Upload
rildo-rildosan-santos
View
4.463
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
O Analista de Negócio é responsável pelas práticas de Análise de Negócio nas organizações. Ao buscar solução para os problemas/necessidades de negócio, ele se depara com diversas práticas, guias, padrões e frameworks, normas e etc... A Gestão de Serviços de TI usa as práticas da ITIL para o melhorar a qualidade dos serviços de TI.O objetivo desta apresentação é demonstrar com o Analista de Negócio interage com as práticas da ITIL para gerar valor ao negócio.
Citation preview
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 1
Como Analista de Negócio interage com as práticas da ITIL®
Rildo Santos | @rildosan | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com
Rildo F Santos
@rildosan
http://rildosan.com/
(11) 9123-5358
(11) 9962-4260
www.etecnologia.com.br
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executiv
e In
troductio
n
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executiv
e In
troductio
n
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executiv
e In
troductio
n
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 2
Objetivo:
Analista de Negócio 3.0
O Analista de Negócio é responsável pelas práticas de Análise de Negócio
nas organizações.
Ao buscar solução para os problemas/necessidades de negócio, ele se
depara com diversas práticas, guias, padrões e frameworks, normas e etc...
A Gestão de Serviços de TI usa as práticas da ITIL para o melhorar a
qualidade dos serviços de TI.
O objetivo desta apresentação é demonstrar com o Analista de Negócio
interage com as práticas da ITIL para gerar valor ao negócio.
Como Analista de Negócio interage com as práticas da ITIL®
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 3
Programa: “Menos Papel, Mais Árvores ®”
Qual é o mundo que queremos ?
O primeiro passo para criar um mundo melhor, é saber qual tipo de mundo que queremos
ter e qual tipo que deixaremos de herança para as próximas gerações.
Nossa missão: É buscar pelo equilibro do homem, da tecnologia e do meio ambiente.
Para cumprir esta missão é necessário: mobilizar, conscientizar, comprometer e AGIR.
O programa Menos Papel, Mais Árvores®, é uma ação, com objetivo de
estimular o consumo sustentável de papel dentro das organizações.
Quer participar ?
- Reduza o uso de papel (e de madeira) o máximo possível.
- Só imprima se for extremamente necessário.
- Evite comprar produtos com excesso de embalagem.
- Ao imprimir ou escrever, utilize os dois lados do papel.
- Use papel reciclado.
Este material não deve ser impresso..
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 4
Facilitador:
Rildo Santos | @rildosan | [email protected]
É Coach, Consultor, Palestrante, Instrutor e Professor de MBA. É graduado Administração de Empresas, pós graduação
Metodologia do Ensino Superior e mestrando em Engenharia de Software pela Universidade Mackenzie.
Resumo da Experiência:
Tem mais de 10.000 horas de experiência em Análise de Negócio, Gestão por Processo, Inovação, Gestão de Serviços
de TI, Governança de TI, Métodos Ágeis (SCRUM, XP, Kanban, Lean, e FDD) e Tecnologia.
Prestou serviço de instrutor para as Universidades Corporativas: Correios, Petrobras, Serpro, Secretária da Fazenda do
Estado de São Paulo.
Foi instrutor de Tecnologia de Orientação a Objetos, UML e Linguagem Java na Sun Microsystems e da IBM. Professor
de curso de MBA da Fiap e foi professor de pós-graduação do IBTA.
Participou de projetos em diversas empresas públicas e privadas, tais como: TJSE, Petrobras, Sefaz-SP, Sonagol
(Angola), Secretária da Segurança do SP, Sabesp, Prodesp, Serpro, Bradesco, Correios, Banco do Brasil, Neo Quimica,
Benner Sistemas, Seisa Saúde, Toot Micro, Vivo, Novabase, CTEP, do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina
do Estado de São Paulo, Aço Villares, Conexxoes Educacional e Amil.
Vivência em Análise de Negócio:
Já atuou como Analista de Negócio em dezenas de empresas e foi responsável pela Formação de Analista de Negócio
na Prodesp – SP, treinou mais 200 pessoas, no Serpro - treinou 32 pessoas, na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro -
24 pessoas, entre outras empresas.
Certificações:
CSM - Certified SCRUM Master, CSPO - Certified SCRUM Product Owner ,SUN Java Certified Instructor , ITIL
Foundation e Instrutor Oficial de Cobit Foundation e Cobit Games;
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 5
Conteúdo
1
2
3
Analista de Negócio, guia, práticas
e técnicas.
ITIL, Melhores Práticas
para Gestão de Serviços
de TI.
Como o Analista de
Negócio interage com as
práticas da ITIL.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 6
Parte 1: Analista de Negócio
1
Analista de Negócio, Guia, Práticas e
Técnicas
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 7
Introdução:
Saber somente tecnologia já não é o suficiente, é
preciso conhecer também o negócio, compreender
suas reais demandas, problemas, requisitos e
stakeholders. Saber práticas, ferramentas e técnicas
de análise de negócio e seus termos e linguagem.
A cada dia as organizações se tornam mais
complexas, por conta de novas exigências dos
clientes, por conta de consolidação, aquisição, fusão,
da necessidade de reduzir custos, da competição ou
pela implementação de novas leis e regulamentações.
Você está preparado para encontrar as soluções para
sua organização ?
Nesta parte apresentaremos como Analista de Negócio
pode utilizar as técnicas de Análise de Negócio para
entender as necessidades, oportunidades e requisitos
para desenvolver boas soluções de negócio.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 8
Falta de integração entre os departamentos
Os departamentos trabalham isolados, como se fossem
empresas independentes, isto é conhecido como silos.
Por que as empresas precisam do Analista de Negócio ?
