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Loretta 61, raa Caa Martin._______ ACTOS OFFICIAÈS GOVERNO DO ESTADO OESPÀCHOS DO DIA 4 DE JUSHO Abaixo assignados, habitantes da comarca de Gáranhnns—Informe o presidente da com- missão censitaria de Palmeira de Gara- nhuns, com urgência Alfredo Firmo de Oliveira—Informe o Di- rector Geral das Obras Publicas.' Antônio de Mendonça Nunes Bandeira - Sim, na forma da lei. Antônio José de Sani'Anna -Informe o Dr. juiz de.direito da comarca de Bom Jardim. Antônio Rodrigues de. Lima—Iaforme o Dr. juiz de direito do 2o districto crnainal da comarca d'esta capital.**- Companhia IndustrH Assucareira—Fica dispensado o engenheiro fiscal Commissão Executiva do Passeio Publico 13 de Maio—Informe a Intendencia Mum- cipal do Recife. Francisca Eleonora Duarte—Remetttdo ao Director Geral da Instrucção Publica. João Jeronymo Portella—Sim, na forma da lei.T José Francisco do Rego—Recorra ao In- spector do Thesouro do Estado Joaquim Quaresma Júnior—Informe o pr. jmz de direito da comarca de Nazareth. Jcsé .Antônio de Farias—Ao coronel com- missario geral das guardas locaes para to- mar na consideração que merecer. Bacharel João Alvares Pereira de Lyra.— Informe o Inspector da Thescuraria de Fa- _\_W__\ Major Lins Anionio Cordeiro.—Sim. . Maria Venturina Castellão.—Remettido ao Director da Escola Normal para attender a peticionària.' A Rodolpho Gomes da Silva FiuV.— Informe o Inspector do Thesouro do EsUdo. Secretaria do iloverno do E-stado de Per- nambuco, 5 de Junho do 1891. O Porteiro H. Maciel da Silta. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBU ZO DESPACHOS DO DIA 4 ' Ignacio Pereira da Costa Graça. Maria Eu- genia da Rocha Bastos, Manoel Clementino Correia de Mello, Companhia de Sanla There- za e Pedro Agrepino d'Alcântara—Informe o cidadão Dr. Comador._ ¦¦ Manoel Procopio Machado—Ao cidadão Dr. Contador para os devidos fins. Maria Amalia Marinbo e Feliciano Eudu- wiges da Cosia Gama—Begistre-se e façam- se as notasTT . Antônio Lopes da Silva Campos—H^ja vista o cidadão Dr. Procurador Fiscal. João Ramos-Certifique-se. Conego Simão de Azevedo Campos—Junte alvará do juiz, para o resgate. DE PER- das RECEBEDORIA DO ESTADO NAMBUCO DESPACHOS DO DIA 4 Ànõõã Maria Rabello—Sim, em vista informações. Maria do Carmo Denckar da Costa—Sim, em vista das informações. Maria Gomes da Cruz—Sim. Josepha Maria de Lima—Defendo, em vis- ta das informações Jacintho Soares Raposo e. José Lopes Alheiro—Certifique-se. Cardozo & Irmão—Requeira ao Thesouro. •DIA . {. Luz Bezerra, Francisca Maria da Concei-' cãe Bego, Antônio Fernandes Bibeiro e Joa- qnina Alexandrina Ferreira'e bilva e entras - Informe a L* Secção. Leonilla HeDriqueta da Cruz Mello-Sim, em vista das informações. Luiz José S3lgado & C-—Indeferido. Francisco A^es da Barres—Defendo, em vista das informações. INSPECTORIA GERÂlViNSTRüCÇÃO PU- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 1 DE JUNHO Francisco Guedes de Barros, pedindo jüs-- titictção de faiias-Ccmo requer. Manoel Dtlpbino de Medeiros Favtlla, pe- dindo prorogação da prazo—Como requer. Rufina Onalia Freire d'Albuquerque-Cúm- nra se e registre-se a apostilla retro. Anna Carolina Cezar de Mello -Cumpra-se e registre-se a apostilla retro. Repartição da PoHcía < Secção 2.' N.120—Secretaria de Policia do Esiado de Pernambuco, 5 de Junho de 1891. Cidadão Governador. Pariicipo-vos que foram hontem recolhidos á Casa de Detenção os seguintes indivíduos:. - ' A' ordem do subdelegado do Recife, Anto- nio Bernardo de Menezes e Vicente Gomes da Silva, por distúrbios.-,..-. a A' ordem do subdelegado dol- districta de S José, Joaquim Juvencio de Souza, por cn- nce de defloramento.*-.-•.-•". a A' ordem do subdelegado do 1* districto da Boa-Vista, João Josó Monteiro, por dislur- Communiccu-me o d'elegado do termo de Triumpho, que no dia 11 do mez findo e no sitio Jardim, travaram luta entre si os índi^ viduos Manoel Ruüno Cavalcanti, Cyrillo Jose de Lima e Cândido José de Lima, resultando Manoel Bezerra assassinar a Cyrillo de Lima e Cândido de Lima. Contra o delinqüente, que evadiu-se, pro- cedesse pos termos do irquerito policial- No dia 31 do mez flndo, foi preso em fia- «rante, no lugar Cachoeira, do termo da Glo- ria de Goitá, por haver lerido gravemente a Lucas de tal. o indivíduo Antomo Francisco de Britto, que está sendo processado. Saúde e fraternidade.—Ao cidadão Des- embargador Josó Antônio Correia da Silva, mui digno Governador do Estado. O Chefe de Pohcia. ; Gaudino Eudoxio de Brilto. INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 4 Velo Intendente de Policia Emilia Ferreira Cunha Sobrinho—De se ^a ciasse dos operários Cigarrelros.—Não tem lugar q que requer. O poder publi- cl, qualquer que elle seja. nadatem que ver com a taxa dos salários,'a qual depende de accordo entre patrão e operários. PeZo Intendente de Edificação Manoel Girio—Concede-se, observando o art. 97 da lei n* 1129 e o perfilamento da lo- ^Adolpho Fernandes da Silva Manta-Con- cede-se, nos termos requeridos. Severino da Silva Campos -Limitando-se a simples mudançada coberta, cohcede-se. Manoel Lopes Ferreira-Satisfaça a exigen- cia do engenheiro._ Francisco Josó de Medeiros.-Concederse, nos termos requeridos e do parecer do en- gejoaequim Tertuliano de Medeiros.—Conce- de-se nostermos do parecardo engenheiro, e chamo a attenção do fiscal respectivo.^ : Antonia Maria Barbosa. -Concede-se, ob- servando o art. 97 da lei 1129 e o perfl- lamento da Realidade, Rita A. Wanderley.—Concede-se, obser- vando o art. 122 da lei 1129. Luiz Antônio Pires—Concede-se, obser- vando o art. 121 da lei 1129. João Antoniode Moura-Concede-se, ob- servando o art. 97 da lei 1129. João Lúcio da Silva—Concede-se, obser- vando o art. 97 da lei 1129 e o perfi- lamento da localidade.-- Capitão Antônio Ignacio dAlbuquerque Xavier.—Satisfaça a exigência do enge- nheiro.' Secretaria da Intendencia Municipal do Recife, 5 de Junho de 1891 O porteiro, Antônio José Leal Reis. CONGRESSO DO ESTADO 8* SESSÃO EM 20. DE MAIO , DE 1831 PRESIDÊNCIA DO SR. DR. JOSÉ SORIANO DE SOUZA Ao meio dia. feita a chamada e.verificando- se estarem presentes os 8rs José Soriano, Praxedes Pitanga, Barão de Caiará. Feliciano Caliope. Rogoberto Barbosa. Albuquerque Lacerda, Moraes e Silva, Renovato Tejo, Felisbino de Mendonça, Josó Maria, Coelho de Moraes; Constantino Braga. Antônio Ve- nancio, Andrade Luna, .Constantino de Al- buauerque, Rodrigues: Porto, Davino Pon- tual, EugeDio Bittencourt, Rodrigues Lima, Corbiniano _FqpseCaj,_Estevãp. d^ Oliveira, Amyntbas,, Arthur de. Albuquerque. Luiz de Andrada, Herculano Bandeira, Cesario Ribeiro, Ayres Bello, Witru io Pinto Ban- deira. o Sr. Presidente declarou aberta a SfiSSÜÍO Comparecerão depois os Srs. Josó Marce- lino. Gaspar de Drummond, Almeida Per- nambuco. Regueirã Costa, Boulitreau. Apol- linaria'Maranhão, Telles Júnior, Cardoso e Wanderley Lins. Faltarão com. participação os Srs Barão de Itapissnma, Felippe Figueiroa e Henrique Milet, e sem alia òs Srs. Fernandes de Oli- veira e Cornelio da Fonseca. Foi lida e approvada sem debate a acta da sessão antecedente, O Sr. 1.* Secretario procede a leitura do seguinte. EXPEDIENTE Um officio do Sr. Deputado Henrique Au- gusto Mile*. commnnicando qu«a des«le o dlã 18 do corrente acha-se incommodado, e que nãa lhe é ainda possível comparecer ás ses- soes.—Inle:redo. ORDEM DO DIA Continua a discussão do Capitulo . da Constituição, comprehendendo os arts. 126 a 129. Ó Sr. Eugênio Bittencourt :— Sr.Tresidente, não me demorarei na discusr são do capitulo 8.' e das disposições transi- tòrias ; quero apenas pedir á Commissão que se digne expl.car-me o sentido de nma di3- posição contida na artiga 2.* das referidas dia-posiçõps. O nliimo período deste artigo abre uma excepç-so ao artiga 94 da. Con.tUuição, e me põe em embaraços de jvotar lal como está Entendo qne os membros do Corgresso cão devem legi.Mar de moda que os seus interes- ses não sejão mais ou meaos sa vaguardados. nem estabelecer disposiçõss que fiquem su- jeitas á interpretações más; Dão devemos dar lugar a que possa pairar sobre o animo d'aquelles que legislam qualqaer suspeita de juizo pouco favorável. O artigo 24 da Constituição proh baque qual- quer Deputado ou Senador passa ser nomeado -durante o tempo seu mandato para qual- quer emprego, assim como. também qüe possa celebrar co*atractOs com o governo ;: mas o artigo 2.* das disposições transitórias fâz uma excepção, dizendo que essa dispopi- ção Dão se refere aos,acuaes. Methbròs do Congresso... , ^ . E8tou-lembrado deque na,Capital Federal, depois das sesi-ões do Congresso, quando ai- aumas nomeações recahiram: sebre diversos dos seus membros, o espirito pnblico foi. unanime em censurar e .levantar suspeitas sobre o procedimento d^aquelles que havião acceitado os cargos para que haviam sido,, nomeados. -Pela mnha parte devo declarar que .nãa desejo nem pretendo emprego algum, nem os.acceiiaria ; caso estivesse ,nas boas gra- ças do gavorno ; e acho tambem.qne a com- missão não advogará interesses seus nem foi incumbida de sdvogarinteresses dd qualquer membro des-a casa. - Julgo, portanto, que esta disposição, pejr- doía-me a ilíustre Commissão se eu o .digo, e nem queira in'.erp-otar mal o termo, não ó' mmlo digna, porque affeçti-muito a. honora- bilidade de qualquer dos representantes do Esado e devemos salvaguardar-nos ,da mi- Dima suspeita, parta ella de quem quer que seja. . Nòs aqui legislamos para os nossos con- cidadãos, e legislamos" mais para o futuro do que para o presente. Portanto, quél-juerex- cepção qae nos possa dizer respeito, torna-se ódio a, edevemos repeÍil-aa..Y-Aí}oi(idos). O Sr Gaspar de DauMM; nd í—Eu prova- rei que o collega acceità a excepção. O Sr. Epgenio 3itteng ubt : —Ficarei muito satisfeito se assim acontecer. (Con Unúa ) FÓRUM TRIBUNAL DA RELAQAO SESSÃO ORDmARIAEM 5 DE JUNHO DE 1891 PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADOR QUINTINO DE MIRANDA Secretario Dr. Virgílio Coelho A's horas do oostume, presentes os Srs- Desembargadores em numero legal, foi aber- ta a sessão, depois de lida e approvada a acta antecedente. Distribuídos e passados cs feitos deram-se os seguintes . ' JULGAMENTOS HABEAS CORPOS Pacientes: . José Dionizioda Silva—Negou-se a soltura, unanimemente. Antônio Luiz Izidro—Mandou-se ouvir o juiz de direito de Palmares, contra os votos dos Desembargadores Presidente e Costa Mi- randa. João Gomes dos Santos—Negou-se a soltura contra ò voto do Desembargador Costa Mi- randa. João Antônio Carneiro—Mandou-se ouvir o juiz de direito de Páo d'Alho. João Felix da Silva. —Mandou-se soltar, unanimemente. Aggravo de petição De Olinda. Aggravanta Olvidio Alves Ma- naya ; àggravada D. Margarida Alves Vian- na. Relàtoi*o Desemba gador Pires Ferreira, adjuntos os Desembargadores Martins Perei- raè Costa Miranda- Negou-se provimento ao aggravo, unanimemente. De S. Lourenço. Aggravante José Car- neiro da Cunha e Souza ; aggravado Antônio Luiz de Barros Paiva. Relator o Dessmbar- gador Pires Gonçalves, adjunetos os Desem- hargadores Costa Miranda e Costa Ribeiro.— Deu-se provimento ao aggravo, em parte, unanimemente. Do Recife. Aggravante João Luiz Cavai- canti de Albuquerque ; aggravados Agosíi- nho Santos & C». Relator o Desembargador Caldas Barreto,adjuntos os Desembargadores Teixeira de fcá e Pires Ferreira;—Nagou-se provimento, contra o voto do Desembarga- dor Teixeira de Prorogação de inventario Inventariante João. Dersolino de Barros Lins—Concedeo-se o prazo de 6 mezes. Appeliações crimes Do Recife. Appellante Josó Alexandre de Souza ; appelíada a justiça. Relator o Des- embargador Martins Pereira—Confirmou-se à sentença, unanimemente. Do Recife. Appellante João Josó NÜnes ; appelíada a justiça. Relator o Desembarga- dor Francisco l.uíz -Confirmcu-se a senien- ça, unanimemente. De Alagoa do Monteiro Appsllante o juizo ; appellado Josó João Martins. Rala- tor o Desembargador Costa Ribeiro—Não se tomou conhecimento da appellaçâo, contra o voto do relator. Appellaçâo commercial Do Limoeiro. Appellantés José Clementino & C* e outros ; appellados Reis & Santos e C* Reletor ò Desembargador Costa Ribeiro, revisores os Desembargadores Taixeira de e Caldas Barreto Conlirmou-se a sen- tt-nça, unanimemente. PASSAGENS Do Desembargador Pires Ferreira ao Des- embargador costa-Miranda : De Goyanna. App9llant3 o juizo; appel- lados Autonio Bezerra de Lima. Appellaçâo crime O Desembargador Pires Gonçalves, como promotor da justiça e procurador da fazenda e soberania us-ciònal, deu parecer nos séguin- tes feitos: . ' -Appeliações crimes Da Gloria do Gf ytí. Appellante João Pe- reira de Lucena ; appelíada a justiça. ¦Da,Soledade. Appellantés José Bernardo da Costa eo Promotor; appelládcs a justiça e João Bernardo da Cosia. Dafs. Lourenço. Appellante Antônio Josó Ma.ximino; appelíada a justiça. De Gravalá. Appellante Miguel Bezerra da Silva-'-*, appelíada a justiça, i-. : De Águas Bellas. Appellante o juízo ;ap- pellado Joaquim José da Silva Filho. De Jpojuca. Appellante Manoel Francisco do Nascimento ; appelíada a jisliça. AppellaçíSes cíveis Do Recife. Apf.eilaute o Cônsul de Poitu- gal; appellado Raymundo Pereira de Oli- veira"., . Do Recife. Appellante o onsul de Portu- gal; appeilsdo josó Jorreia de V"ascüucell-.>s- Do Desembargador Martinb Pereira ao Des- embargador Fraucisco Luiz : Appellaçâo crime,: De Iocjaca. Appellante o juizo ; appella- do Ftaiicisco Antônio da Silva. Do Deseuibargaidor Francisco Luiz ao Des- embargador Costa Ribeiro : Appeliações crimes Do Bananeiras, r.pp.-llante Pauliao \A- loso Freire ; appellado Manoel Gonçalves do Souza._, ... De Jatcbá. Appellante o Promotor Publi- do ; appellado Jotó Maunho do Nascimeuio. Da Uuião. Appellante o juizo ; appellado Manoel bezerra Monteuegro. Do Desembargador Costa Ribeiro ao Des- embarg&düf Teixeira de Sã: Appeliações crimes De-Maceió. AppellantèJoié Leccadio Fer- reira Soares; appeilado J.-só Cândido R mos. De Banôneirt-s. Appellante o juizo; ap- pellado Simplicio José Soares. Do Desembsrgador Teixeira de ao Des- embargador Cai-las Barreto : Appellaçâo crime De Pesqueira. Appellante ojuizo; appel- do Alexandre Alves dos Santos. Dj Desembargador Caldas Barreto ao Des- embargador Pires.Ferreira : Appcilíções crimes Ds Guarsbu-a. Appellante ojuizo ; appel- lado João Cabral de Oliveira. De Palmeira dos índios. Appsllante o juizo ; appellado MaBodIli>ymuudo da Lu- cena. Embargos infringentes Do Bec.íe. Embargantes Almeida Castro & C; embargado Gratuüano dos Santos Vital. DILIGENCIAS Com vista ao Desembargador promotor da justrça : Appellaçâo crime Do Recife. Appellante Adolpho Luiz de Seuza; tppallado Dr. José Maia de Albu- querque aíello. Mandou se descer ao juizo a quo. Appeliíçãai crime•:.•.-.-.. Dc Ignaras*.!!. Appel!ante João Bandeira; appeilaoa a justiça. Com vista às partes : Appellaçâo commercial Do Recife. App< bantes Azevedo Braga & O : appellados Amorim Irmão & C*. æDISTaÍlbülÇAE5 Recursos crimes Ao Desembargador Pires Ferreira : Do Recife. Beccrrente Maneei Rodrigues do Lioaa ; rccorrid«a o juizo.* Ao Desembargador U-s-a Miranda : Do Recife. Recorrente JoãoSoldino Lop s; recorrido o juizo.> ;¦. Aggravo de petição Ao Dasemba; gador Martins Pereira : Do Recife. Aggravante Presciliano Prisco Paes Barreto jaggravado Luiz Augusto Coelho Cinira. ippellaçõás crimes Ao Desembargador Martins Pereira : De licyanna. Appellante o juizo ; appjl- kdoManoel Gomes da Silva. Ao Desembargador Francisco Luiz : - De Flores. Appellante o juii.0; appellado Hygino Bezerra üo Nascimento. Ao Desembargador Costa Ribeiro; Do Recife. Appellante Roque José de San- t'Anna ; appelíada a justiça. - ao Desembargador Teixeira de : De Atalaia. Appellante o juizo ; appellado Francisco Severo de Moiaes. Ao Desembargador Caldas Barreto: De Atalaia. Appel.aute João José da En- camaçâo, vulgo Mulamba ; arpellada a jus- tiça. Encerrou-se a sessão á 1 hora e 20 miuu- tos da tarde, *£.*•¦ as O-n-tilMPI'» His#is^*2-!-#- jor-EMAr.i-.NKO No paquete inglez La Plata, esperado hoje da Europa, embarca definitivamente para a Capital Federal o grande tribuno pernambu- cano, que sahirá d'esta Redacção para a Praça do Commercio ás 11 horas da manhã. Vai afinal desprender-se d'esta pátria por elle amada com tanto enternecimento para acudir aos imperiosos deveres de represen- tante da Republica no Congresso Federal. Quanto lhe é esta separação penosa sabe-o o povo, sabem-n'o qusntos se honram com a sua estima e conhecem-lhe a profundeza do amor e a extensão incommensuravel da sua dedicação á pátria pernambucana. Becebido em triumpho pelo povo, volta le- vando n'alma toda a repercursão da impo- nencia das manifestações honrosigsimas que lhe foram tributadas. Engrandecido pelo povo, cada vez mais elle no seu reconhecimento encontra maiores e mais fortes estímulos para corresponder á saa confiança e á sua estima. No parlamento nacional e perante o go- verno da Republica, reduplicará de esforços, e os seus intuitos, e os seus serviços, e a sua dedicação inexcedivel hão de afflrmar, com desusada eloqüência, quanto elle faz pela fe* licidade da terra natal e da pátria. M1NSENSATFZ JORNALÍSTICA ; O artigo do Jcrnal do Rec>fe de hontem, i intitulado- Serva tcipsum-é uma prova de { quanto pode a insensatez ao serviço de um órgão da imprensa fansviado do seu verda- deiro caminho. A propósito da emenda da commissão de revisão do projeato de constituição, promnl- gado no regimen provisório do Estado, faz uma qnestão sem questão do modo da elei- ção de governador.no caso de vaga super ve- niente, durante o triennio que deve abranger o exercício doquelle que for eleito pelo Con- gresso. Considera o pseudo jornalista qne a pri. meira eleição de governador é menes impor- tante do que qualquer outra realisada na- quelle período de tempo. E' assim que, não questionando sobre a primeira eleição, quer que o primeiro gover- nador eleito seja substituído pelo vote do eleitorado, e não do Congresso, aiuda mesmo que, por qualquer circumstancia, elle não complete o terceiro anno de exercício. Isso vem a ser siu plesmente o ab-urdo de se negar aosrepresenlau.es doE-tado, invés- tidos do matidato para a eleição do primeiro governador, o poder d«3 eleger o seu canti- nuador dentro do li.nite traçado na respecti- vo mandato ! Fará não se dar à semelhante estultice resposta mais merecida, si é muito condes- cendenle dizendo apenas que nunca se vio prova mais eloqüente de insensatez jornalis- tica. Deixando, porém, de parle o que vai de fofo e bsnal naa-gumemação do órgão leo- nino, vejamos até onde sobre a sua falia de critério, o*esmo porque, em matéria de elei- ção de governador, ermo em tudo o mais, o Congresso procederá do modo mais aceit.do, principalmente pela razão de estsr o Jornal dj Fe.vfe nelle representado por uma unida - de sem foi ça e sem orientação. Na sua inconsequtncia e leviaud-id.*, o or~ gão leonino, nessa aíganvia cpposicionisla sem r?zão e sem motivo, ie.cre.-se de medo audacioso ao Cungresso, e empreg-*, entre ou- trás phrases estas— a&c minarei período di- ciatorial, regimen, enarchico e violento. E' para causar nt-jo que os me-smos incíi- vidues, acesiumzdrs a ajoelhar-se a.s pés do Sr. Aib.no Meira, a entear-lhe as mais torpes bajulações, a tuiif-arar o Sr. Ruy Da:- besa e todes cs seus collegas, fa-lem agora em abominável pei d:- dic:aicri3l. em regi- mem enarchico e violento, c-: mo se Lssem outros, como se não estivessem presos á cc- herenciã, á lei da solidariedade política I Colloquem-se nesse terreno immundo da incoherencia, da falta de dignidade ; dislan- ciem-se das lãs do pundunor ; sejam livres nisto e cão lhes toJhert*mcs o passo, visto que srguem a força do destino triste e mes- qpÍLho...'4r*-'H'\ Mas respeitem ?s intcL-ções pafiotícas do Cer gresso, tduiiem do, pon-ua ello \isa a grandesa desto pau ia temambucana, em cujo amor se inspiram, e tão cmfundrm a dieta- drüa des Mtiics cem o gc-verno da justiça, da çrudercia, da moralidade, accentoada nesta. Estado cem a rdministr&ção do Barão de Lucena e exercitada até heje sem (Tscrc- pancia. Os que hot.tem endeosavam o Sr. RuX Baibosa podem hja chamal-o ebominavel e ao Ministério em que ello tanto prepon- deron ; limitem-se porem a isso, porque per- tenc.m ao numero das creaturas repul- sivas, acostumadas a híij-r a mão d'a- quslles que tem em seu p.der a comuc?pi3 de onde o; curo pingi era grossas bagas. Fiquem tb.,o não desrespeitem aquillo que o povo admira, squillo qüe o povo ju-ga ser a su.