a i t i n g t or e g i s t e r. ”

With the same leisurely caseand a cool , laconic s tare theclerk turned the book towardher. “Reckon people round hereask for what they want.”

Carley made no further com-ment. She assuredly recognizedthat what she had been accus-tomed to could not be expectedout here. What she most wishedto do at the moment was to getclose to the big open grate wherea chee ry r ed - and -go ld f i r ecracked. It was necessary, how-ever, to follow the clerk. He as-signed her to a small drab roomwhich contained a bed, a bureau,and a stationary washstand withone spigot . There was also achair. While Carley removed hercoa t and ha t t he c l e rk wen tdownstairs for the rest of her lug-gage. Upon his return Carleylearned that a stage left the hotelfor Oak Creek Canyon at nineo’clock next morning. And thischeered her so much that shefaced the strange sense of lone-liness and discomfort with some-thing of fortitude. There was noheat in the room, and no hot wa-ter. When Carley squeezed thespigot handle there burst forth atorrent of water that spouted upout of the washbasin to delugeher. It was colder than any icewater she had ever felt. It waspiercingly cold. Hard upon thesurprise and shock Carley suf-

empleado o propietario del hotel char-laba con varios hombres detrás del mos-trador. El vestíbulo estaba lleno de gen-te ociosa. El humo del tabaco enrarecíala atmósfera. Nadie se fijó en Carleyhasta que, por último, se adelantó ha-cia el mostrador, interrumpiendo la con-versación.

—¿Es esto un hotel? —preguntóbruscamente.

El individuo que estaba en mangasde camisa se volvió lentamente hacia ellay contestó:

—Sí, señora.Carley observó:—No lo hubiera adivinado, a juz-

gar por la cortesía de sus empleados.He estado esperando para inscribirmeen el registro.

Con la misma calma, y mirándola conalgo de impertinencia, le alargó el empleadoel libro, formulando la siguiente observación:

— L a g e n t e d e a q u í p i d e l oque neces i ta .

Carley no hizo más comenta-rios. Desde luego, reconocía que nopodía esperar en aquellos parajesla misma vida a que estaba acos-tumbrada. Su mayor deseo en aque-llos momentos era acercarse al granhogar abierto, en el que chisporrotea-ba un alegre fuego, púrpura y oro. Perono tuvo más remedio que seguir al em-pleado. Éste la condujo a una habita-ción pequeña, de color gris pardusco,en la que no había más que la cama,una mesa, un lavabo fijo en la paredy provisto de un grifo, y una silla.Mientras Carley se quitaba el som-brero y el abrigo, bajó el empleadoal vestíbulo en busca dei resto de suequipaje. [26] Cuando volvió le dijoa Carley que a las nueve de la maña-na del día siguiente salía un cochepara Oak Creek Canyon. Aquella no-ticia le alegró tanto, que se sintió confortaleza para hacer frente a aquellaextraña sensación de soledad que lainvadía. En la habitación no habíacalefacción de ninguna clase, ni aguacaliente. Cuando Carley dio vueltaal grifo, salió de él un torrente deagua, que salpicó pos fuera del la-vabo, dejándola completamente em-papada. En la vida había visto aguamás fría. ______ _____ ____ ___ ____ _____________ A continuación de la sorpre-sa y el desconcierto, tuvo un acceso de

16fered a flash of temper. But thenthe humor of it struck her and shehad to laugh.

“Serves you r ight—youspoi led dol l of luxury!” shemocked. “This is out West. Shiverand wait on yourself!”

Never before had she un-dressed so swiftly nor felt grate-ful for thick woollen blankets ona hard bed. Gradually she greww a r m . T h e b l a c k n e s s , t o o ,seemed rather comforting.

“I’m only twenty miles fromGlenn,” she whispered. “Howstrange! I wonder will he be glad.”She felt a sweet, glowing assur-ance of that. Sleep did not comereadi ly. Exci tement had la idhold of her nerves, and for along time she lay awake. Aftera while the chug of motor cars,the click of pool balls, the mur-mur of low voices all ceased.Then she heard a sound of windouts ide , an in termit tent , lowmoaning, new to her ears, andsomehow pleasant . Anothersound greeted her—the musicalclanging of a clock that struck thequarters of the hour. Some timelate sleep claimed her.

Upon awakening she foundshe had overslept, necessitatinghaste upon her part. As to that,the temperature of the room didnot admit of leisurely dressing.She had no adequate name forthe feeling of the water. And herfingers grew so numb that shemade what she considered a dis-graceful matter of her attire.

Downstairs in the lobby an-other cheerful red fire burned inthe grate. How perfectly satisfy-ing was an open fireplace! Shethrust her numb hands almostinto the blaze, and simply shookwith the tingling pain that slowlywarmed out of them. The lobbywas deserted. A s ign d ir e c t e dhe r t o a d in ing room in t hebasement , where o f the hamand eggs and strong coffee shemanaged to partake a l i t t le .Then she went upstairs into thelobby and out into the street.

mal humor. Pero después se dio cuentade lo cómico de la situación, y no tuvomás remedio que echarse a reír.

—Bien empleado te está, muñeca lu-josa y mal educada — exclamó en tonoburlón —. Esto es el Oeste. ¡Tiembla defrío y arréglate sin doncella!

Nunca se había desnudada tan deprisa, ni había sentido tal gratitud alsentir las gruesas mantas de lana quecubrían su dura cama. Poco a poco fueentrando en calor. La oscuridad le pa-reció asimismo muy consoladora.

—Sólo estoy a veinte millas de dis-tancia de Glenn murmuró—. ¡Qué extra-ño! Me pregunto si le alegrará mi llegada.

Sentía una seguridad dulce y en-cantadora de que así sería. Tardó enpoderse dormir. La excitación habíahecho presa de sus nervios, y estuvomucho tiempo despierta. Al cabo deun rato cesó el ruido de los automó-viles y el sonido de los bolos y de lasapagadas voces que llegaban hastaella. Después oyó e l g ruñido in-te rmi ten te de l v ien to que sopla -ba en e l ex t e r i o r. Nunca hab í ao ída ru ido semejan te , y l e pare -c ió agradable . Oyó as imismo e lmus ica l son ido de un re lo j quedaba los cua r tos de hora . Pocodespués se durmió .

Cuando se despertó encontrósecon que era tarde, y no tenía más re-medio que apresurarse. Además, latemperatura de la habitación no per-mitía que se vistiera despacio. Noencontró palabra adecuada para ca-lificar la sensación que le produjo elagua. Y tenía los dedos tan entume-cidos, que a su moda de ver hizo untocado muy desgraciado.

Abajo, en el vestíbulo, ardía en la chi-menea un alegre fuego rojo, semejante alde la noche precedente. ¡Qué encantado-res eran los hogares bajos! Casi metió en-tre las [27] llames sus entumecidas ma-nos, y se estremeció baja el dolor que lainvadía hasta que se le fueron calentandopoco a poco. El vestíbulo estaba desierto.Siguió un cartel indicador que señalabael camino que conducía a un comedor quehabía en el sótano, y consiguió tomar par-te de los huevos con jamón y del cargadocafé que le sirvieron.

D e s p u é s s u b i ó a l v e s t í b u -l o y s a l i ó a l a c a l l e .

17

A cold, piercing air seemedto blow right through her. Walk-ing to the near corner, she pausedto look around. Down the mainstreet flowed a leisurely streamof pedestrians, horses, cars, ex-tending between two blocks oflow bu i ld ings . Across f romwhere she stood lay a vacant lot,beyond which began a line ofneat, oddly constructed houses,evidently residences of the town.And then lifting her gaze, in-stinctively drawn by somethingobstructing the sky line, she wassuddenly struck with surpriseand delight.

“Oh! how perfectly splen-did!” she burst out.

T w o m a g n i f i c e n tm o u n t a i n s l o o m e d r i g h to v e r h e r , s l o p i n g u p w i t hm a j e s t i c s w e e p o f g r e e na n d b l a c k t i m b e r , t o ar a g g e d t r e e - f r i n g e d s n o wa r e a t h a t s w e p t u p c l e a n e ra n d w h i t e r , a t l a s t t o l i f tp u r e g l i s t e n i n g p e a k s ,n o b l e a n d s h a r p , a n ds u n r i s e - f l u s h e d a g a i n s tt h e b l u e .

Car ley had c l imbed MontB l a n c a n d s h e h a d s e e n t h eMatterhorn, but they had neverstruck such amaze and admira-tion from her as these twin peaksof her native land.

“What mountains are those?”she asked a passer-by.

“San F ranc i sco Peaks ,ma’am,” replied the man.

“Why, they can’t be over amile away!” she said.

“Eighteen miles, ma’am,” hereturned, with a grin. “Shore thisArizonie air is deceivin’.”

“How strange,” murmuredCarley. “It’s not that way in theAdirondacks.”

She was still gazing upwardwhen a man approached her andsaid the stage for Oak Creek Can-

Un viento fría y penetrante pa-reció atravesar todo su cuerpo. Fuehasta la esquina más próxima, y sedetuvo mirando a su alrededor. Porla calle principal pasaba un torrentede peatones, caballos y coches, quese extendía entre las das manzanasde casas poco elevadas. Frente a ellahabía un solar sin construcción, de-trás del cual empezaba una hilera delindas casas de extraña arquitectura,que, evidentemente, eran residenciasde la ciudad. Después levantó la vis-ta, atraída instintivamente por algaque obstruía la línea del cielo, y sequedó completamente sorprendida yencantada.

— ¡ O h ! ¡ Q u é m a g n í f i c o ! —e x c l a m ó .

D o s e n o r m e s m o n t a ñ a sse erguían ante ella. En sus majes-tuosas laderas crecían bosques de ár-boles verdes y negros, hasta llegar auna superficie cubierta de nieve y ro-deada de árboles, que cada vez se ibahaciendo más limpia y blanca, hastallegar a los escarpados pinos que seerguían noblemente y brillaban conun resplandor rojizo bajo el sol quelos iluminaba, destacándose sobre elfondo azul del cielo.

Car l ey hab ía , sub ido a lMontb lanc , y hab ía v i s to e lMatterhorn; pero su vista no le habíaproducido nunca la admiración y elasombro que le produjeron aquellos dospicas gemelos de su tierra natal.

—Qué montañas son ésas? — pre-guntó a un transeúnte.

—Los picas de San Francisco, seño-ra —le contestó el hombre.

—¡Parece que están a una milla dedistancia! — exclamó la muchacha.

—Dieciocho millas, señora —contes-tó el transeúnte con una sonrisa— La at-mósfera de Arizona es muy engañosa.

— Q u é e x t r a ñ a — m u r m u r óCar ley—. En los Adirondacks nopasa e so . [ 28 ]

Seguía contemplando los picos deSan Francisco, cuando se le acercó unhombre diciendo que el coche para Oak

18yon would soon be ready to start,and he wanted to know if her bag-gage was ready. Carley hurriedback to her room to pack.

She had expected the stagewould be a motor bus , o r a tleast a large touring car, but itturned out to be a two-seatedveh ic l e d r awn by a t e am o fragged horses. The driver was alittle wizen-faced man of doubtfulyears, and he did not appear obvi-ously susceptible to the importanceof his passenger. There was consid-erable freight to be hauled, besidesCarley’s luggage, but evidently shewas the only passenger.

“Reckon it’s goin’ to be a badday,” said the dr iver. “TheseApril days high up on the desertare windy an’ cold. Mebbe it’llsnow, too. Them clouds hangin’a round the peaks a in ’ t ve rypromisin’. Now, miss, haven’tyou a heav ie r coa t o rsomethin’?”

“No, I have not ,” rep l iedCarley. “I’ll have to stand it. Didyou say this was desert?”

“I shore did. Wal, there’s ahoss blanket under the seat, an’you can have that,” he replied,and, climbing to the seat in frontof Carley, he took up the reins andstarted the horses off at a trot.

At the f i rs t turning Carleyb e c a m e s p e c i f i c a l l y a c -quainted with the driver’s mean-ing of a bad day. A gust of wind,raw and penetrating, laden withdust and stinging sand, swept fullin her face. It came so suddenlythat she was scarcely quick enoughto close her eyes. It took consider-able clumsy effort on her part witha handkerchief, aided by relievingtears, to clear her sight again. Thusuncomfortably Carley found her-self launched on the last lap of herjourney.

All before her and along-side lay the squal id environsof the town. Looked back at ,with the peaks r is ing behind,i t was not unpicturesque. Butthe hard road with i ts sheets

Creek Canyon estaba a punto de salir,y preguntándole si tenía ya sus maletaspreparadas, Carley corrió a su habita-ción para hacer el equipaje.

Había imaginado que el coche encuestión sería un autocar, o, cuando me-nos, un coche de turismo de gran tama-ño, pero se encontró con que era un ve-hículo de dos asientos tirado por untronco de escuálidos caballas. El coche-ro era un hombrecillo de rostro marchi-to y edad indecisa, y parecía no darsecuenta de la importancia de su pasajeraAdemás del equipaje de Carley, habíaque cargar en el coche muchos más bul-tos, pero, evidentemente, era la mucha-cha la única viajera.

—Me parece que va a hacermal día — dijo el cochero —. Es-tos días de abril resultan fríos yborrascosos en lo alto del desier-ta. Quizá nieve, además de todo.Esas nubes que cuelgan alrededorde los picos no son muy promete-doras . Señori ta , ¿no t iene us tedalgo de más abrigo?

—No, nada — contestó Carley —.Tendré que aguantarme. Dijo usted queíbamos a pasar por un desierto?

—Desde luego. Bueno, debajo delasiento hay una manta del caballo, y pue-de usted hacer uso de ella si quiere —contestó el hombrecillo. Se subió alasiento delante de Carley y, cogiendo lasriendas, puna los caballos al trate.

A l d o b l a r e l p r i m e r r e c o d os e d i o c u e n t a C a r l e y d e l o q u eq u e r í a d e c i r e l c o c h e r o a l h a -b l a r d e u n m a l d í a . U n a r á f a g ad e v i e n t o f u e r t e , p e n e t r a n t e yc a r g a d a d e p o l v o y a r e n a , l aa n o t ó d e l l e n o e n e l r a s t r o . F u et a n r e p e n t i n o , q u e c a s i n o l ad i o t i e m p o d e c e r r a r l o s o j o s .Tu v o q u e h a c e r g r a n d e s e s f u e r-z o s p a r a c o n s e g u i r l i m p i á r s e l o sc o n l a , a y u d a d e l p a ñ u e l o y d ea l i v i a d o r a s l á g r i m a s . L a ú l t i m ae t a p a l e r e s u l t ó a l t a m e n t e i n -c ó m o d a .

Ante ella y a ambos lados se exten-dían las escuálidos alrededores de la ciu-dad. Mirando hacia atrás, el panoramano dejaba de ser pintoresco, gracias a lospicos que se erguían en el fondo. Pero ladura carretera, con sus sábanas de polvo

19of f lying dust , the bleak rai l -road yards, the round pens shetook for cattle corrals , and thesordid debris l i t ter ing the ap-proach to a huge sawmil l ,—t h e s e w e r e o f f e n s i v e i nC a r l e y ’s s i g h t . F r o m a t a l ldome-like stack rose a yellow-i sh smoke tha t sp read ove r -head, adding to the loweringaspect of the sky. Beyond thes a w m i l l e x t e n d e d t h e o p e nc o u n t r y s l o p i n g s o m e w h a troughly, and evident ly once aforest , but now a hideous baresa lash , w i th ghas t ly bu rnedstems of t rees s t i l l s tanding,and myriads of s tumps at test-ing to denudat ion.

The bleak road wound awayto the southwest, and from thisdirection came the gusty wind.It did not blow regularly so thatCarley could be on her guard.It lulled now and then, permit-ting her to look about, and thensuddenly again whipping dustinto her face. The smell of thedust was as unpleasant as thes t i n g . I t m a d e h e r n o s t r i l ssmart . It was penetrating, anda little more of it would haveb e e n s u f f o c a t i n g . A n d a s al e a d e n g r a y b a n k o f b r o k e nclouds rolled up the wind grews t r o n g e r a n d t h e a i r c o l d e r.Chilled before, Carley now be-came thoroughly cold.

There appeared to be no end tothe devastated forest land, and thefarther she rode the more barren andsordid grew the landscape. Carleyforgot about the impressive moun-tains behind her. And as the ridewore into hours, such was her dis-comfort and disillusion that she for-got about Glenn Kilbourne. She didnot reach the point of regretting heradventure, but she grew mightilyunhappy. Now and then she espieddilapidated log cabins and sur-roundings even more squalid thanthe ruined forest. What wretchedabodes! Could it be possible thatpeople had lived in them? She imag-ined men had but hardly women andchildren. Somewhere she had forgot-ten an idea that women and childrenwere extremely scarce in the West.

Straggling bits of forest—

ambulante, la pelada vía riel ferrocarrily las cercas circulares, que Carley tomópor corrales de ganado, así como losmontones de escombros que llenaban lasproximidades de un inmenso aserrade-ro, le parecieron altamente desagradablesa la vista. De un elevado y abovedado[29] cañón de chimenea salía una colum-na de humo amarillento, que se extendíaal elevarse, dando al cielo un aspecto aúnmás triste. Detrás del aserradero se ex-tendía el campo. Había unas pendientesmuy pronunciadas, y evidentemente de-bía de haber habido allí un bosque, perono quedaba de él más que un paraje te-rriblemente pelado, donde se elevabanalgunos troncos de árboles quemados ymillares de tocones que atestiguaban ladevastación sufrida.

El pelada camino torcía hacia el Su-doeste, y de aquella dirección precisamenteprocedía aquel desagradable viento. Comono soplaba con regularidad, Carley no po-día estar en guardia para protegerse canoraél. De vez en cuando disminuía su intensi-dad, permitiendo a la muchacha mirar a sualrededor, pero, de repente, volvía a azotar-le fuertemente el rostro, llenándola de pol-vo. El olor de éste era tan desagradablecoma su furia. Las aletas de la nariz leescocían a Carley. Era tan violento el aire,que si hubiese soplado con un poco más defuerza, hubiera resultado sofocante. Un gru-po de pesadas nubes grises pasó por encimade su cabeza, y el viento empezó a soplarcon más ímpetu. El fría era cada vez mayor.Antes estaba escalofriada, pero aquel aire laheló por Completo.

El bosque parecía interminable, ycuanta más avanzaba, más triste ysórdido se hacía el paisaje. Carleyse olvidó de las magníficas montar-nos que había a sus espaldas, y camael vicie duraba horas enteras, se sin-tió tan incómoda y desilusionada,que también olvidó por completo,a Glenn Kilbourne. No llegó hasta elpunto de deplorar el haberse puesto enviaje, pero se sintió intensamente des-graciada. De vez en cuando veía ruino-sas cabañas de madera, y el paisaje eraaún más desnudo que cuando atravesa-ron el bosque devastado. ¡Qué vivien-das más miserables! ¿Era posible quealguien las hubiera habitado alguna vez?Imaginaba que sus dueños no tendríanmás que a sus mujeres y sus hijas. Se ol-vidó de que tanto las mujeres como lasniños son muy escasos en el Oeste.En m a r a ñ a d o s f r a g m e n t o s d e

20yellow pines, the driver calledthe trees—began to encroach uponthe burned-over and arid barrenland. To Carley these groves, byreason of contrast and proof ofwhat once was, only rendered thelandscape more forlorn and dreary.Why had these miles and milesof forest been cut? By moneygrubbers , she supposed, thesame as were devastating theAdirondacks. Presently , whenthe driver had to halt to repair oradjust something wrong with theharness, Carley was grateful fora respite from cold inaction. Shegot out and walked. Sleet beganto fall, and when she resumed herseat in the vehicle she asked thedriver for the blanket to coverher. The smell of this horse blan-ket was less endurable than thecold. Carley huddled down intoa state of apathetic misery. Al-ready she had enough of theWest.

But the sleet storm passed,the clouds broke, the sun shonethrough, greatly mitigating herdiscomfort. By and by the roadled into a section of real for-est , unspoiled in any degree.Carley saw large gray squirrelsw i t h t u f t e d e a r s a n d w h i t eb u s h y t a i l s . P r e s e n t l y t h edriver pointed out a f lock ofhuge birds, which Carley, onsecond glance, recognized asturkeys, only these were sleeka n d g l o s s y , w i t h f l e c k s o fbronze and b lack and whi te ,qu i t e d i f fe ren t f rom tu rkeysback East. “T h e r e m u s t b e af a r m n e a r , ” s a i d C a r l e y ,g a z i n g a b o u t .

“No, ma’am. Them’s wildtu rkeys ,” rep l ied the d r iver,“an’ shore the best eatin’ youever had in your life.”

A little while afterwards, asthey were emerging from thewoodland into more denudedcountry, he pointed out to Carleya herd of gray white-rumped ani-mals that she took to be sheep.

“An’ them’s antelope,” hesaid. “Once this desert was over-run by an t e lope . Then they

bosque — pinos amar i l las , segúnd i j o e l c o c h e r o e m p e z a b a n aapa rece r en aque l l a t i e r r a que -mada, es tér i l y ár ida. A Carley leparec ió aque l la vege tac ión mást r i s te y te r r ib le a l pensar en loque deb ió de se r en t i empos .

¿Por qué habían cortado aquel bosque devarias millas de extensión? Suponía que seríaobra de los que iban en busca [30] de fortuna,como sucedía con los que devastaban lasAdirondacks. Cuando el cochero tuvoque detenerse para reparar o ajustar algoque se había salida de su sitio en el ar-nés, Carley agradeció el verse libre unosinstantes de aquella inacción, que contri-buía a su entumecimiento. Se bajó del co-che y echó a andar. Empezó a caer agua-nieve, y cuando volvió al vehículo le pi-dió al cochero la manta para taparse.El olor de aquella manta del caballoera poco más sufrible que el frío.Carley se arropó en su asiento, domi-nada por un estado de aflicción resig-nada. Ya estaba harta de su estanciaen el Oeste.

Pero la borrasca de aguanieve cesó,las nubes desgarráranse para dar paso alos rayos de sol, y la incomodidad deCarley quedó un tanto mitigada.

El camina se adentraba poco apoco por un verdadero bosque queasa había sufrida devastación al-guna. Carley, vio ardillas grises degran tamaño, con erguidas orejasy peludas colas. El c o c h e r o l e s e -ñ a l ó u n g r u p o d e e n o r m e s a v e s .C a r l e y v i o q u e s e t r a t a b a d ep a v o s , p e r o e r a n l u s t ro s a s ysatinadas, con manchas broncíneas,blancas y negras, muy diferentes delos que había visto en el Este.

—Debe d e h a b e r u n a g r a n j ap o r a q u í c e r c a — d i j o C a r l e ym i r a n d o a s u a l r e d e d o r.

—No, señora. Son pavas silves-tres — contestó el cochera—, y sucarne e9 la más deliciosa que pue-de usted comer en su vida.

Poco después , cuando sa l í ande l bosque y avanzaban po r unpa ra j e menos f rondoso , s e ñ a l óa Ca r l ey una manada de an ima-les g r i ses , de ancas b lancas , quel a muchacha t omó po r ca rne ros .

—Y aquéllos son antílopes —dijo—. En tiempos estaba este desier-to lleno de antílopes. Después desapa-

21near ly d isappeared . An’ nowthey’re increasin’ again.”

More barren country, morebad weather, and especially anexceedingly rough road reducedCarley to her former state of de-jection. The jolting over rootsand rocks and ruts was worsethan uncomfortable. She had tohold on to the seat to keep frombeing thrown out. The horses didnot appreciably change their gaitfor rough sections of the road.Then a more severe jolt broughtCarley’s knee in violent contactwith an iron bolt on the forwardseat, and it hurt her so acutelythat she had to bite her lips tokeep f rom sc reaming . Asmoother stretch of road did notcome any too soon for her.

It led into forest again. AndCarley soon became aware thatthey had at last left the cut andburned-over district of timber-l a n d b e h i n d . A c o l d w i n dmoaned through the treetops andset the drops of water patteringdown upon her. It lashed her wetface. Carley closed her eyes ands a g g e d i n h e r s e a t , m o s t l yoblivious to the passing scenery.“The gir ls wil l never believethis of me,” she soliloquized.And indeed she was amazed atherself. Then thought of Glennstrengthened her. It did not re-ally matter what she suffered onthe way to him. Only she wasd i s g u s t e d a t h e r l a c k o fstamina, and her appalling sen-sitiveness to discomfort.

“Wal, hyar’s Oak Creek Can-yon,” called the driver.

Carley, rousing out of her wearypreoccupation, opened her eyesto see that the driver had haltedat a turn of the road, where ap-parently it descended a fearfuldeclivity.

T h e v e r y f o r e s t - f r i n g e dear th seemed to have openedin to a deep abyss , ribbed byred rock wal l s and choked bys t eep ma t s o f g r een t imbe r.T h e c h a s m w a s a V- s h a p e dsp l i t and so deep tha t look-

recieran casi por completo, pero aho-ra van de nuevo en aumento.

Los parajes áridos, el mal tiempo yespecialmente el pésimo camino que re-corrieron a continuación volvieron a de-primir intensamente a la muchacha. Lossaltos que daba el coche al pasar porencima de raíces, rocas y baches era al-tamente desagradable. Tenía que aga-rrarse al asiento para no ser lanzada fue-ra del coche. Un salto más brusco quelos demás hizo que se diera un golpeviolento en la rodilla contra una clavi-ja de hierro que había en el asiento dedelante, y el dolor fue tan intenso, [31]que tuvo que morderse los labias parareprimir un grito. Después entraron enuna parte del camina un poco más tran-sitable, y Carley se alegró intensamen-te, pues no podía resistir más aquellosvaivenes.

Volvieron a entrar en e l bos-que. Carley observó que, por f in ,habían dejado atrás lo s b o s q u e sq u e m a d o s y d e v a s t a d o s . E l f r í ov i e n t o g e m í a , a g i t a n d o l a s c o -p a s d e l o s á r b o l e s , y hacía caersobre la muchacha las gotas de agua queen ellas había. Su rastro estaba completa-mente mojado. Carley cerró los ojos y sehundió en su asiento, sin fijarse en abso-luta en el paisaje que le circundaba.

—Las chicas no me creerán cuan-do les cuente todo esto — monologó.Y, en realidad, estaba asombrada de símisma. Después, el recuerdo de Glennla reanimó. Verdaderamente, no sig-nificaban nada los sufrimientos que leocasionara el ir a su encuentro. La úni-co que le disgustaba era su decaimien-to y las molestias e incomodidades deviaje tan primitivo.

—Bueno; ya estamos en Oak CreekCanyon — gritó el cochero.

Carley despertó de sus tristes pre-ocupaciones y abrió los ojos, viendoquo el cochero se había detenido enun recado del camino, donde aparen-temente descendía en una pendientemuy pronunciada.

Parecía que aquella tierna rodea-da de bosque se había abierta en unprofunda abismo, bordeado por mu-ros de roca raja y obstruido por grancantidad de troncos de madera ver-de. El abismo tenía forma de V, y eratan profundo, que Carley sintió un

Xpatter 1 (informal)(= talk) labia f [of

salesman] rollo (informal) m;discursito (informal) m

patter 2 A) [of feet] golpeteo; [of rain]tamborileo m B) intransitive verb[feet] golpetear (rain) golpetear;tamborilear

22ing d o w n w a r d s e n t a t o n c e ac h i l l a n d a s h u d d e r o v e rC a r l e y. A t t h a t p o i n t i t a p -p e a r e d n a r r o w a n d e n d e d i na box . In t he o the r d i r ec t ion ,i t w i d e n e d a n d d e e p e n e d ,a n d s t r e t c h e d f a r t h e r o n b e -t w e e n t r e m e n d o u s w a l l s o fr e d , a n d s p l i t i t s w i n d i n gf l o o r o f g r e e n w i t h g l i m p s e so f a g l e a m i n g c r e e k ,b o w l d e r - s t r e w n a n d r i d g e db y w h i t e r a p i d s . A l o wmel low roar of rushing watersf l oa t ed up t o Ca r l ey ’s ea r s .What a wi ld , lonely, ter r iblepl a c e ! C o u l d G l e n n p o s s i b lylive down there in that ruggedrent in the earth? It frightenedher—the sheer sudden plungeo f i t f r o m t h e h e i g h t s . F a rdown the gorge a purple l ightshone on the fo res ted f loor.And on the moment the sunburst through the clouds andsent a golden blaze down intothe depths, t ransforming themincalculably. The great c l i ffsturned gold, the creek changedto glancing silver, the green oftrees vividly freshened, and int h e c l e f t s r a y s o f s u n l i g h tburned into the blue shadows.Carley had never gazed upon ascene l i ke t h i s . Hos t i l e andprejudiced, she yet felt wrungfrom her an acknowledgmentof beauty and grandeur . B u tw i l d , v i o l e n t , s a v a g e !N o t l i v a b l e ! T h i s i n s u -l a t e d r i f t i n t h e c r u s t o ft h e e a r t h w a s a g i g a n t i cb u r r o w f o r b e a s t s , p e r -h a p s f o r o u t l a w e d m e n —n o t f o r a c i v i l i z e d p e r -s o n — n o t f o r G l e n nK i l b o u r n e .

“Don’t be scar t , ma’am,”spoke up the driver. “It’s safeif you’re careful. An’ I’ve druvthis manys the time.”

C a r l e y ’ s h e a r t b e a t st h u m p e d a t h e r s i d e , r a t h e rd e n y i n g h e r t a u n t e d a s s u r -a n c e o f f e a r l e s s n e s s . T h e nt h e r i c k e t y v e h i c l e s t a r t e dd o w n a t a n a n g l e t h a tf o r c e d h e r t o c l i n g t o h e rs e a t .

estremecimiento de horror y de emo-ción al mirar hacia abajo. Desde don-de ella estaba parecía estrecho y conapariencias de zanja. En la direcciónapuesta se ensanchaba y profundiza-ba, extendiéndose más y más entreaquellas enormes muros rejos. El fon-do estaba cubierto de una alfombraverde, cuyos reflejos se mezclabancon los de un riachuelo rutilante, lle-no de guijarros y de espuma blanca,que se formaba en las puntos en quela pendiente se acentuaba más. Elmurmullo sordo y suave del agua co-r r ien te l legó has ta los o ídas deCarley. ¡Qué sitio más salvaje, soli-tario y terr ible! Era posible queGlenn viviera en aquella escarpadagrieta abierta en la tierra? Se asus-tó a l p e n s a r e n t e n e r s e q u e h u n -d i r d e r e p e n t e e n e l l a d e s d e l aa l t u r a e n q u e s e e n c o n t r a b a . U nr e s p l a n dor pu rpúreo i l uminabalas profundidades [32] de aquelbarranco, y en aquel momento elsol a t ravesó las nubes y lo inun-dó con sus dorados rayos, t rans-formándolo de una manera incal-culable. Las grandes rocas pare-cían. de oro, el arroyo ruti lante,plata, y los rayos de sol penetra-ban en las profundidades donde an-tes reinaban las azules sombras.C a r l e y n o h a b í a c o n t e m p l a d onunca una escena semejante .

A p e s a r d e s u h o s t i l i d a d ysus p re ju i c ios , t uvo que r econo-c e r s u b e l l eza y grandiosidad .¡Pero aquella belleza era violenta y sal-vaje! ¡Imposible que nadie viviera allí! Aquellahendidura aislada, abierta en plena corte-za terrestre, era una gigantesca madriguerapara los animales salvajes, quizá pudieraservir de refugio a los hombres fuera de laley, pero no era habitación apropiada pasaun hombre c iv i l i zado como GlennKilbourne.

—No se asuste usted, señora—dijo el cochero—. No hay peligro sise va con cuidado. He pasado poraquí infinidad de veces.

El corazón de Carley empezó alatir con una violencia que desmen-tía sus afirmaciones de absolutatranquilidad. El desvencijado vehí-culo se lanzó por urna pendiente tanpina, que Carley no tuya más reme-dio que agarrarse al asiento paramantener el equilibrio.

X TAUNT pulla, mofa, insulto, [hirientes oprovocadoras afirmaciones contranquiliadad ???]

rugged adject ive 1 [ t e r ra in ,landscape] accidentado; escabro-so; [coastline, mountains] escar-pado;

the rugged beauty of the island la be-lleza violenta de la isla

2 [man] de rasgos duros; [features]duro

ragged adjective1 (= in tatters);[clothes] andrajoso;

hecho jirones; [person] andrajoso;harapiento; they ran themselvesragged (informal) sudaron tinta orla gota gorda

2 (= untidy); [beard] descuidado;desgreñado; [animal’s coat] des-greñado; [edge] mellado; irregu-la r ; [ho le , l ine] i r regula r ;[coastline] accidentado; recorta-do;

rift n. 1 a a crack or split in an object. ban opening in a cloud etc. 2 a cleftor fissure in earth or rock. 3 adisagreement; a breach in friendlyrelations.

rift : grieta, intersticio, escisión, hendi-dura, claro, rendija, quiebra,discreancia. [“this no suspicion of arift within the lute” James’ Wings= ni la menor resquebrajadura enel cristal de su amistad]

23

CHAPTER II

Carley, clutching her support,with abated breath and pricklingskin, gazed in fascinated sus-pense over the rim of the gorge.Sometimes the wheels on thatside of the vehicle passed withina few inches of the edge. Thebrakes squeaked , the wheelss l id ; and she could hear thescrape of the iron-shod hoofs ofthe horses as they held back stifflegged, obedient to the wary callof the driver.

The f i rs t hundred yards ofthat s teep road cut out of thecl i ff appeared to be the worst .I t began to w iden , w i th de -scents less prec ip i tous . Tipso f t r ee s ro se l eve l w i th he rgaze, obstruct ing s ight of theb lue dep ths . Then brush ap-p e a r e d o n e a c h s i d e o f t h er o a d . G r a d u a l l y C a r l e y ’ss t r a i n r e l a x e d , a n d a l s o t h emuscular contraction by whichshe had braced herself in theseat . The horses began to t rotagain. The wheels rat t led. Ther o a d w o u n d a r o u n d a b r u p tcorne r s , and soon the g reenand red wal l of the opposi tes i d e o f t h e c a n y o n l o o m e dclose. Low roar of running wa-ter rose to Carley’s ears. Whenat l eng th she looked ou t in -s tead of down she could seenoth ing but a mass of greenfol iage crossed by t ree t runksa n d b r a n c h e s o f b r o w n a n dgray. Then the vehicle bowledunder dark cool shade, into atunnel with mossy wet cl iff onone s ide , and c lose-s tandingtrees on the other,

“ R e c k o n w e ’ r e a l l r i g h tn o w, o n l e s s w e m e e t s o m e -b o d y c o m i n ’ u p , ” d e c l a r e dt h e d r i v e r.

C a r l e y r e l a x e d . S h ed r e w a d e e p b r e a t h o f r e -l i e f . S h e h a d h e r f i r s tfaint intimation that perhaps herextensive experience of motorcars, express trains, transatlanticliners, and even a little of air-planes, did not range over the

II

Carley se agarraba a su asiento conla respiración entrecortada y la cara do-lorida a causa del frío. Su mirada se fija-ba con fascinación y asombro en el bordede la garganta. A veces, las ruedas delvehículo correspondientes al lado en queestaba la muchacha pasaban a pocas pul-gadas del borde del camino. Los frenosrechinaban y las ruedas resbalaban sobreel pavimento. Oyó el ruido —producidopor las herraduras de los caballos, que seechaban hacia atrás con las patas rígidas,obedeciendo a las voces del cochero.

Le pareció que los primeros cien metrosde aquel pendiente camino, abierto enplena roca viva, eran las peores. Empezóa ensancharse, y su pendiente disminu-yó. Las copas de los árboles estaban a laaltura de su mirada, ocultándole las pro-fundidades azules. Después empezaron aaparecer matorrales a ambos lados delcamino. [33] La tensión de nervios quesufría la muchacha fue disminuyendopoco a poco, al mismo tiempo que la con-tracción muscular que había tenida quehacer para no ser despedida de su asien-to. Los caballos se pusieron nuevamenteal trote y las ruedas empezaron a rechi-nar. El camino hacía violentos recodos ylas murallas rojas y verdes de la cañadaque había enfrente de la muchachase acercaban más y más. El sordo mur-mullo de agua corriente llegó hasta los oí-dos de la viajera. Cuando, por último, le-vantó la vista, que tenía fija en el suelo,no vio más que una masa de follaje verde,entrecruzada por el pardo y el gris de lostroncos y ramas de los árboles. Despuésentró el vehículo en un sitia en quo reina-ba una oscura y fresca sombra, una espe-cie de túnel (armado por la roca húmedarevestida de musgo que había a uno de loslados del camino y los apiñados árbolesque se erguían en el lado opuesto.

—Me parece que ya estamos a buenseguro, a menos que nos encontramosalgún vehículo que suba — declaró elcochero.

Carley sintió que sus nervios se re-lajaban, y lanzó un hondo suspira dealivio. Por primera vez se le ocurrió la_____ idea de que qu i zá su an t e -r io r exper ienc ia en au tomóvi les ,t r enes expresos , t r a sa t l án t i cas yh a s t a a e r o p l a n o s n o s e r í a n l a sa v e n t u r a s ! m á s e m o c i o n a n t e s

abrupt adj.1 sudden and unexpected; hasty (his

abrupt departure).Repentino, brus-co, cortante. 2 (of speech, manner,etc.) uneven; lacking continuity; curt,Lacónico, áspero. 3 steep,precipitous. 4 Bot. truncated. 5 Geol.(of strata) suddenly appearing at thesurface.

abrupto 1. adj. Escarpado, que tiene granpendiente; dícese también del terre-no quebrado, de difícil acceso. 2.Áspero, violento, rudo, destemplado.Declaración ABRUPTA. CarácterABRUPTO

brusco1. adj. Áspero, desapacible. 2. Rápido, re-

pentino, pronto. 3. m. Planta perennede la familia de las liliáceas, como demedio metro de altura, con tallosramosos, flexibles y estriados cubier-tos de cladodios ovalados, retorcidosen el eje, y de punta aguda; flores ver-dosas que nacen en el centro de loscladodios, y bayas del color y tamañode una guinda pequeña.

intimation : hint, indicación, idea, pre-sentimiento, noticia, aviso,

24whole of adventurous life. She wasl i k e l y t o m e e t s o m e t h i n g ,e n t i r e l y n e w a n d s t r i k i n go u t h e r e i n t h e We s t .

The murmur of falling watersounded closer. Presently Carleysaw that the road turned at the notchin the canyon, and crossed aclear swift stream. Here werehuge mossy boulders, and redwalls covered by lichens, and theair appeared dim and moist, andfull of mellow, hollow roar. Be-yond this crossing the road de-scended the west side of the can-yon, drawing away and higherfrom the creek. Huge trees, thelike of which Carley had neverseen, began to stand majesticallyup out of the gorge, dwarfingthe maples and white-spotted sy-camores. The driver called thesegreat trees yellow pines.

At last the road led downfrom the steep slope to the floorof the canyon. What from farabove had appeared only a greentimber-choked cleft proved fromclose relation to be a wide wind-ing valley, tip and down, denselyforested for the most part, yethaving open glades and bisectedfrom wall to wall by the creek.Every quarter of a mile or so theroad crossed the stream; and atthese fords Carley again held ondesperately and gazed out dubi-ously, for the creek was deep,swift, and full of bowlders. Nei-ther driver nor horses appearedto mind obstacles. Carley wassplashed and jolted not inconsid-e rab ly. They passed th roughgroves of oak trees, from whichthe creek manifestly derived itsname; and under gleaming walls,cold, wet, gloomy, and silent;and between l ines of solemnwide-spreading pines. Carley sawdeep, still green pools eddyingunde r h u g e m a s s e d j u m b l eo f c l i f f s , a n d s t r e t c h e s o fw h i t e w a t e r, a n d t h e n , h i g ha b o v e t h e t r e e t o p s , a w i l dl i n e o f c a n y o n r i m , c o l da g a i n s t t h e s k y . S h e f e l ts h u t i n f r o m t h e w o r l d , l o s ti n a n u n s c a l a ble rut of theearth. Again the sunlight hadfailed, and the gray gloom of the

que l e t en í a depa rada l a sue r t e .Era probable que en el Oeste se en-

contrara con casas impresionantes y en-teramente nuevas para ella.

El murmullo de una cascada so-naba cada vez más cerca. Carleyvio que el camino hacía un recodoy penetraba en la cañada, cruzando unrío claro y de rápida corriente. Aquel pa-raje estaba lleno de inmensos guijarroscubiertos de musgo y rojas murallas ves-tidas de liquen. La atmósfera era muyhúmeda, y un estruendo dulce y sordaparecía llenarla todo. Después de aquelcruce, el camino descendía por 1a parteoeste de la cañada, apartándose del río ydejándolo a sus pies. Arbustos enormes,distintos de los que Carley había visto has-ta la fecha, se erguían majestuosamente,empequeñeciendo—, los meplesy s icomoros matear los de blanco.El cochero di jo que se l lamabanpinos amari l los .

El camino descendió, por último, de larápida pendiente a la parte baja de lacañada. Lo que desde lejos parecía unagrieta llena de troncos verdes [34] seconvirtió, viéndolo de cerca, en un va-lle que subía en zigzag, y que en sumayor parte estaba cubierto de árboles.Había, sin embargo, espacios libres, ytodo él estaba seccionado por el río.Cada cuarto de milla, poco más o me-nos, cruzaba el camino la corriente, yentonces Carley volvía a agarrare conahínco a su asiento, y en su rostro sereflejaba una gran intranquilidad, yaque el río era profundo, rápido y llenode guijarros. Ni al cochero ni a los ca-ballos parecían preocuparles los obstá-culos. Carley estaba empapada a causadel agua que salpicaba, y se veía zaran-deada de un lado para otro. Pasaron porsitios cubiertos completamente de robles,y Carley dedujo la razón de su nombre:Oak Creek Canyon (1). A ambos ladosse erguían murallas, frías, húmedas, som-brías y silenciosas, y pinos que exten-dían sus poderosas ramas. Carley vioque bajo las masas de enormes rocashabía remansos profundos y verdes y tran-quilas superficies de agua clara. A mu-cha altura, y por encima de las copas delos árboles, se recortaba la salvaje siluetadel borde de la cavada, destacándose vio-lentamente contra el cielo. Le pareció queestaba completamente aislada del mundoy perdida en una inabordable grieta dela tierra. El sol se había ocultado denuevo, y la oscuridad que reinaba en

[(1) Oak significa roble.]

rut 1 1 a deep track made by the passage ofwheels. 2 an established (esp. tedious)mode of practice or procedure. rodera,rodada

mark with ruts. lleno de roderas o rodadas in a rut following a fixed (esp. tedious or

dreary) pattern of behaviour that isdifficult to change.

rut 2 be in a state of sexual excitement (celo)

25canyon oppressed her. It struckCarley as singular that she couldnot help being affected by merewea the r, mere he igh t s anddepths, mere rock walls and pinetrees, and rushing water. For re-ally, what had these to do withher? These were only physicalthings that she was passing. Nev-ertheless, although she resistedsensat ion, she was more andmore shot through and throughwith the wildness and savagenessof this canyon.

A sharp turn of the road tothe right disclosed a slope downthe creek, across which showedorchards and fields, and a cottagenestling at the base of the wall.The ford at this crossing gaveCarley more concern than anythat had been passed, for therewas greater volume and depth ofwater. One of the horses slippedon the rocks, plunged up and onwith great splash. They crossed,however, without more mishap toCarley than further acquaintancewith this iciest of waters. Fromthis point the driver turned backalong the creek, passed betweenorchards and fields, and drovealong the base of the red wall tocome suddenly upon a large rus-tic house that had been hiddenfrom Carley’s sight. It sat almostaga ins t the s tone c l i ff , f romwhich poured a whi te foamysheet of water. The house wasbuilt of slabs with the bark on,and i t had a lower and upperporch running a l l a round, a tleast as far as the cliff. Greeng r o w t h s f r o m t h e r o c k w a l loverhung the upper porch. Acolumn of blue smoke curledl a z i l y u p w a r d f r o m a s t o n echimney. On one of the porchposts hung a sign with rude let-tering: “Lolomi Lodge.”

“Hey, Josh, did you fetch theflour?” called a woman’s voicefrom inside.

“Hul lo I Reckon I d idn’ tforgit nothin’,” replied the man,as he got down. “An’ say, Mrs.Hutter, hyar’s a young lady fromNoo Yorrk.”

la cañada la oprimía intensamente.Carley se sintió extrañada al compro-bar que no podía evitar el dejarse in-fluir hasta por los cambias que sufríael tiempo, por la altura, la profundi-dad, las murallas de roca, los pinos ylas corrientes de agua. En realidad,qué tenían que ver con ella todasaquellas cosas? Eran solamente sen-saciones físicas las que experimenta-ba. Sin embargo, a pesar de su resis-tencia, cada vez estaba más impresio-nada ante lo grandioso y lo salvaje deaquel lugar.

El camino se desviaba bruscamente ha-cia la derecha, y Carley vio una bajadamuy pendiente, que conducía al río. Enla otra orilla había huertas y campos. Alos pies de la muralla rocosa anidaba unapequeña granja. El río era más profundoy más abundante que en los puntas que lohabían atravesado antes, y Carley se sin-tió más inquieta que nunca. Uno de loscaballos resbaló en la roca y cayó al agua,volviendo a salir a la superficie después,y salpicando considerablemente a su alre-dedor. Sin embargo, cruzaron el río sinque Carley tuviera más accidentes queel empaparse [35] completamente enaquella agua helada. Al llegar a aquelpunto dio la vuelta el cochero y bor-deó el río, pasando entre huertas ycampos. Siguió a lo largo de la basede aquella muralla roja, y, de repen-te, llegó a un caserón rústico de grantamaño, oculto hasta entonces a lavista de Carley. Casi se apoyaba enlas rocas, de las que caía una blan-ca y espumosa sábana de agua. Erade troncos de árboles con corteza ytodo, y tenía dos galerías que la ro-deaban, por lo menos, hasta llegara la roca. Las verdes plantas quecrecían en algunos resquicios de la rocacaían sobre la galería superior. De lachimenea de piedra salla una columnade humo, que se elevaba perezosamen-te. En uno de los barrotes de la galeríahabía un cartel, escrito en toscos carac-teres, que decía: «Lolomi Lodge».

—Oye, Josh, a t ra j is te la har i -na? —gri tó desde el in ter ior unavoz femenina.

—¡Hola! Me parece que no se me haolvidado nada —contestó el hombre ba-jándose del coche—. Y oiga usted, Mrs.Hutter, aquí tiene usted a una señorita deNueva York.

26T h a t l a t t e r s p e e c h o f t h e

d r i v e r ’ s b r o u g h t M r s .H u t t e r o u t o n t h e p o r c h .“Flo, come here,” she called tosome one evidently near at hand.And then she smilingly greetedCarley.

“Ge t down an ’ come in ,miss,” she said. “I’m sure gladto see you.”

C a r l e y, b e i n g s t i f f a n dcold , d id not very gracefu l lyd i s e n g a g e h e r s e l f f r o m t h eh igh muddy whee l and s tep .W h e n s h e m o u n t e d t o t h ep o r c h s h e s a w t h a t M r s .Hutter was a woman of middleage , ra ther s tout , wi th s t rongface fu l l o f f ine wavy l ines ,and k ind dark eyes .

“I’m Miss Burch,” said Carley.

“You’re the girl whose pic-ture Glenn Kilbourne has overh i s f i r e p l a c e , ” d e c l a r e d t h ewoman, heartily. “I’m sure gladto meet you, an’ my daughterFlo will be, too.”

Tha t abou t he r p i c tu rep leased and warmed Car ley.“Yes, I’m Glenn Kilbourne’s fi-ancee. I’ve come West to sur-prise him. Is he here. . . . Is— ishe well?”

“Fine. I saw him yesterday.He’s changed a great deal fromwhat he was at first. Most all thelast few months. I reckon you won’tknow him.... But you’re wet an’cold an’ you look fagged. Comeright in to the fire.”

“Thank you; I’m all right,”returned Carley.

At the doorway they encoun-tered a girl of lithe and robustfigure, quick in her movements.Carley was swift to see the youthand grace of her; and then a facethat s t ruck Carley as nei therpret ty nor beautiful , but s t i l lwonderfully attractive.

“Flo, here’s Miss Burch,”b u r s t o u t M r s . H u t t e r, w i t hcheer fu l impor tance . “Glenn

Las últimas palabras del coche-ro hicieron que la señora Hutter apa-reciese en los soportales de la casa.

—Flo, ven aquí —dijo a alguien que,evidentemente, no estaba muy lejos. Des-pués saludó a Carley con la sonrisa enlos labios.

—Baje usted del coche y entre en lacasa, señorita — dijo —. Me alegra mu-cho el verla a usted por aquí.

Carley tenía los miembros rígidos aconsecuencia del frío, y bajó de la mane-ra menos graciosa del mundo, apoyándo-se en la gran rueda cubierta de barro y enel estribo del cache. Cuando subió las es-caleras que conducían al soportal vio queMrs. Hutter era una mujer de medianaedad, bastante gruesa, de rostro lleno, degraciosas cuevas, do ojos oscuros y deexpresión bonachona.

—Soy miss Burch —dijo Carley.

—Usted es la muchacha del retratoque tiene Glenn Kilbourne encima de larepisa de su chimenea—declaró la mujeralegremente —. Le aseguro que me ale-gro mucho de conocerla, y mi hija Flo sealegrará también.

Lo que le dijo Mrs. Hutter a propósi-to del retrato la satisfizo y la animó.

— S í , s o y l a p r o m e t i d a d eGlenn Ki lbourne . He ven ido a lO e s t e p a r a s o r p r e n d e r l e . ; E s t áaquí? Está bien? [36]

—Perfectamente. Ayer le vi. Hacambiado mucha durante su estanciaaquí. Sobre toda en las últimos meses.Me parece que no le conocerá usted...Pero está usted muy mojada, nena fríay su aspecto es de cansancio. Entre us-ted y acérquese al fuego.

—Gracias, estoy perfectamente —contestó Carley.

En el umbral de la puerta se encontraran conuna muchacha de figura esbelta y musculosa yde una rapidez extraordinaria demovimientos. Carley se dio cuentaen seguida de su juventud y su gra-ma y de que su rostro, sin ser l in-da ni hermoso, era, sin embargo,maravillosamente atractiva.

—Flo, aquí tienes a miss Burch— exclamó Mrs. Hutter alegrementey dándose importancia —. ¡La pro-

slender, slimlithe 1 : easily bent or flexed <lithe steel>

<a lithe vine> 2 : characterized byeasy flexibility and grace <a lithedancer> <treading with a lithe silentstep>; also : athletically slim <themost lithe and graspable of waists —R. P. Warren>

flexible, supple; flexible, cimbreado

27Kilbourne’s girl come all theway from New York to surprisehim!”

“Oh, Carley, I’m shore happyto meet you!” said the girl, in avoice of slow drawling richness.“I know you. Glenn has told meall about you.”

If this greeting, sweet andwarm as it seemed, was a shockto Carley, she gave no sign. Butas she murmured something inrep ly she looked wi th a l l awoman’s keenness into the facebefore her. Flo Hutter had a fairsk in gene rous ly f r eck led ; amouth and chin too firmly cut tosuggest a softer feminine beauty;and eyes of clear l ight hazel,penetrating, frank, fearless. Herhair was very abundant, almostsilver-gold in color, and it waseither rebellious or showed lackof care. Carley liked the girl’sl o o k s a n d l i k e d t h e s i n -c e r i t y o f h e r g r e e t i n g ; b u ti n s t i n c t i v e l y s h e r e a c t e da n t a g o n i s t i c a l l y b e c a u s eo f t h e f r a n k s u g g e s t i o n o fi n t i m a c y with Glenn.

But for that she would havebeen spontaneous and friendlyrather than restrained.

T h e y u s h e r e d C a r l e yi n t o a b i g l i v i n g r o o m a n du p t o a f i r e o f b l a z i n g l o g s ,w h e r e t h e y h e l p e d d i v e s th e r o f t h e wet wraps. And allthe time they talked in the solici-tous way natural to women whowere kind and unused to manyv i s i to r s . Then Mrs . Hu t t e rbustled off to make a cup of hotcoffee while Flo talked.

“We’ll shore give you thenicest room—with a sleepingporch right under the cliff wherethe water falls. It’ll sing you tosleep. Of course you needn’t usethe bed ou tdoor s un t i l i t ’swarmer. Spring is late here, youknow, and we’ l l have nas tyweather yet. You really happenedon Oak Creek at its least attrac-t ive season. But then i t ’s a l-ways—wel l , jus t Oak Creek.You’ll come to know.”

metida de Glenn Kilbourne ha, ve-nida desde Nueva York para sorpren-derle!

—¡Oh, Carley, mucho gusto en co-nocerla! —dijo la muchacha con vozprofunda y armoniosa—. Ya la conoz-co a usted. Glenn Kilbourne me hahablada mucha de untad.

Si aquel saludo, dulce y cordial, des-concerté a la muchacha, no dio señal al-guna de que así fuera. Pero cuando mur-muró algunas palabras para contestar a susaludo, fijó sus ajas, con la intensa curio-sidad que caracteriza a las mujeres, en elrostro que tenía ante ella. Flo Hutter era muyblanca, y su rostro estaba cubierto de pacas.La boca y la barbilla, de rasgos demasiadopronunciadas, no sugerían, en modo alguno,la suave belleza femenina. Tenía las ojos co-lor avellana claro, y eran de expresión fran-ca, penetrante e intrépida. Su cabellera eraabundante y de reflejos dorados y plateadosa un mismo. tiempo, y Carley pensó que de-bía de ser muy rebelde o, por el contrario,no era cuidada con esmero. A Carley leagradó el aspecto de la muchacha y la sin-ceridad de su saludo, pero,instintivamente, sintió una reacción dedisgusto al pensar en la sugestión francade la intimidad que tenía con Glenn.A q u e l d e t a l l e l e h i z oa d o p t a r u n a a c t i t u d r e -s e r v a d a .

Hicieron penetrar a Carley en unamplio gabinete y la condujeron juntoa una chimenea de chisporreante fue-go, ayudándola a continuación a qui-tarse el _____ abrigo. Hablaban de lamanera solícita característica en las per-sonas amables y que no están acostum-bradas a recibir muchos [37] visitantes.Después se alejó Mrs. Hutter para ha-cer una taza de café caliente, y Flo sequedó charlando con la muchacha.

—Le daremos a usted la mejor ha-bitación. Tiene una galería donde pue-de usted dormir, y que está bajo la rocade la cascada. El agua le arrullará has-ta que se duerma. Naturalmente, no tie-ne usted que usar la cama de la galeríahasta que haga más calar. La primaveraes muy tardía en este país, y aún ten-dremos mal tiempo. Sabe? Realmente,ha venida usted a Oak Creek en su épo-ca menos atractiva. Pero siempre seráOak Creek. Ya llegará usted a compren-der lo que quiere decir.

28“I dare say I’ll remember my

first sight of it and the ride downthat cliff road,” said Carley, witha wan smile.

“Oh, that’s nothing to whatyou’ll see and do,” returned Flo,knowingly. “We’ve had Easternt ende r fee t he re be fo re . Andnever was there a one of themwho didn’t come to love Ari-zona.”

“Tenderfoot! It hadn’t oc-curred to me. But of course—”murmured Carley.

Then Mrs. Hutter returned,carrying a tray, which she setupon a cha i r, and d rew toCarley’s side. “Eat an’ drink,”she said, as if these actions werethe cardinally important ones oflife. “Flo, you carry her bags upto that west room we always giveto some part icular person wewant to love Lolomi.” Next shethrew sticks of wood upon thefire, making it crackle and blaze,then seated herself near Carleyand beamed upon her.

“You’ll not mind if we call youCarley?” she asked, eagerly.

“ O h , i n d e e d n o ! I —I ’ d l i k e i t , ” r e t u r n e dC a r l e y , m a d e t o f e e lf r i e n d l y a n d a t h o m e i ns p i t e o f h e r s e l f .

“You see it’s not as if youwere just a stranger,” went onMrs. flutter. “Tom—that’s Flo’sfather—took a likin’ to GlennKilbourne when he first came toOak Creek over a year ago. Iwonder if you all know how sickthat soldier boy was. . . . Well,he lay on his back for two solidweeks—in the room we’re givin’you. An’ I for one didn’t thinkhe’d ever get up. But he did. An’he got better. An’ after a whilehe went to work for Tom. Thensix months an’ more ago he in-ves ted in the sheep businesswith Tom. He lived with us un-til he built his cabin up WestFork. He an’ Flo have run to-gether a good deal, an’ naturallyhe told her about you. So you

—Le asegura que recordaré siem-pre la primera vez que lo vi y la baja-da por el camino rocoso — dijo Carleycon cansada sonrisa.

—¡Oh, eso no es nada en compara-ción de lo que verá y hará usted durantesu estancia aquí! —dijo Flo con aire desabiduría—. Ha habido aquí «pies blan-das» procedentes del Este, y ni uno salohubo que no acabara por entusiasmarsede Arizona.

—¡Pies blandos! No se me había ocu-rrida pensar en ella. Pero naturalmente...— murmuré Carley.

Mrs. Hutter volvió en aquel mo-mento, llevando una bandeja en lamano. La dejó sobre una silla y sela acercó a Carley.

—Coma usted y beba — dijo,como si aquellos actos tuvieran laimportancia más capital en esta vida—. Flo, lleva las maletas a la habi-tación orientada al Oeste, que es ladedicada a los que deseamos lesguste Lolomi. — A continuaciónechó leña al fuego, haciéndolo cru-jir y llamear, y se senté cerca deCarley mirándola de hito en hito.

—¿No le importará a usted que la lla-mamos Carley? — preguntó con ansiedad.

—¡Oh, claro! Me encantaría—con-testó Carley, que, a pesar suyo, se sentíarodeada de un ambiente acogedor, quehacía que le pareciera estar en su propiacasa.

—Mire, usted no es para nosotrasuna extraña — continuó diciendoMrs. Hutter—. Tom, el padre de Flo,le cogió mucha simpatía a GlennKilbourne cuando vino por primeravez a Oak Creek, hace más de un año.No sé si sabrá usted lo grave que es-tuvo ese pobre muchacho... Estuvo enla cama durante dos semanas enterasen la [38] habitación que le vamos adar a usted. Y yo no creí que salieraadelante. Pero salió adelante, y sepuso mojar. Al cabo de algún tiempose fue a trabajar con Tom. Después,hace ya más de seis meses, invirtiósus ahorros en el negocio que tieneTom de la cría de carneros. Vivió connosotros hasta que se hizo una cabaña,arriba, en West Fork. Ha ido mucho conFlo y, naturalmente, le ha cantado todolo relacionado con usted. Como verá us-

wan 1 (of a person’s complexion orappearance) pale; exhausted; worn. 2(of a star etc. or its light) partlyobscured; faint. 3 archaic (of night,water, etc.) dark, black. 4 languid(smile)

Mortecino, marchito,

29see you’re not a stranger. An’ wewant you to feel you’re withfriends.”

“I thank you, Mrs. Hutter,”replied Carley, feelingly. “I nevercould thank you enough for be-ing good to Glenn. I did notknow he was so—so sick. At firsthe wrote but seldom,”

“Reckon he never wrote youor told you what he did in thewar,” declared Mrs. Hutter.

“Indeed he never did!”

“Well, I’ll tell you some day.For Tom found out all about him.Got some of it from a soldier whocame to F lags t a f f fo r l ungtrouble. He’d been in the samecompany with Glenn. We didn’tknow this boy’s name while hewas in Flagstaff. But later Tomfound out. John Henderson. Hewas only twenty-two, a fine lad.An’ he died in Phoenix. We triedto get him out here. But the boywouldn’t live on charity. He wasalways expectin’ money—a warbonus , whatever tha t was . I tdidn’t come. He was a clerk atthe El Tovar for a while. Then hecame to Flagstaff. But it was toocold an’ he s tayed there toolong.”

“Too bad,” rejoined Carley,thoughtfully. This information asto the suffering of American sol-diers had augmented during thelast few months, and seemed topossess strange, poignant powerto depress Carley. Always shehad turned away from the un-pleasant. And the misery of un-fortunates was as disturbing al-most as direct contact with dis-ease and squalor. But it had be-gun to dawn upon Carley thatthere might occur circumstancesof life, in every way affrontinghe r comfor t and happ iness ,which it would be impossible toturn her back upon.

At this juncture Flo returnedto the room, and again Carley wasstruck with the girl’s singular free-dom of movement and the senseof sure poise and joy that seemed

ted, no es una extraña para nosotros, yquisiéramos que se diera cuenta de queestá entre amigos.

—Se lo agradezco en el alma, Mrs.Hutter —dijo Carley conmovida—. Nun-ca le podré agradecer bastante lo buenaque ha sido con Glenn. Ignoraba que es-tuviera tan enfermo. Al principia sólo meescribía de tarde en tarde.

—Supongo que nunca le diría, ni depalabra ni por escrito, lo que hizo du-rante la guerra — declaró Mrs. Hutter.

—¡Desde luego que no!

—Bueno, ya se lo diré yo a ustedalgún día. Toro se enteró de todo lo con-cerniente al muchacho. Parte de sus in-formes se los proporcionó un soldadoque vino a Flagstaff por estar enfermodel pecho. Había estado en la mismacompañía que Glenn. Al principio nosabíamos cómo se llamaba, pero luegose enteró Tom de que su nombre eraJohn Henderson. Era un muchacho muysimpático, y no tenía más que veinti-dós años. Y murió en Phoenix. Trata-mos de hacerle venir aquí, pero no que-ría vivir de caridad. Siempre estaba es-perando dinero, una pensión de guerrao algo por el estilo. La pensión no lle-gó. Durante algún tiempo estuvo em-pleado en El Tovar. Después vino aFlagstaff. Pero hacía mucho frío, y es-tuve allí demasiado tiempo.

—¡Qué pena! —dijo Carley con airepensativo,

Aquellas noticias relacionadascon el sufrimiento de los soldadosamericanas habían ido en aumentadurante los últimos meses, y teníanel don de deprimir intensamente ala muchacha. Durante toda su vidahabía huido de las cosas desagrada-bles. Y Los sufrimientos de aque-llos desgraciados eran casi tan des-agradables como el contacto direc-to con las enfermedades y la sucie-dad. Pero Carley había comprendi-do que durante la vida habría cir-cunstancias contrarias a su comodi-dad y felicidad y a las que era im-posible volverles la espalda.

En aque l momento vo lv ió ae n t r a r F l o e n l a h a b i t a c i ó n , yC a r l e y s e q u e d ó a s o m b r a d a a lver l a s ingula r l iber tad de movi -mien tos , ap lomo y a l eg r í a que

30to emanate from her presence.

“I’ve made a fire in your littlestove,” she said. “There’s waterheating. Now won’t you come upand change those t rave l ingclothes. You’ll want to fix up forGlenn, won’t you?”

Carley had to smile at that.This girl indeed was frank andunsophisticated, and somehowrefreshing. Carley rose.

“You are both very good to re-ceive me as a friend,” she said. “Ihope I shall not disappoint you. . .. Yes, I do want to improve my ap-pearance before Glenn sees me. . .. Is there any way I can send wordto him—by someone who has notseen me?”

“There shore is. I’ll send Char-ley, one of our hired boys.”

“Thank you. Then tell himto say there is a lady here fromNew York to see him, and it isvery important.”

Flo Hutter clapped her handsand laughed with glee. Her glad-ness gave Carley a little twingeof conscience. Jealously was anunjust and stifling thing.

Carley was conducted up ab road s t a i rway and a long aboarded hallway to a room thatopened ou t on the po rch . Asteady low murmur of fallingwater assailed her ears. Throughthe open door she saw across theporch to a white tumbling lacyveil of water falling, leaping,changing, so close that it seemedto touch the heavy pole railingof the porch.

This room resembled a tent.The sides were of canvas. It hadno ceiling. But the roughhewnshingles of the roof of the housesloped down closely. The furni-ture was home made. An Indianrug covered the floor. The bedwith its woolly clean blanketsand the white pillows looked in-viting.

“Is this where Glenn lay—

parec ía emanar su presenc ia .

—He encendido fuego en suestufita — dijo— Hay agua puesta acalentar. ¿No quiere subir a cambiarpor otro el traje de viaje? Supongoque querrá arreglarse para cuandovenga Glenn. ¿No?

Carley no pudo por menos de sonreírante aquellas palabras. No había duda deque la muchacha era franca, natural y ale-gre. Carley se puso en pie.

—Son ustedes muy buenas alrecibirme como a una amiga — dijo—. Quisiera no decepcionarlas. Sí,efectivamente: quisiera componer-me un poco para cuando me veaGlenn... Hay forma de que le envíeun recado por medio de alguien queno me haya visto?

—Desde luego. Mandaré a Charley,uno de nuestros empleados.

—Gracias. Entonces encárguele us-ted que diga que ha venido a verle unaseñora de Nueva York para tratar de unasunto muy importante.

Flo Hutter palmoteó, riéndosealegremente. Su alegría hizo queCarley sintiera remordimiento deconciencia. Los celos eran algo in-justo y sofocante.

Condujeron a Carley por una amplia es-calera y, atravesando un pasillo de suelode madera, entraron en una habitaciónque daba sobre la galería. Un murmullopersistente y sordo llegó a los oídos deCarley. Era la voz de la cascada. Por laentreabierta puerta vio al otra lado delporche un velo de encaje blanco, de unacascada de agua que caía saltando y cam-biando constantemente de forma. Esta-ba tan cerca, que parecía tocar los pesa-dos barrotes de la galería.

La habitación parecía una tien-da de campaña. No tenía techo, peroel tosco alero del tejado de la casa des-cendía en un plano inclinado hasta pocomás arriba de la habitación. Los mue-bles eran de confección casera, y el sue-lo estaba cubierto por una alfombra in-dia. La cama, con sus limpísimas man-tas de lana y sus almohadones blancos,parecían invitarla al descanso.

—Era aquí donde estaba Glenn du-

31when he was s ick?” queriedCarley.

“Yes,” replied Flo, gravely,a n d a s h a d o w d a r k e n e d h e reyes. “I ought to tel l you allabout it. I will some day. Butyou must not he made unhappynow. . . . Glenn near ly d iedhere. Mother or I never left hisside—for a while there—whenlife was so bad.”

She showed Carley how toopen the little stove and put theshort billets of wood inside andwork the damper; and caution-ing her to keep an eye on it sothat it would not get too hot, sheleft Carley to herself.

Carley found herself in unfa-miliar mood. There came a leapof he r hea r t eve ry t ime shethought o f the mee t ing wi thGlenn, so soon now to be, but itwas not that which was unfamil-iar. She seemed to have difficultapproach to undefined and un-usual thoughts, All this was sodifferent from her regular life.Besides she was tired. But theseexplanat ions did not suff ice .There was a pang in her breastwhich must owe its origin to thefact that Glenn Kilbourne hadbeen ill in this little room andsome o the r g i r l t han Car l eyBurch had nursed him. “Am Ijealous?” she whispered. “No!”But she knew in her heart thatshe lied. A woman could no morehelp being jealous, under suchcircumstances, than she couldhelp the beat and throb of herblood. Nevertheless, Carley wasglad Flo Hutter had been there,and always she would be grate-ful to her for that kindness.

Carley disrobed and, donningher dressing gown, she unpackedher bags and hung her thingsupon pegs under the curtainedshelves. Then she lay down tor e s t , w i t h n o i n t e n t i o n o fslumber. But there was a strangemagic in the fragrance of theroom, like the piny tang out-doors, and in the feel of the bed,and especially in the low, dreamyhum and murmur of the water-

rante su enfermedad? — preguntóCarley.

—Sí — contestó Flo gravemente,y una sombra oscureció sus ojos —.Mi deber sería contárselo a usted todo.Algún día lo haré, Pero hoy no quieroentristecerla... [40] Glenn estuvo apunto de morir aquí. Mi madre y yono nos separamos ni un momento dela cabecera de su cama mientras duróla gravedad.

Mostró a C a r l e y e l m o d od e a b r i r l a e s t u f i t a , e c h a rd e n t r o l a s a sti l l a s y r e gular eltiro , advirtiéndole que tuviera cui-dado de que no se calentara excesi-vamente. Luego salió de la habita-ción dejando sola a Carley.

Carley se sintió de un humorcomple tamente insó l i to en e l la .Cada vez que se acordaba de 1opronto que iba a ver a Glenn, le dabaun vuelco el corazón. Sin embargo,no era aquello lo insólito. No aca-baba de comprender los pensamien-tos y sensaciones vagas que la do-minaban. Todo aquello era comple-tamente diferente de su vida co-rriente. Además, estaba cansada.Pero aquellas explicaciones no eransuficientes. Su corazón se sentía do-lorido, sin duda alguna, al recordarque Glenn Kilbourne había estadoenfermo en aquella pequeña habita-c ión y que no le hab ía cu idadaCarley Burch, sino otra muchacha.

—¿Estoy acaso celara? — murmuró—. ¡No! — Pero en el fondo de su cora-zón sabía que mentía. Tan imposible eraque una mujer no se sintiera celosa enaquellas circunstancias, como que la mu-chacha evitara los aceleradas latidos desu corazón. Sin embargo, Carley se ale-graba do que Flo Hutter hubiera estadoallí, y siempre le agradecería la bondadde que había dado muestras.

Carley se quitó el vestido, y, poniéndosela bata de casa, empezó a deshacer las ma-letas y a colgar sus cosas en las perchasque había en unos estantes cubiertos conuna cortina. Después se tendió en la camapara descansar, aunque sin el menor de-seo de dormir. Pero había tal magia ex-traña en la fragancia de la habitación, querecordaba al olor de pinos que había en elexterior, en la blandura de la cama y, so-bre todo, en el cerdo murmullo ensoñadorde la cascada, que se durmió. Cuando des-

don 1 : to put on (an article of clothing) 2: to wrap oneself in one

Ponerse, ataviarse con,

32fall. She fell asleep. When sheawakened it was five o’clock.The fire in the stove was out, butthe water was still warm. Shebathed and dressed, not withoutcare, yet as swiftly as was herhabi t a t home; and she worewhite because Glenn had alwaysliked her best in white. But it wasassuredly not a gown to wear ina country house where draughtsof cold air filled the unheatedrooms and halls. So she threwround her a warm sweater-shawl,with colorful bars becoming toher dark eyes and hair.

All the time that she dressed andthought, her very being seemed tobe permeated by that soft murmur-ing sound of falling water. No mo-ment of waking life there at LolomiLodge, or perhaps of slumber hours,could be wholly free of that sound.It vaguely tormented Carley, yet wasnot uncomfortable. She went outupon the porch. The small alcovespace held a bed and a rusticchair. Above her the peeled polesof the roof descended to withina few feet of her head. She hadto lean over the rail of the porchto look up. The green and redrock wall sheered ponderouslyn e a r : T h e w a t e r f a l l s h o w e dfirst at the notch o f a f i ssure ,w h e r e t h e c l i f f s p l i t ; a n ddown over smooth p laces thewater g leamed, to narrow in ac r a c k w i t h l i t t l e d r o p s , a n dsuddenly to l eap in to a th inwhi te shee t .

Out from the porch the viewwas restricted to glimpses be-tween the pines, and beyond tothe opposite wall of the canyon.How shut-in, how walled in thishome!

“In summer it might be goodto spend a couple of weeks here,”soliloquized Carley. “But to livehere? Heavens! A person mightas well be buried.”

Heavy foots teps upon theporch below accompanied by aman’s voice quickened Carley’spulse. Did they belong to Glenn?After a strained second she de-cided not. Nevertheless, the ac-

pertó eran las cinco de, la tarde. El fuegode la estufa se había apagado, pero el aguaestaba aún templada. Se bañó, se vistió cui-dadosamente, pero con la misma rapidezque lo hacía cuando estaba en su casa. Sepuso un traje blanco, porque era como másle gustaba siempre a Glenn. Desde luego,aquel vestido no era apropiado para unacasa de campo, en la que las corrientes deaire llenaban las Habitaciones y vestíbu-los, desprovistas en absoluto de calefac-ción. En su consecuencia, se puso una cha-queta de lana de mucho [41] abrigo, ador-nada con rayas de colores vivos, que lesentaban admirablemente a causa del os-curo color de sus ojos y de su pelo.

Mientras se vestía y reflexiona-ba parecía estar invadida por aquelsuave murmullo de la cascada. Vi-viendo en Lolomi Lodge era imposi-ble librarse completamente de aquelsonido, ni de día ni de noche. Ator-mentaba vagamente a Carley, y sinembargo, no le parecía desagradable.Salió a la galería. El pequeño espa-cio que le había de servir de alcobacontenía la cama y una tasca silla.Levantando la vista, vio las peladasestacas del tejado, que estaban a po-cos pies de su cabeza. Tuvo que apo-yarse en la barandilla de la galeríapara mirar hacia arriba. Aquella mu-ralla de roca verde y raja parecía es-tar cerquísima de ella. La cascadatenía su origen en una rendija que seabría en la roca. Después de bajarcentelleando por la lisa muralla, seestrechaba salpicando con pequeñasgotas al pasar por una hendidura ycaer de repente formando una blan-ca y sutil sábana.

Desde l a ga l e r í a no s e ve í a másq u e p i n o s , y m á s a l l á e l l a d oapues to de l a cañada . ¡Qué ce -r r ado e r a e l s i t i o en que s e e r -gu í a aque l l a ca sa ! ¡Pa rec í a ro -deada de pa redes !

—En verano, quizá resulte agra-dable pasar aquí un por de semanas— monologó Carley— Pero viviraquí? ¡Cielos! ¡Casi da lo mismoque le entierren a uno!

El ruido de pesados pasos y el so-nido de una voz masculina que proce-día del vestíbulo, aceleraron el pulso dela muchacha. ¿Pertenecían a Glenn? Alcabo de un segundo de atención advir-tió que no era él. Sin embargo, cuando

33celeration of her blood and anunwonted glow of excitement,long a stranger to her, persistedas she left the porch and enteredthe boarded hall. How gray andbarn-like this upper part of thehouse! From the head of thestairway, however, the big livingroom presented a cheerful con-trast. There were warm colors,some comfor tab le rockers , alamp that shed a bright light, andan open fire which alone wouldhave dispelled the raw gloom ofthe day.

A large man in corduroys andtop boo t s advanced to mee tCarley. He had a clean-shavenface that might have been hardand stern but for his smile, andone look into his eyes revealedtheir resemblance to Flo’s.

“ I ’ m To m H u t t e r, a n ’ I ’ ms h o r e g l a d t o w e l c o m e y o ut o L o l o m i , M i s s C a r l e y , ”h e s a i d . H i s v o i c e w a sd e e p a n d s l o w. There wereease and force in his presence,and the grip he gave Carley’shand was that of a man whomade no dist inct ion in hand-shaking. Carley, quick in her per-ceptions, instantly liked him andsensed in him a strong personality.She greeted him in turn and ex-pressed her thanks for his goodnessto Glenn. Naturally Carley ex-pected him to say something abouther fiance, but he did not.

“Well, Miss Carley, if youdon’t mind, I’ll say you’re pret-t i e r than your p ic ture ,” sa idHutter. “An’ that is shore sayin’a lot. All the sheep herders inthe country have taken a peep atyour picture. Without permis-sion, you understand.”

“ I ’m g rea t ly f l a t t e r ed , ”laughed Carley.

“We’re glad you’ve come,”replied Hutter, simply. “I justgot back from the East myself.C h i c a g o a n ’ K a n s a s C i t y. Icame to Arizona from Illinoisover thirty years ago. An’ thiswas my first trip since. ReckonI’ve not got back my breath yet.

salió de la galería y penetró en el enta-rimado pasillo, el corazón seguía latién-dole violentamente y sentía una emo-ción involuntaria que hacía mucho nohabía experimentado. ¡Qué aspecto depajar tenía aquel piso alto de la casa!¡Qué gris era! Sin embargo, desde laparte superior de la escalera, el gabine-te de estar contrastaba con aquella tris-teza. Había objetas de colores vivos,algunas mecedoras, una lámpara quealumbraba brillantemente la habitacióny un hogar abierto, en que ardía un fue-go que hubiera bartola para disipar losombrío del día.

Un hombre de gran estatura, con tra-je de pana y batas altas, fue al encuentrode Carley. Iba completamente afeitado ysu rostro hubiera resultado severo y duroa no ser [42] por su sonrisa. Sólo conmirarle a los ojos se comprendía el pare-cido que había entre él y Flo.

—Soy Toro Hutter y estoy encan-tado con que haya venido usted aLolomi, señorita Carley. ¡Sea usted bienvenida! — dijo. Hablaba lentamente ycon voz profunda.

Su aspecto era fuerte y cordial, y es-trechó la mano de Carley de manera quedejaba ver a las claras que sus apretonesde mano eran siempre igual de expresi-vos. Carley, que tenía el don de sabercómo eran las personas en cuanto lasveía, sintió viva simpatía hacia TomHutter. Le saludó a su vez y le expresósu agradecimiento por lo bueno que ha-bía sido con Glenn. Naturalmente,Carley esperaba que dijera algo de suprometido, pero no fue así.

—Bueno, señor i ta Car ley, s ino se enfadara usted, le dir ía quees mucho más boni ta de lo queparece en el retrato — dijo Hutter—. Y ya es decir bastante . Todoslos pastores del ganado del paísle han echado una mirada. Natu-ralmente , a escondidas .

—Eso me halaga mucho — dijoCarley riéndose.

—Nos alegramos mucho de que hayausted venido dijo Hutter sencillamente—. Yo acabo de llegar del Este también. Es-tuve en Chicago y en Kansas City. Vine aAtizona desde Illinois, hace más de trein-ta años. Y desde entonces es el primerviaje que he hecho. Todavía me pareceque no he recobrado del todo el aliento.

34Ti m e s h a v e c h a n g e d , M i s sCarley. Times an’ people!”

Mrs. Hutter bustled in fromthe kitchen, where manifestly shehad been importantly engaged.“For the land’s sakes!” she ex-claimed, fervently, as she threwup her hands at sight of Carley.Her expression was indeed acompliment, but there was a sug-gestion of shock in it. Then Flocame in. She wore a simple graygown that reached the top of herhigh shoes.

“Carley, don’t mind mother,”said Flo. “She means your dressis lovely. Which is my say, too. .. . But, listen. I just saw Glenncomin’ up the road.”

Carley ran to the open doorwith more haste than dignity. Shesaw a tall man striding along.Something about him appearedfamiliar. It was his walk—an erectswift carriage, with a swing of themarch still visible. She recog-nized Glenn. And all within herseemed to become unstable. Shewatched him cross the road, facethe house. How changed! No—this was not Glenn Kilbourne.This was a bronzed man, wide ofshoulder, roughly garbed, heavylimbed, quite different from theGlenn she remembered . Hemounted the porch steps. AndCarley, still unseen herself, sawhis face. Yes—Glenn! Hot bloodseemed to be tingl ing l iberatedin her ve ins . Wheel ing away,she backed aga ins t t he wa l lbehind the door and he ld upa warning f inger to F lo , whos t o o d n e a r e s t . S t r a n g e a n ddis turb ing then , to see some-thing in Flo Hutter ’s eyes thatcould be read by a woman inonly one way!

A ta l l fo rm darkened thed o o r w a y. I t s t r o d e i n a n dhalted.

“Flo!—who—where?” he be-gan, breathlessly.

His voice, so well remem-bered, yet deeper, huskier, fellupon Carley’s ears as something

Las tiempos han cambiado, señoritaCarley. ¡Los tiempos y la gente

Mrs. Hutter apareció en la habitaciónrápidamente. Había estado en la cocina,muy ocupada en apariencia.

—¡Dios mío! —exclamófervientemente al ver a Carley, levan-tando las manos en alto. Su expresiónera, sin duda, halagadora vara Carley:pero había en ella algo de susto tam-bién. En aquel momento entró Flo. Lle-vaba un sencillo traje gris, que le lle-gaba hasta la parte superior de sus al-tas botas.

—Carley, no haga usted caso a mimadre—dijo Flo Encuentra su vestido en-cantador. A mí también me lo parece...Pero oiga. Acabo de ver a Glenn que su-bía por el camino.

Carley corrió hacia— la puerta conmás apresuramiento que dignidad. Vio aun hombre de elevada figura que se acer-caba a grandes pasos. Había algo en suaspecto que le resultaba familiar. Era sumanera de andar rápida y [43] decidida.Caminaba muy erguido y moviendo losbrazos. Carley reconoció a Glenn, y todopareció volverse inestable dentro de ellaa causa de su emoción. Le contemplómientras cruzaba el camino enfrente dela casa. ¡Qué cambiado estaba! No, aquélno era Glenn Kilbourne. Era un hombrebronceado, ancho de hombros, vestidotoscamente, de pesados pasos y comple-tamente diferente del Glenn que ella re-cordaba. El hombre subió las escaleras delsoportal y Carley, sin ser vista aún, nudocontemplar su rostro. ¡Sí, Glenn! La san-gre que corría por las venas de la mucha-cha parecía tener un calor inusitado. Diomedia vuelta y se apoyó contra la pared,detrás de la puerta. Levantó un dedo, ad-virtiendo a Flo, que era la que estaba máscerca de ella. ¡Qué extraño y desconcer-tante fue lo que leyó en aquel momentoen los ojos de Flo! ¡Imposible que ningu-na mujer Do se diera cuenta de lo que sig-nificaba aquella expresión!

Una silueta de gran tamaño oscure-ció la puerta. Penetró en la habitación, yse detuvo.

—¡Flo i Quién? Dónde? — empezóa decir casi sin aliento.

Su voz, que tan bien recordaba, le pa-reció, sin embargo, más profunda y másdulce. Al oírla comprendió la muchacha

35unconsciously longed for. Hisframe had so filled out that shedid not recognize it. His face,t o o , h a d u n b e l i e v a b l ychanged—not in the regularityof feature that had been its chiefcharm, but in contour of cheekand vanishing of pallid hue andt r a g i c l i n e . C a r l e y ’s h e a r tswelled with joy. Beyond al lelse she had hoped to see the sadfixed hopelessness, the havoc,gone from his face. Thereforethe restraint and nonchalanceupon which Carley prided her-self sustained eclipse.

“ G l e n n ! L o o k — w h o ’s —here!” she cal led, in voice shec o u l d n o t h a v e s t e a d i e d t os a v e h e r l i f e . T h i s m e e t i n gwas more than she had ant ici-pated.

Glenn whirled with an inar-t icula te cry. He saw Carley.Then—no matter how unreason-able or exacting had been Carley’slongings, they were satisfied.

“You!” he cried, and leapedat her with radiant face.

Carley not only did not careabout the spectators of this meet-ing, but forgot them utterly. Morethan the joy of seeing Glenn,more than the all— satisfying as-surance to her woman’s heart thatshe was still beloved, welled upa deep, strange, profound some-thing that shook her to her depths.It was beyond selfishness. It wasgratitude to God and to the Westthat had restored him.

“Carley! I couldn’t believe itwas you,” he declared, releasingher from his close embrace, yetstill holding her.

“Yes , G lenn—i t ’s I—al lyou’ve left of me,” she replied,tremulously, and she sought withunsteady hands to put up her di-shevelled hair. “You—you bigsheep herder! You Goliath!”

“I never was so knocked offmy pins,” he said. “A lady to seeme--from New York! . . . Ofcourse it had to be you. But I

lo mucho que había deseado volverla aescuchar. Había ensanchado tanto, que nole hubiera reconocido por su figura. Tam-bién su rostro había sufrido un cambio.Sus regulares facciones, que eran su prin-cipal atractivo, seguían siendo igual, perohabía desaparecido aquella trágica delga-dez y aquella palidez que tenía antes.Carley sintió que se le henchía el corazónde alegría. Su más ardiente deseo habíasido que desapareciera de su rostro aque-lla expresión de tristeza y desolación. Ensu consecuencia aquella frialdad y negli-gencia de que se enorgullecía la mucha-cha sufrió un eclipse, desapareciendo enabsoluto.

—¡Glenn! ¡Mira quién ha venido! —exclamó con voz insegura. Aunque le hu-biera ido la vida en ello, no hubiera podi-do hablar con voz firme. Aquel encuen-tro sobrepasaba a todo lo que había anti-cipado.

Kilbourne giró sobre sus talones conun grito inarticulado. Vio a Carley. Y pormuy irrazonables y exigentes que hubie-ran sido los deseos de Carley, se vieronsatisfechas por completo. [44]

—¡Tú! — gritó saltando hacia ella,con rostro radiante.

Carley no se preocupó de losespectadores, y se olvidó comple-tamente de su exis tencia . Habíaa lgo profundo y ex t raña que l aconmovió hondamente ; más aúnque la alegría de vera Glenn, másquo la segur idad ha lagadora deque seguía siendo amada. Aquellasensación iba más allá del egoís-mo. Era grati tud hacia Dios y ha-cia el Oeste, que le había devuel-to el hombre que amaba.

—¡Carley! No podía creer quefueses tú—dijo Glenn librándola dela fuerte presión de sus brazas, perosin soltarla del todo.

— S í , G l e n n , s o y y o , t o d o l oq u e h a s d e j a d o d e m í c o n t e s t ót e m b l o r o s a m e n t e , t r a t a n d o d ea l i s a r s e c o n m a n o s i n s e g u r a s e le n m a r a ñ a d o p e l o — . ¡ P a s t o rg i g a n t e s c o ! ¡ G o l i a t !

—Me quedé completamente descon-certado — dijo —... a verme una se-ñora de Nueva York.. . Claro quetenías que ser tú. Pero no podía

36couldn’t believe. Carley, youwere good to come.”

Somehow the soft, warm tookof his dark eyes hurt her. Newand strange indeed it was to her,as were other things about him.Why had she not come Westsooner? She disengaged herselffrom his hold and moved away,striving for the composure ha-bitual with her. Flo Hutter wasstanding before the fire, lookingdown. Mrs. Hutter beamed uponCarley.

“Now let’s have supper,” shesaid.

“Reckon Miss Carley can’teat now, after that hug Glenngave her,” drawled Tom Hutter.“I was some worried. You seeGlenn has gained seventy poundsin six months. An’ he doesn’tknow his strength.”

“Seventy pounds!” exclaimedCarley, gayly. “I thought it wasmore.”

“Carley, you must excuse myviolence,” said Glenn. “I’ve beenhugging sheep. That is, when Ishear a sheep I have to holdhim.”

They all laughed, and so themoment of readjustment passed.Presently Carley found herselfsitting at table, directly acrossfrom Flo. A pearly whiteness wasslowly warming out of the girl’sface. Her frank clear eyes metCarley’s and they had nothing tohide. Carley’s first requisite forcharacter in a woman was thatshe be a thoroughbred . Shelacked it often enough herself toadmi re i t g rea t ly in ano the rwoman. And that moment saw abirth of respect and sincere lik-ing in her for this Western girl.If Flo Hutter ever was a rival shewould be an honest one.

Not long after supper TomHutter winked at Carley and saidhe “reckoned on general prin-ciples it was his hunch to go tobed.” Mrs. Hutter suddenly dis-covered tasks to perform else-

acaba r de c r ee r lo . Ca r l ey, e r e smuy buena por haber venido.

La expresión dulce y ardiente desus oscuros ojos la entristeció. Aqué-lla era una de las muchas cosas ex-trañas y nuevas gua había en la ex-presión do su prometido. ¿Por qué nohabría ida acotes al Oeste? Carley selibró de sus manos y se apartó de él,tratando de recobrar su acostumbra-da compostura. Flo Hutter estaba de-lante del fuego, mirando hacia aba-jo. Mrs. Hutter miró a Carley conrostro radiante.

— Va m o s a c e n a r a h o r a —d i j o .

—Me parece que la señorita Carleyno podrá cenar después del abrazo quele ha dado Glenn — murmuró TomHutter —. Me ha asustado. Mire us-ted: Glenn ha ganado setenta librasen seis meses y no se da cuenta dela fuerza que tiene.

— ¡Setenta libras! — exclamóCarley alegremente —. Creí que aúnhabía ganado más.

—Carley, perdona mi violencia— dijo Glenn —. He estada abra-zando a los carneros. Cuando los es-quilo no tengo más remedio queagarrarlos bien.

venidoTodas se echaron a reír, y aquello

hita que desapareciera la violencia delencuentro, Carley se encontró senta-da a la mesa frente por frente de Flo.Su rostro palidecía, asemejándose sucolor al de las verlas. Sus francos [45]ojos se encontraron con los de Carley,no tratando de acuitar nada de lo quesentía. Carley pensaba que lo gire te-nia más importancia en el carácter fe-menino era la nobleza. Como ella nola poseía en gran cantidad, adivi-naba a las mujeres nobles. En aquelmomento nació el respeto y la sim-patía que le había de inspirar aque-l la muchacha del Oeste. Aunquefuera su rival, sabía que se compor-taría noblemente.

Poco después de acabar de cenar,Hutter le hizo a Carley un signo de des-pedida, diciendo que, siguiendo susprincipios, se iba a acostar. Mrs. Hutterdescubrió de repente que tenía que ha-cer algo en otra habitación, y Flo dijo,

37where. And Flo said in her coolsweet drawl, somehow audaciousand tantalizing, “Shore you twowill want to spoon.”

“Now, Flo, Eastern girls areno longer old-fashioned enoughfor that,” declared Glenn.

“Too bad! Reckon I can’t seehow love could ever be old-fash-ioned. Good night, Glenn. Goodnight, Carley.”

Flo stood an instant at thefoot of the dark stairway wherethe light from the lamp fell uponher face. It seemed sweet andearnest to Carley. It expressedunconsc ious longing , bu t noenvy. Then she ran up the stairsto disappear.

“Glenn, is that girl in lovew i t h y o u ? ” a s k e d C a r l e y,bluntly.

To h e r a m a z e , G l e n nlaughed. When had she heardhim laugh? It thrilled her, yetnettled her a little.

“ I f tha t i sn’t l ike you!” hee j acu l a t ed . “Your ve ry f i r s twords af te r we are le f t a lone!I t b r i n g s b a c k t h e E a s t ,Carley.”

“Probably recall to memorywill be good for you,” returnedCarley. “But tell me. Is she inlove with you?”

“Why, no, certainly not!” re-plied Glenn. “Anyway, how couldI answer such a question? It justmade me laugh, that’s all.”

“Humph I I can rememberw h e n y o u w e r e n o t a b o v emaking love to a pre t ty g i r l .You certainly had me worn to afrazzle—before we became en-gaged,” said Carley.

“Old times! How long agothey seem! . . . Carley, it’s surewonderful to see you.”

“How do you like my gown?”asked Carley, pirouetting for hisbenefit.

con aquella voz dulce y armoniosa, unpoco audazmente y con socarronería

— S e g u r a m e n t e q u e r r é i s e s -t a r s o l o s .

—Mira, Flo, las muchachas delEste asa son tan anticuadas comatodo eso — declaró Glenn.

—¡Qué pena! No comprendocómo el amor puede pasarse nuncade moda... Buenas noches, Glenn.Buenas noches, Carley.

Flo se detuvo durante unes instan-tes al pie de la oscura escalera, y laluz de la lámpara daba de lleno sobresu rastro. A Carley le pareció dulce yserio. Expresaba un deseo inconscien-te, pero en é1 no se reflejaba la envi-dia. Después subió corriendo las esca-leras y desapareció.

—Glenn, ¿está enamorada de ti esamuchacha? — preguntó Carley brus-camente.

Se asombró al ver que Glenn se echa-ba a reír. Cuándo le había oído reír?Aquello la emocionó, pero la dejó unpoco desconcertada.

—¡Qué tuyo es lo que acabas de de-cir! —exclamó Glenn—. ¡Las primeraspalabras que has pronunciado después dedejarnos solos! Eso me recuerda al Este,Carley.

—Probablemente el recordar tes e r á b e n e f i c i o s o — c o n t e s t óCarley—. Pero, dime: ¿está enamo-rada de ti?

—¡Cómo! ¡No, claro que no! —contestó Glenn —. Y en todo caso,¿cómo voy a contestar a esa pregun-ta? Me hizo reír, eso es toda.

—¡Hum! Recuerdo perfectamentela época en que no tenías a menos ha-cer el amor a una muchacha bonita.B a s t a n t e m e h i c i s t e r a b i a ran t e s de que nos p rome t i é r amos— d i j o C a r l e y. [ 4 6 ]

—¡Qué tiempos aquéllos! ¡Qué le-jos parecen estar...! Carley, es maravi-lloso verte de nuevo.

—¿Te gusta mi vestido? —pre-guntó Carley, haciendo piruetas ensu obsequio.

38

“Well, what little there is ofit is beautiful,” he replied, witha slow smile. “I always liked youbest in white. Did you remem-ber?”

“Yes. I got the gown for you.And I’ll never wear it except foryou.”

“ S a m e o l d c o q u e t t e —same o ld e t e rna l f emin ine , ”h e s a i d , h a l f s a d l y . “ Yo uknow when you look stunning. .. . But, Carley, the cut of that—or rather the abbreviation of it—inclines me to think that style forwomen’s clothes has not changedfor the better. In fact, it’s worsethan two years ago in Paris andlater in New York. Where willyou women draw the line?”

“Women are slaves to the pre-vailing mode,” rejoined Carley.“I don’t imagine women whodress would ever draw a line, iffashion went on dictating.”

“Bu t wou ld they ca re somuch—if they had to work—plenty of work—and children?”inquired Glenn, wistfully .

“Glenn! Work and childrenfor modern women? Why, youare dreaming!” said Carley, witha laugh.

She saw him gaze thought-ful ly into the glowing embersof the f ire, and as she watchedh i m h e r q u i c k i n t u i t i o ngrasped a subt le change in hismood. It brought a sternness tohis face. She could hardly realizeshe was looking at the GlennKilbourne of old.

“Come close to the fire,” hesaid, and pulled up a chair forher. Then he threw more woodupon the red coals. “You must becareful not to catch cold outhere. The altitude makes a colddangerous. And that gown is noprotection.”

“Glenn, one chair used to bee n o u g h f o r u s , ” s h e s a i d ,archly, standing beside him.

—Su tamaño es exiguo, pero real-mente es precioso contestó con unalenta sonrisa— Siempre me gustastecano vas, vestida de blanco. ¿Lo re-cordabas?

—Sí. Me puse el vestido en tu ho-nor, y no lo llevaré nunca más quepara ti.

—Eres la coqueta de siempre. Tie-nes el espíritu femenino de siempre—dijo con un poco de tristeza— Sabes per-fectamente cuándo estás encantadora...Pero, Carley, el corte, o, mejor di-cho, la abreviación del vestido, meinclina a creer que la moda feme-nina no ha cambiado para mejorar.En realidad, es aún peor que lo erahace dos años en París y más tardeen Nueva York. Dónde os deten-dréis las mujeres?

—Las mujeres somos esclavas de lamoda reinante contestó Carley —. Me pa-rece que las mujeres elegantes no se de-tendrían si la moda continuara mandan-do que cada vez fueran más cortas.

—Pero, se preocuparían tanto deesas cosas si tuvieran trabajo, muchotrabajo y niños? — preguntó Glenncon aire pensativo.

—¡Glenn! ¿Trabajar y tener hijoslas mujeres modernas? Pero, ¡tú es-tás soñando! — dijo Carley con unacarcajada.

Vio que Glenn fijaba sus ojos conaire pensativo en el brillante rescol-do de la chimenea, y su rápida intui-ción vio el cambio sutil que se habíaoperado en la actitud de Glenn. Surostro reflejaba una profunda serie-dad, y a la muchacha le parecía men-tira tener ante su vista al GlennKilbourne de antaño.

— A c é r c a t e a l f u e g o — d i j oG l e n n a p r o x i m a n d o u n a s i l l a .Después echó más leña sobre las re-jas ascuas—. Has de tener cuidado deno coger un enfriamiento en este país.La altura los hace peligrosos, y el ves-tido que llevas no basta para protegertecontra el frío.

—Glenn, en tiempos nos basta-ba con una silla —dijo la muchachamaliciosamente, deteniéndose detrás de él.

39

But he did not respond toh e r h i n t , a n d , a l i t t l e a f -f r o n t e d , s h e a c c e p t e d t h eproffered chair. Then he be-gan to ask quest ions rapidly.He was eager for news f romhome—from his people—fromold f r iends . However he d idno t i nqu i r e o f Ca r l ey abou ther f r i e n d s . S h e t a l k e d u n r e -m i t t i n g l y f o r a n h o u r , b e -f o r e s h e s a t i s f i e d h i s h u n -g e r. B u t w h e n h e r t u r n c a m et o a s k q u e s t i o n s s h e f o u n dh i m r e t i c e n t .

He had fallen upon rather harddays at first out here in the West;then his health had begun to im-prove; and as soon as he was ableto work his condition rapidlychanged for the better; and now hewas getting along pretty well.Carley felt hurt at his apparentdisinclination to confide in her.The strong cast of his face, as if ithad been chiseled in bronze; thestern set of his lips and the jaw thatprotruded lean and square cut; thequiet masked light of his eyes; thecoarse roughness of his brownhands, mute evidence of strenuouslabors—these all gave a differentimpression from his brief remarksabout himself. Lastly there was alittle gray in the light-brown hairover his temples. Glenn was onlytwenty-seven, yet he looked tenyears older. Studying him so, withthe memory of earlier years in hermind, she was forced to admit thatshe liked him infinitely more as hewas now. He seemed proven .Something had made him a man.Had it been his love for her, or thearmy service, or the war in France,or the struggle for life and healthafterwards? Or had it been thisrugged, uncouth West? Carleyfelt insidious jealousy of this lastpossibility. She feared this West.She was going to hate it. She hadwomanly intuition enough to seein Flo Hutter a girl somehow tobe reckoned with . Still, Carleywould not acknowledge to her-self that his simple, unsophisti-cated Western girl could possi-bly be a rival. Carley did notneed to consider the fact that shehad been spoiled by the atten-

Pero Glenn no respondió a aque-lla sugerencia y Carley se sentó en lasilla que le había preparado su pro-metido, un poco avergonzada. Glenn laamenazó con formular rápidamente unsinfín de preguntas. Estaba ansioso detener noticias de su tierra, de su fami-lia, de antiguos amigos. Sin embargo,no le preguntó a Carley por sus amigas.La muchacha estuvo hablando sin pa-rar durante una hora entera, hasta sa-tisfacer el hambre de noticias de su pro-metido. Pero cuando le llegó la vez deinterrogar a Glenn, éste se mostró rea-cio a contestar.

Al principio de su estancia en el Oes-te había tropezado con muchas difi-cultades. Su salud empezó a mejoraral poco tiempo, y tan pronto como seencontró en condiciones de trabajar seallanaron las dificultades. En la actua-lidad, sus negocios le iban bastantebien. Carley se sintió ofendida ante suaparente desconfianza. Las enérgicasfacciones de su rostro, que parecía ta-llado en bronce, la —expresión severade sus labias y su cuadrada mandíbu-la, el fulgor tranquilo de sus ojos, queparecían ocultos por una máscara, latosco de sus tostadas manos, muda evi-dencia de trabajos rudos, todo —aque-llo dejaba ver que su vida no era exac-tamente la que reflejaban aquellas ob-servaciones ligeras que le había dichoGlenn. Además, su pelo castaño claroempezaba a encanecer por las sienes.Glenn no tenía más que veintisieteaños, pero parecía tener diez años más.Le observó y al recordar cómo era al-gunas años antes tuvo que admitir quele gustaba infinitamente más cama eraahora. Se había convertido en un ham-bre fuerte. Qué habría sido el origen deaquel cambio? ¿Su amor hacia ella, laguerra de Francia o la lucha por la sa-lud y la vida, por la que había tenidoque pasar después? ¿O había sido acosaabra de aquel tasco y extraño Oeste?Carley sintió celos y rabia al pensaren esta última posibilidad. Temía alOeste, y estaba segura de que llegaríaa odiarlo. Tenía la intuición femeninalo bastante desarrollada para ver en FloHutter una muchacha con la que habíaque contar. Sin embargo, Carley asaquería reconocer que aquella mucha-cha del Oeste, sencilla y franca, fueseuna posible rival. Carley no necesita-ba recordar que había sido siempreblanco de la admiración masculina. No

tasco: caña quebrantadarugged adjective 1 [terrain, landscape]accidentado; escabroso; [coastline,mountains] escarpado;

the rugged beauty of the island la bellezaviolenta de la isla

2 [man] de rasgos duros; [features] duro

ragged adjective1 (= in tatters);[clothes] andrajoso; he-

cho jirones; [person] andrajoso; ha-rapiento; they ran themselves ragged(informal) sudaron tinta or la gotagorda

2 (= untidy); [beard] descuidado; des-greñado; [animal’s coat] desgre-ñado; [edge] mellado; irregular;[hole, line] irregular; [coastline]accidentado; recortado;

40tion of men. It was not her van-ity that precluded Flo Hutter asa rival.

Gradually the conversationdrew to a lapse, and it suitedCarley to let it be so. She watchedGlenn as he gazed thoughtfullyinto the amber depths of the fire.What was going on in his mind?Carley’s old perplexity suddenlyhad rebirth. And with it came anunfamiliar fear which she couldnot smother. Every moment thatshe sat there beside Glenn shewas realizing more and more ayearning, passionate love for him.The unmistakable manifestationof his joy at sight of her, thestrong, almost rude expression ofhis love, had called to some re-sponsive, but hitherto unplumbeddeeps of her. If it had not beenfor these undeniable facts Carleywould have been panic-stricken.They reassured her, yet only madeher state of mind more dissatis-fied.

“Carley, do you still go in fordancing?” Glenn asked, pres-ently, with his thoughtful eyesturning to her.

“Of course. I like dancing,and it’s about all the exercise Iget,” she replied.

“Have the dances changed—again?”

“It’s the music, perhaps, thatchanges the dancing. Jazz is be-coming popular. And about allthe crowd dances now is an infi-nite variation of fox-trot.”

“No waltzing?”

“I don’t believe I waltzedonce this winter.”

“Jazz? That’s a sort oftinpanning, jiggly stuff, isn’t it?”

“Glenn, it’s the fever of the pub-lic pulse,” replied Carley. “The grace-ful waltz, like the stately minuet,flourished back in the days whenpeople rested rather than raced.”

“ M o r e ’s t h e p i t y, ” s a i d

era precisamente su vanidad lo que ha-cía descar tar a Flo Hutter comaenemiga.

Gradualmente, la conversación fuedecayendo, hasta que los dos guarda-ron silencio. Carley no hizo nada porinterrumpirlo. Observó a) Glenn mien-tras éste miraba pensativamente a las—ambarinas profundidades del fuego.¿Qué [48] estaría pensando? La perple-jidad que invadía en tiempos a Carleyvolvió a surgir. Y, al mismo tiempo, sin-tió un insólito temor, que no fue capazde dominar. Mientras estaba sentadajunto a Glenn, comprendió que le ama-ba y deseaba apasionadamente. La in-confundible alegría que mostró al ver-la, la expresión fuerte y hasta violentade su amor, hicieron que se despertaraen el fondo de su corazón una sensa-ción completamente nueva. De no ha-ber existido aquellos hechos innegables,Carley hubiera estado completamenteaterrorizada. Su recuerda tuvo el don detranquilizarla, pero no consiguió otracosa que sentirse más descontenta quenunca.

— C a r l e y, s i g u e s b a i l a n d o ?— p r e g u n t ó G l e n n v o l v i e n d oh a c i a e l l a s u s p e n s a t i v o so j o s .

—Naturalmente. Me gusta bailar, ycasi es ése el único ejercicio que hago—contestó la muchacha.

—¿Han cambiado los bailes de nue-vo?

—Quizá sea la música lo quecambia los bailes. El jazz cada vezse hace más popular, y la gente nobaila otra cosa que infinitas varia-ciones del fox-trot.

—¿No se baila el vals?

—Me parece que en todo este inviernono se ha bailado el vals ni una sala vez.

—¿Jazz? ¿No es una especie decharanga a base de ruido delatas?

—Glenn, es la fiebre del pulso pú-blica— contestó Carley —. El gracio-so vals y el elegante minué reinabanen la época en que la gente se dedica-ba a descansar en vez de correr.

— P u e s e s u n a l á s t i m a —

41Glenn. Then after a moment, inwhich his gaze returned to thefire, he inquired rather too ca-sua l ly, “Does Morr i son s t i l lchase after you

“Glenn, I’m neither old—normarried,” she replied, laughing.

“No, that’s true. But if youwere married it wouldn’t makeany difference to Morrison.”

Carley could not detect bit-terness or jealousy in his voice.She would not have been averseto hearing either. She gatheredfrom his remark, however, thathe was going to be harder thanever to understand. What had shesaid or done to make him retreatwithin himself , aloof, imper-sonal, unfamiliar? He did not im-press her as lover l ike . Whatirony of fate was this that heldher there yearning for his kissesand caresses as never before,while he watched the fire, andtalked as to a mere acquaintance,and seemed sad and far away? Ordid she merely imagine that?Only one thing could she be sureof at that moment, and it was thatpride would never be her ally.

“Glenn, look here,” she said,sliding her chair close to his andholding out tier left hand, slimand white, with its glittering dia-mond on the third finger.

He took her hand in his andpressed i t , and smiled at her.“Yes, Carley, it’s a beautiful, softlittle hand. But I think I’d like itbe t t e r i f i t we re s t rong andbrown, and coarse on the in-side—from useful work.”

“Like Flo Hutter ’s?” queriedCarley.

“Yes.”

C a r l e y l o o k e dp r o u d l y i n t o h i s e y e s .“People are born in differentstat ions. I respect your l i t t leWe s t e r n f r i e n d , G l e n n , b u tcould I wash and sweep, milkcows and chop wood, and allthat sort of thing?”

d i j o G l e n n . D e s p u é s s u m i r a d av o l v i ó a f i j a r s e e n e l f u e g o , yp r e g u n t ó c o n e x c e s i v a i n d i f e -r enc ia —: ¿S igue Mor r i son yen -d o d e t r á s d e t i ?

—Glenn, no soy vieja, ni estoy casa-da — contestó riéndose la muchacha.

—No; es verdad . Pero s i es -tuvieras casada , Morr i son segui -r ía hac iendo lo mismo.

Carley no notó que en su voz sereflejaran ni los celas ni la amargura.Se hubiera alegrada de que fuera así.Sin embargo, dedujo de su observa-ción que sería más difícil de enten-der que nunca. Qué habría dicho ohecho para que Glenn se encerrara ensí mismo y adoptara aquella actituddistraída, impersonal y poco familiar?No se conducía como un hombre ena-morado. ¿Qué ironía del destino ha-cía que la muchacha deseara sus ca-ricias y sus besas con más intensidadque nunca, mientras que Glenn mira-ba al fuego y le hablaba como a unasimple conocida? Su aspecto era tris-te y distraído. ¿O es que todo aquelloera imaginación suya? En aquel mo-mento se sentía segura solamente deuna cosa, y era de que el orgullo nun-ca sería su aliado.

—Escucha, Glenn—dijo acer-cando su silla a la de su prometido yalargándole la mano izquierda del-gada y blanca. En su dedo centrallucía un resplandeciente diamante.

Glenn cogió aquella mano entre lassuyas, la oprimió fuertemente y sonrió.

—Sí, Carley, tienes una manecitasuave y encantadora. Pero me parece queaún me gustaría más si estuviera tascaday fuerte, con la palma endurecida a con-secuencia del trabajo útil.

—Como la de Flo Hutter? — pre-guntó Carley.

—Sí.

Carley clavó su mirada orgullosa enlos ojos de Glenn.

—No todo el mundo nace en la mis-ma esfera. Respeta a tu amiguita del Oes-te, Glenn, pero supongo que no creerásposible que yo me dedicara a lavar, fre-gar, ordeñar vacas, cortar leña y demáscosas por el estilo.

42

“I suppose you couldn’t,” headmi t ted , wi th a b lun t l i t t l elaugh.

“Would you want me to?” sheasked.

“Wel l , tha t ’s hard to say,”he replied, knit t ing his brows.“I hard ly know. I th ink i t de-pends on you. . . . But i f youd i d d o s u c h w o r k w o u l d n ’ tyou be happier?”

“Happier! Why Glenn, I’d bemise rab le ! . . . Bu t l i s t en . I twasn’t my beautiful and uselesshand I wanted you to see. It wasmy engagement ring.”

“ O h ! — We l l ? ” h e w e n to n , s l o w l y.

“I’ve never had it off since youleft New York,” she said, softly.“You gave it to me four years ago.Do you remember? It was on mytwenty-second birthday. You saidit would take two months’ salaryto pay the bill.”

“It sure did,” he retorted,with a hint of humor.

“Glenn, during the war it wasnot so—so very hard to wear thisr ing a s an engagemen t r ingshould be worn,” said Carley,growing more earnest. “But af-ter the war—especially after yourdeparture West it was terriblyhard to be true to the significanceof this betrothal ring. There wasa let-down in all women. Oh, noone need tell me! There was. Andmen were affected by that and thechaotic condition of the times.New York was wild during theyear of your absence. Prohibitionwas a joke.—Well , I gadded,danced, dressed, drank, smoked,motored, just the same as theo the r women in ou r c rowd .Something drove me to. I neverrested. Excitement seemed to behappiness—Glenn, I am not mak-ing any plea to excuse all that.But I want you to know—howunder trying circumstances—Iwas absolutely true to you. Un-derstand me. I mean true as re-

—No creo que pudieras hacerlo—admitió él con una carcajada breve y unpoco brusca.

—Desearías tú que lo hiciera? —pre-guntó Carley.

—Es difícil de explicar—contestóGlenn frunciendo el entrecejo —. No es-toy seguro de lo que pienso respecto alparticular. Me parece que depende de ti.¿Pero no serías más feliz si hicieras esaclase de trabajos?

—¡Más feliz! ¡Glenn, me sentiría te-rriblemente desgraciada! Pero, oye. Ya noquería que admiraras mi linda e inútilmano. Lo que te enseñaba era mi sortijade prometida.

— ¡Oh!, ¿y por qué? — preguntó elmuchacha lentamente.

—No me la he quitada ni un solo mo-mento desde que te fuiste de Nueva York— dijo Carley dulcemente —. Me la dis-te hace cuatro años. ¿Te acuerdas? Era eldía que yo cumplía veintidós años. Medijiste que necesitabas el sueldo de dosmeses para pagar la cuenta. [50]

—Y así fue — contestó Glenn conaire un poco burlón.

