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AGOSTO 2011 #6 E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EL L L L L L L L L L L L L L L L L L L L M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M MI I I I I I I I I I I I I I C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CR R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EM M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M ME E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NT T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T O O O O O O O O O O O O O O O O O O O E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D DI I I I I I I I I I I I I I I I I I F F F F F F F F F F F F F 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O O O O O O O OS S S S S S S S S S S S S S S P P P P P P P P P P P P P P P P L L L L L L L L LA A A A A A A A A A A A A T T T T T T T T T T T T T T T T T T T O O O O O O O O O O O O O O O O OS S S S S S S S S S D D D D D D D D D D D D D D D D D DE E E E E E E E E E E E E E D D D D D D D D D D D D D D D DU U U U U U U U U U U U U U U U U U U C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C CH H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H H HA A A A A A A A A A A A A A S S S S S S S S S S S S S SE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E I I I I I I I I I I I I I I I I I I M M M M M M M M M M M M M M M M M MP P P P P P P P P P P P P P P P P P P PO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ON N N N N N N N N N N N N N N N N N NE E E E E E E E E E E EN N N N N N N N N N N N N N N A A A A A A A A A A A A A A A A L L L L L L L L L L L L L L L L L L LA A A A A A A A A A A A A A A A A A AS S S S S S S S S S S S S S B B B B B B B B B B B B B B B B B B B A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A 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EL TALENTO DE UNA NUEVA GENERACIÓN LOS ALUMNOS DE LAS ESCUELAS DE DISEÑO MUESTRAN SU OBRA

06- agosto - 2011

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Revista agosto 2011

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AGOSTO 2011

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Big Servicio, Big Ahorro, Big Ofertas, Big Garantía, Big Calidad y Big Soluciones...

EL TALENTO DE UNA NUEVA GENERACIÓNLOS ALUMNOS DE LAS ESCUELAS DE DISEÑO MUESTRAN SU OBRA

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TALLERES DEFORMACIÓN

JORNADAS DE 1 DÍA DE FORMACIÓN ADAPTADAS A LAS NECESIDADES ACTUALES DE DISTRIBUIDORES, COLOCADORES E INTERIORISTAS. CENTRADAS EN LA REFORMA Y LOS NUEVOS PRODUCTOS QUE MEJORAN Y LA HACEN MÁS SENCILLA Y RÁPIDA

PROFESIONALES DEL MUNDO DE LA ARQUITECTURA E

INTERIORISMO QUE APORTAN VISIONES PRÁCTICAS Y REALES

HERRAMIENTA QUE SE CONVIERTE EN UN SOPORTE DE NUEVAS

OPORTUNIDADES

DEMOSTRACIONES TEÓRICOPRÁCTICAS

COLOCACIÓN DE CALIDAD

6 OCTUBRELA CORUÑA

10 NOVIEMBRESALAMANCA

1 DICIEMBREGIJÓN

SORTEO ENTRE LOSASISTENTES A TALLERESCircuito por el Rajastan en India,de 9 días de duración.

· Vuelos desde Madrid o Barcelona

· Estancia de 6 noches en hotel de 4* en

Alojamiento y Desayuno.

· Visitas con guías de habla hispana, traslados

de entrada y salida.

· Seguro de viaje.

Posibilidad de salir otras fechas con suplemento.

Contaremos con la presencia de un profesional experimentado en

el sector de las reformas y decoración, Guillermo García-Hoz,

decorador-interiorista madrileño, realizador del Reality de decora-

ción “reforma sorpresa” de Cuatro y del actual programa de La

Sexta “Decora tu interior”, entre sus colaboraciones en grandes

proyectos de interiorismo como por ejemplo numerosas ediciones

de Casa Decor.

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[email protected]

AGOSTO 2011

MANUEL GOZALBO

INTERIORISMO Y ARQUITECTURALos nuevos talentos vienen pisando fuerte. Te mostramos proyectos de los alumnos de l’Escola d’Art i Superior de Disseny de Castelló (EASD) Además, ‘el arte de encender la luz’ y nuevos trucos.

SOLUCIONES CONSTRUCTIVASDedicamos la sección a ‘Wandefix’, un novedoso sistema de fijación adhesiva de la firma Wandegar que facilita las reformas sin necesidad de generar escombros y, además, en un tiempo récord.

CANAL/SECTORAndimac presenta una medida bajo el lema ‘Mejora tu casa y tu calidad de vida… y recupera hasta 4.000 euros’. Asistimos al crecimiento de Gamma, conocemos las novedades de BdB, la jornada de internacionalización de Asemaco, los cursos de ‘tureforma’ e interesantes artículos de Santiago Monfort y Diego Albadalejo sobre distribución.

EL MERCADILLO¿Necesitas comprar o vender alguna herramienta? ¿Quieres intercambiar algún producto? Pásate por ‘El mercadillo’ y encuentra lo que estás buscando.

PRÓXIMAMENTEToma nota de los especiales que estamos preparando, puesto que dentro de poco te ofreceremos una comparativa de adhesivos cementosos. ¿Cuándo? Próximamente...

COCINAS Y BAÑOSEl reciclaje, ‘estrella’ de la serie ‘Eco’ de Cosentino para tu cocina. Y en el baño, te lo confirmamos, sí, los platos de ducha siguen ganando el pulso a las bañeras, cuyo reinado se ha venido abajo.

PAVIMENTOS Y REVESTIMIENTOS +Disfrutamos de las novedades de Levantina en granito con ‘Granite Center’, nuevo punto de referencia en Alicante. Además, las ventajas de las nuevas soluciones de Fitnice para revestimientos.

REHABILITACIÓNDetallamos, paso a paso, la restauración de una vivienda de campo en Sevilla así como de un establecimiento y un restaurante, entre otras reformas, llevados a cabo con microcemento.

Una de las grandes satisfaccio-

nes que nos da tureforma es la de

poder acercarnos al excelente tra-

bajo que desarrollan los alumnos en

las escuelas de arte, diseño y arqui-

tectura. Si hace unos números nos

adentrábamos en el interesantísi-

mo prototipo de Elisava, que abor-

daba un tipo de arquitectura que

reacciona ante el entorno, ahora os

exponemos con detalle una serie

de trabajos que, en diferentes es-

pecialidades, han llevado a cabo los

alumnos de l’Escola d’Art i Superior

de Disseny de Castellón (EASD).

La calidad de los proyectos pre-

sentados nos hace reflexionar acer-

ca de cómo los nuevos valores pisan

fuerte, una generación que tomará

las riendas artísticas del futuro.

Además, aprovechamos para in-

dicaros que en la web podéis encon-

trar información acerca de los dife-

rentes talleres -tanto técnicos como

de formación-, que vamos celebran-

do en diversos puntos geográficos

de España. Así pues, Córdoba, Ali-

cante y Valencia han acogido estas

jornadas de formación y, próxima-

mente, a la vuelta de verano, reto-

maremos el ‘toureforma’, como ya

sabéis. En cualquier caso, os volve-

mos a recordar las fechas de los Ta-

lleres Técnicos y los de Formación.

En este sentido, octubre será el mes

que marque la vuelta a la actividad

de los talleres, dado que el día 6 nos

desplazaremos a A Coruña (Taller de

Formación) y el día 20 acudiremos

a Girona (Taller Técnico). Asimismo,

en noviembre celebraremos una jor-

nada de los Talleres de Formación en

Salamanca (día 10) y el 24, una cita

de Técnicos en Zaragoza (día 24). Y

Gijón pondrá el broche a los Talleres

de Formación el 1 de diciembre.

Así que no lo olvidéis, si queréis

saber más... www.tureforma.org.

¡UNA GENERACIÓN QUE PISA FUERTE!

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SUMARIO

STAFF

Dirección Editorial Manuel Gozalbo.

Redactor Jefe Nacho García.

Redacción Nacho García, Pamela Moya y

Santiago Monfort.

Maquetación D.D. Mundina.

Coordinación de Publicidad Pamela Moya.

Diseño akane_estudio.

Sistema Editorial Sistedit.

Fotografía Isaza visual.

Colaboradores

Jose Luis Porcar (IPC), Sebastián Molinero.

(ANDIMAC), Jesús Sánchez.

Redacción Cataluña

Dalbado. Calle Riera d’Horta, 10.

08015 Barcelona. Telf. 687 915 355

Redacción Andalucía

Víctor Álvarez y Jesús Gaitán.

C/Andrés Barnáldez, 22, Blq4-1º2ª 29010 Málaga

Telfs. 606 375 161 - 609 955 173.

Depósito Legal V-1248-2011

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Edita EDICIONES TU REFORMA.

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España. Telf. : 964 246 950. Fax.: 964 212 867.

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de las opiniones de sus colaboradores. EDIC. TU

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que sus anunciantes ceden para la creación de las

páginas publicitarias. EDIC. TU REFORMA autoriza

la reproducción de sus textos e ilustraciones siem-

pre que se cite su procedencia.

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Las nuevas generaciones vienen pisando fuerte, de eso no hay duda. Tienen talento

y las diferentes escuelas españolas son testigos adiario del gran trabajo que despliegan sus alum-nos. Si en números anteriores nos adentramos en la arquitectura que reacciona ante el entorno a raíz del prototipo llevado a cabo por los alumnosde Elisava, en éste nos interesamos por la sugeren-te obra de los chavales de l’Escola d’Art i Superior de Disseny de Castelló (EASD).

Así pues, a lo largo de estas páginas disfruta-remos de los trabajos de EASD correspondientes a la convocatoria de junio de proyectos finales de

la escuela en las especialidades de Proyectos y di-rección de obras de decoración, dentro de la cual destacan Laura Buj Lopez, Arantza García Fraga, María Mercedes Gonzalez Roda, María Ripollés Grau y María Amparo Vidal Ibañez. Asimismo,podremos apreciar la labor en Gráfica Publicita-ria de Isabel Calvo Ferrara y Priscila Montealegra Barba así como de parte de la interesante obra en Ilustración de Víctor Argüelles Lobo, Selene Fon-fría Galindo, Lucía Pioli Díaz, José Ramos García y Óscar Ruiz Monfort. Y por lo que respecta a Di-seño de Pavimentos y Revestimientos Cerámicos, desde EASD resaltan el gran trabajo de María Isa-

REPORTAJE_

texto_ N. GARCÍA

Los espectaculares proyectos de los alumnos de las escuelas de arte constatan el gran nivel de unos jóvenes que pisan fuerte

LLEGA EL TALENTO DE UNA NUEVA GENERACIÓN

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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bel Crespo Salvador, Sara Cristina García Cozar y María José Miralles Doñate. Asimismo, cabe men-cionar en Cerámica Artística a María Luisa Duran-te Atalaya y Carmen Tello Font mientras que en E.S.Diseño de Producto destacan Vanessa Torres Bertolín y Héctor Sancho San Clemente. Además, en E.S.Diseño Gráfico cabe subrayar los trabajos de Lorena Grande Devesa Julia Vivas Fortuño y Daniel Zeib Turrillas

500 ALUMNOS

Por otro lado, hay que indicar que l’Escola d’Art i Superior de Disseny de Castelló ha abier-to matrículas para el curso 2011-2012 para más de 500 alumnos. En este aspecto, cabe resaltar que existe la posibilidad de matriculación para primeros y segundos cursos de Grado en Diseño especialidad Gráfico y también Producto así como especialidad Interiores. Las tres categorías con-ducen a la obtención del título oficial de Grado de acuerdo con los principios generales que rigen el Espacio Europeo de Educación Superior.

Así, tal y como nos detallan en EASD, tam-bién continúan las matriculaciones para los ter-ceros cursos de Estudios Superiores de Diseño Gráfico, de Producto y de Interiores. Todos es-tos estudios gozan de los Programas Erasmus de intercambio de alumnos por toda Europa. En el

ámbito profesional, en el centro se imparten Ciclos Formativos de Grado Superior de

Cerámica Artística, Recubrimien-tos Cerámicos, Ilustración,

Gráfica Publicita-

ria, Fotografía Artística y Proyectos y Dirección de Obras de Decoración. Estos seis Ciclos Formativos participan también de los Programas Erasmus

Pot último, hay que destacar que completa la oferta educativa del centro el Curso de Especiali-zación de Moldes para Cerámica.

Sin duda, la gran labor desarrollada por estos alumnos no hace sino confirmar la excelente salud de la que gozan arte y diseño en las manos de es-

tos nuevos talentos. Es, una vez más, la prue-ba constatable de que los proyectos

de una escuela de arte son la primera piedra de

un futuro que,

» En estas imágenes podemos ver el

proyecto de reforma de una masía

para vivienda de vacaciones, un gran

trabajo desarrollado por Amparo Vi-

dal Ibáñez. En él destacan los concep-

tos de ecología , amplitud-funcionali-

dad y, sobre todo, la luz natural.