- fílicidi-de ea sua h nra. O governo da paz c da to.er8n-.ia é sempro suave e digma, mesmo sendo transit< rio *dict-;dura. Mas o governo do terror, da d«*predação e da indecência,que elevava f.luas pulidades, <.ç>r rente tido o povo remeilido em ltv^s paia Fernando de Norciln.ha de sersemprr detestável, e o Jornal do Recife não o fará esquecer nunca, como não ex mi-á os seus respcnsavtis á condemnação perpetua do povo, O Çodgresso representa a independência e a felicidade da pátria pernaitbuoaaa, o Jornal do Recife .. o mariyrio do povo, a perseguição da pátria e os intuitos de to*pe olygaíih a. GOVERNO 00 ESTADO Por portaria do Governador do Estado de 4 de corrente li exone ado, a pedido. Mar- çiòniUo da Rocha Ferraz do lupr do 3* sup- plente de juiz muniçip.-<i do termo de Ama- aaata CONGRESSO DO ESTADO Funccionou hontem sob a presidência do Sr. D*. José Soriano de Souzi, tendo com- parecido 38 Srs. Representantes. Foi lida e approvada S3m debate a acla da sessão antecedente. Não houve e^p.edieata. Passcu se á ordem do dií>. Adiou-se de novo, pela,hora a 2* discussão do projeeto da Constituição, havendo orado os Srs. Gaspar de Drummond, Amynlhas, José Maria e Caliope ! a ordem do dia é: continuação da antece- dente, LUGTA E ASSASSINATO No termo de Triumpho, no dia 11 do mez findo e no sitio Jardim, travaram luta entre si os indivíduos Manoel B?zerra Cavalcante, Cyrillo José de Lima e Cândido José de Lima, resultando Manoel Bezerra assassinar a Cy- rillo de Lima e Cândido de Lima. Contra o delinqüente, que evadio-sc, pro- cedeu-se nos termos do inquérito policial. EM fLAQRsNTE No dia 31 do mez findo foi preso em lia- grante, no lugar Cachoeira, do termo da Glo- ria de Goitá, por baver ferido gravemente a Gedrão de tal, o indivíduo Antônio Francisco ae Britto, que está sendo processado. JURY Dt)" RECIFE Foi hontem julgado por esse tribunal o aceusaao Miguel Francisco do Espirito manto, pionunciado no art. ^5 do Código Criminal. O seu advogado, o Dr. Emygdio Vianna, couseguio absolvei-o. MOVIMENTO DE VAPORES Cheirou hontem do sul o vapor al.prnão Tijuca, que. depois de alguma demora, se- guio para a Europa. Levantaram ferro : Pura N-w-Y-jrk, o americano A.V.onça ; Para a Europa o f aucez Ville dc ilente- v'dèo. 0B..AÍ. DO ARSENíL IE GUERRA Fecha-se hrje a coroieira do telhado do e.ditício em construcção no Arsenal de Guerra. Para assistir a esse acto, quo terá lugar ás 11 horas do dia, conviiou-nos hi nt--m o il- lustre Sr. Majcr Dr. João Chudino de Oli- veira Cruz, digno director dus obras mili- tares. Agradecidos. EKBaRQUS Segue hoje. para o hio Grande do Norte o Sr. Dr."^Joaquim Fflicio A. de Almeida e Casto, que vh aMi ixtrcer t cargo de Pro- curidor Prceai da Thescuraria de Fazenda. Agradecendo o seu cartão de despedidas, desejames-lhe prospera viagem e muitas ven- turts. MIWSTERIO" Da F/ZENDA Foram n«.meados .* Antônio Aurélio àe Mrnez .s, para o lugar dn praticante da Thesonraria do Pazenda do Estado do Pará ; Z9 escriptuiarioda Aif.in- d«gi do Ertndo da Bahia, o praticai.te dn mesma repartição Manoel Eugênio da Costa Cavalcanti; o bacharel ciso Flõrentino II ,n- riques de Souza, para exercer interinamen- le o lugar de ti. cal da emissão do Banco Emissor de Pernambuco, durante o impedi- mento do fi.col etlectivo ; Manoel Azevedo da Silveira Nedo, para o lugar de praticante da Thesouraria de Fi-zmda do Estado do Pa- r&ná ; 3' esc ipturario da Alfândega do Es- tedo do Maráchio, o esciip:urano da Im- prensa NacioDal Artbur ^Iví-ro Ewetton; escripturario da Impiensa Nocional, o 3* es- cripturario da Alfândega do Maranhão, Juão Aatoaio Queiroga Rosa. Arrecadagüo da divida activa Remeilem-ms : o5rs. Redíctorts à'A >' rovincia.—"onfk- dos na criterio;a imparcial dad.* cem que costumais externar a vrsí.a judicio-a opinião, animamo-nos a subujftter a vosso juizo o seguinte: O digeo e b-memeriio Baràa de Lucena qu.-ndo G vemsdjr deste. Estado, por eiecreto de 4 da Setembro do anno pas- tado, d'-terni!i«":u que a arrecadação da divida activa fosse posta a cargo das collectorias : tal o ta! f-ssem provocadas executivamente aqui no Recife pelo procurador dos feitos da fazenda. Muito justas motivos teve sem duvida o diguo GaVüri-ador para pensar e resolver desso modo. e logo comprthendemos o ele- vado alcarco dissa medida. O qae, porém, não esperav-,nãos de mol«a algum era que isso viesse prejudicar nos, tornando-nos uma classe de olleci-rcs excepcionaes, segundo o que ac; ba de resolver a dig&a Jnuta Adu<i- nisirativa do Tiefouro. matdando que o produeto da arrecad*>çãa da divida activa s«ja recolhido 803 cofres da Recebedoria do Estado e não aos cofres das respectivas col- lectorias, que, entretanto, tom-< grandoparte nos triba-lhos da referida arrecaleção. Como sabt-is, Srs. Redactores, o coilector prest-i, logo o* òs a nome;ç5o, uma fiança que tem por base o rendimento da respecti- va colbctoria, e, coto também sabeis, nesse n-ndimento é c-om*..u.ada a divida activa. Isto, sem iluvi 1:, represe-ata uma excepção inju-ia, não a todos cs colí.ctores d ¦ Estado, mas, o qu.* é peior, porqae envolve uma ex- ceoção penosa a ilgnns—áqGell-os cujas loca lida .tes são servidas por estradas de ferro cuja porceDlagem é li. je suppiimida. Appell-imos, portamo, {.ara vós que tendes por divisa—ir- b t bar em prol dos oppnmi- dos—, aüm d-a qut*, elucidando esta questão, postais levar á persuasão do erro que com- metteu^a digna Juüta do Thesouro— A Iguns Ccl'cc'.oresi>. ASEOuT^TrXMMSRCUL Os soc-if s da Asscci-ição Comtn-jrcial Be- nelicente a'esle Estado e os cunsenhores do prédio em que ella funeciona devem reu- nir-«o hoj».. so meio dia, em sua sede, fcfim de tomaram coiahre-imeulo e resolverem se- !i e nma propt «ua do me.hjrametito du por- to para desaprepri. ção do referido ediücio. "PRíZÕS Fo*ão marca .cs os seguintes Dc cinco oie-ts, ao juiz do direito Luiz Manoel Velloso, removido da comarca de BeiiaVente. no Estado do E-pirito-Sant.., para a da Viç'Sa, no do Ceaiá; de quatro mrz.s, ao juiz de dir-...ia Josó Gomes da Frota, removilo da comarca da Viço.-a, no Estado do Ceará, para a de A<cantira. no do Marat-bao; ao juiz de direito L ond Augusto Pinheiro da Silva, removido da de S Mar- tiiiho, no Estado do Rio Grande do Sul. para a de Bo!ucí«ui, no de São Paulo ; de tres mez s, ao juu de direito Arlindo Francisco N<guo-ira, rt movido da comarca de Campe Maior paia a de .Valença, ambas no Estado do Piauhy ; ao jais de direito João Gabriel Bi-plUta, removido da c- ini*ca de Valença, para a ile S. Kaymundo Nonata, ambas no Estado do Piauby. LAÜRà Lembram seus seios muito brancos, lindos, a alva, a b.lta còr da pequena flor dos jasmiueiros e dos \amariodos. E so os seus olhos azulados vira, âs vezes para a gente, parecem de repente, duas contas pequenas de saphi-a. A bocea que é de um carminado brando so abre e canta, meu Deus ! doces os olhos meus vou para ouvil-a, tem querer, cerrando Tem o soiüdeíaima orch?slra muito longe, uma erchestra em surdina que da altura divina, desce inundando de extazis nm monge. Caminha e anda como que suspensa toda, do chão, no ar. deusa ou syipho a valsar sobre uma nuvem"'per {atuada e densa Laura divina, Laura vaporosa oh I pequenino floeco que em meus sonhos colloco toda a noite n'um pedestal do rosa- - BENEVEXUTO PERE.IBA. psoaier de lona No domingo, das 9 horas da manhã ás 5 da tarde, estará em exposição, no Cães da Academia, esse escaler. As pessoas, .que desejarem vel-o, poderão alli dirigir-se àtim de examinai-o. "doido ...Erauma exquisitice tola, era mesmo uma idéa estúpida aquella que ello tinha agura de querer sotTrer, sem mais nem menos, por um simples capricho, quando os outros homens to- dos. sem excepção alguma, procuravam as distracções, as festas, os prazeres emfim. Era estupidez, reconhecia. Mas, que diaho! não se dominava, por mais que se esforçasse, Tin.ia-liiai entrado aquella besteira pela cabrça c eíle a não podia exp.-llir. Mas consi- dorando bem a coesa, não era uma extra- vagsncia nem uma estupid-z -era orúiaali- dade. Originalidade de espbilo cultivado como o seu. desprendi 'o dn - cn.**.-- munda- Da? e filieis, em que os burguez-s mergu- Iham a todo Instante, para emergir m cam mais um grão de c-arrancis.no e uma dose, menos de intelligencia. Desejar soffrer— quando o mundo inteiro p«lia o cns Io de um carinho—que b lia ivéa ! Qaa fid>lg-a exquisitice 1 Qae desej-i supremo e invejável! Sim, parsj o inferno todas as cocv«wçcj.s da s. ciedade ; para o inferno to lo o i iegnis- mo d'esses [ccias builescos e fanfar nes que vegetam por abi a lacrim-jar sr bre uma pa- gina de livro, uma rneburrada de versos luins. que nirguem e qne cilt-s próprios > entendem. P^»a o di&bo toda fssa chcl- cr.il E-ie sim. E-paiitnndo o u'jirer-o c*m a sua extraordinaaia indifJerença. com a sua espantosa orig nalidade, com o sen a rojo s< b. ebnmano! Comtodo. nio era por ex qnisitice que el!e tomava aqnella resolução de scff er.—era tambum por uma neceisiua de indorxav. 1 de seu umperamente revolto, lôra sempre rio, deada ciança ; nunca passara por um constrangimento ; o mundo abrira, de par em par, as portas aos s.usin- finitos caprichos. Encontrara sempre a maior facilidade para a realiszçSo dos seus desejas; vlajá-a ; vhitáta as grandes capitães ; tivera mulheres cemo um pacbá; e boje possui» muitos ami-ros que er.m seus vassaljcs, promptes a tudo. Agora para ser cemplttameute feliz, r>a.ra s; hir do mundo como um perfeito conhece- dor do mundo, faltava-lhe a tal cousa -uma maguasinba qualquer, um constrang-menta, o tedií*. O ledio-que elle vira estudado em quasi todos os livros, e que elle não comprenen- dera ronda porque uão o experimentará. Basta va- Ibe o ledio —um ledio infinito cor- rnptor, v. ragineso, insoppcrtavel. Qneria sf-ctir todas as vibrações e eslabilidaaes da alma humana. Iodas ; s suas torturas e todos os sens encantos. Mais tarde, se uma res- .nu:; ção morsl não 1! e losse mais pcssivcl. se, n'essa lueta tremonda a que elle prepa- rava, exgclasse todos os recursos de uma resurreição st ria um suicida. Um su:c da glorioso, andaz, qu-.. o pu'hismo nojento dos ni t-ciai ii-tas cão poderia ridicu.ari.-ar, 'qne passaria ir pune por entra os criticas idbtas de uns t mos typos cvard.s. biata-, s in a coragem e o sangue trio necessários para desf.cha; um tiro na cabeça. Porque o seu .-uicidiu .svria uma li;ão rro- ral,um desprendimento das cousas mesqui- nhas, uma lição uaíca emfim I E a lurma dos b<sbaqua-s da imprensa commenia ia a sna morte victoriosa, a sua historia semignaL Era um meio de chegar á eternidade. Uns d-:vam a vida u;s baUibas g-andes idioias. irstriimtn*.' s deg«avetno- que ptssa- Vüui a ser he:ões dtpo-is; outros mris beróes rioda, mas também insiumentos passivos da lc-uoora,a>-:vr<.«ticos.cheios do as?ircçõís inex- ¦•Íicaws, desperdiç-ivam a s:úle, a f rça. a vida ludo, por um livro bom, por um artigo, de que dias deL-ois.nioguem mais sa rtcorda Tiiaos iam ter á gloria por meios communs— tão ccmmuns que chegavam a serbanaes. Elle —não, único originalíssimo, g-ond-í ! Mas ha.via nma difficuldade em que elle es- barrava : como excitar a dor moral ? Pelo amer? Mas o amor viria ter a seus pés pe- queno e num Me ; a hypocrs ¦¦-, a bajulação ao dinheiro forja iam esse v. mor qae eilo pro curasse entre sa o ulhe es. Um sorriso, um beijo, um car ml o, milhares ds carinhos, eüe teria á sua di?pos:ç.o. a.- men.6r g-s.o seu, á sua primeira psddvra. Era assim cm todas as mulheres qne elie conhecera e gosára.I . Pelos sens amig«*s ! d3.-íciteanlo->s?in-ui- tando os ? mas os seu» aa .- o d--ixir se- biion désTjitear, iisultar, p-ra o nãa abando- na-em,..a.elle, o riciço qaa cs sastantava, quo iaa-.-á prodigaUsava os prazerd-. E se, por acaso, um 'I'elles. talvez sinc-or-. o verdaiteiro, repellissca ?IIronta, não ficaria cm teu .-.oração mais du que um s.mples sen- timeuto .rancoroso—a dor nunca. Elle er.a muito orgulhoso, mui*o independente para s ífrer p les axigos, E Carlos, recesiado n'uma afauteuiU só.n, seu quarto do bolei, i Ihos perdidos nb tscto- debatia as ^uelões, (aliando alto. acompao nh*si d > as raiavras d-, um gesto de eonsuaa- gimento, sem achar uma solução para cias. M-s, de repVntta. uma idéa fíl-o sorrir. Aca a- ra, e-í fim um meio seguro, qaasi irrealisa- vel—destruir toda a sua foriuna, ficar intei- ramente pobre, sujeitar-so então á fome, á miséria, as dcet-ç -s, ao despreso da socieda- de e dos amigas., ao suici-H--) dopcis E b:U*cautor.i". com uma resolução Q*me e inabalável, levante-u-se do a úiu-u: >. abriu uma gaveãL-ha da secreta: ia ende guardava as rota- do Oaan*-o, accendeu cal- rnatr ente nma vela, e, uma p.«rurna, oom um heroísmo idiota, ia ch gando ao fogo as no- ias todas, que «11.1.7: t.c am, cabiam ao chão cm pedao--s, inut lisaca>para sempre. Depois, como se tivesse tirado um r-. o enorme de cimad-j po-to, lespirou om a>lt- vio, saboreando uma funaça do chiruto. e olhando no soalho o amont.-aaa d: cíozas os- curas, ainda quentes, onde íuioi.-iains bi- lhantes morriamã pouoae pouco. Qa imou umas dezenas de coutos. O res- to gastará no dia seguinte : espalharia pelos amigos, pelas mulheres, pelos Asylos da Ca- rida-ie. Tinha agora um egoísmo infindável da mar ty rio que previa. Concentrava o se Uri- mento humano dentro de si—realisar essa impossibilidade, esse absurdo, essa loucura - era* o que e le sonhavs... II Ao fim de um mez estava pebre, sem um viutera. m&is. Vivia do credito, que todos lhe oflereciam, apezar da sua insistente recusa, da sua declaração insistente de quu gastara a fortuna, as coutas accumula- ram-se. E, uma ncile, com um sangue fiio Ituvavel com um grande heroísmo lyranno, abriu a recsiua g.*«veta da sccrtla.h, é, um.i por uma, f«-i accendendo na ve.'a as coniaj accumuladas qua li .viam. Mais ires mezes, mais um anão, e •: u-r-.* contas vieram A mesma merta implacavc.- destruiu-as. .\Iü o dono do boiei, os cre- dores indignavam-se. B começaram !og-a uma porsegu-çâo obstinada por toda parte, no sen quarto, nas ruas, interrompendo-lhe os tra- balhos, snrginao de repente, para enver- gonhal-o n'uma roda de amigoa em que elle estava. Carlos julgou-se melhor assim ; achava um encanto enorme uaquelle enconuo de todos os dias, provocava, irritava os credores sem piedade. Um dia ei-bofdteon um, que o encan- *:inára mais vezes. Foi pre->o. O tédio veio afinal e com o tédio a saudade dos outros dias melhores. A fome, a miséria vieram também. Fal ;.va o suicídio —tinha arrebalamentos de desespero, preparava-se para a morte; na oceasião derradeira, quando embalava o revolver, a coragem desapparecia. E. em vez do suicídio, teve por fim o hospício. Se- guraram-o na rua, talvez a conselho dos amigos que viam n'elle um descalabio da-» algibeiras. Ninguém em seu auxilio. Elle d.ix u se levar incautamente, sem saber para ende ia. Nvi hospício apoderou-se d'el e nm idio- tismo dcentto. Não se revoltava nunca. Passava os dias calmamente, olhando o mar defronte, olhin- do os companheiros de ia foi turno, meditaudo nojquella vida que elle procurara tantu outra ora, qaaado tinha em seu pvder diuheiro ebuadante, amigos qae se arrojam a seu-i pós . mulheres que o desejavam. Agora o qu* í-izt ? Ficar *Ii eternamente, ate á morte* 50ÍT---J.'.- r-s resnltídis da sm extravagância e ca saa estupidez. A pouco e pouco esse idiottsmo f i-s mo- difãcando. a imbecilidade ab-oluta, a falta de nu x~i . -j-n: es!upil-z aa>adarni^>*MleTam. Carlos nio se movia mais de nm caito do jard-m. q *. •» elle •¦ - c i n ::: d-baixo da uma arvore. Uni» do i.i -- .r, ¦-- d ¦- c---*.:*:.J2i.eiro-. Sentava-se ahi pela manhi e alé i ntãte fl- cav^ c. b J \ oam cs i Ihos paradas no chio, onde através da folhagem, o sol deixava ra- fl-xos pequ-Uiacs e esparsos de luz. Tiana de iustau-e a instante accessos de riso, arro- iava-se a terra. rc-Iava strebuebando. E. ás veze», quanda ama Usca da cascalho f;i-caT3. elle t rr.T.-.i rapidamente, encara- va-a era desespero e arremessava-a «lepois p«ra longa.- Era o mesmo sonho ¦:-.-.• o embalava ainda cnmo em outro tempo. Qiería s&ffrer ; ima- grn*v»-s? J-*r e riso. S aquelles casalhos todos na terra eram moedas de onro, is no- tas ú.< B^oeo qua ella queiraâra um dia e qoe o s-jí queimava agora, imparturbaae!, na saa serenidade lui in os 1 da astro, e)Cio elle outi'ora na sua superioridade iuexoraval de argennrio. Vai! a ra Alen :\ .. &0LETIÍ4 IdaTEOaOLOGICO -„-ií, Termwmclro Ba.-cmr.roo|2 ¦oaâf ctrUv^raaío ; tr||i c____5_ l> PJ.õ-,4755",8..17^0?*i ?6 761-.G916,4561 ti.27 T60*.7<17.3465 3t-27.8759-.H718.11«v» A^6,5759-.1918.7373 Temperatura mínima, t3*..71 Tempíralçra máxima, 2S5»75. Chuva l-.O" \U I J -j Dire-çlb dj vea»to, SE coa» ietanupçòes de SSE e ESE da meia noite is ü h >ras e r«6 m nut-s ; ESS ató 10 horas 41 mina- los ; ESE com raterrapções da SE au 3 ho- •as e -0 minutos ; SSE atá 5 horas e 18 mi- cutes S ate 6 ho.as e 9 minutos ; Sí-E até 10 hcTc-s e 12 minutos ; S com rateiroraçoes de SSE e SSW até meia noite. Velocidade media do Vt»ato, i^.Iõ por ¦«egundo. Nebulosidade media, 0.33. Boletim «Ao porto |IDiasHorat -IKura *;< B. M deJuuhj8 h. 41a da m u*.3o P. M. « ©2 b. 26- da 1 2-,37 B. M. ©« ©8 h. 54- ds I 0-37 P. M. « ©3 h. ü- da m. S-,40 VARIAS O correio expede hrje mala para: Surubim, S. Vicente, Brejo, Jatcbi do Brejo. Crutngy, S. Croz, Taqnareiinra. Vi- c-ccia, Angélicas, Onricuiy, Salgueirc, Olho d'4guad«as Bredos, Leopoflína. Villa 3ella e Bom Jardim Para o consumo de hoje foram a -talidas no maUadourj publico 93 rezes, pertencentes a diversos marchantes. Passageiros ch-igados do sul no vapor americano AlUanca: Capitão lonrencio Gemes, Viclorino Xavier de Simas, Emilia de Mattos Lima, Ealiiia da Koura Mattos, Alfredn deân.-coão (.:•-• ho. G. de M-.i: -. John Drause. sua mulher-euma criada, R.beriScbwas, Virgílio S. de Párias, Affonso Fachi. NOTAS MILITARES Entram de superior do dia o Sr. lapilão L*'.icij e d-, ronda de visita o Sr. li;- uente Pedro Alexandrino. O 14- li'.á';i..o darã a guarn-çãoda üdade, menos a guarda do IIo-stíiài, que será dada pela bateria.^ Eatrar-i de dia no Qoartel Geasra o Sr. cadete Tbeoni h. m I m FELICITAÇÕES F.--z nsos hoje o Sr IScrberto José Tianoa Caparcza, agente geral da venda d i lodcs os jotnaes desta capital- :ASA DE DEI NCiO Movimento dias {-resos da Casa deleteiiçio do Recite, Esudo do I-cti-nanwuco, um 4 de Junho de 189i. BxUtiamt91,cmtraram7. sahiram Ü.exii- tem 478V A saber: naeionaes 416, malheref 17» es- trangeiros 15, total 478. Arr»çoados ->'-•, bons 373, doentes 16, loc- oos 6, loucas 4, total 39"*. JVotim^niotlaen/ermaritt: Nãohciive. THEÀTBOSE ÁRTICAS OPKP.ETA PXTIE5CE A cpereta que vae bc-ja ser otTei ecidi i aprecação do publico au Sanla Ixabil «1 •-.- miaa-se t atiencr e lem rcsamidatieuie o eurrdo segouite: K *--ii:;.:. Banthorne. poeu corpoh nto. ca- puv«.u a.- ati« -«,•"¦-'-- da toelas as soss disct- tubr na escola de esdieiica, ex-easameaie deseavolvida, e ledas lhe sio atTeicoadaS, quaodo apparece o regimento das dragões na iccalidade e as *>lamnas entran. a rela- etenar-sa com elles, trocando-se mutuas .-vmpathias *A ;...-.:.:-> do Bunüiorne con*erva-sa suprema ate a chegada do poeta idealista Archití-l Grc-svener. Patience, sua discãpnla e formosa rapari- ga, lie-, a maito iDtlai4a com as li;õ-ss de amor recebidas de Lady Angelas e *econhe- ce em Archibal um joven namorave e ualla afleiçoada. L'go, porém, qne verifica ser (Ue nma creatoxa muito perfeita e de idéas u^Ieren- tes das suas, rcpelie o e acceite ile novo Bunlborne como o ofcjacto digao dn amor. As meninas da ama de esibeüci, sendo repudiado Archibal, continuaram 1 namo- rar os dragüss, alé que, voltando <le c. t .. Archibal, ellas abandonam cs dragões elhe- dão preferencia, fazendo excessiva! agra- dos. Caasado Archibal de tiata adniac>ao'6 saudoso de sua jovea amanta Paúeace, pro- ej roa enoontral-a e foi de novo rt peindo, motivando esse encootro ciúmes ile Bua- ih. ro.- que a reprova duramente, seguindo- se uma scena muito, engraçada da Ltdy Jane, em qne esta sahio-se mal e veaáda. Entretanto, os drag&es vesuram-se ao gosto da c.c.la eslheuca para Tc-.úqmrs a afleição das alumnas e o cjnsegoinun. Afinal o Duqua sahio cou. Lady Jane a Banihorce teve de -atisfázer-Saj com as suas amáveis Tulip e Lily. A Sociedada Recreio Oramilic? de S. Agostinho, do Calv, hoje o se-u tspecu- cu.- - social, com o drama .4 Escrava 'ijrumca. e a cxiinedia Antithese. Q especucuio começaã ás 9 hora». 4 í «