—.Glenn, durante la guerra no fuetan difícil el llevar la vida que corres-ponde a una muchacha comprometida —dijo Carley más seria—. Pero después dela guerra, especialmente después de tumarcha al Oeste, me fue terriblementedifícil ser leal a la significación de esteanilla de prometida. Todas las mujereshabían perdido un poco de dignidad.¡Oh, no es necesario que me lo asegurenadie i Así era. Y los hombres sufríanlos efectos de esta falta de dignidad y delo caótico de la época. Nueva York fueteatro de una vida de locura durante elamo que has estada ausente. Nadie ha-cía casa de la prohibición. Bueno, dan-cé de un lado para otro, bailé, vestí bien,bebí, fumé y di paseos en automóvil,como todas las demás mujeres de mi cla-se. Algo me empujaba. No descansabani un solo momento. Aquella excitaciónparecía representar la felicidad. Glenn,no pretendo disculparme. Pero quieroque sepas en qué circunstancias más di-fíciles te seguí siendo leal en absoluto.Entiéndeme. Diga que te he sido leal enlo que se refiere al amor. A pesar de todo

43gards love. Through it all I lovedyou just the same. And now I’mwith you, it seems, oh, so muchmore! . . . Your last letter hurtme. I don’t know just how. But Icame West to see you—to tellyou this—and to ask you. . . . Doyou want this ring back?”

“Certainly not,” he replied,fo rc ib ly, w i th a da rk f lu shspreading over his face.

“Then—you love me?” shewhispered.

“Yes—I love you,” he re-turned, deliberately . “And inspite of all you say—very prob-ably more than you love me. . . .But you, like all women, makelove and its expression the soleobject of life. Carley, I have beenconcerned with keeping my bodyfrom the grave and my soul fromhell.”

“But—clea r—you’ re we l lnow?” she returned, with trem-bling lips.

“ Y e s , I ’ v e a l m o s tp u l l e d o u t . ”

“Then what is wrong?”

“Wrong?—With me or you,”he queried, with keen, enigmati-cal glance upon her.

“What is wrong between us?There is something.”

“Carley, a man who has beenon the verge—as I have been—seldom or never comes back tohappiness. But perhaps—”

“ You f r igh ten me ,” c r i edCarley, and, rising, she sat uponthe arm of his chair and encircledhis neck with her arms. “How canI help if I do not understand? AmI so miserably little? . . . Glenn,must I tell you? No woman canlive without love. I need to beloved. That’s all that’s wrongwith me.”

“Carley, you are still an im-perious, mushy gir l ,” repliedGlenn, taking her into his arms.

la que te he dicho, te seguí queriendo lomismo. ¡Y ahora que estoy contigo, miamor me parece aún mucho mayor... !Tu última carta me produjo una impre-sión dolorosa. Pero vine al Oeste paraverte, para decirte lo que te he dicho ypara preguntar te... quieres que te devuel-va este anillo?

—De ninguna manera — con-testó Glenn su rastro se puso decalar de púrpura.

—Entonces, eme quieres? — susu-rró Carley.

—Sí, te quiero— contestó éldeliberadamente— Y a pesar detodo lo que dices, probablementemás que tú a mí... Pero tú, igual quetodas las demás mujeres, hacéis delamor, y de su expresión, el únicoobjeto de vuestra vida. Carley, yo hetenido que luchar para que mi cuer-po no fuera a parar a la tumba y mialma al infierno.

—Pero, amor mío, ¿no estás bienahora? — preguntó Carley con labiostemblorosos.

—Sí, se puede decir que he salidoadelante.

—Entonces, ¿qué pasa?

—¿Qué pasa? ¿A ti no a mí?—pre-guntó Glenn, mirándola de una maneraenigmática y penetrante.

—¿Qué pasa entre nosotros,? Hayalgo que nos separa. [51]

con fuerza, y—Carley, un hombro que ha estada

a punto de morir, como lo he estado yo,raras veces, o nunca, vuelve a sentirsecompletamente feliz. Pero quizá...

—Me asustas — gritó Carley, v,poniéndose en pie, fue a sentarse en elbraza del sillón que ocupaba Glenn, ro-deándole el cuello con sus brazos —.¿Qué le voy a hacer si no comprendo?¿Tan miserablemente insignificantesoy...? Glenn, ¿es preciso que te lodiga? Ninguna mujer puede vivir sinamor. Necesito ser amada. Eso es loúnico que me pasa a mí.

—Carley, sigues siendo una mu-chacha terriblemente dominadora—contestó Glenn cogiéndola entre sus

mushy soft pulp, pulposa, blanducha,empalagosa,

44“I need to be loved, too. Butthat’s not what is wrong with me.You’ll have to find it out your-self.”

“You’re a dear old Sphinx,”she retorted.

“Listen, Carley,” he said, ear-nestly. “About this love-making stuff.Please don’t misunderstand me. I loveyou. I’m starved for your kisses.But—is it right to ask them?”

“ R i g h t ! A r e n ’ t w e e n -gaged? And don’ t I wan t t ogive them?”

“If I were only sure we’d bemarried!” he said, in low, tensevoice, as if speaking more tohimself.

“Married!” cried Carley, con-vuls ive ly c lasping h im. “Ofcourse we’ll be married. Glenn,you wouldn’t jilt me?”

“Carley, what I mean is thatyou might never really marryme,” he answered, seriously.

“Oh, if that’s all you need besure of, Glenn Kilbourne, youmay begin to make love to menow.”

It was late when Carley went upto her room. And she was in such asoftened mood, so happy and ex-cited and yet disturbed in mind, thatthe coldness and the darkness didnot matter in the least. She un-dressed in pitchy blackness, stum-bling over chair and bed, feeling forwhat she needed. And in her moodthis unusual proceeding was fun.When ready for bed she openedthe door to take a peep out .Through the dense blackness thewaterfall showed dimly opaque.Carley felt a soft mist wet herface. The low roar of the fallingwater seemed to envelop her.Under the cliff wall brooded im-penetrable gloom. But out abovethe treetops shone great stars,wonderfully white and radiantand cold, with a piercing contrastto the deep clear blue of sky. Thewaterfall hummed into an abso-lutely dead silence. It empha-

brazos—. Ya también necesita seramado. Pero no es precisamente esalo que me pasa. Tendrás que adivi-narla tú sala.

—Amor mío, eres una esfinge —contestó ella.

—Oye, Carley—dijo Glenn muy se-rio— Hablemos del amor. Quisiera queme comprendieras. Te quiero. Estoyhambriento de tus besas. Pero, atengo de-recho a pedir que me los des?

—¡Derecho! ¿No somos acaso pro-metidos? ¿Y no quiero ya dártelas, aca-so?

—¡Si tuviera la seguridad de que va-mos a casarnos! —dijo Glenn en voz bajay tensa, como si estuviera hablando másbien consigo mismo.

—¡Casarnos! —exclamó Carley,abrazándole convulsivamente —. Claroque nos casaremos. Glenn, es imposibleque me dejes, verdad?

—Carley, lo que quiero decir es que esposible que no te cases, conmigo nunca, enrealidad— contestó él muy serio.

—¡Oh si lo que necesitas es la segu-ridad de que nos hemos de casar, GlennKilbourne, puedes empezar a hacerme elamor ahora mismo!

Era ya tarde cuando Carley su-bió a su habitación. Y estaba tancontenta, tan feliz y excitada, y,sin embargo, tan desconcertada deespíritu, que no hizo ningún caso delfrío ni de la oscuridad. Se desnudó ro-deada de la oscuridad más completa .Cuando ya estaba dispuesta a me-terse en la cama, abrió el balcóny miró al exterior.

A través de la densa oscuridad viola cascada que se destacabaopacamente sobre la roca. Carley sin-tió que una suave neblina humedecíasu rastro. El estruendo de [52] la cas-cada parecía envolverla. Bajo la mu-ralla reinaba una oscuridad impenetra-ble. Pero por encima de las copas delos árboles brillaban las estrellas. Eranmaravillosamente blancas, radiantes yfrías, contrastando violentamente con-tra el azul profundo del cielo. La cas-cada rugía rodeada del más absolutosilencio. Parecía que su estruendo ha-cía aún más potente el silencio de la

45sized the silence. Not only coldwas it that made Carley shudder.How lonely, how lost, how hid-den this canyon!

Then she hu r r i ed to bed ,grateful for the warm woollyblankets. Relaxation and thoughtbrought consciousness of theheat of her blood, the beat andthrob and swell of her heart , ofthe tumult within her. In thelonely darkness of her room shemight have faced the truth of hers t r ange ly r enewed and aug-men ted love fo r G lennKilbourne. But she was moreconcerned with her happiness.She had won him back. Her pres-ence, her love had overcome hisres t ra in t . She thr i l led in theswee t consc iousness o f he rwoman’s conquest. How splen-did he was! To hold back physi-cal tenderness, the simple ex-pressions of love, because he hadfeared they might unduly influ-ence her! He had grown in manyways. She must be careful toreach up to his ideals. That aboutF lo Hu t t e r ’s t o i l -ha rdenedhands! Was that s ignif icancesomehow connected with the riftin the lute? For Carley admittedto herself that there was some-thing amiss, something incom-prehensible, something intan-gible that obtruded its menaceinto her dream of future happi-ness. Still, what had she to fear,so long as she could be withGlenn?

And yet there were forcedupon her, insistent and perplex-ing, the questions—was her lovesel f ish? was she consider inghim? was she blind to somethinghe could see? Tomorrow and nextday and the days to come heldpromise of joyous companion-ship with Glenn, yet likewisethey seemed full of a portent oftrouble for her, or fight and or-deal, of lessons that would makelife significant for her.

noche. Carley se estremeció, no sóloa consecuencia del frío, sino al pensaren lo solitaria, perdida y escondida queestaba aquella cañada.

Después se met ió ráp idamen-te en la cama, s int iendo gran gra-t i tud hac ia las ca l ien tes mantasde lana . E l reposa y la re f lex iónhic ie ron que se d ie ra cuenta de lardor de su sangre y de l tumul -to que había en su in te r io r. En las o l i t a r i a n e g r u r a d e s u h a b i t a -c ión hubie ra podido hacer f ren-te a l a idea de l amor que . sen t íahac ia Glenn Ki lbourne . ¡Qué ex-t raña! ¡Su amor se había renova-d o y a u m e n t a d o c o n s i d e r a b l e -mente a l vo lver le a ver ! Pero lepreocupaba más su fe l ic idad . Lehabía conquis tado de nuevo . Supresenc ia y su amor hab ían ven-c ido su f r i a ldad . Se es t remeciódulcemente a l pensar en aque l laconquis ta . ¡Qué marav i l losa e raGlenn! ¡Había dominarlo su ter-nura f í s ica , las senci l las expre-s iones de su amor, porque temíaq u e l a c o a c c i o n a r a n i n d e b i d a -mente! Se había e levado en mu-chos a spec to s . Ten í a que t ene rcuidado en alcanzar sus ideales ,¡Lo que di jo de las tascas manosde Flo Hut ter! ¿Tendría aquel loalguna relación con la barrera queles separaba? Carley comprendíaque ocurría algo incomprens ib l ee i n t a n g i b l e q u e a m e n a z a b as u s s u e ño s d e f e l i c i d a d f u t u -r a . S i n e m b a rg o , q u é p o d í a t e -m e r m i e n t r a s e s t u v i e r a , c e r c ad e G l e n n ?

Y, a pesar de todo, no dejaba de for-mularse insistentemente las preguntasque tan perpleja la tenían. Era egoístasu amor? ¿Pensaba acaso en Glenn?¿No veía acaso algo que él veía? Lasdías fue habían de seguir prometían sermuy felices, por transcurrir en alegre ca-maradería, con Glenn. Sin embargo,parecían llenos, al mismo tiempo, dedisgustos, luchas y lecciones, que ten-drían por consecuencia el que ella sediera cuenta de la verdadera significa-ción do la vida.

[53]

obtrude v. 1 intr. be or become obtrusive.2 tr. (often foll. by on, upon) thrustforward (oneself, one’s opinion, etc.)importunately.

46

CHAPTER III

Carley was awakened by rattlingsounds in her room. The raising ofsleepy eyelids disclosed Flo on herknees before the little stove, ill the actof lighting a fire.

“Mawnin’ , Car ley,” shedrawled. “It’s shore cold. Reckonit’ll snow today, worse luck, justbecause you’re here. Take myhunch and stay in bed till the fireburns up.”

“I shall do no such thing,”declared Carley, heroically.

“ We ’ r e a f r a i d y o u ’ l l t a k ec o l d , ” s a i d F l o . “ T h i s i sd e s e r t c o u n t r y w i t h h i g h a l -t i t u d e . S p r i n g i s h e r e w h e nt h e s u n s h i n e s . B u t i t ’s o n l ys h i n i n ’ i n s t r e a k s t h e s ed a y s . T h a t m e a n s w i n t e r, r e -a l l y. P l e a s e b e g o o d . ”

“ We l l , i t d o e s n ’t r e q u i r emuch self-denial to s tay hereawhile longer,” replied Carley,lazi ly.

Flo left with a parting admo-nition not to let the stove getr e d - h o t . A n d C a r l e y l a ysnuggled in the warm blankets,dreading the ordeal of gettingout into that cold bare room. Hernose was cold. When her nosegrew cold, it being a faithful ba-r o m e t e r a s t o t e m p e r a t u r e ,Carley knew there was frost inthe air. She preferred summer.Steam-heated rooms with hot-house flowers lending their per-fume had certainly not trainedCarley for primitive conditions.She had a spirit, however, thatwas waxing a little rebellious toall this intimation as to her sus-c e p t i b i l i t y t o c o l d s a n d h e rprobable weakness under priva-tion. Carley got up. Her barefeet landed upon the board floorinstead of the Navajo rug, andshe thought she had encounteredcold stone. Stove and hot waternotwithstanding, by the time shewas half dressed she was alsohalf frozen. “Some actor fellow

III

Carley se despertó al oír que al-guien se movía en su habitación. Allevantar sus somnolientos párpados,vio a Flo Hutter de rodillas ante laestufita, encendiendo el fuego.

—Buenos días, Carley— murmuró—Hace frío. Me parece que hoy nevará. Quémala suerte que haga tan mal tiempo es-tando usted aquí. Hágame caso y estéseen la cama hasta que se encienda bien laestufa.

—No piensa hacer semejante cosa—declaró Carley heroicamente.

—Tenemos miedo de que se enfríe us-ted — dijo Flo—. Este país está :situadoa gran altura, y, además, estamos en el de-sierto. Aquí no hay primavera más quecuando brilla el sol. Pero estos días nobrilla más que a ratos. Eso quiere decirque aún hace tiempo invernal. Sea ustedbuena y siga mi consejo.

—Bueno, en realidad, no es un sa-crificio, muy grande el quedarse en lacama un poco más—contestó Carley pe-rezosamente.

Flo salió de la habitación despuésde haberle advertido que no dejara quela estufa se calentara demasiado. YCarley, envuelta en las calientes man-tas, pensaba con horror en el momentode levantarse y vestirse en aquella ha-bitación fría y desnuda. Tenía la narizhelada. Cuando se le enfriaba la nariz,que le servía de termómetro que refle-jaba con toda exactitud la temperaturaque había en el exterior, sabía Carleyque el tiempo era de escarcha. Preferíael verano. La calefacción central y lasflores de estufa que perfumaban el am-biente de su casa no la habían prepara-do para hacer frente a tan primitivascondiciones de vida. Sin embargo, suespíritu se rebelaba un poco ante el te-mor que tenían todos de que se enfriaray a su probable debilidad ante las pri-vaciones. Carley se levantó. Sus desnu-das pies se apoyaron sobre el entarimadodel suelo, en vez de la alfombra de losNavajas, y fe pareció que estaba pisandopiedra completamente helada. A pesar dela estufa y del agua caliente, a mitad desu tocado estaba aterida de frío. [54]

—Un actor dijo en cierta ocasión

47once said w-when you w-wentWest you were c-camping out,”chattered Carley. “Believe me,he said something.”

The fact was Carley had nevercamped out. Her set played golf,rode horseback, motored andhouse-boated, but they had nevergone in for uncomfortable trips.The camps and hotels in theAdirondacks were as warm andluxurious as Carley’s own home.Carley now missed many things.And assuredly her flesh was weak.It cost her effort of will and realpain to finish lacing her boots. Asshe had made an engagement withGlenn to visit his cabin, she haddonned an outdoor suit. She won-dered if the cold had anything todo with the perceptible diminish-ing of the sound of the waterfall.Perhaps some of the water had fro-zen, like her fingers.

Carley went downstairs to theliving room, and made no effortto resist a rush to the open fire.Flo and her mother were amusedat Carley’s impetuosity. “You’lllike that stingin’ of the air afteryou get used to it,” said Mrs.Hutter. Carley had her doubts.When she was tho rough lythawed out she discovered anappetite quite unusual for her,and she enjoyed her breakfast.Then it was time to sally forthto meet Glenn.

“ I t ’s p r e t t y sha rp t h i smawnin’,” said Flo. “You’ll needgloves and sweater.”

H a v i n g f o r t i f i e d h e r -s e l f w i t h t h e s e , C a r l e ya s k e d h o w t o f i n d We s tF o r k C a n y o n .

“It’s down the road a littleway,” replied Flo. “A great nar-row canyon opening on the rightside. You can’t miss it.”

Flo accompanied her as far asthe porch steps. A queer-lookingindividual was slouching alongwith ax over his shoulder.

“ T h e r e ’s C h a r l e y, ” s a i dF l o . “ H e ’ l l s h o w y o u . ”

que cuando se va al Oeste se hacevida de campamento — exclamóCarley chocando diente con diente —. Creo que tenía razón.

El hecho era que Carley nunca ha-bía pasado la noche en una tienda decampaña. Sus amigos jugaban al golf,montaban a caballo, iban en automóvily daban paseos en lanchas, pero nuncahacían excursiones incómodas. Los al-bergues y hoteles de los Adirondackseran tan confortables y lujosos como supropia casa. Carley echaba de menosmuchas cosas. Y, realmente, no era muyfuerte. Le costó un gran esfuerzo de vo-luntad y verdadero dolor el acabar deatarse las botas. Como se había citadocon Glenn para ir a visitar su cabaña, sevistió de manera apropiada para andarpor el campo. Se preguntaba si tendríaque ver algo el frío con la notable dis-minución del ruido de la cascada. Quizáparte del agua se habría helarlo, comoles había sucedido a sus dedos.

Carley bajó al gabinete y no hizo es-fuerza alguno para reprimir su deseo decorrer hacia la chimenea. Flo y su madrese divirtieran grandemente al ver la im-petuosidad de la muchacha.

—Cuando se acostumbre usted al airefresco, le gustará — dijo Mrs. Hutter.

Carley se permitió dudar de queasí fuera. Cuando se calentó deltodo, descubrió que tenía un apetitocompletamente insólito en ella, y sedesayunó muy a gusto. Después de-cidió que ya era hora de ir al encuen-tro de Glenn.

—Hace una mañana muy fría —dijo Flo —. Necesitará usted guan-tes y un chaleco de lana.

Después de proveerse de dichasprendas, preguntó Carley el camina quehabía de seguir para encontrar WestFork Canyon.

—Está un poco más abajo del cami-no—contestó Flo —. Una cañada larga yestrecha que se abre a la derecha. No pue-de usted equivocarse.

Flo la acompasó hasta los peldañosque conducían al soportal. Un individuode extraña aspecto andaba lentamente,llevando un hacha al hombro.

—Ahí está Charley — dijo Flo —.Él le enseñará el camino.—Después mur-

slouch 1 intr. stand or move or sit in adrooping ungainly (awkward,clumsy, gawky, graceless, torpe, des-garbado) fashion. 2 tr. bend one sideof the brim of (a hat) downwards(opp. cock 1). 3 intr. droop, hangdown loosely.

1 a slouching posture or movement, a stoop.2 a downward bend of a hat-brim (opp.cock 1).3 sl. an incompetent or slovenly(careless & untidy) worker or operatoror performance.

slouch hat a hat with a wide flexiblebrim.

48T h e n s h e w h i s p e r e d : “ H e ’ ss o r t o f d o t t y s o m e t i m e s .A h o r s e k i c k e d h i m o n c e .B u t m o s t l y h e ’ s s e n -s i b l e . ”

At Flo’s call the fellow haltedwith a grin. He was long, lean,loose jointed, dressed in blueoveralls stuck into the tops ofmuddy boots, and his face wasclear olive without beard or line.His brow bulged a l i t t le, andfrom under it peered out a pairof wistful brown eyes that re-minded Carley of those of a dogshe had once owned.

“Wal, it ain’t a-goin’ to be anice day,” remarked Charley, ashe t r ied to accommodate h isstrides to Carley’s steps.

“How can you tell?” askedCar l ey. “ I t l ooks c l ea r andbright.”

“Naw, this is a dark mawnin’.Thet’s a cloudy sun. We’ll hevsnow on an’ off.”

“Do you mind bad weather?”

“ M e ? A l l t h e s a m e t o m e .R e c k o n , t h o u g h , I l i k e i tc o l d s o I c a n l o a f r o u n d ab i g f i r e a t n i g h t . ”

“I like a big fire, too.”

“ E v e r c a m p e d o u t ? ” h ea s k e d .

“Not what you’d call the realthing,” replied Carley.

“Wal, thet’s too bad. Reckonit’ll be tough fer you,” he wenton, kindly. “There was a gurltenderfoot heah two years agoan’ she had a hell of a time. Theya l l j oked he r, ‘ cep t me , an ’played tricks on her. An’ on herside she was always puttin’ herfoot in it. I was shore sorry ferher.”

“You were very kind to be anexception,” murmured Carley.

“You look out fer Tom Hutter,an’ I reckon Flo ain’t so darn

muró en voz baja—: A veces está mediotonto, probablemente a consecuencia deuna coz que en una ocasión le dio un ca-ballo. Pero casi siempre está completa-mente normal. [55]

Al oír la llamada de Flo, se detuvo elmuchacho con una sonrisa. Era alto, del-gado, desgarbado y llevaba zahones azu-les metidas en unas botas llenas de barro.Su rostro era color oliva claro, y era com-pletamente barbilampiño. No tenía ni unasola arruga. Tenía la frente un poco abom-bada, y bajo ella había un por de ajas cas-taños que miraban con ansiedad y cavaexpresión le recordó a Carley la de un pe-rro que había tenido.

—No va a hacer muy buen día— observó Charley, mientras tra-taba de acomodar sus zancadas alpaso de Carley.

—¿Y en qué se funda usted para de-cirlo? — preguntó la muchacha—. Pare-ce claro y despejado.

—No, la mañana está oscura yel sol cubierto de nubes. No tar-dará en nevar.

—¿Le molesta a usted el mal tiempo?

—¿A mí? Me es completamenteigual. Me parece, sin embargo, que megusta quo haga frío para sentarme por lasnoches alrededor de una gran fogata.

—También a mí me gusta el fuego.

—¿Ha pasado usted alguna noche en uncampamento? — preguntó el muchacho.

—No, en el verdadero sentido de lapalabra — contestó Carlees.

—Qué pena. Me tema que resul-te demasiado cansado para usted —continuó diciendo dulcemente —.Hace dos años estuvo aquí una mu-chacha de la ciudad, y tuvo que pa-sar por un verdadero infierno. Todosse reían de ella, menos yo, y le juga-ban malas pasadas. Y ella siemprecaía en las trampas. Me daba muchapena de ella.

—Fue usted muy buena al no hacerlo que los demás — murmuró Carley.

—Tenga cuidado coa Tom Hutter. Meparece que es fácil que la misma Flo le

49above layin’ traps fer you. ‘Spe-cially as she’s sweet on your beau.I seen them together a lot.”

“Yes?” interrogated Carley,encouragingly.

“Kilbourne is the best fellarthet ever happened along OakCreek. I helped him build hiscabin. We’ve hunted some to-gether. Did you ever hunt?”

“No.”

“Wal, you’ve shore missed a lotof fun,” he said. “Turkey huntin’.Thet’s what fetches the gurls. Ireckon because turkeys are so goodto eat. The old gobblers hev begunto gobble now. I’ll take you gobblerhuntin’ if you’d like to go.”

“I’m sure I would.”

“There’s good trout fishin’along heah a little later,” he said,pointing to the stream. “Crick’stoo high now. I like West Forkbest. I’ve ketched some lammin’big ones up there.”

Carley was amused and inter-ested. She could not say thatCharley had shown any indicationof his mental peculiarity to her.It took considerable restraint notto lead him to talk more about Floand Glenn . P r e s e n t l y t h e yreached the turn in the road, op-posite the cottage Carley hadnoticed yesterday, and here herloquacious escort halted.

“You take the trail heah,” hesaid, pointing it out, “an’ foller it intoWest Fork. So long, an’ don’t forgetwe’re goin’ huntin’ turkeys.”

Carley smiled her thanks, and,taking to the trail, she steppedout briskly, now giving attentionto her surroundings. The canyonhad widened, and the creek withits deep thicket of green and whitehad sheered to the left. On herright the canyon wall appeared tobe lifting higher—and higher. Shecould not see it well, owing to in-tervening treetops. The trail ledher through a grove of maples andsycamores, out into an open park-

ponga a usted algún lazo. Especialmentepor estar enamorada de su novio de us-ted. Les he visto juntos muchas veces.

—¿Sí? — preguntó Carley en tonoincitante.

—Kilbourne es el mejor muchachotrae ha habido nunca en Oak Creek. Yole ayudé a construir la cabaña. Hemoscazado juntos muchas veces. ¿Ha caza-do usted alguna vez?

—No.

—Pues se ha perdida usted una cosamuy divertida. [56]

Lo que más les gusta a las chicases cazar pavos. Supongo que será porlo buena que es la carne. Ya han em-pezado a engullir. Si quiere usted, lallevaré a cazar pavos.

—Ya lo creo que quiero.

—Un poco más adelante, se pescanpor aquí muy buenas truchas — dijo se-ñalando al río —. Crik está ahora dema-siado alto. Donde más me gusta pescar esen West Fork. Allí he cogida algunas tru-chas enormes.

Carley se sentía divertida e in-t e r e s a d a . N o p o d í a d e c i r q u oCharley le hubiera dado ningunamuestra de su peculiaridad mental.Le costó mucho trabajo el dominar-se y no tratar de hacerle decir algomás de Glenn y Flo. Llegaron a unrecado del caminó, que estaba enfrentede la casa de campo que había instoCarley el día anterior. Su locuaz guíase detuvo al llegar a aquel punta.

—Siga usted este camino—dijo se-ñalándolo— hasta llegar a West Fork:Hasta la vista, y no se olvide usted de queiremos a cazar pavos.

Carley le dio las gracias sonriendo, yemprendió a andar rápidamente —por elcamino, fijando su atención en lo que la ro-deaba. La cañada se había ensanchado, y elrío, bordeado de las espesos matorrales ver-des y blancos, se había desviado hacia laizquierda. A su derecha se elevaba la mura-lla de la cañada, que cada vez parecía ad-quirir mayor altura. No podía verla bien acausa de las copas de los árboles, que laseparaban de ella. El camino la condujo através de —una arboleda de meples ysicómoros, hasta llegar a un montículo cu-

50like bench that turned to the righttoward the cliff. Suddenly Carleysaw a break in the red wall. It wasthe intersecting canyon, WestFork. What a narrow red-walledgateway! Huge pine trees spreadwide gnarled branches over herhead. The wind made soft rush intheir tops, sending the brownneedles lightly on the air. Carleyturned the bulging corner, to behalted by a magnificent spectacle.It seemed a mountain wall loomedover her. It was the western sideof th is canyon, so lof ty tha tCarley had to tip back her headto see the top. She swept her as-tonished gaze down the face ofthis tremendous red mountainwall and then slowly swept it up-ward again. This phenomenon ofa cliff seemed beyond the com-prehension of her sight. It lookeda mile high. The few trees alongits bold rampart resembled shortspear-pointed bushes outlinedagainst the steel gray of sky.Ledges, caves, seams, cracks, fis-sures, beetling red brows, yellowcrumbling crags , benches ofgreen growths and niches chokedwith brush, and bold points wheresingle lonely pine trees grew per-ilously, and blank walls a thou-sand feet across their shadowedfaces—these features graduallytook shape in Carley’s confusedsight, until the colossal mountainfront stood up before her in alli ts strange, wild, magnificentruggedness and beauty.

“Arizona! Perhaps th is i swha t he mean t , ” murmuredCarley. “I never dreamed of any-thing like this. . . . But, oh! itove r shadows me—bear s medown! I cou ld neve r have amoment’s peace under it.”

It fascinated her. There wereinaccessible ledges that hauntedher with their remote fastnesses.How wonderful world it be to getthere, rest there, if that were pos-s ib le! But only eagles couldreach them. There were places,then, that the desecrating handsof man could not touch. The darkcaves were mystically potent intheir vacant staring out at theworld beneath them. The crum-

bierto, que se asemejaba a los que hay enlos parques y que se inclinaba hacia la de-recha, acercándose a la roca. Carley vio derepente que el muro raja, se quebraba. Erala cañada de West Fork, que confluía con lade Oak Creek. ¡Qué barranco mas estrecha!Estaba bordeado de roca roja, y :sobre lacabeza de la muchacha se extendían las lar-gas ramas de enormes pinos. El viento su-surraba suavemente entre sus arpas, balan-ceando sus pardas agujas. Carley volvió unrecoda del camina y se detuvo ante un mag-nífico espectáculo. Frente a la muchachaparecía elevarse una montaña inmensa. Erala parte oeste de la cañada tan elevada, queCarley tuvo que echar la cabeza hacia atráspara ver la cumbre. Recorrió con su vista laenorme extensión de aquella muralla raja,y cuando llegó a la base volvió a levantar lavista para examinarla [57] de nuevo. Esta-ba completamente asombrada. Aquella rocafenomenal era algo que estaba más allá desu comprensión. Parecía tener una milla dealtura. Los escasas árboles que crecíanen aquella roca pendiente parecían ar-bustos puntiagudos, que se recortabancontra el colar gris acero del cielo.Arrecifes, cuevas, capas de roca, rendi-jas, fisuras, crestas rojas que se combaban,riscos amarillentos que se desmoronaban,bancos cubiertos de verdes plantas y ni-chos llenos de arbustos; salientes osados don-de crecían peligrosamente pinas soli-tarios, murallas lisas y sombrías de milpies de altura; todo aquello fue toman-do forma lentamente bajo la confusamirada de Carley, hasta que el fr e n -t e d e a q u e l l a c o l o s a l m o n -t a ñ a s e i r g u i ó a n t e e l l a e nt o d a s u b e l l e z a y m a g n í f i -c a r u s t i c i d a d .

— ¡ A r i z o n a ! Q u i z á s e r e -f i e r a a e s t o — m u r m u r óC a r l e y — . N unca soñé que hu-biera nada pa r e c i d o . . . ¡ P e r o , o h !M e e m p e q u e ñ e c e y o p r i m e . N op o d r í a t e n e r n i u n m o m e n t o d ep a z e n e s t e s i t i o .

El panorama la fascinaba. Habíaarrecifes inaccesible,, que parecían per-seguirla con su remota fuerza. ¡Qué ma-ravilloso sería llegar hasta allí y des-cansar, si esta fuera posible! Pero sola-mente las águilas podían llegar a aque-llos sitios. Había lugares en aquellamontaña que no podían profanar manoshumanas. Las oscuras cuevas parecíanirradiar un poder místico, mirandosoñadoramente hacia el inunda que te-nían a sus pies. Los riscos que se des-

1 : to scurry like a beetle <editors beetledaround the office>

2 : PROJECT, JUT <to scale the beetling crags— R. L. Stevenson

2: being prominent and overhanging<beetle brows>

3 : 1: any of an order (Coleoptera) ofinsects having four wings of whichthe outer pair are modified into stiffelytra that protect the inner pair whenat rest

2 : any of various insects resemblinga beetle

51bling crags, the toppling ledges,the leaning rocks all threatenedto come thundering down at thebreath of wind. How deep andsoft the red color in contrast withthe green! How splendid thesheer bold upl i f t of g igant icsteps! Carley found herself mar-veling at the forces that had sorudely, violently, and grandlyleft this monument to nature.

“Well, old Fifth Avenue gad-der!” called a gay voice. “If theback wall of my yard so haltsyou—what will you ever do whenyou see the Painted Desert, orclimb Sunset Peak, or look downinto the Grand Canyon?”

“Oh, Glenn, where are you?”cried Carley, gazing everywherenear at hand. But he was fartheraway. The clearness of his voicehad deceived her. Presently sheespied him a little distance away,across a creek she had not beforenoticed.

“Come on,” he called. “I wantto see you cross the steppingstones.”

C a r l e y r a n a h e a d , d o w na l i t t l e s l o p e o f c l e a n r e dr o c k , t o t h e s h o r e o f t h eg r e e n w a t e r . I t w a s c l e a r ,s w i f t , d e e p i n s o m e p l a c e sa n d s h a l l o w i n o t h e r s ,w i t h w h i t e w r e a t h e s o rr i p p l e s a r o u n d t h e r o c k se v i d e n t l y p l a c e d t h e r e a sa m e a n s t o c r o s s . C a r l e yd r e w b a c k a g h a s t .

“Glenn, I could never makeit,” she called.

“Come on , my Alp ineclimber,” he taunted. “Will youlet Arizona daunt you?”

“Do you want me to fall inand catch cold?” she cried, des-perately.

“Carley, big women mighteven cross the bad places ofmodern life on stepping stones oftheir dead selves!” he went on,wi th someth ing o f mockery.“Surely a few physical steps are

moronaban, las grietas que se veníanabajo y las inclinadas rocas amenaza-ban derrumbarse bajo la acción delviento, produciendo enorme —estruen-do. ¡Qué profundo y suave resultaba elcontraste del roja y del verde! ¡Qué ma-ravillosa la osadía de aquellos gigan-tescos escalones! Carley pensó en lasfuerzas ocultas que habían erigido aquelselvática, ruda y grandiosa monumen-to ala Naturaleza.

—¡Qué hay, paseante de la Quin-ta Avenida l — gritó una voz alegre—. Si la pared que hay detrás de mivivienda te asombra tanto, qué haráscuando veas el Desierta Pintado, es-cales Sunset Peak o hundas tu mira-da en la Gran Cañada?

—¡Oh, Glenn!, ¿dónde estás?—gri-tó Carley mirando a su alrededor. PeroGlenn, no estaba tan cerca como ella hu-biera supuesto. La claridad de su voz lahabía engañado. De pronto, le vio un pocomás allá de donde [58] ella se encontra-ba, al otro lado de un río, que no habíanotado hasta aquel momento.

— Ve n — g r i t ó G l e n n — .Quie ro ve r cómo c ruzas l a s pa -sade ras .

Carley bajó corriendo una pequeñapendiente de roca lisa de color rojo. Lle-gó hasta la orilla de aquella corriente deagua verde. El agua estaba muy clara y lacorriente era rápida. En algunos puntoshabía mucha profundidad, mientras queen otros había poca agua. Alrededor delas rocas, que, evidentemente, habían sidocolocadas para cruzar el río, había blan-cas coronas de rizada espuma. Carley seechó hacia atrás horrorizada.

—Glenn, me sería imposible cruzarpor aquí—gritó.

—¡Vamos, alpinista! — dijo él entono burlón—. ¿No vas a atrever conArizona?

—¿Quieres acaso que me caiga alagua y coja un enfriamiento? — gritó lamuchacha, desesperada.

—Carley, las grandes mujeres seríancapaces de cruzar los lugares peligrosos dela vida moderna sobre pasaderas formadaspor sus propios cadáveres — continuó di-ciendo Glenn en el mismo tono de burla—. Estay seguro de que puedes hacer per-

52not beyond you.”

“ S a y, a r e y o u m a n g l i n gTe n n y s o n o r j u s t k i d d i n gm e ? ” s h e d e m a n d e d s l a n g -i l y.

“My love, Flo could crosshere with her eyes shut.”

That thrust spurred Carleyto action. His words were jest ,yet they held a hint of earnest .Wi th he r hear t a t he r th roa tC a r l e y s t e p p e d o n t h e f i r s trock, and, pois ing, she calcu-lated on a running leap fromstone to stone. Once launched,she fel t she was fal l ing down-h i l l . S h e s w a y e d , s h es p l a s h e d , s h e s l i p p e d ; a n dclearing the longest leap fromthe last s tone to shore she losth e r b a l a n c e a n d f e l l i n t oGlenn’s arms. His kisses droveaway both her panic and herresentment.

“ B y J o v e ! I d i d n ’ t t h i n kyou’d even attempt it!” he de-clared, manifestly pleased. “Imade sure I’d have to pack youover—in fact, rather liked theidea.”

“I wouldn’t advise you toemploy any such means again—to dare me,” she retorted.

“That’s a nifty outdoor suityou’ve on,” he said, admiringly.“I was wondering what you’dwear. I like short outing skirts forwomen, rather than trousers. Theservice sort of made the fair sexdippy about pants.”

“It made them dippy aboutmore than that ,” she repl ied.“You and I will never live to seethe day that women recover theirbalance.”

“I agree with you,” repliedGlenn.

Carley locked her arm in his.“Honey, I want to have a goodtime today. Cut out all the otherwomen stuff. . . . Take me to seeyour little gray home in the West.Or is it gray?”

fectamente ese esfuerzo físico.

—¿Es que estás repitiendo las pala-bras de Tennyson, o es que me tomas elpelo? — preguntó de manera poco aca-démica.

—Amor mío, Flo cruzaría el río conlos ojos cerrados.

Glenn hablaba en broma, y, sin em-bargo, había algo de seriedad en sus pala-bras. Aquellas palabras hicieron queCarley se decidiera a pasar. Con el cora-zón latiéndole fuertemente, se lanzó a laprimera roca, y calculó la distancia quetenía que salvar de un salto para llegar ala otra. Una vez en marcha, le hizo el efec-to de que estaba rodando de la cumbre ala falda de una colina. Se tambaleaba,salpicaba, resbalaba, y después de habersalvado de un salto la mayor distancia,que era precisamente la que había entrela última roca y la orilla, perdió el equili-brio y cayó entre los brazos de Glenn. Susbesos hicieron desaparecer tanta su páni-co como su resentimiento.

—¡Caramba! ¡No creí que te atrevie-ras nunca a intentarlo! —.declaró Glennmuy complacido—. Tenía la seguridad deque tendría que cruzarte en mis brazos;en realidad, me agradaba mucho la idea.[59]

te—Te aconsejo que no vuelvas

a emplear semejantes medios paraempujarme a Carley.

—Llevas un traje de deporte muy bonito— dijo Glenn en tono de admiración—He estado pensando lo que te pondrías.Para las mujeres gustan más las faldascortas de deporte que los pantalones. Laguerra hizo que el bello sexo perdierala cabeza en eso de los pantalones.

—No les hizo perder la cabezasólo en eso—contestó la muchacha—Ni tú ni yo viviremos lo suficiente paraver recobrar de nuevo el equilibrio alas mujeres.

—Estamos de acuerdo — contestóGlenn.

Carley introdujo su brazo bajoel de su prometido, diciendo :

—Amor mío, quiero rasar un día fe-liz. No hablemos más de las demás mu-jeres... Llévame a ver tu casita gris delOeste... ¿No es acaso gris?

crazy, silly

nifty adj. colloq. 1 clever, adroit. 2 smart,stylish. 3 pleasing, apt, or stylish 4 quick,agile example: he’s nifty on his feetnifty adj GB fam 1 ágil, rápido 2 ingenioso anifty invention, un invento ingeniosoPIMPANT adj. Dont la toilette a un air defraîcheur et d'élégance plaisant et gracieux.

53

He laughed. “Why, yes, it’sgray, just about. The logs havebleached some.”

Glenn led her away up a trailthat climbed between bowlders,and meandered on over pinymats of needles under great, si-lent, spreading pines; and closerto the impondering mountainwall, where at the base of the redrock the c reek murmuredstrangely with hollow gurgle,where the sun had no chance toaffect the cold damp gloom; andon th rough swee t - sme l l ingwoods , out in to the sunl ightagain, and across a wider breadthof stream; and up a slow slopecovered with stately pines, to alittle cabin that faced the west.

“Here we are, sweetheart,”said Glenn. “Now we shall seewhat you are made of.”

Carley was non-committalas to that. Her intense interestprec luded any humor a t th i smoment. Not until she actuallysaw the log cabin Glenn haderected with his own hands hadshe been conscious of any greatinterest. But sight of it awokes o m e t h i n g u n a c c u s t o m e d i nCarley. As she stepped into thecabin her heart was not actingnormally for a young womanwho had no illusions about lovein a cottage.

Glenn’s cabin contained oneroom about fifteen feet wide bytwenty long. Between the peeledlogs were lines of red mud, harddried. There was a small windowopposite the door. In one cornerwas a couch of poles, with greentips of pine boughs peeping fromunder the blankets. The floorconsisted of flat rocks laid ir-regularly, with many spaces ofearth showing between. The openfireplace appeared too large forthe room, but the very bigness ofit, as well as the blazing sticksand glowing embers, appealedstrongly to Carley. A rough-hewnlog formed the mantel, and on itCarley’s picture held the place ofhonor. Above this a r i f le lay

Glenn se echó a reír.—Sí, así es. Es gris porque los

troncos se han puesto un poco des-coloridos.

Glenn la condujo por un camino quesubía entre guijarros, discurriendo porencima de las alfombra de agujas colorcastaño, bajo los enormes y silenciosospinos; se acercaba más y más a la impo-nente montaña. Junto a su base de rocacorría el río, que susurraba suavemente.El sol no llegaba hasta allí, y no podía,por lo tacto, disipar la fría oscuridad deaquel paraje. Después de atravesar bos-ques impregnados de un aroma muy dul-ce, volvieron a salir a la luz del sal. Atra-vesaron el río, que por aquella parte ad-quiría mayor anchura, y subieron una li-gera pendiente bordeada de magníficospinos, hasta llegar a una cabaña orienta-da hacia el oeste.

—Ya hemos llegado, amor mío— dijo Glenn—. Ahora veremoscómo eres realmente.

Carley no hizo ningún comentario,pues el intenso interés que sentía hacíadesaparecer todo lo más que pudiera pen-sar en aquel momento. Hasta que vislum-bró la cabaña de madera que había eri-gido Glenn con sus propias manos no ha-bía sentido un gran interés por lo que larodeaba. Pero su vista despertó en Carleysentimientos completamente nuevos. Enel momento que penetraba en la cabaña,su corazón latía de manera poco natural[60] en una muchacha que no se sienteatraída a vivir con su amado en. una casade campa.

hacer alguna cosa — contestóLa cabaña de Glenn constaba de una

habitación de quince pies de anchura porveinte de largo. Entre los peladas maderashabía barra rojo, que al secarse había ad-quirido una gran dureza. Frente a la puertahabía una pequeña ventana. En una esqui-na se veía un diván, hecho de maderos.Bajo las mantas que lo cubrían aparecíanverdes ramitas de pino. El suelo estaba for-mado de losas planas de roca, colocadasirregularmente, y entre las cuales se veíanmuchas espacias cubiertas de barro. Elhogar abierta era excesivamente grandepara las dimensiones de la habitación, perotanto su tamaño como la chisporroteanteleña y el brillante rescoldo atraían fuerte-mente a la muchacha. Un tosco maderohacía las veces de repisa, y sobre él se des-tacaba el retrata de Carley, que ocupaba elsitio de honor. Sobre la chimenea había un

54ac ros s dee r an t l e r s . Ca r l eypaused here in her survey longenough to kiss Glenn and pointto her photograph.

“You couldn’t have pleasedme more.”

To the left of the fireplacewas a rude cupboard of shelves,packed with boxes, cans, bags,and utensi ls . Below the cup-board, hung upon pegs, wereblackened pots and pans, a long-handled skillet , and a bucket.Glenn’s table was a masterpiece.There was no danger of knockingit over. It consisted of four polesdriven into the ground, uponwhich had been nailed two wideslabs. This table showed consid-erable evidence of having beenscrubbed scrupulously c lean .There were two low stools, made outof boughs, and the seats had beencovered with woolly sheep hide.In the right-hand corner stooda nea t p i l e o f f i r ewood , cu twi th an ax , and beyond th i shung saddle and saddle blan-ket , bridle and spurs. An oldsombrero was hooked upon thepommel of the saddle . Uponthe wall, higher up, hung a lan-tern, resting in a coil of ropethat Carley took to be a lasso .U n d e r a s h e l f u p o n w h i c hl a y a s u i t c a s e h u n g s o m erough wearing apparel .

Carley noted that her pictureand the suit case were absolutelythe only physical evidences ofGlenn’s connection with his East-ern life. That had an unaccount-able effect upon Carley. What hadshe expected? Then, after anothersurvey of the room, she began topester Glenn with questions. Hehad to show her the spring out-side and the little bench with ba-sin and soap. Sight of his soiledtowel made her throw up herhands. She sat on the stools. Shelay on the couch. She rummagedinto the contents of the cup-board. She threw wood on thefire. Then, finally, having ex-hausted her search and inquiry,she flopped down on one of thestools to gaze at Glenn in awe andadmiration and incredulity.

rifle, que se apoyaba en las astas de un cier-vo. Carley se detuvo al llegar a aquel pun-to de su revista para besar a Glenn, seña-lando la fotografía.

—No sabes lo que me alegra el quetengas aquí mi retrato.

A la izquierda de la chimeneahabía un tasco armario, hecho contablas, lleno de cajas, latas, bolsasy toda clase de utensilios. Bajo elarmario, colgadas de clavos, habíacacerolas y ollas ennegrecidas, uncazo de mango muy l a rga y uncubo. La mesa de Glenn era unaverdadera obra de arte. Impasiblehacerla caer de un empujón. Cons-taba de cuatro barrotes hundidos enel suelo, sobre los cuales habíansido clavadas dos anchas tablas. Lamesa tenía aspecto de haber sidofregada escrupulosamente.

Había dos banquetas hechas con ra-mas de árboles. Los asientos estaban cu-biertos con pieles de cordero.

En el ángulo derecho de la habita-ción había un curioso montón de leñacortada con hacha. Detrás de la leña esta-ba colgada una silla de montar y su man-ta correspondiente, riendas y espuelas. Delpomo del arzón colgaba un viejo sombre-ro de anchas alas. De la pared, un pocomás arriba, pendía una lámpara que seapoyaba en un rallo de cuerda y queCarley supuso sería un lazo. Bajo un es-tante, en el que había una maleta, vioCarley unas cuantas prendas de ves-tir de tosco aspecto.

Carley observó que su re t ra toy la maleta eran las únicas [61]pruebas de la re lación que teníal a v i d a d e G l e n n c o n e l E s t e .Aquel la le hizo un efecto inespe-rado. ¿Qué se había imaginado?Después de habe r pa sado r ev i s -t a nuevamen te a l a hab i t ac ión ,abrumó a Glenn a fuerza de pregun-tas. Glenn le enseñó la fuente que te-nía delante de la casa y el banquito,sobre el cual se encontraba el barre-ño y el jabón. Carley dio muestras deun gran asombro al ver la empapadatoalla que tenía Glenn. Se sentó enlas banquetas, se tumbó en el diván yrevolvió el contenido del armario.Echó leña al fuego, y, finalmente,cuando hube terminado sus investi-gaciones, se sentó en una banqueta yse quedó mirando a Glenn con respe-to, admiración e incredulidad.

pester v.tr. trouble or annoy, esp. withfrequent or persistent requests. Darla lata, fastiadiar, molestar,

55

“Glenn—you’ve ac tua l lylived here!” she ejaculated.

“ S i n c e l a s t f a l l b e f o r et h e s n o w c a m e , ” h e s a i d ,s m i l i n g .

“ S n o w ! D i d i t s n o w ? ”s h e i n q u i r e d .

“ W e l l , I g u e s s . I w a ss n o w e d i n f o r a w e e k . ”

“Why did you choose thislonely place—way off from theLodge?” she asked, slowly.

“I wanted to be by myself,”he replied, briefly.

“Y o u m e a n t h i s i s as o r t o f c a m p - o u tp l a c e ? ”

“Carley, I call it my home,”he replied, and there was a low,strong sweetness in his voice shehad never heard before.

That silenced her for a while.She went to the door and gazedup at the towering wall, morewonderful than ever, and morefearful, too, in her sight. Pres-ently tears dimmed her eyes. Shedid not understand her feeling;she was ashamed of it; she hid itfrom Glenn. Indeed, there wassomething terribly wrong be-tween her and Glenn, and it wasnot in him. This cabin he calledhome gave her a shock whichwould take time to analyze. Atlength she turned to him with gayutterance upon her lips. She triedto put out of her mind a dawningsense that this close-to-the-earthhabitation, this primitive dwell-ing, held s t range inscrutablepower over a self she had neverdivined she possessed. The verystones in the hearth seemed tocall out from some remote past,and the strong sweet smell ofburnt wood thrilled to the mar-row of her bones. How little sheknew of herself! But she had in-telligence enough to understandthat there was a woman in her,the female of the species; andthrough that the sensations from

—¡Glenn, es posible que hayasvivido aquí! — exclamó.

—Desde el otoño último, antesde que empezara a nevar — contes-tó él sonriendo.

—.¿A nevar? Nevó de verdad? —preguntó la muchacha.

—Ya lo creo. Estuve una semana en-tera bloqueada por la nieve.

—¿Por qué elegiste un sitio tan soli-taria y tan lejos de Lodge? — preguntóCarley lentamente.

—Quería estar sola — contestóGlenn brevemente.

—Es como una especie de tienda decampaña para pasar la noche cuando es-tás en el monte, ¿no?

—Carley, es mi hogar — contestó elmuchacha con voz dulce y enérgica.

Carley no le había oído hablarnunca en aquel tono.

Esta hizo que permaneciera si-lenciara durante algún tiempo. Se di-rigió hacia 1a puerta y contemplóla— enorme muralla, que le parecíamás halla y más aterradora que nun-ca. Sus ojos se llenaran de lágrimas.No comprendía a qué se debía aque-lla emoción, y se sentía avergonza-da de ella, ocultándoselo a Glenn.Había un terrible abismo que le se-paraba de su amado y comprendíaque no era él quien tenía la culpa.Aquella cabaña, que Glenn califica-ba, de hogar, le produjo un descon-cierto que no se podía analizar en un—momento. Finalmente, se volvióhacia él con una exclamación de ale-gría. Trató de apartar dé su imagina-ción la idea de aquella cabaña toscay primitiva; tenía un poder inescru-table sobre una parte de su ser, quenunca había adivinada poseyera.Hasta las piedras del hogar parecíanhablar de un remoto pasado, [62] yel dulce e intenso aroma de maderaquemada la hacía estremecerse has-ta los huesos. ¡Qué poco se conocía:!Pero tenía la suficiente inteligenciapara comprender que en ella habíauna mujer, un ser femenino, y que aeso se debía, precisamente, (¡no losleños y las piedras le produjeran

56logs and stones and earth and firehad strange power to call up theemotions handed down to herfrom the ages. The thril l , thequee r hea r tbea t , t he vague ,haunting memory of something,as of a dim childhood adventure,the strange prickling sense ofdread—these abided with herand augmented while she tried toshow Glenn her pride in him andalso how funny his cabin seemedto her.

Once or twice he hesitatingly,and somewhat appealingly, sheimagined, tr ied to broach thesubject of his work there in theWest. But Carley wanted a littlewhile with him free of disagree-able argument. It was a foregoneconclusion that she would notlike his work. Her intention atfirst had been to begin at onceto use a l l pe r suas ion in he rpower toward having him goback East with her, or at the lat-est some time this year. But therude log cabin had checked herimpu l se . She f e l t t ha t has t ewould be unwise.

“Glenn Kilbourne, I told youwhy I came West to see you,” shesaid, spiritedly. “Well, since youstill swear allegiance to your girlfrom the East, you might enter-tain her a little bit before gettingdown to business talk.”

“All right, Carley,” he re-plied, laughing. “What do youwant to do? The day is at yourdisposal. I wish it were June.Then if you didn’t fall in lovewi th Wes t Fork you’d be nogood.”

“Glenn, I love people, notplaces,” she returned.

“So I remember. And that’sone thing I don’t like. But let’snot quarrel. What’ll we do?”

“Suppose you tramp with meall around, until I’m good andhungry. Then we’ll come backhere—and you can cook dinnerfor me.”

“Fine! Oh, I know you’re just

aquella sensación que le habían le-gado la:, mujeres de otras épocas.Aquella emoción, aquel apresura-miento de los latidas de su corazón,aquel recuerdo —vago que la perse-guía, como si se tratara de algunaaventura infantil ocurrida hacía mu-chos años, aquella sensación de mie-do, todo aquello persistía e iba en au-menta, mientras trataba de mostrar aGlenn lo orgullosa que estaba de ély de decirle lo graciosa que le pare-cía su cabaña.

Glenn trató —de abordar la cuestiónde su trabajo en el Oeste una o des veces.Lo hizo titubeando, y con voz en la que sereflejaba la ansiedad. Al menos, eso le pa-reció a Carley. Pero la muchacha deseabaestar con él un rato sin tratar de asuntosdesagradables. Estaba completamente con-vencida de que no le agradaría el trabajoque llevaba a cabo su prometido. Al prin-cipio había tenido la intención de empezarinmediatamente a persuadirle, con todassus fuerzas, de que volviera con ella a Nue-va York, o, cuando menos, durante aquelmismo año. Piso la tosca cabaña de made-ra la había hecho dominar su impulso.Comprendió que quizá fuera contraprodu-cente el apresurarse.

—Glenn Kilbourne, ya te he dichopor qué he venido a verte al Oeste —dijo alegremente —. Bueno, puesto queaún, sigues queriendo a la novia que de-jaste en Nueva York, deberías de entre-tenerla un rato antes de empezar a ha-blar de asuntos de negocias.

—Muy bien, Carley — contestóGlenn, riéndose —. ¿Qué quieres quehagamos? Tienes todo el día a tu dispo-sición. Ojalá estuviéramos en junio. Sino te enamorabas entonces, del WestFork, había que reconocer que no ser-vías para nada.

—Glenn, yo me enamoro de las perso-nas y no de los sities — contestó ella.

—Ya lo recuerdo. Y ésa es una de lascosas que no me agradan en ti. Pero noriñamos. Qué quieres que hagamos

— P o d e m o s p a s e a r p o r l o sa l r e d e d o r e s h a s t a q u e m e e n -t r e e l a p e t i t o . D e s p u é s v o l v e -r e m o s a q u í y m e p r e p a r a r á s l ac o m i d a . [ 6 2 ]

—¡Magnífico! ¡Oh ya sé que estás

57bursting with curiosity to seehow I’ll do it. Well, you may besurprised, miss.”

“Let’s go,” she urged.

“Shall I take my gun or fish-ing rod?”

“ Yo u s h a l l t a k e n o t h i n gb u t m e , ” r e t o r t e d C a r l e y .“ W h a t c h a n c e h a s a g i r lw i t h a m a n , i f h e c a n h u n to r f i s h ? ”

So they went out hand in hand.Half of the belt of sky above wasobscured by swiftly moving grayclouds. The other half was blueand was being slowly encroachedupon by the dark storm-like pall.How cold the air! Carley had al-ready learned that when the sunwas hidden the atmosphere wascold. Glenn led her down a trailto the brook, where he calmlypicked her up in his arms, quiteeasily, it appeared, and leisurelypacked her across, kissing her halfa dozen times before he depositedher on her feet.

“Glenn, you do this sort ofthing so well that it makes meimagine you have practice nowand then,” she said.

“No. But you are pretty andsweet, and like the girl you werefour years ago. That takes meback to those days.”

“I thank you. That’s dear ofyou. I think I am something of acat. . . . I’ll be glad if this walkleads us often to the creek.”

Spring might have been freshand keen in the air, but it had notyet brought much green to thebrown earth or to the trees. Thecot ton-woods showed a l ightfeathery verdure. The long grasswas a bleached white, and lowdown close to the sod fresh tinygreen blades showed. The greatf e rn l eaves were sear andragged, and they rustled in thebreeze. Small gray sheath-barkedtrees with clumpy foliage andsnags of dead branches, Glenncalled cedars; and, grotesque as

muerta de curiosidad por ver cómo lohago! Bueno, quizá se quede usted muysorprendida, señorita.

—Vámonos — insistió Carley.

—Quieres que me lleve el fusil o lacaña de pescar?

—No quiero que ;e lleves más que ami persona contestó Carley—. ¿Qué pa-pel hace una muchacha yendo con unhombre, si éste tiene ocasión de cazar opescar?

Salieron juntas y cogidos de la mano.La mitad del cielo que cubría sus cabezasestaba lleno de grises nubes que avanza-ban rápidamente. El resto estaba azul,pero iba ensombreciéndose lentamente,adquiriendo un aspecto tormentoso. ¡Quéfrío era el aire! Carley sabía ya por expe-riencia que en cuanto se ocultaba el solse enfriaba considerablemente la atmós-fera. Glenn la condujo por un camino quebajaba hasta el río. Al llegar a la grilla, lacogió tranquilamente entre sus brazos,aparentemente sin la menor dificultad, ycruzó lentamente la corriente, besándolamedia docena de veces antes de volver adepositarla sobre el suelo.

—Glenn, lo has hecho con tan-ta facil idad, que sospecho que lopractiques de cuando en cuando —dije la muchacha.

—No. Pe ro e s que e r e s l i nday du l ce como lo e r a s hace cua -t ro anos . Me has hecho t r a s l a -da rme a aque l l a época .

—Gracias. Eres un encanto. Mesiento un poco maliciosa, y desea-ría que tuviéramos que cruzar el ríomuchas veces.

Aunque la atmósfera era primave-ral y fresca, ni la tierra de colorpardusco ni los árboles estaban muyverdes. Los bosques de algodoneras te-nían un color verde claro, y parecíanllenos de plumas. La larga hierba erade un tono blanquecino, y junto a latierra aparecían nuevas briznas dimi-nutas de vivo color verde. Vieron unosárboles pequeños que parecían rodea-dos de una funda. Tenían muchas ho-jas y se veían en ellas restas de ramasmuertas. Glenn dijo que eran cedros,y aunque eran grotescos, a Carley legustaron. Podía una aproximarse a

sod 1 1 turf or a piece of turf. 2 the surfaceof the ground. Suelo

encroach 1 (foll. by on, upon) intrude,esp. on another’s territory or rights.2 advance gradually beyond duelimits.

58these were, Carley rather likedthem. They were approachable,not majestic and lofty like thepines, and they smelled sweetlywild, and best of all they af-forded some protection from thebitter wind. Carley rested betterthan she walked. The huge sec-t i ons o f r ed rock tha t hadtumbled from above also inter-ested Carley, especially when thesun happened to come out for afew moments and brought outtheir color. She enjoyed walkingon the fallen pines, with Glennbelow, keeping pace with her andholding her hand. Carley lookedin vain for flowers and birds. Theonly living things she saw wererainbow trout that Glenn pointedout to her in the beautiful clearpools. The way the great graybowlders trooped down to thebrook as if they were cattle go-ing to drink; the dark cavernsunder the shelving cliffs, wherethe water murmured with suchhollow mockery; the low spear-pointed gray plants, resemblingcentury plants, and which Glenncalled mescal cactus, each withi ts s ingle s t ra ight dead s ta lkstanding on high with f lutedhead; the narrow gorges, perpen-dicularly walled in red, where theconstr ic ted brook plunged inamber and white cascades overfall after fall, tumbling, rushing,singing its water melody—thesea l l he ld s ingu la r appea l fo rCarley as aspects of the wildland, fascinating for the moment,symbolic of the lonely red manand his forbears, and by theirraw contrast making more nec-essary and desirable and elevat-ing the comforts and conventionsof civilization. The cave mantheory interested Carley only asmythology.

Lonel ier, wi lder, grandergrew Glenn’s canyon. Carley wasfinally forced to shift her atten-tion from the intimate objects ofthe canyon floor to the aloof andunattainable heights. Singular tofeel the difference! That whichshe could see c lose a t hand,touch if she willed, seemed to,become part of her knowledge,could be observed and so pos-

ellos, pues no eran majestuosos y enor-mes como los pinos. Además, olían deuna manera muy dulce, y, sobre todaslos demás atractivos, tenían el de pro-tegerle contra el fuerte viento. ACarley le agradaba más descansar queandar. [64] También le parecieron in-teresantes los enormes peñascos decocó roja que habían caído de la mon-taña. Sobre todo, le agradaba muchosu aspecto cuando el sal aparecía du-rante algunas instantes, dejando ver suverdadero color. La— divertía andarpor encima de los troncos de los caí-dos pinos. Glenn andaba junto a ellay le daba la mano. Carley buscó envano flores y pájaros. Los únicas se-res vivientes que vio fueran las tru-chas, que le enseñó Glenn al pasar pordelante de los límpidos remansos delrío. Los enormes guijarros, que se ali-neaban como si hubieran sido gana-dos que se dirigieran a beber agua enel río; las oscuras cuevas que habíabajo las rocas, donde el agua murmu-raba con sonido burlón; las grisesplantas de poca altura, con su formapuntiaguda, que parecían antiquísi-mas, con un largo tronca en el centroque sobresalía irguiendo su arrogantecabeza, y que Glenn llamó cactos; lasestrechas gargantas con sus per-pendiculares paredes rojas , don-d e e l r í o c a í a e n c a s c a d a sambarinas y blancas de peña enpeña, sal tando y cantando su me-lodía acuát ica, todo aquel lo teníaun encanto para Carley, que es ta-ba fa sc inada por los d i fe ren tesaspectos de aquella salvaje t ierra.Parecían s ímbolos de los sol i ta-r i a s p i e l e s r o j a s y s u santepasadas. Aquel rudo contras-te hacía que se desearan más ve-hementemente que nunca las co-modidades y convenciones de lacivi l ización. La teor ía del hom-bre cavernar io no le interesaba aCarley más que como un aspectode la mitología .

La cañada en que v iv ía Glenn seh a c í a c a d a v e z m á s s o l i t a r i a ,s a l v a j e y g r a n d i o s a . C a r l e y s ev io fo r zada , f i na lmen te , a f i j a rsu a t enc ión en l a s i nconmensu -r ab l e s a l t u r a s de l a s cañadas ysepa ra r l a v i s t a de l o que hab í ae n s u f o n d o . ¡ Q u é d i f e r e n c i amás eno rme! Lo que ve í a j un t ea e l l a l e pa rec í an ob j e to s cono -c idos , que pod ía coge r a l pa sa r

59sessed and passed by. But thegold-red ramparts against thesky, the crannied c l i f fs , thecrags of the eagles, the lofty, dis-tant blank walls, where the windsof the gods had written theirwars—these haunted becausethey could never be possessed.Carley had often gazed at theAlps as at celebrated pictures.She admired, she appreciated—then she forgot. But the canyonheights did not affect her thatway. They vaguely dissatisfied,and as she could not be sure ofwhat they dissatisfied, she had toconclude that it was in herself.To see, to watch, to dream, toseek, to strive, to endure, to find!Was that what they meant? Theymight make her thoughtful of thevast earth, and its endless age,and its staggering mystery. Butwhat more!

The s torm that had threat-ened b lackened the sky, andgray scudding clouds bur iedt h e c a n y o n r i m s , a n d l o n gvei ls of rain and s leet beganto descend. The wind roaredthrough the p ines , d rowningthe roar of the brook . Qui tesuddenly the a i r grew pierc-ingly cold. Carley had forgot-ten her gloves, and her pock-ets had not been constructedto protect hands. Glenn drewh e r i n t o a s h e l t e r e d n o o kwhere a rock jutted out f romo v e r h e a d a n d a t h i c k e t o fyoung pines helped break theonslaught of the wind. ThereC a r l e y s a t o n a c o l d r o c k ,h u d d l e d u p c l o s e t o G l e n n ,a n d w e a r i n g t o a s t a t e s h eknew would be misery. Glennnot only seemed content ; hewas happy. “This is great,” hesaid. His coat was open, his handsuncovered, and he watched thestorm and listened with manifestdelight. Carley hated to betray whata weakling she was, so she resignedherself to her fate, and imaginedshe felt her fingers numbing intoice, and her sensitive nose slowlyand painfully freezing.

The storm passed, however,before Carley sank into abjectand open wre tchedness . She

y d e j a r l o s a t r á s d e s p u é s . P e r ol a s rocas de o ro y pú rpu ra quese recor taban cont ra e l c ie lo , l asa l a rgadas penas , l o s r i s cos don -de an idaban l a s águ i l a s , l a s e l e -vadas y d i s t an tes mura l l a s , don-d e s e v e í a n l a s h u e l l a s d e l a sluchas de l o s d io se s , t odo aque -l l a l a p e r s e g u í a , p o r q u e n u n c ap o d r í a p o s e e r l o . C a r l e y h a b í acon templado con f r ecuenc i a l o sA l p e s c o m o c é l e b r e p a n o r a m a .Los admi raba , se daba cuen ta desu be l l eza , pe ro después s e o l -v idaba de lo que hab ía v i s to . Encambio , l a s a l t u r a s de l a cañadano l e causaban aque l e f ec to . Lep roduc í an una l i ge ra s ensac iónde desag rado , y como a sa com-p rend ía en qué cons i s t í a , aque l[65 ] de sag rado , a cabó po r dec i -d i r q u e e r a d e s í m i s m a . Ve r ,con templa r, —soñar, busca r, e s -fo rza r se , r e s i s t i r , encon t r a r.

.Era aquélla, acaso, su significa-ción? Su vista podía hacerla pensar enlo vasta que era la tierra, en su eternidady sus insondables misterios. ¡Pero, quémás podía recordarle 1 La tormenta queamenazaba hacía ya un rato ennegrecióel cielo, y una serie de grises nubes sedeslizaban rápidamente, ocultando elborde de la cañada. Empezó a llover ycaer aguanieve. El viento soplaba porentre los pinos, ahogando el ruido pro-ducido por el río. De repente, empezó ahacer un frío integrísimo. Carley habíaolvidado sus guantes, y los bolsillos desu vestido do servían para protegerla.Glenn la condujo a un escondrijo res-guardado. Una roca que sobresalía y ungrupo de pinos jóvenes disminuían lafuerza del viento. Carley se sentó sobreuna fría roca, se apretó contra Glenn yse sintió profundamente desgraciada.Glenn no sólo parecía contento, sino quese sentía completamente feliz.

—Esta es magnífico — dijo.Llevaba el abrigo abierta, las, manos

sin guantes, y con. templaba y oía la tor-menta con delicia manifiesta. Carley noquería dejar traslucir su cobardía, y, enconsecuencia, se resignó a su sino. Le pa-recía que sus entumecidos dedos —seconvertían en hielo, y su sensitiva narizse le iba helando, asimismo, lentamente,produciéndole intenso dolor.

Sin embargo, la tormenta pasóantes de que Carley diera pruebasevidentes de su humillante desespe-

abject adj.1 miserable, wretched. 2degraded, self-abasing, humble. 3despicable. Miserable, bestial, vil.

abjecta 1. adj. Despreciable, vil en ex-tremo. 2. desus. Humillado, abatido.

crannied having small chinks orcrannies (especially in or betweenrocks or stones); «a cranniedwall» Agrietado, con ranuras.

60managed to keep pace with Glennuntil exercise warmed her blood.At every little ascent in the trailshe found herself laboring to gether breath. There was assuredlyevidence of abundance of air inthis canyon, but somehow shecould not get enough of it. Glenndetected this and said it was ow-ing to the altitude. When theyreached the cabin Carley waswet, stiff, cold, exhausted. Howwelcome the shelter, the openfireplace! Seeing the cabin innew light, Carley had the graceto acknowledge to herself that,after all, it was not so bad.

“Now for a good fire and thendinner,” announced Glenn, withthe a i r of one who knew hisground.

“ C a n I h e l p ? ” q u e r i e dC a r l e y.

“ N o t t o d a y . I d o n o tw a n t y o u t o s p r i n g a n y d o -m e s t i c s c i e n c e o n m e n o w. ”Carley was not averse to withhold-ing her ignorance. She watchedGlenn with surpassing curiosity andinterest. First he threw a quantity ofwood upon the smoldering fire.

“I have ham and mutton ofmy own ra is ing ,” announcedGlenn, with importance. “Whichwould you prefer?”

“Of your own raising. Whatdo you mean?” queried Carley.

“My dear, you’ve been sosteeped in the fog of the crowdthat you are blind to the homelyand necessary things of living. Imean I have here meat of bothsheep and hog that I raised my-self. That is to say, mutton andham. Which do you like?”

“Ham!” c r i ed Car l ey, i n -credulously.

Wi thou t more ado G lennsett led to brisk act ion, everymove of which Carley watchedwith keen eyes. The usurping ofa woman’s province by a manwas always an amusing thing.But for Glenn Kilbourne—what

ración. Consiguió andar al mismopasa que Glenn, y el ejercicio la hizoentrar en calor. Cada vez que teníaque subir una cuesta, por muy lige-ra que fuera, tenía luego gran difi-cultad en recobrar el ritmo de la res-piración. No había duda de que enla cañada soplaba el aire en granabundancia, pero sin saber por quéparecía faltarle. Cuando llegaron ala cabaña, Carley estaba empapada,rígida, helada y rendida. ¡Qué agra-dable 1e parecía estar baja cubiertoy junto al tibio hogar! Carley vio lacabaña desde un nuevo punto de vis-ta y reconoció que, al fin y al cabo,no estaba del todo mal.

—Altura hagamos un buen fuegoy después comeremos —anuncióGlenn, con el aire de alguien que pisaterreno firme.

—¿Puedo ayudarte en algo? — pre-guntó Carley. [66]

—Hoy, no. No quiero que me hagasen este momento ninguna demostraciónde tu ciencia doméstica

Carley no tenía ningún interés en darmuestras de su ignorancia. Miraba aGlenn con creciente curiosidad e interés.Lo primero que hizo fue echar leña alhumeante fuego.

— Te n g o , j a m ó n y c o r d e r oc r i a d o s p o r m í m i s m o a n u n c i óG l e n n , d á n d o s e i m p o r t a n c i a — .¿Qué pref ieres comer?

—¿Que los has criado tú? ¿Qué quie-res decir? — preguntó Carley.

—Querida mía, tan cegado hasestado por la multi tud, que no veslas necesidades de la vida domés-tica. Quiero decir que tengo aquícarne de cerda y de cordero cria-dos por mí mismo. Por eso te hedicho que tenía cordero y jamón.¿Qué prefieres comer?

—¡Jamón ! — exclamó Carleycon incredulidad.

Sin pronunciar más palabras ,empezó Glenn a moverse activa-mente de un lado para otro. Carleyseguía atentamente todos sus movi-mientos. Un hambre que desempe-ña los menesteres femeninos resul-ta siempre gracioso. Tratándose de

ado : fussy bustling excitement / trouble,difficulty. preámbulos

61more would it be? He evidentlyknew what he wanted, for everymovement was quick, decisive.One after another he placed bags,cans, sacks, pans, utensils on thetable. Then he kicked at the roar-ing fire, settling some of thesticks. He strode outside to re-turn with a bucket of water, abasin, towel, and soap. Then hetook down two queer little ironpots with heavy lids. To each potwas attached a wire handle. Heremoved the lids, then set boththe pots right on the fire or in it.Pouring water into the basin, heproceeded to wash his hands.Next he took a large pail, andfrom a sack he filled it half fullof flour. To this he added bakingpowder and salt. It was instruc-tive for Carley to see him run hisskillful fingers all through thatflour, as if searching for lumps.After this he knelt before the fireand, lifting off one of the ironpots with a forked stick, he pro-ceeded to wipe out the inside ofthe pot and grease it with a pieceof fat. His next move was to rakeout a pile of the red coals, a feathe performed with the stick, andupon these he placed the pot.Also he removed the other potfrom the fire, leaving it, how-ever, quite close.

“Well , a l l eyes?” he ban-tered , suddenly staring at her.“Didn’t I say I’d surprise you?”

“Don’t mind me. This is about thehappiest and most bewildered mo-ment—of my life,” replied Carley.

Returning to the table, Glenndug at something in a large redcan. He paused a moment to eyeCarley.

“Girl, do you know how tomake biscuits?” he queried.

“I might have known in myschool days, but I’ve forgotten,”she replied.

“Can you make apple pie?”he demanded, imperiously.

“No,” rejoined Carley.

Glenn Kilbourne, ¿no iba a intere-sarle? Evidentemente, sabía lo quese hacía, porque todos sus movi-mientos eran rápidos y seguros. Fuecolocando bolsas, latas, sacos, ca-cerolas y demás utensilios sobre lamesa. Después arregló con el pie al-gunos leños del ardiente fuego, quese habían salido de su sitio. Salióde la cabaña y volvió a entrar, lle-vando un cubo de agua, un barreño,toalla y jabón. Después descolgódos cacerolas pequeñas de hierro,con pesadas tapaderas. Eran de for-ma muy extraña. Las dos cacerolastenían asas de alambre. Quitó lastapaderas y puso las cacerolas so-bre el fuego, o, mejor dicho, dentrode él. Echó agua en el barreño y pro-cedió a lavarse las manas. A conti-nuación cogió una cazuela grande yla llenó de harina hasta la mitad.Añadió un poco de levadura y sal.Fue una lección rara Carley el verlerepasar la harina entre sus diestrosdedos para hacer desaparecer los te-rrones. Después se arrodilló delan-te del fuego, y, levantando una de lascacerolas con un palo en forma de te-nedor, procedió a limpiarla y frotarel fondo con un poco de grasa. Enseguida arregló con el mismo palolos rojos carbones y colocó encimala cacerola. Quitó, asimismo, [67] elotro cacharro de la lumbre, dejándo-lo muy cerca del fuego.

—¿Qué, observas? — dijoorgullosamente, mirándola de repente —. ¿No te dije que te sorprenderías?

—No te ocupes do mi. Nuncam e h e s e n t i d a t a n f e l i z n i t a nasombrada —contestó Carley.

Glenn volvió hacia la mesa y sacóalgo de una gran lata de color rojo.Se detuvo un momento para mirar aCarley.

—Sabes hacer ga l l e tas , mu-chacha? — preguntó.

—Quizá lo sabía en mis tiem-pos de colegiala, pero lo he olvi-dado —contestó ella.

—¿Sabes hacer tarta de manzana?— preguntó Glenn imperiosamente.

—No — contestó Carley.

62“How do you expect to please

your husband?”

“Why—by marrying him, Isuppose,” answered Carley, as ifweighing a problem.

“That has been the universalfeminine point of view for a goodmany years ,” rep l ied Glenn ,f lour i sh ing a f lour -whi tenedhand. “But it never served thewomen of the Revolution or thepioneers . And they were thebuilders of the nation. It willnever serve the wives of the fu-ture, if we are to survive.”

“Glenn, you rave!” ejacu-l a t ed Car l ey, no t knowingwhether to laugh or be grave.“You were talking of humblehousewifely things.”

“Prec i se ly. The humblethings that were the foundationof the great nation of Americans.I meant work and children.”

Carley could only stare athim. The look he flashed at her,the sudden intensity and passionof his ringing words, were as ifhe gave her a glimpse into thevery depths of him. He mighthave begun in fun, but he hadfinished otherwise. She felt thatshe really did not know this man.Had he arraigned her in judg-ment? A flush, seemingly hot andcold, passed over her. Then it re-lieved her to see that he had re-turned to his task.

He mixed the shorteningwith the flour, and, adding wa-ter, he began a thorough knead-ing. When the consistency of themixture appeared to satisfy himhe took a handful of it, rolled itinto a ball, patted and flattenedit into a biscuit, and dropped itinto the oven he had set aside onthe hot coals. Swiftly he shapedeight or ten other biscuits anddropped them as the first. Thenhe put the heavy iron lid on thepot, and with a rude shovel, im-provised from a flattened tin can,he shoveled red coals out of thefire, and covered the lid withthem. His next move was to pare

—Entonces, cómo piensas dargusto a tu marido?

—Cómo? Pues casándome con él, su-pongo — contestó Carley como pensan-do un problema.

—Ése ha sido el punto de vista uni-versal de las mujeres durante muchosaños — dijo Glenn accionando con unamano cubierta de harina —. Pero esasideas no les sirvieron de nada a las mu-jeres de la Revolución y de los explo-radores. Y ellas fueron, precisamente,las que formaron la nación. Si sobrevi-vimos a esta época, tampoco les serviráde nada a las mujeres del futuro.

—¡Glenn, tú estás loco! — ex-clamó Carley s in saber s i debíaecharse a reír o ponerse seria tra-bajos humildes de las mujeres decasa.

—Precisamente. Las cosas hu-mildes, que fueron la base de la grannación americana. Me refiero al tra-bajo y a los hijos.

Hablabas de losCarley se limitó a mirarle llena de

asombro. La mirada que Glenn fijó enella, la súbita intensidad y pasión de suspalabras, hicieron que le pareciera estarmirando hasta el fondo del alma de su pro-metido. Quizás empezó a hablar en bro-ma, pero no había duda de que acabó ha-blando completamente en serio. Tuvo lasensación de que, en realidad, no conocíaa aquel hombre. ¿Condenaría en su fuerointerno su manera de ser? Enrojeció es-tremeciéndose, y se sintió aliviada al verque Glenn había vuelto a sus tareas do-mésticas.

Mezcló la mantequilla con la harinay empezó a trabajar la masa concien-zudamente. Cuando le satisfizo laconsistencia que adquirió aquellamezcla, cogió un puñado, hizo con éluna bola y, aplastándola con la pal-ma [68] de la mano, le dio la formade una galleta. A continuación la pusoen el horno, que había colocado so-bre las brasas. Rápidamente hizo ochoo diez galletas y las colocó todas enel horno, como había hecho con laprimera. Después cubrió la cacerolacon la pesada tapadera de hierra y, va-liéndose de un tosco cogedor, hechode una lata Besen. rollada, cogió unascuantas brasas rojas y las colocó so-bre la tapadera. Después peló y cantó

63and slice potatoes, placing theseaside in a pan. A small black cof-fee-pot half full of water, was seton a glowing part of the fire.Then he brought into use a huge,heavy knife, a murderous-look-ing implement i t appeared toCarley, with which he cut slicesof ham. These he dropped intothe second pot, which he left un-covered. Next he removed theflour sack and other inpedimentafrom the table, and proceeded toset places for two—blue-enamelplate and cup, with plain, sub-stantial-looking knives, forks,and spoons. He went outside, toreturn presently carrying a smallcrock of butter. Evidently he hadkept the butter in or near thespring. It looked dewy and coldand hard. After that he peepedunder the lid of the pot whichcontained the biscuits. The otherpot was sizzling and smoking,giving forth a delicious savoryodor that affected Carley mostagreeably. The coffee-pot hadbegun to steam. With a long forkGlenn turned the slices of hamand stood a moment watchingthem. Next he placed cans ofthree sizes upon the table; andthese Carley conjectured con-tained sugar, salt, and pepper.Ca r l ey migh t no t have beenpresent, for all the attention hepaid to her. Again he peeped atthe biscuits. At the edge of thehot embers he placed a tin plate,upon which he carefully depos-ited the slices of ham. Carleyhad not needed sight of them toknow she was hungry; they madeher simply ravenous. That done,he poured the pan of sliced po-t a t o e s i n t o t h e p o t . C a r l e yjudged the heat of that pot to beextreme. Next he removed thelid from the other pot, exposingbiscuits slightly browned; andevidently satisfied with these,he removed them from the coals.He stirred the slices of potatoesround and round; he emptiedtwo heaping tablespoonfuls ofcoffee into the coffee-pot.

“ C a r l e y , ” h e s a i d , a tl a s t t u r n i n g t o h e r w i t ha w a r m s m i l e , “ o u t h e r ei n t h e W e s t t h e c o o k

unas cuantas patatas y las puso a unlado dentro de una cazuela. Sobre —las brasas del fuego había asimismouna pequeña cafetera negra medio lle-na de agua. A continuación cogió uninmenso y pesado cuchillo, que aCarley le pareció de siniestra aspec-to, y cortó unas cuantas lanchas de ja-món. Las puso en la otra cacerola, quedejó destapada. (quitó el saco de laharina y demás impedimentos de en-cima de la mesa, y empezó a ponercubiertos para dos. Los, platos y lastazas eran de porcelana azul, y loscuchillas, cucharas y tenedores, de só-lido aspecto y de una absoluta senci-llez. Salió de la cabaña y volvió aentrar con un pequeño cántaro llenade mantequilla. Evidentemente, la te-nía dentro del pozo o en sus cerca-nías. Estaba húmeda, fría, y su aspec-to era de una gran dureza. Después le-vantó un poco la tapadera de la cace-rola que contenía las galletas y miróa su interior. De la otra cacerola salíagran cantidad de humo y un sabrosaaroma, que a Carley le pareció agra-dabilísimo. La cafetera había empe-zado a humear. Glenn dio vueltas alas lonchas de jamón, valiéndose deun larga tenedor, y las contempló du-rante unos instantes. A continuaciónpuso sobre la mesa latas de tacstamañas diferentes y Carley supusoque debían —contener azúcar, sal ypimienta. Glenn no se ocupaba de lamuchacha, y actuaba como si ésta noestuviera en la habitación siquiera.Miró de nuevo cómo iban las galle-tas. Colocó un plato de porcelana jun-ta a las brasas y fue depositando cui-dadosamente las lonchas de jamón.Carley no necesitó ver aquellos pre-parativas para notar que tenía verda-dero apetito, pero, al ver el jamón,sintió despertársele aún con más fuer-za. Hecha esto, vertió el contenido dela cacerola de las patatas dentro de laotra cazuela. Carley pensó que aquelcachorra debía de estar ardiendo. Acontinuación destapó la cacerola delas galletas, que habían adquirido untono dorado, y, evidentemente satis-fecho, las apartó de [69] la lumbre.Revolvió una y otra vez las patatas yechó dentro de la cafetera das cucha-radas colmadas de café.

—Carley — dijo finalmente, vol-viéndose hacia ella col, una sonrisamuy tierna—, aquí, en el Leste, e! co-cinero grita generalmente cuando la

64u s u a l l y y e l l s , ‘ C o m ea n d g e t i t . ’ D r a w u py o u r s t o o l . ”

And presently Carley foundherself seated across the crudetable from Glenn, with the back-ground of chinked logs in hersight , and the smart of woodsmoke in her eyes. In years pastshe had sat with him in the soft,subdued, gold-green shadows ofthe Astor, or in the sumptuous at-mosphere of the St. Regis. But thisevent was so different, so striking,that she felt it would have limit-less significance. For one thing,the look of Glenn! When had heever seemed like this, wonderfullyhappy to have her there, con-sciously proud of this dinner hehad prepared in half an hour,strangely studying her as one ontrial? This might have had its ef-fect upon Carley’s reaction to thesituation, making it sweet, tren-chant with meaning, but she washungry enough and the dinner wasgood enough to make this hourmemorable on that score alone.She ate until she was actuallyashamed of herself. She laughedheartily, she talked, she made loveto Glenn. Then suddenly an ideaflashed into her quick mind.

“Glenn, did this girl Flo teach youto cook?” she queried, sharply.

“No. I always was handy incamp. Then out here I had theluck to fall in with an old fellowwho was a wonderful cook. Helived with me for a while. . . .Why, what difference would it havemade—had Flo taught me?”

C a r l e y f e l t t h e h e a to f b l o o d i n h e r f a c e .“ I don’t know tha t i t wou ldhave made a difference. Only—I’m glad she didn’t teach you.I’d rather no girl could teachyou what I couldn’t.”

“ Yo u t h i n k I ’ m a p r e t t ygood cook, then?” he asked.

“ I ’ve en joyed th i s d innermore than any I’ve ever eaten.”

“ T h a n k s , C a r l e y. T h a t ’ l l

comida está p preparada : el que quie-ra comer que corra y cofia lo que leapetezca. Acércate 1a banqueta.

Y Carley se encontró sentada anteaquella tosca. mesa. frente a Glenn,con la leña cortada como fondo y lle-nos los ojos del humo del hogar. Ha-cia algunos años se había sentada jun-to a él—rodeada de la suave y discre-ta luz amarilloverdosa del Astoria, dela suntuosa atmósfera del St. Regis.Pero aquella —ocasión era tan dife-rente de las otras, tan asombrosa, que,comprendió tendría una significaciónilimitada. ; Qué aspecto tenia Glenn?Nunca le había visto con semejanteexpresión. Se sentía maravillosamen-te feliz de tenerla junto a él. Estabafrancamente orgulloso de aquella co-mida que había preparado en mediapara, y la miraba de un manera extra-ña, como si la estuviera. examinan-do. Toda aquella podía haber influi-do en los sentimientos de Carley, ha-ciéndola sentir ama emoción dulce eintensa, pero tenía mucho apetito, yel almuerzo estaba tan bueno, quesólo ello pastaba para que aquel mo-mento le pareciera memorable. Lamióhasta sentirse avergonzada de si mis-ma. Se rió ron gana, charló y se con-dujo amorosamente con Glenn. De re-pente se loa ocurrió una idea, pregun-tó bruscamente:

—Glenn , ¿ t e ha enseñado agu i sa r F lo?

—No. Cuando estábamos en el cam-po procuraba siempre hacer algo útil. Ade-más, tuve la suerte de tropezarme con unvieja que era un cocinero maravilloso.Vivió conmigo durante algún tiempo...Pero, qué hubiera importado que me hu-biera enseñado Flo?

Carley sintió que la sangre enro-jecía su rostro.

—No sé por qué me ha de importar,pero, sin embargo, me alegra de que nohaya sido ella la que te loa enseñado. Pre-fiera que ninguna muchacha te enseñe loque yo no pueda enseñarte.

—Entonces, te parece que soy bastantebuen cocinero, ¿no? — preguntó Glenn.

—.Es la comida que he comi-do más a gusto en toda mi vida.

—Gracias, Carley. Eso es una gran

65h e l p a l o t , ” h e s a i d , g a y l y,bu t h i s eyes shone wi th ea r-nes t , g l ad l igh t . “ I hoped I ’dsu rp r i se you . I ’ve found ou the re tha t I wan t to do th ingsw e l l . T h e We s t s t i r s s o m e -th ing in a man . I t mus t be anunwr i t t en l aw. You s t and o rfa l l by your own hands . BackEas t you know mea l s a re jus to c c a s i o n s — t o h u r r yt h r o u g h — t o d r e s s f o r — t om e e t s o m e b o d y — t o e a t b e -c a u s e y o u h a v e t o e a t . B u tou t he re they a re d i f f e ren t . Idon’ t know how. In the c i ty,p roduce r s , me rchan t s , wa i t -e r s s e rve you fo r money. Themea l i s a t r ansac t ion . I t hasno s ign i f i cance . I t i s moneytha t keeps you f rom s t a rva -t ion . Bu t in the Wes t moneyd o e s n ’ t m e a n m u c h . Yo umus t work to l ive . ”

Carley leaned her elbows onthe table and gazed at him curi-ously and admiringly. “Old fellow,you’re a wonder. I can’t tell youhow proud I am of you. That youcould come West weak and sick,and fight your way to health, andlearn to be self-sufficient! It is asplendid achievement. It amazesme. I don’t grasp it. I want tothink. Nevertheless I—”

“What?” he queried, as shehesitated.

“Oh, never mind now,” sherepl ied , has t i ly, aver t ing hereyes.

The day was far spent whenCarley returned to the Lodge-andin spite of the discomfort of coldand sleet, and the bitter wind thatbeat in her face as she struggledup the trail—it was a day neverto be forgot ten. Nothing hadbeen wanting in Glenn’s atten-tion or affection. He had beencomrade, lover, all she cravedfor. And but for his few singularwords about work and childrenthere had been no serious talk.Only a play day in his canyonand his cabin! Yet had she ap-peared at her best? Somethingvague and perplexing knocked atthe gate of her consciousness.

ayuda para mí [70] —dijo alegrementemientras sus ojos brillaban con fulgor ale-gre N° a la vez grave —. Espera sorpren-derte. Desde que estoy aquí he descubiertoque me gusta hacer las cosas bien. El Oes-te tiene el don de hacer que la gente se es-fuerce en conseguirlo. Debe de ser algunaley que no está escrita aún. Tiene uno quehacerlo todo, valiéndose de sus propiasfuerzas. En el Este, las comidas no son másque ocasiones por las que hay, que pasarrápidamente. Sirven. para vestirse de eti-queta, para ver a alguna persona, para co-mer, porque no hay más remedio que ha-cerlo. Pero aquí son una cosa completa-mente diferente. No sé cómo explicártelo.En la ciudad, tanto los cosecheros comolos comerciantes y camareros, le sirven auno porque se les paga. Las comidas sonuna transacción, y no tienen significaciónalguna. El dinero es lo que le libra a unode morirse de hambre. Pero en el Oeste, eldinero no tiene gran importancia. Hay quetrabajar para vivir.

Car ley apoyó sus codos en lamesa y le mi ró l l ena d i , cur ios i -dad y admirac ión .

—Chico, eres maravilloso. Te asegu-ro que estoy orgullosísima de ti. ¡Mira quevenir al Oeste, débil y enfermo, y lucharhasta recobrar la salud, y aprender a valertede ti mismo en absoluto! Es magnífico, yestoy maravillada. No puedo acabar decomprenderlo. Quiero pensarlo muy dete-nidamente. Sin embargo, te...

—¿Qué? — preguntó Glenn al verque Carley titubeaba.

—¡Oh, no hablemos de eso en este mo-mento! — contestó la muchacha, apartandorápidamente la mirada hacia otro lado.

Hacía tiempo que era de nochecuando volvió Carley a Lodge, v, a pe-sar de lo desagradable que era el fuer-te viento que azotaba su rostro cuan-do subía por el camino, fue un díacompletamente inolvidable. Glenn lehabía mostrado plenamente el amorque hacia ella sentía, con toda clasede atenciones. Había sido camarada,enamorado, todo cuanto ella podía de-sear. Y aparte de aquellas extrañas pa-labras que dijo resnecto al trabajo y alos hijos, no habían hablado de nadaserio. ¡Un día de asueto en su cañaday en su cabaña! ¿Pero se sentía satis-fecha de sí misma acaso? Su espírituse sintió invadido por una sensaciónvaga y desconcertante.

66

CHAPTER IV

Two warm sunny days in earlyMay inclined Mr. Hutter to the opin-ion that pleasant spring weather wasat hand and that it would be a propi-tious time to climb up on the desert tolook after his sheep interests. Glenn,of course, would accompany him.

“Carley and I wil l go too,”asserted Flo.

“Reckon that’ll be good,” saidHutter, with approving nod.

His wife also agreed that itwould be fine for Carley to seethe beau t i fu l dese r t coun t ryround Sunset Peak. But Glennlooked dubious.

“ C a r l e y , i t ’ l l b e r a t h e rh a r d , ” h e s a i d . “ Yo u ’ r es o f t , a n d r i d i n g a n d l y i n go u t w i l l s t o v e y o u u p . Yo uo u g h t t o b r e a k i n g r a d u -a l l y. ”

“I rode ten miles today,” re-joined Carley. “And didn’t mindit—much.” This was a little de-viation from stern veracity.

“Shore Car ley’s wel l andstrong,” protested Flo. “She’llget sore, but that won’t kill her.”

Glenn eyed Flo with ratherpenet ra t ing g lance . “ I mightdrive Carley round about in thecar,” he said.

“ B u t y o u c a n ’ t d r i v e o v e rt h o s e l a v a f l a t s , o r g or o u n d , e i t h e r. We ’ d h a v e t os e n d h o r s e s i n s o m e c a s e sm i l e s t o m e e t y o u . I t ’ shorseback if you go at all.”

“Shore we’ll go horseback,”spoke up Flo. “Carley has got itall over that Spencer girl whowas here last summer.”

“I think so, too. I am sure Ihope so. Because you rememberwhat the ride to Long Valley didto Miss Spence r, ” r e jo inedGlenn.

[71]IV

A principios de mayo hubo dosdías seguidos de buen t iempo, yMrs. Hutter decidió que, en vistade ello, convendría subir al desier-to para echar un vistazo a sus re-baños de corderos. Naturalmente,Glenn iría en su compañía.

—Carley y yo seremos también de lapartida —afirmó Flo.

—Me parece muy bien — asintióHutter con un movimiento de cabeza.

Su mujer opinaba asimismo que aCarley le entusiasmaría la vista del bellí-simo desierto que había alrededor deSunset Park. Glenn, sin embargo, no pa-recía muy seguro.

—Carley, será una excursión muy pe-nosa. Tú eres débil y te rendirá el cansan-cio, pues tenemos que montar a caballo ydormir en tiendas de campaña. Sería me-jor que fueras acostumbrándote gradual-mente.

—Hoy recorrí diez millas a caballo —contestó Carley —. Y no me cansé mucho.

Aquellas palabras no reflejabanabsolutamente la verdad.

—Car l ey e s s ana y fue r t e —pro te s tó F lo— Se cansa rá , pe roeso no l a va a ma ta r.

Glenn clavó en Flo una mirada pene-trante, y dijo

— P u e d o l l e v a r a C a r l e y e ne l c o c h e .

—El coche no puede pasar por lasllanuras de lava, ni rodearlas siquie-ra. Tendríamos que mandar caballosdesde varias millas de distancia envuestra busca. De ir, no hay más re-medio que montar a caballo.

—Claro que iremos a caballo— dijo Flo —. Carley es muchomás valiente que la muchacha queestuvo aquí el verano pasado.

—Eso me parece a mí también. Yasí lo espero, porque ya recordarás loque le pasó a miss Spencer despuésde haber ido a caballo a Long Valley—contestó Glenn.

67

“What?” inquired Carley.

“ B a d c o l d , p e e l e d n o s e ,s k i n n e d s h i n , s a d d l es o r e s . S h e w a s i n b e d t w od a y s . S h e d i d n ’ t s h o wm u c h p e p t h e r e s t o f h e rs t a y h e r e , a n d s h e n e v e rg o t o n a n o t h e r h o r s e . ”

“Oh , i s t ha t a l l , G lenn?”r e t u r n e d C a r l e y, i n f e i g n e ds u r p r i s e . “ W h y, I i m a g i n e df r o m y o u r t o n e t h a t M i s sSpencer ’s r ide mus t have oc -cas ioned he r d i scomfor t . . . .See he re , G lenn . I may be at enderfoot , bu t I ’m no mol-lycoddle . ”

“My dear, I surrender,” re-plied Glenn, with a laugh. “Re-ally, I’m delighted. But if any-thing happens—don’t you blameme. I’m quite sure that a longhorseback ride, in spring, on thedesert , will show you a goodmany things about yourself.”

That was how Carley came tofind herself, the afternoon of thenext day, astride a self-willed andunmanageable l i t t le mustang,riding in the rear of her friends, onthe way through a cedar forest to-ward a place called Deep Lake.

Carley had not been able yet,during the several hours of theirjourney, to take any pleasure inthe scenery or in her mount. Forin the first place there was noth-ing to see but scrubby l i t t legnarled cedars and drab-lookingrocks; and in the second this In-dian pony she rode had discoveredshe was not an adept horsewomanand had proceeded to take advan-tage of the fact. It did not helpCarley’s predicament to rememberthat Glenn had decidedly advisedher against riding this particularmustang. To be sure, Flo had ap-proved of Carley’s choice, and Mr.Hutter, with a hearty laugh, hadfallen in line: “Shore. Let her rideone of the broncs, if she wants.”So this animal she bestrode musthave been a bronc, for it did nottake him long to elicit from Carleya muttered, “I don’t know what

—¿Qué le pasó? — preguntó Carley.

—Cogió un enfriamiento muy fuerte,se le peló la nariz y toda, la cara y tuvo unasagujetas enormes de montar a caballo. Seestuvo dos días en la cama. Durante el restode [72] su estancia aquí no tuvo ánimospara nada, y no volvió a montar a caba-llo ni una sola vez.

—¡Oh!, des eso todo? — contestóCarley con fingida sorpresa. — De tu tonodeduje que miss Spencer había tenido quesufrir grandes incomodidades a conse-cuencia de su —paseo a caballa... Mira,Glenn, aunque no estoy acostumbrada aestas cosas, no soy ninguna niña delicadade esas clac se cansan en cuanto dan unpaso.

—Querida mía, me doy por vencido— contestó Glenn riéndose. — En reali-dad, estay encantado con la idea. Pero siocurre algo, no me eches la culpa a mí.Tengo la seguridad de que una excursiónlarga a caballo, en primavera, N— por eldesierto, te hará llegar a conocerte a timisma muy a fondo.

Al día siguiente, por la tarde,se encontró Carley montada en unpequeño mesteño, voluntarioso eindomable a más no poder. Iba de-trás de sus amigos, atravesando unbosque de cedros que conducía aun lugar l lamado Deep Lake.

Hacía varias horas que había emprendi-do la marcha, y Carley no había podido aúndarse cuenta de la belleza del paisaje qué re-corría, ni del placer de su paseo a caballo.

En pr imer lugar, no veía a sualrededor más que cedros raquíticosy rocas de color pardusco. En segun-do lugar, aquel p o t r o i n d i a q u em o n t a b a h a b í a d e s c u b i e r t o q u en o e r a u n a e x p e r t a a m a z o n a , ys e a p r o v e c h a b a d e l h e c h o . AC a r l e y n o l e c o n s o l a b a l a i d e ad e q u e G l e n n l e h u b i e r a a c o n -se jado que no montase aque l po-t ro . En cambio , Flo había apro-bado la el ección de Carley, y Mrs.Hutter hizo otro tanto riéndose acarcajadas y diciendo:

— D é j a l a q u e m o n t e e lc a b a l l o q u e q u i e r a .

Poco tardó Carley en compren-der a qué venía la risa de Tom Hutter.Aquel caballo era terriblemente in-dómito.

X

pep n.. colloq. vigour; go; spirit. — v.tr. (pepped, pepping) (usu. foll. by

up) fill with vigour. Vigorizarpep pill a pill containing a stimulant drug.pep talk a usu. short talk intended to

enthuse, encourage, etc.

68bronc means, but it sounds likethis pony acts.”

Carley had inquired the animal’sname from the young herder who hadsaddled him for her.

“Wal, I reckon he ain’t gotmuch of a name,” replied the lad,with a grin, as he scratched hishead. “For us boys always calledhim Spillbeans.”

“Humph! What a beautiful cog-nomen!” ejaculated Carley, “But ac-cording to Shakespeare any name willserve. I’ll ride him or—or—”

So far there had not reallybeen any necess i ty for thecompletion of that sentence. Butfive miles of riding up into thecedar forest had convinced Carleythat she might not have much far-ther to go. Spillbeans had ambleda long wel l enough unt i l hereached level ground where along bleached grass waved in thewind. Here he manifested hunger,then a contrary nature, next in-subordination, and finally directhos t i l i ty. Car ley had urged ,pulled, and commanded in vain.Then when she gave Spillbeans akick in the flank he jumped stifflegged, propelling her up out ofthe saddle, and while she was de-scending he made the queer jumpagain, coming up to meet her. Thejolt she got seemed to dislocateevery bone in her body. Likewiseit hurt. Moreover, along with heridea of what a spectacle she musthave presented, it quickly decidedCarley that Spillbeans was a horsetha t was no t to be opposed .Whenever he wanted a mouthfulof grass he stopped to get i t .Therefore Carley was always inthe rear, a fact which in itself didnot displease her. Despite hiscontrariness, however, Spillbeanshad apparently no intention ofallowing the other horses to getcompletely out of sight.

S e v e r a l t i m e s F l ow a i t e d f o r C a r l ey to catch u p .“He’s loafing on you , Carley.You ought to have on a spur. Breakoff a switch and beat him some.”Then she whipped the mustangacross the flank with her bridle

E l j o v e n p a s t o r q u e l oh a b í a e n s i l l a d o l e h a b í a d i -c h o c u á l e r a s u n o m b r e .

— N o t i e n e u n h a m b r em u y b o n i t o — d i j o r i é n d o -s e y r a s c á n d o s e l a c a b e z a .

— T o d o s l e l l a m a m o sS p i l l b e a n s ( 1 ) .

—¡Hum! ¡Qué nombre más poé-tico! — exclamó Carley—. Pero, se-gún Shakespeare, el nombre es lo demenos. Le montaré. [73]

Hasta aquel instante no habíasido necesario completar aquella fra-se. Pero después de subir cinco mi-llas atravesando el bosque de cedrospensó que quizá no avanzara muchomás. Spillbeans había marchado bas-tante bien hasta que llegó a una ex-tensión de terreno cubierto de largahierba, que se agitaba movida por elviento. Entonces manifestó tenerhambre, y mostrándose completa-mente insubordinado, acabó por darseñales de la más absoluta hostili-dad. Carley había tratado de hacerleandar tirando de las riendas y dán-dole terminantes órdenes. Pero todohabía sido en vano. Carley le golpeóen los f l ancos con e l p i e , ySpillbeans dio un brinco que la hizosaltar de la silla. En el momento enque volvía a caer, saltó nuevamentede aquella manera tan extraña, yen-do a su encuentro. La muchacha creíaque aque l los b r incos iban adislocarle todos los huesos de sucuerpo, a juzgar por los dolores quesentía. Pensó en lo ridículo de suaspecto, y, además, comprendió queSpillbeans no era un caballo a quiense pudiera llevar la contraria. Cuan-do deseaba comer hierba, se detenía,y, en su consecuencia, iba Carleysiempre detrás de los demás, cosaque no la desagradaba. A pesar desus genialidades, no parecía queSpillbeans quisiera perder de vista alos demás caballos.

Flo esperó varias veces a que Carleyles alcanzara.

—Se está burlando de ti, Carley.Debías haberte puesto espuelas. Cortauna rama y pégale.

A continuación golpeó el flancodel caballo con las riendas del suyo

[(1) Spill, tirar; beans, judías]

69rein, which punishment causedSpillbeans meekly to trot on withalacrity. Carley had a positivebelief that he would not do it forher. And after Flo’s repeated ef-forts, assisted by chastisementfrom Glenn, had kept Spillbeansin a trot for a couple of milesCarley began to discover that thetrotting of a horse was the mostuncomfortable motion possibleto imagine. It grew worse. It be-came painful. It gradually gotunendurable . But pr ide madeCarley endure it until suddenlyshe thought she had been stabbedin the side. This strange pierc-ing pain must be what Glenn hadcal led a “s t i tch” in the s ide ,something common to novices onhorseback. Carley could havescreamed. She pulled the mus-tang to a walk and sagged in hersaddle until the pain subsided.What a blessed relief! Carley hadkeen sense of the difference be-tween riding in Central Park andin Arizona. She regretted herchoice of horses. Spillbeans wasattractive to look at, but the plea-sure of riding him was a delu-sion. Flo had said his gait re-sembled the motion of a rockingchair. This Western girl, accord-ing to Charley, the sheep herder,was not above playing Arizonajokes . Be tha t a s i t m igh t ,Spillbeans now manifested a de-sire to remain with the otherhorses, and he broke out of awalk into a trot. Carley could notkeep him from trotting. Henceher state soon wore into acutedistress.

Her left ankle seemed bro-ken. The stirrup was heavy, andas soon as she was t i red shecould no longer keep its weightfrom drawing her foot in. Theinside of her right knee was assore as a boil. Besides, she hadother pains, just as severe, andshe stood momentarily in mortaldread of that terrible stitch in herside. If it returned she knew shewould fall off. But, fortunately,just when she was growing weakand d i zzy, t he ho r se s aheadslowed to a walk on a descent.The road wound down into awide deep canyon. Carley had a

y aquel castigo hizo que Spillbeansempezara a trotar. Carley estaba con-vencida de que a ella no le haría nin-gún caso aunque le pegara. Y los gol-pes de Flo y de Glenn hicieron queSpillbeans se mantuviera al trote du-rante un por de millas. Carley deci-dió que el trote de un caballo es lacosa más molesta del mundo. Su in-comodidad iba en aumento, y empe-zó a sentirse completamente dolori-da. Poco a poco fue haciéndosele in-aguantable. Pero el orgullo la hizo re-sistir, hasta que, de repente, le pare-ció que alguien le había dado una pu-ñalada en el costado. Aquel dolor tanintenso e inexplicable debía ser lo queGlenn había llamado el «pinchazo»,que le da a uno en el costado cuandono tiene costumbre de montar a caba-llo. Carley estuvo a punto de dejarescapar un grito. Hizo que el potro an-duviera al paso y se hundió en la sillahasta que desapareció el dolor. ¡Quéalivio más consolador! [74] Carleycomprendió claramente la diferenciaque había entre montar a caballo en elCentral Park y en Arizona. Deploró ha-ber elegido tan mal su m o n t u r a .Spil lbeans tenía un aspecto muyatractiva, pero el montarlo era al-tamente desagradable. Flo había di-cho que su paso parecía el balan-c e o d e u n a m e c e d o r a . S e g ú nCharley, el pastor, aquella mucha-cha del Oeste le jugaría algunasmalas pasadas durante su estancia enArizona. Fuera como fuera, Spillbeansdio mues t ras , de repente , de de-sear a lcanzar a los o t ros cabal lasy se puso a l t ro te .

Carley trató en vana de hacerledisminuir la marcha, y el suplicio co-menzó de nuevo.

Le parecía que tenía roto el tobilloizquierdo. El estribo era pesado, y elcansancio no la permitía tratar de evi-tar que su peso le torciera el pie haciadentro. La parte inferior de la rodilladerecha le dolía intensamente, y no eranesos sus cínicos dolores. Carley espe-raba aterrorizada a que se le repitierala punzada del costado. Sabía que sivolvía a sentirla caería del caballoirremisiblemente. Pero, por fortuna,en el momento en que se empezaba asentir dominada por la debilidad y elmareo, los caballos de delante ami-noraron el paso al descender por unapendiente. El camino bajaba hacien-do zigzag hasta el fondo de una pro-

70respite from her severest pains.Never before had she knownwhat it meant to be so gratefulfor relief from anything.

The afternoon grew far ad-vanced and the sunset was hazilyshrouded in gray. Hutter did notlike the looks of those clouds.“Reckon we’re in for weather,”he sa id . Car ley d id no t carew h a t h a p p e n e d . We a t h e r o ranything else that might makeit possible to get off her horse!Glenn rode beside her, inquir-ing solicitously as to her plea-sure . “Ride of my l i fe!” shelied heroically. And it helpeds o m e t o s e e t h a t s h e b o t hfooled and pleased him.

Beyond the canyon thecedared desert heaved higher andchanged its aspect. The trees grewlarger, bushier, greener, and closertogether, with patches of bleachedgrass between, and russet-l i-chened rocks everywhere. Smallcactus plants bristled sparsely inopen places; and here and therebright red flowers—Indian paint-brush, Flo called them—added atouch of color to the gray. Glennpointed to where dark banks ofcloud had massed around the moun-tain peaks. The scene to the west wassomber and compelling.

At last the men and the pack-horses ahead came to a halt in alevel green forestland with nohigh trees. Far ahead a chain ofsoft gray round hills led up to thedark heaved mass of mountains.Carley saw the gleam of waterthrough the trees. Probably hermustang saw or scented it, be-cause he started to trot. Carleyhad reached a limit of strength,endurance, and patience. Shehau led h im up sho r t . WhenSpillbeans evinced a stubbornintention to go on Carley gavehim a kick. Then it happened.

She felt the reins jerked outof her hands and the saddle pro-pel her upward. When she de-scended it was to meet that be-fore-experienced jolt.

“Look!” c r i ed F lo . “Tha tbronc is going to pitch.”

funda cañada. Carley sintió que losdolores disminuían. En la vida ha-bía experimentado tal gratitud alsentirse aliviada.

La tarde estaba muy avanzada y lapuesta del sol aparecía envuelta en unaneblina gris. A Hutter no le agradó el as-pecto de aquellas nubes.

—Me tema que tengamos mal tiempo.A Carley no le preocupaba en abso-

luto aquella cuestión. ¡Qué le importabaque hiciera mal tiempo, si a causa de élpodía bajarse por fin del caballo! Glenniba a su lado, y le preguntó solícitamentesi le había ido bien en la excursión. «¡Hasido el paseo más encantador de mi vida!», mintió la muchacha heroicamente. Y sesintió aliviada al ver que su prometido lacreía y se complacía en ello.

Cuando atravesaron la cañada, vio que eldesierto de cedros adquiría mayor altura ycambiaba de aspecto. Los árboles eranmayores, más verdes, con más follaje y másespesos. Los claros estaban cubiertos dehierba descolorida, y por todas partes seveían rocas cubiertas de liquen. Habíaasimismo algunos pequeños cactosy unas flores de [75] color rojo vivaque Flo l lamó arbustos indios dearrebol , y que daban una nota decolor al tono gris del paisaje . G lenns e ñ a l ó l a s o s c u r a s m a s a s d e n u -b e s q u e r o d e a b a n l o s p i c o s . H a -c i a e l O e s t e , e l p a n o r a m a e r as o m b r í o y t r i s t e .

Finalmente, los hombres y los caba-llos de carga, que iban delante, se detu-vieran en un terreno llano, cubierto dehierba y de pequeños árboles. Al fondose veía una cadena de colinas, redondea-das y suaves, de colar gris; y más allá,una masa oscura de enormes montañas.Carley vio brillar agua entre los árboles;probablemente Spillbeans la vería u ole-ría, porque emprendió el trote, con grandesesperación de la muchacha, que habíallegado ya al límite de su resistencia y supaciencia. Tiró de las riendas, y al ver queSpillbeans se obstinaba en seguir andan-do, le dio un golpe con el tacón. Enton-ces ocurrió lo que tenía que ocurrir forzo-samente. Sintió que las riendas se le es-capaban de la mano, y que se despegabade la silla de un salto. Al caer nuevamen-te, vio que de nuevo empezaban los brin-cos que tanto la molestaban.

— ¡Mirad! — gritó Flo —. El potrode Carley se va a encabritar.

heave Naut. hove) 1 tr. lift or haul (aheavy thing) with great effort. 2 tr.utter with effort or resignation(heaved a sigh). 3 tr. colloq. throw. 4intr. rise and fall rhythmically orspasmodically. 5 tr. Naut. haul byrope. 6 intr. retch.

1 an instance of heaving. 2 Geol. asideways displacement in a fault. 3(in pl.) a disease of horses, withlaboured breathing.

71

“Hold on, Carley!” yel ledGlenn.

Desperately Carley essayedto do just that. But Spillbeansjolted her out of the saddle. Shecame down on his rump and be-gan to s l ide back and down.Frightened and furious, Carleytried to hang to the saddle withher hands and to squeeze themustang with her knees. But an-other jolt broke her hold, andthen, helpless and bewildered,with her heart in her throat and aterrible sensation of weakness,she slid back at each upheave ofthe muscular rump until she slidoff and to the ground in a heap.Whereupon Spillbeans trotted offtoward the water.

Carley sat up before Glennand Flo reached her. Manifestlythey were concerned about her,but both were ready to burst withlaughter. Carley knew she wasnot hurt and she was so glad tobe off the mustang that, on themoment, she could almost havelaughed herself.

“That beast is well named,”she said. “He spi l led me, al lr i g h t . A n d I p r e s u m e I r e -sembled a sack of beans.”

“ C a r l e y — y o u ’ r e — n o thur t?” asked Glenn , choking ,as he he lped he r up .

“ N o t p h y s i c a l l y. B u t m yfeel ings are.”

