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O presidente c o vi- B WÈ--' %$*?$K§fll B t!F'tIiWffi*s"**• -è*A**^B8w ***• ^dtt., ,> <4A3S ^Bfc&yS-^iã&M^BEr ' ,t<B^*<ií'"'--'::^™i «í^HMb ?i kéUÊÊÊM'' O sr, Mtiuricld de Tilcdciros, autor da tabeliã dc equiparação que o governo vae despreza ce-presidento d.a ltepublica, os con- grossistas, os membros do poder ju- diclario, os militares de torra - e mar, todos jft tiveram duplicados, triplicados, os respectivos subsídios o vencimentos. Ultimamente, até ps iunecionarios municipaes, fosse co- mo fosse, tiveram tambem ó seu -iiigmcnto., ao funccionalismo publico fa- deral, sob o pretexto da necessidade (le um estudo quo sc vao eternizan- do, somente ao funccionalismo pu- blico foderal so nega uma melhoria de eslipcndioí-, polo seu trabalho, 'mando essa pobre gento não pôde resistir . carestia tremenda do onoE IOE30E ip vencer rles Hicolos íi dansarina iiatiiano Cicero Mil! lanço! nm desafio - seo coliega trances v; iioiBEBntío condições •WN^VN^WN^^^W^^O. IIMIIA, 20 (A. A.) O dan- snrlno hnliinno Cicero Molulo procurou hn rcdncçõcM dox jor- •inc*, l.-mçniido uni desafio uo dnnMirlno Charles Nicolãs, quo vem ,i(. ,in„.„,r Ü21 liornn, no Illo 'lc JniH-im, para vlrdansnr nqui »oh ns sf^uintes coiuIíçOcm: l' O Intcrvnllo entre mon '-->n(r*irii>,lsa scrA de 1 minuto 1>-t horni -"' O minimo (Ios pnosos •Inflou 5críi dc sessenta por ml- iKlti,: 3' Tendo horas dc dnnsns neeumulaUnN, poder (Iescaiisnr, i'< mn.vlinii, tlcJi minutos, sendo dCM-lnxKlflrnilo »c exceder (lesse <Cll: j>n; ¦I' Xilo poderá (oinnr in- jC4-»;OOSJ f. -"•° "Vilo «lnnsnrã fórn dn custo da vida, em vertiginosa as- cendencia. ¦ 'O anno passado, a Camara, sob proposta do deputado Henrique Dodsworth, logo ao começo da ses- sDo, designou uma commissão para rever as tabellas de, vencimentos do funccionalismo civil- Essa com- missão, que. tinha praso prefixado (até Io de setembro), concluiu os seus trabalhos, pouco tempo de- pois daquella data. As tabellas fo- ram organizadas, calcadas todas no trabalho do representante fluminen- se, sr. Maurício de Medeiros, refe- rente ao Ministério da Vlacão, tra- balho e?so que foi amplamente di-, vulgado-¦-¦¦ ¦ , ¦. ',;.•Pois bem. Era loçicó, seria dá, próprja natureza "do regimen'- . que- lí(í^ss-í*4t*a,)3A*aí^a)ss»^ ~GÔng*res'só, qne 'sobre "elle rhànf1- festaria, legislando, como ê íuncçâo sua*. Tal não aconteceu, porém- Nesta ineffavel democracia, o que se viu foi nem as tabellas âs mãos do presidente da Republica que, não as achando boas, pol-as de lado, desde logo- S-* ex-, queria legislar ello mesmo. Pelo menos, de facto assim deveria ser. O Cattete man- daria no Congresso tabellas orga- nizadas sob as suas ordens e a seu inteiro contento- E, entro dois goles de Champa- gne e uma baforada de fumo azu- lado de um excellente "vuelta aba- jo", o epicurista que presido os destinos desta interessante ¦ demo- cracia, escolheu um buracrata pa- ra organizar, o trabalho que oito ou dez legisladores não fizeram a seu contento, O escolhido íoi, então, como se sabe, o sr. Léo d'Affonseca, direc- tor da Estatística Commercial... rROMPIAS AS TABELLAS DAQUI A' IS OU 30 DIAS? O sr. d'Affonseca, como foi di- vulgado, iniciou os trabalhos, pa- ra dar cumprimento á alta missão que lhe íôra commeUida. Ia em meio a sua tarefa, quan- do, assumindo a pasta da Fazen- da, o sr. Oliveira Botelho, chamou- o para director geral do Thesouro. Afim de empossar-se da nova e elovada commissão o sr. Lêo d'Af- fpnseca teve de passar as funeções de director da Estatística Commer- ciai ao sr. Oscar Loup que, "ipso- factg". ficou incumbido de con- cluir• o trabalho de revisão dos quadros do funccionalismo civil. Hontom procurámos o sr. Loup, no seu gabinete de trabalho. Interrogado, a propósito, s.s. nos disse que, effectivamente, está trabalhando coni toda a activida- de na organização das novas tabel- las, iniciada polo director effecti- vo da Estatistica Commercial. O augmento serd. feito, ' d'sse-nos ainda o sr. Loup, na razão de 100 a 150 °|°, sobre os vencimentos de 19.11, base tomada pelo dr. Léo d'Affonseca. Se bem que muito adeantados, continuou o nosso interlocutor, —os quadros não estão promp- tos ainda. O trabalho demanda muita attenção, muito cuidado, para evitar possíveis injustiças. Contudo, penso, que, dentro de 15 ou 20 dias, poderei entregar as tabellas, ultimadas, ao dr. Léo d'Affonseca, de cujos mãos rece- bl a incumbência de concluil-as. —E a quanto montará o total da despesa com o augmento? pergutámos. —Não lho poderei responder com precisão. Dir-lhe-ei, entretan- to, quo essa despesa, segundo os meus cálculos, ascenderá a cento e muitos mil contos. —IQBOI— dn n n. " **'-*''' •'*¦/'¦ -.*.*'*", ¦' - ,'•'..' **v^\ * ¦» -at» "*>'**'"•. -ji;:*¦•*' '"'matfigmmmim. I ¦ssatocaoE UMA DILIGENCIA ARRISCADA E FRUCTUOSA BAHIA, 26 CÁ. B-) A po- licia de Gcrcmoabo, effectuou a um tempo a prlsSo de cinco crimlno- sos, depois de diligencias trabalho- sas e arrlscadtssimas. Todos os quatro presos são auto- res dc crimes dc morto. A sede do commando da Policia Militar, rua Frei Caneca In crivei, inacreditável, inconcebi- vel foi u scenu selvagem dcscilrola- da hontem no xadrez do Io bata- lhão clu. Policia Militar c presen- cinda, sob. uma estupefacção ntto- n.ltn, por alguns officiaes inferio- res c soldados- daquella corporn- ção! ... Como 6 ão conhecimento piibil- co, lia mezes atraz, üm capitão dt* policia, após ordenar unia prisão injusta dc uni soldado, sem llie querer ouvir ns ponderosns * rnzõc.s que o amparavam, foi por este nim- tido com uni certeiro tiro plsto- Iu, num estado dc exaltação que locara ãs vaias ad loucura O autor desse attentado, que ou- iro não é senão o soldado Anselmo dc Castro, uni epiléptico larvado, com* -sérios stygmas de degeneres- cencia,' ncnba dc apresentar todos o.s- sj-mptonins alarmantes dc -úmii loucura súbita, entrando em franca l.-hnsc do distúrbio mental. O infeliz, coitado, depois dc sof- frei* o dcsliiimnno castigo de qua- renta c cinco dlus de ccllula escura e ini'cbclosa, depois de supportur as pcores. torturas moraes, acaba do ser transferido parn o .indrez dc seu batalhão onde permanece con> as faculdades mentaes alteradas . (Continua na 2" pagina) 30 Foram denuncias anonymas -arnír gos da legalidade que deteimnfMMn as ultimas promptidÕes da tropa | 'fififi' da T Região Milhar!', BELE'M. (Março) (A. B.) O Pará depois' de uma alta eplie- ' mera da borácha, que tanto animou a nosa' praça, enchendo-nos a to- dos 'das mais fagueiras esperanças, volta de novo a debater-se em pre- mentos- dificuldades, ppr isso que a còthção daquello produeto bal- xòu, outra vez, a preços desalon- tadores e.a. actual, safra da cas- tanlia ¦ ê deploravelmente insignifi- cante- A exportp.ção da preciosa amen- doa,' uma das nossas fontes de ri- queza, como ê sabido, entra annual- mente com um grande coefriciente para o thesouro do Estado. lí' bem apprchensiva a nossa si- tuação- Vem s-e verificando uma diminui- ção quasi alarmante na arrecadação das rendas, e que collocarü, certa- mente, o . governo em angustiosos embaraços para fazer face aos com- promissos exteriores do Estado, manter em dia o pagamento, do funccionalismo. proseguir as obras publicas' Inadiáveis, etc. Des todas as regiões castanheiros chegam minguadas remessas do va- Hoso. fruto da "borbolectia excclsa'', e os recebedores de produeto sótwen- te noticias pessimistas recebem dos seus remettentes, pois a colheita geral, inferior ü. do aníio trahsacto, que' foi escassa, é desanlniadora, sendo quo em .algumas..Tssonas os apanhadores retornam àos'seug la- res, esmorecidos, pela iippbssíbilida- de. da compensação ao a^i*iscado tra- balho de reóolher . nas páludosãs mattas os ouriços da apreciada se- mente. Em certos pontos, por um azar nunca, suppomos, verificado, os pa- pagaioseos periquitos, em bandos devastadores, destruíram quasi por completo'a presente safra. De -Alenquer, teglão' possuidora dos mais ricos castanheiros, che- fiam-nos noticias fidedignas de que não attlngirâ. esto anno, a 20-000 hectolitros a safra quo foi estimada em .40-000, .no minimo. * A nossa Junta Commercial acaba de deferir o pedido,do archivamen- lo da escriptura de ratificação ,da que foi lavrada em fevereiro pas- sado, mediante a qual òs millio- narios Henry Forcl. Edsol B'. Ford, Peter Martins e B. J. Creigien, corporadores, ratificam a escriptura da constituição da "Coinpanhiu Eord Industrial do Brasil. (Continua na 2" pagina) I0E301 QC3Ot=3OEg01I0E301lOPOl»0W01====a0C3O-U^^^J10l=I0l^_^iOI30E====ipa0 Ahi vem neva reforma do ensino! Num pal^ de analphabetos, como o Brasil o problema do' ensino de- via' ser preoecupação primordial do todos os governos. Mas cies grr-n cada mente não suceode assim o a desorientação adminis- trntiva que ató hoje tem desgover- nado o palz, nao pernilttiu ainda quo o. ensino tivesse, entre noe,. a Importância e o relevo que devia ter. Todavia, é licito reconhecer que os provemos mala uteis'ao ensino, no Brasil, tèni sido e.xactamento. aquel- les que menos se tèni preoecupado com elle... Pode parecer parador.o. Mas é verdade. E isto por um , motivo simples: porque todo governo que, entre nés, se preoecupa com coisas do 'ensino, sabe mostrar essa preoueiipaçao" de uma forma: decretando refor- mas. E o maior mal do íiòsso ensl- no tim sido justamente, as'reformas: Toda gente se recorda ainda da catastrophe que foi, paia a cultura do palz, a ultima. O sr. Rocha Vaz, de triste memória, legou com ella aos estudantes do Brasil um dos aleljOes terologlcos .mais feios o execráveis que temos visto. Entretanto, evitando applical-a no quo ella tem do peor era ainda pos- sivel toleral-a. E a esperança, que todos tínhamos era uma: que o sr Washington n;lo fizesse nova reforma. Porquo o sr. Washington, em-ma- teria de ensino, é um numero!... A reforma paulista, que elle elaborou teve de ner tornada sem effeito pelo sr. Carlos de Campos, para evitar que S. Paulo perdesse a situação do prestigio quo tem como Estado de methodos do Instrucgilo eífjcientcs 6 modernos. , Entretanto, o sr. Washington vae Foi o srJta Fialho ouem deu o 1nro":osr.Wasliinéíonpflsaein reformar a reforma Rocha Vaz... reformar a reforma Bocha Vaz! A novidade quem nol-a deu foi de Iokuíi o. mela, gongorieo o cacete,, com que fez.dormir os estudantes de Medicina, no dia da abertura dos cursos médicos, este anno. ''N.eisse;;. .discürsoT com a sua ora- toria. .fcfólhüdã è empojlada, o sr.; Fialho disse textualmente o seguin- tt*: "Está o nobro governo, sem fun- doa abalos, antes conservando quanto o permitte o bom senso a estruetura da actual reforma, se- renaniente interessado em retirar delia'o quo nüo possa subsistir, em modificar o que nüo deve ser conser- vado. em introduzir o que importo em melhoramento ou^progresso, asso- ciando a tudo isto o tempo, para prova, cabal. Neste sentido, em car- ta quo muito me honra, encarre- gou-me s. ex. o sr. ministro da Justiça e Negócios Interiores de apresentar-lhe "nota das modifica- ções que a minha pratica ria dire- cção da Faculdade de Medicina ti- yesaó julgado convenientes na orga- nizaçilo do ensino medico", em duas vias, unia das quaes destinada ao prof. dr. Aloysio do Castro, emlnen- te director do Departamento Nacio- .nal do Ensino, e que durante tantos annos foi Illustre decano da nossa Faculdade". '¦'Quer dizer: osr. Fialho deu-nos a c com |-ovadamente desas- hington trado. Ninguém se espante, portanto,., se elle nos der uma emenda peor que o soneto, ,-G'sr, Rocha Vaz nesse caso so la- vari om agua d0 rosas, repetindo aquello velho adagio' quo diz: atraz de mim virá quem bem mo farü... Comtudo, para fazer coisa peor do quo a Reforma Rocha Vaz, o sr. Washington tem que "cavar"... Niio-0 "canja" não!... XOE30I IOCOI O sr.: Rocha Vaz, que fez a ultima reforma do ensino . *J& ' erande novidade o governo vao reformar a reforma! Nessas coisas de ensino o sr. Was- À população de Cabe- dello está alarmada com o livre transito dos morpheticos i-JiRAHTBA, 26 (A. E.) .— A população de Cabedello, sesundo no- ticias que aqui chegram, está muito alarmada com- o facto de transita- rem livremente pela cldnde diver- sos individuos que foram > re- conhecidos como morpheticos. . Esses infelizes nfio s6nicnto íalT- dam . pelas ruas, como tambem transitam no3 trens da Great Western, em contacto com todos' os demais passageiros, sem cautela aí- guma, o' comem nos hotéis, sem que isso lhes seja prohlbldo. ¦ A imprensa agora está chamando a.attenção das autoridades policiaes e sanitárias para o caso afim' de serem evitados incidentes 'graves. "rvinguem tem mais o direito de se illudir sobro.as verdadeiras dl- rectrizes do govorno ' do sr. Was- hlngton. ' :não vc . quóm não quer: estapios actualmente nuni authentlco regimen -fontouresco. Restaurou-se a pollcia-polltica, que cevou tão gordamerite os clientes da "divida fluetuante".* Restabcle- ceu-sé o' usò systematlcp do subòr- no. o da delação', como armas de perseguição politica e-- compressão policial/ Era' lima palavra, repe- tem-se, de novo, neste momento, fo- dos episódios, os *trlstesj episódios, 'que tornaram famigerados os tem; pós onilnosos do! sr. Bemardes. ; E quem tiver á estulta ívéllelçla- de acreditar que ,o sr. ÁV^ashin- iè.tsnÁ jiã.Oi^eât^,. /sejid.^* vJJ.ma- >edlcjijô nova," revista.*.«'.- melhorada, ãò . sr. Berriardes. attehtc,'; por exemplo, no qtie sé' passa nesse instante, nóg arralaes do, sr. S.eiiefredo. j O Ministério da Guerra, sob o st:a vida pois.'azares dp suborno,, cia. dolcíã.o.. da deslealdárjo. , .'- ;fi Basta'diiior que. o netuai minis-- tro da Guerra deterniina "promiiti- does'*" nos cluaíteia' da' cidade atS por causa de 'cartaá' anonylnas . o tclephonemas! Be vs: chi quaniló T os comniandahtés *.de' corpos roce- bem ur.i. "aviso" reservado":!*'jü Ea*'*!' bem. 6 ordem de pronilititlãp.¦ Rocolhém-se as tropas ;àos ciudi:-'' tels,' fica—tudo i sobi-ésnltádo -c -in-';' quieto.. iVIas,' depois, o\st-'. Sezefre-í. do explica com* ingenuidade;. . *¦'* ¦': . Nfio, foi. nadà.'.-13'.q.ue eu rece'-,' bl uma carta anonyma clenuncian-," d.o unia *i:s.volta- pp.ra -tal dia,.,. Ou então:,--., i . /¦¦;•: ... ""i. i —7, Culdailo,- iioájiO^lL.NUiiim.iiVoz - .Ábsconhíçldai;' galicltídêT'' teiephiTio.-. dô*.-quo se cohsplravá, coutra¦*,o -governo!* ¦ ¦¦. ¦¦*¦.¦. \>. •• E por. isso--i- por, denuncia •ano-.; nymas —-as tropas ficam dias o*.'* ,;!ii iui-.iti-.tv*, i>^.3^y(,t.iir ¦, u-llifjt,;. V,-."» -*V ,,',-j' íècldtt: -—'.iirn -".amiSo'-da-fjj^,'^m~"i<' $*'i - "àvisdli-nio'"'hoje' pèitíj*'' !*'S . vi O -sr. Sezefredo Passos, .tjúc-anda temendo phantasmng. ,.. dentra sr. Sezefredo, e, sob muitos aspe- étos. uma copia integral do quar- tel general dos tertipos do sr. Se- tombrliio . Os processos cm uso são os mesmos. A mentalidade lo- gaüsta 6 a mesma, com a mesma ausência do elegância moral, do espirito de classe, de lealdade mili.- tar. . ila um facto recente que define nitidaincnto ' a mentalidade do sr. Sezefredo: quando "o Supremo Tribu- nal condemnou ' os: revoltosos, 'o ministro da Guerra fez um appello amistoso'de'camarada aos officiaes condemnados, acenando-lhes com uma promessa de amnistia, , para que so apresentassem ao D. G. Re- sultado: a maior parte delles peL lo menos, seduzidos pelos encan- tos do sereia da vóz do sr. Sé- zofredo, se apresentram ao' D. G. onde os aguardava uma surpreza que era ao mesmo tenipo uma de- eepção: a ordem de prisão. E fo- ram todos, por alma e graça des- sa felonla som qualificação, tran- (.-afiados summarianiente nas pri- sues do Rio, mesmo antes de ser publicada a sentença do Supremo Tribunal! Mas não para áhi a feialdadc da pobre Magdalena. .. O ministério da Guerraestá, tambciii por muitot- outrps motivos, transformado etn cm instrumento de compressão c violência como no tempo do sr. Fontoura, marcando o rythmo d.i dias de sobre-aviso, den tra . dc-S' quartéis.: ¦ ú Positivamente .o governo está,';- vendo espectros -ao meio-dia! *T*.*u- o qual como nos tempos-do sr. Ber- nardes. * ¦'''.:• * ' O major Mctralha que-aproveite; que o momento é propicio..',,',. . Modo é o diabo!..., oaoe==a ocaot—¦—Jii Não ha nolicíos rta srote tfo vapor 'f esléro Btean" -#WNAAAA»W -\**w^iWAMivyw NOVA XORK, 2.6 (A. A.) Conimunicnm dc Norfolk: "Devido a uni ilcsnrrnnjo -nas> maclUnas, ficou A mçr- das ondas o vapor; aipç-. ricano "Western Occan",. quando Se achava n 3Ü0 mi;* lhas do - Cn bo Hcnrj* * Uni navio'. gnardn-cosfas conseguiu pnssnr-Uic j*ebi>- que, mns leve, viouco depois/ dc abalidonal-o' por sc ter. partido o çiiiiOÍ) .t..fi.- Faltam informações poste- riores,'pnra- se poder.saliür: da sorte do "IVcs-i er n O c c a n.'" íVVV^Nrt^VVVVVtiVVVV^^VVVVWWVyv^,*' .:•»»:

0 armênio de vencimentos do iumxíonalismo civil 0 medo e o ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00253.pdf · 0 armênio de vencimentos do iumxíonalismo civil 0 medo e o diabo

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os domínios do sr.A questão do augmento de venci-

mentos do funccionalismo publico ci-Vil da União ê assumpto que interes-su o paiz de extremo a extremo,a assumpto que caracteriza bem ainjustiça que está soffrendò a nu-merosá classe dos servidores da na-ção. V V

Com effcito. O presidente c o vi-

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O sr, Mtiuricld de Tilcdciros, autorda tabeliã dc equiparação que o

governo vae despreza

ce-presidento d.a ltepublica, os con-grossistas, os membros do poder ju-diclario, os militares de torra - emar, todos jft tiveram duplicados,triplicados, os respectivos subsídioso vencimentos. Ultimamente, até psiunecionarios municipaes, fosse co-mo fosse, tiveram tambem ó seu-iiigmcnto. ,

Sõ ao funccionalismo publico fa-deral, sob o pretexto da necessidade(le um estudo quo sc vao eternizan-do, somente ao funccionalismo pu-blico foderal so nega uma melhoriade eslipcndioí-, polo seu trabalho,'mando essa pobre gento já nãopôde resistir . carestia tremenda do

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¦I' — Xilo poderá (oinnr in-jC4-»;OOSJ f.

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custo da vida, em vertiginosa as-cendencia. ¦

'O anno passado, a Camara, sob

proposta do deputado HenriqueDodsworth, logo ao começo da ses-sDo, designou uma commissão pararever as tabellas de, vencimentosdo funccionalismo civil- Essa com-missão, que. tinha praso prefixado(até Io de setembro), concluiu osseus trabalhos, pouco tempo de-pois daquella data. As tabellas fo-ram organizadas, calcadas todas notrabalho do representante fluminen-se, sr. Maurício de Medeiros, refe-rente ao Ministério da Vlacão, tra-balho e?so que foi amplamente di-,vulgado- ¦-¦¦ ¦ , ¦. ', ;.• "¦

Pois bem. Era loçicó, seria dá,próprja natureza

"do regimen'- . que-

lí(í^ss-í*4t*a,)3A*aí^a)ss»^~GÔng*res'só, qne

'sobre "elle sé rhànf1-festaria, legislando, como ê íuncçâosua*.

Tal não aconteceu, porém- Nestaineffavel democracia, o que se viufoi nem as tabellas âs mãos dopresidente da Republica que, nãoas achando boas, pol-as de lado,desde logo- S-* ex-, queria legislarello mesmo. Pelo menos, de factoassim deveria ser. O Cattete man-daria no Congresso tabellas orga-nizadas sob as suas ordens e a seuinteiro contento-

E, entro dois goles de Champa-gne e uma baforada de fumo azu-lado de um excellente "vuelta aba-jo", o epicurista que presido osdestinos desta interessante ¦ demo-cracia, escolheu um buracrata pa-ra organizar, o trabalho que oitoou dez legisladores não fizeram aseu contento,

O escolhido íoi, então, como sesabe, o sr. Léo d'Affonseca, direc-tor da Estatística Commercial...

rROMPIAS AS TABELLASDAQUI A' IS OU 30 DIAS?

O sr. d'Affonseca, como foi di-vulgado, iniciou os trabalhos, pa-ra dar cumprimento á alta missãoque lhe íôra commeUida.

Ia em meio a sua tarefa, quan-do, assumindo a pasta da Fazen-da, o sr. Oliveira Botelho, chamou-o para director geral do Thesouro.

Afim de empossar-se da nova eelovada commissão o sr. Lêo d'Af-fpnseca teve de passar as funeçõesde director da Estatística Commer-ciai ao sr. Oscar Loup que, "ipso-

factg". ficou incumbido de con-cluir• o trabalho de revisão dosquadros do funccionalismo civil.

Hontom procurámos o sr. Loup,no seu gabinete de trabalho.

Interrogado, a propósito, s.s.nos disse que, effectivamente, estátrabalhando coni toda a activida-de na organização das novas tabel-las, iniciada polo director effecti-vo da Estatistica Commercial. Oaugmento serd. feito,

' d'sse-nos

ainda o sr. Loup, na razão de 100a 150 °|°, sobre os vencimentos de19.11, base tomada pelo dr. Léod'Affonseca.

Se bem que muito adeantados,— continuou o nosso interlocutor,

—os quadros não estão promp-tos ainda. O trabalho demandamuita attenção, muito cuidado,para evitar possíveis injustiças.

Contudo, penso, que, dentro de15 ou 20 dias, poderei entregar astabellas, ultimadas, ao dr. Léod'Affonseca, de cujos mãos rece-bl a incumbência de concluil-as.

—E a quanto montará o totalda despesa com o augmento? pergutámos.

—Não lho poderei respondercom precisão. Dir-lhe-ei, entretan-to, quo essa despesa, segundo osmeus cálculos, ascenderá a centoe muitos mil contos.

—IQBOI—

dn n n.

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'"'matfigmmmim. I

¦ssatocaoEUMA DILIGENCIA ARRISCADA

E FRUCTUOSABAHIA, 26 — CÁ. B-) — A po-

licia de Gcrcmoabo, effectuou a umsé tempo a prlsSo de cinco crimlno-sos, depois de diligencias trabalho-sas e arrlscadtssimas.

Todos os quatro presos são auto-res dc crimes dc morto.

A sede do commando da Policia Militar, rua Frei Caneca

In crivei, inacreditável, inconcebi-vel foi u scenu selvagem dcscilrola-da hontem no xadrez do Io bata-lhão clu. Policia Militar c presen-cinda, sob. uma estupefacção ntto-n.ltn, por alguns officiaes inferio-res c soldados- daquella corporn-ção! ...

Como 6 ão conhecimento piibil-co, lia mezes atraz, üm capitão dt*policia, após ordenar unia prisãoinjusta dc uni soldado, sem lliequerer ouvir ns ponderosns * rnzõc.sque o amparavam, foi por este nim-tido com uni certeiro tiro dê plsto-Iu, num estado dc exaltação quelocara ãs vaias ad loucura

O autor desse attentado, que ou-iro não é senão o soldado Anselmodc Castro, uni epiléptico larvado,com* -sérios stygmas de degeneres-cencia,' ncnba dc apresentar todoso.s- sj-mptonins alarmantes dc -úmiiloucura súbita, entrando em francal.-hnsc do distúrbio mental.

O infeliz, coitado, depois dc sof-frei* o dcsliiimnno castigo de qua-renta c cinco dlus de ccllula escurae ini'cbclosa, depois de supportur aspcores. torturas moraes, acaba doser transferido parn o .indrez dcseu batalhão onde permanece con>as faculdades mentaes alteradas .

