:: Conselho Empresarial Brasil-China · :: Desconstruindo mitos sobre a China :: SEÇÃO CHINESA: O Conselho Empresarial Brasil-China foi criado em 2004 durante a visita do presidente

ABDIB � ABIEC � ABIOVE � APEX � Aracruz Celulose � AVIC II � Banco do Brasil � Bank of China � Baosteel � Benxi �

BM&F � Bradesco � Câmara Chinesa de Máquinas e Eletrônicos � Câmara Chinesa de Têxteis � CBMM � CCECC � Cenibra �

Chalco � China Aluminium Group � China Harbour Engineering � China International Forestry Group � China National Machinery &

Equipment Imp/Exp � Chinatex � CITIC � COFCO � Comexport � Construtora Norberto Odebrecht � CREC � Companhia

Vale do Rio Doce � Embraco � Embraer � FIEMG � FIRJAN � Fundação Dom Cabral � Genertech � Gerdau � Gree �

Huawei � Itaú BBA � Jiangyin Chengxin � KPMG � Minmetals � Norinco � Nuctech � Petrobras � Pinheiro Neto Advogados �

Politec � PriceWaterhouseCoopers do Brasil � Sadia � Shanghai Anxin Flooring � Shanxi Dajin International � Shanxi Foreign

Investment & Trade � Shanxi Dajin International � Shunye Iron & Steel � Sinopec � Suzano � SVA � Trench, Rossi e Watanabe

Advogados � Usiminas � Veirano Advogados � Weg Indústrias � Yankuang � ZTE � ABDIB � ABIEC � ABIOVE � APEX �

Aracruz Celulose � AVIC II � Banco do Brasil � Bank of China � Baosteel � Benxi � BM&F � Bradesco � Câmara Chinesa de

Máquinas e Eletrônicos � Câmara Chinesa de Têxteis � CBMM � CCECC � Cenibra � Chalco � China Aluminium Group � China

Harbour Engineering � China International Forestry Group � China National Machinery & Equipment Imp/Exp � Chinatex � CITIC �

COFCO � Comexport � Construtora Norberto Odebrecht � CREC � Companhia Vale do Rio Doce � Embraco � Embraer �

FIEMG � FIRJAN � Fundação Dom Cabral � Genertech � Gerdau � Gree � Huawei � Itaú BBA � Jiangyin Chengxin � KPMG

� Minmetals � Norinco � Nuctech � Petrobras � Pinheiro Neto Advogados � Politec � PriceWaterhouseCoopers do Brasil �

Sadia � Shanghai Anxin Flooring � Shanxi Dajin International � Shanxi Foreign Investment & Trade � Shanxi Dajin International �

Shunye Iron & Steel � Sinopec � Suzano � SVA � Trench, Rossi e Watanabe Advogados � Usiminas � Veirano Advogados �

Weg Indústrias � Yankuang � ZTE � ABDIB � ABIEC � ABIOVE � APEX � Aracruz Celulose � AVIC II � Banco do Brasil �

Bank of China � Baosteel � Benxi � BM&F � Bradesco � Câmara Chinesa de Máquinas e Eletrônicos � Câmara Chinesa de

Têxteis � CBMM � CCECC � Cenibra � Chalco � China Aluminium Group � China Harbour Engine

:: Conselho Empresarial Brasil-China ::

www.cebc.org.br

Julho 2007

Conselho Empresarial Brasil-China:: Desconstruindo mitos sobre a China ::

O Conselho Empresarial Brasil-China



O QUE É:

Instituição sem fins lucrativos dedicada à promoção do diálogo entre empresas brasileiras e chinesas.

Atuação concentra-se sobre os temas estruturais do relacionamento bilateral, com o objetivo de aperfeiçoar o ambiente de comércio e investimentos sino-brasileiro.

O Conselho é integrado por empresas brasileiras de destaque com investimentos e negócios nos dois países.



MISSÃO:

Representar os interesses coletivos dos associados junto aos governos e a instituições no Brasil e na China.