Then Glenn let out a heartyhowl of mirth, which was sec-onded by a loud guffaw fromHutter. Flo, however, appearedto be able to restrain whatevershe felt. To Carley she lookedqueer.

“Pitch! You called it that,”said Carley.

“Oh, he didn’t really pitch.H e j u s t h u m p e d u p a f e wtimes,” repl ied Flo, and thenwhen she saw how Carley wasgoing to take i t she burs t in toa m e r r y p e a l o f l a u g h t e r .

—Agárrate bien, Carley — gritóGlenn.

Carley trató desesperadamen-te de seguir aquel consejo, peroSpillbeans la lanzó fuera de la si-l l a . C a y ó n u e v a m e n t e s o b r e e llomo del caballo, y empezó a es-c u r r i r s e d e u n l a d o p a r a o t r o .Asustada y furiosa, trató de aga-rrarse con la mano a la silla, mien-t ras suje taba con las rodi l las a lpotro. Spillbeans se posa a saltarde nuevo y Carley soltó la sil la, y,después de haberse escurrido porel musculoso lomo del potro, cayóal suelo invadida por una terriblesensación de debilidad, que pare-cía hacerle un nudo en la gargan-ta. Spil lbeans se dir igió al t rotehacia el agua.

Carley se sentó antes de que Floy Glenn llegaran junto a ella. Seveía claramente que estaban preocu-pados por lo ocurrido, pero les fal-taba muy poco para echarse a reír.Carley sabía que no se había hechonada, y tan feliz se sentía de haber-se bajado del caballo, que hubierareído de buena gana.

—¡Qué bien le va el nombre a ese ani-mal! —dijo—. A mí me ha tirado al suelo,sin duda alguna, y me temo que parezcaun verdadero saco de judías.

—Carley, ¿no te has hecho daño? —preguntó Glenn riéndose, mientras la ayu-daba a levantarse. [76]

—No; pero me siento ofendida en miamar propio.

Glenn soltó una alegre carcajada, yHutter le hizo eco riéndose de maneraestentórea. Flo, sin embargo, parecía te-ner el suficiente dominio sobre sí mismapara no hacer demostración alguna. ACarley le pareció que tenía un aspectoextraño.

—Dijiste que se iba a encabritar, ¿noes así? — dijo Carley.

— ¡ O h , e n r e a l i d a d , n o s eh a e n c a b r i t a d o ! N o h a h e c h om á s q u e d a r un os c u a n t o s s a l -t o s — c o n t e s t ó F l o , q u e a l v e rq u e C a r l e y n o s e e n f a d a b a ,r i ó a l e g r e m e n t e a s u v e z .

72Charley, the sheep herder wasgrinning, and some of the othermen turned away with shakingshoulders.

“ L a u g h , y o u w i l d a n dw o o l l y We s t e r n e r s ! ” e j a c u -l a t e d C a r l e y. “ I t m u s t h a v eb e e n f u n n y. I h o p e I c a n b ea g o o d s p o r t . . . . B u t I b e ty o u I r i d e h i m t o m o r r o w. ”

“Shore you will,” replied Flo.

Evidently the little incidentdrew the party closer together.Carley felt a warmth of goodnature that overcame her firstfeeling of humiliation. They ex-pected such things f rom her,and she should expect them,too, and take them, if not fear-less ly or pa in less ly, a t l eas twithout resentment.

Carley walked about to easeher swol len and sore jo in t s ,and whi le doing so she tookstock of the camp ground andwhat was going on. At secondglance the place had a certainat tract ion diff icul t for her todefine. She could see far, andthe v iew nor th toward thosestrange gray-colored symmetri-ca l h i l l s was one tha t fasc i -n a t e d w h i l e i t r e p e l l e d h e r.Near at hand the ground slopeddown to a l a rge rock -boundlake, perhaps a mile in circum-ference. In the distance, alongthe shore she saw a white coni-cal tent, and blue smoke, andmoving gray objects she tookfor sheep.

The men unpacked and un-saddled the horses, and, hobblingtheir forefeet together, turned themloose. Twilight had fallen and eachman appeared to be briskly set uponhis own task. Glenn was cuttingaround the foot of a thicklybranched cedar where, he toldCarley, he would make a bed forher and Flo. All that Carley couldsee that could be used for such pur-pose was a canvas-covered roll.Presently Glenn untied a rope fromround this, unrolled it, and draggedit under the cedar. Then he spreaddown the outer layer of canvas, dis-

Charley, el pastor, sonreía, y—parte de los hombres se volvieron, yCarley vio que les temblaban los hom-bros a consecuencia de su risa.

—Reíd si queréis, salvajes del Oes-te — exclamó Carley—. Comprendo queha debido de ser cómico, y quisiera tor-nar las cosas como, es debido... Pero osapuesto cualquier cosa a que mañanavuelvo a montar el mismo caballo

—Claro que sí —contestó Flo.

Evidentemente aquel pequeña inci-dente estrechó más las relaciones de to-das. Carley sintió que a su sensación dehumillación seguía una de alegría y buenhumor. Sus amigas esperaban que le ocu-rrieran cosas por el estila de la que le ha-bía pasado, y ella había de hacer otro tan-to, y sin ser asada ni pretender que no leimportaba, debía por la menos ría r re-sentirse con ellos.

Carley anduvo de: un lado para otropara desentumecer sus hinchados y dolo-ridas miembros, y aprovechó la ocasiónpara observar el campamento y lo quesucedía en él. Después de, mirarlo un rato,aquel lugar tenía una atracción difícil dedefinir. Su vista abarcaba una gran exten-sión y aquellas calinas extrañas y simé-tricas de color gris que se elevaban al nortela fascinaban y la repelían al mismo tiem-po. Junto a ella empezaba una pendienteque acababa su un lago rodeado de rocasy que quizá tendría una milla de circun-ferencia. A alguna distancia y junto alagua vio una tienda de campaña Manca yde forma cónica. En aquel paraje habíanhecho hogueras que despedían columnasde humo azulado y Carley vio moverseunas cuantas siluetas grises que tomó porcorderos.

Los hombres descargaron y qui-taron las bridas a los caballos. A con-tinuación les ataran las patas delan-teras uno [77] con otro y les soltaron.Estaba anocheciendo y los hombresparecían llevar a cabo su trabajo aten-ta y rápidamente. Glenn cortaba lamaleza que rodeaba a un cedro degruesas ramas, donde, según dijo aCarley, iba a instalar una cama paraella y Flo. Lo único que vio Carleyque pudiera servir para semejante me-nester fue un bulto cubierto de lien-zo. Glenn soltó una cuerda que lo su-jetaba, y desenrollándolo lo arrastró,colocándolo debajo del cedro. Exten-

73closing a considerable thickness ofblankets. From under the top ofthese he pulled out two flat littlepillows. These he placed in posi-tion, and turned back some of theblankets.

“Carley, you crawl in here,pile the blankets up, and the tarpover them,” directed Glenn. “Ifit rains pull the tarp up over yourhead—and let it rain.”

This direct ion sounded inGlenn’s cheery voice a good dealmore pleasurable than the possi-bilities suggested. Surely thatcedar tree could not keep off rainor snow.

“Glenn, how about—aboutanimals—and crawling things,you know?” queried Carley.

“Oh, there are a few tarantu-las and centipedes, and some-times a scorpion. But these don’tcrawl around much at night. Theonly thing to worry about are thehydrophobia skunks.”

“What on earth are they?”asked Carley, quite aghast.

“Skunks are polecats , youknow,” replied Glenn, cheerfully.“Sometimes one gets bitten by acoyote that has rabies, and thenhe’s a dangerous customer. Hehas no fear and he may run acrossyou and bite you in the face.Queer how they generally biteyour nose. Two men have beenbitten since I’ve been here. Oneof them died, and the other hadto go to the Pasteur Institute witha well-developed case of hydro-phobia.”

“Good heavens !” c r i edCarley, horrified.

“You needn’t be afraid,” saidGlenn. “I’ll tie one of the dogsnear your bed.”

Car ley wondered whetherGlenn’s casual, easy tone hadbeen adopted for her benefit orwas merely an assimilation fromthis Western life. Not improbablyGlenn himself might be capable

dió el lienzo, dejando ver una grancantidad de mantas. Sacó de debajode las mantas dos almohadas peque-ñas y aplastadas, y poniéndolas en elsitio correspondiente, volvió haciaabajo parte de las mantas.

—Carley, métete dentro, tápatebien con las mantas y cubre éstas coneste lienzo embreado. Si llueve, ponteel lienzo por encima de la cabeza, y note preocupes más de la lluvia.

Aquel consejo era mucho másagradable dicho alegremente porGlenn que las posibilidades que su-gería. Desde luego, aquel cedro nopodía protegerla contra la lluvia yla nieve.

— G l e n n , ¿ y l o s a n i m a -l e s , g u s a n o s y d e m á s ? —p r e g u n t ó C a r l e y .

—Oh, hay a lgunas tarántulas ,c iempiés y a lgún que o t ro escor -pión. Pero no suelen aparecer porlas noches . Lo ún ico que te debepreocupar son las zor r i l los , queproducen la h idrofobia .

—¿Y qué es eso? — preguntóCarley, completamente horrorizada.

—Las zorrillos son mofetas, sa-bes? — contestó Glenn alegremen-te —. A veces le muerde a uno uncoyote rabioso y se hace uno terri-blemente peligroso. No temas nada,y si te encuentras con él, es posibleque te muerda en la cara. Es extra-ño, pero casi siempre le muerden auno en la nariz. Desde que estoyaquí ha habido dos hambres vícti-mas de esa mordedura. Uno de ellosmurió y el otro tuvo que ir al Insti-tuto Pasteur con un ataque muy de-sarrollado de hidrofobia.

—¡Cielo santo! —exclamó Carley,horrorizada.

—No tienes por qué tener miedo —dijo Glenn —. Ataré uno de los perroscerca de tu cama.

Carley se preguntaba si aqueltono indiferente que empleaba Glennhabía sido adoptado en su honor o siera simplemente cuestión de asimi-lación de la vida del Oeste. [79] Eraprobable que el misma Glenn fuera

74of playing a trick on her. Carleyendeavored to for t i fy herselfagainst disaster, so that when itbefell she might not be whollyludicrous.

With the coming of twilighta c o l d , k e e n w i n d m o a n e dt h r o u g h t h e c e d a r s . C a r l e ywould have hovered close tothe f i r e even i f she had no tbeen too tired to exert herself.Despite her aches, she did jus-t ice to the supper. I t amazedher that appetite consumed herto the extent of overcoming adistaste for this strong, coarsec o o k i n g . B e f o r e t h e m e a lended darkness had fa l len, awindy raw darkness that envel-oped heav i ly l ike a b lanke t .Presently Carley edged closert o t h e f i r e , a n d t h e r e s h es t a y e d , a l t e r n a t e l y t u r n i n gback and front to the welcomehea t . She seeming ly roas tedhands, face, and knees whileher back froze. The wind blewthe smoke in a l l d i r ec t ions .When she groped around withblurred, smart ing eyes to es-cape the hot smoke, it followedher. The other members of theparty sat comfortably on sacksor rocks, without much noticeof the smoke that so exasper-ated Carley. Twice Glenn in-sisted that she take a seat hehad fixed for her, but she pre-f e r r e d t o s t a n d a n d m o v earound a l i t t le.

By and by the camp tasks ofthe men appeared to be ended,and all gathered near the fire tolounge and smoke and t a lk .Glenn and Hutter engaged in in-terested conversation with twoMexicans, evidently sheep herd-ers. If the wind and cold had notmade Carley so uncomfortableshe might have found the scenep i c t u r e s q u e . H o w b l a c k t h enight! She could scarcely distin-guish the sky at all. The cedarbranches swished in the wind,and from the gloom came a lowsound of waves lapping a rockyshore. Presently Glenn held upa hand.

“Listen, Carley!” he said.

capaz de jugarle alguna mala pasa-da. Carley trató de acostumbrarse ala idea del desastre para no perdercompletamente la serenidad cuandollegara el caso.

C u a n d o a n o c h e c i ó e m p e z ó as o p l a r u n v i e n t o f r í a y p e n e -t rante ent re los cedros . Car l e y sehub ie ra ace rcado al fuego, aun en el casode no haber estado demasiado causada paraintentar moverse de donde estaba. A pesar desus dolores hizo justicia a la cena,quedándose asombrada al compro-bar que tenía tanto apetito que no le im-portaba comer aquellos alimentos tanpoco refinadas y tan fuertes. Antes deque acabaran de cenar se había hechocompletamente de noche, y la oscuri-dad y el viento les envolvían pesada-mente como una manta. Carley seaproximó aún más al fuego y no se mo-vió de allí, limitándose a estar unos ra-tos de frente y otras de espaldas para ca-lentarse bien. Cuando estaba de frentele parecía que se le tostaban las manos,el rostro y las rodillas, mientras que laespalda se le helaba completamente. Elviento arrastraba el humo en todas di-recciones. Cuando se volvía de lado paraescapar del humo que se le metía en losojos, produciéndole un gran escozor,parecía seguirla a todas partes. Losotros miembros de la partida estabansentados cómodamente en sacos y ro-cas sin hacer mucho caso del horno, quetanto exasperaba a Carley. Glenn insis-tí—ó das voces en que se sentara en unasiento que le había prepararlo, peroprefirió estar de pie y moverse un pocopor los alrededores.

Poco a poco fueran terminando lashombres sus tareas y se acercaron to-dos al fuego para descansar, mientrascharlaban y fumaban. Glenn y Hutterse pusieron a hablar con unos mejica-nos que evidentemente debían de serpastores de ganado. La conversaciónparecía interesarles extraordinariamen-te. Si el viento y el frío no la hubieranincomodado tanto, quizás hubiera en-contrado Carley muy pintoresca aque-lla escena. ¡Qué negra era la noche!Casi no podía distinguir el cielo. Elviento agitaba las ramas de los cedros,y de la oscuridad llegaba hasta ellos elmurmullo de las olas, que chocabancontra las rocas de la orilla. Glenn le-vantó una mano y dijo:

—Escucha, Carley.

distasteful adj (unpleasant) ‹task/chore›desagradable; (offensive) ‹remark/picture› de mal gusto

distaste noun dislike, horror, disgust,loathing, aversion, revulsion,displeasure, antipathy, abhorrence,disinclination, repugnance, odium,disfavour, detestation, disrelish

75

Then she heard strange wildyelps, staccato, piercing, some-how infinitely lonely. They madeher shudder.

“Coyo te s , ” s a id G lenn .“You’ll come to love that chorus.Hear the dogs bark back.”

Carley listened with interest,but she was inclined to doubttha t she would ever becomeenamoured of such wild cries.

“Do coyo te s come nea rcamp?” she queried.

“Shore. Sometimes they pullyour pillow out from under yourhead,” replied Flo, laconically.

Carley did not ask any morequestions. Natural history wasnot her favorite study and shewas sure she could dispense withany f i r s t -hand knowledge ofdesert beasts. She thought, how-ever, she heard one of the mensay, “Big varmint prowlin’ roundthe sheep.” To which Hutter re-plied, “Reckon it was a bear.”And Glenn said, “I saw his freshtrack by the lake. Some bear!”

The heat from the fire madeCarley so drowsy that she couldscarcely hold up her head. Shelonged for bed even if it was outthere in the open. Presently Flocalled her: “Come. Let’s walk alittle before turning in .”

So Carley permitted herselfto be led to and fro down anopen aisle between some cedars.The far end of that aisle, dark,gloomy, with the bushy secretivecedars all around, caused Carleyapprehension she was ashamedto admit. Flo talked eloquentlyabout the joys of camp life, andhow the harder any outdoor taskwas and the more endurance andpain it required, the more prideand pleasure one had in remem-bering it. Carley was weighingthe import of these words whensuddenly Flo clutched her arm.“What’s that?” she whispered,tensely.

La muchacha oyó entonces unos au-llidos extraños y salvajes, entrecortadas,penetrantes y terriblemente tristes. Aquelsonido la hizo estremecerse. [79]

—Son coyotes — dijo Glenn —. Esecoro llegará a entusiasmarte. Escuchacómo ladran las perros contestándoles.

Carley escuchó con interés, pero seinclinaba a dudar que llegaran nunca aentusiasmarle aquellos aullidos tan sal-vajes.

—¿Se acercan los coyotes a los cam-pamentos? — preguntó.

—Desde luego. A veces le arrancana uno la almohada de debajo de la cabeza— contestó Flo lacónicamente.

Carley no hizo más preguntas. LaHistoria Natural no era su asignatura fa-vorita, y tenía la seguridad de poder pa-sarse perfectamente sin trabar conoci-mientos de ninguna clase con los anima-les del desierto. Sin embargo, le parecióoír decir a uno de los hombres: «Una fie-ra de gran tamaño ronda alrededor delganado., A lo que contestó Hutter: «Meparece que es un oso..» Glenn añadió: «Vihuellas recientes cerca del lago. ¡Es unanimal enorme!»

El calor de la lumbre la atontó, hastael extremo de que apenas podía mantenerla cabeza levantada. Tenía grandes deseosde acostarse, aunque fuera a cielo raso.Flo la llamó con las siguientes palabras:« Ven, vamos a andar un poco antes deacostarnos.»

Carley se dejó conducir de un ladopara otro por un espacio abierto quehabía entre algunos cedros. El extre-mo de aquel espació abierta estabamuy oscura y sombrío, rodeado porcompleto de aquellos poblados cedrosde misterioso aspecto, y Carley se sin-tió invadida por un temor que se aver-gonzaba de confesar. Flo le hablóelocuentemente de las delicias de lavida de campamento; diciéndole quecuanto más duro fuera el trabajo y másresistencia y dolor precisara, se recor-daba con más placer y orgullo. Carleypesaba el valor de aquellas palabrascuando Flo la cogió de repente por unbrazo, murmurando con ansiedad

—¿Qué es eso?

76Carley stood stockstill. They

had reached the furthermost end ofthat aisle, but had turned to goback. The flare of the camp firethrew a wan light into the shad-ows before them. There came arustling in the brush, a snappingof twigs. Cold tremors chased upand down Carley’s back.

“Shore it’s a varmint, all right.Let’s hurry,” whispered Flo.

Carley needed no urging. Itappeared that Flo was not goingto run. She walked fast, peeringback over her shoulder, and,hanging to Carley’s arm, sherounded a large cedar that hadobstructed some of the firelight.The g loom was no t so th ickhere. And on the instant Carleyespied a low, moving object ,somehow furry , and gray incolor. She gasped. She could notspeak. Her heart gave a mightythrob and seemed to stop.

“What—do you see?” criedFlo , sha rp ly, pee r ing ahead .“Oh! . . . Come, Carley. Run!”

Flo’s c ry showed she mustnea r ly be s t r ang led wi th t e r -ro r. Bu t Car ley was f rozen inher t racks . Her eyes were r iv-e t ed upon the g ray fu r ry ob-jec t . I t s topped . Then i t camefas te r. I t magn i f i ed . I t was ah u g e b e a s t . C a r l e y h a d n oc o n t r o l o v e r m i n d , h e a r t ,v o i c e , o r m u s c l e . H e r l e g sgave way. She was s ink ing . Ater r ib le panic , icy, s ickening,rending , possessed her wholebody.

The huge gray thing came ather. Into the rushing of her earsb roke thudd ing sounds . Thething leaped up. A horrible pet-rifaction suddenly made stone ofCar ley. Then she saw a graymantlelike object cast aside todisclose the dark form of a man.Glenn!

“Carley, dog-gone i t ! Youdon’t scare worth a cent,” helaughingly complained.

She collapsed into his arms.

Carley se detuvo en seco. Habíanllegado al final de aquel espacio li-bre y dieron la vuelta para empren-der el regreso. El resplandor del ho-gar iluminaba pálidamente las som-bras que había ante ellas. Los arbus-tos se agitaron y las frágiles ramas sequebraron. Carley sintió que le reco-rría la espalda un escalofrío.

—Debe de ser alguna fiera. Démo-nos prisa —susurró Flo.

Carley no necesitaba que la empuja-ran. Parecía ser que [80] Flo no pensabaechar a correr. Andaba de prisa mirandohacia atrás por encima de su hombro, ycogiendo a Carley del brazo rodeó un ce-dro de gran tamaño que tapaba parte dela luz del fuego. La oscuridad asa era tangrande en aquel lugar. Carley vio en aquelmismo momento una cosa bastante bajaque se novia y que tenía gran cantidad depelo colar gris. Se quedó tan aterrorizadaque le fue imposible pronunciar palabra.El corazón le dio un terrible vuelco, pa-reciendo ir a detenérsele.

—Qué ves? — gritó Flo de manerapenetrante, mirando hacia delante.

—¡Oh!... Ven, Carley. ¡Catre!

El grito de Flo dejaba ver que estabacompletamente aterrorizada. Pero Carleyparecía helada completamente en el sitioen que se encontraba. Tenía los ojos fijosen aquel objeto peludo de color gris. Elanimal se detuvo, y después siguió avan-zando con mayor rapidez. Parecía aumen-tar de tamaño. Era un animal enorme.Carley se sintió incapaz de controlar suespíritu, ni su corazón, ni su voz, ni susmúsculos. Las piernas le flaquearon. Es-taba a punto de caerse. Un pánico terri-ble, helado y angustiosa, dominó todo sucuerpo.

Aquella enorme silueta gris se acer-có a la muchacha, que, a pesar del zum-bido de sus oídas, oyó el ruido que pro-ducía el animal al andar. El animal dioun salto y Carley se quedó completamen-te petrificada. Después vio que aparecíala oscura silueta de un hombre que echa-ba a un lado una especie de abrigo colargris. ¡Glenn!

— ¡ C a r l e y , q u é m i e d o s ae r e s ! — d i j o G l e n n q u e j á n d o s er i s u e ñ a m e n t e .

La muchacha cayó entre sus brazos.

furry adj (animal, etc) peludo a furryrabbit, un conejo peludo (juguete)de peluche. (voz) espesa, sarrosa,saburrosa

furry 1 of or like fur. 2 covered withor wearing fur. 3 : thick in quality<spoke with a furry voice>, espesa,sarrosa, saburrosa

flurry n. 1 (de viento, nieve, grani-zo) ráfaga: snow flurries areexpected tonight, se esperan nevas-cas esta noche 2 agitación: therehas been a flurry of protests, hubouna oleada de protestas.

flurry 1 a gust or squall (of snow, rain,etc.). 2 a sudden burst of activity.3 a commotion; excitement;nervous agitation (a flurry ofspeculation; the flurry of the city).

77The liberating shock was as greatas had been her terror. She be-gan to tremble violently. Herhands go t back a s ense o fstrength to clutch. Heart andblood seemed released from thatice-banded vise.

“Say, I be l i eve you werescared,” went on Glenn, bendingover her.

“Sca r - ed !” she gasped .“Oh—there’s no word—to tell—what I was!”

Flo came running back, gig-gling with joy. “Glenn, she shoretook you for a bear. Why, I felther go stiff as a post! . . . Ha!Ha! Ha! Carley, now how do youlike the wild and woolly?”

“Oh! You put up-a trick onme!” ejaculated Carley. “Glenn,how could you? . . . Such a ter-r ib l e t r i ck ! I wou ldn’ t haveminded something reasonable.But that! Oh, I’ll never forgiveyou!”

Glenn showed remorse, andkissed her before Flo in a waythat made some little amends.“Maybe I overdid it,” he said.“But I thought you’d have a mo-mentary start, you know, enoughto make you yell, and then you’dsee th rough i t . I on ly had asheepskin over my shoulders asI crawled on hands and knees.”

“Glenn, for me you were aprehistoric monster—a dinosaur,or something,” replied Carley.

I t d e v e l o p e d , u p o nt h e i r r e t u r n t o t h e c a m p -f i r e c i r c l e , t h a t e v e r y b o d yh a d b e e n i n t h e j o k e ; a n dt h e y a l l d e r i v e d h e a r t y e n -j o y m e n t f r o m i t .

“Reckon that makes you oneof us,” said Hutter, genially .“We’ve all had our scares.”

Carley wondered if she werenot so constituted that such trick-ery alienated her. Deep in herheart she resented being made toshow her cowardice. But then

El alivio al ver que no corría peligro al-guno la impresionó tanto como el terrorque la había invadido. Empezó a temblarviolentamente. Sus manos recobraron lafuerza suficiente para agarrarse a Glenn.El corazón y la sangre parecieron librarsede aquel poder helador del miedo.

—Creo que te asustaste realmen-te — continuó diciendo Glenn, in-clinándose sobre ella.

—¡Asustarme! —balbuceó la mu-chacha—. ¡No puedo expresar por me-dio de palabras mi estado de ánimo!

Flo volvió corriendo hacia donde es-taba Carley, riéndose alegremente.

—Glenn, te tomó por un oso. ¡Notéque se quedaba rígida cama un poste! ...

—¡Ja, ja, ja! Carley, ate gusta lavida de campamento?

— ¡Oh ! ¡Os burlasteis de mí! —exclamó Carley —. Glenn, ¿cómo haspodido hacer semejante cosa?... ¡Ha sidouna broma terrible! No me hubiera im-portado que me hubierais hecho alga ra-zonable. ¡Pero esto! ¡Oh, no te lo perdo-naré nunca!

Glenn dio pruebas de arrepentimien-to y la besó delante de Flo de un modoque la consoló un poco.

—Quizá llevé la broma demasiadolejos — dijo —. Pero creí que el sustono te duraría más que un momento, lobastante para hacerte dar un grito y enseguida comprenderías de qué se trata-ba. Me puse una piel de carnero sobremis espaldas y empecé a andar a gatas..

—Glenn, ya te tomé por un mons-truo prehistórico un dinosauro o cosapor el estilo —contentó Carley.

Cuando volvieran junto al grupo delos que estaban alrededor del fuego delcampamento, resultó que todo el mundoestaba al corriente de aquella brama yque se divirtieron grandemente con loocurrido.

—Esa la hace más nuestra —dijoHutter genialmente—. Todos hemos su-frido esta clase de sustos.

Carley se preguntó si su constituciónle permitiría resistir aquella clase de bro-mas. En la más profundo de su corazónsentía el haberse visto forzada a dar prue-bas de su cobardía; pero después com-

Xgenial (En) 1 adj. 1 jovial, sociable,

kindly, cheerful. 2 (of the climate)mild and warm; conducive to growth.3 cheering, enlivening.

Simpático, cordial, afable, amistoso,jovial, alegre, suave /agradable, com-placiente

genial (Sp) 1. adj. Propio del genio o in-clinación de uno. 2. Placentero; quecausa deleite o alegría. 3. Sobresalien-te, extremado, que revela genio crea-dor. 4. Magnífico, estupendo.

talented, brilliant, great, fantastic, funny,witty /temper, nature, disposition,spirit, initiative

78she realized that no one had re-ally seen any evidence of herstate. It was fun to them.

Soon a f t e r t h i s i nc iden tHutter sounded what he calledthe roll-call for bed. FollowingFlo’s instructions, Carley sat ontheir bed, pulled off her boots,folded coat and sweater at herhead, and slid down under theblankets. How strange and harda bed! Yet Carley had the mostdelicious sense of relief and restshe had ever experienced. Shestraightened out on her back witha feeling that she had never be-fore appreciated the luxury of ly-ing down.

F l o c u d d l e d u p t o h e r i nq u i t e s i s t e r l y f a s h i o n , s a y -i ng : “ N o w d o n ’ t c o v e r y o u rh e a d . I f i t r a i n s I ’ l l w a k ea n d p u l l u p t h e tarp . Goodnight, Carley.” And almost im-mediately she seemed to fal lasleep.

For Carley, however, sleep didnot soon come. She had too manyaches; the aftermath of her shockof fright abided with her; and theblackness of night, the cold whipof wind over her face, and the un-protected helplessness she felt inthis novel bed, were too entirelynew and disturbing to be over-come at once. So she lay wideeyed, staring at the dense grayshadow, at the flickering lightsupon the cedar. At length her mindformed a conclusion that this sortof thing might be worth the hard-ship once in a lifetime, anyway.What a concession to Glenn’sWest! In the secret seclusion of hermind she had to confess that if hervanity had not been so assaultedand humiliated she might have en-joyed herself more. It seemed im-possible, however, to have thrillsand pleasures and exaltations inthe face of discomfort, privation,and an uneasy half-acknowledgedfear. No woman could have eithera good or a profitable time whenshe was at her worst . Carleythought she would not be averseto getting Flo Hutter to New York,into an atmosphere wholly strangeand difficult, and see how she met

prendió que en realidad nadie se habíadado cuenta del estada en que se puso,limitándose a encontrarlo divertido.

Poco después de aquel incidente,Hutter empezó a silbar. Aquélla era laseñal de acostarse, y Carley, siguiendolas instrucciones de Flo, se sentó en lacama, se quitó las batas, dobló el abri-go y el chaleco de lana, poniéndolo bajosu cabeza, y se deslizó bajo las mantas.¡Qué cama más extraña y más dura! Sinembargo, Carley se sintió invadida porla sensación más deliciosa de alivio ydescanso que había experimentada nun-ca. Se tumbó sobre la espalda y pensóque nunca había apreciado en su ver-dadero valor el lujo que representabael estar echada.

Flo se acostó junto a ella como unahermana y dijo :

—No te tapes la. cabeza. Si llueveme despertaré y echaré sobre nosotrasel lienzo impermeabilizado. Buenas no-ches, Carley. [82]

A los pocos momentos pareció que-darse dormida.

Carley, sin embargo, no podía dor-mirse. Tenía demasiados dolores; toda-vía le duraban los efectos del susto quele habían dado; y la negrura de la no-che, las ráfagas de frío viento que azo-taban su rostro y el terrible desamparoque sentía en aquella cama, eran sensa-ciones tan nuevas y desconcertantes quele era imposible dominarlas en segui-da. Estaba con los ojos muy abiertosmirando fijamente las densas sombrasgrises que rodeaban las vacilantes lu-ces que había sobre los cedros. Por findecidió que por una vez en la vida me-recía la pena sufrir todas aquellas pe-nalidades para contemplar lo que con-templaba en aquellos momentos. ¡Quéconcesión para el Oeste de Glenn! Enlo más secreto de su imaginación notuvo más remedia que confesar que sisu vanidad no hubiera sido tan burladay humillada, quizá lo hubiera pasadomejor. Sin embargo, le parecía imposi-ble sentir emociones, placeres y exalta-ciones teniendo ante sí tantas incomo-didades, privaciones y aquella vaga sen-sación de temor. Ninguna mujer perdíapasarlo bien ni hacer nada útil cuandosu física estaba menos bello que nun-ca. Carley pensó que le agradaría lle-var a Flo Hutter a Nueva York, a unaatmósfera desconocida y difícil y vercómo iba haciendo frente a todas aque-

cuddle 1 tr. hug, embrace, fondle. 2 intr.nestle together, lie close and snug.

Acurrucarse, abrazarse,

tarp, tarpaulin lona alquitranada

79situation after situation unfamiliarto her. And so Carley’s minddrifted on until at last she suc-cumbed to drowsiness.

A voice pierced her dreamsof home, of warmth and comfort.Something sharp, cold, and fra-grant was scratching her eyes.She opened them. Glenn stoodover her, pushing a sprig of ce-dar into her face.

“ C a r l e y, t h e d a y i s f a rspent,” he said, gayly. “We wantto roll up your bedding. Willyou get out of it?”

“Hello, Glenn! What time isit?” she replied.

“It’s nearly six.”

“What! . . . Do you expect meto get up at that ungodly hour?”

“We’re all up. Flo’s eatingbreakfast. It’s going to be a badday, I’m afraid. And we want toget packed and moving before itstarts to rain.”

“ W h y d o g i r l s l e a v eh o m e ? ” s h e a s k e d , t r a g i -c a l l y .

“To make poor devils happy,of course,” he replied, smilingdown upon her.

T h a t s m i l e m a d e u p t oCar ley for a l l the c lamor ings e n s a t i o n s o f s t i f f , s o r emuscles. It made her ashamedthat she could not fling herselfinto this adventure with all herheart. Carley essayed to sit up.“Oh, I’m afraid my anatomy hasb e c o m e d i s c o n n e c t e d ! . . .Glenn, do I look a sight?” Shenever would have asked himthat if she had not known shecould bear inspection at such aninopportune moment.

“You look great,” he asserted,heartily. “You’ve got color. And as foryour hair—I like to see it mussed thatway. You were always one to have itdressed—just so. . . . Come, Carley,rustle now.”

llas cosas desconocidas que se le irían pre-sentando incesantemente. La imaginaciónde Carley siguió trabajando de esta suer-te hasta que acabó por dormirse.

Una voz la despertó de sus sueños,en los que se veía en su hogar, rodeadade calor y de comodidades. Una cosaafilada, fría y— fragante le rozaba lo;ojos. Los abrió y vio a Glenn que, in-clinado sobre ella, acariciaba su taracon una ramita de cedro.

—Carley, hace tiempo que ha ama-necido — dijo alegremente —. Quere-mos empaquetar tu cama. Quieres hacerel favor de levantarte?

—¡Hola, Glenn? ¿Qué hora es? —contestó la muchacha.

—Son cerca de las seis.

—¡Qué dices!... ¿Pretendes que melevante a una hora tan absurda?

—Ya estamos iodos en pie. Flo estádesayunándose. Me temo que tengamosun mal día y queremos prepararlo talo yemprender la marcha antes de que empie-ce a llover. [83]

—¿Por qué se les ocurrirá a las mu-chachas marcharse de sus casas? —pre-guntó Carley con aire trágico.

—Naturalmente, para hacer fe-lices a los pobres diablos — con-testó él sonriéndole.

Aquella sonrisa consoló a Carley dela desagradable sensación de músculosdoloridos y entumecidos quo la invadía.Le hizo avergonzarse de no poder lanzar-se a aquella aventura con toda su cora-zón. Carley trató de sentarse.

—¡Me temo que se me hayadesarticulado toda mi anatomía! ...Glenn, ¿estoy muy fea?

No se le hubiera ocurrido nunca ha-cer aquella pregunta de no haber sabi-do cine podría resistir que la inspeccio-naran aún en un momento tan inopor-tuna coma aquél.

—¡Estás muy bien! —aseguróGlenn con ardor—. Tienes buencolor y me gusta tu cabellera re-vuelta. Siempre debieras ir peina-da de esa manera. Ahora, date pri-sa, Carley.

80Thus adjured, Carley did her

best under adverse circumstances.And she was gritting her teeth andcomplimenting herself when shearrived at the task of pulling on herboots. They were damp and herfeet appeared to have swollen.Moreover, her ankles were sore.But she accomplished getting intothem at the expense of much painand sundry utterances more forc-ible than elegant. Glenn broughther warm water, a mitigating cir-cumstance. The morning was coldand thought of that biting desertwater had been trying.

“Shore you’re doing fine,”was Flo’s greeting. “Come andget it before we throw it out.”

Carley made haste to complywith the Western mandate, andwas once again confronted withthe singular fact that appetite didnot wait upon the troubles of atenderfoot. Glenn remarked thatat least she would not starve todeath on the trip.

“Come, climb the ridge withme,” he invited. “I want you to takea look to the north and east.”

He led her off through the ce-dars, up a slow red-earth slope,away from the lake. A greenmoundlike eminence topped withflat red rock appeared near athand and not at all a hard climb.Nevertheless, her eyes deceivedher, as she found to the cost ofher breath. It was both far awayand high.

“I like this location,” saidGlenn. “If I had the money I’dbuy this section of land—six hun-dred and forty acres—and makea ranch of it. Just under this bluffis a fine open flat bench for acabin. You could see away acrossthe desert clear to Sunset Peak.There’s a good spring of granitewater. I’d run water from the lakedown into the lower flats, and I’dsure raise some stock.”

“What do you call this place?”asked Carley, curiously.

“Deep Lake. It’s only a wa-

En vista de la cual, Carley hizo loque pudo, a pesar de aquellas circunstan-cias adversas. Cuando llegó el momentode calzarse las botas, rechinaba los dien-tes y se dirigía a sí misma palabras hala-gadoras. Le pareció que las botas esta-ban húmedas y que se le habían hincha-do los pies. Además tenía los tobillosdoloridos. Sin embargo, consiguió metér-selas a costa de muchos dolores w sindejar de lanzar exclamaciones más enér-gicas que elegantes. Glenn le llevó aguatemplada, con que mitigó grandementesu situación. La mañana estaba fría y lehorrorizaba pensar en tenor que lavarsecon aquella agua helada del desierto.

—Qué buen aspecto tienes — dijoFlo a modo de saludo—. Ven y desayúnateantes de que emprendamos la marcha.

Carley se apresuró a obedecer aquelmandato del Oeste y se asombró de nue-vo al comprobar que no se le quitaba elapetito a pesar de las molestias que teníapor su poca costumbre de vivir en aquelambiente. Glenn observó que por lo me-nos no se moriría de hambre durante aque-lla excursión.

—Ven hasta aquella garganta conmi-go —invitó—. Quiero que eches una mi-rada hacia el Norte y hacia el Este.

La condujo a través de los cedros ysubieron una pendiente de tierra rojiza queles alejaba del lago.

Carley vio una especie de montículoverde cubierto de rocas rojas que le pare-ció estar a poca distancia y ser de [84]fácil ascensión. A costa de su respiraciónpudo comprobar que sus ojos la habíanengañado pues estaba lejos y tenía unagran altura.

—Me gusta mucho este lugar— dijoGlenn —. Si tuviera dinero compraríaeste trozo de tierra— seiscientos cuarentaacres—v haría un rancho. En la falda deeste montículo hay— un espacio llano yabierto donde se podría construir una ca-baña. Desde allí podría uno ver a travésdel desierto hasta Sunset Peak. Hay unafuente buena de agua de granito. Lleva-ría agua del lago basta las llanuras quehay abajo, y estoy seguro de que haríaun buen negocio.

—Cómo se llama este lugar? —pre-guntó Carley con curiosidad.

—Deep Lake. Ahora no sirve más

81tering place for sheep and cattle.But there’s fine grazing, and it’sa wonder to me no one has eversettled here.”

Looking down, Carley appre-ciated his wish to own the place;and immediately there followed inher a desire to get possession ofthis tract of land before anyoneelse discovered its advantages, andto hold it for Glenn. But thiswould surely conflict with her in-tention of persuading Glenn to goback East. As quickly as her im-pulse had been born it died.

Suddenly the scene grippedCarley. She looked from near tofar, trying to grasp the illusivesomething. Wild lonely Arizonaland! She saw ragged dumpy ce-dars of gray and green, lines ofred earth, and a round space ofwater, gleaming pale under thelowering clouds; and in the dis-tance isolated hills, strangelycurved, wandering away to ablack uplift of earth obscured inthe sky.

These appeared to be meresteps leading her sight fartherand higher to the cloud-navi-gated sky, where rosy and goldeneffulgence betokened the sun andthe east. Carley held her breath.A transformation was going onbefore her eyes.

“Carley, it’s a stormy sun-rise,” said Glenn.

His words explained, but theydid not convince. Was this sud-den-bursting glory only the sunrising behind storm clouds? Shecould see the c louds movingwhile they were being colored.The universal gray surrenderedunder some magic paint brush.The rifts widened, and the gloomof the pale-gray world seemed tovanish. Beyond the billowy, roll-ing, creamy edges of clouds,white and pink, shone the softexquisite fresh blue sky. And ablaze of fire, a burst of moltengold, sheered up from behind ther im o f c loud and sudden lypoured a sea of sunlight fromeast to west. It trans- figured the

que de abrevadero de los corderos y—demás ganado. Pero la hierba es muybuena y me extraña que todavía no sehaya instalado aquí nadie.

Carley miró hacia abajo y com-prendió el deseo de poseer aquellastierras. Inmediatamente sintió eldeseo de comprar aquellos terrenosantes de que nadie descubriera susventajas y guardárselos para Glenn.Pero aquello seguramente entorpe-cería su intención de persuadir aGlenn de que vo lv i e ra a l Es t e .Aquel impulso murió tan prontocomo hubo nacido.

De repente sintió una gran emoción al con-templar el paisaje. Miró hacia todos lados tratandode comprender aquel encanto misterioso que había en aquellugar. ¡Era la tierra salvaje y solitaria de Arizona!Veía cedros destrozados , g r i s yverde, fajas de t ierra roja y m es-pacio circular de agua que bril la-ba pá l idamente ba jo l a s nubes ,que cada vez estaban más bajas.A lo lejos, colinas aisladas de cur-vas extrañas que conducían haciauna montara negra que oscurecía elfondo del cielo.

Todo aquello parecían simples pel-daños por los que pasaba su vista parallegar al cielo por donde navegaban al-gunas nubes y cayos fulgores doradosy rosados recordaban al sol y al Este.Carley contuvo la respiración contem-plando la transformación que tenía lu-gar ante sus ojos.

—Carley qué amanecer más tormen-toso—dijo Glenn.

Sus palabras explicaban lo que ocu-rría, pero no acababan de convencerla. ¿Noera acaso aquel glorioso espectáculo máshallo que el sol que salía por detrás de unanubes tormentosas? Veía cómo se movíanlas nubes mientras [85] se iban colorean-do. El tono gris que lo llenaba todo se ren-día ante una pincelada mágica.

Las rendijas se ensancharon y latristeza de aquel paisaje gris pálidopareció desvanecerse. Tras los redon-deados bordes de las nubes rosáceasque se movían incesantemente brilla-ba el exquisito azul del cielo. Y unfulgor como de fuego, una explosiónde oro derretido aparecía por encimade las nubes, inundando de luz solartodo aquel lugar. Transfiguraba com-pletamente las redondas colinas que

dumpy adj. short and stout,achaparrados

82round foothil ls . They seemedbathed in ethereal light, and thesilver mists that overhung themfaded while Carley gazed, and arosy flush crowned the symmetri-cal domes. Southward along thehor izon l ine , down-droppingveils of rain, just touched withthe sunr ise t in t , s t reamed indrift ing slow movement fromcloud to earth. To the north therange of foothills lifted towardthe majes t ic dome of SunsetPeak, a volcanic upheaval of redand purple cinders, bare as rock,round as the lower hil ls , andwonderful in its color. Full in theblaze of the rising sun it flauntedan unchangeable front. Carleyunderstood now what had beentold her about this peak. Volca-nic fires had thrown up a colos-sal mound of cinders burned for-ever to the hues of the settingsun. In every light and shade ofday it held true to its name. Far-ther north rose the bold bulk ofthe San Francisco Peaks, that,half lost in the clouds, still domi-nated the desert scene. Then asCarley gazed the rifts began toclose. Another transformationbegan, the reverse of what shewatched. The golden radiance ofsunrise vanished, and under agray, lowering, coalescing pall ofcloud the round hills returned totheir bleak somberness, and thegreen desert took again its coldsheen.

“ Wasn’t i t f ine , Car ley?”asked Glenn. “But nothing towhat you will experience. I hopeyou stay til l the weather getswarm. I want you to see a sum-mer dawn on the Painted Desert,and a noon with the great whiteclouds rolling up from the hori-zon , and a sunse t of massedpurple and gold. If they do notget you then I’ll give up.”

Carley murmured something ofher appreciation of what she hadjust seen. Part of his remark hungon her ear, thought-provoking anddisturbing. He hoped she wouldstay until summer! That was kindof him. But her visit must be shortand she now intended it to endwith his return East with her. If she

parecían bañadas en luz etérea y laneblina plateada que las cubría des-aparecía a la vista de Carley, mien-tras que un resplandor rosada coro-naba aquellas cúpulas simétricas.

Hacia el Sur, y a lo largo de la líneadel horizonte, caían sábanas de lluvia, ilu-minadas ligeramente por el tinte de laaurora, que bajaban lentamente de lasnubes a la tierra. Hacia el Norte había unacadena de colinas que conducía a la ma-jestuosa cúpula de Sunset Peak, que eraun montón volcánico de cenizas rojizas ypurpúreas, tan pelado como la roca, re-dondeado como las colinas de menor al-tura y de un color maravilloso. Iluminadaenteramente por cl resplandor del sol na-ciente, presentaba un frente que no sufríacambio alguno. Carley comprendió enaquel momento lo que le habían dicho deaquel pico. Los fuegos volcánicos habíanproducido una colosal montaña de ceni-zas, muertas y apagadas ya, que brillabasiempre como si estuviera iluminada porun sol poniente. En todos las momentos ya todas horas seguía fiel a su nombre. Másal Norte se erguían las osadas cadenas delos Picos de San Francisco, que domina-ban aquel paisaje del desierto a pesar deestar medio perdidas entre las nubes. Derepente vio Carley que las rendijas seempezaban a cerrar de nuevo. Empezóotra transformación, que era el reverso dela que estaba contemplando. La radiacióndorada de la aurora se desvaneció y lasredondas colinas recobraron su desoladoy sombría aspecto bajo una masa de nu-bes grises que cada vez se aproximaba mása la tierra. El verde desierto volvió a re-cobrar su frío aspecto.

—Verdad que es precioso, Carley?— preguntó Glenn —. Pues no es nadaen comparación de lo que has de ver.Quisiera que estuvieras aquí hasta quehiciera buen tiempo. Quiero que veasun amanecer de verano en el DesiertoPintado, un mediodía con sus grandes[86] nubes llancas que vienen desdeel horizonte y un anochecer de púrpu-ra y oro. Si esas cosas no te fascinanme daré por vencido.

Carley, murmuró unas palabrasapreciando la belleza de lo que acaba-ba de ver. Parte de su observación ladesconcertaba y preocupaba, nopudiéndola apartar de su mente.

Esperaba que se quedara hasta elverano! Aquello la halagaba, peroquería que su visita fuera corta ypensaba terminarla haciendo que

flaunt 1 (often refl.) displayostentatiously (oneself or one’sfinery); show off; parade (liked toflaunt his gold cuff-links; flauntedthemselves before the crowd). UsageOften confused with flout.2 wave orcause to wave proudly (flaunted thebanner).

— n. an act or instance of flaunting(pavoneos, ostentaciones). alardes

83did not persuade him to go hemight not want to go for a while,as he had written—“just yet.”Carley grew troubled in mind.Such mental disturbance, how-ever, lasted no longer than her re-turn with Glenn to camp, wherethe mustang Spil lbeans stoodready for her to mount. He ap-peared to put one ear up, the otherdown, and to look at her with mildsurprise, as if to say: “What—hello—tenderfoot! Are you goingto ride me again?”

Carley recalled that she hadavowed she would r ide h im.There was no alternative, and hermisgivings only made mattersworse. Nevertheless, once in thesaddle, she imagined she had thehallucination that to ride off so,with the long open miles ahead,was really thrilling. This remark-able state of mind lasted untilSpil lbeans began to trot , andthen another day of misery beck-oned to Ca r l ey wi th g raystretches of distance.

She was to learn that misery, aswell as bliss, can swallow up the hours.She saw the monotony of cedar trees,but with blurred eyes; she saw theground clearly enough, for she wasalways looking down, hoping forsandy places or rocky places where hermustang could not trot.

At noon the cavalcade aheadhalted near a cabin and corral,which turned out to be a sheepranch belonging to Hutter. HereGlenn was so busy that he had notime to devote to Carley. AndFlo, who was more at home on ahorse than on the ground, rodearound everywhere with the men.Most assuredly Carley could notpass by the chance to get offSpillbeans and to walk a little.She found, however, that whatshe wanted most was to rest. Thecabin was deserted, a dark, dampplace with a rank odor. She didnot stay long inside.

Rain and snow began to fall,adding to what Carley felt to be adisagreeable prospect. The immedi-ate present, however, was cheeredby a cup of hot soup and some bread

volviera con ella al Este. Si no lepersuadía de que fuera con ella, qui-zá no quisiera volver, como decía ensu carta, «de momento». Carley sesintió dominada por la preocupación.Sin embargo, aquel desconciertomental no duró más que hasta quevolvió con Glenn al campamento,donde encontró al potro Spillbeansdispuesto a ser montado. Le parecióque levantaba una oreja y bajaba laotra mirando a Carley con sorpresa,como diciendo: «Hola, damisela,¿vas a montarme otra vez?»

Carley recordó que había asegura-do que le volvería a montar. No le que-daba alternativa alguna y sus temoresno hacían más que empeorar la situa-ción. Sin embargo, cuando se montótuvo la alucinación de que aquella pers-pectiva de montar a caballo durantemillas y millas era realmente emocio-nante. Aquel extraordinario estado deánimo duró hasta que Spillbeans em-pezó a trotar, y entonces empezó paraCarley un nuevo día de sufrimientossimbolizados por aquellas largas distan-cias grises que tenía que recorrer.

Se dio cuenta de que tanto los sufri-mientos como la alegría tienen su fin.Vio la monotonía de los cedros grises conojos empañados. En cambio, el suelo loveía con toda claridad, pues tenía la vis-ta constantemente fija en él, en busca delugares rocosos y arenosos donde su po-tro no pudiera trotar.

A mediodía, la cabalgata que abríala marcha se detuvo cerca de una cabañay una empalizada, que resultó ser un ran-cho de ovejas perteneciente a Hutter.Glenn estaba tan ocupado que no pudodedicarse a Carley, y Flo, que estaba mása gusto montada a caballo que de pie so-bre el suelo, siguió a caballo a todos lossitios a que se dirigían los hombres.Carley, en cambio, no desaprovechó laocasión de bajarse de Spillbeans para an-dar un poco. Sin embargo, comprendióque lo que más deseaba era descansar,pero como aquella cabaña desierta estabamuy húmeda y [87] oscura y llena de undesagradable olor, no permaneció muchotiempo en su interior.

Empezó a caer lluvia y nieve, empeo-rando la desagradable perspectiva que te-nía Carley ante sí. El presente inmediato,sin embargo, se hizo un poco más agra-dable a causa de una taza de sopa calien-

84and butter which the herder Char-ley brought her. By and by Glennand Hutter returned with Flo, andall partook of some lunch.

All too soon Carley foundhe r se l f a s t r ide the mus tangagain. Glenn helped her don theslicker, an abominable st ickyrubber coat that bundled her upand tangled her feet round thestirrups. She was glad to find,though, that it served well indeedto protect her from raw wind andrain.

“Where do we go from here?”Carley inquired, ironically.

Glenn laughed in a way whichproved to Carley that he knew per-fectly well how she felt. Again hissmile caused her self-reproach.Plain indeed was it that he had re-ally expected more of her in theway of complaint and less of for-titude. Carley bit her lips.

Thus began the af ternoonride. As it advanced the sky grewmore th rea t en ing , t he windrawer, the cold keener, and therain cut like little bits of sharpice. I t blew in Carley’s face.Enough snow fell to whiten theopen patches of ground. In anhour Carley realized that she hadthe hardest task of her life to rideto the end of the day’s journey.No one could have guessed herplight. Glenn complimented herupon her adaptation to such un-pleasant condi t ions . Flo evi-dently was on the lookout for thetenderfoot’s troubles. But asSpillbeans, had taken to laggingat a walk, Carley was enabled toconceal all outward sign of herwoes. It rained, hailed, sleeted,snowed, and grew colder all thetime. Carley’s feet became lumpsof ice. Every step the mustangtook sent acute pains ramifyingfrom bruised and raw places allover her body.

Once, finding herself behindthe others and out of sight in theceda r s , she go t o ff t o wa lkawhile , leading the mustang.This would not do, however, be-cause she fell too far in the rear.

te y un, pedazo de pan que le llevóCharley el pastor. Al cabo de algún tiem-po volvieron Glenn y Hutter con Flo, ytomaron un frugal almuerzo.

A Carley se le hizo muy corto el tiem-po que estuvieron descansando, y pocodespués se encontró de nuevo sobre elpotro. Glenn la ayudó a ponerse un trozode lienzo impermeabilizado y pegajosoque le resguardaba los pies alrededor delos estribos, y que Carley consideró com-pletamente abominable. Sin embargo, sealegró de comprobar que la protegía muybien de la lluvia y del rudo viento.

—¿Adónde vamos desde aquí?—pre-guntó Carley irónicamente.

Glenn se rió de una manera que lahizo comprender que sabía perfecta-mente lo que sentía la muchacha. Aque-lla sonrisa le hizo do nuevo el efecto deun reproche. Se veía claramente queGlenn esperaba que se hubiera quejadomucho más, no demostrando tener tan-ta fortaleza. Carley

se mordió los labios.Así dio comienzo la excursión de

aquella tarde. Mientras iban avanzan-do, el cielo se hacía cada vez más ame-nazador; el viento, más fuerte; el frío,más penetrante, y la lluvia cortabacomo si hubieran sido trocitos de afi-lado hielo. Azotaba el rostro de Carley.Nevó lo bastante para cubrir de un man-to blanco los espacios libres. Al cabode una hora comprendió Carley que el tra-bajo más penoso de su vida era tener quellegar al fin de aquel viaje. Nadie podríahaber adivinado su desolación. Glenn lafelicitó por su adaptación a condicionestan desagradables, y Flo, evidentemente,la observaba para comprobar los sufri-mientos que le causaban su debilidad yfalta de costumbre. Pero como Spillbeanshabía empezado a andar al paso, pudoocultar todas las pruebas de sus sufrimien-tos. Llovía, hacía viento, nevaba, caíaaguanieve y cada vez se hacía el frío másintenso. Los pies de Carley se convirtie-ron en trozos de hielo. Cada paso que dabael caballo producíale grandes dolores, quese ramificaban, extendiéndose por el ma-gullado cuerpo de la muchacha.

En una ocasión, en vista [88] de que es-taba detrás de los demás jinetes y ocultaentre los cedros, se bajó y anduvo unpoco llevando de las bridas al caballo.Sin embargo, aquello no podía prolon-garse, porque comprendía que los demás

85Mounting again, she rode on,beginning to feet that nothingmattered, that this trip would bethe end of Carley Burch. Howshe hated that dreary, cold, flatland the road bisected withoutend. It felt as if she rode hoursto cover a mile. In open stretchesshe saw the whole party strag-gling along, separated from oneanother, and each for himself.They certainly could not be en-joying themselves. Carley shuther eyes, clutched the pommel ofthe saddle, trying to support herweight. How could she endureanother mile? Alas! there mightbe many miles. Suddenly a ter-rible shock seemed to rack her. Butit was only that Spillbeans hadonce again taken to a trot. Franti-cally she pulled on the bridle. Hewas not to be thwarted. Openingher eyes, she saw a cabin farahead which probably was thed e s t i n a t i o n f o r t h e n i g h t .Carley knew she would neverreach i t , yet she clung on des-p e r a t e l y. W h a t s h e d r e a d e dwas the return of that s tabl ikepain in her s ide. I t came, andlife seemed something abjectand monstrous. She rode s t i fflegged, with her hands prop-p i n g h e r s t i f f l y a b o v e t h epommel, but the stabbing painwent r ight on, and in deeper.When the mustang hal ted hist ro t be s ide t he o the r ho r sesCarley was in the last extremity.Yet as Glenn came to her, offer-ing a hand, she s t i l l h id heragony. Then Flo called out gayly:“Carley, you’ve done twenty-fivemiles on as rotten a day as I re-member. Shore we all hand it toyou. And I’m confessing I didn’tthink you’d ever stay the ride out.Spillbeans is the meanest nagw e ’ v e g o t a n d h e h a s t h ehardes t ga i t .”

le llevaban mucha delantera. Se montóde nuevo y siguió adelante, empezandoa pensar que ya nada importaba, puesaquel viaje iba a ser forzosamente, el finde Carley Burch. ¡Cómo odiaba aquél te-rreno, llano, frío y triste, que cortaba elcamino interminablemente! Le parecíaque tardaba horas enteras en recorrer unamilla. En los espacias abiertos veía al res-to de los jinetes, que avanzaban peno-samente, separados unos de otras. Eraimposible que se divirtieran. Carley ce-rró los ojos, se agarró al arzón de su si-lla, tratando de sostener su peso. Cómoiba a resistir una milla más? Desgra-ciadamente, quizá tendría que reco-rrer aún muchas millas. De repentese sintió dominada por un profundote r ro r. E ra , s implemen te , queSpillbeans había empezado nueva-mente a trotar. Tiró frenéticamentede las bridas; pero no consiguió loque se proponía. Abrió sus ojos y viouna cabaña que aparecía a gran distanciay que, probablemente, sería el destina delviaje de aquel día. Carley estaba conven-cida de que no llegaría allí; pero, sin. em-bargo, siguió agarrándose desesperadamen-te. La que temía era volver a experimentaraquel dolor, semejante a una puñalada quela hiriera en el costado. Hizo su aparición, yla vida le pareció una casa abyecta ymonstruosa. Siguió avanzando, conlas piernas rígidas y con las manosasidas rígidamente al arzón de la si-lla. El dolor continuaba y cada vez sehacía más intenso. Cuando el potrodetuvo su trote, al llegar junto a lasdemás caballos, había llegada Carleyal límite de su resistencia. Sin embar-go, cuando Glenn se le acercó, ofre-ciéndole una mano, siguió ocultandosus agonías. Flo gritó alegremente:

—Carley, has recomido veinti-cinco millas con el día más desagra-dable que recuerdo en toda mi vida.Todos reconocemos tu mérito. Y con-fieso que nunca creí que resistierasel paseo. Spillbeans es el bicho másinnoble que tenemos y el que tienemarcha más dura.

abject adj.1 miserable, wretched. 2degraded, self-abasing, humble. 3despicable. Miserable, bestial, vil.

abjecta 1. adj. Despreciable, vil en ex-tremo. 2. desus. Humillado, abatido.

86

CHAPTER V

Later Carley leaned back in acomfortable seat, before a blaz-ing fire that happily sent its ac-rid smoke up the chimney, pon-dering ideas in her mind.

There could be a relation to fa-miliar things that was astoundingin its revelation. To get off a horsethat had tortured her, to discoveran almost insatiable appetite, torest weary, aching body before thegenial warmth of a beautiful fire—these were experiences whichCarley found to have been hithertounknown delights. It struck hersuddenly and strangely that toknow the real truth about anythingin life might require infinite ex-perience and understanding. Howcould one feel immense gratitudeand relief, or the delight of satis-fying acute hunger, or the sweetcomfort of rest, unless there hadbeen circumstances of extremecontrast? She had been compelledto suffer cruelly on horseback inorder to make her appreciate howgood it was to get down on theground. Otherwise she neverwould have known. She wondered,then, how true that principle Plightbe in all experience. It gave strongfood for thought. There werethings in the world never beforedreamed of in her philosophy.

Carley was wondering if shewere narrow and dense to cir-cumstances of life differing fromher own when a remark of Flo’sgave pause to her reflections.

“Shore the worst is yet tocome.” Flo had drawled.

Carley wondered if this dis-tressing statement had to do insome way with the rest of the trip.She stifled her curiosity. Painfulknowledge of that sort would comequickly enough.

“Flo, are you girls going to sleephere in the cabin?” inquired Glenn.

“Shore. It’s cold and wet out-side,” replied Flo.

[falta]

Poco después se hallaba Carley sen-tada en un confortable sillón, ante unchisporroteante fuego, que, afortunada-mente, enviaba su acre humo hacia la chi-menea. No, cesaba de reflexionar.

Primeramente pensaba en cosasfamiliares, cuya revelación era verda-deramente asombrosa. Bajarse de un ca-ballo que la había torturado, descubrirque tenía un apetito casi insaciable,descansar su dolorido y magulladocuerpo ante el agradable calor de unhermoso fuego, todo aquello eran co-sas cuya delicia ignoraba Carley has-ta aquel momento. De repente se leocurrió la idea de que para descubrirla realidad de cualquier cosa eran ne-cesarias a veces una infinita com-prensión y experiencia. ¿Cómo sen-tir gratitud y alivio inmensos o elplacer de satisfacer el hambre, o eldulce consuelo del descanso si no sehabía pasado por circunstancias quecontrastaban grandemente con todoaquello? Tuvo que sufrir cruelmentemontando a caballo para poder apre-ciar la agradable que era desmontar.De no ser así, lo hubiera ignoradosiempre. Entonces se preguntó la ver-dad que podía haber en aquel princi-pio, relacionándolo con toda clase deexperiencias. Aquello le daba muchoque pensar, pues había cosas en elmundo en las cuales no había ni si-quiera soñado en su filosofía.

Carley se preguntaba si no seríansus miras algo estrechas al juzgar elambiente de vida distinto al suyo,cuando una observación de Flo hizoque interrumpiera sus reflexiones.

—Aún nos queda la peor — gruñó lamuchacha.

Ca r l ey pensó s i aque l l a s pa -l a b r a s t a n d e s a l e n t a d o r a s t e n -d r í an a lgo que ve r con e l r e s t ade l a excu r s ión . P ron to t uvo l ado lo rosa conv icc ión de que a s íe r a , en e f ec to .

—Flo, ¿vais a dormir Carley y tú den-tro de la cabaña? — preguntó Glenn.

—Claro que sí. Afuera hace frío y haymucha humedad — contestó Flo.

X

X

genial (En) 1 adj. 1 jovial, sociable,kindly, cheerful. 2 (of the climate)mild and warm; conducive to growth.3 cheering, enlivening.

Simpático, cordial, afable, amistoso,jovial, alegre, suave /agradable, com-placiente

genial (Sp) 1. adj. Propio del genio o in-clinación de uno. 2. Placentero; quecausa deleite o alegría. 3. Sobresalien-te, extremado, que revela genio crea-dor. 4. Magnífico, estupendo.

talented, brilliant, great, fantastic, funny,witty /temper, nature, disposition,spirit, initiative

87

“Well , Felix, the Mexicanherder, told me some Navajos hadbeen bunking here.”

“Navajos? You mean Indians?”interposed Carley, with interest.

“ S h o r e d o , ” s a i d F l o . “ Ik n e w t h a t . B u t d o n ’ t m i n dG l e n n . H e ’s f u l l o f t r i c k s ,Car ley. He’d g ive us a hunchto l ie out in the wet “

Hutter burst into his heartylaugh. “Wal, I’d rather get somethings anyday than a bad cold.”

“Shore I’ve had both,” replied Flo,in her easy drawl, “and I’d prefer thecold. But for Carley’s sake—”

“Pray don’ t cons ider me ,”sa id Car ley. The ra the r c rudedr i f t o f the conver sa t ion a f -f ron ted he r.

“ Wel l , my dea r, ” pu t i nGlenn, “it’s a bad night outside.We’ll all make our beds here.”

“Glenn, you shore are a nervyfellow,” drawled Flo.

Long after everybody was inbed Car ley lay awake in theblackness of the cabin, sensitivelyf idget ing and quiver ing overimaginative contact with creepingthings. The fire had died out. Acold air passed through the room.On the roof pattered gusts of rain.Carley heard a rustling of mice.It did not seem possible that shecould keep awake, yet she stroveto do so. But her pangs of body,her extreme fatigue soon yieldedto the quiet and rest of her bed,engendering a drowsiness thatproved irresistible.

M o r n i n g b r o u g h t f a i rweather and sunshine, whichhelped to sustain Carley in hereffor t to brave out her painsand woes . Another d isagree-ab le day wou ld have fo rcedher to humiliat ing defeat . For-tunately for her, the businessof the men was concerned withthe immediate neighborhood,in which they expected to stayal l morning.

—Bueno; es que Félix, el pastor me-jicano, me dijo que los navajos habían es-tado merodeando por aquí.

—¿Navajos? Je refieres a los indias?— preguntó Carley muy interesada.

—Desde luego — dijo Flo —. Ya losabía. Pero no te preocupes, Glenn. Carley,Glenn es muy aficionado a las bromas pe-sadas, y le gustaría que nos fuéramos a dor-mir en medio de toda la humedad.

Hutter se echó a reír con carcajadasestentóreas.

—Yo sé por experiencia lo que sonlas dos cosas — contestó Flo con su ar-monioso moda de hablar—, y preferiríaenfríame. Pero por el bien de Carley... [90]

—Haz el favor de no ocuparte de mí— dijo Carley.

El tono crudo de la conversación lamolestaba grandemente.

—Bueno, querida mía — dijo Glenn—; hace mala noche para estar fuera. Noshacemos la cama aquí dentro.

—Glenn, eres de lo más fresco quehe vista — murmuró Flo.

Mucho después de haberse acostadotodos seguía Carley despierta, rodeada dela oscuridad de la cabaña, temblando yestremeciéndose sensitivamente a causadel contacto imaginario con cosas que searrastraban por el suelo. El fuego se ha-bía extinguido y un aire muy frío barríala habitación. En el tejada se oía el cuidade la lluvia. Carley oyó el ruido produci-do por los ratones. Parecía imposible elpoder permanecer despierta y, sin embar-go, se esforzaba en no dormirse. Pero losdolores que llenaban su cuerpo y la enor-me fatiga que la dominaba se doblegaronpronto ante la tranquilidad y el repaso quesentía, y pronto se sintió invadida por unasomnolencia irresistible. A la mañana si-guiente brillaba el sol y hacía buen tiem-po, lo que hizo que Carley se sintiera conel valor suficiente para seguir haciendoesfuerzas para resistir sus dolores y mo-lestias. Si hubiera tenido que arrostrar otrodía desagradable no hubiera tenida másremedia que reconocer su humillante de-rrota. Afortunadamente para ella, los que-haceres de los hombres estaban por aque-llos alrededores, donde esperaban perma-necer durante toda la mañana.

88“Flo, after a while persuade

Carley to ride with you to the topof this first foothill,” said Glenn.“It’s not far, and it’s worth a gooddeal to see the Painted Desert fromthere. The day is clear and the airfree from dust.”

“ S h o r e . L e a v e i t t o m e . Iw a n t t o g e t o u t o f c a m p ,a n y h o w. T h a t c o n c e i t e dh o m b r e , L e e S t a n t o n , w i l lb e r i d i n g i n h e r e , ” a n s w e r e dF l o , l a c o n i c a l l y.

The slight knowing smile onGlenn’s face and the grinning disbe-lief on Mr. Hutter’s were facts notlost upon Carley. And when Char-ley, the herder, deliberately winkedat Carley, she conceived the idea thatFlo, like many women, only ran offto be pursued. In some mannerCarley did not seek to analyze, thepurported advent of this Lee Stantonpleased her. But she did admit to herconsciousness that women, herselfincluded, were both as deep and mys-terious as the sea, yet as transparentas an inch of crystal water.

It happened that the expectednewcomer rode into camp beforeanyone le f t . Before he d i s -mounted he made a good impres-sion on Carley, and as he steppeddown in lazy, graceful action, atall lithe figure, she thought himsingularly handsome. He woreblack sombrero, flannel shirt ,blue jeans stuffed into high boots,and long, big-roweled spurs.

“How are you-all?” was hisgreeting.

From the talk that ensued betweenhim and the men, Carley concludedthat he must be overseer of the sheephands. Carley knew that Hutter andGlenn were not interested in cattleraising. And in fact they were, espe-cially Hutter, somewhat inimical tothe dominance of the range land bycattle barons of Flagstaff.

“When’s Ryan goin’ to dip?”asked Hutter.

“Today or tomorrow,” repliedStanton.

—Flo, dentro de un rata convence aCarley de que vaya contigo a caballa has-ta la cumbre de la primera colina — dijoGlenn —. No está lejos, y vale la penapara ver desde allí el Desierto Pintado. Eldía está claro y no hay polvo en la atmós-fera.

—Está bien. Yo me encargo de ello. Ade-más, quiero salir del campamento, en toda caso.Lee Stanton, el hombre más presumidode l mundo , no ta rdará en ven i rp o r a q u í — c o n t e s t ó F l olacónicamente .

La sonrisa de inteligencia de Glenny la incredulidad de míster Hutter no pa-saron inadvertidas a los ojos de Carley. Ycuando Charley, el pastor, le guiñó el ojodeliberadamente, concibió la idea de queFlo, a la manera de muchas mujeres, huíacon la idea de que la persiguieran. La exis-tencia _______ de aquel Lee Stantonagradó a la muchacha, aunque no quisopararse a analizar a qué se debía aquel[91] agrado. Pero admitió que las muje-res, entre las que se incluía a sí misma,eran tan profundas y misteriosas cauro elmar, y, sin embargo, tan transparentescomo una pulgada de agua cristalina.

Sucedió que aquel a quien esperabanllegó al campamento antes de que se mar-chara nadie. Antes de desmontar le hizobuena impresión a Carley, y cuando sebaló del caballo, con gesto perezoso y gra-cioso, dejando ver su elevada y esbeltafigura, le pareció que tenía un físico muyatractivo. Llevaba un sombrero negro, deanchas alas, camisa de franela, pantalo-nes azules metidos en botas muy altas ylargas espuelas de grandes rodajas.

—¿Cómo está? — dijo, a guisa desaludo.

De la conversación que siguió en-tre él y los hombres dedujo Carley quedebía de ser mayoral de los ranchosde ganado. Carley sabía que Hutter yGlenn no se interesaban por la cría delganado. Y, en realidad, especialmen-te Hutter, era enemigo del dominio delas tierras rancheras que tenían algu-nos ganaderos de Flagstaff.

—Cuándo va a chapuzar Ryan loscorderos?—preguntó Hutter.

—Hoy o mañana — contestóStanton.

89“Reckon we ought to r ide

over,” went on Hut ter. “Say,Glenn, do you reckon Miss Carleycould stand a sheep-dip?”

This was spoken in a lowtone , scarce ly in tended forCarley, but she had keen ears andheard distinctly. Not improbablyth is sheep-d ip was what F lomeant as the wors t to come.Carley adopted a listless posture tohide her keen desire to hear whatGlenn would reply to Hutter.

“I should say not!” whisperedGlenn, fiercely.

“Cut out that talk. She’ll hearyou and want to go.”

Whereupon Carley felt mountin her breast an intense and rebel-lious determination to see a sheep-dip. She would astonish Glenn.What did he want, anyway? Hadshe not withstood the torturing trotof the hardest-gaited horse on therange? Carley realized she was go-ing to place considerable storeupon that feat. It grew on her.

When the consultation of themen ended, Lee Stanton turned toFlo. And Carley did not need tosee the young man look twice todivine what ailed him. He wascaught in the toils of love. But see-ing through Flo Hutter was en-tirely another matter.

“Howdy, Lee !” she sa id ,coolly, with her clear eyes onhim. A tiny frown knitted herbrow. She did not, at the mo-ment, entirely approve of him.

“Shore am glad to see you,Flo,” he said, with rather a heavyexpulsion of breath. He wore acheerful grin that in no wise de-ceived Flo, or Carley either. Theyoung man had a furtive expres-sion of eye.

“Ahuh!” returned Flo.

“I was shore sorry about—aboutthat—” he floundered, in low voice.

“About what?”

“Aw, you know, Flo.”

—Supongo que deberíamos ir allí—continuó diciendo Hutter—. Oye, Glenn:¿te parece que miss Carley pudría resistirel espectáculo del chapuzón del ganada?

Pronunció aquellas palabras en vozmuy baja, sin pretender que Carley las oye-ra; pero la muchacha tenía un oído muyfino y las percibió con toda claridad. Pro-bablemente aquel espectáculo era a lo quese refería Flo al decir que aún faltaba lopeor. Carley adoptó una postura distraídapara ocultar sus ardientes deseos de escu-char lo que Glenn contestaba a Hutter.

— ¡ D e n i n g u n a m a n e r a ! —susu r ró G lenn ené rg i camen te —. N i h a b l a r d e e l l o . L o o i r á y s ee m p e ñ a r á e n i r .

Entonces Carley sintióse dominadapor una determinación intensa y rebelde aver lo que era chapuzar al ganado. Asom-braría a Glenn. ¿Qué era lo que quería, entodo caso? ¿No había, quizá, resistido eltrote torturador del caballo más incómododel cancha? Carley comprendió que de allíen adelante haría uso de aquel hecho comoargumento de gran importancia. Aquellaidea crecía en su espíritu.

Cuando acabó la consulta de los hom-bres volvió Lee Stanton junto a Flo. YCarley no tuvo que mirar dos [92] ve-ces a aquel muchacho para adivinarcuáles eran sus sentimientos. Estaba en-vuelto en las redes del amor. En cam-bio, adivinar lo que pensaba Flo era unacosa completamente diferente.

—¿Qué tal, Lee?—dijo con frialdadmirándole francamente.

Había fruncido ligeramente el entrece-jo, pues en aquel momento no aprobaba porcompleto su manera de comportarse.

—Me alegra mucho el verte, Flo—dijo él, respirando profundamente.

En sus labios se dibujaba una ale-gre sonrisa, que no engañó en modoalguno ni a Flo ni a Carley. Los ojosdel muchacho tenían una expresiónalgo furtiva.

—¡Vaya ! — contestó Flo.

— S e n t í m u c h o . . . e s o —m u r m u r ó e n v o z b a j a .

—¿El qué?

—¡Oh, lo sabes perfectamente, Flo!

90

Carley strolled out of hearing,sure of two things—that she feltrather sorry for Stanton, and that hiscourse of love did not augur wellfor smooth running. What queercreatures were women! Carley hadseen several million coquettes, shebelieved; and assuredly Flo Hutterbelonged to the species.

Upon Carley’s return to thecabin she found Stanton and Flowaiting for her to accompany themon a ride up the foothill. She was sostiff and sore that she could hardlymount into the saddle; and the firstmile of riding was something like anightmare. She lagged behind Floand Stanton, who apparently forgother in their quarrel.

The riders soon struck the baseof a long incline of rocky groundthat led up to the slope of the foot-hill. Here rocks and gravel gaveplace to black cinders out of whichgrew a scant bleached grass. Thisdesert verdure was what lent thesoft gray shade to the foothi l lw h e n s e e n f r o m a d i s t a n c e .The slope was gentle, so that theascent did not entail any hardship.Carley was amazed at the length ofthe slope, and also to see how highover the desert she was getting. Shefelt lifted out of a monotonouslevel. A green-gray leaguelong ce-dar forest extended down towardOak Creek. Behind her the magnifi-cent bulk of the mountains reachedup into the stormy clouds, show-ing white slopes of snow under thegray pall.

The hoofs of the horses sankin the cinders. A fine choking dustassailed Carley’s nostrils. Pres-ently, when there appeared at leasta third of the ascent still to be ac-complished and Flo dismounted towalk, leading their horses. Carleyhad no choice but to do likewise.At first walking was a relief. Soon,however, the soft yielding cindersbegan to drag at her feet. At everystep she slipped back a few inches,a very annoying feature of climb-ing. When her legs seemed to growdead Carley paused for a little rest.The last of the ascent, over a fewhundred yards of looser cinders,

Carley se alejó y dejó de oírles. Te-nía la seguridad de dos cosas: de quecompadecía a Lee Stanton y de que lamarcha de su amor no auguraba tran-quilidad alguna. ¡Qué seres más extra-ños eran las mujeres! Carley pensó quehabía visto en su vida millones de co-quetas y que, seguramente, Flo perte-necía a aquella clase de mujeres.

Cuando volvió hacia la cabaña en-contró a Stanton y a Flo, que la espera-ban para que les acompañara a caballohasta la cumbre de la calina. Tan rígiday dolorida estaba, que apenas pudo su-birse a la silla, y la primera milla de ca-mino le hizo al efecto de una pesadilla.Seguía penosamente a Stanton y a Flo,quo disputaban y parecían haberla olvi-dado completamente.

Pronta llegaron los jinetes a la basede una larga pendiente de terreno rocoso,que conducía a la falda de una colina. Lasrocas y la grava desaparecían, dando pasaa una capa de negra ceniza, donde crecíauna hierba raquítica y descolorida. Aquelcésped del desierta era la que daba aqueltinte de un gris tan suave a la calina cuan-do se la veía de lejos.

La pendiente era muy poco pronun-ciada; así es que la ascensión no era dura.Carley se quedó asombrada ante la longi-tud de la pendiente y al ver lo que habíasubido sobre el nivel del desierto. Le pare-cía sentirse elevada sobre un horizonte mo-nótono. Un bosque de cedros verdes [93]y grises, de una legua de longitud, se ex-tendía hacia Oak Creek. A sus espaldas, lamagnífica mole de montañas se hundía en-tre las tormentosas nubes, dejando contem-plar a través de aquel velo gris pendientescubiertas de blanca nieve.

Las herraduras de los caballos se hun-dían en la ceniza. Una ráfaga de aire pene-trante inundó las aletas de la nariz deCarley. De repente, cuando aún parecía queles faltaba por recorrer una tercera partede la pendiente, desmontaron Stanton y Floy empezaron a andar, conduciendo sus ca-ballos por las bridas. Carley no tuvo másremedio que hacer otro tanto. En un prin-cipio sintió que el andar a pie era un granalivio; pero bien pronto empezó a pesarlela blanda ceniza. Cada paso que daba re-trocedía unas cuantas pulgadas, caracterís-tica muy desagradable de las ascensiones.Tenía las piernas como muertas, y se detu-vo para descansar un poco. En la últimaparte de la ascensión, al tener que recorrer

91taxed her remaining strength to thelimit. She grew hot and wet andout of breath. Her heart labored.An unreasonable antipathy seemedto attend her efforts. Only her ri-diculous vanity held her to this task.She wanted to please Glenn, but notso earnestly that she would havekept on plodding up this ghastlybare mound of cinders. Carley didnot mind being a tenderfoot, butshe hated the thought of theseWesterners considering her aweakling. So she bore the pain ofraw blisters and the miserable sen-sation of staggering on under aleaden weight.

S e v e r a l t i m e s s h e n o t e dthat Flo and Stanton hal ted tof a c e e a c h o t h e r i n r a t h e rh e a t e d a r g u m e n t . A t l e a s tStanton’s red face and force-fu l ges tu res a t t es ted to hea ton his par t . F lo evident ly wasweary of argument, and in an-swer to a sharp reproach shere tor ted , “Shore I was d i f fer-ent a f te r he came.” To whichStanton responded by a quickpass ionate shr inking as i f hehad been s tung.

Carley had her own reaction tothis speech she could not helphearing; and inwardly, at least, herfeeling must have been similar toStanton’s. She forgot the object ofthis climb and looked off to herright at the green level without re-ally seeing it. A vague sadnessweighed upon her soul. Was thereto be a tangle of fates here, a con-flict of wills, a crossing of loves?Flo’s terse confession could notbe taken lightly. Did she mean thatshe loved Glenn? Carley began tofear it. Only another reason whyshe must persuade Glenn to goback East! But the closer Carleycame to what she divined must bean ordeal the more she dreaded it.This raw, crude West might haveconfronted her with a situationbeyond her control. And as shedragged her weighted feet throughthe cinders, kicking, up little puffsof black dust, she felt what she ad-mitted to be an unreasonable re-sentment toward these Westernersand their barren, isolated, andboundless world.

unos cientos de metros de cenizas mássueltas, agotó completamente la energíaque aún le quedaba. Tenía calor, estaba em-papada y casi no podía respirar. El corazóntrabajaba violentamente Sus esfuerzos pa-recían chocar contra una mala suerte irra-zonable. Quería agradar a Glenn; pero aqueldeseo no era lo bastante intenso para que sehubiera decidido a escalar aquel monte pe-lado, de terribles cenizas. Carley no se preocu-paba por su debilidad; pero le desagradabaenormemente que aquellas gentes del Oes-te la consideraran débil. En su consecuen-cia, resistió el dolor que le producían lasampollas que se le habían hecho y la sen-sación desesperante de arrastrarse bajo unacarga de plomo.

Observó varias veces que Flo yStanton se encaraban, deteniéndose, pa-reciendo discutir con bastante violencia.Por lo menos, el rostro enrojecido deStanton y sus expresivos gestos atestigua-ban que, cuando menos, él estaba muyexcitado. Flo estaba, evidentemente,cansada de discutir, y contestó a un enér-gico reproche que le hacía Stanton:

—Desde luego, he cambiado desdeque vino.

Stanton respondió con un rápido yapasionado estremecimiento, como si hu-biera sido herido por aquellas palabras.

Carley reaccionó a su manera anteaquella frase, que [94] no pudo dejar deoír. Interiormente, por lo menos, sus sen-timientos debían de ser muy semejantes alos de Stanton. Olvidó el objeto de aque-lla ascensión y miré) hacia la verde lla-nura que había a su derecha sin verla real-mente. Sintió rice le dominaba el cora-zón una vaga tristeza. ¿Iba a haber, aca-so, un conflicto de destinos u voluntadesy un cruce de amores? La confesiónf ran ca de Flo no —podía ser tomada ala ligera Quería decir aquello que amabaa Glenn? Carley empezaba a temérselo.¡Otra razón más para que persuadiera aGlenn de que volviera con ella al Este!Pero cuanto más se acercaba a plantearaquella cuestión, que sabía erizada de di-ficultades, más dominada por el temor sesentía. Aquel rudo y tosco Oeste quizá lahiciera hacer frente a una situación quese sentía incapaz de dominar. Y mientrasarrastraba sus pesados pies por las ceni-zas, levantando pequeñas nubecillas denegro polvo, sintióse invadida por un re-sentimiento, que ella misma comprendíaera irrazonable, contra aquellos habitan-tes del Oeste y su mundo aislado, cerradoe ilimitado.

X

terse 1 (of language) brief, concise, tothe point. 2 curt, abrupt.

terse short, consice, breve, conciso, la-cónico, sucinto, escueto

terso smooth, soft, glossy polished,shining

92

“Carley,” called Flo, “come—looksee, as the Indians say. Hereis Glenn’s Painted Desert, and Ireckon it’s shore worth seeing.”

To Carley’s surprise, she foundherself upon the knob of the foot-hill. And when she looked outacross a suddenly distinguish ablevoid she seemed struck by the im-mensity of something she was un-able to grasp. She dropped herbridle; she gazed slowly, as ifdrawn, hearing Flo’s voice.

“That thin green line of cotton-woods down there is the LittleColorado River,” Flo was saying.“Reckon it’s sixty miles, all downhill. The Painted Desert beginsthere and also the Navajo Reser-vation. You see the white strips,the red veins, the yellow bars, theblack lines. They are all desertsteps leading up and up for miles.That sharp black peak is calledWildcat. I t’s about a hundredmiles. You see the desert stretch-ing away to the right, growingdim—lost in distance? We don’tknow that country. But that northcountry we know as landmarks,anyway. Look at that saw-toothrange. The Indians call it EchoCliffs. At the far end it drops offinto the Colorado River. Lee’sFerry is there--about one hundredand sixty miles. That ragged blackrent is the Grand Canyon. Lookslike a thread, doesn’t i t? ButCarley, it’s some hole, believe me.Away to the left you see the tre-mendous wall rising and turningto come this way. That’s the northwall of the Canyon. It ends at thegreat bluff—Greenland Point. Seethe black fringe above the bar ofgold. That’s a belt of pine trees.It’s about eighty miles across thisragged old stone washboard of adesert. . . . Now turn and lookstraight and strain your sight overWildcat. See the rim purple dome.You must look hard. I’m glad it’sclear and the sun is shining. Wedon’t often get this view. . . . Thatpurple dome is Navajo Mountain,two hundred miles and moreaway!”

Carley yielded to some strange

—Carley — llamó Flo —, ven ymira, como dicen los indios. Aquí tienesel Desierto Pintado de Glenn, y me pare-ce que vale la pena verlo.

Carley se quedó sorprendida al verque estaba en la cumbre. de la colina, ycuando miró hacia el vacío que poda dis-tinguir, de repente se sintió dominada porla inmensidad de algo que se sentía inca-paz de comprender. Dejó caer las bridasy contempló el paisaje lentamente, tamoabsorta en lo que veía, oyendo al mismotiempo la voz de Flo.

—Aquella línea estrecha y verde dealgodoneras que ves allí es el río Peque-ño Colorado — decía Flo —. Debe deestar a unas sesenta millas de distancia,siempre bajando la pendiente de la coli-na. El Desierto Pintado y el territorio na-vaja empiezan allí. ¿Ves las fajas blan-cas, rojas, amarillas y negras que hay enel terreno? Son escalones del desierto, quose prolongan durante millas y millas. Esepico negro tan agudo se llama Gato Mon-tés. Está a unas cien millas de aquí. ¿Vesel desierto, que se extiende hacia la dere-cha y parece cubierto por un velo al per-derse en la lejanía? Nosotros no conoce-mos aquellos parajes: pero, en todo caso,conocemos los nombres de todos los pi-cos de la región norteña. Mira aquella cor-dillera, [95] semejante a los dientes de unasierra. Las indios la llaman Echo Cliffs.Por el extremo más lejano muere en el ríoColorado. Lee Farry está allí, a unas cientosesenta millas. Aquel desfiladero negra yescarpado es el Gran Cañón. Parece unahebra de hilo, verdad? Pues, Carley, pue-des creerme : es un agujero enorme. Ha-cia la izquierda, ¿ves la terrible murallaque se yergue y llega hasta aquí, despuésde haber dado muchas vueltas? Es lamuralla norte de la cañada. Acaba en unrisco enorme: Greenland-Point. Mira lafranja negra que hay sobre la faja de ora.Es un cinturón de pinos. Está a unasochenta millas a través del ruinoso desier-to de piedra... Ahora vuélvete y mira defrente, esforzando los ojos en la contem-plación del Gato Montés. Fíjate en la cú-pula purpúrea. Fuerza la vista. Me alegrode que el día esté claro y de que haga sol.Pocas veces podemos ver lo que contem-plamos en. este momento... Esa cúpulapurpúrea es la montaña de los navajas, queestá a más de doscientas millas de distan-cia.

Carley, dominada por una fuer-

93drawing power and slowly walked for-ward until she stood at the extreme edgeof the summit.

What was it that confounded hersight? Desert slope—down anddown—color— distance—space!The wind that blew in her faceseemed to have the openness of thewhole world back of it. Cold,sweet , dry, exhi larat ing, i tbreathed of untainted vastness.Carley’s memory pictures of theAdirondacks faded into pastorals;her vaunted images of Europeanscenery changed to operetta set-tings. She had nothing with whichto compare this illimitable space.

“Oh!—America!” was her un-conscious tribute.

Stanton and Flo had come onto places beside her. The youngman laughed. “Wal, now MissCarley, you couldn’t say more.When I was in camp trainin’ forservice overseas I used to re-member how this looked. An’ itseemed one of the things I wasgo in ’ t o f igh t fo r. Reckon Ididn’t the idea of the Germanshav in ’ my Pa in ted Dese r t . Ididn’t get across to fight for it,but I shore was willin’.”

“You see, Carley, this is ourAmerica,” said Flo, softly.

C a r l e y h a d n e v e r u n d e r -stood the meaning of the word.T h e i m m e n s i t y o f t h e We s tseemed flung at her. What hervision beheld, so far-reachingand boundless, was only a doton the map.

“Does any one l ive—outthere?” she asked, with s lowsweep of hand.

“A few whi te t raders andsome Ind ian t r ibes ,” rep l iedStanton. “But you can ride allday an’ next day an’ never see alivin’ soul.”

What was the meaning of thegratification in his voice? DidWesterners court lonel iness?Carley wrenched her gaze from thedesert void to look at her compan-ions. Stanton’s eyes were nar-

za y un poder extraños, adelantoselentamente hasta l legar al bordedel abismo.¿Qué era lo que confundía su vista?Una pendiente desierta, que bajabamás y más — color, espacio, distan-cia. El viento que le azotaba el rostroparecía tener tras de sí la intemperiedel mundo entero. Fría suave, seco yvivificante, hablaba de la enorme ex-tensión de aquel paraje. Los recuerdosque tenía Carley de los Adirondackspalidecieron hasta convertirse enpastorales; las imágenes _______ delos paisajes europeas le parecieron de-corados de opereta. No tenía nada conque comparar aquel espacio ilimitado.

— ¡Oh América! — dijo, rindiendoaquel tributo inconsciente a su país.

Stanton y Flo se habían acercado aella. El joven se echó a reír.

—Vaya, miss Carley; no podía us-ted decir más de lo que ha dicho. Cuan-do estuve en el campamento entrenán-dome para cuando me mandaran a Eu-ropa a combatir, me acordaba de estaescena. Y me parecía que era una de lascosas por las que iba a luchar. No meagradaba la idea de que los alemanes seapoderaran de mi Desierto Pintado. Nocrucé el mar para luchar por él, pero lohubiera hecho muy a gusto. [96]

—Ves, Carley; ésta es nuestra Amé-rica — dijo Flo suavemente.

Carley no había comprendido nuncael significado de aquella palabra. Parecíacomo si hubieran puesto ante ella la in-tensidad del Oeste. Lo que contemplabasu vista, a pesar de lo ilimitado y vasto desu extensión, no era más que un. puntodel mapa.

—¿Vive alguien allí?—pregun-tó, haciendo un movimiento lentocon la mano.

—Unos cuantos tratantes blancos yalgunas tribus indias —contestóStanton—. Pero puede usted pasarse dosdías seguidos a caballo sin ver un soloser humano.

¿Qué significaba el tono satisfechode sus palabras? ¿Les agradaba, acaso, lasoledad a los habitantes del Oeste? Carleyapartó su vista del desierta para fijarla ensus acompañantes. Los ojos de Stantonse habían estrechado y su expresión ha-

vaunt : brag (= boast of) jactarse de; ha-cer alarde de (= display) lucir; osten-tar jactarse

vaunt ufanía vaunted much vaunted tan cacareado

94rowed; his expression hadchanged; lean and hard and still,his face resembled bronze. Thecareless humor was gone, as wasthe heated flush of his quarrel withFlo. The girl , too, had subtlychanged, had responded to an in-fluence that had subdued and soft-ened her. She was mute; her eyes helda light, comprehensive and all-em-bracing; she was beautiful then. ForCarley, quick to read emotion, caughta glimpse of a strong, steadfast soultha t sp i r i t ua l i zed the b rownfreckled face.

Carley wheeled to gaze out anddown into this incomprehensibleabyss, and on to the far up-flungheights, white and red and yellow,and so on to the wonderful mystichaze of distance. The significanceof Flo’s designation of miles couldnot be grasped by Carley. Shecould not estimate distance. Butshe did not need that to realize herperceptions were swallowed up bymagnitude. Hitherto the power of hereyes had been unknown. How splen-did to see afar! She could see—yes—but what did she see? Space first,annihilating space, dwarfing herpreconceived images, and thenwondrous colors! What had sheknown of co lo r? No wondera r t i s t s f a i l e d a d e q u a t e l ya n d t r u l y t o p a i n t m o u n -t a i n s , l e t a l o n e t h e d e s e r ts p a c e . T h e to i l ing m i l l ionsof the crowded cities were ig-norant of this terrible beautyand sublimity. Would i t havehelped t h e m t o s e e ? But jus tto breathe that untainted air, justto see once the boundless open of col-ored sand and rock—to realize what thefreedom of eagles meant would not thathave helped anyone?

And with the thought there cameto Carley’s quickened and strug-gling mind a conception of freedom.She had not yet watched eagles, butshe now gazed out into their do-main. What then must be the effectof such environment on peoplewhom it encompassed? The ideastunned Carley. Would such peoplegrow in proportion to the naturewith which they were in conflict?Hereditary influence could not becomparable to such environment in

bía sufrido un cambio. Su rostro, delga-do, dura y tranquilo, parecía de bronce.La ligereza y el buen humor se habíandesvanecido, así como la excitación de ladisputa que había sostenido con Flo. Tam-bién la muchacha había sufrida un sutilcambio, respondiendo a una influenciaque la había hecho ceder, enterneciéndola.Estaba silenciosa; sus ajos tenían una luzcomprensiva que parecía abarcarlo todo. Enaquellas momentos estaba verdaderamentebella. Porque Carley, rápida en sus emocio-nes; adivinó el alma fuerte y firme de lamuchacha, que espiritualizaba su rastromoreno y lleno de pecas.

Carley se volvió a contemplaraquel abismo incomprensible y laosaltísimas montañas blancas, rajas yamarillas, así como la maravillosa ymística vaguedad de la distancia. Noacababa de comprender la significa-ción de las milla, de distancia de quehabía hablada Flo. No se hacía car-go, pero no tenía necesidad de ellopara comprender que la magnitudtragaba todas sus percepciones. Hastaaquel momento desconocía el poder de susojos. ¡Qué magnífico era podar ver tan le-jos! Veía, efectivamente; pero ¿qué era loque veía? Primeramente, el espacio; un es-pacio tan vasto, que empequeñecía lasimágenes que había contemplado hasta enton-ces, y, en segundo lugar, colores maravillosas.¿Qué sabía del colar hasta aquel momento? Nohabía. pintores, por maravillosos que fueran,que supieran pintar con veracidad las monta-ñas, aun dejando al [97] lado el espacio deldesierto. Los afanosos millones de habitan-tes de las populares ciudades ignorabanaquella terrible y sublime belleza. Hubie-ran ganado algo pudiendo contemplarla?Pero ¿no les serviría de nada la simple con-templación de las inmensas extensiones dearena de color y rocas, el poder respirar aquelaire tan puro, el comp r e n d e r l o q u es i g n i f i c a b a l a l i b e r t a d d el a s á g u i l a s ?

Y al pensar aquello, el espíritu deCarley, que pensaba rápida y activamen-te, se dio cuenta de lo que significaba lapalabra «libertad». No había visto nun-ca águilas; pero contemplaba en aque-llos momentos sus dominios. Qué efec-to tendría aquel paisaje sobre los quevivieran en él? La idea desconcertó aCarley. Vivirían aquellas gentes en pro-porción con la Naturaleza, contra la cualluchaban? La influencia hereditaria noera comparable al poder que tendría se-guramente aquel país para formar los ca-

95the shaping of character.

“Shore I could stand here allday,” said Flo. “But it’s begin-ning to cloud over and this highwind is cold. So we’d better go,Carley.”

“I don’t know what I am, butit’s not cold,” replied Carley.

“Wal, Miss Carley, I reckonyou’ll have to come again an’again before you get a comfortablefeelin’ here,” said Stanton.

I t surpr ised Carley to seethat this young Westerner hadhit upon the truth. He under-stood her. Indeed she was un-c o m f o r t a b l e . S h e w a s o p -pressed, vaguely unhappy. Butwhy? The thing there—the in-finitude of open sand and rock—was beautiful, wonderful, evenglorious. She looked again.

Steep black-cindered slope,with its soft gray patches of grass,sheered down and down, and outin rolling slope to merge upon acedar-dotted level. Nothing movedbelow, but a red-tailed hawk sailedacross her vision. How still-howgray the desert floor as it reachedaway, losing its black dots, andgaining bronze spots of stone! Byplain and prairie it fell away, eachinch of gray in her sight magnify-ing into its league-long roll, On andon, and down across dark lines thatwere steppes, and at last blockedand changed by the meanderinggreen thread which was the verdureof a desert river. Beyond stretchedthe white sand, where whirlwindsof dust sent aloft their funnel-shaped spouts; and it led up to thehorizon-wide ribs and ridges of redand walls of yellow and mountainsof black, to the dim mound ofpurple so ethereal and mysticagainst the deep-blue cloud-cur-tained band of sky.

And on the moment the sunwas obscured and that world ofcolorful flame went out, as if ablaze had died.

Deprived of its fire, the desertseemed to retreat, to fade coldly

racteres de sus habitantes.

—Estaría de buena gana todo el díaen este sitio —dijo Flo —. Pero empiezaa nublarse y este viento de las alturas esfrío. Por tanto, es mejor que nos vaya-mos, Carley.

—No sé lo que siento; pero no es fríoprecisamente —dijo Carley.

—Mire, miss Carley; antes de que seencuentre usted completamente a gustoen este sitio tendrá que venir una y otravez—dijo Stanton.

Carley se quedó sorprendida al com-prender que aquel muchacho del Oeste ha-bía adivinado la verdad. La comprendía.Realmente, no se encontraba a gusto, sin-tiéndose oprimida y vagamente desgracia-da. Pero por qué? Aquel paisaje, lo infi-nito de las llanuras de arena y de las ro-cas, era maravilloso, bello, hasta glorio-sa. Carley volvió a hundirse en la con-templación de aquel cuadro.

L a s p e n d i e n t e s d e c e n i z an e g r a , c o n s u s m a n c h a s d e s u a -v e h i e r b a g r i s , b a j a b a n m á s ym á s , h a s t a — l l e g a r a u n e s p a -c i o cubierto de cedros. Todo estaba in-móvil, aparte de un halcón de cola roja quecruzó ante su mirada. ¡Qué tranquilo, quégris era aquel desierto que se perdía en lalejanía, en la que desaparecían manchasnegras, dejándose ver, en cambio, las pin-celadas de bronce de las piedras! Contem-plaba las llanuras y praderas, y cada pul-gada de terreno gris se agrandaba a sus ojos,perdiéndose en su inmensidad hasta llegara las franjas oscuras de las estepas y dete-nerse, por último, en aquella hebra ver-dosa, [98] que marcaba el lugar por don-de discurría el río del desierto. Más alláse extendía la blanca arena, donde losremolinos de polvo formaban aquellosmontones en forma de embudo, v, aún máslejos, las crestas y desfiladeros rojizos, mu-rallas amarillas y negras montañas paraacabar en aquella trinchera purpúrea, eté-rea y mística que se recortaba sobre la franjade cielo, de un azul profundo y cubiertade una cortina de nubes.

Y en aquel momento se oscure-ció el sol, y aquel mundo de ardientecolorido se apagó como se hubieraapagado una llama.

Desprovisto de su fuego, el desiertopareció retroceder y desvanecerse fría y

96and gloomily, to lose its greatlandmarks in dim obscuri ty.Closer, around to the north, thecanyon country yawned with innu-merable gray jaws, ragged andhard, and the riven earth took ona different character. It had noshadows. It grew flat and, like thesea, seemed to mirror the vast graycloud expanse. The sublime van-ished, but the desolate remained.No warmth—no movement—nolife! Dead stone it was, cut into amillion ruts by ruthless ages.Carley felt that she was gazingdown into chaos.

At this moment, as before, ahawk had crossed her vision, sonow a raven sailed by, black ascoal, uttering a hoarse croak.

“Quoth the raven—” mur-mured Carley, with a half-bitterlaugh, as she turned away shud-dering in spite of an effort of self-control. “Maybe he meant thiswonderful and terrible West isnever for such as I. . . . Come,let us go.”

Carley rode all that after-noon in the rear of the caravan,gradual ly succumbing to thecold raw wind and the aches andpains to which she had subjected herflesh. Nevertheless, she finished theday’s journey, and, sorely as sheneeded Glenn’s kindly hand, she gotoff her horse without aid.

Camp was made at the edge ofthe devastated timber zone thatCarley had found so dispiriting.A few melancholy pines werestanding, and everywhere, as faras she could see southward, wereblackened fallen trees and stumps.It was a dreary scene. The fewcattle grazing on the bleachedgrass appeared as melancholy asthe pines. The sun shone fitfullyat sunset, and then sank, leavingthe land to twilight and shadows.

Once in a comfortable seat be-side the camp fire, Carley had nofurther desire to move. She was sofar exhausted and weary that shecould no longer appreciate theblessing of rest. Appetite, too,failed her this meal time. Darkness

sombríamente, mientras que los picos seperdían envueltos por la oscuridad. Máscerca, y hacia el Norte, la cañada pare-ció bostezar con sus innumerables y gri-ses mandíbulas, escarpadas y duras, yaquel terreno, lleno de hendiduras, cam-bió de aspecto. No había sombras. Pare-ció hacerse completamente llano y refle-jar, como el mar, el vasto espacio gris delas nubes. Lo sublime se desvaneció ysólo quedó lo desolado. No quedaba allíni color, ni movimiento, ni vida. Eranpiedras muertas, que los siglas habíanhendido en millones de sitios. Carleytuvo. la sensación de que estaba contem-plando el caos.

En lugar del halcón que cruzaraante su mirada, vio pasar a un cuer-vo, negro como el carbón, que dejóescapar un ronco graznido.

—Fíjate en ese cuervo—murmuróCarley con una risa un poco amarga al vol-verse, sin poder evitar un estremecimiento,a pesar de las esfuerzos que hizo para do-minarse— Quizá significa que este ma-ravilloso y terrible Oeste no está desti-nado para las personas coma yo... Vá-monos.

Carley cabalgó toda aquella tar-de en la retaguardia de la caravana,sucumbiendo gradualmente bajo elfrío y fuerte viento y los dolores quellenaban su cuerpo. Sin embargo, aca-bó la jornada, y, a pesar de lo quehubiera necesitado de la mano cari-ñosa de Glenn, bajó de su caballo sinque nadie le ayudara a hacerlo.

Acamparan al borde de aquellosterrenas del bosque devastado que Carleyhabía encontrado tan desconsoladores.Quedaban en pie unos cuantos pinos me-lancólicos, y en todo lo que alcanzabasu vista en dirección sur vio árboles caí-dos y troncos ennegrecidos. Era un pa-raje muy [99] triste. El escaso ganadoque pastaba en el descolorido césped pa-recía tan melancólico como los pinos. Elsol brilló intensamente al ir a ponerse, ydespués desapareció, dejando la tierrainvadida por las sombras.

Cuando se encontró instalada en un asientoconfortable, cerca del fuego del campamento, nosintió Carley el menor deseo de moverse de don-de estaba. Sentíase tan exhausta y dolorida,que ni siquiera podía darse cuenta de loagradable que era el descansar. Tampo-co tuvo apetito para cenar aquel día.

97soon set t led down. The windmoaned through the pines. Shewas indeed glad to crawl into bed,and not even the thought of skunkscould keep her awake.

Morning, disclosed the factthat gray clouds had been blownaway. The sun shone bright upona white-frosted land. The air wasstill. Carley labored at her task ofrising, and brushing her hair, andpulling on her boots; and it ap-peared her former sufferings wereas naught compared with thepangs of this morning. How shehated the cold, the bleak, denudedforest land, the emptiness, theroughness, the crudeness! If thissort of feeling grew any worse shethought she would hate Glenn. Yetshe was nonetheless set upon go-ing on, and seeing the sheep-dip,and riding that fiendish mustanguntil the trip was ended.

Getting in the saddle and onthe way this morning was an or-deal that made Carley actuallysick. Glenn and Flo both saw howit was with her, and they left herto herself. Carley was grateful forthis understanding. It seemed toproclaim their respect. She foundfurther matter for satisfaction inthe astonishing circumstance thatafter the first dreadful quarter ofan hour in the saddle she began tofeel easier. And at the end of sev-eral hours of riding she was notsuffering any particular pain,though she was weaker.

At length the cut-over land endedin a forest of straggling pines,through which the road woundsouthward, and eventually down intoa wide shallow canyon. Through thetrees Carley saw a stream of water,open fields of green, log fences andcabins, and blue smoke. She heardthe chug of a gasoline engine and thebaa-baa of sheep. Glenn waited forher to catch up with him, and hesaid: “Carley, th is is one ofHutter’s sheep camps. It’s not a—a very pleasant place. You won’tcare to see the sheep-dip. So I’msuggesting you wait here—”

“Nothing doing, Glenn,” sheinterrupted. “I’m going to see what

Pronto oscureció por completo. El vientogemía por entre los pinos. Sintió granalegría al meterse en la cama, y ni si-quiera el recuerdo de las zorrillo—s con-siguió mantenerla despierta.

A la mañana siguiente pudo ver queel viento había arrastrado las nubes. Elsol brillaba intensamente sobre la tie-rra, blanca de escarcha. No corría vien-to alguno. Carley se levantó y, despuésde cepillarse el pelo, se puso las botas.Le pareció que los sufrimientos quehabía tenido hasta entonces no erannada en comparación de los dolores quesentía aquella mañana. ¡Cómo odiabaaquella tierra fría, pelada y desnuda,del busque, y su soledad, rudeza y cru-deza 1 Si aquellos sentimientos se ha-cían más intensos, comprendía que aca-baría por odiar a Glenn. Sin embargo,aquello no alteró su resolución de se-guir adelante, ver el baño del ganado yseguir montando aquel endemoniadopotro hasta que diera fin al viaje.

El montar a caballo y emprenderla marcha casi le produjo mareos aque-lla mañana. Glenn y Flo comprendie-ron el estado en que se encontraba y ladejaron sala completamente. Carleyagradeció la comprensión de que ha-bían dado muestras. Parecía proclamarel respeto que hacia ella sentían. Otracasa que la llenó de alegría fue el des-cubrimiento sorprendente de que alcabo del primer cuarto de hora, que fueverdaderamente terrible, empezó a sen-tirse más a su gusto. Transcurridas va-rias horas asa sentía ningún dolor es-pecial, aunque se sentía dominada porla debilidad.

Par último, el terreno devastadoconcluyó en un bosque de frondosaspinos. El camino lo atravesaba diri-giéndose hacia el Sur y hundiéndoseen una ancha y profunda cañada.Carley vio un ría a través de las árbo-les, verdes prados, largas empalizadas,cabañas y humo azul. Oyó el [100]ruido producido por una máquina degasolina y los balidos de las ovejas.

Glenn esperó a que le alcanzara y dijo:—Carley, éste es uno de los ran-

chos de ganado de Hutter. No es unsitio muy agradable. No te gustaráver el baño de las ovejas. Así es quecreo que debías esperar aquí.

—Es inútil, Glenn —interrum-pió la muchacha—. Pienso ver todo

98there is to see.”

“But, dear—the men—the waythey handle sheep—they’ll—re-ally it’s no sight for you,” hefloundered.

“Why not?” she inquired, ey-ing him.

“Because, Carley—you knowhow you hate the—the seamy sideof things. And the stench—why,it’ll make you sick!”

“Glenn, be on the level,” shesaid. “Suppose it does. Wouldn’tyou think more of me if I couldstand it?”

“Why, yes,” he replied, reluc-tantly, smiling at her, “I would.But I wanted to spare you. Thist r ip has been hard . I ’m sureproud of you. And, Carley— youcan overdo it. Spunk is not ev-erything. You simply couldn’tstand this.”

“Glenn, how little you know awoman!” she exclaimed. “Comealong and show me your oldsheep-dip.”

They rode out of the woodsinto an open valley that might havebeen picturesque if it had not beendespoiled by the work of man. Alog fence ran along the edge ofopen ground and a mud dam heldback a pool of stagnant water,slimy and green. As Carley rodeon the baa-baa of sheep becameso loud that she could scarcelyhear Glenn talking.

Several log cabins , roughhewn and gray with age, stooddown inside the inclosure; andbeyond there were large corrals.From the other side of these cor-rals came sounds of rough voicesof men, a trampling of hoofs,heavy splashes, the beat of an en-gine, and the incessant baaing ofthe sheep.

At this point the members ofHutter’s party dismounted and tiedtheir horses to the top log of thefence. When Carley essayed toget off Glenn tried to stop her,

lo que ocurra.

—Pero, querida mía, los hombres, lamanera que tienen de manejar las ovejas;no, en realidad no te agradará el espectá-culo — dijo torpemente.

—Por qué no? — preguntó Carley,mirándole.

—Porque, Carley, ya sabes queno te gusta la parte desagradablede las cosas. . . ¡Y el mal olor teproduciría náuseas !

—Vamos a ver, Glenn — dijoella —. Supongamos que es así. ¿Nome tendrías en mejor concepto si. loresistiese?

—Mujer, claro que sí — contestóGlenn a regañadientes y con una sonri-sa—. Así es. Pero quisiera evitarte el es-pectáculo. El viaje ha sido penoso. Estoyorgulloso de ti. Y, Carley, puedes llevartus esfuerzos demasiado lejos. No bastacon el valor. Simplemente te será imposi-ble resistir esto.

—¡Glenn, qué poco conoces a lasmujeres! — exclamó la muchacha —. Ven conmigo y veamos el famosobaño de las ovejas.

A caballa llegaron hasta el otro ladodel bosque y entraron en un valle abier-to, que hubiera sido pintoresco de. nohaber sido estropeado por el trabajo delhombre. Una empalizada de madera ro-deaba aquel espacio y un dique de ba-rra contenía una gran charca de aguamaloliente, pegajosa y verde. Cuandose fue acercando, los balidos de las ove-jas eran tan fuertes que apenas oía loque le decía Glenn.

Algunas cabañas de madera, cons-truidas toscamente y grises por el tiempo,se erguían dentro del cercado. Detrás seveían corrales de gran tamaño. Desde elotro lado de aquellos corrales llegaban lasrudas voces de algunos hombres, el ruidode herraduras de caballos, el producidopor cuerpos pesados al caer al agua, elsonido de la máquina y el incesante bali-do de las ovejas.

Al llegar a aquel [101] punto, los miem-bros de la caravana de Hutter desmonta-ron y ataron sus caballos a la parte supe-rior de la empalizada de madera. Cuan-do Carley iba a desmontar, a su vez tra-

hedor

slimy viscoso, enfangado, baboso, resba-ladizo, zalamero, untuoso, pelota

99s a y i n g s h e c o u l d s e e w e l lenough from there. But Carleygot down and followed Flo. Sheh e a r d H u t t e r c a l l t o G l e n n :“Say, Ryan i s shor t o f men .We’l l lend a hand for a coupleof hours .”

Presently Carley reached Flo’sside and the first corral that containedsheep. They formed a compact woollymass, rather white in color, with atinge of pink. When Flo climbed upon the fence the flock plunged as oneanimal and with a trampling roar ranto the far side of the corral. Severalold rams with wide curling hornsfaced around; and some of the ewesclimbed up on the densely packedmass. Carley rather enjoyed watchingthem. She surely could not see any-thing amiss in this sight.

The next corral held a like num-ber of sheep, and also several Mexi-cans who were evidently driving theminto a narrow lane that led fartherdown. Carley saw the heads of menabove other corral fences, and therewas also a thick yellowish smoke ris-ing from somewhere.

“Carley, are you game to seethe dip?” asked Flo, with goodnature that yet had a touch oftaunt in it.

“That’s my middle name,” re-torted Carley, flippantly.

Both Glenn and this gir lseemed to be bent upon bringingout Carley’s worst side, and theywere succeeding. Flo laughed. Theready slang pleased her.

She led Carley along thatlog fence, through a huge opengate, and across a wide pen toa n o t h e r f e n c e , w h i c h s h escaled. Carley followed her, notp a r t i c u l a r l y o v e r a n x i o u s t olook ahead. Some thick odorhad begun to reach Car ley’sdelicate nostrils. Flo led downa short lane and cl imbed an-other fence, and sat astride thetop log. Carley hurried along toc l a m b e r u p t o h e r s i d e , b u tstood erect with her feet on thesecond log of the fence.

tó Glenn de detenerla, diciendo que ve-ría bastante: desde donde se encontra-ba. Pero Carley desmontó y siguió a Flo.Oyó que Hutter gritaba a Glenn:

—Oye, Glenn; Ryan tiene poca gen-te. Le echaremos una mano durante unpor de horas.

Carley llegó junto a Flo y junto alprimer corral lleno de ovejas. Forma-ban una masa compacta de lana bas-tante blanca w con una mancha de co-lor de rosa. Cuando Flo trepó a la partealta de la empalizada todas las ovejashuyeron en masa a la parte más alejadadel corral. Algunas carneros mejor, decuernos anchas y retorcidos, se volvie-ron, y unas cuantas ovejas treparan so-bre la masa formada por el resto. ACarley la divirtió aquel espectáculo, nocomprendiendo que pudiera haber en élnada de desagradable.