(Continua na 2" pagina)

30

Foram denuncias anonymas dé -arnírgos da legalidade que deteimnfMMn

as ultimas promptidÕes da tropa |'fififi' da T Região Milhar!',

BELE'M. — (Março) — (A. B.)O Pará depois' de uma alta eplie-

' mera da borácha, que tanto animoua nosa' praça, enchendo-nos a to-dos 'das mais fagueiras esperanças,volta de novo a debater-se em pre-mentos- dificuldades, ppr isso quea còthção daquello produeto bal-xòu, outra vez, a preços desalon-tadores e.a. actual, safra da cas-tanlia ¦ ê deploravelmente insignifi-cante-

A exportp.ção da preciosa amen-doa,' uma das nossas fontes de ri-queza, como ê sabido, entra annual-mente com um grande coefricientepara o thesouro do Estado.

lí' bem apprchensiva a nossa si-tuação-

Vem s-e verificando uma diminui-ção quasi alarmante na arrecadaçãodas rendas, e que collocarü, certa-mente, o . governo em angustiososembaraços para fazer face aos com-promissos exteriores do Estado,manter em dia o pagamento, dofunccionalismo. proseguir as obraspublicas' Inadiáveis, etc.

Des todas as regiões castanheiroschegam minguadas remessas do va-Hoso. fruto da "borbolectia excclsa'',e os recebedores de produeto sótwen-te noticias pessimistas recebem dos

seus remettentes, pois a colheitageral, inferior ü. do aníio trahsacto,que' foi escassa, é desanlniadora,sendo quo em .algumas..Tssonas osapanhadores retornam àos'seug la-res, esmorecidos, pela iippbssíbilida-de. da compensação ao a^i*iscado tra-balho de reóolher . nas páludosãsmattas os ouriços da apreciada se-mente.

Em certos pontos, por um azarnunca, suppomos, verificado, os pa-pagaioseos periquitos, em bandosdevastadores, destruíram quasi porcompleto'a presente safra.

De -Alenquer, teglão' possuidorados mais ricos castanheiros, che-fiam-nos noticias fidedignas de quenão attlngirâ. esto anno, a 20-000hectolitros a safra quo foi estimadaem .40-000, .no minimo. *

A nossa Junta Commercial acabade deferir o pedido,do archivamen-lo da escriptura de ratificação ,daque foi lavrada em fevereiro pas-sado, mediante a qual òs millio-narios Henry Forcl. Edsol B'. Ford,Peter Martins e B. J. Creigien,corporadores, ratificam a escripturada constituição da "CoinpanhiuEord Industrial do Brasil.

(Continua na 2" pagina)

I0E301QC3Ot=3OEg01 I0E301 lOPOl »0W01====a0C3O-U^^^J10l=I0l^_^iOI30E====ipa0

Ahi vem neva reforma do ensino!Num pal^ de analphabetos, como

o Brasil o problema do' ensino de-via' ser preoecupação primordial dotodos os governos.

Mas cies grr-n cada mente não suceodeassim — o a desorientação adminis-trntiva que ató hoje tem desgover-nado o palz, nao pernilttiu aindaquo o. ensino tivesse, entre noe,. aImportância e o relevo que devia ter.

Todavia, é licito reconhecer que osprovemos mala uteis'ao ensino, noBrasil, tèni sido e.xactamento. aquel-les que menos se tèni preoecupadocom elle... Pode parecer parador.o.Mas é verdade.

E isto por um , motivo simples:porque todo governo que, entre nés,se preoecupa com coisas do 'ensino,

só sabe mostrar essa preoueiipaçao"de uma forma: decretando refor-mas. E o maior mal do íiòsso ensl-no tim sido justamente, as'reformas:

Toda gente se recorda ainda da

catastrophe que foi, paia a culturado palz, a ultima. O sr. Rocha Vaz,de triste memória, legou com ellaaos estudantes do Brasil um dos

aleljOes terologlcos .mais feios o

execráveis que temos visto.

Entretanto, evitando applical-a no

quo ella tem do peor era ainda pos-sivel toleral-a.

E a esperança, que todos tínhamosera sé uma: que o sr Washingtonn;lo fizesse nova reforma.

Porquo o sr. Washington, em-ma-teria de ensino, é um numero!... Areforma paulista, que elle elaborouteve de ner tornada sem effeito pelosr. Carlos de Campos, para evitarque S. Paulo perdesse a situação doprestigio quo tem como Estado demethodos do Instrucgilo eífjcientcs6 modernos.

, Entretanto, o sr. Washington vae

Foi o srJta Fialho ouem deu o1nro":osr.Wasliinéíonpflsaein

reformar a reforma Rocha Vaz...reformar a reforma Bocha Vaz!

A novidade quem nol-a deu foi deIokuíi o. mela, gongorieo o cacete,,com que fez.dormir os estudantes deMedicina, no dia da abertura doscursos médicos, este anno.''N.eisse;;. .discürsoT com a sua ora-toria. .fcfólhüdã è empojlada, o sr.;Fialho disse textualmente o seguin-tt*:

"Está o nobro governo, sem fun-doa abalos, antes conservando —quanto o permitte o bom senso —a estruetura da actual reforma, se-renaniente interessado em retirardelia'o quo nüo possa subsistir, emmodificar o que nüo deve ser conser-vado. em introduzir o que importoem melhoramento ou^progresso, asso-ciando a tudo isto o tempo, paraprova, cabal. Neste sentido, em car-ta quo muito me honra, encarre-gou-me s. ex. o sr. ministro daJustiça e Negócios Interiores deapresentar-lhe "nota das modifica-ções que a minha pratica ria dire-cção da Faculdade de Medicina ti-yesaó julgado convenientes na orga-nizaçilo do ensino medico", em duasvias, unia das quaes destinada aoprof. dr. Aloysio do Castro, emlnen-te director do Departamento Nacio-

.nal do Ensino, e que durante tantos

annos foi Illustre decano da nossaFaculdade".'¦'Quer dizer: osr. Fialho deu-nos a

c com |-ovadamente desas-hingtontrado.

Ninguém se espante, portanto,., seelle nos der uma emenda peor que osoneto,,-G'sr, Rocha Vaz nesse caso so la-vari om agua d0 rosas, repetindoaquello velho adagio' quo diz: atrazde mim virá quem bem mo farü...

Comtudo, para fazer coisa peor doquo a Reforma Rocha Vaz, o sr.Washington tem que "cavar"...

Niio-0 "canja" não!...

XOE30I IOCOI

O sr.: Rocha Vaz, que fez a ultimareforma do ensino

. *J& '

erande novidade — o governo vaoreformar a reforma!

Nessas coisas de ensino o sr. Was-

À população de Cabe-dello está alarmada com

o livre transito dosmorpheticos

i-JiRAHTBA, 26 (A. E.) .— Apopulação de Cabedello, sesundo no-ticias que aqui chegram, está muitoalarmada com- o facto de transita-rem livremente pela cldnde diver-sos individuos que já foram > re-conhecidos como morpheticos. .

Esses infelizes nfio s6nicnto íalT-dam . pelas ruas, como tambemtransitam no3 trens da GreatWestern, em contacto com todos' osdemais passageiros, sem cautela aí-guma, o' comem nos hotéis, sem queisso lhes seja prohlbldo. ¦

A imprensa agora está chamandoa.attenção das autoridades policiaese sanitárias para o caso afim' deserem evitados incidentes 'graves.

• "rvinguem tem mais o direito de

se illudir sobro.as verdadeiras dl-rectrizes do govorno ' do sr. Was-hlngton. ' Só :não vc . quóm nãoquer: estapios actualmente nuniauthentlco regimen -fontouresco.Restaurou-se a pollcia-polltica, quecevou tão gordamerite os clientesda "divida fluetuante".* Restabcle-ceu-sé o' usò systematlcp do subòr-no. o da delação', como armas deperseguição politica e-- compressãopolicial/ Era' lima palavra, repe-tem-se, de novo, neste momento, fo-dos episódios, os

*trlstesj episódios,'que tornaram famigerados os tem;

pós onilnosos do! sr. Bemardes. ;E quem tiver á estulta ívéllelçla-

de dç acreditar que ,o sr. ÁV^ashin-iè.tsnÁ jiã.Oi^eât^,. /sejid.^* vJJ.ma- >edlcjijônova," revista.*.«'.- melhorada, ãò . sr.Berriardes. attehtc,'; por exemplo,no qtie sé' passa nesse instante, nógarralaes do, sr. S.eiiefredo. j

O Ministério da Guerra, sob o

st:a vida pois.'azares dp suborno,,cia. dolcíã.o.. da deslealdárjo. , .'- ;fi

Basta'diiior que. o netuai minis--tro da Guerra deterniina "promiiti-does'*" nos cluaíteia' da' cidade atSpor causa de 'cartaá'

anonylnas . otclephonemas! Be vs: chi quaniló Tos comniandahtés *.de' corpos roce-bem ur.i. "aviso" reservado":!*'jü Ea*'*!'bem. 6 ordem de pronilititlãp. ¦

Rocolhém-se as tropas ;àos ciudi:-''tels,' fica—tudo i sobi-ésnltádo -c -in-';'quieto.. iVIas,' depois, o\st-'. Sezefre-í.do explica com* ingenuidade;. . *¦'* ¦':

. — Nfio, foi. nadà.'.-13'.q.ue eu rece'-,'bl uma carta anonyma clenuncian-,"d.o unia *i:s.volta-

pp.ra -tal dia,.,.Ou então:,--., i . /¦¦;•: ... ""i.

• i —7, Culdailo,- iioájiO^lL.NUiiim.iiVoz -.Ábsconhíçldai;'galicltídêT''teiephiTio.-. dô*.-quo se cohsplravá,coutra¦*,o -governo!* ¦ ¦¦. ¦¦*¦.¦. \>.

•• E por. isso--i- por, denuncia •ano-.;nymas —-as tropas ficam dias o*.'*

,;!iiiui-.iti-.tv*, i>^.3^y(,t.iir ¦, u-llifjt,;. V,-."» -*V ,,',-j'íècldtt: -—'.iirn -".amiSo'-da-fjj^,'^m~"i<'$*'i — - "àvisdli-nio'"'hoje'

pèitíj*'' !*'S

.

viO -sr. Sezefredo Passos, .tjúc-anda temendo phantasmng. ,..

dentrasr. Sezefredo, • e, sob muitos aspe-étos. uma copia integral do quar-tel general dos tertipos do sr. Se-tombrliio . Os processos cm usosão os mesmos. A mentalidade lo-gaüsta 6 a mesma, com a mesmaausência do elegância moral, doespirito de classe, de lealdade mili.-tar. .

ila um facto recente que definenitidaincnto ' a mentalidade do sr.Sezefredo: quando

"o Supremo Tribu-

nal condemnou '

os: revoltosos, 'o

ministro da Guerra fez um appelloamistoso'de'camarada aos officiaescondemnados, acenando-lhes comuma promessa de amnistia, , paraque so apresentassem ao D. G. Re-sultado: a maior parte delles peLlo menos, seduzidos pelos encan-tos do sereia da vóz do sr. Sé-zofredo, se apresentram ao' D. G.onde os aguardava uma surpreza

que era ao mesmo tenipo uma de-eepção: a ordem de prisão. E fo-ram todos, por alma e graça des-sa felonla som qualificação, tran-(.-afiados summarianiente nas pri-sues do Rio, mesmo antes de serpublicada a sentença do SupremoTribunal!

Mas não para áhi a feialdadcda pobre Magdalena. .. O ministérioda Guerraestá, tambciii por muitot-outrps motivos, transformado etncm instrumento de compressão cviolência como no tempo do sr.Fontoura, marcando o rythmo d.i

dias de sobre-aviso, den tra . dc-S'quartéis. : *¦ ¦ ú

Positivamente .o governo está,';-vendo espectros -ao meio-dia! *T*.*u-o qual como nos tempos-do sr. Ber-nardes. * ¦'''.:• * '

O major Mctralha que-aproveite;que o momento é propicio..',,',.. Modo é o diabo!...,

oaoe==a ocaot—¦—Jii

Não ha nolicíos rta srotetfo vapor 'f esléro

Btean"-#WNAAAA»W -\**w^iWAMivyw

NOVA XORK, 2.6 (A. A.)— Conimunicnm dc Norfolk:

"Devido a uni ilcsnrrnnjo-nas> maclUnas, ficou A mçr-cô das ondas o vapor; aipç-.ricano "Western Occan",.quando Se achava n 3Ü0 mi;*lhas do - Cn bo Hcnrj* *

Uni navio'. gnardn-cosfasconseguiu pnssnr-Uic j*ebi>-que, mns leve, viouco depois/dc abalidonal-o' por sc ter.partido o çiiiiOÍ) .t..fi.-

Faltam informações poste-riores,'pnra- se poder.saliür:da sorte do "IVcs-i er nO c c a n.'"

íVVV^Nrt^VVVVVtiVVVV^^VVVVWWVyv^,*'

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__. A ESQUERDA"mm Oa-adml nlstmç flo:

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RedacçAoyidbr, 187

- Endereço.'^ÜBIIDA.'. Tclcphoiicsi';-.

DlrcccOo <•*. N. Gii.O'.:, Secretario — N, 63£j . •'.,—Reüaccflo — N. «MU ,',-;•'.fei DIrcctor-tlicsoureirb e••¦' (iereucln ,— íí. .8788 ';.'

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'*... HORÁRIO DE PARTIDAS Ei-.1 CHEGADAS DO RAMAL

• -.'.'DE S. PAULO'.' Manli.—, 5,00 6,80 — 7,30'¦ 'Tarda — 10,00 — 20,00 — __i_00

•*- __,00. "¦'''"'.

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Munha — 7,00 —• S,00 — 9,00 —_3f*¦_ '.."¦"*¦ - -W>0. , "..•' .:,'.-'-.

I ^V.Trirde —. 18,30 — 30,40 —; 91,00.

Ij!^; HORÁRIO DIS ' partidas; B'-.'."

CHEGADAS DO RAMAL- DE MINAS.Manha— 0.00 — 6,00.Tarde — 10,10 — 18,30 — 10.80.CheKndns:ManliB — 0,40 — 8,30 — 11,85.Tarde — 21,00 — 22,00.

BARCAS PARA AS ILHASPara n Ilha de P.qoetà .

rurtidns do Rios dlun ntels, fé-Hndos o santUI c-ndoali 7,B —. 10,00S- 13,30 _-¦ 10.30 —. loM —,' (aossnbbudos havei-A nma -partida és0,80 horas, .'

Partido ila Ilhn, 5,45 — 8,30 —11,30

'.'_. 13,00 — 18,00 — 21,00.

Aos domingos — partida doi HIo_

|JP.Í .i- 0,80 — 12,00 — V_4,i>0 —. 17.80|r- 20,20.'^Partida da llhai 7.00 — O.S —

*V SÜ,00 — 14,00 — 10,00 — 10,00.

.RiOS OB PARTIDAS .'/DOS.

$tksiiBrn&:- xeopoiídíi»a -áÁ-"üwatí *'•-.•' -*.''¦"¦':* *'J'-":ii;¦*

'. ,: *.¦"'¦ *_•»'¦ . '-'-M-

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inlrlm é' Vlciorln. parto és 21,00. ésse. nndas, quartas o sextas-feiras,Indo .0. do quarta-feira súnicnte niiCampos. ..••¦•

O ÍBMPO--

fi BOLETIM DA .DÍRECTORl DE. METEOROLOGIA .

PrevlsÒcN iité és 18' hoi-as de hojeDistricto Federa e NletUeroyj.

¦ VTelnpo: om geral ameagador, .'comchuvitsj,

.Teiriperatúra — Ainda em declinloSjfcceijtuado. & . noite.:" 'Ventos — E>e sul a leste, frescos.

Estado do R|ót 1. Tépipo: ameaçador com chuvas.>AGAME. TOS. :

/ No Thenouro: -'"'¦ Sei-ao pagas hoje, as seguintes to-lhas: ,

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%rZ. . ¦-¦ ••;..' ¦¦ ¦',Ss.í'-Na Prefeitura 1

. Pagamentos de hoje::i. Adjuntas de'3.» classe, de A a I '—

Xnsp.ectores,: '.meçlreá e'. .contraTmes-

ÍÇtéB- ãe escolas* primárias — Titula-tlris "de Obras (final) e ida -iJlmçè .kEublida até letra.l.e o pessoal, daílslna do Asphatõ'.- ;..'*, •TW-tJtOS PROTESTADOSt. ,'¦{'.

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i-.-Port.: José Machado Barbosa —:.Emitt.: viuva Bovllacqua —» Aval.:Roberto Bevllacqua -r-.10:000*00..•.- Pôrts.: .Antônio Joaquim Garras-co.e Atttonio José Besteiro — Êmits.-Avelino Rivera e Francisco. Pino'.—'AVal.: Joaquiiii Alves Coelho,.r— 3

:>_-oins. do 500*00.0..-'Port.: Prlsta- O. .— .Dev,; A-Pi-"ííi.ntei —'380*000. ', ...

Eort.s -Arlstides àè Casti-õ Ciar-..nèírò*'. — Emltt.:: íoaqulmi' M. Dou-

H_ V.lro Sobrinho r—i'End.: AloxandtêRbdrieues da Almeida —. 2:000*000.

Pprt.: O Credito Mutuo — Dev.:Joaquim M. Loureiro Sobrinho —

1!>J*5 .0. '

Port.: Banco Francez, mand. —

emitt.: J, Braga— 324*400.. Port.: Banco Francez, mand. —

emltt.:'Luiz Babo — Í3:000*i>00.Í?ort.: Banco Francoz, mand. —

Emltt.: Nelson de Souza Santos —

Ènd.: Lton Abrar. ¦—200*000.

. Port.: Banco Hollandez, ,mand. —

Dev.: ... Maximl.no—• 100*000.'¦ Port.: Banco Nacional Ultràmari-no', mand. — DeV.: F. Leal— End.:'Stefano i?inl — 3:676*000.

Port.: Baiico Nacional Ultràmari-no, mand. — Dev.: Saul Borodin —

350?00Ó. ,''. ¦• ...';.:, Port.: BUnco Sul-Amerlcano, mand,— Emitt.: Naim Calll — 7íO*500.

.Siginnlo Cartorlot. Port.: N. André — Acéit.: A. Curl

;&. Joaquim — Aval.: Habib Lasmar.—'2:000*000.

i Port.: João Rodrigues . .Velho. —

yAm

Ertiltt,800*000.

Port.: F. Pinto — Emitt.: Valde-miro A. Soares :— Aval.: John Cra-shley — 2:500*000, pelo saldo de1:000(000.

Port.: D. Franoisoo Prado — Emlt.F. Castello Branoo Junior — End.:Gustavo Carvalho — 270*000.

Port: Edgard Fernandes — Dev.:Ferreira & Rocha — 8:861*800. -

Poft.: Crédito Proletário — Emitt.Carlos Osório de Castro — Endos.:íosô Martins Barcellos Junior V—ísotooôò.

Port.: Antonio MagahSes Macedo—Etnltt.: A. J. Santos — 636*000.

Port.: Banco. Gomf_e*óÍ"o e Ind. doM. Girais — Emltt.: Castro Mattos&' C.

'— Aval.: Carlos Gortifes dé

Castro — Elidas.: C. GOmes de Cas-tro Sc, C. —.10:000*000..

Põrt.: Banco InâijBtriil o A. H00-la — Emltt.: D. Theophilo Nolàsco4'Almeida — Aval..: José Maria doVa)le Ramalho ç. Joio Ai^eusto Pe-rÊira de Aniòrlm Juniói- — 600*000.

Port.: Mànóej Saltos Quèlhas —Èmitt.: Camille Vftiéhtinè Lléíoure —Aval.: Cllttord Rouland Lloyd , —23*:160*'000.

Pbrt.: J. Êoóliá & C. — Dev.: Ma-noel Gragá Filho — 1:605*000, pelosaldo dé 600*000.'..'." Terceiro Cnrtorio 1 iv

!. 'Port.: Rublm & Moysês — Dav.:

Jíãrla Ribeiro— Avais,!' AscendinoSarmento e A. Sarmento & Cr-—:Í8Ò*00b.

Port.: IX. Silva Santos' & C. —Oey.:- Joaquim Ferreira — 400*000.

Port.: José J. Fernandes — Emltt.Mendes & C. —-fvaj.: Antonio Gon-qalVes de Sà—r'__.bÒ0*000,

' Port..: Moreira'Viegas & C. Ltda.—' D .v.: Pinto -Loureiro & C. —

. 23*8p0..v. ¦¦

. Pxirt;: _Jè_ándre'Xòpés de Andri-4&i_Èi"C. —; ÍDév.: Manoel" jacintho —39**100.. -.' ¦' *"•

Pòrti: Baneo do Brasil — Dev.:Alberto Gérstnerí& C. —- End.; Er-nesto/Kappol — 2:879*000.

Port.: Banco do Brasil — Dév.:Ernesto - Kappel —' End.: AlbertoGèrstn.r & C. — 3:980*000.

P6rt_:, R. 'Mattos &. C. Ltda..—Erpltt'.: Maihpel Vlãiina —, 250*000.

Pôrt.: Bajicò Germânino, mánd. —Aóeítt: José Faflul — 'Aval.: Sallmt>àmlSo'& C. —¦;. :000*ÇOO.S.CMMARIOS E JULGAMENTOS.

Nas váraS crl_.lnq.os sérâo sumrtnárl,ados - e julgados, hoje, os' se-guintes aocusados. ¦'.-¦ ,'.

Primeira Varat •'•:-,José de Souza

"Vfoura, Benedlcto

Maria de Oliv-eirà, Joilo de OliveiraManoel Augusto de Andrade e Jo&oBorges da Fonseca.

Segunda VaraiJofio Figueiredo e Gentil de Cas-

tró., ' . .Julgamentos —: Jocelyn Ferreira

Pacheco, Manoel Ferreira, Lopes • eJosé Napeimento Sobral. ,

Terceira Varai ;Guilherme Deden,. Jôronymo Pa-

troqlniò e Antônio Òosta.Onarta Varai

. Alfredo Meréjra do Carmo Maoha-do e Pedro Mahdovàni,

Qalntn VaraiCarnot Alves Bapt,lsta, Eugênio

I/lma, K... Tapajós Bentes, FaustoSilva Rodrigues e Waldemar Las-nor. ' .

Sétima Varai' Durval Paleta de Carvalho, Carlos

Alberto Brüce,,,Manoel MeSsiaS Vlel-rà e Telly Guimarães Carneiro.

Oitava Varat ¦¦:''.-'Álvaro Franco da Rocha, Luiz dos

Santos o Anselmo de Souza.

% es a. ..OS PWNOIPÉS ÍFIEÍ-Ü' ís

bmoanOs... ¦ ¦..;;••'- Esta republica, por uma áberra-

ção Inexplicável, ftiulto 6è assemelha0, monarchia que o 15 de novembroliqüidou c<$'m uni "viva" e uma pa-rada cívica.. -. O regimen das oastas privilegia-'das, oB "prlnolpes," comittendado-res, condes, viscondes e bai-oès,por ahi ostentam seíis brázBesfalsificados, nüína r emlniscenolàviya da era mónàròhlca. ¦

Até entrou em moda os presiden-tes da Republica indicarem os seusherdeiros ao poder... Vêirâadelíosimperadores de cartola, como ipui-to.'bem...o. classificou o siVMauri-cio de ;Lacsr. a ! ... . ' .... Corroborando ,g que ahi se dis,chega-nos dé S. pa.ii'10 uma revo-laqão interessante. Varias pessoas jilnos têm referido ó fcaso curioso eInexplicável, o filho do presidente,sr. Raphael Washington, 4 um au-thentico "prlnolpè" desta republicade ontremez. Deputado eetadual,funecionario do Banco Noi-óeSté,onde não vae mns ganha 4:000$tior mez, o r&bento do rfegio tron-co tem vida májgés.tosaha Paulicéa;!

Abíeni*-'se-lhè-a. ppr^is dé'todosos succe8S0s por ortde o pimpolhoentra .triumphaittiente...

O íiue, pòrêm; éimajs estranho,em tudo isso. ê mie o filho do sr.Washington Luís tem, tambem, seuEstado-Maior còíno o pae !

Por mais Inacreditável que istoseja é fácil do se verjficar indo-se.a S. Paulo.

Lâ. serà visto o sr. Raphael Was-hingtón sempre aco,mpanhado deofficiaes da Forca Publica e outrospersonagens que devem ser da suaCasa Civil...

Ninguém encontra uma explica-çjão plausível à semelhante irrégu-larldade. Mas, sendo séu pae o"imperador" jülgà-se o filho comforos de realeza e com direito aessas regalias concedidas aos prin-eipes authenticos !•k * *Ô PREMIO AO S-\B_TJlSMO,}'-"'O sr. Washington Luis tem de-monstrado possuir, em doses fôr-toSí. o senso .preiwiadõr da Bkbü-jicodos ^ue faaem.a apologia doseu piano financeiro.

Mas o numero rèdusido dessesquè predicam a excellencia da obsès-são estabilisadora do governo, ser-Vê apenas para mostrar que nemtodns preferem, mediante n huml-lhaç&ô dè um suborno desfarçado.à triste situação de servlçaès.

Por isso sô, achamos que o sr.Washington faz bèm em manter oeffectivo dos seus bajuladores.

Ainda agora s. ex. resolveu pre-mlar os serviços que o sr. AffonsoVlzeu prestou na defesa do seu pia-no financeiro.

O público deve ôstar lômbíado daimpaciência côm tiue o director daAssociação Commeróial procuravacontestar as razões das qüélxas dosIndustriaes de tecidos contra os ef-feitos perniciosos da establlisaçào.

O sr. Washington commoveu.se.É como o sr. Affonso Vizôu j_ éVelho e milionário, o governo re-solvèu premial-o na peesôa de umseu parente, nomeando um tal sr.Plácido Vizeu para o posto de en-carregado da venda externa de estampilhâe d\ sello adheslvo. p no

conlrs o «uras i «iraOS COnii»

Nós estamos assistindo a um phenomenocurioso e importantíssimo para a vida nacional: ,Mais cedo do que poderiam esperar os estudiososda economia politica filiados ás escolas moder-nas, a vida das camadas pobres e médias coiheç£i ,a sóffrer o estrangulamento da centralização. Na.t"valorização" do café, no "convênio" do assu- .;car, nas "démarches" para a "protecç£o" dos te- ícidos, não olhamos apenas .àsuperf icie. Descçi- •,mos ao exame das causas, e encontramos o signaldos tempos — a conseqüência da ambição désèn-freada dos que produziam sem controle, na anar-**chia reinante, e agora têm de submetter-se ao,ijugo de uma unificação, com a ascendência de ¦meia dúzia de potentados. 4

O caso do assucar; é" typico. Ha muito os t|e-quenos industriaes. os pequenos phuíitadòrés Üevcanna sé transformaram em servos das quatro»ou cinco maiores usinas de cada região. Imppn-do-se pelo vulto do capital empregado e pela mo-,dernizaçao da machinaria, os usineiros determirnám o preço da materia prima, impõem condi-yçoes vexatórias aos vendedores, pagam em yalés, ssalários infimos aos trabalhadores, sujeitando-os

A ás transacções forçadas cbm as "yendias" OU"barracões". Empobrecendo os habitantes da re-'dondeza, só a usina cresce, progride, augmenta .de vulto como um fabuloso animal parasitário.Em torno da opulencia de cada grande empresa— a miséria generalizada. Miséria do lavradorpobre, miséria dos pequenos proprietários, mise-ria dos habitantes °das villas e das cidades, mise-ria universal. Kecem-chègadp do Nordeste, e co-nhècédor do interior sulista, o sr. Belizario Pen-na, por exemplo, dirá melhor do que ninguém,com a sua reconhecida autoridade, qual a situa- ,ção de milhares, de milhões de brasileiros des-amparados, á custa de cujos esforços se banque-teiam seus exploradores.