Contribuir para o aperfeiçoamento do ambiente de negócios entre o Brasil e a China de forma a estimular o crescimento brasileiro.

Fomentar o diálogo empresarial e a troca de experiências entre os associados.

Promover estudos e divulgar informações relevantes para as relações econômicas sino-brasileiras.



SEÇÃO CHINESA:

O Conselho Empresarial Brasil-China foi criado em 2004 durante a visita do presidente Lula à China. A concepção do Conselho foi uma parceria realizada entre o governo brasileiro e o setor privado. Por iniciativa do próprio governo brasileiro, o conselho foi criado na forma de instituição bilateral que mantém duas seções, uma no Brasil e outra na China. As duas seções são totalmente independentes, mas cooperam entre si para o fomento do comércio e investimentos entre os dois países.

A seção chinesa é uma instituição sem fins lucrativos, mantida por seus associados (empresas chinesas), que integra a estrutura do Conselho para Promoção de Investimento Internacional da China (CCIIP). O Ministério do Comércio da China (MOFCOM) exerce importante papel estratégico, mantendo assento permanente nas reuniões da seção chinesa do CEBC.



DIRETORIA:Gestão 2006 - 2008

Presidente • Ernesto Heinzelmann, Presidente da Embraco (Whirlpool S.A.)

Vice-Presidente Executivo• Eduardo de Cerqueira Leite, Sócio da Trench, Rossi e Watanabe Advogados

Diretores • Edemir Pinto, Diretor-Geral da Bolsa de Mercadorias & Futuros • Hélio Oliveira, Presidente da Politec• Henrique Rzezinski, Vice-Presidente da Embraer • Ronaldo Veirano, Sócio do Veirano Advogados • Tito Martins, Diretor Executivo da Companhia Vale do Rio Doce • Walter Fontana Filho, Presidente da Sadia

Comitê Consultivo • Carlo Lovatelli, Presidente da ABIOVE• Décio da Silva, Presidente da Weg Indústrias• Manoel Felix Cintra Neto, Presidente da Bolsa de Mercadorias & Futuros • Maurício Botelho, Presidente da Embraer• Roger Agnelli, Presidente da Companhia Vale do Rio Doce


Conselho Empresarial Brasil-China:: Desconstruindo mitos sobre a China ::Conselho Empresarial Brasil-China:: Desconstruindo mitos sobre a China ::

Associados brasileiros:FIRJANFundação Dom CabralGerdau S.A.KPMGPetrobrasPinheiro Neto AdvogadosPolitecPriceWaterhouseCoopers do BrasilSadiaSertradingSuzano Papel e CeluloseTozziniFreire AdvogadosTrench, Rossi e Watanabe AdvogadosUsiminasVeirano AdvogadosWeg Indústrias

APEXAracruz CeluloseABIECABIOVEABDIBBanco do BrasilBanco Itaú BBABM&FBradescoComexportCBMMCompanhia Vale do Rio DoceConstrutora OdebrechtEmbraco (Whirpool S.A.)EmbraerFIEMG


Desconstruindo mitos



Mito ou realidade:

Crescimento chinês ésustentável no longo prazo?



0

10

20

30

40

50

60

70

80

2005 2030

Rússia

India

China

UE-4

Japão

EUA

Participação no PIB mundial (%)

14% menos

14% mais

Fonte: Economist Intelligence Unit



0

10

20

30

40

50

60

70

80

2005 2020

Rússia

India

China

UE-4

Japão

EUA

14% menos

14% mais

Fonte: Banco Mundial

Participação no PIB mundial (%)



Crescimento do PIB chinês – 2001 a 2006Var. %

11,110,7

10,210,110,0

9,1

8,3

8

9

10

11

12

2001 2002 2003 2004 2005 2006 1º tri2007

10,210,7 10,4 10,7 11,111,3

0

4

8

12

1º tri 2006 2º tri 2006 3º tri 2006 4º tri 2006 2006 1º tri 2007Fonte: Economist Intelligence Unit