El corral siguiente contenía unnúmero semejante de corderos y ha-bía algunos mejicanos haciéndolasbajar por él. Carley vio cabezas dehombres por encima de las empali-zadas de otras corrales y un hornoespeso y amarillento que salía depor allí cerca.

— C a r l e y, ¿ e s t á s d e c i d i d a áv e r e l b a ñ o ? — p r e g u n t ó F l oa m a b l e m e n t e p e r o c o n u n a i r eun poco bur lón .

— D e s d e l u e g o — c o n t e s t óCarley con ligereza.

Tanto Glenn como Flo pare-cían tener el don de hacer que lamuchacha saltara en seguida. Flose echó a reír, pues le agradaba loresuelta que era.

Condujo a Carley a la largo de la em-palizada che madera a través de una enor-me puerta que estaba abierta, y despuésde atravesar un patio muy ancho llegarona otra empalizada, que escalaron. Carleyla siguió, sin sentir ansiedad alguna porver lo que ocurría ante sus ajos. Un olormuy pesado llegó a las delicadas aletasde la nariz de Carley. Flo la condujopor un corto camino, y trepando a otraempalizada, se sentó en 1a parte supe-rior de los maderos. Carley se apresu-ró a subir junto a ella, pero se quedóerguida apoyando sus pies en el segun-do tablón de la empalizada.

100T h e n a h o r r i b l e s t e n c h

struck Carley almost like a blowi n t h e f a c e , a n d b e f o r e h e rconfused sight there appeared tobe dr i f t ing smoke and act ivem e n a n d r u n n i n g s h e e p , a l lagainst a background of mud.But at first it was the odor thatcaused Carley to close her eyesand press her knees hard againstt h e u p p e r l o g t o k e e p f r o mreeling. Never in her life hadsuch a sickening nausea assailedher. I t appeared to attack herwhole body. The forerunningqualm of seas ickness was asnothing to this. Carley gave agasp, pinched her nose betweenher fingers so she could not smell,and opened her eyes.

Directly beneath her was asmall pen open at one end intowhich sheep were being drivenfrom the larger corral. The driv-ers were yelling. The sheep in therear plunged into those ahead ofthem, forcing them on. Two menworked in this small pen. One wasa brawny giant in undershirt andoveralls that appeared filthy. Heheld a cloth in his hand and strodetoward the nearest sheep. Foldingthe cloth round the neck of thesheep, he dragged it forward, withan ease which showed greatstrength, and threw it into a pitthat yawned at the side. Sousewent the sheep into a murky,muddy pool and disappeared. Butsuddenly its head came up andthen its shoulders. And it beganhalf to walk and half swim downwhat appeared to be a narrow box-like ditch that contained otherfloundering sheep. Then Carleysaw men on each side of this ditchbending over with poles that hadcrooks at the end, and their workwas to press and pull the sheepalong to the end of the ditch, anddrive them up a boarded inclineinto another corral where manyother sheep huddled, now a dirtymuddy color like the liquid intowhich they had been emersed.Souse! Splash! In went sheep af-ter sheep. Occasionally one didnot go under. And then a manwould press it under with thecrook and quickly lift its head. Thework went on with precision and

De repente sintió Carley un hedorterrible, que le hizo el efecto de haber re-cibido un golpe —en la cara, y ante suconfusa mirada apareció una masa dedenso humo, [102] corderos que corríande un lado para otra y hombres activas.Todo ello se destacaba sobre un fondo debarro. Pero lo primero que la hizo cerrarlos ajos y apretar fuertemente sus rodi-llas contra el tablón superior de laempalizarla para asa caerse fue aquel he-dor. En su vida había sentido unas náu-seas tan intensas. El hedor parecía atacartodo su cuerpo. La sensación de náuseasque había tenido hasta aquel momento noera nada en comparación con lo que en-tonces sentía... Carley respiró profunda-mente, apretó su nariz entre los dedospara evitar que el olor llegara hasta ella yabrió los ojos.

Bajo sus pies había un pequeño cercadoabierto por uno de las extremos y adonde eraconducido el ganado desde un corral de ma-yor tamaño. Los pastores gritaban. Los cor-deros que había en la retaguardia saltabansobre las de delante, forzándoles a que siguie-ran avanzando. Dos hombres trabajaban enaquel pequeño cercado. Uno de ellos era unmusculoso gigante en camiseta y pan-talones, que tenía un aspecto sucísimo.Llevaba un trapo en la mano y se acer-caba a la oveja más próxima. Rodean-do el cuello del animal con el trapo, ti-raba de el, arrastrándole con una faci-lidad que demostraba lo fuerte que era,y la arrojaba dentro de un estanque quehabía a uno de las lados. La oveja caíadentro de aquel charco sucio y cenago-so y desaparecía. Pero de repente vol-vían a aparecer su cabeza y su lomo. Yempezaba medio a andar y media a na-dar a lo largo de lo que parecía un es-trecho charco que contenía otras ove-jas, que se removían asimismo de unlado para otro. Después vio Carley aambos lados de aquel estanque a ham-bres que se inclinaban con largos palosprovistos de ganchos. Su trabajo con-sistía en empujar a las ovejas hasta elextremo del estanque y hacerlas subirpor una rampa de madera cine condu-cía a otro cercado, donde había yaamontonadas gran cantidad de ovejasque tenían un color sucio, como el aguaen que habían sido sumergidas. ¡Alagua! ¡Al agua! Las ovejas eran arroja-das una detrás de otra. De vez en cuan-do dejaba alguna de hundirse. Enton-ces uno de los hombres la empujaba consu palo y levantaba rápidamente su ca-beza. Aquel trabajo continuaba con pre-

pinch 1 tr. a grip (esp. the skin of part ofthe body or of another person) tightly,esp. between finger and thumb(pinched my finger in the door; stoppinching me). b (often absol.) (of ashoe, garment, etc.) confine, squeeze,press, constrict (toes, the flesh)painfully (because of lack of space).2 tr. (of cold, hunger, etc.) grip (aperson) painfully (she was pinchedwith cold). 3 tr. sl. a steal; takewithout permission. b arrest (aperson) (pinched him for loitering).4 (as pinched adj.) (of the features)drawn, as with cold, hunger, worry,etc. 5 a tr. (usu. foll. by in, of, for,etc.) stint (a person). b intr. beniggardly (meager, scanty) withmoney, food, etc. 6 tr. (usu. foll. byout, back, down) Hort. remove(leaves, buds, etc.) to encouragebushy growth. 7 intr. sail very closeto the wind.

1 the act or an instance of pinching etc.the flesh. 2 an amount that can betaken up with fingers and thumb (apinch of snuff). 3 the stress or paincaused by poverty, cold, hunger, etc.

4sl. a an arrest. b a theft. at (or in) a pinch in an emergency; if

necessary. feel the pinch experience the effects of

poverty. pinch-hitter US 1 a baseball player who

bats instead of another in anemergency. 2 a person acting as asubstitute.

de estrechez,

reel 1 bobinar, devanar 2 dar un tras-piés perdiendo el control,trastabillar o tambalearse sin con-trol, swing stagger or totterviolently or very much out of con-trol, balancearse como un barco enuna tormenta, irse la mente, aturdir-se,

101speed, in spite of the yells andtrampling and baa-baas, and theincessant action that gave an ef-fect of confusion.

Carley saw a pipe leadingfrom a huge boiler to the ditch.The dark fluid was running out ofit. From a rusty old engine withbig smokestack poured the stran-gling smoke. A man broke open asack of yellow powder and dumpedit into the ditch. Then he pouredan acid-like liquid after it.

“Sulphur and nicotine,” yelledFlo up at Carley. “The dip’s poi-son. If a sheep opens his mouthhe’s usually a goner. But some-times they save one.”

Carley wanted to tear herselfaway from this disgusting spectacle.But it held her by some fascination.S h e s a w G l e n n a n d H u t t e rf a l l i n l i n e w i t h t h e o t h e rmen , and work l ike beaver s .These two pacemakers in thes m a l l p e n k e p t t h e s h e e pc o m i n g s o f a s t t h a t e v e r yworker be low had a t a sk cu to u t f o r h i m . S u d d e n l y F l osquea led and po in ted .

“There! that sheep didn’t comeup,” she cried. “Shore he openedhis mouth.”

Then Carley saw Glenn energeti-cally plunge his hooked pole in andout and around until he had locatedthe submerged sheep. He lifted itshead above the dip. The sheepshowed no sign of life. Down on hisknees dropped Glenn, to reach thesheep with strong brown hands, andto haul it up on the ground, where itflopped inert. Glenn pummeled it andpressed it, and worked on it much asCarley had seen a life-guard workover a half-drowned man. But thesheep did not respond to Glenn’s ac-tive administrations.

“No use, Glenn,” yelled Hutter,hoarsely. “That one’s a goner.”

Carley did not fall to note thestate of Glenn’s hands and armsand overalls when he returned tothe ditch work. Then back andforth Carley’s gaze went from one

cisión y rapidez, a pesar de los gritos,tropezones, balidos y del incesante mo-vimiento, que dalia la sensación de queexistía una gran confusión. [103]

Carley vio una tubería que iba desdeun gran depósito de agua hacha el estan-que. Aquel fluido oscuro salía de allí. Deuna máquina vieja y roñosa con una granchimenea, salía aquel humo flan denso.Un hombre abrió un saco lleno de polvosamarillos y arrojó su contenido dentro delagua del estanque. A continuación vertióun líquido que parecía ser un ácido.

—Sulfuro y nicotina — gritó Floa Carley— El veneno del baño de lasovejas. Si alguna oveja abre la boca,generalmente se muere. Pero a vecessalvan a alguna.

Carley deseaba apartarse de aquel es-pectáculo tan desagradable, pero sentíaque la retenía una especie de fascinación.

Vio a Glenn y a Hutter que se incor-poraban a la fila formada por los otroshombres y que trabajaban con toda sualma. Las dos hombres que abrían paso alas ovejas en el pequeño cercado las ha-cían pasar tan velozmente, que cada tra-bajador tenía una tarea precisa que llevara cabo. De repente, Flo dio un grito seña-lando algo.

—¡Mira! Esa oveja no ha salido a flo-te — gritó —. Seguramente habrá abiertola boca.

Entonces vio Carley que Glennhundía enérgicamente su pala dentro delagua y rebuscaba hasta saber dónde seencontraba la oveja sumergida. Levan-tó la cabeza del animal hasta sacarlafuera del agua. No daba señales de vida.Glenn se arrodilló para sacar del aguaal animal con sus nervudas y morenasmanos y arrojarlo al suelo, donde sequedó completamente inerte. Glenn lofriccionó y trabajó tanto como Carleyhabía visto trabajar a los guardacostaspara salvar un hombre medio ahogado.Pero la oveja no respondió a la activaintervención de Glenn.

—Es inútil, Glenn — gritó Hutter convoz ronca —. Está muerta.

Carley no dejó de observar el estadode las manos, brazas y pantalones deGlenn cuando volvió a trabajar junto alestanque. La mirada de Carley fue fiján-dose en todos los actores de aquella es-

102end to the other of that scene. Andsuddenly it was arrested and heldby the huge fellow who handledthe sheep so brutally. Every timehe dragged one and threw it intothe pit he yelled: “Ho! Ho!” Carleywas impelled to look at his face,and she was amazed to meet therawest and boldest stare from evileyes that had ever been her mis-fortune to incite. She felt herselfstiffen with a shock that was un-familiar. This man was scarcelymany years older than Glenn, yethe had grizzled hair, a seamed andscarred visage, coarse, thick lips,and beetling brows, from underwhich peered gleaming light eyes.At every turn he flashed themupon Carley’s face, her neck, theswell of her bosom. It was instinctthat caused her hastily to close herriding coat. She felt as if her fleshhad been burned. Like a snake hefascinated her. The intelligence inhis bold gaze made the beastlinessof it all the harder to endure, allthe stronger to arouse.

“Come, Carley, let’s rustleout of this stinkin’ mess,” criedFlo.

Indeed, Carley needed Flo’sassistance in clambering downout of the choking smoke andhorrid odor.

“Adios, pretty eyes,” called thebig man from the pen.

“Well,” ejaculated Flo, whenthey got out , “ I ’ l l be t I ca l lGlenn good and hard for lettingyou go down there.”

“It was—my—fault,” pantedCarley. “I said I’d stand it.”

“Oh, you’re game, all right. Ididn’t mean the dip. . . . Thatsheep-slinger is Haze Ruff, thetoughest hombre on this range.Shore, now, wouldn’t I like to takea shot at him? . . . I’m going totell dad and Glenn.”

“Please don’t ,” re turnedCarley, appealingly.

“I shore am. Dad needs handsthese days. That’s why he’s le-

cena. De repente se detuvo en aquel sergigantesco que tan brutalmente maneja-ba a las ovejas. Cada vez que cogía una yla arrastraba hacia el estanque gritaba : a¡Oh, oh !» Carley le miró a la cara, y sequedó asombrada al encontrarse coas queél la miraba a su vez de la manera másdescarada y más asada del mundo, conaquellos ojos malignos que la muchacha[104] tuvo la desgracia de incitar. Se sin-tió dominada por un sentimiento de ho-rror completamente nuevo en ella.Aquel hombre no tenía, muchos másaños que Glenn. Sin embargo, tenía elpelo gris, un rastro lleno de rayas ycicatrices, labios gruesos y osados ypobladas cejas, bajo las cuales brilla-ban sus: claros ojos. Cada vez que sevolvía los fijaba descaradamente en elrostro de Carley, en su cuello y en lacurva de su busto. Instintivamente seabrochó su traje de montar. Sintió tamosi alguien hubiera quemado su carne.Aquel hombre la fascinaba como unasemiente. La inteligencia de su asadamirada hacía que la bestialidad de aquelhombre fuera aún más difícil de resis-tir; más intensa.

—Ven, Carley; alejémonos de este es-pectáculo desagradable y maloliente —gritó Flo.

Carley necesitó de la ayuda de Flopara bajarse de la empalizada rodeada deaquel humo tan denso y aquel hedor taninsoportable.

—Adiós, lindos ojos — gritó el hom-bre del cercado.

—Mira — dijo Flo cuando salieronde aquel sitio —, le voy a decir a Glennunas cuantas cosas desagradables porhaberte dejado venir aquí.

—Yo tuve la culpa — balbuceó Carley— Dije que resistiría el espectáculo.

—¡Oh ya sé que eres muy valiente!No me refería a la maniobra de cha-puzar las ovejas... Ese hombre esHaze Ruff, el individuo más brutal deeste rancho. ¡De buena gana le daríaun castigo ejemplar! ... Se lo diré apapá y a Glenn.

—Haz el favor de no hacer semejan-te cosa—contestó Carley, suplicante.

—Ya lo creo que lo haré. Papá nece-sita muchos hombres estos días, y por eso

103nient . But Glenn will cowhideRuff and I want to see him do it.”

In Flo Hutter then Carley sawanother and a different spirit of theWest, a violence unrestrained andfierce that showed in the girl’seven voice and in the piercinglight of her eyes.

They went back to the horses,got their lunches from the saddle-bags, and, finding comfortableseats in a sunny, protected place,they ate and talked. Carley had toforce herself to swallow. It seemedthat the horrid odor of dip andsheep had permeated everything.Glenn had known her better thanshe had known herself, and he hadwished to spare her an unneces-sary and disgusting experience.Yet so stubborn was Carley thatshe did not regret going throughwith it.

“Carley, I don’t mind tellingyou that you’ve stuck it out betterthan any tenderfoot we ever hadhere,” said Flo.

“ T h a n k y o u . T h a t f r o ma We s t e r n g i r l i s a c o m p l i -m e n t I ’ l l n o t s o o n f o r g e t , ”r e p l i e d C a r l e y .

“ I s h o r e m e a n i t .We ’ v e h a d r o t t e n w e a t h e r .A n d t o e n d t h e l i t t l e t r i pa t t h i s s h e e p - d i p h o l e !Why, Glenn certainly wanted you tostack up against the real thing!”

“Flo, he did not want me tocome on the trip, and especiallyhere,” protested Carley.

“ S h o r e I k n o w . B u t h el e t y o u . ”

“Neither Glenn nor any otherman could prevent me from doingwhat I wanted to do.”

“Well, if you’ll excuse me,”drawled Flo, “I’l l differ withyou. I reckon Glenn Kilbourneis not the man you knew beforethe war.”

“No, he is not. But that doesnot alter the case.”

es tan benévolo. Glenn le pegará una pa-liza, y quiero ver cómo lo hace.

Carley vio en Flo Hutter otra fasedistinta del carácter de las habitantesdel Oeste, una violencia fiera e indo-mable que se dejaba ver era la tran-quila voz y en la penetrante mirada dela muchacha.

Volvieron junto a los caballos, saca-ran sus almuerzos de las alforjas, y des-pués de encontrar asientos cómodos en unsitio soleado y amparado, se pusieron acomer y charlar. Carley tuvo que forzarsepara poder engullir los alimentos, Pare-cía que el horrible alar del ganado y del[105] agua del estanque lo había invadi-do todo. Glenn la había conocido mejorque ella se conocía a sí misma, y hubieraquerido evitarle una escena desagrada-ble e innecesaria. Sin embargo, la testa-rudez de la muchacha llegaba hasta elpunto de no deplorar el haber contempla-do aquel espectáculo.

—Carley, tengo que reconocer quetienes más resistencia que todas las mu-chachas de la ciudad que han estado aquíhasta la fecha — dijo Flo.

—Gracias. Esas palabras pronuncia-das por una muchacha del Oeste son unaalabanza que no echaré en olvido con fa-cilidad — contestó Carley.

—Lo digo en serio. Hemos tenido untiempo infame. Y tamo final de la excur-sión, venir a este agujero a contemplar elespectáculo del chapuzón de las ovejas.¡Por lo visto, Glenn quería que tuvierasque vencer verdaderas dificultades!

—Glenn no. quería que fuera de lapartida, y especialmente no quería que vi-niera aquí—protestó Carley.

—Ya lo sé; pero te dejó, sin embar-go, que lo hicieras.

—Ni Glenn ni ningún otro hom-bre podrían evitar que yo hiciera loque se me ocurriera.

—Perdóname que te diga—dijoFlo — que n o estamos de acuerdo. Meparece que Glenn Kilbourne no es elmismo hombre que conociste antes dela guerra.

—No, no lo es. Pero eso no alte-ra la que he dicho.

104

“Carley, we’re not well ac-quainted,” went on Flo, more care-fully feeling her way, “and I’m notyour kind. I don’t know your East-ern ways. But I know what the Westdoes to a man. The war ruined yourfriend—both his body and mind. . . .How sorry mother and I were forGlenn, those days when it looked he’dsure ‘go west,’ for good! . . . Did youknow he’d been gassed and that hehad five hemorrhages?”

“Oh! I knew his lungs had beenweakened by gas. But he never toldme about having hemorrhages.”

“Well, he shore had them. Thelast one I’ll never forget. Everytime he’d cough it would fetch theblood. I could tell! . . . Oh, it wasawful. I begged him not to cough.He smiled—like a ghost smiling—and he whispered, ‘I’ll quit.’ . . .And he did. The doctor came fromFlagstaff and packed him in ice.Glenn sat propped up all night andnever moved a muscle. Nevercoughed again! And the bleedingstopped. After that we put him outon the porch where he couldbreathe fresh air all the time.There’s something wonderfullyhealing in Arizona air. It’s from thedry desert and here it’s full of ce-dar and pine. Anyway Glenn gotwell. And I think the West hascured his mind, too.”

“Of what?” queried Carley, inan intense curiosity she couldscarcely hide.

“Oh, God only knows!” ex-claimed Flo, throwing up hergloved hands. “I never could un-derstand. But I hated what the wardid to him.”

Carley leaned back againstthe log, quite spent . Flo wasunwittingly torturing her. Carleywanted passionately to give in tojealousy of this Western girl, butshe could not do it. Flo Hutter de-served be t te r than tha t . AndCarley’s baser nature seemed inconflict with all that was noblein her. The victory did not yetgo to either side. This was a badhour for Carley. Her strength

—Carley, no nos conocemos bien—continuó Flo cuidadosamente —, y yono soy de tu clase. Ignoro vuestras cos-tumbres del Este. Pero sé en cambia elefecto del Oeste sobre las hombres. Laguerra arruinó a tu amigo, tanto físicacoma moralmente ¡Qué lástima nosdaba, a mi madre y a mí, de Glenn, enaquellos días en que parecía que iba amorirse! Sabías que fue víctima de lasgases asfixiantes y que tuvo cinco he-morragias?

— ¡Oh! Ya sabía que el gas le habíadebilitado los pulmones, pero nunca medijo que tuviera hemorragias.

—Pues las tuvo. Nunca olvida-ré fa ú l t ima. S iempre que tos íaechaba sangre. ! Te aseguro quefueron unos días terribles! . . . Lerogué que no tosiera. Sonrió comoun espír i tu y susurró: «No tose-ré...» Y así la hizo. Vino el doctorde Flagstaff, y le rodeó de hielo.Glenn se pasaba fas noches senta-da sin mover ni un sola músculo.¡No volvió a tasen! Y las hemorra-gias cesaron. Después le [106] pu-simos en la galería, donde respira-ba constantemente aire puro. Hayalga maravillosamente curativo enel aire de Arizona. Proviene delseco desierto y de las cedros y pi-nos que l lenan esta comarca. Elcaso es que Glenn se curó, y meparece que el Oeste también le hacurado el espíritu.

—¿De qué? —preguntó Carley, do-minada por una intensa curiosidad queapenas podía ocultar.

—¡Oh, sólo Dios lo sabe! —excla-mó Flo levantando en alto susenguantadas manos—. Nunca lo pudeentender. Pero odiaba lo que la guerradestrozó en él.

Carley se apoyó contra la empaliza-da completamente rendida. Flo la tortu-raba sin darse cuenta de ello. Carley de-seaba apasionadamente sentirse celo-sa de aquella muchacha del Oeste, perole era imposible hacerlo. Flo Huttermerecía algo mejor que aquello. Y lasinstintos más bajos de la naturaleza deCarley parecieran luchar contra lasmás nobles. La victoria no se decidía,y aquélla fue una de las horas más di-fíciles de la vida de Carley. Casi se

105had about played out, and herspirit was at low ebb.

“Carley, you’re all in,” declaredFlo. “You needn’t deny it. I’mshore you’ve made good with meas a tenderfoot who stayed thelimit. But there’s no sense in yourkilling yourself, nor in me lettingyou. So I’m going to tell dad wewant to go home.”

She left Carley there. The wordhome had struck strangely intoCarley’s mind and remained there.Suddenly she realized what it wasto be homesick. The comfort, theease, the luxury, the rest, the sweet-ness, the pleasure, the cleanliness,the gratification to eye and ear—toall the senses—how these thoughtscame to haunt her! All of Carley’swill power had been needed to sus-tain her on this trip to keep herfrom miserably failing. She had notfailed. But contact with the Westhad affronted, disgusted, shocked,and alienated her. In that momentshe could not be fair minded; sheknew it; she did not care.

Carley gazed around her. Onlyone of the cabins was in sight fromthis position. Evidently it was ahome for some of these men. Onone side the peaked rough roof hadbeen built out beyond the wall, evi-dently to serve as a kind of porch.On that wall hung the motliest as-sortment of things Carley had everseen—utensils, sheep and cowhides, saddles, harness, leatherclothes, ropes, old sombreros,shovels, stove pipe, and many otherarticles for which she could find noname. The most striking character-istic manifest in this collection wasthat of service. How they had beenused! They had enabled people tolive under primitive conditions.Somehow this fact inhibitedCarley’s sense of repulsion at theirrude and uncouth appearance. Hadany of her forefathers ever beenpioneers? Carley did not know, butthe thought was disturbing. It wasthought-provoking. Many times athome, when she was dressing fordinner, she had gazed into the mir-ror at the graceful lines of herthroat and arms, at the proud poiseof her head, at the alabaster white-

habían agotada sus fuerzas y estabacompletamente desanimada.

—Carley, estás rendida — declaróFlo —. No tienes por qué negarlo. Eresvaliente, pues, a pesar de tu debilidad yfalta de costumbre, has resistido basta elúltimo momento. Pero sería absurda quete mataras y que yo permitiera semejantecasa. Por tanto, voy a decir a mi padreque queremos volver a casa.

Dejó a Carley en aquel sitio. La pa-labra «casan había impresionada extra-ñamente a la muchacha y no se apartabade su mente. De repente comprendió loque significaba la nostalgia del hogar. Elconfort, la comodidad, el lujo, el repo-so, la dulzura, el placer, la limpieza, eldeleite de la vista y el oído — de todoslos sentidas —, ¡cómo la perseguían to-das aquellas ideas! Carley había necesi-tado de toda su fuerza de voluntad parasostenerse en aquel viaje y evitar un fra-caso terrible. Pero había triunfado.

El contacto con el Oeste la habíadisgustado y sorprendido desagrada-blemente. En aquel momento no po-día pensar imparcialmente. La sabía yno le importaba la más mínimo.

Carley miró, a su alrededor. Des-de el sitio en quo se encontraba no seveía más que una de las cabañas. Evi-dentemente, era el hogar de ayunos deaquellos hombres. [107] A uno de laslados había sido prolongado el toscotejado más allá de la pared, seguramen-te para que hiciera el oficio de sopor-tal. De aquella pared pendían los ob-jetas más heterogéneos que había vis-to en su vida: utensilios, pieles de ove-jas y de vacas; sillas de montar, arne-ses, prendas de cuero, cuerdas, som-breros viejos de anchas alas, palas, tu-bos de chimenea y otros muchos obje-tos cuya nombre ignoraba. La caracte-rística más notable de todas aquellascosas era su estado. ¡Lo usadas que es-taban! Habían permitido a aquellasgentes vivir bajo primitivas condicio-nes. Aquella idea hizo que Carley sin-tiera menos repulsión al pensar en suruda y tosca apariencia. Habrían sidocolonizadores algunos de sus antepa-sados Carley lo ignoraba, pero aque-lla idea la desconcertaba, dándolemucho que pensar. Muchas veces, ensu casa, cuando se vestía para penar,había contemplado en el espejo las gra-ciosas líneas de su cuello y de sus bra-zos, la orgullosa pose de su cabeza, la

106ness of her skin, and wonderinglyshe had asked of her image: “Canit be possible that I am a descen-dant of cavemen?” She had neverbeen able to realize it, yet she knewit was true. Perhaps somewhere notfar back along her line there hadbeen a great-great-grandmotherwho had lived some kind of aprimitive life, using such imple-ments and necessaries as hung onthis cabin wall, and thereby helpedsome man to conquer the wilder-ness, to live in it, and reproduce hiskind. Like flashes Glenn’s wordscame back to Carley—“Work andchildren!”

Some interpretation of hismeaning and how it related to thishour held aloof from Carley. If shewould ever be big enough to un-derstand it and broad enough toaccept it the time was far distant.Just now she was sore and sickphysically, and therefore certainlynot in a receptive state of mind. Yethow could she have keener impres-sions than these she was receiving?It was all a problem. She grew tiredof thinking. But even then her mindpondered on, a stream of con-sciousness over which she had nocontrol. This dreary woods was de-serted. No birds, no squirrels, nocreatures such as fancy anticipated!In another direction, across thecanyon, she saw cattle, gaunt,ragged, lumbering, and stolid. Andon the moment the scent of sheepcame on the breeze. Time seemedto stand still here, and what Carleywanted most was for the hours anddays to fly, so that she would behome again.

At last Flo returned with themen. One quick glance at Glennconvinced Carley that Flo had notyet told him about the sheep dip-per, Haze Ruff.

“ C a r l e y, y o u ’ r e a r e a lspor t ,” dec lared Glenn, wi ththe rare smile she loved. “I t ’sa dreadful mess. And to thinkyou s tood i t ! . . . Why, o ldFifth Avenue, i f you needed tom a k e a n o t h e r h i t w i t h m eyou’ve done i t !”

His warmth amazed and pleased

blancura alabastrina de su piel, y sehabía preguntado al contemplar suimagen: «¿Es posible que yo descien-da de los hombres de las cavernas?»

Nunca había conseguida com-prenderlo, sin embargo, sabía que asíera. Quizás, hacía no, mucho tiempo,habría existido alguna abuela suyaque viviera una vida primitiva usan-do utensilios y objetos como los quecolgaban de la pared de aquella echar-la y ayudado de aquella manera a al-gún hombre a conquistar la Naturale-za, vivir en ella y reproducir su espe-cie. Carley recordó las palabras deGlenn como en un relámpago: <¡Tra-dujo e hijos!»

La interpretación de su significadoy la relación que tenía con aquellos mo-mentos era algo que Carley no compren-día. La hora de tener la bastante grande-za de alma para comprender y aceptaraquella vida estaba aún muy lejana. Es-taba cansada y enferma físicamente, ysu espíritu no estaba en estado de dejar-se influir por la receptividad. Sin embar-go, ¿cómo iba a temer nunca impresio-nes más intensas que las quo sentía enaquel momento? Tordo aquello era unproblema. Se cansó de reflexionar; pero,a pesar de ello, su espíritu seguía vícti-ma de sensaciones que le era imposibledominar. Aquel monótono bosque esta-ba desierto. Ni pájaros, ni ardillas, nicriaturas de las que la fantasía hubieraanticipado. En otra dirección, [108]a tra-vés de la cañada, vio el ganado, flaco,escuálido e impasible, que andaba pesa-damente. Y en aquel momenta la brisallevó hasta ella el olor de las ovejas. Eltiempo parecía detenerse en aquel lugar,y lo que Carley deseaba era que las ho-ras y los días pasaran volando, para en-contrarse de nuevo en su hogar.

Por fin volvió Flo con los hom-bres. Una rápida mirada conven-ció a Carley de que Fla aún no lehabía hablado a Glenn de HazeRuff, el pastor.

—Carley, eres verdaderamente muyvaliente — declaró Glenn con una rarasonrisa, de las que tanto agradaban a lamuchacha —. Es un espectáculo repug-nante. ¡Y pensar que lo has resistido... !; Señorita Quinta Avenida, si queríascomplacerme de nuevo, lo has consegui-do plenamente!

S u a r d o r a s o m b r ó y c o n t e n -

107Carley. She could not quite under-stand why it would have made anydifference to him whether she hadstood the ordeal or not. But then ev-ery day she seemed to drift a littlefarther from a real understanding ofher lover. His praise gladdened her,and fortified her to face the rest ofthis ride back to Oak Creek.

Four hours later, in a twilightso shadowy that no one saw her dis-tress, Carley half slipped and halffell from her horse and managedsomehow to mount the steps andenter the bright living room. Acheerful red fire blazed on thehearth; Glenn’s hound, Moze,trembled eagerly at sight of her andlooked up with humble dark eyes;the white-clothed dinner tablesteamed with savory dishes. Flostood before the blaze, warming herhands. Lee Stanton leaned againstthe mantel, with eyes on her, andevery line of his lean, hard faceexpressed his devotion to her.Hutter was taking his seat at thehead of the table. “Come an’ getit-you-all,” he called, heartily. Mrs.Hutter’s face beamed with the spiritof that home. And lastly, Carleysaw Glenn waiting for her, watch-ing her come, true in this very mo-ment to his stern hope for her andpride in her, as she dragged herweary, spent body toward him andthe bright fire.

By these signs, or the effectof them, Carley vaguely real-ized that she was incalculablyc h a n g i n g , t h a t t h i s C a r l e yBurch had become a vastly big-ger person in the sight of herfr iends , and s t rangely in herown a lesser creature.

t ó a C a r l e y . N o a c a b a b a d ec o m p r e n d e r l o q u e p o d í a i m -p o r t a r l e a G l e n n q u e l o r e s i s -t i e r a a n o . P e r o c a d a d í a p a r e -c í a c o m p r e n d e r m e n o s a s u p r o -m e t i d a . S u s a l a b a n z a s l a a l e -g r a r o n , d á n d o l e f u e r z a s p a r ah a c e r f r e n t e a l r e s t o d e l v i a j ed e r e g r e s o a O a k C r e e k .

Cuatro lloras más tarde, en un ano-checer —tan sombrío que nadie pudover lo que sufría, Carley medio se es-currió y medio se dejó caer del caballo,y consiguió subir las escaleras y entraren el alegre gabinete. En el hogar ardíaun alegre fuego rolo ; el narro de Glenn,Moze, tembló de ansiedad al verla, ylevantó hasta ella sus oscuras y humil-des ajos; la mesa de Manco mantel es-taba cubierta de apetitosos platos. Flose detuvo ante el fuego, calentándoselas manos. Lee Stanton se anoyó contrala repisa de la chimenea, contemplán-dola. En los rasgos de su rostro, delga-da y enérgico, se reflejaba la devociónque por ella senda. Hutter se sentó a lacabecera de la mesa, invitando alegre-mente a todos a clac se sentaran a suvez y empezaran a cenar. El rostro de laseñora Hutter estaba radiante contem-plando aquel hogar. Y, por Último, vioCarley que Glenn la esperaba, mirán-dola de manera que expresaba la espe-ranza que sentía y lo orgulloso que es-taba de ella, mientras s la muchacha seacercaba completamente rendida aGlenn c al brillante fuego.

Aquellas actitudes, u el efecto pro-ducido por ellas, hicieron que Carleycomprendiera vagamente. que estaba[109] sufriendo un cambia incalculable,y que Carley Burch había crecido enor-memente a las ajas de sus amigos y loque era aún más entraño, se encontrabaa sí misma menos insignificante.

108CHAPTER VI

I f s p r i n g c a m e a t a l l t oOak Creek Canyon i t warmedi n t o s u m m e r b e f o r e C a r l e yhad t ime to l angu i sh wi th thef e v e r c h a r a c t e r i s t i c o f e a r l yJ u n e i n t h e E a s t .

As if by magic it seemed thegreen grass sprang up, the greenbuds opened into leaves, the blue-bells and primroses bloomed, theapple and peach blossoms burst ex-quisitely white and pink against theblue sky. Oak Creek fell to a trans-parent, beautiful brook, leisurelyeddying in the stone walled nooks,hurrying with murmur and babbleover the little falls. The morningsbroke clear and fragrantly cool, thenoon hours seemed to lag under ahot sun, the nights fell like darkmantles from the melancholy star-sown sky.

Carley had stubbornly kept onriding and climbing until she killedher secret doubt that she was really athoroughbred, until she satisfied herown insistent vanity that she couldtrain to a point where this outdoorlife was not too much for herstrength. She lost flesh despite in-crease of appetite; she lost her pal-lor for a complexion of gold-brownshe knew her Eastern friends wouldadmire; she wore out the blisters andaches and pains; she found herselfgrowing firmer of muscle, lither ofline, deeper of chest. And in additionto these physical manifestations therewere subtle intimations of a delightin a freedom of body she had neverbefore known, of an exhilaration inaction that made her hot and made herbreathe, of a sloughing off of num-berless petty and fussy and luxuriouslittle superficialities which she hadsupposed were necessary to her hap-piness. What she had undertaken invain conquest of Glenn’s pride andFlo Hutter’s Western tolerance shehad found to be a boomerang. Shehad won Glenn’s admiration; she hadwon the Western girl’s recognition. Buther passionate, stubborn desire had beenignoble, and was proved so by the re-bound of her achievement, cominghome to her with a sweetness she hadnot the courage to accept. She forcedit from her. This West with its raw-

V

Aunque la primavera hizo su apari-ción en Oak Creek Canyon, se convirtióen verano con una rapidez que Carley notuvo tiempo de sentir la fiebre y ellanguidecimiento que le producían las pri-meros días de junio en el Este.

La verde hierba surgió como por artede magia; los verdes capullos se abrieron,convirtiéndose en bajas; las campanillasy primaveras florecieran; la flor de lasmanzanos y melocotoneros se destacaban,exquisitamente blancas y rosadas, sobreel azul del cielo. Oak Creek se convirtióen un arroyo bellísimo y transparente, quediscurría perezosamente por entre los la-berintos rodeados de piedra, corriendo ymurmurando por los pequeños saltos deagua. Las mañanas eran frescas, claras yfragantes; las horas del medio día eranmuy calurosas, y las noches caían comooscuros mantos del melancólico cíela,cuajado de estrellas.

Carley había seguido montando obs-tinadamente y trepando por el monte, has-ta que hizo desaparecer la duda secreta—que fa asaltaba de que, realmente, aque-lla vida no era superior a sus fuerzas, cosaque complacía grandemente su insisten-te vanidad. Adelgazó, a pesar de que suapetito iba en aumento. Su palidez des-apareció, dando paso a un color tostadoy dorado, que estaba segura causaría laadmiración de sus amigos del Este. Lasampollas, relajamientos y dolores desapa-recieron y sintió que sus músculos se for-talecían, que su silueta se estilizaba y quesu pecho se ensanchaba. Además deaquellas manifestaciones físicas, sen-tía urca sutil sensación de delicia alsentirse. libre, cosa enteramente nue-va en ella. La vida activa la hacía res-pirar profundamente y acalorarse.Prescindía de una infinidad de deta-lles sin importancia, lujosas y super-ficiales, que llanta entonces le habíanparecido necesarias a su felicidad. Loque hizo con el solo objeto [110] deconquistar el orgullo de Glenn y la to-lerancia occidental de Flo Hutter, laavergonzaba. Se había granjeado laadmiración de Glenn y el aprecio deaquella muchacha del Oeste. Pero sudeseo apasionado y obstinado no ha-bía sido noble, y la sensación que leprodujo aquel triunfo probaba clara-mente que así era. Se sentía invadidapor una dulzura que trataba de recha-zar. Odiaba aquel Oeste con su rude-

slough1 1 a hollow filled with mud; bog 2 [slu?] (North American)a (in the

prairies) a large hole where watercollects or the water in such a hole b(in the northwest) a sluggish sidechannel of a river c (on the Pacificcoast) a marshy saltwater inlet

3 despair or degradationslough 2 1 any outer covering that is

shed, such as the dead outer layer ofthe skin of a snake, the cellular debrisin a wound, etc. 2 Also: sluff (Brid-ge) a discarded card

3 [often foll by off] mudar; echar de sí(figurative) deshacerse de; desechar;to shed (a skin, etc.) or (of a skin, etc.)to be shed

4 Also: sluff (Bridge) to discard (a cardor cards)

109ness, its ruggedness, she hated.

Nevertheless, the June dayspassed, growing dreamily swift,growing more incomprehensiblyfu l l ; and s t i l l she had notbroached to Glenn the main ob-ject of her visit—to take him backEast. Yet a little while longer! Shehated his work and had not talkedof that. Yet an honest conscious-ness told her that as time flew byshe feared more and more to tellhim that he was wasting his lifethere and that she could not bearit. Still was he wasting it? Oncein a while a timid and unfamiliarCarley Burch voiced a pregnantquery. Perhaps what held Carleyback most was the happiness sheachieved in her walks and rideswith Glenn. She lingered becauseof them. Every day she loved himmore, and yet—there was some-thing. Was it in her or in him? Shehad a woman’s assurance of hislove and sometimes she caughther breath—so sweet and strongwas the tumultuous emotion itstirred. She preferred to enjoywhile she could, to dream insteadof think. But it was not possibleto hold a blank, dreamy, lulledconsc iousness a l l the t ime.Thought would return. And notalways could she drive away afeeling that Glenn would never beher slave. She divined somethingin his mind that kept him gentleand kindly, restrained always,sometimes melancholy and aloof,as if he were an impassive des-tiny waiting for the iron conse-quences he knew inevitably mustfall. What was this that he knewwhich she did not know? The ideahaunted her. Perhaps it was thatwhich compelled her to use all herwoman’s wiles and charms onGlenn. S t i l l , t h o u g h i tt h r i l l e d h e r t o s e e s h e m a d eh i m l o v e h e r m o r e a s t h ed a y s p a s s e d , s h e c o u l d n o tb l i n d h e r s e l f t o t h e t r u t ht h a t n o s o f t n e s s o r a l l u r e -m e n t o f h e r s c h a n g e d t h i ss t r a n g e r e s t r a i n t i n h i m .H o w t h a t b a f f l e d h e r ! Wa s i tr e s i s t a n c e o r k n o w l e d g e o rn o b i l i t y o r d o u b t ?

Flo Hutter ’s twentieth birth-

za y sus paisajes abruptos.

Sin embargo, los días de junio fue-ron pasando con incomprensible rapidezy plenitud, sin que hubiera abordado conGlenn el principal objeto de su visita —el hacer que volviera con ella al Este—.¡Esperaría un poco más! Odiaba su tra-bajo y no había hablado de aquel asun-to. Sin. embargo, reconocía honradamen-te en lo más profundo de su corazón quecada día que pasaba temía más y más eldecirle que estaba malgastando su vidaen aquel lugar, que ella no podía resis-tir. Y, sin embargo, ¿perdía realmente eltiempo? De vez en cuando, una CarleyBurch tímida y desconocida se lo discu-tía ardientemente. Quizá lo que más con-tribuía a d e t e n e r a C a r l e y e r a l of e l i z q u e s e s e n t í a e n s u s p a -s e o s a p i e y a c a b a l l o c o nG l e n n . S u r e c u e r d o l e h a c i ag u a r d a r s i l e n c i o . Cada día amabamás a su prometido y, sin embargo, ha-bía algo entre ellos. ¿Quién tenía la cul-pa? Ella o él? Tenía la seguridad feme-nina de que era amada, y a veces conte-nía la respiración ante la fuerza de laemoción tumultuosa que le producía estacerteza. Prefería gozar de aquella felici-dad mientras le fuera posible y soñar envez de pensar. Pero le era imposible nopensar en las cosas, aunque fuera de unamanera soñadora y vaga. El recuerdo vol-vía insistentemente. Y en algunas oca-siones no podía apartar de su mente laidea de que Glenn nunca sería su escla-vo. Adivinaba que había algo en el espí-ritu de su prometido que le manteníacariñoso y benévola hacia ella, siemprereservado, algunas veces melancólico ydistante, como si fuera un impasibledestino que esperara las férreas conse-cuencias que habían de surgir de modoinevitable. Qué era aquello que él sa-bía y ella ignoraba? Aquella idea la per-seguía, y quizás era aquello lo que laimpulsaba a emplear toda la fuerza desus encantas femeninos para hacerseamar de Glenn. Sin embargo, aunque laemocionaba el ver que cada día se hacíaamar más intensamente de su prometido,no se cegaba hasta [111] el punto de de-jar de comprender que todos sus encan-tas y su dulzura no bastaban a hacer des-aparecer aquella extraña reserva. ¡Cómola desesperaba aquel hecho!

Era, acaso, que se resistía, quecomprendía, o era un sentimiento denobleza y de duda?

A mediados de junio cumplió Flo

110day came along the middle ofJune, and all the neighbors andrange hands for miles aroundwere invited to celebrate it.

For the second time duringher visit Carley put on the whitegown that had made Flo gaspwith delight, and had stunnedMrs. Hutter, and had brought are luc t an t compl imen t f romGlenn. Carley liked to create asensation. What were exquisiteand expensive gowns for, if notthat?

It was twilight on this particularJune night when she was ready to godownstairs, and she tarried a whileon the long porch. The evening star,so lonely and radiant, so cold andpassionless in the dusky blue, hadbecome an object she waited for andwatched, the same as she had cometo love the dreaming, murmuringmelody of the waterfall. She lin-gered there. What had the sightsand sounds and smells of this wildcanyon come to mean to her? Shecould not say. But they hadchanged immeasurably.

Her soft sl ippers made nosound on the porch, and as sheturned the corner of the house,where shadows hovered thick, sheheard Lee Stanton’s voice:

“But, Flo, you loved me beforeKilbourne came.”

The content, the pathos, of hisvoice chained Carley to the spot.Some situations, like fate, were be-yond resisting.

“ S h o r e I d i d , ” r e p l i e dF l o , d r e a m i l y . T h i s w a st h e v o i c e o f a g i r l w h ow a s b e i n g c o n f r o n t e d b yh a p p y a n d s a d t h o u g h t so n h e r b i r t h d a y .

“Don’t you—love me—still?”he asked, huskily.

“Why, of course, Lee! I don’tchange,” she said.

“But then, why—” There forthe moment his utterance or cour-age failed.

Hutter veinte años, y todos los ve-cinos y empleados del rancho fue-ron invitados a la celebración deaquel acontecimiento.

Par segunda vez durante su estanciaen el Oeste se puso Carley aquel vestidoblanco que había causado la admiracióny la delicia de Flo y el asombro de la se-ñora Hutter, logrando que Glenn le hicie-ra un reacio cumplimiento. A Carley leagradaba causar sensación. Qué signifi-caban para ella los vestidos exquisitos ycostosos más que el placer de ser admira-da?

Anochecía aquel día de juniocuando se dispuso a bajar las esca-leras, y se detuvo durante unos instan-tes en la larga galería. La estrella de lanoche, radiante y solitaria, tan fría y tran-quila en el oscuro azul del cielo, se habíaconvertido en algo que esperaba y con-templaba, así como había aprendido aamar la melodía soñadora del murmullode la cascada. Se detuvo en aquel lugar.¿Qué significación tenían ya para ella lavista, los ruidos y los aromas de aquellasalvaje cañada? No podría explicarlo;pero comprendía que habían sufrido unatransformación inconmensurable.

Sus ligeros zapatos no hacían ningúnruido al andar por la galería, y cuando vol-vió el ángulo de la casa, donde las som-bras eran mucho más espesas, oyó la vozde Lee Stanton que decía

—Pero, Flo, tú me amabas antes deque viniera Kilbourne.

Lo patético y emocionado de aquellavoz hizo que Carley permaneciera inmó-vil. Algunas situaciones son tan irresisti-bles como el destino.

—Desde luego—contestó Flosoñadoramente.

Aquella voz era la de una muchachaque el día de su cumpleaños tiene quehacer frente a recuerdos felices y doloro-sos a un mismo tiempo.

—¿No me quieres ya? —preguntóLee en un murmullo, emocionado.

—¡Claro que te quiero, Lee! Yo no cam-bio nunca —dijo la muchacha. [112]

—Pero entonces, por qué...?En aquel momento le faltó el valor

para seguir hablando.

tarry 2 1 defer coming or going. 2 linger,stay, wait. 3 be tardy.

linger 1 a be slow or reluctant todepart. b stay about. c (foll. by over,on, etc.) dally (lingered over dinner;lingered on what they said)

111

“Lee, do you want the honestto God’s truth?”

“I reckon—I do.”

“Well, I love you just as I al-ways did,” replied Flo, earnestly.“But, Lee, I love him more than youor anybody.”

“My Heaven! Flo—you’ll ruinus all!” he exclaimed, hoarsely.

“No , I won’ t e i t he r. Youcan’t say I’m not level headed .I hated to tell you this, Lee, butyou made me.”

“ F l o , y o u l o v e m e a n ’h i m — t w o m e n ? ” q u e r i e dStan ton , i nc redu lous ly.

“ I s h o r e d o , ” s h ed r a w l e d , w i t h a s o f t l a u g h .“ A n d i t ’s n o f u n . ”

“Reckon I don’t cut much of afigure alongside Kilbourne,” saidStanton, disconsolately.

“Lee, you could stand along-side any man,” replied Flo, elo-quently. “You’re Western, andyou’re steady and loyal, andyou’ll—well, some day you’ll belike dad. Could I say more? . . . But,Lee, this man is different. He iswonderful. I can’t explain it, but Ifeel it. He has been through hell’sfire. Oh! will I ever forget his rav-ings when he lay so ill? He meansmore to me than just one man. He’sAmerican. You’re American, too,Lee, and you trained to be a sol-dier, and you would have made agrand one—if I know old Arizona.But you were not called to France.. . . Glenn Kilbourne went. Godonly knows what that means. Buthe went. And there’s the difference.I saw the wreck of him. I did a littleto save his life and his mind. Iwouldn’t be an American girl if Ididn’t love him. . . . Oh, Lee, can’tyou understand?”

“I reckon so. I’m not begrudg-ing Glenn what—what you care.I’m only afraid I’ll lose you.”

“I never promised to marry you,

—Lee, ¿quieres que te diga la ver-dad absoluta?

—Sí; eso es lo que quiero.

—Buena; pues te quiero coma te hequerido siempre — contestó Flo grave-mente— Pero, Lee, a él le quiero más quea ti y más que a nadie en el mundo.

—¡Dios mío! Flo..., vas a causar la rui-na de todos — exclamó é1 con voz ronca.

—No, no lo haré. No puedes decirque no tengo la cabeza firme. He sentidamucha haber tenido que decirte esto, Lee;pero me has obligado a hacerlo.

—Flo, ¿me quienes a mí y le quieresa él..., a das hombres a un mismo tiem-po? — preguntó Stanton incrédulamente.

—Así es, desde luego—contestó la mu-chacha con una suave carcajada—. Y te ase-guro que no tiene nada de divertido.

—Comprendo que hago un triste pa-pel si me camparas con Kilbourne dijoStanton desconsoladamente.

—Lee, puedes resistir fa compa-ración con cualquier hombre del mun-do — contestó Flo elocuentemente—.Eres del Oeste y eres firme, y leal, ybueno, y algún día serás como mi pa-dre. Qué más quieres que te diga?.Pero, Lee, ese hombre es diferente. Esmaravilloso. No sé explicártelo, perolo siento. Ha atravesada por un fuegoinfernal. ¡Oh ! ¿Podré olvidar nuncasus delirios cuando estaba enfermó?Para mí significa más de lo que puedesignificar un salo hombre. Es ameri-cano. También tú eres americano, Lee,y fuiste saldado y hubieras sido unguerrero magnífico; conozca perfecta-mente el viejo Arizona... Pero no fuis-te l lamada a Francia. . . GlennKilbourne fue. Sólo Dios sabe la queeso significa. Pero fue. Y ésa es la di-ferencia. Vi la ruina en que le habíaconvertido la guerra. Traté de salvarlela vida y el espíritu. No sería america-na si no le amara... ¡Oh, Lee, es queno sabes comprenderme!

—Me parece que sí. No quito aGlenn que se merezca tu cariño. Loúnica que tema es perderte.

—¿Es que te he prometido acaso al-

112did I?”

“Not in words. But kisses oughtto—?”

“Yes, kisses mean a lot,” she re-plied. “And so far I stand commit-ted. I suppose I’ll marry you someday and be blamed lucky. I’ll behappy, too— don’t you overlookthat hunch. . . . You needn’t worry.Glenn is in love with Carley. She’sbeautiful, rich—and of his class.How could he ever see me?”

“Flo, you can never tell,” re-plied Stanton, thoughtfully. “Ididn’t like her at first. But I’mcomin’ round. The thing is, Flo,does she love him as you lovehim?”

“Oh, I think so—I hope so,” an-swered Flo, as if in distress.

“I’m not so shore. But then Ican’t savvy her. Lord knows I hopeso, too. If she doesn’t—if she goesback East an’ leaves him here—Ireckon my case—”

“Hush! I know she’s out hereto take him back. Let’s go down-stairs now.”

“Aw, wait—Flo,” he begged.“What’s your hurry? . . . Come-giveme—”

“There! That’s all you get,birthday or no birthday,” repliedFlo, gayly.

Carley heard the soft kiss andStanton’s deep breath, and thenfootsteps as they walked away inthe gloom toward the stairway.Carley leaned against the log wall.She felt the rough wood—smelledthe rusty pine rosin. Her other handpressed her bosom where her heartbeat with unwonted vigor. Foot-steps and voices sounded beneathher. Twilight had deepened intonight. The low murmur of the wa-terfall and the babble of the brookfloated to her strained ears.

Listeners never heard good ofthemselves. But Stanton’s subtledoubt of any depth to her, thoughit hurt, was not so conflicting as the

guna vez el casarme contigo?

—No por medio de palabras. Pero losbesos debían... [113]

—Sí, los besos significaban unmundo de cosas — contestó ella —. Yno niego mí culpabilidad. Supongo quealgún día me casaré contigo y seré te-rriblemente afortunada. Seré feliz tam-bién, no lo olvides... No tienes quepreocuparte. Glenn está enamorado deCarley. Es bella, rica... y de su clase.¿Cómo va a fijarse en mí?

—Flo, quién sabe — contestóStanton pensativo—. Al principio nome gustaba la muchacha, pero estoycambiando de opinión. La cuestiónes, Flo, si le quiere tanto tamo tú lequieres.

—¡Oh!, creo que sí, espero que sí—contestó Flo con aire de preocupación.

—Yo no estoy tan seguro. Pero no pue-do saber lo que piensa. Dios sabe que yo tam-bién lo espero. Si no le quiere, si se vuelve alEste dejándole aquí, supongo lo que sucede-rá en lo que a mí se refiere...

— ¡ H u m ! S é q u e h a v e n i d oaqu í a l l evá r se lo con e l l a . Ba -j emos aho ra .

—¡Oh, espera, Flo ! — rogóél—. Qué prisa t ienes. . .? Vamos,dame.. .

—¡Toma! No te daré más seao no mi cumpleaños contes tó Floalegremente .

Carley oyó el suave murmullo delbeso y el suspiro profundo de Lee, y,a continuación, los pisos que se ale-jaban hacia la oscuridad de la escale-ra. Carley se apoyó contra la pared demadera. Tocaba las toscas tablas ypercibía el intensa olor de la resinade los pinos. Con la otra mano opri-mía su pecho. Su corazón latía conviolencia inusitada. A sus pies se oíanvoces y pasos. Se había hecho com-pletamente de noche. El suave mur-mullo de la cascada y del arroyo lle-gaba hasta sus atentos oídos.

Las personas que escuchan sin ser vis-tas, nunca oyen hablar bien de sí mismas.Pero la sutil duda de Stanton de que hu-biera nada profundo en ella, a pesar de

113ringing truth of Flo Hutter’s lovefor Glenn. This unsought knowl-edge powerfully affected Carley.She was forewarned and forearmednow. It saddened her, yet did notlessen her confidence in her holdon Glenn. But it stirred to perplex-ing pitch her curiosity in regard tothe mystery that seemed to clinground Glenn’s transformation ofcharacter. This Western girl reallyknew more about Glenn than hisfiancee knew. Carley suffered a hu-miliating shock when she realizedthat she had been thinking of her-self, of her love, her life, her needs,her wants instead of Glenn’s. Ittook no keen intelligence or insightinto human nature to see that Glennneeded her more than she neededhim.

Thus unwontedly stirred andupset and flung back upon pride ofherself, Carley went downstairs tomeet the assembled company. Andnever had she shown to greater con-trast, never had circumstance andstate of mind contrived to make herso radiant and gay and unbending.She heard many remarks not in-tended for her far-reaching ears. Anold grizzled Westerner remarked toHutter: “Wall , she’s shore anunbroke filly.” Another of the com-pany—a woman—remarked:“Sweet an’ pretty as a columbine.But I’d like her better if she wasdressed decent.” And a gaunt rangerider, who stood with others at theporch door, looking on, asked acomrade: “Do you reckon that’sstyle back East?” To which theother replied: “Mebbe, but I’dgamble they’re short on silk backEast an’ likewise sheriffs.”

Carley received some meed ofgratification out of the sensation shecreated, but she did not carry hercraving for it to the point of over-shadowing Flo. On the contrary, shecontrived to have Flo share the at-tention she received. She taught Floto dance the fox-trot and got Glennto dance with her. Then she taughtit to Lee Stanton. And when Leedanced with Flo, to the infinite won-der and delight of the onlookers,Carley experienced her first sincereenjoyment of the evening.

dolerle no la preocupaba tanto como lacerteza absoluta de que Flo amaba a Glenn.Aquel conocimiento, que no había tratadode obtener, la afligía grandemente. Desdeaquel momento estaba advertida y arma-da. Lo ocurrido la entristecía sin logrardebilitar la confianza que tenía en el amorde Glenn. Pero excitaba su perplejidad ysu curiosidad ante el misterio que parecíarodear la transformación del carácter de suprometido. Aquella muchacha del Oestesabia realmente más de Glenn que ella mis-ma. [114] Carley se sintió desconcertada yhumillada al comprender que había pen-sado en sí misma, en su amor, su vida ysus necesidades en vez de pensar en las deGlenn. No hacía falta ser muy inteligenteni conocer muy a fondo la naturaleza hu-mana para comprender que Glenn la nece-sitaba más que ella necesitaba a su prome-tido.

Involutariamente desconcerta-da, preocupada y humillada, bajóCarley a la reunión. Nunca habíaproducido un contraste tan inten-so, nunca le habían hecho las cir-cunstancias sentirse han radiante,a legre y orgul losa . Oyó muchasobservaciones formuladas sin in-tención de que sus agudos oídoslas percibieran. Un viejo canosooccidental le dijo a Hutter

—Parece un hada.O t r o d e l o s i n v i t a d o s — u n a

muje r—obse rvó :—Dulce y l inda como una co-

lombina. Pero me gustaría más sifuera vestida con más decencia.

Y un tasco ranchera que estaba con unosamigos a la puerta del porche mirando haciala sala, preguntó a uno de sus camaradas:

—Crees que en el Este va la gente así?A lo que respondió el otro—Quizá, pero me apuesta cualquier

casa a que en el Este escasea la seda.

Carley se s int ió sat isfecha alver la sensación que había causa-do, pero no l levó su locura hastael punto de t ra tar de oscurecer aFlo. Por e l contrar io , h izo que lamuchacha par t ic ipara de aquel laadmiración. Enseñó a Flo a bai-lar el fox-trot, e hizo que Glenn bai-lara con ella. Después se lo enseñó aLee Stanton. Y cuando Lee bailó conFlo, causando la infinita admiracióny delicia entre los circunstantes, ex-perimentó Carley el primer placersincero de aquella velada.

114Her moment came when she

danced with Glenn. It reminded herof days long past and which shewanted to return again. Despite wartramping and Western labors Glennretained something of his old graceand lightness. But just to dancewith him was enough to swell herheart, and for once she grew oblivi-ous to the spectators.

“Glenn, would you like to go tothe Plaza with me again, and dancebetween dinner courses, as we usedto?” she whispered up to him.

“Sure I would—unlessMorrison knew you were to bethere,” he replied.

“Glenn! . . . I would not even see him.”

“ A n y o l d t i m e y o uwou ldn ’ t s ee Mor r i son !” heexclaimed, half mockingly.

His doubt, his tone grated uponher. Pressing closer to him, she said,“Come back and I’ll prove it.”

But he laughed and had noa n s w e r f o r h e r. A t h e r o w ndar ing words Car l ey ’s hea r thad leaped to her l ips . I f hehad responded, even teasingly,she could have burst out withher longing to take him back.But s i lence inhibi ted her, andthe moment passed.

At the end of that dance Hutterclaimed Glenn in the interest ofneighboring sheep men. AndCarley, crossing the big living roomalone, passed close to one of theporch doors. Some one, indistinctin the shadow, spoke to her in lowvoice: “Hello, pretty eyes!”

Carley felt a little cold shockgo tingling through her. But shegave no sign that she had heard.She recognized the voice and alsothe epithet. Passing to the otherside of the room and joining thecompany there, Carley presentlytook a casual glance at the door.Several men were lounging there.One of them was the sheep dipper,Haze Ruff. His bold eyes were onher now, and his coarse face worea slight, meaning smile, as if he un-

Su momento llegó cuando bailócon Glenn. Aquello le recordó días le-janas que deseaba hacer volver. A pe-sar de la tosca vida guerrera y de suslabores del Oeste, conservaba Glennalgo de su antigua gracia y belleza.Pero el simple hecho de bailar con élbastaba para emocionarla intensamen-te, y por unas momentos se olvidócompletamente de los espectadores.

—Glenn, ate gustaría ir de nue-vo al Plaza conmigo y bailar entreplato y plato como hacíamos en tiem-pos? susurró a su oído. [115]

—Claro que me gustaría, a menos queMorrison supiera que ibas a estar allí —contestó él.

—¡Glenn...! Ni siquiera le vería.

—¡Sí que sería extraño que dejarastú de ver al viejo Morrison! —exclamóGlenn medio burlonamente.

Su duda y su tono la excitaron.Oprimiéndose más contra él, dijo

—Vuelve conmigo y te lo probaré.

Pero él se echó a reír sin contestarle.Al pronunciar aquellas osadas palabrashabía sentido Carley que el corazón ledaba un vuelco. Si su prometido le hu-biese contestado, aunque fuera en broma,le hubiera hablado de su intenso deseo deque volviera con ella. Pero su silencio laintimidó, y aquellos momentos transcu-rrieron sin que Carley le dijera nada.

Al final de aquel baile llamó Huttera Glenn para tratar con unos pastores ve-cinos de un asunto que les interesaba. YCarley, cruzando sola el espacioso gabi-nete. pasó cerca de una de las puertas quedaban al porche Alguien, invisible a cau-sa de la oscuridad, le dijo en voz baja:«¡Hola, lindos ojos!»

Carley sintió quo le recorría el cuer-po un escalofrío, pero no dio mues-tra alguna de haber oído. Reconocióla voz y el epíteto. Dirigiéndose ha-cia un grupo que había al otro ladode la habitación miró con aire indi-ferente hacia la puerta y vio a un gru-po de hombres. Uno de ellos era elranchero Haze Ruff. Sus osados ojosestaban fijos en ella y su rudo rostrosonreía significativamente como sicomprendiera algo relacionado conla muchacha y que era un secreto

tingling hormigueo, cosquilleo, comezón,estremecimiento,

A n. 1 prickling, tingle, a pricklingsomatic sensation as from many tinypricks,

B adj. 1 tickling, titillating a tinglingfeeling of excitement (as from teasingor tickling), an agreeable arousal ,exciting by touching lightly so as tocause laughter or twitchingmovements 2 prickling, stinging,causing or experiencing a painfulshivering feeling as from many tinypricks; “a prickling blush ofembarrassment”; “the tinglingfeeling in a foot that has gone tosleep”; “a stinging nettle”; “thestinging windblown sleet”

tingle picar, escocer v 1 intr. a feel aslight prickling, stinging, orthrobbing sensation. b cause this (thereply tingled in my ears). 2 tr. make(the ear etc.) tingle. Reteñir, zumbar,vibrar, turbar, sentir comezón, titi-lar

115derstood something about her thatwas a secret to others. Carleydropped her eyes. But she could notshake off the feeling that wherevershe moved this man’s gaze fol-lowed her. The unpleasantness ofthis incident would have been noth-ing to Carley had she at once for-gotten it. Most unaccountably,however, she could not make her-self unaware of this ruffian’s atten-tion. It did no good for her to ar-gue that she was merely the cyno-sure of all eyes. This Ruff’s toneand look possessed somethingheretofore unknown to Carley.Once she was tempted to tell Glenn.But that would only cause a fight,so she kept her counsel. She dancedagain, and helped Flo entertain herguests, and passed that door often;and once stood before it, deliber-ately, with all the strange and con-trary impulse so inscrutable in awoman, and never for a momentwholly lost the sense of the man’sboldness. It dawned upon her, atlength, that the singular thing aboutthis boldness was its differencefrom any, which had ever before af-fronted her. The fool’s smile meantthat he thought she saw his atten-tion, and, understanding it per-fectly, had secret delight in it. Manyand various had been the mascu-line egotisms which had come un-der her observation. But quite be-yond Carley was this brawny sheepdipper, Haze Ruff. Once the partybroke up and the guests had de-parted, she instantly forgot bothman and incident.

Next day, late in the afternoon,when Carley came out on the porch,she was hailed by Flo, who had justridden in from down the canyon.

“Hey Carley, come down. Ishore have something to tell you,”she called.

Carley did not use any timepattering down that rude porchstairway. Flo was dusty and hot,and her chaps carried the unmistak-able scent of sheep-dip.

“Been over to Ryan’s camp an’shore rode hard to beat Glennhome,” drawled Flo.

para la demás gente.Carley bajó los ojos. Pero no pudo

evitar la sensación de que la mirada deaquel hombre la seguía adondequiera quefuera. Lo desagradable de aquel inciden-te no hubiera significado nada paraCarley de haber podido olvidar inmedia-tamente. Sin embargo, y sin saber porqué, la atención de aquel rufián no lepasaba inadvertida. No le servía de nadael pensar que en realidad era el blancode todas las miradas. El tono y el aspec-to de Ruff le producían una sensaciónque nunca había experimentado. Sintióla tentación de decírselo a Glenn, perono lo hizo al comprender que sus pala-bras serian causa de una riña entre losdos hombres. Bailó de nuevo y ayudó aFlo a entretener a sus invitados. Pasó fre-cuentemente ante aquella [116] puerta,y en una ocasión se detuvo deliberada-mente dominada por el extraño y con-tradictorio impulso tan inescrutable enlas mujeres. Ni un sola momento dejóde sentir fa osadía de aquel hombre. Alcoba de largo rato acabó por compren-der que lo que le extrañaba en aquellaosadía era lo diferente que era de las quehabía sufrido hasta entonces. La sonrisade aquel insensato significaba que creíaque ella se había dado cuenta de sus mi-radas y que, comprendiéndolas perfec-tamente, se deleitaba secretamente enaquella admiración. Carley había tenidoocasión de ser testigo de muchas y va-riadas fases de la vanidad masculina.Pero aquel tasco ranchero, Haze Ruff, es-tar más allá de la comprensión de la mu-chacha. Una vez que terminó la reunióny partieran las invitados, olvidó inme-diatamente a aquel hombre y el inciden-te surgida entre ambos.

Al día siguiente, a avanzada horade la tarde, cuando Carley salió al por-che, fue llamada por Flo, que acababade volver de la cañada a caballo.

—¡Eh, Car ley, ba ja en segui -da! Tengo que dec i r te una cosa— gr i tó .

Carley bajó rápidamente los foscosescalones del porche. Flo estaba aca-lorada y llena de polvo y de sus vesti-duras se desprendía el inconfundibleolor del baño de las ovejas.

—He estado en el campamento deRyan y he tenido que correr mucha parallegar a casa antes que Glenndijo Flo.

Xpatter 1 (informal)(= talk) labia f [ofsalesman] rollo (informal) m;discursito (informal) m

patter 2 A) [of feet] golpeteo; [of rain]tamborileo m B) intransitive verb[feet] golpetear (rain) golpetear; tam-borilear

116“Why?” queried Carley, ea-

gerly.

“Reckon I wanted to tell yousomething Glenn swore hewouldn’t let me tell. . . . He makesme tired. He thinks you can’t standthings.”

“Oh! Has he been—hurt?”

“He’s sk inned an ’ b ru i sedu p s o m e , b u t I r e c k o n h e ’sno t hur t . ”

“Flo—what happened?” de-manded Carley, anxiously.

“ C a r l e y , d o y o u k n o wG l e n n c a n f i g h t l i k e t h edev i l ?” a sked F lo .

“No, I don’t. But I rememberhe used to be athletic. Flo, youmake me nervous. Did Glennfight?”

“I reckon he did,” drawled Flo.

“With whom?”

“Nobody else but that bighombre, Haze Ruff.”

“Oh!” gasped Carley, witha v i o l e n t s t a r t . “ T h a t — t h a tr u f f i a n ! F l o , d i d y o u s e e —were you there?”

“ I s h o r e w a s , a n ’ n e x t t oa h o r s e r a c e I l i k e a f i g h t , ”r e p l i e d t h e We s t e r n g i r l .“ C a r l e y , w h y d i d n ’ t y o ut e l l m e H a z e R u f f i n s u l t e dy o u l a s t n i g h t ? ”

“Why, Flo—he only said ,‘Hello, pretty eyes,’ and I let itpass!” said Carley, lamely.

“You never want to let any-thing pass, out West. Because nexttime you’ll get worse. This turnyour other cheek doesn’t go inArizona. But we shore thoughtRuff said worse than that. Thoughfrom him that’s aplenty.”

“How did you know?”

“Well, Charley told it. He wasstanding out here by the door last

—Por qué? —preguntó Carley conansiedad.

— Q u e r í a d e c i r t e u n a c o s a .Glenn juró que no me dejaría de-círtela... A veces :,me pone nervio-sa. Cree que no puedes resistir laque se te dice.

—¡Oh! ¿Está her ido?

—Tiene a lgunos rasguños ymagulladuras, pero creo que asa estáherido.

—Flo, ¿qué ha sucedido?—pregun-tó Carley llena de ansiedad.

—Carley, ¿sabes que Glenn sabe lu-char tamo un verdadero demonio? — pre-guntó Flo.

—No, no lo sabía. Pero recuerdaque practicaba él atletismo. FIo, me intranquilizas. ¿Es que ha reñido Glenncon alguien?

—Ya lo creo—contestó Flo. [117]

—¿Con quién?

— C o n e s e g i g a n t e d eH a z e R u f f .

—¡Oh! —exclamó Carley con unviolento estremecimiento—. ¡Ese ham-bre es un canalla! Flo, viste acosa...?Estabas allí?

—Desde luego, estaba, y te aseguroque después de una carrera de caballos loque más —me gusta del mundo es unaríña—contestó la muchacha accidental—. Carley, por qué no me dijiste que HazeRuff te había insultado anoche?

—Pero, Flo, si sólo me dijo: «Hola,lindos ojos», y no le hice casa alguno —dijo Carley azoradamente.

—En el Oeste no se puede dejar dehacer caso de nada. La próxima vez secomportaría con más osadía. Eso de vol-ver la cara del otro lado no sirve de nadaen Arizona. Pero, desde luego, creímosque Ruff te habría dicho algo peor. Aun-que en él ya es bastante.

—¿Cómo te enteraste?

—Charley lo dijo. Estaba aquí,junto a la puerta, anoche, y oyó que

117night an’ he heard Ruff speak to you.Charley thinks a heap of you an’ Ireckon he hates Ruff. Besides, Char-ley stretches things. He shore riledGlenn, an’ I want to say, my dear,you missed the best thing that’s hap-pened since you got here.”

“Hurry—tell me,” beggedCarley, feeling the blood come toher face.

“I rode over to Ryan’s placefor dad, an’ when I got there Iknew nothing about what Ruffsaid to you,” began Flo, and shetook hold of Carley’s hand. “Nei-ther did dad. You see, Glennhadn’t got there yet. Well, just asthe men had finished dipping abunch o f sheep Glenn cameriding down, lickety cut.”

“ ‘Now what the hell’s wrongwith Glenn?’ said dad, getting upfrom where we sat.

“Shore I knew Glenn was mad,though I never before saw him thatway. He looked sort of grim an’black. . . . Well, he rode right downon us an’ piled off. Dad yelled athim an’ so did I. But Glenn madefor the sheep pen. You know wherewe watched Haze Ruff an’Lorenzo slinging the sheep intothe dip. Ruff was just about toclimb out over the fence whenGlenn leaped up on it.”

“ ‘Say, Ruff,’ he said, sort ofhard, ‘Charley an’ Ben tell me theyheard you speak disrespect fully toMiss Burch last night.’ “

“Dad an’ I ran to the fence, butbefore we could catch hold ofGlenn he’d jumped down into thepen.”

“ ‘ I ’m no t ca r in ’ much fo rw h a t t h e m h e r d e r s s a y, ’ r e -p l i ed Ruf f .

“‘Do you deny it?’ demandedGlenn.

“‘I ain’t denyin’ nothin’,Kilbourne,’ growled Ruff. ‘I mightargue against me bein’ disrespect-ful. That’s a matter of opinion.’

Ruff he hablaba. Charley te tiene mu-cha simpatía, y creo que odia a Ruff.Además, Charley aumenta las cosas.Sus palabras excitaron a Glenn, y teaseguro, querida mía, que te has per-dido el espectáculo más espléndidosucedido desde que estás aquí.

—De prisa, dime lo ocurrido — rogóCarley, sintiendo que la sangre se le su-bía a fa cabeza.

—Fui al rancho de Ryan en buscade mi padre, y cuando llegué allí no sa-bía nada de que te hubiera hablado Ruff— empezó a decir Flo cogiendo aCarley de la mano— Mi padre tampo-co sabía nada. Glenn no había llegadoaún allí. En el momento en que los hom-bres acababan de chapuzar un grupo deovejas, llegó Glenn a caballo con as-pecto muy indignado.

»—Qué demonios le pasará aGlenn?—dijo mi padre, levantándose dedonde estábamos sentados.

»Desde luego, comprendí que Glennestaba tamo loca, aunque nunca le habíavisto en aquel estado. Su aspecto era te-rrible... Se dirigió a caballo hacia dondeestábamos, y al llegar junto a nosotras,desmontó. Mi padre y ya le llamamos agritos, pero él se dirigió hacia el cercadode las ovejas. ¿Te acuerdas que vimos aHaze Ruff y a Lorenzo chapuzando lasovejas denla del estanque? Ruff [118] ibaa escalar la empalizada en aquel momen-to, y Glenn se subió a ella de un salto.

»—Oye, Ruff — dijo con vozronca —: Charley y Ben me dicenque anoche te oyeron hablar irres-petuosamente a miss Burch.

»Mi padre y ya corrimos hacia la em-palizada, pero antes de que pudiéramossujetarle había saltado Glenn dentro delcercado.

»—No me importa nada de la quete hayan podido decir esos idiotas—contestó Ruff.

» — ¿ L o n i e g a s ? — p r e g u n t óG l e n n .

»—No niego nada , Ki lbourne— gruñó Ruff —. Te d i scu t i r í ae s a d e l a f a l t a d e r e s p e t o . E scues t ión de op in iones .

riled irritated, sacaron de quicio

118“‘You’ll apologize for speaking

to Miss Burch or I’ll beat you upan’ have Hutter fire you.’

“ ‘ Wa l , K i l b o u r n e , In e v e r e a t m y w o r d s , ’ r e -p l i e d R u ff .

“Then Glenn knocked him flat.You ought to have heard that crack.Sounded like Charley hitting a steerwith a club. Dad yelled: ‘Lookout, Glenn. He packs a gun!’—Ruff got up mad clear through Ireckon. Then they mixed it. Ruffgot in some swings , bu t hecouldn’t reach Glenn’s face. An’Glenn batted him right an’ left,every time in his ugly mug. Ruffgot a l l b loody an’ he cussedsomething awful. Glenn beat himagainst the fence an’ then we allsaw Ruff reach for a gun or knife.All the men yelled. An’ shore Iscreamed. But Glenn saw as muchas we saw. He got fiercer. He beatRuff down to his knees an’ swungon h im hard . Del ibera te lyknocked Ruff into the dip ditch.What a splash! It wet all of us.Ruff went out of sight. Then herolled up like a huge hog. Wewere all scared now. That dip’srank poison, you know. ReckonRuff knew that. He flounderedalong an’ crawled up at the end.Anyone could see that he hadmouth an’ eyes tight shut. He be-gan to grope an’ feel around, try-ing to find the way to the pond. Oneof the men led him out. It was greatto see him wade in the water an’wallow an’ souse his head under.When he came out the men got infront of him any stopped him. Heshore looked bad. . . . An’ Glenncalled to him, ‘Ruff, that sheep-dipwon’t go through your tough hide,but a bullet will!”

Not long after this incidentCarley started out on her usual af-ternoon ride, having arranged withGlenn to meet her on his returnfrom work.

Toward the end of June Carleyhad advanced in her horsemanshipto a point where Flo lent her oneof her own mustangs. This changemight not have had all to do with awonderful difference in riding, but

»—Pide perdón por haber hablado amiss Burch n de la contrario te daré unapaliza y haré que Hutter te despida.

»—Mira, Kilbourne, yo nunca mevuelvo atrás de lo que he dicha—con-testó Ruff.

»Entonces Glenn le tumbó de un golpe.Me gustaría que hubieras oído el mido quehizo. Sonaba como cuando Charley golpea aun toro con un garrote. Mi madre gritó

» ¡Cuidado, Glenn ! Ha cogido unrevólver.» Ruff se puso en pie, comple-tamente enloquecido. Después se agarra-ron uno a otra. Ruff le dio algunos pu-ñetazos, pero no consiguió llegarle a lacara. Y Glenn le lió una serie— de gol-pes con la derecha y con la izquierda,siempre en su repulsivo rostro. Ruff es-taba llena de sangre y juraba de unamanera terrible. Glenn le golpeó contrala empalizada, y entonces vimos todosque Ruff buscaba un revólver o un cu-chillo. Todas los hambres gritaron, y yono pude menas de hacerla también. PeroGlenn le había visto a su vez. Su fierezafue en aumento. Hizo arrodillarse a Ruffy le golpeó con fuerza, haciéndole caerintencionadamente dentro del estanque.Salpicó a gran distancia, mojándonos atodos. Ruff desapareció. Después se en-cogió como un cerdo de gran tamaño. Es-tábamos asustadas, pues, como sabes, elagua del estanque es venenosa. Supon-go que Ruff lo sabría también. Avanzóarrastrándose y trepó por el otro extre-mo. Vimos que tenía los ojos y la bocaherméticamente cerradas. Empezó a pal-par a su alrededor, tratando de buscar elestanque de agua clara. Uno de les hom-bres le guió hacia allí, [119] y fue muydivertido el verle bañarse y meter la ca-beza debajo del agua. Cuando salió fue-ra, se le pusieron los hambres delante yle detuvieron. Tenía un aspecto terrible...Y Glenn le gritó: «Ruff, el chapuzón note ha matado, pero veremos si una balaconsigue dar fin a tu vida.

Poco después de aquel incidenteemprendió Carley su acostumbrado pa-seo a caballo, pues había quedado conGlenn en reunirse con él cuando vol-viera del trabajo.

A fines de junio había adelantadotanto Carley en su modo de montara caballo que Flo le prestó una desus potras. Quizás aquel cambio nosignificaba que montara maravillo-samente, pero Carley creía que así

119it seemed so to Carley. There wasas much difference in horses as inpeople. This mustang she had rid-den of late was of Navajo stock, buthe had been born and raised andbroken at Oak Creek. Carley hadnot yet discovered any objection onhis part to do as she wanted himto. He liked what she liked, andmost of all he liked to go. His colorresembled a pattern of calico, andin accordance with Western wayshis name was therefore Calico. Leftto choose his own gait, Calico al-ways dropped into a gentle pacewhich was so easy and comfortableand swinging that Carley nevertired of it. Moreover, he did not shyat things lying in the road or rab-bits darting from bushes or at theupwhirring of birds. Carley hadgrown attached to Calico beforeshe realized she was drifting intoit; and for Carley to care for any-thing or anybody was a seriousmatter, because it did not happenoften and it lasted. She was exceed-ingly tenacious of affection.

June had almost passed andsummer lay upon the lonely land.Such perfect and wonderfulweather had never before beenCarley’s experience. The dawnsbroke cool, fresh, fragrant, sweet,and rosy, with a breeze that seemedof heaven rather than earth, and theair seemed tremulously full of themurmur of falling water and themelody of mocking birds. At thesolemn noontides the great whitesun glared down hot—so hot that tburned the skin, yet strangely wasa pleasant burn. The waning after-noons were Carley’s especial tor-ment, when it seemed the soundsand winds of the day were tiring,and all things were seeking repose,and life must soften to an unthink-ing happiness. These hourstroubled Carley because shewanted them to last, and becauseshe knew for her this changing andtransforming time could not last.So long as she did not think she wassatisfied.

Maples and sycamores andoaks were in full foliage, and theirbright greens contrasted softly withthe dark shine of the pines.Through the spaces between brown

era, en efecto. Hay tanta diferen-cia entre los caballos como entrelas personas. El potro que habíamontada últimamente era de razanavaja, pero había nacida y se ha-bía criado en Oak Creek. Carley nohabía descubierta hasta la fechaque aquel animal tuviera ningunaobjeción a hacer lo que ella desea-ba. Le agradaba toda cuanto agra-daba a la amazona, y, sobre todo,la encantaba andar. Su calor se ase-mejaba a las dibujos de tela india-na. Cuando le dejaban que andu-viera a su placer adoptaba un pasosuave y ondulante, que no cansabanunca a la muchacha. Además, nose asustaba de que hubiera alga enel camino, o que lose conejos locruzaran, a que se levantara unabandada de pájaros. Carley le tomócariño sin darse cuenta, y el queCarley tomara cariño a algo o a al-guien era una rosa muy seria, yaque no sucedía frecuentemente yperduraba durante mucho tiempo.Era terriblemente tenaz en todassus afecciones.

Junio casi tocaba a su fin, y el ve-rano cubría aquel solitario paraje.Carley asa había vista en la vida untiempo tan perfecto y maravillosocomo el que hacía entonces. Los ama-neceres eran frescos, puras, fragantes,dulces y rosadas, con una brisa queparecía más bien divina que terrenal.La atmósfera estaba llena del murmu-llo de las cascadas y la melodía de losburlones pájaros. A la hora solemne demediodía calentaba el sol con tantafuerza que quemaba la piel, pero aque-lla quemadura era, sin embargo, en ex-tremo agradable. Las pálidas tardeseran el tormento mayor de Carley. Pa-recía que los ruidos y la brisa que ha-bían reinado durante el día buscabanreposa llenas de cansancio, y que lavida se suavizaba, [120] convirtiéndo-se en irreflexiva felicidad. Aquellashoras preocupaban a la muchacha, por-que hubiera deseado que duraran eter-namente y porque sabía que aqueltiempo de transformación no podíadurar mucho. Cuando no pensaba sesentía enteramente feliz.

Los meples, sicómoros y robles estabanllenos de hojas, y su claro color verdecontrastaba suavemente con el oscurocolor de los pinos. Entre los troncos decolor castaño y los de los sicómores cu-

120tree trunks and the white-spottedholes of the sycamores gleamed theamber water of the creek. Alwaysthere was murmur of little rills andthe musical dash of little rapids. Onthe surface of still, shady poolstrout broke to make ever-wideningripples. Indian paintbrush, sobrightly carmine in color, lenttouch of fire to the green banks, andunder the oaks, in cool dark nookswhere mossy bowlders lined thestream, there were stately noddingyellow columbines. And high onthe rock ledges shot up the won-derful mescal stalks, beginning toblossom, some with tints of goldand others with tones of red.

Riding along down the canyon,under its looming walls, Carleywondered that if unawares to herthese physical aspects of Arizonacould have become more signifi-cant than she realized. The thoughthad confronted her before. Here, asalways, she fought it and denied itby the simple defense of elimina-tion. Yet refusing to think of a thingwhen it seemed ever present wasnot going to do forever. Insensiblyand subtly it might get a hold onher, never to be broken. Yet it wasinfinitely easier to dream than tothink.

But the thought encroachedupon her that it was not a dreamfulhabit of mind she had fallen intoof late. When she dreamed ormused she l ived vaguely andsweetly over past happy hours ordwelt in enchanted fancy upon apossible future. Carley had beentold by a Columbia professor thatshe was a type of the present age—a modern young woman of materi-alistic mind. Be that as it might, sheknew many things seemed loosen-ing from the narrowness and tight-ness of her character, sloughingaway like scales, exposing a newand strange and susceptible soft-ness of fiber. And this blank habitof mind, when she did not think,and now realized that she was notdreaming, seemed to be the bodyof Carley Burch, and her heart andsoul stripped of a shell. Nerve andemotion and spirit received some-thing from her surroundings. Sheabsorbed her environment. She felt.

biertos de manchas blancas corría elagua ambarina del arroya. Se oía cons-tantemente el murmullo musical de losrápidos riachuelos. En la superficie delas tranquilas y sombrías lagunas apa-recían truchas, y, a su alrededor, círcu-los que se iban ensanchando más y más.Los arbustos indios, de vivo color car-mín, daban una pincelada de fuego enlos verdes bancas, y bajo los robles, enlos oscuros y frescos rincones, en lasque había pedruscos cubiertos de mus-go que bordeaban la corriente, se veíanpajaritos amarillos. A gran altura, yentre las grietas de las rocas, se veíanplantas maravillaras que empezaban aflorecer, unas en tonos dorados y otrasen tonos rojizas.

Bajando a lo largo de la cañada, bajosus enormes murallas, se preguntaba Carleysi, sin darse cuenta, todas aquellos aspec-tos de la naturaleza de Arizona no habríanadquirido para ella una gran significación.Esta idea se le había ocurrido ya algunavez. En aquella ocasión, comer siempre,la combatió, y negó que así fuera, defen-diendo su teoría por la eliminación. Sinembargo, el negarse a pensar una casa queestá constantemente presente en nuestramente acaba por no servirnos de, nada. Ibaadquiriendo insensiblemente sobre ella undominio sutil impasible de romper. Sinembargo, era infinitamente más sencillosoñar que pensar.

Pero se le ocurrió la idea deque últ imamente no soñaba cuan-do imag inaba que v iv ía vaga ydulcemente horas felices pasadasya o contemplaba a través de unaencantadora fantasía el posible fu-turo que tenía ante sí . Un profe-sor de Colombia le había dicho aCarley que era el t ipo caracterís-t ico de la época actual, una mu-chacha moderna de espíri tu mate-r ia l is ta . Sea como fuere ,—sabíaque muchas de las cosas mezqui-nas y estrechas que caracterizan sumodo de ser se desprendían de ellapaulatinamente, [121] dejando veruna nueva, extraña y susceptiblesuavidad de fibra.

Y aquel estado de ánimo en que seencontraba la muchacha, sin pensar nisoñar en nada, significaba que el cuer-po, el corazón y el alma de Carley Burchhabían salido de aquella envoltura quelas rodeaba hasta entonces. Sus nervios,sus emociones y su espíritu recibíanalgo de la que les circundaba. Absor-

121It was a delightful state. But whenher own consciousness caused it toelude her, then she both resentedand regretted. Anything that ap-proached permanent attachment tothis crude and untenanted WestCarley would not tolerate for a mo-ment. Reluctantly she admitted ithad bettered her health, quickenedher blood, and quite relegatedFlorida and the Adirondacks, tolittle consideration.

“Well, as I told Glenn,” solilo-quized Carley, “every time I’m al-most won over a little to Arizonashe gives me a hard jolt. I’m get-ting near being mushy today. Nowlet’s see what I’ll get. I supposethat’s my pessimism or material-ism. Funny how Glenn keeps say-ing its the jolts, the hard knocks,the fights that are best to remem-ber afterward. I don’t get that atall.”

Five miles below West Fork aroad branched off and climbed theleft side of the canyon. It was arather steep road, long andzigzaging, and full of rocks andruts. Carley did not enjoy ascend-ing it, but she preferred the goingup to coming down. It took half anhour to climb.

Once up on the flat cedar-dot-ted desert she was met, full in theface, by a hot dusty wind comingfrom the south. Carley searchedher pockets for her goggles, onlyto ascertain that she had forgot-ten them. Nothing, except a freez-ing sleety wind, annoyed andpunished Carley so much as ahard puffy wind, full of sand anddust. Somewhere along the firstfew miles of this road she was tomeet Glenn. If she turned back forany cause he would be worried,and, what concerned her more vi-tally, he would think she had notthe courage to face a little dust.So Carley rode on.

The wind appeared to be gusty.It would blow hard awhile, then lullfor a few moments. On the whole,however, it increased in volumeand persistence until she was ridingagainst a gale. She had now cometo a bare, flat, gravelly region, scant

bía lo que tenía junto a ella. Sentía. Eraaquél un estado delicioso. Pero cuan-do pensaba conscientemente en ello ledisgustaba y entristecía. Cualquier posaque se asemejara al atractivo permanen-te de aquel rudo y libre Oeste era algoque Carley no podía tolerar ni por unmomento. A regañadientes admitía quesu salud había mejorado, su sangre cir-culaba con mayor rapidez y que casi sehabía olvidado completamente de Flo-rida y las Adirondacks.

—Bueno, coma le dije a Glenn —monologaba Carley —, cada vez que mesiento atraída por Arizona sucede algoque me hace echarme hacia atrás. Hoysiento intensamente el atractivo de estepaís. Veremos lo que me sucede. Supon-go que el decir esta será consecuenciade mi pesimismo y mi materialismo.¡Qué chocante es eso que dice Glenn deque los golpes más rudos san los quemejor se recuerdan! No comprendo deltodo lo que quiere decir.

Cinco millas más abajo de West Forkse ramificaba un camino subiendo por ellazo izquierdo de la cañada. Era un sen-dero muy pendiente, largo y zigzagueantey lleno de rocas y raíces. A Carley no leagradaba aquella subida, pero prefería laascensión al descenso. Costaba mediahora llegar a la cumbre de aquella pen-diente.

Cuando llegó al llano desierto, en, elque se veían algunos cedros, le azotó elrasero un aire caliente y limo de polvoque soplaba desde el Sur. Carley se bus-có en el bolsillo las gafas ahumadas ycomprobó con desagrado que se le ha-bían olvidado. Lo que más desagrada-ba a la muchacha después del aire he-lado y el aguanieve era el viento calientey la arena y el polvo que arrastraba con-sigo. A pocas millas de distancia, y si-guiendo aquel camino, había de encon-trar a Glenn. Si se volviera oirás per unarazón cualquiera, Glen sointranquilizaría, y lo que más le preocu-paba a ella eme quo la creyera incapazde hacer frente a un poco de polvo. Portanto, siguió avanzando. [122]

El viento era borrascoso. Sopla-ba fuertemente y después se parabadurante unas instantes. Fue yendoen aumento su volumen y persisten-cia, hasta que la muchacha tuvo queavanzar frente a un verdadera hu-racán. Había llegarlo a un paraje

mushy sentimental, sensiblero

122of cedars and brush, and far aheadshe could see a dull yellow pall ris-ing high into the sky. It was aduststorm and it was sweepingdown on the wings of that gale.Carley remembered that some-where along this flat there was alog cabin which had before pro-vided shelter for her and Flo whenthey were caught in a rainstorm. Itseemed unlikely that she hadpassed by this cabin.

Resolutely she faced the galeand knew she had a task to findthat refuge. If there had been a bigrock or bushy cedar to offer shel-ter she would have welcomed it.But there was nothing. When thehard dusty gusts hit her, she foundit absolutely necessary to shut hereyes. At intervals less windy sheopened them, and rode on, peer-ing through the yellow gloom forthe cabin. Thus she got her eyesfull of dust—an alkali dust thatmade them sting and smart. Thefiercer puffs of wind carr iedpebbles large enough to hurt se-verely. Then the dust clogged hernose and sand got between herteeth. Added to these annoyanceswas a heat like a blast from a fur-nace. Carley perspired freely andthat caked the dust on her face.She rode on, gradually growingmore uncomfortable and miser-able. Yet even then she did notutterly lose a sort of thrillingzest in being thrown upon herown responsibility. She couldhate an obstacle, yet feel some-thing of pride in holding herown against it.

Another mile of buffeting thisincreasing gale so exhaustedCarley and wrought upon hernerves that she became nearlypanic-stricken. It grew harder andharder not to turn back. At last shewas about to give up when rightat hand through the flying dust sheespied the cabin. Riding behind it,she dismounted and tied the mus-tang to a post. Then she ran aroundto the door and entered.

What a welcome refuge! Shewas a l l r ight now, and whenGlenn came along she wouldhave added to her already con-

desnudo, llano y cubierto de gravaen el que escaseaban los cedros ylos arbustos. A lo lejos veía un res-plandor amarillento que se elevabaa gran altura. Era una tormenta dearena arrastrada por e l huracán.Carley recordó que por aquella lla-nura había una cabaña de maderaque les había servida de refugio aella y a Flo una vez que les cogióuna tormenta. No creía haber pasa-do por la cabaña sin verla.

Hizo frente al huracán resueltamen-te, y comprendió que le cantaría gran tra-bajo encontrar aquel refugio. Si hubierahabido por allí cerca alguna roca o algúncedro de gran tamaña que le ofreciera pro-tección, se hubiera alegrado intensamen-te. Pero no había nada. Cuando las ráfa-gas de viento le azotaban el rostro no te-nía más remedio que cerrar los ojos. Cuan-do disminuía la fuerza del huracán losabría y seguía avanzando, mirando cui-dadosamente a través de la amarillentaneblina en busca de la cabaña. Se le lle-naron los ojos de polvo, un polvo alcalinoque le producía un gran escozor y una in-tensa molestia. Las ráfagas de aire, másintensas, arrastraban piedras que hubie-ran podido producirlo serías heridas. Elpolvo penetró en su nariz y entre sus dien-tes. Además de todas aquellas molestiashacía un calor asfixiante, coma de hornocaldeado. Carley sudaba copiosamente, yel polvo se le quedaba adherida al rostro.Siguió adelante, mientras su incomodidady desesperación aumentaban gradualmen-te. Sin embargo, ni aun entonces dejó desentir una agradable emoción al compren-der que estaba abandonada a sus propiasfuerzas. Odiaba los obstáculos, pero sen-tía cierto orgullo al hacerles frente y do-minarlos.

Avanzó una milla más en medio deaquel huracán, y el esfuerzo la rindió yagotó sus nervios hasta el punto de quecasi se sintió dominada por un pánico te-rrible. Cada vez se le hacía más penoso elno volver hacia atrás. Por último, cuandoya estaba a punto de darse por vencida,vio a mano derecha la cabaña que busca-ba a través de las nubes de polvo. Diri-giéndose hacia la parte de atrás desmon-tó y ató el potro a una estaca. Despuéscorrió hacia la puerta y entró. [123]

¡Qué agradable era aquel refugio! Yase encontraba perfectamente, y cuandollegara Glenn habría añadido a la consi-derable lista de sus méritos aquel triunfo

123siderable list another feat forwhich he would commend her.With aid of her handkerchief, andthe tears that flowed so copiously,Carley presently freed her eyes ofthe blinding dust. But when sheessayed to remove it from her faceshe discovered she would need atowel and soap and hot water.

The cabin appeared to be en-veloped in a soft, swishing, hol-low sound. It seeped and rustled.Then the sound lulled, only to riseagain. Carley went to the door,relieved and glad to see that theduststorm was blowing by. Thegreat sky-high pall of yellow hadmoved on to the north. Puffs ofdust were whipping along theroad, but no longer in one continu-ous cloud. In the west, low downthe sun was sinking, a dull ma-genta in hue, quite weird and re-markable.

“I knew I’d get the jolt allright,” soliloquized Carley, wea-rily, as she walked to a rude couchof poles and sat down upon it. Shehad begun to cool off. And there,feeling dirty and tired, and slowlywearing to the old depression, shecomposed herself to wait.

S u d d e n l y s h e h e a r dt h e c l i p - c l o p o f h o o f s .“ T h e r e ! t h a t ’s G l e n n , ” s h ecr ied , g ladly, and r i s ing , sheran to the door.

She s aw a b ig bay ho r sebearing a burly rider. He dis-covered her at the same instant,and pulled his horse.

“Ho! Ho! if it ain’t Pretty Eyes!”he called out, in gay, coarse voice.

Carley recognized the voice,and then the epithet, before hersight established the man as HazeRuff. A singular stultifying shockpassed over her.

“ W a l , b y a l l t h e t ’ sl u c k y ! ” h e s a i d , d i s m o u n t -i n g . “ I k n o w e d w e ’ d m e e ts o m e d a y. I c a n ’ t s a y I j u s tl a i d f e r y o u , b u t I k e p t m ye y e s o p e n . ”

que seguramente haría que Glenn se sin-tiera orgulloso de ella.

Valiéndose del pañuelo y de las abun-dantes lágrimas que salían de sus ojos, selos limpió, haciendo desaparecer aquelpolvo tan molesto que los llenaba. Perocuando trató de quitárselo del rostro com-prendió que necesitaría para conseguirloagua caliente, jabón y una toalla.

La cabaña parecía rodeada de un mur-mullo suave y sordo. Crujía y rechinaba acausa del viento. De vez en cuando pesa-ba el ruido, para volver a sonar poco des-pués con más intensidad que nunca.Carley se acercó a la puerta, satisfecha yalegre al ver que la tormenta de paleo ibapasando. La nube amarilla, que parecíaelevarse hasta el cielo, se había desviadahacia el Norte. Ráfagas do polvo barríanel camino, pero no en una nube continua,coma sucedía antes. Hacia el Oeste seponía el sol, rodeado de una aureola decolor magenta, que se distinguía con mu-cha claridad.

—Ya sabía yo que me había de suce-der algo desagradable — monologabaCarley con aire cansado mientras se diri-gía a un tosco asiento de madera y se sen-taba en él. El calor que la invadía habíaempezado a desaparecer. Sintióse sucia ycansada, y sucumbiendo de nuevo a suantigua depresión, se dispuso a esperar.

De repente oyó el ruido producido porunas herraduras de caballo.

—¡Hombre! Ahí está Glenn — ex-clamó alegremente, poniéndose ea pie ycorriendo hacia la puerta.

Vio un caballo baya de gran tamaño,sobre el que montaba un rudo jinete. Éstela descubrió en aquel instante y obligó alcaballo a detenerse.

—¡Oh ! ¡Oh ! ¡Si es Lindos Ojos! —gritó con voz alegre y ronca.

Carley reconoció la voz y aque-lla frase antes de ver que aquel hom-bre no era otra que Haze Ruff. Sin-tió que le recorría el cuerpo un ex-traño estremecimiento.

—¡Qué suerte más grande! — dijoRuff, desmontando —, ¡Ya sabía yoque nos encontraríamos algún día.

No es que la buscara, pero teníalos ojos muy abiertos por si me en-contraba con usted. [124]

genial 1 jovial, sociable, kindly,cheerful. 2 (of the climate) mild andwarm; conducive to growth. 3cheering, enlivening. Simpático,cordial afable, jovial, agradable(weather)

X

124Manifestly he knew she was

a lone , for he d id no t g lanceinto the cabin.

“I’m wait ing for—Glenn,”she said, with l ips she t r ied tomake st i ff .

“Shore I reckoned thet,” he re-plied, genially. “But he won’t bealong yet awhile.”

He spoke with a cheerful inflec-tion of tone, as if the fact desig-nated was one that would pleaseher; and his swarthy, seamy faceexpanded into a good-humored,meaning smile. Then without anyparticular rudeness he pushed herback from the door, into the cabin,and stepped across the threshold.

“How dare—you!” criedCarley. A hot anger that stirred inher seemed to be beaten down andsmothered by a cold shaking inter-nal commotion, threatening col-lapse. This man loomed over her,huge, somehow monstrous in hisbrawny uncouth presence. And hisknowing smile, and the hard, glint-ing twinkle of his light eyes, devil-ishly intelligent and keen, in nowise lessened the sheer brutal forceof him physically. Sight of his bulkwas enough to terrorize Carley.

“Me! Aw, I’m a darin’ hombrean’ a devil with the wimmin,” hesaid, with a guffaw.

Carley could not collect herwits. The instant of his pushing herback into the cabin and followingher had shocked her and almostparalyzed her will. If she saw himnow any the less fearful she couldnot so quickly rally her reason toany advantage.

“Let me out of here,” she de-manded.

“Nope. I’m a-goin’ to make alittle love to you,” he said, and hereached for her with great hairyhands.

Carley saw in them the strengththat had so easily swung the sheep.She saw, too, that they were dirty,greasy hands. And they made her

Claramente se veía que sabía que lamuchacha estaba sola, ya que ni siquieramiró dentro de la cabaña.

—Estoy esperando a Glenn — dijeCarley, esforzándose en aparentar as-pereza.

—Me lo figuraba — contestóél con aplomo —. Pero aún tarda-rá un rato en l legar.

H a b l a b a c o n t o n e s a l e g r e ,como si sus palabras hubieran dealegrar a la muchacha, y su rudorastra cubierta de cicatrices se ilu-minó con una sonrisa bien humo-rada y significativa. Después, sinrudeza alguna, hizo retroceder a lamuchacha dentro de la cabaña ycruzó el umbral de la misma.

—¿Cómo se atreve usted? — gritó Carley.La ardiente ira que la domina-

ba desapareció, dando hogar a ca-nos estremecimientos que presa-giaban un desvanecimiento. Aquelh o m b r e s e i n c l i n ó s o b r e e l l a ,g i g a n t e s c o y m o n s t r u o s o e n s ut o sca apariencia. Y su sonrisa significativay el brillo de sus claras y duros ojos,diabólicamente inteligentes y penetrantes, nodisminuían en la más mínimo la brutal fuerzafísica que se desprendía de aquel hombre. Elverle simplemente era la bastante para que Ca-rey se quedara completamente aterrorizada.

—¡Yo soy! ¡Oh! Soy un hambre muyosado y un demonio en cuestión de muje-res — dijes con una carcajada.

Carley no pude pensar serena-mente. Aquel instante en que la em-pujó dentro de la cabaña, siguién-dola, la había asustado, hasta elpunta de paralizar su voluntad. Sino le parecía en aquel memento tanterrible, no podía razonar a qué de-bía aquella idea.

— D é j e m e s a l i r d e a q u í —rogó.

—No. Voy a hacerte el amar unpoco — dijo aquel hambre, alar-gando hacia olla sus velludas ma-nazas.

Carley comprendió al verlas lafuerza que había desplegado cuandocogía las ovejas. Vio asimismo queestaban sucias y grasientas, y un es-

X

genial (En) 1 adj. 1 jovial, sociable,kindly, cheerful. 2 (of the climate)mild and warm; conducive to growth.3 cheering, enlivening.

Simpático, cordial, afable, amistoso,jovial, alegre, suave /agradable, com-placiente

genial (Sp) 1. adj. Propio del genio o in-clinación de uno. 2. Placentero; quecausa deleite o alegría. 3. Sobresalien-te, extremado, que revela genio crea-dor. 4. Magnífico, estupendo.

talented, brilliant, great, fantastic, funny,witty /temper, nature, disposition,spirit, initiative

uncouth lacking in good manners,refinement, or grace = grotesco,grosero,extraño, torpe, rudo, incul-to, demañado, arisco

1 a archaic : not known or not familiarto one : seldom experienced :UNCOMMON, RARE

b obsolete : MYSTERIOUS, UNCANNY2 a : strange or clumsy in shape or

appearance : OUTLANDISHb : lacking in polish and grace :

RUGGED <uncouth verse> c :awkward and uncultivated inappearance, manner, or behavior

125flesh creep.

“Glenn will kill—you,” she panted.

“What fer?” he queried, inreal or pretended surprise. “Aw,I know wimmin. You’ll never tellhim.”

“Yes, I will.”

“ Wa l , m e b b e . I r e c k o nyou’re lyin’, Pretty Eyes,” hereplied, with a grin. “Anyhow,I’ll take a chance.”

“I tell you—he’ll kill you,” re-peated Carley, backing away untilher weak knees came against thecouch.

“What fer, I ask you?” he de-manded.

“For this—this insult.”

“Huh! I’d like to know who’sinsulted you. Can’t a man take aninvitation to kiss an’ hug a girl—without insultin’ her?”

“Invitation! . . . Are youcrazy?” queried Carley, bewil-dered.

“Nope, I’m not crazy, an’ Ishore said invitation . . . . I meantthet white shimmy dress you worethe night of Flo’s party. Thet’s myinvitation to get a little fresh withyou, Pretty Eyes!”

Carley could only stare at him.His words seemed to have some pe-culiar, unanswerable power.

“Wal, if it wasn’t an invita-tion, what was it?” he asked, withanother step that brought himwithin reach of her. He waited forher answer, which was not forth-coming.

“Wal, you’re gettin’ kinda palearound the gills,” he went on, deri-sively. “I reckoned you was a realsport. . . . Come here.”

He fastened one of his greathands in the front of her coat andgave her a pull. So powerful was itthat Carley came hard against him,

calofrío recorrió todo su cuerpo.

—Glenn le matará — jadeó.

—¿Por qué? — preguntó Ruff consorpresa real o fingida—. Oh. conozcoperfectamente a las mujeres. No se la di-rás nunca.

—Sí, la haré.

—Bueno, quizá sea así. Me pareceque estás mintiendo, [125] Lindos Ojos— contestó él sonriendo —. Sin embar-go, me arriesgaré.

—Le digo que le matará — repi-tió Carley, retrocediendo hasta quesus débiles rodillas tropezaron con-tra el banco.

—Te digo que por qué razón — pre-guntó Ruff.

—Par este..—. esta insulto.

—¡Uf! Me gustaría saber quién te hainsultado. ¿No puede escasa un, hambreaprovecharse de la invitación de una mu-chacha a besarla y abrazarla sin insultar-la por eso?

—¡Invitación...! ¿Está usted loco? —preguntó Carley, desconcertada.

—No, no estoy loco, y desde luego,dije invitación... Me refiero a ese vestidoblanco y vaporoso que llevabas la nochede la reunión de Flo. ¡Ésa es la invitaciónque me ha inducido a tratarte con un pocode frescura, Lindos Ojos!

Carley no podía hacer nada más quemirarle fijamente. Sus palabras parecíantener un poder extraño e incontestable.

—Buena; pues si no era una invita-ción, ¿qué es lo que era? — dijo Ruffavanzando un paso; lo que hizo que lamuchacha quedara a. su alcance. Esperóque le contestara, pero ella guardó silen-cia.

—Te estás poniendo muy páli-d a — c o n t i n u ó d i c i e n d oburlonamente—. Creía que eras másvaliente... Ven aquí.

Cogió con una de sus manazas laparte de delante de su vestido y dioun tirón. Lo hizo con tanta fuerza, queCarley se dio tal golpe contra él que

shimmy 1 hist. a kind of ragtime dancein which the whole body is shaken.2 archaic colloq. = chemise. 3 USan abnormal vibration of esp. thefront wheels of a motor vehicle.

1 a hist. dance a shimmy. b move in asimilar manner. 2 shake or vibrateabnormally.

1. Shimme o shimmy: un baile del jazz,popular después de la Primera Gue-rra Mundial, caracterizado por unmeneo del cuerpo desde los hombrospara abajo.

126almost knocking her breathless.There he held her a moment andthen put his other arm round her. Itseemed to crush both breath andsense out of her. Suddenly limp,she sank strengthless. She seemedreeling in darkness. Then she feltherself thrust away from him withviolence. She sank on the couchand her head and shoulders struckthe wall.

“Say, if you’re a-goin’ to keelover like thet I pass,” declaredRuff, in disgust. “Can’t you East-ern wimmin stand nothin?”

Carley’s eyes opened and be-held this man in an attitude of su-premely derisive protest.

“You look like a sick kitten,”he added. “When I get me a sweet-heart or wife I want her to be a wildcat.”

His scorn and repudiation ofher gave Carley intense relief. Shesat up and endeavored to collect hershattered nerves. Ruff gazed downat her with great disapproval andeven disappointment.

“Say, did you have some foolidee I was a-goin’ to kill you?” hequeried, gruffly.

“ I ’ m a f r a i d — Id i d , ” f a l t e r e d C a r l e y .Her relief was a release; i t wasso strange that i t was grateful-ness.

“Wal, I reckon I wouldn’t havehurt you. None of these flop-overJanes for me! . . . An’ I’ll give youa hunch, Pretty Eyes. You mighthave run acrost a fellar thet wasno gentleman!”

Of all the amazing statements thathad ever been made to Carley, this oneseemed the most remarkable.

“What ‘d you wear thetonnatural white dress fer?” he de-manded, as if he had a right to beher judge.

“Unnatural?” echoed Carley.

“Shore. Thet’s what I said. Any

casi se quedó sin respiración. La sos-tuvo durante algunos instantes y des-pués rodeó su cuerpo con el otro bra-zo. Aquello parecía privarle nueva-mente de la respiración e incluso delos sentidos. De repente se dejó caercompletamente agotada. Le parecíaestar rodeada de una completa oscuri-dad. Cayó sobre el banca y se golpeóla cabeza y los hombros contra la pa-rad en su caída.

—Si vas a asustarte tanto, te dejo— declaró Ruff muy disgustado—. ¿Esque las mujeres del Este no, pedéis re-sistir nada absolutamente?

Carley abrió las ojos y vio a aquelhombre en una actitud que reflejaba suprotesta y un desprecio supremos.

—Pareces un gato enfermo —añadió —. Quiero que mi novia o mimujer sea un verdadero gato montés.[126]

Su ira y su desprecia produjeron a lamuchacha un gran alivio. Se irguió en suasiento y trató de dominar sus agitadosnervios. Ruff la miraba, y en su rostro sereflejaba la desaprobación y la desilusiónque le había ocasionado la muchacha.

—¿Es que s e t e ocu r r ió aca -so l a ma ta r t e? — pregun tó b rus -camen te .

— M e t e m o q u e a s í h a y as i d o — b a l b u c e ó C a r l e y .

Su alegría era tan grande, que casise convertía en gratitud hacia aquelhombre.

—Ten la seguridad de que no te hu-biera hecho nada. ¡No me gustan las mu-jeres tan delicadas como tú! Y voy a de-cirte una cosa, Lindos Ojos: ¡podías ha-ber tropezado con un hombre que no fue-ra un caballera como yo lo soy!

De todas las asombrosas afirmacio-nes del aquel hombre, aquélla era la quele pareció más extraordinaria.

—¿Por qué llevas ese vestidoblanco tan poco natural— preguntócomo si hubiera algún derecho a juz-gar a la muchacha.

—¿Poco natural? — repitió Carley.

—Sí. Eso fue lo que dije. Un vesti-

127woman’s dress without top or bot-tom is onnatural. It’s not right.Why, you looked like—like”—herehe floundered for adequate expres-sion—”like one of the devil’s an-gels. An’ I want to hear why youwore it.”

“For the same reason I ’dwear any dress,” she felt forcedto reply.

“Pretty Eyes, thet’s a lie. An’you know it’s a lie. You wore thetwhite dress to knock the daylightsout of men. Only you ain’t hon-est enough to say so . . . . Evenme or my kind! Even us, who ‘redirt under your little feet. But allthe same we’re men, an’ mebbebetter men than you think. If youhad to put that dress on, whydidn’t you stay in your room?Naw, you had to come down an’strut around an’ show off yourbeauty. An’ I ask you— if you’rea nice girl like Flo Hutter—what‘d you wear it fer?”

Carley not only was mute; shefelt rise and burn in her a singu-lar shame and surprise.

“I’m only a sheep dipper,”went on Ruff, “but I ain’t no fool.A fellar doesn’t have to live Eastan’ wear swell clothes to havesense. Mebbe you’ll learn thet theWest is bigger’n you think. Aman’s a man East or West. But ifyour Eastern men stand for suchdresses as thet white one they’ddo well to come out West awhile,like your lover, Glenn Kilbourne.I’ve been rustlin’ round here tenyears, an’ I never before seen adress l ike yours—an’ I neverheerd of a girl bein’ insulted, ei-ther. Mebbe you think I insultedyou. Wal, I didn’t. Fer I reckonnothin’ could insult you in thetdress. . . . An’ my last hunch isthis, Pretty Eyes. You’re not whata hombre like me calls eithersquare or game. Adios.”

His bulky f igure darkenedthe doorway, passed out , andthe l ight of the sky s treamedin to the cab in aga in . Car leysat s tar ing. She heard Ruff ’sspurs t inkle , then the r ing of

da de mujer sin nada por arriba ni porabajo es poco natural. No es comodebe ser. Parecías un... un... — tratóde encontrar la expresión adecuada yacabó por decir —: como un ángel delinfierno. Y quiero que me digas porqué lo llevabas.

—Par la misma razón que llevo cual-quier otra vestido — repuso Carley de ma-nera forzada.