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Page 1: ¦ rr? -j¦ i 3:) Wr :' •• KICHtti UBLICAÇÃO DIARA fali *u«ug,,tf AtUla ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00124.pdf · rei que o collega acceità a excepção. O Sr

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t- ii i rni.ii...

aâMBC1« 4& ^1,16— Sabbado. 6 áe Junho de 2a^atr <¦»• ANNO 32V N. 124

de maior circulação nonorte

¦ '-• IH)I ;—^.-s-ía-aftvaTiíaisttaas -

Corrospondsnt* «a Pârix para anaunoios• reclames, o Sr. A. Loretta 61, raa CaaMartin. _______

ACTOS OFFICIAÈSGOVERNO DO ESTADO

OESPÀCHOS DO DIA 4 DE JUSHOAbaixo assignados, habitantes da comarca

de Gáranhnns—Informe o presidente da com-missão censitaria de Palmeira de Gara-nhuns, com urgência

Alfredo Firmo de Oliveira—Informe o Di-rector Geral das Obras Publicas.'

Antônio de Mendonça Nunes Bandeira -Sim, na forma da lei.

Antônio José de Sani'Anna -Informe o Dr.juiz de.direito da comarca de Bom Jardim.

Antônio Rodrigues de. Lima—Iaforme oDr. juiz de direito do 2o districto crnainalda comarca d'esta capital. **-

Companhia IndustrH Assucareira—Ficadispensado o engenheiro fiscal

Commissão Executiva do Passeio Publico13 de Maio—Informe a Intendencia Mum-cipal do Recife.

Francisca Eleonora Duarte—Remetttdo aoDirector Geral da Instrucção Publica.

João Jeronymo Portella—Sim, na formada lei. T

José Francisco do Rego—Recorra ao In-spector do Thesouro do Estado

Joaquim Quaresma Júnior—Informe o pr.jmz de direito da comarca de Nazareth.

Jcsé .Antônio de Farias—Ao coronel com-missario geral das guardas locaes para to-mar na consideração que merecer.

Bacharel João Alvares Pereira de Lyra.—Informe o Inspector da Thescuraria de Fa-_\_W__\

Major Lins Anionio Cordeiro.—Sim. .Maria Venturina Castellão.—Remettido ao

Director da Escola Normal para attender apeticionària. ' A

Rodolpho Gomes da Silva FiuV.— Informeo Inspector do Thesouro do EsUdo.

Secretaria do iloverno do E-stado de Per-nambuco, 5 de Junho do 1891.

O PorteiroH. Maciel da Silta.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBU ZODESPACHOS DO DIA 4 '

Ignacio Pereira da Costa Graça. Maria Eu-genia da Rocha Bastos, Manoel ClementinoCorreia de Mello, Companhia de Sanla There-za e Pedro Agrepino d'Alcântara—Informe ocidadão Dr. Comador. _ ¦¦

Manoel Procopio Machado—Ao cidadão Dr.Contador para os devidos fins.

Maria Amalia Marinbo e Feliciano Eudu-wiges da Cosia Gama—Begistre-se e façam-se as notas TT .

Antônio Lopes da Silva Campos—H^javista o cidadão Dr. Procurador Fiscal.

João Ramos-Certifique-se.Conego Simão de Azevedo Campos—Junte

alvará do juiz, para o resgate.DE PER-

das

RECEBEDORIA DO ESTADONAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 4Ànõõã Maria Rabello—Sim, em vista

informações.Maria do Carmo Denckar da Costa—Sim,

em vista das informações.Maria Gomes da Cruz—Sim.Josepha Maria de Lima—Defendo, em vis-

ta das informaçõesJacintho Soares Raposo e. José Lopes

Alheiro—Certifique-se.Cardozo & Irmão—Requeira ao Thesouro.

•DIA . {.Luz Bezerra, Francisca Maria da Concei-'

cãe Bego, Antônio Fernandes Bibeiro e Joa-qnina Alexandrina Ferreira'e bilva e entras- Informe a L* Secção.

Leonilla HeDriqueta da Cruz Mello-Sim,em vista das informações.

Luiz José S3lgado & C-—Indeferido.Francisco A^es da Barres—Defendo, em

vista das informações.

INSPECTORIA GERÂlViNSTRüCÇÃO PU-BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 1 DE JUNHOFrancisco Guedes de Barros, pedindo jüs--

titictção de faiias-Ccmo requer.Manoel Dtlpbino de Medeiros Favtlla, pe-

dindo prorogação da prazo—Como requer.Rufina Onalia Freire d'Albuquerque-Cúm-

nra se e registre-se a apostilla retro.Anna Carolina Cezar de Mello -Cumpra-se

e registre-se a apostilla retro.

Repartição da PoHcía <Secção 2.' N.120—Secretaria de Policia do

Esiado de Pernambuco, 5 de Junho de 1891.Cidadão Governador. Pariicipo-vos que

foram hontem recolhidos á Casa de Detençãoos seguintes indivíduos: . - '

A' ordem do subdelegado do Recife, Anto-nio Bernardo de Menezes e Vicente Gomes daSilva, por distúrbios. -,..-. a

A' ordem do subdelegado dol- districta deS José, Joaquim Juvencio de Souza, por cn-nce de defloramento. *-.-•.-•". a

A' ordem do subdelegado do 1* districto daBoa-Vista, João Josó Monteiro, por dislur-

Communiccu-me o d'elegado do termo deTriumpho, que no dia 11 do mez findo e nositio Jardim, travaram luta entre si os índi^viduos Manoel Ruüno Cavalcanti, Cyrillo Josede Lima e Cândido José de Lima, resultandoManoel Bezerra assassinar a Cyrillo de Limae Cândido de Lima.

Contra o delinqüente, que evadiu-se, pro-cedesse pos termos do irquerito policial-

No dia 31 do mez flndo, foi preso em fia-«rante, no lugar Cachoeira, do termo da Glo-ria de Goitá, por haver lerido gravemente aLucas de tal. o indivíduo Antomo Franciscode Britto, que está sendo processado.

Saúde e fraternidade.—Ao cidadão Des-embargador Josó Antônio Correia da Silva,mui digno Governador do Estado.

O Chefe de Pohcia. ;Gaudino Eudoxio de Brilto.

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 4

Velo Intendente de PoliciaEmilia Ferreira dâ Cunha Sobrinho—De se

^a ciasse dos operários Cigarrelros.—Nãotem lugar q que requer. O poder publi-cl, qualquer que elle seja. nadatem que vercom a taxa dos salários,'a qual depende deaccordo entre patrão e operários.

PeZo Intendente de EdificaçãoManoel Girio—Concede-se, observando o

art. 97 da lei n* 1129 e o perfilamento da lo-^Adolpho

Fernandes da Silva Manta-Con-cede-se, nos termos requeridos.

Severino da Silva Campos -Limitando-se asimples mudançada coberta, cohcede-se.

Manoel Lopes Ferreira-Satisfaça a exigen-cia do engenheiro. _

Francisco Josó de Medeiros.-Concederse,nos termos requeridos e do parecer do en-gejoaequim Tertuliano de Medeiros.—Conce-de-se nostermos do parecardo engenheiro, echamo a attenção do fiscal respectivo.^ :

Antonia Maria Barbosa. -Concede-se, ob-servando o art. 97 da lei n° 1129 e o perfl-lamento da Realidade,

Rita A. Wanderley.—Concede-se, obser-vando o art. 122 da lei n° 1129.

Luiz Antônio Pires—Concede-se, obser-vando o art. 121 da lei n» 1129.

João Antoniode Moura-Concede-se, ob-servando o art. 97 da lei n° 1129.

João Lúcio da Silva—Concede-se, obser-vando o art. 97 da lei n° 1129 e o perfi-lamento da localidade.--

Capitão Antônio Ignacio dAlbuquerqueXavier.—Satisfaça a exigência do enge-nheiro.'

Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, 5 de Junho de 1891

O porteiro,Antônio José Leal Reis.

CONGRESSO DO ESTADO8* SESSÃO EM 20. DE

'¦ MAIO , DE 1831

PRESIDÊNCIA DO SR. DR. JOSÉ SORIANODE SOUZA

Ao meio dia. feita a chamada e.verificando-se estarem presentes os 8rs José Soriano,Praxedes Pitanga, Barão de Caiará. FelicianoCaliope. Rogoberto Barbosa. AlbuquerqueLacerda, Moraes e Silva, Renovato Tejo,Felisbino de Mendonça, Josó Maria, Coelhode Moraes; Constantino Braga. Antônio Ve-nancio, Andrade Luna, .Constantino de Al-buauerque, Rodrigues: Porto, Davino Pon-tual, EugeDio Bittencourt, Rodrigues Lima,Corbiniano _FqpseCaj,_Estevãp. d^ Oliveira,Amyntbas,, Arthur de. Albuquerque. Luizde Andrada, Herculano Bandeira, CesarioRibeiro, Ayres Bello, Witru io Pinto Ban-deira. o Sr. Presidente declarou aberta aSfiSSÜÍO

Comparecerão depois os Srs. Josó Marce-lino. Gaspar de Drummond, Almeida Per-nambuco. Regueirã Costa, Boulitreau. Apol-linaria'Maranhão, Telles Júnior, Cardoso eWanderley Lins.

Faltarão com. participação os Srs Barãode Itapissnma, Felippe Figueiroa e HenriqueMilet, e sem alia òs Srs. Fernandes de Oli-veira e Cornelio da Fonseca.

Foi lida e approvada sem debate a actada sessão antecedente,

O Sr. 1.* Secretario procede a leitura doseguinte.

EXPEDIENTEUm officio do Sr. Deputado Henrique Au-

gusto Mile*. commnnicando qu«a des«le o dlã18 do corrente acha-se incommodado, e quenãa lhe é ainda possível comparecer ás ses-soes.—Inle:redo.

ORDEM DO DIAContinua a discussão do Capitulo . 8° da

Constituição, comprehendendo os arts. 126 a129.

Ó Sr. Eugênio Bittencourt :—Sr.Tresidente, não me demorarei na discusrsão do capitulo 8.' e das disposições transi-tòrias ; quero apenas pedir á Commissão quese digne expl.car-me o sentido de nma di3-posição contida na artiga 2.* das referidasdia-posiçõps.

O nliimo período deste artigo abre umaexcepç-so ao artiga 94 da. Con.tUuição, e mepõe em embaraços de jvotar lal como estáEntendo qne os membros do Corgresso cãodevem legi.Mar de moda que os seus interes-ses não sejão mais ou meaos sa vaguardados.nem estabelecer disposiçõss que fiquem su-jeitas á interpretações más; Dão devemos darlugar a que possa pairar sobre o animod'aquelles que legislam qualqaer suspeita dejuizo pouco favorável.

O artigo 24 da Constituição proh baque qual-quer Deputado ou Senador passa ser nomeado

-durante o tempo dò seu mandato para qual-quer emprego, assim como. também qüepossa celebrar co*atractOs com o governo ;:mas o artigo 2.* das disposições transitóriasfâz uma excepção, dizendo que essa dispopi-ção Dão se refere aos,acuaes. Methbròs doCongresso. .. , „ ^ .

E8tou-lembrado deque na,Capital Federal,depois das sesi-ões do Congresso, quando ai-aumas nomeações recahiram: sebre diversosdos seus membros, o espirito pnblico foi.unanime em censurar e .levantar suspeitassobre o procedimento d^aquelles que haviãoacceitado os cargos para que haviam sido,,nomeados.

-Pela mnha parte devo declarar que .nãadesejo nem pretendo emprego algum, nemos.acceiiaria ; caso estivesse ,nas boas gra-ças do gavorno ; e acho tambem.qne a com-missão não advogará interesses seus nem foiincumbida de sdvogarinteresses dd qualquermembro des-a casa.

- Julgo, portanto, que esta disposição, pejr-doía-me a ilíustre Commissão se eu o .digo, enem queira in'.erp-otar mal o termo, não ó'mmlo digna, porque affeçti-muito a. honora-bilidade de qualquer dos representantes doEsado e devemos salvaguardar-nos ,da mi-Dima suspeita, parta ella de quem quer queseja.

. Nòs aqui só legislamos para os nossos con-cidadãos, e legislamos" mais para o futuro doque para o presente. Portanto, quél-juerex-cepção qae nos possa dizer respeito, torna-seódio a, edevemos repeÍil-aa..Y-Aí}oi(idos).

O Sr Gaspar de DauMM; nd í—Eu prova-rei que o collega acceità a excepção.

O Sr. Epgenio 3itteng ubt : —Ficareimuito satisfeito se assim acontecer.

(Con Unúa )

FÓRUMTRIBUNAL DA RELAQAO

SESSÃO ORDmARIAEM 5 DE JUNHODE 1891

PRESIDÊNCIA DO CIDADÃO DESEMBARGADORQUINTINO DE MIRANDA

Secretario Dr. Virgílio CoelhoA's horas do oostume, presentes os Srs-

Desembargadores em numero legal, foi aber-ta a sessão, depois de lida e approvada aacta dã antecedente.

Distribuídos e passados cs feitos deram-seos seguintes

. ' JULGAMENTOSHABEAS CORPOS

Pacientes: .José Dionizioda Silva—Negou-se a soltura,

unanimemente.Antônio Luiz Izidro—Mandou-se ouvir o

juiz de direito de Palmares, contra os votosdos Desembargadores Presidente e Costa Mi-randa.

João Gomes dos Santos—Negou-se a solturacontra ò voto do Desembargador Costa Mi-randa.

João Antônio Carneiro—Mandou-se ouvir ojuiz de direito de Páo d'Alho.

João Felix da Silva. —Mandou-se soltar,unanimemente.

Aggravo de petiçãoDe Olinda. Aggravanta Olvidio Alves Ma-

naya ; àggravada D. Margarida Alves Vian-na. Relàtoi*o Desemba gador Pires Ferreira,adjuntos os Desembargadores Martins Perei-raè Costa Miranda- Negou-se provimento aoaggravo, unanimemente.

De S. Lourenço. Aggravante José Car-neiro da Cunha e Souza ; aggravado AntônioLuiz de Barros Paiva. Relator o Dessmbar-gador Pires Gonçalves, adjunetos os Desem-hargadores Costa Miranda e Costa Ribeiro.—Deu-se provimento ao aggravo, em parte,unanimemente.

Do Recife. Aggravante João Luiz Cavai-canti de Albuquerque ; aggravados Agosíi-nho Santos & C». Relator o DesembargadorCaldas Barreto,adjuntos os DesembargadoresTeixeira de fcá e Pires Ferreira;—Nagou-seprovimento, contra o voto do Desembarga-dor Teixeira de Sá

Prorogação de inventarioInventariante João. Dersolino de Barros

Lins—Concedeo-se o prazo de 6 mezes.Appeliações crimes

Do Recife. Appellante Josó Alexandre de

Souza ; appelíada a justiça. Relator o Des-embargador Martins Pereira—Confirmou-seà sentença, unanimemente.

Do Recife. Appellante João Josó NÜnes ;appelíada a justiça. Relator o Desembarga-dor Francisco l.uíz -Confirmcu-se a senien-ça, unanimemente.

De Alagoa do Monteiro Appsllante ojuizo ; appellado Josó João Martins. Rala-tor o Desembargador Costa Ribeiro—Não setomou conhecimento da appellaçâo, contra ovoto do relator.

Appellaçâo commercialDo Limoeiro. Appellantés José Clementino

& C* e outros ; appellados Reis & Santos eC* Reletor ò Desembargador Costa Ribeiro,revisores os Desembargadores Taixeira deSà e Caldas Barreto Conlirmou-se a sen-tt-nça, unanimemente.

PASSAGENSDo Desembargador Pires Ferreira ao Des-

embargador costa-Miranda :De Goyanna. App9llant3 o juizo; appel-

lados Autonio Bezerra de Lima.Appellaçâo crime

O Desembargador Pires Gonçalves, comopromotor da justiça e procurador da fazendae soberania us-ciònal, deu parecer nos séguin-tes feitos: . '

-Appeliações crimesDa Gloria do Gf ytí. Appellante João Pe-

reira de Lucena ; appelíada a justiça.¦Da,Soledade. Appellantés José Bernardoda Costa eo Promotor; appelládcs a justiçae João Bernardo da Cosia.

Dafs. Lourenço. Appellante Antônio JosóMa.ximino; appelíada a justiça.

De Gravalá. Appellante Miguel Bezerra daSilva-'-*, appelíada a justiça, i- . :

De Águas Bellas. Appellante o juízo ;ap-pellado Joaquim José da Silva Filho.

De Jpojuca. Appellante Manoel Franciscodo Nascimento ; appelíada a jisliça.

AppellaçíSes cíveisDo Recife. Apf.eilaute o Cônsul de Poitu-

gal; appellado Raymundo Pereira de Oli-veira". • , . „

Do Recife. Appellante o onsul de Portu-gal; appeilsdo josó Jorreia de V"ascüucell-.>s-

Do Desembargador Martinb Pereira ao Des-embargador Fraucisco Luiz :

Appellaçâo crime ,:De Iocjaca. Appellante o juizo ; appella-

do Ftaiicisco Antônio da Silva.Do Deseuibargaidor Francisco Luiz ao Des-

embargador Costa Ribeiro :Appeliações crimes

Do Bananeiras, r.pp.-llante Pauliao \A-loso Freire ; appellado Manoel Gonçalves doSouza. _, ...

De Jatcbá. Appellante o Promotor Publi-do ; appellado Jotó Maunho do Nascimeuio.

Da Uuião. Appellante o juizo ; appelladoManoel bezerra Monteuegro.

Do Desembargador Costa Ribeiro ao Des-embarg&düf Teixeira de Sã:

Appeliações crimesDe-Maceió. AppellantèJoié Leccadio Fer-

reira Soares; appeilado J.-só Cândido R mos.De Banôneirt-s. Appellante o juizo; ap-

pellado Simplicio José Soares.Do Desembsrgador Teixeira de Sà ao Des-

embargador Cai-las Barreto :Appellaçâo crime

De Pesqueira. Appellante ojuizo; appel-do Alexandre Alves dos Santos.

Dj Desembargador Caldas Barreto ao Des-embargador Pires.Ferreira :

Appcilíções crimesDs Guarsbu-a. Appellante ojuizo ; appel-

lado João Cabral de Oliveira.De Palmeira dos índios. Appsllante o

juizo ; appellado MaBodIli>ymuudo da Lu-cena.

Embargos infringentesDo Bec.íe. Embargantes Almeida Castro

& C; embargado Gratuüano dos Santos Vital.DILIGENCIAS

Com vista ao Desembargador promotor dajustrça :

Appellaçâo crimeDo Recife. Appellante Adolpho Luiz de

Seuza; tppallado Dr. José Maia de Albu-querque aíello.

Mandou se descer ao juizo a quo.Appeliíçãai crime •:.•.-.-..

Dc Ignaras*.!!. Appel!ante João Bandeira;appeilaoa a justiça.

Com vista às partes :Appellaçâo commercial

Do Recife. App< bantes Azevedo Braga &O : appellados Amorim Irmão & C*.DISTaÍlbülÇAE5

Recursos crimesAo Desembargador Pires Ferreira :Do Recife. Beccrrente Maneei Rodrigues

do Lioaa ; rccorrid«a o juizo. *Ao Desembargador U-s-a Miranda :Do Recife. Recorrente JoãoSoldino Lop s;

recorrido o juizo. > ;¦.Aggravo de petição

Ao Dasemba; gador Martins Pereira :Do Recife. Aggravante Presciliano Prisco

Paes Barreto jaggravado Luiz Augusto CoelhoCinira.

ippellaçõás crimesAo Desembargador Martins Pereira :De licyanna. Appellante o juizo ; appjl-

kdoManoel Gomes da Silva.Ao Desembargador Francisco Luiz :

- De Flores. Appellante o juii.0; appelladoHygino Bezerra üo Nascimento.

Ao Desembargador Costa Ribeiro;Do Recife. Appellante Roque José de San-

t'Anna ; appelíada a justiça.- ao Desembargador Teixeira de Sá :De Atalaia. Appellante o juizo ; appellado

Francisco Severo de Moiaes.Ao Desembargador Caldas Barreto:De Atalaia. Appel.aute João José da En-

camaçâo, vulgo Mulamba ; arpellada a jus-tiça.

Encerrou-se a sessão á 1 hora e 20 miuu-tos da tarde,

*£.*•¦ asO-n-tilMPI'»His#is^*2-!-#-

jor-EMAr.i-.NKONo paquete inglez La Plata, esperado hoje

da Europa, embarca definitivamente para aCapital Federal o grande tribuno pernambu-cano, que sahirá d'esta Redacção para aPraça do Commercio ás 11 horas da manhã.

Vai afinal desprender-se d'esta pátria porelle amada com tanto enternecimento paraacudir aos imperiosos deveres de represen-tante da Republica no Congresso Federal.

Quanto lhe é esta separação penosa sabe-oo povo, sabem-n'o qusntos se honram com asua estima e conhecem-lhe a profundeza doamor e a extensão incommensuravel da suadedicação á pátria pernambucana.

Becebido em triumpho pelo povo, volta le-vando n'alma toda a repercursão da impo-nencia das manifestações honrosigsimas quelhe foram tributadas.

Engrandecido pelo povo, cada vez maiselle no seu reconhecimento encontra maiorese mais fortes estímulos para corresponder ásaa confiança e á sua estima.

No parlamento nacional e perante o go-verno da Republica, reduplicará de esforços,e os seus intuitos, e os seus serviços, e a suadedicação inexcedivel hão de afflrmar, comdesusada eloqüência, quanto elle faz pela fe*licidade da terra natal e da pátria.

1NSENSATFZ JORNALÍSTICA; O artigo do Jcrnal do Rec>fe de hontem,i intitulado- Serva tcipsum-é uma prova de{ quanto pode a insensatez ao serviço de um

órgão da imprensa fansviado do seu verda-deiro caminho.

A propósito da emenda da commissão derevisão do projeato de constituição, promnl-gado no regimen provisório do Estado, fazuma qnestão sem questão do modo da elei-ção de governador.no caso de vaga super ve-niente, durante o triennio que deve abrangero exercício doquelle que for eleito pelo Con-gresso.

Considera o pseudo jornalista qne a pri.meira eleição de governador é menes impor-tante do que qualquer outra realisada na-quelle período de tempo.

E' assim que, não questionando sobre aprimeira eleição, quer que o primeiro gover-nador eleito seja substituído pelo vote doeleitorado, e não do Congresso, aiuda mesmoque, por qualquer circumstancia, elle nãocomplete o terceiro anno de exercício.

Isso vem a ser siu plesmente o ab-urdo dese negar aosrepresenlau.es doE-tado, invés-tidos do matidato para a eleição do primeirogovernador, o poder d«3 eleger o seu canti-nuador dentro do li.nite traçado na respecti-vo mandato !

Fará não se dar à semelhante estulticeresposta mais merecida, si é muito condes-cendenle dizendo apenas que nunca se vioprova mais eloqüente de insensatez jornalis-tica.

Deixando, porém, de parle o que vai defofo e bsnal naa-gumemação do órgão leo-nino, vejamos até onde sobre a sua falia decritério, o*esmo porque, em matéria de elei-ção de governador, ermo em tudo o mais, oCongresso procederá do modo mais aceit.do,principalmente pela razão de estsr o Jornaldj Fe.vfe nelle representado por uma unida -de sem foi ça e sem orientação.

Na sua inconsequtncia e leviaud-id.*, o or~gão leonino, nessa aíganvia cpposicionislasem r?zão e sem motivo, ie.cre.-se de medoaudacioso ao Cungresso, e empreg-*, entre ou-trás phrases estas— a&c minarei período di-ciatorial, regimen, enarchico e violento.