Depois de esmagar as zonas do interior,apagando os fogos dos "bangüês", reduzindo áservidão medieval os antigos "senhores de enge-nho", hoje meros plantadores de canna para asusinas, a machina centralizadora áperfeiçôa-sé,reunindo uma engrenagem poderosíssima, nasrodas dentadas do "trust". E agora o alvo da co-bica, o campo de expansão dos sugadores dasenergias collectivas é o commercio do littoral, sãoas casas exportadoras e revendédoras, são asmaiores cidades onde o assucar esteiava todos osnegócios, tal qual o café em Santos,. O "tru^"nacional dó assucar, chame-se "convênio" ¦ Oii '¦¦"federação de cooperativas de vendas", é a güer-ra dos usineiros, financiada pelo Banco do Bra-sil, contra o commercio em primeiro Iogar e, emultima analyse, contra o publico consumidor.

Pegados de surpresa, attonitós, òs commer-ciariteaainda não sabem como defender-se. Hon-tem fói p café. Hoje, o assucar. Amanhã será oxarquç. Depois os tecidos, e o calçado, e os cha-péos, e todas as utilidades. Ninguém mais respi-rara. As.fallencias abalarão as praças mais im-portantes, como já abalaram os engenhos de as-sucar no interior. E a população, dia a dia maisempobrecida, diá a dia vendo mais incertos osmeios de trabalho — a população não supporta-rá tamanho peso. O assucar, antes de constituir-se o "trust" miserável á sombra de um banco doEstado — quer dizer, de um banco pertencenteao povo — o assucar passou de 38$000 a 67$000por sacca! ¦ v

Sem se aperceberem do perigo que correm .coin essa politica de insania, os gozadores do mo-mento tripudiam sobre a nação depauperada. Sãoproclamados beneméritos os açambarcadores en-tre si. E os governichos dos Manoel Duarte; ne-gandb cyriicamente a alta dos preços, apoiam osalgozes do povo, vendo em sua ganância apenaso desejo de "disciplinar as operações commer-ciaes. T." '

.y-.". -. , :-;-- " •Ah! que elles nao sabem até onde leva o ca-

minho por onde yão! ,

0 regimen da O diaforça bruta

a 1_ -i W

POR CAUSA DE UMA GREVE, ÚGOVERNO CUBANO DECRETOU

A LEI MARCIAL iHAVANA, 26 (A. A.) — Foi fle-

.relada a I_el Marcial cm SiintoAntonio dC- lios Bonos, localidade a2} milhas desta capital.

. -A medida foi tomsda ém face daincatiacldade demonstrada pelasautoridades locaos ilo dominar asdesordens provpcàdás pelos à^eTis»tos da fabrica norte-americana decamisas "Arrow".

PREPARANDO T "c

AND ID ATURADO DELPHIMBM SANTOS

SANTOS, 26 (A. B.) — rjSt4plenamente côiífirmada a noticiasobre o arrendamento do jornal"Commercio de Santos" ao. '.PArti-do Republicano Paulista. Sabe-seque virá dirigir esse matiítlno, cp*nhecido jornalista da capital do•EStado.

NO MARANHÃOMARANHÃO, 26 (A. B.) — A

propósito da partida do deputadoClodomir Cardoso, que ahte-hdn-tém seguiu para o Rio dè Jânel-ro, & bordo do '¦'Commandante Rlp-per", correm boatos de qüe easérepresentante inaranhénfsa | áçcçn-tou còm o governador Masalliàèsde Almeida <iue o Maranhão asçu-mlria, na campànliíi, jpara a futu*-ra. presidência; da Republica, j umàattittude favorável á poiiticá deSão Paulo.

ÀLUGA-SE' Esplendida «ala para esorlptorlô-., Elevador, limpeza — Rua di»Ouvidor n. 187, 2." andar — Tta.ta-sé na administiúoSo dest» jornal.

locaoB io_3oi__________!______-iftii-ir->u ataaòBajaB —

I coidMmcio é 1 --governo inoum depositai tomon providencias' li! ' confra i acflvltfade

dos reioluinorios'INOVA YOHK. 20. (A. A.)" Com-mnuk-nm de Atlmitn, na GeórB.taj

. 'i "Começou jioiiteni n cumprir '

a.enteat" üe 10 niezcs de cmH-ln a

qne ÍOI fniiclomiindo o <le|iosl(ailodo» bens dos soiitcncliidos <ía- Bcnl-tcücla' Fciteral de Atlnntn. ThoiunnMmer. yy Y.

i O depOHHaria íol vondemiinilo porabuso <Íc co]ifI»uçn( durante o exer-ciclo do enrgo, aproveitando-se dodinheiro dos detentos".

UMA PROPOSTA/ÕRIGINAL!Tudo por conta do Thesouro I.„NOVA VORK, 20 (A.) — O sr.

Hénl-y MorKcnthàu, quo foi o dire-ctor. das duas campanhas presiden-ciaes em favor de Woodroiv Wilson,apresentou hontem uma propoata nosentido de que as campanhas presi-delicias do_ todos os partidos politi-tíos sejam custeadas pelo TliesouroFedoral.

locaoc a__s_OE3ç>i—meado, por influencia do parente,deve ser abonado.

Mas ô "osso- não é de todo nifio.E desáe modo o sr. ^V'¦aslllngton

vao mantendo o effectivo dos seussabujos...

MKXICO. .«. (A. A.) Devido aóTccriideWèliuchYú da'

' netivldndc dos

TelicliTes, Kcsulrani para o. ISistado»de Mle.honcnn c Gucrrero novos des-tnonmento). (lo exército.

i po ii lom iopni

"VETOU" UM JORNAL PAUA-*NÃO MAGOAR OS AMIGOS,,,

Antes de assumir o governo jáestá mandando

THEHEZINA, 2G (A. B.) — Sa-bo-se que o sr. Pires Leal, governa-dor eleito do Piauhy. quo viajoupara o Rio a bordo do"Coinmandan-te Ripper," vetou antes de deixaro Estado, a publicação de um novojornal projectado pelo sr. MathiasOlympio. O governador eleito teriaallegaclo como pretexto que nãodesejava magoar certos amigos.ts

judieíano

Como se tortura um dè-mente nos tetricos do-minios do "desdobrado

Arlindo"...(Conclusão dà 1* i»(. na)

ondo lhe têm sido .applicados ostnttis deshumanos castigos corpo-raes, a ponto de lhe arrebentaremOS dentes o lhe. deixarem o Çjaroovinculado pelo gume dás espadas,dentre as quaes se, destaca, pelavoheinenciã.e pela brutalidade, a doerr iicirá Lima,' o celebre capltíoatrabiliário dessa Infeliz p<_lçlá.'.

Anda houtenj, quando levava aeffeito esse nfficinl tuna terrlyt'lBurra nieétra, infligida, ' çom v.fna

i. jr<^upla çaniílbaiesca,:.á éSsç ppti|e'«eáòquilibraaò; ' Somentei ..pbrqn-um. sargento, pelb íáctip de n^o ^ò-der stippoi-tar ' tamanha infanils,verberasso tãò reprovayçl protsedet-,foi immediatnmento preso e AnWa-çado do soffrer castigo idêntico.

Não satisfeitos, osbarbàros òi^é-naram, por èscahièo, qne se.puzçá-.so toda espécie do inimundicie. nacomida do desstisá^q, áiíli4| dé fa-7cí-ó digerir tál rófetçao . iteáò dépancadas, nãò faltando espíritosmalignos que' ne prestassem & 'Cfise

papel irtiscravçl, chegando a .ol-locar ató pontas dé clgarçps,. apa-inhados nas sargetas do quartel, nopt-atb do lnfelii quò se estòi-pia d?dor ãs espaldoiradas rçC-bidng.

fem que paiz éstainos! Para quemappcllart ', . .' . ¦

O íninlstro dèye mandar ahrlçum rigoroso Inquérito, emquanto opobro está com o corpo ei ti pétl-ção de miséria '

So ao Senhor Carlos Arllijdo ain-da sobrasse um resquício de sensoadministrativo; o menor pudor pára0, vida militar, ainda ousaríamosappelíar para elle- Mas o desdo-brado heroe dà Paulicéa 6 um aisoliquidado... ¦

• __,»¦¦ »¦¦ '.. -

Casar éhoin.:.ÍEstão se désquitando:'Alnilcar Barca Pè}lóá e Alzira

Moreira da SU, aPellón;Çpnstánsá Rodrigues de Olivei

ra e João de Oliveira; "'

Antônio Thedim Lo.o e Vei-aBandeira de Mello Thedto. Lobo;

, injinestina Leite Brandão e Ma-rio de M. Brandão;

Luiz Octavio de Marcos e Alzi-ra Mou tinho de Assumpção;

Caròíina F. G. Gome. é Jo$oGonçalves Gomes; ¦

Ltíiz Borges de Freitas e Na-thalina Izabel Teixeira de F?;elt^s

. Dèòlinda de Castro, t-r^eidsa èCarlos de Proença;

Américo da Silva e Eva Borgegda Silva;

Carmeu Uchôa Cayalvanti eLuiz Augusto Jansen;

Genoveva Simões* Barboza Bas-tos e Joaquim Ollntho Bastos.

.Arnaldo ÍPerreira Pinto e Santa Nuncia Biffiori Pinto;Helena Meirelles Nunes e CezarCosta Nunes;

Júlio Romeu flá. Silva Tumba eElisabeth Tumba; -'

José Alves e Leonidia de Sou-za Martins; ¦

Pedro Road Tamerl e sua mu-lher;

Adelaide Guilhermina de FariaSampaio e seu marido.

O Incidente de ante-hontem entrío desembareador Nabuco do Abreue o escrevente Barbedo, da 4.» prè-<tòrla cível, focallsa mais de um as-pecto lamentável na entroaagem danossa vida Judiciaria.

So o facto se tivesse clroumscri-pto á scena transoorrlda em oasa doeminente magistrado, sâ lho seria depptranhar o excesso, t&o pouco ha-bltual aos modos sóbrios, sérios etraníjtíliloa do seu procedimento.

Trazido a publico, entretanto,' pelaclássica tèridericlos|daãe dè "quemòontà um conto'', abriu mais umabrscha no terreno, sobre todos deli-cado, da lilerárchla judiciaria, cçma carta Inútil, absolutamente desfté-cessaria, db' escrivão Soífierl. ••"-'.

Nfio ba duvida nenhuma qüe o «_¦Nabuco se esqueceu de que era dos-émbargador, quando humilhou, ns.8Ua casa, ém presença de seus con-vldado», onde por certo havia outrosjuizes, uma toga.

B és s. e*. tévé mesmo occa sl. o dóameaçar o esorevente oom intimida-qõcs dlsclplinares,' íérlu nüo só amagestade do seu cargo, como opróprio respeito que os membros deuma collectividadé oomo o ConselhoSupremo da COrte de Àppellação sedevem a, sl mesmos.

Mas 0 sr. Sólfierl nada tinha quémettêr o aeu nariz onde rito foraoímrriádo.'

Nèm lhe assiste a "última ratio"tXb se achar no exercício das suasfuncçOes, como tal responsável po-l$s irregularidades que sc lho apon-tem no oartorló. ¦ . ;., ;;.,

A sua carta accrèscentou, portan-tó, ao Incidente, j . de si lamentável,a aggravanto lamentablllsslma doum desrespeito, em qué é useiro evésélro o escrivão da 4." pretoílà cl-vel e que tanto déservo a, honorabl-liáade da Justlcá perante a estimapública.

Fagamô- votos para que, ao mo-nos, so limite a. esses dois erros aeoèna de ante-hontê,m.

Pro|onçal-a, èm providencias, qüeaccehtuem a Irregularidade das duasaltitudes, sèm prevenir a pòsslplli-dado de sua repródueçfio, é atirarmais-lenha a uma fogueira, que Jádevia estar

'de todo extineta.

Porque é uma pratica infeliz, essa,de batie-bocas forense.

Quem So recorde dos excessos aque. chegou a ousadia do escrivflogolfierl eom relafiHo ao sr. André deFaria Pereira nâo pôde ter mais dól3juizoá acerca da Infelicidade dessasçonfendas.

Nfo parece, entretanto, quo assim

fense a maioria dos nossos masls-

i-tfÂots. ¦t>ò coiítrarlò, o abuso já teria tido

o córr,éctiyó necessário.Toda ^entè cbnhèeé o que (o gr!

Plíeá'e Albuquerque em cólera. Nu-ma área de cem metros, pelo menos,nfio lia.' quem poSéa dlstrair-áe dóseu vçzerio.

Pára ttfdo. Tudo fica á espera deque S. ex. volte a si.

Tu hontèmí por coincidência, haviano' recinto d?.s sessões daquelle Tri-bunal, ao que parece InteressadoPêlo julgamento de uma extradição,

CONFERÊNCIA SCIENTIFICOLITERÁRIA DA DRA. NINA

DE FLORESRealiza-se, hoje, Ss 20 horas, no

salão da Associação dos Emprega-dos no Conunereio, & onnuneladaconferência sclentlfleo-lilerarla daéscriptora peruana dra. Nina de Pio-res."O ideal como factor do progree-so" e "a mulher e sua missão eo-ciai" são os themas escolhidos pelaconferencista para a sua palestra dehoje.

Dado o renome da Illustre escri-ptora peruana, a sua conferênciaestá, sendo ansiosamente esperada.

Actividade partidáriaComo o Partido Democrático

comn.8mo.ara as datas de I e3 de maio

Communica-nos o Partido Demo-cratico do Districto Federal:

"Embora o àllsta,inèntó eleitoralconstitua a preocoupagüo doininan-te do í-artldo, absorvendo a actlvl-dade efflçlerite de 8 de sous me-}hòres fúncc!onal-|os nilo ficará í>orisso, oomo letra morta, o ponto dpprpgrainma que se propõe a "des-

çhvolvêr o.espirito de solidariedadeá pár da edücaçáo moral e civi-cá".

Fiel a esse propósito o Partjdoaproveitará as duas datas, 1° e 34p maio, para movimento que íortlfl-quem a. consciência social do nossopovo.

Assim em Io de maio será .com-memorado festivamente o dia do tra-balhó, em Bangu', que é o principalcentro opei-ario onde. o Partido Já£ossi}o directorio definitivo, em suaenorme maioria; composta de proleta-rios daquelle subúrbio. Partirá ás13.50 lioras da Central do Brasil emtrem especial de 5 vafeonè, com capa-cidade para 300 pessoas, entre re-preséntantes da imprensa, operários,estudantes e delegados ou filiadosde associações operárias qúé quiza-rem participar do grande comicio eque serão conduzidos, gràtultameh-te. ,

'

Chegando a. Bangu', apôs a ses-sao oômmemoratlva do trabalho, nocinema lócàl, será realizado na prá-<;à publica úm oomiclo de propftgan-da dós interesses dás classes opera-rias, regressando o trem especial ásIS libras. , •-, .,' , !

Bm 3 de maio, tambem data na-oionál e dia ém què foi dita a pri-molra mlesa.no Brasil, o PartidoDomocHitico do Districto Federal to-mbu a iniciativa expressiva de umaImponente missa votlva pela paci-ficaçfio nacional e que será rezada naigreja da Candelária ás 10 1|2 ho-fás.

A niiSBa será cantada pòr mori.e-ntfor Gonzaga, servindo de presbyte-rõ assistente o. vigário da Candeia-ria, padre Francisco de Almeida,a pregando do púlpito monsenhorRangel. » . .

Para maior imponência do acto,religioso cm prol da pâz do Brasilo Partido conseguiu obter que nes-Sa. missa pontificai à. igreja da Can-delaria seja preparada oom todas aspompas religiosas.

N_o sèrito expedidos convites es-peclaes, mas todas as famílias do-sejosas do verem pacificados os es-ptrttOB dentro da nossa Pátria, po-d«m coniparecer.

Os universitários comtudo nõmea-rum Uma commissão para convidar àrainha dos estudantes, d. RòsallnaCoelho Lisboa Mlller, como represen-tante da mulher brasileira na pledo-sa prece.

Com estes dois actos em Io e Z"de maio o Partido está certo queconcorrerá para "desenvolver o es-plrlto de solidariedade, a par daeducação moral e cívica" consoanteseu programma político approvado<>m 1 de setembro".

o. representante diplomático de umpaiz europeu.

A cada berro com que^sr. Piresarrazava o sr. Roussoulléres, o ho-momzlnho voltava-se o tinha olhosimmonsos de curiosidade para aíiuel-la scena estranha, possivelmenteinédita, a que assistia,

Felizmente, ha, para todas ns col-sas, aquolle "segundo aspeoto" dcqué falava Conbellnes.

Quando pessoa próxima lhe dissoque se tratava do procurador geralcia Republica, elle não resistiu a umc.onimentario eni máo francez: i—.Mas 6 umacolsa bonita vêr-sc tan-to ardor na defesa dos Interesses,publlcosl ¦ .

Ahi está. A quelque chose...Ainda ha dias oe nossos collegas

do "O Globo" apontavam outro as-pecto deplorável desses depagulza-dos Judiciários: a convorsáo do ro-cinto soronb, necessariamente sere-no, dos tribunaes ém cárito equivocode Sáu'(lo ou de Praia do Peixe.

A propósito do casos pessoaéscom quo absolutamente nada têm aver as corporações a quo porteh-cem, cortoB Juizes se esquecem dasconveniências, mais comeslnhas centram a deblaterar a torto e adireito brandindo antes o insulto,o fogo do barragem das invectlvaàpessoas, de preferencia aos argu-mentos que, deslocados que aindafossem sempre seriam de maior uti-lidade, ou, sc quiserem de menosdesvalla para o òplnl_o<

Hontem, mesmo, quando o incl-dente do dosembargador Nabuco eraglosado era tódás as palestras doForo, quem estivesse na seSsfio doSupremo, a espera dos pronuncia-mentos que ahi se fazem cada vezmais demoradosi se sorprehenderiado vêr o sr. Pires e Albuquerque,num de seus muitos surtos dè pho-bla dcmosthenlcá, Importunando otribunal com os eternos protestosfia sua honorabllldade pessoa^ apropósito da carta, a qué ha diasailudlmos, «m qúe o juiz Roussou-liéres disso aos ouvidos do sr. Go-do.fredo Cunha um recado em vozalta para o Procurador Geral.

_. _¦*¦> ¦" -

CAMBIO-BOJE, A'S O I| . HORAS

O» bancos «ucavani!Londres, 00 d|v. . . .Londres, vistaLondres, cabo ......Nova Yorlf, vista ....Nova York, cabo ....Paris, vistaItália, vista Hespanha, vista ....Suissa, vistaHollanda, vista ......Bolglca, v!'starortiigal, á vista. . .,. .Üruguny . -. .B.. Aires, vlstn. ... •Allemanhá, vlsm ....

Dnnen rin lira.sll:Londres, '.«i div . . . . .[,ondrfcil, vista .....Nova Vork, vista ....Paris, vista

O» bancoi. compravam)Londres, 80 d|\\, promptoN. .York, 00 d|v, promptoParis, prompto

Alicrturnn cm Londres:1 £ s| Nova York . . .1 £ sj Paris1 £ s] Ua ia . . . • • •1 £ s| Bélgica1 £ sj Hespanha • • • .J. £ s| Hollanda . • • •1 £ sj SuissaVale ouro.

Mercado — Paralysado.

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Cinco iiii õesiolliscomoZOCiB

inoemni-í

coiitréo!NOVA YOJ1K, 20 (A.) — Te-

legraphajp de IJos Angeles que éesperada a todo momeuto a victoriada artista Cinematogrúfehica LlllianGlsli, ná contenda cóm o produetorCitàrlcs líuell.

Aqucstão, motivada .PÇ'& tf.*!40 ^ecuíiipriménto de' úm ç0«tir9*!to pdfparte do produetor, envolve à lm-portancia de cjijco millíCes de dol-lares, que Llllian Gish embolsar.com o fçanho da causa.

_> <.»¦*! m> -"Terra Fluminense"A imprensa fluminense tem ná

"Terra Fluminense--, revista illus-trada dirigida pelo .escriptor RamiroGonçalvçs, um Índico de sua evolu-Gão cultural.

O iiuthe.ro 63 desto interessantebi-semanario que acaba de ser dis-tribuldq é um attestado vivo de per-íéiçâo e esmero artístico.

Boa literatura, farta reportagemphotographlca e notáe de píundanis-mo, critica e humorismo, que revê-

• Iam a segurança e o fulgor da pen-na que fixou aquellas paginas."Terra luminCnse" é, sem lisonja,uma revista que honra sobremodoa imprensa e a cultura do Estado doRio.

CRUÉIS!Estão prompvendo acção de des-

pejo:Adelino Marques Sampaio,, dr.

Zaçharias Affóiiso Franco, Sebas-tiâp de Rezende Maia, Flavio JoséPareto, Ei-nestó Bhering* Nogijei-ra, Henrique Pereira Pinto Ma-óhâdo, Maria Luiza Lattaed daCosta Babo, Mathilde de MagalhãesMachado, Tobiats do ftêgo Montei-rp, Hermengarda Ruy Barbosa,Eddo Adolpho Bojunga, Laura eDíisa Marq-ies da Silva Ayrosa,Adriano Çeuto, Alfredo Barroso,João de Araujo Monteiro, tieohorCoelho Pereira, Elvira Coàta, JoséGomes de Azevedo, João Cordeiroda Silva, Adolpho Antunes de Oii-veira Guimarães, Manoel José déOliveira, Júlio Xavier Neves, Leo-poldo Franca, José Alves Lattias,Randolpho Fernandes das Cháèás,Henrique Áreas P. Nunes," MèlidaSunáy, José de -Freitas, José jvtar-tins Vieira, Antonio Ferreira 'Mar-

çjúes dé Souza Junior, Manoel Rp-drlgues Alves, A. Jóhns Titch.Ma-noel de Cerqueira, Octavio .RÍbei-ro da Fonseca, Américo HenriqueFlores, Manoel da Costa Pereira,de Magalhães, José M, Augustode Magalhães, Antonio AugustoPereira, José M. dà Silveira Junior,Arnaldo Fernandes dè Andrade,Octacillo Menezes ' e Cia., FãnnyGalper, Julieta Boselli, Agostinhoda Cunha Mello, Joaquim Fernan-des Torres, Elvira Werneck Tou-rinho, Azevedo Teixeira, Real eBenemérita Sociedade e Beneficen-cia, Octacillo Menezes e Cia., Ma-noel Corroa da Silva, SociedadeAmante da Instrucsâo.

RADOS,,,A riia Barão de Ubá finalmente

iiluminadaO systhema de illuminação des-

ta rua vem de ha muito condemna-do pelas familias desta localidade.

Com o esíorço do dr. A. de Oii-veira Flores, os moradores estãogratos pela sua nova modificaçãoda illuminação, e substituição doantigo processo do carvão, paraelectricidade.

Os barbeiros do Esíaíonorte americano fleIllinois aboliram a

éo meiaCHICAGO. 20. (A. A.) A A-_iw.li--

Cçflo _ox Bnrbelros do TCNtado dc IUI-noln ncabn dc opprovar, por unnnt-tuidade uma moçAo favorável AnbotH'Io completa do ayatcmn defforgetiiNt

< _,» m

Nos domínios do senhorDionysio Bentes

(Conclusão da 1' pagina)Estft, assim, autorizada a grande

empresa a funecionar neste Esta-do, tendo, por effeito do contractoo das leis brasileiras, com sédò emBelém, onde possue vários àcclonis-tas, com acçOes subscriptas dei:000$000 cada uma-

São considerados directores dacompanhia, nesta cidade, os srs. dr.Samuel Mac DOwell, W. !>• ReévasBlnkeley, George N- Plckerell eJorge Drumpot "Villares.

Seguirão na vindoura semana,para a região tapãjonica, afim de

. àll proceder a estudos preliminarese dar inicio aos serviços em abrilpróximo,' dois membros da MIséãoFord, um americano « outro bra-sileiro'.

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Violento conflicto emum centro çonimercial' •! da Bahia

BAHIA, 26 (A. A.) -i- Informa-.ções, procedentes da CBgJfjo1 Alves,dizem que, p<?r questõfes commer-

iclaes, se verificou ali violento con-flicto no centro commercial, sendomorto um negociante.

......Por aeoao encontrei o deputado

Aberlco dc Môrnc-i, o deputado ca-rioen a quem nlngruem conUccue yèrdurante am férias imrlnmcntare. .Conversa,no» «olirc íoiln» bn dcsitra-çns que'ilcNubam actunlincnte «obreo Dislriclo Ii*cilcrnl, com a ndmlnls-traçUo pniilixtn que temes e, final-mente, nflo «cl como, vc|u . Imllanqucllc cftso de um pobre Continuoque — por niHnptre — continua ain-da funecionario, nfio foi «leinitdilo,no que folpiimos n0_ os contrlliuln-tes c os cofres du Municipalidade,ça.so quo — vomo era nnturnl — (an-ta o cie umn levantou nos nieloM so-clactí Inclusive iioh «portivoH. . , 10me disse o deputado do "lil. IVovo":

Nfio me causou admlracfio apena applicada nqucllc p obre func-cionario pelo que cominlg . momen-to» antes sc passara.. — O qne- foi .

Eu tenho um eleitor pnrn nnçmprecisava uni emprego, e fui no ga-binete da firma Prado Junior & Clu..estabelecida . nn Prefeitura Munlci-pai, falar nesse sentido, ao im; f>'I. >.Rccel_en-me carinhosamente, sorri-dente, ahrncon-mc e fee-me s^-nlar-¦o seu Indo. VI logo qn<'. nessedia, nfio estava hom. Quam1': puxei& cadeira c Ia me sentar u Nua es-qiierdn notei que enrubesceu c niefalou:

Passa para este Indo que daesquerda nflo onço bem c depois oteu Iogar nfio c esse... Eu «6 gostode te ver na direita...;.

. Flz-lhc a vontade c Ibe expu» oque pretendia e elle todo nmaver,

Pois nfio. Mandas itc-ila cnsn.Sc qnlzcrcs te dou nté n nomeaçflopnrn que a facas e eu a nsilsaarci.vieste além de tudo cm h&a ocen-slfio. E* bem verdade <i"e tenhomnis de flctccentos pnulliilns parnempreg-nr nui . eom a Ucforinã <IoEnsino hn-dc huver emprcgps pnrntodos. Agora 6 preciso verificarmosdlçOes estabelecidas no meu pro-grnmmn,

Deve preencher — ntnlhcl, disseo Alberico. E' um rnima sadio, é,Intelligente, 6 hábil. <• jornnllstn eJoga football f Scn-c! Serve!

Nilo me digas mnis nndn! —Joga fnotliulí Serve! Scryet

—, E' uni rnpns dc linha. Nns po-«IçOcs que oecupa quer no jornnlls-tne quer no footlMilí tem sempre bri-lhndo e mui prlneipnlMiente no foot-Iinll, que qunndo Jogn teni sldò con-sldrrnftn o melhor j,.gador — c daesquerda.. .