» El talento puede apreciarse en cada proyecto desarrollado por los alumnos de la EASD. Por ejem-

plo, en esta fotografía podemos contemplar el excelente trabajo en Cerámica Artística de Carmen

Tello Font, una obra que pone de manifiesto el gran nivel de estos alumnos.

a buen seguro, dará que hablar. Y es que, sobre todo en estos momentos de zozobra, nos hallamos en una situación en la que debemos detenernos a observar la alta calidad de los jóvenes valores, ésos que, de algún modo, tendrán que tomar las riendas artísticas del país y aportar unas ideas sal-picadas de entusiasmo y posibilidades.

LLegados a este punto, lo cierto es que desde tureforma tan sólo nos resta felicitar a la EASD así como al grueso del alumnado por el alto voltaje artístico de estos proyectos, pues en ellos pueden apreciarse a partes iguales tanto el rigor técnico como la dosis de imaginación necesaria para sacar adelante cualquier proyecto._

» En estas dos imágenes, la interesante obra

llevada a cabo por Héctor Sancho dentro de la

categoría E.S. Diseño de Producto.

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INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

A lo largo de estas tres imáge-

nes podemos observar el proyecto

final de interiores de María Ripollés,

dentro de la especialidad Proyectos

y dirección de obras de decoración,

un excelente trabajo de reforma de

una vivienda que está situada en las

Alquerías del Niño Perdido.

La intervención modifica nota-

blemente el interior, manteniendo

la estructura externa, aunque po-

tenciándola con diferentes reves-

timientos: monocapa, porcelánico

de gran formato y madera. Se tra-

ta de una vivienda desprovista de

convencionalismos y prejuicios. Un

espacio diáfano, donde la luz que

Un proyecto de

reforma interior

de una vivienda

tureforma.org | |AA

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» En la imagen que corona ambas pá-

ginas podemos apreciar el interesante

proyecto presentado por Vanesa Torres

en la espcialidad de E.S. Diseño de Pro-

ducto. Según señala, “en un mundo de

constante cambio, las emociones tie-

nen gran importancia. Nace ‘Point Illu-

sion’, donde los agentes externos nos

ayudan a crear mundos imaginarios”.

» En esta secuencia de fotografías, el proyecto en

Cerámica Artística de María Luisa Durante Atalaya.

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textos_ R.D.

La iluminación es, con dife-rencia, uno de los aspectos

esenciales en una vivienda, puestoque tan sólo con pulsar un interrup-tor nos adentramos en la estanciaque deseamos, un acto mecánico alque, tal vez, por estar instalado ennuestra rutina diaria, no prestamosla debida importancia.

Por este motivo, en este número arrojaremos algo más de luz sobre este asunto, sobre todo porque, al margen de los diferentes tipos queexisten en lo referente a su funciona-miento, hay que señarlar que el dise-ño no está reñido con la funcionali-dad, algo que bien sabe Fede, firma especialista en el sector.

En este sentido, destaca la nueva colección de interruptores e ilumina-ción ‘Toscana’ de la firma Fede, serie que se presentará por primera vezen España en la feria Habitat Valen-cia, que tiene lugar del 20 al 24 de septiembre de 2011, en el pabellónde Alta Decoración 2.2., stand A78.Allí la firma podrá dar a conocer ‘El arte de encender la luz’, un nuevo concepto ideado por Fede para com-binar los interruptores con la ilumi-nación, ya que, tal y como indican desde Fede, “una experiencia tan cotidiana como pulsar un interrup-tor para descubrir un bello interior es un placer en sí misma”, destacan.

ENCANTO NATURAL

El encanto natural de la Toscanainvita a disfrutar de sus acogedoresinteriores, en los que cada detalleaporta su valor, siendo los interrup-tores y la iluminación esenciales para realzar su atractivo. Así pues, sorprende su rica decoración de ins-piración mediterránea, pues Fede consigue dar con su nueva colecciónel toque final al interiorismo de cadavilla, hotel con encanto, palacio ocastillo por su exclusividad y calidez, fruto de la experiencia y ‘savoir-faire’ de sus maestros artesanos en el tra-bajo del latón. Y es que se trata de piezas exquisitas que están creadas, sobre todo, para embellecer, además de contar, claro está, con todas lasprestaciones técnicas._

La nueva colección de Fede, con una amplia variedad de acabados, se convierte en toda una lección de estilo para quienes deseen una iluminación elegante y de diseño

» Los diferentes acabados del elegante y atractivo modelo ‘Siena’, de Toscana, la colección de

Fede, consigue dar el toque final de interiorismo a una vivienda, castillo, villa, palacio, hotel

con encanto o vivienda en la que deseemos contar con este modelo de interruptores. Sobre

estas líneas se aprecian los acabados ‘Siena Oro Brillo’ y ‘Siena Patine Brillo’, dos apuestas orna-

mentales de gran clase y elegancia que confieren a la estancia una personalidad única.

‘TOSCANA’ ENSEÑA EL ARTE A EDE ENCENDER LA LUZLUZ

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

La elegante colección ‘Toscana’

se compone de modelos tan suge-

rentes y exclusivos como ‘Siena’,

‘Firenze’, ‘Chianti’, ‘Lucca’, ‘Pisa’ y

‘Prato’. En las diferentes fotos pue-

den apreciarse, de hecho, los distin-

tos acabados del modelo ‘Siena’, un

‘must have’ para proyectos de inte-

riorismo únicos y exclusivos.

Así, puede comprobarse que la

iluminación se ha convertido, sin

lugar a dudas, en uno de los ejes

claves de la reforma de una vivien-

da, puesto que cuando afrontamos

un trabajo de rehabilitación, con

frecuencia prestamos importancia

a materiales, pavimentos y otros

elementos -lo cual es necesario, evi-

dentemente- pero ello no nos exime

de empezar a entender que los inte-

rruptores son tan vitales como cual-

quier otro aspecto de la vivienda.

Una serie única

y exclusiva con

bellos modelos » En estas dos fotografías

puede contemplarse ‘Siena’

propuesta de ‘Toscana’, con

los acabados ‘Siena Blanco

Oro’ y ‘Siena Cromo’, dos pe-

queñas muestras de la rique-

za de la propuesta en ilumina-

ción de la firma Fede.c

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8

Page 9: 06- agosto - 2011

INTERIORISMO Y ARQUITECTURA

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Renovación de

unas sillas con

un lacado en

amarillo

Un lacado puede ser el mejor

modo de incorporar unas sillas

antiguas de madera a un hogar

de estilo moderno. El procedi-

miento es sencillo, basta con

lijar suavemente para que la pin-

tura agarre bien y después con

cuidado darles un par de manos.

La pintura debe ser de aceite y

no de agua y hay que tener cui-

dado con las manchas de pintu-

ra. En estas imágenes de Desing

Sponge vemos que se ha optado

por el amarillo, que crea una

combinación de comedor con

mesa lacada en negro y las sillas

en amarillo intenso que puede

quedarte muy bien.

Chimenea convertida en estantería

En este número te explicamos, en la línea de lo que nos propone

decoesfera, cómo convertir en estantería una chimenea. Para ello, se

coge el marco, se limpia, se pinta en color que se desee y en la zona

interior se coloca un panel con unas baldas que sirvan para colocar

libros o adornos. Cabe, incluso, la posibilidad de colocar en esa zona

central el televisor, puesto que puede llegar a sustituir a un mueble

de sala, siempre que el espacio disponible para él sea el adecuado al

tamaño de este marco de chimenea con una nueva utilidad.

El resultado que podemos obtener sería similar al que puede

apreciarse en las imágenes. Además, habrá que acertar también con

la elección de los colores. En la imagen se ha optado por el contraste

del blanco y el amarillo, que da mucha luminosidad al salón y propor-

ciona un espacio de almacenaje bastante útil. De este modo, conse-

guimos decorar de un modo asequible y original.

Page 10: 06- agosto - 2011

AGOSTO 2011

textos_ N. GARCÍA

La revolución ha llegado a tu cocina y gran parte de culpa

la tiene ‘Eco’, la nueva propuesta de Cosentino, una superficie para la ar-quitectura y la decoración que estácreada a partir de un innovador tra-bajo de investigación y desarrollo de la multinacional española, que ha permitido obtener nuevos colores, sorprendentes acabados y unas altascaracterísticas físico-mecánicas.

En este aspecto, la firma, cons-ciente de la importancia de la inno-vación continua, y de las actuales necesidades y sensibilidades de losciudadanos, ha logrado, a travésde su departamento de I+D, aunar por primera vez en una superficie de decoración “el más alto diseño y conjunto de prestaciones y pro-piedades junto con una verdadero componente ecológico y de soste-nibilidad”, según destacan.

VALOR AÑADIDO

El principal valor añadido y ele-mento diferenciador de ‘Eco’ radica tanto su composición como en los procesos establecidos para su crea-ción y desarrollo. Su nueva apuestaestá compuesta en un 75% de ma-teriales reciclados entre los que se encuentran la porcelana, el vidrio,espejos o residuos de combustión en forma de cenizas vitrificadas.Asimismo, hay que indicar que otro logro de este nuevo producto es quedichos materiales reciclados provie-nen tanto de los que han sido usados por consumidores finales (‘post-consumer’), como también de piezas y restos inservibles de distintos pro-cesos industriales (‘post-industrial’).

Así, unidos a restos de piedras naturales, que completan el otro 25% de su composición, y una resina eco-lógica, parte de cuya composición es de origen vegetal, el resultado esun nuevo material pionero que utili-za de forma racional y eficiente los recursos naturales, y se convierte por tanto en realmente sostenible y respetuoso con el entorno. Cosenti-no ha logrado probar, gracias a esta nueva superficie, que la reutilización

Cosentino apuesta por esta revolucionaria superficie que está compuesta en un 75% de materiales reciclados como porcelana, vidrio, espejos y cenizas vitrificadas, entre otros

‘ECO’, EL NUEVO MATERIAL SOSTENIBLE PARA TU COCINNA

COCINAS Y BAÑOS

» En las dos imágenes superiores puede

apreciarse un par de ejemplos de las va-

riedades de la nueva apuesta ‘Eco’. A la

izquierda, una muestra de la sugerente

‘White Diamond’. En la fotografía de la

derecha, un detalle de ‘Crystal Ash’.

» En el centro, el delicioso diseño de una

de las propuestas de ‘Eco’, la serie más

sostenible de Cosentino, Polar Cap’.

ANTESANTES

de materiales reciclados de

p r o c e d e n c i a diversa no está

reñido con el mundo del diseño

y la excelencia en las propiedades. Y

es que ‘Eco’ presenta una gama de hasta 10

colores distintos, con

apariencia y tonalidades muy varia-das, que también cumplen con las más actuales tendencias de la de-coración y se adaptan a los gustos particulares de diferentes regiones de todo el mundo. De hecho, re-cientemente la familia Kennedy ha utilizado este material para revestir el exterior, el baño y la cocina de su casa colonial de 1920.

De esta manera, con el proce-so de innovación realizado por Co-sentino, se ha logrado dar un uso a productos que han alcanzado el fin de su ciclo de vida, debido a que nopueden ser incorporados en ningún otro tipo de producto o proceso in-dustrial. La compañía española se convierte en pionera a nivel mundial en la aplicación real en el ámbito de los materiales para la construcción

FE DE ERRATAS:

En el inicio del reportaje del número anterior, atribuíamos la

restauración de una cocina con DuPont TM Corian® a una firma que

no había intervenido en ella. Aunque en el resto del texto sí aparece,

aclaramos que Hündling Plattentechnik GmbH hizo la reforma.

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Los materiales que componen el 75% de ‘Eco’ son espejos de casas, edifi-

cios o fábricas; cristales de ventanas, envases y botellas ya utilizadas; porce-

lana de baldosas, fregaderos, inodoros y elementos decorativos; gres porce-

lánico de restos de azulejos; y residuos de combustión (cenizas vitrificadas).

En el otro 25% restante se aplican prácticas en materia de reutilización y

reciclaje y usos de componentes ecológicos. Así, se lleva a cabo la utilización

de restos de piedra natural procedentes de canteras y procesos de fabrica-

ción y se utiliza una resina exclusiva compuesta en un 22% de aceite de maíz.

La materia prima es vertida en un mezclador de cinco colores y combinada

con la resina de origen ecológico de Cosentino.

Una vez los materiales y la resina han sido ligados, la mezcla es vertida

en una cinta transportadora, y se comprime con un sistema vibrocompresor.

Con esta tecnología la mezcla es sometida a una altísima presión, eliminan-

do todas las bolsas de aire de partículas sueltas y dando como resultado una

tabla densa y compacta. La tabla es tratada en un horno industrial durante

dos horas. Una vez retirada, se deja enfriar durante dos días para evitar posi-

bles daños en el producto. Finalmente, la tabla es calibrada y pulida con una

hoja de diamante para dotarla de brillo.