Falhas de Comunicação
Falta de plena capacidade para responder as “Demandas de negócio”
Como reduzir o “gap” da capacidade da TI ?
Fazer o alinhamento entre as
NECESSIDADES do Negócio
e a CAPACIDADE de TI é um
eterno desafio
As demandas do negócio (das unidades de negócio) é muito maior que a capacidade de entrega da TI. Isto causa um
enorme backlog...
Falhas de Comunicação (Problemas com Requisitos)
Problemas com os requisitos, geralmente esses
problemas são falhas no processo de comunicação
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 9
Por que as empresas precisam do Analista de Negócio ?
Para enfrentar estes desafios: Nasce um “novo” profissional que tem Conhecimento do Negócio e Competências suficientes para atuar como “Analista de Negócio”.
Integração – Necessidade de integração entre as unidade
de negócio, por exemplo: Unidades de negócio e TI,
Marketing e Vendas...
Comunicação - Dificuldade de comunicação entre as
unidades de negócio:
-Stakeholders – tem dificuldade em externar suas
necessidades ;
- Desenvolvedores (técnicos) - não sabem ou não querem
elicitar requisitos
Demanda – Incapacidade de atender as demandas
de negócio
BABok®, Um Guia de Referência
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 10
Tipos de Perfis do Analista de Negócio:
Segundo Howard Podeswa (autor do livro UML for IT Business Analyst) existem dois perfis de Analista
de Negócio:
Existem dois tipos de perfis Analista de Negócio:
- Analista de Negócio que trabalha no contexto de negócio. Ele está
envolvido com projetos de melhoria de processos, redução de custos e etc
- Analista de Negócio de Tecnologia da Informação que trabalha no
contexto da TI, ele atua com projetos de desenvolvimento de aplicações,
gestão de serviços de TI etc
Segundo um relatório da Forrester Research aponta uma descrição e menos precisa, o
papel de Analista de Negócio pode variar de acordo com a empresa. Uma coisa é clara: a
maioria dos analistas de negócio bem-sucedidos mescla o temperamento e a habilidade de
comunicação de um diplomata com o talento analítico de um oficial do serviço secreto. Por
isso que bons analistas de negócio, valem ouro.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 11
BABok® 2.0, O Guia de
Referência de Análise de Negócio
Guia BABok 2.0
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 12
O que é o BABok® 2.0 ?
O BABok® 2.0, é Corpo de Conhecimento de Análise de
Negócios, também conhecido como Guia de Práticas de
Análise de Negócio.
Este guia foi publicado e é mantido pelo IIBA.
O guia BABok descreve as áreas de conhecimentos, tarefas
competências fundamentais e técnicas de análise de negócio.
O guia está alinhado com as práticas descritas no PMBok®,
CMMI®, TOGAF (Arquitetura Corporativa), ITIL, COBIT, BPM,
Método Ágil (Scrum) e etc
*Tradução livre
O objetivo primário do
Guia BABOK ® é definir
a profissão de Analista de
Negócio
O que é Análise de Negócio ?
“Análise de negócio é o conjunto de tarefas e técnicas usadas para
funcionar como um elo de ligação entre as partes interessadas
(stakeholders), com objetivo de compreender a estrutura, as
políticas e operações de uma organização e recomendar soluções
que permitem à organização atingir seus objetivos”.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 13
Quem é o Analista de Negócio ?
Um Analista Negócio é qualquer pessoa que exerça atividades
de Análise de Negócio, não importando qual seja seu cargo,
função ou papel.
A Análise de Negócio não incluem apenas as pessoas com o
cargo Analista de Negócio, ela também pode incluir outros
profissionais, tais como: Analista de Sistemas, Analista de
Requisitos, Engenheiro de Sistemas Corporativo, Analista de
Processo, Analista de Produto, Gerente de Produto, Product
Owner (SCRUM), Arquiteto de Solução Corporativa, Consultores
de Gestão ou qualquer outra pessoa que execute as tarefas
descritas no Guia BABok® , incluindo aqueles que exercem
também disciplinas relacionadas, tais como Gerenciamento de
Projeto, Desenvolvimento de Software, Garantia de Qualidade e
etc.
Analista de Negócio
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 14
BABok®, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócio
Elicitação
Análise
Corporativa
Avaliação e
Validação
da Solução
Análise de
Requisitos
Competências
Fundamentais
Gerenciamento
e Comunicação
de Requisitos
Planejamento
e Monitoramento
de Análise de
Negócio
*Tradução livre
Áreas de Conhecimento
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 15
BABok®, Técnicas:
Técnicas
- São 34 técnicas
- Todas as técnicas descritas são utilizadas pelos analistas de negócio
- Cobrem a maioria das situações que um analista de negócios encontrará em seu dia-a-dia.
Listas de Técnicas*:
Técnicas fornecem informações adicionais sobre as diferentes formas que uma tarefa pode ser
realizada ou diferente forma que uma tarefa pode gerar uma saída. Uma tarefa pode ter nenhuma, uma
ou mais técnicas relacionadas. A técnica deve estar relacionada a pelo menos uma tarefa.