B — continuou n me contar o pro-fessor Alberico — nesse Inslnnte,cllc sc ergueu do Ihrono em que »csenta, um pareelilo com esses ondesc vOm nos botequins os respecti-vos gerentes tomando conta dns mn-chinas reglstrndnrns c, vermelho,tremendo, louco meMiio, gritou putomim:

I'tinha-, c Ifl fOra' Pnnha-sc 1.fóral

OTQUNEIR°-

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k^^ékM^m^_Ü^_^^_^_f^_S___ »:JPÍ_MHM_ -_£_»__-

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nn ni nl _wi_H)i|iMMipap|iMi<il!WL.IHftfJftf'.*lflm'1TT n* i"T Í_J!___^ÍP â^^fe^^

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mXX

Quinta-feira, 26 — 4 — 1928 A ESQUERDA

QUE SOU f B/HT&CLW

/ 'AmrnZ- <*> J dia.

¦3 H ;.s

a-^IiATPcíe ser tertfeira a mulher que mata o marido?

ÜÉ^Er>/.^-^i^»-^^^*-^*-i''N*i**'-'-i-*-*'W**'--*'*S*-*->-***'»^^

Estamos fazendo uma "enquête" quepoderá ser interessante se o quizerem

as artistas da bataclan nacional

^-ij-inaj*T.^rj-urL-u»j-Li%njTj-unj-uanj-u%-1.^-^n.i-.-.i-i--i ¦-...- — -.-..»-..-.^- ,v>v>>»a>a~->a**«->a-*w*«-><sa'**>a<<^aV'»aNa>^<*.^

U FORMOSÍSSIMA PRINCEZATaHMY, REVOLTADA COM OS MÁOSTRATOS QUE LHE INFLIGIA O PRINCIPE KEMOL BEY, MATOU-O ATIROS E QUER RECEBER PROPRIE NCIPE KEMAL BEY. MATOU-O A

DE CEM MIL CONTOSl<*-*»*^'t#1**^***rfV**i.-'**V*»*'il--*>'-l-'-*'H<**^^

Diz agora que pretende um novo casamento por amor

WÊÊê

i^/S^*%*N-**«

mw-t-M

¦ * ' VNi**1-'*''*--**---'-**-*-*-**-*-'.*^**-*^

Sem distineção de çathegorias podem nos res-ponder mulheres bellas ou feias, applaudidás

ou não, no cartaz ou em "descanso"

Tem a palavra a "rainha" Margarida Max —

Para nao ser cabo eleitoral no Rio Grandedo Norte...,

Num momento de' áfan jornalistl-Vo oceon-eu-nos uma idéa. Náo foiaquelle conhecido estalo do PadroVieira que nol-a forneceu. Slmplos-mente a moda picante das salascurtas.

Foram ellas que suggerirani a--resente "enquête".

O gênero bataclan, divulgado emiodos os portos do inundo|' pela In-ílucnela do theatro, empolgou asraulliores. Algumas elegantes do'•grand mond" andam nas ruaaimitando mais ou menoa as actrizesnas "poses" do film da semana e.as "estrellas" da revista em scona.

Claro é que o gonero agrada.J'or isso é que Josephina Backer,

a extraordinária "blaclc star" dosamericanos, «íue 6a : Venus creoulade Paris, la causando uma revolucio,cm Vienna.

A sua chegada á. capital arlsto-cratloà foi quasi prohlblda.

Reuniu-se o Conselho de Mlnls-Iros e por causa delia, a coisa es-teve preta... Asua graça esfuslan-to o a sua arte compllcadissiinaempolgara as platéas finas.

O bataclan agrada, mesmo. B,

por agradar, constituo a quasi to-

talidado dos espectaculos. Os em-

presarios da revista gastam noitesseguidas estudando qual o flgurl-no quo menos vista as Buas "estrcl-

las" e as suas coristas. As que qul-zerem trabalhar, hâo de bo metternuma tanga, sem meias nem cor-

pete.Mas ha as artistas que, pelo seu

prestigio sobre as platéas poderiamalterar-lhes os gostos, modificando-lhes as tendências. •

Claro é que as senhoras Itália

Fausta o Lucinda Poresi Julia VI-

dal e ainda a senhora Luisa Cal-

das, n.ío poderiam fazer o publicoapreciar o botaclan.

Mas a actriz Margarida. Max, queese fez a T.alnha do Theatro"' no

ligeiro e é uma actriz de

.. ¦

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¦ :^^H|HBHS. ,'¦¦. íü',;¦¦. '•-'¦¦^¦ía^B ' '¦"-"¦-'.''¦-..

1 ...:'" '-V. . ¦ \ '-

gênero.ba-ta-

gênero

IOI

comedia e a sra. Hbrtendla Santos,qüo é uma excellente comedianteo bataclan, estão no caso de fazero gosto da platéa, segull-as doçll-

mente para os lados que entendam.Por lssoi ..achamos, interessante

ouvir as actrizes do gênero, as en-samblistas,\ as figurantes as "es-

o sao

Margarida Max

trellas" de renome no cartaz ouem descanso,

FALaV MARGARIDA MaVX

Quando entrámos na "caixa" dòtheatro João Caetano atê ao cama-rim da galante "estrella", Mni-garl-da Max desapparecla sob uma aliu-vlilo de rosas o do cravos.

— Porque prefereclan?

A esta pergunta, feita sem maispreâmbulos, Margarida estremeceu.

' —E" um "buraco", a gente res-.ponder a isto, assim, á quelma-rou-¦pa... — respondeu, confusa. — Mas,meu caro, este náo chega a ser um

! gênero de arte.* •—'E', todavia, uma arte do seu ge-

nero.Bem sabo que este G o que o pu-

blico aprecia.Aprecia e imita.Justamente. Não 6 avte, não

precisa aquello talento gigantescodas Sarahs Bornhardts nacionaospara facel-o. Sô precisa geito e

qu6da...A gente cáe,' no ba-ta-clan?Não. E' preoiso qu6da para ,a

coisa. E queda no gosto do publico.Gosta do gênero, mesmo?Eu, não! Isto «5, gosto c não gos-

to São uns modos do dizer. A mim,agrada, porque dou expansão aometi temperamento alegre c diverti-do. Mas, como artista, desejaria rea-llzar uma obra mais remarcavel,mais elevada, assim uma coisa quodeixasse o nome da gente numa pe-dra, no saguão do theatro, inas som

; precisar morrer tuberculosa, como ai"Dama das Camclias''.| —Que pensa do dr. Mello Mattos?

j —Este homem ê maluco; isto C-,item o miolo molle, macaquinhos nosotão... a-

Se deixasse o theatro, que de-sejaria ser?

Ha de me ser bem difficil a umamulher que conseguiu no theatro a

.minha situação, abandonal-o assimde prompto. Mas so tal acontecesse,que poderia cu ser? Mão de familia?artista de cinema? "cabo" eleitoralno Rio Grande do Norte? Creio queseria mais fácil... voltar ao thea-tro

O ensaio ia recomeçar. Margaridateve um cumprimento atfectuoso*; aodespedir-séí

—.Disponha de uma "camarada-

zlnha"!

Margarita Fahmy, bellisslma pa-risiense, singularmente predestina- |da, aspira actualmente tree coisas:primeiro, a posse do vastos terre-noa e propriedades do bairro, ava-liados era 100 mil contos de reis,na nossa mbeda e que pertenceramao príncipe Kemal Boy, eeu con-sorte, a, quem matou, fazem tresannos, em, Londres; segundo, rea-dqulrlr as' famosas o caríssimasjoiaa que o princlpo lhe offerecerae. esquecidas por ella na sua fugaprecipitada do bairro;, e terceiro,casar com um homem que a amesó por ella."UMA .PRINCESA DESGRAÇADA

Á ex-prlncesa não «5 feliz. Certa-mente iião ' será por falta de dí-nheiro.

Sua casa em Paris é famosa peloesplendor oriental. Casou-se Játres vezes e tem uma filha que contaagora 16 annos.

Possue uma voz de cantora que.oagundo os ontendldoe, lhe asse-

gui-nrla uma carreira artística.Com a senhora Nash-Dubonnct

divide a distineção de «er a mu-lher que veste, molhor em

quer dizer, no mundo.Conta 36 annos. E' loura,

segundo ella própria diz, acidade lhe tem sido esquiva.

¦.AgeaBsIsaònoB —*"¦""--"--t ¦-t-go-^Mf ¦ locaocsaa-raaotaOB .jonoea

As campanhas regeneradoras da policiaIOC3

Deanto do .tahta falta do crite-

vio, de escrúpulos o do honestidadena maneira do" Interpretar e app1.'.-

car a lei', tarefa de que se incum-

biram do maneira vergonhosa os

indivíduos que na administração do

Insenciveí; Inexperiente o irrespon-i-avel Coriolano de Araujo Gúes, fi--¦Tam dá -°- delegacia auxiliar, umaverdadeira feira de achincalhe, vIj-

sencia dc probidade — dizíamosseneia dc probidade — dizia-mosnOs — deante do todos esses factosdenunciados innumeras vezes com

provas irrefutáveis sem provocara menor providencia do joven queo sr. Washington Luis cm m& hora.collocou a frente dos destinos da

policia, chegamos a dolorosa con-clusão de que com eesse procedermais do que condemnavel, alnd-iassim é inútil insistir porque estãoelles no firme proposto de a nadaattender, certos de uma impunida-fio que attentaria contra a sen*-:-hilidade de quem melhor tives.-elormado os sentimentos que digni-ficam os que so presam dos deve-res sociaes.

Mas vamos ao caso. Para se terima pequena iréa da forma por-".ue se continua forglcando proces-sos na famosa delegacia, abrimo-sespaço para uma sentença do dr.Milton Barcellos, juiz em exercicionc 2* Pretoria Criminal, que assima redigiu:

"Vistos, etc. Álvaro Gomes Jor-ge e Paschoal Detrano respondemn* --tes autos pela contravenção pro-'• latas ná lei n° 2321 de 1910, na

qualidade de vendedor do denom*-nado jogo «los bichos. Em relaçãoa Álvaro Gomes Jorge foi a acçãojulgada prescrlpta, quanto ao ac-cusado Paschoal Detrano, prosegutu-•' mesmo processo a sua revelia.Este accusado procurou offerecer•i defesa de fls. 50, o que foi lm-Pugnado pelo dr. Promotor porestar £6ra do praso legal.

Um homem autuado em flagrante, se-gundo os depoimentos de tres auxilia-res do sr. Renato Bittencourt, por estar

apenas conversando...a m>

Como julgou o processo, o dr. Milton Barcellos,

juiz da 2a Pretoria CriminalConsiderando terem as testemu-

nhas de aceusação afílnnado qu*.o accusado só foi preso por estarconversando com um outro con-

Isto

Sabem quem são as testemunhasde aceusação a. que se refere o ma-gistrado Milton Barcellos?

Os commissarios Victor do Es-

gs=3oeaoci lònoEss

plrito Santo, Paulo Bruce Noguen-ra da Silva e o agente de policiaKduardo Boselli, todos tres au-•ciliares na campanha do honestedelegado Renato Bittencourt e osdois primeiros condemnados pelaJustiça, por violências no exerci-cio do cargo e o ultimo por ter ma-tado covardemente uma mulhernuma hospedaria do Becco da Ca-rloca.

Se se tratasse do testemunas es-tranhas á policia elles diriam queso haviam vendido aos bicheiros

Tal, porém, não se dá. Essesfunecionarios do fé de officio tãobrilhante são da confiança, da am!-zade do "delegado que presidiu eassignou o flagrante que elles fal-samente testemunharam.

Parece que não ê preciso dizermais. ..

aocaoi ' locaoi,; ; s

*VÂO .OBSTANTE...

... o« revezes do destino, desdeos Ili annos, Maragarlta Fahmy viuappaxacer sempre deante do si,,magnlflcamente, perspectivas defelicidade e de riqueza. Apa!-*o-nados admiradores, como o príncipeegypclo eeu marido, offereclam-seás dúzias para acompanhal-a até ofim dessas perspectivas, pelo laçodo matrimônio, entenda-aj.

Elles não dariam,, poróm, pennaMargarita, verdadeiros otiposos. B,em verdade foi provado, quanto aopríncipe, ho relato dos máos tra-tos que lhe Infligiu, feito -por Mar-garlta apte o tribunal que a julgoupor assassinio praticado no Savoy-Hotel, do Londres, em julho de1523.

Foi abaolvido. Os juizes lamen-taram mais a sorte de Margarita)

que a do príncipe. Ficou provadoque Kemal Bey açoitava a esposa;que diepuzera um negro monstruosopara vigiar a moça, som affastar-so jamais de seu lado, quo certavez a amarrara ao mastro de umalancha e que, pondo quatro negrosa vlgial-a, atirou a ombareaçfio omgrande velocidade, pela noito aden-tro.

NSo 6 estranliavel, poie, que Mar-garita o matasse.

PRETENDENTES A GRANEI,

A condueta do principe pareceabsurda, considerando o quanto fez

para possull-a.Freqüentava atravessava a Euro-

pa inteira, sô pelo prazer de pas-sar algum tempo a seu lado. Offe-rece-lhe um "nocessarlo'« para via-gem, cujo interior era do coral fi-r.isslmo e raro: Margarita fez ador-nal-o de diamantes encrustados nassupportes, tampas, etc.

NSo se pode deixar do pensar queMargarita devia veiVbem que tudoisso era em demasia, tudo ora bellodemais, para ser corto ou pelo me-

'(lac

Paris

r i?

Ma'.ifio

. íer

;i ao'*,'•»' m :,:;5S0-cp".§

'

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nos duradouro. Ella tinha então va-rios pietendentes o os pretendentesdo Deauvillo quasi sempro são mui-to ricos. Um delles era o jóven Du-bonnet, filho -mllllonarlo "Rei docperltlvo", quo depois casou com a.sra. Nash, de fama mundial por suaelegância. i

Entre esses pretendentes, haviaalguns de bom humor: por exemplo:um de quarenta annos, em certa oc-casiâo em que Margarita colavacom um.outro do vlnto, mandou-lhede presente uma mánimadelra.

UM HOMEM Ra\RO...

PorC-m ella so casou com o prinel-pe... o dos máos tratos.

E o peor do caso é que agora to-do o Oriente parece ligado contraella, para arrancar-lhe as immensasriquezas do potentado morto, a qüoella acredita ter direito, como her-deira de seu marido.

Pouco antes de chegar á conolu-são do que náo podia supportar Pormais tempo a refinada crueldade do

príncipe, Margarita mandou o pro-cioso "necessário" de viagem a umjoalhelro, para fazer uns concertosou, para dizor a verdade, porque te-mia que o princlpe o carregasse...

E' ello agora objecto tambem dadisputa com os parentes do prin-clpe.

Ello éra um homem tSo raro...Conta-se, por exemplo, que depoisdos seus furiosos arrebatamentos,nos quaes castigava cruelmente aprinceza, atirava-lhe, como arrepen-dido, um "gobelln" vallosisslmo, ouum diamante" branco, perfeito.

Margarita conseguiu enviar a Pa-ris muitos desses objectos precio-sos.

A FtGA E O CRIME

Uma noito a princeza fugiu de suamagnífica residência no bairro. Te-ve de ausentar-se quasi sem baga-

gens, recelando que o príncipe a ai-cançasse, de latego em punho.

Chegou a Londres e hospedou-seno Lavoy-Hotel. O princlpe seguiu-

a. Mas as circumstanclas nfio erammulto favoráveis para elle, na ln-,'

Iglaterra, onde os esposos não. tSm*•.'

direito a usar o chicote, para impora vontade 4 mulher. Teve que llmi-*.tar-se a uma accesa discussão, aque poz termo Margarita, .saceándovde um revolver e dlsparando-o va-rias vozes contra o marido, ate vel*-o prestado, sem vida.

AS JOIaVS X

Uma vez absolvida pelos tvlbu- •fPf''naes, Margarita «iedlcou-se encarni- •: ÍW,qadamente á tarefa de recuperar aa ^cléjóias que o príncipe lhe offerecera. V/í-xoValiam a pena. Consldere-su esta /jV.'ista estupenda: uma grande esme- yV'"'

i-tilda quadrada, dois braceletes da :,}&diamantes, um de coral e esmerai- M-das, um vallosisslmo collar dç pero-íIas e lnnumeravols gemmas soltas o'-jjolãs meudás como ás qUe os prin-,clpes orientaes costumam offerecera suas favoritas.

Porém aconteceu qua as irmãs dofinado confiscaram as jolas e nioestavam dispostas a cntregál-ae. ai-*legando que Margarita não tinha di-relto a ellas, desde que assassinara,quem as offerecera. Margarita, po-rém, não desanimou, ante a Impôs-slbllldade de obter as jolas e imme-;diatamente reclamou dos tribunaesas jolas e as propriedades do, prlncl-pe no Cairo, ou o seu valor corres-pondento cm dlnheiror

atE DIRÃO OS TRIBUNAES?

O assumpto foi lovado aos tribu-naes do Paris, que decidirão se uma,princeza pôde matar o scu marido -»

oonsIderar-BO sua herdeira, oii * emoutros termos, se se tom direito a.uma herança provocada por melo docrime. Mais provável 6 que o pleitofique parado nos tribunaes durantealguns annos o quo Margarita gastdcom advogados mais do quo valemas jolas. Para alguma coisa ella seestá dedicando a estudar seriamentemusica, o tambem deseja casar-secom um homem quo a ame destnte-ressadamente, Isto 6, sem pensar narajolas nem uas propriedades do Cal-ro, avaliadas em 100 mil contos...

AGORA. O AMOR

Margarita vivo agora em Paris,numa casa de luxo deslumbrante.

Nos salOes estão os mais ricosmoveis o adornos orientaes, perten-contes á residência do príncipe, no.Cairo. , .7

As irmãs do potentado, embora! fl*cando com as jolas, accedera-**i^c;ífti*toda boa vontado. a entreglíF a aMlu'-garlta grande parte do mobiliário.Por que? Esto 6 outro mysteriooriental. Dlz-so que a maioria dcs-.lis<>s òtíjectos preciosos foram offere-cldos a Margarita pelo príncipe, lm-,medlatamente depois de cada accoH(";'jall)so de Ira brutal. Sem duvida, cadt';'objecto do ambiente quo a rodela ife;para ella uma dolorosa testemiíu i,-'|'íde humilhação e soffrimentos. ' »4*

A princeza faz uma vida relativa- .mento retirada. Interessa-se peles inbellas artes, em particular peloutheatro, no qual prefere as obras ¦'

que encerram problemas moraes' ou ,.*ajsentlmentaes. A ordem de suas idéas.':;;parece girar cm torno do am.or, ãeque tem uma concepção mais eleva--da c mais grave do que se poderiasuppôr capaz uma ex-rainha ¦ tíeDeauvillo e ex-esposa de um poten-tado- oriental.

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Os pendores imperialisfas do FasciolH[|J(5|l-8[J-l-^^^^^^^a. m.m*amm.m+m**ja^*a+^*lt***S**a*>*********i'^^ " ¦ ^^B ^mmW ^*^ M ^kmW

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ÍÍ fnlsfrativo dosr, Catfa Preta

Emquanto o trabalho augmenta assus-tadoramente, s. s. diminueo numero ie

mesas de revisoresA ultima resolução do sr. Catta . migalhas nas costas dos supplentes.

Preta reduzindo a oito o numero do I quando prohibiu, por meio de uma

Considerando que embora tenha,o .recesso corrido á revelia de Pas-ehoal Detrano a prova de aceusa-¦:ão não dá a mais leve noticia do¦"¦iodo pelo qual estava agindo «•«••«•cusado na contravengão que lhe•¦'!>'•¦ mam;

'".'onfiderando, ainda, que embora-;a o accusado um contravento"1.1'nuraaz, as circumstancias que''••vesilram a sua prisão não autori-=avan» a lavratura do auto de pri-^50 em nagrante ontra o mesmo»t-y uo momento em que foi pre-r*C' nio ostava nem vendendo nem•cmpra-idii o denominado

"jogo dos¦Jiehos".

Cons: .ovando quo embora sejaa contraveristtó do denominado

"Jo-

S" dos bichos" para o vendedor"ma contravenção permanente naíOrrna de judisprtidencla, que ln-dependente do acto do flagrnncin,,: ''is ella perdura até mesmo depois'*'-' pagamento das apostas, mas,

O delegado Itcnato Bittencourt quepresidiu o flagrante n- que sc refere

a sentença

traVentor e em seu podor nenhumobjecto de contravenção foi apprc-hendldo; pois que as listas de fls.foram apprehendidas em poder deoutro contraventor, e, apenas di-zem terem apprehendido em podo-do accusado Detrano certa quan-tia em dinheiro que contado foideclarado como correspondente á-iapostas das listas de fls., o quenão é verdade;

Considerando o que mais dos au-tos consta:

julgo improcedente a aceusaçãoe em conseqüência absolvo Pas-

choai Detrano da imputação que!he é feita.

Custas legaes P. I. R-i expedin-do-se o competente alvará de sol-tura em favor do accusado se por

ai não estiver preso..

mesas da revisão do "Diário Oíficiai" sobrecarregou enormemente opessoal. A prova de que este nu-mero dc mesas uão basta á bôa ex-ecução do serviço resalta, com fre-quencia, dos erros publicados peloórgão official da União, cuja lin-

guagem deveria primar pela conci-são, elegância o propriedade.

Não pleiteamos que o sr. CattaPreta, de celeberrlnia memória nosannaes da Imprensa Nacional,mande vasal-o na fôrma da maisfina linguagem.

' Dispensa taes honrarias a mate-ria do expediente offficlal. Todavia,a sua confecção exige inais cuidado.

• No "Diário Official." volumosocalhamaço, fervilham os maioresdespauterlos grammaticaes. A' vir-gulação, falta, quasi sempre, o sen-so lógico. Ameudam-se os exemplosda separação errônea dos membrosda proposição, o que difficulta asua leitura a ponto do enfado as-saltar a paciência de quem ò lê. Sóa necessidade extrema dos interessa-dos supporta aquella collecção decncophatons em todo o corpo doexpediente official.

Este descalabro resultou da esta-pafurdla resolução do sr. Catta Pre-ta em reduzir a mais de metade onumero Jo mesas em trabalho darevisão do "Diário. Official."

De facto, s. s. economisou estas

portaria compressiva, que d chefia oecupe, em" cada noite, mais doquinze supplentes, embora o traba-lho avulte, formand opllhas aterra-doras. *.*•

Conseguiu apurar um saldo comtaes sovlnarias. . ..

A' vista do exposto, sO a substi-tuição do sr. Catta Preta restabele-cera a ordem c o respeito â lei don-tro da Imprensa Nacional.

T chegado o momento de co nquistar as terras indispen-saveis" - "Glorifiquemos a guerra, única hygienedo mundo"—"Q acto de M ussolini mais perfeito foia oecupação de Corfu"~- u0ccorre improvisar ama-nhã, os indispensáveis voluntários da nova gnerra

¦ ***.. .

Assim se exprimem, pelo cérebro doentio de Marinetti, os partida-rios do Duce •' ..

Esplendida sala para és~Mcriptorio — Elevador, Iim- \

peza — Rua do Ouvidorii. 187, 2o andar — Trata-se na administração deste^jornal.

A" PiPAÇARIO DE JANEIRO AUTO OMNIBUS,

LTDA.Tendo sido dissolvida, pelo con-

senso unanimo de seua sócios, a so-ciedado limitada "Rio de JaneiroAuto Omnibus, Tütda.". com sede nes-ta cidade, conformo escriptura des-ta data. nsslgnda em notas do Ta-bellião Heito Luz, na qualidade «iesoclo gerente e iiquldante da mesmasocieílude, aviso a todos os interes-sados na liquidação, Inclusive aoscredores sociaes, que me encontro,diariamente, das 3 ás 5 horas da tarde, asua inteira disposição, dentro do pra-zo de dez dias, a contar desta data,cm meu escriptorio, á Rua Ouvidorn" 185.

Rio dc Janeiro, 17 do abril de 1928.José Moreira «la Silva Santos

jUquidanto

Mussolini, depois de conseguir

espezinhar á autonoihia do povoItaliano traindo os seus companhei-

ros socialistas, resolveu estender os

seus tentáculos oppressores pelo es-

trangelro. A oecupação mtllttar de

Corfú, desastre financeiro para a pe-nlnsula, deslustre para as armas

italianas, que mais tarde recuaramsob Imposição da Inglaterra, essemal fadado ensaio não desanimouo Duce, não modificou os seus pro-posltos imperiallstas. E Marinetti,o ridículo alto-falante do fascio,com o seu cabotino futurismo es-palha âs cinco partes do mundo,alarmando os paizes menos fortes,as sinistras intenções do ex-revolu-clonario que se bandeou para ashostes reacclonarlas.

Eis como respondeu a uma se-rie de perguntas que lhe dirigiram,utilizando-se do "Impero", de Ro-ma. a 11 de março de 1028. na 6*columna da 8* pagina, o futuris-ta que os nossos estudantes "ac-

clamaram" no Lyrico e em SãoTaulo, ao .som da "Maria, oh Ma-ria...":

"(Respostas de Marinetti).Io — O acto de governo mais

perfeito cumprido por Mussolini,6 a oecupação fulminante do Cor-fu'.

2° — Depois de Victorio Venetoeu prediquei a necessidade de ca-

da combatente tornar-se um cidadãoheróico. De faoto, no famoso 1919fascista, transformarmo-nos todos

•«,;'*>¦'.,-.:.* • • ;.-¦ ...yy. . .-¦ y.

O sr. Marinetti, cujo credo estásendo adoptado pelos parti-

dnrlos do Dui*c

om cidadão heróicos, para defen-der a nossa integridade de inter-

ventistas com as bombas e o re-volver.

Hoje existe um Estado fascista

que tutela o direito individual (aosfascistas). Mas é ¦ preciso alimen-tai* ainda o espirito de cidadão he-roico, porque oceorrerá lmprovizaramanhã os indispensáveis volunta-rios da nova guerra. Esta. o repito.é «jcrln; talvez próxima. Portantoõ sempre vivo o grito: Glorifique-mos u guerra, nnica hj-glcnc* «lomundo!

O futurismo, interprete das for-ças telluricas, odeia os maqulnlstasincapatzes. Fala-se do Império comalma pacifista.

Ignora-se que Império significaem boas palavras, guerra.

Queremos preparar a mocidaded'Italia a affrontar imperialmente,isto é, "rapaceniento", a s«*#ura,talvez próxima e, certo, ferocissi-mn conflnglação.

Falamos de Império porque «5chegado para a Itália, o momentode conquistar as terras Indispen-saveis. Quasi todas as raças te-mem a* guerra. A exuberância bel-llcosa da nossa raça evita que te-rnamos a guerra; e, longe disso,leva-nos a desejai-s..

F. T. Marinettl."Ahi está coiiio se exprime o fas-

cismo, atravez do cérebro doentio«Je Marinetti, confessandomente pendores imperiallstas

0 CASO DOS LIMITES ENTRE ABOLÍVIA E 0 PARAGUAY

Osr. Bustamante diz que aquellepaiz apesar de seu ponto de vista;sobre o Chaco, não perturbará a ;

cordialidade continental :% ¦ 4;DA PAZ (Bolivia), 26 (A. Aíj-Sg

O Comitê de Propaganda e De- Zfesa Nacional offereceu hontem V;um banquete de despedida ,aos de-jfjlegados da Bolivia a Commlssilo|^Mixta de Limites com o Paraguay, Sjfí-.