Premissas1. País continua crescendo rapidamente

2. Governabilidade e estabilidade mantêm-se

3. > sofisticação tecnológica gradual

Fatos1. País pobre: PIB 2005 = US$ 1.731 / capita (EIU)

2. Graves desequilíbrios

3. Participação crescente no comércio internacional

4. China induz – e acelera – reordenamento produtivo global



Fontes: Economist intelligence Unit e National Bureau of Statistics

Investimento doméstico e poupança% PIB, 1979-2004

30

40

50

1979

1985

1990

1995

2000

2004

Formação brutade capital doméstica

Poupançanacional

12,610,5 9,6 8,8 7,8 7,1 8,0 8,3 9,1 10,0 10,1 9,9

-5

0

5

10

15

20

25

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

PIBJurosIPC

Investimento total

IED0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Investimento em ativos fixos (US$ bilhões)

Evolução de PIB, inflação e juros



Reservas Internacionais

Fontes: CEIC e Economist Intelligence Unit

Comércio Exterior

US$ 1,2 trilhão

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

100019

92

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

Exportações

Importações

Saldo

845 875925 955

988 10391105

1202

0

350

700

1050

1400

jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07

-30

0

30

60

90

120

150

180

1º tri2005

2º tri2005

3º tri2005

4º tri2005

1º tri2006

2º tri2006

3º tri2006

4º tri2006

1º tri2007

US

$ bi

lhõe

s

Capital de curto prazo Comércio Investimento estrangeiro direto

Origem das reservas



Mito ou realidade:

A China é economia de mercado?



Formação de preços no mercado chinês – 1978-2001

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Bens de consumo

Produtos agrícolasInsumos industriais

Fonte: Nicholas Lardy, Institute for International Economics



Redução do papel do Estado...(participação na produção industrial)

Fontes: Economist Intelligence Unit e UBS0% 20% 40% 60% 80% 100%

2001

1997

1993

1985

Estatal Coletiva Privado CH Outros, IED

Participação do Estado na economia por setor (2003)

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Agricultura

Comércio

Construção

Outros

Indústria

Transporte, correios e telecomunicações

Finanças e seguros

Saúde, educação e previdência

Participação estatal na produção industrial, por se tor (2003)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Tab

aco

Exp

lora

çãp

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leo

e gá

s

Ref

ino

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etró

leo

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Impr

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ões

Pro

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tos

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til

Ele

trôn

icos

Plá

stic

os

Ves

tuár

io

Móv

eis



Redução do papel do Estado...(participação na produção industrial)

Não-estatal43%

Estatal57%

Empresas estatais

6%Não-estatal88% Governo

6%

Capital fixo

Emprego da força de trabalho

Participação no PIB

Empresas estatais

28%

Governo10%

Não-estatal62%

Fontes: Economist Intelligence Unit e UBS



Mito ou realidade:

Competitividade chinesa origina-se exclusivamente do baixo custo da

mão-de-obra?



1683

1564

1385

1179

402

138

98

66

61

60

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

Cingapura

Hong Kong

Coréia

Taiwan

Malásia

Tailândia

China

Índia

Indonésia

Vietnã

Fontes: CEIC e Economist Intelligence Unit

Remuneração média damão-de-obra industrial, 2000-02

(US$/mês)


2005: US$ 175

2006 (est.): US$ 201


Unidades 2004 2005 Variação (%)Estatais 2.134 2.463 15,4Coletivas 1.262 1.450 14,9Outras 2.144 2.383 11,2

Setor 2005Agropecuário 1.414Mineração 2.752Manufatureiro 2.078Construção 1.924Telecomunicações e Informática 6.555Pesquisa científica e serviços tecnológicos 4.562

Remuneração média anual por unidadesEm dólares

Remuneração média anual por setorEm dólares

Fonte: China Labor Statistical Year Book



Outros fatores que garantem acompetitividade chinesa

• Economia de escala

• Disponibilidade de capital

• Infra-estrutura do setor exportador

• Sistema tributário simples e carga tributária reduzida

• Câmbio

• Investimentos em educação



Reordenamento produtivo – IEDCanadá: 4.000 +

Japão: 6.000 +

EUA: 12.000 +

BrasilOperações: Aeromot, CVRD, Embraco, Embraer, Marcopolo, Petrobras, Tramontina, Weg ...