—Lindos Ojos, eso es mentira. Y túlo sabes perfectamente. Llevaste el trajeblanco para sacar de quicio a los hom-bres. Pero no tienes la franqueza de que-rer reconocerlo... ¡Ni siquiera a mí y a missemejantes! Ni siquiera a nosotros, quesomos como polvo bajo tus piececitos.Pero, a pesar de hado, somos hombres, yquizá mejores de lo que tía te figuras. Sino tenías más remedio que ponerte esevestido, ¿por qué no te quedaste en tuhabitación? ¿No bajaste al salón y dan-zaste de un lado para otro para que admi-ráramos tu belleza? Y contéstame : si eresuna chica como es debido, como FloHutter, ¿por qué lo llevaste?

Carley estaba completamente muday sentía que la dominaba una vergüenzay una sorpresa muy singulares.

—No soy más que un ranchero —continuó diciendo [127] Haze Ruff —,pero no soy tonto. Para tener sentido co-mún no hace falta vivir en el Este y ves-tirse con elegancia. Quizá comprendasque el Oeste es más grande de lo que ima-ginabas. Las hombres son iguales en elEste que en el Oeste... Pero si los hom-bres de tu país tienen que resistir vestidascomo ese blanco que tú llevabas, hacenbien en venir de vez en cuando al Oestecomo Glenn Kilbourne, tu prometido.Hace diez arios que vivo aquí y es la pri-mera vez que veo un vestido como eltuyo... y tampoco he oído decir nunca queuna muchacha haya sido insultada. Qui-zá creerás que ya te insulté. Pues no fueasí. Creo que nada podía insultarte yendovestida como ibas... Y, por último, te voya decir una cosa, Lindos Ojos: no eres loque un hombre como yo llama una mu-chacha decente. Adiós.

Su gigantesca figura oscureció el mar-co de la puerta y desapareció, dejando quela luz volviera a entrar a raudales dentrode la cabaña. Carley seguía inmóvil y mi-rando hacia el infinito. Oyó el ruido pro-ducido por el choque de las espuelas y de

128s t e e l o n s t i r r u p , a s o d d e nleathery sound as he mounted,and after that a rapid pound ofhoofs , quickly dying away.

He was gone. She had escapedsomething raw and violent.Dazedly she realized it, with unut-terable relief. And she sat thereslowly gathering the nervous forcethat had been shattered. Every wordthat he had uttered was stamped instartling characters upon her con-sciousness. But she was still underthe deadening influence of shock.This raw experience was the worstthe West had yet dealt her. Itbrought back former states of re-vulsion and formed them in onewhole irrefutable and damningjudgment that seemed to blot outthe vaguely dawning and growinghappy susceptibilities. It was, per-haps, just as well to have her mindreverted to realistic fact. The pres-ence of Haze Ruff, the astoundingtruth of the contact with his hugesheep-defiled hands, had been pro-fanation and degradation underwhich she sickened with fear andshame. Yet hovering back of hershame and rising anger seemed tobe a pale, monstrous, and indefin-able thought, insistent and accus-ing, with which she must sooner orlater reckon. It might have been thevoice of the new side of her nature,but at that moment of outragedwomanhood, and of revolt againstthe West, she would not listen. Itmight, too, have been the still smallvoice of conscience. But decisionof mind and energy coming to herthen, she threw off the burden ofemotion and perplexity, and forcedherself into composure before thearrival of Glenn.

The dust had ceased to blow, al-though the wind had by no meansdied away. Sunset marked the westin old rose and gold, a vast flare.Carley espied a horseman far downthe road, and presently recognizedboth rider and steed. He was com-ing fast. She went out and, mount-ing her mustang, she rode out tomeet Glenn. It did not appeal to herto wait for him at the cabin; besideshoof tracks other than those madeby her mustang might have beennoticed by Glenn. Presently he

las estribos de Ruff. A continuación, unsonido apagado de cuero al —montar acaballo, el rápido golpear de los cascos quese debilita al alejarse rápidamente.

Se había marchado. Carley habíaescapado a algo violento y brutal.Vagamente comprendía aquel hechasintiéndose infinitamente aliviada. Ylentamente fue recobrando el domi-nio de sus nervios mientras recorda-ba con extraordinaria claridad todolo que aquel hombre le había dicho.Pero todavía estaba bajo la influen-cia del temor que la había asaltado.Aquella escena era la más desagra-dable de todo cuanto le había suce-dido en el Oeste. Recrudeció la an-tigua repulsión que le producía aquelpaís y la hizo condenarlo a pesar delos encantos que encontraba en él úl-timamente. Quizá le hubiera sido be-neficioso el volver a la realidad. Lapresencia de Haze Ruff, la asombra-ra verdad del contacto de aquellasmanazas de ranchero habían consti-tuida a los ojos de la muchacha, unaprofanación y una degradación quela habían hecho enfermar de miedoy de vergüenza. Sin embargo, porencima de aquellos sentimientos devergüenza y de ira se elevaba un pen-samiento pálido, indefinible y mons-truoso que la acusaba insistentemen-te y° al que tendría que hacer frentemás tarde o más temprano. Quizáfuera [128] la voz de su nueva natu-raleza, pero en aquel momento el ul-traje y el odio que sentía hacia elOeste no le permitían escucharlo.Quizá fuera la voz de su conciencia.Pero recobró la decisión y la energíaque la caracterizaban, y arrojando aun lado aquella carga de emoción yperplejidad trató de recobrar porcompleta su compostura para cuan-do llegara Glenn.

El viento había dejado de so-plar, aunque el polvo no había des-aparecido enteramente. El sol seponía por el Oeste, rodeado de unaaureola rosada y dorada. Carley vioun jinete a gran distancia y lo reco-noció tanto a él tamo a su caballo.Se acercaba rápidamente. Salió dela cabaña, y montando su potra sedirigió al encuentro de Glenn. Nola atraía la idea de esperarle en lacabaña, y además; Glenn hubieradescubierto seguramente las huellasde otro caballo que no era el suyo.

129came up to her and pulled his lop-ing horse.

“Hello! I sure was worried,”was his greeting, as his gloved handwent out to her. “Did you run intothat sandstorm?”

“It ran into me, Glenn, and bur-ied me,” she laughed.

His fine eyes lingered on herface with glad and warm glance,and the keen, apprehensive pen-etration of a lover.

“Well, under all that dust youlook scared,” he said.

“Scared! I was worse than that.When I first ran into the flying dirtI was only afraid I’d lose my way—and my complexion. But when theworst of the storm hit me—then Ifeared I’d lose my breath.”

“Did you face that sand andride through it all?” he queried.

“No, not all. But enough. I wentthrough the worst of it before Ireached the cabin,” she replied.

“Wasn’t it great?”

“Yes—great bother and annoy-ance,” she said, laconically.

Whereupon he reached withlong, arm and wrapped it round heras they rocked side by side. Dem-onstrations of this nature were in-frequent with Glenn. Despite los-ing one foot out of a stirrup and herseat in the saddle Carley rather en-couraged it. He kissed her dustyface, and then set her back.

“By George! Carley, sometimesI think you’ve changed sinceyou’ve been here,” he said, withwarmth. “To go through that sand-storm without one kick—oneknock at my West!”

“Glenn, I always think of whatFlo says—the worst is yet tocome,” replied Carley, trying tohide her unreasonable and tumul-tuous pleasure at words of praisefrom him.

Glenn llegó junto a ella e hizo de-tenerse a su montura.

—¡Hola! He estado muy preocupa-do — dijo a modo de saludo, alargándo-le su mano enguantada—. ¿Te cogió latormenta de arena?

—Me cogió y me enterró, Glenn —dijo la muchacha riéndose.

Los bellos ojos de su prometido lacontemplaron alegre y ardientemente conla aguda penetración que caracteriza alos que aman.

—Baja el polvo me parece observarque te has asustado — dijo.

—¡Asustado! ¡Más que susto hasido terror! Al principio de la tor-menta temí perderme. . . y que elviento me estropeara el cutis. Perocuando llegó al punto culminantetemí perder la respiración.

—¿Y seguiste avanzando a través delas nubes de arena? — preguntó Glenn.

—No del todo, pero hice frente a lopeor de la tormenta antes de llegar a lacabaña — contestó la muchacha.

130“Carley Burch, you don’t know

yourself,” he declared, enigmati-cally.

“What woman knows herself?But do you know me?”

“Not I. Yet sometimes I seedepths in you—wonderful possi-bilities- -submerged under yourpoise—under your fixed, compla-cent idle attitude toward life.”

This seemed for Carley to bedangerously skating near thin ice,but she could not resist a retort:

“Depths in me? Why I am ashallow, transparent stream likeyour West Fork! . . . And as for pos-sibilities-may I ask what of themyou imagine you see?”

“As a girl, before you wereclaimed by the world, you were ear-nest at heart. You had big hopesand dreams. And you had intellect,too. But you have wasted your tal-ents, Carley. Having money, andspending it, living for pleasure, youhave not realized your powers. . . .Now, don’t look hurt. I’m not cen-suring you, It’s just the way ofmodern life. And most of yourfriends have been more careless,thoughtless, useless than you. Theaim of their existence is to be com-fortable, free from work, worry,pain. They want pleasure, luxury.And what a pity it is! The best ofyou girls regard marriage as an es-cape, instead of responsibility. Youdon’t marry to get your shoulderssquare against the old wheel ofAmerican progress—to help someman make good—to bring a troopof healthy American kids into theworld. You bare your shoulders tothe gaze of the multitude and likeit best if you are strung withpearls.”

“Glenn, you distress me whenyou talk like this, “ replied Carley,soberly. “You did not use to talkso. It seems to me you are bitteragainst women.”

“Oh no, Carley! I am only sad,”he said. “I only see where once Iwas blind. American women are thefinest on earth, but as a race, if they

falta todo estetexto, probablemente

traspapeleladoen el proceso de

traducción

131don’t change, they’re doomed toextinction.”

“How can you say suchthings?” demanded Carley, withspirit.

“I say them because they aretrue. Carley, on the level now, tellme how many of your immediatefriends have children.”

Put to a test, Carley rapidlywent over in mind her circle offriends, with the result that she wassomewhat shocked and amazed torealize how few of them were evenmarried, and how the babies of heracquaintance were limited to three.It was not easy to admit this toGlenn.

“My dear,” replied he, “if thatdoes not show you the handwrit-ing on the wall, nothing ever will.”

“A girl has to find a husband,doesn’t she?” asked Carley, rousedto defense of her sex. “And if she’sanybody she has to find one in herset. Well, husbands are not plenti-ful. Marriage certainly is not theend of existence these days. Wehave to get along somehow. Thehigh cost of living is no inconsid-erable factor today. Do you knowthat most of the better-class apart-ment houses in New York will nottake children? Women are not allto blame. Take the speed mania.Men must have automobiles. Iknow one girl who wanted a baby,but her husband wanted a car. Theycouldn’t afford both.”

“Carley, I’m not blamingwomen more than men,” returnedGlenn. “I don’t know that I blamethem as a class. But in my ownmind I have worked it all out. Ev-ery man or woman who is genu-inely American should read thesigns of the times, realize the cri-sis, and meet it in an American way.Otherwise we are done as a race.Money is God in the older coun-tries. But it should never becomeGod in America. If it does we willmake the fall of Rome pale into in-significance.”

“Glenn, let’s put off the argu-

132ment,” appealed Carley. “I’m not—just up to fighting you today. Oh—you needn’t smile. I’m not show-ing a yellow streak, as Flo puts it.I’ll fight you some other time.”

“You’re right, Carley,” he as-sented. “Here we are loafing six orseven miles from home. Let’s rustlealong.”

Riding fast with Glenn wassomething Carley had only of lateadded to her achievements. She hadgreatest pride in it. So she urgedher mustang to keep pace withGlenn’s horse and gave herself upto the thrill of the motion and feelof wind and sense of flying along.At a good swinging lope Calicocovered ground swiftly and did nottire. Carley rode the two miles tothe rim of the canyon, keepingalongside of Glenn all the way. In-deed, for one long level stretch sheand Glenn held hands. When theyarrived at the descent, which neces-sitated slow and careful riding, shewas hot and tingling and breath-less, worked by the action into anexuberance of pleasure. Glenncomplimented her riding as well asher rosy cheeks. There was indeeda sweetness in working at a task asshe had worked to learn to ride inWestern fashion. Every turn of hermind seemed to confront her withsobering antitheses of thought.Why had she come to love to ridedown a lonely desert road, throughragged cedars where the windwhipped her face with fragrant wildbreath, if at the same time she hatedthe West? Could she hate a coun-try, however barren and rough, ifit had saved the health and happi-ness of her future husband? Verilythere were problems for Carley tosolve.

Early twilight purple lay low inthe hollows and clefts of the can-yon. Over the western rim a paleghost of the evening star seemedto smile at Carley, to bid her lookand look. Like a strain of distantmusic, the dreamy hum of fallingwater, the murmur and melody ofthe stream, came again to Carley’ssensitive ear.

“Do you love this?” asked —¿Te gusta esto? — preguntó Glenn

133Glenn, when they reached thegreen-forested canyon floor, withthe yellow road winding away intothe purple shadows.

“ Y e s , b o t h t h e r i d e —a n d y o u , ” f l a s h e d C a r l e y ,c o n t r a r i l y . S h e k n e w h eh a d m e a n t t h e d e e p -w a l l e d c a n y o n w i t h i t sb r o o d i n g s o l i t u d e .

“But I want you to love Ari-zona,” he said.

“Glenn, I’m a faithful creature.You should be glad of that. I loveNew York.”

“Very well, then. Arizona toNew York , ” he s a id , l i gh t lybrushing her cheek with his lips.And swerv ing back in to h i ssaddle, he spurred his horse andcalled back over his shoulder:“That mustang and Flo have beatenme many a time. Come on.”

It was not so much his wordsas his tone and look that rousedCarley. Had he resented her loy-alty to the city of her nativity? Al-ways there was a little rift in thelute. Had his tone and look meantthat Flo might catch him if Carleycould not? Absurd as the ideawas, it spurred her to reckless-ness. Her mustang did not needany more than to know shewanted him to run. The road wasof soft yellow earth flanked withgreen foliage and overspread bypines. In a moment she was rac-ing at a speed she had never be-fore half attained on a horse.Down the winding road Glenn’sbig steed sped, his head low, hisstr ide t remendous, his act ionbeautiful. But Carley saw the dis-tance between them diminishing.Calico was overtaking the bay.She cried out in the thrilling ex-citement of the moment. Glennsaw her gaining and pressed hismount to greater speed. Still hecould not draw away from Calico.Slowly the little mustang gained.It seemed to Carley that ridinghim required no effort at all. Andat such fast pace, with the windroaring in her ears, the walls ofgreen vague and continuous in her

cuando llegaron al fondo de la cañada,cubierto de verde hierba, por cuyo cen-tro serpenteaba el amarillento camino queiba a perderse en las purpúreas sombras.

—Sí, me gusta el paseo... ¡y me gus-tas tú — contestó Carley contradictoria-mente, ya que sabía que Glenn se referíaa aquella cañada bordeada de altos mu-ros y completamente invadida por la másabsoluta soledad. [129]

—Pero yo quisiera que te gustaraArizona —dijo él.

—Glenn, yo soy una criatura leal, ytú debías de alegrarte de que así sea. Amí me gusta Nueva York.

—Muy bien. De Arizona a NuevaYork — dijo rozando ligeramente consus labios la mejilla de la muchacha.Y acomodándose nuevamente en susilla, picó espuelas a su caballo y gri-tó volviendo la cabeza hacia atrás:

—Ese potro y Flo me han vencidomuchas veces. Inténtalo tú.

Más aún que sus palabras, excitarona Carley su tono y su mirada. ¿Le habíadesagradado su lealtad hacia la ciudad enque había nacido? Siempre había algúndetalle que no acababa de satisfacer a lamuchacha. ¿Significaban su tono y sumirada que Flo podía cogerle, cosa de laque Carley era incapaz? A pesar de la ab-surda que era aquella idea, se lanzó te-merariamente a toda velocidad. Al potrole bastaba con saber que la que lo monta-ba deseaba correr. El camino era de tierrablanda y amarillenta, bordeada de verdefollaje y de pinos. Al cabo de algunos mo-mentos iba a una velocidad que no habíaalcanzado ni remotamente en toda su vida.Abajo, en el serpenteante camino, se veíael caballo de Glenn que galopaba veloz-mente con la cabeza baja y con gran be-lleza de movimientos. Pero Carley veíaque la distancia entre ambos caballos ibadisminuyendo. Calico se acercaba más ymás al bayo. Su excitación la hizo gritar.Glenn vio que le iba a vencer, y obligó asu caballo a que aumentara la velocidad.A pesar de todo, no pudo aumentar la dis-tancia que le separaba de Calico. El pe-queño potro ganaba terrena poco a poco.A Carley le parecía que el montarlo no re-quería esfuerzo alguno. Y mientras seguíacorriendo a tala velocidad, con el viento quele zumbaba en las oídos, las verdes mura-llas continuamente ante sus ojos de unamanera vaga, las ramas de los pinos azo-

134sight, the sting of pine tips oncheek and neck, the yellow roadstreaming toward her, under her,there rose out of the depths of her,out of the tumult of her breast, asense of glorious exultation. Sheclosed in on Glenn. From the fly-ing hoofs of his horse shot upshowers of damp sand and gravelthat covered Carley’s riding habitand spattered in her face. She hadto hold up a hand before her eyes.Perhaps this caused her to losesomething of her confidence, orher swing in the saddle, for sud-denly she realized she was notriding well. The pace was too fastfor her inexperience. But nothingcould have stopped her then. Nofear or awkwardness of hers shouldbe allowed to hamper that thor-oughbred mustang. Carley felt thatCalico understood the situation; orat least he knew he could catch andpass this big bay horse, and he in-tended to do it. Carley was hard putto it to hang on and keep the flyingsand from blinding her.

When Calico drew alongside thebay horse and brought Carley breastto breast with Glenn, and then inchby inch forged ahead of him, Carleypealed out an exultant cry. Either itfrightened Calico or inspired him,for he shot right ahead of Glenn’shorse. Then he lost the smooth,wonderful action. He seemed hur-tling through space at the expenseof tremendous muscular action.Carley could feel it. She lost herequilibrium. She seemed rushingthrough a blurred green and blackaisle of the forest with a gale in herface. Then, with a sharp jolt, abreak, Calico plunged to the sand.Carley felt herself propelled forwardout of the saddle into the air, anddown to strike with a sliding, stun-ning force that ended in sudden darkoblivion.

Upon recovering consciousnessshe first felt a sensation of oppres-sion in her chest and a dull numb-ness of her whole body. When sheopened her eyes she saw Glennbending over her, holding her headon his knee. A wet, cold, revivingsensation evidently came from thehandkerchief with which he wasmopping her face.

tándole las mejillas y el cuello, elzigzagueante camino amarillento corrien-do hacia ella, bajo sus pies, sintió en lo másprofundo de su corazón un sentimiento degloriosa felicidad. Estaba muy cerca deGlenn.

Los cascos de su caballo levanta-ban nubes de arena húmeda ypiedrecitas, que cubrían el traje demontar de Carley y le azotaban el ros-tro. Tuvo que ponerse una mano antelos ojos. Quizás aquel movimiento hizoque perdiera en parte la confianza en sí mis-ma, a que se [130] torciera en su silla, puesde repente comprendió que no montababien. La velocidad del caballo era excesi-va para su inexperiencia. Pero en aquellosmomentos nada la hubiera hecho detener-se. Ni su temor ni su torpeza habían de ser-vir de obstáculo a aquel caballo de purasangre. Carley sintió que Calico compren-día la situación, o— que, cuando menos,sabía que podía coger y pasar a aquel ca-ballo bayo de gran tamaño, y por lo tantose disponía a hacerlo. Carley tuvo gran di-ficultad en agarrarse fuertemente para nocaer, mientras evitaba que las nubes de are-na la cegasen completamente.

Calico llegó a la altura del bayo,y Carley se vio junto a Glenn. Pul-gada a pulgada fu¿ adelantándole, yla muchacha dejó escapar un grito dealegría. Este grito asusto a Calco ole sirvió de inspiración. El caso esque como una bala se alejó del ca-ballo de Glenn, perdiendo su ritmomaravilloso e igualado. Parecía vo-lar a través del espacio, a costa deun t remendo esfuerzo muscular.Carley lo notaba y perdió el equili-brio. Le parecía correr a través (leun bosque verde y negro, que veíaturbiamente, mientras que un terri-ble huracán azotaba su rostro. Derepente sintió que Calico daba unfuerte respingo, para hundirse en se-guida entre la arena. Carley fue lan-zada fuera de la silla y cayó con talfuerza que perdió completamente elconocimiento.

Al recobrarlo sintió gran opre-sión en el pecho, y notó que teníatodo el cuerpo completamente do-lorido. Cuando abrió los ojos vio aGlenn que se inclinaba sobre ella,teniendo su cabeza apoyada en surodilla. Evidentemeute. la sensa-ción de frío y de humedad que lahacía reanimarse se debía al pañue-lo con que le frotaba el rostro.

135

“Carley, you can’t be hurt—re-ally!” he was ejaculating, in eagerhope. “It was some spill. But youlit on the sand and slid. You can’tbe hurt.”

The look of h is eyes , thetone of his voice, the feel of hishands were such tha t Car leychose for a moment to pretendto be very badly hurt indeed. Itwas worth taking a header tog e t s o m u c h f r o m G l e n nKilbourne. But she believed shehad suffered no more than a se-vere bruising and scraping.

“Glenn—dear, “ she whispered,very low and very eloquently. “Ithink—my back—is broken. . . .You’ll be free—soon.”

Glenn gave a terrible startand his face turned a deathlywhite. He burst out with quaver-ing, inarticulate speech.

Carley gazed up at him and thenclosed her eyes. She could not lookat him while carrying on such deceit.Yet the sight of him and the feel ofhim then were inexpressibly blissfulto her. What she needed most wasassurance of his love. She had it. Be-yond doubt, beyond morbid fancy,the truth had proclaimed itself,filling her heart with joy.

S u d d e n l y s h e f l u n g h e ra r m s u p a r o u n d h i s n e c k .“Oh—Glenn! It was too gooda chance to miss! . . . I’m nothurt a bit .”

CHAPTER VII

The day came when Carleyasked Mrs. Hutter: “Will youplease put up a nice lunch for Glennand me? I’m going to walk downto his farm where he’s working, andsurprise him.”

“That’s a downright fine idea,”

—¡Carley, me parece que en reali-dad no estás herida! — dijo con ansie-dad—. Ha sido un golpe tremendo, perocaíste sobre la arena y te deslizaste. Esimposible que, estés herida.

La expresión de sus ojos, el tono desu voz y el roce de sus manos la emocio-naron hasta el punto de que por un mo-mento pretendió que en realidad estabaseriamente herida. Valía la pena darse ungolpe por ver la actitud que tenía Glennen aquellos momentos. Pero en el fondono creía que hubiera sufrido más que unafuerte conmoción, y todas sus heridas sereducían a unos cuanto arañazos. [131]

—Glenn—, amado mío — susurró envoz muy baja y elocuente. — Me pareceque me he roto la columna vertebral...Pronto estarás libre de mí.

Glenn se estremeció y se puso deuna palidez cadavérica. Empezó a ha-blar incoherentemente, mientras queCarley levantaba la mirada hacia él,acabando por cerrar los ojos. No po-día mirarle mientras durara aquel en-gaño. Sin embargo, el verle y el sen-tirle junto a ella la llenaba de felici-dad en aquellos momentos. Lo que ne-cesitaba era la seguridad de su amor.Estaba convencida de que la amaba,y, a pesar de las dudas y de la mórbidafantasía, la verdad la había convenci-do, llenando de alegría su corazón.

De repente rodeó con sus brazos elcuello de su prometido, diciéndole:

—¡Oh Glenn! ¡No he podido resistir latentación de aprovechar una ocasión comoésta!... No tengo ni la menor herida.

VI

Llegó un día en que Carley le pre-guntó a la señora Hutter

—¿Quiere usted hacer el favor deprepararnos a Glenn y a mí un buen al-muerzo? Voy a ir a su granja a sorpren-derle en su trabajo.

— . M a g n í f i c a i d e a — d e -

morbid no es mórbido, sino morboso, en-fermizo [de mente], malsano [curio-sidad], pesimista, deprimido. Si bienel DRAE dice en

morboso : 1. adj. enfermo. 2. Quecausa enfermedad, o concierne a ella.3. Que provoca reacciones mentalesmoralmente insanas o que es resulta-do de ellas. Una novela MORBOSA.Su obsesión por la muerte pareceMORBOSA. 4. Que manifiesta incli-nación al morbo [a lo malsano].

mor·bid 1 a : of, relating to, orcharacteristic of disease <morbidanatomy> b : affected with orinduced by disease <a morbidcondition> c : productive of disease<morbid substances> 2 : abnormallysusceptible to or characterized bygloomy or unwholesome feelings 3 :GRISLY, GRUESOME <morbiddetails> <morbid curiosity>

mórbido se refiere a horrendo[guesome], horripilante [grisly], soft,delicate, tender. Sin embargo elDRAE dice en mórbido: 1. adj. Quepadece enfermedad o la ocasiona. 2.Blando, delicado, suave.

136declared Mrs. Hutter, and forthwithbustled away to comply withCarley’s request.

So presently Carley found her-self carrying a bountiful basket onher arm, faring forth on an adven-ture that both thrilled and de-pressed her. Long before this hoursomething about Glenn’s work hadquickened her pulse and given riseto an inexplicable admiration. Thathe was big and strong enough todo such labor made her proud; thathe might want to go on doing itmade her ponder and brood.

The morning resembled one ofthe rare Eastern days in June, whenthe air appeared flooded by richthick amber light. Only the sun herewas hotter and the shade cooler.

Carley took to the trail belowwhere West Fork emptied i tsgolden-green waters into OakCreek. The red walls seemed todream and wait under the blaze ofthe sun; the heat lay like a blanketover the still foliage; the birds werequiet; only the murmuring streambroke the silence of the canyon.Never had Carley felt more the iso-lation and solitude of Oak CreekCanyon. Far indeed from the mad-ding crowd! Only Carley’s stub-bornness kept her from acknowl-edging the sense of peace that en-veloped her-that and the conscious-ness of her own discontent. Whatwould it be like to come to this can-yon-to give up to its enchantments?That, like many another disturbingthought, had to go unanswered, tobe driven into the closed chambersof Carley’s mind, there to germi-nate subconsciously, and stalk forthsome day to overwhelm her.

The trail led along the creek,threading a maze of bowlders, pass-ing into the shade of cottonwoods,and crossing sun-flecked patches ofsand. Carley’s every step seemed tobecome slower. Regrets were assail-ing her. Long indeed had she over-stayed her visit to the West. She mustnot linger there indefinitely. Andmingled with misgiving was a sur-prise that she had not tired of OakCreek. In spite of all, and of the dis-like she vaunted to herself, the

c l a r ó l a s e ñ o r a H u t t e r , d e d i -c á n d o s e i n m e d i a t a m e n t e ac o m p l a c e r a C a r l e y .

Poco después llevaba la muchacha uncesto repleto al brazo, lanzándose a unaaventura que la emocionaba y deprimía aun mismo tiempo. Mucho antes de aque-lla ocasión había sentido, al pensar en eltrabajo de Glenn, una admiración inex-plicable que aceleraba los latidos de sucorazón. Estaba orgullosa de pensar queera lo bastante fuerte para llevar a caboaquella clase de trabajo; pero la preocu-paba y disgustaba la idea de que quisieraseguir ejecutándolo.

Aquella mañana se asemejaba alos pocos días de junio que tenían enel Este aquella rica luz ambarina. Enel Oeste calentaba más el sol y hacíamás fresco a la sombra. [132]

Carley se dirigió hacia el camino,bajo el cual vaciaba West Fork susaguas doradoverdosas en Oak Creek.Las rojas murallas parecían soñar y es-perar bajo la luz del sol. El calor cu-bría como con una manta el tranquilofollaje; los pájaros guardaban silencio:sólo el murmullo de la corriente inte-rrumpía la quietud de la cañada.

Nunca había sentido Carley hastaaquel punto el aislamiento y la sole-dad de Oak Creek Canyon. ¡Qué legosestaba de las multitudes enloquecedo-ras! Sólo su. testarudez y la concien-cia de su descontento impedía que re-conociera la sensación de paz que laenvolvía. ¿Qué sentiría si fuera a vivira aquella cañada. abandonándose a susencantos? Aquél, al igual que otrosmuchos pensamientos desconcertantes,quedaba sin respuesta alguna, perdidoen las cámaras más herméticas del es-pír i tu de Carley, germinandosubconscientemente para anonadarlaalgún día bajo su peso.

El camino bordeaba la corriente,serpenteando por entre los guijarros,atravesando los sombríos bosques de al-godoneros y cruzando soleadas super-ficies de arena. Carley avanzabacada vez con mayor lentitud. Estabapreocupada. Había prolongado mu-cho su visita al Oeste. No podía per-manecer allí indefinidamente. Y mez-clada con aquella idea, sentía la sor-presa de no haberse cansado de OakCreek. A pesar de todo, del desagradoque aseguraba le producía aquel país, se des-X

vaunt : brag (= boast of) jactarse de; ha-cer alarde de (= display) lucir; osten-tar jactarse

137truth stared at her—she was nottired.

T h e l o n g - d e l a y e d v i s i tt o s e e G l e n n w o r k i n g o n h i so w n f a r m m u s t r e s u l t i n h e rt a l k i n g t o h i m a b o u t h i swork ; and in a way no t qu i t ec lear she regre t ted the neces-s i ty fo r i t . To d i sapprove o fGlenn! She received faint intima-tions of wavering, of uncertainty, ofvague doubt. But these were crieddown by the dominant and habit-able voice of her personality.

Presently through the shaded andshadowed breadth of the belt of forestshe saw gleams of a sunlit clearing. Andcrossing this space to the border of treesshe peered forth, hoping to espy Glennat his labors. She saw an old shack ,and irregular l ines of rude fencebuilt of poles of all sizes andshapes, and several plots of bareyellow ground, leading up towardthe west side of the canyon wall.Could this clearing be Glenn’sfarm? Surely she had missed ito r had not gone fa r enough.T h i s w a s n o t a f a r m , b u t asalash in the forested level oft h e c a n y o n f l o o r , b a r e andsomehow hideous. Dead treeswere standing in the lots. Theyhad been ringed deeply at thebase by an ax, to kill them, andso prevent their fol iage fromshading the soil. Carley saw along pile of rocks that evidentlyhad been carried from the plowedground. There was no neatness,no regularity, although there wa sa b u n d a n t e v i d e n c e o f t o i l .To clear that rugged space, tofence it, and plow it, appeared atonce to Car ley an ext remelystrenuous and useless task. Carleypersuaded herself that this mustbe the plot of ground belongingto the herder Charley, and she wasabout to turn on down the creekwhen far up under the bluff sheespied a man. He was stalkingalong and bending down, stalkingalong and bending down. She rec-ognized Glenn. He was plantingsomething in the yellow soil.

Curiously Carley watched him,and did not allow her mind to be-come concerned with a somewhatpainful swell of her heart. What a

concertaba al comprender que no estabacansada de su estancia en él.

Aquella visita a. la granja deGlenn, que había ido retrasandomás y más, tendría como conse-cuencia forzosa el hablar de su tra-ba jo . Y, aunque de una manerapoco vaga, sentía tener que sucum-bir a aquella necesidad. ¡Desapro-bar lo que hacía Glenn! No estabamuy —segura, y se sentía domina-da por la duda. Pero la dominantevoz de su personal idad acal labaaquellos temores.A través de la anchura del sombríobosque vio una explanada soleada. Yc r u z a n d o a q u e l e s p a c i o h a s t ae l b o r d e d e l o s á r b o l e s , m i r ó ,t r a t ando de e sp ia r a Glenn en sut r a b a j o . Vi o u n a v i e j a c h o z a ,una empal izada i r regular, hecha demaderos de todos, los tamaños y for-mas; diversas parcelas de terreno pe-lado y amarillento, que conducían ala parte oeste del muro de la cañada.¿Podía ser aquello la granja de Glenn?Seguramente no la habría visto o nohabría llegado aún a ella. Aquello noera una granja, sino un corte hechoentre los bosques del fondo de la ca-ñada. Era un sitio pelado y de aspec-to terrible. En las parcelas se veíandiseminados algunos árboles muertos,cortados a raíz de la tierra con nohacha para matarlos y evitar que sufollaje sombreara el suelo. Carley vioun largo montón de rocas, que segu-ramente habían sido llevadas desdeel terreno que había sido arado. Allíno había ni limpieza ni regularidad,a pesar de las evidentes señales deherramientas que había en el suelo.El limpiar aquel espacio, rodearlo deuna valla y rebajarlo a continuación,era a los ojos de Carley una labormuy penosa y completamente inútil.Carley pensó que aquella parcela deterreno debía, pertenecer a Charley,el pastor, y estaba a punto de dar me-dia vuelta para dirigirse hacia el ríocuando vio a un hombre a alguna dis-tancia de donde ella estaba. Andabamajestuosamente, inclinándose devez en cuando hacia el suelo. Reco-noció a Glenn, que plantaba algo enel amarillento suelo.

Carley le miró curiosamente y nopermitió que su imaginación se preocu-para por el sentimiento doloroso que lehabía inundado el corazón. ¡Qué andar

138stride he had! How vigorous helooked, and earnest! He was as in-tent upon this job as if he had beena rustic. He might have been fail-ing to do it well, but he most cer-tainly was doing it conscientiously.Once he had said to her that a manshould never be judged by the re-sult of his labors, but by the natureof his effort. A man might strivewith all his heart and strength, yetfall. Carley watched him stridingalong and bending down, absorbedin his task, unmindful of the glar-ing hot sun, and somehow to hersingularly detached from the lifewherein he had once moved and towhich she yearned to take himback. Suddenly an unaccountableflashing query assailed her con-science: How dare she want to takehim back? She seemed as shockedas if some stranger had accostedher. What was this dimming of hereye, this inward tremulousness; thisdammed tide beating at an un-known and riveted gate of her in-telligence? She felt more then thanshe dared to face. She struggledagainst something in herself. Theold habit of mind instinctively re-sisted the new, the strange. But shedid not come off wholly victorious.The Carley Burch whom she rec-ognized as of old, passionatelyhated this life and work of GlennKilbourne’s, but the rebel self, anunaccountable and defiant Carley,loved him all the better for them.

Carley drew a long deep breathbefore she called Glenn. This meet-ing would be momentous and shefelt no absolute surety of herself.

Manifestly he was surprised tohear her call, and, dropping hissack and implement, he hurriedacross the tilled ground, sending uppuffs of dust. He vaulted the rudefence of poles, and upon sight ofher called out lustily. How big andvirile he looked! Yet he was gauntand strained. It struck Carley thathe had not looked so upon her ar-rival at Oak Creek. Had she wor-ried him? The query gave her apang.

“Sir Tiller of the Fields,” saidCarley, gayly, “see, your dinner! Ibrought it and I am going to share

más majestuoso! ¡Qué aspecto más vi-goroso y grave tenía! Llevaba a caboaquel trabajo con el mismo cuidado quelo hubiera hecho un labriego. Quizá nolo hiciera bien, pero era indudable quetrabajaba concienzudamente. En unaocasión le había dicho que no hay quejuzgar a un hombre por el resultado desus trabajos, sino por la naturaleza desu esfuerzo. Un hombre podía fracasar apesar de luchar con toda su alma por con-seguir una cosa. Carley le contemplómientras andaba inclinándose de vez encuando, absorto en su trabajo, sin acor-darse de los rayos del ardiente sol y com-pletamente desligado de la vida que ha-bía llevado en tiempos, y a 1a que elladeseaba tan ardientemente hacerle vol-ver. De repente le asaltó la concienciauna pregunta inexplicable: ¿cómo osa-ba desear hacerle volver a Nueva York?Parecía tan desconcertada como si hu-biera sido un extraño el que había for-mulado aquella pregunta. ¿Qué signifi-caba el brillo de sus ojos, el temblor in-terior que la agitaba, aquella malditafuerza de su inteligencia que parecía ru-gir en su interior? No se atrevía a hacerfrente a sus sentimientos. Luchaba con-tra sí misma, y su antiguo carácter resis-tía instintivamente sin querer dejarsevencer por el nuevo, al que considerabacomo un extraño. Pero [134] no saliócompletamente victoriosa de aquella lu-cha. La Carley Burch de antaño odiabaapasionadamente la vida y el trabajo deGlenn Kilbourne, pero su nuevo ser, re-belde, asado y sorprendente, le ornabacon más fuerza precisamente por eso.

Carley respiró profundamente an-tes de llamar a Glenn. Aquel encuen-tro tendría gran trascendencia y no es-taba muy segura de sí misma.

Aparentemente se quedó sorprendi-do al oír su llamada, y dejando caer susaco y sus herramientas corrió hacia lamuchacha, levantando nubecillas de pol-vo a su alrededor. Saltó la tosca empali-zada y gritó alegremente al ver a la mu-chacha. ¡Qué aspecto más viril y másfuerte tenía! Sin embargo, estaba cansa-do y preocupado. Carley pensó que cuan-do ella llegó a Oak Creek no tenía aquelaspecto. ¿Se habría preocupado por sucausa? Aquella idea le produjo una sen-sación dolorosa.

—¡Sir Tiller de los Campos — dijoCarley alegremente—, aquí tienes el al-muerza! Te lo he traído y lo compartiré

139it.”

“You old darling!” he replied,and gave her an embrace that lefther cheek moist with the sweat ofhis. He smelled of dust and earthand his body was hot. “I wish toGod it could be true for always!”

His loving, bearish onslaughtand his words quite si lencedCarley. How at critical moments healways said the thing that hurt heror inhibited her! She essayed asmile as she drew back from him.

“It’s sure good of you,” hesaid, taking the basket. “I wasthinking I’d be through worksooner today, and was sorry I hadnot made a date with you. Come,we’ll find a place to sit.”

Whereupon he led her backunder the trees to a half-sunny,half-shady bench of rock over-hanging the stream. Great pinesovershadowed a still, eddyingpool. A number of brown butter-flies hovered over the water, andsmall trout floated like spottedfeathers just under the surface.Drowsy summer enfolded thesylvan scene.

Glenn knelt at the edge of thebrook, and, plunging his hands in,he splashed like a huge dog andbathed his hot face and head, andthen turned to Carley with gaywords and laughter, while hewiped himself dry with a large redscarf. Carley was not proof againstthe virility of him then, and at themoment, no matter what it was thathad made him the man he looked,she loved it.

“ I ’ l l s i t i n t h e s u n , ” h es a i d , d e s i g n a t i n g a p l a c e .“When you’re hot you mustn’tr e s t i n t h e s h a d e , u n l e s syou’ve coa t o r swea te r. Bu tyou s i t here in the shade.”

“Glenn, that’ll put us too farapart,” complained Carley. “I’llsit in the sun with you.”

The delightful simplicity andhappiness of the ensuing hour wassomething Carley believed she

contigo.

—¡Amada, mía! — contestó él, abra-zándola y humedeciendo la mejilla de lamuchacha con el sudor de la suya.

Olía a polvo y tierra y tenía mucha calor.— ¡ D i o s q u i e r a q u o s e a a s í

s i empre ! — d i jo .

Sus amorosas pa labras h ic ie -r o n q u e l a m u c h a c h a g u a r d a r as i l enc io . ¡En lo s momen tos c r í -t i cos dec í a s i empre a lgo que l ado l i e r a a l a desa rmara ! A l s epa -r a r se de é l t r a tó de son re í r .

—Qué buena eres — dijo él cogien-do la cesta —. Estaba pensando precisa-mente que hoy iba a terminar el trabajoantes que de costumbre y sentía no ha-berme citado contigo... Ven, vamos a bus-car un sitia donde sentarnos.

La condujo bajo los árboles hacia unsitio mitad soleado y mitad en sombra,donde había un banco de roca que dabasobre el río. Grandes pinos cubrían desombra una tranquila balsa. Unas cuan-tas mariposas de color castaño revolotea-ban sobre la superficie del agua, y peque-ñas truchas que semejaban plumasmoteadas, nadaban casi a flor de agua...La modorra del verano envolvía aquellaescena silvestre.

Glenn se arrodilló al borde de la co-rriente, y hundiendo sus manas en el aguasalpicó como un enorme perro [135] ba-ñándose el rostro y la cabeza, que le ar-dían. Después se volvió hacia Carley rién-dose y hablando alegremente mientras sesecaba con una gran toalla roja. En aquelmomento se sintió Carley vencida por elatractivo de su virilidad y amó intensa-mente al país que le había robustecido,hasta el punto de hacerle tal como eraentonces.

—Me sentaré al sol — dijo Glenn,señalando hacia un punta muy soleado —. Cuando se tiene calor no conviene des-cansar a la sombra si no se tiene a manoalgún abrigo a chaleco. Pero tú siéntate ala sombra.

—Glenn, estaremos demasiado lejosuno de otro — dijo Carley en tono de que-ja —. Me sentaré al sol contigo.

La deliciosa simplicidad y fe-l icidad de la hora que siguió eraalgo que Carley no creía poder ol-

140would never forget.

“There! we’ve licked the plat-ter clean,” she said. “What starvedbears we were! . . . . I wonder if Ishall enjoy eating—when I gethome. I used to be so finnicky andpicky.”

“Carley, don’ t talk abouthome,” said Glenn, appealingly.

“You dear old farmer, I’d loveto stay here and just dream—for-ever,” replied Carley, earnestly.“But I came on purpose to talk se-riously.”

“Oh, you did! About what?” he re-turned, with some quick, indefinablechange of tone and expression.

“Well, first about your work.I know I hurt your feelings whenI wouldn’t listen. But I wasn’tready. I wanted to—to just be gaywith you for a while. Don’t thinkI wasn’t interested. I was. Andnow, I’m ready to hear all aboutit—and everything.”

She smiled at him bravely, andshe knew that unless some unfore-seen shock upset her composure,she would be able to conceal fromhim anything which might hurt hisfeelings.

“You do look serious,” he said,with keen eyes on her.

“Just what are your businessrelations with Hutter?” she in-quired.

“I’m simply working for him,”replied Glenn. “My aim is to getan interest in his sheep, and I ex-pect to, some day. We have someplans. And one of them is the de-velopment of that Deep Lake sec-tion. You remember—you werewith us. The day Spillbeans spilledyou?”

“Yes, I remember. It was apretty place,” she replied.

Carley did not tell him that fora month past she had owned theDeep Lake section of six hundredand forty acres. She had, in fact,instructed Hutter to purchase it,

vidar nunca. —¡No hemos dejadoni una migaja! —dijo—. ¡Parecía-mos unas lobos hambrientos!. . . Aveces me pregunta si comeré tan agusto cuando vuelva a casa. An-tes no comía as í y me gustabanmuy pocas cosas.

—Carley, no hables de NuevaYork — dijo Glenn suplicante.

—Amada granjero, quisiera que-darme aquí y limitarme a soñar eterna-mente — contestó Carley muy seriaPero he venido con intención de hablarseriamente.

—¿,Sí? ¿Y a propósito de qué?— contestó él con un cambio inde-finible de tono y —expresión.

—Primeramente, a propósito de tutrabajo. Sé que dañé tus sentimientos alno querer oírte hablar de eso. Pero aún noestaba preparada. Quería pasar el tiempoalegremente junto a ti. No creas que nome interesaba. Por el contrario, me inte-resaba mucho. Y ahora estoy dispuesta aoír todo la relacionado con ese asunto.

Le sonrió valientemente, sabien-do que de no hacerla perder la com-postura algún hecho inesperado po-dría ocultar a los ojos de Glenn cual-quier sentimiento que le pudiera he-rir en su sensibilidad.

—Realmente tienes un aspecto muy se-rio — dijo él, mirándola con ansiedad.

—¿Cuáles son tus relaciones de ne-gocios con Hutter? — preguntó la mu-chacha.

—Trabajo a sus órdenes —contestóGlenn —. Mi deseo sería tener un tanteopor ciento en su negocio de ganado, y es-pero que algún día lo conseguiré. Tene-mos grandes planes, Uno de ellos es eldesarrollo de la sección [136] de DeepLake Recordarás que fuiste con nosotros.¿Te acuerdas del día que te tiróSpillbeans?

—Sí, me acuerdo. Era un sitio muybonito — contestó ella.

Carley asa le dijo que hacía un mesque poseía los terrenos de Deep Lake,que tenían, una extensión de cientocuarenta acres. En realidad se habíapuesto de acuerdo con Hutter para que

141and to keep the transaction a secretfor the present. Carley had neverbeen able to understand the impulsethat prompted her to do it. But asHutter had assured her it was a re-markably good investment on verylittle capital, she had tried to per-suade herself of its advantages.Back of it all had been an irresist-ible desire to be able some day topresent to Glenn this ranch site heloved. She had concluded he wouldnever wholly dissociate himselffrom this West; and as he wouldvisit it now and then, she had al-ready begun forming plans of herown. She could stand a month inArizona at long intervals.

“Hutter and I will go into cattleraising some day,” went on Glenn.“And that Deep Lake place is whatI want for myself.”

“What work are you doing forHutter?” asked Carley.

“Any th ing f rom bu i l d ingf e n c e t o c u t t i n g t i m b e r , ”laughed Glenn. “I’ve not yet theexperience to be a foreman likeLee Stanton. Besides, I have alittle business all my own. I putall my money in that.”

“You mean here—this—this farm?”

“Yes. And the stock I’m rai-sin’. You see I have to feed corn.And believe me, Carley, thosecornfields represent some job.”

“I can wel l bel ieve that ,”r e p l i e d C a r l e y. “ Yo u — y o ulooked it .”

“Oh, the hard work is over. AllI have to do now it to plant andkeep the weeds out.”

“ G l e n n , d o s h e e p e a tc o r n ? ”

“I plant corn to feed my hogs.”

“ H o g s ? ” s h e e c h o e d ,v a g u e l y .

“Yes, hogs,” he said, with quietgravity. “The first day you visitedmy cabin I told you I raised hogs,and I fried my own ham for your

las comprase y que de momento man-tuviera e—n secreto aquella transac-ción. Carley no pudo comprender nun-ca qué impulso le empujó a haceraquello. Pero como Hutter le aseguróque era un modo muy beneficioso deinvertir un pequeño capital, trató depersuadirse considerando las ventajasde aquella compra. En el fondo exis-tía un. irresistible deseo de poder al-gún día regalar a Glenn aquel ranchoque tanto le gustaba. Llegó a la con-clusión de que nunca perdería porcompleto el contacto con aquel Oeste.y como seguramente lo visitaría de vezen cuando, empezó a formar planes porsu cuenta. Perdía resistir un mes enArizona de tarde en tarde.

—Hutter y yo nos dedicaremos ala cría de ganado algún días — conti-nuó Glenn —. Y Deep Lake es lo queyo deseo para mí.

—¿Qué trabajo es el que haces a lasórdenes de Hutter? — preguntó Carley.

—Todo lo habido y por haber, desdeconstruir empalizadas a cortar madera —dijo Glenn riéndose—. Todavía no tengala experiencia necesaria para ser superin-tendente, como Lee Stanton. Además, ten-go mis pequeños negocios, en las quehe— invertido todo mi dinero.

—¿Te refieres a esta granja?

—Sí. Y ale ganado que estoy crian-do. Como verás, tengo que sembrar trigo;y créeme, Carley, esas campos de trigo re-presentan un trabaja muy penoso.

—Lo creo sin ninguna dificultad —contestó Carley —. Tenías aspecto de es-tar muy cansado.

—Oh, ya acabé el trabajo penoso.Ahora lo único, que tengo que hacer esescardar y quitar la, cizaña.

—Glenn, ¿es que las ovejas comentrigo?

—Planto trigo para cebar mis cerdos.

—Cerdos? — repitió ella de manera,grave.

—Sí, cerdos — dijo Glenn contranquila gravedad—. El primer díaque visitaste mi cabaña te dije girecriaba cerdos, y freí jamón para dar-

142dinner.”

“Is that what you—put yourmoney in?”

“Yes. And Hutter says I’vedone well.”

“Hogs!” ejaculated Carley,aghast.

“My dear, are you growin’du l l o f comprehens ion?” re -to r t ed Glenn . “H-o-g-s . ” Hespelled the word out. “I’m in thehog-raising business, and prettyblamed well pleased over mysuccess so far.”

Carley caught herself in time toquell outwardly a shock of amazeand revulsion. She laughed, and ex-claimed against her stupidity. Thelook of Glenn was no less astound-ing than the content of his words.He was actually proud of his work.Moreover, he showed not the leastsign that he had any idea such in-formation might be startlingly ob-noxious to his fiancee.

“Glenn! It’s so—so queer,” sheejaculated. “That you—GlennKilbourne- should ever go in for—for hogs! . . . It’s unbelievable. How’dyou ever—ever happen to do it?”

“By Heaven! you’re hard onme!” he burst out, in sudden dark,fierce passion. “How’d I ever hap-pen to do it? . . . What was thereleft for me? I gave my soul andheart and body to the govern-ment—to fight for my country. Icame home a wreck. What did mygovernment do for me? What didmy employers do for me? What didthe people I fought for do for me? .. . Nothing—so help me God—nothing! . . . I got a ribbon and abouquet—a little applause for anhour—and then the sight of mesickened my countrymen. I wasbroken and used. I was absolutelyforgotten. . . . But my body, my life,my soul meant all to me. My fu-ture was ruined, but I wanted tolive. I had killed men who neverharmed me—I was not fit to die. . .. I tried to live. So I fought out mybattle alone. Alone! . . . No oneunderstood. No one cared. I came

te de almorzar.

—¿Es en ese negocio en el que hasinvertido tu dinero?

—Sí. Y Hutter dice que he hechobien.

—¡Cerdos! — exclamó Carley horro-rizada.

—Querida mía, ¿se te está embotan-do acaso la imaginación? — contestóGlenn —. Cerdos — dijo silabeandoaquella palabra —. Estoy metido en elnegocio de la cría de cerdos y bastantesatisfecho del resultado obtenido hasta lafecha.

Dominándose a tiempo, Carleyevitó que se le escapara una exclama-ción de asombro y de repulsión. Seechó a reír, burlándose de su propia es-tupidez. La mirada de Glenn no eramenos desconcertante que el conteni-do de sus palabras. Estaba realmenteorgullosa de su trabajo. Más aún, pa-recía no tener la menor idea de queaquellas noticias pudieran sorprendera su prometida.

—¡Glenn! ¡Es tan extraño—ex-clamó— que tú, Glenn Kilbourne, tedediques a la cría de cerdos...! Es in-creíble. ¿Cómo se te ocurrió hacersemejante cosa?

—¡Dios mío! ¡Eres muy duraconmigo! — exclamó Glenn de re-pente con voz apasionada y terrible—. ¿Que cómo se me ocurrió? Quéera lo que yo podía hacer? Di mialma y mi corazón al Gobierno paraluchar por mi patria. Cuando volvíera una verdadera ruina. Qué hizopor mí el Gobierno de mi país? ¿Quéhicieron por mí los que me teníanempleado? Qué hizo por mí la gentepor la que luché?... Nada. Dices losabe. ¡Nada!... Me dieron unas con-decoraciones, me aplaudieron unpoco durante una hora, y después mivista molestaba a mis compatriotas.Estaba destrozado e inútil. Me olvi-daron completamente . . . Pero micuerpo, mi vida y mi alma eran eltodo para mí. Mi futuro estaba per-dido, pero yo quería seguir vivien-do. Había matado a hombres que nome habían hecho daño alguna; yo noestaba dispuesto a morir... Traté devivir. Luché solo. ¡Solo! ... Nadie me

143West to keep from dying of con-sumption in sight of the indiffer-ent mob for whom I had sacrificedmyself. I chose to die on my feetaway off alone somewhere. . . . ButI got well. And what made mewell—and saved my soul—was thefirst work that offered. Raising andtending hogs!”

The dead whiteness of Glenn’sface, the lightning scorn of hiseyes, the grim, stark strangenessof him then had for Carley a ter-rible harmony with this passion-ate denunciation of her, of herkind, of the America for whom hehad lost all.

“Oh, Glenn!—forgive—me! “she faltered. “I was only—talking.What do I know? Oh, I am blind—blind and little!”

She could not bear to face himfor a moment, and she hung her head.Her intelligence seemed concentrat-ing swift, wild thoughts round theshock to her consciousness. By thatterrible expression of his face, bythose thundering words of scorn,would she come to realize the mightytruth of his descent into the abyss andhis rise to the heights. Vaguely shebegan to see. An awful sense of herdeadness, of her soul-blighting self-ishness, began to dawn upon her assomething monstrous out of dim,gray obscurity. She trembled underthe reality of thoughts that were notnew. How she had babbled aboutGlenn and the crippled soldiers! Howshe had imagined she sympathized!But she had only been a vain,worldly, complacent, effusive littlefool. She had here the shock of herlife, and she sensed a greater one, im-possible to grasp.

“Carley, that was coming toyou,” said Glenn, presently, withdeep, heavy expulsion of breath.

“I only know I love you—m o r e — m o r e , ” s h e c r i e d ,wildly, looking up and wantingdesperately to throw herself inhis arms.

“I guess you do—a little,” he re-plied. “Sometimes I feel you are a kid.Then again you represent the world—

comprendía ni a nadie le importa-ba... Vine al Oeste para no morir detuberculosis a la vista de la indife-rente multitud por la que me habíasacrificado. Decidí morir sobre mispies en un sitio alejado... Pero mecuré. Y lo que me curó y me salvófue el primer trabajo que prometía.¡has cría de cerdos!

La palidez cadavérica del rostro deGlenn, la amargura que reflejaban susojos, su aspecto extraño y huraño armo-nizaban perfectamente a los ojos de Carleycon la apasionada [138] queja que habíaformulado contra ella, contra sus seme-jantes, contra la América por la que lohabía perdido todo.

—¡Oh, Glenn, perdóname! — balbu-ceó—. Hablaba por hablar. ¿Qué sé yo detodo esto?... ¡Oh, soy ciega, ciega e in-significante!

No pudo seguir mirándole frente afrente y bajó la cabeza. Su inteligenciase concentraba rápidamente y su imagi-nación era víctima del desconcierto desu conciencia. La expresión terrible delrastra de su prometida, aquellas palabrasde profunda amargura le habían hechocomprender la significación de su caídaal abismo y de su elevación por mediodel trabajo. Empezó a ver vagamente.Una horrible sensación de muerte y deegoísmo ____________ empezó ainvadirla, pareciéndole alga monstruo-so que salía de la gris y nebulosa oscu-ridad. Tembló ante la realidad de pen-samientos que no le eran enteramentenuevos. ¡Cuánto había hablado deGlenn y de los soldados inválidos! ¡Ha-bía imaginada que les compadecía contoda su alma! Pero no era más que unalaca efusiva, complaciente, vana y mun-dana. Se quedó completamente descon-certada al comprender lo que en reali-dad había sentido.

—Carley, no podía menos de decirtealgún día lo que te he dicha — dijo Glennde repente, respirando profundamente.

—Lo único quo sé es que te amo másy más — gritó ella apasionadamente, le-vantando la vista hacia él y sintiendo to-ros deseos intensísimos de arrojarse en susbrazos.

—Ya sé que me quieres un poco —contestó Glenn—. A veces me parece queeres una chiquilla. Otras veces represen-

X

144your world with its age-old custom—its unalterable. . . . But, Carley, let’sget back to my work.”

“ Yes—yes ,” exc la imedCarley, gladly. “I’m ready to—togo pet your hogs- -anything.”

“By George! I’ll take you up,”he declared. “I’ll bet you won’t gonear one of my hogpens.”

“Lead me to it!” she replied,with a hilarity that was only a ner-vous reversion of her state.

“ We l l , m a y b e I ’ d b e t t e rh e d g e o n t h e b e t , ” h es a i d , l a u g h i n g a g a i n . “ Yo uh a v e m o r e i n y o u t h a n Is u s p e c t . Yo u s u r e f o o l e dm e w h e n y o u s t o o d f o r t h es h e e p - d i p . B u t , c o m e o n ,I ’ l l t a k e y o u a n y w a y. ”

So that was how Carley foundherself walking arm in arm withGlenn down the canyon trail. Afew moments of action gave her atleast an appearance of outwardcomposure. And the state of heremotion was so strained and in-tense that her slightest show of in-terest must deceive Glenn intothinking her eager, responsive, en-thusiastic. It certainly appeared toloosen his tongue. But Carley knewshe was farther from normal thanever before in her life, and that thesubtle, inscrutable woman’s intu-ition of her presaged another shock.Just as she had seemed to change,so had the aspects of the canyon un-dergone some illusive transforma-tion. The beauty of green foliageand amber stream and brown treetrunks and gray rocks and red wallswas there; and the summer drowsi-ness and languor lay as deep; andthe loneliness and soli tudebrooded with its same eternal sig-nificance. But some nameless en-chantment, perhaps of hope,seemed no longer to encompassher. A blow had fallen upon her,the nature of which only time coulddivulge.

Glenn led her around the clear-ing and up to the base of the westwall, where against a shelving por-tion of the cliff had been con-

tas el mundo; tu mundo y sus eternas cos-tumbres es inalterable... Pero, Carley, vol-vamos a mi trabada.

—Sí, si — exclamó Carley alegremente—. Estay dispuesta a... hasta mimar a tus cer-dos .... a hacer cualquier cosa.

—¡Caramba! Te toma la —palabratilo—. Me apuesta cualquier cosa a acer-carás adonde están mis cerdos.

—¡Llévame allí! — contestó ella conuna risa que no era más que una reacciónnerviosa de su estada de ánimo.

—Bueno, quizás haya ido demasiadolejos en mi apuesta — dijo él riéndose nue-vamente—, Tienes más voluntad —declarósu promete cualquier cosa a que ni siquiera,te de la que suponía Reconozco que measombraste cuando resististe el espectáculodel baño de las ovejas. Pero ven, en todocaso te llevaré a ver mis cerdos.

Carley empezó a andar del brazode Glenn por el camino de la caña-da. El hacer ejercicio durante unosmomentos la devolvió por fin toda sucompostura, y su estado emocionalera tan intenso que la menor mues-tra de interés había de engañar for-zosamente a Glenn, haciéndole creerque se mostraba ansiosa y entusiastapor su trabajo. Ciertamente sabía quesu estado era más anormal que nun-ca y su sutil intuición femenina lahizo comprender que pronto seríavíctima de una nueva sorpresa des-agradable. El aspecto de la cañadaparecía haber sufrido una vaga trans-formación que correspondía exacta-mente a la que ella había sufrido. Labelleza del verde follaje, la ambari-na corriente, los trancos de los árbo-les de color castaño, las rocas grisesy las rojas murallas seguían existien-do. La languidez y la modorra esti-vales seguían siendo igual de profun-das, y la soledad absoluta de aquelparaje seguía teniendo su eterna sig-nificación. Pero un encantamientosin nombre, procedente quizá de suesperanza, había dejado de acompa-ñarla. Había sufrido un golpe, decuya naturaleza solamente el tiempopodría dar cuenta.

Glenn la condujo alrededor de lagranja y hacia la muralla oeste de lacariada. Junte a las rocas había sidoconstruida una tosca empalizada de

145structed a rude fence of poles. Itformed three sides of a pen, and thefourth side was solid rock. A bushycedar tree stood in the center. Wa-ter flowed from under the cliff,which accounted for the boggy con-dition of the red earth. This pen wasoccupied by a huge sow and a lit-ter of pigs.

Carley climbed on the fenceand sat there while Glenn leanedover the top pole and began towax eloquent on a subject evi-dently dear to his heart. Today ofall days Carley made an inspiringlistener. Even the shiny, muddy,suspicious old sow in no wisedaunted her fictitious courage.That filthy pen of mud a footdeep, and of odor rancid, had noterrors for her. With an arm roundGlenn’s shoulder she watched therooting and squealing little pigs,and was amused and interested, asif they were far removed from thevital issue of the hour. But all thetime as she looked and laughed,and encouraged Glenn to talk,there seemed to be a strange, sol-emn, oppressive knocking at herheart. Was it only the beat-beat-beat of blood?

“There were twelve pigs in thatlitter,” Glenn was saying, “andnow you see there are only nine.I’ve lost three. Mountain lions,bears, coyotes, wild cats are alllikely to steal a pig. And at first Iwas sure one of these varmints hadbeen robbing me. But as I couldnot find any tracks, I knew I hadto lay the blame on something else.So I kept watch pretty closely indaytime, and at night I shut thepigs up in the corner there, whereyou see I’ve built a pen. Yester-day I heard squealing—and, byGeorge! I saw an eagle flying offwith one of my pigs. Say, I wasmad. A great old bald-headedeagle—the regal bird you see withAmerica’s stars and stripes had de-graded himself to the level of acoyote. I ran for my rifle, and Itook some quick shots at him ashe flew up. Tried to hit him, too,but I failed. And the old rascalhung on to my pig. I watched himcarry it to that sharp crag way upthere on the rim.”

maderos. Formaba tres lados de un cer-cado, pues el cuarto estaba constitui-do por la sólida roca. En el centre ha-bía un cedro muy frondoso. De debajode la roca salía agua, cosa que expli-caba la consistencia de aquella tierrarojiza. Aquel cercada estaba ocupadopor una cerda de gran tamaño y unacamada de cerdos.

Carley trepó por la empalizada y sesentó en la parte superior, mientras Glennse apoyaba en la madera más alta y em-pezaba a discursear sobre un asunto queevidentemente le era muy querido. Aqueldía Carley era una oyente que inspirabacomo nunca. Ni una vieja cerda, brillantey llena de barro, consiguió disminuir enla más mínima su ficticia valor. Aquel su-císimo cercado tenía palmo y medio debarro y olía pestilentemente. Sin embar-go, —Carley oro daba maestras del me-nor horror. Rodeando con un brazo elNombra de Glenn miraba a los 140] chi-llones cerditos, y su contemplación la in-teresaba y divertía como si estuvierancompletamente alejados riel interés vitalde aquella ocasión. Pero constantemente,mientras miraba a Glenn sonriente, inci-tándole a charlar, le latía el corazón demanera extrañamente solemne,sintiéndosela muy oprimida. ¿Era sola-mente el latido de su sangre?

—Había doce cerdos de esta cama-da — decía Glenn y, como verás, sóloquedan nueve. He perdido tras. Pumasde la montaña, osos, coyotes y gatosmonteses se dedican a robar los cerdos.En un principia creí que el ladrón seríauna de esas fieras. Pero corno no encon-traba huella alguna, comprendí que ten-dría que echar 1a culpa a otros elemen-tos. Durante el día vigilaba cuidadosa-mente y por las noches encerraba a loscerdos en este rincón, donde he construi-do el cercado, como puedes ver. Ayer oíun chillido, y figúrate que vi un águilaque se alejaba volando llevándose a unode mis cerdos. Me puse furioso. Era unáguila vieja de gran tamaño y con la ca-beza pelada: el magnífico animal quecampea junto a las rayas y las estrellasde la bandera americana se había reba-jado hasta el nivel de un coyote. Corríen busca de mi rifle y disparé unas cuan-tas veces apresuradamente mientras eláguila se elevaba. Traté de herirla, Perono lo conseguí. Y el ave de rapiña se-guía sin soltar mi cerdo. Vi cómo se lollevaba hacia las escarpaduras del bor-de de la cañada.

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“Poor little piggy!” exclaimedCarley. “To think of our Americanemblem—our stately bird of noblewarlike mien—our symbol oflonely grandeur and freedom ofthe heights—think of him being arobber of pigpens!—Glenn, I beginto appreciate the many-sidedness ofthings. Even my hide-bound nar-rowness is susceptible to change.It’s never too late to learn. Thisshould apply to the Society for thePreservation of the AmericanEagle.”

G l e n n l e d h e r a l o n g t h ebase of the wall to three otherpens, in each of which was afat old sow with a l i t ter . Andat the last enclosure, that ow-i n g t o d r y s o i l w a s n o t s odir ty, Glenn picked up a l i t t lepig and held i t squeal ing outto Carley as she leaned overthe fence. I t was fair ly whitea n d c l e a n , a l i t t l e p i n k a n dfuzzy, and cer tainly cute withi ts curled ta l l .

“Carley Burch, take it in yourhands,” commanded Glenn.

The feat seemed monstrousand impossible of accomplish-ment for Carley. Yet such washer temper at the moment thats h e w o u l d h a v e u n d e r t a k e nanything.

“Why, shore I will, as Flosays,” replied Carley, extending herungloved hands. “Come here,piggy. I christen you Pinky.” Andhiding an almost insupportablesqueamishness from Glenn, shetook the pig in her hands andfondled it.

“By George!” exclaimed Glenn,in huge delight. “I wouldn’t havebelieved it. Carley, I hope you tellyour fastidious and immaculateMorrison that you held one of mypigs in your beautiful hands.”

“Wouldn’t it please you moreto tell him yourself?” asked Carley.

“Yes, i t would,” declaredGlenn, grimly.

—¡Pobre cerdito! — exclamóCarley —. Pensar que el emblema ame-ricano, el magnífico animal de nobleaspecto guerrero, nuestra símbolo desolitaria grandeza y libertad de las al-turas, pensar que es un ladrón de cer-cados de cerdos. Glenn, empiezo a apre-ciar los muchos aspectos diferentes quetienen todas las cosas. Hasta mi estre-chez de miras puede sufrir una trans-formación. Nunca os excesivamente tar-de para aprender. Esta podría aplicarsea la Sociedad de Preservación del Águi-la Americana.

Glenn la condujo, bordeando la mu-ralla, hacia tres cercadas más. En cada unode ellas había una cerda vieja de gran vo-lumen y una camada de cerditos. Cuandollegaron al último cercado, cavo suelo es-taba limpia por ser el terreno, muy sacoen aquel perito, Glenn cogió un cerdito,que empezó a chillar de un modo horri-ble, y se, lo alargó a Carey, que se incli-naba sobre la empalizada. Estaba bastan-te blanco y limpio, con un tinte un pocorosáceo. El retorcido rabo le daba un as-pecto muy curioso.

—Carley Burch, cógelo entre tus ma-nos —ordenó Glenn.

Parecía monstruoso y de todo pun-to imposible que Carley hiciera seme-jante cosa. Sin embargo, en el estadode ánimo en que estaba en aquellos mo-mentos hubiera sido capaz de hacercualquier cosa.

—Cómo no; pues claro, como dice ;?lo— replicó Carley alargando susdesenguantadas manos —. Ven aquí, cerdi-to. Te bautizo con el nombre de Pinky.

Y ocultando a los ojos de Glennuna repulsión casi insoportable, co-gió el cerdo entre sus manos y sepuso a acariciarlo.

—¡Caramba! — exclamó Glenncompletamente deleitado—. Nunca lohubiera creído. Carley, espero que le di-rás a tu molesto e inmaculado amigaMorrison que tuviste entra tus lindasmanos a uno de reos cerdos,

—¿No te agradaría más decirselotú en persona? —preguntó Carley.

—Sí; lo preferiría — contestó Glennde mal humor.

147This incident inspired Glenn to a

Homeric narration of his hog-raisingexperience. In spite of herself thecontent of his talk interested her. Andas for the effect upon her of his sin-gular enthusiasm, it was deep andcompelling. The little-boned Berk-shire razorback hogs grew so largeand fat and heavy that their bonesbroke under their weight. The Durocjerseys were the best breed in thatlatitude, owing to their larger andstronger bones, that enabled them tostand up under the greatest accumu-lation of fat.

Glenn told of his droves of pigs run-ning wild in the canyon below. In sum-mertime they fed upon vegetation, andat other seasons on acorns, roots,bugs, and grubs. Acorns, particu-larly, were good and fattening feed.They ate cedar and juniper berries,and pinyon nuts. And thereforethey lived off the land, at littleor no expense to the owner. Theonly loss was from beasts andbirds of prey. Glenn showed Carleyhow a profitable business couldsoon be established. He meantto fence off side canyons and tosegregate droves of his hogs,and to raise abundance of cornfor winter feed. At that t imethere was a splendid market forhogs, a condition Hutter claimedwould continue indefinitely in agrowing country. In conclusionGlenn eloquently told how in hisnecessity he had accepted gratefullythe humblest of labors, to find in thehard pursuit of it a rejuvenation ofbody and mind, and a promise ofindependence and prosperity.

When he had finished, and ex-cused himself to go repair a weakplace in the corral fence, Carleysat silent, wrapped in strangemeditation.

Whither had faded the vul-garity and ignominy she had at-tached to Glenn’s ra i s ing ofhogs? Gone—like other miasmasof her narrow mind! Partly sheunder s tood h im now. Sheshirked consideration of his sac-rifice to his country. That mustwai t . But she thought of h iswork, and the more she thoughtthe less she wondered.

Aquel incidente inspiró a Glenn, yemprendió un relato homérico de susexperiencias a propósito de la cría decerdos. A pesar de sí misma, el tema desu charla llegó a interesarla, y el sin-gular entusiasmo de Glenn le produjoun efecto muy profundo. Los cerdos cíeBrekshire tenían los huesos muy Peque-ños, y se ponían tan voluminosas y pe-sados que se les rompían fácilmente.Los Duroe jerseys eran los de mejorraza de aquellas latitudes, debido a quetenían huesos mayores y más fuertes,que les permit ían sostener la mayoracumulación de grasa.

Glenn le dijo que sus cerdos corríanlibremente por la cañada. En el veranose alimentaban de plantas, y en otrasépocas de bellotas, raíces, cucarachas ygorgojos. Las bellotas sobre todo eranmuy alimenticias y muy convenientes.Comían nebrinas y bayas de cedro ypiñones Por lo tanto, vivían del produc-to de la tierra, ocasionando un gasta pe-queñísimo a su poseedor. Las únicas pér-didas se debían, a los animales y a lasaves de rapiña Glenn le mostró a Carleycómo se podía establecer en poco tiem-po un negocio productivo Tenía inten-ción de construir empalizadas en las ca-ñadas laterales, segregar sus 142] gana-dos de cerdos y plantar trigo en abun-dancia para cebarlas durante el invier-no. En aquella época había un magnífi-co mercado de cerdos, y las terrenos quepertenecían a Hutter servirían indefini-damente para la cría de ganado. Alfin, dijo Glenn elocuentemente loagradecida que se había sentida alaceptar aquel trabajo tan humilde yencontrar en él el rejuvenecimiento desu cuerpo y su alma y una promesade independencia y prosperidad.

Cuando acabó, pidió perdón y se fue areparar una parte deteriorada de la em-palizada. Carley permaneció sentadasilenciosamente, hundida en extrañasmeditaciones.

Por qué había desaparecido la vulga-ridad y la ignominia que le parecía ro-dear el trabajo de Glenn relacionado conla cría de cerdos? ¡Desapareció comaotras miasmas de su estrecha imagina-ción! Ahora le entendía en parte. Recha-zaba el recuerdo de su sacrificio por lapatria. Aquello tenía que esperar a que lellegara el turno. Pensaba en el trabajo desu prometido, y cuanto más pensaba enello menos se asombraba.

148

First he had labored with hishands. What infinite meaning layunfolding to her vision! Some-where out of it all came the con-ception that man was intended toearn his bread by the sweat of hisbrow. But there was more to it thanthat. By that toil and sweat, by thefriction of horny palms, by the ex-pansion and contraction of muscle,by the acceleration of blood, some-thing great and enduring, some-thing physical and spiritual, cameto a man. She understood then whyshe would have wanted to surren-der herself to a man made manlyby toil; she understood how awoman instinctively leaned towardthe protection of a man who hadused his hands—who had strengthand red blood and virility whocould fight like the progenitors ofthe race. Any toil was splendid thatserved this end for any man. It allwent back to the survival of the fit-test. And suddenly Carley thoughtof Morrison. He could dance anddangle attendance upon her, andamuse her—but how would he haveacquitted himself in a moment ofperil? She had her doubts. Most as-suredly he could not have beatendown for her a ruffian like HazeRuff. What then should be the sig-nificance of a man for a woman?

Carley’s querying and answer-ing mind reverted to Glenn. He hadfound a secret in this seeking forsomething through the labor ofhands. All development of bodymust come through exercise ofmuscles. The virility of cell in tis-sue and bone depended upon that.Thus he had found in toil the plea-sure and reward athletes had intheir desultory training. But whena man learned this secret the needof work must become permanent.Did this explain the law of the Per-sians that every man was requiredto sweat every day?

Carley tried to picture to her-self Glenn’s attitude of mind whenhe had first gone to work here inthe West. Resolutely she now de-nied her shrinking, cowardly sen-sitiveness. She would go to the rootof this matter, if she had intelli-gence enough. Crippled, ruined in

Al principia trabajó con sus ma-nos. ¡Qué inmensa significación sedesplegaba ante su imaginación! Deaquel hecho se desprendía la idea deque el hombre tiene que ganarse elpan con el sudor de su frente. Peroaún significaba más. El sudor que leproducía el manejo de las herramien-tas, al frotarse las encallecidas manos,la expansión y contracción de susmúsculos y la aceleración de la san-gre, producían un profundo perdura-ble efecto físico y moral en el hombre.Entonces comprendió por qué había de-seado rendirse ante un hombre al que lasherramientas habían hecho viril; com-prendió el sentimiento instintivo queimpulsaba a la mujer a inclinarse, po-niéndose bajo la protección de un hom-bre que ha llevado a cabo trabajas ma-nuales — que tiene fuerza, sangre roja yvirilidad—, que sabe luchar coma losprogenitores de— la raza. Cualquier he-rramienta que sirviera al hambre parallegar a aquel fin era maravillosa. Todohacía volver a la supervivencia de losmás fuertes. Y de repente empezó Carleya pensar en Morrison. Sabía bailar, yatenderla, y divertirla; ¿pero cómo se lashubiera arreglado en un momento depeligro? Tenía sus dudas. Seguramenteno habría podido tumbar por ella a unrufián de la ralea de Haze Ruff. Enton-ces, ¿cuál debía ser la significación deun hombre para una mujer? [143]

La imaginación de Carley, no dejabade hacerse preguntas, que ella misma con-testaba, y que todas se relacionaban conGlenn. El trabajo manual le había hechodescubrir un secreto. Todo desarrollo delcuerpo procede del ejercicio de los mús-culos. La virilidad de células, tejidas yhuesos depende de este principio. Asíhabía encontrada en su trabajo el placer ylas ventajas que obtienen los atletas ensus entrenamientos. Pero cuando un hom-bre llegaba a descubrir aquel secreto, lanecesidad de trabajar debía hacerse per-manente. Explicaba aquello la ley de lospersas, de que todos los hombres debíansudar a diario?

Carley trató de imaginar cuál sería elestada de ánimo de Glenn cuando llegódispuesto a trabajar en el Oeste.

Resueltamente negó su cobardesensibilidad. Llegaría hasta la raíz deaquella cuestión si tenía la inteligen-cia necesaria para hacerlo. Inválido,muy enfermo, destrozado completa-

149health, wrecked and broken by aninexplicable war, soul-blighted bythe heartless, callous neglect ofgovernment and public, on theverge of madness at the insupport-able facts, he had yet been wonder-ful enough, true enough to himselfand God, to fight for life with theinstinct of a man, to fight for hismind with a noble and unquench-able faith. Alone indeed he hadbeen alone! And by some miraclebeyond the power of understand-ing he had found day by day in hispainful efforts some hope andstrength to go on. He could nothave had any illusions. For GlennKilbourne the health and happinessand success most men held so dearmust have seemed impossible. Hisslow, daily, tragic, and terrible taskmust have been something he owedhimself. Not for Carley Burch! Shelike all the others had failed him.How Carley shuddered in confes-sion of that! Not for the countrywhich had used him and cast himoff! Carley divined now, as if by aflash of lightning, the meaning ofGlenn’s strange, cold, scornful, andaloof manner when he had encoun-tered young men of his station, ascapable and as strong as he, whohad escaped the service of the army.For him these men did not exist.They were less than nothing. Theyhad waxed fat on lucrative jobs;they had basked in the presence ofgirls whose brothers and loverswere in the trenches or on the tur-bulent sea, exposed to the cease-less dread and almost ceaseless toilof war. If Glenn’s spirit had liftedhim to endurance of war for thesake of others, how then could itfail him in a precious duty of fidel-ity to himself? Carley could see himday by day toiling in his lonely can-yon— plodding to his lonely cabin.He had been playing the game—fighting it out alone as surely heknew his brothers of like misfor-tune were fighting.

S o G l e n n K i l b o u r n el o o m e d h e r o i c a l l y i nC a r l e y ’s t r a n s f i g u r e d s i g h t .H e w a s o n e o f C a r l e y ’sba t t l e - sca r r ed war r io r s . Ou to f h i s t r ava i l he had c l imbedo n s t e p p i n g - s t o n e s o f h i sdead se l f . Resurqam! That had

mente por una guerra inexplicable,amargada su alma por la dura y cruelnegligencia del Gobierno y del públi-co, al borde de volverse loco ante aque-llos insoportables hechos, había sido,sin embargo, lo bastante maravilloso,lo bastante leal hacia sí mismo y ha-cia Dios para luchar por la vida con elinstinto de un hombre, para luchar porsu alma con noble e inquebrantable fe.¡Solo, qué salo había estado en reali-dad! Y a consecuencia de un milagromás allá del poder de la comprensión,había encontrado diariamente en susdolorosos esfuerzos la esperanza quele daba el valor de seguir adelante. Nopodía haberse hecho ilusiones. ParaGlenn Kilbourne, la salud, felicidad yéxito, que son generalmente tan que-ridos a todos las hombres, debía de te-ner la apariencia de un impasible. Sutarea diaria, lenta, trágica y terrible,era algo que forzosamente se debía así mismo. ¡No estaba obligado a tra-bajar para Carley Burch! Le había fa-llado como la demás gente. ¡Cómo seestremeció Carley al hacerse aquellaconfesión! ¡Tampoco debía nada alpaís por el que había luchado y del quehabía sido arrojado! Carley adivinó en-tonces la significación de la actitudfría, amarga, extraña y distraída quetenía cuando se encontraba a otros mu-chachos de su misma edad, fuertes ycapaces coma él, y que, sin embargo,se habían librado de servir en el Ejér-cito. Para él no existían aquellos hom-bres. Eran menas de nada. Habían en-gordado en empleos lucrativos, [144]cortejando a muchachas cuyos herma-nos y prometidos estaban en las trin-cheras o en medio del turbulento mar,expuestos a los incesantes peligros dela guerra. Si el espíritu de Glenn lehabía elevado hasta resistir la guerraque estaba haciendo por otros, ¿cómono iba a sostenerle en el exquisita de-ber de lealtad hacia sí mismo? Carleyle veía día tras día trabajando en susolitaria cañada construyendo su caba-ña. Había luchado salo, como segura-mente lucharían sus hermanas de in-fortunio.

La figura de Glenn Kilbourne apare-ció rodeada de una heroica aureolaante la transfigurada visión de Carley.Era uno de los guerreras cubiertos decicatrices de que habla Carlyle. Habíasalido del abismo trepando a la cum-bre por encima de la fosa que había decubrir su cadáver. Resurgam! Aquél

blighted arruinada, agostada,deteriorated

150been his unquenchable cry. Whohad heard it? Only the solitudeof his lonely canyon, only thewai t ing , d reaming , watch ingwalls, only the silent midnightshadows, only the white, blink-ing, passionless stars, only thewild creatures of his haunts ,only the moaning wind in thepines—only these had been withhim in his agony. How near werethese things to God?

Carley’s heart seemed full tobursting. Not another single mo-ment could her mounting loveab ide in a hea r t t ha t he ld adouble purpose. How bitter theassurance that she had not comeWest to help him! It was self,self, all self that had actuatedher. Unworthy indeed was she ofthe love of this man. Only a life-time of devotion to him could ac-quit her in the eyes of her betterself. Sweetly and madly raced thethrill and tumult of her blood.There must be only one outcometo her romance. Yet the next in-stant there came a dull throb-bing-an oppression which waspa in—an imponder ing vaguethought of catastrophe. Only thefearfulness of love perhaps!

She saw h im comple te h i st a s k a n d w i p e h i s b r o w nmois t f ace and s t r ide towardher, coming nea re r, t a l l ande r e c t w i t h s o m e t h i n g a d d e dto h i s so ld ie r ly bear ing , wi tha l igh t in h i s eyes she cou ldno longer bea r.

The moment for which shehad waited more than two monthshad come at last.

“Glenn—when will you goback East?” she asked, tensely andlow.

The instant the words werespent upon her l ips she real-ized that he had always beenwaiting and prepared for thisquestion that had been so ter-rible for her to ask.

“Carley,” he replied gently,though his voice rang, “I amnever going back East.”

había sido su indomable grito. ¿Quiénlo había oído? Únicamente la soledadde su tranquila cabaña, sólo fas mura-llas que parecían soñar, esperar y vi-gilar; sólo las silenciosas sombras dela medianoche, sólo las blancas,rutilantes y frías estrellas; sólo las sal-vajes imágenes de sus pesadillas, sóloel sordo murmullo del viento entre laspinas; sólo aquellas cosas estuvieronjunto a él en su agonía. ¡Qué cerca deDios estaban todas aquellas cosas!

El corazón de Carley parecía queiba a estallar. Su aunar no podíaseguir habitando ni vas solo instan-te en un corazón que perseguía undoble objeto. ¡Qué amarga resulta-ba la seguridad de que no había idoal Oeste para ayudarle! La habíaimpulsado un completo egoísmo, ycomprendía que no merecía el cariño deaquel hombre. Solamente una vida en-tera de devoción podría hacer que se per-donara a sí misma. La sangre corríatumultuosamente, produciéndole unaemoción loca y dulcísima. Su novela nopodía tener más que un fin. Sin embargo,se sintió asaltada. de repente por unaopresión sorda que se asemejaba al do-lor, por una idea vaga y terrible de queiba a ocurrir una catástrofe. ¡Quizá sedebiera únicamente, al temor que le pro-ducía el perder su amor!

Vio que Glenn acababa su tarea, y que,enjugándose la morena frente perladade sudor, se dirigía hacia ella. Al acer-carse contempló su elevada y erguidafigura. Había aumentado su gallardíade soldado, y sus ojos brillaban conuna luz que se sintió incapaz de seguirresistiendo.

Aquel momento que había estado es-perando durante más de dos meses habíallegado por fin.

—Glenn, cuándo volverás a NuevaYork? — preguntó con voz tensa y apa-gada.

En el mismo momento en que se es-caparon de sus labios aquellas palabras,comprendió que él las esperaba y que es-taba preparado a contestar a aquella pre-gunta que tan terrible trabajo le había cos-tado formular a la muchacha.

—Carley — contestó Glenn dulce-mente, aunque con voz vibrante —, novolveré nunca a Nueva York.

actuate : animar, estimular, alentaractivar 1. tr. Avivar, excitar, mover, ace-

lerar.

151

A n i n w a r d q u i v e r i n gh i n d e r e d h e r a r t i c u l a -t i o n .

“Never?” she whispered.

“ N e v e r t o l i v e , o r s t a ya n y w h i l e , ” h e w e n t o n .“ I m i g h t g o s o m e t i m ef o r a l i t t l e v i s i t . . . . B u tn e v e r t o l i v e . ”

“Oh—Glenn!” she gasped,and her hands fluttered out toh im. The shock was d r iv inghome. No amaze, no incredu-lity succeeded her reception ofthe fac t . I t was a s low s tab .Carley felt the cold blanch ofher skin. “Then—this is it—thesometh ing I fe l t s t range be-tween us?”

“Yes, I knew—and you neverasked me,” he replied.

“Tha t was i t ? Al l t he t imey o u k n e w, ” s h e w h i s p e r e d ,h u s k i l y . “ Yo u k n e w. . . . I ’ dn e v e r — m a r r y y o u — n e v e rl i v e o u t h e r e ? ”

“Yes, Carley, I knew you’dnever be woman enough—Ameri-can enough—to help me recon-struct my broken life out here in theWest,” he replied, with a sad andbitter smile.

That flayed her. An insupport-able shame and wounded vanityand clamoring love contended fordominance of her emotions. Lovebeat down all else.

“Dearest—I beg of you—don’tbreak my heart,” she implored.

“ I l o v e y o u , C a r l e y, ” h ea n s w e r e d , s t e a d i l y , w i t hp ie rc ing eyes on he r s .

“Then come back—home—home with me.”

“No. If you love me you willbe my wife.”

“Love you! Glenn, I worshipyou,” she broke out, passion-a t e ly. “Bu t I cou ld no t l i ve

Carley sintió un estremecimiento in-terior que le impidió articular palabra al-guna.

—Nunca? — susurró por fin.

—Nunca viviré allí ni estaré una tem-porada larga continuó diciendo él—. Qui-zá viva alguna vez durante algunos días...Pero nunca me quedaré a vivir en NuevaYork.

—¡Oh Glenn! — balbuceó Carley ex-tendiendo ambas manos hacia él. Iba com-prendiendo lentamente el significado deaquellas palabras, y no dio muestras nide sorpresa ni de incredulidad. Había sidocomo una puñalada asestada lentamente.Carley sintió el frío que inundaba supiel— ¿Entonces era eso la sensación deextrañeza que observé había entre noso-tros?

—Sí, yo lo sabía; pero nunca me pre-guntaste la causa — contestó él.

—¿Era eso? ¿Lo sabías desde el prin-cipio? — susurró la muchacha coas vozqueda—. ¿Sabías que nunca me casaríacontigo, que nunca me resignaría a viviraquí?

—Sí, Carley; sabía que nuncaserías lo bastante mujer, lo bastan-te americana para ayudarme a re-construir mi vida rota, aquí en elOeste — contestó Glenn con unasonrisa triste y amarga.

Aquello le hizo perder la calma.Una vergüenza insoportable, la heridavanidad y el amor lecharon por el do-minio de sus emociones. El amor triun-fó sobre sus demás sentimientos.

—Amado mío — imploró —, te loruego, no :ase destroces el corazón.

—Te amo, Carley — contestó Glenncon voz firme y clavando en sus ojos unamirada penetrante.

—Entonces, vuelve conmigo a Nue-va York

—No. Si me amas te casarás conmi-go.

—¡Que si te amo! ¡Glenn, te adoro!— exclamó la [146] muchacha apasio-nadamente—. Pero no podría vivir aquí,

152here—I could not.”

“Carley, did you ever read ofthe woman who said, ‘Whither thougoest, there will I go’ . . .”

“Oh, don’t be ruthless! Don’tjudge me. . . . I never dreamed ofthis. I came West to take youback.”

“ M y d e a r, i t w a s a m i s -t a k e , ” h e s a i d , g e n t l y, s o f t -e n i n g t o h e r d i s t r e s s . “ I ’ ms o r r y I d i d n o t w r i t e y o um o r e p l a i n l y. B u t , C a r l e y, Ic o u l d n o t a s k y o u t o s h a r et h i s — t h i s w i l d e r n e s s h o m ew i t h m e . I d o n ’ t a s k i t n o w.I a l w a y s k n e w y o u c o u l d n ’ td o i t . Ye t y o u ’ v e c h a n g e ds o — t h a t I h o p e d a g a i n s th o p e . L o v e m a k e s u s b l i n de v e n t o w h a t w e s e e . ”

“Don’t try to spare me. I’msl ight and miserable . I s tandabased in my own eyes. I thoughtI loved you. But I must love bestthe crowd—people- -luxury—fashion—the damned round ofthings I was born to.”

“Carley, you will realize theirinsufficiency too late,” he replied,earnestly. “The things you wereborn to are love, work, children,happiness.”

“Don’t! don’t! . . . they are hol-low mockery for me,” she cried,passionately. “Glenn, it is the end.It must come—quickly. . . . You arefree.”

“I do not ask to be free. Wait.Go home and look at it again withdifferent eyes. Think things over.Remember what came to me out ofthe West. I will always love you—and I will be here—hoping—”

“I—I cannot listen,” she re-turned, brokenly, and she clenchedher hands tightly to keep fromwringing them. “I—I cannot faceyou. . . . Here is—your ring. . . .You—are—free. . . . Don’t stopme—don’t come. . . . Oh, Glenn,good-by!”

Wi th b reak ing hea r t she

me sería imposible.

—Carley, ¿has leído alguna vez lahistoria de una mujer que dijo: «Dondetú vayas iré yo...»?

—¡Oh, no seas cruel! No me cen-sures... Nunca soñé que pudiera ocu-rrir esto. Vine al Oeste para llevarteconmigo.

—Querida mía, cometiste un error —dijo Glenn con dulzura, tratando de sua-vizar la desesperación de la muchacha—Siento no haberte escrito con más clari-dad. Pero, Carley, no te podía pedir quecompartieras este hogar salvaje conmigo.Tampoco te la pido ahora. Sabía desde elprimer momento que no podrías hacer se-mejante cosa. Y, sin embargo, has cam-biado tanto que me atreví a esperar, a pe-sar de todo. El amor nos haces ciegas,ocultando a nuestra vista hasta las cosasque tenemos ante nuestros ojos.

—No trates de consolarme. Es-toy triste y me siento muy desgra-ciada. Me avergüenzo de mí misma.Creí que te quería, pero por lo vistoama con más intensidad la multitud,la gente, el lujo, la moda, el conde-nado ambiente en que nací.

—Carley, cuando te des cuenta (lela insuficiencia de todas esas cosas serádemasiado tarde —contestó Glenn gra-vemente—. Tú naciste para el amor, lashijos, el trabajo y la felicidad.

—¡No digas eso! ¡No digas esa... !Esas cosas son huecas ironías para mí—gritó la muchacha apasionadamente—.Glenn se acabó. El fin tiene que llegar rá-pidamente... Eres libre.

—No te pido la libertad. Espera.Vuelve a tu ambiente y contémplalo demanera diferente. Reflexiona. Recuer-da el efecto que me ha hecho el Oeste.Siempre te seguiré amando y estaré aquísin perder la esperanza.

—No puedo escucharte — con-testó Carley con voz entrecortadamien t ras se apre taba l as manoscon fuerza para mY re torcérse-las—. No puedo mirarte de fren-te. . . Aquí l lenes tu anil lo. . . Ereslibre.. . No me detengas, quédate.. .¡Oh, Glenn, adiós!

Con el corazón completamente des-

153whirled away from him and hur-ried down the slope toward thetrail. The shade of the forest en-ve loped he r. Pee r ing backthrough the trees, she saw Glennstanding where she had left him,as if already stricken by the lone-liness that must be his lot. A sobbroke from Carley’s throat. Shehated herself. She was in a ter-rible state of conflict. Decisionhad been wrenched from her, butshe sensed unending strife. Shedared no t l ook back aga in .Stumbling and breathless, shehurried on. How changed the at-mosphe re and sun l igh t andshadow of the canyon! The loom-ing walls had pitiless eyes for herf l ight . When she crossed themouth of West Fork an almost ir-resistible force breathed to herfrom under the stately pines.

An hour later she had biddenfarewell to the weeping Mrs.Hutter, and to the white-faced Flo,and Lolomi Lodge, and the murmur-ing waterfall, and the haunting lone-liness of Oak Creek Canyon.

CHAPTER VIII

At Flagstaff, where Carley ar-rived a few minutes before traintime, she was too busily engagedwith tickets and baggage to thinkof herself or of the significanceof leaving Arizona. But as shewalked in to the Pul lman sheoverheard a passenger remark,“Regular old Arizona sunset,”and that shook her heart. Sud-denly she realized she had cometo love the colorful sunsets, towatch and wait for them. Andbitterly she thought how that washer way to learn the value ofsomething when it was gone.

The jerk and start of the trainaffected her with singular depress-ing shock. She had burned her lastbridge behind her. Had she uncon-

trozado dio media vuelto y se dirigió rá-pidamente por la pendiente hacia el sen-dero. Las sombras del bosque la envol-vieron. Mirando lacia atrás a través delos árboles, vio a Glenn de pie [147]donde le había dejado, como si ya le in-vadiera la soledad que le estaba destina-da. Un sollozo se escapó de la gargantade Carley. Se odiaba a sí misma. Sus sen-timientos eran terriblemente confusos.Estaba resuelta a llevar a cabo su deci-sión, pero comprendió los sufrimientosque tenía ante sí. No se atrevió a volvera mirar hacia atrás. Siguió adelante tam-baleándose y casi sin respiración. ¡Quécambiada encontró la atmósfera, la luzy las sombras de la cabaña! Las impo-nentes murallas parecían contemplar suhuida con crueles miradas. Cuando cru-zó la boca de West Fork se sintió arras-trada por una fuerza casi irresistible queemanaba de los majestuosos pinos queadornaban aquel paraje.

U n a h o r a d e s p u é s s e h a b í ad e s p e d i d o d e l a l l o r o s a s e ñ o r aH u t t e r , d e l a p á l i d a F l o , d eLolomi Lodge, de la murmuradoracascada y de la obsesionante so-ledad de Oak Creek.

VII

En Flagstaff, donde llegó Carleyunos minutas antes de salir el tren, estu-vo tan ocupada con los billetes y el equi-paje que no le quedó tiempo de pensaren sí misma y en la significación de sumarcha de Arizona. Pero cuando subíaal pullman oyó observar a un viajero:«Magnífica puesta de sol en Arizona», yestas palabras estremecieron su corazón.De repente se dio cuenta de que habíallegado a amar a aquellas puestas de solllenas de color y que se había acostum-brado a esperarlas y contemplarlas. Ypensó amargamente que era caracterís-tico en ella apreciar el valor de las cosascuando ya no estaban a su alcance.

El movimiento del tren al ponerse enmarcha la afectó, deprimiéndola de ma-nera singular. Había quemado tras ella suúltimo puente. ¿Había esperado acaso que

154sciously hoped for some incrediblereversion of Glenn’s mind or of herown? A sense of irreparable lossflooded over her—the first checkto shame and humiliation.

From her window she lookedout to the southwest. Somewhereacross the cedar and pine-greeneduplands lay Oak Creek Canyon,going to sleep in its purple and goldshadows of sunset. Banks of bro-ken clouds hung to the horizon, likecontinents and islands and reefs setin a turquoise sea. Shafts of sun-light streaked down throughcreamy-edged and purple-centeredclouds. Vast flare of gold domi-nated the sunset background.

When the t ra in rounded acurve Carley’s strained vision be-came filled with the upheavedbulk of the San Francisco Moun-tains. Ragged gray grass slopesand green forests on end, andblack fr inged sky l ines , a l lpointed to the sharp clear peaksspearing the sky. And as shewatched, the peaks slowly flushedwith sunset hues, and the skyflared golden, and the strength ofthe eternal mountains stood out insculptured sublimity. Every dayfor two months and more Carleyhad watched these peaks, at allhours, in every mood; and theyhad unconsciously become a partof her thought. The train was re-lentlessly whirling her eastward.Soon they must become amemory. Tears blurred her sight.Poignant regret seemed added to theanguish she was suffering. Why hadshe not learned sooner to see theglory of the mountains, to appreci-ate the beauty and solitude? Why hadshe not understood herself?

The next day through NewMexico she followed magnifi-cent ranges and valleys—so dif-ferent from the country she hads e e n c o m i n g We s t — s o s u -premely beautiful that she won-dered if she had only acquiredthe harvest of a seeing eye.

But it was at sunset of the fol-lowing clay, when the train wasspeeding down the continentalslope of prairie land beyond the

ella o su prometido cambiaran increíble-mente de manera de pensar? Una sensa-ción de haber sufrido una pérdida irrepa-rable la inundó, haciéndola sentirse aver-gonzada y humillada.

Desde la ventana clavó la mirada enel sudoeste. Al [148] otra lado de lascalinas, llenas de cedros y pinos, estabaOak Creek Canyon, que en aquel mamer-to se disponía a dormirse entre las som-bras purpúreas y doradas del crepúsculo.Grupos de rotas nubes llenaban el hori-zonte como continentes, islas y arrecifes, enmedio de un mar color turquesa. Los rayos delsol brillaban a través de las nubes deamarillentos bordes y rojos centros. Unvasto resplandor dorado servía de fondoa la puesta de sol.

Cuando el tren entró en una curva,los atentos ojos de Carley parecieron lle-narse con la enorme masa de las mamariasde San Francisco. Pendientes cubiertas dehierba gris y raquítica, verdes bosques,líneas negras que encuadraban el horizon-te, todo parecía señalar hacia las agudospicos que taladraban el cielo. Y mientrascontemplaba aquel espectáculo, la luz delsol que se ponía iluminó las picas con suresplandor, y el dorado cielo y el poderde las eternas montañas aparecieron comoesculpidos. Aquello era verdaderamentesublime. Diariamente durarte más de dosmeses había contemplado Carley aquellospicos a todas horas del día, viéndolos ensus más variados aspectos. Inconsciente-mente se habían convertido en una partede sus pensamientos. El tren la arrastrabaincesantemente hacia el Este. Pronto losvería solamente con la imaginación. Laslágrimas nublaron su vista.

A la angustia que la invadía se unióun profunda arrepentimiento. Por qué nohabía comprendido antes el encanto deaquellas montarías, aprendiendo a apre-ciar la belleza y la soledad? Por qué no sehabía comprendido a sí misma?

Al día siguiente, mientras atravesa-ba Nuevo Méjico, contempló magníficascordilleras y valles—aquel paisaje le pa-recía completamente distinto del que ha-bía visto durante su viaje al Oeste—deuna belleza tan suprema que se preguntósi habría adquirido el don de ver las co-sas de una manera distinta.

Pero durante el crepúsculo deldía siguiente, cuando el tren corríavelozmente por las pendientes pra-deras continentales que hay más

streaked moved quickly in a straight line adj. veteado, jaspeado, estriado, enhe-

brado, lleno de chorretones, cebrado,rayado, listado, tiznado, abigarrado,en regueros, reguero de luz

155Rockies, that the West took itsruthless revenge.

Masses of strange cloud and sin-gular light upon the green prairie, anda luminosity in the sky, drew Carleyto the platform of her car, which wasthe last of the train. There she stood,gripping the iron gate, feeling thewind whip her hair and the iron-tracked ground speed from under her,spellbound and stricken at the sheerwonder and glory of the firmament,and the mountain range that it cano-pied so exquisitely.

A rich and mellow light, sin-gularly clear, seemed to flood outof some unknown source. For thesun was hidden. The clouds justabove Carley hung low, and theywere like thick, heavy smoke,mushrooming, coalescing, form-ing and massing, of strange yel-low cast of mative. It shadedwestward into heliotrope and thisinto a purple so royal, so match-less and rare that Carley under-stood why the purple of the heav-ens could never be reproduced inpa in t . Here the c loud massthinned and paled, and a tint ofrose began to flush the billowy,f lowery, creamy whi te . Thencame the surpassing splendor ofthis cloud pageant-a vast canopyof shell pink, a sun-fired surfacel ike an opal sea, r ippled andwebbed, with the exquisite tex-ture of an Oriental fabric, pure,delicate, lovely—as no work ofhuman hands could be. It mir-rored all the warm, pearly tintsof the inside whorl of the tropicnautilus. And it ended abruptly,a rounded depth of bank, on abroad stream of clear sky, in-tensely blue, transparently blue,as if through the lambent depthsshone the infinite firmament. Thelower edge of this stream tookthe golden lightning of the sun-set and was notched for all itshorizon-long length by the won-drous white gl is tening-peakedrange of the Rockies . Far tothe north, s tanding aloof fromthe range, loomed up the grandb l a c k b u l k a n d n o b l e w h i t edome of Pikes Peak.

Carley watched the sunsettransfiguration of cloud and sky

allá de los Rockies, fue cuando elOeste se vengó de la muchacha.

Las extrañas nabos y la luz singu-lar quo inundaba la venda pradera, laluminosidad del cielo, atrajeron aCarley hacia la plataforma del vagón,que era el último del tren. Permarecióen pie agarrada a la barandilla de hie-rro, sintiendo [149] que el vierta le re-volvía el cabello y que los railes vola-ban baja sus pies, asombrada y emocio-nada ante la maravilla y belleza del fir-mamento y de la cordillera de monta-ñas que tau exquisitamente cubría. Unaluz rica y suave, singularmente clara,parecía afluir de urca corriente desco-nocida. El sol estaba oculto. Las nubesque colgaban sobre la cabeza de Carleyestaban muy bajas y aparecían sábanasde pesado y espeso humo que se unía yse fundía, formando masas de un extra-ño color amarillento teñido de malva.Hacia el Oeste se convertía enheliotropo, y a continuación en un rolopúrpura tan magnífico, y bello, queCarley comprendió por qué los pinto-res eran incapaces de reproducir la púr-pura de los cielos. Las nubes palidecían,haciéndase menos densas, y un tinte ro-sado empezó a inundar su blanco mar-fileño. Después, las nubes adquirieransu máximo esplendor, convirtiéndose enuna cúpula de rosa nacarado, una su-perficie iluminada por el sol que se ase-mejaba a un mar de ópalo lleno, de on-dulaciones, con la exquisita consisten-cia de. un tejida oriental, puro, delica-da y encantador como no podría sernunca si hubiera sido hecho por manoshumanas. Reflejaba todo el cálido tono.de nácar del interior de la espira delcaracol marino de los trópicos y acaba-ba bruscamente como si fuera un ban-co redondeado que se perdiera en unavasta superficie de claro cíela intensa-mente azul, transparentemente azul,coma si el infinito firmamento brillaracon un resplandor procedente de enor-mes profundidad La parte inferior deaquella superficie adquirió el tonodorador del crepúsculo y se interrum-pía a lo largo del horizonte por la ma-ravillosa cadena de los Rockies con suspicos blancos de magnifico resplandor.Muy lejos y hacia el norte, separado dela cadena de montañas, se erguía laenorme masa negra coronada de unablanca cúpula de Pyke’s Peak.

Carley contempló la transfiguraciónque sufrían con el crepúsculo las nubes,

156and mountain until all were coldand gray. And then she returned toher seat, thoughtful and sad, feel-ing that the West had mockinglyflung at her one of its transientmoments of loveliness.

Nor had the West wholly fin-ished with her. Next day the mel-low gold of the Kansas wheatfields, endless and boundless as asunny sea, rich, waving in the wind,stretched away before her achingeyes for hours and hours. Here wasthe promise fulfilled, the bountifulharvest of the land, the strength ofthe West. The great middle statehad a heart of gold.

East of Chicago Carley beganto feel that the long days and nightsof riding, the ceaseless turning ofthe wheels, the constant and wear-ing stress of emotion, had removedher an immeasurable distance ofmiles and time and feeling from thescene of her catastrophe. Manydays seemed to have passed. Manyhad been the hours of her bitter re-gret and anguish.

Indiana and Ohio, with theirgreen pastoral farms, and number-less villages, and thriving cities,denoted a country far removed anddifferent from the West, and an ap-proach to the populous East. Carleyfelt like a wanderer coming home.She was restlessly and impatientlyglad. But her weariness of body andmind, and the close atmosphere ofthe car, rendered her extreme dis-comfort. Summer had laid its hothand on the low country east of theMississippi.

Carley had wired her aunt andtwo of her intimate friends to meether at the Grand Central Station.This reunion soon to come affectedCarley in recurrent emotions of re-lief, gladness, and shame. She didnot sleep well, and arose early, andwhen the train reached Albany shefelt that she could hardly endure thetedious hours. The majesticHudson and the palatial mansionson the wooded bluffs proclaimed toCarley that she was back in theEast. How long a time seemed tohave passed! Either she was not thesame or the aspect of everything

el cielo y fas montañas, que acababan porconvertirse en masas grises y frías. Y en-tonces volvió a su asiento, pensativa ytriste, pensando que el Oeste le habíamostrado irónicamente uno de sus mo-mentos de maravillosa belleza.

El Oeste no se contentó conacuella ironía. Al día siguiente se ex-tendieron ante sus cansados ojos du-rante í—loras críenos los inmensoscampos de trigo de suave color 150]dorado, que se asemejaban a un so-leado e interminable mar. Aquél erael cumplimiento de una promesa, lamagnífica cosecha de la tierra, la fuer-za del Oeste. El gran Estado centraltenía un corazón de oro.

Cuando se encontró al este deChicago comprendió Carley que loseternos días y noches del viaje, elincesante girar de las ruedas, laconstante amargura y emoción, lehabían separada de manera incon-mensurable del lugar de la catástro-fe. Le parecía que había sucedidohacía muchísimo t iempo y habíapasado muchas horas de amargoarrepentimiento y angustia.

Indiana y Ohio con sus granjas decolor verde, innumerables pueblos yflorecientes ciudades, eran completa-mente distintos del Oeste y se aproxi-maban mucho más al populosa Este.Carley tuvo la sensación del peregri-no que vuelve a su hogar. Estaba im-paciente y contenta. Pero el embota-miento de su cuerpo y su espíritu y lapesada atmósfera del vagón le produ-cían grandes molestias. El verano ha-bía puesta su ardiente mano sobre lasterrenos bajos que hay al este delMisisipí.

Carley había telegrafiada a su tía ya dos amigas íntimas para que la fuerana esperar a la Great Central Station.Aquel próxima encuentro producía enCarley una emoción en la que se mez-claban el alivio, la alegría y la vergüen-za. No durmió bien y se levantó tempra-no. Cuando el tren llegó a Albany le pa-reció que le iba a ser imposible resistiraquellas tediosas horas. El majestuosoHudson y las magníficas mansiones quese alzaban ea las montículos cubiertosde árboles mostraron a Carley que habíavuelta al Este, ¡Cuánto tiempo le pare-cía que había estado ausente! O ella noera la misma o había cambiado el as-

157had changed. But she believed thatas soon as she got over the ordealof meeting her friends, and washome again, she would soon seethings rationally.

A t l a s t t he t r a i n shee r edaway from the broad Hudsonand entered the environs of NewYork. Carley sat perfectly still,to a l l outward appearances ac a l m , s u p e r b l y - p o i s e d N e wYork woman returning home,but inwardly raging with con-tending tides. In her own sightshe was a disgraceful failure, aprodigal sneaking back to theease and pro tec t ion of loya lfriends who did not know hertruly. Every familiar landmarkin the approach to the city gaveher a thrill, yet a vague unsatis-f ied something l ingered aftereach sensation.

Then the train with rush androar crossed the Harlem River toenter New York City. As one wak-ing from a dream Carley saw theblocks and squares of gray apart-ment houses and red buildings, themiles of roofs and chimneys, thelong hot glaring streets full of play-ing children and cars. Then abovethe roar of the train sounded thehigh notes of a hurdy-gurdy. In-deed she was home. Next to startleher was the dark tunnel, and thenthe slowing of the train to a stop.As she walked behind a porter upthe long incline toward the stationgate her legs seemed to be dead.

In the circle of expectant facesbeyond the gate she saw her aunt’s,eager and agitated, then the hand-some pale face of Eleanor Harmon,and beside her the sweet thin oneof Beatrice Lovell. As they saw herhow quick the change from expect-ancy to joy! It seemed they allrushed upon her, and embraced her,and exclaimed over her together.Carley never recalled what shesaid. But her heart was full.

“Oh, how perfectly stunningyou look!” cried Eleanor, backingaway from Carley and gazing withglad, surprised eyes.

“Carley!” gasped Beatrice. “You

pecto de todas las cosas. Pero creía quetan pronta como pasara el mal rato delencuentro con sus amigos, y estuvierade nuevo en su casa, volvería a ver lascosas de una manera más racional.

Al fin se apartó el tren del anchoHudson y entró en los alrededores de Nue-va York. Carley estaba completamente in-móvil y exteriormente parecía una mujerneoyorquina de magnífica actitud afecta-da que regresaba a la ciudad. Pero en rea-lidad luchaba contra las encontradas emo-ciones que dominaban su corazón. A sumoda de ver era una fracasada, un hijapródigo que volvía arrastrándose en bus-ca de las comodidades y la protección delas amigas leales que no la conocían talcoma era realmente. Las cosas familiaresque veía al acercarse a la ciudad la emo-cionaban y, sin embargo, no estaba ente-ramente satisfecha y su descontentoresurgía inmediatamente a cada sensaciónnueva.

El tren cruzó ruidosamente el HarlenRiver para entrar en Nueva York City.Como aquel que se despierta de un sue-ño, vio Carley las manzanas de casas depisos de colar gris y ardientes calles, lasmillas de tejados y chimeneas, las lar-gas y ardientes calles llenas de chiqui-llas que jugaban y de automóviles. Des-pués el ruido del tren ensordeció, apa-gado por el estruendo de la ciudad. Yaestaba de nuevo en Nueva York. El trenpasó por un oscuro túnel y disminuyódespués su marcha hasta detenerse.Cuando iba detrás de un mozo subiendopor la larga pendiente que conduce a laverja de la estación, le hizo el efecto deque sus piernas estaban muertas.

En el círculo de rostros expectantes quehabía detrás de la verja vio el de su tía,ansiosa y agitada, y a su lado el rostropálido y bello de Eleanor Harmon y eldelgado y dulce de Beatriz Lowell.Cuando la vieron, su expresión de an-siedad se convirtió en alegría. Le pare-ció que las tres corrían hacia ella, laabrazaban y lanzaban exclamaciones aun mismo tiempo. Carley no recordónunca lo que había dicho, pero su cora-zón estaba lleno de emoción.

—¡Oh, qué aspecto más magnífi-co tienes! —exclamó Eleanor, retroce-diendo y mirando a Carley con miradasorprendida y alegre.

—¡Carley! — gritó Beatriz— ¡Pa-

158wonderful golden-skinned god-dess!... You’re young again, like youwere in our school days.”

It was before Aunt Mary’sshrewd, penetrating, loving gazethat Carley quailed.

“Yes, Carley, you look well-better than I ever saw you, but—but—”

“But I don’t look happy,” in-terrupted Carley. “I am happy to gethome—to see you all . . . But—my—my heart is broken!”

A little shocked silence ensued,then Carley found herself being ledacross the lower level and up thewide stairway. As she mounted tothe vast-domed cathedral-likechamber of the station a strangesensation pierced her with a pang.Not the old thrill of leaving NewYork or returning! Nor was it wel-come sight of the hurrying, well-dressed throng of travelers andcommuters, nor the stately beautyof the station. Carley shut her eyes,and then she knew. The dim lightof vast space above, the loominggray walls, shadowy with tracery offigures, the lofty dome like the bluesky, brought back to her the wallsof Oak Creek Canyon and the greatcaverns under the ramparts. As sud-denly as she had shut her eyesCarley opened them to face herfriends.

“Let me get it over-quickly,”she burst out, with hot blood surg-ing to her face. “I—I hated theWest. It was so raw—so violent—so big. I think I hate it more—now.. . . But it changed me—made meover physically—and did some-thing to my soul—God knowswhat. . . . And it has saved Glenn.Oh! he is wonderful! You wouldnever know him. . . . For long I hadnot the courage to tell him I cameto bring him back East. I kept put-ting it off. And I rode, I climbed, Icamped, I lived outdoors. At firstit nearly killed me. Then it grewbearable, and easier, until I forgot.I wouldn’t be honest if I didn’t ad-mit now that somehow I had a won-derful time, in spite of all. . . .Glenn’s business is raising hogs.

reces una maravillosa diosa de doradapiel! ... Tienes un aspecto tan jovencomo cuando estábamos en el colegio.