Proceso desde la recopilación de la

materia prima hasta su elaboración

y la decoración de conceptos tales como el ‘Cradle to Cradle’, que serán claves en el presente y futuro de la arquitectura.

Por todo ello, esta nueva pro-puesta establece un estándar sin precedentes para la construcción y el diseño sostenibles, que, según aseguran desde Cosentino, “supera incluso las normativas y regulacio-nes actuales y crea una nueva cate-goría de marca dentro de la indus-tria mundial de la piedra natural: las ‘Superficies Recicladas’”.

DIFERENTES APLICACIONES

‘Eco’ aglutina en una superficie constructiva el diseño y un conjunto de altas prestaciones y propiedades físico-mecánicas junto con un ver-rrdadero componente ecológico y de sostenibilidad. Las superficies ‘Eco’by Cosentino® están pensadas para permitir desarrollar desde la más funcional y bella encimera de coci-na hasta el más innovador proyecto comercial. Así, permite una extensa diversidad de aplicaciones domésti-cas y de carácter público, añadiendo siempre un criterio real de sosteni-bilidad. De hecho, las posibilidades de aplicación de ‘Eco’ abarcan desde encimeras de cocinas y baños, pa-

sando por pavimentos y revestimien-tos de pared hasta otras aplicaciones de gran formato. La apuesta de Co-sentino se presenta en el mercado con una variada gama de colores que pretenden cubrir al máximo los ac-tuales gustos y demandas tanto de los usuarios como de los profesiona-les de la decoración y la arquitectura.

La gama cromática está disponi-ble bajo un formato de gran tabla de 327x159 centímetros en espesores de 1,2; 2 y 3 centímetros o bien en va-rias medidas estándar para revesti-mientos (30x30 centímetros, 45x 45, y 60x 60 centímetros). Igualmente, se encuentra en acabado pulido, lo que otorga a las superficies de este mate-rial un brillo y aspectos inigualables. En cualquier caso, y bajo el mismo afán de atender las más amplias ne-cesidades del diseño y la tendencia actuales, los colores ‘Polar’ ‘Cap’, ‘Iron Ore’, ‘Crystal Sand’ y ‘Crystal Ash’ también se pueden obtener en el exclusivo acabado ‘Leather’, una terminación en mate que comple-menta el catálogo ‘Eco’.

Por otra parte, todos los mate-riales y soportes vinculados a ‘Eco’también serán respetuosos con el medio ambiente, maximizando los recursos naturales. De esta forma, se

minimiza la utilización del papel em-pleado en la fabricación de las tablas de este producto, se emplea emba-laje de cartón reciclado para toda la línea ECO, y se usará papel y están-

dares ecológicos para todo el mate-rial PLV y promocional del producto. Por último, el etiquetado de produc-to será acorde con la normativa de productos reciclados y ecológicos._

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textos_ P. MOYA

La falta de espacio y de tiempo han ido desterrando poco a

poco a las bañeras de nuestros ba-ños, abriendo paso a los platos

de ducha, aspecto que puede apreciarse con claridad en la

amplia propuesta de catálo-gos como el de Comercial

Salgar, en el que se pue-den encontrar platos de

ducha que se adaptan a todas las necesida-

des que los clientes puedan tener.

Así, quienes deseen contar

con platosde ducha

h a l l a r á n una gran

El nuevo modelo ‘Flatstone’ de la firma Salgar es un plato especialmente resistente y de una impermeabilidad óptima

LOS PLATOS DE DUCHA SACAN VENTAJA A LAS BAÑERAS

variedad tanto a nivel de medidas como de formas, tamaños y precios.

LA IMPERMEABILIDAD

La principal novedad en 2011 de la firma es el modelo ‘Flatstone’. Se trata de un plato de ducha elaborado con productos minerales: cuarzos,carbonato cálcico, polvo de mármol, etc. y resinas. Este tipo de materiales hace que el plato de ducha sea espe-cialmente resistente y que tenga una impermeabilidad óptima. Y es que este plato extraplano, de tan sólo 3centímetros de grueso, tiene un in-mejorable desalojo del agua gracias a su caída a las cuatro vertientes y sudesagüe de máximo diámetro.

Los platos ‘Flatstone’ cuentancon un recubrimiento de Gel-coat, un protector de poliéster para lasuperficie que impermeabiliza y ga-rantiza el mejor de los acabados, loque permite que sean resistentes a ladegradación y a la hidrólisis.

Asimismo, hay que resaltar que Salgar presenta los platos de ducha Flatstone con una superficie de imi-tación a la pizarra tradicional, en

dos colores, blanco y negro, un color este último ideal para crear

COCINAS Y BAÑOS

ambientes tipo zen o para baños deestilo más minimalista. La altura de estos platos es de sólo 3 centíme-tros, lo que permite hacer duchasenrasadas, eliminado los obstáculos de acceso y creando la sensación de continuidad en el suelo del cuarto de baño. En este aspecto, conviene

saber que se fabrican en diferentes medidas estándar, cuadradas o rec-tangulares, aunque los ‘Flatstone’ pueden hacerse también a medida según las necesidades del cliente.

UN MODELO EXTRAPLANO

Otro de los modelos extraplanos es el modelo ‘Planit’. Su superficie es antideslizante y muy resistente, sien-do también de fácil mantenimiento y limpieza. Está fabricado en ‘Solid’, un material con carga mineral homo-génea y, gracias a su reducido espe-sor – 3 centímetros- puede colocarse a ras de suelo, facilitando así el ac-

» En estas imagen podemos apreciar el modelo en negro del elegante

e innovador ‘Flatstone’, un plato de ducha elaborado con productos

minerales: cuarzos, carbonato cálcico, polvo de mármol, etc. y resinas,

materiales que lo dotan de una resistencia e impermeabilidad máximas.

» Comercial Salgar dispone de un am-

plio catálogo en platos de ducha y cada

vez son más quienes apuestan por dejar

atrás sus viejas bañeras y optar por una

rehabilitación del baño que incluya cam-

bio de bañera a plato de ducha. De he-

cho, son muy contadas las excepciones

de quienes llevan a cabo una reforma en

un baño y mantienen la bañera.

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Page 13: 06- agosto - 2011

MAYOO 2011

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ceso a la ducha a personas con mo-vilidad reducida. El desagüe es de 9 milímetros, por lo que la evacuación del agua se hace con rapidez. Salgar ofrece este plato en tres modelos di-ferentes: cuadrado, rectangular y en semicírculo con curva italiana.

El tercer tipo de plato de ducha que se puede encontrar en el catá-logo de Comercial Salgar es el de cerámica tradicional extraplana de 7 centímetros de base. Esta serie se fabrica en dos colores, blanco y ne-gro antracita, y en cinco modelos di-

ferentes: cuadrado, semicircular con curva italiana, rectangular, rectangu-lar con curva y rectangular con zona de secado. Todos los modelos vienen embalados en cajas individuales parafacilitar su protección y transporte.

En definitiva, que el plato de ducha continúa ganando terreno a las cada vez menos utilizadas bañe-ras de ducha. El espacio, la idea de ser cada vez más prácticos y algunas de estas sugerentes propuestas de la firma Salgar, los principales respon-sables de este nuevo ‘reinado’._

» En esta fotografía puede observarse el modelo en color blanco. Estos

platos tienen un recubrimiento de ‘Gel-coat’, un protector de poliéster

para la superficie que impermeabiliza y garantiza el mejor de los aca-

bados y que hace que sean resistentes a la degradación y a la hidrólisis.

» El modelo en nogal también cuenta con una gran belleza. Sin duda, la opción del

plato de ducha sigue ganando adeptos y es que existe en el mercado una gran varie-

dad tanto a nivel de medidas como de formas, tamaños y precios. Sirva para muestra

de todo ello el amplio abanico que propone la firma Salgar.

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Page 14: 06- agosto - 2011

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Page 15: 06- agosto - 2011

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texto_ P. MOYA

Levantina inaugura Granite Center, un nuevo espacio de exposición en el que propone una gran selección de granitos tradicionales y exóticos en diversos colores

EL GRANITO, DURO, ECOLÓGICO Y DE FÁCIL MANTENIMIENTO

PAVIMENTOS, REVESTIMIENTOS + COMPLEMENTOS

AGOSTO 20111

La elección del material para las diferentes estancias de una vivienda o local es, tal

y como hemos señalado en numerosas ocasio-nes, una decisión fundamental, puesto que

debe tratarse de materiales que transmitan sensaciones determinadas y que, además,

posean una serie de características que hay que tener en cuenta.

Uno de los pavimentos existen-tes más interesantes es el granito,

un material natural de gran dureza y resistencia que además, es totalmente reciclable, ecológico y de fácil mantenimiento. Y es que cabe recordar que geológicamente, el granito comprende a lasrocas ígneas de textura granular compuestas esen-cialmente de feldespato y cuarzo. Es considerado una roca dimensionable, por lo que puede ser cor-tado y pulido a dimensiones y formas específicas. Eso sí, es superior al mármol en fuerza, en resis-tencia al desgaste, a la corrosión y a la aplicación

de esfuerzos de compresión. Se trata de una roca apta para ser cortada y pulida, por lo que es am-pliamente utilizada industrialmente.

En este punto, hay que destacar que Levanti-na ha inaugurado en Novelda (Alicante) un nuevo espacio de exposición dedicado exclusivamente al granito. Así pues, bajo el nombre Granite Center, Levantina presenta, en un ambiente confortable y exclusivo, una gran selección de granitos exóticos y tradicionales procedentes de diferentes partes

del mundo así como de canteras nacionales. Así pues, el Granite Center presenta la amplia colec-ción de Granito clasificada por colores y expuesta en las condiciones idóneas de luz y visibilidad que facilitan al cliente poder contemplar la gran belle-za y las características de este material.

AMPLIA GAMA CROMÁTICA

Otro de los aspectos destacables de estapropuesta única es que la firma cuenta con una extensa variedad de materiales exóticos y exclu-sivos de diferentes colores, tonalidades y movi-mientos, sin olvidar, claro está, los granitos más conocidos y uniformes de grano medio. Y es que todos ellos están disponibles en multitud de aca-bados que le aportan la personalidad que cada cual desee para su decoración, puesto que pue-den encontrarse en pulido, apomazado, grana-llado y envejecido, entre otros.

Todo ello consigue hacer del Granite Center un lugar único e incomparable por su amplitud, variedad, capacidad y disponibilidad de grani-tos, lo que convierte a la apuesta en granitos

tureforma.org | |

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Page 17: 06- agosto - 2011

» La firma dispone de una extensa va-

riedad de materiales exóticos y exclusi-

vos de diferentes colores, tonalidades y

movimientos, sin olvidar, claro está, los

granitos más conocidos y uniformes de

grano medio. En Granite Center, espacio

dedicado a este material recientemen-

te inaugurado en Novelda (Alicante), el

visitante podrá informarse y conocer la

amplia oferta existente en granito.

AGOSTO 2011

» Este espacio exclusivo

se convierte en un lugar

único e incomparable por

su amplitud, variedad,

capacidad y disponibi-

lidad de granitos. Es la

elección ideal para cual-

quier aplicación en de-

coración y arquitectura,

tanto en proyectos inte-

riores como exteriores.

de Levantina en la elección ideal para cualquier aplicación en decoración y arquitectura, tanto en proyectos interiores como exteriores.

De este modo, el granito se convierte en una sólida, elegante y resistente propuesta para el pavimento de quienes estén pensando en lle-var a cabo una reforma y darle un nuevo ‘look’ a su espacio, ya que otorga la máxima garantía en seguridad y dureza y ofrece un aspecto -gracias a la amplia gama cromática que propone la firma, sugerente y atractivo. Y es que la apuesta cuen-ta con el aval de Levantina, referente mundial en explotación, transformación y comercialización de piedra natural. De hecho, la multinacional cuenta con el mayor yacimiento del mundo de mármolCrema Marfil, que se encuentra en la provincia de Alicante. En la actualidad, posee 63 canteras, nue-ve fábricas y 35 almacenes de distribución propios y dispone en su portafolio de más de 250 mate-riales distintos, entre los que destacan mármoles nacionales y granitos de Brasil. Asimismo, exporta a más de 90 países de la UE, América, Oriente Me-dio y Asia. Una apuesta segura para tu vivienda._

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AGOSTO 2011

texto_ R.D.

La elección de un tipo de pa-vimento, como ya hemos in-

dicado en anteriores ocasiones, es fundamental para sentirse en casa tal y como deseamos.