E' para causar nt-jo que os me-smos incíi-vidues, acesiumzdrs a ajoelhar-se a.s pésdo Sr. Aib.no Meira, a entear-lhe as maistorpes bajulações, a tuiif-arar o Sr. Ruy Da:-besa e todes cs seus collegas, fa-lem agoraem abominável pei d:- dic:aicri3l. em regi-mem enarchico e violento, c-: mo se Lssemoutros, como se não estivessem presos á cc-herenciã, á lei da solidariedade política I

Colloquem-se nesse terreno immundo daincoherencia, da falta de dignidade ; dislan-ciem-se das lãs do pundunor ; sejam livresnisto e cão lhes toJhert*mcs o passo, vistoque srguem a força do destino triste e mes-qpÍLho... '4r*-'H'\

Mas respeitem ?s intcL-ções pafiotícas doCer gresso, tduiiem do, pon-ua ello \isa agrandesa desto pau ia temambucana, em cujoamor se inspiram, e tão cmfundrm a dieta-drüa des Mtiics cem o gc-verno da justiça,da çrudercia, da moralidade, accentoadanesta. Estado cem a rdministr&ção do Barãode Lucena e exercitada até heje sem (Tscrc-pancia.

Os que hot.tem endeosavam o Sr. RuXBaibosa podem hja chamal-o ebominavele ao Ministério em que ello tanto prepon-deron ; limitem-se porem a isso, porque per-tenc.m ao numero das creaturas repul-sivas, acostumadas a fó híij-r a mão d'a-quslles que tem em seu p.der a comuc?pi3de onde o; curo pingi era grossas bagas.

Fiquem tb.,o não desrespeitem aquillo queo povo admira, squillo qüe o povo ju-ga sera su.- fílicidi-de ea sua h nra.

O governo da paz c da to.er8n-.ia é semprosuave e digma, mesmo sendo transit< rio*dict-;dura.

Mas o governo do terror, da d«*predação eda indecência,que elevava f.luas pulidades,<.ç>r rente tido o povo remeilido em ltv^spaia Fernando de Norciln.ha de sersemprrdetestável, e o Jornal do Recife não o faráesquecer nunca, como não ex mi-á os seusrespcnsavtis á condemnação perpetua dopovo,

O Çodgresso representa a independência ea felicidade da pátria pernaitbuoaaa, oJornal do Recife .. o mariyrio do povo, aperseguição da pátria e os intuitos de to*peolygaíih a.

GOVERNO 00 ESTADOPor portaria do Governador do Estado de

4 de corrente li exone ado, a pedido. Mar-çiòniUo da Rocha Ferraz do lupr do 3* sup-plente de juiz muniçip.-<i do termo de Ama-

aaataCONGRESSO DO ESTADO

Funccionou hontem sob a presidência doSr. D*. José Soriano de Souzi, tendo com-parecido 38 Srs. Representantes.

Foi lida e approvada S3m debate a aclada sessão antecedente.

Não houve e^p.edieata.Passcu se á ordem do dií>.Adiou-se de novo, pela,hora a 2* discussão

do projeeto da Constituição, havendo oradoos Srs. Gaspar de Drummond, Amynlhas,José Maria e Caliope !

a ordem do dia é: continuação da antece-dente,

LUGTA E ASSASSINATONo termo de Triumpho, no dia 11 do mez

findo e no sitio Jardim, travaram luta entresi os indivíduos Manoel B?zerra Cavalcante,Cyrillo José de Lima e Cândido José de Lima,resultando Manoel Bezerra assassinar a Cy-rillo de Lima e Cândido de Lima.

Contra o delinqüente, que evadio-sc, pro-cedeu-se nos termos do inquérito policial.EM fLAQRsNTE

No dia 31 do mez findo foi preso em lia-grante, no lugar Cachoeira, do termo da Glo-ria de Goitá, por baver ferido gravemente aGedrão de tal, o indivíduo Antônio Franciscoae Britto, que está sendo processado.

JURY Dt)" RECIFEFoi hontem julgado por esse tribunal o

aceusaao Miguel Francisco do Espirito manto,pionunciado no art. ^5 do Código Criminal.

O seu advogado, o Dr. Emygdio Vianna,couseguio absolvei-o.

MOVIMENTO DE VAPORESCheirou hontem do sul o vapor al.prnão

Tijuca, que. depois de alguma demora, se-guio para a Europa.

Levantaram ferro :Pura N-w-Y-jrk, o americano A.V.onça ;Para a Europa o f aucez Ville dc ilente-

v'dèo.0B..AÍ. DO ARSENíL IE GUERRA

Fecha-se hrje a coroieira do telhado doe.ditício em construcção no Arsenal deGuerra.

Para assistir a esse acto, quo terá lugar ás11 horas do dia, conviiou-nos hi nt--m o il-lustre Sr. Majcr Dr. João Chudino de Oli-veira Cruz, digno director dus obras mili-tares.

Agradecidos.

EKBaRQUSSegue hoje. para o hio Grande do Norte o

Sr. Dr."^Joaquim Fflicio A. de Almeida eCasto, que vh aMi ixtrcer t cargo de Pro-curidor Prceai da Thescuraria de Fazenda.

Agradecendo o seu cartão de despedidas,desejames-lhe prospera viagem e muitas ven-turts.

MIWSTERIO" Da F/ZENDAForam n«.meados .*Antônio Aurélio àe Mrnez .s, para o lugar

dn praticante da Thesonraria do Pazenda doEstado do Pará ; Z9 escriptuiarioda Aif.in-d«gi do Ertndo da Bahia, o praticai.te dnmesma repartição Manoel Eugênio da CostaCavalcanti; o bacharel ciso Flõrentino II ,n-riques de Souza, para exercer interinamen-le o lugar de ti. cal da emissão do BancoEmissor de Pernambuco, durante o impedi-mento do fi.col etlectivo ; Manoel Azevedoda Silveira Nedo, para o lugar de praticanteda Thesouraria de Fi-zmda do Estado do Pa-r&ná ; 3' esc ipturario da Alfândega do Es-tedo do Maráchio, o esciip:urano da Im-prensa NacioDal Artbur ^Iví-ro Ewetton;escripturario da Impiensa Nocional, o 3* es-cripturario da Alfândega do Maranhão, JuãoAatoaio Queiroga Rosa.

Arrecadagüo da divida activaRemeilem-ms :o5rs. Redíctorts à'A >' rovincia.—"onfk-

dos na criterio;a imparcial dad.* cem quecostumais externar a vrsí.a judicio-a opinião,animamo-nos a subujftter a vosso juizo oseguinte: O digeo e b-memeriio Baràa deLucena qu.-ndo G vemsdjr deste. Estado,por eiecreto de 4 da Setembro do anno pas-tado, d'-terni!i«":u que a arrecadação da dividaactiva fosse posta a cargo das collectorias :tal o ta! f-ssem provocadas executivamenteaqui no Recife pelo procurador dos feitosda fazenda.

Muito justas motivos teve sem duvida odiguo GaVüri-ador para pensar e resolverdesso modo. e logo comprthendemos o ele-vado alcarco dissa medida. O qae, porém,não esperav-,nãos de mol«a algum era queisso viesse prejudicar nos, tornando-nos umaclasse de olleci-rcs excepcionaes, segundoo que ac; ba de resolver a dig&a Jnuta Adu<i-nisirativa do Tiefouro. matdando que oprodueto da arrecad*>çãa da divida activas«ja recolhido 803 cofres da Recebedoria doEstado e não aos cofres das respectivas col-lectorias, que, entretanto, tom-< grandopartenos triba-lhos da referida arrecaleção.

Como sabt-is, Srs. Redactores, o coilectorprest-i, logo o* òs a nome;ç5o, uma fiançaque tem por base o rendimento da respecti-va colbctoria, e, coto também sabeis, nessen-ndimento é c-om*..u.ada a divida activa.Isto, sem iluvi 1:, represe-ata uma excepçãoinju-ia, não a todos cs colí.ctores d ¦ Estado,mas, o qu.* é peior, porqae envolve uma ex-ceoção penosa a ilgnns—áqGell-os cujas localida .tes são servidas por estradas de ferro —cuja porceDlagem é li. je suppiimida.

Appell-imos, portamo, {.ara vós que tendespor divisa—ir- b t bar em prol dos oppnmi-dos—, aüm d-a qut*, elucidando esta questão,postais levar á persuasão do erro que com-metteu^a digna Juüta do Thesouro— A IgunsCcl'cc'.oresi>.

ASEOuT^TrXMMSRCULOs soc-if s da Asscci-ição Comtn-jrcial Be-

nelicente a'esle Estado e os cunsenhoresdo prédio em que ella funeciona devem reu-nir-«o hoj».. so meio dia, em sua sede, fcfimde tomaram coiahre-imeulo e resolverem se-!i e nma propt «ua do me.hjrametito du por-to para desaprepri. ção do referido ediücio."PRíZÕS

Fo*ão marca .cs os seguintesDc cinco oie-ts, ao juiz do direito Luiz

Manoel Velloso, removido da comarca deBeiiaVente. no Estado do E-pirito-Sant..,para a da Viç'Sa, no do Ceaiá; de quatromrz.s, ao juiz de dir-...ia Josó Gomes daFrota, removilo da comarca da Viço.-a, noEstado do Ceará, para a de A<cantira. no doMarat-bao; ao juiz de direito L ond AugustoPinheiro da Silva, removido da de S Mar-tiiiho, no Estado do Rio Grande do Sul. paraa de Bo!ucí«ui, no de São Paulo ; de tresmez s, ao juu de direito Arlindo FranciscoN<guo-ira, rt movido da comarca de CampeMaior paia a de .Valença, ambas no Estadodo Piauhy ; ao jais de direito João GabrielBi-plUta, removido da c- ini*ca de Valença,para a ile S. Kaymundo Nonata, ambas noEstado do Piauby.

LAÜRà

Lembram seus seios muito brancos, lindos,a alva, a b.lta còrda pequena flor

dos jasmiueiros e dos \amariodos.

E so os seus olhos azulados vira,âs vezes para a gente,parecem de repente,duas contas pequenas de saphi-a.

A bocea que é de um carminado brandoso abre e canta, meu Deus !

doces os olhos meusvou para ouvil-a, tem querer, cerrando

Tem o soiüdeíaima orch?slra muito longe,uma erchestra em surdinaque da altura divina,

desce inundando de extazis nm monge.

Caminha e anda como que suspensatoda, do chão, no ar.

deusa ou syipho a valsarsobre uma nuvem"'per {atuada e densa

Laura divina, Laura vaporosaoh I pequenino floecoque em meus sonhos colloco

toda a noite n'um pedestal do rosa- -

BENEVEXUTO PERE.IBA.

psoaier de lonaNo domingo, das 9 horas da manhã ás 5

da tarde, estará em exposição, no Cães daAcademia, esse escaler.

As pessoas, .que desejarem vel-o, poderãoalli dirigir-se àtim de examinai-o."doido

...Erauma exquisitice tola, era mesmo umaidéa estúpida aquella que ello tinha agura dequerer sotTrer, sem mais nem menos, por umsimples capricho, quando os outros homens to-dos. sem excepção alguma, só procuravam asdistracções, as festas, os prazeres emfim.

Era estupidez, reconhecia. Mas, que diaho!não se dominava, por mais que se esforçasse,

Tin.ia-liiai entrado aquella besteira pela

cabrça c eíle a não podia exp.-llir. Mas consi-dorando bem a coesa, não era lã uma extra-vagsncia nem uma estupid-z -era orúiaali-dade. Originalidade de espbilo cultivadocomo o seu. desprendi 'o dn - cn.**.-- munda-Da? e filieis, em que os burguez-s mergu-Iham a todo Instante, para emergir m cammais um grão de c-arrancis.no e uma dose,menos de intelligencia. Desejar soffrer—quando o mundo inteiro p«lia o cns Io deum carinho—que b lia ivéa ! Qaa fid>lg-aexquisitice 1 Qae desej-i supremo e invejável!

Sim, parsj o inferno todas as cocv«wçcj.sda s. ciedade ; para o inferno to lo o i iegnis-mo d'esses [ccias builescos e fanfar nes quevegetam por abi a lacrim-jar sr bre uma pa-gina de livro, uma rneburrada de versosluins. que nirguem lè e qne cilt-s própriosDã > entendem. P^»a o di&bo toda fssa chcl-cr.il E-ie sim. E-paiitnndo o u'jirer-o c*ma sua extraordinaaia indifJerença. com a suaespantosa orig nalidade, com o sen a rojos< b. ebnmano! Comtodo. nio era sò por exqnisitice que el!e tomava aqnella resoluçãode scff er.—era tambum por uma neceisiuade indorxav. 1 de seu umperamente revolto,lôra sempre rio, deada ciança ; nuncapassara por um constrangimento ; o mundoabrira, de par em par, as portas aos s.usin-finitos caprichos. Encontrara sempre a maiorfacilidade para a realiszçSo dos seus desejas;vlajá-a ; vhitáta as grandes capitães ; tiveramulheres cemo um pacbá; e boje possui»muitos ami-ros que er.m seus vassaljcs,promptes a tudo.

Agora para ser cemplttameute feliz, r>a.ras; hir do mundo como um perfeito conhece-dor do mundo, faltava-lhe a tal cousa -umamaguasinba qualquer, um constrang-menta,o tedií*.

O ledio-que elle vira estudado em quasitodos os livros, e que elle não comprenen-dera ronda porque uão o experimentará.

Basta va- Ibe o ledio —um ledio infinito cor-rnptor, v. ragineso, insoppcrtavel. Qneriasf-ctir todas as vibrações e eslabilidaaes daalma humana. Iodas ; s suas torturas e todosos sens encantos. Mais tarde, se uma res-.nu:; ção morsl não 1! e losse mais pcssivcl.se, n'essa lueta tremonda a que elle prepa-rava, exgclasse todos os recursos de umaresurreição st ria um suicida. Um su:c daglorioso, andaz, qu-.. o pu'hismo nojento dosni t-ciai ii-tas cão poderia ridicu.ari.-ar, 'qnepassaria ir pune por entra os criticas idbtasde uns t mos typos cvard.s. biata-, s in acoragem e o sangue trio necessários paradesf.cha; um tiro na cabeça.

Porque o seu .-uicidiu .svria uma li;ão rro-ral,um desprendimento das cousas mesqui-nhas, uma lição uaíca emfim I E a lurma dosb<sbaqua-s da imprensa commenia ia a snamorte victoriosa, a sua historia semignaL

Era um meio de chegar á eternidade.Uns d-:vam a vida u;s baUibas g-andesidioias. irstriimtn*.' s deg«avetno- que ptssa-Vüui a ser he:ões dtpo-is; outros mris beróes

rioda, mas também insiumentos passivos dalc-uoora,a>-:vr<.«ticos.cheios do as?ircçõís inex-¦•Íicaws, desperdiç-ivam a s:úle, a f rça. avida ludo, por um livro bom, por um artigo,de que dias deL-ois.nioguem mais sa rtcordaTiiaos iam ter á gloria por meios communs—tão ccmmuns que chegavam a serbanaes. Elle—não, único originalíssimo, g-ond-í !

Mas ha.via nma difficuldade em que elle es-barrava : como excitar a dor moral ? Peloamer? Mas o amor viria ter a seus pés pe-queno e num Me ; a hypocrs ¦¦-, a bajulaçãoao dinheiro forja iam esse v. mor qae eilo procurasse entre sa o ulhe es. Um sorriso, umbeijo, um car ml o, milhares ds carinhos, eüeteria á sua di?pos:ç.o. a.- men.6r g-s.o seu,á sua primeira psddvra.

Era assim cm todas as mulheres qne elieconhecera e gosára. I .

Pelos sens amig«*s ! d3.-íciteanlo->s?in-ui-tando os ? mas os seu» aa .- o d--ixir se-biion désTjitear, iisultar, p-ra o nãa abando-na-em,..a.elle, o riciço qaa cs sastantava,quo iaa-.-á prodigaUsava os prazerd-.

E se, por acaso, um 'I'elles. talvez sinc-or-.o verdaiteiro, repellissca ?IIronta, não ficariacm teu .-.oração mais du que um s.mples sen-timeuto .rancoroso—a dor nunca. Elle er.amuito orgulhoso, mui*o independente paras ífrer p les axigos,

E Carlos, recesiado n'uma afauteuiU só.n,seu quarto do bolei, i Ihos perdidos nb tscto-debatia as ^uelões, (aliando alto. acompaonh*si d > as raiavras d-, um gesto de eonsuaa-gimento, sem achar uma solução para cias.M-s, de repVntta. uma idéa fíl-o sorrir. Aca a-ra, e-í fim um meio seguro, qaasi irrealisa-vel—destruir toda a sua foriuna, ficar intei-ramente pobre, sujeitar-so então á fome, ámiséria, as dcet-ç -s, ao despreso da socieda-de e dos amigas., ao suici-H--) dopcis

E b:U*cautor.i". com uma resolução Q*mee inabalável, levante-u-se do a úiu-u: >.abriu uma gaveãL-ha da secreta: ia endeguardava as rota- do Oaan*-o, accendeu cal-rnatr ente nma vela, e, uma p.«rurna, oom umheroísmo idiota, ia ch gando ao fogo as no-ias todas, que «11.1.7: t.c am, cabiam ao chãocm pedao--s, inut lisaca>para sempre.

Depois, como se tivesse tirado um r-. oenorme de cimad-j po-to, lespirou om a>lt-vio, saboreando uma funaça do chiruto. eolhando no soalho o amont.-aaa d: cíozas os-curas, ainda quentes, onde íuioi.-iains bi-lhantes morriamã pouoae pouco.

Qa imou umas dezenas de coutos. O res-to gastará no dia seguinte : espalharia pelosamigos, pelas mulheres, pelos Asylos da Ca-rida-ie.

Tinha agora um egoísmo infindável damar ty rio que previa. Concentrava o se Uri-mento humano dentro de si—realisar essaimpossibilidade, esse absurdo, essa loucura -era* o que e le sonhavs...

II

Ao fim de um mez estava pebre, sem umviutera. m&is. Vivia do credito, que todoslhe oflereciam, apezar da sua insistenterecusa, da sua declaração insistente de quugastara a fortuna, as coutas accumula-ram-se. E, uma ncile, com um sangue fiioItuvavel com um grande heroísmo lyranno,abriu a recsiua g.*«veta da sccrtla.h, é, um.ipor uma, f«-i accendendo na ve.'a as coniajaccumuladas qua li .viam.

Mais ires mezes, mais um anão, e •: u-r-.*contas vieram A mesma merta implacavc.-destruiu-as. .\Iü o dono do boiei, os cre-dores indignavam-se. B começaram !og-a umaporsegu-çâo obstinada por toda parte, no senquarto, nas ruas, interrompendo-lhe os tra-balhos, snrginao de repente, para enver-gonhal-o n'uma roda de amigoa em que elleestava.

Carlos julgou-se melhor assim ; achava umencanto enorme uaquelle enconuo de todosos dias, provocava, irritava os credores sempiedade. Um dia ei-bofdteon um, que o encan-*:inára mais vezes. Foi pre->o. O tédio veioafinal e com o tédio a saudade dos outrosdias melhores. A fome, a miséria vieramtambém.

Fal ;.va o suicídio —tinha arrebalamentosde desespero, preparava-se para a morte;na oceasião derradeira, quando embalava orevolver, a coragem desapparecia. E. em vezdo suicídio, teve por fim o hospício. Se-guraram-o na rua, talvez a conselho dosamigos que viam n'elle um descalabio da-»algibeiras.

Ninguém em seu auxilio. Elle d.ix u selevar incautamente, sem saber para ende ia.

Nvi hospício apoderou-se d'el e nm idio-tismo dcentto.

Não se revoltava nunca. Passava os diascalmamente, olhando o mar defronte, olhin-do os companheiros de ia foi turno, meditaudonojquella vida que elle procurara tantu outraora, qaaado tinha em seu pvder diuheiroebuadante, amigos qae se arrojam a seu-i pós .

mulheres que o desejavam. Agora o qu*í-izt ? Ficar *Ii eternamente, ate á morte*50ÍT---J.'.- r-s resnltídis da sm extravagânciae ca saa estupidez.

A pouco e pouco esse idiottsmo f i-s • mo-difãcando. a imbecilidade ab-oluta, a faltade nu x~i . -j-n: es!upil-z aa>adarni^>*MleTam.

Carlos nio se movia mais de nm caito dojard-m. q *. •» elle •¦ - c i n ::: d-baixo da umaarvore. Uni» do i.i -- .r, • ¦-- d ¦- c---*.:*:.J2i.eiro-.

Sentava-se ahi pela manhi e alé i ntãte fl-cav^ c. b J \ oam cs i Ihos paradas no chio,onde através da folhagem, o sol deixava ra-fl-xos pequ-Uiacs e esparsos de luz. Tianade iustau-e a instante accessos de riso, arro-iava-se a terra. rc-Iava • strebuebando.

E. ás veze», quanda ama Usca da cascalhof;i-caT3. elle t rr.T.-.i rapidamente, encara-va-a era desespero e arremessava-a «lepoisp«ra longa.-

Era o mesmo sonho ¦:-.-.• o embalava aindacnmo em outro tempo. Qiería s&ffrer ; ima-grn*v»-s? J-*r e riso. S aquelles casalhostodos na terra eram moedas de onro, is no-tas ú.< B^oeo qua ella queiraâra um dia eqoe o s-jí queimava agora, imparturbaae!, nasaa serenidade lui in os 1 da astro, e)Cio elleouti'ora na sua superioridade iuexoraval deargennrio.

Vai! a ra Alen :\ ..&0LETIÍ4 IdaTEOaOLOGICO

-„-ií, Termwmclro Ba.-cmr.ro o| 2¦oaâf ctrUv^raaío ; ;« tr || i

c__ __5_l> J.õ-,4 755",8.. 17^0 ?*i?6 761-.G9 16,45 61

ti .27 T60*.7< 17.34 653t- 27.8 759-.H7 18.11 «v»

^6,5 759-.19 18.73 73Temperatura mínima, t3*..71Tempíralçra máxima, 2S5»75.Chuva l-.O" \U I J -jDire-çlb dj vea»to, SE coa» ietanupçòesde SSE e ESE da meia noite is ü h >ras er«6 m nut-s ; ESS ató 10 horas 41 mina-los ; ESE com raterrapções da SE au 3 ho-•as e -0 minutos ; SSE atá 5 horas e 18 mi-cutes S ate 6 ho.as e 9 minutos ; Sí-E até10 hcTc-s e 12 minutos ; S com rateiroraçoes

de SSE e SSW até meia noite.Velocidade media do Vt»ato, i^.Iõ por¦«egundo.Nebulosidade media, 0.33.

Boletim «Ao porto

|I Dias Horat -IKura

*;<B. M deJuuhj 8 h. 41a da m u*.3oP. M. « 2 b. 26- da 1 2-,37B. M. « 8 h. 54- ds I 0-37P. M. « 3 h. ü- da m. S-,40

VARIASO correio expede hrje mala para:Surubim, S. Vicente, Brejo, Jatcbi do

Brejo. Crutngy, S. Croz, Taqnareiinra. Vi-c-ccia, Angélicas, Onricuiy, Salgueirc, Olhod'4guad«as Bredos, Leopoflína. Villa 3ella eBom Jardim

Para o consumo de hoje foram a -talidasno maUadourj publico 93 rezes, pertencentesa diversos marchantes.

Passageiros ch-igados do sul no vaporamericano AlUanca:

Capitão lonrencio Gemes, Viclorino Xavierde Simas, Emilia de Mattos Lima, Ealiiia daKoura Mattos, Alfredn deân.-coão (.:•-• ho.G. de M-.i: -. John Drause. sua mulher-eumacriada, R.beriScbwas, Virgílio S. de Párias,Affonso Fachi.

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. lapilão

L*'.icij e d-, ronda de visita o Sr. li;-uente Pedro Alexandrino.

O 14- li'.á';i..o darã a guarn-çãoda üdade,menos a guarda do IIo-stíiài, que será dadapela bateria. ^

Eatrar-i de dia no Qoartel Geasra o Sr.cadete Tbeoni h.

m I m

FELICITAÇÕESF.--z ;¦ nsos hoje o Sr IScrberto José Tianoa

Caparcza, agente geral da venda d i lodcsos jotnaes desta capital-

:ASA DE DEI NCiOMovimento dias {-resos da Casa deleteiiçio

do Recite, Esudo do I-cti-nanwuco, um 4 deJunho de 189i.

BxUtiamt91,cmtraram7. sahiram Ü.exii-tem 478 V

A saber: naeionaes 416, malheref 17» es-trangeiros 15, total 478.

Arr»çoados ->'-•, bons 373, doentes 16, loc-oos 6, loucas 4, total 39"*.

JVotim^niotlaen/ermaritt: Nãohciive.