Escr. Rep: BB, BM&F, Comexport, Itaú BBA, Sadia, Selenium, Vicunha, Gradiente ...



Exportações chinesas por origem do capital

Nacional

Estrangeiro

Fonte: China Statistical Yearbook

12%

88%

Produtos de alta-tecnologiaProdutos industrializados

38%

62%



DesvantagemDesvantagemDesvantagemDesvantagem• População com grande faixa em linha de pobreza

• Tendência de envelhecimento rápido da população

• Graves desequilíbrios sociais

• Progresso realizado com grande devastação ambiental

• Sistema político ditatorial e burocracia estatal

• Dificuldades de internacionalização e de operar em ambientes regulados

VantagemVantagemVantagemVantagem

• Alta capacidade industrial, com sofisticação tecnológica gradual

• Crescimento rápido e participação crescente no comércio internacional

• Potencial para ter o maior mercado consumidor do mundo

• Investimento intensivo em infra-estrutura

• Incentivos tributários

• Baixo custo de capital

• Investimento em educação



Mito ou realidade:

A China exporta somente manufaturados simples?



19781985

1990

20002005

Intensidade tecnológica

Evolução da sofisticação tecnológica das exportações

Petróleo

CarvãoManufaturassimples

Tecidos

VestuárioInsumoselétricos

Eletrônicos,ind. naval Linha

branca

Fármacos

Audio evídeo Autos

Computadores

Biotec.

Nano

Aeroespacial

Telecom



Mito ou realidade:

O mercado consumidor da China épromissor?



• O poder de consumo desse contingente equivale a um sexto do mercado japonês e 5% do mercado norte-americano;

• Em 2015:

• Estimativas para a classe média chinesa variam entre 270 milhões e 650 milhões de pessoas.

• Consumo anual médio será de aproximadamente US$10.000, pouco menos de um quarto do atual consumo familiar médio nos Estados Unidos.

A classe média chinesa corresponde a 20% das famílias urbanas, cerca de

110 milhões de pessoas



Renda familiar entre Rmb 40.000 e Rmb 100.000267 milhões105 milhões2006

Master Card/ AsianDemographics

Renda familiar entre Rmb 25.000 e Rmb 100.000596 milhões126 milhões2006McKinsey Quarterly

Renda familiar > Rmb 60.000na140 milhões2005Academia de Ciências

Sociais da China (2)

Ativos familiares entre Rmb 15.000 e Rmb 300.000500 milhões250 milhões2004

Academia de Ciências Sociais da China (1)

Renda familiar > Rmb 75.000*650 milhões100 milhões2003Goldman Sachs

Renda familiar > Rmb 75.000>300 milhões150 milhões2002BNP Paribas

DefiniçãoTamanho

2015 Tamanho ano 0 Ano

Algumas estimativas da classe média chinesa

Fonte: Dragonomics



Mito ou realidade:

Invasão de produtos chineses ou substituição de fornecedores?