En este punto, cabe añadir tam-bién que suele tenerse la concep-ción de que lo ideal para un suelo,por ejemplo, es apostar por la cerá-mica: resistencia, inalterabilidad... Por otro lado, hay quien opta por el parqué, un toque de distinción y elegancia que cada vez cuenta con más propiedades y, sobre todo, conmás adeptos. Pero hay muchos otrospavimentos que, cada vez de manera más notable, han ido adentrándose en una sociedad que antaño parecía escéptica a modificar sus pautas en cuanto a decisiones sobre pavimen-tos. De este modo, producto de la in-vestigación y la innovación, aparecenfirmas como Fitnice® Floor, ya todauna referencia tanto en innovación como en pavimentos que se fabricaen España y ya está conquistando poco a poco el mundo.

CALIDEZ Y COMODIDAD

Se trata de un material de dise-ño altamente tecnológico, cómodo y práctico, pero, a diferencia de lo queocurre con otros pavimentos de si-milares características, ofrece la ca-lidez habitual de los tejidos textiles. Esta innovadora solución decorativaesta fabricada al 100% en España, bajo las más estrictas normas de calidad y gestión medioambiental (ISO 9001- ISO 14001). Así, se utilizaen aplicaciones de hogar en el que sus características bacterioestaticasy antialergicas le convierten en unaopción responsable; y también en el mundo del ‘contract’, ya que es ignífugo y cumple todas las normaseuropeas de edificación.

Fitnice® Floor llama la aten-ción en primer lugar por su aspecto moderno, pero lo que lo convierte en una solución innovadora son suresistencia y fácil mantenimiento. Todos los modelos Fitnice han sido desarrollados por el equipo de di-seño de la marca con el objetivo de superar con creces las pruebas de re-

Este revolucionario material de diseño es altamente tecnológico, cómodo, práctico y, a diferencia de otros pavimentos, ofrece la calidez de los tejidos textiles

FITNICE, UNA ORIGINAL SOLUCIÓN DECORATIVA

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» como Armani (en la fotografía), Cruyff Sports, HilLas firmas más punteras, c -

s otras, ya han confiado en Fitnice® Floor, una gaton y Kenzy, entre muchas -

n de un ambiente agradable que se desmarca de los rantía de estilo y creación

s para aportar un nuevo e interesante ‘look’.pavimentos tradicionales

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Page 19: 06- agosto - 2011

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» La sugerente y elegante propuesta de la firma

continúa ganando adeptos. Y es que la textura

textil cumple el doble objetivo de facilitar la lim-

pieza, para la que se puede emplear incluso lejía,

y ofrecer un aspecto textil agradable y acogedor.

Un material moderno, resistente y mediterráneo

que hará la vida mas fácil y que representa la ma-

yor innovación en pavimentos de los últimos tiem-

pos. Fitnice es sinónimo de innovación, vanguar-

dia y diseño, una atractiva apuesta tanto para las

viviendas como para los establecimientos.

sistencia, como resultado el material tiene como mínimo una resistencia a la abrasión de 100.000 ciclos. Asimis-mo, la textura textil cumple el doble objetivo de facilitar la limpieza, para la que se puede incluso utilizar lejía, y también ofrece un aspecto textil agradable y acogedor.

PRODUCCIÓN SOSTENIBLE

En este aspecto, hay que indi-car también Fitnice® Floor es un producto fabricado en España me-diante un proceso de producción sostenible. Tal y como antes apuntá-bamos, está avalado con las certifica-ciones Oeko-Tex®, Greeenguard®, Greenguard®-Chi ldren&Schools, ISO 14001, EMAS y Eco-Codice. Así pues, lo cierto es que puede ser uti-lizado por la industria naval graciasa la certificación de la IMO 033/38, que da fe de, entre otros, su uso en exterior, resitencia a la luz y resisten-cia a la corrosion salina.

Además, cabe apuntar que ofre-ce también la confianza del marcado CE y una garantía de 5 años por par-te del fabricante. Y es que su nivel de emisiones nocivas está calificado como A+ (Óptimo), lo que certifica la total ausencia de agentes cancerí-genos o substancias nocivas.

Un material moderno, resisten-te y mediterráneo, que hará nuestra vida mas fácil y que representa la mayor innovación en pavimentos de los últimos tiempos. De esta manera,

no es de extrañar que, desde luego, firmas tan punteras como Armani, Cruyff Sports, Hilton, o Kenzy ha-yan confiado ya en Fitnice® Floor y que, además, en tan sólo dos años desde su aparición el material esté ya instalado en todas las comunidades españolas y en New York, Chelsea – Londres, Milano, Copenhague, San Francisco, Casablanca, Sao Paolo y Miami, por citar algunos puntos im-portantes de su implantación.

Todo lo expuesto no viene sino a confirmar la excelente salud que goza el sector en cuanto a alterna-tivas a los pavimentos más tradicio-nales, puesto que, tal y como hemos señalado al comienzo, además de ce-rámica y madera, la gama con la que cuenta el sector es tan amplia como interesante. La responsable del auge de los pavimentos y revestimientos es, sin lugar a dudas, la innovación, puesto que de ella nace el deseo de apostar por nuevas vías técnicas y de diseño que contenten y satisfagan los deseos y expectativas de quie-nes buscan un ‘look’ diferente para sus establecimientos o viviendas y, para ello, quieren también optar por nuevos materiales. A partir de aquí, tú eliges: cerámica, madera, tejidos textiles... pero, eso sí, si seleccionas el pavimento que acabamos de pre-sentarte, puedes tener la certeza de que no te decepcionarán ni su ori-ginalidad ni su diseño ni su sentido práctico. ¡Tú decides!_

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AGOSTO 2011

texto_ N. G.

En este número nos centramosen diversas rehabilitaciones

ejecutadas con microcemento, un material continuo compuesto de cemento y espesor de 2 milímetros, con una amplia carta de colores.

Para ello, nos ponemos en con-tacto con la firma Microcemento Edfan, cuya responsable en Sevillaes Rosa González, gerente de la em-presa Marfil Sevilla. Así pues, Rosa nos señala que la empresa cuenta con distintos productos según laaplicación a realizar: ‘Microcemen-to’ en pared, ‘Microbeton’ en suelo y ‘Aquacrete’ en piscinas.

TRABAJOS PREVIOS

En primer lugar, cabe resaltar los trabajos previos al microcemen-to. De este modo, Rosa González nos detalla que “la complejidad de la instalación radica en obtener una superficie lo más lisa posible, pues el Microcemento es una capa de sólo 3 milímetros de espesor y debemos preparar previamente la base para conseguir la planeidad necesaria”, explica.

Por lo que respecta a la piscina, cabe indicar que el resultado “ha sido muy satisfactorio, puesto quese ha creado un ambiente sofisti-cado en sintonía con el resto de la casa que le proporciona un estilo‘chill-out’ muy relajante para losdías calurosos de verano”, aseguran desde Marfil Sevilla.

LOS BAÑOS

Asimismo, por lo que respecta al trabajo realizado en este baño alica-tado en gres, Rosa comenta que “se llevó a cabo un cambio de estética notable sin necesidad de quitar losazulejos. Fue un trabajo rápido y muy gratificante”, asegura. En este caso se ha aplicado directamente el microcemento sobre la base de azu-lejo y, según detalla, “conseguimoscrear una superficie continua sin juntas”, explica.

La aplicación de microcementoazul, tal y como nos cuentan desdeMarfil Sevilla, “le dio un aspecto

Analizamos, de la mano de Edfan, tanto el paso a paso como el antes y el después de la rehabilitación con microcemento de espacios como piscina, baño, escalera, pared y suelo

UNAS REFORMAS LLEVADAS AA CABO CON MICROCEMENTOO

REHABILITACIÓN

DESPUÉS

ANTES

muy luminoso y rela-jante. También se con-

tribuyó en el cambio de carpinterías, herrajes e

iluminación”.

LAS ESCALERAS

Por otro lado, Rosa Gon-zález cuenta la labor desarro-

llada en la escalera de un chalet

particular, en la que se ha llevado a cabo una aplicación de microcemen-to gris acero en peldaños y pared. “La dificultad consiste en aplicar el microcemento en la superficie de los peldaños, que lleva más tiempo y dedicación que otras zonas más amplias”, resalta. De este modo,“con la intervención, la escalera ad-quiere un protagonismo destacado

FICHA TÉCNICA (zona piscina):

SUPERFICIE 100 m2.MATERIAL INICIALHormigón y cemento.MATERIAL FINALINTERIOR:‘Aquacrete’ Edfan.EXTERIOR:‘Microbeton’ Edfan color marfil. TIEMPO DE EJECUCIÓN5 días.

tureforma.org | |

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Page 21: 06- agosto - 2011

del resto del salón, con una esté-tica muy vanguardista y elegante”,subraya la gerente de Marfil Sevilla.

Además de la labor desarrolla-da para estas viviendas en Sevilla, la empresa nos relata a continuación algunas de las muchas muestras de aplicaciones de Microcemento que ha afrontado en espacios comercia-les y públicos: restaurantes, hoteles, centros comerciales, centros cultu-rales, tiendas, etc... En este sentido, podremos apreciar el excelente tra-bajo desarrollado por la empresa enrestaurantes como La Gansa, en el Puerto de Santa María (Cádiz) o esta-blecimientos tan prestigiosos como el de Adolfo Domínguez en Sevilla. Así pues, nos centraremos en estos dos ejemplos a continuación.

FICHA TÉCNICA (baño):

SUPERFICIE 20 m2.MATERIAL INICIALAzulejo.MATERIAL FINAL‘Microcemento’ Edfan color azul.TIEMPO DE EJECUCIÓN5 días.

ANTES

FICHA TÉCNICA (escalera):

SUPERFICIE 20 m2.MATERIAL INICIALCemento.MATERIAL FINALPELDAÑOS:‘Microbeton’ Edfan color gris

acero.PARED:‘Microcemento’ Edfan color gris

acero.TIEMPO DE EJECUCIÓN4 días.

DESPUÉSANTES

AGOSTO 2011

DESPUÉS

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ANTES

DESPUÉS

REHABILITACIÓN

FICHA TÉCNICA (restaurante):

SUPERFICIE300 m2.MATERIAL INICIALGres.MATERIAL FINAL‘Microbeton’ Edfan color

gris tempestad. TIEMPO DE EJECUCIÓN5 días. » En estas dos imágenes puede apreciarse el excelente resulta-

do de la intervención llevada a cabo en el Restaurante La Gansa,

que se encuentra situado en el Puerto de Santa María, en Cádiz.

Tal y como hemos indicado,Rosa González nos pone como ejem-plo la intervención desarrollada en el Restaurante La Gansa. En ella, según nos detallan, “aplicamos ‘Microbe-ton’ color gris tempestad combina-do con pavimento hidráulico”.

En este aspecto, Rosa Gonzálezexplica que “cuando tenemos mi-crocemento con otro pavimento integrado en un ambiente, lo que hacemos es recrecer el suelo don-de aplicamos el Microcemento conmortero autonivelante para conse-guir la unión de ambos materialessin desnivel”, resume.

Por último, hay que indicar que vamos a centrarnos en desta-car el completo trabajo realizado en la tienda Adolfo Domínguez, en Sevilla. “Éste fue realizado en untiempo record”, nos comenta Rosa, “Aplicamos el Microcemento sobreel suelo existente de mármol. Para consolidar el mármol utilizamos malla de fibra de vidrio con resina y evita en la mayoría de casos que

DESPUÉS

FICHA TÉCNICA (comercio):

280 m2.MATERIAL INICIALMármol.MATERIAL FINAL‘Microbeton’ Edfan color gris. TIEMPO DE EJECUCIÓN4 días.

ANTES

se produzcan fisuras en el Microce-mento”, señala la gerente de la firma.

Así, tanto a través del antes y el después como de las diversas se-cuencias fotográficas establecidas -con sus correspondientes fichas técnicas- podréis haceros una ideade los excelentes resultados que se

pueden alcanzar con este sistema,que no requiere levantar el materialexistente y que, además, apenas pro-duce ruidos ni escombros.