THEÀTBOSE ÁRTICASOPKP.ETA PXTIE5CE

A cpereta que vae bc-ja ser otTei ecidi iaprecação do publico au Sanla Ixabil «1 •-.-miaa-se t atiencr e lem rcsamidatieuie oeurrdo segouite:

K *--ii:;.:. Banthorne. poeu corpoh nto. ca-puv«.u a.- ati« -«,•"¦-'-- da toelas as soss disct-tubr na escola de esdieiica, ex-easameaiedeseavolvida, e ledas lhe sio atTeicoadaS,quaodo apparece o regimento das dragõesna iccalidade e as *>lamnas entran. a rela-etenar-sa com elles, trocando-se mutuas.-vmpathias*A ;...-.:.:-> do Bunüiorne con*erva-sasuprema ate a chegada do poeta idealistaArchití-l Grc-svener.

Patience, sua discãpnla e formosa rapari-ga, lie-, a maito iDtlai4a com as li;õ-ss deamor recebidas de Lady Angelas e *econhe-ce em Archibal um joven namorave e uallaafleiçoada.

L'go, porém, qne verifica ser (Ue nmacreatoxa muito perfeita e de idéas u^Ieren-tes das suas, rcpelie o e acceite ile novoBunlborne como o ofcjacto digao dn amor.

As meninas da ama de esibeüci, sendorepudiado Archibal, continuaram 1 namo-rar os dragüss, alé que, voltando <le c. t ..Archibal, ellas abandonam cs dragões elhe-dão preferencia, fazendo excessiva! agra-dos.

Caasado Archibal de tiata adniac>ao'6saudoso de sua jovea amanta Paúeace, pro-ej roa enoontral-a e foi de novo rt peindo,motivando esse encootro ciúmes ile Bua-ih. ro.- que a reprova duramente, seguindo-se uma scena muito, engraçada da LtdyJane, em qne esta sahio-se mal e veaáda.

Entretanto, os drag&es vesuram-se aogosto da c.c.la eslheuca para Tc-.úqmrsa afleição das alumnas e o cjnsegoinun.

Afinal o Duqua sahio cou. Lady Jane aBanihorce teve de -atisfázer-Saj com as suasamáveis Tulip e Lily.

A Sociedada Recreio Oramilic? de S.Agostinho, do Calv, dã hoje o se-u tspecu-cu.- - social, com o drama .4 Escrava 'ijrumca.e a cxiinedia Antithese.

Q especucuio começaã ás 9 hora».

4

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«

Page 2: ¦ rr? -j¦ i 3:) Wr :' •• KICHtti UBLICAÇÃO DIARA fali *u«ug,,tf AtUla ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00124.pdf · rei que o collega acceità a excepção. O Sr

^fé^íâ^?s.... :...*.

! *.

3>*S

.•rjuÇíw . i wvAxittií* Sabbado, 6 ae Juano a« jl*s»I *. 124Depois da pas?e di nova dir ctoria ó este

o primeiro esyciàcalo. devido a d falleci-mento do Coronel Joaquim C. Duarte deAzevedo. _

Palestrina, o celebre compositor que re-formou ra iicalmenie a musica religiosa, vaiter uma estatui, que será inaugurada no dia2 de Fevereiro de I8ü 1, 3" centenário de seufallecimento. _

Estreou ultimamente na O,?-a-Cômica deParis Mlle. Sybil Sande^on, cantora ligeirada muito talento. __

M'»». Ioés Fischer uma das melhores¦v z^s do theatro J<isepb-'<tadií, de Vienna,

«nu-M.- na pouco, .iaDdo um tiro na ca-

O museu da C media Francês i f> t enrique-Cido com duas dádivas importantes \ utn parde sapatos de setim preto, que pertemceramá Rachel e as obras completas de Cornetlle,em 11 volumes, annotadas pela illustre tra-gica. ^^

O rei dá Grécia resolveu crear em Atlhenasum theatro officiai subvencionado e com asmesmas bases da Comedia Franceza. Paraeste effeito, já obteve elle a, collecção cm-pleta de estatutos. legulaméntos e decretos.Expedidos nos últimos cem annos, relativa-mente ao grande theatro.

in ¦¦niiiort

RECEITA DIÁRIATodas as pessoas quo lêm jardins e que se

dedicam ao cultivo das plantas estão sujeitasa vários accidentes e pequeninos incommo-dos. para os quaes ninguém sabe de promptoqual o remédio melhor.

As dores de garganta, que facilmente seapanham durante as manhãs frias, combatem-se com meia colher de chá de chloratode potassa dissolvido em água fria para gar-garejos. As dores de cabeça produzidas ps-lo sei, curam se, aspirando fortemente sal-amoníaco; p<de-se amenizar ochero cem ai-gamas gotlas de. essência de lima. As enxa*qnecas ou neuvralgias, tratam se comas pilu-Ias de essência da therebentina de Clertam.

Os golpes curam-se com o sueco das folhasde sayão, que sempre se deve ter no jardim.

Dores nas juntas produzidas pela humida-de, curam-se com fricções d'agua florida ouaguardente-alcanLrada Dores de dentesproduzidas pela humidade. curam-se instan-taneamente, mastigando-searaiz do jaboran-dy, e na falta, applica se ether sulfunco so-bre a face do lado da dor."PARA

DIVERTIRPermitte-me V. Ex. a honra de offere-

cer-lhe este pequenino...Êj— Oh! perdoe. Não pesso receber de suasmãos presente algum.

. Volume de poesias, que tomei a lt-berdade de lhe dedicar ?

Ah I bem. Isso sim. Persuadi-me deque se tratava de algum objecto precioso.

i NECROLOGIAForam sepultados no dia de3 Junho no ce-

miterio publico de Santo Amaro :Domingos Gomes d'Amorim, Portugal, 44

annos, solteiro, Santo Antônio, perttoniteaSMaria

Carlota Ferreira da C. Pernambuco,74 annos, viuva, Afogados, congestão cere-nral. „ ,, ,

José, Pernambuco, 4 annos, Boa-Vista,anazarca.

Amaro Josó dos Santos, Pernambuco,annos, solteiro, S. José, febre palustre.

Ratis B. iRibeiro Dias, Pernambuco,annos, casado, Santo Antônio, nephrite.

Fábio Joaquim do E. Santo, Pernambuco,40 annos, casado, Boa-Vista. lesão mitral.

Thereza Virgolina Paula B. Pernambuco,25 annos, casada, Boa-Vista, interite chro-DÍCa. .« t, ir- .

Julia, Pernambuco, 17 mezes, Boa-Vista,bronchite suffocante. .

Verenciana, Pernambuco, 1 anno, S. Jose,convulsões. ..

Vicencia, Pernambuco, 4 mezes. Reciteatbrepsia.

Josó Pereira, Pernambuco, 18 annos,solteiro, Boa-Vista, dyarrhóa.

Antônio Pinheiro de Souza, Pernambuco,45 annos, solteiro, Boa-Vista, cachexia can-oerosa. . _ „

Donata Maria da Conceição, Pernambuco,81 annos, solteira, Boa-Vista, paralysia.

dia 4Anna Máxima da Costa, C, Pernambuco,

69 annos, viuva, Santo Antônio, albuminu-ris

Bernardo Falcão de Souza, Pernambuco,55 annos, casado, S. José, obstrucçSo in-testinal. ."•'";¦ ¦¦ ¦'-¦ __

Julia Horacia de Freitas, Pernambuco, &iannos, solteira. Boa-Vista, tuberculose.

Martins, ipernambueõ, 4. tnezes, Recife,eclampsia. '%'¦7- Ludgero, Pernambuco, 5 mezes, Graça,coqueluche.

Joanna, Pernambuco, 2 mezéi. Boa-Vista,bonvukões.

Anastácio, Pernambuco, 1 anno.B Recife,accessi pernicioso.

José Rodrigues, Pernambuco, 25 annos,solteiro, Santa Agueda variolas

Francisca Maria de Macedo. Pernambuco,2( annos, viuva, Boa-Vista, cyrrhose |do fi-

28

40

COMERCIOMBCIFB. 5 DB JUNHO DB 1891.REVISTA DO DU

Continua accentuadamente resumidas astransacções dejiossa praça.

O que hoje oceorreu registramos nas sec-ções competentes:

CambioOs bancos abriram as operações oom a ta-

xa de 17 */* d. que mantiver* m-n'a firmeaté o encerramento do expediente.

Em papel particular não constou «nenhumnegocio sendo cotado a 17 5/8 d.

No Rio a taxa bancaria movóu-se a 17V* d.

AssucarA totalidade das entradas em Maio ultimo,

attingiram a 87.974 saccos, contra 52.633em igual mez do anno passado assim disen-minadas:BarcaçasVapores.. ..•••••••••••••••Animaes.. ...«'•••••••••••••^ia-ferrea Caruarufia-ftrxeaS. Francisco.. ~..Vla-ferm Limowro

34.280

4.2007.221

40.9151.358

Mesma data 1890.Mais este anuo...

87.97452.63335.341

PREÇOS PARA. OS A0R1C0I-T0RKSUsinas ••:....*. 3i000à3«300Brancos 2*800 á 31300Somenos 2*200 á 2*300Mascavado •• • 1$800 á 1$900Brutos seccos ao sol... • 11800 á 1*900Bruto 1*700 á 1*800Retame 1*500 á 1*600

AlgodãoA totalidade das entradas em Maio ultimo,

subiram a 11.899 saccas, contra 7.239 emigual mez do anno passado assim disorimi-nadas :Barcaças *WJ|Vapores 1.041Animaes •• • • jl-.uwVia-ferrea Caruaru 657Via férrea S. Francisco 1.741Via-lwm Limotiro 5.313

11 899Mtsma datai890 7. *39Mais este anno. 4.660

Este mercado manteve-se frouxo e semoffertas. , ¦

Couros salgadosCotado a 465 róis.

AguardenteCotada a 100*000.

ÁlcoolCotado á 175*000 por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 330 róis.

MelCotamos a 584000. -

aFarmha de mandioca'Cotámos a 4*5000 saccas de 42 litros.

BOLSACotações Officiaes da Junta dos Conectores

RHCir*. 5 d*1 IÜNH0 DK l891Cambio sobre Sautvs a 30 e 60 d/v som o

desconto na razão de 6 °/0 ao anno.Cambio sobre o Rio de Janeiro a 30 d/v

com o desconto na razão de 6 % ao anno.Cambio sebre o Rio de Janeiro a 15 d/v

çom Va 7o «*e desconto.

Joaquim Francisco de Vasconcellos, Per-nambu:o, 50 annos, solteiro, Boa Vista, dy*arrhéa.

Antônio Lúcio da Silva, Pernambuco, 30annos, srlteiro. Boa-Vista, epilepsia.

Generosa Maria da Conceição,, Pernambu-co, 30 annos, solteiro, Ba-Vista", dyarrhóa,

Antonia Maria da Conceição, Pernambuco,23 annes. solteira. Graça, febre paludosa.

PUBLICAÇÕES DIVERSASAo compadre Martins

Oh I Martins l 'stás alugado ?Que papel 1 que papelão !De casaca ? agaloado ?Ficas chie, no fardãol...Oh 1 Martins 1 'stás alugado ?Que papel 1 que papelão I

O teu dito é «sempre mordo»!E mordes sempre, afinal I...Se nã) trincas osso gordoSempre passas menos mal.O teu dito é «sempre mordo»!E mordes sempre, afinal 1...

Depois d'aquelles contècosQue recebias, no frouxo...Tu sentiste... oh! marrecoNa barriga certo arrouxoDepois efaquelles contècosQae recebias no frouxo...E disseste—cebolonco IIsto de puro é pomada !Vamos ver se sendj histori oInda arranjo uma dentaiaE disseste—cebjlorico IIsto de puro... é pomada...Fizeite togo amizadeComo sábio Ulysses— olhêti,Qae te teve piedadeDeu-te o lugar de cometa.Fizeste logo amizadeCom o sábio Ulysses— olhèla.

Estás arrumado, velho 1Toma lá meus parabéns IComer-sè pontas de relhoQuando se teve viDtens ?!lEstás arrumado, velho 1Toma lá meus parabéns.

Do compadre que nestes braços te agarraChico das Onças eTouros Bravos, Bandarra.

ProveitosoIrrefragavel confirmação d o quanto é pro

veitoso o Peitoral de Cambará nas doenças dopeito é a declaração abaixo firmada pelo con-ceituado medico pelotense Sr. Dr. VicenteCypriano da Maia:

« Attesto qne o Peitoral de Cambará, doSr. José alvares de Souza Soares, é um xa-cellente balsamico expectorante, e como tal otenho empregado sempre com bom resulta-do nas affecções pulmonares.

Dr. Vicente C. da Maia.(A firma está conhecida )

¦ ¦ ¦A asthma é perigoza

Grandes são os perigos pari a saúde emesmo para ávida, que resuham dos ata-quês repetidos da asthma. Muitos doentesconntetam-se em tomar qualquer remédioum cigarro, uma inhalação, que allivia mo-mentaneamente a falta de respiração e es-quecem-se de que estes paliativos apenasilludem por algumas horas ou dias e que amoléstia ontinúa a marcha para logo apre-sentar-se aterradora, cruel! E crêem que oorganismo soffre estes ataques impunemeu-te? Não ; as perdas se accumulam e um dia,

Juando o enfermo se suppõe um asthmatico,

tarde, declara-se uma moléstia mortal, abual tem por causa a negligencia do doente,

Sue, esquecido do perigo que o ameaçava,

a nevrose que minava-lhe a existência, nãolembrou-se de combatel-a,tomando o xaropeanti-asthmaticodeurucò. Único deposito

Companhia de Drogas e Produetos Chi-micos.

RECIFE*¦«*»

Emulsão de ScottAttesto ter empregado com vantajosos re-

snltadoB em doentes de tuberculose pulmo-Acções da Compannia Pernambncana do

valor de 200/000 ao par.Venderam-se:500 Acções da Companhia Pernambucana.O presidente,—Antônio M. de Amorim

Júnior.O secretario,—Cândido C. Guedes Alcofo-

rodo.

BANCO DÂ BOLSARecife, S de 'Junho de 1891.

TRANSACÇÕES EFFECTUAOAS10 Acções da Com-

panhia Pernambu-cana do valor de200$000 ao par.

15 Ditas, idem ao par.1000 ObjrigaçõesPreferenciaes daCompanhia Per-nambucanadeNa-vegaçãoa vapor dejuros de 6 % aoanno a entregar noprincipio de Julho 190*' 00

Offereceram4 Acções do Hypo-

dromo do CampoGrande do valorde 200*000

2 Ditas, idem4 Ditas, idem—.50 Acções da Com-

panhia do Beberi-be

50 Ditas, idem50 Acções da Com-

panhia Trilhos Ur-banos do Recife aOlinda e Beberibe.

50 Aeções da Fa-brica de Fiação eTecidos

25 Acções do Bancode Credito Real-.

80 Acções Preferen-ciaes da Compa-nhia Ferro-Carril.

10 Acções da Com-panhia Ferro Car-

jí?. ru» ••••••¦*•>¦>••••>50 Apólices Geraes

de juros de 5 %do valor de1.000*0.0

Vender Comprar

150.0001301000125*000

1201000

205*000

115$000115*000

100Í000

1701000

203*000

120.000

998*000

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE 1 A 5 DE JUNHO

Assacar rednado, kilo - *262Assucar branco, kilo *191Assucar mascavado, kilo-. *120Álcool, litro *340Arroz com casca, kilo.. ¦¦ • *080Algodão, kilo. *520Aguardente $170Borracha, kilo 11333Bagas de mamona, kilo. ,. Si33Couros salgados saccos, kilo HHCouros seccos espichados *£74Couros verdes, kilo *297Cacau, kilo $400Café bom. kilo 1*333Café restolho. kilo 1*133Carnauia, kilo *50OCaroços dealgo.dSo, kilo $027Carvão de Cardiff, ton 231000Farinha de mandioca - $066Polhas de Jaborandy, kilo- *3Q0<>«nebra. litro.. *340ííraxa (sebo) <52ü¥êl. litro -• **0Mamona • i*Milho, kilo 9Pau Brazil kilo *f3vi

.Pôospnato de cal d* Fernando, ton.. $119000

nar, em minha casa de saúde, a Emulsão deScott de oleo de flgddd de bacalháo tombypophosphit03 de cal c soda.

O referido é verdade e o juro in fi'e «¦dici.

Da. J. Tavano..io du Janúro. Í3 di Outubro de 183a

ülmr cabeça de oegrCONTRA EHTSIREI.A, STPHIMS, ETC

Sem mercúrioA Inspectoria G«ral da Hygiene declarou

que a formula do Elixir com aquelS?. deno-minaçâo que se* vpnde conto do Dr. SantaRosa oão e itfü&i -m Ho pliarmaceutico Ber-mes iP Sons?' Ptírt-i a. rjui' jâ é conhecidoha mal? dr IC .-t-iiios. çtsios maravilhososeffeitri*1. tfiiíí ddo st**: üuios po: Cantos naeiii-cos e oumoivspí-' i.i- ates.

O rer.iaiKFO Ehxir de cabeça dc negrocontra o Rheumatismo. erysipelas,syphitisescrophula* é icjíIus as ímprueBas do sao-gue e* o to p?i»rã;aeeütieõ He-rmo^ de SouzaPereira- r>;;-FO?.IT S

Phar?nat:iii da Praça do Conde d'Eu u. 19COMPANHIA DE DROGAS E PRODÜCTOS-CGIMICOS

¦ •¦ _VaUosn recoiumeiidaçao

O cone ítuado c'ir;i o Sr. Dr. Araújo Fi-lho, efctal;e'ecidd em Av.ts, ostado do Rio deJaneiro, reronjm-^n ia pela eloqüente formao aprecia íistiim) medicamento rio-granden-se Feücral de Cirtb.rá.

« Tenho crupre^aio rui minha clinica oPe:to-al d". a:ni.arf, do Sr. J. Alvares deSouza Soar's. ais easoá de molettias bou-cho pului va ej, col?er:dd s mpre resulta-dos ífiúitO s-lsla<;tori s.

Pos. o m su.o, em viriud; á'csses bons re-sull dos, gara-i ir a edF.cacia d'e.ase med ca-mento. pnn :ipalin-'nte quando estas affec-çõjs tivereoi tomado o caracter de chronici-dade.—Dr /. de Araújo Filho. »

(A. fi ma e-tâ reconhecida.)Este pcpular morlicamento vende-se nas

principaes pharmacias e dr.;g iri is da capital.SSo seus unjees agentab e depositeriq

neste estiao os .-biix^assigmdos, estabeleicido» e rui Marquez de Olmd* n.° 23.ÇtJMPANHIa DE DROGAS E PRODÜCTOS-CHIMICOS

EDITÂESJuizo S c iooal do Estado

de PcTQambucoNo dia 11 do corrente, depois da audien-

cia do Dr. Juiz Substituto, irá a praça pu-bl:Ci os seguintes bens penhorados para pa-gamento da Fazenda Nacional e custas.

A ca?a de rancho no lugar Areias nafre-guesia de Afogado.?, em mm estado, e so-bre esteios de madeira, medindo 6 metros e60 cmtimetros de frente e i3 m :tn.s de fun-do, pertencente á João Rodrigues da Silva,pelo preço de 23*500.

12 cadeiras de guarnição, 1 será e 2 con-solos, tudo de jacarandá existentes na casan. 52 á rua Imperial, pertencente à Sebas-tião Jo3éBeicrra Ca alcante avaliada por..122*000.

Uma armação de amarello eavernisaia eencaixilhad:, e um balcão c >m tampo de pe-dra existente & rui L\rhra do Rosário n. 18pertencente a Jo.é Firmi o Calacio, avali-ada por 80|000.

Recif •, l.° Cut.) ii Seccional, 4 de Junhode 1891.

O EscrivãoAugúito Xavier Carneiro da Cu ha.

Secretaria de Policia áoEs^ad^de Pernambuco4deJuuhode 1891

£J<Mt»lPor esti Repartiçi) se decara. dc ordem

do Dr. Cnef-i ac Policia q iJ, se acha dep03i-tada na subdelegacia de Tegipío, uma éguade côr cardã, que foi aíi app eháadida.

Quam se julgar co a d.n-ito á mesmaégua, apreseüts-se ali, mu ndo d; documento3 probatórios de le ni i.o doninio.

Servindo de S cretarioFrancisco Barrost.

Estradu d; Ferro Ce atraide Pernambuco

ID ditaiDe ord m da Directoria, se faz p-büco

que até o dia 10 do corrent*, ás 11 boras re-cabeai-se ne:ta Secretsna, p-opostas pira ofornesimeato a esta estrada, de apparelhostelegi*aphicos—Morse

As propó.ta- devem ser devidamente sei-ladis e lacradas, com um recibj da The =ouraria, onde cada proponente depositará aquantia de c?m mil réis (100Í000), comocaução qae reverterá em beneficio oa estra-da no caao de acceita a proposta, não as^ig-

Solla, meio 3*650Sementes de carnaúba, kilo *0í5Tatajuba (madeira) küo *OS0Taboaão da amawilo. duaia 100« 0 i

nar o proponente 0 respectivo contrario,dentro do pra30 que pela directoria lhe formarcado.

Secretaria da Estrala de Ferro Ceutral dePernambuco, 2 de Junho de 1891.

José de Godotj Vasconcellos.

MANIFESTOSDo vapor Americano Alliança, entrado dos

portos do Sul em 5 do corrente, consignadoa H. Forster & C.

Chapéos 4 caixas a H. J. Fernandes.Feijão 30 saccos a Guimarães & Valente.Fumo 3 volumes a ordem.Oleo 2 barris a Guimarães & Valente.

Do vapor inglez Editor, entrado de Li-verpool e escala em 4 do corrente, consigna-do a Blackburn Needham & C.

CARGA DE LIVERPOOLAço 30 feixes a Albino Silva & C.Arroz 100 saccos a Dias Torres & C, 50 a

ordem.Aveia 5 saccos a H. J. Perman.Alvaiade de zinco 5 barricas a ordem.Alpiste 10 saccos a Joaquim Ferreira de

Carvalno &C.B danças 2 volumes a Ferreira Guimarães

&CBigornas 2aCa-drzo & Irmãos.Barrilha 10 tambores a L Ferreira & C,

100 a ordem.Barras de ferro 217 a J. de Azevedo &C

9 a Allan Paterson, 100 a Antônio dos San-tos Oliverai, 27á e 143 feixes a Anton o Ro-drigues d<i Souza, 151 e 140 a Reis & Sautos,100 e 5 a E>trada de ferro do Re if* a SãoFrancisco. 471 e 46 aos herdeiros Bjwm-mn

Cofre de ferro 4 caixas a W. Halliday &C.Cognac50 caixas a ordeu*.Cabo 1 a C C. da Costa Moreira & C.Chá 2 grades a Fernandes & Irmãos.Canoji de f *rro 1 caixa a Ferreira Guima-

rães & C, H4 í-iixes a ord^m.Chapas para fogão 25 a J de Azevedo &

C, 60 á Vianaa Castro & C, 36 a Anioa{0 Ro-drigues de Souza & C.

Calçados 2 caixõas a Thomaz de Carvalho& C, l a Manoel de B. Cavalcante.

Chapéos 1 caixão a A. Fernandes & CElástico 1 caixa a Francisco R. da Silvx&c. ¦¦'¦

Enxadas 3ó barricas a Antônio Pinto daSilva & C 17 a W. Halliday & C

Estanho 3 barricas a Autonio Pinto daSüva & C. r. . r.

Enxofre 20 barricas a Vianna Castro & C.Formas para assucar 15 volumes a Cardo-

zo & Irmãos.Fogareiros 95 a Auionlo Pinto da gilva &

C, 300 a ordem.Ferragns 8 volumes a J. de Azevodo & C,

28 a Albino Silva & C, 8 a Antônio DuarteCarneiro Vianna, i a Companhia de Fiação eTecidos. 5 a Vianna Castro & C, 1 a Braga &Sá, 3 a Allan Paterson, 3 a Ferreira Guima-rães & C, 4 a Antônio Rodrigues de Souza,6 a W. Aalliday & C. 1 a Antônio dos San-tos Oliveira, 1 a Manoel Cardozo Ayres Sue*çessor, 7 a Gomes de Mattos Irmãos, 1 aRejs S Santos, 1 a C. C. da Costa M reira &C, 63 a a ordem, 18 a Miranda & Souza, 10 aEmpreza de Abras Publicas.

Ferro garvanisado 93 caixas a AnjouioDuarte Carneiro Vianna, 21 feixes a Alb;noSilva & C, 14 a J. A. Fonseca.