Carley se es t remeció baja lamirada as tuta , penetrante y car i -ñosa de su t ía María .

—Sí, Carley; tienes muy buenaspecto, mejor que nunca, pero,pero...

—Peno no parezco feliz— interrum-pió Carley —. Estay muy contenta devolver a casa, de veros a todos... ¡Perotenga el corazón destrozado!

Siguió un pequeño intervalo de silen-cio. En el rostro de su tía y sus amigas sereflejaba un gran desconcierta. La con-dujeran a través de un andén y subieronpor las amplias escaleras. Cuando subióal vestíbulo, de enorme cúpula de aspec-to de catedral, tuvo una extraña sensación[152] dolorosa. ¡No era la emoción demarcharse o volver a Nueva York! Ni tam-poco se debía a la agradable escena dever a los elegantes viajeros y transeúntesque se apresuraban en su rededor, ni a lamajestuosa belleza de la estación. Carleycerró los ojos y comprendió. La nebulosaluz del espacio que la cubría, las grisesparedes, las siluetas de los que pasabanjunto a ella, la enorme cúpula, que se ase-mejaba al cielo azul, le recordaron lasmurallas de Oak Creek Canyon y las gran-des cavernas que había babo las escarpa-das rocas. Con la misma brusquedad quelas había cerrado, abrió Carley los ojospara mirar a sus amigas.

—Prefiero pasarlo en seguida—ex-clamó enrojeciendo—. El Oeste me eraodioso. Era rudo, violento, enorme. Meparece que ahora lo odio con más intensi-dad... Pero me cambió, me transformó fí-sica y moralmente. Sólo Dios sabe el cam-bio que he sufrido... Y ha salvado a Glenn.¡Oh ! ¡Es maravilloso! No le reconoce-ríais nunca... Durante mucho tiempo ca-recí del valor suficiente para decirle quehabía. ido para traerle de nuevo a NuevaYork. Lo iba retrasando más y más. Ymonté a caballo, trepé por el monte; vivíen un campamento y pernocté al aire li-bre. Al principio casi me causó la muer-te. Después se me hizo más llevadera yfácil, hasta croe me olvidé de las moles-tias que tuve en un principio. No diría laverdad si no reconociera que, en ciertamanera, me divertí muchísimo, a pesarde todo... Glenn se dedica a criar cerdos.

quail, cow : acobardarse, amedrentarse

159He has a hog ranch. Doesn’t itsound sordid? But things are notalways what they sound—or seem.Glenn is absorbed in his work. Ihated it—I expected to ridicule it.But I ended by infinitely respect-ing him. I learned through his hog-raising the real nobility of work. . .. Well, at last I found courage toask him when he was coming backto New York. He said ‘never!’ . . .I realized then my blindness, myselfishness. I could not be his wifeand live there. I could not. I wastoo small, too miserable, too com-fort-loving—too spoiled. And allthe time he knew this—knew I’dnever be big enough to marry him.. . . That broke my heart. I left himfree—and here I am. . . . I begyou—don’t ask me any more—andnever to mention it to me—so I canforget.”

The tender unspoken sympathyof women who loved her provedcomforting in that trying hour.With the confession ruthlesslymade the hard compression inCarley’s breast subsided, and hereyes cleared of a hateful dimness.When they reached the taxi standoutside the station Carley felt arush of hot devitalized air from thestreet. She seemed not to be ableto get air into her lungs.

“Isn’t it dreadfully hot?” sheasked.

“ T h i s i s a c o o l s p e l l t owha t we had l a s t week ,” r e -p l i ed E leanor.

“Cool!” exclaimed Carley, asshe wiped her moist face. “I won-der if you Easterners know the realsignificance of words.”

Then they entered a taxi, to bewhisked away apparently througha labyrinthine maze of cars andstreets, where pedestrians had torun and jump for their lives. A con-gestion of traffic at Fifth Avenueand Forty-second Street haltedtheir taxi for a few moments, andhere in the thick of it Carley hadfull assurance that she was back inthe metropolis. Her sore hearteased somewhat at sight of thestreams of people passing to and

Tiene un rancho de cerdos. ¿No os pare-ce sórdido? Pero las cosas son a vecesdiferentes de lo que parecen. Glenn estácompletamente absorbido por su trabajo.Yo lo odiaba y esperaba ridiculizarlo.Pero acabé por respetar a Glenn infinita-mente. A través de la cría de cerdos apren-dí a conocer la verdadera nobleza del tra-bajo... Bueno; al fin me armé de valor yle pregunté cuándo pensaba volver a Nue-va York. Me dijo que nunca... Entoncesme di cuenta de mi ceguera y mi egoís-mo. No podía casarme con él y vivir allí.Me era imposible. Era demasiado insig-nificante, demasiada baja, demasiadoapegada a las comodidades, demasiadomimada. Y desde el principio lo sabía él;sabía que nunca sería lo bastante noblepara casarme con él. Eso me destrozó elcorazón... Le dejé libre, y aquí estoy... Oslo ruego, no me hagáis más preguntas,no me habléis nunca de ello, para quepueda olvidar.

La tierna y silenciosa compasión deaquellas mujeres que la querían la sostu-vieron en aquella hora de prueba. Des-pués de haber hecho aquella confesión,su corazón pareció librarse de un peso, yla odiosa nebulosidad que obstruía su vis-ta desapareció. Cuando llegaron a la pa-rada de taxis que había delante de la esta-ción, sintió Carley una ráfaga de aire ca-liente y desvitalizado que procedía de lacalle. Le parecía que el aire no penetrabaen sus pulmones.

—¿No os parece que hace un calorterrible? — preguntó.

—En comparación del que hizo la se-mana pasada se puede decir que hastahace fresco — contestó Eleanor.

—¡Fresco! — exclamó Carley, secán-dose el húmedo rostro—. Me parece quelos. del Este no sabéis el verdadero signi-ficado de las palabras.

Después subieron a un taxi yatravesaron un laberinto de coches ycalles, donde las peatones tenían quecorrer y saltar para salvar su vida.Una congestión del tráfico hizo de-tener al taxi durante unos momentosentre la Quinta Avenida y la ralleCuarenta y Dos, y Carley compren-dió con toda claridad que estaba devuelta en la metrópoli. Su doloridocorazón se serenó un tanto al ver laenorme multitud que iba de un ladopara otro. ¡Cómo se apresuraban!

160fro. How they rushed! Where werethey going? What was their story?And all the while her aunt held herhand, and Beatrice and Eleanortalked as fast as their tongues couldwag. Then the taxi clattered on upthe Avenue, to turn down a sidestreet and presently stop at Carley’shome. It was a modest three-storybrown-stone house. Carley hadbeen so benumbed by sensationsthat she did not imagine she couldexperience a new one. But peeringout of the taxi, she gazed dubiouslyat the brownish-red stone steps andfront of her home.

“I’m going to have it painted,”she muttered, as if to herself.

Her aunt and her friendslaughed, glad and relieved to hearsuch a practical remark fromCarley. How were they to divinethat this brownish-red stone wasthe color of desert rocks and can-yon walls?

In a few more moments Carleywas inside the house, feeling asense of protection in the familiarrooms that had been her home forseventeen years. Once in the sanc-tity of her room, which was exactlyas she had left it, her first actionwas to look n the mirror at herweary, dusty, heated face. Neitherthe brownness of i t nor theshadow appeared to harmonizewith the image of her that hauntedthe mirror.

“ N o w ! ” s h e w h i s p e r e dl o w. “ I t ’ s d o n e . I ’ m h o m e .T h e o l d l i f e — o r a n e wl i f e ? H o w t o m e e t e i t h e r .N o w ! ”

Thus she challenged her spirit.And her intelligence rang at herthe imperative necessity for ac-tion, for excitement, for effort thatleft no time for rest or memory orwakefulness. She accepted the is-sue. She was glad of the stern fightahead of her. She set her will andsteeled her heart with all the prideand vanity and fury of a womanwho had been defeated but Whoscorned defeat. She was what birthand breeding and circumstancehad made her. She would seek

¿Dónde irían? Cuál sería su historia?Y ni un momento le soltó su tía lamano que tenía cogida entre las su-yas, y Beatriz y Eleanor charlaban atoda velocidad e incesantemente.Después subió el taxi por la Aveni-da, y volviendo la esquina de unacalle lateral se detuvo ante el hogarde Carley. Era una casa modesta, depiedra oscura, que tenía tres pisos.Carley había tenido tantas sensacio-nes que creía no poder experimentarninguna nueva. Pero, por la ventani-lla del taxi, miró dubitativamente ha-cia los peldaños castañorrojizos y ha-cia la fachada de la casa.

—Haré que la pinten — murmurópara sus adentros.

Sus amigas y su tía se echaron a reír,contentas y aliviadas, al oír formular aCarley aquella observación tan suma-mente práctica. Cómo iban a adivinarque aquel color castañorrojizo era el delas rocas del desierto y las murallas dela cañada?

Pocos segundos después estaba Carleydentro de la casa, sintiendo una sensaciónde protección en las familiares [154] habi-taciones que le habían servida de hogar du-rante diecisiete años. Una vez en el san-tuario de su habitación, que estaba exacta-mente igual que cuando la dejó, la prime-ro que hizo fue contemplar en el espejo surostro acalorado, cansado y l leno depolvo . Ni su co lor tos tado n i 1asombra pa rec ían a rmoniza r consu imagen , que perseguía aque lespejo .

—¡Bueno! —susurró en voz baja—.Se acabó... Estoy en casa. ¿Me espera lavida de antaño o urca completamente nue-va? Tendré que hacer frente a ambas.¡Bueno!

Desafió a su espíritu, y su inteli-gencia la hizo comprender la impera-tiva necesidad de movimiento, exci-tación y esfuerzos, que no le dejarantiempo para recordar. Aceptó el pro-grama. Se alegraba de la batalla quetenía acote ella. Endureció su cora-zón y fortaleció su voluntad con todoel orgullo, vanidad y rabia de unamujer que ha sido vencida, pero queno se resigna fácilmente a su derrota.Era lo que su nacimiento, su educa-ción y el ambiente que la rodeaba ha-bían hecho de ella. Buscaría lo que

161what the old life held.

What wi th unpacking andchatt ing and telephoning andlunching, the day soon passed.Carley went to dinner with friendsand later to a roof garden. Thecolor and light, the gayety andmusic, the news of acquaintances,the humor of the actors—all, infact, except the unaccustomed heatand noise, were most welcome anddiverting. That night she slept thesleep of weariness.

Awakening early, she inaugu-rated a habit of getting up at once,instead of lolling in bed, and break-fasting there, and reading her mail,as had been her wont before goingWest. Then she went over businessmatters with her aunt, called on herlawyer and banker, took lunch withRose Maynard, and spent the after-noon shopping. Strong as she was,the unaccustomed heat and the hardpavements and the jostle of shop-pers and the continual rush of sen-sations wore her out so completelythat she did not want any dinner.She talked to her aunt a while, thenwent to bed.

Next day Car ley motoredthrough Central Park, and out oftown into Westchester County,f inding some re l ief f rom theseemed to look at the dusty treesand the worn greens without re-ally seeing them. In the after-noon she called on friends, andhad dinner a t home with heraunt, and then went to a theatre.The musical comedy was good, butthe almost unbearable heat and thevitiated air spoiled her enjoyment.That night upon arriving home atmidnight she stepped out of thetaxi, and involuntarily, withoutthought, looked up to see the stars.But there were no stars. A murkyyellow-tinged blackness hung lowover the city. Carley recollectedthat stars, and sunrises and sunsets,and untainted air, and silence werenot for city dwellers. She checkedany continuation of the thought.

A few days sufficed to swingher into the old life. Many ofCarley’s friends had neither the lei-sure nor the means to go away fromthe city during the summer. Some

había en su antigua vida.

Entre deshacer el equipaje, charlar, te-lefonear y comer se le pasó el día muy deprisa. Carley fue a cerrar con unos amigos,y, a continuación, a un jardín situado en laazotea de un rascacielos. El color y la luz,la alegría y la música, las noticias de susconocidos, el arte de los actores, todo,en resumen, aparte del calor y el ruido, aque no estaba acostumbrada, la encan-taron y divirtieron en —extremo. Aque-lla noche durmió con el pesada sueño queproduce el cansancio.

Despertándose temprano, inau-guró el hábito de levantarse inme-diatamente en vez de quedarse en lacama a desayunar y leer el correo,como hacía antes de su viaje al Oes-te. Después habló de asuntos de ne-gocios con su tía, fue a ver a su abo-gado y a su banquero, almorzó conRasa Maynard y pasó la tarde ha-ciendo compras. A pesar de lo fuer-te que era, el inusitado calor, la du-reza del pavimento y los empello-nes de los transeúntes y la continuacorriente de sensaciones la rindie-ron hasta el extremo de que no qui-so cenar. Charló un rato con su tíay se fue a acostar.

Al día siguiente paseó Carley enautomóvil por Central Park, y salien-do de la ciudad se dirigió a Weschester[155] Country, encontrando algún ali-vio del sofocante calor. Pero parecíamirar a los empolvados árboles y laraquítica hierba, sin verlas en realidad.Por la tarde fue a ver a algunas ami-gos, y cenó en su casa, con su tía. Des-pués de cenar fue a un teatro.

La comedia musical era buena;pero el irresistible calor y el aireviciado no la permitieron divertir-se del todo. Aquella noche, cuan-do llegó a su casa, a las doce, y sebajó del taxi, ?viró involuntariamenteh a c i a l a s e s t r e l l a s . P e r on o e x i s t í a n . Un velo negro contintes amarillentos colgaba a poca al-tura, cubriendo la ciudad. Carley re-cordó que las estrellas, amaneceres ypuestas de sol, silencio y aire puro, noeran cosas propias de las ciudades.Evitó el continuar pensando en aquelsentido. Pocos días bastaron para lan-zarla de nuevo a su antigua vida. Mu-chas de los amigos de Carley no te-nían tiempo o medios de fortuna paramarcharse de Nueva York durante el

162there were who might have af-forded that if they had seen fit tolive in less showy apartments, orto dispense with cars. Other of herbest friends were on their summeroutings in the Adirondacks. Carleydecided to go with her aunt to LakePlacid about the first of August.Meanwhile she would keep goingand doing.

She had been a week in townbefore Morrison telephoned herand added his welcome. Despite thegay gladness of his voice, it irri-tated her. Really, she scarcelywanted to see him. But a meetingwas inevitable, and besides, goingout with him was in accordancewith the plan she had adopted. Soshe made an engagement to meethim at the Plaza for dinner. Whenwith slow and pondering action shehung up the receiver it occurred toher that she resented the idea of go-ing to the Plaza. She did not dwellon the reason why.

When Carley went into thereception room of the Plaza thatnight Morrison was waiting forher—the same slim, fastidious,elegant, sallow-faced Morrisonwhose image she had in mind, yetsomehow different. He had whatCarley called the New York mas-culine face, blase and lined, witheyes that gleamed, yet had nofire. But at sight of her his facelighted up.

“ B y J o v e I b u t y o u ’ v ecome back a peach!” he ex-c l a i m e d , c l a s p i n g h e r e x -t e n d e d h a n d . “ E l e a n o r t o l dm e y o u l o o k e d g r e a t . I t ’ swor th miss ing you to see youl ike th is .”

“ T h a n k s , L a r r y, ” s h e r e -p l i e d . “ I m u s t l o o k p r e t t ywe l l to win tha t compl imen tf rom you . And how a re youfee l ing? You don’ t s eem ro -bus t fo r a go l fe r and hor se -m a n . B u t t h e n I ’ m u s e d t ohusky Wes te rne r s . ”

“Oh, I’m fagged with the dailygrind,” he said. “I’ll be glad to getup in the mountains next month.Let’s go down to dinner.”

verano. Algunas de ellas se hubieranpodido permitir este lujo de haberseconformado con vivir en pisos menasaparatosos y haber prescindido de loscoches. Otros amigas íntimos estabanveraneando en los Adirondacks.Carley decidió irse con su tía a LakePlacid hacia primeras de agosto. En-tre tanto, tenía la intención de seguirviviendo en continuo movimiento.

Hacía una semana que estaba enla c iudad, cuando la te le foneóMorrison para darle la bienvenida. Apesar de la alegría que reflejaba suvoz, se sintió profundamente irritada.En realidad, no tenía deseos de verle.Pero el encuentro era inevitable, y,además, el salir con él era una de laspartes del plan que había adoptado.En su consecuencia, quedó en encon-trarse con él en el Plaza a la hora decenar. Cuando colgó lentamente elreceptor se le ocurrió que le desagra-daba grandemente ir al Plaza; pero nose paró a saber cuál era la razón deaquel sentimiento.

Cuando Carley— entró aquella no-che en el salón del Plaza, la estaba espe-rando Morrison, el mismo Morrison, es-belto, fastidioso, elegante y de cara de-macrada de siempre. Era tal como le re-cordaba, y, sin embargo, había sufrido uncambio muy sutil. Tenía lo que Carley lla-maba el rostro masculina de Nueva York,pálido, arrugado y con las ojos brillantes,en los que, sin embargo, no había ningúnfuego. Pero cuando la vio se le iluminó elrastro. [156]

—¡Caramba! ¡Has vuelto de tu viajemás encantadora que nunca! —exclamó,estrechando la mano que le alargaba lamuchacha —. Eleanor me dijo que esta-bas estupenda. Vale la pena echarte demenos para verte después tal como estásahora.

—Gracias, Larry —contestó ella—.Para quo me hagas esos cumplidos no hayduda de que debo de tener muy huera as-pecto. Y a ti, ¿qué tal te tea.? No tienes elaspecto robusto del que manta a caballoy juega al— golf. Pero bien es verdad queestoy acostumbrada a los rudos habitan-tes del Geste.

— ¡Oh ! Estoy harto del trabajodiario — dijo él —. Me encantaríapoderme ir a la montaña el mes queviene. Vamos a cenar.

fag 1 a tr. (often foll. by out) tire out;exhaust. b intr. toil. 2 intr. Brit. (inpublic schools) act as a fag. 3 tr.Naut. (often foll. by out) fray (the endof a rope etc.).

1 esp. Brit. colloq. a piece of drudgery;a wearisome or unwelcome task. 2sl. a cigarette. 3 Brit. (at publicschools) a junior pupil who runserrands for a senior.

163

They descended the sp i ra ls t a i r w a y t o t h e g r i l l r o o m ,where an o rches t ra was p lay-ing jazz , and dancers gyra tedon a po l i shed f loo r, and d in -e r s i n even ing d re s s l ookedon over the i r c iga re t t e s .

“Well, Carley, are you still fin-icky about the eats?” he queried,consulting the menu.

“No. But I prefer plain food,”she replied.

“Have a cigarette,” he said,holding out his si lvermonogrammed case.

“Thanks, Larry. I—I guessI’ll not take up smoking again.You see , whi le I was West Igot out of the habi t .”

“Yes, they told me you hadchanged,” he returned. “Howabout drinking?”

“Why, I thought New Yorkhad gone dry!” she said, forcinga laugh.

“Only on the surface. Under-neath it’s wetter than ever.”

“ W e l l , I ’ l l o b e y t h el a w . ”

He ordered a rather elaboratedinner, and then turning his atten-tion to Carley, gave her closer scru-tiny. Carley knew then that he hadbecome acquainted with the fact ofher broken engagement. It was arelief not to need to tell him.

“ H o w ’s t h a t b i g s t i f f ,Ki lbourne?” asked Morr ison,s u d d e n l y. “ I s i t t r u e h e g o twell?”

“Oh—yes! He’s fine,” repliedCarley with eyes cast down. A hotknot seemed to form deep within herand threatened to break and stealalong her veins. “But if you please—I do not care to talk of him.”

“Naturally. But I must telly o u t h a t o n e m a n ’s l o s s i sanother’s gain.”

Bajaron por la escalera de caracol alcomedor, donde estaba tocando una or-questa de jazz-band. Las parejas girabansobre el brillante suelo, y sentados a lasmesas había caballeros vestidos de etique-ta, que miraban por encima de sus cigarri-llos hacia donde estaban las bailarines.

—Oye, Carley: sigues siendo tan de-licada para las comidas?—preguntoMorrison, consultando la lista.

—No. Prefiero las cosas sencillas —contestó la muchacha.

—¿Quieres un cigarrillo? — dijoél, alargándole la pitillera con ini-ciales de plata.

—Gracias, Larry. Me parece que novoy a empezar a fumar de nuevo. Es quo,resabes?, mientras estaba en el Oeste heperdida la costumbre de hacerlo.

—_Sí; va me habían dicho que ha-bías cambiado —contestó Morrison —.Quieres beber algo?

—¡Pero yo había creído que NuevaYork se había secado! — dijo Carley conrisa forzada.

—Sólo superficialmente. En el fon-do se bebe más que nunca.

—Bueno; pues yo obedeceré lo quemanda la ley.

Morrison encargó una cena muy com-plicada, y después, volviendo su atenciónhacia Carley, la observó atentamente.Carley comprendió entonces que esta-ba enterada del rompimiento de sucompromiso, y se sintió del todo ali-viada al no tenérselo que decir.

—¿Cómo está ese gigantón doKilbourne? — preguntó Morrison derepente —. ¿Es verdad que se posabien? [157]

—¡Oh, sí! Está perfectamente—contestó Carley, con los ojos bajos(sintió en su interior un calor inten-sísimo, que parecía ir a penetrar ensus venas)— Pero hazme el favor...,no me agrada hablar de él.

—Naturalmente. Pero tengo que de-cirte una casa, es que no hay mal que porbien no venga.

164

Carley had rather expected re-newed courtship from Morrison.She had not, however, been pre-pared for the beat of her pulse, thequiver of her nerves, the uprisingof hot resentment at the mere men-tion of Kilbourne. It was only natu-ral that Glenn’s former rivalsshould speak of him, and perhapsdisparagingly. But from this manCarley could not bear even a ca-sual reference. Morrison had es-caped the army service. He hadbeen given a high-salaried post atthe ship-yards—the duties ofwhich, if there had been any, heperformed wherever he happenedto be. Morrison’s father had madea fortune in leather during the war.And Carley remembered Glenntelling her he had seen two wholeblocks in Paris piled twenty feetdeep with leather army goods thatwere never used and probably hadnever been intended to be used.Morrison represented the not in-considerable number of young menin New York who had gained at theexpense of the valiant legion whohad lost. But what had Morrisongained? Carley raised her eyes togaze steadily at him. He lookedwell-fed, indolent, rich, effete, andsupremely self-satisfied. She couldnot we that he had gained anything.She would rather have been acrippled ruined soldier.

“Larry, I fear gain and lossa r e m e r e w o r d s , s h e s a i d .“The th ing tha t coun t s w i thme i s what you are .”

He stared in well-bred surprise,and presently talked of a new dancewhich had lately come into vogue.And from that he passed on to gos-sip of the theatres. Once betweencourses of the dinner he askedCarley to dance, and she complied.The music would have stimulatedan Egyptian mummy, Carleythought, and the subdued roselights, the murmur of gay voices,the glide and grace and distortionof the dancers, were exciting andpleasurable. Morrison had thesuppleness and skill of a dancing-master. But he held Carley tootightly, and so she told him, andadded, “I imbibed some fresh pure

Carley había esperado queMorrison siguiera haciéndole la corte.Sin embargo, no estaba preparada parael acelerado latir de su corazón, el es-tremecimiento de sus nervios y el re-sentimiento que sintió ante la meramención de Kilbourne. Era natural quelos antiguos rivales de Glenn hablarande él y hasta malévolamente. PeroCarley, no podía permitir que aquelhombre formulara ni tan siquiera unaobservación casual. Morrison se habíaescapado del servicio militar. Le habíancolocado con m2 sueldo muy bueno enlos astilleros, y cumplía con su deber (sies que tenía alguno) dondequiera que es-tuviera. El padre de Morrison había he-cho una fortuna traficando con cuero du-rante la guerra. Y Carley recordó lo quele dijo Glenn de que había visto en Parísdos manzanas enteras llenas de monto-nes de enseres guerreros que no habíansido usados nunca y probablemente na-die había pensado que lo fueran. Losmontones tenían veinte pies de altura.Morrison representaba el considerablenumero de jóvenes de Nueva York quehabían prosperado a expensas de la va-liente legión que se bahía arruinado.¿Pero qué había ganado Morrison?Carley levantó los ojos para mirarle fi-jamente. Tenía aspecto de bien alimen-tado, indolente, rico, afectado ysupremamente satisfecho de sí mismo.No veía qué era lo que había podido ga-nar, pues en su lugar hubiera preferidoser un soldado inválido y destrozado.

—Larry, me temo que ese refrán nosea más que una serie de palabras huecas—dijo— Yo en lo que me fijo es en elverdadero valor de las personas.

Morrison la miró con correcta sor-presa, y empezó a hablar de un muevobaile que se había puesto de moda. Acontinuación habló de teatros. Entreplato y plato rogó a Carley que bailaracon él, y la muchacha aceptó. Pensóque la música hubiera sido capaz dehacer levantar a una momia egipcia, yla discreta luz colar de rosa, los mur-mullos de voces alegres, la agilidad,gracia y contorsiones de los bailarineseran divertidos y la llenaban de exci-tación. [158] Morrison tenía la esbel-tez y la maestría de un profesor de bai-le. Pero estrechó a Carley con excesi-va fuerza, y ésta se lo dijo, añadiendoa continuación

—Mientras estuve en el Oeste as-

165air while I was out West—some-thing you haven’t here—and I don’twant it all squeezed out of me.”

The latter days of July Carleymade busy—so busy that she losther tan and appetite, and somethingof her splendid resistance to thedragging heat and late hours. Sel-dom was she without some of herfriends. She accepted almost anykind of an invitation, and went evento Coney Island, to baseball games,to the motion pictures, which werethree forms of amusement not cus-tomary with her. At Coney Island,which she visited with two of heryounger girl friends, she had thebest time since her arrival home.What had put her in accord with or-dinary people? The baseball games,likewise pleased her. The runningof the players and the screaming ofthe spectators amused and excitedher. But she hated the motion pic-tures with their salacious and ab-surd misrepresentations of life, insome cases capably acted by skill-ful actors, and in others a silly se-ries of scenes featuring some doll-faced girl.

But she refused to go horsebackriding in Central Park. She refusedto go to the Plaza. And these re-fusals she made deliberately, with-out asking herself why.

On August 1st she accompa-nied her aunt and several friendsto Lake Placid, where they estab-lished themselves at a hotel. Howwelcome to Carley’s strained eyeswere the green of mountains, thesoft gleam of amber water! Howsweet and refreshing a breath ofcool pure air! The change fromNew York’s glare and heat and dirt,and iron-red insulating walls, andthronging millions of people, andceaseless roar and rush, was tre-mendously relieving to Carley. Shehad burned the candle at both ends.But the beauty of the hills andvales, the quiet of the forest, thesight of the stars, made it harder toforget. She had to rest. And whenshe rested she could not alwaysconverse, or read, or write.

For the most part her days heldvariety and pleasure. The place was

piré aire puro, casa que no teméisaquí, y no quiero que tu modo de bai-lar me deshinche como un globo.

Durante los últimos días de ju-lio estuvo Carley muy ocupada, tanocupada que desapareció su tono tos-tado y su apetito y parle de su es-pléndida resistencia para aguantar elcalor y trasnochar. Rara vez iba sinalguna de sus amigas. Aceptaba casitodas las invitaciones que recibía, yhasta iba a Coney Island, a los parti-dos de basse-ball y al cine tres di-versiones completamente nuevaspara ella. En Coney Island, donde fuecon dos de sus amigas más jóvenes,lo pasó mejor que ningún día desdeque había vuelto del Oeste.

¿Qué era lo que la había hecho ar-monizar con la gente vulgar? Los parti-dos de basse-ball le gustaron, asimismo.Las carreras de los jugadoras y los gritosde los espectadores la divertían y excita-ban. Pero odiaba las películas con falsasy absurdas representaciones de la vida,Parte de ellas estaban representadas poractores buenos y hábiles, mientras queotras no eran más que tontas escenas, delas que era protagonista una muchacha derostro de muñeca.

Pero no quiso ira montar a caballoa Central Park. Rehusó laos invitacio-nes al Plaza. Y rehusaba deliberada-mente, sin preguntarse el motivo quela impulsaba a hacerlo.

El día 1.° de agosto acompañó asu tía y a orar amigas a Lake Placid,donde se instalaron en un hotel. ¡Conqué deleite contemplaron los cansadosojos de Carley el verde de las monta-ras y el suave fulgor de las ambarinasaguas 1 ¡Qué dulce y refrescante eraal respirar aire puro! El cambio de am-biente al salir de Nueva York, con suestruendo, calor y suciedad; sus mo-ras de hierro rojo, los millones de ha-bitantes y el continuo tropel de gente,acampanada de un incesante murmu-llo, produjeron en Carley un, gran ali-vio. Había quemado la bujía por los dosextremos. Pero la belleza de las colinas ylos valles, la tranquilidad de los bosquesy la vista de las estrellas hacían más durosu sacrificio El descanso le era necesario,y cuando descansaba no podía siemprededicarse a conversar, leer o escribir.

Las días le resultaban en su mayorparte variados y divertidos. El sitio era

166beautiful, the weather pleasant, thepeople congenial. She motoredover the forest roads, she canoedalong the margin of the lake, sheplayed golf and tennis. She woreexquisite gowns to dinner anddanced during the evenings. Butshe seldom walked anywhere on thetrails and, never alone, and shenever climbed the mountains andnever rode a horse.

Morrison arrived and added hisattentions to those of other men.Carley neither accepted nor re-pelled them. She favored the asso-ciation with married couples andolder people, and rather shunnedthe pairing off peculiar to vacation-ists at summer hotels. She had al-ways loved to play and romp withchildren, but here she found her-self growing to avoid them, some-how hurt by sound of patteringfeet and joyous laughter. She filledthe days as best she could, andusually earned quick slumber atnight. She staked all on presentoccupation and the truth of flyingtime.

CHAPTER IX

The latter part of SeptemberCarley returned to New York.

Soon after her arrival she re-ceived by letter a formal proposalof marriage from ElbertHarrington, who had been quietlyattentive to her during her sojournat Lake Placid. He was a lawyer ofdistinction, somewhat older thanmost of her friends, and a man ofmeans and fine family. Carley wasquite surprised. Harrington wasreally one of the few of her ac-quaintances whom she regarded assomewhat behind the times, andliked him the better for that. Butshe could not marry him, and re-plied to his letter in as kindly amanner as possible. Then he calledpersonally.

“ C a r l e y , I ’ v e c o m e t oa s k y o u t o r e c o n s i d e r , ” h e

muy bello; el tiempo, agradable, y lagente, muy tratable. Recorría en auto-móvil los caminos que cruzaban el bos-que, iba en canoa a lo largo del bordedel lago y jugaba al golf y al tenis. A lahora de la cena llevaba exquisitos ves-tidos de noche y bailaba durante todala velada. Pero rara vez iba a pasear porel monte, y cuando lo hacía no iba nun-ca sola. No trepaba nunca por las mon-tañas ni montaba a caballo.

Mor r i son l l egó y añad ió susg a l a n t e r í a s a l a s d e l o s d e m á shombres . Ca r l ey, n i l a s acep t a -b a n i l a s r e p e l í a . I b a g e n e r a l -men te con ma t r imon ios y gen t ede más edad que e l l a y hu í a de lc o q u e t e o c a r a c t e r í s t i c o d el o s t u r i s t a s d e l o s h o t e l e sv e r a n i e g o s . S i empre l e hab íaencan tado juga r con lo s n iños ;pe ro en aque l l a ocas ión l e s hu íado lo r ida a l o í r l e s correr y r e í ra l eg remen te. Llevaba los días lo me-jor que podía, y generalmente se dor-mía en cuanto se acostaba. Pensaba úni-camente en sus ocupaciones del mo-mento y en lo volando que se pasaba eltiempo.

VIII

C a r l e y v o l v i ó a N u e v aYo r k a ú l t i m o s d e s e p t i e m b r e .P o c o d e s p u é s de su regreso reci-bió una proposición formal de ma-t r imon io , p roceden te de E lbe r tHarrington, que había estado muyamable con ella durante su estanciaen Lake Placid. Era un abogado dis-tinguido algo mayor que la mayoríade sus amigos, y un hombre rico yde distinguida familia. Carley sequedó muy sorprendida. Harringtonera realmente uno de los pocas co-nocidos que consideraba un pocoanticuadas, y que le agradaban máspor ese mismo motivo. Pero no po-día casarse con él, y contestó a sucarta de la manera más cariñosa po-sible. En vista de ello, Harringtonfue a verla personalmente.

—Carley, he venido a rogarteque pienses despacio en lo que te

patter 1 (informal)(= talk) labia f [ofsalesman] rollo (informal) m;discursito (informal) m

patter 2 A) [of feet] golpeteo; [of rain]tamborileo m B) intransitive verb[feet] golpetear (rain) golpetear; tam-borilear

stake 2 n. 1 a sum of money etc. wageredon an event, esp. deposited with astakeholder. 2(often foll. by in) aninterest or concern, esp. financial. 3(in pl.) a money offered as a prize esp.in a horse-race. b such a race (maidenstakes; trial stakes).

v.tr. 1 a wager (staked £5 on the next race).b risk (staked everything on convincinghim). 2 US colloq. give financial or othersupport to.

at stake 1 risked, to be won or lost (lifeitself is at stake). 2 at issue, inquestion.

stake 1 n. 1 a stout stick or post sharpenedat one end and driven into the groundas a support, boundary mark, etc. 2hist. a the post to which a person wastied to be burnt alive. b (prec. by the)death by burning as a punishment(was condemned to the stake). 3 along vertical rod in basket-making.4 a metalworker’s small anvil fixedon a bench by a pointed prop.

v.tr. 1 fasten, secure, or support with astake or stakes. 2(foll. by off, out)mark off (an area) with stakes. 3 stateor establish (a claim).

pull (or pull up) stakes depart; go tolive elsewhere.

stake-boat a boat anchored to mark thecourse for a boat race etc.

stake-body (pl. -ies) US a body for alorry etc. having a flat open platformwith removable posts along the sides.

stake-net a fishing-net hung on stakes. stake out colloq. 1 place under

surveillance. 2 place (a person) tomaintain surveillance.

stake-out n. esp. US colloq. a period ofsurveillance.

167s a i d , w i t h a s m i l e i n h i sg r a y e y e s . H e w a s n o t at a l l o r h a n d s o m e m a n , b u th e h a d w h a t w o m e n c a l l e da n i c e s t r o n g f a c e .

“ E l b e r t , y o u e m b a r r a s sm e , ” s h e r e p l i e d , t r y i n g t ol a u g h i t o u t . “ I n d e e d I f e e lhonored, and I thank you. ButI can’t marry you.”

“ W h y n o t ? ” h e a s k e d ,q u i e t l y.

“Because I don’t love you,”she replied.

“I did not expect you to,” hesaid. “I hoped in time you mightcome to care. I’ve known you agood many years, Carley. Forgiveme if I tell you I see you are break-ing—wearing yourself down.Maybe it is not a husband you needso much now, but you do need ahome and children. You are wast-ing your life.”

“All you say may be t rue,m y f r i e n d , ” r e p l i e d C a r l e y,w i t h a h e l p l e s s l i t t l eupf l ing ing o f hands . “Ye t i tdoes not a l ter my feel ings.”

“But you will marry sooner orlater?” he queried, persistently.

This straightforward questionstruck Carley as singularly as if itwas one she might never have en-countered. It forced her to think ofthings she had buried.

“I don’t believe I ever will,” sheanswered, thoughtfully.

“That is nonsense, Carley,”he went on . “You’ l l have tomarry. What else can you do?With a l l due respect to yourf e e l i n g s — t h a t a f f a i r w i t hK i l b o u r n e i s e n d e d — a n dyou’ re no t the wishy-washyheartbreak kind of a gir l .”

“You can never tell what awoman will do,” she said, some-what coldly.

“Certainly not. That’s why Irefuse to take no. Carley, be rea-

pida—dijo, mientras en sus grisesojos se reflejaba una sonrisa. [160]

No era ni muy alto ni muy guapo;pero tenía lo que las mujeres llaman unrostro atractivo y enérgico.

—Elbert, me confundes — contestóella, tratando de echarse a reír—. Desdeluego, tus deseos me honran y te los agra-dezco en el alma. Pero no me puedo casarcontigo.

—¿Por qué no —preguntóHarrington tranquilamente.

—Porque no te quiera — contestó lamuchacha.

—No te pido que me quieras—dijo él— Esperaba que con el tiempollegarías a amarme. Hace muchosarios que te conozco, Carley, Perdó-name que te diga que te estás desme-jorando y entristeciendo. Quizá demomento no es un marido lo que másnecesitas, pero te es necesario tenerun hogar y unos chiquillos. Estásechando a perder tu vida.

—Todo lo, que dices es posible quesea verdad, amigo mío—contestóCarley, levantando las manos con ges-to de impotencia —. Sin embargo, noaltera mis sentimientos.

—Pero tarde o temprano te casarás, ¿noes así? —preguntó persistentemente.

Aquella pregunta directa dejóa Carley tan desconcertada como sino esperara tener que contestarlanunca, la forzó a pensar en cosasque bahía enterrado.

—No creo que me case nunca—con-testó la muchacha con aire pensativo.

—Eso son tonterías, Carley — conti-nuó diciendo Harrington—. Tendrás quecasarte a la fuerza. ¿Qué vas a hacer si no?Con todo el debido respeto para tus senti-mientos, ese asunto de Kilbourne acabó, ytú no eres de esas muchachas que se que-dan toda la vida con el corazón destrozadocuando les sucede una cosa así.

—Nunca se puede decir lo que irá ahacer una mujer —dijo Carley con unpoco de frialdad.

—Ciertamente croe no. Por eso espor lo que no me conformo con el no.

168sonable. You like me—respect me,do you not?”

“Why, of course I do!”

“I’m only thirty-five, and Icould give you all any sensiblewoman wants,” he said. “Let’smake a real American home. Haveyou thought at all about that,Carley? Something is wrong today.Men are not marrying. Wives arenot having children. Of all thefriends I have, not one has a realAmerican home. Why, it is a ter-rible fact! But, Carley, you are nota sentimentalist, or a melancholiac.Nor are you a waster. You have finequalities. You need something to dosome one to care for.”

“Pray do not think me un-grateful, Elbert,” she replied,“nor insensible to the truth ofwhat you say. But my answer isno!”

When Harrington had goneCarley went to her room, and pre-cisely as upon her return from Ari-zona she faced her mirror skepti-cally and relentlessly. “I am such aliar that I’ll do well to look at my-self,” she meditated. “Here I amagain. Now! The world expects meto marry. But what do I expect?”

There was a raw unheatedwound in Carley’s heart. Seldomhad she permitted herself to thinkabout it, let alone to probe it withhard materialistic queries. But cus-tom to her was as inexorable as life.If she chose to live in the world shemust conform to its customs. For awoman marriage was the aim andthe end and the all of existence.Nevertheless, for Carley it couldnot be without love. Before she hadgone West she might have hadmany of the conventional modernideas about women and marriage.But because out there in thewilds her love and perceptionhad broadened, now her arraign-ment of herself and her sex wasbigger, sterner, more exacting.The months she had been homeseemed fuller than all the monthsof her life. She had tried to for-get and enjoy; she had not suc-ceeded; but she had looked with

Carley, sé razonable. Me trenes simpa-tía y me respetas, ¿no es cierto?

—¡Claro que sí!

—Sólo tengo treinta y cinco anos, ypuedo darte todo cuanto una mujer sen-sata puede apetecer — dijo—. Constitu-yamos un hogar verdaderamente ameri-cano. ¿Has pensado alguna vez en ello,Carley? En estos tiempos está el mundodesquiciado. Los hombres no se casan.Las mujeres no tienen hijos. De todos losamigas que tengo, [161] uno hay, unosólo, que tenga un hogar verdaderamenteamericano. ¡Es una cosa terrible! Pero,Carley, tú ni eres sentimental ni melan-cólica. Ni tampoco eres derrochadora.Tienes magníficas cualidades. Necesitastener algo que querer.

—Te ruego que no me consideres des-graciada, Elbert — contestó la muchacha—, ni insensible a la verdad de lo que medices. ¡Pero mi contestación sigue siendonegativa !

Cuando Harrington se fue, Carley sedirigió a su habitación y, precisamentecomo cuando volvió de Arizona, se miróal espejo, escéptica y amargamente.

—Soy tan mentirosa que haré bienen tener buen cuidado de lo que hago— meditó —. Aquí estoy nuevamente.¡Bueno! El mundo espera que me case.Pero qué. es lo que yo espero?

En el corazón de Carley, había unaprofunda herida sin cicatrizar. Raramen-te se permitía pensar en ello ni probarlacon duras preguntas materialistas. Maspara ella aran tan inexorables las costum-bres como la misma vida. Si quería viviren el mundo tenía que conformarse consus costumbres. El matrimonio represen-taba para la mujer el ideal, el fin, el todode la existencia. Sin embargo, Carley noestaba dispuesta a casarse sin amor. An-tes de marcharse al Oeste, quizás hubie-ra tenido muchas de las convencionalesideas modernas a propósito de las muje-res y del matrimonio.

Pero como aquella tierra salvaje ha-bía tenido el don de aumentar su amory su percepción, veía el papel reserva-do a ella y a su sexo de una maneramucho más seria y exacta. Las mesesque hacía que había vuelto de su ex-cursión parecían más llenos que las de-más épocas de su vida. Había tratadode olvidar y de divertirse; no lo habíaconseguido, pero había contemplado el

169far-seeing eyes at her world.Glenn Kilbourne’s tragic fate hadopened her eyes.

Either the world was all wrongor the people in it were. But if thatwere an extravagant and erroneoussupposition, there certainly wasproof positive that her own smallindividual world was wrong. Thewomen did not do any real work;they did not bear children; theylived on excitement and luxury.They had no ideals. How greatlywere men to blame? Carleydoubted her judgment here. But asmen could not live without thesmiles and comradeship and loveof women, it was only natural thatthey should give the women whatthey wanted. Indeed, they had nochoice. It was give or go without.How much of real love enteredinto the marriages among her ac-quaintances? Before marriageCarley wanted a girl to be sweet,proud, a loof , with a heart ofgolden fire. Not attainable exceptthrough love! It would be betterthat no children be born at all un-less born of such beautiful love.Perhaps that was why so few chil-dren were born. Nature’s balanceand revenge! In Arizona Carleyhad learned something of the ruth-lessness and inevitableness of na-ture. She was finding out she hadlearned this with many other stag-gering facts.

“I love Glenn still,” she whis-pered, passionately, with tremblinglips, as she faced the tragic-eyedimage of herself in the mirror. “Ilove him more- -more. Oh, myGod! If I were honest I’d cry outthe truth! It is terrible. . . I willalways love him. How then could Imarry any other man? I would be alie, a cheat. If I could only forgethim—only kill that love. Then Imight love another man—and if Idid love him—no matter what I hadfelt or done before, I would be wor-thy. I could feel worthy. I couldgive him just as much. But withoutsuch love I’d give only a husk—abody without soul.”

Love, then, was the sacred andholy flame of life that sanctionedthe begetting of children. Marriagemight be a necessity of modern

mundo con mirada que se perdía en lalejanía. El trágico destino de GlennKilbourne le había abierto los ojos.O el mundo estaba desquiciado o la es-taba la gente que lo habitaba. Pero siaquélla era quizás una suposición ex-travagante y errónea, había realmentepruebas positivas de que su pequeñomundo individual lo estaba. Las muje-res no llevaban a cabo un trabajo real;no traían hijos al mundo; vivían del lujoy de la agitación. No tenían ideales.Hasta qué punto se podía acusar a los[162] hombres? Carley dudaba de sumanera de juzgar aquella cuestión. Perocomo los hombres no podían vivir sinlas sonrisas, la camaradería y el amorde las mujeres, era natural que les die-ran lo que deseaban. En realidad no te-nían dónde elegir. Tenían que ceder oprescindir de ellas. ¿Cuánta amor ver-dadero entraba en los matrimonios detodas sus amistades? Carley quería queuna muchacha que se iba a casar fueradulce, altiva, elevada y con un corazónde reluciente oro. ¡Sólo el amor era dig-no de llegar hasta aquel corazón! Erapreferible que no tuvieran ningún hijosi no existía aquel bellísimo amor. Qui-zá por eso era por lo que nacían tanpocos niños. ¡Era el contrapeso y la ven-ganza de la Naturaleza! Carley habíacomprendido durante su estancia enArizona algo de lo inevitable e infali-ble que es la Naturaleza. (;emprendíaque había adquirida aquel conocimien-to y otros muchos hechos desconcertan-tes y que ignoraba por completo.

—Todavía amo a Glenn — mur-muró apasionadamente, contemplandoen el espejo su imagen con sus ojos detrágica expresión—. Le quiero más...,más. ¡Oh Dios mío, si fuera franca di-ría a gritos la verdad! Es terrible...Siempre le amaré. Cómo me voy a ca-sar entonces con ningún otro hombre?Sería una mentira, un engaño. Si, porlo menos, pudiera olvidarle..., matarese amor. Quizás entonces pudieraamar a otro hombre; y si le amara, apesar de lo que hubiera podido sentiro hacer anteriormente, sería digna deél. Podría sentirme digna de él. Le po-dría dar tanto como él me diera a reí,Pero sin ese amor le daría una cosa va-cía, un cuerpo sin alma.

Entonces el amor era la sagraday santificada llama de vida que san-ciona el nacimiento de los hijos. Qui-zá fuera el matrimonio una necesidad

170time, but it was not the vital issue.Carley’s anguish revealed strangeand hidden truths. In some inexpli-cable way Nature struck a terriblebalance—revenged herself upon apeople who had no children, orwho brought into the world chil-dren not created by the divinity oflove, unyearned for, and thereforesomehow doomed to carry on theblunders and burdens of life.

Carley realized how right andtrue it might be for her to throwherself away upon an inferior man,even a fool or a knave, if she lovedhim with that great and natural loveof woman; likewise it dawned uponher how false and wrong and sin-ful it would be to marry the great-est or the richest or the noblest manunless she had that supreme loveto give him, and knew it was re-ciprocated.

“What am I going to do withmy life?” she asked, bitterly andaghast. “I have been—I am awaster. I’ve lived for nothing butpleasurable sensation. I’m utterlyuseless. I do absolutely no good onearth.”

Thus she saw how Harrington’swords rang true—how they hadprecipitated a crisis for which herunconscious brooding had longmade preparation.

“Why not give up ideals and belike the rest of my kind?” she so-liloquized.

That was one of the thingswhich seemed wrong with modernlife. She thrust the thought from herwith passionate scorn. If poor, bro-ken, ruined Glenn Kilbourne couldcling to an ideal and fight for it,could not she, who had all theworld esteemed worth while, bewoman enough to do the same? Thedirection of her thought seemed tohave changed. She had been readyfor rebellion. Three months of theold life had shown her that for herit was empty, vain, farcical, with-out one redeeming feature. Thenaked truth was brutal, but it cutclean to wholesome consciousness.Such so-called social life as she hadplunged into deliberately to forget

de la vida moderna, pero no era el ob-jeto vital. La angustia de Carley tuvoel don de revelarle ocultas verdades.De una manera inexplicable imponíala Naturaleza su contrapeso vengán-dose de la gente que no tenía hijas oque los traía al mundo sin haber sidocreados por la divinidad del amor...No se los merecían, y, por tanto, lescondenaban a llevar las faltas y lascargas de la vida.

Carley comprendió lo recto quesería su proceder al arrojarse en bra-zos de un hombre inferior a ella,aunque fuera un imbécil o un escla-vo, si le quería con el inmenso ynatural cariño femenino; asimismocomprendió lo culpable y pecami-noso que sería casarse con el másgrande, rico o noble de los hombres,a menos de poder darle aquel amorsupremo sabiendo que era corres-pondido.

—Qué haré de mi vida?—pregun-tó amargamente y llena de terror— Hedespreciado y sigo despreciando la fe-licidad. No he vivido más que para lassensaciones placenteras. Soy completa-mente inútil. No hago ningún bien so-bre la tierra.

Comprendió la verdad de laspa labras de Har r ing ton , que ha-b ían p rec ip i t ado una c r i s i s quesus largas ref lexiones habían idopreparando .

—Por qué no he de prescindir de misideales y hacer lo que hacen el resto de losde mi clase? — monologaba.

Aquélla era una de las cosas quehacían que la vida moderna estuvieradesquiciada. Arrojó de sí aquella ideacon apasionada ira. Glenn Kilbourne,a pesar de ser pobre y destrozado porla guerra, seguía aferrado a un idealy luchaba por él. ¿No podía ella, aquien todo el mundo estimaba, ser lobastante mujer para hacer lo mismo?La dirección de sus pensamientos pa-reció haber sufrido un cambio. Habíaestada a punto de rebelarse. Tres me-ses de su antigua vida le habían pro-bado que era completamente vacía,vana y falsa, sin tener ni un sola as-pecto que pudiera redimirla. La ver-dad desnuda era brutal, pero tenía laventaja de hacerla ver claramente lascosas. La vida social a que se había

171her unhappiness had failed her ut-terly. If she had been shallow andfrivolous it might have done oth-erwise. Stripped of all guise, heractions must have been construedby a penetrating and impartialjudge as a mere parading of herdecorated person before a numberof males with the purpose of ulti-mate selection.

“I’ve got to find some work,”she muttered, soberly.

At the moment she heard thepostman’s whistle outside; and alittle later the servant brought upher mail. The first letter, large,soiled, thick, bore the postmarkFlagstaff, and her address in GlennKilbourne’s writing.

Carley stared at it. Her heartgave a g rea t l eap . Her handshook. She sat down suddenly asif the strength of her legs wasinadequate to uphold her.

“Glenn has—written me!” shewhispered, in slow, halting realiza-tion. “For what? Oh, why?”

The other letters fell off her lap,to lie unnoticed. This big thick en-velope fascinated her. It was oneof the stamped envelopes she hadseen in his cabin. It contained aletter that had been written on hisrude table, before the open fire, inthe light of the doorway, in thatlittle log-cabin under the spreadingpines of West Ford Canyon. Daredshe read it? The shock to her heartpassed; and with mounting swell,seemingly too full for her breast, itbegan to beat and throb a wild glad-ness through all her being. She torethe envelope apart and read:

DEAR CARLEY:

I’m surely glad for a good ex-cuse to write you.

Once in a blue moon I get aletter, and today Hutter brought meone from a soldier pard of minewho was with me in the Argonne.His name is Virgil Rust—queername, don’t you think?—and he’sfrom Wisconsin. Just a rough- dia-mond sort of chap, but fairly welleducated. He and I were in some

lanzado para olvidar su falta de feli-cidad le había fallado por completo.Si hubiera sido hueca y frívola, qui-zá no hubiera sido así. A los ojos pe-netrantes de un juez imparcial segu-ramente habría tenido todo el aspec-to de una muchacha arreglada cuida-dosamente que desfilaba ante unoscuantos hombres para tratar de haceruna elección definitiva.

—Tengo que buscarme algún traba-jo — murmuró gravemente.

En aquel momento oyó el silbatodel cartero ante su misma casa y pocomás tarde subió la doncella su correo.La primera carta, grande y voluminosa,llevaba el matasellos de Flagstaff y susseñas estaban escritas con la letra deGlenn Kilbourne.

Carley se quedó contemplán-dola . El corazón le l ió un vuelco.De repente se sentó como si suspiernas no tuvieran el poder su-f ic iente para sostener la . a «Glennme ha [164] escrito! —susurró, dándosecuenta lentamente de la significación desus palabras— ¿Para, qué? O, por qué?

Las otras cartas se cayeron de su re-gazo sin que la muchacha se diera cuen-ta de ello. Aquel sobre grande y volumi-noso la fascinaba. Era uno de las sobressellados que había visto en su cabaña.Contenía una carta escrita sobre su tos-ca mesa, ante el hogar abierto, ilumina-do por la luz clac entraba por la abiertapuerta en aquella cabaña de madera, si-tuada bajo los frondosos pinos de OakCreek Canyon. Osaría leerla? La prime-ra impresión desapareció y su corazónempezó a latir cada vez con más violen-cia a consecuencia de la salvaje alegríaque invadía todo su ser.

Rompió el sobre y leyó:

«Querida Carley:

»Estoy encantado de tener un buenpretexto para poderte escribir.

Recibo cartas de tarde en tarde.Hoy me (rajo una Hutter de un ca-marada de la guerra que estuvo con-migo en el Argonne. Se llama VirgilRust; ¿no te parece un nombre muyextraño? Y ha nacido en Wisconsin.Es ni muchacha muy brusco, perobastante bien educado. Estuvimosjuntos en sitios bastante peligrosos,

De Pascuas a Ramos

172pretty hot places, and it was he whopulled me out of a shell crater. I’d“gone west” sure then if it hadn’tbeen for Rust.

Well, he did all sorts of bigthings during the war. Was downseveral times with wounds. Heliked to fight and he was a holy ter-ror. We all thought he’d get med-als and promotion. But he didn’tget either. These much-desiredthings did not always go where theywere best deserved.

Rust is now lying in a hospitalin Bedford Park. His letter ispretty blue, All he says about whyhe’s there is that he’s knocked out.But he wrote a heap about his girl.It seems he was in love with a girlin his home town— a pretty, big-eyed lass whose picture I ’veseen—and while he was overseasshe married one of the chaps whogot out of fighting. Evidently Rustis deeply hurt. He wrote: “I’d notcare so . . . if she’d thrown medown to marry an old man or a boywho couldn’t have gone to war.”You see, Carley, service men feelqueer about that sort of thing. It’ssomething we got over there, andnone of us will ever outlive it.Now, the point of this is that I amasking you to go see Rust, andcheer him up, and do what you canfor the poor devil. It’s a good dealto ask of you, I know, especiallyas Rust saw your picture many atime and knows you were my girl.But you needn’t tell him thatyou—we couldn’t make a go of it.

And, as I am writing this to you,I see no reason why I shouldn’t goon in behalf of myself.

The fact is, Carley, I miss writ-ing to you more than I miss any-thing of my old life. I’ll bet youhave a trunkful of letters from me—unless you’ve destroyed them. I’mnot going to say how I miss yourletters. But I will say you wrote themost charming and fascinating let-ters of anyone I ever knew, quiteaside from any sentiment. Youknew, of course, that I had no othergirl correspondent. Well, I gotalong fairly well before you cameWest, but I’d be an awful liar if Idenied I didn’t get lonely for you

y él fue el atoe me sacó del embu-do de una bomba. Si no hubiera sidopor Rust hubiera perdido la vida enaquella ocasión.

»Durante la guerra llevó a cabotoda clase de heroicidades y fue heri-do varias veces. Le gustaba luchar yera el terror de los enemigos. Todascreíamos que le ascenderían y le con-cederían alguna medalla. Pero no su-cedió ni la una ni lo otro. Esas cosastan deseadas no iban siempre al queverdaderamente las merecía.

»Rust está ahora en un hospital quehay en Bedford Park. Su carta refleja ungran pesimismo. Lo único que dice fiaraexplicar el motivo de su estancia en elhospital es que está fuera de combate. Perome dice muchas cosas de su novia. Pare-ce que estaba enamorada de una mucha-cha de su ciudad natal, una chiquilla lin-da y de grandes ojos, cuya fotografía hevisto, y mientras estaba en Francia se casócon un mozo que se había librado del cam-po de batalla. Evidentemente, Rust estáprofundamente herido. Me dice en su car-ta: «No me hubiera disgustado tanto :sime hubiera dejada para casarse con un[165] viejo o con un muchacho que nopudiera ir a la guerra.» Carley, los solda-dos tienen ideas muy extrañas respecto aese particular. Es algo que adquirimos enel campo de batalla, y ninguno consegui-remos olvidarlo por completo. Todo estoque te digo es para rogarte que vayas aver a Rust, trates de animarle y hagas loque puedas por el pobre diablo. Compren-do que es pedirte mucho, especialmenteporque Rust vio tu retrato muchas vecesy sabe que eras mi novia. Pero no necesi-tas decirle que aquello fracasó. Y ahoraque he empezado a escribirte no veo elmotivo de no continuar haciéndolo por micuenta y riesgo.

»El caso es, Carley, que lo que másecho de menos de mi antigua vida esel escribirte. Me apuesto cualquiercosa a que tienes un baúl lleno de car-tas mías, a menos de que las hayas des-truido. No quiero decirte nada de loque echo de menos tus cantas. Pero tediré, por lo menos, que escribías lascartas más encantadoras y fascinado-ras del mundo. Esto, aparte de todosentimiento. Naturalmente, sabrás queeras la única muchacha que me escri-bía. Antes de que tú vinieras al Oesteme defendía bastante bien, pero seríaun mentiroso terrible si negara que no

173and your letters. It’s different nowthat you’ve been to Oak Creek. I’malone most of the time and I dreama lot, and I’m afraid I see you herein my cabin, and along the brook,and under the pines, and ridingCalico—which you came to dowell—and on my hogpen fence—and, oh, everywhere! I don’t wantyou to think I’m down in themouth, for I’m not. I’ll take mymedicine. But, Carley, you spoiledme, and I miss hearing from you,and I don’t see why it wouldn’t beall right for you to send me afriendly letter occasionally.

It is autumn now. I wish youcould see Arizona canyons intheir gorgeous colors. We havehad frost r ight along and themornings are great. There’s abroad zigzag belt of gold halfwayup the San Francisco peaks, andthat is the aspen thickets takingon their fall coat. Here in thecanyon you’d think there wasblazing f i re everywhere. Thevines and the maples are red,scarlet, carmine, cerise, magenta,all the hues of flame. The oakleaves are turning russet gold,and the sycamores are yellowgreen. Up on the desert the otherday I rode across a patch of as-ters, lilac and lavender, almostpurple. I had to get off and plucka handful. And then what do youthink? I dug up the whole bunch,roots and all, and planted themon the sunny side of my cabin. Irather guess your love of flow-ers engendered this remarkablesusceptibility in me.

I’m home early most every af-ternoon now, and I like the coupleof hours loafing around. Guess it’sbad for me, though. You know Iseldom hunt, and the trout in thepool here are so tame now they’llalmost eat out of my hand. I haven’tthe heart to fish for them. Thesquirrels, too, have grown tame andfriendly. There’s a red squirrel thatclimbs up on my table. And there’sa chipmunk who lives in my cabinand runs over my bed. I’ve a newpet—the little pig you christenedPinky. After he had the wonderfulgood fortune to be caressed andnamed by you I couldn’t think of

te echaba de menos a ti y a tus cartas.Ahora que has estado en Oak CreekCanyon es diferente. La mayor partedel tiempo estoy solo. Sueno muchoy me parece verte en mi cabaña juntoal arroyo, bajo los pinos y montandoa Calico, en lo que llegaste a ser muydiestra, y en el cercado donde están miscerdos, y ¡oh, por todas partes me pa-rece verte! Pero no creas que estoy muydeprimido. Acato lo que manda el des-tino. Pero, Carley, me tenías muy malacostumbrado y echo de menos tus no-ticias. No veo que haya ningún mal enque de vez en cuando me escribierasuna carta animosa.

»Estamos en otoño. Quisiera que vie-ras los maravillosos colores de las caria-das de Arizona. Hace tiempo que todasnoches hay escarcha y las marianas sonmagníficas. A mitad de los Picos de SanFrancisco se ve un ancho cinturónzigzagueante de color dorado. Son losmacizos de tiemblo vestidos con su man-to otoñal. En la cabaña hay un resplandorrojizo, que parece proceder de una lla-meante hoguera. Las viñas y los meplestienen tonos rojos escarlata, carmín, ce-reza y magenta; en fin, toda la escala decolores que tienen las llamas. Las hojasde los robles se han vuelto de un colordorado rojiza y los sicómoros están de166] un color amarillo verdoso. El otrodía, recorriendo a caballo el desierto, tro-pecé con un grupo de plantas, lilas y es-pliego, que casi parecían de púrpura. Nopide menos de desmontar y coger un pu-ñado. ¿Y qué crees que hice después?Arranqué todas las que había, con raíz in-clusive, y las planté en el lado soleado demi cabaña. Creo adivinar qué engendróen mí esa extraordinaria susceptibilidad:fue tu amor a las flores.

»Ahora, casi todos los días vuelvotemprano a la cabaña y me gusta estar-me un por de horas sin hacer nada. Sinembargo, me parece que eso no me esbeneficioso. Sabes que no acostumbrocazar y las truchas de la laguna próxi-ma son tan pacíficas, que casi comenen mi propia mano. No tengo valor deir a pescarlas. También las ardillas sehan hecho pacíficas y amistosas. Hayuna roja que llega hasta a subirse sobremi mesa, y otra vive en mi cabaña ycorre sobre mi cama. Tenga un nuevofavorito, cl cerdito que bautizaste conel nombre de Pinky. Después de quetuvo la maravillosa suerte de que le aca-riciaras y bautizaras, no podía permitir

174letting him grow up in an ordinarypiglike manner. So I fetched himhome. My dog, Moze, was jealousat first and did not like this intru-sion, but now they are good friendsand sleep together. Flo has a kittenshe’s going to give me, and then,as Hutter says, I’ll be “Jake.”

My occupation during these lei-sure hours perhaps would strike myold friends East as idle, silly,mawkish. But I believe you willunderstand me.

I have the pleasure of doingnothing, and of catching now andthen a glimpse of supreme joy inthe strange state of thinking noth-ing. Tennyson came close to this inhis “Lotus Eaters.” Only to see—only to feel is enough!

Sprawled on the warm sweetpine needles, I breathe throughthem the breath of the earth and amsomehow no longer lonely. I can-not, of course, see the sunset, but Iwatch for its coming on the east-ern wall of the canyon. I see theshadow slowly creep up, drivingthe gold before it, until at last thecanyon rim and pines are turned togolden fire. I watch the sailingeagles as they streak across the gold,and swoop up into the blue, and passout of sight. I watch the golden flushfade to gray, and then, the canyonslowly fills with purple shadows.This hour of twilight is the silentand melancholy one. Seldom isthere any sound save the soft rushof the water over the stones, andthat seems to die away. For a mo-ment, perhaps, I am Hiawatha alonein his forest home, or a more primi-tive savage, feeling the great, silentpulse of nature, happy in uncon-sciousness, like a beast of the wild.But only for an instant do I evercatch this fleeting state. Next I amGlenn Kilbourne of West Fork,doomed and haunted by memoriesof the past. The great looming wallsthen become no longer blank. Theyare vast pages of the history of mylife, with its past and present, and,alas! its future. Everything timedoes is written on the stones. Andmy stream seems to murmur the sadand ceaseless flow of human life,with its music and its misery.

que se criara como los demás cerdos.En consecuencia, me lo traje a casa. Miperro Mane tenía celos al principio yle desagradaba aquella intrusión; peroahora son buenos amigas y duermenjuntos. Flo me va a dar un gatito quetiene, y, como dice Hutter, esta cabañava a parecer un Arca de Noé.

»Mi ocupación durante esas horas deasueto quizás asombrara a mis antiguosamigos del Este, pareciéndoles tanta, in-útil e inocente. Pero crea que tú me com-prenderás.

» Te n g o e l p l a c e r d e n o h a -c e r n a d a , y d e v e z e n c u a n d og o z a r d e l a i n m e n s a a l e g r í a d en o p e n s a r n a d a . Te n n y s o n l ae x p r e s a , a p r o x i m a d a m e n t e , e ns u L o t u s E a t e r s . ¡ B a s t a c o nv e r y s e n t i r !

»Tendido sobre las suaves y tibiasagujas de los pinos respiro a través de ellasla savia de la tierra, y ya no me pareceestar tan solo. Naturalmente, no puedo verla puesta de sol, pero contemplo cómoaparece en la muralla oriental de la cañada.Veo las sombras que suben lentamente, ha-ciendo desvanecerse el tono dorado de lascosas hasta que el borde de la cañada y lospinos parecen inundados de un fuego dora-do. Contemplo las rápidas águilas, que atra-vesando el ambiente dorado, se hunden enel azul del firmamento, perdiéndose de vis-ta. Contemplo la [167] aureola dorada, quese convierte en gris, y entonces la cañada sellena lentamente de sombras purpúreas.

»Esta hora del crepúsculo es melan-cólica y silenciosa. Raramente se oyeningún ruido, aparte del suave murmu-llo del agua sobre las piedras, y aun esoparece desvanecerse y perderse. Duran-te algunos momentos soy Hiawatha, elhombre solitario que vive en su cabañadel bosque, u otro salvaje más primitivoaún, que siente el gran pulso silenciosode la Naturaleza y que es feliz en su in-consciencia como una fiera de la selva.Pero este estado me invade sólo duranteunas instantes. En seguida me conviertoen Glenn Kilbourne de West Fork, per-seguido por el recuerdo de su pasado. Lasgrandes murallas dejan de tener su as-pecto pelado, convirtiéndose en grandespáginas de la historia de mi vida con supasado, presente y ¡desgraciadamente!,su futuro. Todo está escrito sobre piedras.Y la corriente parece murmurar el tristee incesante fluir de la vida humana consu música y todas sus miserias.

misery: miseria, pobreza pero tam-bién desdicha, angustia, pena,triateza, sufrimiento

175

Then, descending from the sub-lime to the humdrum and neces-sary, I heave a sigh, and pull my-self together, and go in to makebiscuits and fry ham. But I shouldnot forget to tell you that before Ido go in, very often my looming,wonderful walls and crags weavein strange shadowy characters thebeautiful and unforgettable face ofCarley Burch!

I append what little news OakCreek affords.

That blamed old bald eaglestole another of my pigs.

I am doing so well with myhog-raising that Hutter wants tocome in with me, giving me an in-terest in his sheep.

It is rumored some one hasbought the Deep Lake section Iw a n t e d f o r a r a n c h . I d o n ’ tknow who. Hutter was rathernoncommittal.

Charley, the herder, had one ofhis queer spells the other day, andswore to me he had a letter fromyou. He told the blamed lie with asincere and placid eye, and even asmile of pride. Queer guy, thatCharley!

Flo and Lee Stanton had an-other quarrel—the worst yet, Leetells me. Flo asked a girl friend outfrom Flag and threw her in Lee’sway, so to speak, and when Lee re-taliated by making love to the girlFlo got mad. Funny creatures, yougirls! Flo rode with me from HighFalls to West Fork, and nevershowed the sl ightest sign oftrouble. In fact she was delightfullygay. She rode Calico, and beat mebad in a race.

Adios, Carley. Won’t you writeme?

GLENN.

No sooner had Carley read theletter through to the end than shebegan it all over again, and on thissecond perusal she lingered overpassages—only to reread them.

»Después, descendiendo de lo subli-me a lo humano y necesario, dejo esca-par un suspiro, y una vez recobrada misangre fría entro en mi cabaña para hacergalletas y freír jamón. ¡Pero no quiero ol-vidar el decirte que antes de volver a en-trar en mi cabaña veo reflejada frecuen-temente en mis misteriosas y maravillo-sas murallas y escarpaduras los sombríosrasgos del bello e inolvidable rostro deCarley Burch!

»Ahí van las pocas noticias que tepuedo dar de Oak Creek:

»Aquella maldita águila vieja y cal-va me robó otro de mis cerdos.

»Me va tan bien en el negocio dela cría de cerdos que Hutter quiereasociarse conmigo dándome parte ensu negocio de ovejas.

»Se rumorea que alguien ha compra-do aquellos terrenas de Deep Lake, en queyo quería enclavar un rancho. No sé quiénhabrá sido, porque Hutter habló del asuntocon mucha vaguedad.

» C h a r l e y, e l p a s t o r , t u v ou n o d e s u s a t a q u e s e l o t r o d í ay m e j u r ó q u e h a b í a r e c i b i d ou n a c a r t a t u y a . L o d i j o c o n m i -r a d a s i n c e r a y p l á c i d a y h a s t ac o n u n a s o n r i s a d e o r g u l l o .¡ Q u é r a r o e s e s e h o m b r e !

»Flo y Lee Stanton rigieron nueva-mente; según me ha dicho Lee, la riña esmás seria que nunca. Flo invitó a [168]una amiga que vive en Flag y se la pusocomo quien dice ante los ojos de Lee.Cuando éste empezó a hacerle la corte,Flo se puso terriblemente furiosa. ¡Quéextrañas sois las mujeres! Flo fue a caba-llo conmigo de High Falls a West Fork yno dio ni la menor serial de pesadumbre.En realidad estuvo deliciosamente alegre.Montaba a Calico y me derrotó comple-tamente en una carrera.

»Adiós, Carley. ¿No me escri-bi rás?

GLENN.»

C u a n d o C a r l e y a c a b ó d el e e r a q u e l l a c a r t a e m p e z ó ah a c e r l o d e n u e v o y a q u e l l av e z s e d e t u v o e n a l g u n o sp a s a j e s p a r a r e l e e r l o s .

176That suggestion of her face sculp-tured by shadows on the canyonwalls seemed to thrill her very soul.

She leaped up from the readingto cry out something that was un-utterable. All the intervening weeksof shame and anguish and fury andstrife and pathos, and the endlessstriving to forget, were as if by themagic of a letter made nothing butvain oblations.

“He loves me still!” she whis-pered, and pressed her breast withclenching hands, and laughed inwild exultance, and paced her roomlike a caged lioness. It was as if shehad just awakened to the assuranceshe was beloved. That was the shib-boleth—the cry by which shesounded the closed depths of herlove and called to the stricken lifeof a woman’s insatiate vanity.

Then she snatched up the let-ter, to scan it again, and, suddenlygrasping the import of Glenn’s re-quest, she hurried to the telephoneto find the number of the hospitalin Bedford Park. A nurse informedher that visitors were received atcertain hours and that any attentionto disabled soldiers was most wel-come.

Carley motored out there tofind the hospital merely a long one-story frame structure, a barrackshastily thrown up for the care ofinvalided men of the service. Thechauffeur informed her that it hadbeen used for that purpose duringthe training period of the army, andlater when injured soldiers beganto arrive from France.

A n u r s e a d m i t t e d C a r l e yin to a sma l l ba re an t e room.C a r l e y m a d e k n o w n h e r e r -rand .

“ I ’ m g l a d i t ’s R u s t y o uw a n t t o s e e , ” r e p l i e d t h enurse. “Some of these boys aregoing to die. And some will bew o r s e o f f i f t h e y l i v e . B u tRust may get well if he’l l onlybehave. You are a relat ive—orfr iend?”

“I don’t know him,” answeredCarley. “But I have a friend who

A q u e l l a s u g e s t i ó n d e s ur o s t r o e s c u l p i d o p o r l a ss o m b r a s s o b r e l a s m u r a l l a sd e l a c a ñ a d a l a c o n m o v i óh a s t a e l f o n d o d e l a f i n a .L a s s e m a n a s i n t e r m e d i a s ( l ev e r g ü e n z a , a n g u s t i a , i r a , l a -c h a , d e s e s p e r a c i ó n n y l o se t e r n o s e s f u e r z o s p o r o l v i -d a r , q u e d a b a n r e d u c i d o s ac e n i z a s p o r a q u e l l o c a r t a .

—¡Todavía me quiere! —mur-muró, apretándose el corazón conlas mamas y r iéndose locamentemien t r a s r eco r r í a l a hab i t ac ióncomo una leona enjaulada. Parecíaque había despertado a la sensaciónde ser amada por aquel hombre.Aquello era como el grito con clacsondeaba la profundidad de su amory llamaba u la vida rota de la insa-ciable vanidad de una mujer.

Después volvió a coger la carta y ladejó en seguida, pues comprendió la ur-gencia de la petición de Glenn, y corrióhacia el teléfono para averiguar el nú-mero del hospital de Bedford Park. Unaenfermera la informó de las lomas devisita que tenían los enfermos, dicién-dole que las atenciones que se tenían paralos soldados inválidos eran apreciadas enalto grado.

Carley se subió al automóvil y se fueen busca del hospital que era un edificiomuy largo de una sola planta, una barra-ca construida rápidamente para cuidar alos soldados inválidos de la guerra. Elchofer la informó de que había sido em-pleado para aquel objeto durante el pe-ríodo de instrucción del Ejército, y másadelante cuando empozaron a llegar he-ridos de Francia.

Una enfermera hizo pasar a Carley auna pequeña antesala en la que había po-quísimos muebles. Carley expuso cuál erasu deseo.

—Me alegro de que sea a Rust aquien desea usted [169] ver —contestó laenfermera— Algunos de los muchachosque aquí fiar— moriría y algunos seránaún más desgraciados si siguen viviendo.Pero Rust puede curarse si se porta comoes debido. ¿Es usted pariente suyo o sola-mente amiga?

—No le conozco —contestóCarley—. Pero tengo un amigo que estu-

177was with him in France.”

The nurse led Carley into a longnarrow room with a line of singlebeds down each side, a stove at eachend, and a few chairs. Each bed ap-peared to have an occupant andthose nearest Carley lay singularlyquiet. At the far end of the roomwere soldiers on crutches, wearingbandages on their beads, carryingtheir arms in slings. Their merryvoices contrasted discordantly withtheir sad appearance.

Presently Carley stood besidea bed and looked down upon agaunt, haggard young man who laypropped up on pillows.

“Rust—a lady to see you,” an-nounced the nurse.

Carley had difficulty in intro-ducing herself. Had Glenn everlooked like this? What a face! It’shealed scar only emphasized thepallor and furrows of pain that as-suredly came from present wounds.He had unnaturally bright darkeyes, and a flush of fever in hishollow cheeks.

“How do!” he said, with a wansmile. “Who’re you?”

“ I ’ m G l e n n K i l b o u r n e ’sf i a n c e e , ” s h e r e p l i e d , h o l d -i n g o u t h e r h a n d .

“Say, I ought to’ve knownyou,” he said, eagerly, and awarmth of light changed the grayshade of his face. “You’re the girlCarley! You’re almost like my—myown girl. By golly! You’re somelooker! It was good of you to come.Tell me about Glenn.”

Carley took the chair broughtby the nurse, and pulling it closeto the bed, she smiled down uponhim and said: “I’ll be glad to tellyou all I know—presently. But firstyou tell me about yourself. Are youin pain? What is your trouble? Youmust let me do everything I can foryou, and these other men.”

Carley spent a poignant anddepth-stirring hour at the bedsideof Glenn’s comrade. At last she

vo con él en Francia.

La enfermera llevó a Carley a unalarga y estrecha sala con una hilera decamas, una estufa en cada extremo dela habitación y unas cuantas sillas. Pa-recía ser que cada cama tenía un ocu-pante y los más próximos a Carley es-taban completamente inmóviles. Alfondo de la habitación se veían solda-dos con muletas, vendas en la cabezao algún brazo en cabestrillo. Sus ale-gres voces contrastaban grandementecon su triste apariencia.

Carley se encontró junto a tina camay fijó sus ojos en un hombre joven, deaspecto cansado y enfermo, que estabamedio hundido entre las almohadas.

—Rust, una señora quiere verle —anunció la enfermera.

Carley encontró alguna dificultad enpresentarse. ¿Había tenido Glenn algunavez aquel aspecto? ¡Qué rastro el de aquelhombre! Su cicatrizada herida no hacíamás que acentuar la palidez y las arrugasde dolor, que seguramente procedían deheridas actuales. Tenía un brillo poco na-tural en sus oscuros ojos y un tinte febrilen sus hundidas mejillas.

—¡Buenos días! —dijo con tristesonrisa—. ¿Quién es usted?

— S o y l a n o v i a d e G l e n nKilbourne —contestó ella, alargándo-le la mano.

—Hombre, debía de haberla cono-cido — dijo animadamente, y un res-plandor amistoso iluminó su rostro detinte ceniciento—. ¡Usted es Carley!Es usted parecida a mi novia. ¡Ca-ramba, qué guapa es usted! Ha sidomuy buena al venir a verme. Cuén-teme algo de Glenn.

Carley cogió la silla que le había lle-vado la enfermera y acercándola a la camamiró a Rust y le dijo sonriéndole:

—Le diré con mucho gusto todocuanto sé. Pero antes dígame qué le pasa.Quiere usted? ¿Tiene usted dolores? ¿Cuáles su mal? Tiene usted que permitirme quehaga [170] todo cuanto esté en mi manopor usted y por sus compañeros.

Carley pasó una hora muy triste yemocionante junto al lecho del camara-da de Glenn. Al fin oyó a través de la-

wan 1 (of a person’s complexion orappearance) pale; exhausted; worn.2 (of a star etc. or its light) partlyobscured; faint. 3 archaic (of night,water, etc.) dark, black. Morteci-no, marchito, lánguido

178learned from loyal lips the natureof Glenn Kil bourne’s service to hiscountry. How Carley clasped to hersore heart The praise of the man sheloved—the simple proofs of hisnoble disregard Of self! Rust saidlittle about his own service to coun-try or to comrade. But Carley sawenough in his face. He had beenlike Glenn. By these two Carleygrasped the compelling truth of thespirit and sacrifice of the legion ofboys who had upheld American tra-ditions. Their children and theirchildren’s children, as the yearsrolled by into the future, wouldhold their heads higher andprouder. Some things could neverdie in the hearts and the blood of arace. These boys, and the girls whohad the supreme glory of beingloved by them, must be the ones torevive the Americanism of theirforefathers. Nature and God wouldtake care of the slackers, the cow-ards who cloaked their shame withbland excuses of home service, ofdisability, and of dependence.

Carley saw two forces in life—the destructive and constructive.On the one side greed, selfishness,materialism: on the other generos-ity, sacrifice, and idealism. Whichof them builded for the future? Shesaw men as wolves, sharks, snakes,vermin, and opposed to them menas lions and eagles. She saw womenwho did not inspire men to fareforth to seek, to imagine, to dream,to hope, to work, to fight. She be-gan to have a glimmering of whata woman might be.

That night she wrote swiftlyand feverishly, page after page,to Glenn, only to destroy whatshe had written. She could notkeep her heart out of her words,nor a hint of what was becom-ing a sleepless and eternal re-gret. She wrote until a late hour,and at last composed a letter sheknew did not r ing t rue , sostilted and restrained was it inall passages save those concern-ing news of Glenn’s comradeand of her own fr iends. “I’ l lnever-never write him again,”she averred with stiff lips, andn e x t m o m e n t c o u l d h a v elaughed in mockery at the bitter

bios leales la naturaleza de los serviciosque Glenn Kilbourne prestó a su patria.¡Cómo le emocionaron a Carley las ala-banzas prodigadas al hambre que ama-ba, las sencillas pruebas de su heroísmo!Rust habló poco de lo que hizo por supatria y por sus camaradas, pero Carleyleyó en su rostro la que callaran sus la-bios. Había sido como Glenn. Por aque-llos das hombres podía juzgar Carley elespíritu y el sacrificio de la legión de mu-chachos que sostuvieron las tradicionesde América. Sus hijos y nietas, al pasarel tiempo, llevarían la cabezaorgullosamente erguida al recordar sushazañas. Hay cosas que no perecen nun-ca en los corazones y en la sangre de unaraza. Aquellos muchachos, y las mucha-chas a quienes cabía la gloria supremade ser amadas por ellos, eran los llama-dos a revivir el americanismo de sus an-tepasados. La Naturaleza y Dios se cui-darían de aquellos cobardes que escon-dían su vergüenza bajo torpes excusas,pretextando el servicio que habían pres-tada en su propia país y la impotenciaen que estaban de ir a la guerra a causade los que de ellos dependían.

Carley vio las dos fuerzas que regíanel mundo: una, destructiva, y aíra, cons-tructiva. Par un lado, ambición, egoísmo,materialismo; por el otro, generosidad, sa-crificio e idealismo. ¿Cuáles eran los queforjaban el futuro? Vio hombres coma lo-bos, tiburones, serpientes y gusanos, yotros que se asemejaban a las águilas ylos leones. Vio mujeres que no impulsan,a los hambres a seguir adelante, imagi-nar, soñar, esperar, trabajar y luchar. Em-pezó a comprender vagamente la respon-sabilidad que podía tener una mujer en lavida de un hombre.

Aquella noche escribió a Glenn rá-pida y febrilmente, página tras página,que destruyó después de haber leído. Nopodía evitar que en sus palabras se re-flejara lo que sentía su corazón y que seadivinara el sentimiento de eterno arre-pentimiento que la invadía sin dejarlaconciliar el sueño. Escribió hasta avan-zada hora de la noche, y por fin pergeñóuna carta que sabía no parecía franca aconsecuencia de la reserva que mostra-ba en todos las pasajes [171] que no serelacionaban con las noticias de su ca-marada y de sus propios amigos. «Nun-ca , nunca volveré a escr ib i r le» ,dijo con apretados l a b i a s . P o c odespués se hubiera re ído de bue-na gana, bur lándose de la amarga

affirmed, asserted

179truth. If she had ever had anycourage, Glenn’s letter had de-stroyed it. But had it not been akind of selfish, false courage,roused to hide her hurt, to saveher own future? Courage shouldhave a thought of others. Yetshamed one moment at the con-s c i o u s n e s s s h e w o u l d w r i t eGlenn again and again, and ex-u l t a n t t h e n e x t w i t h t h eclamouring love, she seemed tohave climbed beyond the selfthat had striven to forget. Shew o u l d r e m e m b e r a n d t h i n kthough she died of longing.

Carley, l ike a drowningwoman, caught at straws. What arelief and joy to give up that end-less nagging at her mind! Formonths she had kept ceaselesslyactive, by associations which wereof no help to her and which didnot make her happy, in her deter-mination to forget. Suddenly thenshe gave up to remembrance. Shewould cease trying to get over herlove for Glenn, and think of himand dream about him as much asmemory dictated. This must con-stitute the only happiness shecould have.

The change from strife tosurrender was so novel and sweetthat for days she felt renewed. Itwas augmented by her visits tothe hospital in Bedford Park.Through her bountiful presenceVirgil Rust and his comrades hadmany dull hours of pain and wea-riness alleviated and brightened.Interesting herself in the condi-tion of the seriously disabled sol-diers and possibility of their fu-ture took time and work Carleygave will ingly and gladly. Atfirst she endeavored to get ac-quaintances with means and lei-sure to help the boys, but theseovertures met with such littlesuccess that she quit wastingvaluable time she could herselfdevote to their interests.

Thus several weeks swiftlypassed by. Several soldiers who hadbeen more seriously injured thanRust improved to the extent thatthey were discharged. But Rustgained little or nothing. The nurse

verdad. Si había tenido algún va-lo r hab ía s ido des t ru ido por l ac a r t a d e G l e n n . P e r o n o h a b í asido un valor egoís ta y fa lso, queno servía más que para ocul tar sudolor y salvar su propio futuro?En el valor debía de haber s iem-p r e e l r e c u e r d o d e l o s d e m á s .Av e rg o n z a d a p o r e l c o n v e n c i -miento de que escr ibir ía a Glennuna y otra vez, y emocionada ydominada po r su in t enso amor,parecía haberse e levado de aquelser que había t ra tado de olvidar.Recordar ía y pensar ía aunque semuriera de nostalgia .

Carley se cogió a un madero comola mujer que está a punto de ahogarse.¡Qué alegría y tranquilidad la invadíaal desaparecer aquel eterno remordi-miento que roía su conciencia! Durantemeses enteros había desplegado unacontinua actividad con gente que nole servían de ayuda ni la hacían felizen sus esfuerzos para olvidar. De re-pente empezó a abandonarse a los re-cuerdos. Cesaría en el intento de ha-cer desaparecer su amor por Glenn ypensaría y soñaría con él todo cuantala memoria le dictase. Aquello consti-tuía— la única felicidad a la que po-día aspirar.

El cambio de la lucha a la rendiciónera tan nuevo y dulce, que durante díasenteros se sintió como renovada. Aque-lla sensación se aumentaba con sus visi-tas al hospital de Bedford Park. Su ale-gre presencia alivió e iluminó muchashoras dolorosas y monótonas de la vidade Virgil Rust y sus camaradas. El inte-resarse por la condición de los soldadasque la guerra había dejado en peor esta-do y en las posibilidades que les reser-vaba el futuro, le proporcionó trabajosque le llevaban tiempo y que la mucha-cha llevaba a taba muy contenta de po-der hacerlo. Al principia trató de trabarconocimiento con personas de posicióne inocupadas, con el fin de que ayuda-ran a aquellos muchachos; pero tuvo tanpoco éxito que dejó de perder un tiempoprecioso para dedicarse personalmente amirar por sus intereses.

Pasaron rápidamente algunassemanas. Algunos soldados que te-nían heridas más graves que Rustmejoraron hasta el punto de ser da-dos de alta. Pero Rust no mejorabacasi. La enfermera y el doctor le di-

180and doctor both informed Carleythat Rust brightened for her, butwhen she was gone he lapsed intosomber indifference. He did notcare whether he ate or not, orwhether he got well or died.

“If I do pull out, where’ll I goand what’ll I do?” he once askedthe nurse.

Carley knew that Rust’s hurtwas more than loss of a leg, andshe decided to talk earnestly to himand try to win him to hope and ef-fort. He had come to have a sort ofreverence for her. So, biding hertime, she at length found opportu-nity to approach his bed while hiscomrades were asleep or out ofhearing. He endeavored to laughher off, and then tried subterfuge,and lastly he cast off his mask andlet her see his naked soul.

“Carley, I don’t want yourmoney or that of your kindfriends—whoever they are—yousay will help me to get into busi-ness,” he said. “God knows I thankyou and it warms me inside to findsome one who appreciates whatI’ve given. But I don’t want char-ity. . . . And I guess I’m pretty sickof the game. I’m sorry the Bochesdidn’t do the job right.”

“ R u s t , t h a t i s m o r b i dta lk ,” repl ied Car ley. “You’rei l l and you jus t can ’ t s ee anyh o p e . Yo u m u s t c h e e r u p —f i g h t y o u r s e l f ; a n d l o o k a tthe b r igh te r s ide . I t ’s a hor -r i b l e p i t y y o u m u s t b e ac r ipp le , bu t Rus t , i ndeed l i f ec a n b e w o r t h l i v i n g i f y o umake i t so . ”

“ H o w c o u l d t h e r e b e ab r i g h t e r s i d e w h e n a m a n ’so n l y h a l f a m a n — ” h e q u e -r ied , b i t te r ly.

“You can be just as much aman as ever,” persisted Carley,t r y i n g t o s m i l e w h e n s h ewanted to cry.

“Could you care for a manwith only one leg?” he asked,del iberately.

jeron que Rust se [172] iluminabaen su presencia , pero cuando semarchaba le invadía una sombríaindiferencia. No le importaba correro no comer, y le daba enteramenteigual morir que seguir viviendo.

—Si salgo adelante, ¿dónde voy yqué hago?—preguntó en una ocasión ala enfermera.

Carley sabía que la pérdida de Rustera algo más seria que la amputación deuna pierna, y decidió hablar seriamentecon él, tratando de darle esperanzas y de-cidirle a que hiciera un esfuerzo. Rust te-nía una especie de reverencia hacia la mu-chacha. En consecuencia, esperó \ apro-vechó la ocasión de acercarse a su camaen un momento en que sus camaradasdormían o no podían oírla. Rust trató dedisimular, riéndose y valiéndose de sub-terfugios, pero acabó por quitarse la más-cara y dejarle ver su alma desnuda.

—Carley, no quiero su dinero niel de sus cariñosos amigos, sean quie-nes fueren, que dice usted me anuda-rán a emprender mis negocios — ledijo —. Dios sabe lo que se lo agra-dezco w lo que me alegra el encon-trar a alguien que aprecia la magni-tud de mi sacrificio. Pero no quierocaridades... Y estoy muy cansado dela vida. Siento que los boches no con-cluyeron bien su labor.

—Rust, ese modo —de hablar esmórbido — contestó Carley—. Ustedestá enfermo y por eso le parece no veresperanza alguna. Tiene usted que ani-marse, luchar contra sí mismo y ver lascosas bajo su mejor aspecto. Es una penatremenda el que se haya quedado ustedcojo; pero, Rust, si usted lo quiere, lavida puede resultarle agradable, a pesarde todo.

—¿Cómo va a existir upa vida agra-dable para un hombre que ha perdido lamitad de su cuerpo? — preguntó él amar-gamente.

—Sigue usted siendo tan hombrecomo siempre—persistió Carley, tratan-do de reír, aunque tenía los ojos llenos delágrimas.

—¿Podría usted amar a un hombreque tuviera una sola pierna? —preguntódeliberadamente.

181“What a question! Why, of

course I could!”

“Well, maybe you are differ-ent. Glenn always swore even ifhe was killed no slacker or norich guy left at home could everget you. Maybe you haven’t anyidea how much it means to us fel-lows to know there are true andfaithful girls. But I’ll tell you,Carley, we fel lows who wentacross got to see things strangewhen we came home. The goodold U. S. needs a lot of faithfulgirls just now, believe me.”

“ I n d e e d t h a t ’s t r u e , ” r e -pl ied Carley. “I t ’s a hard t imef o r e v e r y b o d y, a n d p a r t i c u -lar ly you boys who have lostso—so much.”

“ I l o s t a l l , e x c e p t m yl i f e — a n d I w i s h t o G o d I ’ dl o s t t h a t , ” h e r e p l i e d ,g l o o m i l y .

“Oh, don’t talk so!” imploredCarley in distress. “Forgive me,Rust, if I hurt you. But I must tellyou—that—that Glenn wroteme—you’d lost your girl. Oh, I’msorry! It is dreadful for you now.But if you got well—and went towork—and took up life where youleft it--why soon your pain wouldgrow easier. And you’d find somehappiness yet.”

“Never for me in this world.”

“But why, Rust, why? You’reno—no—Oh! I mean you have in-telligence and courage. Why isn’tthere anything left for you?”

“Because something here’sbeen killed,” he replied, and put hishand to his heart.

“Your faith? Your love of—ofeverything? Did the war kill it?”

“ I ’ d g o t t e n o v e r t h a t ,m a y b e , ” h e s a i d , d r e a r i l y,w i t h h i s s o m b e r e y e s o ns p a c e t h a t s e e m e d l e t t e r e df o r h i m . “But she half murderedit—and they did the rest.”

“They? Whom do you mean,

—¡Qué preguntas! ¡Claro que le que-rría!

—Bueno; quizás usted sea diferen-te. Glenn juraba que aunque le mataranno se casaría con usted ningún cobarderico de los que se quedaron en Américadurante la guerra. Quizá no sepa usted loque significa para nosotros el saber [173]que hay muchachas leales y nobles. Perole aseguro, Carley, que los que fuimos ala guerra tuvimos que ser testigos de mu-chas cosas extrañas cuando volvimos aAmérica. Créame, los Estados Unidosestán muy necesitados de muchachas lea-les en estos tiempos.

—Realmente, tiene usted razón —contestó Carley —. Los tiempos son du-ros para todo el mundo, y particularmen-te para ustedes, los machuchos que tantohan perdido en la guerra.

—Perdí todo menos la vida, y¡ojalá hubiera hecho Dios que tam-bién la hubiera perdido! — contestóél sombríamente.

—¡Oh, no hable usted así! —implo-ró Carley desesperada —. Perdóneme,Rust, si mis palabras le hacen darlo. Perono tengo más remedio que decirle queGlenn me dijo que perdió usted su novia.¡Oh, no sabe cuánto lo siento! Tiene queser terrible para usted en las actuales cir-cunstancias. Pero si se pusiera usted bien,y trabajara, y emprendiera la vida dondela dejó, sus penas se dulcificarían y aúnencontraría usted alguna felicidad.

—Nunca seré feliz en este mundo.

—Pero , ¿por qué , Rus t , po rqué? No es usted. ¡Oh, usted es in-tel igente y val iente! Por qué noqueda en usted nada de valor?

—Porque algo ha muerto aquí den-tro — contestó, poniéndose la mano so-bre el corazón.

—¿Su fe? ¿Su amor a todo la queexiste? Mató la guerra su amar?

—Quizás hubiera salido adelante— dijo tristemente, clavando sus som-bríos ojos en el espejo, en el que pare-cía estar leyendo las palabras que pro-nunciaba— Pero casi lo destrozó y losdemás hicieron el resto.

—¿Los demás? ¿A quién se refiere

182Rust?”

“Why, Carley, I mean thepeople I lost my leg for!” he re-plied, with terrible softness.

“The British? The French?” shequeried, in bewilderment.

“No!” he cried, and turned hisface to the wall.

Carley dared not ask him more.She was shocked. How helplesslyimpotent all her earnest sympathy!No longer could she feel an imper-sonal, however kindly, interest inthis man. His last ringing word hadlinked her also to his misfortuneand his suffering. Suddenly heturned away from the wall. She sawhim swallow laboriously. Howtragic that thin, shadowed face ofagony! Carley saw it differently.But for the beautiful softness oflight in his eyes, she would havebeen unable to endure gazinglonger.

“Carley, I’m bitter,” he said,“but I’m not rancorous and callous,like some of the boys. I know ifyou’d been my girl you’d havestuck to me.”

“Yes,” Carley whispered.

“That makes a difference,” hewent on, with a sad smile. “Yousee, we soldiers all had feelings.And in one thing we all felt alike.That was we were going to fight forour homes and our women. I shouldsay women first. No matter what weread or heard about standing by ourallies, fighting for liberty or civili-zation, the truth was we all felt thesame, even if we never breathed it.. . . Glenn fought for you. I foughtfor Nell. . . . We were not going tolet the Huns treat you as theytreated French and Belgian girls. .. . And think! Nell was engaged tome—she loved me—and, by God!She married a slacker when I layhalf dead on the battlefield!”

“She was not worth loving orfighting for,” said Carley, with agi-tation.

“Ah! now you’ve said some-

usted, Rust?

—¡Carley, are refiero a la gen-te por la cual perdí la pierna! —contestó con terrible suavidad.

—Los ingleses? Los franceses? —preguntó, desconcertada.

—¡No! — gritó él volviendo la ca-beza hacia la pared.

Carley no se atrevió a seguirle pregun-tando. Estaba asustada. ¡Qué inútil eimpotente resultaba toda su grave sim-patía! No podía seguir sintiendo aquelinterés cariñoso, pero impersonal, ha-cia aquel hombre. Su última palabra lahabía encadenado a sus desgracias y su-frimientos. De repente [174] se volviónuevamente hacia ella. Carley le viotragar saliva laboriosamente. ¡Qué trá-gico era aquel rostro delgado,ensombrecido por la agonía! Carley lomiraba de manera diferente. De no ha-ber sido por la bella suavidad que ilu-minaba sus ojos, se hubiera sentido in-capaz de seguir mirándole.

—Carley, estoy lleno de amargura —dijo —, pero no soy rencoroso ni cruelcomo algunos de mis camaradas. Sé quesi hubiera sido usted mi novia no me hu-biera dejado.

—Sí — susurró Carley.

—Eso significa mucho para mí—continuó diciendo él con una triste sonri-sa—. Los soldados teníamos nuestros sen-timientos. Había una cosa que sentíamostodos de la misma manera. íbamos a lu-char por nuestros hogares y por nuestrasmujeres. Debía de haber dicho antes pornuestras mujeres. A pesar de lo que leía-mos y oíamos de ayudar a nuestros alia-dos, luchar por la libertad o por la civili-zación, la verdad era que todos sentíamoslo mismo aunque nunca lo dijéramos. Yoluchaba por Nell... No dejaríamos queesos hunos las trataran a ustedes comotrataban a las muchachas belgas y fran-cesas... Y fíjese usted bien: ¡Nell era miprometida, me amaba! ¡Y, Dios mío, secasó con un cobarde, mientras yo estabamedio muerto en el campo de batalla!

—No ora digna ole su amor ni de queluchara usted por ella—dijo Carley conagitación.

—¡Ah!, ahora lo ha dicha usted—

183thing,” he declared. “If I can onlyhold to that truth! What does onegirl amount to? I do not count. It isthe sum that counts. We loveAmerica—our homes—ourwomen! . . . Carley, I’ve had com-fort and strength come to methrough you. Glenn will have hisreward in your love. Somehow Iseem to share it, a little. PoorGlenn! He got his, too. Why,Carley, that guy wouldn’t let youdo what he could do for you. Hewas cut to pieces—”

“ P l e a s e — R u s t — d o n ’ ts a y a n y m o r e . I a m u n -s t r u n g , ” s h e p l e a d e d .

“Why not? It’s due you toknow how splendid Glenn was. .. . I tell you, Carley, all the boyshere love you for the way you’vestuck to Glenn. Some of themknew him, and I’ve told the rest.We thought he’d never pu l lthrough. But he has, and we knowhow you helped. Going West tosee him! He didn’t write it to me,but I know. . . . I’m wise. I’mhappy for him—the lucky dog.Next time you go West—”

“Hush!” cried Carley. Shecould endure no more. She couldno longer be a lie.

“You’re white—you’re shak-ing,” exclaimed Rust, in concern.“Oh, I—what did I say? Forgiveme—”

“Rust, I am no more worth lov-ing and fighting for than yourNell.”

“What!” he ejaculated.

“I have not told you the truth,”she said, swiftly. “I have let you be-lieve a lie. . . . I shall never marryGlenn. I broke my engagement tohim.”

S l o w l y R u s t s a n k b a c kupon the p i l low, h i s l a rge lu -minous eyes p ie rc ing ly f ixedupon he r, a s i f he wou ld r eadh e r s o u l .

“I went West—yes—” contin-ued Carley. “But it was selfishly. I

declaró él—. ¡Si pudiera ampararmesiempre en esa verdad! Qué significouna muchacha? Yo no soy nadie. Eltotal es el que cuenta. ¡Amamos Amé-rica nuestros hogares, nuestras muje-res! ... Carley, sus palabras me hanconfortado y fortalecido. Glenn ten-drá su recompensa en su amor. Meparece participar un poco de ese amor.¡Pobre Glenn! También él se llevó losuyo. Carley, Glenn no consentía quenadie hiciera por él lo que él hacíapor los demás. Le destrozaron com-pletamente.

—Por favor, Rust, no siga usted ha-blando. Soy muy cobarde—dijo ella entono suplicante.

—¿Por qué no? Tiene usted derechoa saber las heroicidades de Glenn... Créa-me, Carley; todos los muchachos que hayaquí la quieren por haber sido leal aGlenn. Algunos le conocen y a los demásse lo he cantado yo. Creíamos [175] queno saldría nunca adelante. Pero so ha cu-rado y „demos que usted le ha servido demucho. ¡Irle a ver al Oeste! No me lo es-cribió, pero yo lo sé todo... Soy muy pers-picaz. Me siento feliz por él. Es un tío desuerte. La próxima vez que vaya usted alOeste...

—¡Calle ! — gritó Carley.No podía resistir más. No podía se-

guir representando aquella farsa.

—Está usted pálida y tembloro-sa— exclamó Rust muy preocupado—. ¡Oh ! ¿ qué es lo que le he dicho?Perdóneme.

—Rust , no soy más digna deque me amen y luchen por mí quesu Nel l .

—¿Qué? — exclamó Rust.

—No le he dicho la verdad—dijola muchacha rápidamente—. Le he de-jado creer una mentira... Nunca mecasaré con Glenn. Rompí el compro-miso que me unía a él.

Rust se dejó caer lentamente sobresu almohada, con sus grandes ojos lu-minosos clavados penetrantemente en lamuchacha como si quisiera leer en sualma.

—Fuí al Oeste, sí... — continuóCarley —. Pero fue egoístamente.

184wanted Glenn to come back here. .. . He had suffered as you have. Henearly died. But he fought—hefought—Oh! he went through hell!And after a long, slow, horriblestruggle he began to mend. Heworked. He went to raising hogs.He lived alone. He worked harderand harder. . . . The West and hiswork saved him, body and soul . . .. He had learned to love both theWest and his work. I did not blamehim. But I could not live out there.He needed me. But I was toolittle—too selfish. I could notmarry him. I gave him up. . . . Ileft—him—alone!”

Carley shrank under the scornin Rust’s eyes.

“And there’s another man,”h e s a i d , “ a c l e a n , s t r a i g h t ,u n s c a r r e d f e l l o w w h owouldn’t f ight!”

“Oh, no-I—I swear there’snot,” whispered Carley.

“ Yo u , t o o , ” h e r e p l i e d ,t h i c k l y . T h e n s l o w l y h etu rned tha t worn da rk f ace tot h e w a l l . H i s f r a i l b r e a s th e a v e d . A n d h i s l e a n h a n dmade he r a s l igh t ges tu re o fd i s m i s s a l , s i g n i f i c a n t a n dimper ious .

Carley fled. She could scarcelysee to find the car. All her internalbeing seemed convulsed, and adeadly faintness made her sick andcold.

CHAPTER X

Carley’s edif ice of hopes,dreams, aspirations, and strugglesfell in ruins about her. It hadbeen bui l t upon fa lse sands . I thad no id e a l f o r f o u n d a t i o n .It had to fall.

Something inevi table hadforced her confession to Rust. Dis-simulation had been a habit of her

Quería que Glenn volviera aquí...Había sufrido como usted sufrió. Es-tuvo a punto de morir. Pero luchó,luchó. ¡Oh ! ¡Pasó por un verdaderoinfierno! Y después de una lucha lar-ga y terrible empezó a curarse. Tra-bajó. Se dedicó a la cría de cerdos.Vivía solo. Trabajó cada vez con másintensidad... El Oeste y su trabajosalvaron su cuerpo y su alma... Ha-bía aprendido a amar el Oeste y sutrabajo. Yo no le censuraba, pero nopodía decidirme a vivir allí. Glennme necesitaba, pero yo era demasia-do egoísta e insignificante. No po-día casarme con él. Renuncié a él...¡Le dejé solo!

Carley retrocedió ante la ira que ha-bía en los ojos de Rust.

—¡Y hay otro hambre—dijo— unmuchacho limpio, derecho y sin ningunacicatriz, de los que no quisieran ir a laguerra!

—¡Oh, no! Yo le juro que no la hay— susurró Carley.

—Usted también — contestó élsombríamente.

D e s p u é s v o l v i ó l e n t a m e n t eaquel rostro fatigado y sombrío ha-cia la pared. Su débil pecho jadea-ba y su delgada [176] mano hizo ungesto de despedida, significativo eimperioso.

Carley huyó. Casi no pudo en-contrar su coche. Todo su ser inte-rior fue víctima de una convulsión,y una terrible angustia la mareó yescalofrío.

IX

Las esperanzas, ensueños, aspira-ciones y luchas de Carley se desmoro-naron a su alrededor. La base habíasido de arenas movedizas y no se ha-bían fundado en ningún ideal. Teníanque derrumbarse fatalmente.

Algo inevitable había forzado ahacer a Rust aquella confesión. Eldisimulo había constituido un hábi-

185mind; it was more a habit of herclass than sincerity. But she hadreached a point in her mental strifewhere she could not stand beforeRust and let him believe she wasnoble and faithful when she knewshe was neither. Would not thenext step in this painful metamor-phosis of her character be a fierceand passionate repudiation of her-self and all she represented?

She went home and lockedherself in her room, deaf to tele-phone and servants. There shegave up to her shame. Scorned—despised—dismissed by that poorcrippled flame-spiri ted VirgilRust! He had reverenced her, andthe truth had earned his hate.Would she ever forget his look—incredulous— shocked—bitter—and blazing with unutterable con-tempt? Carley Burch was only an-other Nell—a jilt—a mocker ofthe manhood of soldiers! Wouldshe ever cease to shudder a tmemory of Rust’s slight movementof hand? Go! Get out of my sight!Leave me to my agony as you leftGlenn Kilbourne alone to fighthis! Men such as I am do not wantthe smile of your face, the touchof your hand! We gave for wom-anhood! Pass on to lesser men wholoved the fleshpots and who wouldbuy your charms! So Carley inter-preted that slight gesture, andwrithed in her abasement.

Rust threw a white, illuminat-ing light upon her desertion ofGlenn. She had betrayed him. Shehad left him alone. Dwarfed andstunted was her narrow soul! To aman who had given all for her shehad returned nothing. Stone forbread! Betrayal for love! Coward-ice for courage!

T h e h o u r s o f c o n -t e n d i n g p a s s i o n s g a v eb i r t h t o v a g u e , s l o w -f o r m i n g r e v o l t .

She became haunted bymemory pictures and sounds andsmells of Oak Creek Canyon. Asfrom afar she saw the great sculp-tured rent in the earth, green andred and brown, with its shining,flashing ribbons of waterfalls and

to de su imaginación; era más bienun hábito de su clase que sinceri-dad. Pero había llegado a un puntode estado mental en que no podíaestar ante Rust, dejándole suponerque era noble y leal, sabiendo queestaba muy lejos de serlo. ¿No se-ría la fase siguiente de aquella me-tamorfosis dolorosa de su carácteruna iracunda repudiación de sí mis-ma y de lo que representaba?

Se fue a su casa y se encerró en suhabitación, sorda a las llamadas del te-léfono y do los criados. Allí dio riendasuelta a su vergüenza. ¡Había sido hu-millada, despreciada y arrojada de sí poraquel pobre inválido de espíritu ardien-te! La había reverenciado, y, la verdad,había conseguido su odio. Olvidaría nun-ca su mirada, incrédula, desconcertada,amarga, y en la que se reflejaba el másenorme desprecio? ¡Carley Burch no eramás que una Nell, una persona ________innoble que se burlaba de la virilidad delos soldados! Dejaría nunca de estreme-cerse al pensar en el ligero movimientode la mano de Rust? ¡Vete! ¡Quítate demi vista! ¡Déjame en mi agonía, comodejaste a Glenn Kilbourne para que lu-chara solo para vencerla! ¡Los hombrescomo yo no necesitan de tu sonrisa nidel roce de tu mano! ¡Nosotras lucha-mos por el espíritu femenino! ¡Idos conotros hambres que adorarán solamentevuestra hermosura y comprarán vuestrosencanto—s! Carley interpretaba así aquelligero gesto y se sentía completamenteinvadida por la humillación.

Rust iluminó claramente la verda-dera significación de su deserción deGlenn. Le había traicionado. Le habíadejado solo. ¡Su mezquina alma se em-pequeñecía y avergonzaba! No habíadado nada a un hombre que todo lo ha-bía dado por su amor. ¡Piedras en lugarde pan! ¡Traición en lugar de amor!¡Cobardía en lugar de valor!

Las horas que, se pasó luchandocon sus pasiones originaron una vagarebeldía, que se iba formando lenta-mente en su espíritu.

La persiguieron los recuerdos de so-nidos y aromas percibidas en Oak CreekCanyon. Veía muy lejos la inmensa grie-ta abierta en la tierra con sus colores,verde, rojo y castaño y con sus cintasbrillantes y resplandecientes de casca-das y corrientes. Los enormes pinos se

stunt 1 1 retard the growth ordevelopment of. 2 dwarf, cramp.

stunted achaparado, mal desarrollado,enano, atrofiado, raquítico, encogido,reducido, canijo

186streams. The mighty pines stood upmagnificent and stately. The wallsloomed high, shadowed under theshelves, gleaming in the sunlight,and they seemed dreaming, wait-ing, watching. For what? For herreturn to their serene fastnesses—to the little gray log cabin. Thethought stormed Carley’s soul.

Vivid and intense shone the im-ages before her shut eyes. She sawthe winding forest floor, green withgrass and fern, colorful with flowerand rock. A thousand aisles, glades,nooks, and caverns called her tocome. Nature was every woman’smother. The populated city wasa delusion. Disease and deathand corruption stalked in theshadows of the streets. But hercanyon promised hard work ,playful hours, dreaming idleness,beauty, health, fragrance, loneli-ness, peace, wisdom, love, chil-dren, and long life. In the hate-ful shut-in isolation of her roomCarley stretched forth her armsas if to embrace the vision. Palec lose wal ls , g leaming plac idstretches of brook, churning am-ber and whi te rapids , mossybanks and pine-matted ledges,the towers and turrets and ram-parts where the eagles wheeled—she saw them all as beloved im-ages lost to her save in anguishedmemory.

She heard the murmur o fflowing water, soft, low, nowloud, and again lulling, hollowand eager, tinkling over rocks,bellowing into the deep pools,washing with silky seep of wind-swept waves the hanging wil-lows. Shrill and piercing and far-aloft pealed the scream of theeagle. And she seemed to listento a mock ing b i rd wh i l e hemocked her with his melody ofmany birds. The bees hummed,the wind moaned, the leavesrustled, the waterfall murmured.Then came the sharp rare note ofa canyon swift, most mysteriouso f b i rds , s ign i f i can t o f t heheights.

A breath of fragrance seemedto blow with her shifting senses.The dry, sweet, tangy canyonsmells returned to her—of fresh-cut

erguían magníficas y majestuosos. Lasmurallas de la cañada, altas,sombreadas bajo las escarpaduras yrelucientes a la luz del sol, parecíansoñar, esperar y vigilar. ¿Qué era lo queesperaban? Su regreso a su serena in-mensidad, a la pequeña cabaña de ma-dera color gris. Aquella idea agitó pro-fundamente el alma de la muchacha.Las imágenes aparecían claras e inten-sas ante sus cerrados ajas. Veía el on-dulante suelo del bosque, verde a con-secuencia de la hierba y los matorralesy salpicado de los distintos colores delas flores y las rocas. Un millar de grie-tas, recodos y cavernas parecían llamar-la. La Naturaleza es la madre de todaslas mujeres. La populosa ciudad la des-ilusionaba. En las sombras de las ca-lles serpenteaban las enfermedades, lamuerte y la corrupción. Pero su cañadaprometía trabajo duro, horas alegres,soñadora ociosidad, belleza, salud, fra-gancias, aislamiento, paz, sabiduría,amor, hijos y larga vida. En la odiosasoledad de su cuarto cenado alargóCarley los brazos como para estrecharentre ellos aquella visión. Pálidas mu-rallas, plácidos y brillantes arroyuelos,refulgente ámbar y blancos remolinos,musgo y una alfombra de agujas de pinoen el suelo, las torres, picos yescarpaduras donde anidaban las águi-las, vio todo aquello como imágenesqueridas que no podría contemplar yanunca más que con su angustiada ima-ginación.

Oyó el murmullo del agua corriente,suave, apagado, pero intenso, susurrante,sordo y lleno de ansiedad, saltando porencima de las rocas, perdiéndose en lasprofundas lagunas, basando con la blan-ca seda de sus ondas los colgantes sau-ces. Agudo, penetrante y lejano, sonabade [178] repente el graznido de un águi-la. Y al burlarse de ella con su melodíade multitud de pájaras parecía escuchar aotra ave que se burlaba de ella a su vez.Las abejas zumbaban, el viento aullaba,las hojas de las. árboles se agitaban y lacascada murmuraba. Después hendía elaire la extraña y estridente nota del ven-cejo, uno de los pájaros más rápidas ymisteriosos que poblaban la cañada y quesiempre aparece en los sitias de muchaaltura.