En las distintas imágenes puede contemplarse, además, paso a paso,cómo se ha intervenido en escale-ras, baños o piscina, en viviendas y

espacios comerciales de alto tránsi-to, un detallado repaso acerca de las diferentes acciones llevadas a cabopor la empresa, cuyos óptimos re-sultados pueden apreciarse en este reportaje y que, sin duda, ponen de manifiesto las numerosas posibilida-des que ofrece esta aplicación._

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FORMACIÓNwww.tureforma.org

CURSOS TÉCNICOS

1- PRODUCTO CERÁMICO Y PATOLOGÍAS EN LA COLOCACIÓN

2- LOS TRATAMIENTOS DEFINITIVOS CONTRA LAS HUMEDADES

3- SEGURIDAD VIAL PARA CONDUCTORES

CURSOS DE GESTIÓN EMPRESARIAL

4- GESTIÓN DE LA MOROSIDAD Y RECUPERACIÓN DE COBROS

5- VENDER EN LA TIENDA. EL VENDEDOR ACTIVO

6- GESTIÓN COMERCIAL AVANZADA EN EL PUNTO DE VENTA

CUADRO DE PLANIFICACIÓN DE CURSOS

ZONA CIUDAD FECHAS PREVISTAS

CATALUÑA Barcelona Septiembre

PAÍS VASCO Vitoria Septiembre

CASTILLA-LEÓN Valladolid Octubre

ANDALUCÍA Sevilla Octubre

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Page 24: 06- agosto - 2011

La combinación de cerámica autoadhesiva

con ‘Wandefix’ constituye un revolucionario sis-

tema tanto a nivel técnico -pues es rápido, no

genera escombros y es limpio-, como estético, ya

que el resultado que se obtiene es excelente.

texto_ N. GARCÍA

El innovador método de fijación adhesiva en seco de Wandegar facilita cualquier reforma sin necesidad de generar escombros y, además, en un tiempo récord

‘WANDEFIX’, UN NUEVO SISTEMA FÁCIL, LIMPIO Y ECONÓMICO

SOLUCIONES CONSTRUCTIVAS

AGOSTO 2011

dad de emplear cemento cola. Este sistema consiste en una lámina fina de 2 milímetros de espesor y adhesi-va a doble cara que ya viene adherida a la pieza cerámica de fino espesor, con lo que su colocación en obra es

rápida, limpia, sencilla, versátil y cómoda, lo que dismi-

nuye los tiemposde coloca-

c i ó n .

Asimismo, evita la generación de es-combros y suciedad en obra, puesto que la colocación se realiza en seco. Estas cualidades lo convierten en unproducto innovador y de elevadas prestaciones a nivel mundial.

GRAN VERSATILIDAD

Por otro lado, destacan sus múl-tiples aplicaciones, ya que si hasta ahora siempre asociábamos la cerá-mica con la colocación en los baños

y en la cocina, lo cierto es que con esta solución llegare-

mos mucho más allá,puesto que su

r e d u c i -

S i estás a punto de llevar a cabo una reforma, es

muy conveniente que conozcas la existencia de sistemas que van a facilitar el trabajo, te pue-den resultar más económicos y, además, evitan que se generenescombros en una reforma. Eneste número te presentamos un innovador sistema de fijacióndesarrollado por Wandegar,empresa que, en su afán por la innovación y la creación de nuevas soluciones, presenta un sistema de colocación en secodenominado ‘Wandefix’.

Se trata de un revolucio-nario método que, combina-do con la nueva cerámica de fino espesor, permite, de una manera rápida y limpia, colo-car cerámica en lugares hastaahora impensables, convir-tiéndolo así en una solución idónea para la arquitectura,interiorismo y decoración. Eneste aspecto, hay que resaltar

que el producto ‘Wandefix’ nacecomo una solución para co-

locación de revesti-mientos ligeros

sin nece-s i -

do espesor, así como su ligereza, lo convierten en una solución muy apta para cualquier tipo de estancia. De este modo, ya no es sólo adecuado para revestimiento de paredes, sino que también resulta idóneo para de-coración en general, como por ejem-plo en el mundo del mobiliario.

Así pues, cabe resaltar que susinfinitas cualidades hacen también de él un producto ideal para refor-mas, ya que, al no generar escom-bros, ruido ni molestias a la hora de su colocación, es el perfecto aliado para afrontar una rehabilitación.

De hecho, tanto es así que las características de la solución ‘Wan-defix’ permiten poder colocar cerá-mica de fino espesor sobre el sopor-rr

te existente, que puede ser cerámica, madera, pla-

dur, yeso, PVC, paneles de

fibra

tureforma.org | |

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Page 25: 06- agosto - 2011

» En suelos y paredes de este despacho

se ha utilizado la fórmula adhesiva ‘Wan-

defix’, un sistema de fijación que per-

mite la colocación de cerámica de fino

espesor sobre la superficie ya existente,

sea ésta de madera, paneles de fibra de

vidrio, yeso, pladur, etc. Este nuevo con-

cepto de colocación supone un ahorro a

todos los niveles y la consecución de una

alta calidad en el pavimento.

AGOSTO 2011

de vidrio, etc. y el resultado es ópti-

mo en cualquiera de los casos citados.

De esta forma, según indican desde la

firma, “conseguiremoseliminar las engorrosas

molestias de tener que po-ner la casa patas arriba al

querer cambiarnos la cerá-mica”, destacan. Y es que este

nuevo concepto de colocación constituye, sin lugar a dudas, un

cambio fundamental comparado con la ardua labor que se desarrolla

hoy en día, un trabajo que, en la ma-yoría de los casos, incluye siempre levantamiento de pavimento y susti-tución por el nuevo.

Ahora, sin embargo, esta tarea no será necesaria y bastará con co-locar el adhesivo ‘Wandefix’ con la

nueva cerámica para que el pavime nto quede exactamente como lo de-seamos, una innovación que, desde luego, permite ahorrar tiempo, dine-ro y muchas molestias.

UN NUEVO MUNDO

Por este motivo, desde la firma opinan con criterio que “se abre un nuevo mundo de posibilidades al alcance de la mano, ya que basta con maginar lo que puede llegar a hacerse con tan sólo 6 ó 7 milíme-tros de espesor”.

Además, tal y como hemos visto en las dos imágenes que os hemos mostrado, las posibilidades de este nuevo sistema de fijacion adhesiva son inmensas y, de hecho, puede apreciarse en las citadas fotografías, ya que en ellas se compueba que tanto las paredes como la mesa y el banco están instalados con ‘Wan-

defix’. Así pues, ya lo sabes, si estás pensando en cambiar de pavimento, ahora ya tienes claro que existen fórmulas para darle un nuevo ‘look’ a tu vivienda o establecimiento que te permiten poder llevarlo a cabo sin problemas de ningún tipo. ¿Re-cuerdas el ‘Fast Open Store’, aquella ‘reforma rápida’ que desarrollaba la firma Fustecma? Pues este es otro fantástico método pensado, sobre todo, para no complicarte la vida de-masiado al pavimentar cualquier su-perficie, así que, si quieres garantías de éxito, apúntalo bien: ‘Wandefix’.

Y es que con este nuevo sistemanace un nuevo concepto dentro del campo de la cerámica que remue-ve los cimientos ya existentes en el campo de las aplicaciones cerámicas. Tal y como sentencian desde la fir-ma, “ver para creer”, concluyen. Ya lo sabes; ahora, tú decides._

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Page 26: 06- agosto - 2011

textos_ N.G.

La temporada estival permiteque nos fijemos con mayor

detenimiento en las deficiencias de los apartamentos que se encuentran situados en zonas de playa.

De este modo, la carbonatación en las fachadas de edificios de zonas costeras, por ejemplo, es un proble-ma que se detecta cada vez con ma-yor frecuencia. Este fenónemo tiene lugar debido a la humedad y al salitreque oxida la armadura metálica de las piezas que cubren el frente, conla consiguiente rotura de ésta y el de-terioro estético de la fachada.

Para saber cómo actuar antehumedades y salitre en zonas cos-teras, nos ponemos en contacto conel Grupo Uma, que nos explica que, ante todo, “nuestras soluciones a medida para rehabilitación pro-porcionan un acabado técnico y estético personalizados”. Asimismo, aseguran que son, además, “piezas impermeables, ligeras, f lexibles, ajustables en obra, fáciles de colo-car, sin elementos oxidables y re-sistentes a la humedad y al salitre”.

Así pues, detallan las particula-ridades que tuvieron lugar en la re-habilitación del edificio Central ParkII, en Salou (Tarragona). En este sen-tido, resaltan que debían sustituirselas barandillas de chapa sin tratar que cubren las terrazas, puesto que

Repasamos las diferentes soluciones llevadas a cabo por el Grupo Uma para este tipo de rehabilitaciones, acciones que proporcionan un acabado técnico y estético personalizados

» En estas imágenes puede apre-

ciarse la labor de rehabilitación

desarrollada en un apartamento

de Salou (Tarragona). Para solu-

cionar el considerable deterioro

por corrosión salina de la facha-

da (y barandillas sin tratar de la

terraza) se diseñó un frente de

terraza para el proyecto en hor-

migón polímero a medida.

CÓMO ACTUAR ANTE HUMEDAD Y SALITRE EN ZONAS COSTERAS

SOLUCIONES CONSTRUCTIVAS

se habían deteriorado considerable-mente por la corrosión salina. Para ello, según indican, “se llevó a caboun diseño personalizado de un frente de terraza para el proyectoen hormigón polímero a medida”. De este modo, recuerdan, “ademásdel gran cambio estético resultan-te se ha conseguido un importante incremento del patrimonio”. El tra-bajo llevado a cabo por el Grupo fue esencial para conseguir hacer frentea los problemas citados, males que aquejan con frecuencia a los bloques

de apartamento que se hallan en pri-mera y segunda línea de playa.

Otro de los apartamentos en los que tuvo que trabajar el Grupo Umafue en el edificio Niágara, situado en Gandía, el cual sufría también graves problemas de humedad y carbona-tación. Para afrontar este problema el departamento técnico del Grupo desarrolló una pieza a medida consi-guiéndose un resultado final óptimotras la colocación de esta pieza. En este proyecto, en concreto, se hancubierto aproximadamente 500 me-

ANTES DESPUÉS

tros lineales. Y es que los diferentesagentes externos acaban erosionan-do las diferentes fachadas de estos edificios que se encuentran frente o próximos al mar.

Por este motivo, es fundamen-tal tener en cuenta esta situación, diagnosticar el estado exacto del apartamento y, una vez conocido al detalle cuál es su problema, actuar para ‘darle cura’ cuanto antes, acción que el Grupo Uma, especialista en hormigón polímero, lleva a cabo con criterio y eficacia._

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Page 27: 06- agosto - 2011

SEBASTIÁN MOLINERO

SECRETARIO GENERAL

ANDIMAC

Con motivo del incremento en la deducción del IRPF

desde Andimac se ha remitido a las empresas asociadas un modelo de cartelería que, bajo el lema ‘Mejora tu casa y tu calidad de vida… y recu-pera hasta 4.000 euros’, permita dar a conocer esta medida al público, tanto particular como profesional.

Además, se han diseñado como complemento informativo para que desde la empresa se pueda asesorar del mejor modo al cliente, dos guías elaboradas por Garrigues: una sobre cómo aplicar la deducción del 20% en el IRPF y, otra, sobre la correcta aplicación del IVA reducido del 8%.

PRODUCTOS CONCRETOS

En todo caso, desde la Admi-nistración debe promoverse el reto de la rehabilitación y la reforma de viviendas de un modo muy diferen-te a como se está haciendo. Debe olvidar la ejecución de medidas in-conexas para plantear a la sociedad productos concretos. Debe abando-nar la herencia administrativa que centra el discurso en aspectos lega-les a ofrecer un discurso fácilmente comprensible. Así, debe dejar atrás las ataduras burocráticas y plantear iniciativas desde la perspectiva del márketing social. Porque la reforma y rehabilitación de edificios y vivien-das es una actividad de consumo. Y el consumidor, que somos todos, no entiende de medidas de corte legal, inconexas, complejas y distantes. En-tendemos de productos, de bienes de consumo. Y la reforma, salvo cuando es una necesidad imperiosa (la rotu-ra de una cañería, por ejemplo), es un producto integral que además está acompañado por diversos valo-res, los principales la calidad de vida (integrado el concepto de confort en

La Asociación se acerca a las empresas con la campaña ‘Mejora tu casa y tu calidad de vida

y recupera hasta 4.000 euros’ para que hagan llegar la medida al particular y al profesional

ANDIMAC ORIENTA SOBRE LA DEDUCCIÓN DEL 20% EN

R R

EL IRPF POR REFORMAR

CANAL DISTRIBUCIÓN

ella) y el ahorro energético (integra-da la sensibilidad medioambiental en él). De este modo, desde esta pers-pectiva se entiende que ninguna de las iniciativas de fomento de la re-habilitación tengan el más mínimo impacto social.

DOS NIVELES

Por este motivo, desde Andimac venimos reclamando que la adminis-tración actúe en dos niveles. En pri-mer lugar, invertir en comunicación social para impulsar un cambio cul-tural en la sociedad española, una de las que menor inversión ejerce histó-ricamente en la correspondiente me-jora y conservación de las diferentes viviendas y edificios.