01 - Definição dos Critérios de Aceite e Avaliação
02 - Bechmarking
03 - Brainstorming
04 - Análise de Regras de Negócio
05 - Dicionário de dados e glossário
06 - Diagramas de Fluxos de dados
07 - Modelagem de Dados
08 - Análise de Decisão
09 - Análise de Documentos
10 - Estimativa
11 - Grupos Focais (Grupo de Foco)
12 - Decomposição Funcional
13 - Análise de Interface
14 - Entrevistas
15 - Processo de Lições Aprendidas
16 - Métricas e Indicadores-Chave de Desempenho
17 - Análise de Requisitos Não-Funcionais
18 - Observação (de Campo)
19 - Modelagem Organizacional
20 - Rastreamento de Problemas
21 - Modelagem de Processos
22 - Prototipagem
23 - Workshop de Requisitos
24 - Análise de Riscos
25 - Análise de Causa-Raiz
26 - Cenários e Casos de Uso
27 - Modelagem de Escopo
28 - Diagramas de Sequência
29 - Diagramas de Estados
30 - Revisão Estruturada
31 - Pesquisa / Questionário
32 - Análise SWOT
33 - Estória do Usuário
34 - Avaliação de Fornecedores
Esta lista não é prescritiva, existem diversas outras técnicas que podem ser utilizadas pra realizar as tarefas de Análise de Negócio e que não estão na lista
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 16
Um Framework para Análise de Negócio (BABok®):
Entrada Saída
Área de Conhecimento
Técnicas
Documentos/artefatos Documentos/artefatos
O BABok 2.0® pode ser utilizado como um framework
Tarefas
Técnicas que
são necessárias para realizar
as tarefas.
Exemplo: Análise SWOT
Tarefas que são necessárias
para transformar uma artefato de
entrada em um artefato de saída
(resultado esperado)
Exemplo: Planejar as atividades
do Analista de Negócio
Documentos e/ou artefatos que são
necessários para iniciar as atividades da
área de conhecimento.
Exemplo: Documento de Necessidade
de Negócio
Documentos e/ou artefatos que são resultantes
das atividades da área de conhecimento
Exemplo: Plano de Análise de Negócio
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 17
Áreas de Conhecimento do BABok®:
Responde as questões:
Objetivo: Identificar tarefas e partes interessadas.
Responde: O que eu preciso fazer?
Valor: Compreender quem precisa ser envolvido e o que precisa ser feito; monitorar progresso; coordenar ações de
Análise de Negócios com as demais ações do projeto.
Planejamento e Monitoramento da Análise de Negócio
É a área que abrange conhecimento de como o Analista Negócio determinar que atividades que são necessárias, para
concluir um esforço de Análise de Negócio. Ela abrange identificação das partes interessadas (stakeholders), a seleção de
técnicas de Análise de Negócio, o processo que será usada para gerenciar requisitos e para avaliar o progresso do
trabalhos. As tarefas nesta área conhecimento governam o desempenho de todas as outras tarefas de Análise de Negócio.
Técnicas: Análise de Causa Raiz, Decomposição Funcional, Análise de Riscos, Definição de Critérios de Aceite e Avaliação, Métricas e Indicadores
de Desempenho, Processo de Lições Aprendidas, Entrevistas, Modelagem de Escopo, Rastreamento de Problemas, Análise de Decisão, Estimativa,
Modelagem de Processos, Revisões Estruturadas, Brainstorming, Estória do usuário, Modelagem Organizacional, Workshop de Requisitos, Cenários
e Casos de Uso e Pesquisa/Questionário
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 18
Áreas de Conhecimento do BABok®:
Analise Corporativa
Objetivo: Entender o contexto
Responde: Porque estamos fazendo isso ?
Valor: Fornece um contexto e/ou uma base que permita avaliar todos os desafios e questões futuras
Responde as questões:
Descreve como Analista de Negócio identifica as necessidades de negócio, refina , esclarece a definição da necessidade
e determina o escopo da solução que será implementada.
Esta área de conhecimento especifica a definição do problema, análise, desenvolvimento do caso de
negócio, estudo viabilidade e definição do escopo da solução.
Técnicas: Análise de Causa Raiz, Brainstorming, Análise de Documentos, Análise de Decisão, Decomposição Funcional, Análise de Interfaces,
Análise SWOT, Estimativa, Análise de Regras de Negócio, Avaliação de Fornecedores, Grupo de Foco, Análise de Riscos, Benchmarking, Estória de
Usuários, Métricas e Indicadores Chave de Desempenho e Modelagem de Escopo.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 19
Áreas de Conhecimento do BABok®:
Elicitação (de Requisitos)
Objetivo: Elicitar requisitos de partes interessadas (stakeholders).
Responde: Do que as partes interessadas (stakeholders) precisam?
Valor: Descreve as várias técnicas utilizadas para elicitar requisitos.
Descreve como o Analista de Negócio trabalha com as partes interessadas (stakeholders) para identificar e compreender as
suas necessidades, preocupações entender o ambiente que eles trabalham. O objetivo da Elicitação é garantir que as
necessidades reais dos stakeholders sejam completamente compreendidas.
Responde as questões:
Técnicas: Análise de Documentos, Grupo de Foco, Análise de Interfaces, Observação (de Campo), Rastreamento de Problemas,
Brainstorming, Pesquisa/Questionário, Workshop de Requisitos, Entrevistas e Prototipagem.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 20
Áreas de Conhecimento do BABok®:
Análise de Requisitos
Objetivo: Analisar os dados.
Responde: O que a solução deve ser capaz de fazer?
Valor: Transforma a necessidade do negócio em capacidades claramente descritas.
Responde as questões:
Descreve como o Analista de Negócio deve priorizar e elaborar solução de forma incremental para os requisitos, de modo
a permitir que a equipe (do projeto) implemente uma solução que atenda as necessidades da organização patrocinadora
e das partes interessadas. Isto envolve analisar as necessidades dos stakeholders para definir as soluções que
satisfaçam essas necessidades, avaliar o estado atual da empresa para identificar e recomendar melhorias, bem como a
verificação e validação dos requisitos resultantes.