Una ráfaga de fragancia pareció inun-dar sus dormidos sentidos. Los aromasdulces, secas y penetrantes de la cañadaparecieron rodearla de nuevo. Olía a ma-

stalk 2 1 a tr. pursue or approach (gameor an enemy) stealthily. b intr. stealup to game under cover. 2 intr.stride, walk in a stately or haughtymanner.

andar con paso airado [away, out],majestuoso, arrogante, pavoneán-dose (along), ofendido (off)

187timber, of wood smoke, of the cabinfire with its steaming pots, of flow-ers and earth, and of the wet stones,of the redolent pines and the pun-gent cedars.

And suddenly, clearly, amaz-ingly, Carley beheld in her mind’ssight the hard features, the boldeyes, the slight smile, the coarseface of Haze Ruff. She had for-gotten him. But he now returned.And with memory of him flasheda revelation as to his meaning inher life. He had appeared merelya clout, a ruffian, an animal withman’s shape and intelligence. Buthe was the embodiment of theraw, crude violence of the West.He was the eyes of the naturalprimitive man, believing what hesaw. He had seen in Carley Burchthe paraded charm, the un-ashamed and serene front, thewoman seeking man. Haze Ruffhad been neither vile nor base norunnatural. It had been her subjec-tion to the decadence of femininedress that had been unnatural. ButRuff had found her a lie. She in-vited what she did not want. Andhis scorn had been commensuratewith the falsehood of her. Somight any man have been justi-fied in his insult to her, in his re-jection of her. Haze Ruff hadfound her unfit for his idea of dal-liance. Virgil Rust had found herfalse to the ideals of womanhoodfor which he had sacrificed all butlife itself. What then had GlennKilbourne found her? He pos-sessed the greatness of noblelove. He had loved her before thedark and changeful tide of warhad come between them. How hadhe judged her? That last sight ofhim standing alone, leaning withhead bowed, a solitary figuret renchant wi th suggest ion oftragic resignation and strength,returned to flay Carley. He hadloved, trusted, and hoped. Shesaw now what his hope had been-that she would have instilled intoher blood the subtle, red, and re-vivifying essence of calling lifein the open, the strength of thewives of earlier years, an emana-tion from canyon, desert, moun-tain, forest, of health, of spirit, offorward-gazing natural love, of

dera recién cortada, a humo de lana, a lalumbre de la cabaña con sus ollas y cace-rolas, a flores y a tierra, y, por último, apiedras húmedas, a pinos y a penetran-tes cedros.

Y de repente vio Carley las durasfacciones del rostro de Haze Ruff conuna claridad asombrosa. Los asadosojos, la ligera sonrisa, el tasco rostro.Se había olvidada de él. Pero le re-cordó de repente y aquel recuerdo lahizo ver claramente la significaciónque tenía aquel hombre en su vida.Parecía un rufián, un bruto, un ani-mal con figura e inteligencia huma-nas. Pero era la representación de larudeza y la violencia del Oeste. Eracomo los ajas del hombre primitivo,que creen a pies juntillas la que tie-nen ante sí. En Carley Burch habíacreída ver la exhibición de sus encan-tos, el descaro. desvergonzado, lamujer que va, en busca de los ham-bres. Haze Ruff no había sido inno-ble, ni vil, ni antinatural. Lo que nohabía sido natural fié la sugestión quehizo ella a propósito de la decaden-cia del vestido femenino. Pero Ruffla había cogido en una mentira. Invi-taba a que le dieran algo que no de-sease en lo más mínimo. Y su ira ha-bía sido proporcionada a la falsedadde la muchacha. Aquella justificabaque cualquier hambre la hubiera re-chazado e insultado. Haze Ruff lehabía considerada indigna de ser ama-da. Virgil Rust la consideraba falsa alos ideales de la mujer, por los que élhabía sacrificado todo, excepto supropia vida. ¿Qué habría pensadoGlenn Kilbourne de ella? Poseía lagrandeza de u n amor noble. La ama-ba antes de que la oscura y cambian-te marea de la guerra se hubiera in-terpuesto entre ellas. Cómo la habíajuzgada? Aquella última vez que levio salo y en pie, con la cabeza incli-nada, una figura solitaria, en la quese veía claramente la sugestión defuerza y de trágica resistencia, volvióa inundar de amargura el alma de lamuchacha. Él la había amado, habíaconfiado en ella y había esperado.Ahora veía en qué consistía aquellaesperanza; creía que invadiría su san-gre aquella sutil, raja y vivificadoraesencia de la vida al aire libre, la fuer-za de las esposas de antaño, algo queemanaba de la cañada, del desierto,de la montaña, del bosque, de la sa-lud, del espíritu, del amor natural y

redolent adj. 1 (foll. by of, with) strongly reminiscentor suggestive or mentally associated. 2 fragrant. 3having a strong smell; odorous.redolent redolent of (= smelling of) olor or con fragan-

cia, perfumado de, evocative, suggestive to be redolent of (= recall) recordar; hacer pensar

en

188the mysterious saving instinct hehad gotten out of the West. Andshe had been too little too steepedin the indulgence of luxurious lifetoo s l igh t -na tured and pa le -blooded! And suddenly therepierced into the black storm ofCarley’s mind a blazing, white-streaked thought—she had leftGlenn to the Western girl, FloHutter. Humiliated, and abased inher own sight, Carley fell prey toa fury of jealousy.

She went back to the old life.But it was in a bitter, restless,critical spirit, conscious of thefact that she could derive neitherforgetfulness nor pleasure from it,nor see any release from the habitof years.

One afternoon, late in the fall,she motored out to a Long Islandclub where the last of the season’sgolf was being enjoyed by some ofher most intimate friends. Carleydid not play. Aimlessly she walkedaround the grounds, finding theautumn colors subdued and drab,like her mind. The air held a prom-ise of early winter. She thought thatshe would go South before the coldcame. Always trying to escape any-thing rigorous, hard, painful, ordisagreeable! Later she returned tothe clubhouse to find her party as-sembled on an inclosed porch,chatting and partaking of refresh-ment. Morrison was there. He hadnot taken kindly to her late habitof denying herself to him.

D u r i n g a l u l l i n t h e i d l ec o n v e r s a t i o n M o r r i s o n a d -d r e s s e d C a r l e y p o i n t e d l y .“ We l l , C a r l e y , h o w ’s y o u rArizona hog-ra iser?” he que-r ied, wi th a l i t t le g leam in hisusua l ly luster less eyes .

“I have not heard lately,” shereplied, coldly.

The assembled company sud-denly quieted with a portent inimi-cal to their leisurely content of themoment. Carley felt them all look-ing at her, and underneath the ex-terior she preserved with extremedifficulty, there burned so fierce ananger that she seemed to haveswelling veins of fire.

del misterioso instinto de ahorro quehabía adquirido él en el Oeste. ; Y ellase había mostrado demasiado mez-quina, demasiado enamorada de lascomodidades de una vida lujosa, de-masiado débil y cobarde! Y de repen-te una idea atravesó su confuso espí-ritu como si fuera un relámpago: ha-bía dejado a Glenn a merced de FloHutter, aquella muchacha del Oeste.Humillada y rebajada ante sus propiosojos, se sintió invadida por la ira ylos celos.Volvió a lanzarse a su antigua vida.Pero— lo hizo de una manera amar-ga, intranquila, con espíritu crítico,consciente de que ni conseguiría ol-vidar, ni obtendría placer alguno, nise libraría de sus costumbres de todala vida.

Una tarde de fines de otoño fue enautomóvil a Long Island; en cuyo Clubse jugaban los últimos partidos de golfde la temporada, que eran presenciadospor algunos de sus más. íntimos amigos.Carley no jugó; vagaba al azar por loscampos de juego, observando que los co-lores otoñales eran tan apagados y sor-dos como su estado de ánimo. En el airehabía una promesa de un próximo invier-no. Decidióse irse al Sur antes de quellegara el frío. ¡Siempre tratando de es-capar de todo lo riguroso, duro, doloro-so y desagradable! Más tarde volvió alClub, encontrando a sus amigos reuni-dos en una galería cerrada, charlando ytomando refrescos. Morrison estaba allí.Estaba disgustada con ella a consecuen-cia de que últimamente nunca estaba encasa para él.

Durante una pausa que se hizo enla frívola conversación se dirigió aCarley de manera directa, diciendo:

—Oye, Carley: cómo está tu ganaderode cerdos de Arizona? —preguntó con unpoco de brillo en sus ojos, que generalmen-te estaban completamente apagados.

—No he tenido noticias suyas últi-mamente — contestó ella con frialdad.

Los allí reunidos guardaron silen-cio a pesar de lo agradable de la con-versación que sostenían en aquellos mo-mentos. Carley sintió que todos la mi-raban, y conservando [180] su sangrefría exterior con mucha dificultad, sesintió invadida por una ira y una indig-nación terribles. Sus venas parecíanhinchadas, venas de fuego.

189

“Queer how Kilbourne wentinto raising hogs,” observedMorrison. “Such a low-down sortof work, you know.”

“He had no choice,” repliedCarley. “Glenn didn’t have a fa-ther who made tainted millionsout of the war. He had to work.And I must differ with you aboutits being low-down. No honestwork is that. It is idleness that islow down.”

“ B u t s o f o o l i s h o f G l e n nw h e n h e m i g h t h a v e m a r -r i e d m o n e y , ” r e j o i n e dM o r r i s o n , s a r c a s t c a l l y.

“The honor of soldiers is be-yond your ken, Mr. Morrison.”

H e f l u s h e d d a r k l y a n db i t h i s l i p .

“ Y o u w o m e n m a k e am a n s i c k w i t h t h i s r o ta b o u t s o l d i e r s , ” h e s a i d ,t h e g l e a m i n h i s e y eg r o w i n g u g l y . “ A uniformgoes to a woman’s head no matterwhat’s inside it. I don’t see whereyour vaunted honor of soldierscomes in considering how they ac-cepted the let-down of women dur-ing and after the war.”

“ H o w c o u l d y o u s e ew h e n y o u s t a y e d c o m -f o r t a b l y a t h o m e ? ”r e t o r t e d C a r l e y .

“ A l l I c o u l d s e e w a swomen fa l l ing in to so ld ie r s ’a rms ,” he sa id , su l l en ly .

“Certainly. Could an Ameri-can girl desire any greater hap-piness—or opportunity to proveher gratitude?” flashed Carley,with proud uplift of head.

“It didn’t look like gratitude tome,” returned Morrison.

“Well, it was gratitude,” de-clared Carley, ringingly. “If womenof America did throw themselvesat soldiers it was not owing to themoral lapse of the day. It waswoman’s instinct to save the race!

—Qué extraño que a Kilbourne se lehaya ocurrido dedicarse a la cría de cer-dos — observó Morrison —. Es un tra-bajo terriblemente humillante.

—No tenía donde elegir — contes-tó Carley— Glenn no tenía un padre quehubiera hecho una fortuna de millonesdurante la guerra. Tenía que trabajar. Yno estoy de acuerda contigo en que seaun trabajo humillante. El trabajo hon-rado nunca lo es. La ociosidad sí que eshumillante.

—Pero fue una locura por parte deGlenn, teniendo ocasión, como tenía, decasarse con una muchacha de dinero —dijo Morrison sarcásticamente.

—El honor de los soldados está másallá de su alcance, míster Morrison.

Morrison enrojeció intensamente y semordió los labios.

—Las mujeres sois capaces de poner-le a uno fuera de sí con todas esas tonte-rías que dices de los soldados —dijo,mientras el óralo de sus ojos adquiría unaexpresión de maldad—. Los uniformesse suben a la cabeza de las mujeres,haya lo que haya en su interior. No veoa qué viene h a b l a r del honor delsoldado, considerando que aceptaronla humillación de las mujeres durantela guerra y después de ella.

—¿Y cómo te enteraste tú, quedán-dote, como te quedaste, cómodamente ins-talado en tu casa? —contestó Carley conironía.

—No veía más quo a mujeres que searrojaban entre los brazos de los soldados— dijo él malhumoradamente.

—Desde luego. ;Qué mayor felicidadpodía desear una muchacha americana;qué oportunidad mejor paya demostrar-los su gratitud? —exclamó Carley, levan-tando orgullosamente la cabeza.

—A mí no me hacía el efecto de quefuera gratitud — contestó Morrison.

—Pues la era — declaró Carleyabiertamente—. Si las mujeres deAmérica se lanzaban a los brazos delos soldados, no se debía a la decaden-cia moral de la época. ¡Era el instintofemenino de salvar la raza! Siempre,

vaunt : brag (= boast of) jactarse de; ha-cer alarde de (= display) lucir; osten-tar jactarse

vaunt ufanía vaunted much vaunted tan cacareado

ken range perception, sight, view

190Always, in every war, women havesacrificed themselves to the future.Not vile, but noble! . . . You insultboth soldiers and women, Mr.Morrison. I wonder—did anyAmerican girls throw themselves atyou?”

Mor r i son tu rned a deadwhite, and his mouth twisted toa distorted checking of speech,disagreeable to see.

“No, you were a slacker,” wenton Carley, with scathing scorn.“You let the other men go fight forAmerican girls. Do you imagineone of them will ever marry you? .. . All your life, Mr. Morrison, youwill be a marked man- -outside thepale of friendship with real Ameri-can men and the respect of realAmerican girls.”

Morrison leaped up, almostknocking the table over, and heglared at Carley as he gathered uphis hat and cane. She turned herback upon him. From that momenthe ceased to exist for Carley. Shenever spoke to him again.

Next day Carley called uponher dearest friend, whom she hadnot seen for some time.

“Carley dear, you don’t look sovery well,” said Eleanor, aftergreetings had been exchanged.

“Oh, wha t does i t ma t t e rhow I look?” queried Carley,impatiently.

“ Yo u w e r e s o w o n d e r f u lw h e n y o u g o t h o m e f r o mAr izona . ”

“If I was wonderful and amnow commonplace you can thankyour old New York for it.”

“Carley, don’t you care for NewYork any more?” asked Eleanor.

“ O h , N e w Yo r k i s a l lr i g h t , I s u p p o s e . I t ’s I w h oa m w r o n g . ”

“My dear, you puzzle me thesedays. You’ve changed. I’m sorry.I’m afraid you’re unhappy.”

en todas las guerras, se han sacrifica-do las mujeres por el futuro. ¡No sonviles, sino nobles! ... Insulta usted alos soldados [181] y a las mujeres.Míster Morrison, me gustaría saber sialguna muchacha americana se arro-jaría entre sus brazos.

Morrison se puso de una palidezcadavérica y su boca se torció. Empezó ahablar sin ilación y su aspecto no podíaser más desagradable.

—No, usted era un cobarde—conti-nuó diciendo Carley con creciente ira—.Dejó usted que las demás hombres fue-ran a luchar por las mujeres americanas.Cree usted que se casará ninguna con us-ted?... Míster Morrison, toda la vida seráusted señalado con el dedo; excluido dela verdadera amistad con los verdaderosamericanos y del respeto de las mucha-chas verdaderamente americanas.

Morrison se puso en pie de un salto,estando a punto de tirar la mesa al hacer-lo. Cogió su sombrero y su bastón, mien-tras fijaba los ojos en Carley. La mucha-cha le volvió la espalda. Desde aquel ins-tante había dejado de existir para ella. Enla vida volvió a dirigirle la palabra.

Al día siguiente fue a ver a su amigamás querida, a la que hacía algún tiempono había visto.

— Carley, no tienes un aspecto muy bue-no — dijo Eleanor después de haber cambia-do las das muchachas sus saludas.

—Qué importa el aspecto que pue-da tener? — preguntó Carley impacien-temente.

—Cuando volviste a casa de tu viajea Arizona estabas verdaderamente mara-villosa.

—Si estaba maravillosa y ahora ten-go un aspecto vulgar, tendré que agrade-cérselo a tu querida Nueva York.

—Carley, des que ya no te gusta Nue-va York?—preguntó Eleanor.

—¡Oh, suponga que estará igual deagradable que siempre! La que no estáigual soy yo.

—Querida mía, últimamente no aca-bo de comprenderte. Has cambiado. Losiento. Me temo que seas desgraciada.

191

“Me? Oh, impossible! I’m in aseventh heaven,” replied Carley,with a hard little laugh. “What ‘reyou doing this afternoon? Let’s goout—riding—or somewhere.”

“I’m expecting the dress-maker.”

“Where are you going to-night?”

“ D i n n e r a n d t h e a t e r .I t ’ s a p a r t y , o r I ’ d a s ky o u . ”

“What did you do yesterday andthe day before, and the days beforethat?”

Eleanor laughed indulgently,and acquainted Carley with arecord of her social wanderingsduring the last few days.

“The same old things-over andover again! Eleanor don’t you getsick of it?” queried Carley.

“ O h y e s , t o t e l l t h et r u t h , ” r e t u r n e d E l e a n o r ,t h o u g h t f u l l y . “ B u t t h e r e ’sn o t h i n g e l s e t o d o . ”

“Eleanor, I’m no better thanyou,” said Carley, with disdain.“I’m as useless and idle. But I’mbeginning to see myself—andyou—and all this rotten crowd ofours. We’re no good. But you’remarried, Eleanor. You’re settled inlife. You ought to do something.I’m single and at loose ends. Oh,I’m in revolt! . . . Think, Eleanor,just think. Your husband workshard to keep you in this expensiveapartment. You have a car. Hedresses you in silks and satins. Youwear diamonds. You eat yourbreakfast in bed. You loll aroundin a pink dressing gown all morn-ing. You dress for lunch or tea. Youride or golf or worse than wasteyour time on some lounge lizard,dancing till time to come home todress for dinner. You let other menmake love to you. Oh, don’t getsore. You do. . . . And so goes theround of your life. What good onearth are you, anyhow? You’re justa—a gratification to the senses of

—¿Yo? ¡Oh, imposible! Estoyen el séptimo cielo contestó Carleycon una risita dura —. ¿Qué vas ahacer esta tarde? Salgamos a caba-llo, o algo por el estilo.

— E s t o y e s p e r a n d o a l a m o -d i s t a .

— D ó n d e v a s e s t a n o -c h e ?

—A cenar y al teatro. Voy a una re-unión. Si no fuera por eso, te diría quevinieras conmigo. [182]

— ¿ Q u é h i c i s t e a y e r ,y a n t e a y e r , y e l d í a a n -t e r i o r ?

E leanor r i ó i ndu lgen temen tey r e f i r i ó a C a r l e y s u sa n d a n z a s s o c i a l e s d u r a n t e l o sú l t i m o s d í a s .

—¡Siempre las mismas cosas!E l e a n o r, ¿ n o t e c a n s a s d e e s av ida? — preguntó Car ley.

—Si te he de decir la verdad, tengoque reconocer que, efectivamente, me can-so — contestó Eleanor pensativamente—.Pero no tengo otra casa que hacer.

—Eleanor, la mismo me pasa a mí— dijo Carley con desdén —. Tan in-útil e inactiva. Pero empiezo a vermeclaramente tal como soy. A verte a ti ya toda nuestra serse de amistades. Noservimos para nada. Pero tú estás casa-da, Eleanor. Tu vida tiene un objeto.Debías de hacer algo. Yo soy soltera ysin saber cuál será mi porvenir. ¡Oh, mesiento rebelde! ... Piensa, Eleanor, pien-sa un poco. Tu marido trabaja duramen-te para sostenerte en este piso tan caro.Tienes un coche. Te viste de sedas ysatenes. Llevas diamantes. Te desayu-nas en la cama. Vagas toda la mañanapor la casa con una bata calor de rosa.Te vistes ala hora del almuerzo o del té.Montas a caballo, juegas al golf o ha-ces algo peor que perder el tiempo co-queteando con algún mariposón de sa-lón, bailando hasta la hora de volver acasa para vestirte para la cena. Dejasque otras hombres te hagan la corte.¡Oh, no te enfades! Diga la pura ver-dad... ¿Y ésa es tu vida? ¿De qué sir-ves en este mundo? Eres simplementeuna satisfacción de las sentidos de tu

192your husband. And at that you don’tsee much of hint.”

“Carley, how you rave!” ex-claimed her friend. “What has got-ten into you lately? Why, every-body tells me you’re—you’requeer! The way you insultedMorrison—how unlike you,Carley!”

“I’m glad I found the nerve todo it. What do you think, Eleanor?”

“Oh, I despise him. But youcan’t say the things you feel.”

“You’d be bigger and truer ifyou did. Some day I’ll break outand flay you and your friendsalive.”

“But, Carley, you’re my friendand you’re just exactly like we are.Or you were, quite recently.”

“Of course, I’m your friend. I’vealways loved you, Eleanor,” went onCarley, earnestly. “I’m as deep inthis—this damned stagnant muck asyou, or anyone. But I’m no longerblind. There’s something terriblywrong with us women, and it’s notwhat Morrison hinted.”

“Carley, the only thing wrongwith you is that you jilted poorGlenn—and are breaking yourheart over him still.”

“Don’t—don’t!” cried Carley,shrinking. “God knows that is true.But there’s more wrong with methan a blighted love affair.”

“ Y e s , y o u m e a n t h em o d e r n f e m i n i n e u n -r e s t ? ”

“Eleanor, I positively hate thatphrase ‘modern feminine unrest!’ Itsmacks of ultra—ultra—Oh! I don’tknow what. That phrase ought to betranslated by a Western acquain-tance of mine—one Haze Ruff. I’dnot like to hurt your sensitive feel-ings with what he’d say. But this un-rest means speed-mad, excitement-mad, fad-mad, dress-mad, or Ishould say undress-mad, culture—mad, and Heaven only knows whatelse. The women of our set are idle,

marido. Y no tienes una opinión muyhalagadora de su persona.

—¡Carley, qué locuras dices! — ex-clamó su amiga—. ¿Qué te sucede desdehace algún tiempo? ¡Toda el mundo medice que te comportas de una manera muyextraña! ¡Qué manera la tuya de insultara Morrison ! ¡No es digno de una personacomo tú, Carley!

—Me alegro de haber tenida el valorde hacerlo. Cuál es tu opinión, Eleanor?

—¡Oh, le desprecio! Pero no puedeuno decir toda lo que siente.

—Serías más noble y más grandesi lo hicieras. Algún día estallaré y oscantaré una serie de verdades a ti y atus amigos.

—Pero, Carley; tú eres amiga mía yexacta a todas nosotros. O, por lo menos,lo eras muy recientemente.

—Claro que soy amiga tuya. Siem-pre te he querido, Eleanor — continuódiciendo Carley con gravedad— Estoytan hundida en este maldito cienocomo cualquiera de vosotras. Pero miceguera ha desaparecido. Las mujeresestamos en un terrible error, que no esprecisamente el que indicó Morrison.

—Carley, el único error que hascometido es despreciar a l pobreGlenn, y tu corazón sigue destro-zado por su causa.

—¡Cállate, cállate! —gritó Carley,retrocediendo —. Dios sabe que es ver-dad. Pero lo que me destroza es algomás que un amor desgraciado.

—Sí, supongo que te referirás a laintranquilidad de las mujeres moder-nas, ¿no?

—Eleanor, esa frase de la in-tranquilidad de las mujeres moder-nas me es completamente odiosa.Huele a ultra, ultra no sé qué. De-bía de traducir esa frase un cono-cido mío del Oeste, Haze Ruff. Noquiero herir tu sensibilidad con suspalabras. Pero esa intranquilidadsignifica vértigo de velocidad, di-versiones locas, caprichos, vesti-dos o, mejor dicho, falta de vesti-dos; locura cultural y Dios sabequé cosas más . Las muje res de

blight 1 any plant disease caused bymildews, rusts, smuts, fungi, orinsects. 2 any insect or parasitecausing such a disease. 3 any obscureforce which is harmful or destructive.4 an unsightly or neglected urbanarea.

Xmuck 1 farmyard manure. 2 colloq. dirt

or filth; anything disgusting. Mu-gre, pòrquería suciedad, fango 3colloq. an untidy state; a mess.

1 (usu. foll. by up) Brit. colloq.bungle (a job). 2 (foll. by out)remove muck from. 3 make dirty.4 manure with muck.

make a muck of colloq. bungle. muck about (or around) Brit. colloq.

1 potter or fool about. Perder el tiem-po, trabajar con poca seriedad 2 (foll.by with) fool or interfere with.

muck in Brit. (often foll. by with) sharetasks etc. equally.

muck sweat Brit. colloq. a profusesweat.

mucker n. s l . 1 a f r iend orcompanion. Compinche 2 US arough or coarse person. Grosero 3Brit. a heavy fall. Baquetazo

unsightly unpleasant tolook at, ugly.

Feo, disforme, anties-tético, repulsivo

193luxurious, selfish, pleasure-craving,lazy, useless, work-and-childrenshirking, absolutely no good.”

“Well, if we are, who’s toblame?” rejoined Eleanor, spirit-edly. “Now, Carley Burch, you lis-ten to me. I think the twentieth-cen-tury girl in America is the mostwonderful female creation of all theages of the universe. I admit it. Thatis why we are a prey to the evilsattending greatness. Listen. Here isa crying sin—an infernal paradox.Take this twentieth-century girl,this American girl who is the fin-est creation of the ages. A youngand healthy girl, the most perfecttype of culture possible to the fre-est and greatest city on earth-NewYork! She holds absolutely an un-real, untrue position in the schemeof existence. Surrounded by par-ents, relatives, friends, suitors, andinstructive schools of every kind,colleges, institutions, is she reallyhappy, is she really living?”

“ E l e a n o r , ” i n t e r r u p t e dCarley, earnestly, “she is not. .. . And I’ve been trying to tellyou why.”

“My dear, let me get a word in,will you,” complained Eleanor.“You don’t know it all. There areas many different points of viewas there are people. . . . Well, ifthis girl happened to have a newfrock, and a new beau to show itto, she’d say, ‘I’m the happiest girlin the world.’ But she is nothingof the kind. Only she doesn’t knowthat. She approaches marriage, or,for that matter, a more maturedlife, having had too much, havingbeen too well taken care of, know-ing too much. Her masculine sat-ellites—father, brothers, uncles,friends, lovers—all utterly spoilher. Mind you, I mean, girls likeus, of the middle class—which isto say the largest and best class ofAmericans. We are spoiled. . . .This girl marries. And life goes onsmoothly, as if its aim was to ex-clude friction and effort. Her hus-band makes it too easy for her. Sheis an ornament, or a toy, to be keptin a luxurious cage. To soil herpretty hands would be disgraceful!Even f she can’t afford a maid, the

nuestra esfera son inactivas, odianel trabajo y los niños, y no sirvenabsolutamente para nada.

—Buena; si somos así, quién tie-ne la culpa? — contestó Eleanor ani-madamente —. Ahora escúchame,Carley Burch. A mí me parece que lamujer americana del sigla xx es la crea-ción más maravillosa de todas las épo-cas del universo. Lo admito. Por esoes por lo que somos presa de las espí-ritus malignos, que atacan a todo loque es grande. Escucha. Es una infer-nal paradoja. La muchacha americanadel siglo xx es la creación más mara-villosa del universo. Una muchacha jo-ven y saludable, el tipo más perfectode cultura posible en la más libre ciu-dad y más grande de la tierra, NuevaYork. Ocupa una posición completa-mente irreal y ficticia en la existencia.Rodeada de padres, parientes, amigos,pretendientes y escuelas instructivasde todas las clases, colegios e institu-ciones, des acaso realmente feliz? ¿Go-zan realmente de la vida?

—Eleanor—interrumpió Carleygravemente—, no lo es... Y he estadotratando de explicarte las razones de suinfelicidad.

—Querida mía, permíteme que tediga yo lo que pienso, ¿quieres? —dijoEleanor en son de queja—. No lo [184]sabes todo. Hay tantos puntos de vistacolino personas existen... Bueno, pues sila muchacha de que hablamos tuviera untraje nueva y un novio nuevo también paralucirlo ante él, diría seguramente: «Soyla muchacha más feliz de la tierra.» Perono lo es. Lo único que pasa es que lo ig-nora. Llega al matrimonia a la edad ma-dura, habiendo conseguido todo cuantoquiere, habiendo sido mimada en exceso,sabiendo demasiado. Sus satélites mascu-linos, padre, hermanos, tíos, amigos yenamorados, la contemplan excesivamen-te. Fíjate bien en que me refiero alas mu-chachas como nosotras, de la clase me-dia, o sea de la clase más numerosa ymejor de las Estados Unidos. Estamosmuy mal acostumbradas... La muchachase casa. Y su vida transcurre tranquila-mente, como si su sola objeto fuera elevitar los roces y los esfuerzos. Su mari-do le facilita las cosas excesivamente. Esun adorno o un juguete encerrado en unalujosa jaula. ¡Sería terrible el que se leestropearan sus lindas manos! Aunque nopueda permitirse el lujo —de tener una

194modern devices of science makethe care of her four-room apart-ment a farce. Electric dish-washer,clothes-washer, vacuum-cleaner,and the near-by delicatessen andthe caterer simply rob a youngwife of her housewifely heritage.If she has a baby—which happensoccasionally, Carley, in spite ofyour assertion—it very soon goesto the kindergarten. Then whatdoes she find to do with hours andhours? If she is not married, whaton earth can she find to do?”

“She can work , ” r ep l i edCarley, bluntly.

“Oh yes, she can, but shedoesn’t,” went on Eleanor. “Youdon’t work. I never did. We bothhated the idea. You’re callingspades spades, Carley, but youseem to be riding a morbid, imprac-tical thesis. Well, our young Ameri-can girl or bride goes in for beingrushed or she goes in for fads, theultra stuff you mentioned. NewYork City gets all the great artists,lecturers, and surely the great fa-kirs. The New York women supportthem. The men laugh, but they fur-nish the money. They take thewomen to the theaters, but they cutout the reception to a Polish prin-cess, a lecture by an Indian magi-cian and mystic, or a benefit lun-cheon for a Home for FriendlessCats. The truth is most of our younggirls or brides have a wonderful en-thusiasm worthy of a better cause.What is to become of their surplusenergy, the bottled-lightning spiritso characteristic of modern girls?Where is the outlet for intense feel-ings? What use can they make ofeducation or of gifts? They justcan’t, that’s all. I’m not taking intoconsideration the new-woman spe-cies, the faddist or the reformer. Imean normal girls like you and me.Just think, Carley. A girl’s everywish, every need, is almost in-stantly satisfied without the slight-est effort on her part to obtain it.No struggle, let alone work! Ifwomen crave to achieve somethingoutside of the arts, you know,something universal and helpfulwhich will make men acknowledgeher worth, if not the equality, whereis the opportunity?”

muchacha, los adelantas modernos de laciencia hacen que el cuidado de su pisode cuatro habitaciones sea una farsa. Má-quina eléctrica para fregar la vajilla, má-quinas de lavar la ropa, aspirador eléctri-co, proveedores y demás lujos hacen quedesaparezca en la joven esposa el instintode ama de casa que debía caracterizarla.Si tiene algún hijo, cosa que ocurre oca-sionalmente, Carley, a pesar de tus afir-maciones, lo envía muy pronto al jardínde Infancia. ¿Qué va a hacer durante lashoras en que está desocupada? Si no estácasada, qué trabajo puede llevar a cabo?

—Puede tener algún empleo —contentó Carley bruscamente.

—Oh, sí, efectivamente; pero no lotiene—continuó diciendo Eleanor— Túno trabajas. Yo no lo he hecho nunca. Alas dos nos era odiosa la idea de traba-jar. Hablas con entera franqueza, Carley;pero defiendes una tesis mórbida, im-practicable y nada natural. Nuestra mu-chacha o esposa americana viveagitadamente y sólo de caprichos. Es esavida ultra la que sea de que has habladoantes. A Nueva York vienen las artistas,conferenciantes y faquires más grandes.Las mujeres de Nueva York les sostie-nen. Los hombres se ríen, pero propor-cionan el dinero necesario. Llevan a susesposas a los teatros, pero se niegan aasistir a la recepción de una princesapolaca, [185] a la conferencia de unmago y místico indio y a los almuerzosen beneficio del Hogar de los Gatos Va-gabundos. La verdad es que la mayoríade nuestras jóvenes tienen un entusias-mo digno de mejor causa. ¿Qué se harátienen su exceso de energía y del espíri-tu de viveza que caracteriza a las mu-chachas modernas? ¿Qué escape tienensus sentimientos profundos? ¿De quéles sirve su educación y sus cualidades?No pueden hacer nada, eso es todo. Nome refiero a las mujeres utramodernasque tienen la manía del reformismo. Merefiero a las muchachas normales comotú y como yo... Reflexiona un poco,Carley. Todos las deseos y las necesi-dades de una muchacha se ven satis-fechos casi instantáneamente, sin quetengan que hacer esfuerzo alguno paraconseguirlo. ¡Ni luchas ni trabajo!

Qué probabilidades de éxito ten-drían las mujeres si trataran de llevar acabo alga que no tuviera relación algu-na con las artes, algo útil y universalque obligaría a los hombres a recono-cer su valía y quizás su igualdad?

195

“ O p p o r t u n i t i e ss h o u l d b e m a d e , ” r e p l i e dC a r l e y .

“There are a million sides tothis question of the modern youngwoman—the fin-de-siecle girl. I’mfor her!”

“How about the extreme ofstyle in dress for this remarkably-to-be-pitied American girl youchampion so eloquently?” queriedCarley, sarcastically.

“Immoral!” exclaimed Eleanorwith frank disgust.

“You admit it?”

“To my shame, I do.”

“Why do women wear extremeclothes? Why do you and I wearopen-work silk stockings, skirts toour knees, gowns without sleevesor bodices?”

“We’re slaves to fashion,” re-plied Eleanor, “That’s the popularexcuse.”

“Bah!” exclaimed Carley.

E l e a n o r l a u g h e d i n s p i t eo f b e i n g h a l f n e t t l e d .“Are you going to stop wearingwhat all the other women wear—and be looked at askance? Areyou going to be dowdy andfrumpy and old-fashioned?”

“No. But I’ll never wear any-thing again that can be called im-moral. I want to be able to say whyI wear a dress. You haven’t an-swered my question yet. Why doyou wear what you frankly admitis disgusting?”

“I don’t know, Carley,” repliedEleanor, helplessly. “How youharp on things! We must dress tomake other women jealous and toattract men. To be a sensation! Per-haps the word ‘immoral’ is notwhat I mean. A woman will beshocking in her obsession to at-tract, but hardly more than that, ifshe knows it.”

—Las mujeres debían de buscar unaoportunidad de poder hacerla —contestóCarley.

—Hay un millón de aspectos relacio-nados con la cuestión de la muchacha mo-derna, fin de siglo. ¡Tiene todas mis sim-patías !

—¿Y qué me dices del modo ex-tremada como se visten esas pobresmuchachas americanas que con tantaelocuencia defiendes? —preguntóCarley sarcásticamente.

—¡Es completamente inmoral! —ex-clamó Eleanor con franco desagrado.

—¿Lo admites?

—Me avergüenza tener que confesarlo.

—Por qué llevan las mujeres esosvestidos tan exagerados? Por qué lleva-mos tú y yo medias de seda calada, la fal-da hasta la rodilla y vestidos de noche muyescotados y sin mangas?

— Somos esclavas de la moda —contestó Eleanor —. Ésa es la excusapopular.

—¡Bah! — exclamó Carley.

Eleanor se echó a re í r , a pe-sar de es tar un poco disgustada.

—Vas acaso a dejar de llevar loque llevan todas las demás mujerespara que la gente te mire como a unbicho raro? ¿Van a ir vestida de unamanera anticuada y ridícula? [186]

—No. Pero no volveré a llevar nun-ca nada que pueda ser tachada de inmo-ral. Quiera poder contestar cuando me pre-gunte cuál es la razón de que lleve un ves-tido u otro... Todavía no has contestado ami pregunta. Par qué llevas lo que admi-tes francamente coma inmoral?

—No la sé, Carley —contestó Eleanordesconcertada—. ¡Siempre quieres saberel porqué de las cosas! Nos tenemos quevestir para dar envidia a las demás muje-res y atraer a las hambres. ¡Para ser sensa-cionales! Quizá la palabra inmoral no ex-prese bien lo que siento. La mujer puederesultar estrambótica en su obsesión deatraer a los hombres, pero no puede serinmoral si sabe la que se hace.

dowdy 1 (of clothes) unattractively dull;unfashionable. 2 (of a person, esp. a woman)dressed in dowdy clothes.

frumpy adj. desaliñado : that old dressmakes you look frumpy, ese vestidoviejo te da un aspecto desaliñado

196“Ah! So few women realize

how they actually do look. HazeRuff could tell them.”

“Haze Ruff. Who in the worldis he or she?” asked Eleanor.

“Haze Ruff is a he, all right,”replied Carley, grimly.

“Well, who is he?”

“A sheep-dipper in Arizona,”answered Carley, dreamily.

“Humph! And what can Mr.Ruff tell us?”

“He told me I looked like oneof the devil’s angels—and that Idressed to knock the daylights outof men.”

“Well, Carley Burch, if thatisn’t rich!” exclaimed Eleanor, witha peal of laughter. “I dare say youappreciate that as an original com-pliment.”

“No. . . . I wonder what Ruffwould say about jazz—I just won-der,” murmured Carley.

“Well, I wouldn’t care what hesaid, and I don’t care what yousay,” returned Eleanor. “Thepreachers and reformers and bish-ops and rabbis make me sick. Theyrave about jazz. Jazz—the discor-dant note of our decadence! Jazz—the harmonious expression of ourmusicless, mindless, soulless ma-terialism!—The idiots! If theycould be women for a while theywould realize the error of theirways. But they will never, neverabolish jazz— never, for it is thegrandest, the most wonderful, themost absolutely necessary thing forwomen in this terrible age ofsmotheration.”

“All right, Eleanor, we under-stand each other, even if we do notagree,” said Carley. “You leave thefuture of women to chance, to life,to materialism, not to their ownconscious efforts. I want to leaveit to free will and idealism.”

“Carley, you are getting a littlebeyond me,” declared Eleanor, du-

—¡Ah! Pocas mujeres se dan verda-dera cuenta de cómo van vestidas. HazeRuff podría decírtelo.

—Haz Ruff. ¿Quién es ese caballerao esa dama? preguntó Eleanor.

—Haze Ruff es completamente mas-culino — contestó Carley ceñudamente—.Tan masculino como un toro.

—Bueno, apero quién es?

—Un pastar de ganados de Arizona—contestó Carley soñadoramente.

—¡Hum! ¿Y qué es lo que —nos pue-de decir Haze Ruff?

—A mí me d i jo que parec íau n á n g e l d i a b ó l i c o , y q u e m eves t ía as í para volver locos a loshombres .

—¡Carley Burch, es magnifico! —exclamó Eleanor con una carcajada—.Me hace el efecto de que tomaste suspalabras tamo si hubieran sido un cum-plido original.

—No... Me gustaría saber lo que di-ría Haze Ruff del jazz, me gustaría sa-berlo — murmuró Carley.

—Pues a mí no me interesaría loque dijera, tamo no me interesa tampo-co lo que dices tú — contestó Eleanor—. Los predicadores, reformistas, obis-pos y sacerdotes tienen cl don de po-nerme nerviosa. Enloquecen hablandodel jazz. ¡Jazz, la nota discordante denuestra decadencia! ¡Jazz, la armonio-sa expresión de nuestro materialismoinsensato, sin alma y sin música! ¡Idio-tas! Si se convirtieran en mujeres porun momento comprenderían el error desus teorías. Pero no conseguirán nun-ca abolir el jazz, nunca, porque es lacasa más grande, más maravillosa,más absolutamente necesaria para lasmujeres en estos terribles tiempos deasfixia.

—Muy bien, Eleanor; nos compren-demos aunque no [187] estemos deacuerdo — dijo Carley— Tú dejas elfuturo de las mujeres al azar, a la vida,al materialismo, no a sus conscientesesfuerzos. Yo lo quiero dejar al idealis-mo y a la libre voluntad.

— C a r l e y , v a s m á s l e j o sq u e y o — d e c l a r ó E l e a n o r e n

197biously.

“What are you going to do? It allcomes home to each individualwoman. Her attitude toward life.”

“I’ll drift along with the cur-rent, Carley, and be a good sport,”replied Eleanor, smiling.

“You don’t care about the womenand children of the future? You’ll notdeny yourself now, and think andwork, and suffer a little, in the inter-est of future humanity?”

“ H o w y o u p u t t h i n g s ,C a r l e y ! ” e x c l a i m e d E l e a n o r,w e a r i l y . “ O f c o u r s e Ic a r e — w h e n y o u m a k e m et h i n k o f s u c h t h i n g s .B u t w h a t h a v e I t o d o w i t ht h e l i v e s o f p e o p l e i n t h ey e a r s t o c o m e ? ”

“Everything. America forAmericans! While you dawdle, thelife blood is being sucked out ofour great nation. It is a man’s jobto fight; it is a woman’s to save. . .. I think you’ve made your choice,though you don’t realize it. I’mpraying to God that I’ll rise tomine.”

Carley had a visitor one morn-ing earlier than the usual or con-ventional time for calls.

“He wouldn’t give no name,”said the maid. “He wears soldierclothes, ma’am, and he’s pale, andwalks with a cane.”

“Tell him I’ll be right down,”replied Carley.

Her hands trembled while shehurriedly dressed. Could this callerbe Virgil Rust? She hoped so, butshe doubted.

As she entered the parlor atal l young man in worn khakir o s e t o m e e t h e r . A t f i r s tg l a n c e s h e c o u l d n o t n a m eh i m , t h o u g h s h e r e c o g n i z e dthe pa le f ace and l igh t -b lueeyes, direct and s teady.

“Good morn ing , Mis sBurch,” he said. “I hope you’ll

t o n o d e d u d a .

—Qué le vas a hacer? Todo de-pende de la actitud individual queadopte una mujer ante la vida.

—Me dejaré arrastrar por la corrien-te, Carley, y sin poner dificultad alguna— contestó Eleanor sonriendo.

—¿No te importan las mujeres y lasniños del futura? ¿No estás acaso dispues-ta a negarte un poco en la actualidad v_ apensar, trabajar y sufrir un poco en biende la futura humanidad?

—¡Qué modo más extraño de ex-presar las cosas, Carley ! — excla-mó Eleanor con aire aburrido —.Si me haces pensar en ello, claro queme intereso por todas esas cosas.

Pero qué voy a hacer yo con lavida de los que han de existir dentrode muchos años?

—Todo. ¡América para los ame-ricanos! Mientras llevas esa vida frí-vola, se absorbe la savia vital de nues-tra gran nación. Los hombres tienenque luchar; las mujeres, que ahorrar...Creo que tú ya has hecho tu elección,aunque no te des cuenta de ello. Yopido a Dios fuerza para cumplir conmi deber.

Una mañana tuvo Carley unavisi ta a una hora poco convencio-nal por lo temprana.

—No me ha querido dar ningúnnombre — dijo la doncella—. Vavestido de soldado, señorita; estápálido y lleva un bastón.

—Dígale que bajo en seguida —contestó Carley.

Sus manas temblaban mientras searreglaba rápidamente. Sería aquel vi-sitante Virgil Ruts? Lo deseaba, perodudaba que así fuera.

Cuando entró en el gabinete se en-contró con un muchacho alto, vestidocon un raído uniforme colar caqui, quese puso en pie para recibirla. Al princi-pio no pudo recordar su nombre, aun-que reconoció sus claros ojos azules, fir-mes y leales, y su pálido rostro.

—Buenos días, señorita Burch— dijo —. Espero que me dispense

198excuse so early a call. You re-member me, don’ t you? I ’mGeorge Burton, who had the bunknext to Rust’s.”

“Surely I remember you, Mr.Burton, and I’m glad to see you,”replied Carley, shaking hands withhim. “Please sit down. Your beinghere must mean you’re dischargedfrom the hospital.”

“Yes, I was discharged, allright,” he said.

“Which means you’re wellagain. That is f ine. I ’m veryglad.”

“I was put out to make roomfor a fellow in bad shape. I’mstill shaky and weak,” he replied.“But I’m glad to go. I’ve pulledthrough pretty good, and it’ll notbe long until I’m strong again.I t was the ‘f lu’ that kept medown.”

“You must be careful. May Iask where you’re going and whatyou expect to do?”

“Yes, that’s what I came to tellyou,” he replied, frankly. “I wantyou to help me a little. I’m fromIllinois and my people aren’t sobadly off. But I don’t want to goback to my home town down andout, you know. Besides, the win-ters are cold there. The doctor ad-vises me to go to a little milderclimate. You see, I was gassed,and got the ‘flu’ afterward. But Iknow I’ll be all right if I’m care-ful. . . . Well, I’ve always had aleaning toward agriculture, and Iwant to go to Kansas. SouthernKansas. I want to travel aroundtill I find a place I like, and thereI’ll get a job. Not too hard a jobat first—that’s why I’ll need alittle money. I know what to do. Iwant to lose myself in the wheatcountry and forget the—the war.I’ll not be afraid of work, pres-ently. . . . Now, Miss Burch,you’ve been so kind—I’m goingto ask you to lend me a littlemoney. I’ll pay it back. I can’tpromise just when. But some day.Will you?”

usted por haber venido tan tempra-no. ¿Me [188] recuerda usted, no esasí? Soy Jorge Burton, y ocupaba lacama que había junto a la de Rust.

—Claro que le recuerdo, místerBurton, y me alegra mucho el verle —contestó Carley, estrechándole la mamo—. Haga el favor de sentarse. Su presenciame indica que le han dado ya de alfa en elhospital.

—Sí, ya me han dado de alta —dijo él.

—Lo que quiere decir que ya estábien. No sabe usted lo que me alegro deque así sea.

—Me dieron de alta para hospitali-zar a un pobre muchacho que está bas-tante mal. Todavía estoy débil —contes-tó Burton—. Pero me alegro de salir delhospital. Me he repuesto bastante, y notardaré en estar completamente bien. Lagripe ha sido la que ha retardado mi cura-ción.

—Tiene usted que tener cuidado.¿Me permite usted que le pregunte dóndeva y qué piensa hacer?

—Sí; precisamente de eso es de lo quehe venido a hablarle —contestó Burtoncon franqueza—. Desearía que me ayu-dara usted un poco. Soy de Illinois, y migente está en una posición bastante des-ahogada. Pero de momento no quisierairme a vivir a mi ciudad natal. Además,las inviernos son muy fríos allí. El doctorme aconseja que vaya a un sitio en quehaya un clima más templado. Fuí víctimadel gas y después tuve la gripe. Pero séque si tengo cuidado me pondré comple-tamente bien... Siempre me ha atraído laagricultura, y quisiera ir a Kansas. Al surde Kansas. Me gustaría viajar hasta queencontrara un sitio que me gustara, parabuscar un empleo y ponerme a trabajar.Al principio no quisiera trabajar dema-siado; por esa es podo que necesita unpoco de dinero. Sé lo que me conviene.Quiero irme a vivir entre los trigales y tra-tar de olvidar la guerra. Ahora no me asus-tará el trabajo... Señorita Burch : ha sidousted tan buena con nosotros, que me voya atrever a pedirle prestado un poco dedinero. Se lo pagaré. No puedo decirlecuándo, pero tenga la seguridad de que loharé algún día. Quiere usted hacerme esefavor?

199“Assuredly I will,” she replied,

heartily. “I’m happy to have theopportunity to help you. Howmuch will you need for immedi-ate use? Five hundred dollars?”

“Oh no, not so much as that,”he replied. “Just railroad farehome, and then to Kansas, and topay board while I get well, youknow, and look around.”

“ We ’ l l m a k e i t f i v e h u n -d r e d , a n y w a y, ” s h e r e p l i e d ,a n d , r i s i n g , s h e w e n t t o w a r dt h e l i b r a r y . “ E x c u s e m e am o m e n t . ” S h e w r o t e t h echeck and , r e tu rn ing , gave i tt o h im .

“You’re very good,” he said,rather low.

“Not at all,” replied Carley.“You have no idea how much itmeans to me to be permitted to helpyou. Before I forget, I must askyou, can you cash that check herein New York?”

“ N o t u n l e s s y o u i d e n -t i f y m e , ” h e s a i d , r u e -f u l l y , “ I d o n ’ t k n o w a n y -o n e I c o u l d a s k . ”

“Well, when you leave here goat once to my bank—it’s on Thirty-fourth Street—and I’ll telephonethe cashier. So you’ll not have anydifficulty. Will you leave NewYork at once?”

“I surely will. It’s an awfulplace. Two years ago when I camehere with my company I thoughtit was grand. But I guess I lostsomething over there. . . . I wantto be where it’s quiet. Where Iwon’t see many people.”

“I think I understand,” re-turned Carley. “Then I supposeyou’re in a hurry to get home?Of course you have a girl you’rejust dying to see?”

“No, I’m sorry to say Ihaven’t,” he replied, simply. “I wasglad I didn’t have to leave a sweet-heart behind, when I went toFrance. But it wouldn’t be so badto have one to go back to now.”

—Desde luego—contestó la mucha-cha con entusiasmo—. Me alegro muchade tener ocasión de prestarle un poco deayuda. Qué necesita usted para usa inme-diato? Quinientos dólares?

—Oh, no; no tanta —contestóél—. Lo necesario para el billete ami casa, a Kansas y para pagar elhospedaje hasta que me ponga bieny encuentre algo.

—Bueno; supongamos que nece-sita usted los quinientas dólares —contestó Carley, y poniéndose en piese dirigió hacia la biblioteca—. Per-dóneme un momento —dijo.

Escribió el cheque, y volviendo al ga-binete se lo dio.

—Es usted muy buena —dijo Burtonen voz baja.

—No vale la pena—contestóCarley— No puede usted darse cuenta delo que significa para mí el poder ayudar-le. Y dígame, antes de que se me olvide,puede usted hacer efectivo ese chequeaquí, en Nueva York?

—No, a menos de que me identifi-que usted —dijo él, apesadumbrado—.No conozco a nadie que pueda hacermeese favor.

—Bueno; cuando salga usted de aquívaya directamente a mi Banco; está en lacalle número 34, y yo telefonearé al caje-ro. Así no tendrá usted ninguna dificul-tad. ¿Se marcha usted en seguida de Nue-va York?

—Desde luego. Es un sitio terri-ble. Hace dos anos, cuando vine aquícon mi compañía, me pareció un sitiodelicioso. Pero por lo visto perdí algoen el campo de batalla... Me gustan lossitios tranquilas, donde no se ve mu-cha gente.

—Creo que le comprendo — contes-tó Carley —. Supongo que entonces esta-rá usted deseando llegar a su casa, ¿no?Tendrá usted novia, y se estará muriendode deseos de volverla a ver.

—No; siento tenerle que decirque no la tengo—contestó con sen-cillez —. Cuando fui a Francia mealegré de no tener que dejar una no-via en América. Pero ahora me gus-taría poder volver junto a ella.

200

“Don’t you worry!” exclaimedCarley. “You can take your choicepresently. You have the opensesame to every real Americangirl’s heart.”

“And what is that?” he asked,with a blush.

“Your service to your country,”she said, gravely.

“Well,” he said, with a singu-lar bluntness, “considering I didn’tget any medals or bonuses, I’d liketo draw a nice girl.”

“You will,” replied Carley, andmade haste to change the subject.“By the way, did you meet GlennKilbourne in France?”

“ N o t t h a t I r e m e m b e r , ”r e j o i n e d B u r t o n , a s h e g o tu p , r i s i n g r a t h e r s t i f f l y b ya i d o f h i s c a n e . “ I m u s t g o ,M i s s B u r c h . R e a l l y I c a n ’ tt h a n k y o u e n o u g h . A n d I ’ l ln e v e r f o rg e t i t . ”

“Will you write me how you aregetting along?” asked Carley, offer-ing her hand.

“Yes.”

Carley moved with him out intothe hall and to the door. There wasa question she wanted to ask, butfound it strangely difficult of utter-ance. At the door Burton fixed arather penetrating gaze upon her.

“You didn’t ask me aboutRust,” he said.

“No, I—I d idn’t th ink o fh i m — u n t i l n o w, i n f a c t , ”Carley lied.

“Of course then you couldn’thave heard about him. I was won-dering.”

“I have heard nothing.”

“It was Rust who told me tocome to you,” said Burton. “Wewere talking one day, and he—well,he thought you were true blue. Hesaid he knew you’d trust me and

—¡No se preocupe! — exclamóCarley —. Puede usted elegir. Tiene us-ted un talismán maravilloso que le abri-rá el corazón de toda muchacha realmen-te americana.

—¿Y en qué consiste ese talismán?— preguntó él enrojeciendo.

—En el servicio prestado a la patria— dijo ella gravemente.

—Bueno— dijo é1 con singular brus-quedad—; considerando que no tengo nimedallas ni cruces, me daré por satisfechosi encuentro una buena muchacha.

—La encontrará usted—contestóCarley, apresurándose [190] a cambiar detema —. Y a propósito, ¿conoció usteden Francia a Glenn Kilbourne?

—No recuerdo haberle conocido —dijo Burton mientras se ponía en pie conun movimiento rígido y apoyándose ensu bastón —. Me tengo que ir, señoritaBurch. Realmente, no sé cómo expresar-le mi agradecimiento. Nunca olvidaré loque ha hecho usted por mí.

—¿Me escribirá usted diciéndomequé tal le va? preguntó Carley ofrecién-dole la mano.

—Sí.

Carley le acompañó al vestíbuloy a la puerta de entrada. Quería ha-cerle ruta pregunta, pero sentía unadificultad extraña en formularla. Alllegar ;i la puerta le lanzó Burton unamirada penetrante, y dijo:

—No me ha preguntado ustedpor Rust.

—No; realmente no había pensado enello hasta este mismo momento —mintióCarley.

— E n t o n c e s , n a t u r a l m e n t e ,n o s a b r á u s t e d n a d a . N o t e n í asegu r idad de e l l o .

—No he tenido noticias suyas.

—Ruts fue el que me dijo que vinieraa serla, señorita Burch — dijo Burton —.Estábamos charlando en una ocasión, y medijo que usted era bonísima. Dijo que es-taba seguro de que usted me creería y me

201lend me money. I couldn’t haveasked you but for him.”

“True blue! He believed that.I’m glad. . . . Has he spoken of meto you since I was last at the hospi-tal?”

“Hardly,” replied Burton, withthe straight, strange glance on heragain.

Carley met this glance and sud-denly a coldness seemed to envelopher. It did not seem to come fromwithin though her heart stoppedbeating. Burton had not changed—the warmth, the gratitude still lin-gered about him. But the light ofhis eyes! Carley had seen it inGlenn’s, in Rust’s—a strange,questioning, far-off light, infinitelyaloof and unutterably sad. Thenthere came a lift of her heart thatreleased a pang. She whisperedwith dread, with a tremor, with aninstinct of calamity.

“How about—Rust?”

“He’s dead.”

The winter came, with itsbleak sea winds and cold rainsand blizzards of snow. Carley didnot go South . She read andbrooded, and gradually avoidedall save those true friends whotolerated her.

She went to the theater a gooddeal, showing preference for thedrama of strife, and she did notgo anywhere for amusement. Dis-traction and amusement seemedto be dead issues for her. But shecould become absorbed in any ar-gument on the good or evil of thepresent day. Socialism reachedinto her mind, to be rejected. Shehad never understood it clearly,but it seemed to her a state ofmind where dissatisfied men andwomen wanted to share whatharder working or more giftedpeople possessed. There were afew who had too much of theworld’s goods and many who hadtoo little. A readjustment of suchinequali ty and injust ice mustcome, but Carley did not see theremedy in Socialism.

prestaría el dinero. Si no fuera por él, nome hubiera atrevido a pedírselo.

—¡Me alegra de que creyera queno era buena!... ¿Ha hablado algunavez de mí desde que dejé de ir al hos-pital?

—Casi nunca —contestó Burton,mirándola de nueve roa aquellos ojos fir-mes y francos.

Carley, hizo frente a aquella mira-da, y de repente se sintió invadida porun frío muy, intenso. No parecía proce-der de su interior, aunque su corazón dejóde latir. Burton no había cambiado; lagratitud y la cordialidad seguían refle-jándose en su aspecto. ¡Pero aquel ful-gor de sus ojos! Carley— lo había vistoen los de Glenn, en los de Rust; era unfulgor extraño, interrogante, infinitamen-te lejano y triste. Después sintió que elcorazón le daba un vuelco, producién-dole una sensación dolorosa. Con mie-do y voz temblorosa, adivinando la tra-gedia, susurró:

—¿Y qué ha sido de Rust?

—Ha muerto.

Llegó el invierno con sus fuertesvendavales marinos, sus chaparrones defría lluvia y sus nevadas. Carley no sefue al Sur. Leía y meditaba, y gradual-mente evitaba el trato de todo el mundo,aparte los verdaderos amigos que la se-guían tolerando.

Iba al teatro con mucha frecuen-cia, preferentemente a ver dramas, yno hacía nada por divertirse. La dis-tracción y la diversión le parecían pa-labras sin sentido. Se absorbía en dis-cusiones relacionadas con cl bien yel mal de los tiempos presentes. Suespíritu repelía las ideas socialistas.Nunca había llegado a comprenderloclaramente, pero le parecía quo se tra-taba de un estado de ánimo de las gen-tes que río estaban satisfechas y quetrataban de compartir lo que otras per-sonas más trabajadoras o más inteli-gentes poseían. Había una minoríaque poseía grandes riquezas, mientrasque la mayoría de la gente tenía queluchar contra la pobreza.

Tensa que venir algún arreglo deaquella injusticia y aquella desigual-dad, pero Carley no creía que el re-medio estuviera en el socialismo.

202

She devoured books on thewar with a morbid curiosity andhope that she would find some il-luminating truth as to the useless-ness of sacrificing young men inthe glory and prime of their lives.To her war appeared a matter ofhuman nature rather than politics.Hate really was an effect of war.In her judgment future wars couldbe avoided only in two ways—bymen becoming honest and just orby women refusing to have chil-dren to be sacrificed. As thereseemed no indication whatever ofthe former, she wondered howsoon all women of all races wouldmeet on a common height, withthe mounting spirit that consumedher own heart. Such time mustcome. She granted every argu-ment for war and flung against itone ringing passionate truth—agony of mangled soldiers andagony of women and children.There was no justification for of-fensive war. It was monstrous andhideous. If nature and evolutionproved the abso lu te need ofstrife, war, blood, and death inthe progress of animal and mantoward perfection, then it wouldbe be t te r to abandon th i sChristless code and let the race ofman die out.

All through these weeks shelonged for a letter from Glenn.But it did not come. Had he fi-nally roused to the sweetness andworth and love of the westerngirl, Flo Hutter? Carley knew ab-solutely, through both intelli-gence and intuition, that GlennKilbourne would never love Flo.Yet such was her intensity andstress at times, especially in thedarkness of waking hours, thatjealousy overcame her and insidi-ously worked its havoc. Peace anda strange kind of joy came to herin dreams of her walks and ridesand climbs in Arizona, of thelonely canyon where it alwaysseemed afternoon, of the tremen-dous colored vastness of thatPainted Desert. But she resistedthese dreams now because whenshe awoke from them she sufferedsuch a yearning that it became un-bearable. Then she knew the feel-

Devoraba libros de la guerra conmórbida curiosidad, esperando encontraralguna verdad luminosa que demostra-ra lo inútil que había sido sacrificar atodos aquellos muchachos que estabanen la primavera de su vida. La guerra leparecía más bien una cuestión de natu-raleza humana que una política. El odiaera, en realidad, una consecuencia de laguerra. Según ella, había dos medias deevitar las guerras en el futuro: que loshombres se volvieran honrados y justosy que las mujeres se negaran a sacrifi-car a sus hijos. Como no había indicioalguno de que sucediera lo primero, sepreguntaba cuándo se encontrarían, to-das las mujeres de todas las razas uni-das por aquel espíritu elevado que con-sumía su propio corazón. Aquel día ha-bía de llegar a la fuerza. Contra todoslos argumentos que justificaban una gue-rra, oponía una verdad ardiente y apa-sionada: la agonía terrible por la que pa-saban los _______ saldados, las muje-res y los niños. No había nada quejustificara una guerra de ofensiva.Era ama casa monstruosa y terrible.Si la evolución de la Naturaleza pro-baba la absoluta necesidad de la lu-cha, la guerra, y— la sangre, y lamuerte, para lograr el progreso ne-cesario a [192] la perfección delhombre, sería mejor abandonar esasleyes diabólicas y dejar que la razahumana se extinguiera.

Durante semanas enteras esperóardientemente una carta de Glenn. Perola carta no llegó. ¿Habría sucumbido alfin a la dulzura, a los méritos de FloHutter, aquella, ;muchacha del Oeste?Carley sabía con toda certeza, guiándosepor lo que le decían su intuición y su in-teligencia, que Glenn Kilbourne no lle-garía nunca a amar a Flo Hutter. Sin em-bargo, tan grande era su desesperación ysu ansiedad, que cuando yacía despiertaen su lecho, rodeada de la oscuridad, sen-tía la punzada de los, celos; que iban mi-nando insidiosamente su naturaleza.Cuando veía en sueños los paseos a pie ya caballo que había dado durante su es-tancia en Arizona, las ascensiones por lasolitaria cañada, donde siempre parecíanreinar las sombras, y al enorme extensióndel Desierto Pintado, con sus innumera-bles colores, sentíase invadida por unasensación de paz y de extraña alegría. Perocombatía aquellos sueños, que al desper-tar le producían una nostalgia irresistible.Comprendió entonces la sensación de so-

mangle, mutilate, cut up destroy or injureseverely;

mangle 1 a machine having two or morecylinders usu. turned by a handle,between which wet clothes etc. aresqueezed and pressed.

press (clothes etc.) in a mangle.mangle 2 v.tr. 1 hack, cut about, or

mutilate by blows etc. 2 spoil (aquotation, text, etc.) by misquoting,mispronouncing, etc. 3 cut roughlyso as to disfigure.

203ing of the loneliness and solitudeof the hills. Then she knew thesweetness of the murmur of fall-ing water, the wind in the pines,the song of birds, the white radi-ance of the stars, the break of dayand its gold-flushed close. Butshe had not yet divined’ theirmeaning. It was not all love forGlenn Kilbourne. Had city lifepalled upon her solely becauseof the absence of her lover? SoCarley plodded on, like one grop-ing in the night, fighting shad-ows.

One day she received a cardfrom an old schoolmate, a girl whohad married out of Carley’s set, andhad been ostracized. She was liv-ing down on Long Island, at a littlecountry place named Wading River.Her husband was an electrician—something of an inventor. Heworked hard. A baby boy had justcome to them. Would not Carleyrun down on the train to see theyoungster?

That was a strong and tren-chant call. Carley went. She foundindeed a country village, and onthe outskirts of it a little cottagethat must have been pretty in sum-mer, when the green was on vinesand trees. Her old schoolmate wasrosy, plump, bright-eyed, andhappy. She saw in Carley nochange—a fact that somehow re-bounded sweetly on Carley’s con-sciousness. Elsie prattled of her-self and her husband and how theyhad worked to earn this li t t lehome, and then the baby.

When Carley saw the adorabledark-eyed, pink-toed, curly-fistedbaby she understood Elsie’s hap-piness and reveled in it. When shefelt the soft, warm, living littlebody in her arms, against herbreast, then she absorbed some in-calculable and mysterious strength.What were the trivial, sordid, andselfish feelings that kept her in tu-mult compared to this welling emo-tion? Had she the secret in herarms? Babies and Carley had neverbecome closely acquainted in thoseinfrequent meetings that were usu-ally the result of chance. ButElsie’s baby nestled to her breast

ledad y aislamiento que producen las co-linas, la dulzura del murmullo de las cas-cadas, del viento que agita los pinos, delos trinos de los pájaros, el blanco fulgorde las, estrellas, la belleza de la aurora yel dorado resplandor de la puesta. de sol.Sin embargo, aún no había llegado a com-prender su significación. No se trataba so-lamente del amor que sentía hacia GlennKilbourne. ¿Acaso le hastiaba la vida dela ciudad simplemente a consecuencia dela ausencia del amado? Carley reflexio-naba como aquel que trata de abrirse ca-mino en la oscuridad luchando contra lassombras.

Un día recibió una tarjeta de urcaantigua compañera de colegio. Era unamuchacha que se había casado en otraesfera y que se había aislado comple-tamente de sus antiguos amigos. Vivíaen Long Island, en una casita de cam-po que se llamaba Wading River. Sumarido se dedicaba a la electricidad,era una especie de inventor. Les habíanacido un chiquillo. Escribía a Carleyinvitándola a coger el tren para ir a co-nocer al pequeño.

Aquella llamada era ardiente y apa-sionada. Carley fue a ver a su amiga. Seencontró en una casita de campo, situa-da, en las afueras de un pueblecito. Sinduda sería un sitio muy lindo en verano,en que tanto las viñas como [193] los ár-boles ostentarían su verde ropaje. Su an-tigua compañera de colegia era de colorrosado, regordeta, de ojos claras, y se sen-tía completamente feliz. Dijo a Carley queno había cambiado nada, cosa que agra-dó grandemente a la muchacha. Le hablóde ella y de su marido, de lo que habíantenido que —trabajar paren fundar aquelpequeño hogar, y de su hijito.

Cuando Carley vio aquel ado-rable. babé de ojos oscuros y ro-sada carne comprendió la fel ici-dad de Els ie y se gozó de e l la .Cuando tuvo aquel cuerpecito sua-ve y caliente entre sus brazos y laapoyó contra su pecho, se sintióinvadida por una energía misterio-sa e incalculable. ¿Qué significa-ban los sentimientos triviales, sór-didos y egoístas? ¿Tenía acaso elsecreto entre sus brazos? Carleyno había intimado gran cosa conlos chiquillos en los casuales en-cuentros que con ellos había teni-do. Pero el hijo de Elsie se apo-yaba sobre su seno, y mirándola

204and cooed to her and clung to herfinger. When at length the young-ster was laid in his crib it seemedto Carley that the fragrance and thesoul of him remained with her.

“A real American boy!” shemurmured.

“You can just bet he is,” re-plied Elsie. “Carley, you oughtto see his dad.”

“I’d like to meet him,” saidCarley, thoughtfully. “Elsie, was hein the service?”

“Yes. He was on one of thenavy transports that took muni-tions to France. Think of me,carrying this baby, with my hus-band on a boat full of explosivesand with German submarinesroaming the ocean! Oh, it washorrible!”

“But he came back, and nowall’s well with you,” said Carley,with a smile of earnestness. “I’mvery glad, Elsie.”

“Yes—but I shudder when Ithink of a possible war in the fu-ture. I’m going to raise boys, andgirls, too, I hope—and the thoughtof war is torturing.”

C a r l e y f o u n d h e r r e t u r ntrain somewhat la te , and shetook advantage of the delay towalk out to the wooded head-lands above the Sound.

It was a raw March day, with asteely sun going down in a pale-gray sky. Patches of snow lingeredin sheltered brushy places. This bitof woodland had a floor of softsand that dragged at Carley’s feet.There were sere and brown leavesstill fluttering on the scrub-oaks. Atlength Carley came out on the edgeof the bluff with the gray expanseof seat beneath her, and a long wan-dering shore line, ragged withwreckage or driftwood. The surgeof water rolled in—a long, low,white, creeping line that softlyroared on the beach and draggedthe pebbles gratingly back. Therewas neither boat nor living creaturein sight.

s e a g a r r a b a : f u e r t e m e n t e a s udedo. Cuando por fin pusieron alchiquillo en su cama, le parecía aCarley que conservaba aún la fra-gancia y el alma de aquel niño.

—Un chiquillo realmente americano— murmuró.

—Razón tienes para decirlo — con-testó Elsie —. Carley, me gustaría que co-nocieras a su padre.

A mí también me gustaría conocerle— dijo Carley con aire pensativo—. Elsie,¿estuvo :en la guerra?

—Sí. Formaba parte de la tripulaciónde uno de los barcos que llevaban muni-ciones a Francia. Imagina, yo llevando aeste niño en :mis entrañas, mientras mimarido iba en un barco cargado de explo-sivos, navegando por un mar surcado desubmarinas alemanes. ¡Oh, era una cosaterrible!

—Pero volvió, y ahora sois fe-l ices — dijo Carley con una, son-risa muy grave—. No sabes lo queme alegro, Els ie .

— S í , p e r o t i e m b l o a lp e n s a r e n u n a p o s i b l e g u e -r r a f u t u r a . E s p e r o t e n e r h i -j o s e h i j a s , y l a i d e a d e u n ag u e r r a m e t o r t u r a .

El tren que había de tomar Carleypara volver a Nueva York llevaba algúnretrasó, que aprovechó la muchacha patapasear por las colinas, cubiertas de bos-que, que había sobre el Sound.

Era un día rudo de marzo, con unsol plomizo que se [194] ocultaba trasun cielo de color gris pálido. En los lu-gares resguardados y frondosos se veíanalgunas manchas de nieve. Aquel bos-quecillo tenía un suelo de arena blandaque se adhería a los zapatas de Carley.En los robles se veían aún algunas ho-jas de calor castaño. Carley salió delbosque. A sus espaldas se veía una ex-tensión de mar de colar grisáceo y unaplaya ondulante, llena de maderas pro-cedentes de los naufragios. La mareasubía, dibujando una línea larga, blan-ca y de poca altura, que se arrastrabasuavemente por la playa, empujando al-gunos guijarros redondeadas.

No había a la vista ni un bote ni unsolo ser viviente.

205

Carley felt the scene ease aclutching hand within her breast.Here was loneliness and solitudevastly different from that of OakCreek Canyon, yet it held the sameintangible power to soothe. Theswish of the surf, the moan of thewind in the evergreens, were voicesthat called to her. How many moremiles of lonely land than peopledcities! Then the sea-how vast! Andover that the illimitable and infi-nite sky, and beyond, the endlessrealms of space. It helped her some-how to see and hear and feel theeternal presence of nature. In com-munion with nature the signifi-cance of life might be realized. Sheremembered Glenn quoting: “Theworld is too m u c h w i t h u s . . .. G e t t i n g a n d s p e n d i n g , w el a y w a s t e o u r p o w e r s . ”What were our powers? What didGod intend men to do with handsand bodies and gifts and souls?She gazed back over the bleakland and then out across the broadsea. Only a millionth part of thesurface of the unsubmerged earthknew the populous abodes ofman. And the lonely sea, inhos-pitable to stable homes of men,was thrice the area of the land.Were men intended, then, to con-gregate in few places, to squabbleand to bicker and breed the dis-contents that led to injustice, ha-tred, and war? What a mystery itall was! But Nature was neitherfalse nor little, however cruel shemight be.

Once again Carley fell un-der the fury of her ordeal. Wa-vering now, restless and sleep-less, given to violent starts andslow spells of apathy, she waswearing to defeat.

Tha t sp r ing day, one yea rf r o m t h e d a y s h e h a d l e f tN e w Yo r k f o r A r i z o n a , s h ew i s h e d t o s p e n d a l o n e . B u th e r t h o u g h t s g r e w u n b e a r -able . She summed up the end-l e s s yea r. Cou ld she l ive an -other l ike i t? Something mustb reak wi th in he r.

She went out. The air waswarm and balmy, carrying that

Carley se sintió aliviada, al con-templar aquella escena, de un peso queoprimía su pecho. Aquella soledad noera completamente la de Oak CreekCanyon, pero tenía el mismo poder se-dante e intangible. El murmullo de lamarea, el sonido del viento que agita-ba las siemprevivas le parecían vocesque la llamaban a voz en grito. ¡Cuántomás extensa era la tierra solitaria quelas populosas ciudades! ¡Qué vasto erael mar! Sobre el agua se extendía el fi-nito e ilimitado firmamento, y más alláel interminable espacio. La consolabaun tanto el ver, oír y sentir la eterna pre-sencia de la Naturaleza. Estando en con-tacto con la Naturaleza se comprendíala verdadera significación de la vida.

Recordaba las palabras de Glenn:—El mundo está demasiado próxi-

mo a nosotras. Malgastamos nuestrasenergías en ganar y gastar dinero.

¿A qué se refería al hablar de ener-gías? Qué querría Dios que se hiciera conlas manos, el cuerpo, las cualidades y elalma? Lanzó una mirada hacia el peladapaisaje y la fijó a continuación en la in-mensidad del mar. Las populosas ciuda-des en que habitaba el hambre no cubríanmás que la millonésima parte de la tierra.Y el solitario mar, hostil a que habitaranen él los hombres con estabilidad, teníaun área tres veces mayor que la tierra. ¿Esque el destino de las hombres era acaso elcongregarse en unos cuantos lugares. lu-chando y dando lugar al descontento, quetenía por consecuencias las injusticias, elodio y la guerra? ¡Qué misterioso era todoaquello! Pero la Naturaleza no podía sertachada ni de falsa ni de mezquina, a pe-sar de toda su crueldad.

Carley se dejó arrastrar nuevamentepor su desesperación. Estaba a punta deser derrotada y no podía dormir a causade su intranquilidad, dejándose llevar porimpulsos violentos y sucumbiendo enotras ocasiones a la apatía.

Aquel día de primavera hacía un añoque había salido de Nueva York con direc-ción a Arizona y quería pasarlo completa-mente sola. Pero los recuerdos se le hacíanintolerables y veía claramente rada losucedida durante aquel año, eterno. Podríaresistir otro auto viviendo como lo habíahecho hasta entonces? Era imposible queno estallara alga en su interior.

Salió a —la calle. El aire era tem-plado y aromático y había en él ese

swish 1 tr. swing (a scythe or stick etc.)audibly through the air, grass, etc. 2intr. move with or make a swishingsound. 3 tr. (foll. by off) cut (a floweretc.) in this way.

— n. a swishing action or sound. — adj. colloq. smart, fashionable.

206subtle current which caused themild madness of spring fever. Inthe Park the greening of the grass,the opening of buds, the singingof birds, the gladness of children,the light on the water, the warmsun—all seemed to reproach her.Carley fled from the Park to thehome of Beatrice Lovell; andthere, unhappily, she encounteredthose of her acquaintance withwhom she had least patience.They forced her to think tookeenly of herself. They appearedcarefree while she was miserable.

Over teacups there were wag-ing gossip and argument and criti-cism. When Carley entered withBeatrice there was a sudden hushand then a murmur.

“Hello, Carley! Now say it toour faces,” called out GeraldaConners, a fair, handsome youngwoman of thirty, exquisitely gownedin the latest mode, and whose bril-liantly tinted complexion was notthe natural one of health.

“Say what, Geralda?” askedCarley. “I certainly would not sayanything behind your backs that Iwouldn’t repeat here.”

“Eleanor has been telling ushow you simply burned us up.”

“We did have an argument.And I’m not sure I said all Iwanted to.”

“ S a y t h e r e s t h e r e , ”drawled a lazy, mellow voice.“For Heaven’s sake, stir us up.I f I cou ld ge t a k i ck ou t o fanything I’d bless i t .”

“Carley, go on the stage,” ad-vised another. “You’ve got ElsieFerguson tied to the mast forlooks. And lately you’re surelytragic enough.”

“ I w i s h y o u ’ d g o s o m e -w h e r e f a r o f f ! ” o b s e r v e d ath i rd . “My husband i s dippyabout you .”

“Girls, do you know that youactually have not one sensible ideain your heads?” retorted Carley.

poder sutil que produce la suave lo-cura de la fiebre primaveral. Al llegaral parque le pareció que la verde hier-ba, las capullos que se abrían, losgorjeas de los pájaros, la alegría de losniños, la luz que se reflejada sobre elagua y el templado sol no hacían másque reprocharla. Carley huyó del par-que y se dirigió a casa de Beatriz La-ven. Desgraciadamente encontró allía los conocidos que más la desagrada-ban. Aquella gente la forzaba a pen-sar demasiada atentamente en su pro-pia persona. Su aspecto era alegre apesar de la tristeza que dominaba a lamuchacha. Durante el té charlaron,discutieron y criticaron todo cuantoquisieron. Cuando entró Carley acom-pañada de Beatriz, empezaron a mur-murar en voz muy baja.

—¡Hola, Carley! Ahora dínos-lo en nuestra misma cara — gritóGeralda Conners , una muchachabella y rubia de unas treinta años,ves t ida exquis i tamente según laúltima moda y cuyo admirable co-lor no tenía nada de natural .

—¿Que os diga qué, Geralda? — pre-guntó Carley—. Desde luego no diríanada a vuestras espaldas que no estuvieradispuesta a repetir aquí.

—Eleanor nos ha dicha que nos pu-siste de vuelto y media.

—Es verdad que discutimos y no es-toy segura de haber dicho todo cuanto seme ocurrió.

—Dinos ahora el resto — murmurócon voz perezosa y suave —. Por amor deDios, anímanos un poco. No sabes lo queagradecería que nos dijeras algo que nosexcitara un poco.

—Carley, dedícate al teatro — acon-sejó otro—. Elsie [196] Ferguson ha dis-minuido en belleza y no hay duda que úl-timamente te has vuelta lo bastante trági-ca para dedicarte a la escena.

—Me gustaría que te marcharas muylejos de aquí observó otra de sus amigas—. Mi marido está perdidamente enamora-do de ti.

— C h i c a s , s a b é i s q u e n ot e n é i s n i u n a s o l a i d e a s e n -s a t a ? — c o n t e s t ó C a r l e y .

207“Sensible? I should hope not.

Who wants to be sensible?”

Geralda battered her teacup on a sau-cer. “ L i s t e n , ” s h e c a l l e d . “ Iwasn’ t k idd ing Car ley. I amgood and sore. She goes aroundknocking everybody and sayingNew York backs Sodom off theboards. I want her to come outwith it right here.”

“I dare say I’ve talked toomuch,” returned Carley. “It’s beena rather hard winter on me. Per-haps, indeed, I’ve tried the pa-tience of my friends.”

“See here, Carley,” saidGeralda, deliberately, “just becauseyou’ve had life turn to bitter ashesin your mouth you’ve no right topoison it for us. We all find it prettysweet. You’re an unsatisfiedwoman and if you don’t marrysomebody you’ll end by being a re-former or fanatic.”

“I’d rather end that way than rotin a shell,” retorted Carley.

“I declare, you make me seered, Carley,” flashed Geralda, an-grily. “No wonder Morrison roastsyou to everybody. He says GlennKilbourne threw you down forsome Western girl. If that’s true it’spretty small of you to vent yourspleen on us.”

Carley felt the gathering of amighty resistless force, But GeraldaConners was nothing to her exceptthe target for a thunderbolt.

“I have no spleen,” she replied,with a dignity of passion. “I haveonly pity. I was as blind as you. Ifheartbreak tore the scales from myeyes, perhaps that is well for me.For I see something terribly wrongin myself, in you, in all of us, inthe life of today.”

“You keep your pity to yourself.You need it,” answered Geralda,with heat. “There’s nothing wrongwith me or my friends or life ingood old New York.”

“Nothing wrong!” cried Carley.“Listen. Nothing wrong in you or

—¿Sensata? Gracias a Dios. ¿Aquién le agrada ser sensato?

Geralda golpeó un plato con su taza deté.

—Oíd — dijo —. No bromeabacon Carley. Estay muy dolida con ella.Anda por ahí poniendo verde a todael mundo y diciendo que Nueva Yorkes aún mucho peor que era Sodoma.Quisiera que nos dijera claramente loque piensa en realidad.

—Me parece que ya he habladademasiado — contestó Carley— Hepasado muy mal invierno y quizáshaya abusado demasiado de la pa-ciencia de mis amigos.

Oye, Carley, — dijo Geraldalentamente —; el que hayas tenidoun desengaña amorosa que te haamargado la vida no te da derechoalguno a envenenar las nuestras.Todas la encontramos encantadora.Tú estás amargada y si no te casascon alguien acabarás por convertir-te en reformista o fanática.

—Preferiría acabar asía pudrirme den-tro de una cáscara — contestó Carley.

—Te aseguro que me sacas de qui-cio, Carley — dijo Geralda, muy indig-nada— No me extraña que Morrison ha-ble mal de ti siempre que tiene ocasión.Dice que Glenn Kilbourne te dejó por unamuchacha del Oeste. Si es cierto, te por-tas muy mezquinamente al desahogarcon nosotras tu descontento.

Carley sintió que la arrastraba unafuerza irresistible. Geralda Conners noera más que la chispa que había de des-encadenar la tormenta.

— N o e s t a y d e s c o n t e n t a —con te s tó con apas ionada d ign i -dad— S i l a s penas h i c i e ron cae rl a v e n d a q u e c u b r í a m i s o j o s ,qu i zá me haya s ido bene f i c io sa .Veo los t e r r ib les e r rores que hayen mi v ida , en l a vues t r a , en l av ida mode rna .

—No necesitamos de tu piedad; guár-dela para ti, que por la visto estás necesitadade ella — contestó Geralda [197] con calor—No hay nada mala ni en mí, ni en mis ami-gas, ni en la vida de Nueva York.

—Que no? — exclamó Carley—

spleen n.1 an abdominal organ (bazo)involved in maintaining the propercondition of blood in mostvertebrates. 2 lowness of spirits;moroseness, ill temper, spite

SPLEEN Mélancolie passagère, sanscause apparente, caractérisée par ledégoût de toute chose.

208life today-nothing for you womento make right? You are blind asbats—as dead to living truth as ifyou were buried. Nothing wrongwhen thousands of crippled sol-diers have no homes—no money—no friends—no work—in manycases no food or bed? . . . Splendidyoung men who went away in theirprime to fight for you and cameback ruined, suffering! Nothingwrong when sane women with thevote might rid politics of partisan-ship, greed, crookedness? Nothingwrong when prohibition is mockedby women—when the greatestboon ever granted this country isderided and beaten down andcheated? Nothing wrong whenthere are half a million defectivechildren in this city? Nothingwrong when there are not enoughschools and teachers to educate ourboys and girls, when those teach-ers are shamefully underpaid?Nothing wrong when the mothersof this great country let theiryoungsters go to the dark. motionpicture halls and night after nightin thousands of towns over all thisbroad land see pictures that the ju-venile court and the educators andkeepers of reform schools say makeburglars, crooks, and murderers ofour boys and vampires of our girls?Nothing wrong when these youngadolescent girls ape you and wearstockings rolled under their kneesbelow their skirts and use a lip stickand paint their faces and darkentheir eyes and pluck their eyebrowsand absolutely do not know whatshame is? Nothing wrong when youmay find in any city women stand-ing at street corners distributingbooklets on birth control? Nothingwrong when great magazines printno page or picture without its sexappeal? Nothing wrong when theautomobile, so convenient for theinnocent little run out of town, pre-sents the greatest evil that evermenaced American girls! Nothingwrong when money is god--whenluxury, pleasure, excitement, speedare the striven for? Nothing wrongwhen some of your husbands spendmore of their time with otherwomen than with you? Nothingwrong with jazz—where the lightsgo out in the dance hall and thedancers. jiggle and toddle and

Oídme y Que no es errónea la vida quelleváis ahora? Que no hay nada que unamujer pueda subsanar? Sois tan ciegascauro los murciélagos y tan muertaspara la verdad como si ya hubierais sidoenterradas. !Que no es errónea la vidaque lleváis, siendo así que hay miles desoldadas inválidos sin hogar, sin dine-ro, sin amigos, sin trabajo y en muchoscasos sin siquiera un lecho donde repo-sar..., muchachos heroicas que se fue-ran a la guerra en la flor de su vida paraluchar por vosotras y que volvieran deifrente destrozados y llenos, de sufri-mientos? Que no es un error el que lasmujeres no contribuyan con sus vahosa hacer desaparecer las parcialidades,la ambición desmedida y— la maldad?

¿Que no es vergonzosa que las mu-jeres se burlen de la ley seca, pisotean-do y destrozando la más noble de lasleyes que rigen nuestra patria? ¿No esvergonzoso acaso que haya más de me-dio millón de niños defectuosos en estaciudad? ¿No es vergonzoso que nohaya escuelas bastantes para enseñara nuestras niños y que los maestros ten-gan una paga tan mísera? ¿No es ver-gonzoso que las madres dejen ir a loschiquillos a las cines, a ver noche trasnoche películas que los miembros delos Tribunales de menores de edad, losmaestras y los directores de las escue-las reformistas aseguran hacen ladro-nes, malhechores y criminales de losniños y vampiresas de las niñas? ¿Noes vergonzoso que las chiquillas asimiten, lleven las medias arrolladasdebajo de las rodillas, las faldas cor-tas y se pinten los labios y la cara y sedepilen las cejas, desconociendo enabsoluta el significada de la palabravergüenza? ¿No es vergonzosa el en-contrar en todas las esquinas mujeresque reparten folletos hablando del con-trol sobre loe natalicios? ¿No es ver-gonzoso acaso que en las grandes re-vistas no haya ni una sola página, niun solo grabado, sin hablar del atrac-tivo sexual? ¿No es censurable que elautomóvil, tan cómodo para dar paseasinocentes por las alrededores de la ciu-dad, constituya uno de los mayores pe-ligros de las muchachas americanas?¿No es censurable que el dinero sea undios, cuando sólo se va en busca delujos, placer, excitación, y a todo elmundo le domina el vértigo de la ve-locidad? ¿No es vergonzoso que algu-no de vuestros maridos pase más tiem-po con otras [198] mujeres que con vo-sotras? ¿No hay nada censurable en el

209wiggle in a frenzy? Nothing wrongin a country where the greatest col-lege cannot report birth of onechild to each graduate in tenyears? Nothing wrong with racesuicide and the incoming hordeof foreigners? . . . Nothing wrongwith you women who cannot orwill not stand childbirth? Noth-ing wrong with most of you,when if you did have a child, youcould not nurse it? . . . Oh, myGod, there’s nothing wrong withAmerica except that she staggersunder a Titanic burden that onlymothers of sons can remove!...You doll women, you parasites,you toys of men, you si lken-wrapped geisha girls, you painted,idle, purring cats, you parody ofthe females of your species— findbrains enough if you can to see thedoom hanging over you and revoltbefore it is too late!”

CHAPTER XI

Carley burst in upon her aunt.

“Look at me, Aunt Mary!” shecried, radiant and exultant. “I’mgoing back out West to marryGlenn and live his life!”

The keen o ld eyes of hera u n t s o f t e n e d a n d d i m m e d .“Dear Carley, I’ve known that fora long time. You’ve found your-self at last.”

Then Carley breathless lybabbled her hastily formed plans,every word of which seemed torush her onward.

“You’re going to surprise Glennagain?” queried Aunt Mary.

“Oh, I must! I want to see hisface when I tell him.”

“Well, I hope he won’t sur-pr i se you ,” dec la red the o ldlady. “When did you hear from

jazz, cuando se apagan las luyes delsalón y los bailarines empiezan a sal-tar y brincar frenéticamente? ¿No esvergonzosa la gran cantidad de suici-dios que hay y la horda de extranjerosque invaden el país?... ¿No es vergon-zosa que vosotras, las mujeres, no po-dáis o no queráis tener hijos? ¿No esvergonzoso que la mayoría de las ma-dres no podáis o no queráis criar avuestros hijas?... ¡Oh Dios mío, laque le pasa a América es que sucum-be bajo un peso titánico, del que sólole podrán librar las madres america-nas! ... ¡Muñecas, parásitas, que sóloservís de juguete a los hombres; va-nidosas, vestidas siempre de sedas;figulinas pintadas e inútiles, parodiade las mujeres de otros tiempos, dis-currid un poco si es que tenéis 1a su-ficiente inteligencia tara hacerlo, y,comprendiendo los errores que pesansobre vosotras, rebelaos antes de quesea demasiado tarde!

X

Carley se lo dijo repentinamente a su tía.

—¡Mírame, t ía María! — ex-clamó, alegre y radiante—. ¡Voy avolver al Oeste! ¡Me casaré conGlenn y viviré su misma vida!

Los penetrantes ojos de la vieja damase dulcificaron y enternecieran.

—Carley, querida, hace tiempo quelo sabia. Por fin te has encontrado a timisma — dijo.

Carley le confió apresuradamentelos planes que había formado, y hastasus mismas palabras parecían empujarlahacia delante.

—¿Vas a sorprender nuevamente aGlenn? — preguntó tía María.

—Ya lo creo. Quiero ver la expresiónde su rostro cuando sedo diga.

—Bueno, espero que no sea él quiente sorprenda a ti — declaró la anciana—. Cuándo tuviste noticias suyas la última

210him last?”

“In January. It seems ages—but—Aunt Mary, you don’t imag-ine Glenn—”

“I imagine nothing,” interposedher aunt. “It will turn out happilyand I’ll have some peace in my oldage. But, Carley, what’s to becomeof me?”

“Oh, I never thought!” re-plied Carley, blankly. “It will belonely for you. Auntie, I’ll comeback in the fall for a few weeks.Glenn will let me.”

“ L e t y o u ? Ye g o d s ! S oyou’ve come to that? ImperiousC a r l e y B u r c h ! . . . T h a n kHeaven, you’ll now be satisfiedto be let do things.”

“I ’d—I’d crawl for h im,”breathed Carley.

“Well, child, as you can’t bepractical, I’ll have to be,” re-p l i e d A u n t M a r y, s e r i o u s l y.“For tuna te ly fo r you I am awoman of quick decision. Lis-ten. I ’ l l go West with you. Iwant to see the Grand Canyon.Then I’ll go on to California,where I have old friends I’venot seen for years. When youget your new home all fixed upI’ll spend awhile with you. Andif I want to come back to NewYork now and then I’ll go to ahotel. It is settled. I think thechange will benefit me.’

“Auntie, you make me very happy.I could ask no more,” said Carley.

S w i f t l y a s e n d l e s st a s k s c o u l d m a k et h e m t h e d a y sp a s s e d . B u t t h o s e o nt h e t r a i n d r a g g e d i n -t e r m i n a b l y .

Carley sent her aunt through tothe Canyon while she stopped offat Flagstaff to store innumerabletrunks and bags. The first news sheheard of Glenn and the Hutterswas that they had gone to theTonto Basin to buy hogs andwould be absent at least a month.

vez?

—En enero. Me parece que hace unsiglo; pero, tía María, no irás a imaginarque Glenn...

— N o i m a g i n o n a d a — d i j os u t í a — To d a s a l d r á f e l i z m e n -t e y p o d r é t e n e r u n a v e j e zt r a n q u i l a . P e r o , C a r l e y, q u é v aa s e r d e m í ?

—¡Oh, no había pensado en eso! —contestó Carley desconcertada —. Te que-darás muy sola, tiíta. Vendré en el otoño apasar contigo unas cuantas semanas. Glennme dará permiso para que lo haga.

—¿Que te dará permiso? ¡Dios san-to! ¿A eso has llegado? ¡La imperiosaCarley Burch! Gracias a Dios; de ahoraen adelante dejarás, satisfecha, que losdemás actúen en tu nombre.

—Me... me arrastraría por el suelo siasí lo desease dijo Carley.

—Bueno, muchacha; ya que tú no de-muestras ser nada práctica, tendré queserlo yo — contestó la tía María con se-riedad— Afortunadamente para ti, soyuna mujer de rápidas decisiones. Escu-cha. Iré al Oeste contigo. Tengo deseosde contemplar el Gran Cañón. Despuésseguiré el viaje, dirigiéndome aCalifornia, donde tengo antiguas amigas,a las quo no he vista desde hace años.Cuando tengas tu nuevo hogar completa-mente en orden iré a pasar unatemporadita contigo. Y si quiero venir devez en cuando a Nueva York, me iré a vi-vir a un hotel. Es casa decidida. Creo queel cambio me será beneficioso.

—Tiíta, me haces muy feliz. No pue-do pedir más dijo Carley.

Los días que pasaron haciendo laspreparativos del viaje transcurrieron— rá-pidamente a causa de la multitud de ca-sas que tenían que hacer. Las que pasa-ron en el tren se les hicieron completa-mente interminables.

Carley mandó a su tía al Cañón,mientras ella se quedaba en Flagstaff,donde se pertrechó de gran número demaletas y de baúles. Las primeras noti-cias que tuvo de Glenn y de los Hutterfueron que habían ido a Tanto Basin acomprar cerdos, y que tardarían en vol-ver por lo menos un mes. Esta hizo que

211This gave birth to a new plan inCarley’s mind. She would doublysurprise Glenn. Wherefore shetook council with some Flagstaffbusiness men and engaged them toset a force of men at work on theDeep Lake property, making theimprovements she desired, andhauling lumber, cement, bricks,machinery, supplies—all the nec-essaries for building construction.Also she instructed them to throwup a tent house for her to live induring the work, and to engage areliable Mexican man with hiswife for servants. When she leftfor the Canyon she was happierthan ever before in her life.

It was near the coming of sun-set when Carley first looked downinto the Grand Canyon. She hadforgotten Glenn’s tribute to thisplace. In her rapturous excitementof preparation and travel the Can-yon had been merely a name. Butnow she saw it and she wasstunned.

What a s tupendous chasm,gorgeous in sunse t co lo r ont h e h e i g h t s , p u r p l i n g i n t omyst ic shadows in the depths!There was a wonderful bright-ness of al l the mil l ions of redand yel low and gray surfacess t i l l e x p o s e d t o t h e s u n .Carley did not feel a thril l , be-cause f ee l ing seemed inh ib -i ted. She looked and looked,yet was re luctant to keep onlooking. She possessed no im-a g e i n m i n d w i t h w h i c h t ocompare this grand and mys-t i c spec tac le . A t r ans fo rma-t i on o f co lo r and shade ap -peared to be going on swif t ly,as i f gods were changing thescenes of a Ti tanic s tage. Ass h e g a z e d t h e d a r k f r i n g e dl ine of the north r im turned tob u r n i s h e d g o l d , a n d s h ewatched that wi th fascinatedeyes. I t turned rose, i t lost i tsf i r e , i t f a d e d t o q u i e t c o l dgray. The sun had set .

Then the wind blew coolthrough the pinyons on the rim.There was a sweet tang of cedarand sage on the air and that inde-finable fragrance peculiar to the

en la imaginación de Carley se forma-ra un nuevo plan. Sorprendería a Glennpor parada doble. En su consecuencia,pidió consejo a algunos negociantes enFlagstaff y les encargó que enviaran tra-bajadores a la propiedad de Deep Lakepara que hicieran todas las mejoras ne-cesarias y llevaran madera, cemento, la-drillos, maquinaria y demás elementosprecisas para la construcción. Tambiénles ordenó que montaran una tienda[200] de campana donde poder vivirmientras duraban los trabajos, y quebuscaran un matrimonio mejicana detoda confianza que le pudieran servirde criados. Cuando emprendió el viajehacia el Cañón se sentía feliz como ensu vida se había sentido.

Estaba a punto de ponerse el solcuando contempló Carley por prime-ra vez el Gran Cañón. Había olvida-do las palabras elogiosas que pro-nunció Glenn al hablar de aquel si-tio. Con la excitación y la alegría delos preparativos no había pensado enel Cañón, pero al verlo se quedócompletamente asombrada.

¡Qué espectáculo más grandiosa!Las cumbres estaban iluminadas por elfulgor del sal poniente, mientras que elfondo estaba envuelto en sombras pur-púreas. Había una claridad maravillo-sa, que procedía de los millones de su-perficies rojas, amarillas y grises ex-puestas a la luz del sol. Carley no sin-tió estremecimiento alguno, pues hastael sentir le estaba vedado. Seguía con-templando aquel paisaje, a pesar de losesfuerzas que hacía por apartar la vistade allí. No había en su imaginación niun solo recuerdo, en la imagen, compa-rable a aquel grandioso y mística espec-táculo. El color y las sombras parecíansufrir una rápida transformación, comosi las dioses estuvieran cambiando lasdecoraciones de un, escenario detitanes. Miró hacia la cadena de oscu-ras montañas que había hacia el Nortey se quedó fascinada al contemplar elfulgor dorado que iluminaba las cum-bres. Después adquirieron un tono ra-sado, y palideciendo acabaran por apa-recer cubiertas de un manto fría colorgris. El sol se había puesto.

Un viento frío empezó, a soplarpor entre las montañas, llevando con-siga el suave aroma de las cedros y lasavia y la indefinible fragancia pecu-liar que reina siempre en las cañadas

tang 1 n. 1a strong taste or flavour orsmell. tang (= taste) sabor m fuer-te y picante (= smell) olor m acre

212canyon country of Arizona. Howit brought back to Carley remem-brance of Oak Creek! In the west,across the purple notches of theabyss, a dull gold flare showedwhere the sun had gone down.

In the morning at eight o’clockthere were great irregular blackshadows under the domes andpeaks and escarpments. Bright An-gel Canyon was all dark, showingdimly its ragged lines. At noonthere were no shadows and all thecolossal gorge lay glaring under thesun. In the evening Carley watchedthe Canyon as again the sun wassetting.

Deep da rk -b lue shadows ,l ike purple sa i ls of immensesh ips , in wonder fu l con t ras twith the bright sunli t s lopes,grew and rose toward the east,down the canyons and up thewalls that faced the west. For along whi le there was no redcolor, and the first indication ofi t was a dul l b ronze . Car leylooked down into the void, atthe sailing birds, at the precipi-t o u s s l o p e s , a n d t h e d w a r fspruces and the weathered oldyellow cliffs. When she lookedup again the shadows out therewere no longer dark. They wereclear. The slopes and depths andr i b s o f r o c k c o u l d b e s e e nthrough them. Then the tips ofthe highest peaks and domesturned bright red. Far to the eastshe discerned a strange shadow,slowly turning purple. One in-stant it grew vivid, then beganto fade. Soon after that all thecolors darkened and slowly thepale gray stole over all.

At night Carley gazed overand into the black void. But forthe awful sense of depth shewould not have known the Can-yon to be there. A soundlessmovement of wind passed underher. The chasm seemed a graveof silence. It was as mysteriousas the stars and as aloof and asi n e v i t a b l e . I t h a d h e l d h e rsenses of beauty and proportionin abeyance.

At another sunrise the crown of

de Arizona. ¡Cómo le recordaba aCarley a Oak Creek! Hacia el Oeste,más allá de las purpúreas escarpadurasde las montañas, se veía un fulgor do-rado que indicaba el punto por dondese había ocultado el astro rey.

A las ocho de la mañana habíagrandes sombras irregulares bajo laspicos y quebraduras de las montañas.Brigth Argel Canyon estaba rodeado deoscuridad y sus irregulares contornos sedibujaban nebulosamente en el horizon-te. A mediodía habían desaparecido lassombras, las colosales gargantas brilla-ban iluminadas por el sal. Carley contem-pló nuevamente el Cañón por la tarde, a1a hora de la puesta del sal.

Sombras azul oscuro, que parecíanvelas purpúreas de inmensos barcos, con-trastaban maravillosamente con las pen-dientes iluminadas por el sol. Crecían yse elevaban hacia el Este, penetrando enlas cañadas y cubriendo las murallas delOeste. Durante largo rato no se vio ni unsalo color rojizo, que por fin hizo su apa-rición, cubriendo todo de un tonobroncíneo y opaco. Carley miró hacia elfondo de la cañada, viendo a sus pies lospájaras que volaban velozmente, lasenormes pendientes, los abetos enanas ylas amarillas rocas carcomidas por laacción del tiempo. Cuando levantó lavista de nuevo, comprobó que había des-aparecido la oscuridad de las sombras.Reinaba la claridad. Se veíandistintamente las pendientes y las rocas.De repente las picos más altas adquirie-ron un vivo calor rojizo. Hacia el Estedistinguió en la lejanía una extraña som-bra de un tono purpúreo. Durante unosinstantes fulgió vivamente y poco des-pués empezó a palidecer. A continuaciónempezaron a oscurecerse todos los colo-res, y toda la cañada quedó cubierta porun pálida manto gris.

Por la noche contempló Carley elabismo, invadido por una completa os-curidad. Si no fuera por la terrible sen-sación de profundidad que sentía, hubie-ra ignorado dónde se encontraba la ca-ñada. Bajo sus pies corrían ráfagas si-lenciosas de aire. Reinaba en aquel lu-gar un grave silencio. La cañada parecíatan misteriosa, lejana e inevitable comolas mismas estrellas. Había fascinadocompletamente su sentido de la bellezay la proporción.

Vio otra amanecer en la cañada, y el

213the rim, a broad belt of bare rock,turned pale gold under its fringeddark line of pines. The tips of thepeak gleamed opal. There was nosunrise red, no fire. The light in theeast was a pale gold under a steelygreen-blue sky. All the abyss of theCanyon was soft, gray, transparent,and the belt of gold broadeneddownward, making shadows on thewest slopes of the mesas and es-carpments. Far down in the shad-ows she discerned the river, yellow,turgid, palely gleaming. By strain-ing her ears Carley heard a low dullroar as of distant storm. She stoodfearfully at the extreme edge of astupendous cliff, where it sheereddark and forbidding, down anddown, into what seemed red andboundless depths of Hades. Shesaw gold spots of sunlight on thedark shadows, proving that some-where, impossible to discover, thesun was shining through wind-worn holes in the sharp ridges.Every instant Carley grasped a dif-ferent effect. Her studied gaze ab-sorbed an endless changing. Andat last she realized that sun andlight and stars and moon and nightand shade, all working incessantlyand mutably over shapes and linesand angles and surfaces too numer-ous and too great for the sight ofman to hold, made an ever-chang-ing spectacle of supreme beautyand colorful grandeur.

S h e t a l k e d v e r y l i t t l ew h i l e a t t h e C a n y o n . I t s i -l enced he r. She had come tosee i t a t t he c r i t i ca l t ime o fh e r l i f e a n d i n t h e r i g h tmood . The super f ic ia l i t i e s o ft h e w o r l d s h r u n k t o t h e i rp rope r i n s ign i f i c ance . Onceshe asked her aun t : “Why d idnot Glenn br ing me here?” Asi f th i s Canyon proved the na-tu re o f a l l t h ings !

But in the end Carley foundthat the rending strife of thetransformation of her attitudet o w a r d l i f e h a d i n s e n s i b l yceased. It had ceased during thelong watching of this cataclysmof nature, this canyon of gold-banded black-fringed ramparts,a n d r e d - w a l l e d m o u n t a i n swhich sloped down to be lost in

ancho cinturón de pelada roca adquirióun tono dorado bajo las bosques de oscu-ros pinos. Las cumbres de las picos bri-llaban con color opalino. No se veía eltono rojizo de fuego que caracteriza ge-neralmente el amanecer. Hacha el Estehabía una claridad de un tono dorado pá-lida baja un cielo verde azulado, que pa-recía de acero. La cañada, suave, gris ytransparente, iba siendo invadida por elcinturón de oro, que se ensanchaba más ymás, bajando hasta su fondo y producien-do sombras en las pendientes del Oestede los acantilados y las mesetas. Entre lassombras de la lejanía distinguió el río,amarilla y zigzaguearte, que brillaba pá-lidamente. Aguzando el oído oyó Carleyun ruido sordo, [202] coma de una lejanatormenta. Temerosa, se acercó al borde deuna errarme roca y vio a sus pies el oscu-ro y profundo abismo, semejante a las ra-jas profundidades del Hales. Algunasmanchas —doradas surgían entre las som-bras, probándole que el sal penetraba deuna manera invisible por entre las grietasde las carcomidas rocas. A cada instanteadquiría la montaña un aspecto diferen-te. Los atentos ojos de Carley advertíanlas constantes transformaciones. Acabópor comprender que el sol, la luz, las es-trellas, la luna, la noche y las sombras tra-bajaban incesantemente y hacían de lasinnumerables formas, líneas, ángulos ysuperficies un espectáculo grandioso ysiempre variado, que el hombre no podíaabarcar con su mirada, y cuya belleza ygrandiosidad, llena de color, eran com-pletamente sublimes.

Hablaba muy poco mientras estabajunto a aquella cañada. Parecía tener eldon de enmudecerla. Había ido a contem-plarla en el momento crítica de su vida yen el estado de ánima más a propósito paraque aquel espectáculo la impresionara.Veía con toda claridad la insignificanciade las cosas superficiales. En una ocasiónpreguntó a su tía: «¿Por qué no me traíaaquí Glenn?» Aquella cañada era, a sumodo de ver, la comprobación de la natu-raleza de todas las cosas.

Al cabo de algún tiempo, vio Carleyque la transformación que sufrió su espí-ritu, y que tenía como consecuencia sudistinto punta de vista vara juzgar las co-sas, había cesada insensiblemente Cesó—mientras contemplaba largamenteaquella salvaje naturaleza, aquella caña-da de pendientes doradas bordeadas denegra y aquellas montarías de roca roja,que descendían hasta perderse en profun-

214purple depths. That was finalproof of the strength of natureto soothe, to clarify, to stabilizethe t r ied and weary and up-w a r d - g a z i n g s o u l . S t r o n g e rt h a n t h e r e c o r d e d d e e d s o fsaints , s tronger than the elo-quence of the gifted uplifters ofmen, stronger than any wordsever wri t ten, was the grand ,brooding , sculptured aspect ofnature. And it must have beenso because thousands of yearsb e f o r e t h e a g e o f s a i n t s o rpreachers—before the fret andsymbol and figure were cut instone-man must have watchedwith thought—developing sightthe wonders of the earth, themonuments of time, the gloom-ing of the dark-blue sea, thehandiwork of God.

In May, Carley returned toFlagstaff to take up with earnest in-spiration the labors ofhomebuilding in a primitive land.

It required two trucks to trans-port her baggage and purchases outto Deep Lake. The road was goodfor eighteen miles of the distance,until it branched off to reach herland, and from there it was desertrock and sand. But eventually theymade it; and Carley found herselfand belongings dumped out intothe windy and sunny open. Themoment was singularly thrillingand full of transport. She was free.She had shaken off the shackles.She faced lonely, wild, barrendesert that must be made habitableby the genius of her direction andthe labor of her hands. Always athought of Glenn hovered tenderly,dreamily in the back of her con-sciousness, but she welcomed theopportunity to have a few weeks ofwork and activity and solitude be-fore taking up her life with him.She wanted to adapt herself to themetamorphosis that had beenwrought in her.

To her amazement and delight,a very considerable progress hadbeen made with her plans. Under asheltered red cliff among the cedarshad been erected the tents whereshe expected to live until the housewas completed. These tents were

didades purpúreas. Aquello era una prue-ba evidente del poder que tiene la Natu-raleza de tranquilizar, clarificar y estabi-lizar el espíritu de aquellos que han sidoinvadidos per la tristeza a causa de laspenalidades sufridas. El magnífica y gra-ve aspecto de la Naturaleza era más fuer-te que los gloriosos hechos de las santos,más fuerte que la elocuencia d e los pri-vilegiados que tienen el don de elevar elalma de los hombres con sus palabras;más fuerte que toda cuanta ha sido escri-to en este mundo. Seguramente aquel fe-nómeno se debería a que miles de añosantes de que existieran las santos y lospredicadores, antes de que el hombre em-pezara a grabar figuras simbólicas en lapiedra contemplaría, reflexionando, lasmaravillas de la tierra, los monumentosde los siglas, las furias del mar azul y os-curo y, en resumen, toda la obra del Crea-dor.

Carley volvió a Flagstaff en elmes de mayo para dedicarse seria-mente a construirse un hogar enaquella t ierra primitiva.

Necesitó dos camiones para llevara Deep Lake su equipaje y las comprasllevadas a cabo. El camino era buenohasta llegar a dieciocho kilómetros dedistancia de su propiedad. En aquelpunta se bifurcaba, convirtiéndose enun desierto de roca y arena. Sin em-bargo, llegaron al término del viaje yCarley se encontró por fin rodeada detodo cuanto poseía, en aquel parajesoleada y barrida por el viento dondehabía de erigir su hogar. El momentofue de una emoción y un encanto sin-gulares. Estaba libre. Había sacudidalas cadenas que la aprisionaban. Se en-contraba frente a un desierto solitarioy salvaje y tenía que hacerlo habitablea fuerza de ingenio y de trabajo. Con-tinuaba recordando a Glenn con mu-cha dulzura, vera se alegraba grande-mente de tener ocasión de trabajar ac-tivamente unas cuantas semanas antesde empezar la vida en común con suprometido. Quería adaptarse a la me-tamorfosis que se había aperado en suespíritu.

Se quedó alambrada y deleitada alver lo que habían adelantado sus proyec-tos. Baja una roca raja y resguardada, ro-deada de cedros, habían sido erigidas lastiendas de camparía donde había de vi-vir hasta que la casa estuviera termina-da. Había cuatro tiendas de gran tama-

215large, with broad floors high off theground, and there were four ofthem. Her living tent had a porchunder a wide canvas awning. Thebed was a boxlike affair, raised offthe floor two feet, and it containeda great, fragrant mass of cedarboughs upon which the blanketswere to be spread. At one end wasa dresser with large mirror, and achiffonier. There were table andlamp, a low rocking chair, a shelffor books, a row of hooks uponwhich to hang things, a washstandwith its necessary accessories, alittle stove and a neat stack of ce-dar chips and sticks. Navajo rugson the floor lent brightness andcomfort.

Carley heard the rustling ofcedar branches over her head, andsaw where they brushed againstthe tent roof. It appeared warmand fragrant inside, and protectedfrom the wind, and a subduedwhite light filtered through thecanvas. Almost she felt like re-proving herself for the comfortsurrounding her. For she hadcome West to welcome the hardknocks of primitive life.

It took less than an hour to haveher trunks stored in one of the sparetents, and to unpack clothes and nec-essaries for immediate use. Carleydonned the comfortable and some-what shabby outdoor garb she hadworn at Oak Creek the year before;and it seemed to be the last thingneeded to make her fully realize theglorious truth of the present.

“I’m here,” she said to her pale,yet happy face in the mirror. “Theimpossible has happened. I haveaccepted Glenn’s life. I have an-swered that strange call out of theWest.”

She wanted to throw herself onthe sunlit woolly blankets of herbed and hug them, to think andthink of the bewildering presenthappiness, to dream of the future,but she could not lie or sit still, norkeep her mind from grasping at ac-tualities and possibilities of thisplace, nor her hands from itchingto do things.

ño, cuyo suelo se elevaba a alguna altu-ra sobre el terreno. La que le había deservir de habitación tenía un pórtico cu-bierto de lienzo. La cama era una espe-cie de arca situada a dos pies del suelo ycontenía una gran masa fragante de ho-jas de cedro labre las cuales habían deser extendidas las mantas. En un extre-mo había una especie de tocador con ungran espejo y una cómoda. Había unamesa y una lámpara, una mecedora muybaja, un estante para libres, unos cuan-tos ganchos para colgar la ropa, un lava-bo con sus accesorios necesarios, unaestufita y un montón muy bien arregla-do formado por astillas y ramitas de ce-dro. Las alfombras navajas que cubríanel suela alegraban la tienda de campana,contribuyendo a su comodidad.

C a r l e y o í a e l r u i d o d e l a sr a m a s d e l o s c e d r o s q u e r o z a -b a n e l t e c h o d e l a t i e n d a d ec a m p a ña . En su interior no [204] sesentía ni el frío ni el viento y reinaba enél una fragancia muy agradable. Habíauna luz blanca y discreta que se filtrabaa través del lienzo de la tienda. Cosí sereprochó el confort que la rodeaba, yaque su intención, al dirigirse al Oestehabía sido la de luchar contra las aspe-rezas de la vida primitiva.