Este aspecto es crítico, ya que, como hemos señalado, la reforma es un producto que requiere que sea comprado por el consumidor y el consumidor sólo compra aquelloque considera que le supone o una necesidad racional (el ejemplo de la cañería) o una necesidad emotiva (“si cambio el baño me sentiré más a gusto y viviré mejor”). Y es en el he-misferio emotivo donde, sin lugar a dudas, debe incidirse para fomentar el cambio señalado.

Pero este cambio promovido por fuertes actuaciones de comuni-cación debe sostenerse en la puesta en escena de productos diseñados en la administración y dirigidos cla-ramente a impulsar la actividad de la reforma. Estos productos deben cumplir cuatro premisas básicas que debe satisfacer todo bien que se coloca en el mercado: fáciles de entender, que aporten una utilidad real para el consumidor, que sean percibidas como una gran oportuni-dad y resulten simples de tramitar y ejecutar, es decir, facilidad, oportu-

nidad, utilidad y simplicidad. Esta es la razón por la que los planes renove de ventanas son un éxito, y esta es la razón por la que el IVA reducido o el 20% en IRPF no funcionan.

UN PLAN RENOVE

En este sentido, hay que apun-tar que algunas comunidades au-tónomas van a impulsar ya algunos planes renove con estas premisas. Así pues, la Comunidad de Madrid tiene ya previsto un plan renove de fachadas que, esperemos, pueda ser-rvir de estímulo a otras comunidades. Igualmente, queremos concienciar sobre la importancia de promover

también planes renove de instalacio-nes, cuya afectación al ámbito de la reforma de viviendas sería muy inte-resante por el efecto de arrastre en obras accesorias.

Llegados a este punto, lo cierto es que todos sabemos que hay muy pocos recursos, pero también es ver-dad que todos somos conscientes de que bien administrados y proyecta-dos pueden tener mucha más efec-tividad que muchos recursos mal gestionados. En definitva, sólo resta añadir que esta es la década de la op-timización y, precisamente por ello, esta debe ser nuestra exigencia a las administraciones._

AGOSTO 2011 | | tureforma.org

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texto_ N. GARCÍA

E l conocido grupo de almace-nes de materiales de cons-

trucción Grup Gamma continúaexpandiendo su ámbito de ac-

tuación, abriendo tiendas y llevando a cabo interesantes

iniciativas que dejan paten-te el imparable crecimien-

to de este grupo.Así, ha llegado ya

a la única zona de España donde to-

davía no estaba presente: las

Islas Canarias.Allí el grupo

ha incorpo-rado como

asociado

El grupo de almacenes de construcción llega hasta Canarias, inaugura tiendas y afronta el futuro con nuevas iniciativas

GAMMA EXPANDE SU ÁMBITO DE ACTUACIÓN Y SUMA ASOCIADOS

a Redisa (Reyes Días, SA), un alma-cén ubicado en el Puerto de la Cruz y la Orotava, ambas poblaciones en Tenerife. Con esta incorporaciónel grupo está presente en todas las comunidades autónomas de España y refuerza su posición de cadena lí-der en la distribución de materiales en España. En este sentido, hay que indicar que Reyes Díaz, SA es un al-macén fundado en 1964 por Tomás y Benigno Reyes Díaz. En sus iniciossu actividad fue la venta de produc-tos alimenticios. Actualmente es una de las empresas de ventas de mate-riales de referencia en Tenerife.

Asimismo, dispone de dos cen-tros, uno en La Orotova y el otro enel Puerto de la Cruz. En ambas ubi-

caciones comercializanmateriales de construc-ción, ferretería, cerámi-cas y baños. En total dis-ponen de 2.000 metroscuadrados dedicados a la exposición de cerámicas y baños y 15.000 metros cuadrados destinados a la ferretería y los mate-riales de construcción. Así, según palabras desu gerente, Mª IsabelReyes Neflín, entrando en el grupo pretenden “ampliar y mejorar sus líneas de negocio. Lo

que les decidió a unirse a Gamma

fue su experien-cia y trayectoria

en el mercado

CANAL DISTRIBUCIÓN

AGOSTO 2011

de la construcción, así como su am-plia gama de productos y servicios profesionalizados”, destaca.

Por su parte, José Rivas, como jefe de Compras de Redisa, conside-ra que “el futuro de la distribución en España está ligado a estar aso-ciado a grupo de compras líder en el sector”. Pero, como decimos, es sólo uno de los numerosos puntos que pueden señalarse de su impara-ble expansión.

REFORMA DE UNA TIENDA

Por otro lado, Fornaguera, SA, asociado a Gamma desde 2010, aca-ba de reformar completamente la tienda de baños y cerámicas para adaptarse a las nuevas exigencias delmercado. Su inmejorable ubicación,muy cerca del centro de Badalona en la Avenida Martí Pujol, hacen dela tienda una visitada obligada paralas personas que tengan intención de hacer reformas en su vivienda. La empresa, fue fundada en 1913, es el almacén de materiales de construc-ción más antiguo de Badalona, y dis-

pone de 1.000 metros cuadrados de nave al lado de la tienda don-

de el profesional puede encontrar hasta el último material para realizar sus diferentes obras.

El establecimiento cuenta ahora con la incorporación de más gama y familias de producto, puesto que hasta ahora la tienda sólo ofrecía cerámicas y ahora tiene un buen surtido de muebles, accesorios, mamparas, platos, griferías, etc… para el baño de todos los modelos y precios. Asimismo, destaca el di-seño abierto de los escaparates, con lo que los viandantes pueden visio-nar la profundidad de la tienda y los productos que se ofrecen desde el escaparate. Además, se ha dedicado una parte de la tienda a productos de impulso y autoventa con un do-ble objetivo: generar más tráfico de clientes en la tienda y vender pro-ductos que la gente no compraría si no estuvieran expuestos. Y es que en esta tienda puede encontrarse todo tipo de cerámicas a la última moda y también productos de diseño a precios asequibles para todos los bolsillos, un buen surtido de pro-ductos de las marcas exclusivas del grupo Aua, Tattom, Girardi, Raifen,

» Fornaguera, el establecimiento asociado a Grup Gamma, acaba de renovar

su ‘look’. Así, la tienda, que dispone de más de 1.000 metros cuadrados de

superficie, cuenta ahora con mucha más oferta, pues además de cerámica,

ofrece un amplio surtido en mobiliario, grifería y accesorios.

» El Grup ya llega

hasta Canarias. En

esta imagen, José

Rivas, Isabel Reyes,

Fran Fernández, ge-

rente de Gamma, y

Marcel Sibila, en la

firma del contrato

de adhesión de Re-

disa a Gamma.

tureforma.org | |

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AGOSTO 2011

CANAL DISTRIBUCIÓN

Kalwein, Daverton y Wet, que hacen del establecimiento un lugar de vi-sita obligado para los clientes que buscan productos de vanguardia en diseño a precios democráticos.

NUEVA INCORPORACIÓN

Y en Valencia, con la incorpo-ración de la firma José Guarner, SL, Grup Gamma consigue el asociado número 10 en la provincia de Valen-cia. La empresa de Alberic emprende así un nuevo camino de la mano de Grup Gamma, actualmente el mayor grupo de compras de cerámicas, ba-ños y materiales para la construcción a nivel nacional.

Se trata de un almacén de mate-riales de construcción que inició su actividad en 1978, fundado por José Guarner Tudela en Alberic, localidad cuna del ‘panquemao’ que ha desta-cado siempre por ser una empresa de ámbito y carácter familiar con una clara vocación dirigida a la calidad y al servicio.

Así, en 2007 la empresa apuesta por mejorar la calidad del servicio y garantizar una mayor y más amplia oferta a sus clientes, trasladándose al Polígono Industrial Les Sepes, en unas instalaciones totalmente nue-vas, con más espacio y mucho más modernas. En la nueva ubicación también se consigue una gran me-jora en el aparcamiento de clientes y tener más espacio permite agilizar de forma sustancial la logística y el servicio de los vehículos pesados.

Actualmente, la firma dispone de una exposición de pavimentos, revestimientos y todo tipo de pro-ductos para el baño, además de ma-

teriales y herramientas para la cons-trucción con un total de 500 metros cuadrados, un almacén cubierto de 400 metros y una zona de patio ex-terior de 1.400 metros cuadrados. Pese a la situación de crisis que viveel sector, a día de hoy cuenta aún con siete trabajadores en plantilla, tres camiones grúa, un camión sin grúa y un vehículo comercial.

UN PASO DE FUTURO

De este modo, según cuenta la actual gerente del negocio, Ana Guarner Monzó después de la visi-ta de Esteban Vilardell, responsable de expansión de Grup Gamma en la zona “comprendimos la razón por la que debíamos apostar por la aso-ciación a este grupo y no a otros. No se trata sólo de un grupo de compras como la mayoría, es ade-más un grupo de ventas”.

Por todo ello, no duda en desta-car que “comprar mejor es impor-tante, pero para competir en este sector no es suficiente y Grup Gam-ma nos aporta, además de mejoras de precio, una logística ágil, mar-keting a todos los niveles, publici-dad moderna, marcas propias para competir mejor y firmas líderes del sector, un buen surtido de produc-to, imagen de marca nacional y fuerte y un modelo de negocio con un futuro esperanzador”, destaca.

Así pues, Ana Guarner y el equi-po directivo de la empresa están con-vencidos de que habrá un antes y un después de la incorporación al Grup Gamma y están trabajando para que así sea. En otro orden de cosas, hay que resaltar un par de aspectos inte-

resantes en el marco de la actualidad del grupo. Por un lado, que Grup Gamma y Cementos La Unión han llegado a un acuerdo marco a nivel nacional gracias al cual las dos fir-mas implementarán acciones conjun-tas dirigidas a potenciar su relación comercial para hacer frente a la difí-cil situación que atraviesa el sector de la construcción.

UN AROMA EXCLUSIVO

En segundo lugar, cabe señalar que el grupo continúa con la mejo-ra de sus establecimientos y, en este sentido, ha incorporado un nuevo proveedor de aromas con el objeti-vo de crear una personalidad propia en sus tiendas. El objetivo es lograr

que tanto el punto de venta como el producto se perciba más atractivo y variado, tentador y sugestivo para sus clientes. Una forma aromática estable se percibe como uno de los elementos distintivos cada vez más importantes para una marca. Y es que las empresas quieren oler a sí mismas, es decir, a un aroma tan pe-culiar y único que no podrá ser aso-ciado con ningún otro producto más que a ellos mismos. De esta manera, se pretende alterar el sentido más sensible del ser humano, el olfativo, puesto que es un sentido comercial-mente virgen que, además, tiene la cualidad de ser de rápida asociación y el de mayor permanencia en nues-tra memoria._

» En la imagen, el responsable de expansión de Grup Gamma, Es-

teban Vilardell, junto a David Mira y Ana Guarner, de José Guarner,

SL. La incorporación de la firma a este grupo va a suponerle dar un

nuevo paso para afrontar el futuro en las mejores condiciones para

su empresa, pues contará con un importante respaldo.

» Por otro lado, Grup Gamma y Cementos La Unión han firmado un

acuerdo con el que podrán implementar acciones conjuntas.

» Otra de las novedades que ofrece Grup Gamma es la mejora de sus

establecimientos. Una de sus últimas aportaciones consiste en la incor-

poración de un nuevo proveedor de aromas para que sus tiendas tengan

aroma y personalidad propios.

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AGOSTO 2011

texto_ P. MOYA

E l grupo BdB ha tenido la oportunidad, a través del

programa ENGAGE Comunitat Valen-cia -al cual está adherido desde prin-cipios del presente año-, de reunirse en una salida de campo por el río Turia el pasado 25 de junio. En estesentido, hay que indicar que esta jor-nada de voluntariado corporativo seenmarca en el programa promovidopor la Consellería de Justicia y Bien-estar social, a través de Fundar (Fun-dación de la Solidaridad y el Volun-tariado de la Comunitat Valenciana).

Así pues, cerca de 50 voluntaria-dos de varias empresas participaron en el recorrido por el cauce del ríoy conocieron los valores f lorísticosy faunísticos así como el estado de conservación del mismo. En el caso del Grupo BdB, fueron 20 personas entre Asociados y equipo de la Cen-tral las que tuvieron oportunidad de conocer las peculiaridades del ríoTuria a través del uso de la metodo-logía de Proyecto Ríos en colabora-ción con la Fundación Limne.