Falou, agradecendo, o sr. Danieljtví.Sanchez de Bustamante, o quaV'; '!declarou que a Bolívia no proposj- ..*'¦ ,to em que se acha de manter oseu ponto de vista, relativamenteao Chaco, sem. todavia, prepararsurpresa nenhuma para a cordia.r A.lidade continental.

das

franca- Ç^0 n

Dr Sylvio e SilvaDa Pollcllniea Geral do Rio de

Janeiro, do Instituto do Proteccáoa Assistência á Infância do Rio deJaneiro.

Residência:Roberto Silva, 34 — Ramos

Consultório:Druguayana, 208 — 14 horas

Reune-se hoje o Instituto dosy\Advogados

Em sesslo ordinária, reune-se ho-ji|

je, 4» 20 1|2 horas, o Instituto ÃojjtO

Advogados.Ordem do dJaeLeitura de pareceres da commis-

süo de Byndlcancia e continuação

discussões referentes A Indica.

15, de 1927i bom o parecer

e da d« n- 6, de 1925. sem parece-^»:

¥¦MI li-2.

"*""

,' ¦ .\

1A ESQUERDA

iAvuitrj/mim,_,__._—¦¦¦¦¦»; i iimiMiii

Quinta-feira, 26 — 4 -- 1928m ¦'¦¦¦¦¦—---—'-" ¦' ggagi

O Theatro

.«¦

II

I

11

ANNIVERSARIOS. ,'

Vazem annoa hoje:Senhor) t as i

Acidalla, filha, do coronel AstonioPego;

flgtf. Dulce Botelho de Vasconcellos;Ili;, 'Francisca, filha do Br. Arthur LouRy..ielro;\ .'¦•' ;:;;:..jjérmihla, filha do Br. Franolsco

..lahuzzl....iá Senhoras.*

;.jbv;Çárollna Duarte Nunes;, D. Vraneélina Lima;r. £>._. Carolina de'Vasconcellos So-':drÍ3; '¦':'.'"

'.- 'D. Marlanna Augusta do MolloSmith; ,

"' .

;fj.|í.í';..'Maria José da Luz Ferreira,esposa do sr. Carlos Antunes;jl>. Maritíds Lourdes Fortuna Gon

Çalves Barata, esposa do sr. RubensBarata; .

, D. Ermellnda Araujo Sá, Motta,tesposa. do sr. Azevedo de Sá. Motta;

V-; D. Lina da Silveira França, espo-; M" do dr. Eduardo Franca, medico'•"industrial;

.'.':_p_ Rlta Miranda Jordfto;j>fí;í>,' Maria Rosário Lopes, esposaíd«í jar.. Luiz de Abreu- Lopes, funecio-

3:'VW nailo da Prefeitura...-h.v'5i?-: Senhoresi! ; t>r, Josô Etelvlno da Silveira;

L ,..,& \Òv. Álvaro José Rodrigues;HKér, Nelson Dantas Itapiouru'; .¦¦:¦;¦'-f'.8

pr» José '

Maria Metéllo Junior,..advogado no npsso Foro;%Í>r. Luiz Pio Duarte Silva, promo-tç.r.imblico;

Tenente Arnaldo Tinoco;' Benevenuto Berna, esculptor;Henrique Moret, noBBo oollega de

impronsa e funecionario municipal;Capitão Hildo do Oliveira;Càpít&o'João Monteiro de Miranda,

do Corpo de Bombeiros;. Pedro de Freitas Abreu;Eduardo Nazareno de Souza, fun-

eólonarlo do Tribunal de Contas.;; Meninos!

¦ Agalr, filho do sr. Aristides Prado.a Alzira, filha do dr. Benedicto Ul-ixa.; ...¦ • . ,.

José Luiz, filho do dr. Francisco¦Lyra de Oliveira.NOIVADOS.íí ;ÍA senhorlta Esmeralda Goffredo,.'sobrinha do coronel RaymundoMqnteiro, professor do Collegio Ml-lltàr, contractou casamento com oj2> tenente José Ottlno de FreltaB.y— Estâ contractado o consórcioda senhorlta Alnllde Barbosa, filha

íd-o dr. Alfredo Prisco Barbosa, com'Ò. sr. Joflo Correia Pacheco, empre-Stádo da Light and Power.CASAMENTOS.^Realizou-se, hontem, o casamentodá senhorita Marietta Mallaber Ll-rio. filha do fallecido thezoureiro doBpçcb do Brasil, Carlos Augusto Li-tío e. <}o d. Laura Mallaber Lirlo,com o sr. Fritz Bohrer. As ceremo-liias effectuaram-Bo na residência da?infi.e da noiva e revestiram-se dajnalor intimidade.Jr7i~r Realiza-se hoje, o enlace ma-itíimonlál da senhorita Doraiiee Go-ines Ferreira, sobrinha do sr. Ar-

.thur Nicolau Ferreira, funecionario'daE, F. Central do Brasil, com osr,; Adalberto Alves da Costa, sub-

t offioial do Exercito.'¦fi

:>i»RI Sjiiji^aias ceremonias realizar-se-

Ilo na. residência da noiva & AvenidaAmaro Cavalcanti n. 779.

Paranympharâo o acto civil os srs.Claudlonor do Valle Ferreira e Al-fredo Motta.

A ceremonia religiosa terá comopadrinhos o sr. Arthur H. Ferreirae a sra. Gloconda de Carvalho.

Reallza-se hojo o enlace matri-monial da senhorita Consuelo Bel-fort, filha do sr. Pedro Belfort, fis-c-al do Consumo no Estado de Ser-gipe, com o sr. Nestor Rosas, auxi-liar do nosso commoraio.

Os actos civil e religioso serãorealizados na residência dos nuben-tes, 6. travessa Cruz n. 14, j._.L-.dãockLobo.VIAJANTES.

Seguiu hontem para o Maranhãoo dr. Pires Leal, governador eleitodo Piauhy.

O "American Leglon", que zar-pou ás 16 horas, levou hontem paraos Estados Unidos o major MacCrimmon, director da Light and Po-wer.

—- A bordo do "Itaimbé", chegoua esta capital o dr. Correia Pinto,senador ao Congresso Legislativo doPará e intendente do município deÓbidos.

A bordo do "Andalucia", em-barcou com destino ao Rio, acom-panhado de sua senhora, o dr. RaulFernandes, que acaba de presidir adelegação brasileira á VI Conferen-cia-Internacional Americana, reuni-da em Havana. .

Partiram para Araxá, o dr.Mario Sá Campos e senhora, dr. Os-mar de Freitas, coronel Pedro RI-beiro de Andrado e filha.

Para Caxambu', seguiu o er.Américo Valentim e senhora.

Para Cambuqulra, partiu o sr.Luiz Lemos e família.

Embarcou para Águas Vlrtuo-sas, no sul de Minas, pelo trem ra-pldo, o dr. Affonso Fonseca e se-nhora, coronel Luiz Tavares e suafilha a senhorlta Henrlqueta Tava-res, dr. Narolso Muralha e esposa,dr. Dyonlsio Botelho e família.

Para Vassouras, seguiram o dr.Gumerclndo Castro e esposa, dr. Os-car Menezes e família, dr. PauloRebello e senhora o coronel Sebas-tlão Mascarenhas o família.

Para Poços de Caldas seguiuo dr. Augusto Cruz o família.

De Águas Virtuosas, no aul »»Minas, regressaram os srs. Miltonde Mattos Magalhães e famlim,Durval Lobo, dr. Sá Borges e faml-lia: senhorlta Cellna Cândido, dr.Ernosto Lisboa e familia, coronelEduardo Salles e senhora.

De Vassouras, regressaram odr. Camillo Xlmenes e senhora, dr.Bento Vieira e esposa.

—Parte amanha para a Amoricado Norte, a bordo do paquete

"Mon-

tevidéo-Marú", o sr. Jurks Sohnei-der, auxiliar da Casa Herm Stoltz& C., e que por multo tempo tra-balhou na secçao de propagandadessa firma.

O sr. Jurks Schneidor segueacompanhado de sua familia.

Parte pelo "Cap Arcona", o sr.Francisco Eduardo Magalhftes, ge-rente da casa bancaria Custodio deAlmeida Magalhães & C., que,acompanhado da esposa e filho, vaeao Rio da Prata era viagem de re-

Procedente de Sfto Lourenço,ondo fez uma estação do águas, es-tara, amanhã, de regresso ao Rio, odeputado Cândido !'¦ s-hÒÉl. O ardo-roso político carioca, ..io vein acom-panhado de s. exma. familia, che-gará á "gare" da Central, polo pri-metro rápido paulista, ás 18 1|2 ho-ras. Amigos e correligionários po-lltlcos preparain-lhe carinhosa re-cepçfto.

OPHCBLIA NASCIMENTOUma brasileira Joven, multo Jo-

ven mesmo, verdadeiro temperamentodc artista vem criando nm circulonotável dc celebridade actualmentena opera. Opliello Nascimento cmsua "tournéc" pçla Allemanha es-cuiladn pela escola Pnner a qnal ea-plrltualmente pertence veiu coaxe-«ruindo referencia» n«f .mnl» carl-nhosas da Imprensa teutonleu.

Uma Joven de nma, força quasiIndomável cujos ¦ talentos sOo rarls-simo»; um temperamento Inflammn-vel que deixa attonltos todos os cs-pectadoresi uma naturesa physica cpSyclilcamentc do maior futuro, umanova estrella no mundo dos plnnis-tçsj uma filha do siil madurada nnescola espiritual de Paner táes fo-ram as expressões entliuslastlcas devários orgfios da Imprensa nllemHdiante do» recMne» de Ophell» Na-¦cimento qne desta forma ae aper-felçoa no» grande» centro» coita-raea para gloria de sen nome e de¦na pátria.

VARIASO SEGUNDO RECITAL DH

UNÍNSKY NO MUNICIPAL

O Bogundo recital do pianista Ale-

xandre Unineky, será já hoje, áe

21 horas, com o seguinte program-

ma:lo _ Tocata e fuga (para organo,

Bach-Tauslg. Variações sobro um

thema do Paganlnl, Brahms.' o» Sonata ém si bomol, Chopln.

(Grave, Dopplo movimento, Escher-

zo, Marcha Fúnebre e Presto).3o Hopac, Mouesergsky; Ta-

batiêre á- musique, Liadow Mes jo-los nocturno (d'aprês un chaut po-lonlaae do Chopln), Llezt; Rapsódia

Hespanhola,' Folies d'espagne. Jota

aragonesa, Llszt.

(Por dentro e \por fóra)

GENTE DE THEATRO

1SP

Raios X-Dr. Geraldo VieiraAV. KIO BRANCO. 178 — CS. 1935

Defronte ao Hotel Avenida

"•'ITH HbÍU|SEi H^S 'KftSJgiigitti^^^^^^^frÍmmmmT*mmmmWmmm^lk^W^BÊt^Í!.'lV--C-1--'-''__H _k ^^__________PjBW_'____f_ikiw*wy'¦

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154 — RUA DE S. PEDRO (próximo á rua Uruguajana)

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ta, o diabo. Edith Falcão, em nu-meros de canto, e, Mariska, comsuas "girls", nos bailados, sáo «jjjgrmentos seguros do suecesso-

O NOVO PALAOE THEATROConstruído no local da antiga

casa de diversfies desse nome, onovo Palaco Theatro será lnaugu-rado, êm julho próximo, nãocomo seria para desejar, por. umacompanhia brasileira de declamaçSO,mas por uma "troupa" estrangeira,da revista, a do Moulin Rouge, deParis, tudo conforme Jâ, do ha mui-to, noticiámos.

O novo theatro é dotado de gran-de lotação assim distribuída: 1.200poltronas, sois frizas de grande luxo,40 frizas, 36 camarotes, 100 varan-das, 300 balcões o 600 galerias- Ogrando "hall" do theatro é de gran-de sumptuosldade, um bello traba-lho do pintor brasileiro André Ven-to.

#>J_LTomATffÍ

,„ I Iheatro Municipal Cone. OTTAVIO SCOTTO:: Temporada do 1028 "

SfflSr

HOJE ¦— 26 DE ABRIL, A'S 81 HORA — 2.° RECITAL DE

BACH-TAUSIG — BRAHMS — CHOPINMOUSSORGSKY — LISZTNINSK Y

i^iingo'—; Vespernl de CHOPIN — Na próxima semana — OKLOFI

U.l.ei

\

iCl NI LANDI A

Wʦ7. O CINEMA DO CARIOCA

ÍLTRICO — "Amor do boxeur", eoruWelly Prldbht e Xenia Desni.Kn Praça Florlnno:

PATHE' PALACE — "A meninaalegre", Fox, com Clve Borden e

.Nèll Hamilton._. ODlSON — "Morrer sorrindo",

.'First, oom Norma Talmadge.ii GLORIA — "A cigarra bohemia",¦com Lya Mara.

CAPITÓLIO — "Nupeias do odlo",iSãramount, com Florence Vidor oOTulllo Carminati.

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.Consultas:. Rua Abolição 63

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sPRBÇOS A VIGORAREM NASÚ FEIRAS LIVRES DURANTE A

SEMANA...Assucar, kilo 15250; arfoz, kilo,

$000 a 15300; batata, kilo, *500 a.?300 e $300; banha em lata de 3 lt.lata, B$200; bacalhau, kilo, 2J800 a35000 -café kilo, 8$600; cafâ moldona feiro, 8$800; carno eecca. kilo,2Í600 a 2?S00; cebolas nacionae.i, k.SÇ00; fáj-Inba do mandioca, kilo,$800; farinha de trigo, kilo,1$100,;: feijão preto, kilo, $700 feljaa

yíret-p novo. $!)00; feljáo manteiga,.i.^&fjo, Vl$4Ó0; feijão branco graudo,

PJIIltllo, l$300j feijão de eOres. kilovmw i&Qtt íeijlo branco, HZCO; fubá deSa I''

3íi

iíllhò, k, $600; lombo de porco, k. 3$;

$i(Íllho, kilo 450; toucinho, salgado,'ílííjo, 3$600; abóbora $800 a 2$000;

Sírláo, e bertalha. mOlho $100 aipim,

jÉiuíípa, $100; vagens, tampa, $500; barnana ouro, prata e maça, duzla,~B0O

.a $700; bananas da terra *iUfsáo Thomê, duisla, 2$000 a 3$000;

batatas doces, gilô e maxixe, tampa,$400; alface $300; bringela fresca,àíizia t$500 a 2$000; cenoura, mo-lljí», $300 a $600; pimenta dúzia,$»0Q a IS5U0; ervilhas e quiutioatampa, $500; mangas, uma, $500 a1S0OO; abacate $300 a $600 um;leite fresco litro. $300; maniemulotlo. 8$800; talharlm, kilo, t$5««

niassas, kilo, I$400 a l$500; queucda' Minas, kilo. 3$500; sabáo typ>

ilesa, kilo. 1$S00: eabáo Ancora1$500; sabão especial, kilo. 1$400; 6a-

p3.<y virgem kilo, $700; frangos gran-s, um, 1$500 a B5000; gallinhas,

^ia. 6$000 a 7$00Ü; cnmaráo grandefilo. 6$500; camarão pequeno, kilo,$000; tainha, kilo. 8S000; encliova

kUo, S$400; corvina, kilo, 3$400;varinelbo. kilo. 2S500; namorado.kilo, 8$000; sardinha, e bagre, kilo,

;\«000; pescadtnha, kilo, 8$500; ovos,Aazla, 3?200,

',ãk\ . .'. '

im\m

IMPÉRIO — "Amigos, amigos, mu-lhores á partel", com Wallace Beerye Kaymond Hatton. -NA Avenida t

BIALTO — "Belleza moral", comMarlon Davies e Conrad Nagel.

CENTRAL — "O sangue dirá",com Viola Dana.

PARISIENSE —"Maltre d'Hotel,Metro, com Lewis Stone e LilianTashman.Nn CnrloenS

IDEAL ,— "Meu commandante'Metro, com Jackio Coogan e "Capi-tulando ao amor", com Ivan Mosjou-kine.

IRIS — "Fausto", Ufa, com EniüJannings.Na Praça Tiradentes»

S. JOSE' — "Ultima valsa", comWelly Prlsaht e Sugy Vernon e"A encommenda postal", com Jobyna Ralston.Nos bairros

MEYER ¦— "Jesus Christo, o Reidos reis".

ATLÂNTICO — "A caminho d-Shangai", Paramount, com RichardDix.

AMERICANO — "Venus de carto-la", Ufa, com Carmen Bonl.

GUANABARA — "Chá. para tres",com Biben Prinsglo.

HADDOCK LOBO — "Os tres fi-lhos de ninguém".

TIJUCA — "Os Borgias".VELO — "Luxo o miséria".AMERICA — "O homem da Fio-

resta", com Jack Holt.BRASIL — "Gratidão de filho".BOULEVARD — "Jesus Christo o

Rei dos reis".UNIVERSAL — "O filho do Cor-

sario", com Rod la Roque.MATTOSO — "BOa ovelha" e "Não

é Isso bonito", com George 6 Hara,HELIOS —¦ "A r6 amorosa", com

Pola Negri e "O abutre nocturno",com Lionel Barrymore.

APOLLO — "Febre de coraçDes"e"Dois águias no ar", com WallaceBeery e Raymond Hatton.

FLUMINENSE — "Luxo o mise-ria", com Paul Wegener e "O fazen-deiro do Texas", com Edwards Burns

MODELO — "Encommenda postal'com Eddlc Cantor.

CINE PARQUE BRASIL — "Viu,gostou e casou", com Marie Preevot.

LAPA — "Ri.va.es om quarentena'e "O gato c o canário", com Laurala Plante.

RADIO CLUB DO BRASILProgramma para hoje:Das 13 ás 13.10 — Boletim com-

mercial e noticioso para o Interiordo paiz. __,

Das 13.10 fie 14 horas— Program-ma de discoe Victor.

Das 16 fis 16.30 — Programma dediscos Victor.

Das 16.30 ás 17 horas — Program-ma especial d© dlecos "Bruns-wlek".

Das 17 ás 17.10 — Boletim com-mercial e previsão do tempo.

Das 19 ás 20.40 — Conceito daorchestra do Hotel Avenida, 00b adirecçlo do professor Alcides Bono-mini. Notas' de interesso geral ô dis-cos variados "Victor", nos interval-

Das 20.40 ás 20.55 — Boletim ho-ticloso e commercial para o interior

°Das 20.55 ás 21.02 — Intervalío

para a recepçüo doa signaes hora-rios do Rlo-Radlo.

Das 21.02' ás 21,20 — Programmaespecial de discos Victor.

Das 21.20 cm deante — Concertovocal e instrumental do studio doRadio Club do Brasil, com o con-curso da soprano ligeiro sra. Marga-rida Simões, do tenor Oscar Gonçnl-vea e da orchestra do Radio Club doBrasil, sob a direcçfto do prof. Al-phons Ungerer. O programma desteconcerto ficou organizado da segui»-ta fôrma:

1» parte— Mozart: Ouverture da opera

"Sorall" — pela orchestra do RadioClub do Brasil.

2 Carlos Gomes: Ballata daopera "II Guarany" (canto) — pelasoprano sra. Margarida SimOes.

3 — Verdi: Ária do 3o acto dn. ope-ra "Rlgoletto" (canto) — pelo te-nor Oscar Gonçalves.

— Tachaikowsky: "Serenata me-lancollca" -— pela orchestra do RadioClub do Braail.

— Luiz Provesi: "Canç&o do exi-Ho" — pela soprano sra. MargaridalUmões. . •

fi — "Serenata d'Arloquin", deDt\so — pelo tenor Oscar Gonçalves.

— Rlldack: "A Primavera" —pela orchestra do Radio Club doBrasil.

2* parte8 Urbach: Fantasia sobre aá

composições do Schumann —- pelaorchestra do Radio Club do Brasil.

— Gounod: Ária da opera "Ml-rellle" (canto) — pela soprano sra.Margarida Simões.

10 — Mascagnl: "Aprl la tua fl-nestra" (canto) — pelo tenor OscarGonçalves.

ti — Moskowsky: "Dansa hespa-nhola" — pela orchestra do RadioClub do Brasil.

12 — Buzzi-Peccia: "Torna amo-re" (canto) — pela soprano sra.Margarida Simões.

J3 — Puecini: "Che gélida mani-na", da opera "Bohême" — pelo te-nor Oscar Gonçalveít

14 — Marchettl: "Fascination" —pola orchestra do Radio Club doBrasil.

Acompanhamentos, ao plano, peloprof Arnold Gluckmann, da orches-tra do Radio Club do Brasil.

A's 19 horas — Hora certa. "Jor-nal da Noite". Supplemento musical.

A's 19.30 — Programma especial,do discos "Polydor".

A's 20 horas — 016008=A's 20.30 — Programma especial

de discos "Brunswinck".A's 21 horaa — Palestra, sobre 11-

teratura ingleza. pelo professor LuizEugênio de Moraes Costa.

A's 21.15 — Programma de mü-sioa argentina, no studio da RadioSociedade, com o concurso da se-nhorlta Angellta Hugo (canto), Ro-gerlo Guimarães (víolRo), PeryCunha (vloláo) o X (bandoneon).

— No Intervalío da primeira paraa segunda parto, eeráo lidas as"Ephemerldes", do baráo do RioBranco.

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Pedidos: Teleph. N. S623Rua Vise. Inhauma n. 100

Transferencias de adjuntosmunicipaes

O director geral do InstrucçãoMunicipal, assignou, hontem, os se-

guintes actos:

Transferindo as adjuntas: Annitade Faria Albernaz para a 3* escolamixta do 6o districto; Isabel de Fa-ria Albernaz para a 6» escola mixtado 10° districto; e Zuleika GodinhoRecife, para a 4* escola mixt^., do 5"districto.

RADIO SOCIEDADE DO RIODE JANEIRO

Programma para hoje:A's 12 horas — Hora certa. "Jor-

nal do Meio-Dia". Supplemento mu-Bicai até 13 horas.

A's 17 horas — Hora certa. "Jor-nal da Tarde". Supplemento musical.

A's 17.45 — "Quarto de Hora In-fantll" — pela senhorlta Stella Vel-loso.

A'a 18 horas -r- Informações com-merclaes, especialmente para o inte-rior do palz.

ADVOGADOSRoberto Lyra e

5nrlos Sussekind de Mendonça

Rua do Ouvidor n. 71 - 3* andarSalas B e 6 (elevador)-De 8 âs 6

Resoluções do Tribunal deContas

Theatro S. JoséHoje- No Palco-A's 8 e 10,20

DÓ-RÉ-'

No vasto campo com-mercial

ha sempre logares para os que sequerem iniciar nessa utilissima car-reira.

Além do calculo duas outras con-dições são, porém, exigidas: saberportuguez e escrever ú maclilna.

Matriculem-se na Escola Remin-gton fi, rua 7 de Setembro 67 e ep-tudem DACTYLOGRAPHIA.

O Tribunal de Contas, om sua sos-são de hontem, resolveu o seguinte:recusar o registro do termo de mo-dificação de contracto entre o Ser-viço Geológico e Mineralogico doBrasil e o engenheiro civil José Linodo Mello Junior; entre o Ministérioda Justiça e a Companhia Nacionalde Blectricidade e R. Veiga & C,para fornecimento de material ©le-ctrjco ao Departamento Nacional doEnsino; ordenar o registro do cre-dito especial de 11;68S?176 parapagamento a José da Silva CaldasSobrinho, em virtude de sentença'judiciaria; de 36:923$150, para pa-gamento de melhoria de reformasconcedidas a vários officiaes em vir-tude do decreto 4.463 de 12 de ja-neiro de 1922; ordenar o registrodo contracto entre o DepartamentoNacional da Saude Publica e Rodri-gues Teixeira & Filhos, Lopes Cor-rêa & C Antônio Ferreira Agos-tinho, para fornecimentos dé arti-gos diversos; entre o Ministério daMarinha e João Pedro Vieira eoutros, para servirem como cirur-giões dentistas; entre o mesmo Mi-nisterio e John Jardine e DiuréPotart, para servirem respectiva-mente, coipo encarregado do servi-90 de pharóes; entre o Ministérioda Agricultura e Maria do CarmoVauban Bandiqrs, para servir comobotânico no Jardim Botânico.

Vicente Celestino, tenor brasi-leiro, quo hoje se estréa no

Theatro Recreio.

COM A S. B. A. T.

Realizou-se, ante-hontem, «aSociedade Brasileira do AutoresTheatraes, a eleição para cinco loga-res no Conselho Administrativo, defuneções perpétuas, criado pela reconto reforma de seus Estatu-tos.

E' certo que, num jornal, haviasido publicado ser eu candidato damaioria, á uma das vagas exlsteu-tes.

E' certo .tambem que, dias antes,os dignos consocios Abadie FariaRosa e João Baptista Gonzaga, que,íeliiuicnte, ahi estão vivos e sãos,disseram-me, que eu devera traba-lhar para ser eleito, uma vez queoutros havia que, para tal, se ein-

ponhavam e cabalavam desabrlda-mente. E citavam-me os nomes dei-ies.

A ambos, respondi que, irrcductl-velmcnte, minha conducta não se-ria differente da que tinha seguidosempre, cm todus ns associações aquo pertenço e que segui, nii mes-mo, por oceasião dns cleigões dePresidente, não só dns duas vezescm que fui eleito, como da que, po-dendo ganhar, preferi, deixnr-mevencer, a intervir 110 pleito.

Minha resposta foi que, nbsolu-tamente, não trabalharia, porquenão sei como sc pode pedir votospara o exercicio dc funeções gra-tuitas; que considerava-mc, inteira-mente, sem geito para fazel-o; quesó sabia pedir trabalho, para ga-nhar dinheiro, procurando, assim,viver uni pouco— mnis folgado,uos diíflceis tempos quo correm.

Fez-se a eleição. E, íi noite, gra-ças á obsequiosidade dc um amigo,soube, então, quo lá se dissera, noinicio dos trabalhos, que eu desis-tira da candidatura. Ora, isso nãose poderia dar, precisamente, por-que não mo fora possivel desistirde uma candidatura que cu nãoapresentara c que, portanto, só po-deria sèr, retirada por quem a hou-vesse apresentado.

Ainda assim, soube, mais que, meupobre nome havia sido suffragadocom dois votos. Dois! não pôde hn-ver. entretanto, como vêm, votnçãomais espontânea e, por isso mes-mo, mnis honrosa. Não os solicitei,nem sei, siquer, quem os deu. Daqui,os agradeço. —ALVARENGA FON-SECA.

ÒS SALTIMBANCOSEstão marcadas, para hoje, ás

primeiras ropresontaçSes da opero-ta OS SALTIMBANCOS, cuja dis-tribüiçSo 6 esta, por ordem dns en-tradns em scena:

Malieorne, Manoel Pêra; Mme-Maiicorne, Rachel Moreira; Marion,Lais ArSda; Pingüim, Eugênio No-ronha; Palhaço, Olympio Bastos;Suzana, Carmen Díira; Barão Va-longuyon, O. Soares; André, VicenteCelestino; Primeiro oíficial, OscarCardona; Bertillard, Delorges Caminha; Ramponet, Modesto de Souza; Conde das Etiquetas. EdmundoMala; Baroneza. Adele Negrl; Marquezn, Colinda Costa e Marquez, M.Paradella.