Técnicas: Análise de Interfaces, Cenário e Casos de Uso, Diagrama de Sequência, Modelagem de Processos, Análise de Regras de Negócio,
Dicionário de Dados e Glossário, Modelagem Organizacional, Análise de Requisitos Não Funcionais, Decomposição Funcional, Estória de Usuários,
Prototipagem, Análise de Riscos, Definição de Critérios de Aceite e Avaliação, Métricas e Indicadores Chaves de Desempenho, Rastreamento de
Problemas, Análise de Decisão, Diagrama de Estados, Modelagem de Dados, Revisão Estruturada, Diagrama de Fluxos de Dados, Modelagem de
Escopo
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 21
Áreas de Conhecimento do BABok®:
Avaliação e Validação da Solução
Objetivo: Assegurar que a melhor solução será escolhida.
Responde: A solução faz o que deveria fazer ?
Valor: Avaliar e escolher entre as alternativas; avaliar opções.
Responde as questões:
Descreve como Analista de Negócio deve avaliar as propostas de soluções para determinar qual a solução melhor
atende as necessidades, identificar as lacunas , soluções insuficiências e determinar soluções ou alterações necessárias.
Ela também detalha como os Analista de Negócio avalia e distribui as soluções para ver quão bem eles se atendem as
necessidades e para que a organização patrocinadora avalie o desempenho e a eficácia da solução.
Técnicas: Análise SWOT, Diagramas de Fluxos de Dados, Modelagem Organizacional, Análise de Causa Raiz, Avaliação de Fornecedores,
Entrevistas, Observação (de Campo), Análise de Regras de Negócio, Cenários e Casos de Uso, Grupo de Foco, Análise de Riscos, Decomposição
Funcional, Modelagem de Dados, Pesquisa/Questionário, Análise de Decisão, Definição de Critérios de Aceite e Avaliação e Modelagem de
Processos
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 22
Áreas de Conhecimento do BABok®:
Gerenciamento e Comunicação dos Requisitos
Objetivo: Comunicar resultados; identificar e gerenciar mudanças.
Responde: Todo mundo entende e concorda?
Valor: Gerar um entendimento comum entre as partes interessadas; formalizar o que foi acordado;
Responde as questões:
Descreve a forma como o Analista de Negócio devem gerenciar os conflitos, problemas e mudanças. Com objetivo de
assegurar que as partes interessadas e a equipe (do projeto) permanecem em um comum acordo sobre a escopo da
solução e como os requisitos são comunicados aos stakeholders, bem como conhecimentos adquiridos pelo Analista de
Negócio é mantido para uso futuro.
Técnicas: Revisões Estruturadas, Rastreamento de Problemas e Workshop de Requisitos.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 23
Competências do Analista de Negócio:
No BABok 2.0 as competências do Analista de Negócio é uma Área de
Conhecimento chamada: “Competências Fundamentais”.
Competências Fundamentais do Analista de Negócio
É uma Área de Conhecimento que fornece uma descrição das características,
dos comportamentos, conhecimentos e qualidades pessoais para dar suporte
as práticas de análise de negócios.
Capacidade
Analítica e
Solução de
Problemas
Pensamento
Criativo
Tomada de
Decisão
Aprendizagem
Solucionar
Problemas
Pensamento
Sistêmico
Características
Comportamentais
Ética
Organização
Pessoal
Confiabilidade
Conhecimento
do Negócio
Princípios e
Práticas de
Negócio
Conhecimento
do Segmento
de Mercado
Conhecimento
da
Organização
Conhecimento
de Solução
Habilidades de
Comunicação
Comunicação
Oral
Saber Ensinar
Comunicação
Escrita
Habilidades de
Interação
(ou de
Relacionamento)
Facilitação e
Negociação
Liderança
Trabalhar em
Equipe
Conhecer
Aplicações
e Softwares
Aplicativos
Genéricos
Aplicativos
Especialista
Competências Fundamentais do Analista de Negócio (BABok 2.0)
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 24
Visões de Negócio:
Visões de Negócio: Visão da Estratégia, Visão de
Processos e de Valor da Tecnologia
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 25
Visões do Analista de Negócio
Para conhecer o negócio o Analista de Negócio precisa ter: - Visão de Negócio (Estratégia) - Visão de Processos (Operação) - Visão de Valor de Tecnologia
Visões de Negócio:
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 26
Para conhecer a negócio, é preciso ter uma Visão Holística do Negócio
Empresa
Sociedade
Governo
Força de trabalho Fornecedores
Clientes
Concorrência
Vis
ão
inte
rna
V
isã
o E
xte
rna
Visão de Negócio (Estratégia)
Meio Ambiente
Visão de Estratégia
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 27
Estratégia é executada através dos
processos de negócio e projetos
Estratégia
Para alcançar resultado (valor) o
negócio requer uma estratégia
Negócio
Projetos
Processos & Cadeia de Valor
Infra-estrutura empresarial
Gerenciamento de Recursos Humanos
Desenvolvimento de Tecnologia
Compras / Aquisição de insumos
Resultados
Processos de Negócio
e Portfólio de Projetos
Os resultados são avaliados e
os desvios são corrigidos
Introdução ao Planejamento Estratégico:
BSC é uma ferramenta de
Planejamento Estratégico
Ciclo de Melhoria Contínua
PDCA ajuda a fazer o
ciclo de melhoria contínua
Portfólio de Projetos
Planejamento Estratégico Execução do Planejamento Monitoramento da Execução
Nível Estratégico Nível Operacional Nível Tático
negócio
A estratégia define visão,
missão, valores, objetivos,
metas e indicadores
Visão de Negócio (Estratégia) O nível tático é onde o Analista de negócio poderá gerar valor
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 28
Conhecer todos os processo da Cadeia de Valor ou da Rede de Valor
Fornecedores
Cadeia de Valor (Processos de Negócio)
Cliente
Infra-estrutura empresarial
Gerenciamento de Recursos Humanos
Desenvolvimento de Tecnologia
Compras / Aquisição de insumos
Visão de Processos (Operações):
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 29
Uma visão de valor da tecnologia da informação, faz que o Analista de Negócio tenha um
foco no valor que a tecnologia pode gerar para o negócio e não nos seus aspectos
técnicos.