SESIÓN PRÁCTICA

La primera parte de la jornada secentró en una excusión monitorizada en la que los participantes disponían de fichas de campo para identificar la fauna y la f lora, la cual dio paso a una sesión práctica de inspección del río. Los participantes cambiaronsu calzado por unas tradicionales bo-tas de agua y, con la ayuda de un lote de seguimiento científico de ríos, pudieron conocer, de primera mano, el funcionamiento del río, su impor-tancia ambiental y social, su estadode salud, sus problemas y aportar

propuestas de mejora. Entre otrasanécdotas, los más atrevi-

dos, que se aden-traron en

Más de 20 personas del Grupo mostraron su compromiso en una completa actividad de voluntariado organizada por Solidaridad que tuvo lugar en el cauce del río Turia

» Los participantes pudieron conocer las particularidades del río Turia, su funcionamien-

to, su importancia ambiental y social, su estado de salud, sus problemas... y aportar dife-

rentes propuestas de mejora. Con iniciativas como ésta BdB constata su implicación con

el medio ambiente y su deseo de inculcar estos valores a todos sus clientes.

BDB PARTICIPA EN UNA ACCIÓN EN FAVOR DEL MEDIO AMBIENTE

CANAL DISTRIBUCIÓN

el río, recogieron, gracias al material de inspección, una especie de gamba poco vista por este lado del litoral, que los más pequeños pudieron es-tudiar con minucia con la ayuda de sus respectivas lupas.

El Grupo Bdb ha apostado este año, a través de Fundar y junto a ENGAGE, por el Voluntariado corpo-rativo en el ámbito medioambiental. Su objetivo a través de este tipo de jornadas es implicar a todos sus Aso-ciados y empleados en una acciónsocial que dinamice las relacionesinterpersonales y mejore el clima socio-laboral. Con esta actividad, elGrupo BdB no sólo enmarca su es-trategia corporativa, sino también sella su constante compromiso con

el medioambiente.Con todo, las activi-

dades del Grupono aca-

ban ahí, pues sigue desarrollando in-teresantes iniciativas con motivo de la llegada de la época estival.

De este modo, bajo el lema ‘Pre-para tu piscina para un verano sa-ludable’, la campaña de verano BdB ofrece toda una gama de tratamien-tos para piscinas. Con una selección de productos de primera marca, la

promoción veraniega ofrece al clien-te soluciones para cuidar su piscina y disfrutar del verano, desde produc-tos de mantenimiento y tratamiento del agua hasta equipos de filtración, accesorios y complementos para la limpieza y duchas. De hecho, si quie-res saber más sobre su propuesta, consulta www.grupobdb.com._

» BdB propone a sus clientes, dentro de su campaña veraniega, un gran número de

luciones para cuidar y mantener las piscinas y poder disfrutar del verano.solucion

tureforma.org | |

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Page 31: 06- agosto - 2011

SANTIAGO MONFORT

CONSULTOR EN DISTRIBUCIÓN

DE CERÁMICA Y BAÑO

La supervivencia del sector de la distribución español pasa

por la eficiencia comercial e incre-mentar la cuantía de las reformas y rehabilitaciones y, precisamente, ello se consigue al atraer y persuadir a los consumidores finales.

En este contexto, el marketing es la herramienta que nos ayuda a enfocar la atención hacia el cliente, a ponerlo en el centro de la estrategia empresarial, y a buscar nuevos me-dios y canales de comunicación para conquistarlo. Marketing significa considerar que sólo la percepción de los consumidores es la auténtica rea-lidad del mercado. Por tanto, si que-remos que el consumidor entre en la tienda, se sienta fascinado y compre, se deben modificar las reglas comer-ciales vigentes, innovar en el punto de venta y lanzarse a la conquista emocional del cliente.

VENTA DE EMOCIONES

La reforma de una casa tiene un gran componente de ilusión, basada en sueños y sentimientos. La mayoría de los clientes que compra en tien-das especializadas cerámicas, quiere comunicar y compartir su proyecto, que alguien le acompañe, le entienda y le dé la solución. Así pues, lo que hace es buscar en quien depositar su confianza para que le interprete una de las emociones más grandes que una persona pueda tener, su casa.

De este modo, si entra en la tienda con un presupuesto en la ca-beza, con unos materiales pensados, habiendo visitado a la competencia, etc., parece que ya lo tiene todo cla-ro y lo único que podemos hacer es vender un poco más barato. Pero si somos capaces de hacerle olvidar lo material y conectamos con su mundo

La supervivencia de la distribución española pasa por la eficiencia comercial y el aumento de reformas

y rehabilitaciones, aspectos que se logran a través de la persuasión al consumidor final

Es totalmente necesario crear

un nuevo concepto de tienda que

consiga emocionar al consumi-

dor final. Se trata de un innovador

‘showroom’ sensorial que entusias-

me al cliente y lo traslade hacia una

nueva experiencia impactante.

Los simuladores virtuales para

la configuración de espacios para vi-

sualizar los azulejos en las estancias

son fundamentales. Así, basados en

programas informáticos para la con-

figuración de tres dimensiones de

una estancia con baldosas, suponen

una eficaz herramienta interactiva

para el punto de venta cerámico.

“EL MARKETING EMOCIONAL Y LA CERÁMICA VIRTUAL, CLAVES PARA EL SECTOR”

CANAL DISTRIBUCIÓN

interior… compartiremos su proyec-to. Entonces, lo material (baldosas, sanitarios, muebles...) reduce su im-portancia, la competencia desapare-ce y los precios pasan, finalmente, a ser elementos subjetivos.

UN SUEÑO REAL

En este aspecto, puede apreciar-se que el cliente comienza a ver que su sueño se puede hacer realidad. Así, estaremos comunicando aspec-tos intangibles que llegan al corazón, sensaciones que ilusionan, que apa-sionan y que, desde luego, no pue-den compararse. Para ello, el vende-dor no sólo deberá centrarse en los materiales cerámicos, sino también tiene que hacer realidad los sueños de los clientes.

Y es que debemos entender que el cliente no sólo va a comprar azu-lejos, va a mejorar su vida. ¿Cuánto vale mejorar una vida? Por tanto, los objetivos de la distribución son au-mentar el entusiasmo y vender emo-ciones, vender ilusión.

LA IMAGINACIÓN

Por otro lado, hay que tener en cuenta la cerámica virtual, esto es, la imaginación que hace comprar. De esta manera, para conseguir que el consumidor se emocione en el pun-to de venta, se necesita desarrollar un nuevo concepto de tienda, un espacio orientado hacia el cliente. Un ‘showroom’ sensorial donde se produzca una experiencia impactan-te. Un lugar de comunicación, trans-misión emocional hacia los clientes. Un punto de venta que aumente el deseo del cliente e incite a la compra emocional, por impulso. En este con-texto, los simuladores virtuales para configuración de espacios para vi-

sualizar los azulejos en las estancias son fundamentales. Así pues, basa-dos en programas informáticos para la configuración en tres dimensiones de una estancia con baldosas, supo-nen una herramienta para el punto de venta cerámico, de caracter inte-ractivo y virtual con el objetivo de sugestionar y cautivar a los clientes y aumentar su seguridad y decisión a la hora de comprar.

AGOSTO 2011

Esta experiencia de visualiza-ción de espacios, una realidad vir-tual instantánea, es un sistema efi-caz para emocionar, para despertar los sueños de los clientes, emociones virtuales. Es venta experiencial.

LA VENTA EXPERIENCIAL

Con la venta experiencial el cliente se sentirá ‘emocionado’0ante la realización virtual de su estancia. Y, precisamente de este modo, utili-zando las simulaciones en pantalla, se reducen posibles temores o dudas que puedan tener los clientes y, al mismo tiempo, permite motivarles con nuevas ideas. El cliente se sienta ante la herramienta virtual, obser-va su estancia en la pantalla, puede cambiar a voluntad los materiales, los colores... y, poco a poco, va al-canzando ese grado de entusiasmo hasta que se emociona...

ALTO VALOR AÑADIDO

Asimismo, hay que comprender que este proceso se centra también en el hecho de que el distribuidor ofrezca un servicio tecnológico, innovador, de alto valor añadido y una herramienta para la venta de los propios productos, con lo que el consumidor final puede ver satisfe-cha plenamente su demanda inicial así como la consecución material de esas emociones que se ha ido gene-rando. Por ello, es fundamental in-troducir el sector de la distribución y la reforma en el sector ocio/sueños, y la ficción virtual.

Ante todos estos planteamien-tos, tan sólo nos resta formularnos una última pregunta. Al parecer, el cliente del siglo XXI está preparado, pero nos surge la siguiente duda: ¿lo está también su tienda?_

| | tureforma.org

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AGOSTO 2011

texto_ R. D.

Más de 25 años avalan la exitosa trayectoria de Los

Andaluces, establecimiento situado en Toledo (carretera Toledo-Ávila, kilómetro 51,600, 45910 Escalona)que está especializado en la comer-rcialización de materiales para la construcción y cuyo excelente ser-vicio y calidad de producto lo han convertido en un gran referente para todos aquellos que están pensandoen llevar a cabo una reforma en su local o vivienda.

La firma dispone de un amplio catálogo en suministro de primeras marcas de pavimentos y revestimien-tos, pero, además, cuenta con unagran exposición de productos afines como mobiliario de cocina y baños, grifería, chimeneas, etcéra.Tanto es asi que quienes visiten las tiendas de Los Andaluces (cuentan con otrosdos establecimientos en Madrid) ha-llarán siempre prestigiosas marcas como Azteca, Baldocer, Ecomanpa-ra, Gresan, Gresman, Gres de Valls, Lujefe, Metalkris, Mainzu, Peronda,

Roca, Rovira o Vives. Y es que esteestablecimiento dispone de

un extenso número de referencias

Si estás planteándote llevar a cabo una renovación de pavimentos, revestimientos, mobiliario de cocina o baño, este establecimiento puede ser tu mejor aliado

LOS ANDALUCES, ‘HERRAMIENTA’ CLAVE PARA UNA REFORMA

que para llegar cómodamente a sus clientes, disponen de dos tiendas en Madrid y una en Toledo. Acerca de ésta, que es en la que nos hemos cen-trado al elaborar este reportaje, cabe resaltar, entre otros muchos elemen-tos de interés del establecimiento, que dispone de una exposición de más de 1.000 metros cuadrados.

ASESORAMIENTO Y SERVICIO

En este sentido, tanto si eresprofesional como si vas a empren-der una reforma en estos instantes, te recomendamos pasarte por este establecimiento y solicitar que cual-quier de las personas que conforman el equipo de profesionales que tra-baja en Los Andaluces te asesore y guíe, tanto en materiales como en accesorios y mobiliario, acerca de cuáles son las vias adecuadas para tu rehabilitación y qué productos son los más adecuados para la idea

que tienes en mente. Un valor seguro para afrontar tu

reforma con ga-rantías._

para satisfacer las necesidades téc-nicas y estéticas de su cada vez más abultada cartera de clientes.

EXTENSA GAMA

De este modo, si se acude a estelocal en busca, por ejemplo, de un pavimento para baño que se ajuste a lo que estamos buscando para esaestancia concreta de nuestra vivien-da, Los Andaluces propone una gran gama de pavimentos y azulejos parala decoración de suelos y paredes así como todos los accesorios nece-sarios para ‘vestir’ el baño, desde hidromasajes hasta grifería pasando por bañeras, platos de ducha o sau-nas y todo el equipamento que seprecise para el baño tanto en mobi-liario como en accesorios. Asimismo, desde el establecimiento detallan

CANAL DISTRIBUCIÓN

tureforma.org | |

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Page 33: 06- agosto - 2011

» La amplia gama de la firma y la alta calidad de sus productos son el

mejor aval de este establecimiento que cuenta con más de 25 años de

experiencia. Si estás pensando en reformar tu baño, cocina o cambiar el

pavimento de cualquier estancia de tu casa... Los Andaluces, en Toledo,

puede convertirse en el mejor aliado de tu reforma.

33

Page 34: 06- agosto - 2011

Las empresas, al igual que las personas, son entes vivos que

evolucionan en base a su entorno. Así, aquellos que lo hacen con ma-yor rapidez son los que sobreviven.De igual manera ocurre con la ‘Se-lección Natural de la Teoría de la evolución Darwin’, según la cual nosobrevive la especie más poderosa, sino aquella que tiene mayor capaci-dad de adaptación al nuevo entorno.

En este sentido, hay que indicar que nuestro entorno ha cambiado, eso es evidente. En la última década en España hemos creado una ‘fábri-

CANAL DISTRIBUCIÓN

DIEGO ALBADALEJO

DIRECTOR DE DALBADO

WWW.DALBADO.COM

La realidad actual debe hacer que las empresas ajusten sus velocidades a ella para buscar soluciones y poder salir adelante

“NUESTRO ENTORNO HA CAMBIADO Y ‘SOBREVIVIRÁ’

R R

QUIEN SEPA ADAPTARSE”E

ca’ preparada para abastecer las más de 800.000 viviendas nuevas que se construían. Desde la ‘inaugu-ración’ de nuestra crisis en septiem-bre de 2007, la cadena de valor que empieza por el fabricante y sigue con el distribuidor de materiales, promo-tor/constructor y consumidor final, apoyados por los bancos y una ma-croestructura facultativa, ha queda-do reducida en todos sus eslabones a límites impensables. Ya sólo queda una solución: la adaptación a esta nueva realidad, el cambio.