NO JOAO CAETANO

Hoje, não haverá espectaculo.Para amanhã, annuncia-se A Ser-taneja, peça de costumes reglonaes,original de Viriato Correia.A' UNIÃO DOS CARPINTEIROS

THEATRAES

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Consultório medicod "A Esauerda"A CRUZADA BRASILEIRA.

CONTRA A LEPRAO sr. dr. R. Fernandes, illustre

deputado pelo Rio Grande do Nor-te com os discursos sobre "A cam-panha antl-lopratica" vem do sejuntar & pleiade brilhante de eml-nentes scientlstas, que com ardorverdadeiramente nacionalista seentrega ao estudo do árduo pro-blema. Não podemos deixar deadmirar o gesto patriótico do no-bre deputado levando á Camaraum projecto que honra ¦ o parla-mento nacional. Na rica blbllogra-phia brasileira sobre a lepra o tra-balho do dr. Raphael Fernandesoecupa um logar de destaque, Maso maior mérito do valoroso esfor-ço do dr. Raphael Fernandes es-tfi. no facto de como disse o pro-fessor Austregesllo: o problema dalepra ê inteiramente moderno noBrasil; depois sobretudo, da Con-ferencla Americana de Lepra, rea-llzada no Rio do Janeiro, foi queos poderes públicos e a imprensachamaram a attençao para o as-sumpto.

O sr. dr. Raphael Fernandes naclara exposição do projecto não seperdeu na dialética aquecida embrasa, nem na farfalhice deprecia-dora habitual da nossa gente, nematerrolhou a verdade para satlsfa-zer a um brasileirismo estravagan-te; falou de modo a confundir in-genuos e engenhosos.

Traçou num esboço intelligentenoçSe^ de etio-pathogenia da le-pra, e detalhou de preferencia O'tado

medico social da questão. Odr, Raphael Fernandes ' estudouminuciosamente as estatísticas esão ellas que exprimem eloqüente-mente o progresso vertiginoso delepra no Brasil.

A lepra não é mais um privlle-gio da Aniazonla. insinua-se portodo o Brasil: Paraná, S. -Calha'rina e Goyaz já pagam caro tribu-to. Mas são os fládos comparati-vos com outros paizes que maiscompungem a alma do brasileiro adesoladora estatistioa.

As índias Inglezas possuem....85.000 leprosos tendo o Índicemórbido 0,84 por mil: o Egyptocom C5.213, o índice 0,58 por mil:a Indo-China com 15.000 doentes,o Índice de 0,67 por mil, o Brasilcom 34.000 leprosos o Índice umpor mil.

Termina o dr. Raphael Fernan-des: em taes condições sr. presiden-te, é do nosso dever trazer semprea campo e a debate esta questãopara que nom por um instante es-moreça por parte dos governos ocombate do grande mal do Bra-sil.

Abençoada seja a vóz que faloupelo bem da pátria.

O dr. Raphael Fernandes estádotado da sinceridade que consola,da fé que salva, do enthusiasmoque desperta enthusiasmo.

Dr. F. Rego" Netto

SOLIDARIEDADE pHOLjSTAllIAO fenttvsl 4« »roximo nnbbndo

A commisiào flo trabalhadoresgraphicos que toynou a sou cs.rgo áorganlzaç&o de um festival em be-neílclo da gonltora do pranteadocompanheiro Dami»o José da S'.lvatem encontrado franca coadjuvaçilode parte de todat- aa pessoas a quemtepi pollcltado apoio para a sua inl-ctativa, merecedora aliás de todos 03appláusos peia expressão de solida-rieda.de.

O festival reaIisar-30-á sabbado, 38,no sal&c theatro da rua Frei Cane-ca, 4, e copstará, conforme o pro-gramma já publicado, do um actovailado pela applaudida troupe Nlct-ta além de outros conhecidos elemen-tos artístico»,' finallaando com umbaile Impulsionado pelo afamadojazz-band "Aymoréfi".

A commlss&e organizadora haviaincluido no programma do festival ainauguração do retrato do tnallo-grado DamlÇo J. da Silva. IníellK-mente esta parte ficou prejudicadadevido a n&o terem sido concluídos ostrabalhos de confecção do retrato,

FEDERAÇÃO STNDICAL REGIO-NAI)

Comitê pr*-l» da Mal»

A oommissão pede a todos, osadherentes que compareçam á sede,afim de munirem-M dos manifestosque jà estilo sendo publicados nosJornaes desta capital.

A oomralssfto insiste noste ponto,para que o manifesto tenha a maisampla divulgas&o, • ainda, que ía-

çam propaganda pelo» Jornaes do

grande comicio na Praça Mauá, ás 14horas.

Na lista de representações, foiomittldo o nome da Associação dosMarinheiros e Remadores.

Pede-se o compareclmento de to-dos os representantes das aBsocla-gOcb adherohtes na reunlfto do Comi-tfi a se realizar na amanhtt, sexta-feira, 27 do corrente, ás 19 horas,na seorotarla do comitê.

ASSOCIAÇÃO PROTECTORA DOSOPERÁRIOS DA E. F. C. B.

DO BRASIL

Convidamos òs dignos associadospara assistir á aBSembléa Ç#ral or-dlnarla a realizar-se amanhã, sexta-feira, 27, ás 19 horas, em 'nossa sede,á avenida Amaro Cavalcanti, 641, ÜJ.Dentro.

O «ecrctarlbáTRABALHADORES DA INDUSTRIA

E DO CAMPO!

prestigiar e apoiar por todos osmeios ao seu alcance a oljra da Fo-deraç(lo Syndlcal Regional do Rio.

Exigir o fiel cumprimento, a mniorigorosa applicação dns leis que be-nefieiam os trabalhadores, ehtreellas a lei de férias e de accidentesno trabalho.

Revogaçüo des leis coercitivas quearrancam d<j nosso selo queridos edenodados militantes!

Lutar pela unidade syndlcal, semo que nada disso se tornará possi-vel!

O Comitê Pri l.o de Maio condiaos trabalhadores da Industria e docampo, mapuaes e Intelleotuaes, a,comparecerem ao grande comício'quo se effectuará na praça Mai.á_ás 14 horas.

Apôs o oomicio, a massa se enea-minhará para a sede da Uniflo dosTrabalhadores em Padarias, á ruaSenhor; 400 Passos, 192, onde seirealizará uma sessfto solomne «n*cerrando as commemoraçOes.

A's 12 horas, todas as associa-*gUeu adherentes a este comitê reáll-izarfio sessCes solcmnes e Ir.to, do-<pois, incorporadas ao comício dapraça Mauà.

O- oomlté appella para os traba-lhadoros,~afim de que elles cum-pram, inais uma vez, o seu dever deproletários conscientes.

Todos ao comicio da Praça MauiiViva o 1.° de Maio!

Viva o proletariado Internacional.Compõe o Comitê Prô 1.» de Maio:O Conselho Federal da Federaçfto

Srndlcnl Regional do Rio, Federaçftodos Trabalhadores Graphicos do Bra-ali, Assoclaçfto de Marinheiros e Re-madores, Centro Cosmopolita, Asso.clnçfio dos Trabalhadores da Indns-tria Mobiliária, Centro Ansilladordos Operários cm Calçado, Uniflo riosOperários em Fnhrlcns de Tecido»,T7nlfto dos Trabalhadores em Padn-rins, Alllnnçn dos Opcrnrlo» da In-diiHtTln Mctallnrgica do Estado doRio, Unlfto dos Alfaiates e ClassesAnnexns, Centro dos Operários Mnr-morlstas, I>!gn dos Operários daConstrncçfio Civil de Nictheroy,UnIIIO dos Operm-los da Industria deBebidos, Uniflo Regional dos Opcrn-rios em Constraccflo Civil, CentroUnlfto dos CoHfeitciros, c Uniflo dosOpernrlos MctnllurRlcos do ürnsll.

U. O. EM CONSTRUCÇÃO CIVII/

Exercícios de torpedosProseguiram hontem na Guana-

bara os exercícios de torpedo a quese vêm entregando desde ha dias osnossos "destroyers".

Os exercícios d© hontem que ío-ram realizados pelo contra-torpedei-ro "Sergipe", deram os melhoresresultados, segundo as informaçõesdo Estado Maior da Armada.,

ELIMINADQR DE BATTERSA lfiB"

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para corrente alternadaRs. 230$000

Acaba de chegar nova partida» cuja qualidade garantimosA' VENDA NAS CASAS DE RADIO

Peçam folhetos âS. A. Philips do Brasil — Saccadura Cabral, 43 — Rio

Daqui, apresentámos nossos peza-mes, pelo duro golpe porque acabade passar, perdendo um dos seusmais prestimosos e antigos consociosAntônio Gorhes _Serpa, que, atê en-fermo da moléstia que o victimou,prestava seus serviços á empresaAntônio Neves, do theatro Re-creio.

QUE NOITE, MEC DEUS !.Uma verdadeira mina, a comedia

que está, e continua e continuará,em scena, no Trianon.

As enchentes contam-se pelas nol-tes que vão passando. E Procopio,radiante, contentissimo, faz rir ftplatéa do principio ao flm da peça.

NO S. JOSE'O cartaz sô será mudado, segun-

da-feira próxima. Atê lá, prosegui-rão as representações da revista Dó,Ró, Mi !, em que Aida Garrido ePinto Filho, pintam o sete, a man-

Dr. João RodriguesADVOUADO

Rua da Misericórdia,

Joalheria Delage13, RUA DOSTel. N. 3115 —

Delage, FigueiraCasa em Paris: -

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OURIVES, 13C. Postal IMB

&. Cia. — RIO

Cobrança executiva do impostosobre a renda

A Delegacia Gerai do Impostosobre a Renda enviou á Directoriada Receita Publica, no d(a 23 dpcorrente, GO certidões de divida doimposto de renda do exercicio de1927, para os fins do cobrança ex-ecutiva- *

DH. MAUKLLLO DB MELLOMoléstias de naria, garganta •

ouvidos. Medico da Policlinlca doRio de Janeiro. Pratlqa nos hp«"pltaes da EJuropa. Rua da Assem-bléa. 47. Das 2 âs 6. diariamente

0 que a Recebedoria Federalarrecadou hontem

A Recebedoria do Districto Fede-ral arrecadou hontem 659:2743781,e desde o dia 1 do corrente12.342:493?170 Wiais 88fl:196$22B doque em irrual periodo do anno ante-rior, cuja renda foi de . . . .. ., •11.453:296$954.

Eopogatrana-IIasiMo-TIieatroHOJE Quiiuu-felra. 2H dp Abril de 1028

Na tela, ás 0,30 borusHOJE

AO RAIAR DA ALVORADASeis aotos da Diamond

GRILIi-ROOM: Diner e souper dansaiit tous les soirs

„„„ ~.m |,n, , ,„¦ ¦¦«——i-S í)'gtCBaUaJP*"11*""' " ™^*am\mmWmBm*%\\Wm\\m\mm^ | iim ¦

Depois de amanhã, sabbado, 38 — ESTRE'A — dos famosos bai-larlnos OYRIIi & VIRGÍNIA D'ATH, THE MARTWEKS e da

ORCHESTRA, TTPICA "JUIJO DECARO".

TddoN unidos mmm nnica vontade,debaixo de umu nnioa bandeira,renfíirmemo» no dia de hoje n

nossa nsplrnçllo suprema:

Queremos m nossa emancipaçãoA Juta em que so empenha o pro-

lelariado internacional oontra osseus oppressoros tepi orlado, vós bemo sabeis, toda uma legião de marty-res.

Uns, a Historia se incumbiu dorecordal-os, através a suecessão dOBannos e dos séculos. Outros perma-necem esquecidos, na sua obsciíri-dade e no aeu anonymato. Todos re-cebem, entretanto, a Io de Majo, ashomenagens do proletariado con-st-Iente.

As palavras que exaltam, nos co-niiclos-pí-otestos, a grandeza dessessacrifjeios, significam oloquentemen-té o desejo, que temos de seguir aspegadas gloriosas, de continuar aobra dos que tombarem em plenabatalha.

Sejamos dignos de tão grandiosossacrifícios! B compensemos comum denodo maior e uma dedicasílomais ardente pela nossa causa aperda de tão bravos companheirosdo luta.

Mas, como conseguirmos honrara memória dos que se bateram leal-mente pela causa commum e repararas perdas que soffremos?

pelejando oada vez mais denoda-do mente pela victoria do proleta-riado, na luta de classe, para a qualdevemos arrastar as grandes mansastrabalhadoras. A nossa victoria,camaradas, vingará o cangue ãe nos-sos heroes!

Vós bem sabeis que todas as nos-sas conquistas econômicas e politi-cas, todas as melhorias de que gozaa classe, proletária, têm sido alcShr

gadas apôs os maiores sacrifícios.Gabei portanto, aos trabalhadores

estacar um momento na sua war-oha resoluta para a victoria que lhe

aoena no futuro, afim de glorlfloaros oombatentes que tombaram e,

evocando o seu exemplo, conclamaros que ainda n5p vieram para H-ssuas fileiras.

1« d6 Maio! Viverá sempre na con-

sclencia dos trabalhadores espolia-

ios oomo a jornada do seu grandedesabafo, da sua revolta incoereivelcontra a escravidão e a espoliarãode que somos victimas.

lo de Maio! O dia em que os tra-

balhadores proclamam, em praça n1'-bllça, as Buaa aspirao6»?5 clamamos

pelos nossos q(lreltoB! Queremos pão!Queremos liberdade! Em uma pala-vra: Queremos o direito iJe viver!

Nôs lhes diremos no |f de Maio de

1028:Organizae-vos! Lutae pelos vossos

syndioatos! Reolaniae, então, corpoforça oonseiente e organizndfi, f osvossos exploradores tsrrVQs-.ão con-cedido o que merçcéis!

A situação do proletariado njieio-to de reclamação,

O plano financeiro adoptado re-flocte maleflcáinonte na vida oco-nomica do trabalhador.

Vida cara e salários baixos-Industrias paralysadas « massas

proletárias sem trabalho, sem direito de reclamação. i

B' neste esta<Jo de coisas, oama-radas, qué o i.° de maio de 1928 vemcoll)er a massa productqra do 13raTsil!

Torna-se preciso, por Isso, que o

proletariado reaffirme. na praya pu-blióá, sua confiança na obra dosseus syndlcatos e, balanceando otrabalho de organização JA effe-ctuado, traee o programma de suasnovas tarefas para maln am annode luta.

B aa prlnclpnee destas tarefas são.certamente, as seguinte!:

Consolidação das nossas séboMb-

Ções de clasEe, que tod»» devem

Hoje, ás 19 horas, realiia-se uma.grando assembléá geral extraordi-naria que muito depende do compa-recimento de todos os companheirosque trabalham em construcção olvll,sócios ou não, visto haver assump-tos de muita importância a tratar,avultando a rigorosa necessidadedos trabalhadores em construcçãocivil darem nessa assembléá mons-tro, uma verdadeira prova de unida-fie de yisla.8 o em conseqüência des-se faeto, uma inequívoca demons-tração de forca, capacidade e cons- ,olanoia proletária na commemoraçfiodo próximo Io do maio.

Ordem do dia: leitura da aota, lei-tura dò expediente, assumptos damulta importância « assumptos ge-raes. ,.

Sccclio Solidariedade '

Acham-se ã disposição dos compa-nheiros os ingressos da Velada deSolidariedade em beneficio da pro-genltora do pranteado camaradaDamião José da Silva, a realizar-seno salão-theatro da rua Frei Cane-ça, 4, sobrado.

Programma^ „lo — Secção solenine.2o _ inauguração do retrato.So — Acto variado.4° — Baile.

O 1* secretario.

UNIÃO DOS ODERAIUOS METAL-LURGICOS DO BRASIL

De accordo oom os estatutos, con-vidamos os companheiros associadosa comparecerem á assembléá geralordinária a realizar-se hoje.

Em vista da importância dos ss-sumptos a serem discutidos, espera-mos o compareclmento de todos oscompanheiros.

Leitura da acta da assembléá an-terlor; leitura do expediente; ele!-

çao de dois membros da commlssüofiscal; commernoração do 1° de maio;assumptos geraes.

lllQu8noile,meuD8usHOJE

ProtagonistaProcopio

Aviso aos navegantesPa Directoria de Navegação do

Ministério da Marinha, divisão de

pharõe3, recebemos os seguinte avi-sp aos navegantes;

"Avisa-se aos navegantes f!uc fo-ram mudadas, provisoriamente, ascaracterísticas do pharol de Bacupa-ry, no Estado dp Rio Grande doNorte, o qual passou a exhibh' asseguintes características:

Relanipago hranco, 0,5.Bclypse,x8.0.Periodo, 8.5.Alcance da luz: — 12 milhas.(Nuntero 55 <}a "Lista dí- Pi)a-

róes").Directoria de Navegaçãt'- -Mo d®

Janeiro, 25 de abril de 1938' —

Rogério Siqueira, capitão áe fragata,chefe da D- N. Z.

Theatro João CaetanoHOJE - Nüo haverá espeotàçulq

Amanhã — A SERIAXB1A

jj | A população do Districto Fedsralem outubro ultimo

Segundo cálculos do Inspectoriade Dompgrapiiin. Sanitária, a popu-lação do Districto Federal cru, em31 cie outubro do annu passado, de1,715.362 habitantes.

«t»i

Foram naturalizados brasileirosPo.- portarias de hontem foram

naturaüendos brasileiros, SJaphirosConstantino Berson. natural daGrécia, e Abram Goldendrut, nutu-ral da Rumanla, resi-ientes, reape-ctlvamente, ein Sanla Catharina ena Bahia.

^j-jT-y-js^é^.^3^mmÊ*wmÊ^i^^mkmÊmmWSL^L^^B^^:'': HiÊXíiÊr ^^MMXXXr¦

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WS^S^^^^^:^!jS—aMla^''¦;'• ¦¦-¦ -••- •¦¦¦. ¦ ,vf .*" : - ¦>? .7, •¦¦' ¦¦'." ¦;• • '7 *¦• * ","" ¦

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Quinta-feira, 26 — 4 — 1928 Ã ESQUERÜA

i  E* M OVIMENTO SPORTIVO** (j^^P^ji^)0 campeonato carioca — Os jogos le -domingo — As competições athleti-

cas do próximo dia 30 — Ò ence rramento da temporada aquática

CAMPEONATO CARIOCAOS JOGOS DE DOMINGO

Proseguindo a disputa do seu quin

lo campeonato e torneio de football,

3, a. M. E- fara- realizar domingo

03 jogos seguintes:imarioa P. O. x O. R. Vasco da

GjMa _ Ko Btadlum da-rua Guahá-

tara, nas Laranjeiras.Segundos e"prlrnelroB quadros, âs

1 ¦; 30 e 15,15 horas, respectivamente.juizes; Armando Gonçalves da Sil-

va, noa segundos teams, e Joáo de¦Dous Candlqta, nos primeiros, ambos

ri0 c. R. do Flamengo.Representante — Dr. Paulo de

X.yra Tavares, do Botafogo P. C.O. R. do Flamengo x Andarahy

•^ 0. — No campo da rua Paysan-du', nas. Laranjeiras.

Segundos e primeiros' quadros, ás"3,30 e 15,15 horas, respectivamente.

juizes: do Fluminense F. C.Representante — Sr. Charles Ha-

thaivay do Bangu* A. C*,.S, C. Brasil x Fluminense F. O.

_ No campo da Praia Vermelha, emBotafogo.

Segundos e primeiros quadros, âs13,30 o 15,15 horas, respectivamente»

juizes: do Botafogo F- C.Representante — Capitão Eugênio

Costa, do Andarahy A. C.Villa Isabel F. C. x SOo Christo-

•río A. O. — No campo da rua Ge-

jieral Silva Telles, no Andarahy.Segundos e primeiros quadros, áa

33,30 e 15,15 horas, respectivamente.juizes: do C. B.. Vasco da Gama.Representante — Dr. Dulcldlo

Gonçalves, do Fluminense P. C.

ATHLETISMOS. CHRISTOVÀO A. C.

Afim de preparar e selecclonarmais completamente os seus amado-res quo

A's 13 horas — 100 metros.A's 13,15 horas — Lançamento de

pesos.A's 1S,30 horas — 800 motros.Á's 14 horas — Salto com vara.A's 14,15 horas — 200 metros.A's 14,30 horas — Lançamento dp

disco.A's 14,50 horas — 400 metros.À's 15,10 horas — ¦ Salto em al-

tura.A's 15,30 horas — Salto ero dis-

tancia.Á's 15,50 horas — 1.300 metros.

. A's .16,10 horas — 5.000 vetéra-

tios.ComiuIssOes e Juizes

Arbitro geral — CommandanteEurico Viveiros de Castro;

Julí de salda — Aristides da

Hora;Director de chegada — Mario

Pinto Guimarães;Juizes de chegada — Dr. Roberto

Lyra, dr. Henrique Muller e sr.

Mario do Barros;Director geral de campo — Nes-

tor de Barros;Chronometrlstas — Renato Pa-

choco Filho, Fernando Bamos «2 Va-

len Um Amaral;Inspectores — Othelo Guerreiro de

Castro e Adherbal de Souza Bastos;

Juizes de saltos — Jorgo Abreu e

Octacilio Pinheiro Guerra;Juizes dos lançamentos — Sylvio

de Chermont e Clovis Dutra;Annunclador — Sylvio Serpa.

CONVITES PARA O PAVILHÃODB REGATAS

A Federaçüo Brasileira daB So-cledades do Remo Inicia hoje, das16 ás 18 hòrás, a distribuição deconvites para o pavilhão de regatas,em frente ao qual será realizada afesta aquática de domingo, promo-vida pelo Club de Natafitio e Rega-tas.

Estes convites, de accordo com a

lei do se).lo de propaganda do Bportnáutico, estáò sujeitos a umá' pe-quona contrlbulçãoi sendo de 2$ pa-ra o pavilhão central e IS para osvarandins lateraes.AS COMMISSÒES PABA OS OON-CURSOS AOAJATICOS DE DOMINGO

A Federação Brasileira das So-cledades do Remo, pelo seu presi-dente, nomeou as seguintes commis-

. soes para servirem nos concursosaquáticos, marcados .para domingo

próximo:Partida e rala — Gastão Ladeira,

Jorge de Carvalho e Eugênio Mer-

gulliüo. IChegada — Lamartine Pinheiro

Alves, Carlos Imbassahy o Edgard

Leite Ribeiro.Policia do mar — Benedicto Sar-

monto, Paulo Ramos Nogueira e

Arnaldo Nunes de Souza.Chronometrlstas — Adolpho Ma-

olás e José Maria Porto.

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMÉN'Av. Rio Branco, 142

TURFJOCKEJY-CLITB

O programmn pnra a rcuoIOo do din1» de Maio, nó Jockcy-CIub

Aproveitando ò dia Io de maio, fe-riado nacional, o Jookoy-Club farárealizar, em eeu prado de corridas,mais uma reunião turfista, tendo;para Isso,' organizado, hontem, o so-guinte programma:

1» carreira — Premio "Rlgn** —1.300 metros — 4:000$ — Dunga,Forasteiro, Gladiador, Romeu. Der-by,' Saudosa, Sonsa e Tleté.'

2» çt-irrcira •»- Premio •.'Vlelrrt Spuria" (at ejlwlnatorla) — 1.000 me-Iros — 8:000$ — Julian, Turmalina,riâr*, Batalha, Thesouro, Franco ePãnganá, „_¦

3* carreira — Premio "Hennme"UiOÔ metros — 4:000$ ~ Bella-

bô, Macon, Itamaraty, Decisiva, Ju-pyrá, Mlgneá.u-£ e Bagatello.

4-, carreiro —• Premio "Sem Rumo"1.600 metros —¦ 4:000$ — Par-

namlrlm, Forasteiro, Camponez, Ibo.Dominador. Sons. u Lageado.

ü* carreira — Premio "Maestro"1.500 metros — 4:000$ — Fido,

Cecy, La Fléche, Panurgo, Argos eSlrdar. . ..» ._«» onrrelra — Promio ««Soberano*

1.600 metros — 4:000$ — Patusco,Pifion, Reparo, Gran Capitan, Tan-gará e Blg-Ben.

7» carreira — Premio «MnrunK«,n-pe" _ 1.600 metros — 4:000$ — Ca

B O XNo quadrilátero — Os gestos dignos — Jack Johnson e o seu ultimo anno

de ring — Os boxeurs mais sympathicos do Peru' — Sebastião eDi Lorenzo convidados a tomar parte num match-beneficio — Des-

af jos — Notas estrangeiras — Outras noticiasNO QUADRILÁTERO ,

Muitos atficionadoB, habituesdas nossas reuúlõep puglllsUcesnão conhecem verdadeiramente

quaes sao os golpes prohibidos,que uma ve? applicâdos por um

pugilista manhoso paâsa despei-ce-bido até ao preprio juiz de ring.

Os mais commu mente usadossão os seguintes: os soccos na nu-ca, só constituem, falta quandosão propositael, nácr sendo illegalquando o pugilista numa esquivade cabeça offerece a nuca para oadversário golpear, sendo possível

formarão a equipe de Novisslmos, o S. Chrlstovão A. C. re-allzara no próximo dia 30, pela ma-nhi, uma competição Intima, obede-cendo ao programma seguinte:

Primeira prova — 8.30 horas —

100 metros.Segunda prova — 8.45 — Salto

cm distancia.Terceira prova — 9 horas — Cor-

rida em 400 metros.Quarta prova — 9.15 — Lança-

mento do peso.Quinta prova — 0.30 — Corrida

de 200 metros.Sexta prova í— 9.45 — Salto em

altura.Sétima prova — 10.15 — Corrida

de 800 metros.S» prova — 10,30 -— Arremesso do

disco.a» prova — 11 horas — 1.500

metros.10* prova — 11,30 — Arremesso

do d-j-rdo.

Tratando-se de uma competiçãodo ensaio, servindo ao mesmo tem-

po. para. angariar o maior numerode associados athletas, a direcçãosolicita dos associados o maior em-

penho e.todo o seu apoio para quepossa apresentar na festa officialdo junho, próximo uma "equipe" «f-

flclente, digna das tradiçães e dos

feitos brilhantíssimos do S. Chris-tovão A. C.

Qualquer associado poderá, desde

.iá fazer a sua Inscripção no livro

especialmente aberto para tal fim.

O associado terá. a faculdade de

se Inscrever om duas provas de cor-ridas, duas de saltos o uma de lan-

ça mentos.

COMPETIÇÕES INTERNAS OBRI-GATORIAS DE ATHLETISMO

A'ae ser levado ao conhecimentodos clubs filiados á. A. M. E. A.,

que, estando marcado para ter inicio¦no próximo dia .'26 de agosto o

Campeonato de Athletlsmo, os clubs

deverão realizar, trinta dias antes,

uma competição Interna do athle-

tismo, conforme exige o Código Es-

portlvo, em seu artigo.

BOTAFOGO F. C.

Programma para a competição do

athletlsmo a reali=ar-so no domingo

próximo:0S30C

ROWING

301

O ENCERRAMENTO DA TEMPO-RADA AQrüATIOA

Domingo próximo, na enseada deBotafogo, sob os auspícios da Fe-deração Brasileira das Sociedadesdo Remo, será reallzaãof com gran-de brilhantismo, o certamen aqua-tico de encerramento da presentetemporada.