Visão de Valor da Tecnologia:
Visão da tecnologia sem demonstrar qual é valor gerado para o negocio
Visão de valor da tecnologia
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 30
Saber se comunicar com facilidade
Saber ser Líder
Saber solucionar problemas
Conhecer o negócio
Comunicação Capacidade para resolver problemas
Negócio
Principais Competências (Conhecimentos e Habilidades):
Liderança
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 31
Analista de Negócio 3.0
Resumindo:
Para entender os problemas
e dar soluções que ajude
a empresa alcançar seus
objetivos
Atuar como elo de ligação
entre o negócio e a TI
Para facilitar a comunicação e
a integração entre as unidades
de negócio ou departamentos
Para melhorar o entendimento
das necessidades dos
stakeholders
Alerta: Complexo de Super Homem
O Analista de Negócio não é super homem...ele precisa de colaboração para achar a melhor solução de negócio
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 32
Entendimentos
dos Requisitos
Demanda de Negócio
An
alista
d
e N
eg
ócio
Ciclo de Vida da Solução: da Demanda ao Projeto de Implementação
Vis
ão
de N
eg
ócio
Planejamento e
Monitoramento da
Análise de Negócio E
nte
nd
imen
to d
os R
eq
uis
ito
s
e D
ese
nh
o d
a S
olu
ção
Gera
ção
de
Dem
an
da d
e
Neg
ócio
Análise Corporativa
(Requisitos do negócio)
Elicitação de Requisitos
(Requisitos do Usuário)
Análise de Requisitos
Validação e Avaliação da
Solução
Comunicação e
Gerenciamento de Requisitos
Business Case Técnicas de Análise de Negócio
Desenho da
Solução
Entendendo
Demanda
Sta
ke
ho
lders
Produto/Serviço
Práticas de Gestão
de Projetos
Gestã
o d
e
Pro
jeto
s
Projeto de
Implementação
Eq
uip
e d
e
Pro
jeto
Requisitos
Vis
ão
de T
I
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 33
Equipe de
Projeto
Stakeholders
Solução:
Produto ou
Serviço
Analista de
Negócio
Como Atua o Analista de Negócio: Na Gestão Demanda
Necessidades
Demanda
de negócio
Problemas
Traduzir as necessidades em capacidades claramente
descritas e definidas
Ajudar a definir o escopo da solução e escopo do projeto
Ser o facilitador da comunicação entre o negócio e a TI
Ser mentor para equipe do projeto
Representar os "stakeholders”
Projeto
Estratégia
Internos
Externos
Oportunidades
Desenho da
Solução
Análise de
Negócio
Entendimentos
dos Requisitos
Técnicas
Especialistas
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 34
Como o Analista de Negócio contribui para a geração de valor:
- Elaborando “Business Case” para garantir que não se desperdice dinheiro implementando soluções
sem um objetivo definido e que não agregam valor ao negócio.
- Priorizando as demandas de negócio com base na estratégia
- Ajudando a implementar Planos Táticos
- Facilitando a comunicação e o entendimento entre as unidades de negócio (ou departamentos) e
partes interessadas internas e externas
- Acompanhando o ciclo de vida da solução e no seu desempenho
- Focando em melhoria continua
- Trabalhando com orientação ao valor agregado ao cliente
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 35
ITIL, Melhores Práticas para Gestão de
Serviços de TI
Parte 2: ITIL
2
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 36
Introdução:
A ITIL é considerada como as melhores práticas para a
Gestão de Serviços de TI.
Os serviços de TI devem atender os requisitos de
negócio, no que diz respeito a disponibilidade,
performance, confiabilidade, integridade e
conformidade.
Nesta parte apresentaremos uma introdução de como
as práticas da ITIL podem criar Gestão de Serviços de
TI com foco na melhoria dos serviços de TI.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 37
O governo da Inglaterra buscava fazer redução de custos e de risco
relacionados com área de TI.
Pesquisas mostravam, porém, que mais de 80% do custo dos Serviços
de TI estava ligado ao dia-a-dia de sua operação e apenas 20% ao
processo de desenvolvimento de software.
Por esse motivo, foi criada a Biblioteca de Infra-estrutura de TI pelo
CCTA (atual OGC). O ITIL (Information Technology Infrastructure Library)
é uma abordagem para Gestão de Serviços de TI (Service Management)
OCG – Office of Government
Commerce (antigo CCTA) :
- Proprietário do ITIL
- Comitê Gestor
TSO – The Stationery Office
- Publicações da ITIL
itSMF – IT Service Mngt
Forum
Gerenciamento de Serviços
de TI
www.itsmf.com.br
EXIN e ISEB
- Certificações
® ITIL é uma marca registrada em nome do OGC
ITIL
Biblioteca composta
por 5(v3) ou 7(v2) livros
Conjunto de melhores
práticas para Gestão
de Serviços de TI
Abordagem para Gestão
de Serviços TI (ITSM)
Padrão Aberto que tornou
padrão de fato
Foco: Ciclo de vida dos Serviços
ISO 20000
Mas que é a ITIL ?