Como todos sabemos, la evolu-ción tienen velocidades diferentes según los acontecimientos y necesi-dades del entorno en que ha de ac-tuar. En este aspecto, para nosotros una buena solución es ver qué ocu-rre en países más avanzados que elnuestro en este ámbito. Así, si damos un vistazo a Francia, podemos ver un

cosas pueden cambiar a medio pla-zo. Y es que la atomización del mer-rrcado de materiales en nuestro paísse ha manifestado incluso en los grupos de compra con la creación de numerosos pequeños grupos. El res-peto al canal, siempre ha brillando

Ctra. Alcora-Castellón Km.20.16 · Nave nº8

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por su ausencia y, en estos momen-tos difíciles, todavía más. Pero no es el distribuidor quien se queja, ya queparece más importante comprar ba-rato que hacer bien las cosas.

UN MERCADO CRECIENTE

De este modo, y por poner un ejemplo, lo cierto es que muy pocos apuestan por el bricolaje y todos sa-bemos que se trata de un mercado creciente. Y es que cada vez más da la impresión de que estemos espe-rando que aterricen más multina-cionales extranjeras para acaparar nuestro mercado mientras nosotros nos quejamos de lo mal que están las cosas. En cuanto a la especialización y profesionalización, creo que tene-mos una asignatura pendiente con estos dos aspectos.

Por todos estos motivos, cabeconcluir que el cambio es inevitable, pero no podemos esperar que las cosas cambien solas, los cambios sehan de provocar, si no lo hacemos nosotros lo harán otros, eso con toda seguridad. Tal y como apuntaba el viejo dicho, ‘los débiles esperan el cambio. Los fuertes lo provocan’. Por eso, es momento de provocar un cambio para afrontar un futuro quepuede estar en nuestras manos._

“El cambio es urgente e inevitable y no hay que esperar, hay que provocarlo”

34

Page 35: 06- agosto - 2011

La Asociación Española de Ma-teriales para la Construcción

(Asemaco) ha celebrado reciente-mente, en colaboración con el IGA-PE, una jornada sobre Internacio-nalización, cita que tuvo lugar en la Cámara de Comercio de Vigo y en la que, además de analizar la importan-cia de este proceso, se informó acer-rrca de la asistencia a ferias como Cer-saie, entre otros puntos de interés.

El encuentro permitió conocer los distintos aspectos para valorar las posibilidades de que las empre-sas puedan realizar operaciones deinternacionalización y contó con la participación del presidente de Asemaco, Bernardino Comesaña; el técnico de Igape, Alberto Fernández; el representante de Sico, Javier Díaz; José Manuel García Orois, de la Cá-mara de Comercio y Víctor Navarro, de MBA por Esic y Esade.

PASOS FUNDAMENTALES

Así pues, entre otros puntos, se dieron a conocer las fases para aden-tarse en el proceso de internacio-nalización (exportaciones pasivas, consolidación de las exportaciones, establecimiento de subsidiarias co-merciales, establecimientos en el país de importación...). En este sen-tido, desde Asemaco explican que la desconfianza, la incertidumbre y la falta de conocimientos hace que para algunos empresarios y emprendedo-res la palabra ‘exportación’ suponga un rechazo directo al simple hecho de cuestionarse la posibilidad. De este modo, excusas como “mi em-presa es muy pequeña’, ‘no tengo medios para poder exportar’ y acti-tudes de inferioridad frente a otras nacionalidades provoca que muchos empresarios y emprendedores des-estimen la posibilidad de exportar.

Y es que hay que tener en cuen-ta que sí es cierto que el mundo del comercio exterior es un poco máscomplejo que el mercado domésti-co o nacional, pero también que las administraciones de todos los países

texto_ R.D.

La asociación propone una guía para que las empresas puedan dirigirse hacia la exportación como un camino

ineludible para su crecimiento y desarrollo en el mercado

invierten y dedican una gran canti-dad de dinero para facilitar y ayudar a las empresas y a los emprendedo-res a que salgan a vender al exterior. Por lo tanto, ya no son válidas las ex-cusas anteriormente señalas.

LAS DIFERENTES FASES

Generalmente las fases de inter-rrnacionalización son muy homogé-neas en todos los países del mundo aunque la mentalidad empresarial y la actitud de los empresarios hacen que las distancias entre las diferen-tes fases se reduzcan o incluso que algunas se obvien avanzando mucho más deprisa. Aclarado este punto hay que destacar que las exportacio-nes pasivas tienen lugar cuando la empresa no hace nada por exportar pero vende a empresas extranjeras porque son las importadoras quie-nes se dirigen a ellas para comprar sus productos o sus servicios. La fase de consolidación consiste, bá-sicamente, en la decisión de la em-presa en conseguir clientes en el extranjero. Ya no se espera la visita azarosa de los clientes extranjeros,

sino que se sale en su búsqueda para lograr ventas continuadas. Por otro lado, el establecimiento de subsidia-rias comerciales es una fase mucho más comprometida por parte del empresario y emprendedor, pues es en ésta se crean redes comerciales propias de la empresa. Finalmente, el establecimientos en el país de im-portación llega cuando una empresa alcanza este nivel de internacionali-zación se dice que está plenamente internacionalizada pues ha realizado una inversión de establecimiento en el país de importación.

A partir de ahí habrá que ir asu-miendo cada uno de los objetivos marcados, esto es, identificar los puntos fuertes y débiles de las em-presas del sector de la construcción ante los procesos de internaciona-lización; los elementos de revisión en las empresas antes de su interna-cionalización; la Localización de los recursos que aportan ante la inter-rnacionalización IGAPE y otras insti-tuciones y Organismos españoles o identificar los diversos procesos y pasos a seguir citados._

ASEMACO CELEBRA UNA JORNADA SOBRE

INTERNACIONALIZACIÓN

CANAL DISTRIBUCIÓN

» La Asociación organizó este encuentro que permitió conocer los diferentes aspec-

tos necesarios para valorar las posibilidades de las empresas cara a llevar a cabo ac-

cionbes de internacionalización, una vía muy útil para afrontar la realidad actual.

Page 36: 06- agosto - 2011

texto_ S. MONFORT

Esta publicación, en su afánpor seguir buscando las he-

rramientas necesarias para que el distribuidor pueda afrontar la reali-dad actual en las mejores condicio-nes y encuentre vías para hacer fren-te al futuro con éxito, propone una serie de cursos de formación reple-tos de estrategias y acciones nece-sarias para sobrellevar la coyuntura económica actual y sacar el máximo partido al punto de venta.

De este modo, los cursos téc-nicos abiertos abordarán aspectos como el producto cerámico y laspatologías en la colocación, lostratamientos definitivos contra las humedades, la seguridad vial para conductores (cursos de gestión em-presarial), la gestión de la morosidady recuperación de cobros, la venta en la tienda (el vendedor activo) y la gestión comercial avanzada en el punto de venta. Estas jornadas for-rmativas tendrán lugar en Barcelona y Vitoria en septiembre; en Valladolid y Sevilla, en octubre; y La Coruña y Valencia/Castellón, en noviembre.

EL VENDEDOR ACTIVO

Uno de los ‘capítulos’ más inte-resantes de esta serie de cursos es eldel vendedor activo. En éste se po-drán analizar los detalles sobre cómovender más en un mercado saturado y recesivo así como la necesidad de orientarse al mercado y al cliente.Este curso permitirá, además, sa-ber más sobre marketing relacional,esto es, acerca de la importancia de la emoción en las relaciones huma-nas para la venta. Por otra parte, seadentrará en las particularidades del

cliente del siglo XXI, incidiendo en la relevancia de un trato

excelente y abor-d a n d o

La mejora de la cualificación profesional de los trabajadores de una empresa pasa por la asistencia a cursos como los que organiza ‘tureforma’, una solución necesaria y de futuro

» En estas imágenes, algunos ejemplos de cursos en los que ‘tureforma’ ha tratado de

abordar aspectos como el reciclaje técnico del comercial o la capital importancia de la

formación en el punto de venta como clave para afrontar con garantía el futuro en la dis-

tribución. Los nuevos cursos de formación aportarán nuevas e interesantes vías.

LA FORMACIÓN, LA CLAVE ANTE LA REALIDAD ACTUAL

CANAL DISTRIBUCIÓN

los cambios en el consumidor, en los productos y en la distribución.

En segundo lugar, cabe indicar que el curso se centrará en la profe-sión de vendedor y la personalidada desarrollar. Así, abordará la per-rsonalidad y la imagen corporativas con aspectos como la emocionalidad contagiosa (empatía, autoempatía,

aloempatía). Se analizarán las ti-pologías de clientes con

PNL y se deta-llará la

venta consultiva abundando en la efi-cacia y en la eficiencia comerciales.

Y en tercer lugar, llegará el mo-mento de la venta profesional, con riguroso análisis de la pérdida de clientes, clasificación de los mismos en función de facturación, rentabi-lidad y PCC así como desarrollo de procedimientos comerciales (eclécti-cos o ‘closed box’) y puntos como la venta asociada de productos.

Por último, cabe señalar que la formación especializada de turefor-ma ayuda a luchar contra la crisis. Y

es que mejorar la cualificaciónprofesional de los tra-

bajadores puede salir

gratis. Así, de una forma cómoda y rápida gestionamos la bonificación de los cursos. Toda empresa dispone cada año de un crédito para gastar en formación. Benefíciate de la Bo-nificación de la Fundación Tripar-tita para la formación en el empleo. Asimismo, aprovecha al máximo los fondos destinados a formación de trabajadores de la Fundación Tripar-tita para la Formación en el Empleo.

Por todo ello, no lo dudes, in-fórmate acerca de cómo aprovechar este crédito y poder formar a los tra-bajadores, ya que desde tureformase lleva a cabo la gestión de la gratui-dad de la formación._

» Los asistentes a estos cursos

pueden conocer mucho mejor las

técnicas para poder vender más y

las estrategias comerciales ade-

cuadas para llegar al consumidor

final en las diversas citas que ten-

drán lugar en La Coruña, Sevilla,

Valencia, Barcelona, Castellón y

otros muchos puntos de la geo-

grafía española.

AGOSTO 2011tureforma.org | |

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Page 37: 06- agosto - 2011

EMPRESA

CIF

PERSONA DE CONTACTO

ACTIVIDAD PROFESIONAL

DIRECCIÓN

CÓDIGO POSTAL

POBLACIÓN

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Acepto que mis datos sean incluidos en un fichero autoformatizado de carácter confidencial e intrasferible para futuras comunicaciones de EDICIONES TU REFORMA, SL o empresas de su grupo. Si deseo consultarlos, rectificarlos o cancelarlos

lo comunicaré a EDICIONES TU REFORMA, SL, C/Cuadra de Colomer, 18-2ºF-12004 Castellón, Telf.964 246 950 - [email protected]; todo ello conforme a la Ley Orgánica 15/1999, de 13 de diciembre.

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Page 38: 06- agosto - 2011

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reforma? Para ayudarte, desde ture-forma te orientamos para que sepas más acerca de los cementos que pue-des encontrar en el punto de venta.

Así, podrás tenerlo en cuenta a la hora de escoger el producto idó-neo para afrontar un trabajo. Para ello, hemos organizado una iniciati-va basada en la comparativa entre los

AGOSTO 2011

¿Qué debo tener en

cuenta al comprar

una cola?

Equipo encargado del estudio

¿Cuál es mejor, el cemento cola blanco o el gris?

productos que pueden adquirirse en el mercado. Ésta se centrará en el de-sarrollo de un gran número de prue-bas centradas en la trabajabilidad de los productos que actuará como muestreo para determinar varia-bles de gran utilidad para cualquier consumidor del producto. Podrán extraerse así conclusiones sobre cuá-les son los más adecuados para cada caso y dónde deben aplicarse._

¿QUÉ ADHESIVO CEMENTOSO COMPRO PARA LA REFORMA?

¿Cómo puedo valorar el rendimiento de cada adhesivo?

JESÚS SÁNCHEZ JUAN APARICIO MANUEL GOZALBOJOSÉ LUIS PORCAR NACHO GARCÍA

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Page 39: 06- agosto - 2011

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Contaremos con la presencia del arquitecto madrileño Héctor Ruíz, socio fundador del despacho de arquitectura

García-Ruíz Arquitectos de Madrid, presente en numerosas ediciones de Casa Decor , formador de múltiples

conferencias, publicaciones de algunos libros como “Small and Chic-2009” y con numerosas apariciones con

portadas, reportajes y entrevistas en revistas internacionales relacionadas con la arquitectura

Page 40: 06- agosto - 2011