Feltro 1 caixa a Frederico & C.Folhas de flandres 100 caixas a Parente

Vianea & C, 100 a Antônio Pinto da SilYa &C, 10 a Ferreira Guim.-rãdS & C.

Ditas de chumbo lu volumes a Gomes deMattos Irmãos.

Ditas de ferro 20 e 50 feixes a Reis & San-ios.

Louça 9 gigos e 1 c-ixa a ordem.Leite oondeuçado iO caixas a Carvalho &

C, 5 a Dias Torres & C.

V.v' •' ^-'^S^m\

estrada de Ferro Centralde Pernambuco

EditalDe ordem da Directo ia, se faz publico que

das p-opostas ap-esentidas em concurrenciapublica de 18 de Maio próximo passado,foi preferida a dos Srs. Bento Malhado &Cia., somente na parte ref rente a a objectoscon tintes da relação abaixo, pelo qu~ de-vem os mesmos Srs. comparecer a esta Sc-cnrtiria dentro do praso de 5 dias afim ceassignarem o respectivo contracto.

Secretiria da Estrada de Ferro Central ddPernambuco, em 4 de Junho de 1891.

Pelo SecretarioJose de Godoy Vasconcellos.

Rei.ção des obje;*os à que se refere o edi-tal supra:

Impressos M CDitos medição final, modelo n. 2Dit03 intercalarcs para o mesmoDitos guia de despacho.Reuife, 2 de Jnnbo de 1891.

José de Godoy Vasconcellos.Recebedoria do Estado de

JPern amb ucoEDITAL N. 4

O Administrador da R«ceb?doria d-esteEstado, em cumprimento ao art- 45 do Re-gulamento de *8 de Maio de 1889, faz pu-blico a quem interessar possa, qua, den-tro de tnn a dias úteis, improrogaveis, con-tidos de Io de Junho próximo, será realUa-da por e.ta Repartiçã» a cobrança, á boc-ra do cofre, dos impostos de decinoa ur-bana e 25 •/. sobre a renda dos bens deraiz pertencentes á corporações de mãomorta relativos ao 1- st-mestre do exerciciocorrente de 1891.

Recebedo ia do Estado de Pernambuco,26 de Maio de 1891.

Luiz Cezario do Rego• Alfândega

EDITAL(PRASO OE 30 DIAS)

Pela Inspeciona desta Alfândega, se fazpublico que as 11 horas do dia, do mez ueJulho próximo vindouro, serão arrematalasa porta desta R-paitção, as mercadoriascontidas nos volumes abaixo menciona Ios,nos termo3 do titulo 5 capitulo 5.* da Coaso -lidaçâo da lei das Alfândegas e metas de ren-das, si seus donos ou consignatarios uão asdespacharem e as retirarem dentro do prasode trinta dias, á contar da data do prei enteed.ta', sob pena d3, fiudo o me3mo praso.serem vendidas sor saa coata sem qui Ihísfique direito a ailegar co ;tra o cff Uo destav nla.

Armazém de bagagemUm saco, s/o. e s/m., vindo de Southam-

ptoo, no vapor ingez Trent, entrado em 20de Agosto de 1890, não consta do manif jsto,conteido 4 k iogramos de Alfazema e umapequena bacia tíe ferro usada.

Dous ceatoí próprios para compras, b/.i.,vindos da Europa no vapor irglez La Vlala,em 30 de Outubro idem, não consta do ma-nifesf .

Uma cadeira de abrir e feixar, f/m., idemno vapor allemão Valpwaizo, em 31 idem,não consta do manifesto.

Armazc-n n. 4Um pacote s/n., mirca A Vieira & Cia.,

vindo de Hamburgo, no vapor allemão Per-nambuco, em 17 de íetembro idem, contendoamostras eu reta'hos, s/valor.

Uma caixa n, 2i20. marca LASbC, ilemno vapor alhmão Montevidéo, em 30 idem,a ordeu, contendo 3 Va kiiogrammas, pesonas Ibtas de mant^ga de vacca.

Um pacote n. 1 idem. marca triângulo,contendo A no centr-; e C M em cima no va-por allemão Bosario, em 5 de Ma ço idem,contendo amostra s/valor.

Um dito n. 1 marca triângulo, contendoA no centro e F Q em ciqii, idem, idem, con-tendo amostras s; /alor.

Uma caixa n. 609, marca Q R, idem, novapor alemão Cintra, em 18 idem, onten-do papelão, pesando liquüo 29 kilogram-mas.

Arnuzem n. 3Uma caixa n, 913, marca diamante, con-

tendo Castro Santos no centro e H B em bai-xo, vindo do Sul no vapor americano Allian-ca, em 7 de Outubro idem, náo consta ,domanifesto, conten-lo : 70 kilogrammns, p

nos involtorios de QveUa3 de ferro inverniaadas j 2 dit03 de feram^ntos Dan arte* e ofll-cios e 8 ditos de fechaduras de Cibre dd umasó volta.

Um fardo n. 9, marca L em cima. 6 4 Caos la ios e P em baixo, vinde de Liverpoolno vapor inglez Mariner, em 16 idem, a Co-laço & Cia., contendo 80 kiiogrammas decobertores de lã e algolío escuros e ordina-rio3.

Àrinazetrí n. 3Um picolé n. 23, marca B & C e W em

baixo, idem, no vapor inglês Merchant, em27 liem, não cons'a do manifesto, contendoamostras p/valor.

Um pacote n. 63, marca Collaço &Cia.,ilem, idem, contendo amostras s/valor.

Duas caixas n. 10/11 marco. L em cima,i C & C, no centro e P em baixo, idem. em 2 <idem, a Gollaço ét C, contendo : a 1." 115kiiogrammas de (linella de algodão lisa e 27ditos de panuo de algodão alvejado, e na 2.'179 kiiogrammas de brim de algodão.

Quatro caixas n. 442/5, marco P A, vindodo bavre no vapor francez Pwahyba, em 29idem, a Emile Dalè, con.eo.do peças de ma-china

Uma lata n. 1, marca triângulo com B nocentro, vinda de Liverpool no vapor inglezMerchant, idem, não consta do manifesto,conteodo 40 kiiogrammas de tinta preparadaa oieo para pintura.

2.' Secção da Alfândega de Pernambuco,5 de Junho de 1891.

O ChefeVuIpiano Cavalcanto dc Aravo.

80

Ltnha 3) caixa a Gomes de Mattos Irmãos,2 a Ramos Geppert & C, 1 a Braga & Sá, 1 aManoel Vieira Neves, 29 ;a Manoel J. Ribeiro.

Lona 1 fardo a A. dos Santos Oliveira.Materiaes para engenho e ferragais 30 vo-

lumes aos herdeiros Bowmann.Mercadorias 2 caixas a Francisco Ramos

da Silva & O, 2 a Companhia Industrial deGbapeos, 3 a J. F. Martins, 8 a GuimarãesRocha & C, 3 a Companhia de Beberibe, 1 aordem, 1 a Piuto e Silva * 0, 2 a N. Fonse-ca & C, 1 a Manoel Collaço 4 C, 3 a AntônioDuarte Carneiro Vianna, 1 a Gomes de Mat-tos Irmãos, 4 a Manoel da Cunha Lobo, 5 aGreat Western of Brazil.

Materiaes da»"a estrada de ierro 80 volumese peças a estrada de ferro 4o Recife- a SãoFrancisco.

Machini mos 2 caixas a Compannia de Pia=ção e Tecidos, 40 a ordem.

Moveis 1 caixa a Carvalho Júnior 4 Leite.OWo 25 barris a Companhia de Drogas e

Produetos Cbimicos, 5 barris a ordem.Objectos para gaz 5 volumes a Empreza.Ditos para selieiro § volumes a Q. de S.

PaívaPapel l Jdrdo aos herdeiros de Manoel

Cdrdozo Ayres.Presun*os 2 caixas a Dias Fernandes 4 C.

5 a Dias Torres 4 CProvisões 44 caixas aos mesmos.Roda de ferro 1 a Sdxas & C.Sulfato de c bre lo barricas a Brazilian

Submarino Telegraph Company.Galitre 50 barricas a Autonio Duarte Car-

ueiro Vianna, 50 à Francisco Manoel da Sil-va 4C.

Tijolos para limpar* facas 20 caixas a Car-valho 4 C, 30 a Castro Lemos 4 Ch

Tecidos 4 volumes a L. Maia 4 C, 28 a Ro-drigues Lima 4 \C. 14 a N. Maia & C, 4 aOlinto Jardim & C, 5 a Fernando Silva 4 C,8 a Joaquim Gonçalves 4 C, 22 a GonçalvesCunha 4 C, 3 a Alves de Britto 4 C, 14 a Al-bino Amorim 4 U, 3 a Joaquim Pinheiro 4C, 0 a A. Lopes 4 C, 4 a J. A. Dias, 10 aMachado 4 Pereira, 1 a Manoel Tavares, 1 a\V. Halliday 4 C, 2 a Mattos Caminhas 4 C,5 a Muller 4 C, 1 a S. Nogueira' 4 C, 2 aFrancisco Lauria 4 O, 3 a A. Martins, 4 a J.Fernandes da Silva Pinto, 23 a ordem, 20 aBeroet & C, 1 a Gomes de Mattos Irmãos, 2a Moura Borges 4 C.

Ti-apos 1 caixa a Card>.zo 4 lrmão3.Tinta 1 barrica a .Manoel]Cardozo Ayres

Suc;essor.Taxas de ferro 65 aos herdeiros Bovr-

manif.Toucinho 2 caixas a Dias Torres 4 C.Vidros 6 volumes a Manoel J. Pereira, 1

a Állan Pajerson.ÜARGA DE USS0A

Batatas 200 caixas a Silva Guimarãe4 C.

Cebolas 50 caixas aos mesmos, 50 a Joa-quim Amorim 4 C, 30 a Paiva Valente 4 C.

Drogas 40 volumes a Companhia de Drogase Produetos Chimicos, 7 a G. Martins, 4 aFaria Subrinho 4 C, 3 a Rouquayrol Fréres.

Massa de tomate 24 caixas a Eduardo M.de Barros.

Vinho 10 pipas e 40 barris a JoaquimAmorim 4 C, 17 e 50 a Antônio Maria a aSüva 4 C, 7 e 20 a P. A. da Silva Proa, 3 e50 a Eduardo M. de Barros, 10 a Cempanhiade Drogas e Produetos Chimitos,2 a G. Mar-tins.

DESPCAHOS DE EXPORTAÇÃOF&KA O KXTKRIOBEm 5 de Junho

No vapor francez Ville de Montevidéo paraParis, carregaram:

P. Carueiro & C, 1 caixa com 45 kilos dedoce de guíaba.

Para o Havre, carregou t

THESOURO OOESfAOOOEPERNAMBUCO

De ordem do cidadão Dp*Inspector d'esta Repartição,faço publico que4amanhã 6 docorrente, serão pagos os ven-ementas dos enopregadoSaposentados ejubi lados, rela-tlvos ao mez de Mhío próximofindo ; começando os mesmosás 10 noras da manhã,termi-nando ás 2 di tarde.

Thesouraria do Thesouro doEstado, 5 de Maio de 1891.

Servindo de Escrivão, o 2*escripturario.EPAMINONDAS DE VASCONCELLOS.Delegacia da Inspectoria Ge"

ral de Terras e Colonisação

O Sr. Dr. Manoel Barata Góss; Delegadoda Inspectoria Qeral de Terras e Colonisa-ção, querendo melhor regularisar o systemade pagamentos inherentes a esta Repartiçãoe evitar por esse modo toda e qualquer per-turbação nos mais serviços à seu cargo, au-torisou me a tornar publico, para conheci-mento de todos os interessados que, de mu-tuo accordo com o Exm. Sr. Dasembarga-dor G jvernador do Estado, resolveu retirarofflcialmente da Thesonraria da Fazenda, porconta da verba Terras Publicas e Colonisaçãoas quantias necessárias às despezas feitascom a Delegacia, não polendo 1-vantar outraquantia sem prestar contas da anterior, eassim proceder ao pagamento parcial dascontas que lhe lorem exhibidas, devida-mente processadas e acompanhadas dos pe-didos competentes, as quaes lhe serão apre-sentadas logo depois de realisadas as res-pectivas despezas, para somente serem pagasneste escriptorio nas horas de expediente,dos dias 5 e 6 de cada mez, se estes foremúteis, cumprindo mais aas signatários dedilas contas passar nestas recibos estampi-lhados no acto do pagaxento.

Escriptorio Central da Delegacia da In-spectoria Garal de Terras e Colonissção, noEstado de Pernambuco, 5 de Junho de 1891.

O offlcial,A. G. de Qusmio Lobo.

Tliesouraria de Jazo adaRECOLHIMENTO OE NOTAS

D3 ordem do cidadão Dr. Iospector, emvista do telegramma do Sn-. Ministro daFazenda de 29 do mez próximo Ondo, façopubl.c p3ra os devidos efftitos que a Juu-ta Administrativa da Caixa de Amortisa-ção resolveu que sejam recolhidas no prazopròrogavel de seis m< zes, a pontar de hoje,as not-s de 500?000'réis èmittidas peloBanco União de S. Paulo—, ficando semvalor as que deixarem de ser apresenta-das ao troco no dito Banco dentro desse

{raso na fôrma do art. 115 do Decreto n.

0262 de 6 de Julho de 1889.Em 1' de Ma.o de 1891.

Q Secretario da Junta,Dr. Antônio José de. Sc^l-Anna-

F. L. da Silva 1 caixa com 55 kilos defarinha de banana.

TARA O IXTERlOnEm 5 de Junho

No vapor allemão Amazonas para Santos,carregaram :

M. M. de Oliveira & C, 20 pipas com 9600litros de álcool.

No lugar inglez Sumbean para Pelotascarregaram:

J. da S. Carneiro & C, 450 barria s com47460 kilos de assncar' branco.

No vapor nacional Eipirito Santo parao Pará, carregaram :

E. Pinto, l/2 de barricas com 100 kilos deassncar branco.

No vapor nacional Jaboalão para Mossorg,carregaram :

L. de Si & C, 50 saccos com 40J00 li-tros de farinha de mandioca.

Para o Aracaty, carregaram :H Oliveira, 20 saccos com 10 O kilos de

milho.p. Alves & C,10 barricas com 1115 küos

de asucar branco.Fernandes & irmão, 25 Ijarris com 2003

litros de mel e 1 caixa com l6 litros de alrcool,

G. Cunha & C, 5 f .rdos com 310 kilos dealgodão da Bahia.

Para o Ceará, carregaram :P. Alves & C, 35 barricas e 90 saccos com

10453 kilos de assucor branco e 15 barricase 10 saccos com 2422 kilos de assucar mas-cavado.

A, R. P. L;ma Filho, l cama e 1 coloba*.Guimarães & Valente, lu barris com 800

litros de álcool.Maia Irmãos & C, 118 pares de calçsdos

naciónaes.

No vapor nacional Alagoas para o Rio deJaneiro, carregaram :

P. Pinto & C, 80 pipas com 3S1O0 litros deaguardente. ,„»*«

Costa & Fernandes, 133 saccos com 13030cocos, frucia'

A. S. Couto & C, 30 pipas com ltlCG li-ros de aguardente*

P. Alves & C, 600 saccos com 36303 kilosde assucar branco.

No vapor nacional Rio Formoso para oPelotas, carregaram:

A- S. Couto & C, 41 pipas com 19270 h-tres de aguardente e 18 ll-i pipas com 4140litros de aguardente.

Para Pono-Alegre, carregaram:M. Cunha, 73/2 7o/, 3jü barricas com...

46312 kilos de assucar branco.

No hyate nacional Rainha dos AnjOt pareMacao, carregou :

J. Braga, li caixas com 220 kilos de sa-bão.

M. Viegas & C, 2 barris cam 180 litros devinho, 2 barris com 180 litros de vinagre e10 caixas com 115 litros de genebra.

Para Mossoró, carregaram:E. C. Beltrão & Irmão, 4 barricas com

371 kilos de assucar branco.

No hyoié nacional Aurora de Macúo paraMacio,-carregaram; ^.

Sli Viegas &, C, 6 ancoretas com 2a0 litrosde viuho, -A barris com 16» litros de vinho fe%t caiXdS com 241 litros de genebra.

Para iiiossoi ó, carregaram :ifejNetto Cam^Os as J, 1 caixa com 60 kilosde assucar nranco.

No hyate nacional Correio do Natal paraMaçahyba. carregaram:

Edital0 Dr. José Julião RegU3ira Pinto de Souza,

Juiz de Direito e privativo de 0 phiis eAusentes da Cornarei do R::\f \ am vir-tule di lei e et:.Faz saber a todos qae o oresentô edital

virem e delle tive-cm conhecimento que, nodia lt de Junho do corrente anno, o agentede leilão Thomaz José de Gusmão, no arma-eem a rna do Marquez de Olinda n. 48 leva-ri a leilão os bens seguintes:

Uma casa térrea, n. 100, sita I rna do Co-ronel Suassuna, freguesia de S. José; ava*liada por 2:2001000.

Uma casa térrea, n. 5, sita na rna deDias Cardoso (antiga do Caldeireiro), freguesia de S. Josó, ava'Uda por i:5O0fúO0.

Uma casa térrea, n. 2, sita a rua da Vicio-rh, freguesia de S. Jose, avaliada por1:2005000.

Uma rxei'agua, n. 26, sita a rui da Es-trada Velha de Santo Amaro, freguesia daBoa-Vista, avaliada por 2õ0$000.

Uma mei'agua, n. 28, sita a rua da Estra-da Veiba de Santo Amaro, freguesia da BoaVista, avaliada por 260*030.

Uma casa térrea, n. 48, sita a rua do Co-ronel Lamenba. freguesia da Boa-Vista, ava-lia-la por 3:5001000.

Uma casa com sotéa corrida, n. 20, sita árua do rosário, freeussia da Boa-Vista, ava-liada por 5:000$000.

Uma casa terre?, n. 8, sita a rna do Tam-bii, freguesia da Boa-Aista, avaliada per...1:000*000.r: Uma casa térrea, n. 12, sita á roa doTambrá, freguesia da Roa-Vi-ta, avaliadapor 1:500*00.

Uma casa terre i sob n. 40, digo n. 52,sita no Caf s do Capibaribe, freguesia da BoaVista, avaliada por 4:000*000.

Uma casa com sotéi corrida, sob n. 54,site no Cães do Capibaribe, avaliada por..»3:000*000

Uma ca3a com sotéa corrida, n. 56, .«itano Cars do Capibaribe. f-egusia da Boa-Vista, avaliada por 3:0O0f(XX); servindode ba =e o preço da avaliação; os q -aos beospertencem ao espolio do lin.do JoaquimFrancisco Collares e vão a leilão a requeri-m^nto do ioventariante H-nrique Bernardesde Oliveira. E, para constar mandei pa=s ro presente edital qne será publicado pelaim. ren a e affixido no Inrar do cortnme.Dado e pi>sado nesta cidade da R c fe. aos2 de Janao be 1891. Ea, OUvo AotonioFerreira, escrivão—subscrevi.

José Julião Rrgueira Pinto de Sonso.

Escriptorio das obras do novo e iifico piraá Facutd.de de Direito da Cidade do Re-cife.De ordem do S-. Dr. Eogenheiro Director

destas obras, o em virtude da antorisaçãocone-dido ao Exm. Sr. G ve-nad-r des-t; Estado, por aviso do Ministério dos Ne-

§ocios da Irutruccão, Correios e Telegraphos

e 22 de Abril lindo, se faz publico que,acham-se em concurrencia a execução ri rsmesma, obras, com o praso d: 3') dias, ãcontar da boje. Os pretendente; deverãoapresentar as snas propostos reüadas e re-cjnhecidas até o lia 21 de Ju: co próximofutnro, ao meio dia, no esc-i. to io desta ad-mini tração. As propostas e ão fc:tis porunidade de sertiç s, execatado de accordocom as plantas e orçamonto exis'ente3 nesteescriptorio. Os oagamentes serão fei tesmensalmente pelas medições provisóriasprecedidas pelo engenheiro da ibra. 0 «rrematante fica obrigado a iodemniaar o pre-ÇO das macb nas, materiaej e ut- ncilios ex-ístnte?, c iifirmc o inventario e balandoverificado na oceasião da a*ssigoatura decontracto, sendo o preço de tses objectosarbitrados pela administração, de accordocom o arrematante.

O» p^etendeote-', entes da concurrencia,depositarão na TocscurarJa Geral de Fasen-da a quantia de t:000$3C0 e a perderão emfavor da Fazenda Nacional, se, sendo acceitasua proposta, não assignar o respectivo coa-tracto e não prestar a fiança da quantia de20:000*000 em quaMo fica arbit-a a.

Recife, 21 de Maio de 1891.O Administrador

Augu*to Xavier Carneiro da Cunha.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife, usando da attribuição conferida noart. 3- ; 7* da Portaria do Governador d'esteEstado de 27 d; Dezembro de 1889, resolvea seguinte.

POSTURA nZFIXITIVAArt. 1*. Neste Município a cal só poderá

ser medida, segundo o padrão municipalque contém oito centésimos púbicos, ouoitenta litros.

Art 2*. Os submultiplos permittidos sãode quarenta, e vinte litros.

Art. 3.° Os infrastores ficam sujeitos ámulta de dez mil reis, ou dois dias de prisãoo ao dob'0 na reincidência.

Art. 4°. Fica revogada loja e qualquerA Machado 4 C, 6 barricas com 300 kilos

de fumo picado e 1 caixa oom 63 kilos decharutos

Para o Natal, carregaram :F. J. Soares, 3 fardos com 90 kilos de fa-

mo em folha.

Na barcaça Linda Rosa para Maceió, car-regaram;

F. Barbosa & C, 1 caixa com 16 dúzias decalçados naciónaes

Na barcaça Santa Cathanna para Para-bvba. carregaram:"«.

L. de Sá & C, 30 caixas 240 litros degenebra.

Na barcaça Aurora para Mossoró, carre-garam:

H. Rabello, 12/á 3 barricas com 990 kilosde assncar refinado.

Na barcaça Flor de Maria para Mamau-guapo, carregou:

E. C. Beltrão 1&. Irmãos, 6u de barricascom 360 kilos de assucar refinado.

IERCADO OS S. JOSERENDIMENTO UO DIA 4 DB JUNHO DB 1891.

Entraram 30 Vs OO'' pesando 4013 kilos.lá-; Kilo s de peixe a 20 réis . 3'6S0

10 Cargas com rannha a 200réis.. 210 0

13 Cargas com frnetas a 300réi< 3 9>J

2 Cargas com gallinhas a 600réis 1*203Cassná com gallinhas a 400róis* • •• • .••••*••••-•••-•

30 Columnas a 600 róis 18Í000Suínos a 200 réis .... H400

25 Taboleiros a 200 réis 51000Escriptorio $330

45 Compartimèntos com fan-nha a 500 róis 22«5C0

32 Comparümen os com comi-das a 500 réis 16KXX)

107 Compartimèntos com Ugn-mesa400róis 42IS00

16 Compartimèntos com sui-neiros a 7CC róis 11*230Compartimèntos com ires-sureiros a 600 róis At SOO

4 Comparümentos com cama-rõas a 200 réis «800

44 Talhos a 2*000 F8WC0

2211283íUndimento dos dits 1 a 3 - -. 672 410

893#720Preços do dia :

Carne 240 á 560Sumos 560 à 640Carneiros 640 á 800Farinha 210 a 400Milho 483 á 500Feijão 1Ó03 á 11500

ARRECADAÇÕESAlfândega

Renda geral:Desde o dia 192.709*859Dia 33.852*431

Total 226.656*590Renda do Estado:

Desde o dia 43.4951933Dia v l" 4.4ir9 2o7

Toul 47.995Í2U0Recebedoria do Estado

Oasdcodial 22.094-72*Dia •• • •• • ••• - «•• • 5.924C488

Total* »*•*••••«•* m **•«•{.« 28:0191186

outra medida até hoje empregada no cool»'mereio de cal.

Sila das Sessõ-s do Conselho da Iatea-d r,.: a Mioicipal do Recife, 29 de Maio do1691.Dr. Antônio Clodoaldo de Sousa

PresidenteSilvino Cavalcante de AlbuquerqueDr. Augusto da Costa GomesDr. João Carlos BaUhasar da SüxeiraAlbino losl da S .'z:Jcdo Walfredo de MedeirosFrancisco Faustino dc Brxllo.

O SecretarioJoaquim ioti Ferreira da Rocha.