Como tem sido noticiado, é seu

promotor o syrapai.l-.ico e veteranoClub de Natação e Regatas, queconseguiu organizar um . optimo

programma, onde se contara premiosde justa e real Importanoia.

Dentre estes prêmios, devem serdestacados o "Campeonato do Riode Janeiro" e os clássicos "Arnald

Voigt", "Augusto Ferreira" e "Abra-

hao Saliture", os quaes, como decostume, vêm despertando grandoInteresse entre os nossos amadorese admiradores do fidalgo e salutarsport.

Dois pareôs de honra e dois ou-tros pareôs reservados á Liga deSports df/ Marinha, completam osattractlvos da excellente reunlio,

que a julgar pelos preparativos,marcará úm novo triumpho para o

sport náutico carioca.- As directorias da Federação Bra-sileira das Sociedades do Remo e do

Club do Nataçfto e Regatas multose têm esforçado para o que bri-lhantlsmo da festa, soja absolutoem seus mínimos detalhes.

TERÃO DE REALIZAR PROVASELIMINATÓRIAS

Nada menos do seis provas do

programma para a grande festaaquática de domingo, promovida pe-lo Club do Natação o Regatas, at-tingiram a numero superior áquel-lo que determina o código. Assim,

pois terão õs clubs concurrentes ásalludidas provas de submetter seusrepresentantes a provas eltmlnato-rias, què a. Federação Brasileira dasSociedades do Remo fará realizardomingo, pela manha, no màsmo lo-,cal das provas offlciaesi perantecommissões especiaes, nomeadas pa-ra esse fim.

Aols Interessados sérüo prestadasas Informações que se tornarem ne-cessarias no caso.

¦aÒBfkOt i«t-nn"Cü*".

Otraíeâo de bondes nasmas llapirú e Caluinos

Uma explicação necessáriaEm resposta a certas censuras

absolutamente Injustificadas feitas

á THE KIO DE JANEIRO TRAM-

WAY, LIGHT & POWER COM-

PANY LIMITED em um escripto

anonymo publicado pelo "O Gio

bo", em sua edição de 19 do cor

rente, a direção da Companhiadirigiu a esse jornal a seguinte

"Illmo. sr. secretario d'"O Gio-ho" — Rua Bethencoürt Silva —

Nesta. Presado Senhor: — "O

Globo" em sua edição de 19 dó

corrente, á 8» pagina, publicou um

escripto anonymo em que se fazem

às mais injustas accusações á Cia.

Light. Trata esse escripto do tra-fego de bondes nas linhas de "Ca-

tumby" é "Itapirú", que se achadesde algum tempo interrompidoém certo trecho desta ultima rua,

devido ás importantes obras qüea Prefeitura ahi está executando.Não ha razão alguma para censuraá Companhia e esse missivistaanonymo é, sem duvida, algumãetractor gratuito da Light. Aò

publico que ainda não conhece averdade, queremos dar a explica-

Ção necessária e tendo sido "O

Globo" o vehiculo dessa áceusa-

ção, é natural que publique a re-otificação indispensável. Eis a ver-dáde dos factos:

Em 8 do corrente mez a Com-panhia foi intimada pela Prefei-tura a suspender o trafego debondes em ambas as.linhas na ruaItapirú entre o Largo deste nomee a rua Navarro, afim de facilitaras obras de caracter publico queestão sendo ali executadas.

Cumprindo aquella intimação aCompanhia publicou não só pelaimprensa, como tambem affixoucom a devida antecedência, noscarros das linhas de "Coqueiros","Catumby" e "Itapirú", o aviso doseguinte teor:

E* foul atacar um adversário, multa energia, porém Joi-son conti-

r— Na luta de amadoreo effectua-da lia pouco no Parque Romano,entre os pugilistas Emílio Escude eBasilio Amadeo, 6ahlu o primeirovencedor aoa pontos.

— Os boxours do Perú, ma'"»

h- \

)

quando estiver com qualquer partedo*'cprpo em contacto com o chão,além dos pés.

E' prohibido prender, . no ln-fightlnj?, um braço do adversário egolpéal-o, como tambem applicargolpes com o dorso das mãos, co-mo tambem o pivot-blow.

Constituem fouls procurar in-troduzir o dedo pollegar no olhodo adversário, ou travar uma en-irada coiu o ante-bráço escorandoo adversário no pescoço. TambemHãoé permittido bater com a luvaaberta

São esses em synthese cs golpesprohibidos, para os quaes ó preci-so muita perspicácia, quando usa-dos por pugilistas viciados parapassarem despercebidos.

Antônio Rodrigues Alves

PALAVRA DOMEDICO

pi ffll ÍL*||R DOR 1 W1 ÍI «es PES

El ""

nuou a recorrer aos cllnçhs, Jlm emvista disso voltou a dár cabeçadas.

Foi nesse instante que Tornofl",sherlff o um dos seus homens saln-do dentre os espectadores, treparamno ring.

Smlth ao notar que os reprosen-tantes da policia Invadiram o qua-drado, detovo os adversários.

Tornoff adeantot|-se e levantandoo braço de Johnson e Flynn, exclà-mou:

— Nao queremos lutas como es-ta!

Nesse instante o referee poderiadar o combate como empatado, po-rém proferiu outorgar a Johson avictoria, baseando-se que antes detudo, elle praticara menos fouls.

Nesse combate, Johson demons-trou amplamente nao ser já o hor

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I O pugilista Tavares Crespo Mmr

ü

1 lil El Hllj lili DUM E1 lil EH lllll HÜ WER 1 DES-| TESS1I01SW:

0 curso de psychologia daFaculdade de Medicina

N"o dia 2 de maio próximo, ás 17horas, o professor dr. W. Radekl,director do Laboratório de Psycho-logla da Colônia de Psychopathias,tomoçará o curso de Psychologia no

pavailhao «Torres Homem", do Ins-Ututo Anatômico (Santa Luzla)( da

1-aeuldade de Medicina.

O curso será feito ás segundas,cuartas e sextas, das 17 ás 13 ho-ias e abrangerá de 50 a 60 aulas.

As incrlpçOes poderão ser feitas

por occaslao da primeira aula como dr. Nilton Campos, assistente do•professor Badeki.

O curao é livre e franco, e re-íommendá'ào aos medico^ naturalis-ias e estudantes dos últimos annos«.a Faculdade de Medicina.

A LUTA DE BOX NÃO SEREALIZOU

Um dos contadores

0 CAMINHÃO FOI DE ENCONTROA' AMBULÂNCIA DA ASSIS-

TENCIA

Saiu ferido o cocheiroij cocheiro Augusto Moreira da

illva, de 48 annos, casado> portu-í-uez morador á rua dr. Sá Freire"" '•', dirigia hoje o seu caminhãorela rua Visconde Duprat( esquina(ia Avenida do Mangue.

l*"-: repente surgiu uma aiiibulan-'"¦a dn Assistência Municipal; cujo'•(•haufíeur"

parou.Nessa occaal&o, Imprudentemen-

tu, .Moreira atirou o seu vehiculoile encontro á ambulamiia sendocom o choque cuspido da boléu. aosolo.

Apresentando uma forte contusííotio thorax_ foi Moreira soccorridoIii-la. Assistência;

Bm nossa edição de ante-hontem noticiámos a realização de um

match de box na séde. do S. Pau-lo o Rio, entre os boxadores, JosuéViapna, o "Chopp-Duplo" e Hen-rique Álborio, o "Estacio".

Com o não comparecimento nocampo da luta, do "boxeur""Chopp-Duplo", foi proclamadovencedor e campeão da "zona",

"pugilista" "Estacio".

No tablado onde devia ser realizada a luta, as testemunhas e pa-drinhos de "Estacio" lavraram aacta que se segue:

"Aos 2 4 dias, do mez de Abrilde 132S.

Nesta cidade de S. Sebastião ena séde da sociedade S. Paulo eRio F. C, & rua Catumby — pre-sente o desafiante Henrique Albo-rio, e seus menagers e padrinhosManoel Thimoteo, Nlcolau Gruci edr. Josué Santos Lima, presentestodos pára disputa le um matchde Box ajustados em 10 rounds de3 minutos e um de 1 de descanço,depois de decorrido 50 minutos deespera e como não tivesse appare-cido sem causa justificada o desa-fiado Josué Vianna, "Chopp-Duplo"

foi proclamado vencedor o desa-fiante Henrique Alborio. v

Esta commissão não pode deixarde estranhar o proceder covarde do

desafiado. Assim depois de lido eachado

'conforme assignaram ovencedor e seus podrinhos e a com-missão:

Rio de Janeiro, 24 de Abril deX928. — Henriquo Alborio, Ma-noel Thiiuotco, Nicoláu Grucci, dr.Josuó dos Santos Lima.

"IHE RIO DE JANEIRO, TRAM-WAY, LIGHT & POWER

CO. LTÍ).

AVISO AO PUBLICO

Por ordem da Prefeitura e deaccordo com o Edital publicadopela mesma no órgão offj.cial, emvirtude das obras que estão sendoexecutadas ha rua Itapirú que exi-

gem durante alguns dias a inter-rupçlo completa do trafego debondes de ambas as linhas no tre-

cho comprehendidó entre o largode Catumby e a travessa Navarro,assim como na rua. dos Coqueiros,os carros das linhas de "Cátum-

by", "Itapirú" e" "Coqueiros" vol-tarão, a partir de quarta-feira, 11do corrente, dos traspasses instai-lados no largo de Catumby, haven-do carros em correspondência quetrafegarão entre os trapasses in-stallados nas proximidades da trà-vessa Navarro e o Largo do RioComprido.

Rio, 9 de Abril de 1928."

Tratem de Obter umvidro de:

PASTILHASHINSY

para moléstias dos,RINS E BEXIGA.

e a cura estã garantida

eympathlcos presentemente, saoBrusset, Aragon e Dinamita Jack- Anon, ontre os proflssionaes. Dentroos amadores encontramos, Maiç'..-Asurro e Juan Aranapa.

Pedro Amador, o notável leve '

de Panamá, pelejará em breve em .^Xjoe Angeles, com o celobre boiçeurnorte-americano Kllngr Tut, candi-dato ao titulo do Samy Mendel.

E' provável quo Carlos Uzabou-ca, depois do seu triumpho sobraHumberto Guzm.ln nfío volte a Buc-..nos Aires, como desejava.

O actual campeio sul-americanodo peso penna, quer effectuar quan-.'.to antes, em Santiago, o match-re-'vanche com Flllberto Mery.

— Manoel Jlmenez (Kid Capital

que por varias vezes tom pelejadoem Buenos Aires em matchs do fun-do, com bastante exilo, vae polejarbrevemente no Perú num cnqontropreliminar.

O empresário peruano EduardoZapata Lopez entrou eni communi-cações com o cônsul do sou paiz, eni;Buenos Aires, sr. Carlos Escrlbiins"Corroa, para vòr se e possível umencontro do Felippe Trlllo, em Huui-,

I Ií*atto

...der•'•'ffulo,

i. ao!?pso-',to\

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íiore A

Uil

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, da'•laJoDl GRAND-; E EXPOSITO VENCB-

DORES «'WAIAí-OVER"

Os pugllistujB Dl Grandi e Exposl-to, quo estão concorrendo á, seleççCoolympiea da F. A. B., foram consido-rados vencedores "walk-over", nas

pelejas contra Roberto Sullivan bSebastlAn Pérez.

RICARDO ROMANO tfOl UJüa^ii '*Vj'(.f..

Nos encontros effectuados no Par-,, jque Romano para a selecgUo .plyrapl- ¦,':

oa dó box, o encontro entre Carmelo.: iRobledó e Ricardo Romano era e3-.: ,perado com ansiedade.

A victoria coube a Robledo,pontos. íjfe,8--1

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Roberto Dl Lorenzo «jue vae ser oonvl-^clo pata <*oinhálcrcom SehastlSo em beneficio do Hospital Evangélico

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E -ião é sô. Afim de facilitar

quanto possivel aos moradoresdaquelle bairro e conducção, aCompanhia abriu mão

' durante otempo que durarem as ohras daPrefeitura, das passagens contractuaes, de 200 róis nas linhas deCatumby e Itapirú, entre as 10da manhã e 3, da tarde «.'esde acidade até o Largo de Catumby, ea rua Navarro e o Largo do RioComprido, cobrando somente 100réis.

Além disso, a Companhia estáauxiliando as obras da Prefeituracom o fornecimento de wagons*

para remoção do entulho afim deabreviar quanto possivel a dura-ção destas obras.

Sendo estas obras de utilidadepublica e tomando em coiiBidera-ção os sacrificios feitos pela Com-panhia, com o fim de melhorarquanto possivel estas condiçõestransitórias do trafego da rua ltapirú, é realmente de estranharqúe possam surgir ainda reclama-ções injustificáveis que só podemter origem na penna de uns pou-cos despeitados.

Sem mais, Sr. secretario, somoscom estima e alto apreço — F. C.Scoville, Chefe do Dept. de Publi-cidade."

(Transcripto do. "_Q Jornal").

lepíno Guayariuna, Sapho, Quito, Irapuru', Titã Ruffo, Talullah e Lom-bardo.

8* carreira — Premiu "Aventurei-ro" —• 1.C00 metroe — 1:00o** —Algarabla, Ballohgo, Cadum, Média-dor e Batteur d'Or.

DIVERSAS NOTICIASDe São Paulo chegaram, hontem, a'esta capital oa animaes Algarabla,

dò dr. Antonio Assumpcilo, o Bella-bo e Gentleman, dos srs. E. & A.Aesumpcâo, que deram entrada, hon-tom mesmo, nas cocheiras do StudO. G. Camlza.

Os. ànlmaee que corram pelaprimeira vez na pista gramada doJockey-Club terão, direito a traba-lhar naquella pista, ús 14 horas detodaa as quintas-feiras antecedentesás corridas daquella veterana socle-dade.

Da Silo Paulo chegou, hontem,a efjua Alteza, pensionista do en-tralneur e jockey P, Zabala,

-— Serfto conhecidas, hoje, as cota-ções pára a corrida de domlnso, noItahiaraty.

DIVERSASO programma para domingo pro-

ximo, no Itamaraty, estã bom e or-ganlzado de fôrma a satisfazer aosmais exigentes "turfmen".

O premio "Criagão Brasileira", em1.000 metros, servira para o reap-pareclmento do bello potro The-aouro, que assusta, meio mundo, nostrabalhos privados.

No pareo "Nacional", debutará ovalente riograndense Epiros, bomvencedor em Porto Alegre, onde, em1927, levantou quatro importantesprovas. Epiros conta cinco annos eé filho de Àconlto e Dlleota.

Tambem debutarão Parnameliim,Algarabla (sopa!), Pangauá, Dorlna,Frlvolo e Camponez.

O programma tem muitos attra-ctlvos, que fazem prometter grandeexito á festa de domingo próximo.

Hoje, a tarde, serüo conhecidas asopiniOes dos que mais sabem e co-nhecem, no nosso melo turfista: os"book-makers".

Teremos reuniões tiirfistas, domingo, 29 do corrente, e 3 de maio,no aprazível Derby Club; 1 e 6 doentrante, no luxuoso hlppodromo daGávea. Quatro corridas em oito dias!Dinheiro haja!

Chegado ante-hontem pela má-nha, Tegressou á noite, para SãoPaulo, o estimado e conceituado"turfroan" e criador coronel J. S.

Quinta Reis.—. Alteza, que esteve na Moóca,

de desclassificação o pugilista quereincide nessa manha ou astuciao qué alias pode acontecer com o

golpe nos rins, cujos effeitos ne-fastos fazem sentir momentos de-pois uma espécie de paralysiá doabdômen.

E' considerado prohibido dar ca-

Tom Henney, próximo adversáriode Gene Tunney

begadas, quasi sempre applicadasnum in-fighting, como tambem fa-zendo errar um chochet e golpearo adversário com o cotovello. Hqu-ve um pugilista carioca, pareceque foi Romeu Garcia, era especia-lista neste trüc, raras vezes o juizconseguia observar essa falta.

¦**»i»*NJ*N»*rf,*--»»*,,-»rNJ'N»»*N(»''.«^

fazendo de "camarada", é esperadanesta Capital, para contlhuar a "àe-

rie"...— Ainda não ha noticias positl-

vas, sobre o lote dos dez potros ln-glezes comprados por intermédio dosr. Wllllam M. Maddock, para oDerby Club. Embora um pouco tar-de, olles chegarão...

OS GESTOS DIGNOS

Seeundo fomos Informados JoséSanta o pesado portuguez convida-do a fazer um match em beneficio«io Hospital Evangélico, açoitou ln-continente pondo-se â disposiçãodos organizadores para lutar comqualquer adversário.

É' digno de applausos o gesto doCamarão. Ao quo consta Sebastiãolutará na seml-flnal contra Dl Lo-renzo.

JACK JOHNSON EM SEU ULTIMOANNO DE RING

í Conttniin«;{lo)

Os segundos do branco observa-ram que a agilidade do Johson dl-nilnula notavelmente por isso or-denaram o seu homem atacar pro-pistentemente, procurando a trocade golpes.

Quando soou o gong, Johson, einvez

"dé receber seu adversai-lo, com

rápidos golpes de esquerda e up-

pèrcuts, limitou-se a apoiar-se íielle.Flynn Viu com Isso robusteclda a

sua suspeita de que a demora docombate e às suas cabeçadas tira-râm fcrandè energia do negro vistoo pouco treino do Johson para esteencontro.

Johson, embora cansado, conser-vava-se sereno; persistiu na tacticade provocar clinchs intermináveisqüe annullavam por completo seuantagonlsta.

Num dado momento da peleja,Jlm conseguiu livrar-se um poucodo aperto, logrando applicar algunsgolpes.

Logo a seguir foi preso clc novo.Desesperado e propositadamente deuuma forte cabeçada no queixo deJohson.

O arbitro lnterveiu, desta vez,para advertir ambos os boxeadores,á Flynn por dar cabeçadas e a John-spn por agarrar-se e não combater.

Apesar do aviso, assim que os ho-mens voltaram a se encontrar, re-correram de novo, aos processos il-licito», para obter vantagens.

Por alguns instantes pensou-seque o arbitro ia suspender o encon-tro o manifestar-se por qualquerum.

Quando o campeão voltou ao seurincão ao terminar o oitavo round,nstava muito fatigado e observoude passagem ao juiz, com certa os-tranheza:

— Julguei, que ia agir de um mo-do mais equitatlvo!

Ê' claro, que o meu desejo 6

uer justo! — respondeu Smlth com

energia.Porém o caso é quo não saberia

determinar com clareza qual dos

dois era o culpado.A POLICIA SUSPENDE O

COMBATEFlyn iniciou <j nono assalto com

mem que vencera Jeffrles, dois an-nos antes.

Depois dó encontro, Jlm Flyn.** de-clarou o seguinte: A decisão nio sejustifica. Meu adversário violou tó--Jas as regras de Lueénsberry pren-de-ndo-ma com os braços Impedindo-mu assim do castigai-o.

Aquillo, enervou-me; julguei-mepois autorizado á. tambem commet-ter fouls.

Lastimo multo Isso, pois se tlvcs-so guardado a serenidade, o cam*peonato seria meu".

Foi certamente a peleja em dispu-ta de um titulo mundial, onde maisfouls íoram praticados.

OS PUGILISTAS tlRTJGUAYOSPARA O CAMPEONATO OLYM-

PICO DE BOX

São os seguintes os profissionaesescolhidos para o CampeonatoOlymplco de Bqx para representaro Uruguay.

Pe.io mosca —Devita (Olymplco),Dubra (Oxford), Borges (Oxford),Chaus (individual), e Bordon (U.Atlectlca).

Peso g-nllo — Bazurrl (Jale), F,Pelluffo (individual), Rotumoza (in-dlviclual) e Alvarez (Olympla).

Peso penna — Aloneo (Reducto),Cardoso (individual) Dj Polito (M.Pocltos), Hemandez (Pugíll) e Quin-teros (Yale).

Peso leve — M. Gomez (Pugll),Mattera (individual) Arooha (indi-vidual), Cabral (Oxford), Camion(individual).

Peso melo mcdlo — Nery (U.Alletica), S. Rodrlguez (A. Uru-guay), « Daboürdette (Redueto).

Peso medlo — Mobante (Olympia),Cacito (Reducto), Guljarro (Jale),Abato (Individual) e Guerrero (ln-divldual).

Peso meio pesndo —• Reyes (A.Ui-uguayo) Alonso (P. Mlsconé) 6MoValdi (Pugll).

Peso uesndo —Moyano (Reducto),Canavessl (Laureie"".), Francla (U.Atlectlca), Mueeo (Individual) eCustodio (Olympia).

A VICTORIA DE CASTROVEJONAO FOI BEM RECEBIDA

O encontro' effectuado no parqueRomano entre oe pugilistas pesospenna, Antonio Caetrovejo o Fio-rencio Donatelli, para a 6clecçãoolympiea de box dos pugilistas ar-gentinos e que terminou com a der-rota do 2o, não foi bem recebidapelo publico, que protestou com ve-hemencla, oa clironlstas estão emdescordancia com o publico, áchan-do boa a decisão.

AS DISPOSIÇÕES DE HEENETt*

SOUTHÀMPTON, 25. (U. P.) rj- Q(jpugilista canadense Tom Heeneypartiu para Nova YoTk.

Declarou elle que vae treinar omAtlantic City, afim de disputar «m;;match com o campeão mundial Gene;.Tunnoy.

"Vou disposto a dar á Gran Bréta--nha o titulo do Tunney.

Pretendo treinar devidamente,*;

pois agora tenho dinheiro páraisso."

AIÍiDA A O.UESTAO DEMPSEY-KEARNS

NOVA YORK, 25, (U. P.) — Espe-ra-se que o caso Dempsey-Kearns.seja hoje decidido pelo jury. A de-j:fesa esta repousando e a questão

¦Jií-.:*ijí'J ';HS)

;'V;as **•¦£l,;iiam, c

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§t_t3m1tmmm—*m——xmmjmmmmmma—mm—i rTmxném——mmmmmmm?

BIANCHINa peleja

FOI DERROTADO

effectuada no ParqueRomano, entre Ernesto Bianchi eLuis Sardella, Bianchi foi derrotadoaos pontos.

\\

Ant. Sebastião, o nosso peso pesado.que breve será uma gloria para o-puglilsmo nncional quo tomará pav-te segnhdo Informações fidedigna».,num match de caridade com ò ar-r

gentlno Dl Lorenzo

para os fins da tardo de hontem-, pa-recla mostrar quo se resolveria com

uma provável divisão entre Dempsoy

e Kearns, ';as sommas ganhas em

1923 e 1924.

HAUBER X MANOEL FERREIRA

CURITYBA, 20. (A.) — Promovi- '

do pela Federação Paranaense Ae-

Desportos, effeétuou-se hoje, no

Theatro Hauer, sensacional desem-

pate da ultima luta de box na dispu-

t* -» Miulo de campeão de pesosmêiSos, entre Frederico Hauber e

Manoel Ferreira.RECADO

Rogério Coitlnlio

Tem recado nosta redacção. _Qu«rf-ra procurar-nos,

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Ul^TIMASJSiOTAS E INFORMAÇÕES

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WASHINGTON, 20 (A.A.) — Os jornaes referem-sc á doença do sr. Brland,exprimindo votos pura ocompleto restabelecimento domlnlatro dc estrangeiros da

• IVanca,. . mormente agoranuniulo gc aci,a cm fócó opacto contra a guerra, desua Iniciativa.

Èm prol do trabalho e daharmonia dos brasileiros

Ura grande comício e uma impo-nente missa na igreja da

. CandeláriaCoriiniunicani-nos do Partido De-

j,io'cratlco do Districto Federal:.

| "Embora o alistampnto eleitoral

i anstitua a preoccupas&o • donü-ffante do Partido, absorvendo a ac-Ividade efficiente de 8'de'seiis

'-.élhores funecionarios, não ficará'-,'ior isso, como letra morta, o pon-tò do prògramma que se propõe a

desenvolver o espirito de solida-.Sedado'a par da educação moral

! cívica."." Fiel a esse propósito o Partido

'aproveitará as duas datas, Io. e 3ilo Maio, para promover movi-

mentos que fortifiquem a conscien-via social do nosso povo.

Assim, em Io. de Maio será com-uemorado festivamente o dia do•ahallio, em Bangu', que é o princi-

i ai centro operário onde o Partido• í, possue directorio definitivo, em,ua enorme maioria, composto de

i i-oletarios daquelle subúrbio. Par-'.irá ás 13,50 horas da Central do..rasil em trem especial de 5 va-

: íes, com capacidade para 300ressoas, -entre representantes da

:;n prensa, operários; estudantes edelegados ou filiados de associa-:' "íes operárias vque quizerem parti-.••'par do grande comício e que se-

íão conduzidos, gratuitamente.'" \CJiegando a Bangu', após a ses-

i/ão" commemorativa do trabalho,t;.,:p cinema local, será realizado na-...raça publica um comício de pro-

..aganda dos interesses das cias-,V-3S operárias, regressando o trem

special ás 18 horas.¦'. Em 3 de Maio, tambem'data na-

Cional e dia em que foi dita a pri-.•Vmélra. missa no Brasil, o Partidoj'a gèmocratico. do Districto Federal;;í;áinou a iniciativa expressiva def.:uma.imponente missa votiva pelaí;!_acifjcação nacional e que será ro-!;;.<;ada na egreja da Candelária ás

fc(fl"p;.íj2'horas.£. . A missa será cantada por monse-'¦'Víhòr Gonzaga, servindo de pres-'•;, liy.tèro assistente o vigário da Can-^T^ÇSJS^P^^i-é Francisco de Almei-"da, e pregando do púlpito mo^ç-

nhor Rangel. ,•; Para maior imponência da g.cto,i/Partltio conseguiu obter que nes-"eligioso em prol da paz do Brasil"ia/missa pontificai a igreja datóndelaria seja preparada com to-\s as pompas religiosas.

t.\\*rt$?9 serão expedidos convitesRjjppeciaes, mas todas as famílias

esejpsas de serem pacificados os•ipiritos dentro da nossa Pátria,f<oderão comparecer.

Os universitários comtudo no-'learam uma commissão para con-•idar a rainha dos estudantes, d.rtosalina Coelho Lisboa Miller, co-no representante da mulher bra-Uleira. na piedosa prece.

Coni estes dois actos em Io. e 3'Ae Maio o Partido está certo que-".obcorrerá para "desenvolver o es-.'iirito de solidariedade, a par dat-ducacão moral e eivica" consoan-._3 seu, prògramma politico appro-

ado em 7 de Setembro."

_^______t__mat ""^"^"ffiffnJBrtí^18

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'» nniiria É pnstii-EslartJ^ Wlli SR «. UH lEf:***íllWipA pOIICia Oe CQStU- 0 proWema?... ",ü,PnDlhn

0 l(m "rha.,ffp„p- ctoa torrencial m- m m^~r—-¦¦-. :.-.... ¦ . .¦¦¦¦—-rrrryr- PAItA evitãíTmendicancia bOBIIIfl B lllll lllúlllllilll M||iÍ|ÍÍÍ ,llU0U UVHU""

transportes

Para evitar o transtadamento fio Mississip

V^^VSA^A^

WASHINGTON, 26 (A.A.) i'.Deve subir hoje ouamanhã à sancção do pre-siatrite da Republica o prn-jecto dc lel que abre o cre-dito especial dc »27 milhõesdestinado à obras parii õvl-tar novas elidas do Mlssls-slppl c seus- nf fluentes.