E n m e n o s d e u n a h o r a i n s -t a l a r o n s u s b a ú l e s e n u n a d el a s t i e n d a s v a c í a s y s a c ó t o d oc u a n t o d e m o m e n t o n e c e s i t a -b a . C a r l e y s o p u s o e l c ó m o d oy u s a d a t r a j e d e s p o r t q u el l e v a b a e n O a k C r e e k , y e n -t o n c e s c o m p r e n d i ó p l e n a -m e n t e l a f e l i c i d a d q u e l e e s -t a b a r e s e r v a d a .

—Estoy aquí —dijo al rostro pálidoy de expresión feliz que se reflejaba en elespejo—. Lo imposible ha sucedido Heaceptado la vida de Glenn. He contestadoal extraña grito que me llamaba desde elOeste.

De buena gana se hubiera arrojado so-bre las soleadas mantas de lana que cubríansu cama para estrujarlas entre sus manos,pensando en su actual felicidad y soñandocon el futuro. Sin embargo, le era imposi-ble estarse un momento quieta ni dejar dereflexionar en las posibilidades que teníaante sí mientras que sus manos se agitabanconstantemente en su deseo de empezar atrabajar en seguida.

216It developed, presently, that she

could not have idled away the timeeven if she had wanted to, for theMexican woman came for her, withsmiling gesticulation and jabberthat manifestly meant dinner.Carley could not understand manyMexican words, and herein she sawanother task. This swarthy womanand her sloe-eyed husband favor-ably impressed Carley.

N e x t t o c l a i m h e r w a sH o y l e , t h e s u p e r i n t e n d e n t .“Miss Burch,” he said, “in theearly days we could run up a logcabin in a jiffy . Axes, horses,strong arms, and a few pegs—that was all we needed. But thishouse you’ve planned is differ-ent. It’s good you’ve come totake the responsibility.”

Carley had chosen the site forher home on top of the knoll whereGlenn had taken her to show her themagnificent view of mountains anddesert. Carley climbed it now withbeating heart and mingled emotions.A thousand times already that day,it seemed, she had turned to gazeup at the noble white-clad peaks.They were closer now, apparentlylooming over her, and she felt agreat sense of peace and protectionin the thought that they would al-ways be there. But she had not yetseen the desert that had haunted herfor a year. When she reached thesummit of the knoll and gazed outacross the open space it seemed thatshe must stand spellbound. Howgreen the cedared foreground-howgray and barren the downwardslope—how wonderful the paintedsteppes! The vision that had livedin her memory shrank to nothing-ness. The reality was immense, morethan beautiful, appalling in its iso-lation, beyond comprehension withits lure and strength to uplift.

But the superintendent drew herattention to the business at hand.

Carley had planned an L-shaped house of one story. Someof her ideas appeared to be imprac-tical, and these she abandoned.The framework was up and half adozen carpenters were lustily atwork with saw and hammer.

En realidad no hubiera podido per-manecer ociosa, aunque la hubiera de-seado, ya que su sirvienta mejicana fuea buscarla muy sonriente y empezó ahablar y a gesticular para hacerle en-tender el lenguaje mejicano y compren-dió que aquélla era una nueva tarea queel destino le deparaba. Aquella mujerde rastro atezado, y el marido, de ne-grísimos ojos, impresionaran favorable-mente a la muchacha.

Poco después fue a hablar con Hoyle,el capataz.

—Miss Burch —dijo—, en tiemposlevantábamos una cabaña de madera enun abrir y cerrar de ojos. Todo cuanto ne-cesitábamos eran hachas, caballas, brazosfuertes y unas cuantas estacas. Pero la casaque usted ha planeado es diferente. Mealegro de que haya venido usted para car-gar con la responsabilidad.

Carley había decidido construir lacasa en la cumbre de la colina donde lehabía llevado Glenn para que contempla-ra la magnífica vista de las montarías y eldesierto. Trepó a aquel lugar llena de en-contradas emociones y latiéndole el co-razón apresuradamente. Por milésima vezdurante aquel día se; volvió a mirar hacialos grandiosos picos cubiertos de nieve.Los veía más cerca y aparentemente laprotegían. Carley sintió una gran paz ytranquilidad al pensar que aquellas mon-tañas estarían siempre junto a ella. Peroaún no había vuelta a ver aquel desiertocuya recuerdo la persiguiera durante todoun año. Cuando llegó a la cumbre de lacolina y contempló el espectáculo que seextendía ante ella, enmudeció de asom-bro. ¡Qué verdes estaban los bosques decedros, qué salvajes y qué grises eran laspendientes, qué maravillosas las estepasde múltiples calores! La visión que habíavivido en su recuerdo se desvaneció com-pletamente. La realidad era grandiosa yde una belleza sublime, a la que contri-buía grandemente su aislamiento y su ex-traña propiedad de atraer y elevar el espí-ritu de aquel que lo contemplaba. Pero elcapataz llamó su atención hacia el traba-jo que tenían entre manos.

Carley había planeado construir unacasa de una planta y en farrea de L. Algu-nas de sus ideas parecían ser poco prácti-cas y renunció a ellas. La armadura deandamiajes estaba preparada, y media do-cena de carpinteros trabajaban alegre-mente con el serrucho y el martilla.

in a jiffy in a momment, in a instant,en un satiamén, in a blink of an eye,en un periquete, enseguida

slang or colloq., meaning ‘soon’.

217“We’d made better progress if

this house was in an ordinaryplace,” explained Hoyle. “But yousee the wind blows here, so theframework had to be made as solidand strong as possible. In fact, it’sbolted to the sills.”

Both living room and sleepingroom were arranged so that thePainted Desert could be seen fromone window, and on the other sidethe whole of the San FranciscoMountains. Both rooms were tohave open fireplaces. Carley’s ideawas for service and durability. Shethought of comfort in the severewinters of that high latitude, butelegance and luxury had no moresignificance in her life.

Hoyle made his suggestions asto changes and adaptations, and, re-ceiving her approval, he went onto show her what had been alreadyaccomplished. Back on higherground a reservoir of concrete wasbeing constructed near an ever-flowing spring of snow water fromthe peaks. This water was beingpiped by gravity to the house, andwas a matter of greatest satisfactionto Hoyle, for he claimed that itwould never freeze in winter, andwould be cold and abundant dur-ing the hottest and driest of sum-mers. This assurance solved themost difficult and serious problemof ranch life in the desert.

Next Hoyle led Carley down offthe knoll to the wide cedar valleyadjacent to the lake. He was enthu-siastic over its possibilities. Twosmall corrals and a large one hadbeen erected, the latter having alow flat barn connected with it.Ground was already being clearedalong the lake where alfalfa and haywere to be raised. Carley saw theblue and yellow smoke from burn-ing brush, and the fragrant odorthrilled her. Mexicans were chop-ping the cleared cedars into fire-wood for winter use.

The day was spent before sherealized it. At sunset the carpen-ters and mechanics left in two oldFord cars for town. The Mexicanshad a camp in the cedars, and theHoyles had theirs at the springunder the knoll where Carley had

—Hubiéramos adelantada más si estacasa estuviera en un lugar corriente —explicóle Hoyle—. Pero el viento soplacon tanta fuerza que hemos tenido quehacer la armadura más sólida y resistenteposible. En realidad la hemos dejada com-pletamente segura.

El gabinete de estar y el dormitorioestaban situados de manera que desdela ventana se viera el Desierta Pintado,y desde la otra, todas las montañas deSan Francisco. Ambas habitaciones ha-bían de tener hogares abiertos. Carleypensaba en la utilidad y la durabilidadde las cosas. Deseaba que su casa tu-viera toda clase de comodidades, pro-tegiéndola contra los duras inviernos deaquellos parajes. El lujo y la eleganciaya no tenían significación alguna paraella. Hoyle le sugirió algunos cam-b i o s y a d a p t a c i o n e s , y c u a n d oCarley le hubo expresada su apro-bación, fue con ella a enseñarle eltrabajo l levado a vaho. En un altoestaban construyendo un depósitode hormigón cerca de una fuentede agua de nieve procedente de losp icos , que no se secaba nunca .Desde al l í l levaban el agua a lacasa. Hoyle estaba muy satisfecho,pues decía que no se helaría du-rante el invierno y en el día máscaliente y seco del verano corre-ría abundante y muy fresca. Aque-l l a s egu r idad [206 ] r e so lv í a e lproblema más difícil y :país seriode la vida en el desierto.

Hoyle descendió de la colina y lle-vó a Carley hacia el amplia valle cu-bierta de cedros que había junto al lago.Estaba entusiasmada de sus posibilida-des. Habían sido construidas dos cer-cados pequeños y— uno grande que co-municaba con un pajar de poco altura.A lo largo del lago estaban preparandola tierra para plantar alfalfa y heno.Carley vio el humo amarillo y azul quesalía de los quemadas arbustos y su fra-gante olor le agradó grandemente. Al-gunos mejicanos cortaron los troncos delos cedros desarraigados para que sir-vieran de leña durante el invierno.

Se pasó el día sin que la muchachase diera cuenta. Cuando se puso el sol par-tieran las carpinteros y mecánicos con di-rección a la ciudad en dos viejos «Ford».Los mejicanos acampaban entre los ce-dros y los Hoyle, junto a la fuente quehabía baja la colina donde Carley había

218camped wi th Glenn and theHut te rs . Car ley watched thegolden rosy sunset, and as the dayended she breathed deeply as ifin unut terable re l ie f . Supperfound her with appetite she hadlong since lost. Twilight broughtcold wind, the staccato bark ofcoyotes, the flicker of camp firesthrough the cedars. She tried toembrace all her sensations, butthey were so rapid and many thatshe failed.

The cold, clear, silent nightbrought back the charm of thedesert. How flaming white thestars!. The great spire-pointedpeaks lifted cold pale-gray outlinesup into the deep star-studded sky.Carley walked a little to and fro,loath to go to her tent, though tired.She wanted calm. But instead ofachieving calmness she grew moreand more towards a strange stateof exultation.

Westward, only a matter oftwenty or thirty miles, lay thedeep rent in the level desert—Oak Creek Canyon. If Glenn hadbeen there this night would havebeen perfect, yet almost unendur-able. She was again grateful forhis absence. What a surprise shehad in store for him! And sheimagined his face in its change ofexpression when she met him. Ifonly he never learned of her pres-ence in Arizona until she made itknown in person! That she mostlonged for. Chances were againstit, but then her luck had changed.She looked to the eastward wherea pale luminosity of afterglowshone in the heavens. Far distantseemed the home of her child-hood, the friends she had scornedand forsaken, the city of com-plaining and striving millions. Ifonly some miracle might illuminethe minds of her friends, as shefelt that hers was to be illuminedhere in the solitude. But she wellrealized that not all problemscould be solved by a call out ofthe West. Any open and lonelyland that might have saved GlennKilbourne would have sufficedfor her. It was the spirit of thething and not the letter. It waswork of any kind and not only that

acampada con Glenn y las Hutter. Carleycontempló la puesta del sol con sus to-nos rasados y de oro, y cuando terminóel día respiró profundamente como si sesintiera completamente feliz. Cenó conun apetito como no lo había tenido hacíamucha tiempo. Cuando se hizo de nochese levantó un viento frío y los coyotesempezaron a aullar lúgubremente. A tra-vés de los cedros brillaban las hoguerasdel campamento. Trató de abarcar todaslas sensaciones, pero le resultó imposi-ble a causa de su rapidez y abundancia.

La noche fría, clara y silenciosahizo surgir nuevamente el encanto deldesierto. ¡Qué blancas y— fulguranteseran las estrellas! Los elevados y pun-tiagudos picos dibujaban sus siluetas deun gris pálido, que se destacaban sobreel cielo tachonado de estrellas. Carleypaseó algún tiempo, reacia a meterse ensu tienda, a pesar de su cansancio. Ne-cesitaba estar tranquila, pero en vez deconseguirlo, cada vez era mayor la ex-traña agitación que la invadía.

Hacia el Oeste — solamente a vein-te a treinta millas de distancia —estabaaquella profunda grieta que había en cldesierto, Oak Creek Canyon. Si Glenn,hubiera estado junta a ella aquella no-che, hubiera sido perfecta, y sin embar-go, no la hubiera podido resistir. De nue-vo sintió gratitud al pensar en su ausen-cia. ¡Qué sorpresa le tenía. preparada!Imaginó el cambio de expresión del ras-tro de su prometido cuando la viera antesí. ¡Si por lo menos [207] no se hubieraenterado de su presencia en Arizona has-ta que ella misma se lo hiciera saber!Deseaba con toda su alma que así fuera.Era probable que no sucediera tal carpolo deseaba, pero confiaba en la transfor-mación que había sufrido su suerte. Miróhacia el Este y contempló la pálida lu-minosidad que irradiaba del cielo. Quélejos estaba el hogar donde transcurriósu infancia, las amigos que había des-preciado y abandonado y la ciudad consus millones de habitantes, sus luchas ysus miserias. Si por lo menos sucedieraalgún milagro que iluminara el espíritude sus amigas, como sabía que iba a su-cederle a ella en aquella soledad... Perocomprendía muy bien que la voz delOeste no podía resolver todas los pro-blemas. Cualquier paraje solitario le hu-biera bastado a ella si hubiese contribui-do a la salvación de Glenn Kilbourne.La que interesaba verdaderamente era elespíritu de las cosas. El trabajo de cual-

219of ranch life. Not only the rais-ing of hogs!

Carley directed stumbling stepstoward the light of her tent. Hereyes had not been used to suchblack shadow along the ground.She had, too, squeamish femininefears of hydrophobia skunks, andnameless animals or reptiles thatwere imagined denizens of thedarkness. She gained her tent andentered. The Mexican, Gino, as hecalled himself, had lighted her lampand fire. Carley was chil ledthrough, and the tent felt so warmand cozy that she could scarcely be-lieve it. She fastened the screendoor, laced the flaps across it, ex-cept at the top, and then gave her-self up to the lulling and comfort-ing heat.

T h e r e w e r e p l a n s t o p e r -f e c t ; i n n u m e r a b l e t h i n g s t or e m e m b e r ; a c a r a n d a c c e s -s o r i e s , h o r s e s , s a d d l e s ,o u t f i t s t o b u y. C a r l e y k n e ws h e s h o u l d s i t d o w n a t h e rt a b l e a n d w r i t e a n d f i g u r e ,b u t s h e c o u l d n o t d o i tt h e n .

For a long time she sat overthe l i t t l e s tove , toas t ing herknees and hands, adding somechips now and then to the redcoals. And her mind seemed a ka-leidoscope of changing visions,thoughts, feelings. At last sheundressed and blew out the lampand went to bed.

Instantly a thick blacknessseemed to enfold her and silenceas of a dead world settled downupon her. Drowsy as she was, shecould not close her eyes nor re-frain from listening. Darknessand silence were tangible things.She felt them. And they seemedsudden ly po ten t w i th mag iccharm to still the tumult of her,to soothe and res t , to c rea tethoughts she had never thoughtbefore. Rest was more than self-ish indulgence. Loneliness wasnecessary to gain consciousness ofthe soul. Already far back in thepast seemed Carley’s other life.

By and by the dead stillnessawoke to faint sounds not before

quier clase, y no sólo la vida de los ran-chos. ¡No sólo la cría de cerdos!

Carley se dirigió con pasa vacilan-te hacia la luz que salía de su tien-da. Sus ojos no estaban acostumbra-das a una oscuridad tan absoluta.Además, tenía un temor muy feme-nino a encontrarse con las zorrillosque producen la hidrofobia y contoda clase de reptiles y animales sinnombre que le parecía habían depoblar la oscuridad. Llegó a su tien-da y entró en ella. Gino, el mejica-no, había encendida el fuego y lalámpara. Carley tenía mucho frío yse quedó sorprendida al comprobarlo bien que se estaba en el interiorde la tienda. Cerró la puerta, menasen su parte superior, y se abandonóal agradable calor que reinaba en suinterior.

Había que perfeccionar los planes,que recordar un sinfín de asuntos; teníaque comprar un coche y demás acceso-rios: caballos, sillas de montar y otrasmuchas cosas. Carley comprendía quedebía de haberse sentarlo ante su mesapara escribir y hacer cálculos, pero enaquel momento se sentía incapaz de ha-cerlo.

Durante largo rato permaneció sen-tada junto a la estufa, tostándose las ro-dillas y las manos y añadiendo de vezen cuando algunas astillas a las rojasascuas. Su espíritu parecía uncalidoscopio por el que desfilaron todaclase de visiones, ideas y sentimientos.Par fin se desnudó, y después de apa-gar la lámpara se acostó.

Al instante pareció envolverlauna oscuridad densísima y reinó unsilencio tan absoluto coma si sobreella pesara [208] un monda muer-to. El temor le hizo permanecer conlos ojos abiertos y el oído atento.La oscuridad y el silencio le pare-cían cosas tangibles y las sentíaperfectamente. De repente tuvieranel don de calmarla con su mágicapoder y de sugerirle pensamientosque nunca había tenido. Necesita-ba repasar, no sólo por comodidad,ya que la soledad le era indispen-sable para adquirir la conciencia desu alma. Su antigua vida le pare-cía muy lejana. Poco a poco inte-rrumpieron el silencia ruidos apa-gados que no percibió en un prin-

220percep t ib l e t o he r—a low,mournful sough of the wind inthe cedars, then the faint far-dis-tant note of a coyote, sad as thenight and infinitely wild.

Days passed. Carley worked inthe mornings with her hands andher brains. In the afternoons sherode and walked and climbed witha double object, to work herselfinto fit physical condition and toexplore every nook and corner ofher six hundred and forty acres.

Then what she had expectedand deliberately induced by her ef-forts quickly came to pass. Just asthe year before she had suffered ex-cruciating pain from achingmuscles, and saddle blisters, andwalking blisters, and a very rend-ing of her bones, so now she fellvictim to them again. In sunshineand rain she faced the desert. Sun-burn and sting of sleet were equallyto be endured. And that abomina-tion, the hateful blinding sand-storm, did not daunt her. But theweary hours of abnegation to thisphysical torture at least held oneconsoling recompense as comparedwith her experience of last year,and it was that there was no oneinterested to watch for her weak-nesses and failures and blunders.She could fight it out alone.

Three weeks of this self-im-posed strenuous training wore bybefore Carley was free enoughfrom weariness and pain to expe-rience other sensations. Her gen-eral health, evidently, had not beenso good as when she had first vis-ited Arizona. She caught cold andsuffered other ills attendant uponan abrupt change of climate andcondition. But doggedly she keptat her task. She rode when sheshould have been in bed; shewalked when she should have rid-den; she climbed when she shouldhave kept to level ground. And fi-nally by degrees so gradual as notto be noticed except in the sum ofthem she began to mend.

Meanwhile the constructionof her house went on with unin-terrupted rapidity. When the low,slanting, wide-eaved roof was

cipio: el sordo y lúgubre murmu-llo del viento que soplaba por en-t re las cedros , e l le jano y débi laullido del coyote, triste como lanoche e infinitamente salvaje.

Pasaran algunas días. Carley tra-bajaba por las mañanas física y mo-ralmente. Por las tardes paseaba,montaba a caballo y trepaba por elmonte con el doble objeto de hacerejercicio físico y de explorar todaslos rincones de aquella propiedad deseiscientas cuarenta acres.

L o q u e h a b í a e s p e r a d o yt r a t a d o d e c o n s e g u i r p o r m e d i od e s u s e s f u e r z o s f í s i c a s , p a s ór á p i d a m e n t e . C o m o e l a ñ o a n -t e r i o r , t u v o g r a n d e s d o l o r e s e nl o s m ú s c u l o s , a m p o l l a s d em o n t a r a c a b a l l o y d e a n d a r ap i e y r i g i d e z e n t o s h u e s a s . S ea v e n t u r a b a p o r e l d e s i e r t o b a j ol o s r a y o s d e l s a l y l a l l u v i a .S u f r í a a c a u s a d e l a s q u e m a d u -r a s d e l s o l y d e l a s p u n z a d a sd e l a g u a n i e v e . N i s i q u i e r a l a so d i o s a s t o r m e n t a s d e a r e n ac o n s e g u í a n a s u s t a r l a . Ú n i c a -m e n t e t e o r í a u n c o n s u e l o , y e r aq u e n o h a b í a n a d i e q u e p u d i e -r a s e r t e s t i g o d e s u s d e b i l i d a -d e s y t o r p e z a s , c o m o l e s u c e -d í a e l a ñ o a n t e r i o r. P o d í a l u -c h a r c o n t r a l a s d i f i c u l t a d e sc o m p l e t a m e n t e s o l a .

Antes de que Carley estuviera lobastante aliviada de sus molestiaspara poder experimentar cualquierotra sensación, transcurrieron tres se-manas de extenuante ejercicio. Su es-tado general no era indudablementetan bueno como durante su primeraestancia en Arizona. Cogió un enfria-miento y sufrió todas las molestiaspropias de los cambios bruscos decl ima y ambiente . Pero cont inuósu tarea obst inadamente . Monta-ba a caballo debiendo permaneceren la cama; iba a pie cuando de-bía haber ido a cabal lo; t repabapor e l monte cuando debía haberpermanecido en terreno l lano. Y,finalmente, empezó a mejorar conmucha lent i tud.

Entre tanto, la construcción de sucasa continuaba con rapidez incesante.Cuando acabaron de edificar el achata-do e inclinada tejado, desapareció la

221completed Carley lost furtherconcern about rainstorms. Letthem come. When the plumbingwas all in and Carley saw verifi-cation of Hoyle’s assurance thatit would mean a gravity supply ofwater ample and continual, shelost her last concern as to thepracticability of the work. That,and the earning of her endurance,seemed to bring closer a wonder-ful reward, still nameless andspiritual, that had been unattain-able, but now breathed to her onthe fragrant desert wind and in thebrooding silence.

The time came when eachafternoon’s ride or climb called toCarley with increasing delight. Butthe fact that she must soon revealto Glenn her presence and transfor-mation did not seem to be all thecause. She could ride without pain,walk without losing her breath,work without blistering her hands;and in this there was compensation.The building of the house that wasto become a home, the developmentof water resources and land thatmeant the making of a ranch—thesedid not altogether constitute the an-ticipation of content. To be active,to accomplish things, to recall tomind her knowledge of manualtraining, of domestic science, ofdesigning and painting, to learn tocook-these were indeed measuresfull of reward, but they were notall. In her wondering, ponderingmeditation she arrived at the pointwhere she tried to assign to her lovethe growing fullness of her life.This, too, splendid and all-pervad-ing as it was, she had to reject.Some exceedingly illusive and vi-tal significance of life had insidi-ously come to Carley.

One afternoon, with the sky fullof white and black rolling cloudsand a cold wind sweeping throughthe cedars, she halted to rest andescape the chilling gale for a while.In a sunny place, under the lee of agravel bank, she sought refuge. Itwas warm here because of the re-flected sunlight and the absence ofwind. The sand at the bottom of thebank held a heat that felt good toher cold hands. All about her andover her swept the keen wind, rus-

preocupación de las tormentas. Ya po-día empezar a llover. Cuando los fon-taneros acabaron su misión y Carley vioque era cierta la afirmación de Hoylede que tendrían continuamente granabundancia de agua, desaparecieron susúltimas preocupaciones, y no dudó dela comodidad de aquella casa. Todoaquello y sus continuos esfuerzos pare-cían acercarla más y más a una recom-pensa maravillosa, espiritual y sin nom-bre aún. Hasta entonces la había consi-derado más allá de su alcance, pero úl-timamente parecía acercarse a ella enalas del fragante aire del desierto y delprofundo silencio que la rodeaba.

Llegó un momento en que los pa-seos a caballo y por el monte que dabatodas las tardes constituían crecienteplacer para Carley. Este placer no pro-cedía sólo de la proximidad de la re-velación a Glenn de su presencia ytransformación. Montaba a caballosin sentir dolor alguno, andaba sin fa-tigarse, trabajaba sin que le salieranampollas en las manos, y aquello erasu compensación. La construcción dela casa que había de servir de hogar,el preparar el agua y la tierra paraconvertir aquel paraje en un rancho,no constituían un anticipo de su feli-cidad. La actividad, el trabajo, el re-cordar sus habilidades manuales y susciencias domésticas, el planear y di-bujar, el aprender a guisar, eran co-sas que le producían una gran alegría,pero que no constituían el total de sudicha actual.

R e f l e x i o n a n d o , l l e g ó a l ac o n c l u s i ó n d e q u e l a b a s e d eaque l la a legr ía e ra su amor porGlenn. Sin embargo, no tuvo másr e m e d i o q u e d e s e c h a r a q u e l l a sideas a pesar de su du lzura , yaque la v ida hab ía adqui r ido paraCar ley una s ign i f icac ión en te ra -mente idea l y v i ta l .

Una tarde se detuvo para descan-sar y escaparse de la fuerza del viento.Hacía frío y el cielo estaba cubierta denubes blancas y negras que avanzabanrápidamente. Se refugió en un lugar so-leado bajo un banco de grava. Elambiento estaba templado a causa delreflejo del sol y de la ausencia del vien-to. La arena que cubría el fondo deaquel banco despedía un calor muyagradable, y la muchacha calentó allísus frías manas. A su alrededor y so-bre su cabeza soplaba el viento, agi-

222tling the sage, seeping the sand,swishing the cedars, but she wasout of it, protected and insulated.The sky above showed blue be-tween the threatening clouds. Therewere no birds or living creatures insight. Certainly the place had littleof color or beauty or grace, norcould she see beyond a few rods.Lying there, without any particularreason that she was conscious of,she suddenly felt shot through andthrough with exhilaration.

Another day, the warmest ofthe spring so far, she rode a Na-vajo mustang she had recentlybought from a passing trader;and at the farthest end of her sec-tion, in rough wooded and ridgedground she had not explored, shefound a canyon with red wallsand p ine t rees and g leamingstreamlet and glades of grass andjumbles of rock. It was a minia-ture canyon, to be sure, only aquarter of a mile long, and asdeep as the height of a lofty pine,and so narrow that it seemed onlythe width of a lane, but it had allthe features of Oak Creek Can-yon, and so sufficed for the ex-ultant joy of possession. She ex-plored it. The willow brakes andoak thickets harbored rabbits andbirds. She saw the white flags ofdeer running away down theopen. Up at the head where thecanyon boxed she flushed a flockof wild turkeys. They ran like os-triches and flew like great brownchickens. In a cavern Carleyfound the den of a bear, and inanother place the bleached bonesof a steer.

She lingered here in the shadeddepths with a feeling as if she wereindeed lost to the world. These bigbrown and seamy-barked pineswith their spreading gnarled armsand webs of green needles be-longed to her, as also the tinybrook, the blue bells smiling out ofthe ferns, the single stalk of mes-cal on a rocky ledge.

Never had sun and earth, treeand rock, seemed a part of herbeing until then. She would be-come a sun-worsh iper and alover of the earth. That canyonhad opened there to sky and light

tando la salvia, arrastrando la arena ybarriendo con sus ráfagas las ramas delos cedros. Carley estaba a salvo refu-giada en aquel aislado lugar. El cielomostraba su azul por entre las amena-zadoras nubes. [210] No se veían pá-jaros ni seres vivientes. Ciertamente,aquel paraje no tenía color, belleza nigracia alguna, y el espacio que alcan-zaba su vista era muy limitado. Tum-bada en el suelo y sin ninguna razónespecial, se sintió invadida de repentepor una enorme alegría.

Otra día, que por cierto era el máscaluroso de aquella primavera, iba mon-tada en un caballo navajo que había com-prado recientemente a un traficante am-bulante. Al extremo de su propiedad, queaún no había explorado, y entre —un te-rreno lleno de bosque y muy cortado, en-contró una cañada de rojas murallas lle-nas de pinos y surcada por un refulgenteriachuelo. Había allí gran cantidad dehierba y de rocas. Desde luego era unacañada en miniatura que no tendría másde un cuarto de milla de longitud, y cuyaprofundidad no pasaba de la albura quepudiera tener un pino muy desarrollado.Su anchura no era —mayor que la de uncamino, pero tenía todas las característi-cas de Oak Creek Canyon, y bastó parraque la muchacha sintieras una alegría in-mensa de poseer aquel paraje. Exploró lacañada y vio que los grupas de sauces yde robles albergaban conejos y pájaros detodas clases. Vio las blancas cornamen-tas de los venados que se alejaban corrien-do hacia el campo abierto. Al llegar alextremo de la cariada vio una bandada depatos salvajes. Corrían como avestruces,y al volar parecían pollos de color casta-ño y le gran tamaño. Carley encontró enuna caverna la guarida de un oso y losblanquecinos huesos de un toro.Se detuvo en aquellas sombrías profun-didades, pareciéndole que, efectivamen-te, estaba perdida para el mundo. Aque-llos enormes pinos de calor castaño, consu áspera corteza, sus enormes brazos yagujas, le pertenecían, así como el dimi-nuto riachuelo, las campanillas azules quesonreían entre los helechos y los solita-rios tallos de las flores que crecían juntoa las rocas.

Hasta aquel momento, ni el sol, la tie-rra, los árboles ni las rocas, le habían pa-recido formar parte de su mismo ser. Seconvertiría en una adoradora del sol y unaenamorada de la tierra. Aquella cañadase abría en aquel lugar al sol y a la luz

223for millions of years; and doubt-less it had harbored sheep herd-ers, Indians, cliff dwellers, bar-barians. She was a woman withwhite skin and a cultivated mind,but the affinity for them existedin her. She felt it, and that anunderstanding of i t would begood for body and soul.

Another day she found a littlegrove of jack pines growing on aflat mesa- like bluff, the highestpoint on her land. The trees weresmall and close together, minglingtheir green needles overhead andtheir discarded brown ones on theground. From here Carley couldsee afar to all points of the com-pass—the slow green descent tothe south and the climb to theblack-t imbered dis tance; theridged and canyoned country tothe west, red vents choked withgreen and rimmed with gray; to thenorth the grand upflung mountainkingdom crowned with snow; andto the east the vastness of illimit-able space, the openness and wild-ness, the chased and beaten mo-saic of colored sands and rocks.

Again and again she visited thislookout and came to love its isola-tion, its command of wondrousprospects, its power of suggestionto her thoughts. She became a cre-ative being, in harmony with thelive things around her. The greatlife-dispensing sun poured its raysdown upon her, as if to ripen her;and the earth seemed warm, moth-erly, immense with its all-embrac-ing arms. She no longer plucked thebluebells to press to her face, butleaned to them. Every blade ofgramma grass, with its shiningbronze-tufted seed head, had sig-nificance for her. The scents of thedesert began to have meaning forher. She sensed within her theworking of a great leveling processthrough which supreme happinesswould come.

June! The rich, thick, amberlight, like a transparent reflec-tion from some intense goldenmedium, seemed to float in thewarm air. The sky became anazure blue. In the st i l l noon-tides, when the bees hummed

desde hacía millones de años. Indudable-mente habría albergada a pastores indios,hombres que vivían en las cavernas y sal-vajes. Era una mujer de piel blanca y es-píritu cultivado, pero existía en ella la afi-nidad para con aquellos seres. Lo com-prendió y pensó que aquello significabasentiría un gran bien, supiera lo que a fí-sico y moral.

Otro día encontró un grupo de pi-nos que crecían en una especie de me-seta, que constituía el punto más altode su propiedad. Eran pequeños y cre-cían muy espesos, mezclando sus ver-des agujas en su copa y las de colorcastaño que cubrían el suelo. Carleyalcanzaba con su vista una gran exten-sión de terreno en todas direcciones.Veía la suave pendiente verde que des-cendía hacia el Sur y subía después,perdiéndose en las oscuras montañascubiertas de los bosques que se veíanal fondo. Divisaba asimismo las caña-das y quebraduras del terreno que ha-bía hacia el Oeste con sus tonos rojosy verdes rodeados de gris; hacia elNorte, el espacio ilimitado y vasto for-maba un paisaje salvaje, en el que sedestacaban los carcomidos mosaicosde la arena y las rocas de colores.

Fue a aquel sitio una y otra vez yacabó por adorar su aislamiento, susmaravillosas perspectivas y el poder quetenía sobre ella de sugerirle un sinnú-mero de ideas. Se convirtió en un sercreador que vivía en armonía con aque-llo que la rodeaba. El vivificante sollanzaba sobre ella sus rayos como siquisiera madurarla, y la ardiente tierrala alargaba sus inmensos brazos paraabrazarla maternalmente. Ya no arran-caba las campanillas para apretarla con-tra su rostro, sino que se apoyaba enella—s. Las briznas de hierba y susbroncíneas y brillantes cabezas carga-das de simiente tenían gran significa-ción para la muchacha. Los aromas deldesierto adquirieron asimismo una sig-nificación. Sentía que en su interior seestaba operando una transformación, através de la cual había de llegarle la su-prema felicidad.

¡Junio! La luz suave y ambarina, queparecía el reflejo transparente de un me-dia intensamente dorado, parecía flotar enel templado ambiente. El cielo adquirióun color de un azul muy intensa. Por latarde, cuando todo estaba invadido porla tranquilidad y no se oía más que el sor-

224drowsily and the flies buzzed,vas t c reamy-whi te co lumnarclouds rolled up from the hori-zon, l ike colossal ships withbulging sails. And summer withits rush of growing things wasat hand.

Carley rode afar, seeking instrange places the secret thateluded her. Only a few days nowuntil she would ride down to OakCreek Canyon! There was a low,singing melody of wind in the ce-dars. The earth became too beau-tiful in her magnified sight. Agreat truth was dawning uponher—that the sacrifice of what shehad held as necessary to the en-joyment of life— that the strain ofconflict, the labor of hands, theforcing of weary body, the endur-ing of pain, the contact with theearth—had served somehow to re-juvenate her blood, quicken herpulse, intensify her sensorial fac-ulties, thrill her very soul, lead herinto the realm of enchantment.

One afternoon a dull, lead-black-colored cinder knoll temptedher to explore its bare heights. Sherode up until her mustang sank tohis knees and could climb no far-ther. From there she essayed theascent on foot. It took labor. But atlast she gained the summit, burn-ing, sweating, panting.

The cinder hill was an ex-tinct crater of a volcano. In thecenter of i t lay a deep bowl,wondrously symmetrical, and ofa da rk lus te r l ess hue . Not ablade of grass was there, nor aplant. Carley conceived a desireto go to the bottom of this pit.She tried the cinders of the edgeof the slope. They had the sameconsistency as those of the as-cent she had overcome. But herethere was a steeper incline. Atingling rush of daring seemedto drive her over the roundedrim, and, once started down, itwas as if she wore seven-leagueboots. Fear left her. Only an ex-hi lara t ing emotion consumedher. If there were danger, it mat-tered not. She strode down withgiant s teps, she plunged, shestarted avalanches to ride them

do zumbido de las abejas y las moscas,aparecían por el horizonte grandes nubesde un blanca amarillento que avanzabacomo si fueran colosales barcos de hin-chadas velas. El verano y el florecimien-to de la Naturaleza estaban muy cerca-nos.

Carley daba largos paseos a caba-llo, buscando en los sitios más extrañosla clave del misterio que se le escapaba.[212] Faltaban pocos días para que em-prendiera el viaje hacia Oak CreekCanyon. El viento cantaba una suavemelodía al pasar por entre los cedros. Latierra adquirió una belleza maravillosaante sus ardientes ojos. Iba dándosecuenta de una gran verdad: el sacrificiode las cosas que tan necesarias le pare-cieron en tiempos para disfrutar de lavida; las luchas, el trabaja manual, losesfuerzos físico, de su cansado cuerpo,los dolores y el contacto con la tierra,habían contribuido a rejuvenecer su san-gre, acelerar su pulso, intensificar su sen-sibilidad, conmoverla hasta el fondo desu alma y proporcionarle, en fin, aque-lla maravillosa sensación de felicidad.

Una tarde se le ocurrió exploraruna pelada colina cubierta de una ce-niza de mi gris acero. Fue a caballohasta que el animal se hundió hasta lasrodillas y no pudo seguir adelante.Después trató de continuar a pie. Lecostó gran trabajo, pero al fin consi-guió llegar a la cumbre, muy sofoca-da, sudando y casi sin respiración.

Aquella colina de ceniza era el apa-gado cráter de un volean. En su centrohabía un profundo hueca de maravillo-sa simetría y de un color negro mate.No había ni una planta ni una brizna dehierba. Carley sintió deseos de bajarhasta el fondo del cráter. Probó la re-sistencia de la ceniza que bordeaba laboca del volcán. Tenía la misma con-sistencia que 1a que cubría el lugar pordonde había subida a la colina. Pero lapendiente era más pronunciada, a pe-sar de lo cual saltó osadamente por en-cima del redondeado borde, y una vezque emprendió el descenso adquirió unavelocidad enorme. Parecía ir calzadacon las batas de las siete leguas. No sen-tía ningún temor, y únicamente le do-minaba una gran emoción. No le im-portaba el peligro que pudiera correr.Seguía bajando con pasos gigantescos,se hundía, saltaba, producía aludes, so-bre los que iba montada hasta que se

225until they stopped, she leaped,and lastly she fell, to roll overthe soft cinders to the pit.

There she l ay. I t s eemed ac o m f o r t a b l e r e s t i n g p l a c e .The p i t was sca rce ly s ix f ee ta c r o s s . S h e g a z e d u p w a r da n d w a s a s t o u n d e d . H o ws teep was the rounded s lopeon a l l s ides ! There were nos i d e s ; i t w a s a c i r c l e . S h elooked up a t a round l ake o fd e e p t r a n s l u c e n t s k y. S u c hdep th o f b lue , such exqu i s i t er a re co lo r ! Ca r l ey imag inedshe cou ld gaze th rough i t t othe in f in i t e beyond .

She closed her eyes and rested.Soon the laboring of heart andbreath calmed to normal, so thatshe could not hear them. Then shelay perfectly motionless. With eyesshut she seemed still to look, andwhat she saw was the sunlightthrough the blood and flesh of hereyelids. It was red, as rare a hue asthe blue of sky. So piercing did itgrow that she had to shade her eyeswith her arm.

Again the strange, rapt glowsuffused her body. Never in all herlife had she been so absolutelyalone. She might as well have beenin her grave. She might have beendead to all earthy things and revel-ing in spirit in the glory of thephysical that had escaped her inlife. And she abandoned herself tothis influence.

She loved these dry, dusty cin-ders; she loved the crater herehidden from all save birds; sheloved the desert, the earth-aboveall, the sun. She was a product ofthe earth—a creation of the sun.She had been an infinitesimal atomof inert something that had quick-ened to life under the blazingmagic of the sun. Soon her spiritwould abandon her body and goon, while her flesh and bone re-turned to dust. This frame of hers,that carried the divine spark, be-longed to the earth. She had onlybeen ignorant , mindless ,feelingless, absorbed in the seek-ing of gain, blind to the truth. Shehad to give. She had been created

detenía, saltaba, y por último cayó alsuelo y bajó rodando por la suave ce-niza hasta el fondo del volcán.

Allí permaneció durante algún tiem-po. Era un sitio muy cómodo para des-cansar. El fondo del volcán no tenía másque unos reís metros de extensión. Miróhacia arriba y se quedó asombrada. ; ¡Quéencane era la pendiente que iba desde laboca del volcán hasta donde ella se en-contraba! Era un círculo sin lado alguno.o hacia arriba vio un lago redondo detransparente cielo ¡Qué extraña y [213]maravillosa profundidad tenía aquel azul!Carley pensó que a través de aquel colarse podría mirar hacia el infinito que leservía de fondo.

Cerró las ojal y descansó. Prontosu corazón y su respiración adquirierenel ritmo normal y dejó de oírlas. Per-maneció completamente inmóvil. Apesar de tener las ojos cerrados le apa-recía seguir viendo. Era la luz del sol,que atravesaba la sangre y la carne desus párpados. Aquella luz tenía un tonorojo tan maravillosa como el azul delcielo. Tan penetrante era el fulgor delsol, que tuvo que protegerse los ojoscon el brazo.

De nuevo se sintió invadida poraquella extraña sensación de felicidad.Nunca había estado tan absolutamen-te sola. Era como si hubiera estadodentro de una tumba. Le parecía queestaba muerta a todos los seres vivien-tes y gozándose en la gloria de las co-sas trae se le habían escapado mien-tras estaba viva. Se dejó llevar poraquella sensación.

Adoraba aquellas cenizas secas ypolvorientas; adoraba aquel cráter ocul-ta a fiada el mundo, con excepción delos pájaros; adoraba el desierto, las tie-rra y, sobre todo, al sol. No era más queun producto, de la tierra y una creacióndel :sol. Había sido un átomoinfinitesimal de algo inerte que habíarevivido bajo la luz mágica del astro rey.Pronto abandonaría el espíritu, su cuer-po y se alejaría, mientras que la carne ylos huesas se convertirían nuevamente enpolvo. Actual cuerpo suyo, que llevabala chispa divina en su interior, pertene-cía a la tierra. Hasta entonces había sidoun ser ignorante, irreflexivo e insensi-ble, absorto por completo en busca delos bienes materiales y ciega a la ver-dad. Debía dar lo que tenía. Era una

226a woman; she belonged to nature;she was nothing save a mother ofthe future. She had loved neitherGlenn Kilbourne nor life itself.False education, false standards,false environment had developedher into a woman who imaginedshe must feed her body on the milkand honey of indulgence.

She was abased now—womanas animal, though saved and up-lifted by her power of immortality.Transcendental was her femalepower to link life with the future.The power of the plant seed, thepower of the earth, the heat of thesun, the inscrutable creation-spiritof nature, almost the divinity ofGod—these were all hers becauseshe was a woman. That was thegreat secret, aloof so long. That waswhat had been wrong with life—the woman blind to her meaning,her power, her mastery.

So she abandoned herself to thewoman within her. She held out herarms to the blue abyss of heavenas if to embrace the universe. Shewas Nature. She kissed the dustycinders and pressed her breastagainst the warm slope. Her heartswelled to bursting with a gloriousand unutterable happiness.

That afternoon as the sunwas setting under a gold-whitescroll of cloud Carley got backto Deep Lake.

A familiar lounging figurecrossed her sight. It approached towhere she had dismounted. Char-ley, the sheep herder of OakCreek!

“Howdy!” he drawled, withhis queer smile. “So it was you-all who had this Deep Lake sec-tion?”

“Yes. And how are you, Char-ley?” she replied, shaking handswith him.

“Me? Aw, I ’m t ip - top . I ’ms h o r e g l a d y o u g o t t h i sranch . Reckon I ’ l l h i t you fora job . ”

“I’d give it to you. But aren’t

mujer: pertenecía a la Naturaleza; no eramás que una madre del futuro. No, ha-bía amado realmente ni a GlennKilbourne ni a la vida. Una educaciónfalsa, unos principios falsos, un ambientellena de errores la habían convertida enuna mujer que imaginaba tener que ali-mentar su cuerpo con las mieles de laindulgencia.

Se sentía humillada,; no era más queun animal, superior a los demás única-mente por ser inmortal. Era trascendentalsu poder femenino de ligar su vida con elfuturo. El poder de la semilla de las plan-tas, el calor del sal, la inescrutable crea-ción, el espirita de la Naturaleza, casi ladivinidad de Dios, todo; aquello estabaen sus manos por [214] ser mujer. Aquélera el gran secreto que hasta aquel mo-mento le había parecido completamenteincomprensible. Aquél era el error de suvida; había estado ciega y no había com-prendida la significación, el poder y lasublimidad de ser mujer.

Entonces se dejó llevar por la mujerque llevaba dentro de su ser. Alargó susbrazos hacia el cielo azul como si quisie-ra estrechar entre ellos el universo. Eracomo la misma Naturaleza. Besó las pol-vorientas cenizas y oprimió su seno con-tra la templada pendiente. Su corazónpareció ir a estallar inundado por una in-descriptible felicidad.

Aquella tarde volvió a Deep Lake enel momento en que el sol se poma, ocul-tado por una nube de un calor blanco conreflejos dorados.

Ante su vista cruzó una silueta fami-liar y desgarbada. Se aproximó al lugaren que había desmontado y Carley vio queno era otro que Charley, el pastor de OakCree!.

—¿Cómo está usted? — gruñó consu extraña sonrisa —. ¿De moda que erausted la que había comprado DeepLake?

—Sí. ¿Y tú, cómo estás, Charley? —contestó la muchacha. estrechándole lamano.

—¿Yo? Ah, perfectamente. Me ale-gra mucho de que haya usted compradoeste rancho. Me parece que vendré a pe-dirle trabajo.

—Te la diría seguramente. ¿Pero no

227you working for the Hutters?”

“Nope. Not any more. Me an’Stanton had a row with them.”

How droll and dry he was!H i s l e a n , o l i v e - b r o w n f a c e ,with its guileless clear eyes andhis lanky figure in blue jeansvividly recalled Oak Creek toCarley.

“Oh, I’m sorry,” returned shehaltingly, somehow checked in herwarm rush of thought. “Stanton? .. . Did he quit too?”

“Yep. He sure did.”

“What was the trouble?”

“Reckon because Flo made upto Kilbourne,” replied Charley,with a grin.

“Ah! I—I see,” murmuredCarley. A blankness seemed towave over her. It extended to theair without, to the sense of thegolden sunset. It passed. Whatshould she ask—what out of athousand sudden flashing queries?“Are— are the Hutters back?”

“Sure. Been back several days.I reckoned Hoyle told you. Mebbehe didn’t know, though. Fornobody’s been to town.”

“How is—how are they all?”faltered Carley. There was a strangewall here between her thought andher utterance.

“Everybody satisfied, Ireckon,” replied Charley.

“Flo—how is she?” burst outCarley.

“Aw, Flo’s loony over her hus-band,” drawled Charley, his cleareyes on Carley’s.

“ H u s b a n d ! ” s h eg a s p e d .

“Sure. Flo’s gone an’ went an’done what I swore on.”

“ W h o ? ” w h i s p e r e dC a r l e y , a n d t h e q u e r y w a s

trabajas acaso en casa de Hutter?

—No. Ya no. Yo y Stanton reñimoscon ellas.

¡Qué extraño y qué seco era aquelmuchacho! Su delgado y aceitunado ras-tro tostado por el sol, con sus, claros einocentes ojos y su desgarbada figura consus zahones azules le recordaban viva-mente a Oak Creek.

—Lo... lo siento — contestó titubean-do y un poco enfriado el entusiasma conque había acogido a Charley—. ¿Tambiénse marchó Stanton?

—Sí. Desde luego.

—Qué ocurrió?

—Pues que Flo no hacía caso más quea Kilbourne contestó Charley con una son-risa burlona.

—¡Ah! Ya comprendo — murmuróCarley, que se sintió invadida por una sen-sación, de desagrado. Aquella sensaciónpareció extenderse hasta llenar el ambien-te y la dorada puesta de sal. Después des-apareció. ¿Qué le preguntaría? [215] Sele ocurrían mil cosas que le interesabansaber —. ¿Están de vuelta los Hutter?

—Ya lo creo. Hace varios días quevolvieran. Creía que Hoyle se lo habíadicho a usted. Quizá no lo supiera, puesno ha ida nadie a la ciudad.

—¿Cómo está, cómo están todos? —murmuró Carley.

Había un extraña abismo entre suspensamientos, y sus palabras.

—Me parece que todas están bien —contestó Charley.

—Y Flo, ¿cómo está? — exclamó,por fin, Carley.

—¡Oh, Flo está completamente locapor su marida! murmuró Charley, fijandosus claros ojos en las de Carley.

—¡Por su marido! — tartamudeó lamuchacha.

—Desde luego. Flo ha hecho lo queyo aseguraba que haría.

—¿Con quién se ha casado? — dijoCarley, y aquella pregunta le hizo el mis-

droll 1 quaintly amusing. 2 strange; odd;surprising. divertido, gracioso / raro,curiosa, extraña

228a t e r r i b l e b l a d e p i e r c i n gh e r h e a r t .

“Now who’d you reckon on?”asked Charley, with his slow grin.

Carley’s lips were mute.

“Wal, it was your old beau thetyou wouldn’t have,” returned Char-ley, as he gathered up his longframe, evidently to leave.“Kilbourne! He an’ Flo came backfrom the Tonto all hitched up.”

CHAPTER XII

Vague sense of movement, ofdarkness, and of cold attendedCarley’s consciousness for whatseemed endless time.

A fall over rocks and a se-vere thrust from a sharp branchbrought an acute appreciationof her posi t ion, i f not of hermental state. Night had fallen.The s ta rs were ou t . She hadstumbled over a low ledge. Evi-d e n t l y s h e h a d w a n d e r e daround, dazedly and aimlessly,until brought to her senses bypain. But for a gleam of camp-fires through the cedars she wouldhave been lost. It did not matter.She was lost, anyhow. What wasit that had happened?

Charley, the sheep herder! Thenthe thunderbolt of his words burstupon her, and she collapsed to thecold stones. She lay quivering fromhead to toe. She dug her fingersinto the moss and lichen. “Oh, God,to think— after all—it happened!”she moaned. There had been arending within her breast, as ofphysical violence, from which shenow suffered anguish. There werea thousand stinging nerves. Therewas a mortal sickness of horror, ofinsupportable heartbreaking loss.She could not endure it. She couldnot live under it.

She l ay the re un t i l ene rgys u p p l a n t e d s h o c k . T h e n s h e

mo efecto que si una terrible hoja hubie-ra atravesado su corazón.

—¿A que no lo adivina usted? — dijoCharley con su lenta sonrisa.

Carley permaneció muda.

—Pues se ha casado con su antiguanervio, a quien usted despreció —con-testó Charlen mientras erguía su eleva-da figura, evidentemente con, la inten-ción de marcharse—. ¡Con Kilbourne!Vinieron de Tonto casados ya.

XI

Una vaya sensación de movimientooscuridad y frío invadió a Carley duranteun espacio de tiempo que le pareció in-terminable.

Una caída desde las rocas y un fuertegolpe que se dio contra una rama muy cor-tante le hizo darse perfecta cuenta de, loque pasaba, sin alterar en lo más mínimosu estada mental. Era de noche y el cieloestaba tachonado de estrellas. Se habíacaído por un seto de poca altura. Eviden-temente había vagado sin rumbo y com-pletamente inconsciente hasta que el do-lor le devolvió el usa de sus sentidos. Ano ser por el fulgor de las hogueras delcampamento, que se filtraba a través delos cedros, se hubiera [216] perdido. ¡Quéimportaba! En realidad estaba perdida,¿Qué era lo que había sucedido?

¡Charley, el pastor! De repen-te recordó las palabras que habíapronunciado y cayó sobre las fríaspiedras. Temblaba de pies a cabe-za. Hundió los dedos en la masade liquen y murmuró:

—¡Oh Dios mía, pensar que despuésde todo ha sucedido lo que yo temía!

Sintió en su pecha un desgarramien-to como el que produce un violento es-fuerzo físico y que la deja llena de an-gustia. Tenía los nervios alteradísimosy casi se sentía enferma de horror alpensar en aquella insoportable pérdi-da. No lo podía resistir. Le sería impa-sible seguir viviendo.

Permaneció tumbada hasta que laenergía sustituyó al desconcierto. Enton-

stinging : punzantes, piercing, biting,mordaz, áspera, cortante (water)tingling[=tingle 1 intr. a feel aslight prickling (picor), stinging,or throbbing sensation. b causethis (the reply tingled in my ears).2 tr. make (the ear etc.) tingle].Sentir comezón, titilar, hormi-guear, escocer

229rose to rush i n to the da rkes ts h a d o w s o f t h e c e d a r s , t og rope he re and the re , hang-i n g h e r h e a d , w r i n g i n g h e rhands , bea t ing her b reas t . “ I tc a n ’ t b e t r u e , ” s h e c r i e d .“Not a f t e r my s t rugg le—myvic tory—not now!” But the rehad been no v ic tory. And nowi t was too l a t e . She was be -t r a y e d , r u i n e d , l o s t . T h a twonder fu l love had wrough tt r a n s f o r m a t i o n i n h e r — a n dn o w h a v o c . O n c e s h e f e l la g a i n s t t h e b r a n c h e s o f ath i ck ceda r tha t uphe ld he r.T h e f r a g r a n c e w h i c h h a db e e n s w e e t w a s n o w b i t t e r.L i fe tha t had been b l i s s wasn o w h a t e f u l ! S h e c o u l d n o tk e e p s t i l l f o r a s i n g l e m o -ment .

Black night, cedars, brush,rocks, washes, seemed not to ob-struct her. In a frenzy she rushedon, tearing her dress, her hands,her hair. Violence of some kindwas imperative. All at once a palegleaming open space, shimmeringunder the stars, lay before her. Itwas water. Deep Lake! And in-stantly a hideous terrible longingto destroy herself obsessed her.She had no fear. She could havewelcomed the cold, slimy depthsthat meant oblivion. But couldthey really bring oblivion? A yearago she would have believed so,and would no longer have enduredsuch agony. She had changed. Acursed strength had come to her,and it was this strength that nowaugmented her torture. She flungwide her arms to the pitiless whitestars and looked up at them. “Myhope, my faith, my love have failedme,” she whispered. “They havebeen a lie. I went through hell forthem. And now I’ve nothing to livefor.... Oh, let me end it all!”

If she prayed to the stars formercy, i t was denied her.Passionlessly they blazed on. Butshe could not kill herself. In thathour death would have been theonly relief and peace left to her.Stricken by the cruelty of her fate,she fell back against the stones andgave up to grief. Nothing was leftbut fierce pain. The youth and vi-tality and intensity of her then

ces se puso en pie y corrió a esconderseen las sombras más densas proyectadaspor las cedros. Se paraba de vez en cuan-do y dejaba caer la cabeza, retorciéndoselas manos y golpeándose el pecho.

—Imposible que sea verdad —gritaba—. ¡Después de mi lucha, demi victoria, es imposible!

Pero en realidad no había existi-do la victoria y era ya demasiado tar-de. Había sido traicionada, destroza-da, perdida. Aquel maravilloso amorla había hecho transformarse para lue-go empujarla en alas de la desespera-ción. Se cayó, tropezando contra lasramas de un grueso cedro, que la sos-tuvieron. La fragancia, que le habíaparecido dulce hasta aquel momento,le pareció entonces amarga. ¡La vida,que le parecía encantadora, se lo ha-bía hecha odiosa! No se podía estarquieta ni un sola momento.

La oscuridad de la noche, los cedros,los arbustos, las rocas y los arroyuelos noparecían ser obstáculo a que siguieraavanzando. Andaba velozmente, comoimpulsada por un vértigo, y se rompía elvestido, se hería las manos y se arrancabael cabello. Le era necesaria la violencias.De repente se encontró ante una superfi-cie de agua que irradiaba pálidas reflejas.Deed Lake. Se sintió obsesionada por unhorrible deseo de acabar con su vida. Notenía miedo. De buena gana se hubierahundido en las frías y pegajosas profun-didades que significaban para ella el ol-vido de su desgracia. ¿Pero olvidaría real-mente si se quitaba la vida? Un ara antes,lo hubiera creída así, y no hubiera resisti-do ni por un momento aquella agonía.Pero había [217] cambiado. Una malditaenergía había inundado su ser, y preci-samente aquella energía aumentaba sustorturas. Extendió sus brazas hacia lasimpasibles estrellas y murmuró :

—Me ha fallado la esperanza, lafe y el amor. Todo era mentira. Me hanarrastrado a un verdadera infierno.Ahora la vida no tiene encanto paramí... ¡Oh, acabemos de una vez!

Si pedía misericordia a las estre-llas, le fue negada. Seguían, brillan-do insensiblemente. Pero no se pulomatar. En aquel las momentos lamuerte era su única alivio y el cíni-ca medro de recobrar de nueva lapaz. Anonadada por la crueldad desu destino, se dejó caer sobre las pie-dras y se dejó llevar de su dolor. Es-taba completamente desesperada. Sujuventud y su intensa vitalidad ce-

230locked arms with anguish and tor-ment and a cheated, unsatisfiedlove. Strength of mind and body in-voluntarily resisted the ravages ofthis catastrophe. Will powerseemed nothing, but the flesh ofher, that medium of exquisite sen-sation, so full of life, so prone tojoy, refused to surrender. The partof her that felt fought terribly forits heritage.

All night long Carley lay there.The crescent moon went down, thestars moved on their course, thecoyotes ceased to wail, the winddied away, the lapping of the wavesalong the lake shore wore to gentlesplash, the whispering of the in-sects stopped as the cold of dawnapproached. The darkest hourfell—hour of silence, solitude, andmelancholy, when the desert laytranced, cold, waiting, mournfulwithout light of moon or stars orsun.

I n t h e g r a y d a w n C a r l e ydragged her bruised and achingbody back to her tent, and, fas-tening the door, she threw offwet clothes and boots and fellupon her bed. Slumber of ex-haustion came to her.

When she awoke the ten twas light and the moving shad-ows o f ceda r boughs on thewhite canvas told that the sunw a s s t r a i g h t a b o v e . C a r l e yached as never before. A deeppang seemed invested in everybone . Her hear t fe l t swol lenout of proportion to i ts spacein he r b reas t . Her b rea th ingc a m e s l o w a n d i t h u r t . H e rblood was sluggish. Suddenlyshe shut her eyes. She loathedthe l ight of day. What was i tthat had happened?

Then the brutal truth flashedover her again, in aspect new, withall the old bitterness. For an in-stant she experienced a suffocat-ing sensation as if the canvas hadsagged under the burden of heavyair and was crushing her breastand heart. Then wave after waveof emotion swept over her. Thestorm winds of grief and passionwere loosened again. And she

rraron sus brazas, angustiadas y ator-mentadas ante aquel amor engañosay no satisfecho. La energía de sucue rpo y de su a lma re s i s t ióinvoluntar iamente los golpes deaquella catástrofe. La fuerza de vo-luntad desapareció; vera su carne,aquel médium de sensaciones exqui-sitas y dulces, se negó a rendirse. Sussentimientos entablaron una luchaterrible.

Carley permaneció en aquel lugar du-rante toda la noche. La luna, que estabaen su cuarto creciente, desapareció; las es-trellas siguieron su curso; los coyotes ce-saron en sus aullidos; el viento dejó desoplar; las alas del lega murmuraban sua-vemente al lamer las orillas y el zumbi-do: de las insectos cesó en el mamerta enque se iba acercando el frío de la aurora.La oscuridad era mayor Que nunca. Rei-naba el silencio, la soledad y la melanco-lía, y al desierto esperaba frío y lúgubre,desprovisto del fulgor de la luna, las es-trellas y el sol.

Cuando empezó a dejarse ver la clari-dad gris de la aurora arrastró Carley sudolorido cuerno hasta su tienda de cam-paña, y después de cerrar la puerta se quitólos húmedos vestidos y las botas y se dejócaer sobre la cama Estaba tan cansada,que se durmió casi instantáneamente.

Cuando se despertó vio que la tiendade campaña estaba inundada por la clari-dad. A través del lecho de lienzo se adi-vinaban las sombras de las ramas de loscedros, y comprendió que el sal estabaprecisamente sobre ella. Estaba más do-lorida que nunca— El dolor parecía pe-netrarle basta los mismas huesas. El co-razón parecía habérsele inflamada, hastael punta de no caberle en el [218] pecho.Respiraba lentamente y con fatiga.. Lasangre circulaba pesadamente por sus ve-nas. De repente cerró los ojos. La luz deldía le parecía odiosa. Qué era lo que ha-bía sucedida?

La brutal verdad apareció de nue-vo ante sus ojos bajo ora aspecto nue-vo, que conservaba toda, su antiguaamargura. Durante algún tiempo expe-rimentó una sensación sofocante comosi el lienzo de la tiendo se hubiera hun-dido baja el peso del aire y le oprimie-ra el pecho y el corazón. Emocionesdistintas agitaron su alma. La pasióny el dolor se apoderaron nuevamentede ella y se sintió completamente ano-

231writhed in her misery.

Some one knocked on her door.The Mexican woman called anx-iously. Carley awoke to the fact thather presence was not solitary on thephysical earth, even if her soulseemed stricken to eternal loneli-ness. Even in the desert there wasa world to consider. Vanity that hadbled to death, pride that had beencrushed, availed her not here. Butsomething else came to her support.The lesson of the West had been toendure, not to shirk—to face an is-sue, not to hide. Carley got up,bathed, dressed, brushed and ar-ranged her dishevelled hair. Theface she saw in the mirror excitedher amaze and pity. Then she wentout in answer to the call for din-ner. But she could not eat. The or-dinary functions of life appeared tobe deadened..

The day happened to be Sunday,and therefore the workmen were ab-sent. Carley had the place to herself.How the half-completed housemocked her I She could not bear tolook at it. What use could she makeof it now? Flo Hutter had becomethe working comrade of GlennKilbourne, the mistress of his cabin.She was his wife and she would bethe mother of his children.

That thought gave birth to thedarkest hour of Carley Burch’s life.She became possessed as by a thou-sand devils. She became merely afemale robbed of her mate. Reasonwas not in her, nor charity, nor jus-tice. All that was abnormal in hu-man nature seemed coalesced inher, dominant, passionate, savage,terrible. She hated with an incred-ible and insane ferocity. In the se-clusion of her tent, crouched onher bed, silent, locked, motionless,she yet was the embodiment of allterrible strife and storm in nature.Her heart was a maelstrom andwould have whirled and suckeddown to hell all the beings that weremen. Her soul was a bottomless gulf,filled with the gales and the fires ofjealousy, superhuman to destroy.

That fury consumed all her re-maining strength, and from the re-lapse she sank to sleep.

nadada por la desgracia.

Alguien llamó a las puerta de sutienda. La muchacha mejicana la lla-maba con ansiedad. Carley compren-dió que no estaba sala en el monda, apesar de que su alma parecía conde-nada a eterna soledad. Aun en el mis-ma desierto había que pensar en elmundo. No la sirvieron de nada ni suantigua vanidad ni su humillado orgu-llo. Pero se sintió animada al pensaraen la lección que le había enseñado elOeste. Había aprendido a resistir, a noceder, a— hacer frente a las cosas sinocultarse. Carley se levantó, se bañó,se vistió y se arregló el alborotado ca-bello. El rostro que vio reflejado en elespejo le produjo asombro y lástima.Salió de la tienda al oír que la llama-ban para comer. Pero le fue imposibleingerir alimento alguno, pues todas lasfunciones ordinarias de su organismoparecían enteramente muertas.

Era domingo y las t raba jadoreses taban ausentes . Car ley es tabacasi completamente sola . ¡Cómose burlaba de e l la la crasa a me-dia construir! No podía resist ir suv is ta . Para qué le se rv i r ías ya?Flo Hutter se había convert ido enl a c o m p a ñ e r a d e t r a b a j o s d eGlenn Kilbourne. Era e l ama desu cabaña. Era su esposa y ser iala , madre de sus hi jos .

Aquella idea hizo que Carley sufrie-ra más que lo que había de sufrir duran-te tala su vida. Pareció ser presa de to-dos las demonios del infierno. Era unahembra a guíen habían robado el macho.No razonaba ni en su corazón tenían lu-gar la caridad y la justicia. Todo lo anor-mal de la naturaleza humana parecíahaberse reunido en su ser y se sentía do-minante, apasionada, salvaje y terrible.Odiaba con una ferocidad loca e increí-ble. Encerrada en su tienda, tumbadasobre la cama, silenciosa e inmóvil, era,sin embargo, la personificación de lasterribles luchas y [219] tormentas de laNaturaleza. Su corazón era como uninmenso remolino, y de buena ganahubiera arrastrado hasta el mismoinfierno a todos las hombres. Sualma era un abisma sin fondo, in-vadido por el fuego de los celos, quetodo lo destruye. Aquella ira con-sumió la energía que lo quedaba yse quedó dormida.

232Morning brought the inevi-

table reaction. However long herother struggles, this monumen-tal and final one would be brief.She realized that, yet was unableto understand how it could bepossible, unless shock or deathor mental aberration ended thefight. An eternity of emotion layback between this awakening ofintelligence and the hour of herfall into the clutches of primi-tive passion.

That morning she faced herselfin the mirror and asked, “Now—what do I owe you?” It was not hervoice that answered. It was beyondher. But it said: “Go on! You arecut adrift. You are alone. You owenone but yourself! . . . Go on! Notbackward—not to the depths—butup—upward!”

She shuddered at such a decree.How impossible for her! All ani-mal, all woman, all emotion, howcould she live on the cold, pureheights? Yet she owed somethingintangible and inscrutable to her-self. Was it the thing that womanlacked physically, yet containedhidden in her soul? An element ofeternal spirit to rise! Because ofheartbreak and ruin and irreparableloss must she fall? Was loss of loveand husband and children only atest? The present hour would beswallowed in the sum of life’s tri-als. She could not go back. Shewould not go down. There waswrenched from her tried and soreheart an unalterable and unquench-able decision—to make her ownsoul prove the evolution of woman.Vessel of blood and flesh she mightbe, doomed by nature to the repro-duction of her kind, but she had inher the supreme spirit and powerto carry on the progress of theages—the climb of woman out ofthe darkness.

Carley went out to the work-men. The house should be com-pleted and she would live in it. Al-ways there was the stretching andillimitable desert to look at, and thegrand heave upward of the moun-tains. Hoyle was full of zest for thepractical details of the building. Hesaw nothing of the havoc wrought

A la mañana siguiente sobrevino lainevitable reacción.

A pesar de la larga duración de susanteriores luchas, aquella batalla monu-mental había de ser forzosamente corta.Lo vio claramente, pero no pudo compren-der cómo era posible semejante cosa amenas de que la desilusión, la muerte ouna aberración mental dieran fin a aquellalucha. Había una eternidad de emoción en-tre el momento en que su inteligencia sedespeno y el instante en que cayó en lasgarras de aquella pasión primitiva.

Aquella mañana se miró al es-pejo y preguntó: «Bueno, ¿qué es loque yo te debo?» No fue su voz laque le contestó. Una voz lejana pa-reció contestarle: «¡Ánimo! Nave-gas a la ventura. Estás sala. ¡Nopienses más que en ti misma! ¡Ade-lante! ¡No retrocedas, no te hundas;sube, elévate siempre!»

Se estremeció ante aquellas pala-bras. ¡Imposible obedecer aquella voz!Siendo, como era, toda instinto animal,toda mujer y toda emoción, ¿cómo eraposible que viviera en las puras y fríasalturas? Sin embargo, se debía a sí mis-ma algo intangible e inescrutable. Eraacaso ese algo de que carecen físicamen-te las mujeres, pero que se oculta en elfondo de su cama? ¡Un elemento quesiempre les hace elevarse sobre las mi-serias del mundo! Había de fracasar acausa de la pena y de la irreparable pér-dida que había sufrido? ¿No sería la pér-dida de su amor, del marido y de las hi-jos, una prueba? La hora presente des-aparecería tragada por las desventuras detoda su vida. No podía retroceder. No sedejaría hundir. En su dolorido y apena-do corazón surgió una decisión firme einalterable; su alma probaría la evolu-ción femenina. Podía ser un recipientede carne y de sangre, destinado por laNaturaleza a la reproducción de su es-pecie, pero había en su alma el espíritusupremo y el poder de propagar el pro-greso de los siglas, el don femenino deelevarse de entre las tinieblas.

Carley salió de su tienda y fuehacia donde estaban los obreros.Había que concluir de construir lacasa y viviría [220] en ella. Siem-pre podría contemplar el infinitodesierto y la grandiosidad de lasmontañas. Hoyle se interesaba gran-demente por los detalles prácticosde la construcción. No adivinó la

233in her. Nor did the other workmenglance more than casually at her.In this Carley lost something of ashirking fear that her loss and griefwere patent to all eyes.

That afternoon she mountedthe most spirited of the mustangsshe had purchased from the Indi-ans. To govern him and stick onhim required all her energy. Andshe rode him hard and far, outacross the desert, across mile af-ter mile of cedar forest, clear tothe foothills. She rested there, ab-sorbed in gazing desertward, andupon turning back again, she ranhim over the level stretches. Windand branch threshed her seeminglyto ribbons. Violence seemed goodfor her. A fall had no fear for hernow. She reached camp at dusk,hot as f i re , breathless andstrengthless. But she had earnedsomething. Such action requiredconstant use of muscle and mind.If need be she could drive both tothe very furthermost limit. Shecould ride and ride—until the fu-ture, like the immensity of thedesert there, might swallow her.She changed her clothes and resteda while. The call to supper foundher hungry. In this fact she discov-ered mockery of her grief. Lovewas not the food of life. Exhaustednature’s need of rest and sleep wasno respecter of a woman’s emo-tion.

N e x t d a y C a r l e y r o d enor thward , w i ld ly and f ea r -lessly, as i f this conscious ac-t ivi ty was the ini t ia t ive of anendless number of r ides thatwere to save her. As before thefooth i l l s ca l led her, and shewent on unt i l she came to avery high one.

Carley dismounted from herpanting horse, answering the fa-miliar impulse to attain heights byher own effort.

“Am I only a weakling?” sheasked herself. “Only a creaturemined by the fever of the soul! .. . Thrown from one emotion toanother? Never the same. Yearn-ing, suffering, sacrificing, hop-ing, and changing—forever thesame! What is it that drives me?

nena que invadía el alma de la mu-chacha. Los demás trabajadores lamiraron con aire indiferente. Carleydejó de temer que todo el mundoadivinara claramente la desespera-ción que sentía. Aquella tarde mon-tó el caballo más fogoso que habíacomprado a las indios. Necesitabade toda su energía para gobernarloy no ser despedida de la silla. Ga-lopó velozmente a través del desier-to y las bosques de cedros, hasta lle-gar a las colinas. Al llegar a aquelpunta descansó y se absorbió en lacontemplación del desierto. A lavuelta la atravesó por su parte másllana y el viento y las ramas azota-ron su cuerno como verdaderos lá-tigos. La violencia le agradaba. Yano temía caerse. Llegó al campa-mento al anochecer, sofocadísima,casi sin respiración y rendida decansancio. Pero bahía conseguido loque quena. Había tenido que ejerci-tar constantemente las músculos yla imaginación. En caso necesariopodía esforzar ambas hasta el lími-te. Podía cabalgar y cabalgar hastaque el futura la tragara como la in-mensidad del desierto. Se cambió derana y descansó durante algún tiem-po. Cuando la llamaron para cenartenía gran apetito. Esta le parecióser una burla de su pena. El amorno bastaba a alimentar su cuerpo. LaNaturaleza, exhausta y falta de des-canso, no respetaba las emocionesfemeninas.

Al día siguiente se dirigió Carley acaballo hacia el Norte. Galopaba veloz-mente y sin ningún miedo, como si aque-lla actividad consciente fuera 1a iniciati-va de un sinnúmero de paseas a caballoque habían de contribuir a su salvación.Coma el día anterior, se sintió atraída porlas calinas y no se detuvo hasta llegar alpie de una de mucha altura.

Carley desmontó de su jadeante ca-ballo, respondiendo al impulso familiaren ella de escalar las alturas por su pro-pio esfuerzo.

—Soy acaso un ser débil?—se pre-guntó a sí misma—. ¿Soy acaso una cria-tura minada por la fiebre del alma?...¿Arrojada de emoción en emoción? Siem-pre distinta. He luchado, sufrido, me hesacrificada, he esperado, he cambiado yno he conseguida nada. ¿Qué es lo queroa empuja? Una gran ciudad con todos

234A great city with all its attrac-tions has failed to help me real-ize my l i fe . So have f r iendsfailed. So has the world. Whatcan solitude and grandeur do?. . . All this obsession of mine—a l l t h i s s t r a n g e f e e l i n g f o rsimple elemental earthly thingslikewise will fail me. Yet I amdriven. They would call me amad woman.”

It took Carley a full hour ofslow body-bending labor to climbto the summit of that hill. High,steep, and rugged, it resisted as-cension. But at last she surmountedit and sat alone on the heights, withnaked eyes, and an unconsciousprayer on her lips.

What was i t that had hap-pened? Could there be here a dif-ferent answer from that which al-ways mocked her?

She had been a girl, not ac-countable for loss of mother, forchoice of home and education. Shehad belonged to a class. She hadgrown to womanhood in it. Shehad loved, and in loving had es-caped the evil of her day, if not itstaint. She had lived only for her-self. Conscience had awakened—but, alas! too late. She had over-thrown the sordid, self-seekinghabit of life; she had awakened toreal womanhood; she had foughtthe insidious spell of modernityand she had defeated it; she hadlearned the thrill of taking root innew soil, the pain and joy of la-bor, the bliss of solitude, thepromise of home and love andmotherhood. But she had gatheredall these marvelous things to hersoul too late for happiness.

“Now it is answered,” she de-clared aloud. “That is what hashappened? . . . And all that is past.. . . Is there anything left? If sowhat?”

She flung her query out to thewinds of the desert. But the desertseemed too gray, too vast, too re-mote, too aloof, too measureless.It was not concerned with her littlelife. Then she turned to the moun-tain kingdom.

sus atractivas no consiguió [221] hacer-me comprender el verdadero significadode la vida. Las amigas tampoco me hanservido de nada. El mundo me ha traicio-nada. Cual será la obra de la soledad y lagrandiosidad...? Talas mis obsesiones,todas los extraños deseos de experimen-tar sólo sensaciones terrenales y elemen-tales me fallaran también. Y, sin embar-go, hay algo que me arrastra... Es posibleque la gente me llame loca.

Carley tardó una hora en subir peno-samente hasta llegar a la cumbre de aque-lla colina. Era tan alta, pendiente y escar-pada, que su ascensión resultaba muy di-ficultosa. Pero por fin llegó a la cumbre yse sentó sala en las alturas, con los ojosmuy abiertas y formulando sus labios unainconsciente plegaria.

Qué había sucedido? ¿Existiría algu-na respuesta que no fuera la burlona quesurgía ante ella siempre que se formulabaaquella pregunta?

No era responsable de la pérdida desu madre y del ambiente en que había vi-vido ni de la educación que había recibi-do. Había pertenecido a una esfera social.Se había hecha mujer en aquel ambiente.Había amado, y al amar se había escapa-da de los defectos de su época, pero no desus errores. Sólo había vivida para sí mis-ma. La conciencia se había despertada enella, pero desgraciadamente era demasia-do tarde. Había arrojado a un lado las sór-didas convenciones; la femineidad se ha-bía despertado en ella con rada su fuerza;había lucharla contra las insidias de la mo-dernidad y había vencido; había aprendi-da a apreciar la emoción de arraigar enun nuevo suelo, el dolor y las alegrías queproporciona el trabajo, el encanto de lasoledad, 1a promesa de un hogar, amor ymaternidad. Pero todas aquellas cosas ma-ravillosas habían penetrado en su alma de-masiado tarde para su felicidad.

—Esta es la respuesta — declaróen voz alta— ¡Eso es la que ha sucedi-do! ... Y todo ha pasado ya... ¿Me que-da alga en este mundo? ¿Y si me que-da algo, qué es?

Lanzó aquella pregunta al airedel desierto. Pero aquel paraje erademasiado gris, remato misterio-so e inconmensurable. Su insigni-f i c a n t e v i d a n o l e p r e o c u p a b a .Carley se volvió hacia el reina delas montañas.

235

It seemed overpoweringlynear at hand. It loomed above herto pierce the fleecy clouds. It wasonly a stupendous upheaval ofearth-crust, grown over at thebase by leagues and leagues ofpine fores t , be l ted a long themiddle by vast slanting zigzagslopes of aspen , rent and riventoward the heights into canyonand gorge, bared above to cliffsand corners of craggy rock, whit-ened at the sky-piercing peaks bysnow. Its beauty and sublimitywere lost upon Carley now; shewas concerned with its travail, itsage, its endurance, its strength.And she studied it with magni-fied sight.

What incomprehensible sub-terranean force had swelled thoseimmense slopes and lifted the hugebulk aloft to the clouds? Cata-clysm of nature—the expanding orshrinking of the earth-vast volca-nic act ion under the surface!Whatever it had been, it had leftits expression of the travail of theuniverse. This mountain mass hadbeen hot gas when flung from theparent sun, and now it was solidgranite. What had it endured in themaking? What indeed had been itsdimensions before the millions ofyears of its struggle?

Eruption, earthquake, ava-lanche, the attrition of glacier, theerosion of water, the cracking offrost, the weathering of rain andwind and snow— these it had eter-nally fought and resisted in vain,yet sti l l i t stood magnificent,frowning, battle-scarred and unde-feated. Its sky-piercing peaks wereas cries for mercy to the Infinite.This old mountain realized itsdoom. It had to go, perhaps tomake room for a newer and betterkingdom. But it endured becauseof the spirit of nature. The greatnotched circular line of rock be-low and between the peaks, in thebody of the mountains, showedwhere in ages past the heart of liv-ing granite had blown out, to letloose on all the near surroundingdesert the streams of black lavaand the hills of black cinders. De-spite its fringe of green it was

Parecía estar al alcance de lamano. Se elevaba ante ella hasta ho-radar las vaporosas nubes. No eramás que una enorme arroga de la tie-rra, cuya falda estaba cubierta [222]de leguas y más leguas de bosque.Hacia la mitad había un ancho cin-turón de tiemblos que subía hacien-do zigzag, y hacia las alturas se veíangargantas y cañadas cubiertas de pe-ladas y escarpadas rocas. Las picosque ahondaban el firmamento esta-ban cubiertas de blanca nieve. Carleyasa se daba cuenta en aquellos mo-mentos de su belleza sublime, y sólopensaba en su antigüedad, sal firme-za y su majestuosidad. Sus ojos pa-recían aumentar el encanto de aquelpaisaje.

Qué incomprensible fuerza subterrá-nea había levantado aquella enormemasa que se elevaba hasta las nubes, sur-cada de inmensas pendientes? Los cata-clismos de la Naturaleza —la contrac-ción y la dilatación de la tierra—, lasfuerzas volcánicas que había bajo su su-perficie. Fuera lo que fuera, había deja-da la expresión indeleble de las evolu-ciones del Universo. Aquella masa demontañas había pido ardiente gas, quebajo la acción del sol se convirtió en só-lido gratuito. ¿Cuál había sido el proce-so de su formación? ¿Qué dimensionestendría, antes de aquellas millones deaños de continua lucha?

Erupciones, terremotos, aludes,glaciares, la erosión del agua, las quebra-duras producidas por las heladas, las efec-tos de la lluvia, el viento y la nieve; habíaluchador eternamente contra tordo ello,resistiendo en vano, y seguía irguiéndosemagnífica, erosionada e invencible. Suspicos, que horadaban el cielo, parecíangritas implorando misericordia al infini-to. Aquella vicia montaña— sabía perfec-tamente el destina que le esperaba. Ten-dría que sucumbir y dejar el puesto qui-zás a un reino más nueva y mejor que elsuyo. Pero seguía resistiendo, animadapor el espíritu de la Naturaleza. La enor-me línea circular y quebrada de ro-cas ¡que había entre los picos ybajo su base, mostraba el lugar pordonde había estallado hacía muchossiglos el carazón de granito vivo, lan-zando sobre el adyacente deserto lostorrentes de negra lava y las colinas denegra ceniza. A pesar del cinturón ver-de que la rodeaba, su aspecto era de una

X

236hoary with age. Every loominggray-faced wall, massive and sub-lime, seemed a monument of itsmastery over time. Every deep-cutcanyon, showing the skeleton ribs,the caverns and caves, its ava-lanche-carved slides, its long, fan-shaped, spreading taluses, carriedconviction to the spectator that itwas but a frail bit of rock, that itslife was little and brief, that uponit had been laid the merciless curseof nature. Change! Change mustunknit the very knots of the cen-ter of the earth. So its strength layin the sublimity of its defiance. Itmeant to endure to the last rollinggrain of sand. It was a dead moun-tain of rock, without spirit, yet ittaught a grand lesson to the see-ing eye.

Life was only a part , per-haps an infinitely small part ofnature’s plan. Death and decaywere just as important to herinscru tab le des ign . The un i -verse had not been created forlife, ease, pleasure, and happi-ness of a man creature devel-oped from lower organisms. Ifnature’s secret was the devel-oping of a sp i r i t through a l lt ime, Carley divined that sheh a d i t w i t h i n h e r. S o t h epresent meant l i t t le.

“I have no right to be un-happy,” concluded Carley. “I hadno right to Glenn Kilbourne. Ifailed him. In that I failed myself.Neither life nor nature failed me—nor love. It is no longer a mystery.Unhappiness is only a change.Happiness itself is only change. Sowhat does it matter? The greatthing is to see life—to under-s tand—to feel—to work—tofight—to endure. It is not my faultI am here. But it is my fault if Ileave this strange old earth thepoorer for my failure. . . . I willno longer be little. I will findstrength. I will endure. . . . I stillhave eyes, ears, nose, taste. I canfeel the sun, the wind, the nip offrost. Must I slink like a cravenbecause I’ve lost the love of oneman? Must I hate Flo Hutter be-cause she will make Glenn happy?Never! ... All of this seems betterso, because through i t I am

enorme antigüedad. Las murallas grises,macizas y sublimes, parecían un monu-mento erigida a su duración a través delos tiempos. Las profundas cañadas conlos huesas de los —esqueletos, las cue-vas y cavernas, sus pendientes, talladasen. la roca por los aludes; sus largos ta-ludes en forma de abanico, convencíanal espectador de que no, era más que unfrágil pedazo de roca de corta [223] vida,sobre el que pesaba la terrible maldiciónde la Naturaleza. ¡Transformación! Lastransformaciones destruirían hasta elmismo centro de la tierra. Su fueras es-taba en la sublimidad de su desafío. Sig-nificaba que seguiría resistiendo hastaque sólo le quedara el último grana dearena. Era una, montaña de roca muerta,:sin espíritu alguno, y que, sin embargo,daba una gran lección al género huma-no.

La vida era solamente una parte, qui-zás infinitamente pequeña, de las planesde la Naturaleza. La muerte y la destruc-ción tenían la misma importancia para suinescrutable designio. El Universo no ha-bía sido creada para que morara en él lavida, la comodidad, el placer y la felici-dad de una criatura humana procedentede un organismo inferior. Si el secreto dela Naturaleza residía en el desarrollo delespíritu a través de los tiempos, adivina-ba Carley que también bullía en su inte-rior. En consecuencia, el presente teníamuy poca significación en su vida.

—No tengo derecho a sentirme des-graciada — concluyó Carley—. No te-nía derecho a Glenn Kilbourne. Le ha-bla hecho traición. Al hacerlo me ha-bía traicionado a mí misma. Ni la vida,ni la Naturaleza, ni el amar me han trai-cionado. Ya no es un misterio para mí.La infelicidad no es más que un, cam-bio. La felicidad misma no es más queun cambio. Qué importa, peses? La im-portante es ver la vida, comprender, sen-tir, trabajar, luchar, resistir. Yo no tengala culpa de estar aquí. Pero sería culpa-ble si mi fracasa empobreciera a este ex-traño y antiquísimo mundo... No quieroseguir siendo mezquina. Encontraré lafuerza necesaria y resistiré... Todavía ten-go ojos, oídos, nariz y gusto. Sienta losrayos del sol, el viento y el frío de laescarcha. Voy a dejarme morir porquehe perdido el amor de un hombre? Voya odiar a Flo Hutter porque ha de ha-cer feliz a Glenn? ¡Nunca! ... Todo laocurrido me ha hecha un bien, ya queme ha transformada. ¡A no ser por mi

nip 1 1 tr. pinch, squeeze, or bite sharply.2 tr. (often foll. by off) remove bypinching etc. 3 tr. (of the cold, frost,etc.) cause pain or harm to. 4 intr. (foll.by in, out, etc.) Brit. colloq. go nimblyor quickly. 5 tr. US sl. steal, snatch.

1 a a pinch, a sharp squeeze. b a bite. 2a biting cold. b a check to vegetationcaused by this.

nip and tuck US neck and neck. nip in the bud suppress or destroy (esp.

an idea) at an early stage.nip 2 a small quantity of spirits. drink spirits.

slink 1 move in a stealthy or guilty orsneaking manner. 2 : to move in asinuous provocative manner. Desli-zarse furtivamente, escabullirese.

slinky 1 stealthy. 2 (of a garment) close-fitting and flowing, sinuous. 3gracefully slender.

s l ink 2 (of an animal) produce(young) prematurely. Abortón.

craven (of a person, behaviour, etc.)cowardly; abject. Vil,

237changed. I might have lived on, aselfish clod!”

Carley turned from the moun-tain kingdom and faced her futurewith the profound and sad and far-seeing look that had come with herlesson. She knew what to give.Sometime and somewhere therewould be recompense. She wouldhide her wound in the faith thattime would heat it. And the ordealshe set herself, to prove her sin-cerity and strength, was to ridedown to Oak Creek Canyon.

Carley did not wai t manydays. Strange how the old van-ity held her back until some-thing of the havoc in her faceshould be gone!

One morning she set out early,riding her best horse, and she tooka sheep trail across country. Thedistance by road was much farther.The June morning was cool, spar-kling, fragrant. Mocking birdssang from the topmost twig of ce-dars; doves cooed in the pines;sparrow hawks sailed low over theopen grassy patches. Desert prim-roses showed their rounded pinkclusters in sunny places, and hereand there burned the carmine ofIndian paint-brush. Jack rabbitsand cot ton-tai ls bounded andscampered away through the sage.The desert had life and color andmovement this June day. And asalways there was the dry fragranceon the air.

Her mustang had been inuredto long and consistent travel overthe desert. Her weight was noth-ing to him and he kept to theswinging lope for miles. As sheapproached Oak Creek Canyon,however, she drew him to a trot,and then a walk. Sight of the deepred-walled and green-floored can-yon was a shock to her.

The trail came out on the roadthat led to Ryan’s sheep camp, ata point several miles west of thecabin where Carley had encoun-tered Haze Ruff. She rememberedthe curves and stretches, and es-pecially the steep jump-off wherethe road led down off the rim into

amor, hubiera seguido siendo una mu-ñeca egoísta

Carley dio la espalda al reinode las montañas y se dispuso a ha-cer frente a su futuro con la pro-funda, penetrante y triste mirabaque aquella lección le había infun-dido. Sabía cual era su deber. Al-gún d ía t endr ía su recompensa .Ocultaría su herida, confiando enque el futuro [224] la cicatrizaría.Y para probar su sinceridad y suenerg ía se impuso la ida a OakCreek Canyon.

No esperó muchos días. Ocurrió unacosa extraña, y— e; que su antigua vanidadle impidió ir hasta que hubiera,, desapare-cido de su rostro las huellas de los sufrimien-to; por que había tenido que pasar.

Una mañana emprendió el viajemuy temprano, montando su mejor ca-ballo y avanzando por un camino de lo;que usa el ganado. La distancia por ca-rretera era muchos mayor. La marianade junio era fresca, clara y fragante.Burlones pájaras cantaban en lo másalto de las copas tic los cedros, las pa-lomas se arrullaban entre los pinos, losgavilanes revoloteaban sobre las prade-ras. Las flores del desierto abrían susrosadas y redondeadas corolas en los lu-gares soleados, y de vez en cuando seveía una pincelada carmín que proce-día de algunos arbustos del desierto. Lasliebres y las ardillas saltaban por entrela salvia. El desierto estaba lleno devida, movimiento y color en aquel díade junio. Coma siempre, se percibía laseca fragancia de la atmósfera.

Su caballo estaba acostumbrado ahacer largas excursiones por el desier-to. Casi no notaba el peso de la mu-chacha, y estuvo galopando durantemillas enteras. Sin embargo, cuando seaceraba a Oak Creek Canyon lo pusoal trote y después al paso. La vista delas rejas murallas de la cañada _y desu suela cubierto de verde le produje-ron una gran emoción.

El sendero moría en el caminoque llevaba al rancho de ovejas, deRyan. Estaba unas cuantas millas ha-cia el oeste de la cabaña donde Carleyse había encontrado con Haze Ruff.Recordaba las curvas y rectas, y enespecial el brusco recodo del caminoal penetrar en la cabaña. Se bajó del

238the canyon. Here she dismountedand walked. From the foot of thisdescent she knew every rod of theway would be familiar to her, and,womanlike, she wanted to turnaway and fly from them. But shekept on and mounted again at levelground.

The murmur o f the c reeksuddenly assa i led her ears—s w e e t , s a d , m e m o r a b l e ,strangely powerful to hurt. Yetthe sound seemed of long ago.D o w n h e r e s u m m e r h a d a d -vanced. Rich thick foliage over-spread the winding road of sand.Then out of the shade she passedinto the sunnier regions of iso-lated pines. Along here she hadraced Calico with Glenn’s bay;and here she had caught him,and there was the place she hadfallen. She halted a moment un-der the pine tree where Glennhad held her in his arms. Tearsdimmed her eyes. If only she hadknown then the truth, the real-ity! But regrets were useless.

By and by a craggy red wallloomed above the trees, and itspipe-organ conformation was fa-miliar to Carley. She left the roadand turned to go down to thecreek. Sycamores and maples andgreat bowlders, and mossy ledgesoverhanging the water, and a hugesentinel pine marked the spotwhere she and Glenn had eatentheir lunch that last day. Her mus-tang splashed into the clear waterand hal ted to dr ink. Beyond,through the trees, Carley saw thesunny red-earthed clearing thatwas Glenn’s farm. She looked, andfought herself, and bit her quiver-ing lip until she tasted blood. Thenshe rode out into the open.

The whole west side of thecanyon had been cleared and cul-tivated and plowed. But she gazedno farther. She did not want to seethe spot where she had givenGlenn his ring and had parted fromhim. She rode on. If she could passWest Fork she believed her cour-age would rise to the completionof this ordeal. Places were whatshe feared. Places that she hadloved while blindly believing shehated! There the narrow gap of

caballo y empezó a andar. Sabía quedesde el pie de aquella pendiente todole resultaría familiar, y tuvo un im-pulso muy femenino de dar mediavuelta y huir de aquellos recuerdos.Pero al llegar a terreno llano montóde nuevo a caballo y siguió adelante,resistiendo a la tentación.

El murmullo del arroyo llegó de re-pente a sus oídos. Era dulce, triste, llenode recuerdos, y tenía un poder extraño quela entristecía profundamente. Sir embar-go, aquel sonido le pareció muy lejano.El verano estaba más avanzado en aquelparaje. Una gruesa capa de follaje cubríala arena del zigzaguearte camino. Salióde aquel lagar [225] sombrío y penetróen una zona soleada, en la que se veíanalgunos pinos aislados. Aquél era el sitiopor el que había corrido sobre Calico,persiguiendo el bayo de Glenn. Allí eradonde le había cogido, y poco más alládonde se había caída. Se detuvo un mo-mento bajo el pino donde Glenn la habíatenido entre sus brazos. Sus ojos se llena-ron de lágrimas. ¡Si por lo menos hubieraconocido entonces la verdad y la realidadde las cosas! Pero de nada le servía susentimiento. Poco a poco fue aparecien-do sobre los árboles una escarpada y rojamuralla. Su forma, semejante a la de unórgano, era familiar a los ojos de Carley.Dejó el camino y torció hacia un lado paradirigirse hacia el arroyo. Sicómoros,meples, grandes guijarros, helechos cu-biertos de musgo que se inclinaban sobreel agua y un gigantesco pino mancabanel lugar donde había almorzado con Glennel último día de su estancia en Arizona.Su potro entró salpicando en la clara co-rriente y se detuvo a beber agua. Al fon-do, y entre las árboles, Divisó Carley aquelespacio abierta y soleado de suelo rojizodonde estaba enclavada la granja deGlenn. —tiró, y tuvo que luchar consigamisma, mordiéndose los temblara los la-bios hasta hacer saltar la sangre.

Toda la parte oeste de la cañadahabía sido cultivada y arada. Carley noquiso seguir mirando. No. quería verel lugar donde había entregado su ani-llo a Glenn, separándose de él a conti-nuación. Siguió cabalgando. Si teníafuerzas para pasar por West Fork, con-fiaba en que podría llevar a cabo sudecisión. Lo que más temía era el re-cuerdo que despertaban en ella ciertoslugares. ¡Lugares que había amado,creyendo en su ceguera que le eranodiosos! De repente vio la estrecha

239green and blue split the loomingred wall. She was looking intoWest Fork. Up there stood thecabin. How fierce a pang rent herbreast! She faltered at the cross-ing of the branch stream, and al-most surrendered. The water mur-mured, the leaves rustled, the beeshummed, the birds sang—all withsome sad sweetness that seemed ofthe past.

Then the trail leading up WestFork was like a barrier. She sawhorse tracks in it. Next she de-scried boot tracks the shape ofwhich was so well-rememberedthat it shook her heart. There werefresh tracks in the sand, pointingin the direction of the Lodge. Ah!that was where Glenn lived now.Carley strained at her will to keepit fighting her memory. The gloryand the dream were gone!

A touch of spur urged her mus-tang into a gallop. The splashingford of the creek—the still, eddy-ing pool beyond—the green or-chards—the white lacy waterfall—and Lolomi Lodge!

Nothing had al tered. ButCarley seemed returning aftermany years . Slowly she dis-mounted—slowly she climbed theporch steps. Was there no one athome? Yet the vacant doorway, thesilence—something attested to theknowledge of Carley’s presence.Then suddenly Mrs. Hutter flut-tered out with Flo behind her.

“ Yo u d e a r g i r l — I ’ m s oglad!” cried Mrs. Hutter, hervoice trembling.

“ I ’ m g l a d t o s e e y o u ,t o o , ” s a i d C a r l e y , b e n d -i n g t o r e c e i v e M r s .H u t t e r ’ s e m b r a c e .C a r l e y s a w d i m e y e s —t h e s t r e s s o f a g i t a t i o n ,b u t n o s u r p r i s e .

“ O h , C a r l e y ! ” b u r s t o u tt h e W e s t e r n g i r l , w i t hv o i c e r i c h a n d f u l l , y e tt r e m u l o u s .

“Flo, I’ve come to wish youhappiness,” replied Carley, verylow.

franja verde y azul que hendía la ma-jestuosa y roja muralla. Allí estabaWest Fork. Más allá se distinguía lacabaña. ¡Su corazón pareció ir a des-garrarse! En el momento ea que cru-zaba el arroyuelo se detuvo y estuvo apunto de desfallecer. El agua susurra-ba, las bajas se agitaba:, las abejaszumbaban los pájaros trinaban, y entodo ello había una triste dad rara queparecía del pasado.

De repente, el camino que ibahacia West Fork se convirtió en unaespecie do barrera. Vio huellas decaballo En seguida distinguió tusashuchas de batas. Reconoció su for-ma y se estremeció. Había huellasrecientes en la arena que se dirigíanhacia el Lodge. ¡Ah, por lo visto[226] G l e n n v i v í a a l l í ! C a r l e ye s f o r z ó s u v o l u n t a d y t r a t ó d en o s e g u i r r e c o r d a n d o . ¡ L a f e l i -c i d a d y e l e n s u e ñ o h a b í a n d e s -a p a r e c i d o ! P i c ó e s p u e l a s y e lc a b a l l o e m p e z ó a g a l o p a r . E lz igzaguean te a r roya , e l t r anqu i -l o e s t a n q u e , l a s v e r d e s h u e r t a s ,l a b l a n c a c a s c a d a d e e n c a j e , yp o r f i n L o l o m i L o d g e .

Nada había cambiado. Sin em-bargo, a Carley le parecía que vol-vía de una ausencia de muchos años.Lentamente desmontó, lentamentesubió las escalones del soportal. ¿Nohabría nadie en la casa? El desiertoumbral y el silencio parecían, sinembargo, atestiguar la presencia deCarley, De repente aparecieron Mrs.Hutter y Flo detrás de ella.

—¡Muchacha, no sabes lo que mealegro de verte! exclamó la señora Huttercon voz temblorosa.

—Yo también me alegro de verla austed — dijo Carley, inclinándose pararecibir los besos de la señora Hutter.Carley vio que tenía los ojos llenos de lá-grimas y adivinó su emoción, pero nopudo sorprender asombro alguno en suactitud.

—¡Oh Carley! — exclamó la mucha-cha del Oeste con voz pastosa y sonora,en la que, sin embargo, se adivinaba untemblor.

—Flo, he venido a desearte que seasmuy feliz—contestó Carley en voz muybaja.

240

Was it the same Flo? Thiss e e m e d m o r e o f a w o m a n —s t r a n g e n o w — w h i t e a n ds t r a i n e d — b e a u t i f u l , e a g e r ,questioning. A cry of gladnessburst from her. Carley felt her-self enveloped in strong closeclasp-and then a warm, quickkiss of joy, It shocked her, yetsomehow thrilled. Sure was thewelcome here . Sure was thestrained situation, also, but thevoice rang too glad a note forCarley. It touched her deeply,yet she could not understand.She had not measured the depthof Western friendship.

“Have you—seen Glenn?”queried Flo, breathlessly.

“Oh no, indeed not,” repliedCarley, slowly gaining composure.The nervous agitation of thesewomen had stilled her own. “I justrode up the trail. Where is he?”

“He was here—a momentago,” panted Flo. “Oh, Carley, wesure are locoed. . . . Why, we onlyheard an hour ago—that you wereat Deep Lake. . . . Charley rodein. He told us. . . . I thought myheart would break. Poor Glenn!When he heard it. . . . But nevermind me. Jump your horse and runto West Fork!”

The spirit of her was like thestrength of her arms as she hur-ried Carley across the porch andshoved her down the steps.

“Climb on and run, Carley,”cried Flo. “If you only knew howglad he’ll be that you came!”

Carley leaped into the saddleand wheeled the mustang. But shehad no answer for the girl’s sin-gular, almost wild exultance. Thenlike a shot the spirited mustangwas off down the lane. Carleywondered with swelling heart. Washer coming such a wondrous sur-prise—so unexpected and big ingenerosity—something that wouldmake Kilbourne as glad as it hadseemed to make Flo? Carleythrilled to this assurance.

¿Era la misma Flo? Le parecía másfemenina que antes, blanca y arreglada,bella, llena de ansiedad y de interés. Desus labios se escapó un grito de alegría.Carley se sintió rodeada por unos bra-zos que la oprimían con fuerza, y de re-pente Flo la besó rápidamente para ex-presarle su comento. Carley se quedódesconcertada y un poco emocionada.No le cabía la menor duda de que se ha-bían alegrado de su llegada. La situaciónera realmente un tanto violenta y a Carleyle pareció que había en la voz de Flo unaalegría un poco excesiva. La emociona-ba y, sin embargo, no acababa de com-prenderlo. Ignoraba la profundidad detodas las amistades del Oeste.

—¿Has visto a Glenn? — preguntóFlo casi sin respiración.

—¡Oh, no! ; no le he visto—con-testó Carley recobrando su compostu-ra. La agitación nerviosa de aquellasmujeres había calmado la suya —.Acabo de llegar. Dónde está?

—Estaba aquí hace un momento —exclamó Flo—. ¡Oh Carley, no puedesimaginarte lo sorprendidas que nos hemosquedado! Hace una hora nos enteramosde que estabas en Deep Lake... Charleyacaba de llegar y nos lo ha dicha... Nosabes la emoción que me produjo la noti-cia. ¡Pebre Glenn! Cuando lo oyó... Perono te ocupes de mí. Salta sobre el caballoy ve corriendo a West Fork.

C o n s u s f u e r t e s b r a z a s l ae m p u j ó e s c a l e r a s a b a j o e n s ui m p a c i e n c i a p a r a q u e p a r t i e -r a — e n s e g u i d a .

—Vue la , Ca r l ey — g r i t ó F lo—. ¡S i sup ie ras l a a l eg r í a que l ep roduc i r á t u l l egada !

Car ley sa l tó sobre la s i l la yilusa el caballo al galope. No supoqué contestar a las agitadas pala-bras de aquella extraña muchacha.El fogoso caballo salió disparadoy Carley empezó a reflexionar lle-na de emoción. ¿Era su l legadauna sorpresa tan maravil lara taninesperada y generosa, que pudie-ra producir en Kilbourne la mis-ma alegría que había despertadoen Flo? Carley se es t remeció a lpensar en ello.

shove 1 tr. (also absol.) push vigorously;move by hard or rough pushing(shoved him out of the way). 2 intr.(usu. foll. by along, past, through,etc.) make one’s way by pushing(shoved through the crowd). 3 tr.colloq. put somewhere (shoved it inthe drawer).

241Down the lane she flew. The

red walls blurred and the sweetwind whipped her face. At thetrail she swerved the mustang,but did not check his gait. Un-der the great pines he sped andround the bulging wall. At therocky inc l ine l ead ing to thecreek she pulled the fiery ani-mal to a trot. How low and clearthe water! As Carley forded itfresh cool drops splashed intoher face. Again she spurred hermount and again trees and wallsrushed by. Up and down theyellow bits of trail—on overthe brown mats of pine needles—unt i l there in the sun l igh tshone the little gray log cabinwith a tall form standing in thedoor. One instant the canyontilted on end for Carley and shewas r iding into the blue sky.Then some magic of soul sus-t a i n e d h e r, s o t h a t s h e s a wclearly. Reaching the cabin shereined in her mustang.

“Hello, Glenn! Look who’shere!” she cried, not wholly fail-ing of gayety.

He threw up his sombrero.

“Whoopee!” he ye l led , ins tentor ian voice tha t ro l l eda c r o s s t h e c a n y o n a n d b e l -l o w e d i n h o l l o w e c h o a n dt h e n c l a p p e d f r o m w a l l t owal l . The unexpected Westernyel l , so s t range f rom Glenn,d i sconcer ted Car ley. Had heo n l y a n s w e r e d h e r s p i r i t o fg r e e t i n g ? H a d h e r s r u n gfalse?

But he was coming to her. Shehad seen the bronze of his faceturn to white. How gaunt andworn he looked. Older he ap-peared, with deeper lines andwhiter hair. His jaw quivered.

“Carley Burch, so it was you?”he queried, hoarsely.

“Glenn, I reckon it was,” shereplied. “I bought your Deep Lakeranch site. I came back too late . .. . But it is never too late for somethings. . . . I’ve come to wish youand Flo all the happiness in the

El caballo volaba por el camino. Veíalas rajas moradlas tamo a través de unaniebla, y un viento muy suave le acari-ciaba el rostro. Al llegar al sendero tratóde retener el caballo, pero éste no dismi-nuyó la velocidad de su marcha. Corríabajo los majestuosos pinas y rodeó laenorme muralla. Al llegar a la pendienterocosa que conducía al arroyo consiguióla muchacha que se pusiera al trote. ¡Quéclara y tranquila estaba el agua! Al cru-zar el arroyo sintió Carley que unas cuan-tas gotas frescas y vivificantes salpica-ban su rostro. Picó de nueva espuelas, ylos árboles y la muralla de roca pasaronventiginosamente ante su vista. Subió ybajó por el amarillo sendero, pasó sobrela espesa alfombra de agujas de color cas-taño y de repente vio brillar bajo el sol lacabaña de maderas grises. Ante su puertase erguía una elevada figura. Durante unosinstantes le pareció que la cañada desapa-recía y que cabalgaba por el cielo azul.Un mágico poder la hizo reaccionar y denuevo distinguió claramente lo que teníaante sí. Al llegar a la cabaña hizo dete-nerse al caballo.

— ¡ H o l a , G l e n n ! ¡ M i r aq u i é n h a v e n i d o ! — g r i t ó c o nv o z a l e g r a .

Glenn tiró a la alto su sombre-ro y gritó a su vez

—Whoopee!Su voz estentórea penetró en la

cañada y su eco fue abocando deroca en roca. Aquel inesperado gri-to del [228] Oeste, tan extraño enGlenn, desconcertó completamentea la muchacha. Al contestarla, ¿nohabía hecho acaso más que corres-ponder a lo efusivo de su saludo?¿Es que su voz había sonado acasode una. manera falsa?

Glenn se dirigía hacia. ella. La mu-chacha vio que su rostro bronceado pa-lidecía. ¡Qué aspecto más triste y cansa-do tenía! Parecía más viejo, con arrugasmás profundas y pelo más canoso. Sumandíbula se agitaba lastimosamente.

—¿De modo que eras tú, CarleyBurch? — preguntó con voz ronca.

—En efecto, Glenn —contestóella—. Compré los terrenos de DeepLake, que tanto te agradaban. Volví de-masiado tarde... Mas para algunas co-sas nunca es demasiado tarde... He ve-nido para desearos a ti y a Flo toda cla-

242world—and to say we must befriends.”

The way he looked at her madeher tremble. He strode up besidethe mustang, and he was so tallthat his shoulder came abreast ofher. He placed a big warm hand onhers, as it rested, ungloved, on thepommel of the saddle.

“Have you seen Flo?” he asked.

“ I j u s t l e f t h e r. I t w a sf u n n y — t h e w a y s h e r u s h e dme off a f te r you. As i f thereweren’t two—”

Was it Glenn’s eyes or them o v e m e n t o f h i s h a n d t h a tc h e c k e d h e r u t t e r a n c e ? H i sgaze pierced her soul. His hands l i d a l o n g h e r a r m t o h e rw a i s t — a r o u n d i t . H e r h e a r tseemed to burst .

“Kick your feet out of the stir-rups,” he ordered.

Instinctively she obeyed. Thenwith a strong pull he hauled herhalf out of the saddle, pellmell intohis arms. Carley had no resistance.She sank limp, in an agony ofamaze. Was this a dream? Swiftand hard his lips met hers—andagain—and again. . . .

“Oh, my God!—Glenn, are—you—mad?” she whispered, al-most swooning.

“Sure—I reckon I am,” he re-plied, huskily, and pulled her allthe way out of the saddle.

Carley would have fallen butfor his support. She could notthink. She was all instinct. Onlythe amaze—the sudden horror—drifted—faded as before fires ofher heart!

“ K i s s m e ! ” h e c o m -m a n d e d .

S h e w o u l d h a v e k i s s e dh i m i f d e a t h w e r e t h ep e n a l t y . H o w h i s f a c eb l u r r e d i n h e r d i m m e ds i g h t ! W a s t h a t a s t r a n g es m i l e ? T h e n h e h e l d h e r

se de felicidades... y para deciros quequerría ser amiga vuestra.

La expresión de la mirada de Glennla hizo estremecerse. Se acercó al caba-llo, y era tan alto, que sus hombros al-canzaban la altura del pecho de la mu-chacha. Puso su enano, grande y cálida,sobre la de Carley, que se apoyaba en elpomo del arzón de la silla:.

—¿Has visto a Flo? —preguntó.

—Acabo de separarme de ella. Fuemuy chocante lo que me empujó para queviniera en seguida a tu encuentro.. Comosi no hubiera dos...

¿Fue la. expresión de los ojos deGlenn o el movimiento de su. mano lo quehizo que no pronunciara las palabras queiban a escaparse de sus labios? Su mira-da pareció atravesarle el alma. Su manoresbaló a lo largo de su brazo y rodeó sutalle. El corazón parecía ir a estallarle.

—Saca los pies de los estribos — or-denó Glenn.

Carley obedeció instintivamente.Glenn la levantó de la silla y la cogió en-tre sus brazos. Carley no puso resistenciaalguna. Se quedó completamente inmó-vil y presa de un terrible desconcierto.¿Estaría acaso soñando? Los labios deGlenn besaron rápidamente los suyos unay otra vez...

—¡Oh Dios mío l Glenn, ¿estásloco? — murmuró casi desfalleci-da de emoción.

—Creo que efectivamente lo estoy —contestó él con voz entrecortada, baján-dola por completo de la silla.

Carley hubiera caído al suelosin, el apoyo que le prestó [229]Glenn. No podía pensar. Sólo laarrastraba el instinto. El asombroy el repentino horror se desvanecie-ron como el humo.

—¡Bésame! —ordenó él con voz pro-funda y emocionada.

Le hubiera besado aunque. hubierasido castigada con la muerte. ¡Veíanebulosamente el rostro de su amado! ¿Nosonreía de una manera muy extraña? ¿Ha-bría perdido ella también el sentido? Des-pués la apartó un poco, sujetándola aún

X

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abreast adv. 1 side by side and facing thesame way. 2 a (often foll. by with) up todate. b (foll. by of) well-informed(abreast of all the changes). A la par,en frente de, en fondo, juntas, a laaltura de,

243b a c k f r o m h i m .

“Carley—you came to wish Floand me happiness?” he asked.

“Oh, yes—yes. . . . Pity me,Glenn—let me go. I meant well. . . .I should—never have come.”

“Do you love me?” he went on,with passionate, shaking clasp.

“God help me—I do—I do! . .. And now it will kill me!”

“What did that damned foolCharley tell you?”

The strange content of hisquery, the trenchant force of it,brought her upright, with sightsuddenly cleared. Was this giantthe tragic Glenn who had strodeto her from the cabin door?

“Charley told me—you andFlo—were married,” she whis-pered.

“You didn’t believe him!” re-turned Glenn.

S h e c o u l d n o l o n g e rs p e a k . S h e c o u l d o n l y s e eh e r l o v e r, a s i f t r a n s f i g u r e d ,l i m n e d d a r k a g a i n s t t h el o o m i n g r e d w a l l .

“That was one of Charley’squeer jokes. I told you to bewareof him. Flo is married, yes—andvery happy. . . . I’m unutterablyhappy, too—but I ’m not mar-r i e d . L e e S t a n t o n w a s t h elucky bridegroom. . . . Carley,the moment I saw you I knewyou had come back to me.”

End of The Project GutenbergEtext The Call of the Canyon, byZane Grey

entre sus brazos.

—Carley, ¿viniste a felicitarnosa Flo y a mí? —preguntó.

—¡Oh, sí..., sí...! Compadéceme,Glenn...; deja que me vaya. Mi intenciónera buena... No..., no debí haber venido.

—¿Me quieres?—continuó diciendoGlenn, estrechándola apasionadamente.

—¡Dios me perdone...! ¡Te quiero...! ¡Tequiero...! ¡Y ahora la pena me matará!

—¿Qué te dijo ese condenado idiotade Charley?

Aquella extraña pregunta y el apa-sionado taro en que la pronunció la hi-cieron estremecerse y comprender loocurrido. ¿Era aquel gigante el Glenn deaspecto trágico que se acercó á ella des-de la puerta de la cabaña?

—Charley me di jo que te ha-bías casado con Flo murmuró lamuchacha.

— ¡Supongo que no se te ocurriríacreerle! —contestó Glenn.

Carley se sentía incapaz de pronun-ciar palabra. Veía a su arpado comotransfigurado. Su silueta bordeada denegro se destacaba contra la majestuo-sa muralla de roca de la cañada.

—Ha sido una de las extrañas bro-mas a que Charley es tan aficionado.Ya te dije que anduvieras con cuidado.Flo está casada, es cierto..., y es muyfeliz... Yo también soy inmensamentefeliz..., pero no me he casarlo. LeeStanton fue el feliz consorte... Carley,en el momento que te vi comprendíque volvías de nuevo a mí.

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