A ITIL é um conjunto de práticas para Gestão Serviços de TI.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 38
O foco da ITIL é o Ciclo de Vida dos Serviços
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executiv
e In
troductio
n
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executiv
e In
troductio
n
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executiv
e In
troductio
n
ITIL v3. Ciclo de Vida dos Serviços
CMMI, TOGAF, Six Sigma, PMBok,
PRINCE2, SOA, COBIT, M_o_R, SOA,
ISO/IEC 20000, ISO/IEC 27001/17799
Core
Facilitadores
Melhorias Livro Complementar
Governança TI
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com
O ITILv3 organiza os processos de gerenciamento de serviços em uma estrutura de Ciclo
de Vida de Serviços, sendo seu principal objetivo prover um conjunto de práticas com
o intuito de empreender melhorias no gerenciamento de serviços de tecnologia da
informação (TI).
Estratégia do Serviço
(SS)
Desenho de Serviço
(SD)
Transição de Serviço
(ST)
Operação de Serviço
(SO)
Melhoria de Serviço Continuada
(CSI)
Ciclo de Vida de Serviços
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
A arquitetura central da ITIL é baseada no Ciclo de Vida do Serviço. Cada
livro da biblioteca está representado como uma fase do Ciclo de Vida.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com
O Ciclo de Vida de Serviço
Estratégia de Serviço (SS):
Fornece um guia para desenho,
desenvolvimento e implementação
de Gerenciamento de Serviços
não somente como capacidade
organizacional, mas como Ativos
Estratégico
Resumo: Metas e Objetivos de cada fase:
Operação de Serviço (SO):
Fornece um guia alcançar a
eficiência e eficácia na entrega e
suporte de serviços para
assegurar valor para clientes e
provedores de serviços
Melhoria de Serviços Continuada (CSI):
É um guia instrumental para criação e manutenção de valor através da
melhoria de serviços continuada.
Desenho de Serviço (SS):
Fornece um guia para desenho
e desenvolvimento de serviços e
processo de Gerenciamento de
Serviços.
Transição de Serviços (ST):
Fornece um guia sobre o
desenvolvimento e melhoria das
capacidades para transição de
novos serviços e serviços mudados
nas operações
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com
Transição de Serviço Esse livro
apresenta um novo conceito sobre o
sistema de gerenciamento do
conhecimento dos serviços. Também
inclui abordagem sobre mudanças,
riscos e garantia de qualidade. Os
processos endereçados são
planejamento e suporte,
gerenciamento de mudanças,
gerenciamento de ativos e
configurações e etc.
41
ITIL v3. Os Livros da Biblioteca:
Estratégia de Serviços: Abordagem
nesse livro é as estratégias, políticas
e restrições sobre os serviços.
Ele também contém temas como
reação de estratégias,
implementação, redes de valor,
portfólio de serviços, gerenciamento,
gestão financeira e ROI (Retorno do
Investimento).
Desenho de Serviço: Esse livro
contempla políticas, planejamento e
implementação. Ele é baseado nos cinco
aspectos principais de design de serviços:
Disponibilidade, Capacidade, Continuidade,
Gerenciamento de Nível de Serviços e
Outsourcing. Também estão presentes
informações sobre Gerenciamento de
Fornecedores e de Segurança da
Informação.
Operação de Serviço: As operações
cotidianas de suporte são o assunto
principal desse livro. O o foco principal
é o Gerenciamento da Central de
Serviços e Requisições de Serviços,
separadamente de Gerenciamento de
Incidentes e de Problemas.
Melhoria Continuada de Serviço: O
ciclo PDCA (“planejar, fazer, verificar e
agir”), de forma a identificar e atuar
em melhorias contínuas dos
processos detalhados nos outros
quatro livros. Melhorias nesses
aspectos também levam a serviços
aprimorados aos clientes e usuários.
A Introdução Oficial do Ciclo de
Vida de Serviços da ITIL
Este livro explica o conceito de
Gerenciamento de Serviço e descreve
porque a abordagem de ciclo de
serviço é a melhor prática atual para
gerenciamento de serviços
Livro complementar
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 42
Visão de : Serviços, Processos e Funções da ITIL
Adaptado do original de David Pultorak
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com
Principais Conceitos:
Um SERVIÇO é um meio de entregar valor aos clientes, facilitando os resultados que os
clientes querem alcançar, sem ter que assumir custos e riscos.
O que é Gerenciamento de Serviços ?
É um conjunto especializado de habilidades organizacionais para fornecer valor
ao clientes na forma de serviços.
Capacidades:
- Tomar a forma ou função
e processos para
gerenciar serviços sobre
um ciclo de vida
- Representar a
Capacidade, competência
e confiança de uma
organização para ação
Gerenciamento de Serviço:
- É uma prática profissional suportada
globalmente por modelos de
qualificação e
Padrões
- Teve origem em empresas de linhas
áreas, bancos e hotéis. Foi adotada
por TI como uma abordagem
orientada a serviços para gerenciar
as aplicações, infraestrutura e
processos.