O Conselho da StãSãSS MuoicipafdôRecife, usando da auribuiçio cooferiia tnoartigo 3. § 7. da portaria do Governadordeste Esudo, de 27 de Dezembro |le i 89eem vista da reclamação do Dr. Iospector daHygiene, de 14 do coiTente. faz publico aquem possa interessar que fica prohida nestamunicípio a venda de fruetts verdrs eem es-tado de decomposiçSo apodrecidos), quer dosmercadios públicos, quer n's taboleiros demercadores de nu, sob pena de serem ue*fruetos lançados (ora pelos agentes muoid-pães como prejudidaes > saule pub'ica.Sala do Conselho da Intendencia Munãapaldo RecUé. 23 de Maio de 189L

Dr. Antônio Clodoaldo de Sotíza.Presidente,

Dr. A ugusto da Costa Gomes.Dr. João Carlos BaWiaxar da 5¦>'.-'ird.St.'r:-,o C :r.:..':-.:. d'Albuquerque.Albino José da > .- -Francisco Faustino de Britto.João Wolfredo de Medeiros.

O secretario,Joaquim Jrsé Ferreira da Rocha*Tücsotiraria de Fazenda

SUBSTITUIÇÃO DB XOTASD: ordem do Cidadão br. iospector e tec*

io em mios o telegramma da Inspectoriada Caixa de Amortisação de 6 do corrente,fíjo pn blico qne se acha proroado até 30de Jnnbo próximo futnro o prazo para a ss-bsliruição sem desconto das notas de 50.0jje l:O0u reis da 5- estampa.

Em 9 de Mirço de 1891..O Secretario da Jnnta.

Antônio José ds Sant Anna.O Conselho da Intendencia Mu ia pai do

Recife convida aos donos do< i-tioeleci*»mentos commerciies das fregnexiis da Var-sa e Poço da Pan?l!a, á virem a seccaocompetente aí-rir os pesos, medidas e tu-lanças dos rxe?rxos estabeleciment s no mezcorrente, sobpena da li.

Iotenlencia Mnnicipil do R?:.fe, Sã deMaio de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de SousaPresidente

Dr. Sophronio E. da rax PortellaDr. João Carlos Balthazar da SiJreinzDr. Augusto da Costa GomesSilcino Cavalcante d^AümquerqneAlbino José da SilvaJoão Walfredo de Medcirr*Francisco Gur%cl do AmaralFrancisco Faustino de Britto

O SecretarioJoaquim Jos? Ferreira da R- cha.

KditalO Conselho da Inteudenda Municipal do

Recife faz publ co a quem possa interessarque, uo dia 11 do corrente, ás 3 boras datarde, irá em praça por meio de pregão, noPaço Municipal, a remoção para a Travessado Peixoto, de todo o material existente noLargo do Paraixo e na Travessa do CorpoSanto, coDbEáaa por—Becco da Laoaa.

Esse serviço será feito por ceou do arre-mauote da demolição, Francisco Ávila deMendonça, e será preterido o qne por menosa fizer.

Paço da Intendencia Municipal de Reate,3 de Junho de 1891.

Antônio Clodoaldo de Souza.Pie-icrn!e.

Francwco Faustino de Britto.D.-. João Carlos Balthazar :-.-:'.:eira.Silvino Cavjlconte d"Albuquerque.João Walfredo dc Mtdciro*.Albino Jose dx Silea.Dr. Augusto da Costa Gomes.

O Stc euno.Joaquim José Ferreira da Rocha.

DECLàjUÇQESCompanhia de ii ação e tecidos

de PernambucoSão convidados os Srs. accionisias a : ¦: ca-

rem, alè o dia 15 de Jnano do correnteanno, no escriptorio da Compactua á Rna doBom Jesus n. Al, Io andar suasaecó^s peloslilnlos na conformidade do que foi resolvidoem Assembléa Geral de 4 Fevereiro do cor-rente.

Recife, 29 de Maio de 1891.João Jose ãAmorim.

Secretario.riecife lorajcage

Dssdeodial 79^*543Dia 5 ...... ...... .*. 237*4*5

Tou'. 1.027*965

KDTAS MAR1TIKASVapores a chegar

MBX DE JUXHOEuropa .. Cênica...............Sul Príncipe do Grão Parti.Sul.. .. CometaEuropa.. La PlataEuropa.. Amazonas •*.Sol Erpirilo-Santo - —.Norte..-. AdcanceSol TijucaNorte MaranhãjSal Brazil Sol PetriopoZi*Norte trrnainbucoSul ManáosNorte ParáNorte.... Alagoos

Vapores a sahbrJIEZ DE JUNHO

686678

11.. 15.. 12.. 13. 15. VI

>7. 53

30

Havre eescBahia e escSantos e rscNew-Yor e esc..Porto-Alegre e. c.Santos escLüboae Hamb..Sanl-is e esc - -Mai.¦ os e esc. •.Rio eescSantos e escRio e escManáose esc...Hamburgo e e£C.

1*. dc Montccidc).P. do G. ParáCorstcaAlli nçaRio Fôrtatto.l. -Ea VhtaTijwaA masenasEspinlo SantoAtogoas Adcance -.-.Maranhão

Vclropolcs

666' 6

í6*i88

12141618

HAVI03E-PERA'QSPositivoMarinho VilMorinho XIVJuanGuiamiHellcncWestern BellScctidadz "Albdiros'Anne CalhrincViolaElbaChristianGien GelderSestriSp-ranzaBonheurUnionJuliaAntelopcUlster

Pelota».Pelotas.Pelotas.Pel-las.PtIúUS.Caxbaven.Petous.Motes.Montevidéo.Montevidéo.Terra-Xova.CardiCr.CardilT.CardilT.

Cardiff.CardUT.New-Port.New-Port.Philadelphú.Hamburgo

Liverpool.aa>e»

PORTO DO RECiyEMovimento do dia 5 de Junho ds 1891

StetrouSantos e escala -8 dias, dapor allemão Ti-

jucá de 1442 toneladas, commandantdLaugerhamiz, equipagem 48, carga váriosgêneros ; a Borstelmann & C

SahiramNew-York e escala—vapor americano Al-

liança, commandante D. E. Grifil.hr, car-ga vanos gêneros.

Iiavra e escala—vapor francez Ville dc Mem-" tevideo, commandante A. Rtchard, cargavaiioj geaeros.

Suspendeu do LamaraôHamburgo e escala—vapor inglez Tijuca*

commandante Langerhsnmez, carga Ta-rios gêneros.|

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Page 3: ¦ rr? -j¦ i 3:) Wr :' •• KICHtti UBLICAÇÃO DIARA fali *u«ug,,tf AtUla ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00124.pdf · rei que o collega acceità a excepção. O Sr

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SabTbTaclò 6 dÀ. Junho e jl&910m>m**mmmímmt*mmÊmmm,ÍÊmÊmm'^^ — I,

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CAPTTAT. RS'¦ J" ^ 'f

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IUUÍÜUU / 1A«OK

AUTORISADO POR DECRETO DO GOVERNO FEDERAL DE 9 DE MAIO DE 1891.« ,

^iisrsiim principal da Companhia* é o fabrico do pãonesta cidade e seus subúrbios9melhorando-o e barateando-

o, e para isto promoverão commercio e industria do que lhefor relativo:. e fará o seguinte :m m m

Fundará grandes estaiielecimeníos para o fabricodo pão, em larga escala, cornos machinismos mais apertei-coados, não sóconduceiites a esseíim, como ao dos outrospreparados de farinha de trigo, podendo, para iniciar seustrabalhos, fazer acquMgão, por compra, das padariasexistentes nesta cidade ou em seus subúrbios, ou fundaras que forem necessárias, até que funccionem as novas fa-bricas. .;:.rv-;;v ^: ooooi^.....

II Procurará desenvolver a cultura do trigo nestee nos Estados visinhos, nos lugares apropriados.

III Estabelecerá moinhos para moer trigo, conyer-

tendo-o em farinha, quer com produetos nacionaes, quercornos importados, empregando a farinha na manufacturado pão, em seus estabelecimentos, vendendo-a ou expor-tando a. ¦ -

VVT * •IV Aproveitara os resíduos do trigo para o fabricodo farello, cujo commercio manterá. 1 *3*i*'í* «M

¦mw -— WV Promoverá a cultura de cereaes que dêem farinhaapropriada ao fabrico de pão, desenvolvendo a respectivaindustria.

Santo

VI Importará por conta própria tanto .a farinha detrigo como os demais gêneros precisos para seu commer-cio, podendo re-exportal-os. S£ iKKS^SZ

Vil Montará armazéns e estabelecimentos apropria-dos para a exploração em larga escala, e de maneira a maisvantajosa, do commercio da farinha de trigo.

COFSELHÔ FISCAL \'-;:^'Commendador Manoel José da Silva GuimarãesDr. João de Sá Cavalcanti d'Albu querqueDomingos Pinto de Freitas

A subscripção do capital acha-se aberta até o dia O do corrente, na sede do Baiico da Boísa, no lar«o do Cornoonde se acham os documentos exigidos portei á disposição de quem os quizer examinara .

]

f»op «siiíi6»rr

Luiz de Paula LopesJoaquim Olinto BastosJoaquim Maurício Gonçalves Rosa

SOTPL3SHT3SSPedro José PintoJustino Teixeira de MouraJoaquim da Silva Carvalho

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Associação Commercial liene-íícente de Pernambuco

São convidados os Srs- associados, bemcomo os consenhores do edifício onde íunc-ciona esta associação, a reunirem se no dia6 do corrente, ás 12 boras da manhã, paratomar conhecimento e resolver sobre umaproposta do melhora manto do porto, paradesapropriação do referido edifício.

Associação Commercial Beneficente dePernambuco, 3 de Junho de 1891.

Luiz de Paula Lopes,Secretario.

Empresa de bauiosdemar

Da 2 meia águas n. 26 e. 28 sitas á rua.,di estrada velha dè Santo' Atu^o, fregiieiiada Boa-Vista, com porta è jáhella de freatecom pequenas accomodaçSes.

Da casa te.-rea n. 48 sita à rua do CoronelLamenha freguezia da Boa-Vista cem 3 jat ellas de frente com portão-ao lado direitoe sotéa, com boas accomedações.

Da casa térrea com sotéa corrida n. £0 sitaá rua Rosário, freguezia da Boa-Vista, tendono andar térreo 1 porta e 1 janella de frente,no andar superior S janellas de frente cemportão para a rua dos Pires com muito boasaccomodações.

Da casa térrea n. 8 sila á rua do Tambiáfreguezia da Boa-Vista com porta e jarellade frente com áccomcdaçõe3.

Dá-casa lerrea n. 12 sita A rua Tambiá,,freguezia da Eoa-Vista, com porta e janollade frente com accomodações.

Da casa térrea n. 52 sita no Cães do Cspi-baribe.íeguezia da Boa-Vista, cem 2 janel

Para conhecimento do publico faço sei-ente que, de hoje até segundo aviso, os es-caleres p ra o estabelecimento de bani-ossalgados partirão da rampa 2t de Noyem-bro. ao Norte do Arco de S. Antônio, de las e 1 porta de frente com água encánada._ . .-- .!.-.-__ banheiro e muito boas accomodaçSes.

De 2 casas com sotéa corrida ns. 54 e 56sitas no Cães do Capibaribe f eguezia da BoaVista, com 3 portas de frente, sendo a docentro la-ga, quietai murado com grandetelheiro e com accomodsções.

O agmte Gusmão, autorisado por mandadodo Exen. Sr. Dr. Juii de Direito privativode Orphãos e ausentes, e a requerimento doinventariante do espolio do finado JcaquimFrancisco CoUarês, fará leilão, cçiu assisten-cia do mesmo Juiz, das casas acima meu-cionsdas, pertencentes ao mesmo espolio,podendo os Srs. compradores irem" exami-nal-as e per mais esclarecimento o mesmoagente para em seu escriptorio.

• - ¦ • ¦ r"T i I ~~~.

conformidade com o orario abaixoManhã

Ida, 5,00, 5,30 6,00, 6,30, 7,00, 7,30 8,00e 8,30.

Volta, 5,30 6,00, 6,30, 7,00, 7,30, 8,00,8,30, 9,00.

TardeIda, 4,00, 4,30, 5,00, 5.30. 6,00.Yolta, 4,30, 5 00, 5,30, 6,00, 6,30.Recife, 1 de Junho de 1891.

C. J. Medeiros.

i^ta €_><. iSgClub Comineroial Euterpe

SABÃO FAMILIAR EM 13 OE JUNHO.Os senbores socies podem enviar suas no-

tas de convites na Secretaria desje Club. .Servirá de ingressos o recibo do mez de

Junho.Não são adimf siveis aggregados.Secretaria do Club Commercial Euterpe,Recife,3 de Junho de 1891.

J. M da Cotia Carvalho,1* Secretario.

Banco de Perna»buco:O Banco de Pernambu-

co avisa aos seus freguezese ao respeitável corpo docommercio, que a contardo dia I de Junho proxi-mo em diante só abonará,nes contas correntes demovimento, juros a rasãode um por cento ao anno.até segundo aviso.

Gerente."William M. Webster.

anmimuuoM^ITIMOS

Royai Mal! émm Packet

o VAPOR

- -»-t;^iL_í__iá.-feícJ>

pensavel para a Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

Para carga, passsgens.encorr.mendas e di-nheiro á frete, trata-se com os agentes:

KESRY FORSTERAC.8-—Bua do Com maroto— 8

íonp&nhia pernambuca-na de navegação costeiia por vapor.

PORTOS DO SUIjPelotas e .Porto Alegre

O V.4POR

LA PLATAE' esperado da Europa até o dia 6 deJunho e seguirá, depois da demora neces-

saria pára Bahia, Bio de Janeiro, e Santos.Para carga, encommendas e passageiros,trata-se com os agentes :Amorim Irmãos & C. *

3 — Rua do Bom Jesus —3

Rio deJaneiro(Directamen:e) parte o vanc: de 25 a 30do mez.

Rio Grande do Sul(Vipgem directa) sahe de 15 a 20 do mez.Todos os vspores são novos, tem excel-lentes accommcdaçOespara passageiros e paracarga, e cs preços sãc mnito reduzidos.Cs passageiros encontram a par do bomtratamento, todo o conforto desejável a bordode um vapor.Os vapores que fszem as viagens ao Riode Janeiro, além de terem tndo o qne seen-contra nos vapores modernos, acresce qnefazem a viagem em 4 dias e o preço das

passagens do primeira ó 60.0OO.O vaper empregto na viagem para o RioGrande do Snl ó fomente para carga, e temo calado adequado a entrar no porto deaquelle Estado em qualquer occasião.

££~ A*

SAMLTHEATRO

l IZABELíO Sr. Cleary, Director da Companhia de Operss Incleza des«"a m»nift«:iar _m ¦______»

flSSi?1^ 3-° re,sPei,aTAl publico áesle ^dl e lambem a SS2L SiSSía IrdfÂe liberal recepção de sua Companhia de Operas de Lrndres e^effilSSSmSiDformar ao publico que Jicabewiki's é umTgrande suecesso lvri«» occ*^° P»":.C»Ui

_2SS±^f SBfiSS!?!- Í° "rga P°r suecesso de Londres

Lei mIfííSS

LEILÕESLeilão

De bons prédios bem localisados, em per-feito estado* de conservação.Quinta-feiira, 1 ±" do corrente

\'s 11 horasNo armazém da rua Mar-

quezde Ü]indan. 48CONSTANDO

gDi casa térrea n. 100, sita á rua do Coro-nol Suassuna, freguezia deJS.José, com portae janella"de frente, com boas accomadações*

í)a casa térrea n. 5, sita á rua de DiasCardoso ían ti ga do Caldeireiro) com^porta èjanella de frente coin accombdações.

1 Da casa térrea n. 2, sita ã rua da Victoria,freguezia tíe S. JoEé, cem 1 porta e 2 janel-las de frente e 2 janellas no oitão que dá{tard a rua da Palma, com accomodsções.

Da tnrea ingleza « Junak >com todcs_çs seus pertences,ancórãíja ífo quâdjo. ?

S&bbado-.ô do.-corpeate

EM FRENTE A ASSOCIARÃO COMMERCIALO sgente Silveira, antorísedo pelo capitão

Thomaz H. Jenkins, capitão da barc ainglezaa Junak », chegada aqui por arribada forçadada Vil:a Colon ( Ró dá Prata ) em viagempara Liverpooi, com carregamento de cinzase ossos, fará leilão com aulorisação do Sr.Cônsul de S. M. Britânica, e em presença domesmo, e com licença do Exm. Sr. Dr. Tns-pector dã Alfândega, e. em presença de umempregado para esse fim nomeado, da barcaacima mencionada com todos os~seus perten-ces, no estado e lugar em que se acha, p>dendo desde já bs_Srs.. pretendentes iremexamina!-a. -"%„^, ." ¦l!'-. .- • -

Grande LeilãoDe finos e importantes arti-

gos de electro-plate, Tbronse,marfim, quadros^ 2 importan-tes fiteiros 1 mostrador e di-versos jogos.

Terça-feira 9 dt Jushi£&&*$ liberas

ConstandoDe salvas, bandeijas, j porta caitões, por-ta jóias, fruteiras, galliteiros, licoreiros*

portas conservas, jarros, vasos para flores,relógios, timpanos, tinteiros pratos para pãoiassucareiros, manteigueiras, saleiros, Iam-parinas, toillets, figuras de bronze, faccas,garfos, colheres, quadros em altos relevos,castiçaes e Uma infinidade de artigos degoslp.»; J. freire & Cia. tendo de liquidar o seugrande-' deposito de artigos acima menciona-dos faz leilão por intermédio do agente Gus-mão em seu escriptorio á rua do Marquezde Olinda n. 38 1.° andar, sendo todos oslotes vendidos ao correr do martello,

Hamburg—Süedamerilía-i nische BampfecMíffa-

íirts-GeseilschaftOVAFOR

í*s m•-¦i2l- • s"

s£'ifi:-s

PB.T RO POLISEntraiá no perto

E' esperado do tul : \é o dia 17 de Jut_bo eseguirá depois da demora necessária paraLisboa e Himburgo.Para pass.'gens, carga fretes e ele. trata-se

com os consignatarios :

O VAPOR

E' esperado da Europa siè o dia 7 deJunho, seguindo depois da dèiíiora do co?-tume para\Bahta,Rjo- dó Janeiro e Santos.

Este vapor é inteiramente novo, illuminadoa luz electrica e offerece optimasaccommoda-ções aos senhores passageiros.Para o porto da Babia toma somente pas-sageiros.E Quaesquer reclamações só serão attendidas24horas depois da ultima descarga do vapor.

Para passagens, carga, frete e etc. trata-se com os consignatarios.

Borsteimannck C.—3 Rua do Commercio n 3 -1» ANDAR

Tiie United States, andBrazil Maii. S.S.0;

O VAPOR

illÍlSbyÍÍ^

ADVANCEE' esperado dos portos do norte até o dia Itao Junho, seguindo depois da demora ihtüs-

I '_ rZ*

Rio FormosoCommandante Esteves Júnior

Segue no dia a de Junho, ás 3 horas datarde.

Recebe carga até o dia 5, encommendas edinheiro á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.

portosIdo sujlPARAHYBA, NATAL. MACAU, MOSSORO',1

ABACATY E CEABA'O VAPORJáBOATáO

Commandante PereiraSfgue no dia Gdo corrente, ás 5 hsras da

; tarde,j Ríctbe carga, encommendas, passagens e

dinheiros á frete, a é ás 2 hor?s da tarde doda dia da (ariida.

O VAPOPS- FRANCISCO

m/ceig*, peneeo. abaca-ili', estânciae babia

CCMMANOANTE FIGUEIREDOSfgue io dia 9 do corrente, ás 5 heras da

tarde;Becebe carga, ercommendas, passagens edinheiros á frete, até as 2 horas da tarde do

dia da partida;POP»TOS OO KORTE

PAM FERNANDO DE NO" 60NHA

o vàforTTZDsT JL

Commandante MonteiroSogue no dia 12 do corrente, ás 12 ho-ras da mathã.Becebe carga, encommendas, passagens e

dinheiros á frete, ató ás 10 horas da manhãdo dia da partida.

Escriptorio ao Cães da Com-panhia Pernambucana n 12

Companhia Pernam buca-na de Navegação Cos-teira por vapor.

Esta companhia mantém as seguintes li-uhas de navegação :

NorteTocando nos portos da PABAHYBA, NA-TAL, MaCAU, MOSSORO', ARACATY eFORTALEZA, partindo deste corto gm vapor

á 6 e 21 de cada me^.Sal

Com escala pelos portos de MACEIÓ', PE-NEDO, ARACAJU', ESTANGIa e BAHIA,sahindo deste porto os vapores á 9 e 24 decada mez.

Fernando de ÜVoronliaPartida no meiadp do mez.Rio Formoso e XamandaréSa£iráa28. ' " '

quantidade fixa para todas as viagens.Outrosim, a Companhia expedirá vaporesem viegem extraordinária, desde que hajatraga para o carregamento completo de umvapor.

Será representada hoje sabbado. 6 de Juohx o irrande

-DIVERSOSSociedade Moute Pio Bom

SuecessoPara Assembléa Geral

De ordem do Sr. presidente, convido a to-dos os sócios desta sociedade, á reunirem-s-as p horas do dia 7 do corrente em Aesemrblea Geral, para ouvirem a leitura do bi-lane te do tiitncctre Ündo.

Secr- taria da S-ciedade M. P. B. F"ucccs«oeu 6 dc Junho de 1891.

O !.• SícrdaioTliomas Vieira

UMEN IX)cniíít-r.cia vendem

Fonseca. Innãcs.

t. !i{*#4.1 -: [ff f' J £ Jj o

¦ í-il

PATIBNCB'-***

Será representado,Aamanlia domiogo 7, á noite

Será repetido %2t%

torioParemos noticias minuciosas do programma para semana Tindonr»do theatro eítará aberto das 10 horac S SS3SS_*«5KS2Í.T™~?_:,

. s.rxr

escrip-aberto das 10 boras da maohiaté 2 da larde para vendr da. .^„ por cinco noites. Oi assigoantes terão direiU) até 2 horas da urdi»

Sem

THEATRO

SiNTÀlSABELQÜARTA-FEIRi iO BE JUNHO DE 1891

loncerto HituítlÃEM BENEFICIO DO PROFESSOR

Frederico MoulinCom auxilio de alcuns discípulos e prof;s-

sores. íOs acompanhamentos serão foitos pelo pre-

fessor piBANDEIRA FILHONB.—Os pianos que lem de sei vir nesse

concerto são do acreditado e importante es-tabelecimento de Masão e Hamhn em NovaYo>t do que são únicos importadores os Srs.PB1ULE& C.PBLXCIPLvBÁ ÁS 8 H0R4S EM PONTO

A única pessoa compeieute para receber asesportu'as na noite do concerto éo Sr. Ma-naeliVieira Neves.

mm 9 ^^B •! *^^mm^km^L *¦ ^~*im^_m^^íiz^j£i%S£tA^^,m^^Êm\^^^^^^^^-Am\^^M *

11 Wl \ ,Ç?lorose.- AirzMiA— lymphatis^TMIUU ^roto-Iodureto d, Ferro i c restntzrndor :. s.ir^X ll E Itf

VjyMjfl I t*™*™ f^1 '¦ *s- »°eV*°TÜUe».'^i», :'..V ¦{-. £;:& Í gf

^^ ^™"™^_Tf-*'

DE--.}

Mwi

Escola PublicaAcha-se funecienando na rua dos Prazeres

n.- 30, a escola publica mixta, regida pelaprofessora Maria do Carmo Bego.

Burro e carroçaNa fabrica da Torre, compra-se um burro

e uma carroça.

Cosinheira e engomadeiraPr- cisa-se na estrada de Fernandes Vieira

n. 15 : paga-se tem.

Fumo desfiadoVende-se Da Fabrica Caxias

& 4§Q rs. o kilQ.

j ^-ElIR.lsr.A.IMIB-O-OORUA DO COMMERCIO N° 38

Capital subscripto 20:000:000^000Realisado 4:000:000^000

Iffectua todas as trao?acçõ?s bancarias.Compfa e vdndesaque sobre todas as praças da

Republica. {^,Carteira hypothecaria será brevemente iniciada.Impreita sob garantias de quaesquer éffeitos querepresentem valor real.Recebe dinheiros em deposito por letra a prazolixo ou em conti corrente de movimento, às se- ti

guintes taxas!Em conta de movim mtoA prazo de 3 á 5 mezes 4 *A prazo de 6 á 12 mezes 5

Recife, 14 de Março de 1891.