Máquinas e aparelhos mecânicos e suas partes

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0

2000

4000

6000

2000 2002 2004 2006

Fonte: SECEX

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

4000

8000

12000

16000

Mundo e participação dos países

Mundo

US$ m

ilhões



Máquinas e aparelhos da indústria têxtil

0

50

100

150

200

250

300

2000 2002 2004 2006

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

1000


Mundo

US$ m

ilhões

Fonte: SECEX



Máquinas e aparelhos da indústria metalúrgica

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0

100

200

300

400

500

2000 2002 2004 2006

Fonte: SECEX

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

2000

Mundo

US$ m

ilhões




Máquinas de processamento de dados

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0

200

400

600

800

1000

2000 2002 2004 2006

Fonte: SECEX

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

2000

4000


Mundo

US$ m

ilhões



Máquinas e aparelhos elétricos

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

0

1000

2000

3000

4000

2000 2002 2004 2006

US$ milhões

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

4000

8000

12000

16000


Mundo

US$ m

ilhões

Fonte: SECEX



Eletrodomésticos

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0

5

10

15

20

25

2000 2002 2004 2006

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

400


Mundo

US$ m

ilhões

Fonte: SECEX



Aparelhos elétricos para telefonia

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0

100

200

300

400

500

600

2000 2002 2004 2006


Mundo

US$ m

ilhões

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Fonte: SECEX



Têxteis e vestuário

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

0

100

200

300

400

500

600

700

2000 2002 2004 2006

US$ milhões


Mundo

US$ m

ilhões

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0

400

800

1200

1600

2000

2400

Fonte: SECEX



32.900

2.202

6841.518

Produção interna

ImportaçãoExportação Saldo

China

359

Produção e balança comercial do setor têxtil - 2005(US$ milhões)

Fontes: SECEX, ABIT e IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial)



Calçados

Argentina

China

EUA

UE

Outros

Mundo

US$ milhões

0

20

40

60

80

100

2000 2002 2004 2006

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2000 2002 2004 2006

0


Mundo

US$ m

ilhões

200

Fonte: SECEX



795

190 173

17

Produção interna

ImportaçãoExportação Saldo

China

13,8

Produção e balança comercial de calçados - 2005(milhões de pares)

Fonte: Abicalçados



Mercado de calçados

- Brasil -

Estrutura de produção e consumo (Em milhões de pares)

China Vietnã Outros

18,0%

20,7%

61,3% 16,8%

15,0%

68,2%

2006 2005 2004

70,2%22,4%

7,4%

Fonte: Abicalçados

Participação (%) – por países

0

200

400

600

800

Produção interna Consumo aparente Exportações Importações

2003 2004 2005



74%66%

58%

17%22%

26,2%

0%

20%

40%

60%

80%

2004 2005 2006

Brasil China

24,5%

154%

169%

Brasil

Vietnã

China

Participação (%) - por país

Crescimento das import. argentinas de calçadosSet. 2006 – Fev. 2007

Mercado de calçados - Argentina -

Fonte: Investigaciones Económicas Sectoriales (IES)



Mito ou realidade:

O Brasil perde terceiros mercados para a China?



A América Latina compra mais produtos manufaturados da China do que do Brasil

Entre 1990 e 2004:

• a participação da China no total importado pela AL passou de 0,7% para 7,8%; e• a importação de produtos brasileiros subiu de 5,3% para 6,5%.

Fonte: BID

Participação das exportações do Brasil e da China p ara a AL

5,3%6,5%

0,7%

7,8%

0%

3%

6%

9%

1990 2004

Brasil China



Fonte: Abeceb.com

Entre 1999 e 2005:

• as exportações chinesas para a Argentina cresceram 300%; e • as exportações brasileiras para o mesmo país aumentaram 82,4%.

2001 2002 2003 2004 2005 2006

Exportações BR e CN para a Argentina – Crescimento anual (%)

-18,5

60,4

20,0

-66,7

100,0

66,7 60,0

-50,9

35,1

14,4

84,6

125,0

-100

-50

0

50

100

150

Brasil China



Cenários futuros



Promessa não cumprida

Sem conseguir implantar reformas

estruturais, compromete

desenvolvimento econômico, social

e ambiental

Nova rota da seda

Conquista desenvolvimento econômico sustentável, com base na integração global sem fronteiras. Retomada de forte influência cultural no mundo

Laços regionais

Lidera crescimento com foco regional asiático, fruto de política protecionista

Fonte: Fórum Econômico Mundial

Os três mais prováveis cenários - 2025



Fonte: Fórum Econômico Mundial

Os três mais prováveis cenários – Evolução do PIB 20 20/2025



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:: Conselho Empresarial Brasil-China · :: Desconstruindo mitos sobre a China :: SEÇÃO CHINESA: O Conselho Empresarial Brasil-China foi criado em 2004 durante a visita do presidente