O ato de transformar recursos em serviços de valor é "coração" do Gerenciamento do Serviço
Visão de valor do gerenciamento de serviços de TI
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 44
Responsabilidade de TI
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Continual S
ervic
e
Impro
vemen
t
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Sca
labili
ty
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge &
Skill
s
Sp
ecia
lty T
op
ics
Execu
tive Intro
ductio
n
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Continual S
ervic
e
Impro
vemen
t
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Continual S
ervic
e
Impro
vemen
t
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Sca
labili
ty
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge &
Skill
s
Sp
ecia
lty T
op
ics
Execu
tive Intro
ductio
n
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Sca
labili
ty
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge &
Skill
s
Sp
ecia
lty T
op
ics
Execu
tive Intro
ductio
n
Desafios de Negócio
Responsabilidade
de TI
A TI ajuda o negócio
ao alcançar suas metas
e objetivos
- Crescente performance de negócios
- Retorno do investimento
- Otimizar custo
- Melhorar produtos e serviços
- Mitigar os riscos de um cenário dinâmico de
negócio
- Se adaptar rapidamente às necessidades
de mudança
- Minimizar os custos e complexidades
- Otimizar recursos e custos
- Garantir um ambiente de TI estável,
confiável e flexível
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 45
A ITIL como uma boa prática
Capa
cita
ção
da
equ
ipe
de T
I
Outro
s p
ad
rões
(exem
plo
: Cobit)
Serviços de TI
Negócio
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 46
Adaptado do original de David Pultorak
Processos e funções
que serão implementados
Exemplo: Implementação da Gestão de Serviços de TI com a ITIL
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 47
Exemplo: As práticas da ITIL podem podem melhorar os Serviços de TI
Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço
Relacionamento com Negócio
Gerenciamento
de
Incidentes
Gerenciamento
de
Problemas
Gerenciamento
de
Capacidade
Gerenciamento
de
Disponibilidade
Gerenciamento
Financeiro de
Serviços de TI
Gerenciamento
de Continuidade
de Serviços de TI
Gerenciamento
de Liberação e
Distribuição Usu
ári
os
Central de
Serviços
Gerenciamento de Mudança
(porta)
Gere
ncia
men
to d
e S
eg
ura
nça
da In
form
ação
Visão de Processos (Visão de TI)
Melhores Práticas para a Gestão de Serviços de TI
Gerenciamento
Catálogo de Serviços Gerenciamento
do Nível de Serviço
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 48
Exemplo: As práticas da ITIL podem podem melhorar os serviços de TI
Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço
Relacionamento com Negócio
Gerenciamento
de
Incidentes
Gerenciamento
de
Problemas
Gerenciamento
de
Capacidade
Gerenciamento
de
Disponibilidade
Gerenciamento
Financeiro de
Serviços de TI
Gerenciamento
de Continuidade
de Serviços de TI
Gerenciamento
de Liberação e
Distribuição Usu
ári
os
Central de
Serviços
Gerenciamento de Mudança
(porta)
Gere
ncia
men
to d
e S
eg
ura
nça
da In
form
ação
Visão de Negócio
Melhores Práticas para a Gestão de Serviços de TI
Gerenciamento
do Nível de Serviço
Gerenciamento
Catálogo de Serviços
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 49
Exemplo: A implementação da Gestão de Serviços de TI com a ITIL
Usuários Central
de Serviços
Gerenciamento
de
Incidentes
Gerenciamento
de Configuração
e Ativo de Serviço
Gerenciamento
de Problema
Gerenciamento
de Mudança
Gerenciamento
de Liberação e
Distribuição
RFC
SLA Monitoramento
Gerenciamento Nível de Serviços
Registro de
Incidente e
Requisição
de Serviços
Ciclo PDCA
Planejar
Plan
Executar
DO
Agir
Act
Verificar
Check
Base de
Conhecimento
Adotar e Adaptar
Gerenciamento
de Capacidade
Gerenciamento
de Disponibilidade
Gerenciamento
de Continuidade
Gerenciamento
Financeiro
Clientes
(negócios)
Gere
ncia
men
to d
e S
eg
ura
nça d
a I
nfo
rmação
Gerenciamento
de Catálogo de Serviços
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 50
Resultados globais de empresas que estão utilizando as práticas ITIL na Gestão
de Serviços de TI:
Alguns Resultados:
- Aumento: 12% da disponibilidade
do ambiente de TI
- Redução: 10% no TCO
- Redução: 30% Falhas nas
Operacionais (aumento de
confiabilidade dos serviços)
- Redução: 50% no tempo de
atendimento (respostas aos
incidentes)
- Redução: 25% no tempo de execução
das mudanças
Resultados
obtidos com a
adoção das
Melhores
Práticas da ITIL
Resultado Esperados
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 51
Como o Analista de Negócio interage com
as práticas da ITIL
Parte 3:
3 ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
ServiceTransition
Continual ServiceImprovement
Con
tinu
al S
ervi
ce
Impr
ovem
ent
Continual Service
Improvem
ent
ServiceOperation
ServiceDesign
ServiceStrategies
ITIL
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
Governance MethodsStandards Alignm
ent
Case S
tud
ies
Te
mp
late
s
Scala
bility
Quick W
ins
Qualifications
Study Aids
Know
ledge
& S
kills
Sp
ecia
lty T
op
ics
Executive
Intro
ductio
n
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 52
Introdução:
O Analista de Negócio deve conhecer as práticas da ITIL
e de Gestão de Serviços de TI.
Pois, para resolver um problema e/ou uma necessidade
de negócio, às vezes, será preciso desenhar uma
solução que pode ser um novo serviço de TI e ou uma
melhoria contínua em serviço de TI.
Contudo, ele não precisa ser um especialista nas práticas
da ITIL nem em Gestão de Serviços de TI.
O Analista de Negócio deverá consultar os especialistas
em Gestão de Serviços de TI e em práticas da ITIL
sempre que necessário.
Nesta parte apresentaremos um exemplo de como
Analista de Negócio pode utilizar as técnicas de Análise
de Negócio e as práticas da ITIL para gerar valor ao
negócio.
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 53
1 - O SLA é um acordo entre o negócio e a TI,
sobre os níveis de qualidade dos serviços
providos pela TI. Na negociação é onde os clientes
especificam quais são os requisitos e os níveis
de qualidade para cada serviço.
? ? Estratégia do Serviço 1
Implementação de um SLA módulo FI/CO
Exemplo: Ciclo de Vida dos Serviços de TI
Atuação do Analista de Negócio
O Analista de Negócio poderá atuar como: - Facilitador da comunicação entre a unidade de negócio e a TI - Mediador para chegar no entendimento entre as partes interessadas - Para elicitar os requisitos das partes interessadas - Como apoio na negociação: necessidade de negócio vs capacidade de TI
2 - O entendimento entre as partes é celebrado
através de documento formal, chamado de
ANS (Acordo de Nível de Serviço).
Este documento é uma especificação dos
detalhes dos níveis de serviço. Nesta fase
é desenhado o ANS e os (ANOs) acordos de
nível operacionais e os contratos de apoio (CA).
ANS
Desenho do Serviço 2
--------
--------
--------
--------
--------
O Analista de Negócio poderá atuar como: - Elaborador do “Business Case” para demonstrar os benefícios do Desenho da Solução - Representante do cliente para validar o Desenho da solução - Apoio no Desenho da Solução
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 54
Implementação de um SLA módulo FI/CO
Exemplo: Ciclo de Vida dos Serviços de TI
Atuação do Analista de Negócio
O Analista de Negócio poderá atuar: - Acompanhando a implementação da solução
Módulos:
Financeiro/Contábil
--------
--------
--------
--------
--------
Catalogo de Serviços
Acordo de Nível
de Serviço
--------
--------
--------
--------
--------
Infra-estrutura
de TI necessária
para manter o
serviço
3 3 - O serviço é implementado em ambiente
de produção. O Catálogo de serviço é atualizado.
4 - Após a implementação, os usuários podem
utilizar o serviço através do Catálogo de
Serviços. Recomenda-se que para cada serviço
do catálogo pode existir um ou mais ANS.
O monitoramento permite o acompanhamento
para identificar possíveis desvios nos
níveis de serviços acordados.
5 – Uma vez identificados os desvios devem
ajustados para que não haja quebra no nível de
serviço (perda de confiabilidade, por exemplo).
Transição de Serviço
Operação de Serviço 4
O Analista de Negócio poderá atuar: - Elaborando a proposta de melhoria continuada da solução
Melhoria de Serviço Continuada 5
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 55
Entendimentos
dos Requisitos
Bisiness Case
Sta
ke
ho
lders
Demanda de Negócio
An
alista
d
e N
eg
ócio
E
qu
ipe G
estã
o
de
Serv
iço
s
de T
I
Requisição de
Mudança
Planejamento e
Monitoramento da
Análise de Negócio
En
ten
dim
en
to d
os R
eq
uis
ito
s
e D
esen
ho
da S
olu
ção
Gera
ção
de
Dem
an
da d
e
Neg
ócio
Análise Corporativa
(Requisitos do negócio)
Elicitação de Requisitos
(Requisitos do Usuário)
Análise de Requisitos
Comunicação e
Gerenciamento de
Requisitos
Validação e Avaliação da
Solução
Requisitos
Técnicas de Análise de
Negócio
Desenho da
Solução
Dese
nh
o d
o
SL
A/O
LA
/CA
Requisitos do Negócio
Requisitos das partes
interessadas
Demanda
Solicitação de SLA
para serviço FI/CO
Exemplo - Para atender uma demanda de melhoria do nível de serviço (ITIL®)
Estratégia de Serviço
- Geração de Demanda
Desenho de Serviço
Transição de Serviço
- Gerenciamento de
Mudança
ITIL®
Vis
ão
de N
eg
ócio
V
isão
de T
I
Áreas de Conhecimento
SLA
Desenho de Serviço
Exe
mplo
de
atu
ação
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 56
Como Analista de Negócio pode contribuir com a Gestão de Serviços de TI
1 - Demonstrando o “ROI” das demandas de serviços de TI
2 - Não tratando incidentes
3 - Consultando os especialistas em Gestão de serviços de TI
antes de desenhar soluções de serviços de TI
4 - Representando os clientes nas demandas de serviços de TI
5 - Apoiando a equipe de Gestão de TI, na discussão: necessidade
de negócio x capacidade de TI
6 - Ajudando na priorização das demandas de serviços de TI
7 - Acompanhando o desempenho dos serviços de TI
8 - Propondo melhorias para os serviços de TI com baixo
desempenho
9 - Facilitando a comunicação entre TI e as unidades de negócio
10 - Mediando conflitos entre TI e as unidades de negócio
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com
Quer Mais ?
http://etecnologia.ning.com/
Gostou quer mais, gostaria de receber outros materiais sobre o mesmo tema e novas versões deste
material...
Venha para fazer parte da comunidade eTecnologia, clique: http://etecnologia.ning.com
57
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 58
Licença:
Co
mo
An
ali
sta
de
Ne
gó
cio
in
ter
ag
e a
s p
ra
tic
as
da
IT
IL
AN V 3.0 [54] | Rildo F Santos | (@rildosan) | [email protected] | www.etecnologia.com.br | http://etecnologia.ning.com 59
Notas:
Marcas Registradas:
Todos os termos mencionados que são reconhecidos como Marca Registrada e/ou comercial são de
responsabilidades de seus proprietários. O autor informa não estar associada a nenhum produto e/ou
fornecedor que é apresentado neste material. No decorrer deste, imagens, nomes de produtos e
fabricantes podem ter sido utilizados, e desde já o autor informa que o uso é apenas ilustrativo para fins
educativo, não visando ao lucro, favorecimento ou desmerecimento da marca ou produto.
Melhoria e Revisão:
Este material esta em processo constante de revisão e melhoria, se você encontrou algum problema
ou erro envie um e-mail para nós.
Criticas e Sugestões:
Nós estamos abertos para receber criticas e sugestões que possam melhorar o material, por favor
envie um e-mail para nós.
Rildo Santos ([email protected])
Imagens:
Google, Flickr e Banco de Imagem.