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ILEGÍVEL- ¦'a,_,;aeK

Page 4: ¦ rr? -j¦ i 3:) Wr :' •• KICHtti UBLICAÇÃO DIARA fali *u«ug,,tf AtUla ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00124.pdf · rei que o collega acceità a excepção. O Sr

, V--*-¦.¦¦ a».

¦.-7-7.7- ---.-. -:á?-

-,^-"v-*-»í; -^•7, '

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4 >-'c,^,:-'. - ¦""JE ¦ . ————.-. -Í7. J.-W-. .. i-i'a -

I ¦¦Jl7l'a^aIflil<lí^^ft'^laal»t-n^-*--^J-~¦""^^^——*—^^— ~

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G Ie JunJio ..sUOitfi-.- .-¦£=* -¦ ae. -r - - ¦ »- N.

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Cariit#l.t|̂ ^ sr & 1.5QO.OOOJ-000 ísá 58*

Dividido en .5,900 iccões áe IMtIM cida bbw jLargoáo Corpo Sant3

HORA DA BOLSADE 1 AS 2 HORAS DA TARDE

i I i • "'

rhttiilrà e vendia títulos com cotação. ....iSÍSda oneracões por conta de te-ceiros a dinheiro, ou a prazo.i^ni^^c^ e venda a dinheiro ou prazo de quaesquer titno

^ítegraliía convindo capitães de bancos e compandias de reconhecida ntiüdade.Faz transferencia de operações realisadas na bolsa a prazo.Auxilia 1'aaidaçSo de repo t e delcredere.Realisa cperaçses bancarias relativas a sua natureza.Encarrega-se de incorporação de emprezas.Levante empréstimos.Coaspra e vende metaes. • ,_ „ ,Encarrega-se de compra e venda de assucar, algodão e etc.

i,gisggá^^VÃ_z^

yíwmPreparado Tintso depuiatiTO

ApiroTaao |«U nitaw»U'J«t* *•

Sygleae PnWi» 4a Oôrto,

I Auçtorisado por Decreto Imperialde 26 de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOde

firmino Cândido de Figueiredo.Empregado com a maior efficacia no

rheumatismo de qualquer natureza,

em todas as moléstias da pelle, n?s

Uucorrhias ou flores brancas, nos

soffrimentos oceasionados pela impureza

do sangue, e finalmente nas differentesfôrmas da syphilis.

ELIXIR RATO ¦

à i| lii

Recife, 20 de Março de 1891.O Director Gerente*

P. J. PINTO.

^

,**.*

DE €111DESCOBERTA B PRBPARAÍÂODB ".:¦>,.

JOSÉ ALVARES DE SOUZA SOARESBEFEMTAS (WlHílalDE DO SOI)

Esta utilissima e conhecida preparaçãomedicinal, gue se acha approvada ^pela ,fEimá^ Junta €enliráldè Higiene Publica/autorisada pelo Governo Geral e premiadacom duas medalhas de ouro de 1 / classe

jpela Academia Nacional de Paris e Jury daExposição Brazileira Allemã, é altamente ;recommendada por um grande numero demédicos para a cura radical das enfermi la-des do peito e vias respiratórias < jh

O PEITORAL DE CAMBARA', pelasua efficacia, provada em milhares de expe-riencias que hão surtido ps mais satisfeito-rios e duradouros resultados é hoje grande-mente usado em todos os Estados do Brazile em alguns dos mais paizes da America do

' Sul.

Vende-se, a 2#500 o frasco, 13#o00meia dúzia e 24#00Ò a dúzia, em todas as •

* boas pharmaeias e drogarias,São nnícos ageales e depositários em Pernambuco

Companhia deDrogâs e Productos-CMmicos23—RUA MARQUEZ DE OLINDA—23

CAXIASns. 3,

Dose Nos primeiros seis dias uma

colher das de chá pela manhã e outra

á noite, puramente ou diluída em agua

e em seguida mudar-se-ha para colhe-

res das de sopa para os adultos e me-

tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-

ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios ou

momes, segundo o estado da moléstia.

•?•

DEPOSITO CENTRAL

COMPAFHÜ DE DROGAS E PRODUCTOSCHIMICOS

23— Rua do Marquez âe Olinda —23

PERNAMBUCO

Um lavradorI Illm. Sr. Du Carlos. Fui hoje ver minha

ralantacSis na roça, còu3a que nao fazia nal áS, por impossibilitado pelo rheuma-tfsnuvque nâo houve medico que> nao con-sultasse, e qoe quasi não ha remédio conhe-cido quenão tenha tomado. .

Mas ò que me .salvou e por «so lhe querodar os agradecimentos, foi o ELlAiti m.MORATOI propagado por V. S. Com certezaj^Stt^W«°» não fosse o aeuremédio.

% r PROPAGADO POB D. CARLOS'¦st -

FORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAGALHiESApprovado pela Inspectoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,

autorisado pelo Governo, elogiado pelos médicos oom attestado dos queteem sarado etc. ele.

O EIXlR M. MOR ATO propagado por D. Carlos é o melhor depürativo atéhoje conhecido devido a uma planta indigena com que é composto

Elle cura toda a syphilis!Elle cara o Rheumatismo!

Elle cura a Asthma!Elle cura a Morphéa !

v E' 0 REI DOS DEPOMTIVOS, £' ÜM ASSOMBRO DE PRODÍGIO

Agentes depositários em Pernambuco

Companhia de Drogas e Prediletos Chimieos23—RUA DO MARQUEZ DE OLINDA—23

COiMPRA-S£patacoes portuguezes,hes«-panhóe8 etc. etc.; na raado Commercio n. 32, pa-ga-se bem.

Libras sterlinasVende-se na loja de jóias

de Augusto do jRego & Crua do Cabugá n. 9.

Fabrica CaxiasDevido aos preços que estão custando os

fomos finos e o augmento de salário aosoperários, os preço dos rigarros de nossafabrica serio os da tabeliã abaixo com des-conto de 10°/, até 25 milbeiros e d'abi paracima 15 •/••

Nao se toma nota de menos de um miílaei-ro, as quantidades abaixo so serão Tendidasa dinaeiro.

TÀ3ELLA. DS PEEÇOSFumo picado

Caxias 6W0OFlor dat Flores 7«Ç00Operus 6W00Daniel «000Operetas 5S«2Japonezes 6|000

Fumo dufiadofcpeciaes 71300Aristocratas «g»ManõMins «*0Catenos «500Flor do Estado §§500Caporal 6JJO0O

rahafM-ai

Relação das notas de Rst 100^000 1 .a Serie, 1Estampa emittidas de conformidade com o Dec.

N. 253 de 8 de Março de 1890, pelo H

r : i i BANCO EMISSOR DE PERNAMBUCO * m % *

3 *•* 3M. ± sl»«

De V. S. etc.Antônio Joaquim de Oliveira.

S êi ir

_ IRICARua do Forte

TXETJPCD5 e 7

A mais importante fabrica de cigarros no Morte do Império, com machinas a vapor para manipnlaçao de fnmos, os sjstemas mais aperfeiçoados e nma grande officina IytnograpMca.

PREÇOS DOS FUMOSEM GRANDE E PEQUENAS J?QRCOES

OAHACTBEÒISTIOOS

£fi£SgR^-*V ^"' FBENTE-Có/-.- pardo claro. D&KlrocMlt;<ínRnF- - - -*- Do lado esquerdo: BANCO EMISSOR Dt

PERNAMBUCO, jAbaixo a cabeça de um cão, a numeração e achancella da Caixa de Amortização.Do lado direito: A figura de uma mulher €abaixo CEM MIL REIS, em campo preto, aassignatura do Fiscal e a de um dos Direc-tores.

VERSO — Còr: pardo escuro.Do lado esquerdo e direito: 100 (emalgaris-mos).Em cima da nota : DECRETO N. 880 DE 18DE OUTUBRO DE 1890. - .No centro a vista do forte do Picão. Acimae abaixo da vista abrange a seguinte inscrip-ção: COM CIRCULAÇÃO EM TODOSOSESTADOS DA REPUBLICA.

PARA ACABARGrande iiqoliliçi? de fizeoáas

O proprietário da loja das Estreitas, tendoresolvido acabar sua Ioji i rua Dnqna daCaxias n. 58, afim de estabelecer na mesmaarmaxem para Tender peças inteiras comdesconto, liquida todos os artigos existentesna mesma, sam limites de preço, a saber:

€i0ÂEB»O li

DA ¦t tíH*í

Sedas cruas para vestidos ricamente bor-dadas e lisasl

Seiins de tadas as cores com pequsno to-que de mofo.

Damassê, gases. Ibulards, reps etc.aLásteâ

JJg-taa curtis»

ffoyanna tnpettorDaniel «Rto Mova «Pomba «

irgem «

ki*U

««;

¦

«!

iSDOO2$400stoooi$500IfSOO

.;' X.. »«*»»flí»ari.Oí»

Gojanna «apeciaiDanielRi» NovaCaporal3-oaranyCaxias

€«* :'«

kílv' V TSí-

Goyanno•Svjanne •

Ul*Ri* Hov» <

PICADOS11800 | VirgemIfcXW IHiaeiro

UU * .'--¦•.*¦ ¦

29490

MÒOOifooo.tfOOC««Of

iat«••oo

Dwde mais de sessenta annos este reme-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo nao deixou de eSectuar uma

cura. D*í facto, nunca deixa de curar. Tem-

se muito empregado como um purgativo nano-

ceste, expulsando do systema muitos vermes,quando nüo se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recibido milhares de testemumosde médicos e outros, certificando sua efficacia

marvilhosa. Grenada, Miss.

Illmos, Snrs -.—Durante vinte e onoo an-

nos tenho exercido a profissão de medicina enunca encontrei um remédio pa» vermes Uoefficar que o Vermifugode B. A. Fahnestock.No caso de adultos faço uso delle as vezes

para remover calomelano, tomado a noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiKosas e vermes. Nüo uso de outro vermí-fueo no exercicio de minha profissão.W. M, HAWiciNS, M.D.

Examine-se cuidadosamente e veja-se queseja de "B. A-." paia evitar ao comprarão•ImifatcCcs. **

RAPAZES

¦ Única casa qne tem grande deposito dos segnintesa*_ •**__•_ AIAM

paeotas «te «*• «raaxatmaa»

GoVai^Mi icila S$000Si *°°°

FUMO DESFIADO

aL.-atn«i de

ipaaial

Rio Noto•Caporal «1840028500

ir .*y »¦»> . 93 kilos»

GoyannaGarannyCaxiasDaniel

kilo««

28400180008800

28400

Fabricados com5£CIGARRO» ' _ _fomos escoiiiidos a capricho da»

marcasFnmo pteedo 'V,.

CaxiasFlor daa Fl-iraa-Japoneses.Daniel.Opsretaa.Pedro II,

Seda Branca.« Marcada.« Amarella.c Parda.

Papel do Tabaao.« « Arroz.« « Trigo.

=>*'-••

Fumo ile»tt«*íl-ui

Bupeaiaea.Papel de fumo.Síandarina.Palha de milho-Daniel.Capor*!-

Para fabrico de cigarrosPalha da Milho.Eatanho cm larainaa.

-Papel do «ara.« para aaixaa.« am livrinhoa.

Rotmloa para sigarrog.

Para LytüograpWa

Proclamo alto e em bom som qne o únicoe infalível remédio para a3 gonorrheas querrecentes, quer chronicas, ó a — InjecçSo M.Morato, — e, se assim faço é por experien-cia própria.Uberaba.

Lui* Ayres GouveiaAgentes depositários em Ptarnambiac.

COMPANHIA. DE DROGAS E PRODUCTOS-CHIMICOSKl!A. MAKÚ0K-». D»' UL.HDJ». *•'

iTYicofero le Barfy.Inf«Jllrel para renovar, f*rtat«e«r. • aformowar

o cabello. para curar a caipa, a Unha • todaa aa af-?*cca3et do caaco da cabeça, beai eomo aa •rnpçiaescutânea», • aa moleitlai daa glândula», doa mnacn-loa • hitegumentoa, aa mordeduraa de Iniectoa,folpaa, contuBaíei, torcednrai, etc. A amnldade•atra aa membranai qua conitltuem a pelle, o ocabello qua deriva a aubaiateaela deita triplo «am-velope é multo Intima. Todaa aa moléstia» 4»cabello teem a na origem na pelle da cabeça. Seoa poroa aa acham obstruldoi, ou m o aanfaa o ••outros fltldoi não drcnlam livremente atravíi doamlnutoi vasoi que alimentam, aa ralaei, • eom*•niniiT-tni vida aoa cabelloi, o resultado é a tinha, acaipa, a perda do cabello, ai cans prematura»-, Me-cura • aipiresa daa fibras, e Inteira cal vicie, leg-tm-de Tor o caso Kstlmule-í e a pelle á aua acçSo nat-ural, com o Trlcofero de Bar-ry, • rccnper-ando a perdida activldade oa vasos entorpeci-doa aniquilarão a moléstia Em todaa as affecçflesda pelle, 6 da camada subentanea de músculos •Integumentos, os processo! e o effeito são idênticos.tV sobre a pelle, os tecidos musculares e as gland-•alas, que o Trlcofero do Bsurry exerce a «naacçlo especifica, e em todos os desarranjos e affec-

coei desses orgams, é remédio soberano.-¦¦¦¦¦¦ ¦¦ il ¦ II ¦

(Da »ais Illustre Prima Donna, Madam».Adelina Patü-Nicolini.

Mont-svideo, 30 de Julho, 18S8.SM. BiaMIaÂT &Ci..,N«w'YO'SK,Estimados St».—Tenho o prazer de annunciar-lhesque a Agua Fw>btda si Babbt é um dos poucosartigos que se encontram no meu toucador. Haminha concepção, 6 uma das águas de toilettç maissuperiores o para o banho 6 nao s«3mente deliciosa,mas refrescado» o tônica. Becommendo-a aem

£*»*••*

Vermelhão.Tinta asnl (divaraaa.)

< amarello «« verde «•a enoarnada «« prata «

Vernizes.Pedra pomes.Papel «hi-aez.Rolles.Couros para oa meamoa.Flanella para oa meamoa.

O MAIOR DEPOSITO DE j?Aj?ELexiata n'e«ta proviMia, para impreM8e« tnaa, tanto branao «orno de «ores.

Variado sorumeüto de papel cartão, brancos e de coresGRANDE DEPOSITO

Da «aehimboa, pontairaa • objoatoa para famantas, m«i«a eaaa qaa tam sortimento•oara Tendas am froaa» da taaa artigos, ata.CANDIBIROS

Glranlo variadado da aandiairoa a lâmpada* balgaa, ajatoma inUiramente am.

PARÁ GARANTIA

9s H*|w fapnfUB o fabrico i» çj^arrot.

DEPOSITO GERALCOMPANHIA DE DROGAS E PRODUCTOS-CHIMICOS

23—MARQUEi OE OLINDA—23

Copeiro e eDgommadeiraPrecisa-se de um bom copei-

roe de uma toa engommadei-ra, que dêem attestado de boacondueta.

A tratar no palácio do Go-vernador-.

^Fundição GeralLLAN PATSRSON & O*

44—Rua do Barão do JriMinpko—44Machinas a vapor

Hoendi8Rodai d'agua

Tax .% fundidas a oatíüu.^Tuu balda» sam cravagio

As notas foram ássignados :

N. Ipelo Dr. José Eustaquio Ferreira Jacobina.

IM. 2 A 4000, 7001 A 8000pelo Commendador Manoel José da Silva Guimarães.

N. 4001 A 7000, 8001 A 10000pelo Dr. José Màrcellino da Rosa e Silva.

CARNE, FERRO e QUINA0 mais lortiücante dos Alimentos aUiado aos Tônicos mais reparadores.

VINHOferruginosoAROUDBXTRAHIDO DB TODOS OS PRINCÍPIOS SOLUVBIS DA CARNE

CAssWE, fedbo e omara i Dez annos de cxlto constante e as amrmaçfies»das mais altas sumidades da sciencia mtMlca.provam que a associação da «»«•,

, do a?crro e da Quina, consUtue o mala enérgico reparador ate hoje ronheçiao_»— „..„. . - n\7i~A.~.A « M^Amirr a xrAn.trimrnn rlnlnrn.tri. .1 Pnbresd e a Altera-para curar: a CMorose. a Anemia, a Menstruaçãp dolorosa, a Pqoresae aXíft«-aio do sangue, o Raehitismo, as Afecções etçrofitlosas e escorwticas,, etc^, çrWsAoWrruKlnosò Aroud é, com elláto, o unlco que reúne tudo gue tonlflcae tor-Uflca os órgãos, regularlsa o augmenta consideravelmente as forças ou resuiueo Vigor e puresa do sangue empobrecido, a Cor e a Energia vital.Venda por grosso,em Faris.na Pharm% de J.lllli;r.RichelJM,l(H,Suix.íssor de AROOD

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?;ca e autorlsada &peio govéfjnOa.f

_* _ _m_ SJBJSJfaJJ'*) tT.ando romc»lio para s oura raval*

a_ Ia TISIOA, BRONOHTEES, ES-CKOFÜLAS, EACHTEJS, ANEMIA,DEBILIDADE EM GERAIj, D»

FLUXOS, TOÍ3SE CHRONIOA, IÀJPFECÇÕES DO PEITO E DA GAB*GASTA e todas aa •aniérmidadea con-BumptiTsa, tanto ns£ trr\%v.?ta oomo noiadultos,

NenLuca medicamento, até hoje deaco-t-erto, cura ia moléstias t5 ) peito e riairespiratórias, ou restabeíi te oa debeia,ca anêmicos e on escroful*'.Its com tanli•rapidez como a Emnlaao -*3 Scott.

A vsnda kgs princ_f^s botioat f/drogarias.

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ROB BOYVEAU LAFFECTEURCura todas as Moléstias resultantes dos Vícios do sangue : Ssserofv^sM,

rsoriuse, Her_.es, XicJaen, Intpetigo, Gota e JBIr»«uma-M»mo.

ROB BOYVEAU-LAFFECTEUR___ IODTTRETO 3D°*3 POTÁSSIO

Cara oi accidentes syphiUUcos anUgos ou rebeldes : Vlcssrfst,, Tutssorssss,,st4mmtjsss_Kroatose, assim como Lytnphatimitto, KaervfisUs* e TubtsreMimmtu

_MA?t%xí\,<riM a.nwxtíB.rh-.aoa, m» aieneusau -tis BoiTEAO-urFEcrna. i ia tiiai uw*m

INJECTION BBOUHygienica, infallivel e preservativa, a única que cura, sem nada.

juntar-lhe, os corrimentos antigos ou recentes.Encontra-se nas principaes Pharmaeias do Universo, em Paris, em casa de J, FEBIlJ^

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Cachemira de lodo* os padrões.Meríoó3 pretos e de cores.Lans de todas as cores e qnalidad* s.

Tocidoe «le algodãoCretones. chitas, batistas, linons, zcphi-

ros, glacés, setins do Japão, voiles, fustão,etanaines, reoda da China, cambraias b-aa-cas e de cores, lisas e bordadas, setinetase damassês de algodlo.Coiirocçdoa para eenhoraa

Robes para senbara.Cortes de linon, cambraia de cores, cre-

tone etc.Vestidos feitos de cachemira, ricamente

enfeitados.Ditos em cortes de seda e de IS.Casacos de Jersey de todos os tamanhos

e cores.Tecidos de 1& e algodão para

homemCortes de casemira de todas as qoalda-

des.Ditos de brim.Casemira preta e de cores de te das as

qualidades.Brins de linho e de algodão, brancos e decores.

Cassineta de todas as qualidades.•Confecçoea diversas

Roupas feitas para meninos, diversas ida-des.

Sabidas de baile.Fechos de todas as qualidades.Enfeites de vidrilbos de diversas qualida-

des.Espartilhos para senhora.Collarinhos e punhos para senhora.Meias brancas e de cores, para senhoras e

meninas.Bicos, babados, eniremeios de todas as

larguras.Confecções para homensCamisas brancas e de cures para homens

e meninos.Ditas de flanella e de meia branca e de

cores.Meias para homem.Seroulas, c-allarínhos e gravatas.

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gafas.Cobertores de lã e de algodão de tedas asqnslid;ides.

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alcochoadas, ie algodão e Unho.Lenços de todas as qualidades.Ditos ricamente bordados.Grande quantidade do retalhos de lans,

seda, chitas, cambraias, algodão, brios, ea-semiras, íustões e muitos outros artigos.

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Medico do Hospital 'S.-Lalz*

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Fabrica CaxiasQuando uma mercadoria é assaltada pela

inveja qne desperta na horda de imitadores,quando provoca continuas e aperfeiçoada*falsificações, essa mercadoria tem coese-cuido impor-se pela sua optima qualidade.

E' o qua se da cam os agairos da Fa-bricJa Caxias. .j,-. ..... .

Firmando de modo inabalável sua non-roaa fama e ju3ta reputação, os ciííarros daFaábrlcA Caxias que são preparadoscom excellentes e escolhido» fumos.tem atra-hida contra si a ganância e perversidadedoe ambiciosos especulsdores. Dns levadospelo ódio concentrado, faxean-lhe grosseirasunitaçoas com o Intuito de os d-esacreditar ;outros movidos pela ambição, faxem-lheaperfeiçoadas falsificações, com o fim re-provado de iiladir a fc^a fé dos femantea eODter torpemente maiores lecr-as.

Para garantia dos SRS. FUMANTES e «am-servação do credito que gosa a Fabrica•Caxias na industria que heita e consaea-ciosamente explora, conserva essa na Capi-tal Federal um empregado hahilitadiííimoque sa dedica exciusif-unente à escolha dosfumos com que sio fabricides os seus dgar-

D'ahi par;e os tnumpbos dos mcímos a-garros snpplant ndo essa califá de unita-cOeã. ,

A Fabrica Caxias franqueia a qual-quer p:ssoa a entrada em suss olEcinas earmsxens para qoe possão testemcnbar r*«*-soai mente o esmero que na na escolha dasfnmos de aue sio feit-s os sens cigarres.

FABRICAROÍ DO FORTE SS. 3, 5, E 1

DEPOSITORUA ÜUQÜB ÜE CAXIAS». 68

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Retratos a óleo e a crayonDesde dez mil reis, ao maior preço aié ia-

manha natural.A moldura e passe-partont será «nfanna

o gosto da enummenda, cujo ajusta sara is-dependente do retrato.

Garante sa limpe-sa, perfeição a gosto ésqualquer encommenda.

Para ver • traiar—Rua dos Aç<mgauihosa t. .___

Liquidação k Facadas25 rua do Livramento 25

A ROSA DWJROOs propiie«a ios teste mva e-i^tf-tati

mento cefazeo ascíe cmi-i«dco «;ralt«aictnbt?cido se teu» i: a.-d • J4 -tia si-»ce.i-dade, jâ pelos módicos p cçc*s rrrqu te.*-dem suas fatenda*. ii»»c*4 er*m l _. c r saiesplendido sortimtn o de pba-u-ias. Cb*-mto por tanto a afençao do pul íí -o *e dosseos nonercsos fr«fp;esrs afi-ji do «rfn-rem-se de todo quanto é bom e por m: J i-cos preces.

A Rosa (TOuro25 rua do Livramento

Pernambjco* BmprezideDiüdasçiS

Rua do Alecrim ou P<xdreJNobregao. 24

RuadaCtoncordla ou Msrqu^xdoHervaln. 118

Alngam-sc carros de molas para t-ans-porte de moveis, marmerv?. pruias. es e-lhose mais ornamettes dc casi d* f rx»il:a,boteis e esiatetedment.ís; pu-a t>Ja equalquer parte da cidadã c sr.-tb.ld-, perpreços commodos.

TELEPHONE N- 253& Cia.Pe*na

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Vzs iasailu do hotel se gosa ema vistamag^itica para • laáo do mar» e ;r :-':Uíar puro de fora da barra.

Além do *st3be!ecin>anto estar muito per-to da câmara dos 3.-2. Deputados, e;:i tam-bam muito proximo ao d*esembarque dosSrs. Passageiros do norta, a Barcas Farrr,donda sabem bonda para todos os pontos dacidade.

Para commodidade d&3 Êxitos. Srs. cor-pedes os proprietários mane ara a coilocarno eiitabalecimento um aprarclho telepoc-nico, a portar.to pedem a prota-óçao doptitaval publico.Psso *_, CiAmfpna

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