O projecto. .como sc Babo,foi appròvado cm ultima In-staiicln, pelo Senado, itntç-íiontem, por 233 votos con-tia ÍM>.

mes e assim...Foram comprar remédios e acabaram

Ha geladeira'. ¦'- ¦ m '—;

juanto isso, os figurões de alto bordo desfru-; tam regalias illirnitadas

'. v

*r™~-^-*»—¦ ___»—__________^——^———¦~.^—^m.

PARA EVITAR A MENDICÂNCIADOS CEGOS

NOVA TOBK, 26 (A.) — Acaba

ã.i'; ser '

incorporada, legalmente, a

nova .-.'.ASsocicGito Arcô-Irls", .consti-,

tuítia,' cxciuslváraeiito pòi- mulberea

e.liomciis ,cegos, . .,: •. _,

A Assóclagao tem por fim elevar o

nivel moral dos cegos, promover a

amizade, fraternal entro' os mesmos,

dissuadil-os da mendicância e, em

summa, estabelecer soecorros mútuos

para os pobres orphãos da luz-

Á questão do Matadou-ro de joazeiro

0 general-deputado viu as coisas malparadas... L;

Ernestlna Koclia e Angelina da Costa, victimas da estupidezda policia de costumes t

Estiveram hoje pela marilia em,nossa redacção Ernestina Baptifitae Angelina' da' C.osta, empregadasna residência 'do d. Carmelita Re-bula, cunhada do conselheiro Leon-cio do CarV-aího.

Esaao moçaii, ante-hontem às. 22horas, cumprindo ordens da donada' casa, saíram procurando umapharmacia. Precisaram, com ur-genbia, comprar um remédio. ,

Na rua aurgiu o agente de po-licia cm commiesão Maciste. Gros-eoiro, deu voz de prisão âs duasdometiticas, levando-as atê á de-legacia do 13° districto.

Ouvidas pelo commissario, toram

carrolevadas, â, meia-noite, numforte, para a Policia Central.

Na..rua da Relação, ás duas po-bres moças foram trancadas na go-ladeira, -demorando-se nesse horrl-vel xadrez de meia-noite ás 17 ho-ras de hontem, quando" foram pos-tas em liberdade, depois de "escra-chadas". '

A .policia de costumes 6 aaslm...Para esses mantenedores da mora-lidade os figurSes ¦ de alto bordopossuem illirnitadas regalias em-quanto aa pessoas humildes nempodem, num caso de necessidadeextrema, sair á rua para comprarum remédio...

301 IOC íoi

;;.;-: ALUGA-SE^.Esplendida sala para escriptorio['y*?-Elevador, limpeza — Rua dor.fiu.vidor n. 187, 2." andar — Tra-?,ía-so na administração deste jornal.

A chegada do.prof. A, JakobPelo "Cap Arcona" chegara ama-

nhã a esta capital o professor A. Ja-kob, da Universidade de Hamburgoe unia das figuras mais nolaveis dosmeios scientiCicos europeus.

O professor 'A. Jakob vem a esta

capital a. convite dos nossos maiseminentes médicos para realizar umcurso de Anatomia Pathologlca ap-pllcada especialmente á Psycliiatria,conjuntamente com o illustre scien-tista brasileiro dr. Rocha Lima, pro-fessqr da Universidade de Haiiibur-go o do Instituto do MeMiclna Tropi-,cal da mesma cidade allemã.

• A permanência, do professor Jakobno nosso paiz'será de quatro mezes,durante os quaes. o notável sclentis-ta allemão fará ò alludido curso. iynlingua portugueza, que aprendeu es-pccialmente • para esse fim.

w'l 'm.

DMA EXPLORAÇÃO DENTRO DEÜMA FABRICA DE TECIDOS

V Hygiene e a Prefeitura devemintervir

.. Na Fabrica. Fiação Rio dc Janeiro,;-'•¦< travessa Borborema. n. 22, em Ma-tr-lureirii, o gerente faz o que quer'o.'•.içttoride, mosmo em prejuizo dós-co--ros municipaes, da Hygiene o dos

.próprios .operários. •"-E' que esse cavalheiro julgando-

-e um senhor do Engenho, determi-.iou a, installaçãó clandestina den-

'• ro da-referida fabrica, dc um caff;.'.mbiilanto para ser vendido aos,pérariuy.

Assim estes são obrigados a adqul--ir uns .pequenos- cartões por 5J000üaJa um, tendo vários furos. Cadalim' desses furos representa um café_»• razão dc ^00 reis.-',E" como se vê uma. exploraçãotorpe porque os operários antes des-;a' absurda exigência, pagavam pornm café apenas 100 reis, ao passoijue agora passaram a pagar 300réis.

Além disso é como dissemos, mon-tado. esso serviço, sem sarem pagosos necessários impostos municipaes.

O café é feito numa lata dc kero-zene o servido sem o menor preceitodo hygiene dando como é naturalum lucro fabuloso a quem o expio-

r-st, de accordo com o gerente.- E' contra factos desta natureza,•lontro de uma fabrica ondo 6 servi-io em communi esso café, que a Hy-

i-riené o a Prefeitura devem voltar;is suas vistas, afim de evitar a pri-meira dessas duas repartições, apropagação de uma moléstia conta-giosa.

0 lançamento da pedra funda-mental da matriz de S, Luiz

Gonzaga em Madureira,Reallza-se no próximo domingo,

29, ás 16 horas, a ceremonla. do Ian-ça monto da pedra fundamental d.imatriz de S. Uniz Gonzaga, em Ma-durolra.

Pai-a isa ceremonla foram espe-cialmente convidadas as altas auto-ridades, bem como pessoas de dosta-quo social.

Leleria | luasDepois de amanhã

NOVO PLANO — UMPRÊMIO DE

200 CONI OSE UM DE

100 COi\TOSem um só sorteio por'5Ó$000

Sao João —- 2 preniios'maiores de1.000 CONTOS

por 400$000 ,

ENTERROU-SE HOJE 0 SENHORALFREDO MAYRINGK VEIGA

A Academia N. de Medicina• ¦'--¦'•'•; reune-se hoje"A Academia Nacional de Medicinareune-se hoje, 26. do corrente, emsessão ordinária,'.ás 20 1|2 horas. .

Ordem do dia: , '1.» parte — Eleição para os car-

gos do presidente da secção de mii-'dlcina geral e de orador;

2.» parto — Vo valor das indi-cações orthopedlças nas' amputações,pelo'academio Ovidio Meira: -.. .

ID _ Keopliisma da bexiga,'peloacadêmico Orsino Pchna; j

JU) — Sobre uni caso de iiitoxica-ção pelo blsmutho, pelo acadêmico,T. ' Moreira da>. Fonseca. ' "•

A sessão.é publica.

FOI DEVERAS COIVCOniUDO o !ACTO '

Occorrldo em Caxambti o desen-lace, o corpo do conimeTciante May-rlnck A'ciga foi transportado para ollio.

_A's 10. horas da manhã de. hojeteve, logar a cerimonia da traslada-,ção do. corpo,. da residência da fa-milia, á. r.ua Voluntários da Pátria,n: 75, para'o-cemitério1 de São JoãoBaptlf.íã, acompanhado por numero-so cortejo do automóveis; sendo ai-

guns cheios de coi-ôas dc flores na-turaes.- • ...*.,-¦¦'¦¦

Coso os directores da empresanão possam chegar a entendi-mento amigável com os marchan-tes, o padre Cicero executará o

prejudicial contractoFORTALEZA, 26 (A..B.) — Pa-

rece que o caso do Matadouro deJoazeiro, que suscitou rumuroso es-candalo, está tórnando-se compli-cado por niotivo da ultima attitudeadoptada pelo padre Cícero.

Aqui chegou, ha poucos dias,, o sr.José Ferreira, -enviado do própriopadre Clc«ro, que fez á Imprensa a

seguinte declaração, contradictandoa que o primeiro emissário fizera &"Gazeta do Carlry":

«O padro Cicero, que todo °

mundo o saiba, estava perfeitamenteao par do contracto feito entre o

município de Joazeiro e o Matadou-ro Modelo, o que tudo foi-feito como seu pleno assentlmento. Deixoude assignar o contracto, como pve-feito, porque desempenhava entãoo mandato do deputado federal, c

por isso passara o-exercício do cai-

go ao seu substituto legal. O pa-dre Cicero affirma estar disposto a

cumprir o contracto, pois, como pve-feito, tem obrigação de executar as

leis do municipió. Não deu passonesse sentido porque espera que a

empresa do Matadouro possa chegara entendimento amigável com os

marchantes. Desdo «ue o entendi-mento ,não se verifique, executaraintegralmente o contracto ex«s-

tente."'Essas informações, que- Josú Fer-

reira diz terem aldo autorizadas

pelo padre Cícero, foram -transmit-tidas para um jornal desta capital

e aqui publicadas. '

A SüPERlÕRÍDÂDrDÕ~ÊNSIKOMEDICO ENU, PAULO

Uma entrevista com o professorCésar Pinto

S. PAULO, 26 (A. B.) — O "Dia-

rio Nacional" publica hoje, còmgrando destaque, a entrevista quelhe concéde'ü'o professor César Pin-to, da Faculdade de'Medicina dc S..Paulo.

O assunipto da palestra for "a su-perlorldade incontestável da Facul-dade do Medicina de S. Paulo sobretodas as doniais do Brasil".

A um dado momento, disse o en-trevistado: "Sou formado pela Fa-culdade do Rio de Janeiro. Posso,pois, falar, de cadeira. .A superiorl-dade da Faculdade de Medicina deS._ Paulo _.sobro a do Rio, ê indiscu-tive]. Basta conversar com dois me-dicos, um formado em S. Paulo, ou-tro formado no Rio de Janeiro, paraconstatar que a superlodade do pri-melro é Incontestavol. A isso attri-buo varias causas, sendo uma dellasa constituição,das turmas, que aquinão passam de 50 alumnos, ewiquan-ío que :iio Rio attingue freqüente-mente a 200 ou mais. Devo aceres-céntar uiiv factor importante: amaior dedicação de alumnos e pro-fessores paulistas, aos estudOB damedicina. Como exemplo, aponto ofacto de ser prohibido clinicar aosprofessores paulistas regentes de ca-deiras".

| O jornal citado publica, em "manTohette" algumas passagens dessa en-trcvlsta-.

Tendo embarcado em um taxi no"ponto" da Praça da Republica, odeputado Machado Coelho, mandouo respectivo motorista leval-o a do-terminado logar. .Como fosse, en-trotanto, muito pequena a distanciaa percorrer, o "chauffeur" .queIgnorava a excelsa qualidade dofreguez, recu;inu-eo peremptória-mente a «ervll-o, declarando-lhe,quo só tomaria passageiros .1 hora,Anto tal altitude do motorista, odeputado virou bicho, fazendo-lhever que estava infringindo as suaaImmunidades.'

O "chauffeur" poz-se á falar, emaltas vozee, outros collegad fwusacorreram logo, discutindo, tambemem eeu favor. Um delles, mais exal-tado,.,chegou até a ameaçai- o gene-ral — deputado.

Nessa contingência, o Illustro cabode guerra viu-se forçado a usar doenergia. Deu voz de prisão ao mo-torista e a outro, dos mais» exal-tados, levando-os í delegacia dolt» districto. -

••¦¦¦¦¦•:•'.. *¦ ¦::¦'¦¦¦¦:.: :íí ¦_¦* ¦_•¦ ¦••••--:-. *¦¦ »y;¦¦ ¦- :-¦ ¦¦>¦ * - ¦-¦-flIM lll" ¦¦»¦¦ "¦ •——'

O gencral-dcputado Mat-liadoCoelho, que acnlia de "oiierar"contra uma "força" .dc cliauí-

feurs

1 lama tóiía doMonte Serrat invadiu a

SütatoíeMisericórdia

KANTOo, 26 (A. B.) — A chuvatorrcnclnl que começou liontem acair sobre esta cidade, cu.usnndo va-rios desmoronamentos [ no MontoSerrat, continuou a cair toda a nol-tc. cessando somente/pela inadni-gada: Os liairros continuam Isola-dos do centro da cldnde pela faltado transportes, pois os bondes nuofuncclonnmi

ííntre os estragos causados pelnlama descida do Monte Serrat no-ta-se a invasão da Santa Casa deMisericórdia, que ficou cm lastima-vel estado

UMA PNEUMONIA DUPLA VICTI-MOU FLOYD BENNETT

NOVA YORK, ,20 de abril (A. A.)__Os jornaes luniclitain o fallct -

mento do «vladop Floyd Bcimett.occorrldo Hontem cm Quebec, comofoi noticiado.

Flóycl Bcnnctt, foi-nm dos com-iwnhelros do commnndaiitc Byrdno vôo no Polo Norte. Foi tnmbemo piloto do aeropiano de soecorroque pnrtlra paru auxiliar os avia-dores nllcmãcs do "Bremcn," nuotendo chegado no seu destino cmconseqüência da . enfermidade queo atacou.. ,

A '-causa inortls" do famoso pi-loto foi uma pneumonia dupla.

A esposa de Floyd Bcnnctt c ocommandante Byrd estiveram ú suacabeceira nté o ultimo momento.

0E30I I0C30I 301 IOB XOI

HnknfrcloiMiira

j "Montevidéo Maru" emviagem para o Japão

Viaja a seu bordo o cônsul japonezem São Paulo

Outros navios entrados hojeA's 8 horas de hoje, entrou nn!

Guanabara o paquete japonez "Mon-

tevideu Marti", que vem consignadoíl firma Wilson Sons & Cia.

ApOs a visita, regular das autorl-dades do porto,-esso paquete, que eum dos mais luxuosos e bém appare-lhados da linha japoneza para aAmerica do Sul, encaminhou-se parao cáes, atracando ao armazém 10.

Conduz para o Rio tres passagei-ros em 1.» classo e um em D.", e emtransito para a America do Norte oportos do Japão 31 em 1." e 64 om3.". classe.

Entre os passageiros que se desti-nam ao Japão, encontram-se os srs.AJcanlatsu Slceynky, cônsul geral do

Japão em S. Paulo e Taniara Ko, au-xiliar do mesmo consulado.

O paquete japonez largará ama-nhã para o Norte,

"á tarde;'tocandoem Victorla e Nova Orleans, antesde Ir a'o Japão.

OUTllOS VAPOIlES NO PORTOAinda pela manhã entraram no

porto os seguintes vapores:Nacionaes, "Rio Doce" e "Tabntln-

ga", este ultimo vindo de Montovi-déo; ingloz "Deaiisway", arribado -30nosso porto, vindo com trigo o mi-lho, da Argentino,, para tomar car-vao; grego "Koriaune", vindo doRio da Prata, carregado; francez"Ipanema", vindo do Sul, com pas-sageiros e carga.

A declamadora Aures Nerval rea-lizará, hoje, o seu recital

Em homenagem á Associação Bra-sileira do Imprensa e ao publico ca-rioca, a sra. Áurea Nerval, decla-madora argentina; ' realizara hoje,ás 21 lioras, no Inatituto Nacional'de Musica, o seu annunciado recitalpoético que obdecerá' ao ' seguintoprògramma:

Cantar de los Cantares, Almafu-crte; Tarde en ei hospital, CarlosPezoa Veliz; Cae, Cae, Balão, Ole-

gario Mariano; Fuga, 'Josê SantosChocanòs; Maldição ' e In-extremis,Olavo Bilac; Margarlta, Ruben Da->-lo; Covardia, Amado Nervo; Gua-

ja Vicente'Neriai Estrellas Pijas,Edgard Allan Poe; Cantiga, CiirrozEhriquez; Mal Secreto, RaymundoCorrêa o' Sinfonia Heroici, SantosChocanòs

A' ultima l)ora, a Assistência doMeyer foi chnmadu a prestar soe-corros cm Cascadura a dois liomciisgravemente feridos, á faca c n tiro.num conflicto na estação de bondesda Unha dc Jncnrópnguá.

FALLECEÚl JOVEN EMMANUELNo Hospital da Marinha) falleceu

pela madrugadk, 6 joven marinhei-ro, Emmanuel Rosas, que ha quatrodias, com sua noiva a joven JustaMendes da Silva, tentara contra íiexistência, na Invernada da Penha,ingerindo ácido nitrico.

ULTIMA" HORAOPERARIA

0E3OI IOESOE =30X301 xotaoi

0 INTERCÂMBIO COMMERCIALARGENTINO-BRASILEIRO

S. PAULO, 2'G (A. Bi) — O sr.José Rodrigues Alves, embaixado-rio Brasil na Argentina, fez decla-raçOes ao representante do "Jornal

do Commercio", de S. Paulo, sobreo inter-cambio commercial entroaquelle paiz e o nosso.

Tratando do café, disse s. ex. queesse produeto "encontra na Argen-tina grande mercado e as peque-nas dltficuldados, que cer.çlàva aatia entrada, foram afastadas pel..estabelecimento dos' tj-pos admiti-dns á importação, de 1 a S, a su.-.pressão da analyse chimica a qüeestava sujeito e a. prohibição daentrada dos cafés pintados, repu-tados nocivos ã saude c que davamjustamente logar S. exigência dlanalyse, hoje abolida.

Os cafés, quo têm ultimamentebuscado saida. pelo noroeste, hSode concorrer para que. se desenvol-va ainda mais o nosso inter-cam-tio com a Argentina".

rf':r

'liIVKAKIA FUftNUJWO Al.VESLivros esc-olnres e acadêmicos

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UM CARROCEIRO FERIDO NUMAPEDREIRA

O carroceiro Pedro Ferreira, mò-rador á ladeira da Providencia,-foihoje pela manhã á pedreira da ruaLopes Quintas, que tec como en-carregado, Valente de tal,' afim deíazer um carreto. •'•'.',.. ;.;.-.'

Por um motivo, Pedro discutiucom Valente, recebendo deste umempurrão.

Em soecorro de Valente_ .veioo operário da mesma pedreira. Mi-

guel de tal, qúe aggrediu a murrosatlrando-o ainda ao chão.

Com ferimentos no braço direitoe costas, foi o offendido medicado

pela Assistência, indo ¦ em seguidanpresentar queixa áa autoridadesdo 21" districto.

Os que viajam de caronaA estação D- Pedro II, da Estrada

de Ferro Central do Brasil, forneceuhontem, por conta de diversos mi-nisterios e -outras repartições pu-blicas, 55 passagens, ná importan-cia total de _l:'030$000. ' - '

IOE30'.. ,<**""t^~" IO,K30»OjS ' ""t**1""*1 ,f,mme*rm-m. IQJC3Q1 ...',,

Nas vésperas do "Dia do Encarcerado" esse caso assumeproporções assustadoras!

Segundo chegà ao nosso conheci-mento, á ultima hora. em fôrmade consta, 16 sentenciados da Ca-sa de Còrrecção acham-se ataca-dos de. uma moléstia dc caracterepidêmico, apresentando quasi to-dos os symptomas da "hespanhola'.

.Adeantaram-nos, ainda. , que omedico do presidio teria transformado as galeriaB cm hnsnital de emer-«enclfc. ¦;;,. ¦{

Esse boato não encerra nenhum tabsurdo, pois o estabelecimentoque o sr. João Tequeno dirige, con-.os seus cubos infectos, é um verda-deiro ninho da peste.

A' 2!) do corrente roaüza-se alesta do encarcerado.. A Còrrecçãoenche-se do visitaTitos. Não on-xergam nisso, o director. os medi-cos da. casa c o próprio sr. Clemen-tino Fraga, séria ameaça i, popu-

i tíaçâo Ho Rlot.,-

Não seria bastante para os ca-riocas. a carestfa da vida, o prefeito Prado Junior, o chefe ,de policia, o sr. Zumalá da. inspectoriade vehiculos, os mosquitos da Sau-de Publica, os trens do sr. Romcr.iZander. as cheias da praça da Bar.-deira e do S. Christovão, os pin-gentes dos bonds e as barcas daCantareira?. Será preciso o com-parecimento da peste ao cortejodo todas eésas calamidades f.._> _.

A remodelação da Bahia

Dincoenfa mil contos para osserviços de abastecimento dágua,

esgoto e Limpeza PublicaBAHIA. 26 (A. B.) — Os jor-

naes relatam que ánte-hontem, dc-pois da sessão inaugural do Consc-lho Municipal, após a leitura da'mensagem-do. intendente, os conse-lheiros sc dirigiram ao gabinete dosr. Francisco dc Souza, afim decumprimental-o.

Nessa oceasião, o intendente fa-lou sobra o irTojectado empréstimoestadual, confirmando que do seuprodueto' o governo destinaria50.000. contos para a substituiçãoda tubulação do serviço de abas-tecimento de agua da capital, cons-trucção de um reservatório para adistribuição de agua á cidade pordisrictos e zonas, com capacidadepara levar aos prédios mais altosdo perímetro urbano.

. Como medida de' emergência, di3--se o engenheiro Francisco de Sou-za, serão adoptados poços artj.sianoscm vários pontos da cidade. A aguapara'o abastecimento será capitadado rio Joannes, a 21 kilometros dodistancia, entre Itapoan e Garciad'Avlla.

O intendente em seguida expôzsummariamo ite o projecto do ser-viço dc esgotos, observando que omesmo será entregue íi. proficiênciatechnir.a cio engenheiro Saturninode Brito. . /..,

.. Poi- ultimo-' .sr- Francisco deSouza abordou o assumpto da lim-,peza publica,- dizendo que' a suaexecução obedecerá aos requisitosmais modernos, com fornos de altatensão.'

m «_»»«»

UMA PHARMACIA ASSALTADA; E ROUBADA

• Os ladrões continuam na sua ter-rivei. sanha a assaltar e^ roubar,impunemente. Ainda na madruga-da de hontem, por meio de cha-ves falsas, elles penetraram naPharmacia "Globo", da firma A.Roma & cia- á Avenida Francis-co Blcalho, 252, e roubaram perfu-moria, medicamentos, instrumentosde cirurgia, roupas e outros obje-ctos, tudo avaliado em cerca de2:000$000.

O gerente da casa, sr. Brandão,apresentou queixa ãs , autoridadesdo 15o districto, cujo investigadorIzolino Pedrozo, levou quasi um

, dia inteiro para apparecer aoa le-uadoo, . ¦ '

AS PUGNAS DE BOX NO EXTRE-MO NORTE

Ainda o match Crespo x Gibsonno Pará

BELÉM, 2G (A. B.) — Os jornaestem'commentado abundantemente aluta de box havida entre o portu-guez.Tavares Crespo e o barbadia-no Gibson. Ambos se manifestaramcruamente a respeito um do °*-tTO-

Gibson. que é chauffeur de protls-são. tendo desde algum tempo sededicado ao box, sendo aliíis ofa-vorito do • publico, fez aceusaçõesvehementes a- Tavares Crespo, aquem qualificou até de desleal. _

Por sua vez Tavares Crespo, in-terpellado, reputou Gibson como co-nhecedor da nobre, arte do box —

porém diz elle recorre a cabeçadas,e que fatalmente seria desclsssifi-cado em um "ring" carioca, Accr.es-centou- que apezar. de ferido np pri-meiro round, com sangue a jorrardos olhos; tinha lutado confiante navictoria, achando que cetá lhe per-tenceu por pontos.

ULTIMÀH0RASPORTIVA

-" —-mr.,,! i i'nn inwnmwTn'Josú Santa, que. segundo Informa-ções Irá realizar um match cm Be-

ncflcio do II. Evangélico

Não quiz mais o empregoPor portaria dc hontem foi ex-

onerado, a pedido, o dr. OctacilioRolando da Silva do logar dc medico

interino, do Corpo de Bombeiros.

, «MAMPESTO A COnPOR._lC.AC>.• Trabalhadores! Deanto' da situa*ção quo está atravessando o)pro-letarlado do Brasil, a- "U.iião" nãopôde .ficar, indecisa no . momentopresente em quo a vida ô. cada vezmais cxhatistiva, cheia ¦¦ de com-pressões e .,.soffrlmentos, Impioíapelo capitalismo, & atasse ,trabalha-dora. .Mais , umá vez ,a "União".cumprindo o s;eu dever, toca a reunira sua corporação, para que,, na pu-jança de sua actividade de sempre,como defensora que 6 dos trabalha-dores, em. padarias, vos chama aocumprimento do deyer, pnr.:i discutire assentar medidas .concernentes aassegurar as conquistas já por nósobtidas e outras que nos impulslo-nam no , momento para uma novaetapa, na certeza do que seremosunidos cpmo cm todos os tempos e

. não vacilaremos em tomar medidasdo natureza tão importante para agrandeza deste baluarte que 6 o"União dos Trabalhadores em' Pa-darias". :' '

' A' 1° de maio,- dia em qúe todosos trabalhadores do mundo re,unc:nsuas forças pára protestar ' contraos crimes do capitalismo inter-nacional, nesta commemoraçâo; Isl-çaremos os nossos- protestou''malavehementes contra os crimes pra-ticados.por case mesmo' ciíplUlis-mo.,

A 1- de maio, . data. mcraoravnpara todos os trabalhadores, deve-mos nos reunir para. rememoíanno.a sangrenta tragédia que assigna-Iou para .sempre esse dia-e ao me.'-mo tempo tratarmos de ou,troit as-

.sumptos de Interesso da. corpora-ção. .'/.-..''.•

Convidãm-se, portanto, todo- ostrabalhadores em padaria, aen* dis-tlncáo de categorias, sócios ou "ã°.a tomar, parte na assembléa gera1extraordinária a renltzar-se no. di».26 db corrente, áu 10 horas, i '-"u''

Senhor dos Passos, n. 132 í-™'brado)." .

UNIÃO DOS TRABALHADORESEM' PADARIAS

Levamos ao ; conhecimento da

classe cm geral, que, no próximo dia

6 de maio, haverá eleição pára a

nova Commissão Executiva. Trn-

ta-se de' uma chapa de reivindica-ções proletárias, do interesse ^

todos, tanto da corporação. c0!r'''

do porletarlado em geral.Eis a chapa:' ' Síiretario. geral — Josí Caetano

Machado (ajudante der.n-sa);!*¦ secretario — Antônio Pereira

Junior (vendedor);Secretario do'traballin — Tarq')--

no Joaquim da Silva (pãdcl.ro)iThesoureiro — pqmlneoB.Wntct-

ro (padeiro);Procurador — Olympio de Arau

jo. Coelho (ajudante dc mesa);

Bibliothecario . — Antônio 1 >'¦

tes (ajudante de forno).Só terão direito ao voto e a « •

votados os associado:; que se acne.

quites com o mez de abril.Por isso convidámos a todos, l

se acharem atrazados, a vir 6.

.ouraria, todos os dias úteis, das -saldar os seu»

ás '20

horas, afim decompromissos.

A Co,mml«-<0o Excenthn

Impresso em papelda Soe. Fblandeza Lida

i-Ll.- ( i>kâ*f®s: